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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM GESTÃO DA PRODUÇÃO
INDUSTRIAL DA FACULDADE DE
TECNOLOGIA SENAI CAMPO
GRANDE
2015 ANO Versão
2010 01
2012 02
2014 03
2017 04
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CONSELHO REGIONAL SENAI/MS – BIÊNIO 2016/2017
Sérgio Marcolino Longen
Presidente
Jesner Marcos Escandolhero
Diretor Regional
REPRESENTANTES ATIVIDADES INDUSTRIAIS:
Titulares
1º Ivo Cescon Scarcelli
2º Lourival Vieira Costa
3º Edis Gomes da Silva
4º Edemir Chaim Asseff
Suplentes
1º Luiz Cláudio Sabedotti Fornari
2º Lenise de Arruda Viegas
3º Nilo Della Senta
4º Zigomar Burille
REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO:
Yves Drosghic
Titular Suplente
Leif Raoni de Alencar Naas
Suplente
REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO:
Luiz Simão Staszczak
Titular
Emerson Augusto Miotto Corazza
Suplente
REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS:
José Roberto Silva
Titular
Giovano Midom Braga
Suplente
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MISSÃO:
Promover a educação profissional e
tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias
industriais, contribuindo para elevar
a competitividade da Indústria de
Mato Grosso do Sul.
VISÃO:
Consolidar-se se como referência em
educação profissional e tecnológica
e ser reconhecido como indutor da
inovação e da transferência de
tecnologias para a Indústria, atuando
com padrão internacional de
excelência.
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FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE
Marcos Antonio Costa
Gerente da Unidade
Rosangela Vargas Cassola
Coordenadora Pedagógica do Ensino Superior
Luiz Carlos da Silva
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
Joe Alexandro Schmitz
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Lucas Rasi Cunha Leite
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística
Natalie Cole Danielle Bezerra
Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
Liliane Martins de Oliveira Ferreira
Secretária Acadêmica
Kátia Proença Pereira
Bibliotecária
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Mato Grosso do Sul. Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Campo Grande/MS: SENAI, 2017. 379 páginas.
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SUMÁRIO
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ..................................................................... 8
1.1. Identificação da mantenedora ................................................................... 8
1.2. Dirigente principal da mantenedora .......................................................... 8
1.3. Identificação da instituição mantida .......................................................... 8
1.4. Corpo dirigente da instituição mantida ...................................................... 8
1.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida ................................... 9
1.6. As atividades principais da instituição mantida. ...................................... 17
1.6.1 Modalidades de Educação Profissional e Tecnológica ......................... 17
1.6.2 Áreas de atuação da instituição mantida. .............................................. 19
1.6.3 Serviços Técnicos e Tecnológicos. ....................................................... 19
1.7 Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão ............................................... 20
1.7.1 Políticas Institucionais e formas de sua operacionalização ................... 20
1.7.2 Políticas de Pesquisa e formas de sua operacionalização. ................... 21
1.7.3 Políticas de Extensão e formas de sua operacionalização ................... 22
1.8 Políticas de Apoio ao discente ................................................................. 24
1.8.1 Apoio as pessoas com transtorno do espectro autista .......................... 25
1.9 Articulação com segmentos produtivos vinculados aos cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular. ............... 26
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 27
2.1 Dados gerais do curso proposto .............................................................. 27
2.2 Justificativa ............................................................................................... 28
2.3 Objetivo .................................................................................................... 34
2.3.1 Objetivo Geral ....................................................................................... 34
2.3.2 Objetivos Específicos ............................................................................ 34
2.4 Perfil profissional do egresso ................................................................... 35
2.5 Estrutura Curricular .................................................................................. 35
2.6 Unidades Curriculares .............................................................................. 43
2.7 Forma de acesso ao curso ..................................................................... 129
2.8 Práticas pedagógicas previstas .............................................................. 129
2.9.1 Visitas técnicas ................................................................................... 130
2.9.2 Palestras Técnicas .............................................................................. 131
2.9.3 Estudo de Caso ................................................................................... 131
2.9.4 Aula Expositiva e dialogada ................................................................ 132
2.9.5 Sessões de Oratória............................................................................ 132
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2.9.6 Projeto Integrador ................................................................................ 132
2.9.7 Dinâmicas de grupo ............................................................................ 133
2.9.8 Portfólio ............................................................................................... 133
2.9.9 Seminários Temáticos ......................................................................... 133
2.9.10 Desafio Escalada .............................................................................. 133
2.9.11 Atividades complementares .............................................................. 134
2.10 Flexibilidade Curricular ......................................................................... 134
2.11 Aproveitamento de Estudos ................................................................. 135
2.12 Validação de Competências ................................................................. 136
2.13 Adaptação Curricular ............................................................................ 137
2.14 Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem . 138
2.15 Estágio Curricular Não Previsto ........................................................... 140
2.16 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.............................................. 141
2.17 Plano de Auto Avaliação do Curso e ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .................................................................................. 142
2.18 Política de Concessão de bolsas de estudos. ...................................... 143
3. RECURSOS HUMANOS......................................................................................... 143
3.1 Corpo Docente e Coordenação .............................................................. 143
3.1.2 Perfis de competências – cargos de nível superior ..............................133
3.1.3 Plano de Carreira Docente Previsto .....................................................143
3.4 Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente ............ 154
3.5 Coordenador do Curso ........................................................................... 154
3.6 Coordenação Pedagógica ...................................................................... 156
3.7 Docentes ................................................................................................ 157
3.8 Descrição de Participação do Corpo Docente nas Atividades de Direção ......................................................................................................... 163
3.8.1 Colegiado ............................................................................................ 163
3.8.2 Coordenação de Curso ....................................................................... 164
3.8.3 Coordenação de Pedagógica .............................................................. 164
3.8.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................... 164
3.8.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA) ................................................ 165
4. INFORMAÇÃOES GERAIS .................................................................................... 166
4.1 Formas de Acesso ................................................................................. 166
4.2 Metodologia ............................................................................................ 166
4.3 Educação Ambiental .............................................................................. 169
7
4.4 Direitos Humanos ................................................................................... 169
4.5 Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena ....................................................................................................... 170
4.6 Tecnologias de Informação e Comunicação no processos ensino-aprendizagem .............................................................................................. 170
4.7 Critérios de Aproveitamento e Procedimentos de Avaliação de Competências Profissional Anteriormente Desenvolvidas Erro! Indicador não definido.
5. INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 171
5.1 Biblioteca ................................................................................................ 176
5.2 Acessibilidade à pessoas portadoras de necessidades especiais ......... 181
5.3 Laboratório de Logística Integrada ......................................................... 181
5.4 Laboratório de Metal Mecânica .............................................................. 182
5.5 Laboratório de Soldagem ....................................................................... 182
5.6 Laboratório de Modelagem e Laboratório de Costura ............................ 182
5.7 Laboratório de Metrologia ...................................................................... 182
5.8 Laboratório de Redes ............................................................................. 182
5.9 Laboratório de AUTOCAD ...................................................................... 182
5. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 184
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1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1. Identificação da mantenedora
Nome: SENAI – Departamento Regional de Mato Grosso do Sul
CNPJ: 03.772.576/0001-65
End.: Av. Afonso Pena, 1206 (5° Andar) – Ed. Casa da Indústria
Cidade: Campo Grande UF:MS CEP: 790005-901
Fone: (67) 3389-9050 Fax: (67) 3324-8703
E-mail: [email protected]
1.2. Dirigente principal da mantenedora
Nome: Jesner Marcos Escandolhero
End.: Av. Afonso Pena, 1206 (5° Andar) – Ed. Casa da Indústria
Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-901
Fone: (67) 3389-9087 Fax: (67) 3324-8703
E-mail: [email protected]
1.3. Identificação da instituição mantida
Nome da IES: Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande
Código da IES: 4532
CNPJ: 03.772.576/0002-46
End.: Av. Afonso Pena, 1114 – Bairro Amambaí
Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-001
Fone: (67) 3321-042 Fax: (67) 3321- 0063
Caracterização da IES: Instituição Privada sem fins lucrativos
Site: www.fatec.ms.senai.br
Telefone: (67) 3321-0421
Ouvidoria: [email protected]
1.4. Corpo dirigente da instituição mantida
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
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Cargo: Gerente
Nome: Marcos Antonio Costa
End.: AV Afonso Pena, 1114 – Bairro Amambaí
Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-001
Fone: (67) 3312-9400 Fax: (67) 3321- 0063
e-mail: [email protected]
Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso
Cargo Coordenadora Pedagógica de Ensino Superior
Nome: Rosangela Vargas Cassola
End.: Avenida Afonso Pena, 1114 – Bairro Amambaí
Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-001
Fone: (67) 3312-9402 Fax: (67) 3321-0063
e-mail: [email protected]
Coordenador do Curso
Cargo Professor de Ensino Superior
Nome: Joe Alexandro Schmitz
End.: Avenida Afonso Pena, 1114 – Bairro Amambaí
Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-001
Fone: (67) 3312-9402 Fax: (67) 3321-0063
e-mail: [email protected]
1.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI - foi criado pelo Decreto-
Lei n° 4048 de 22 de janeiro de 1942, do Presidente Getúlio Vargas, tendo como
atribuição “organizar e manter, em todo o País, o ensino de ofício, cuja execução
exija formação profissional para aprendizes empregados nos estabelecimentos
industriais” e da mesma forma, “organizar cursos extraordinários para
empregados da indústria”.
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Atualmente, constitui-se uma entidade de direito privado, com características
contábeis públicas, com sede e foro jurídico na capital da República, cabendo a
sua organização e direção à Confederação Nacional das Indústrias – CNI, por
meio de órgãos normativos e de administração, conforme dispõe o artigo 2° do
Decreto-Lei n° 9576, de 12 de agosto de 1946 e o Artigo 3° do seu Regimento. É
mantido por meio de uma contribuição compulsória pelas empresas industriais e
também, por arrecadação proveniente de serviços prestados.
Tem como missão, promover a educação profissional e tecnológica, a inovação
e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a
competitividade da indústria brasileira.
O SENAI tem também como pressuposto, assistir os empregadores na
elaboração e execução de programas educacionais em diversos níveis de
qualificação e habilitação profissional e, na realização da aprendizagem
industrial, como também cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas
de interesse para a indústria e atividades assemelhadas.
As Unidades do SENAI em Mato Grosso do Sul são organizadas e mantidas pelo
Departamento Regional – DR/MS.
Em Mato Grosso do Sul, o SENAI iniciou suas atividades como Escola SENAI de
Campo Grande, no então Estado de Mato Grosso. Contou, entretanto, para a sua
instalação com o esforço conjunto de diversas pessoas integrantes do SENAI,
Departamento Nacional e do Departamento Regional de São Paulo,
principalmente de seu Diretor Regional, o Engenheiro Roberto Mange, um dos
idealizadores do SENAI.
As negociações iniciais começaram após incessantes solicitações da professora
Oliva Enciso, conhecedora da realidade social e do grau de industrialização do
Estado, junto aos dirigentes do SENAI, sendo assim, em novembro de 1945, o
Engenheiro Roberto Mange, ciente das necessidades e sabedor do potencial da
região, em uma visita ao Estado de Mato Grosso, após percorrer vários locais,
escolheu o terreno situado na vila Aurora, atual Bairro Amambaí, limitado pelas
seguintes ruas: "Avenida Marechal Deodoro, atual Afonso Pena, Avenida
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Bandeirantes, Rua Pimenta Bueno, Rua Antônio João, atualmente Rua
Engenheiro Roberto Mange e Avenida Schnoor, atualmente Avenida Dr. João
Rosa Pires".
Em primeiro de outubro de 1946, o Conselho Estadual de Administração
Municipal de Cuiabá naquela época capital do Estado - aprovou o Decreto-Lei
referente à liberação da verba para a Prefeitura Municipal de Campo Grande,
com a finalidade de aquisição do terreno de propriedade do Sr. Rafael Molitermo,
que seria posteriormente doado ao SENAI.
Em 1947, foi realizada a primeira publicação para seleção de funcionários.
Finalmente, em 18 de dezembro de 1948, quando a obra já estava quase
finalizada, o Eng. Roberto Mange determina que seja publicado o edital para
convocação dos alunos.
A escola SENAI de Campo Grande, subordinada ao Departamento Regional de
São Paulo (10º Região), iniciou as suas atividades de ensino, em primeiro de
fevereiro de 1949, sendo inaugurada, em 21 de maio do mesmo ano. Foi instalada
num terreno de 20.611 m² apresentando, naquela época uma área construída de
2.017,05 m². O então Centro de Formação Profissional (CFP) possuía oficinas,
refeitório, campo de futebol, pátios, horta, internato com capacidade para 40
acadêmicos, gabinete dentário e ambulatório médico.
No ano da sua inauguração, a Escola começou a funcionar com os seguintes
cursos: Mecânico Serralheiro, Mecânico de Automóveis, Carpinteiro, Eletricista e
Ferreiro, cursos estes destinados a menores, com idade compreendida entre
quatorze e dezessete anos e meio, funcionando no período matutino e vespertino.
Em 17 de fevereiro de 1951, realizou-se, em sessão solene, a entrega de
certificados à primeira turma de jovens artífices, oriundos dos mais diversos
pontos do Estado, formados pela Escola SENAI de Campo Grande.
Em 1960, houve a criação da Delegacia Regional de Mato Grosso, com sede em
Campo Grande.
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Em 1961, foi criado o curso preliminar com capacidade para 18 acadêmicos com
idade de 13 a 14 anos, os quais participavam de trabalhos práticos em metal e
madeira, com série metódica própria e recebiam aulas teóricas de português,
matemática, desenho e noções comuns. Em 1962, era de 150 o número de
aprendizes regularmente matriculados nesses cursos.
Em 1965, começaram a funcionar no período noturno, os cursos de qualificação,
destinados a acadêmicos maiores de 16 anos. Por meio dessa modalidade de
cursos, os acadêmicos adquiriam formação em determinada ocupação, visando
à preparação de trabalhadores para o atendimento às necessidades específicas
de mão de obra.
Em 1977, houve criação do Departamento Regional de Mato Grosso com sua
sede em Cuiabá e, em 1980 foi articulada a criação do Departamento Regional
de Mato Grosso do Sul com sede em Campo Grande.
Já na década de 80, o Centro de Formação Profissional “Marechal Rondon” passa
a atuar nas áreas de: Metalmecânica, Artes Gráficas, Madeira e Mobiliário,
Mecânica Automotiva, Eletricidade e Eletrônica, Vestuário e Segurança no
Trabalho. Nessa época, a unidade passa também a atuar na modalidade de
Aperfeiçoamento Profissional com mais intensidade. Os cursos oferecidos
passaram a apresentar duração e conteúdos variáveis conforme as necessidades
do mercado de trabalho.
Em 2000, o já chamado CFP “Marechal Rondon”, inicia sua atuação na
habilitação profissional técnica de nível médio com o curso Técnico em
Eletrônica, além de qualificações na área de telecomunicações e do curso de
Instalador em Redes Telefônicas, que pretendiam fornecer aos participantes uma
visão geral dos conceitos e conhecimentos relativos a componentes.
No ano de 2001, ocorre a reforma e modernização de sua estrutura física, visando
atender à demanda de novos alunos, colaborando para a qualificação do ensino
e melhorias de infraestrutura.
O CFP “Marechal Rondon”, desde o ano 2000, participa regularmente das
Olimpíadas do Conhecimento SENAI, a qual acontece bienalmente, sendo
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organizada pelo Departamento Nacional do SENAI, com a finalidade de promover
a valorização da aprendizagem.
A partir de 20/03/2004, passa a oferecer cursos de Habilitação Profissional
Técnica de Nível Médio nas áreas profissionais de química, indústria e saúde,
com os seguintes cursos: Técnico em Química, Técnico em Processo de
Produção na Indústria Química, Técnico em Eletrônica, Técnico em Eletrotécnica,
Técnico em Mecânica com habilitação Manutenção de Automóveis, Técnico em
Mecânica com habilitação Manutenção de Automóveis e Motor a Diesel, Técnico
em Mecânica com habilitação Máquinas e Motores, Técnico em Segurança no
Trabalho, Técnico em Alimentos, Técnico em Alimentos com habilitação Aves e
Derivados, Técnico em Alimentos com habilitação Bovinos, Suínos e Derivados
e Técnicos em Alimentos com habilitação Pescados e Derivados. Nesse ano,
tramitou no Conselho Estadual de Educação – CEE/MS, os projetos de cursos
Técnicos em Gestão e Técnico em Química com habilitação Tratamento de
Águas e Efluentes, visando atender à demanda do mercado. Cabe salientar, que
os cursos foram elaborados por uma equipe de profissionais e especialistas de
cada área de atuação do SENAI-DR/MS, sendo estes cursos estruturados por
competências.
No ano de 2005, o CFP “Marechal Rondon” registrou, na Habilitação Profissional
Técnica de Nível Médio, um número de matrículas três vezes maior do que no
ano anterior, demonstrando, assim, o contínuo crescimento do CFP.
Cabe salientar que o CFP “Marechal Rondon”, em atendimento à demanda do
estado, tem como diretriz preparar mão de obra qualificada para a indústria,
desenvolvendo uma educação contínua e atuando como facilitador da
aprendizagem, mediante a utilização de metodologias e fundamentos
pedagógicos direcionados de forma a propiciar o crescimento e a valorização da
pessoa como um todo, contribuindo assim, para que seus acadêmicos ingressem
no mercado de trabalho, cresçam dentro da profissão escolhida e se realizem não
só como bons profissionais, mas como cidadãos na comunidade onde atuam.
Comprometida com o desenvolvimento e a manutenção da Educação
Profissional, esta Unidade também tem prestado serviços de Assessoria Técnica
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e Tecnológica. Por meio de parcerias com empresas de grande porte, tem
capacitado, além da mão-de-obra para as indústrias, todos aqueles que buscam
aperfeiçoamento profissional, em atendimento às demandas do Estado.
Nessa perspectiva, o SENAI/MS, por meio do IEL, realizou uma pesquisa de
prospecção de potencialidades e oportunidades com indústrias dos principais
municípios do Estado, visando conhecer as necessidades relativas à Educação
Profissional de Nível Tecnológico. Esta pesquisa possibilitou a cerca de 80
empresas, a indicação, de quais eram as áreas e cursos necessários à
qualificação de pessoas, em nível tecnológico, como resultado, foram indicados
as áreas de: Processos de Produção, Administração Geral e Manutenção
Eletrometalmecânica, respectivamente com 32%, 26% e 25% das respostas
apresentadas.
Esta pesquisa, diante dos dados fornecidos possibilitou a estruturação dos
primeiros cursos superiores de tecnologia a serem oferecidos pelo SENAI de
Mato Grosso do Sul. Sendo assim, foi elaborado o Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, em conformidade com o
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, publicado em julho de
2006.
A FATEC SENAI Campo Grande iniciou, oficialmente, suas atividades com
educação superior, quando foi credenciada pela Portaria MEC nº 1.474, de 4 de
dezembro de 2008, e foi instalada no Centro de Formação Profissional Marechal
Rondon em Campo Grande, onde funciona desde 1949, oferecendo Educação
Profissional e Tecnológica nos seguintes níveis e modalidades de educação:
I. Formação Inicial: qualificação profissional básica e aprendizagem industrial
básica; Educação Profissional Técnica de Nível Médio: qualificação profissional
técnica, aprendizagem industrial técnica e habilitação profissional técnica;
II. Educação Profissional Tecnológica de Graduação: qualificação profissional
tecnológica, graduação tecnológica e graduação (bacharelado);
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III. Formação Continuada: Aperfeiçoamento profissional e Especialização
profissional pós-técnica e pós-tecnológica (extensão, pós-graduação lato sensu
– especialização e pós-graduação stricto sensu – mestrado).
Em abril de 2009, a unidade NTGÁS integrou-se ao Centro de Formação
profissional Marechal Rondon.
A partir de 1º de janeiro de 2010, conforme o Regimento Escolar das Unidades
Operacionais do SENAI/MS, o Centro de Formação Profissional Marechal
Rondon e a unidade do NTGÁS transformam-se em Faculdade de Tecnologia
SENAI Campo Grande – FATEC SENAI Campo Grande. A FATEC SENAI Campo
Grande é, também, responsável pela administração e coordenação de uma
Agência de Formação Profissional em Sidrolândia.
Além da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, o SENAI/DR-MS
possui outras Unidades Operacionais, como segue:
I – Faculdade de Tecnologia SENAI Corumbá
II – Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados
III – Centro de Educação e Tecnologia SENAI Naviraí - CETEC SENAI Naviraí.
IV – Centro de Educação e Tecnologia SENAI Rio Verde de Mato Grosso “Luiz
Cláudio Sabedotti Fornari” - CETEC SENAI Rio Verde de Mato Grosso “Luiz
Cláudio Sabedotti Fornari”.
V – Faculdade de Tecnologia SENAI Três Lagoas “José Paulo Rímoli”.
VI – Agência de Formação Profissional de Nova Andradina – Agência SENAI de
Nova Andradina, vinculada administrativamente ao CETEC SENAI Naviraí.
VII – Agência de Formação Profissional de Sidrolândia – Agência SENAI de
Sidrolândia, vinculada administrativamente a FATEC SENAI Campo Grande.
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IX – Agência de Formação Profissional de Sonora – Agência SENAI Sonora,
vinculada administrativamente ao CETEC SENAI Rio Verde de Mato Grosso
“Luiz Cláudio Sabedotti Fornari”.
X – Agência de Formação Profissional de Maracaju
XI – Agência de Formação Profissional de Aparecida de Taboado
Em 2011 teve início a construção do novo bloco da FATEC SENAI bloco “DR.
Celso Charuri”, doado pelo Instituto Pró-Vida. Em novembro de 2012 o prédio foi
entregue e inaugurado abrigando as dependências administrativas, biblioteca,
laboratório de informática, auditório, salas de aulas e de professores.
Em maio de 2012 considerando o Artigo 20 da Lei Federal nº 12.513 de 26 de
outubro de 2011 que instituiu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino e
Emprego – PRONATEC, conferindo autonomia ao SENAI na criação e oferta de
cursos e programas de educação profissional e tecnológica .
Em 2013 teve início a reforma dos blocos da Elétrica e do NT Gás, que após a
entrega no ano de 2014, passaram a abrigar respectivamente, os laboratórios de
eletroeletrônica, cantina, refeitório (sala de convivência dos funcionários) e CTV
– Centro de Tecnologia do Vestuário e o STT – Serviços Técnicos e Tecnológicos.
A FATEC SENAI Campo Grande iniciou, oficialmente, suas atividades com
educação superior, quando foi credenciada pela Portaria MEC n. 1.474, de 4 de
dezembro de 2008. Em 2009, ofereceu o processo seletivo para a primeira turma
do curso superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, primeiro curso
autorizado pelo MEC, por meio da Portaria n.522, de 11 de dezembro de 2008.
A Instituição, conta com outros dois cursos autorizados e em andamento: cursos
superiores de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Portaria nº 245 de
31 de maio de 2013 e Logística Portaria nº 620 de 22 de novembro de 2013.
E ainda, com autorização para oferta de cursos de pós-graduação na modalidade
a distância, conforme Portaria MEC nº 434 de 29 de abril de 2015.
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Em 2014, em fevereiro teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia
em Processos Gerenciais e em julho de 2014, a primeira turma do Curso Superior
de Tecnologia em Logística.
Em fevereiro de 2015, teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia
em Processos Gerenciais, uma turma do Curso Superior de Tecnologia em
Logística e uma turma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção
Industrial.
Em 2016 teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerenciais, uma turma do Curso Superior de Tecnologia em Logística.
Em 2017 Em 2016 teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerenciais, uma turma do Curso Superior de Tecnologia em
Automação.
1.6. As atividades principais da instituição mantida.
A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande desenvolve cursos
de Educação Profissional e Tecnológica e Serviços Técnicos e Tecnológicos.
1.6.1 Modalidades de Educação Profissional e Tecnológica
Aprendizagem Industrial
Formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento
físico, moral, psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos de idade,
caracterizada por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em
tarefas de complexidade progressiva, conforme o perfil profissional definido, nos
termos da legislação em vigor (CLT, art. 428). É o processo ou resultado de
formação e desenvolvimento de competências de um determinado perfil
profissional definido no mercado de trabalho.
São oferecidos os seguintes cursos: Mecânica de Manutenção de
Automóveis, Operador em processos industriais de curtimento de couro (parceria
com o Centro tecnológico do Couro), Eletricista de manutenção industrial,
Assistente Administrativo Industrial, Assistente de Produção Industrial, Auxiliar
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de produção na construção civil, Mecânico de Manutenção Industrial e Costureiro
Industrial.
Qualificação Profissional Básica
Processo ou resultado de formação e desenvolvimento de
competências de um determinado perfil profissional definido no mercado de
trabalho. Os cursos de Qualificação profissional possuem carga horária superior
a 160 horas. São oferecidos cursos em todas as áreas de atuação da FATEC.
Aperfeiçoamento Profissional
É a ampliação ou complementação ou atualização de competências
de um determinado perfil profissional desenvolvido na formação inicial, na
educação profissional técnica de nível médio ou de graduação tecnológica. São
oferecidos cursos em todas as áreas de atuação da FATEC, com carga horária
de duração variada conforme a demanda ou legislação pertinente.
Habilitação Técnica- Educação Técnica de Nível Médio
Modalidade de educação profissional destinada a alunos matriculados
ou egressos do ensino médio, segundo o perfil profissional de conclusão.
Realiza-se sob as formas articulada (concomitante ou integrada) e subsequente
do ensino médio. Na conclusão do curso técnico de nível médio é conferido o
diploma de técnico na respectiva habilitação profissional.
São oferecidos cursos em todas as áreas de atuação da FATEC:
Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Automação Industrial, Técnico
em vestuário, Técnico em Manutenção Automotiva, Técnico em Mecânica. Os
cursos têm duração de variável.
Graduação Tecnológica
Formação em nível superior, aberta a candidatos que tenham concluído o
ensino médio, técnico ou equivalente, e que tenham sido classificados em
processo seletivo. É voltada para uma determinada área profissional e conduz à
formação de um perfil profissional de tecnólogo. Na conclusão de curso superior
de tecnologia é conferido diploma de tecnólogo na respectiva habilitação
profissional. O curso oferecido atualmente é o de Tecnologia em Gestão da
Produção Industrial.
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1.6.2 Áreas de atuação da instituição mantida.
A FATEC SENAI Campo Grande tem atuação nas áreas de: Gestão,
Logística, Metalmecânica, Eletroeletrônica, Automação, Vestuário, Mecânica
automotiva, Construção civil, Meio ambiente, Metrologia e Saúde e segurança no
trabalho. Nestas áreas, além dos cursos oferecidos nas modalidades informadas
a FATEC SENAI Campo Grande também oferece Serviços Técnicos e
Tecnológicos.
1.6.3 Serviços Técnicos e Tecnológicos.
São ações destinadas à criação, inovação e/ou melhoria de processos e produtos
ou ao desenvolvimento de conhecimentos e informações sobre os mesmos, bem
como à certificação de produtos e processos.
Linhas de Serviços Técnicos e Tecnológicos do SENAI e categorias:
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação tecnológica:
- Pesquisa aplicada;
- Desenvolvimento e Inovação de Produtos e processos.
Serviços Técnicos Especializados:
- Serviços Laboratoriais;
- Serviços de Inspeção;
- Serviços Operacionais.
Assessoria Técnica e Tecnológica:
- Assessoria e Consultoria em gestão Empresarial;
- Assessoria e Consultoria em processo produtivo;
- Assessoria e Consultoria em Segurança no Trabalho;
- Assessoria e Consultoria em meio Ambiente.
Informação tecnológica:
- Elaboração e Disseminação de Informações;
20
- Estudos de mercado;
- Eventos Técnicos.
Certificação de Processos e de Produtos:
- Certificação de processos;
- Certificação de produtos.
1.7 Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
1.7.1 Políticas Institucionais e formas de sua operacionalização
As Políticas para o Ensino de Graduação Tecnológica da Faculdade de
Tecnologia do SENAI Campo Grande estimulam a inquietação, o querer
aprender, a busca de novas ideias e métodos que comprometem o aluno com o
fortalecimento e o desenvolvimento pleno e sustentável do setor industrial do
Estado de Mato Grosso do Sul. Considerando que o conhecimento é dinâmico,
plural, coletivo e transitório, procura-se proporcionar aos alunos, além de uma
excelente formação profissional, uma formação que visa à integralidade do
homem, considerando-se as práticas sociais democráticas, o respeito à
identidade individual e coletiva, a construção da solidariedade, o respeito ao
ambiente natural e, sobretudo, busca-se uma formação ética e cidadã.
Desse modo, as políticas para o ensino da Faculdade de Tecnologia do SENAI
Campo Grande são articuladas com o objetivo da formação para o trabalho,
científico-tecnológica e ética dos alunos. Para atingir os pressupostos da Política
para o Ensino, a operacionalização das atividades didáticas está alicerçada no
arcabouço de características, diretrizes, normas e procedimentos descritos no
PDI, PPI, PPC, Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI,
Regimento da CPA, Regulamento da Biblioteca e Regimento de TCC. As
principais diretrizes da Política de Ensino da Faculdade de Tecnologia do SENAI
são:
- Avaliação baseada em competências.
- Integração entre teoria e prática por meio de estudos de casos.
21
- Integração com a Pesquisa Tecnológica e a Extensão.
- Utilização de Projeto Integrador, visando à interdisciplinaridade e à integração
dos temas abordados nos módulos e
- Capacitação continuada dos docentes na metodologia de formação com base
em competência do SENAI.
Cabe enfatizar que o arcabouço das políticas de ensino estará sempre em
constante processo de reflexão, em resposta ao permanente processo de
avaliação da instituição e suas respectivas dimensões, sempre sob a ótica da
satisfação do cliente, do desempenho operacional, do desempenho financeiro e
do clima organizacional.
1.7.2 Políticas de Pesquisa e formas de sua operacionalização.
A Política de Pesquisa possui alinhamento com a proposta pedagógica da
Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande e com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. O objetivo desta
Política é buscar a sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos
da sociedade atual, contribuindo com a formação de profissionais aptos a
desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades em um determinado eixo
tecnológico, com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias e
processos de modo a reduzir custos da produção, diminuir o risco da inovação
tecnológica e ampliar significativamente a produção científica e a competitividade
das empresas.
Considerando que a necessidade das empresas do Estado de Mato Grosso do
Sul pela inovação compreende a introdução e a exploração de novos produtos,
processos, insumos, mercados e formas de organização, a presente Política
busca promover a interseção entre demandas do setor produtivo por novas ou
melhores tecnologias e a oferta de conhecimento científico e/ou tecnológico
construído por equipes de especialistas e alunos dos quadros da Faculdade de
Tecnologia.
Para o desenvolvimento institucionalizado da pesquisa na Faculdade de
Tecnologia SENAI Campo Grande, as Diretrizes de Política são:
22
- Seleção de projetos de pesquisa em conformidade com os objetivos e
procedimentos ordenados em Edital de Pesquisa aprovado pelo Conselho
Superior da Faculdade de Tecnologia.
- Estimulo às iniciativas inovadoras e à realização de pesquisas ligadas aos
projetos institucionais.
- Organização das atividades de pesquisa em projetos, vinculadas às demandas
do setor industrial do Estado de Mato Grosso do Sul, por linhas de pesquisa.
- Formação e consolidação de grupos de competência, articulado com a
Coordenação de Assessoria Técnica e Tecnológica com o Mercado para
prospecção de demandas tecnológicas para a pesquisa.
- Incentivo ao grupo de pesquisa para a captação de recursos nas agências de
fomento e formação de redes que promovam na pesquisa a integração Faculdade-
Empresa.
- Incentivo ao registro de patentes e à publicação em mídias de divulgação
científica, e
- Programa de concessão de bolsas de estudo para alunos que participam de
projetos de pesquisa, conforme edital específico aprovado pelo Conselho Superior
da Faculdade de Tecnologia SENAI.
1.7.3 Políticas de Extensão e formas de sua operacionalização
A Política de Extensão da Faculdade de Tecnologia SENAI considera a Extensão
Tecnológica como um conjunto de ações que levam à identificação, à absorção e
à implementação de tecnologias, mesmo aquelas conhecidas e estabelecidas,
neste caso, chamadas de “boas práticas”. A Extensão irá prover as empresas
industriais e os seus recursos humanos, de informações técnicas, serviços e
recomendações, na forma de ações estruturadas de transferência de
conhecimentos, tecnologias, assistência tecnológica e prestação de serviços.
Com o objetivo de apoiar às atividades de desenvolvimento tecnológico
incremental ou inovador em gestão, produto e processo produtivo, a Política de
Extensão visa disponibilizar a competência técnica, internalizada nos cursos ou
23
desenvolvida nas atividades de pesquisa, para a promoção da melhoria
competitiva de micro, pequenas, médias e grandes empresas
industriais, estimulando a cultura empresarial no uso das atividades do
extensionismo tecnológico e, dessa forma, retroalimentar a Faculdade de
Tecnologia com os anseios e necessidades das indústrias instaladas no Estado
de Mato Grosso do Sul.
Para a execução das ações extensionistas na Faculdade de Tecnologia SENAI
Campo Grande, as Diretrizes de Política são as seguintes:
- Oferta de pessoal técnico qualificado, infraestrutura de serviços e informações
tecnológicas de apoio à implementação de "boas práticas" de manufatura e de
gestão empresarial, por meio de ATT (Assessoria Técnica e Tecnológica) e STT
(Serviço Técnico e Tecnológico).
- Estimulo à busca de parcerias com o setor industrial para o desenvolvimento de
ATTs e STTs.
- Capacitação empresarial, proporcionando à empresa, independência na busca
permanente por melhores estratégias de desenvolvimento e crescimento no
mercado.
- Atendimento da demanda espontânea da população por qualificação
profissional, disponibilizando, para o empresariado sul-mato-grossense,
profissionais qualificados.
- Divulgação das atividades de extensão tecnológica às empresas regionais e às
instituições com interesses afins, por meio de eventos específicos.
- Organização de Fórum permanente de Difusão e Disponibilização de Boas
Práticas e Inovações Industriais e
- Programa de concessão de bolsas de estudo para alunos que participam das
ATTs e STTs, conforme edital específico aprovado pelo Conselho Superior da
Faculdade de Tecnologia SENAI.
- Programa de Incentivo à Pesquisa, instituído pela Gerência da Faculdade e
Comissão Organizadora do Programa, sob a responsabilidade da Coordenação
Pedagógica do Ensino Superior, Coordenação de Curso e docentes. Será
facultada a participação do aluno no Programa.
24
Objetivo do Programa: Estimular e apoiar as atividades de pesquisa aplicada às
indústrias e setor de serviços, em todas as áreas de conhecimento do curso.
Modalidades de Incentivo à pesquisa: Participação e/ou organização de eventos,
elaboração de projetos para desenvolvimento de novos produtos e serviços, e
concessão de bolsas de apoio à pesquisa aplicada, por meio do intercâmbio e de
parcerias realizadas com Instituições de ensino, pesquisa e indústrias.
Requisitos à Formação de Proposta: Anteprojeto de Pesquisa, evidenciando:
objetivo; demanda social; cronograma de atividades; conclusão de etapas e/ou
resultados no período de um ano.
Itens que poderão ser Financiáveis: Custeio: Material de consumo e serviços;
Capital: Material bibliográfico e equipamentos; Recursos Financeiros: Será
mantido contato com órgãos e empresas em geral, para conseguir bolsas de
estudo aos projetos selecionados.
Gerenciamento dos Projetos: Coordenador de curso ou por docente especifico da
área de pesquisa.
É de primordial importância dos princípios de ensino associados aos de pesquisa.
Concepção do conhecimento e ciência em que a dúvida e a crítica sejam
elementos fundamentais; assumindo o estudo como situações construtivas e
significativas, fazendo com que os alunos adquiram maior autonomia, assumam
responsabilidades, desenvolvam disciplina, tomada como habilidade de se manter
o tempo necessário na busca de solução de problemas, com a supervisão do
docente. Para isso, é necessária uma busca de equilíbrio entre a reprodução das
informações já existentes e as novas que a pesquisa possibilita, no
desenvolvimento de pensamento claro, crítico, construtivo e autônomo.
1.8 Políticas de Apoio ao discente
O curso superior de Tecnologia em Gestão da produção Industrial oferece
atendimento pedagógico mediante reunião individual da coordenação de curso
com cada acadêmico, por ocasião do feedback das reuniões de consenso de
avaliação, nestes momentos são discutidos problemas de aprendizagem e são
buscadas soluções em conjunto com o acadêmico.
25
A Fatec conta com convênio com a Universidade Católica Dom Bosco para
desenvolvimento de atividades psicológicas e ainda, com Regulamento de
Concessão de Bolsas de Estudo para apoio financeiro.
1.8.1 Apoio as pessoas com transtorno do espectro autista
A indústria pode descobrir muitos talentos entre as pessoas com necessidades
especiais e educacionais e a FATEC juntamente com SENAI-DR/MS,
operacionaliza, por meio das suas Unidades Operacionais o Projeto “Inclusão de
Pessoas com Necessidades Especiais e Educacionais”, com as seguintes
estratégias e objetivos:
- Promover o acesso e a inclusão das pessoas com necessidades especiais nos
cursos profissionalizantes, fundamentada nos princípios do direito ao exercício
da cidadania e da integração com o mundo.
- Contatar-se com as escolas especiais para que as mesmas possam promover
a análise das deficiências apresentadas pelo candidato ao curso.
- Respeitar os preceitos de inclusão lembrando que esta deverá ocorrer sem que
o estudante seja excluído dos processos de aprendizagem, observando a
legislação vigente.
- A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com
deficiência, para todos os efeitos legais.
É considerada pessoa com transtorno do espectro autista aquela portadora de
síndrome clínica caracterizada na forma dos seguintes incisos I ou II:
I - deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da
interação sociais, manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal e
não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social; falência
em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento;
II - padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades,
manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por
comportamentos sensoriais incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões
de comportamento ritualizados; interesses restritos e fixos.
26
O SENAI proporciona aos profissionais da FATEC o incentivo à formação e à
capacitação de profissionais especializados no atendimento à pessoa com
transtorno do espectro autista e com demais deficiências, por meio do PSAI –
Programa de SENAI de Ações Inclusivas.
1.9 Articulação com segmentos produtivos vinculados aos cursos para definição
da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular.
O SENAI/DR-MS e a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande possuem
mecanismos institucionalizados de articulação com o segmento produtivo, visando
analisar e aprofundar seu conhecimento sobre as necessidades destes
segmentos e, assim poder definir melhor a oferta de cursos, vagas, atualização e
fortalecimento da formação e o aperfeiçoamento técnico-cultural e profissional dos
alunos. Os principais mecanismos são:
a) Comitê Técnico Setorial – Comitê organizado pelo SENAI, visando a
estruturação de perfis profissionais em consonância, com o mercado de trabalho,
sendo voltado para a troca de informações e conhecimentos entre profissionais,
técnicos e especialistas da área tecnológica em estudo. Os perfis estruturados por
sua vez alimentarão o processo de elaboração do desenho curricular e da oferta
formativa.
b) Modelo SENAI de Prospecção – Visa antecipar a demanda de educação
profissional e tecnológica de serviços técnicos e tecnológicos, com vistas a
identificar novas ocupações industriais bem como, as tecnologias emergentes.
c) Fórum de Educação Profissional – Contando com a participação de diversas
instituições, dentre elas, o SENAI-MS, o Fórum de Educação Profissional,
vinculado ao Conselho Estadual de Educação – CEE/MS, visa discutir assuntos
relacionados à Educação Profissional no Estado de Mato Grosso do Sul.
27
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Dados gerais do curso proposto
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Quadro 01 – Informação Geral do Curso
OCUPAÇÃO TECNÓLOGO EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
CBO 2149-30
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Tecnológica de Graduação C.H. MÍNIMA 2400 h
EIXO TECNOLÓGICO
Controle e Processos Industriais
COMPETÊNCIA GERAL
Planeja, supervisiona e aplica processos de produção. Planeja a logística de movimentação do produto na indústria. Avalia e otimiza fluxos de materiais, layouts e linhas de produção. Supervisiona a seleção e o tratamento das matérias-primas. Controla a qualidade de processos. Coordena equipes de trabalho. Especifica técnicas de informação para gestão e controle da manufatura. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.
REQUISITOS DE ACESSO
Ter concluído o ensino médio
2.1.2 Regime de Matrícula
Matrícula por: Módulo. Periodicidade Letiva: Semestral
Valor do período: R$ 364,00
Valor anuidade: R$ 4.368,00
2.1.3 Total de vagas anuais
Turno de funcionamento: noturno e sábados vespertino.
28
Vagas por turma: 40
Número de turmas: 01
Total de Vagas anuais: 40
2.1.4 Carga horária do curso
Carga horária total do curso: 2400h + 120h de TCC + 240h de Atividade
Complementar + 40h de Libras* = 2800 horas
Prazo de integralização da carga horária:
Limite mínimo (meses/semestre): seis semestres.
Limite máximo (meses/ semestres): dez semestres.
2.2 Justificativa
A ação educativa não pode perder de vista as necessidades de educação da
sociedade na qual está inserida. Parte-se, portanto, do pressuposto que a ação
educativa deve ser planejada, revelando sempre uma intenção que se pretende
desenvolver para um grupo de homens e mulheres situados num determinado
momento histórico, no tempo e no espaço.
O SENAI tem como foco o atendimento às demandas da indústria brasileira,
essencialmente a educação profissional tecnológica, apoia 28 áreas industriais
por meio da formação de recursos humanos e da prestação de serviços como
assistência ao setor produtivo, serviços de laboratório, pesquisa aplicada e
informação tecnológica e se constitui no maior complexo de educação
profissional da América Latina.
Desta forma, como não poderia deixar de ser, os cursos oferecidos pela
Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande buscam o atendimento das
necessidades da indústria brasileira e sul-mato-grossense, contudo, sem perder
o cuidado com a formação integral e cidadã de seus educandos, além de uma
forte preocupação com a inserção de seus egressos no mercado de trabalho.
29
Sendo assim, com o intuito de evidenciar o porquê da escolha do curso de
Gestão da Produção Industrial parte-se para uma análise das demandas que
fundamentam esta escolha. Entretanto, cabe ressaltar a necessidade de contínuo
monitoramento do perfil profissional do curso, tendo em vista o dinamismo em
que as transformações se procedem no meio social. Trata-se de um processo
que deve ser contínuo e sistemático, envolvendo principalmente todos os
integrantes da prática educativa do curso oferecido.
Estima-se que estado do Mato Grosso do Sul conta com mais de 2.600.000
pessoas, um excelente cenário para o incentivo à educação.
Tabela 01 – Pesquisa Nacional por amostra de Domicílios Contínua 2014
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento,
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2014.
A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande situa-se na região central da
Capital do Estado, onde de um modo geral, a maior parte da mão-de-obra ativa
do município é absorvida pela indústria. O cenário de crescimento atual faz com
que a cidade possa ter condições de oferecer mais empregos e isso demanda
mão-de-obra qualificada.
De acordo com a RAIS/CAGED, o número de empregos na indústria em Mato
Grosso do Sul, conforme dados de 2016, é de 125,5 mil postos de trabalho para
um total de 643 mil trabalhadores nas diversas áreas no estado de Mato Grosso
do Sul.
Capital Campo Grande
População estimada 2014 2.619.657
População em 2010 2.449.024
Área (km2) 357.145,534
Densidade demográfica (hab/km2) 6,86
Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da
população residente em 2014 (reais)
1.053
Número de Municípios 79
30
Em 2016 foi realizada a análise de mercado industrial do Mato Grosso do Sul e
em contra partida a necessidade de profissionais de tecnologia nas empresas de
pequeno, médio e grande porte. A prospecção mostrou que existem vários cursos
que poderiam ser ofertados na região, entre os principais destaca-se o curso
superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial.
A seguir segue o crescimento do Produto Interno Bruto Industrial (PIB) de Mato
Grosso do Sul entre 2010 e 2017.
Gráfico 1: PIB Industrial (R$ bilhões)
Conforme gráfico acima, o PIB industrial de Mato Grosso do Sul cresceu em
média 11,7% ao ano, ou seja, mais de 210% entre 2010 e 2017.
Abaixo é apresentado o gráfico que compara o crescimento do PIB industrial com
os demais setores econômicos do estado.
31
Gráfico 2: Taxa nominal média de crescimento anual (2002 a 2011)
Fonte: SEMAC/IBGE. Elaboração: SFIEMS DICOR UNIEP *Estimativa FIEMS
Dos quatro setores econômicos de Mato Grosso do Sul, o setor industrial é o que
possui maior taxa de crescimento anual. Abaixo o gráfico demonstra a
participação do PIB industrial no PIB estadual.
Gráfico 3: Participação da Indústria no PIB MS
Fonte: SEMAC/IBGE * Estimativa FIEMS
Além do crescimento do PIB, a participação relativa do PIB industrial em relação
ao PIB estadual também cresceu entre 2002 e 2014, passando o PIB industrial
de um pouco menos de 17% em 2002 para mais de 25% em 2014.
32
Abaixo a evolução da quantidade de estabelecimentos industriais em Mato
Grosso do Sul entre 2007 e 2014.
Gráfico 4: Estabelecimentos industriais ativos em Mato Grosso do Sul
Fonte: RAIS/CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: SFIEMS DICOR UNIEP
Em 2007 havia em torno de 7,5 mil estabelecimentos industriais em Mato Grosso
do Sul e em 2014 esse quantitativo chegou a 12 mil estabelecimentos,
representando um crescimento de mais de 50% no período.
A evolução do número de empregos industriais no estado está apresentado no
gráfico abaixo.
Gráfico 5: Evolução do total de empregados formais nas indústrias de Mato Grosso do Sul
Fonte: RAIS/CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: SFIEMS DICOR UNIEP
33
A quantidade de emprego aumentou relativamente de 70 mil para 150 mil,
representando um aumento de aproximadamente 120% entre 2005 e 2014 em
Mato Grosso do Sul.
A seguir o gráfico com a quantidade de emprego por segmento industrial.
Gráfico 6: Emprego formal na indústria 2013 (mil empregos)
Fonte: RAIS/CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: SFIEMS DICOR UNIEP
Aproximadamente 70% dos empregos na indústria de Mato Grosso do Sul estão
em cinco segmentos industriais, sendo que estes segmentos demandam
importantes serviços de gestão da produção industrial.
Em síntese, percebe-se pelo exposto a grande oportunidade que se apresenta à
Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande no que se refere à formação de
profissionais em nível superior tecnológico, com evidente priorização para a
formação de profissionais que possam gerenciar e controlar processos
produtivos nos diversos segmentos de produção industrial do estado de Mato
Grosso do Sul.
Os cursos de tecnologia com funcionamento noturno atendem todas as pessoas
que possuem o ensino médio ou curso técnico e pretendem obter uma
34
atualização na área, como também pessoas que ainda não tem formação
tecnológica e observam uma grande oportunidade de crescimento profissional
nesta modalidade de curso.
2.3 Objetivo
2.3.1 Objetivo Geral
Capacitar o aluno para atuar na identificação e análise de sistemas
organizacionais e produtivos e sua relação com a macroeconomia, visando a
compreensão da dinâmica da indústria; controlar a produção, segundo
planejamento, acompanhamento e avaliação dos processos, cumprindo normas
e requisitos de segurança no trabalho, meio ambiente e qualidade, analisar as
relações da produção e da logística com as áreas financeira, de pessoas e de
marketing, executar projetos de planejamento estratégico e visão sistêmica do
negócio visando manter e incrementar a competitividade da empresa.
2.3.2 Objetivos Específicos
• Adquirir conhecimentos técnicos, tecnológicos e organizacional em gestão
da produção e logística.
• Elaborar e gerir o planejamento, programação e controle da produção.
• Supervisionar, planejar e acompanhar as evoluções tecnológicas e as
tendências dos processos de produção e logística, buscando a redução
de custos, otimizando materiais, layouts e linhas de produção.
• Conhecer e acompanhar o uso de matérias primas nos processos
produtivos.
• Controlar a qualidade dos processos, aplicando indicadores de
performance, buscando a redução de desperdícios e aplicação das
ferramentas da qualidade para resolução de problemas.
• Desenvolver e/ou aprimorar conhecimento de sistemas de manutenção
corretiva, preventiva e preditiva e sistemas de manutenção produtiva total
– TPM (Total Productive Maintenence).
35
• Elaborar indicadores de desempenho para a gestão e controle da
manufatura.
• Avaliar o impacto de novos projetos, considerando aspectos técnico-
científicos, ambientais, éticos e econômicos.
• Avaliar o impacto das atividades no contexto social, saúde e segurança
do trabalhador bem como sua influência ambiental.
• Contribuir com ações para o desenvolvimento da qualidade total.
• Desenvolver habilidades básicas de comunicação, negociação e
cooperação.
• Coordenar equipes de trabalho.
• Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área
de formação.
2.4 Perfil do egresso
Conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia:
Planeja, supervisiona e aplica processos de produção.
Planeja a logística de movimentação do produto na indústria.
Avalia e otimiza fluxos de materiais, layouts e linhas de produção.
Supervisiona a seleção e o tratamento das matérias-primas.
Controla a qualidade de processos.
Coordena equipes de trabalho.
Especifica técnicas de informação para gestão e controle da manufatura.
Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.
2.5 Estrutura Curricular
O curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial segue a
estrutura de cursos prevista pelo SENAI, nas suas diretrizes educacionais e nas
36
Políticas da FATEC SENAI Campo Grande. A estrutura do curso é modular,
composta por seis módulos e, se prevê que cada módulo tenha uma competência
de saída a ser desenvolvida. Os Módulos são conjuntos didático-pedagógicos
sistematicamente organizados para o desenvolvimento das competências
profissionais estabelecidas no perfil. São integrados por unidades curriculares.
As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os conteúdos
formativos, numa visão interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento das
competências indicadas no perfil profissional.
O Módulo I de Fundamentos da Administração, Economia e Produção é
integrado pelas seguintes unidades curriculares distribuídas em 400 horas:
Fundamentos da Administração, Princípios Produtivos, Fundamentos de
Economia, Comunicação e Interação Social, Metodologia da Pesquisa e Projeto
Integrador I.
O Módulo II Controlador de Produção Fase I é integrado pelas seguintes
unidades curriculares distribuídas em 400 horas: Segurança no Trabalho e Meio
Ambiente, Planejamento e Organização da Produção, Planejamento e
Organização da Logística, Custos, Fundamentos da Estatística I e Projeto
Integrador II.
O Módulo III Controlador de Produção Fase II é integrado pelas seguintes
unidades curriculares distribuídas em 440 horas: Qualidade na Produção;
Gestão, Controle e Tecnologias da Produção; Gestão, Controle e Tecnologias da
Logística; Gestão da Manutenção; Fundamentos da Estatística II e Projeto
Integrador III.
Para os alunos concluintes do modelo III Controlador de Produção Fase II,
o curso prevê, ainda, uma saída intermediária, a Qualificação Profissional
Tecnológica de Controlador de produção, com base na CBO 4142-10, cujas
competências são: Apontar a produção, organizando as ordens de produção,
determinando prioridades, acompanhando não conformidades, propondo
flexibilidade na organização da produção; controlar a frequência de mão-de-obra.
Acompanhar atividades de produção; conferir cargas e verificar documentação.
Preencher relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos. Controlar
movimentação de carga e descarga nos portos, terminais portuários e
embarcações. Liderar equipes de trabalho.
37
O Módulo IV Interface com Setores Financeiros, de Pessoas e de Marketing é
integrado pelas seguintes unidades curriculares distribuídas em 440 horas:
Finanças Aplicadas, Análise de Investimentos, Gestão de Pessoas, Gestão de
Marketing, Ética e Responsabilidade Socioambiental e Projeto Integrador IV.
O Módulo V Visão Sistêmica do Negócio é integrado pelas seguintes unidades
curriculares distribuídas em 400 horas com o Trabalho de Conclusão de Curso:
Projetos, Cadeias Produtivas e Arranjos Produtivos Locais; Gestão Estratégica;
Plano de Ação e Indicadores; Técnicas de Negociação; Projeto Integrador IV.
O Módulo VI Contextos Produtivos é integrado pelas seguintes unidades
curriculares distribuídas em 320 horas: Contextos produtivos – Metal mecânica;
Contextos produtivos – Têxtil e Confecção; Contextos produtivos –
Sucroalcooleiro; Contextos produtivos – Madeira, Celulose e Papel; Contextos
produtivos – Construção Civil; Contextos produtivos – Cerâmico; Contextos
produtivos – Transformação e Plástico; e Contextos produtivos – Alimentos.
Trabalho de Conclusão de Curso – O TCC é obrigatório à obtenção do diploma
de Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial, está dividido em Trabalho de
Conclusão I com 40 horas e Trabalho de Conclusão II com 80 horas, totalizando
120 horas. Será iniciado no módulo V, apresentando o projeto inicial do Trabalho
de Conclusão do Curso, conforme manual de TCC. No módulo VI é a finalização
do trabalho de Conclusão de curso, apresentando os resultados e projeto final.
Em ambas as etapas os alunos terão a orientação de um professor e deverão
defender o projeto do TCC I e também do TCC II em banca examinadora,
composta pelo professor orientador e mais dois professores convidados.
Tabela 02 - Matriz curricular
Módulo I – Fundamentos da Administração, Economia e Produção
Tema
Descrição CH
1 Fundamentos da Administração 80
2 Princípios Produtivos 80
3 Fundamentos de Economia 80
4 Comunicação e Interação Social 80
38
5 Metodologia da Pesquisa 40
6 Projeto Integrador I 40
Total do Módulo 400
Módulo II – Controlador de Produção – Fase 1
7 Segurança no Trabalho e Meio Ambiente 40
8 Planejamento e Organização da Produção 80
9 Planejamento e Organização da Logística 80
10 Custos 80
11 Fundamentos da Estatística I 80
12 Projeto Integrador II 40
Total do Módulo 400
Módulo III – Controlador de Produção – Fase 2
13 Qualidade na Produção 80
14 Gestão, Controle e Tecnologias da Produção 80
15 Gestão, Controle e Tecnologias da Logística 80
16 Gestão da Manutenção 80
17 Fundamentos de Estatística II 80
18 Projeto Integrador III 40
Total do Módulo 440
Saída Intermediária – Controlador de Produção – CBO 4142-10 - 1240 horas
Módulo IV – Interface com Setores Financeiros, de Pessoas e de Marketing
19 Finanças Aplicadas 80
20 Análise de Investimentos 80
21 Gestão de Pessoas 80
22 Gestão de Marketing 80
23 Ética e Responsabilidade Socioambiental 80
39
24 Projeto Integrador IV 40
Total do Módulo 440
Módulo V – Visão Sistêmica do Negócio
25 Projetos 80
26 Cadeias Produtivas e Arranjos Produtivos Locais 80
27 Gestão Estratégica 80
28 Plano de Ação e Indicadores 80
29 Técnicas de Negociação 40
30 Projeto Integrador V 40
Total do Módulo 400
Trabalho de Conclusão de Curso I *40
Módulo VI – Contextos Produtivos
31 Contextos produtivos – Metal mecânica 40
32 Contextos produtivos – Têxtil e Confecção 40
33 Contextos produtivos – Sucroalcooleiro 40
34 Contextos produtivos – Madeira, Celulose e Papel 40
35 Contextos produtivos – Construção Civil 40
36 Contextos produtivos – Cerâmico 40
37 Contextos produtivos – Transformação e Plástico 40
38 Contextos produtivos – Alimentos 40
Total do Módulo 320
Trabalho de Conclusão de Curso II *80
Sub total da carga horária 2400
39 Tema Optativo – LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais *40
Trabalho de Conclusão de Curso I e II *120
Atividades Complementares *240
Total Geral 2800
41
Figura 01 - Fluxograma formativo do curso
Módulo I – Fundamentos da Administração, Economia e Produção – 400 horas
Tema 1- Fundamentos da Administração 80h
Tema 2- Princípios Produtivos 80h
Tema 3- Fundamentos de Economia 80h
Tema 4- Comunicação e Interação Social 80h
Tema 5- Metodologia da Pesquisa 40h
Tema 6 – Projeto Integrador I 40h
Módulo II – Controlador de Produção FASE – 1 – 400 horas
Tema 7- Segurança no trabalho e meio ambiente 40h
Tema 8- Planejamento e organização da produção 80h
Tema 9- Planejamento e organização da logística 80h
Tema 10- Custos 80h
Tema 11- Fundamentos de Estatística I 80h
Tema 12 – Projeto Integrador II 40h
Módulo III – Controlador de Produção FASE – 1 – 440 horas
Tema 13 – Qualidade na produção 80 h
Tema 14 - Gestão, controle e tecnologias da produção 80h
Tema 15 – Gestão, controle e tecnologias da logística 80h
Tema 16- Gestão da manutenção 80h
Tema 17 – Fundamentos de Estatística II 80h
Tema 18 – Projeto Integrador III 40h
Certificação intermediária Módulo I + Módulo II + Módulo III
Controlador de Produção 1240 horas
42
Módulo IV – Interface com Setores Financeiros, de Pessoas e de Marketing – 440 horas
Tema 19 – Finanças Aplicadas 80 h
Tema 20 - Análise de Investimentos 80h
Tema 21 – Gestão de Pessoas 80h
Tema 22 - Gestão de Marketing 80h
Tema 23 – Ética e Responsabilidade Socioambiental 80h
Tema 24 – Projeto Integrador IV 40h
Módulo V – Visão sistêmica do negócio – 400 horas
Tema 25- Projetos 80 horas
Tema 26 – Cadeias produtivas e Arranjos produtivos 80h
Tema 27- Gestão Estratégia 80h
Tema 28- Plano de Ação e Indicadores 80h
Tema 29- Técnicas de negociação 40h
Tema 30- Projeto Integrador V 40h
Trabalho de conclusão de curso 40h
Módulo VI – Contextos produtivos – 340 horas
Tema 31 - Contextos produtivos – Metal mecânica – 40h
Tema 32 - Contextos produtivos – Têxtil e confecção – 40h
Tema 33 - Contextos produtivos – Sucroalcooleiro 40h
Tema 34 - Contextos produtivos – Madeira, celulose e papel 40h
Tema 35 - Contextos produtivos –Construção civil 40h
Tema 36 - Contextos produtivos – Cerâmico 40h
Tema 37 - Contextos produtivos –Transformação e plástico 40h
Tema 38 - Contextos produtivos –Alimentos 40h
Tema 39 – LIBRAS – Linguagem brasileira de sinais (optativo) – 40h
Diploma Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial - 2800 horas
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2.6 Unidades Curriculares
Módulo I – Fundamentos da Administração, Economia e Produção – 400 horas
Unidade Curricular: Tema 1: Fundamentos de Administração.
Período letivo: 1º semestre
Carga Horária: 80 horas
Competência(s)
Elaborar o planejamento estratégico do negócio por meio de estudos
administrativos, organizacionais e estratégicos visando o entendimento da
tomada de decisão da empresa em seu segmento de mercado atuante.
Habilidades
Diferenciar e analisar as teorias da administração e sua aplicabilidade.
Identificar o negócio de uma empresa, pontos fortes e pontos fracos.
Elaborar planejamento estratégico.
Elaborar matriz SWOT.
Analisar e avaliar cenários.
Identificar ameaças e oportunidades.
Mapear FCS.
Analisar os processos da organização.
Bases Tecnológicas
Teorias da administração - Teoria Clássica, Teoria das relações humanas e
comportamental, Teoria Estruturalista, Teoria sistêmica e Teoria contingencial.
Processos da administração – Planejamento (Planejamento estratégico, plano
de negócios), Organização (estrutura organizacional), direção (processo de
liderança) e controle (análise dos resultados).
Novas abordagens da administração.
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Administração das inovações e tecnologias.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade / Certificação: não há
Bibliografia Básica
BATEMAN, Thomas S; SNELL. SCOTT A. Administração novo cenário competitivo. 2 ed. Atlas: São Paulo, 2009, 673p.
PORTER, Michael E. 1947. Estratégia competitiva 2.ed: técnicas para
análise de indústrias e da concorrência . 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
409 p.
LAUGENI, Fernando P. Martins Petrônio, Administração da Produção. Saraiva: São Paulo, 2003.
Bibliografia Complementar
MOTA, F. C. P.; Vasconcelos, I. F.G. Teoria geral da administração. Thompson Pioneira: São Paulo, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto; Administração de Novos Tempos. 2 ed.Campus: São Paulo, 1999.
COSTA, Eliezaer Arantes da. Gestão estratégica fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. 227p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PERROTI, Edoardo. Gestão de áreas técnicas: um guia para administrar departamentos técnicos e industriais. São Paulo: Atlas, 2010.
Faces: Revista de Administração. Disponível em: http://www.fumec.br/revistas/index.php/facesp
45
Unidade curricular: Tema 2: Princípios Produtivos
Período letivo: 1º semestre
Carga Horária: 80 horas
Competência(s)
Analisar e avaliar os sistemas produtivos e de operações, simulando medidas de
produtividade objetivando a atuação nos sistemas produtivos de vários
segmentos do mercado.
Habilidades
Conhecer e analisar os conceitos básicos da produção, sua evolução histórica.
Conhecer e identificar as formas de tecnologia da informação e suas aplicações
na produção.
Analisar e calcular medidas de produtividade.
Bases Tecnológicas
Administração da produção e operação; Evolução histórica da produção; Medida
de produtividade;
Formas de Tecnologia de informação e aplicação; Tipos de lay out e processos
produtivos.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade / Certificação: não há
Bibliografia Básica
LAUGENI, Fernando P. Martins Petrônio. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 562p.
GIBSON, Rowan; SKARZYNSKI, Peter. Inovação: prioridade n° 1: o caminho para transformação nas organizações . Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 300 p.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p
46
Bibliografia Complementar
FRANCISCHINI, G. Paulino. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 310 p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2010. 325 p.
ROBBINS, Stephen P. A nova administração. São Paulo: Saraiva, 2014. 519 p.
RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 431 p.
47
Unidade Curricular: Tema 3 : Fundamentos de Economia
Período letivo: 1º semestre
Carga Horária: 80 horas
Competência(s)
Acompanhar, analisar e avaliar, as informações de caráter administrativo
econômico, visando garantir a manutenção do potencial competitivo da empresa
com base na evolução econômica dos mercados.
Habilidades
Analisar conceitos econômicos e de mensuração da atividade econômica
Acompanhar o desempenho da moeda e analisar o sistema financeiro
Analisar aspectos ligados às relações externas de economia e os efeitos de
políticas econômicas sobre o equilíbrio externo.
Analisar os fatores determinantes da produção e do emprego a luz do princípio
da demanda e da oferta.
Analisar os fatores sobre a escolha do consumidor e demandas de mercado.
Identificar equilíbrio dos mercados e tecnologias da produção
Analisar a função de oferta de mercados
Identificar fatores de competitividade
Bases Tecnológicas
Capitalismo. Conceitos econômicos: microeconomia e macroeconomia; Lei da
demanda e da oferta; A moeda e o sistema financeiro; Inflação; Índices de
preços; Balanço de pagamentos; Regimes cambiais; Decisões na política
econômica.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade / Certificação: não há.
Bibliografia Básica
PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
48
SIMONSEN, Mario Henrique; Cysne, Rubens Penha. Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 696p.
GONÇALVES, Antonio Carlos Pôrto. Economia aplicada. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 154
Bibliografia Complementar
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 457 p.
LOPES, Luiz Martins; Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de (org.). Manual de macroeconomia: básico e intermediário. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 388p.
BESANKO, David. A economia da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2012. 591 p.
FREEMAN, Chris; SOETE, Luc. A economia da inovação industrial. 3. ed. São Paulo: UNICAMP, 2008. 813 p.
CABRAL, Arnoldo Souza. Microeconomia/ uma visão integrada para empreendedores. São Paulo: Saraiva, 2008. 364 p.
CONJUNTURA ECONÔMICA. Rio de Janeiro: FGV.
RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia. Disponível em: http://editora.unoesc.edu.br/index.php/race/index
49
Unidade Curricular: TEMA 4: Comunicação e Interação Social
Período letivo: 1º semestre
Carga Horária: 80 Horas
Competência(s)
a) Ler, interpretar e redigir documentos técnicos e administrativos com clareza e
objetividade visando à boa comunicação interna e externa da empresa.
b) Falar em público com desenvoltura, boa dicção e apresentação visando
representar bem a empresa em eventos e negociações.
Habilidades
Ler e interpretar textos
Redigir textos técnicos e administrativos
Falar em público
Bases Tecnológicas
Estrutura do texto
Comunicação e formas de linguagem
Documentos administrativos (ofício, memorando, relatório, projeto, requerimento,
ata).
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica:
BELTRÃO, Odacir. Correspondência linguagem e comunicação: oficial empresarial particular. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 341 p.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2012. 187 p.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: contém técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p
Bibliografia Complementar:
50
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos negócios. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2007. 228 p.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 155 p.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência técnicas de comunicação criativa: como redigir textos administrativos, a redação de cartas comerciais, normas sobre correspondência oficial, técnicas de redação de relatórios, como escrever mensagens eletrônicas (e-mail). 18. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 384p.
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos negócios. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2007. 228 p.
CAMPEDELLI, Samira Yusseff. Produção de textos e usos da linguagem:
curso de redação. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 288 p.
51
Unidade Curricular: Tema 5: Metodologia da Pesquisa
Período letivo: 1º semestre
Carga Horária: 40h
Competências
Descrever como os métodos científicos são capazes de produzir novos
conhecimentos a partir dos elementos científico.
Habilidades
Apresentar e formatar de forma correta a elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos necessários às áreas do conhecimento;
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações. Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes
graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.
Bases tecnológicas
Contextualização da Metodologia Científica e Metodologia do Trabalho Científico
A Humanidade e os Caminhos para a Construção do Conhecimento
Formas e Tipos de Conhecimento
A Leitura e Interpretação de Textos
A Questão da Redação
A Pesquisa Cientifica
Projeto de Pesquisa
Normas da ABNT para Elaboração de Trabalhos Científicos
Pré-requisitos: não há
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Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 180 p.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p.
CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.
53
Unidade Curricular: Tema 6: Projeto Integrador I
Período letivo: 1º semestre
Carga Horária: 40h
Competência(s)
Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da
articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.
Habilidade(s)
Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas
profissionais; Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e
informações;
Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.
Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão
empresarial.
Bases tecnológicas
Todas as bases pertencentes aos demais temas do módulo.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
GIL A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.
CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.
54
Bibliografia complementar
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p.
Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987
Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.
Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf
Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.
55
MÓDULO II – CONTROLADOR DE PRODUÇÃO FASE 1
Unidade curricular: TEMA 7: Segurança no Trabalho e Meio Ambiente
Período letivo: 2º semestre
Carga Horária: 40h
Competência(s)
Aplicar a legislação vigente em segurança no trabalho, analisando causas,
custos e consequências dos acidentes de trabalho visando adotar ações
preventivas na produção.
Avaliar os postos de trabalho na empresa, classificando quanto aos riscos
ocupacionais da saúde do trabalhador estabelecendo e avaliando medidas
preventivas.
Avaliar os impactos ambientais causados pelos processos produtivos,
monitorando os resíduos gerados visando adoção de medidas preventivas e a
garantia da preservação da qualidade de vida das pessoas, da sociedade e do
meio ambiente.
Habilidade(s)
Analisar a legislação de segurança do trabalho, causas e consequências dos
acidentes de trabalho, investigação de acidentes e providências legais em caso
de acidente de trabalho.
Analisar conceito de ergonomia, riscos ergonômicos e medidas preventivas,
doenças ocupacionais, saúde e qualidade de vida no trabalho.
Analisar e avaliar a importância do sistema de Gestão Ambiental,
sustentabilidade, auditoria, certificação e qualidade ambiental.
Identificar e analisar os tipos, princípios e formas de tratamento de resíduos
industriais, recuperação de áreas degradadas e plano de controle de poluição.
56
Analisar políticas de enfoque na qualidade – ISSO 9001:2000 e 5S, com enfoque
em redução de impactos ambientais.
Analisar as formas de recuperação de áreas degradadas e plano de controle de
poluição.
Analisar e aplicar princípios da qualidade de vida no trabalho.
Bases tecnológicas
Conceituação legal e prevencionista de acidente do trabalho; Causas dos
acidentes do trabalho; Consequências dos acidentes do trabalho (trabalhador,
família, empresa, sociedade); Providências legais em caso de acidente do
trabalho; Custo do acidente do trabalho (direto e indireto); Estatísticas de
acidentes do trabalho; Estudo das Normas Regulamentadoras – NR-1 NR-4, NR-
5, NR-6, NR-7, NR-9, Proteção Coletiva; Mapa de Risco, Fundamentos e noções
básicas da história da administração; Ergonomia e legislação (OSHA 18007-NR-
17); Doenças ocupacionais (Organizacionais, psicossociais e biomecânica);
Evolução da questão ambiental no cenário nacional e internacional;
Biodiversidade; Desenvolvimento Sustentável; Sistema de Gestão Ambiental
(SGA), Normas, Auditoria, Indicadores de Qualidade Ambiental, Monitoramento;
Geração e caracterização de Resíduos; Balanço de massa e energia de
processos produtivos; Classificação das águas; Transporte, tratamento e
dispersão de poluentes e tipos de resíduos (destinação); Mecanismos físicos,
químicos e biológicos; Planos de Controle de poluição; Recuperação de áreas
degradadas. Políticas de Educação Ambiental.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p.
VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio ambiente: acidentes, lições, soluções . São Paulo: SENAC, 2003. 256 p.
57
SENAI - DN. Legislação ambiental - Série Meio Ambiente. Brasília , 2012.
115 p.
Bibliografia Complementar
DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 137 p.
MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras - NRS 1 a 36. 10.ed. Rio de Janeiro: SENAC - DN, 2013. 1199 p.
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 12.ed. Campinas: Papirus, 2012. 184 p.
ROSSI, Ana Maria. Stress e qualidade de vida no trabalho: stress social enfrentamento e prevenção. São Paulo: Atlas, 2011. 230 p.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole,
2004. 1045 p.
BRASIL. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 - Políticas de educação
ambiental. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 - Políticas de educação ambiental.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm.
REVISTA PROTEÇÃO. Novo Hamburgo: Proteção.
REVISTA CIPA. São Paulo: CIPA.
Revista Eletrônica de Gestão Organizacional. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/gestaoorg/
58
Unidade Curricular: TEMA 8: Planejamento e Organização da Produção
Período letivo: 2º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Planejar e calcular a capacidade produtiva da empresa, analisando o processo
de produção mediante cálculos de tempos e métodos visando a avaliação dos
sistemas utilizados para a otimização dos recursos disponíveis e tempos de
fabricação, em observância com as legislações aplicáveis.
Habilidade(s)
Analisar e elaborar layout de sistema produtivo
Calcular tempos e métodos
Analisar a aplicabilidade dos sistemas produtivos
Definir e analisar os processos de produção
Calcular previsão de vendas
Determinar capacidade produtiva
Elaborar e analisar fluxograma de processos
Bases tecnológicas
Os Sistemas de Produção; Projeto do Produto; Ciclo de Vida do Produto;
Engenharia Simultânea, Robusta, de Valor e Projeto Modular; Planejamento de
capacidade produtiva, Previsão de Vendas; Projetos de layout; Estudos de
tempos e movimentos; Tecnologia de processos e fluxo (ERP, MRP1 e MRP2).
Pré-requisitos: não há.
Terminalidade/Certificação: não há.
Bibliografia Básica
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LAUGENI, Fernando P. Martins Petrônio. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 562p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique L. Administração de produção e operações manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 690 p.
RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 431 p.
GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, [c.2002]. 598p
CORRÊA, Henrique L. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 186 p.
ROBBINS, Stephen P. A nova administração. São Paulo: Saraiva, 2014. 519 p.
SILVA, André Luiz Emmel et al. Aumento do desempenho fabril sob a luz da
teoria das restrições: o caso de uma fábrica de colchões. Revista Produção
Online, Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 3-25, mar. 2017. ISSN 16761901. Disponível
em: https://producaoonline.org.br/rpo/article/viewFile/2321/1493
Revista Produção Online. Disponível em:
https://www.producaoonline.org.br/rpo/index
60
Unidade Curricular: TEMA 9: Planejamento e Organização da Logística
Período letivo: 2º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Calcular, avaliar e determinar os estoques observando a curva ABC, lote
econômico, movimentação e armazenagem de materiais verificando o sistema
de estocagem regularmente visando à eliminação de perdas durante o processo,
otimização dos recursos existentes e controle do destino de subprodutos ou seus
resíduos.
Habilidades
Analisar a logística de abastecimento
Calcular níveis e controles de estoque
Avaliar e construir curva ABC
Determinar lote econômico
Analisar e avaliar os processos de movimentação e armazenagem de materiais
e subprodutos
Verificar estoques regularmente
Bases Tecnológicas
Conceitos de Logística; A importância da Administração de Materiais;
Organização da área de Materiais; Embalagens; Reposição, Recebimento e
Armazenamento de Materiais; Gerenciamento de Estoque; Dimensionamento e
Controle de Estoque; Previsão de Estoques; Custo de Estoque; Nível de Estoque;
Lote Econômico; Sistemas e Controle de Estoque;
Níveis e Controles de Estoques; Curva ABC; Lote Econômico; Movimentação e
Armazenagem e Materiais; Auditoria de Estoques; Projetos de layout; Estudos de
tempo; Logística de abastecimento, logística.
61
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
ALVARENGA, Antonio Carlos; Novaes, Antonio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2000. 194 p.
BALLOU, Ronald H; YOSHIZAKI, Hugo T.Y. (Trad.). Logistica empresarial: transportes, administracao de materiais, distribuicao fisica. São Paulo: Atlas, 2015. 388 p.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 346 p.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recusos patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.
DONATO, Vitório. Manual do almoxarife. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2010. 234 p.
MOURA, Cassia E. de. Gestão de estoques: ação e monitoramento na cadeia de logística integrada. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2004. 405 p.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 528 p.
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012. 264 p.
MUNDO LOGÍSTICA. Curitiba: Mundo.
62
Unidade Curricular: TEMA 10: Custos
Período letivo: 2º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Calcular os custos da produção, conforme sua classificação, análise e
diferenciação, visando o planejamento dos processos produtivos e sua
otimização para garantir a competitividade empresarial.
Habilidades
Definir custos em geral
Diferenciar custos variáveis, fixos, diretos indiretos, operacionais e não
operacionais.
Definir e calcular custo padrão
Bases tecnológicas
Conceitos de custos em geral; Custos diretos e indiretos; Custos fixos e variáveis;
Custo padrão; Custos operacionais e não operacionais.
Pré-requisitos: não há.
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos São Paulo: Atlas, 2010.
NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação JIT/TQC. São Paulo: Atlas, 2010. 111 p.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de formação de preços: políticas estratégias e fundamentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 280 p.
63
Bibliografia Complementar
PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso básico gerencial de custos: textos e exercícios. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 410 p.
SANTOS, Joel José dos. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 185 p.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 263 p
CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p
FARIA, Ana Cristina de. Gestão de custos logísticos: custeio baseado em atividades (ABC) Balanced Scorecard (BSC) Valor econômico Agregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2012. 431 p.
64
Unidade Curricular: Tema 11: Fundamentos de Estatística I
Período letivo: 2 º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Coletar, sistematizar e Interpretar dados para aplicação estratégica com análise
crítica e de forma ética.
Habilidade(s)
Realizar cálculos matemáticos e estatísticos.
Estimar e interpretar teste de hipóteses e médias.
Sintetizar e analisar conjunto de dados.
Bases tecnológicas
Exponenciação, potenciação.
Equações de 1º e 2º grau.
Função de 1º e 2º grau.
Medidas de Posição.
Regressão linear.
Estatística descritiva (distribuição de freqüência, medidas de tendência central,
de dispersão, etc.).
Probabilidade e distribuição de probabilidade.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
65
MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 597 p.
NOVAES, Diva Valério. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.
Bibliografia Complementar
CASTANHEIRA, Nelson. Estatística: aplicada a todos os níveis. Curitiba: Ibpex, 2005. 310 p.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011. 351 p.
SICSÚ, Abraham Laredo. Estatística aplicada: análise exploratória de dados. São Paulo: Saraiva, 2012. 145 p.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. 6.ed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2016. 656 p.
CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 169 p
66
Unidade Curricular: Tema 12: Projeto Integrador II
Período letivo: 2 º semestre
Carga Horária: 40h
Competência(s)
Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da
articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.
Habilidade(s)
Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas
profissionais;
Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações;
Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.
Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão
empresarial.
Bases tecnológicas
Todas as bases pertencentes aos demais temas do módulo.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade / Certificação: não há
Bibliografia Básica
GIL A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.
CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.
67
Bibliografia complementar
Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987.
Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.
Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf.
Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p.
68
MÓDULO III – CONTROLADOR DE PRODUÇÃO – FASE 2 CBO 4142-10
Unidade Curricular: Tema 13: Qualidade na Produção
Período letivo: 3º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Analisar e aplicar as ferramentas da qualidade no processo produtivo, buscando
a prevenção e o controle de não conformidades e a garantia da qualidade nos
produtos fabricados.
Planejar, participar e avaliar o Sistema da Qualidade, gerenciando–o conforme
as diretrizes estabelecidas.
Habilidades
Definir os conceitos básicos de qualidade e suas ferramentas
Analisar e aplicar as ferramentas da qualidade nos diversos setores produtivos
Redigir procedimentos da qualidade
Planejar a qualidade em empresas
Desenvolver e capacitar funcionários relação ao Sistema da Qualidade
Gerenciar a documentação do Sistema da Qualidade
Avaliar o Sistema da Qualidade, através de auditorias
Colaborar com a implementação de Sistema da Qualidade
Bases tecnológicas
Conceitos básicos de qualidade – Deming e Juran;
Princípios e ferramentas da qualidade (Diagrama de Ishikawa, 5w2h, folha de
verificação, diagrama de Pareto, CEP, FMEA, histograma, estratificação);
Programa 5S;
O papel do Sistema da Qualidade;
69
Planejado para Qualidade;
Projeto e conteúdo do sistema;
Documentação do Sistema;
Implantação do Sistema;
Avaliação do Sistema (auditorias internas e externas);
Certificação do sistema; O papel do Sistema da Qualidade;
Métodos específicos de gestão;
Padronização e melhoria;
Projeto e conteúdo do sistema;
Documentação, implantação e certificação de Normas ISO 9000 e PNQ (prêmio
Nacional de qualidade);
Auditorias internas e externas.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: Controlador da Produção. CBO4142-10.
Bibliografia Básica
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 551 p.
MARSHAL, Júnior. Gestão da qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 203 p.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 339 p.
Bibliografia Complementar
AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Qualidade na indústria da construção: formação de auditores - princípios e processos. Curitiba: SENAI - PR, 2003. 124 p.
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações: inclui a ISO 26000. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 460 p.
BRAVO, Ismael. Gestão de qualidade: em tempos de mudanças. 3.ed. Campinas: Alínea, 2010. 156 p.
70
CARPONETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 111 p.
CARVALHO, Pedro Carlos de. O programa 5 S e a qualidade total. 5.ed. Campinas: Alínea, 2011. 110 p.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 223 p
71
Unidade Curricular: Tema 14: Gestão, Controle e Tecnologias da Produção
Período letivo: 3º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Gerenciar e controlar o processo produtivo utilizando seus recursos observando
os custos da produção avaliando a aplicabilidade e disponibilidade de tecnologias
visando maximizar a capacidade produtiva.
Habilidades
Analisar, elaborar e avaliar processos e operações industriais.
Conhecer, analisar e comparar tecnologias para cada processo produtivo
Desenvolver métodos de trabalho
Controlar capacidade produtiva
Operacionalizar tecnologias de gestão da produção
Bases Tecnológicas
Sistema MRP; Análise de Processos e Operações Industriais e de Serviços;
Método do caminho crítico – PERT CPM; Medida e Expansão da Capacidade;
Controle do Processo Produtivo; Custo de Produção; Tecnologias e periféricos;
Set Up.
Pré-requisitos: Tema 8
Terminalidade/Certificação: Controlador da Produção. CBO4142-10.
Bibliografia Básica
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.
LAUGENI, Fernando P. Martins Petrônio. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 562p
72
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.
Bibliografia Complementar
OHNO, Taiichi. O sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. 140 p.
GIANESI. I. G. N.; Caon. M.; Correa. H. L. Planejamento, programação e controle MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CORRÊA, Henrique L. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.
LOPES, Cláudio Hartkopf. Introdução à tecnologia agroindustrial. São Carlos: EDUFSCAR, 2011. 192 p.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações: inclui ISO 26000. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas (Online). Disponível em: http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/index
73
Unidade Curricular: Tema 15: Gestão, Controle e Tecnologias da Logística
Período letivo: 3º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Planejar e controlar o abastecimento, armazenamento, movimentação e
distribuição dos produtos considerando custo, roteiros e tecnologias disponíveis
visando a otimização dos recursos existentes na empresa e a efetividade das
ações planejadas.
Habilidades
Calcular custo de transporte
Elaborar e avaliar planilhas de roteirização
Conhecer, diferenciar e decidir sobre aplicação de tecnologias de abastecimento,
armazenamento, movimentação e distribuição.
Operacionalizar tecnologias de logística.
Bases Tecnológicas
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos;
Gestão de Compras;
Modais;
Evolução do Desempenho Logístico das Indústrias;
Tecnologias aplicadas nas Cadeias de Suprimentos;
Logística Reversa;
Roteirização.
Pré-requisitos: Tema 9
Terminalidade/Certificação: Controlador da produção. CBO4142-10.
74
Bibliografia Básica
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 546 p. ALVARENGA, Antonio Carlos; Novaes, Antonio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2000. 194 p. BALLOU, Ronald H; YOSHIZAKI, Hugo T.Y. (Trad.). Logistica empresarial: transportes, administracao de materiais, distribuicao fisica. São Paulo: Atlas, 2015. 388 p.
Bibliografia Complementar
PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012. 264 p.
LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em cómercio exterior. São Paulo: Saraiva, 2007. 387 p.
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade.
2.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2009. 240 p.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. 400 p.
ZYLSTRA, Kirk D. Distribuição LEAN: a abordagem enxuta aplicadada à
distribuição, logística e cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman,
2008. 232 p.
REVISTA TECNOLOGÍSTICA. São Paulo: Publicare.
REVISTA LOGÍSTICA. São Paulo: IMAM.
75
Unidade Curricular: Tema 16: Gestão da Manutenção
Período letivo: 3º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Planejar, implantar, controlar e avaliar tipos de manutenção na empresa visando
evitar paradas na produção e retrabalho, otimizando os recursos existentes e
preservando o patrimônio.
Habilidades
Conhecer a analisar os tipos de manutenção.
Elaborar calendário de intervenções.
Emitir relatórios gerenciais da manutenção.
Planejar, acompanhar, controlar e avaliar o sistema de manutenção.
Bases Tecnológicas
Implantação de tipos de manutenção
Tecnologias aplicadas à manutenção
Modelagem, definição e Abertura de ordem de serviço.
Criação e programação de Checklist, Manutenção preventiva, Manutenção
preditiva, Manutenção corretiva.
Lançamento e controle de horas trabalhadas
Geração de relatórios gerenciais.
Controle e ficha técnica de equipamentos, conjuntos e máquinas
Calendário de intervenções
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: Controlador da Produção. CBO4142-10.
76
Bibliografia Básica
BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2008. 257 p.
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 3.ed. São Paulo: Ícone, 2010. 301 p.
VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM, planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 167 p.
Bibliografia Complementar
NASCIF, Júlio. Manutenção orientada para resultados. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 276 p.
NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas volume II. São Paulo: Blucher, 1971. 207 p.
PAULS, Manfred. Manutenção de máquinas básicas na indústria moveleira. Porto Alegre: SENAI-RS, 2007. 68 p.
NUNES, Ivo Luis; SELLITTO, Miguel Afonso. Implantação de técnicas de manutenção autônoma em uma célula de manufatura de um fabricante de máquinas agrícolas. Revista Produção Online, Florianópolis, v. 16, n. 2, p. 606-632, jun. 2016. ISSN 16761901. Disponível em: <https://www.producaoonline.org.br/rpo/article/view/2048>. doi: http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v16i2.2048
SENAI - DN. Gestão da manutenção. Brasília , 2012. 71 p.
77
Unidade Curricular: Tema 17: Fundamentos da Estatística II
Período letivo: 3 º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Coletar, sistematizar e Interpretar dados para aplicação estratégica com análise
crítica e de forma ética.
Habilidade(s)
Realizar cálculos estatísticos.
Estimar e interpretar projeções econômico-financeiras.
Sintetizar e analisar conjunto de dados.
Realizar inferências por meio de amostras.
Bases tecnológicas
Medidas de Posição.
Medidas de Dispersão.
Curva Normal.
Técnicas de amostragem.
Intervalos de confiança.
Regressão linear.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 597 p.
78
NOVAES, Diva Valério. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. 6.ed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2016. 656 p.
Bibliografia Complementar
MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p.
CASTANHEIRA, Nelson. Estatística: aplicada a todos os níveis. Curitiba: Ibpex, 2005. 310 p.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011. 351 p.
BIDoto, M. C.; SUDAti, L. U.; SoUto, A. J. P.; PERDoNá, I. I.; NAIMER, S. C.; GoDoy, L. P. Análise da gestão de resíduos em uma Unidade fabril coureiro calçadista: utilização da perspectiva de Bardin. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas, Bauru, Ano 12, nº 3, jul-set/2017, p. 84-106. Disponível em: http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/article/view/1679/787
CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 169 p
79
Unidade Curricular: Tema 18: Projeto Integrador III
Período letivo: 3º semestre
Carga Horária: 40h
Competência(s)
Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da
articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.
Habilidade(s)
Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas
profissionais;
Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações;
Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.
Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão
empresarial.
Bases tecnológicas
Todas as bases pertencentes aos demais temas do módulo.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: Controlador da produção. CBO4142-10.
Bibliografia Básica
GIL A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.
CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.
80
Bibliografia complementar
Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987
Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.
Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf
Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p.
81
MÓDULO IV – INTERFACE COM SETORES FINANCEIROS, DE PESSOAS E DE MARKETING
Unidade Curricular: Tema 19: Finanças Aplicadas
Período letivo: 4º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Ler, interpretar e analisar documentos contábeis da empresa, objetivando a
análise econômica e financeira da mesma, com a finalidade de participar das
principais decisões sobre alavancagem financeira, custo, risco e retorno,
amortização.
Habilidades
Analisar os fundamentos da contabilidade
Interpretar relatórios de: balanço patrimonial, demonstração de resultados do
exercício, fluxo de caixa, demonstração das origens da e aplicação.
Bases Tecnológicas
Fundamentos da contabilidade; Demonstrações Contábeis - balanço patrimonial,
demonstrativo de resultados e fluxo de caixa; Participações societárias e
variações do patrimônio líquido.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
GITMAN, L.; Gefrey P. Princípios de Administração Financeira. 10ª ed. Pearson Brasil, 2004.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 459 p.
82
MENDONÇA, Luis Geraldo (Et. al.). Matemática financeira. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 136p.
Bibliografia Complementar
CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.
LIMEIRA, André Luís Fernandes (Et. al.). Contabilidade para executivos. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 110p.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria atendendo às normas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 308 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12.ed.
São Paulo: Atlas, 2012. 287 p.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como
instrumento de análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis:
origens e finalidades, os aspectos fiscais e contábeis das Leis em vigor..
São Paulo: Atlas, 2009. 529 p.
Revista de Gestão. Disponível em: http://www.regeusp.com.br/
83
Unidade Curricular: Tema 20: Análise de Investimentos
Período letivo: 4º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Ler, interpretar e analisar documentos contábeis da empresa, objetivando a
análise planejamento financeiro, orçamentário e de investimentos.
Habilidades
Avaliar investimentos e projetos
Calcular TIR, VPL, break even point, Pay back
Analisar e calcular sistemas de amortização.
Bases Tecnológicas
Análise econômica financeira; Análise do ponto de equilíbrio (Breakeven Point);
Visão geral de finanças; Risco e retorno; Fluxo de caixa e capital de giro; Pay
back; VPL e TIR;
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411 p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12.ed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2010. 775 p.
MENDONÇA, Luis Geraldo (Et. al.). Matemática financeira. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 136p.
84
Bibliografia Complementar
CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria atendendo às normas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 308 p.
PIVA, R. F.; SANVICENTE, A. Z. A Análise dos Retornos e Características da Estratégia de Risk Arbitrage no Brasil. Revista de Finanças Aplicadas. V. 8, n. 1, 2017. pp.1-42. Disponível em: http://www.financasaplicadas.net/index.php/financasaplicadas/article/view/373/pdf
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 287 p.
GV EXECUTIVO. São Paulo: FGV.
85
Unidade Curricular: Tema 21: Gestão de Pessoas
Período letivo: 4º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Adequar as necessidades do processo produtivo ao modelo de gestão de
pessoas da empresa e a legislação vigente observando princípios da qualidade
de vida no trabalho.
Habilidades
Conhecer e analisar as funções do setor de recursos humanos e a legislação
trabalhista vigente
Identificar e gerenciar talentos
Identificar a necessidade de capacitação de pessoas
Manter boa comunicação
Utilizar técnicas de negociação
Utilizar modelos de liderança
Analisar o ambiente de trabalho e competências requeridas
Conhecer as rotinas administrativas de pessoal
Analisar aspectos de qualidade de vida no trabalho
Bases Tecnológicas
Recrutamento & Seleção; Capacitação e desenvolvimento; Beneficios e
reconhecimentos; Gerenciamento de talentos; Departamento pessoal (Leis
trabalhistas); Planos de cargos; Técnicas e Estratégias de negociação;
Comunicação e ética na negociação; Ética na empresa; Conceito e modelos de
liderança; Análise do ambiente de trabalho.Qualidade de vida no Trabalho.
Pré-requisitos: não há
86
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
BOWDITCH, James L. Fundamentos de comportamento organizacional. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 329 p.
MACÊDO, Ivanildo Izaias de. Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. 9. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 150 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506 p.
Bibliografia Complementar
MARTINELLI. A. P. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas. 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.ed. Barueri: Manole, 2009. 308 p.
AGUIAR, M. A. F. Psicologia Aplicada a Administração: Uma Introdução a Psicologia Organizacional. São Paulo: Atlas. 1981.
LACOMBE, F. Recursos Humanos: princípios e tendências. São paulo: Saraiva , 2003.
ROBBINS, Stephen P. A nova administração. São Paulo: Saraiva, 2014. 519 p.
87
Unidade Curricular: Tema 22: Gestão de Marketing
Período letivo: 4º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Analisar o comportamento de mercados para ampliação da vantagem
competitiva de maneira sustentável, observado o posicionamento da empresa, a
segmentação de seus produtos, o composto de marketing existente e a tomada
de decisão.
Habilidades
Analisar os conceitos de marketing
Analisar e avaliar o composto de Marketing da empresa juntamente com fatores
ambientais internos e externos
Identificar os pontos fortes e fracos relativos as estratégias de marketing da
empresa
Analisar e avaliar os sistemas de informação de marketing
Analisar a demanda e suas variáveis
Utilizar a web como ferramenta de vendas
Analisar o ambiente da concorrência e os seus cenários
Analisar o posicionamento da empresa e segmentação dos produtos
Elaborar Plano de Marketing
Inserir marketing digital
Analisar o lançamento, modernização e extinção de produtos.
Bases Tecnológicas
Composto de marketing - 4 P’s - produto, preço, prazo e promoção; Plano de
Marketing; Marketing digital e-commerce; Posicionamento; Segmentação;
Estratégias de Marketing; Pós venda e Marketing de serviços.
Pré-requisitos: não há
88
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 339 p.
CHURCHILL JR., Gilbert A.; BARTALOTTI, Cecília C.; MOREIRA, Cid Knipel (Trad.). Marketing: criando valor para seus clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. 626 p.
KOTLER, Philip 1931. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 726 p.
Bibliografia Complementar
SILVA, Helton Haddad. Planejamento estratégico de marketing. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 140 p.
KEEGAN, Warren J. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2006. 475 p.
LIMA, Miguel (Et. al.). Gestão de marketing. 8.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 162 p.
OLIVEIRA, Braulio. Gestão de Marketing. São Paulo: Pearson prentice hall, 2012. 437 p.
SENAI - DN. Marketing: conceitos básicos. Brasília , 1999. 94 p.
HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL. São Paulo: Segmento.
REMark. Revista Brasileira de Marketing. Disponível em:
http://www.revistabrasileiramarketing.org/ojs-2.2.4/index.php/remark
89
Unidade Curricular: Tema 23: Ética e Responsabilidade Socioambiental
Período letivo: 4º semestre
Carga Horária: 80h
Competências
a) Atuar como agente transformador assumindo uma postura ética-social
responsável, objetivando o desenvolvimento e manutenção de valores morais
que devem ser cultivados e aplicados na orientação dos indivíduos da empresa.
b) Proporcionar ações de responsabilidade social no entorno da empresa,
visando promover a integração da empresa com a comunidade, motivando todos
a adotar atitudes proativas socialmente.
Habilidades
Definir e reconhecer a ética como valor humano
Disseminar a conduta ética-profissional no ambiente de trabalho
Adotar práticas de responsabilidade social
Bases Tecnológicas
Ética e moral
Ética, mercados e concorrência
Código de ética
Espaço público v.s. espaço privado: fronteiras
Responsabilidade social e estratégia
Casos de sucesso em responsabilidade empresarial
Responsabilidade social e relacionamento com a comunidade
Responsabilidade social e mercados
Responsabilidade social e balanço social
Direitos Humanos
90
Relações étnico-raciais
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009. 184 p.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 259 p.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2009. 243 p
Bibliografia Complementar
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
BRASIL. Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045 p
91
SIQUEIRA, Josafá Carlos de. Ética e meio ambiente. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. 86 p
SENAI - DN. Responsabilidade social em empresas industriais brasileiras.
Brasília, 2006. 74 p.
92
Unidade Curricular: Tema 24: Projeto Integrador IV
Período letivo: 4º semestre
Carga Horária: 40h
Competência(s)
Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da
articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.
Habilidade(s)
Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas
profissionais;
Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações;
Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.
Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão
empresarial.
Bases tecnológicas
Todas as bases pertencentes ao demais temas do módulo.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
93
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p
KOTLER, Philip 1931 -. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 726 p.
Bibliografia complementar
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos:
fundamentos básicos. 7.ed. Barueri: Manole, 2009. 308 p.
Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987
Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.
Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf
Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf
94
MÓDULO V – VISÃO SISTÊMICA DO NEGÓCIO
Unidade Curricular: Tema 25: Projetos
Período letivo: 5º semestre
Carga Horária: 80h
Competência(s)
Elaborar, analisar e estruturar tipologias de projetos observando suas áreas de
conhecimento.
Habilidade(s)
Analisar e diferenciar tipos de projetos
Analisar o ciclo de vida do projeto, e as áreas de conhecimento aplicadas à
gestão do mesmo.
Conhecer, analisar e avaliar metodologias e tecnologias aplicadas a projetos.
Construir um cronograma de projeto
Determinar os custos de projetos
Analisar a viabilidade econômica e técnica do projeto.
Bases tecnológicas
Definição, ciclo de vida e organização de um projeto, Metodologias e tecnologias
aplicadas, áreas de conhecimento, competência no gerenciamento de projetos,
Recursos organizacionais.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
95
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 396 p.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242 p.
NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: abordagem prática para o dia a dia do gerente de projetos. São Paulo: Autor da publicação-, 2012. 827 p.
Bibliografia Complementar
IRIGARAY, Hélio Arthur. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 152 p.
COLLINS, James. Feitas para durar: práticas bem-sucedidas de empresas visionárias. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. 408 p
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 821 p.
RABECHINI JÚNIOR. Gerenciamento de Projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2010. 212 p.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2005. 254 p.
Revista Gestão & Tecnologia de Projetos. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos
96
Tema 26: Cadeias Produtivas e Arranjos Produtivos Locais
Período letivo: 5ºsemestre
Carga Horária: 80 horas
Competência(s)
Analisar os principais elos das cadeias produtivas e arranjos produtivos locais,
possibilitando captar percepções, vantagens e desafios apontados por cada um
desses agentes, propondo soluções para os pontos de estrangulamento de seus
respectivos setores no Mato Grosso do Sul.
Habilidade(s)
Analisar os principais elos das cadeias produtivas: os insumos, a produção, a
industrialização, a comercialização e a legislação que os regulamenta, a política
tributária, os setores e os agentes econômicos;
Analisar as informações referentes a crescente e progressiva constituição das
câmaras setoriais das diversas cadeias produtivas;
Conhecer e analisar as cadeias produtivas do Mato Grosso do Sul
Conhecer e analisar arranjos produtivos locais do Mato Grosso do Sul
Bases tecnológicas
Conceitos: sistema agroindustrial, Arranjos produtivos locais, Subsistemas
Estritamente Coordenados
Competitividade e Estratégias
Concorrência e Estrutura de Mercado
Crescimento e Impactos Intersetoriais
Câmaras setoriais de MS
Arranjos produtivos de MS
97
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
NEVES, M. F. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. Volume 2. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 419 p.
NEVES, Marcos Fava. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. 152 p.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.
NEVES, Marcos Fava. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2011. 365 p.
NEVES, Marcos Fava. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010. 149 p.
SANTOS, José dos Santos. Administração de custos na agropecuária. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 154 p
FRADERA, Véra Jacob de. A compra e venda internacional de mercadorias/ estudos sobre convenção de Viena de 1980. São Paulo: Atlas, 2011. 202 p.
98
Unidade Curricular: Tema 27: Gestão Estratégica
Período letivo: 5º semestre
Carga Horária: 80 h
Competência(s)
Definir estratégicas empresariais competitivas, com base na análise do ambiente
interno e externo da organização, do portfólio e ciclo de vida dos produtos
produzidos, tendências, formulando objetivos.
Habilidade(s)
Analisar a cadeia de concorrentes, clientes, entrantes, a indústria e fornecedores
Analisar Modelos de estratégia elaborando a matriz BCG
Analisar o ciclo de vida de um produto
Analisar o portifólio dos produtos
Relacionar objetivos e estratégias
Bases tecnológicas
Objetivos; Plano de ação; Estratégias empresariais; Análise da Indústria - O
modelo de Porter e a Cadeia de valor; Balance Score Card; Matriz BCG; Portfólio
de produtos.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
FLEURY, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 155 p.
99
BATEMAN, Thomas S; SNELL. SCOTT A. Administração: novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 673 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos metodologia práticas. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 331p.
Bibliografia Complementar
BESANKO, David. A economia da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2012. 591 p.
BETHLEM, Agricola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 403 p.
GOMES, Josir Simeone. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2009. 97 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 450 p.
PASCHINI, Selma. Estratégia: alinhando cultura organizacional e estratégia de RH à estratégia de negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 209 p.
EXAME PME - PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. São Paulo: Abril.
BBR. Brazilian Business Review (Edição em português. Online). Disponível em:
http://www.bbronline.com.br/
100
Unidade Curricular: Tema 28: Plano de Ação e Indicadores
Período letivo: 5º semestre
Carga Horária: 80 h
Competência(s)
Definir estratégicas empresariais competitivas, criando indicadores de
desempenho e desenvolvendo planos de ação visando o sucesso do negócio
empresarial.
Habilidade(s)
Formular objetivos e indicadores de desempenho
Definir estratégias e planos de ação.
Relacionar objetivos e estratégias
Bases tecnológicas
Objetivos; Plano de ação; Estratégias empresariais; Matriz de atratividade da
indústria; Indicadores e desempenho.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
FLEURY, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 155 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 450 p.
WRIGHT, Peter. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2011. 433 p.
101
Bibliografia Complementar
BESANKO, David. A economia da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2012. 591 p.
CNI. Estratégias flexíveis, 3. Volume. Brasília , 2008. 67 p.
FARIA, Ana Cristina de. Gestão de custos logísticos: custeio baseado em atividades (ABC) Balanced Scorecard (BSC) Valor econômico Agregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2012. 431 p.
GOMES, Josir Simeone. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2009. 97 p.
SENAI - DN. Programa de modernização do sistema SENAI para a competitividade industrial. Volume 1: plano nacional em máquinas e equipamentos, documentos referência. Brasília , 2007. 67 p
102
Unidade Curricular: Tema 29: Técnicas de Negociação
Período letivo: 5º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência
Planejar, analisar e avaliar as ações de negociação, desenvolvendo e aplicando
atitudes pessoais necessárias à gestão e à harmonização de conflitos.
Identificar, analisar e avaliar as necessidades dos stakeholders, observando os
objetivos, valores e metas das empresas.
Habilidades
Identificar e analisar diferentes formas de negociação.
Desenvolver habilidades para negociar.
Analisar o perfil dos negociadores.
Planejar as negociações.
Identificar estratégias de approaching.
Monitorar e avaliar resultados de negociações.
Bases tecnológicas
Conceito de negociação.
Formas de negociação.
Fases da negociação.
Perfil dos negociadores, comportamento pessoal e interpessoal.
Planejamento da negociação.
Estrutura das negociações.
Modelos de análise de stakeholders.
Cinco estágios da venda.
Estratégias de approaching.
103
Ética nas negociações.
Níveis de poder.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
BAZERMAN, Max H. Negociando racionalmente. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 199 p.
JÚLIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores: venda produtos, serviços, idéias e você mesmo com muito mais eficácia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 145p.
LEMPEREUR, Alain Pekar; Sebenius, James; Duzert, Yann (Et. al.). Manual de negociações complexas. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
Bibliografia Complementar
MARTINELLI, Dante P.; Almeida, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2016. 159 p.
GOMES, Josir Simeone. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2009.
HELLER, Robert. Como aprimorar as vendas: negociação, estratégias, pesquisa, habilidades, propostas, reuniões, clientes, técnicas, feedback, metas. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2005. 72 p.
MELLO, José Carlos Martins E. de. Negociação baseada em estratégia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 146 p.
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Princípios de negociação: ferramentas
e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 273 p.
104
Unidade Curricular: Tema 30: Projeto Integrador V
Período letivo: 5º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência(s)
Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da
articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.
Habilidade(s)
Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas
profissionais;
Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações;
Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.
Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão
empresarial.
Bases tecnológicas
Todas as bases pertencentes aos demais temas do módulo.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2012
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
105
LAKATOS, Eva Maria, Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2007.
Bibliografia complementar
Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987
Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.
Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf
Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf
PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FLEURY, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
106
Trabalho de Conclusão de curso I
Período letivo: 5º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência(s)
Coletar e tratar dados utilizando instrumentos e métodos variados visando o
planejamento, desenvolvimento e apresentação de projeto e pesquisa conforme
normas técnicas específicas.
Habilidade(s)
Identificar e diferenciar tipos de conhecimentos
Identificar, diferenciar e aplicar tipos de pesquisa.
Planejar, desenvolver e formatar projeto de pesquisa.
Conhecer e aplicar normas técnicas de metodologia científica
Apresentar trabalho de pesquisa
Coletar dados e tratar estatisticamente
Bases tecnológicas
Tipos de conhecimentos (empírico, filosófico, científico e teológico)
Tipos e métodos de pesquisa
Projeto de pesquisa (Tema, levantamento de fontes, problema, hipótese,
justificativa, objetivos, metodologia, cronograma, recursos, anexos, referências e
Glossário)
Instrumentos de coleta de dados (entrevista, questionário, observação, análise
de conteúdo)
Estrutura da apresentação do trabalho
Citações, paginação, formatação e referências bibliográficas.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
107
Bibliografia Básica
GIL. A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São paulo: Atlas, 2010
BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3. Ed. Rio de Janeiro: Zahar. 1982.
Bibliografia Complementar
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2. Ed. São Paulo. Atlas.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração, 12. Ed. São Paulo: Atlas. 2010.
Manual do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_76.pdf?1504212987
Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2.ed. São Paulo: Atlas.
108
MÓDULO VI – CONTEXTOS PRODUTIVOS
Unidade Curricular: Tema 31: Contextos Produtivos – Metal mecânica
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência(s)
Atuar no setor produtivo da Metal mecânica utilizando as competências
desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por
meio das ferramentas de gestão da produção.
Habilidade(s)
Analisar fluxo de processos de indústrias da metal mecânica
Desenvolver cálculos aplicáveis à produção
Interpretar e elaborar tabelas técnicas
Coletar e analisar dados de produtividade
Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria
Identificar oportunidades de melhoria
Elaborar relatórios
Bases tecnológicas
Processos da indústria metal mecânica
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1970. 751 p.
109
MARCONDES, Francisco; COPPINI, Nivaldo; DINIZ, Anselmo. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. ed. PINI.
FISCHER, Ulrich. Manual de Tecnologia Metal Mecânica. São Paulo: Blucher, 2011. 412 p.
Bibliografia complementar
SENAI - DN. Fundamentos da mecânica. Brasília , 2012. 149 p.
DINIZ, Anselmo Eduardo. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7.ed. São Paulo: Artiliber, 2010. 268 p.
WAINER, Emílio (Coord.). Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. 494 p.
LIMA, Maria Ilca. Setor de metalurgia básica n.°10: segmento fundição. Brasília: SENAI - DN, 2007. 49 p.
SOAREZ, João Carlos Miguez. Controle de qualidade na indústria metalúrgica. Rio de Janeiro: CNI, 1980. 87 p.
O Mundo da Usinagem (revista digital). Disponível em: http://www.omundodausinagem.com.br/
110
Unidade Curricular: Tema 32: Contextos Produtivos – Têxtil e Confecção
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência(s)
Atuar no setor produtivo têxtil e de confecção utilizando as competências
desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por
meio das ferramentas de gestão da produção.
Habilidade(s)
Analisar fluxo de processos de indústrias têxteis e de confecção
Desenvolver cálculos aplicáveis à produção
Interpretar e elaborar tabelas técnicas
Coletar e analisar dados de produtividade
Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria
Identificar oportunidades de melhoria
Elaborar relatórios
Bases tecnológicas
Processos da indústria têxtil e do vestuário
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
SABRÁ, Flávio. Modelagem: Tecnologia em Produção de Vestuário. São Paulo: Estação das letras e cores, 2009. 158 p.
BATEMAN, Thomas S; SNELL. SCOTT A. Administração: novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 673 p.
111
MOREIRA, D. A. Administração de produção e operações. São Paulo: Pioneira Tompson, 2004.
Bibliografia complementar
CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Recomendações. Volume 1: setor têxtil. Brasília: SENAI - DN, 2005. 63 p.
SENAI - DN. Prospecção de mudanças ocupacionais decorrentes de novas formas de organização do trabalho: têxtil, petroquímico, telecomunicações e máquinas e equipamentos. Brasília , 2006. 107 p.
DUARTE, Sonia. MIB - Modelagem Industrial Brasileira 3.ed: tabelas de medidas. Rio de Janeiro: Guarda - Roupa, 2015. 237p.
SENAI - DN. Setor têxtil. n°5. Brasília , 2005. 55 p
GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, [c.2002]. 598p.
112
Unidade Curricular: Tema 33: Contextos Produtivos – Sucroalcooleiro
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência(s)
Atuar no setor produtivo sucroalcooleiro utilizando as competências
desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por
meio das ferramentas de gestão da produção.
Habilidade(s)
Analisar fluxo de processos de indústrias de açúcar e álcool
Desenvolver cálculos aplicáveis à produção
Interpretar e elaborar tabelas técnicas
Coletar e analisar dados de produtividade
Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria
Identificar oportunidades de melhoria
Elaborar relatórios
Bases tecnológicas
Processos da indústria sucroalcoleira.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
VIAN, Carlos Eduardo de Freitas. Agroindústria canavieira: estratégias competitivas e modernização. Campinas: Átomo, 2003. 216 p.
SANTOS, Fernando. Cana-de-açucar: bioenergia, açucar e etanol: tecnologias e perspectivas. Viçosa: Os Editores, 2012. 637 p.
113
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.
Bibliografia complementar
PAYNE, John Howard. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São Paulo: Nobel, 2006. 245 p.
CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recusos patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.
GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, [c.2002]. 598p.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. 465 p.
114
Unidade Curricular: Tema 34: Contextos Produtivos – Madeira, Celulose e
Papel.
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência(s)
Atuar no setor produtivo de madeira, celulose e papel. utilizando as competências
desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por
meio das ferramentas de gestão da produção.
Habilidade(s)
Analisar fluxo de processos de indústrias de madeira celulose e papel.
Desenvolver cálculos aplicáveis à produção
Interpretar e elaborar tabelas técnicas
Coletar e analisar dados de produtividade
Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria
Identificar oportunidades de melhoria
Elaborar relatórios
Bases tecnológicas
Processos da indústria de madeira, celulose e papel.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Maria luíza otero D'. Metodologias de avaliação de minerais para a indústria de papel. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1991. 169 p.
115
VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio ambiente: acidentes, lições, soluções. São Paulo: SENAC, 2003. 256 p.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 259 p.
Bibliografia complementar
ABTCP- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE CELULOSE E PAPEL. A história da indústria de celulose e papel no Brasil. São Paulo: Tempos & memória, 2004. 151 p.
PAULS, Manfred. Ferramentas para máquinas de usinagem de madeira.
Porto Alegre: SENAI-RS, 2007. 72 p.
RANK, Adriano. Usinagem de madeira em máquinas CNC. Porto Alegre:
SENAI-RS, 2007. 72 p.
GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo:
Cengage Learning, [c.2002]. 598p
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.
116
Unidade Curricular: Tema 35: Contextos Produtivos – Construção Civil
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 40 Horas
Competência(s)
Atuar no setor produtivo da construção civil utilizando as competências
desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por
meio das ferramentas de gestão da produção.
Habilidade(s)
Analisar fluxo de processos de indústrias da construção civil.
Desenvolver cálculos aplicáveis à produção
Interpretar e elaborar tabelas técnicas
Coletar e analisar dados de produtividade
Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria
Identificar oportunidades de melhoria
Elaborar relatórios
Bases tecnológicas
Processos da indústria da construção civil.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica: MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 420 p. NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: abordagem prática para o dia a dia do gerente de projetos. São Paulo: Autor da publicação-, 2012. 827 p.
117
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão - de - obra: manual de gestão da produtividade na construção civil. São Paulo: Pini, 2006. 100 p. Bibliografia Complementar TENDÊNCIAS para o setor de construção civil. Volume 1: segmento de edificações- Série difusão tecnológica e organizacional. Brasília: SENAI - DN, 2005. 36 p WEISZ, Joel. Projetos de invação tecnológica: planejamento, formulação, avaliação, tomada de decisões. Brasília: Protec, 2009. 179 p. ABIKO, Alex Kenya. Setor de construção civil. Número 5.: segmento de edificações--Série estudos setoriais. Brasília: SENAI - DN, 2005. 159 p. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Qualidade na indústria da construção civil: guia geral auto-instrucional. Santa Catarina: SENAI - SC, 2003. 83
CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recusos
patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.
118
Unidade Curricular: Tema 36: Contextos Produtivos – Cerâmico
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 40 Horas
Competência(s)
Atuar no setor produtivo da cerâmica utilizando as competências desenvolvidas
e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por meio das
ferramentas de gestão da produção.
Habilidade(s)
Analisar fluxo de processos de indústrias de cerâmica.
Desenvolver cálculos aplicáveis à produção
Interpretar e elaborar tabelas técnicas
Coletar e analisar dados de produtividade
Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria
Identificar oportunidades de melhoria
Elaborar relatórios
Bases tecnológicas
Processos da indústria da cerâmica.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica:
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.
CARTAXO, J. M. et al . Estudo de novas ocorrências de argilas plásticas (ball clays) do nordeste do Brasil para uso em cerâmicas refratárias. Cerâmica,
119
São Paulo , v. 62, n. 364, p. 338-344, dez. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132016000400338&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 01 set. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132016623642030
VIEIRA, C. M. F. et al . Teste industrial de cerâmica vermelha incorporada com resíduo de vidro de lâmpada fluorescente. Cerâmica, São Paulo , v. 62, n. 364, p. 376-385, dez. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132016000400376&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 01 set. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132016623642035
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.
Bibliografia complementar
CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recusos patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.
PLANEJAMENTO e organização do trabalho. Brasília: SENAI - DN, 2012. 113 p.
SOARES, R. A. L.; CASTRO, R. J. S.; NASCIMENTO, R. M.. Estudo da potencialidade da aplicação de uma argila contaminada com calcário na produção de placas cerâmicas.Cerâmica, São Paulo , v. 58, n. 348, p. 475-480, dez. 2012 . Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0366-69132012000400010
Barbosa, Andrea Quaranta; Costa, Diego Melo; Santos, Cesar Douglas Bezerra dos. Análise Geral dos processos de materiais cerâmicos para o setor da construção civil.Interfaces Científicas - Exatas e Tecnológicas • Aracaju • V.2 • N.2 • p. 19 - 26 • Out. 2016. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/index.php/exatas/article/view/3510
OLIVEIRA, J. P.; DUARTE, J. F.. Revestimentos cerâmicos utilizados como barreira térmica. Cerâmica, São Paulo , v. 59, n. 349, p. 186-191, mar. 2013 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132013000100023&lng=pt&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/S0366-69132013000100023
NORMAN, Gaither; FRAIZER, Greg. Adminitração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
120
Unidade Curricular: Tema 37: Contextos Produtivos – Transformação e
Plástico
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência(s)
Atuar no setor produtivo de transformação e plástico utilizando as competências
desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por
meio das ferramentas de gestão da produção.
Habilidade(s)
Analisar fluxo de processos de indústrias de transformação e plástico.
Desenvolver cálculos aplicáveis à produção
Interpretar e elaborar tabelas técnicas
Coletar e analisar dados de produtividade
Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria
Identificar oportunidades de melhoria
Elaborar relatórios
Bases tecnológicas
Processos da indústria de transformação e plástico.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica: MANO, Eloisa Biasotto. Introdução a polímeros. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 191 p. MICHAELI, Walter. Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Blucher, 1995. 205 p.
121
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 350 p. Bibliografia complementar TEIXEIRA, Francisco Lima Cruz. Indústria de transformação de plásticos: mudanças estruturais e tecnológicas e impactos na qualificação profissional. Brasília: SENAI - DN, 2005. 53 p. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p. HARADA, Júlio. Moldes para injeção de termoplásticos: projetos e princípios básicos. São Paulo: Artliber, 2004. 308 p. GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, [c.2002]. 598p. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p. PLÁSTICO. São Paulo: Aranda.
122
Unidade Curricular: Tema 38: Contextos Produtivos – Alimentos
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 40 horas
Competência(s)
Atuar no setor produtivo de alimentos utilizando as competências desenvolvidas
e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por meio das
ferramentas de gestão da produção.
Habilidade(s)
Analisar fluxo de processos de indústrias de alimentos.
Desenvolver cálculos aplicáveis à produção
Interpretar e elaborar tabelas técnicas
Coletar e analisar dados de produtividade
Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria
Identificar oportunidades de melhoria
Elaborar relatórios
Bases tecnológicas
Processos da indústria de alimentos.
Pré-requisitos: não há
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612 p.
NORMAN, Gaither; FRAIZER, Greg. Adminitração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
123
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.
Bibliografia complementar
SCHMIDT, Wanda Lúcia (Org.). Microtesauro alimentos. Volume 2: glossário. Brasília: SENAI - DN, 1999. 92 p.
SENAI - DN. Guia para elaboração do plano appcc: carnes e derivados. 2.ed. Brasília , 2000. 141 p.
SENAI - DN. Recomendações setor alimentos: segmentos de carnes - número 6. Brasília: SENAI-DN, 2006. 98 p.
LIMA, Maria Ilca de Souza. Setor de alimentos: número 2. Brasília: SENAI-DN, 2007. 77 p
MENDONÇA, Regina Célia Santos. Higienização da agroindústria de
alimentos. Brasília: LK, 2010. 92 p.
124
Unidade curricular Tema 39: LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais
(optativo)1
Período letivo: 1º a 6º semestre conforme oferta
Carga Horária: 40h
Competência(s)
Conhecer e analisar causas e consequências da surdez, o histórico a legislação
aplicável a LIBRAS visando a inclusão social do sujeito surdo no contexto do
trabalho.
Conhecer e aplicar frases, expressões do cotidiano e diálogos simples do
cotidiano da linguagem de sinais – LIBRAS, visando a comunicação com sujeitos
surdos/mudos no contexto do trabalho.
Habilidade(s)
Conhecer e analisar conceitos básicos da surdez, suas causas e consequências.
Conhecer e analisar o processo histórico e a legislação pertinente a LIBRAS
Conhecer e analisar a datilologia.
Conhecer, analisar e aplicar frases, expressões de comunicação do cotidiano e
diálogos simples de LIBRAS.
Bases tecnológicas
Causas e consequências da surdez
O sujeito com surdez: compreensão da condição do sujeito surdo, relações
sociais e vivenciais.
Origem e História da Libras
Legislação (Lei nº 10.436/2002, Decreto nº 5626/2005)
1 Conforme Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005.
125
Comportamento diante da pessoa surda - Inclusão social da pessoa surda –
(aspectos linguísticos, sociais e culturais do surdo).
A Língua de Sinais: Composição dos sinais
Alfabeto manual – datilologia - estrutura, característica - (Parâmetros da Libras)
Numerais, pronomes pessoais;
Calendário (dias da semana, meses do ano, estações do ano); Horas,
Famílias, meios de transporte, alimentação, valores monetários;
Verbos, pronomes demonstrativos interrogativos e indefinidos;
Advérbios de lugar, de frequência;
Condições climáticas;
Sinais de escolaridade, profissões, cores e animais;
Substantivos;
Estudo da estrutura gramatical – (é conteúdo para o nível avançado)
Cumprimentos, informações gerais, saudações.
Objetos, localização, tempo, espaço, alimentos.
Ações, cores, sentimentos.
Frases e diálogos simples
Bibliografia Básica:
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3.ed. Campinas: Autores associados, 2002. 97 p. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2011. 127 p. SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003. 247 p. Bibliografia Complementar: COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - COEP. Proposta pedagógica das unidades de ensino do SENAI-MS diretrizes gerais. Campo Grande-MS: SENAI-MS, 2001. 30 p.
126
FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de LIBRAS. São Paulo: Phorte, 2011. 339 p.
JESUS, Denise Meyrelles de (Org.). Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 303 p. REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009. 31 p. CAPOLVILLA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: novo deit-libras lingua de sinais brasileira. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2013.
127
Trabalho de Conclusão de Curso II
Período letivo: 6º semestre
Carga Horária: 80 horas
Competência(s)
Coletar e tratar dados utilizando instrumentos e métodos variados visando o
planejamento, desenvolvimento e apresentação de projeto e pesquisa conforme
normas técnicas específicas.
Habilidade(s)
Identificar e diferenciar tipos de conhecimentos
Identificar, diferenciar e aplicar tipos de pesquisa
Planejar, desenvolver e formatar projeto de pesquisa
Conhecer e aplicar normas técnicas de metodologia científica
Apresentar trabalho de pesquisa
Coletar dados e tratar estatisticamente
Bases tecnológicas
Tipos de conhecimentos (empírico, filosófico, científico e teológico).
Tipos e métodos de pesquisa
Projeto de pesquisa (Tema, levantamento de fontes, problema, hipótese,
justificativa, objetivos, metodologia, cronograma, recursos, anexos, referências e
Glossário).
Instrumentos de coleta de dados (entrevista, questionário, observação, análise
de conteúdo)
Estrutura da apresentação do trabalho
Citações, paginação, formatação e referências bibliográficas.
Regimento do TCC.
128
Pré-requisitos: TCC I
Terminalidade/Certificação: não há
Bibliografia Básica
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias 6.ed. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.
Bibliografia Complementar
Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987
Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 180 p.
CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.
MOREIRA, D. A. Administração de produção e operações. São Paulo: Pioneira Tompson, 2004.
129
2.7 Forma de acesso ao curso
O processo seletivo para o ingresso no Curso Superior Tecnologia em Gestão
da Produção Industrial, será aberto a concluintes do ensino médio ou equivalente
e, levado a efeito de modo a garantir a igualdade de oportunidades e de critérios
de julgamento, classificando os alunos de acordo com seu desempenho.
Para normatizar o processo seletivo a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo
Grande disponibiliza Edital e o Manual do Candidato, de acordo com a legislação
vigente, que contempla todas as condições de classificação e de ingresso.
O processo seletivo será elaborado e avaliado pela própria instituição, sendo que
as provas abrangerão os conteúdos das disciplinas do Ensino Médio: Português,
Matemática, Física, Atualidades, Língua Estrangeira e Redação. A prova de
Redação terá caráter eliminatório, de acordo com Portaria MEC – 2941/2001, Art.
2°, §§ 1º e 2º - “Em qualquer caso será eliminado o aluno que obtiver nota zero
na prova de redação”. A nota mínima adotada pela instituição será fixada no
edital do processo seletivo.
O Manual do candidato do processo seletivo contemplará: informações para
realização da inscrição, local e data de realização da prova, cursos oferecidos,
conteúdos da prova (Base Nacional Comum do Ensino médio) e documentação
e prazos para matrícula.
O Edital do processo seletivo possui as informações necessárias à inscrição,
participação no processo e matrículas, sendo que as edições já realizadas se
encontram arquivadas na secretaria acadêmica. Juntamente ao Edital do
Processo Seletivo é disponibilizado o Manual do Candidato e o Regulamento de
Bolsas da Instituição.
2.8 Práticas pedagógicas previstas
Para Philippe Perrenoud “Competência em educação é mobilizar um conjunto de
saberes para solucionar com eficácia uma série de situações”, assim buscando
uma aprendizagem significativa, ligada à realidade vivida, o aluno realiza a
análise de situações diversas e reflete sobre elas, e dessa forma desenvolve um
raciocínio elaborado que propicia a atitude investigativa e de constante
questionamento, promovendo uma aprendizagem ativa, que articula o saber, o
130
saber-fazer e o saber ser, estando o conhecimento diretamente ligado com
teoria-prática.
A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande ao adotar a Metodologia por
Competências pretende oferecer aos alunos uma formação contextualizada e
coerente, ligada a indústria, ao mercado de trabalho e a sociedade, seguindo
disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em que a educação
deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
A Metodologia por Competências visa preparar o aluno para adaptar-se a
diferentes situações, desenvolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes que
lhe permitam construir novos saberes.
Assim, procura-se por meio do desenvolvimento de um currículo estruturado por
competências, a partir de um conjunto significativo de atividades, projetos reais
e/ou simulados, desencadear ações resolutivas que poderão estas ser
vivenciadas mediante visitas técnicas, palestras técnicas, laboratórios, estudos
de textos, aulas expositivas e dialogadas, sessão de oratória, desenvolvimento
de um projeto integrador, conforme descritas abaixo:
2.9.1 Visitas técnicas
Objetivo: dar oportunidade aos alunos de contextualização de conceitos e
conhecimentos adquiridos na fase escolar, através da observação e identificação
de processos gerenciais de unidades de negócios ligadas à área fim do curso,
dando ênfase às questões relacionados a organização da micro e pequena
empresa industrial.
Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão demonstrar compreensão dos
processos observados, através de relatórios escritos, exposições individuais ou
em grupo, workshops e painel de debates entre alunos, tendo os docentes como
mediadores.
Algumas empresas sugeridas para visitas são:
• JBS S.A: é uma empresa brasileira de Goiás, fundada em 1953. É uma
das maiores indústrias de alimentos do mundo. A companhia opera no
processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango e no
processamento de couros. O objetivo é visitar a JBS FRIBOI frigorífico
bovino de Campo Grande MS.
131
• CONCRELAGE: empresa especializada em projeto, fabricação e
montagem de estruturas de concreto.
• SOPRANO Fechaduras e Ferragens SA.: constituída de oito unidades que
atuam nos seguintes mercados: acessórios para móveis, equipamentos
hidráulicos para a indústria automotiva de cargas, fechaduras, ferragens
e cadeados, materiais elétricos, utilidades domésticas, filmes e isolantes.
• KEPLER WEBER S.A: fabricação de estruturas metálicas, máquinas
agrícolas e instalações para armazenagem de grãos.
• SEMALO Ind. e Com. de Alimentos: fabricante de salgadinhos extrusados
de milho em diversos sabores com capacidade de produção até 800 kg de
batata in natura e 1000 kg de salgadinhos por hora.
• CATIVA – atua no segmento têxtil, fabricação de peças fitness (vestuário
de academia), homewear (pijamas e camisolas) e de vestuário para o
público juvenil.
• ADAMES Nutrição Animal: uma das mais importantes empresas de
nutrição animal no Centro-Oeste, produzindo o que há de mais atual e
eficiente em suplementos e rações animais.
• BRASRÁFIA Indústria e Comércio de Embalagens: Indústria e Comércio
de embalagens ráfia para o acondicionamento de açúcar, fertilizantes,
sais, farinhas, sementes, rações, concentrados, entre outros.
2.9.2 Palestras Técnicas
Objetivo: promover a integração dos alunos e fornecer informações técnicas e
atualizadas sobre criatividade, empreendedorismo e competitividade, além da
área específica do curso.
Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão demonstrar compreensão dos
processos observados, através de relatórios com análise e opiniões individuais
ou em grupos, tendo os docentes como mediadores.
2.9.3 Estudo de Caso
Objetivo: Explorar o exemplo apresentado pela leitura crítica, mediante estudo
pormenorizado de seu relato, formulando hipóteses, testando-as, confirmando-
as ou refutando-as.
132
Avaliação de aproveitamento: Dar-se-á através de produções escritas,
comentários pessoais e apresentações do aluno, observando as habilidades de
compreensão, análise, síntese, julgamento, inferências e interpretação das
bases tecnológicas fundamentais e as conclusões encontradas pelo aluno.
2.9.4 Aula Expositiva e dialogada
Objetivo: Levantar conhecimentos prévios dos alunos, articulando-os com o
conhecimento sistematizado de novos assuntos, princípios e conceitos.
Avaliação de aproveitamento: Participação nas discussões, registro e
socialização das discussões.
2.9.5 Sessões de Oratória
Objetivo: As sessões de oratória são oportunidades para o aperfeiçoamento e
encontro de oradores a fim de que possam praticar a oratória, expor seus
trabalhos de pesquisa e/ou culturais. Os alunos têm, no discurso empresarial, a
chance de expor suas ideias e pensamentos através das próprias palavras no
intuito de convencer a plateia. A oratória tem como objetivos: capacitar o aluno a
elaborar, proferir e compreender um discurso; aperfeiçoar e subsidiar bases
sólidas de postura e preleção aos oradores; estimular a autoconfiança, a
responsabilidade, a cultura e o conhecimento.
Avaliação de aproveitamento: Análise, na prática, das atitudes demonstradas
pelo aluno.
2.9.6 Projeto Integrador
Objetivo: Desenvolver de modo planejado a concepção de um projeto que atenda
os temas abordados no módulo e/ou demanda do setor produtivo e incentivar a
pesquisa acadêmica.
Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão no final de cada módulo
apresentar as competências adquiridas, através da apresentação do resultado
final do desafio proposto.
133
O Manual do Projeto Integrador encontra-se na coordenação e no site da Fatec
Senai, disponível em:
http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504633722
2.9.7 Dinâmicas de grupo
Objetivo: Possibilitar o exercício de uma vivência para: Integrar, desinibir, divertir,
refletir, aprender, apresentar, promover conhecimento, incitar à aprendizagem,
competir e aquecer
Avaliação de aproveitamento: comportamento do aluno perante o grupo e
conclusões apresentadas.
2.9.8 Portfólio
Objetivo: Possibilitar o exercício da auto avaliação por meio dos registros das
atividades desenvolvidas e conhecimentos adquiridos durante o semestre.
Avaliação de aproveitamento: apresentação do portfólio.
2.9.9 Seminários Temáticos
Objetivo: Os seminários Temáticos são oportunidades para os alunos
apresentarem sua compreensão e contextualização dos assuntos trabalhados
em sala de aula, além de se constituir num exercício de oratória.
Avaliação de aproveitamento: Postura, oratória e relação dos assuntos
apresentados com a proposta do tema vinculado.
2.9.10 Desafio Escalada
Objetivo: Atividades propostas durante o andamento do semestre por meio de
um regulamento que indica uma ação a ser realizada em grupo e o cumprimento
de um desafio que visa além da motivação, a integração dos alunos e o exercício
do trabalho em equipes. Também proporciona a contextualização dos assuntos
trabalhados em sala de aula durante o módulo.
134
Avaliação de aproveitamento: Organização e atuação das equipes, evidências
da relação teoria e prática apresentadas. Fundamentação teórica dos trabalhos
realizados.
2.9.11 Atividades complementares
Objetivo: São temas do itinerário formativo que visam proporcionar espaços para
os alunos desenvolverem atividades de natureza social, humana e profissional.
No que se refere às atividades sociais e humanas, estão inseridas ações de
cunho comunitário tais como: atividades de responsabilidade social, cultural e
esportivas. Por outro lado, as atividades de cunho profissional se constituem na
participação em eventos de natureza técnica, tecnológica e de iniciação
científica. As atividades complementares são regidas por regulamento próprio
arquivado na secretaria acadêmica, coordenação de cursos e no site da Fatec
disponível no endereço:
http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_79.pdf?1504549070
Avaliação de aproveitamento: As atividades são informadas por meio de
relatórios semestrais, nos quais são avaliados: a pertinência das ações e
atividades realizadas com o curso, a carga horária e os resultados obtidos pelos
alunos. Junto aos relatórios devem ser anexados todos os registros que
comprovem a participação efetiva do aluno nas atividades informadas.
2.10 Flexibilidade Curricular
No contexto da sociedade atual, marcada pela multiplicidade de informações e
pela rapidez das transformações, o ensino tradicional e de estrutura estratificada
das instituições de ensino superior é questionado. Hoje, mais do que nunca, a
flexibilização curricular torna-se necessária para superar a visão restritiva do
conhecimento, encontrada em currículos extremamente rígidos e fechados.
O curso, em questão, encontra-se agrupado em 6 (cinco) módulos, subdivido em
unidades curriculares/temas. As competências serão construídas
gradativamente, de acordo com o percurso dos módulos.
No primeiro e segundo ano de realização do curso, o mesmo será disponibilizado
conforme o itinerário sugerido, com oferta dos módulos de forma sequencial. A
135
partir do terceiro ano poderá ser disponibilizada aos alunos matrícula por
módulos ou temas.
Caberá a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande avaliar a oferta de
itinerários alternativos, conforme a demanda identificada.
A estratégia curricular adotada baseia-se na flexibilidade, considerando as
necessidades dos alunos e do mercado competitivo, com vistas à formação de
um profissional que possua competências técnico-científicas que lhe possibilitem
diagnosticar e solucionar problemas, em sua área de atuação, tendo uma visão
integrada dos demais aspectos correlatos. Além disso, o aluno terá autonomia
de construir seu itinerário formativo, em virtude da flexibilidade oferecida, a partir
do 3° ano, com entrada em módulos ofertados. Além disso a FATEC-SENAI
propiciará saída intermediária que dará direito a Certificação de Qualificação
Profissional em Controlador de Produção, conforme prevista neste projeto.
Para a Certificação Intermediária não serão computadas a carga horária relativa
ao Trabalho de Conclusão de Curso. A Faculdade disponibilizará em temas e/ou
módulos para alunos da extensão no limite das vagas oferecidas, sendo que os
mesmos não participarão do projeto integrador. Atendendo a legislação
educacional vigente, este projeto prevê, ainda:
2.11 Aproveitamento de Estudos
Processo de reconhecimento dos estudos já realizados e concluídos com êxito,
para fins de prosseguimento de estudos na Faculdade de Tecnologia SENAI
Campo Grande. Tais estudos, objetos de reconhecimento, podem ter sido
realizados e concluídos com êxito de mesmo nível ou superior ao curso
pretendido no SENAI/MS. Os alunos, regularmente matriculados, poderão ter
aproveitados os estudos concluídos com êxito, desde que a soma da carga
horária da(s) unidade(s) curricular (es) / tema(s) solicitados o aproveitamento,
realizadas anteriormente e concluídos com êxito, não excedam o limite de 50%
da carga horária total do curso. Deverão ser apresentados os seguintes
documentos: uma via original e uma cópia autenticada do histórico escolar
expedido pela instituição de origem, em que conste a carga horária das unidades
curriculares cursadas e respectiva frequência do aluno; cópia das ementas e dos
programas das unidades curriculares cursadas com aprovação; documento
autenticado expedido pela instituição de origem em que constem o sistema de
136
verificação do rendimento escolar e a tabela de conversão em notas, no caso da
instituição adotar conceitos. As unidades curriculares, objeto de solicitação de
aproveitamento de estudos, devem ter equivalência de carga horária e conteúdo
com as unidades curriculares às quais o aluno está requerendo, correspondendo
a, obrigatoriamente, pelo menos, 25% das bases tecnológicas e carga horária.
Não será permitido ao aluno o aproveitamento parcial de estudos de uma
determinada unidade curricular / tema, ou seja, não serão aceitas solicitações de
aproveitamento de estudos que correspondam a parcelas menores de uma
unidade curricular/tema. Para os casos de transferência, poderão ser
aproveitados todos os estudos concluídos com êxito, desde que relacionados ao
curso pretendido, independente dos limites fixados (25%) desde que as unidades
curriculares tenham sido concluídas com aproveitamento e frequência suficientes
e, possuam equivalência de carga horária e bases tecnológicas de, pelo menos,
75%.
2.12 Validação de Competências
Processo de reconhecimento de competências adquiridas e que poderão ser
validadas, para fins de prosseguimento de estudos, mediante avaliação individual
do aluno, à luz do conjunto de competências da unidade curricular para a qual é
solicitada a validação. Os alunos, regularmente matriculados, poderão ter
validadas as competências adquiridas desde que a soma da carga horária das
unidades curriculares / temas dispensados por meio de validação de
competências e aproveitamento de estudos realizados anteriormente e
concluídos com êxito não exceda a 25% da carga horária do curso. A avaliação
para a validação de competências deverá ser elaborada com vistas ao perfil
profissional de conclusão, mediante entrevista e avaliação (teórica e/ou prática).
Não será permitido ao aluno a validação parcial de competências de uma
determinada unidade curricular / tema, ou seja, não serão aceitas solicitações de
validação de competências que correspondam a parcelas menores de uma
unidade curricular/tema. É vetado ao aluno o direito de requerer validação de
competências em determinada unidade curricular / tema mais de uma vez no
mesmo período letivo.
137
2.13 Adaptação Curricular
Referente aos processos de: análise dos estudos realizados com êxito na
instituição de origem, em curso de mesmo nível e de definição da
complementação necessária correspondente à organização curricular do curso
para qual o candidato está requerendo transferência, ingresso ou matrícula. Será
aplicável, somente, às seguintes situações: no processo de retorno de
trancamento do aluno para cursos que passaram por alteração de organização
curricular; nas reprovações de aluno regular em curso que passaram por
alteração de organização curricular e, no retorno de graduado. O processo de
análise levará em contas as bases tecnológicas e cargas horárias das
respectivas unidades curriculares concluídas com êxito na instituição de origem.
Tanto o processo de aproveitamento de estudos como de validação de
competências e adaptação curricular serão realizados por uma Comissão
designada pelo Conselho de Curso, sendo constituída, por um número ímpar de
participantes, no mínimo 03(três) sendo, preferencialmente formada pela
Coordenação de Curso do Ensino Superior, Coordenação Pedagógica de Ensino
Superior e docentes atuante nas unidades curriculares/ temas relacionados ás
competências sob avaliação. Após a emissão do parecer da Comissão, o
Conselho de Curso procederá envio da documentação à Gerência da Faculdade
para deferimento ou indeferimento da solicitação do aluno. O parecer e os
respectivos registros deverão ser anexados à pasta individual do aluno.
O requerimento de Aproveitamento de Estudos, Validação de Competências e
Adaptação Curricular deverão ser protocolados, pelo aluno, com até 15(quinze)
dias antes do início de cada módulo, mediante Requerimento próprio disponível
na Secretaria Escolar da Faculdade.
Os casos omissos serão analisados pela Coordenação de Curso do Ensino
Superior, juntamente, com a Coordenação Pedagógica de Ensino Superior e
deverão ser aprovados pela Gerência da Faculdade de Tecnologia SENAI
Campo Grande.
Quando da conclusão em sua totalidade do conjunto de módulos (I à VI) e, tendo
sido aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o aluno obterá o
Diploma em Educação Profissional Tecnológica de Graduação como Tecnólogo
em Gestão da Produção Industrial.
138
2.14 Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
A avaliação do desenvolvimento bem como a progressão no decorrer do curso
será um processo contínuo, sendo realizado:
De forma pontual na forma de trabalhos, análises individuais, relatórios,
entrevistas, etc.
De forma continua no acompanhamento de projetos, em atividades que transitem
nas diversas unidade(s) curricular (es) e/ou tema(s) promovendo o senso do
“todo”.
Além das avaliações citadas, realizadas ao longo de cada módulo dentro das
respectivas bases tecnológicas, haverá uma avaliação geral e conjunta, realizada
mensalmente, envolvendo todos os professores do módulo. Esta avaliação
servirá de parâmetro para definir o nível de progresso do aluno, verificando-se o
grau de desempenho em cada competência e nos respectivos conhecimentos,
habilidades e atitudes a serem desenvolvidos no módulo.
Nas avaliações conjuntas, baseando-se nas avaliações parciais dos professores,
cada competência do módulo será avaliada e classificada para cada aluno,
utilizando-se a seguinte classificação de conceitos:
A – Competências demonstradas integralmente com excelência: Realiza as
atividades propostas, aplicando conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas
de acordo com os critérios apresentados. Realiza as atividades com autonomia
e demonstra domínio das competências que estão sendo avaliadas. Demonstra
capacidade de conduzir equipes de trabalho e auxiliar no processo de
aprendizagem da mesma. Demonstra também capacidade de aplicar, adaptar e
articular bases científicas e tecnológicas de forma criativa e inovadora,
superando as expectativas em relação aos resultados esperados.
B – Competências demonstradas integralmente: Realiza as atividades propostas,
aplicando conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas de acordo com os
critérios apresentados. Realiza as atividades com autonomia e demonstra
domínio das competências que estão sendo avaliadas.
C – Competências demonstradas parcialmente: Necessita de auxílio ou de
acompanhamento para realização das atividades propostas de acordo com os
139
critérios apresentados, a fim de demonstrar o desenvolvimento das
competências que estão sendo avaliadas.
D – Competências não demonstradas
Será considerado concluído com aproveitamento o aluno, que obtiver ao final da
unidade curricular/tema o conceito A ou B, além do cumprimento da frequência
mínima exigida.
O aluno que, ao final do período letivo (semestre), numa determinada unidade
curricular e/ou tema, obtiver conceitos C ou D será reprovado, devendo recuperar
os estudos relativos a esta unidade curricular e/ou tema, com nova matrícula e
cumprimento do tema no qual reprovou.
É assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de
requerer revisão da avaliação, que deve ser protocolado até três dias úteis, a
contar da data da divulgação do conceito da respectiva avaliação. O requerimento
poderá ser deferido pelo coordenador, que poderá indicar equipe de professores
para realizar a revisão da avaliação.
A decisão de encaminhar o aluno à repetição da unidade curricular e/ou tema ou
recuperação paralela será tomada na Avaliação Geral (realizada pelo Conselho
de Curso), analisando-se cada caso, com a participação dos professores
envolvidos no referido módulo.
Os critérios que direcionam o aluno à repetição ou recuperação da unidade são:
- quantidade de competências não desenvolvidas;
- número de faltas excedentes às previstas no regimento, 75% sobre o total de
horas letivas de cada unidade curricular;
- relevância da(s) competência(s) não desenvolvida no perfil profissional de
conclusão;
- relevância da(s) competência(s) não desenvolvida para realização do módulo
seguinte.
O aluno somente receberá a Diplomação correspondente após concluir o
desenvolvimento de todas as competências (conceitos A ou B), como também
ter 75% de frequência sobre o total de horas letivas de cada unidade curricular
140
e/ou tema, como disposto no Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia
SENAI Campo Grande.
Quando da conclusão em sua totalidade do conjunto de Módulos (I à VI) e, tendo
sido aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) o acadêmico obterá o
Diploma em Educação Profissional Tecnológica de Graduação como Tecnólogo
em Gestão da Produção Industrial.
2.15 Estágio Curricular Não Obrigatório
O Estágio Supervisionado é uma atividade acadêmica prevista em legislação
específica e pode ser de caráter obrigatório (curricular) ou não-obrigatório.
O Estágio Supervisionado Não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular do curso, ou atividade complementar
à formação.
Esta modalidade de estágio poderá ser realizada a partir do 1º semestre e deve
obedecer às seguintes diretrizes:
- as atividades devem estar relacionadas ao curso e à área de formação;
- o discente deverá estar matriculado e frequentando regularmente o período letivo
vigente;
- a Faculdade não emitirá carta de estágio. O acadêmico deve apresentar o
comprovante de matrícula para comprovar vínculo com a Instituição de Ensino.
O Estágio Supervisionado Obrigatório (Estágio Curricular) é aquele cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Em caráter
excepcional, quando comprovada a necessidade de realização do estágio
obrigatório em etapa posterior aos demais componentes curriculares do curso, o
acadêmico deverá estar matriculado e a Faculdade fará a supervisão do
respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado, conforme
estabelecido em regulamentação específica.
No caso específico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção
Industrial, não há previsão da oferta de estágios.
141
2.16 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC terá uma carga horária total de 120
horas, a serem realizadas a partir do módulo V (40h) e finalizadas no módulo VI
(80h).
O objetivo do TCC é estimular a produção científica dos alunos, com vistas à
consolidações dos conhecimentos adquiridos durante o curso, constituindo-se
portanto numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre
um objeto de estudo pertinente a profissão ou curso de graduação, desenvolvida
mediante supervisão, orientação e avaliação docente e que tem por base a
articulação teórico prática.
O TCC, cuja obrigatoriedade está em função do Projeto Pedagógico do curso,
caracteriza-se por demonstrar domínio do objeto de estudo, sob a forma de
monografia de acordo com a natureza da área e dos fins do curso.
O processo de construção do TCC compreende etapas sucessivas, a serem
iniciadas no módulo V, compreendendo:
- Escolha de um docente orientador pelo aluno;
- Escolha do Tema pelo aluno, com a aprovação do orientador;
- Elaboração de uma proposta para o TCC;
- Desenvolvimento do projeto sob a orientação/supervisão do docente orientador.
O trabalho será apresentado e defendido diante de uma banca examinadora
composta por docentes e/ou profissionais da área.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) está fundamentado no desenvolvimento
de relatório técnico através de estudos de identificação, análise e preposição de
soluções para melhoria na gestão de processos ou serviço industrial.
A entrega e apresentação do TCC, para a colação de grau, devem ocorrer até o
final do período letivo. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios
estabelecidos nas normas da ABNT e o manual do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) disponível em:
http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_76.pdf?1504549070
142
2.17 Plano de Auto Avaliação do Curso e ações decorrentes dos processos de
avaliação do curso
Os produtos educacionais oferecidos pela Faculdade de Tecnologia SENAI
Campo Grande serão avaliados, mediante aplicação de Avaliação das Atividades
desenvolvidas pelo SENAI de Mato Grosso do Sul, aos discentes, por unidade
curricular e/ou tema no seu término, em períodos estabelecidos pela
Coordenação Pedagógica de Ensino Superior, ou outro profissional, no caso da
extensão. A avaliação é disponibilizada em meio digital no site da Faculdade.
Existem outros formulários de avaliação que contemplam os tópicos: SERVIÇOS
(secretarias acadêmica e administrativa, coordenações pedagógica e de cursos,
informações, serviços de Tecnologia da Informação, biblioteca, gerência).
INFRA_ESTRUTURA: salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina, área de
convivência.
Os formulários de avaliação serão aplicados ao final de cada semestre ou ano
letivo e os resultados tabulados e entregues à CPA para as devidas providências
e composição do relatório de auto avaliação, posteriormente serão
encaminhadas propostas de ações de melhoria ao Conselho Superior da FATEC
SENAI Campo Grande para deliberações e encaminhamentos.
A partir da análise do mesmo e, considerando todos os aspectos abordados e,
principalmente aqueles que necessitam de encaminhamento, a Gerência da
Faculdade, elabora um Plano de Ação. Este Plano de Ação é encaminhado ao
SENAI/DR-MS, mantenedora da FATEC.
A Comissão Própria de Avaliação, criada para atender a Lei 10.861/2004, é
composta pelo corpo técnico administrativo, docente, discente e sociedade civil
organizada tendo como objetivo avaliar o processo de ensino dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
Todos os documentos e formulários de avaliação de todos os cursos da FATEC
SENAI Campo Grande são arquivados na secretaria acadêmica.
As ações decorrentes dos processos de avaliação do curso, serão determinadas
pelo colegiado do curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção
Industrial, a partir do relatório da CPA, do desempenho dos acadêmicos no
ENADE e do desempenho dos professores na pesquisa de satisfação do cliente.
143
2.18 Política de Concessão de bolsas de estudos.
A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande oferece Bolsas de estudos
nas modalidades meritória, socioeconômica e industrial em regulamento próprio
elaborado pelo SENAI Mantenedora.
A Faculdade também oferece bolsas de monitoria. Os regulamentos de bolsas
são disponibilizados no site da Fatec para consulta durante o processo seletivo.
3. RECURSOS HUMANOS
3.1 Corpo Docente e Coordenação
3.1.1 Professor de Ensino Superior
Missão do cargo: atuar no processo de ensino e aprendizagem, visando à
formação educacional e o desenvolvimento dos alunos e a otimização da
competitividade industrial.
Atribuições essenciais do cargo:
1) Participar do processo de planejamento global, da proposta pedagógica
observadas às diretrizes da Instituição;
2) Elaborar e executar os planos de ensino e aprendizagem da Unidade Curricular;
3) Planejar e organizar a dinâmica e estratégias de aulas;
4) Registrar, atualizar os documentos e as informações referentes às rotinas
escolares;
5) Ministrar aulas e promover experiências de ensino e aprendizagem para cursos
de Graduação e Pós-graduação da Instituição;
6) Orientar a aprendizagem dos alunos e avaliar seu desempenho, em
concordância à metodologia pedagógica institucional;
7) Participar do planejamento, executar e avaliar projetos integradores
interdisciplinares e extracurriculares;
8) Planejar, executar programas e projetos, assessoria, consultoria, palestra, visita
técnica, cursos de capacitação e outras;
9) Realizar pesquisa e participar de elaboração de projetos de oficinas.
10) Desenvolver projetos educacionais de pesquisa;
11) Elaborar e revisar materiais didáticos;
144
12) Orientar os alunos na elaboração de projetos de pesquisa, na elaboração de
trabalhos de conclusão de curso e textos para publicação;
13) Favorecer experiências práticas aos alunos estagiários, inserindo-os em
situações concretas do exercício profissional.
145
3.1.2 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente tem por finalidade reger a admissão, a ascensão e
o regime de trabalho, bem como estabelecer as competências, os direitos e
vantagens dos integrantes do quadro do pessoal docente da Instituição. Tal Plano
é parte integrante do Manual do Sistema de Gestão de Recursos Humanos
(SGRH).
A contratação e demais relações trabalhistas serão regidas pela Consolidação
das Leis do Trabalho, bem como orientadas pelo Manual do Sistema de Gestão
de Recursos Humanos (SGRH).
Para efeitos deste Plano, entendem-se como atividades docentes, aquelas que
são inerentes ao sistema de ensino, indissociável da pesquisa e da extensão.
Quanto ao desenvolvimento de carreira, esta ocorre de forma natural e gradual.
Pelo Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SGRH), é possível o
colaborador que atender às condições exigidas no programa de carreira progredir
dentro do próprio segmento de carreira, de acordo com Perfis de Competências
e Classes.
Os segmentos de carreira e seus níveis estão distribuídos em classes. Cada
classe corresponde a um único salário.
A hierarquização dos segmentos de carreira em classes é feita com o objetivo de
propiciar o crescimento das pessoas na carreira.
A função de liderança propicia um adicional salarial ao profissional durante o
período em que a estiver exercendo.
Serão designados para atuar como Coordenador de Curso de Ensino Superior,
funcionários que estejam enquadrados no segmento de carreira, Professor de
Ensino Superior II, Professor de Ensino Superior III ou Professor de Ensino
Superior IV.
O funcionário designado para o exercício da função de Coordenador de Curso
Superior receberá uma gratificação de função correspondente ao percentual de
30% sobre as horas destinadas à Coordenação.
A coordenação pedagógica do curso, será exercida por pedagogo aprovado em
processo seletivo específico.
146
3.1.3 Perfis de competências – cargos de nível superior
Figura 2 – Perfil de competências Professor de Ensino Superior Classe I
154
3.2 Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente
Ao SENAI/MS compete à formulação, execução e implantação da Política de
aperfeiçoamento qualificação/atualização docente, em articulação com suas
Unidades. Tal Política é parte integrante do Manual do Sistema de Gestão de
Recursos Humanos (SGRH).
A eficácia destas capacitações é verificada, considerando: a avaliação de reação
e a avaliação dos resultados obtidos com o treinamento. O corpo docente também
pode buscar outra forma de qualificação por meio do auxílio bolsa de estudo
oferecido pelo SENAI/MS, destinado a ressarcir em 50% (cinquenta por cento)
das despesas efetuadas com matrícula e mensalidade, decorrentes de sua
participação em cursos de especialização, mestrado e doutorado, compatíveis
com sua área de atuação e com os interesses do SENAI/MS.
Em complementaridade ao Plano de Capacitação Docente, as Unidades do
SENAI/MS deverão manter articulação sistemática com instituições nacionais,
como CAPES e CNPq, com a finalidade de prestar informações ao corpo docente
a respeito dos benefícios e bolsas de estudo para cursos de pós-graduação,
stricto sensu, financiamento de projetos de pesquisa e extensão e, com
instituições internacionais, com a finalidade de manter intercâmbio na área
tecnológica.
3.3 Coordenador do Curso
Os cursos de graduação e pós - graduação ofertados pela Faculdade de
Tecnologia Senai são coordenados por profissionais, subordinados
hierarquicamente à Coordenação Pedagógica de Ensino Superior, que atendam
aos seguintes requisitos:
I - Titulação mínima condizente;
II - Experiência de docência na área do curso;
III - Experiência profissional na área do curso;
IV - Dedicação para coordenação do curso no seu horário de funcionamento.
155
O coordenador do curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande é o Esp. Joe Alexandro
Schmitz, conforme descrição abaixo:
Coordenador do curso superior Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
NOME JOE ALEXANDRO SCHMITZ
Graduação Engenharia de Produção
Titulação
Especialização MBA em Gestão Empresarial
Mestrado -
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
2 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
17 anos
São atribuições do Coordenador de Curso de Ensino Superior:
I - cumprir a legislação educacional;
II - supervisionar as atividades desenvolvidas pelo curso;
III - liderar equipes promovendo a sua integração e sinergia com os objetivos da
Instituição;
IV - orientar e acompanhar o desempenho dos docentes;
V - ministrar aulas, treinamentos e palestras sobre temas diversos;
VI - avaliar a eficácia da aprendizagem;
VII - debater políticas e programas educacionais;
VIII - promover ações, reuniões pedagógicas entre os profissionais da área de
educação;
IX - liderar ações voltadas para à qualidade de ensino;
X - articular com grupos internos e externos;
XI - organizar eventos;
XII - diagnosticar, planejar, organizar, controlar e avaliar a realização de projetos;
XIII – acompanhar a execução de projetos e planos de trabalho, analisando
demonstrativos e indicadores de desempenho e propor ações preventivas e
corretivas;
XIV - informar sobre as atividades desenvolvidas e andamento do curso;
XV - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
XVI - elaborar e monitorar o cronograma de aulas semestralmente;
156
XVII - auxiliar os docentes na elaboração de planos de ensinos por competência;
XVIII - fornecer feedback, sistematicamente, aos alunos e docentes quanto ao seu
desempenho;
XIX - atender clientes internos e externos;
XX - sugerir melhorias à infraestrutura de salas de aula, laboratórios e biblioteca;
XXI - acompanhar a adequação do acervo da biblioteca;
XXII - quando solicitado, participar da elaboração da proposta orçamentária de
seu respectivo curso;
XXIII – analisar o currículo de alunos oriundos de outras IES quanto ao
aproveitamento ou não de estudos realizados na IES de origem;
XXIV - exercer outras atividades correlatas ou que lhe sejam atribuídas pela
Gerência.
XV - participar do processo de avaliação institucional e de avaliações fixadas pelo
Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).
3.4 Coordenação Pedagógica
A Coordenação Pedagógica é o órgão de apoio à Gerência, exercida por uma
Coordenadoar.
Quem exerce essa função na Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande é
a Dra. Rosangela Vargas Cassola, conforme informações abaixo:
Coordenadora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande
NOME ROSANGELA VARGAS CASSOLA
Graduação Pedagogia e Letras
Titulação Especialização Educação Especial
Orientação Pedagógica em EaD
Mestrado Educação
Doutorado Linguística
Regime de trabalho Celetista - mensalista
Tempo de experiência acadêmica no magistério 18 anos
Função: coordenadora pedagógica do ensino superior
São atribuições do Coordenador Pedagógico de Ensino Superior, em relação aos
cursos:
157
I - orientar e acompanhar o processo seletivo dos participantes para os programas
de Educação;
II - promover a integração dos alunos aos cursos;
III - participar e orientar a elaboração e execução do calendário escolar;
IV - promover a preparação de docentes nos aspectos didáticos -
pedagógicos;
V - realizar o acompanhamento do processo ensino - aprendizagem junto ao corpo
docente e discente;
VI - promover a elaboração e implementação do Projeto Pedagógico da Instituição
(PPI);
VII - colaborar na elaboração do Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC);
VIII - planejar e executar ações de integração escola - família - empresa;
IX - promover e orientar as reuniões pedagógicas;
X - pesquisar e disseminar novas técnicas e metodologias de ensino;
XI - acompanhar a seleção e contratação de docentes;
XII - coordenar formaturas e encerramentos dos cursos;
XIII - organizar/coordenar atividades extracurriculares;
XIV - promover a interdisciplinaridade e a contextualização;
XV - propor e implementar ações de melhoria nos processos de sua área de
atuação;
XVI - exercer outras atividades correlatas, ou que lhe sejam atribuídas pela
gerência; e
XVII - participar do processo de avaliação institucional e de avaliações fixadas
pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).
3.5 Docentes
O quadro de docentes na FATEC Campo Grande em 2017 é composto por quatorze
profissionais, os quais estão listados nas tabelas a seguir, bem como, as informações de
formação e tempo de experiência profissional:
158
NOME ANA MARIA RIBAS
Graduação Letras
Titulação
Especialização
Língua Inglesa; Planejamento e Tutoria em Educação a Distância; Tecnologias em Educação
Mestrado Educação
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
5 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
13 anos
NOME ANGELA MARIA FRATA
Graduação Ciências Econômicas
Titulação
Especialização Economia Empresarial
Mestrado Agronegócios
Doutorado -
Regime de trabalho Horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
7 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
11 anos
NOME DAVI GUIMARÃES SOARES
Graduação Engenharia de Produção
Titulação
Especialização MBA em Gestão de Projetos
Mestrado -
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
1 ano e 9 meses
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
16 anos
159
NOME DEVANILDO BRAZ DA SILVA
Graduação Administração
Titulação
Especialização Gestão de Projetos
Mestrado
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
5 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
10 anos
NOME HOMERO PENITENTE DEBONI
Graduação Administração
Titulação
Especialização Marketing
Mestrado Administração
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista parcial – 20h
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
7 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
18 anos
NOME JOE ALEXANDRO SCHMITZ
Graduação Engenharia de Produção
Titulação
Especialização MBA em Gestão Empresarial
Mestrado -
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
2 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
17 anos
NOME LUCAS RASI CUNHA LEITE
Graduação Ciências Econômicas
Titulação Especialização
160
Mestrado Agronegócios
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista parcial – 20h
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
12 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
12 anos
NOME LUIZ CARLOS DA SILVA
Graduação Administração e Tecnologia em Transmissão e Distribuição de Energia
Titulação
Especialização Planejamento Educacional Avaliação Institucional
Mestrado Engenharia de Produção
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista parcial – 20h
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
25 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
45 anos
NOME MAYKON COSTA DE OLIVEIRA
Graduação Matemática
Titulação
Especialização
Mestrado Matemática
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
5 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
10 anos
NOME NATALIE COLE DANIELLE BEZERRA
Graduação Engenharia Elétrica
Titulação
Especialização
Mestrado Engenharia de Potência
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
6 meses
161
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
3 anos
NOME NEWTON SALVADOR GRADE NETO
Graduação Engenharia Mecânica
Titulação
Especialização
Mestrado Engenharia Mecânica
Doutorado Eng. Mecânica (em andamento)
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
6 meses
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
-
NOME PEDRO EUGÊNIO MARCONDES JUSTINO RIBEIRO
Graduação Engenharia Elétrica
Titulação
Especialização
Mestrado Engenharia Elétrica
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
1 ano
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
5 anos
NOME ROSANGELA LIEKO KATO
Graduação Ciência da Computação e Direito
Titulação
Especialização Antropologia e Sociologia Aplicadas ao DIreito
Mestrado Direito Econômico
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
10 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
24 anos
162
NOME ROSELI DOS SANTOS SILVA
Graduação Ciências Contábeis
Titulação
Especialização Controladoria e Gestão Tributária
Mestrado -
Doutorado -
Regime de trabalho Celetista - horista
Tempo de experiência acadêmica no magistério superior
2 anos
Tempo de experiência profissional (não acadêmica)
29 anos
Colaboradores Técnico-administrativos diretamente relacionados à Graduação
Tecnológica
Nº Função Titulação Tempo
experiência
1. Bibliotecária (13h às 22h30)
- Bacharel em Biblioteconomia
- Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing
6 anos
3. Coordenação pedagógica
- Graduação em Pedagogia e em Letras;
- Pós-graduação em Educação Especial e em Orientação Pedagógica
- Mestrado em Educação
- Doutorado em Linguística
18 anos
4 Secretária acadêmica
- Bacharel em Teologia;
- Licenciatura em Pedagogia;
- Pós-graduação em Sociologia;
- Pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas de Gênero e Raça;
- Pós-graduanda em Metodologias em EAD.
11 anos
163
3.6 Descrição de Participação do Corpo Docente nas Atividades de Direção
O Corpo Docente tem sua participação nas atividades da Gerência da Faculdade,
sendo responsável por subsidiá-la com informações necessárias que visem à
definição, decisão, implementação e avaliação do desenvolvimento de ações da
Instituição, com participação efetiva conforme mencionado abaixo.
3.6.1 Colegiado
Conforme Seção I do Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia Senai
Campo Grande:
Art. 18. Cada curso de graduação ofertado pela Faculdade de Tecnologia SENAI
Campo Grande possui seu Colegiado de Curso, que é o órgão de assessoramento
à Coordenação Pedagógica de Ensino Superior encarregado de elaborar e
implantar a política de ensino do respectivo curso e acompanhar a sua execução.
Art. 19. O Colegiado de Curso é constituído:
I - pelo Coordenador de Curso, que exercerá a função de Presidente;
II - por todos os docentes do curso;
III - por um representante do corpo discente do curso;
IV - pela Coordenação Pedagógica de Ensino Superior.
§ 1º Os mencionados nos incisos I e IV são membros natos.
§ 2º Os representantes mencionados no inciso II e III são indicados pelos seus
pares para mandato de um ano, sendo possível a recondução.
Art. 20. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente duas vezes durante o ano
letivo e extraordinariamente quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa
própria ou mediante requerimento de um terço dos membros que o constituem
ambos devidamente justificados.
Art. 21. Compete ao Colegiado de Curso:
I - acompanhar e avaliar os planos e atividades da Coordenação do Curso,
garantindo a qualidade do mesmo;
164
II - apreciar e sugerir melhorias nos planos de ensino das unidades curriculares e
no calendário anual de atividades do curso;
III - analisar e propor normas complementares para a realização dos estágios
curriculares, monitorias, atividades de ensino, de pesquisa e extensão, Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC), estudos independentes e monografias, de acordo
com o projeto específico de cada curso;
IV - sugerir medidas que visem ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das
atividades curriculares;
V - manifestar-se sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pela
Coordenação Pedagógica de Ensino Superior e/ou Gerência;
VI - propor melhorias no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e na reestruturação
da organização curricular sempre que necessário;
VII - analisar as competências adquiridas pelos alunos em relação às
estabelecidas no perfil final de saída;
VIII - incentivar a interdisciplinaridade e contextualização no curso;
IX - exercer outras atribuições previstas na legislação e neste Regimento.
3.6.2 Coordenação de Curso
Coordenado por profissional docente ligado à área específica do curso e com
titulação condizente. O exercício da docência não exclui do exercício
administrativo.
3.6.3 Coordenação de Pedagógica
Órgão de apoio à Direção, exercida por um Pedagogo, com experiência na
coordenação pedagógica do ensino superior.
3.6.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Conforme Seção II do Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia Senai
Campo Grande:
Art. 22. O Núcleo Docente Estruturante – NDE integra a estrutura de gestão
acadêmica da FATEC SENAI Campo Grande, tendo como função a elaboração,
implementação, consolidação e atualização permanente dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos de graduação.
165
Art. 23. O NDE será constituído pelo (a) Coordenador (a) do Curso, como seu
presidente, e por no mínimo mais quatro docentes que ministram unidades
curriculares no curso e será instituído por meio de Ato da gerência da Faculdade
de Tecnologia Senai Campo Grande. Devendo cumprir os seguintes requisitos:
I. docentes pertencentes ao corpo docente do curso;
II.no mínimo 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós - graduação strictu sensu;
III.ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
sendo pelo menos 20% em tempo integral;
IV.60% de seus membros experiência docente mínima de dois anos, em ensino
superior.
V.60% de seus membros experiência profissional mínima de dois anos.
Art. 24. Constituem - se atribuições do NDE:
I.contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II.zelar pela interdisciplinaridade entre as unidades curriculares do itinerário
formativo, bem como das atividades realizadas no curso.
III.indicar formas de incentivo ao desenvolvimento da pesquisa e extensão,
originadas no âmbito da graduação, das demandas do mercado de trabalho e
alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV.zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
superiores de Tecnologia.
Regimento Interno disponível em:
http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_57.pdf
3.6.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Órgão criado para avaliar os cursos superiores de tecnologia, atendendo à Lei
10.861/2004, tendo participantes do corpo técnico-administrativo, corpo docente,
corpo discente e sociedade civil organizada.
As demais atribuições dos cargos/órgãos acima citados, encontram-se descritas
no Regimento da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, e em
Regimentos próprios.
166
4. INFORMAÇÃOES GERAIS
4.1 Formas de Acesso
O processo seletivo para o ingresso no Curso Superior Tecnologia em Gestão da
Produção Industrial será aberto a concluintes do ensino médio ou equivalente e,
levado a efeito de modo a garantir a igualdade de oportunidades e de critérios de
julgamento, classificando os acadêmicos de acordo com seu desempenho.
Para normatizar o processo seletivo, a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo
Grande disponibiliza Edital e o Manual do Candidato, de acordo com a legislação
vigente, que contempla todas as condições de classificação e de ingresso.
O processo seletivo será elaborado e avaliado pela própria instituição, sendo que
as provas abrangerão os conteúdos das disciplinas do Ensino Médio: Português,
Matemática, Atualidades, Língua Estrangeira e Redação. A prova de Redação
terá caráter eliminatório, de acordo com Portaria MEC – 2941/2001, Art. 2°, §§ 1º
e 2º - “Em qualquer caso, será eliminado o acadêmico que obtiver nota zero na
prova de redação”. Bem como, em qualquer uma das disciplinas. O Manual do
Candidato, do processo seletivo, contemplará: informações para realização da
inscrição, local e data de realização da prova, cursos oferecidos, conteúdos da
prova (Base Nacional Comum do Ensino médio), documentação e prazos para
matrícula.
O Edital do Processo Seletivo deverá ter as informações necessárias à inscrição,
participação no processo e matrículas, sendo que as edições já realizadas
encontram-se arquivadas na secretaria acadêmica. Juntamente ao Edital do
Processo Seletivo é disponibilizado o Manual do Candidato e o Regulamento de
Concessão de Bolsas da Instituição.
4.2 Metodologia
No contexto da sociedade atual, marcada pela multiplicidade de informações e
pela rapidez das transformações, o ensino tradicional e de estrutura estratificada
das instituições de ensino superior é questionado. Hoje, mais do que nunca, a
flexibilização curricular torna-se necessária para superar a visão restritiva do
conhecimento, encontrado em currículos extremamente rígidos e fechados.
167
A metodologia aplicada a este curso tem como referência a Metodologia SENAI
de Educação Profissional e a Proposta Pedagógica do SENAI/MS, que tem como
princípios norteadores: a aprendizagem mediada, a interdisciplinaridade, a
contextualização, o desenvolvimento de capacidades que sustentam
competências, a ênfase no aprender a aprender, a aproximação da formação ao
mundo real, ao trabalho e às práticas sociais, a integração entre teoria e prática,
a avaliação da aprendizagem com função diagnóstica e formativa, e a afetividade
como condição para a aprendizagem significativa.
Os princípios norteadores se concretizam por meio de Situações de
Aprendizagem, atividades desafiadoras propostas aos alunos, que devem
solucionar problemas, tomar decisões, testar hipóteses ou aplicar o que
aprenderam a outros contextos.
As Situações de Aprendizagem são o fio condutor do curso e oportunizam o
"aprender fazendo" por meio de estratégias como estudo de caso, projeto,
situação-problema e pesquisa. Podem ser realizadas individualmente, em
pequenos grupos ou com toda a turma, sempre com a orientação de um docente.
No formato a distância, utilizam recursos do ambiente virtual de aprendizagem
(AVA), como ferramentas de comunicação, como fóruns e chats, ferramentas de
entrega de atividades, exercícios autocorrigidos e simuladores digitais. No polos
presenciais, atividades práticas são realizadas nos laboratórios com o suporte de
kits e simuladores didáticos.
As estratégias de aprendizagem devem promover uma mudança totalizadora do
indivíduo, utilizando instrumentos metodológicos provocadores da intermediação
e interação professor/acadêmico e seu objeto de estudo, numa abordagem
didática de ensino respaldada nos princípios da construção e reconstrução dos
conhecimentos, numa perspectiva de autonomia, criatividade, consciência crítica
e ética.
O desenvolvimento de competências supõe a adoção de metodologia centrada
no sujeito que aprende, criando condições e situações desafiadoras para que ele
construa o seu próprio conhecimento na interação com o meio, através de
experiências concretas, numa relação teoria e prática que permite ao aluno
apropriar-se não só do conteúdo, mas, a partir dele, Aprender a Aprender:
168
• Aprender baseando-se em hipóteses, a partir do questionamento de suas
necessidades reais;
• Aprender para melhorar seu ambiente, suas condições de vida, suas
relações sociais, portanto, um ensino crítico e criativo da realidade.
A possibilidade de integrar teoria e prática proporciona ao aluno vivenciar
situações e experiências reais, similares ao ambiente empresarial, possibilitando
a aplicação dos conhecimentos que estão sendo construídos ao longo do curso,
constituindo-se em verdadeira prática profissional orientada pelos docentes.
O desenvolvimento de competências pressupõe a utilização de diferentes
metodologias de ensino (considerando que cada aluno tem a sua forma de
aprender) e diferentes ambientes de aprendizagem (como laboratórios,
bibliotecas, espaços da comunidade e das empresas, ambientes naturais, todos
considerando o mundo do trabalho e o contexto sociocultural).
O Plano de Trabalho dos docentes é realizado através de planejamento
integrado, em sintonia com a organização e o sistema de avaliação do presente
Plano de Curso, de modo a atender as exigências de relacionamento, ordenação
e integração entre as Unidades Curriculares.
O horário das aulas presenciais serão organizadas em calendário escolar
elaborado pela Unidade de Ensino. Quando houver necessidade de reposição
de aulas, estas serão acrescidas dos dias letivos previstos até se completar a
carga horária estabelecida no projeto do curso.
A estratégia curricular baseia-se na flexibilidade, considerando as necessidades
dos acadêmicos e do mercado competitivo, com vistas à formação de um
profissional que possua competências técnico-científicas que lhe possibilitem
diagnosticar e solucionar problemas, em sua área de atuação, tendo uma visão
integrada dos demais aspectos correlatos.
Dentro desta visão integrada, cabe ressaltar a importância de alguns temas que
são abordados interdisciplinarmente durante o curso e que complementam uma
formação embasada em princípios éticos e de cidadania. Um deles é a Educação
Ambiental, que respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, deve
ser desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar,
contínua e permanente, em todas as fases, etapas, níveis e modalidades.
169
4.3 Educação Ambiental
Considerando que a Educação Ambiental é atividade intencional da prática social,
que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua
relação com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar
essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de
ética ambiental, fica patente que o tema é absolutamente pertinente às
discussões típicas da graduação. Exatamente por ser a área do conhecimento na
qual são recorrentes as temáticas relacionadas às limitações da ação do homem
com o meio ambiente, e do Estado em face da premissa do desenvolvimento
econômico e social.
Desse modo, a Educação Ambiental é apresentada de modo combinado, sendo
conteúdo da unidade curricular Segurança no Trabalho e Meio Ambiente e
também na unidade curricular Ética e Responsabilidade Socioambiental, onde
são bem detalhados os princípios da Educação Ambiental, sendo tratado também
como assunto transversal de outras disciplinas.
A Educação Ambiental também será tratada como assunto transversal de
projetos e programas de extensão, onde ações sociais serão periodicamente
promovidas visando à conscientização e à revisão de valores em todos os
impactos ambientais ligados ao consumo.
4.4 Direitos Humanos
Outra temática vital na formação do indivíduo é o estudo dos Direitos Humanos,
que será trabalhada na disciplina de Ética e Responsabilidade Socioambiental,
na qual serão apresentados e discutidos o histórico, os princípios gerais dos
Direitos Humanos como processo sistemático e multidimensional, orientador da
formação integral dos sujeitos. A Educação em Direitos Humanos é a base
axiológica do curso e está presente em todas as disciplinas da Estrutura
Curricular.
170
4.5 Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena
A Educação das Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena são outros tópicos essenciais no desenvolvimento social do
indivíduo e que são contemplados também por meio de conteúdo específicos da
disciplina de Ética e Responsabilidade Socioambiental, momento em que
também são introduzidos os estudos acerca da discriminação, do preconceito e
do racismo.
4.6 Tecnologias de Informação e Comunicação no processos ensino-
aprendizagem
A FATEC conta com laboratórios de informática e com computadores na
Biblioteca com acesso a internet e disponíveis para uso dos acadêmicos. Os
docentes em sala de aula utilizam vídeos, softwares, datashow, para contribuir
na mediação do processo de ensino aprendizagem dos acadêmicos.
171
5. INFRAESTRUTURA
Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção para os diversos cursos
ofertados na FATECSENAI Campo Grande.
Quadro 21 - Bloco J ( 3 pavimentos) - Área total: 3488,55m2
Setor Administrativo –Térreo Área (m²)
Sala da gerência 55,13
Coordenação pedagógica da FATEC 19,25
Sala de reunião 20,65
Supervisão de Educação e Supervisão Pedagógica 44,70
Recepção 44,98
Serviços internos 10,80
Arquivo 11,77
Sala do Servidor 20,37
Cordenadores de curso superior 61,60
Cordenador de unidades móveis 18,17
Almoxarifado 82,80
Tesouraria 10,00
Instalações sanitárias: 183,38
Biblioteca 195,34
Área de convivência 166,05
Cantina 01 42,37
Salas de Aula e Laboratórios – 1º Andar Área (m2)
Sala de aula 01 55,13
Sala de aula 02 55,13
Sala de aula 03 55,13
Sala de aula 04 55,13
Sala de aula 05 55,13
Laboratório de informática 60,45
Laboratório de Eletrônica Analógica 55,13
Laboratório de Eletrônica Digital 55,13
Laboratório de Instrumentação 55,13
Banheiros 42,10
Sala de professores (com banheiros e copa) 160,00
Sala de treinamento 78,60
172
Salas de Aula e Laboratórios – 2º Andar Área (m²)
Sala de aula 06 55,13
Sala de aula 07 55,13
Sala de aula 08 55,13
Sala de aula 09 55,13
Sala de aula 10 55,13
Sala de aula 11 55,13
Sala de aula 12 55,13
Sala de aula 13 55,13
Laboratório de informática 60,45
Laboratório de CAD 55,13
Laboratório de Metrologia 55,13
Laboratório de Instrumentação 55,13
Banheiros (masculino e feminino) 55,13
Quadro 22 - Bloco D ( 2 pavimentos) - Área total: 1068,50m2
Espaço de convivência – Térreo Área (m2)
Refeitório 117,50
Cantina 120,15
Estar 15,4
Cozinha 25,05
Copa / DML 20,4
Banheiros (masc/ Fem.) 70,20
Salas de aula e Laboratórios – 1º Andar Área (m²)
Laboratório de Eletricidade Predial / Sistemas de Segurança 239,00
Laboratorio de eletricidade industrial / Automação Industrial 239,00
Quadro 23 - Bloco I – 2 Pavimentos – Área Total: 607,90m²
Senai Empresa–Térreo Área (m²)
Recepção 26,69
Normas e Legislações 44,38
Meio Ambiente 54,36
Sala do Servidor 4,20
CTV – Centro Tecnologico do Vestuário 87,20
Serigrafia 67,78
Sala de Corte 72,74
173
Prototipagem 48,47
Expedição / Recepção de Materiais 22,50
SENAI EMPRESA
ISI Biomassa 33,49
EAD 64,09
Banheiro Fem/ Masc. 82
Quadro 24 - Bloco B –- Térreo – Área Total:374,87²
MEMORIAL Área (m²)
Memorial 238.27
Area de Circulação e Hall 136,6
Quadro 25 - Bloco 1, 2 e 3 – 03 Pavimentos – Área Total: 1289.08
Bloco 1 - Térreo Área (m²)
Almoxarifado 117,00
MetalMecânica 719,18
Mecânica de Automoveis 469,14
Logística 357,73
Depósito de Ferramentas 14,25
Sala de Professores 69,24
Banheiros para Professores 4,86
Sala de Aula 01 69,08
Sala de Aula 02 69,24
Sala de Aula 03 69,24
Sala de Aula 04 69,08
Banheiros para alunos 48,28
Pátio de Serviço 69,24
Bloco 1 – 1º Pavimento
CTV 155,69
CPD 14,25
174
DML 11,97
Sala de Aula 05 69,24
Sala de Aula 06 69,08
Sala de Aula 07 79,43
Sala de Aula 08 69,24
Sala de Aula 09 69,08
Sala de Aula 10 79,43
Banheiros para alunos 48,28
Bloco 1 – 2º Pavimento
Refrigeração Industrial 117,01
Refrigeração Residencial e Comercial 357,73
Sala de Aula 11 76,68
Sala de Aula 12 76,68
Sala de Aula Metrologia 157,94
Laboratório de Manutenção de Micro 139,93
Laboratório Estrutura de Rede 139,93
Laboratorio VOIP 69,19
Laboratório de Redes 79,43
Depósito 14,25
DML 11,97
Banheiros para alunos 48,28
As salas de aulas são devidamente equipadas, constituídas de ambiente amplo,
arejado e com iluminação natural adequada.
As instalações sanitárias contam com ambientes exclusivos para pessoas com
deficiência e mobilidade reduzida, de acordo com as normas da ABNT e
legislação vigente, disponibiliza-se elevador para acesso das pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida/dificuldades na locomoção aos pavimentos
superiores.
O SENAI/MS, mediante planejamento anual (iniciativas) destina recursos
financeiros para investimentos na atualização tecnológica, conforme
175
necessidades de cada Unidade. Possui um Núcleo de Informática que procede a
instalação de softwares, acompanha e gerencia a rede e seus usuários.
Os laboratórios existentes na FATEC SENAI, atendem a necessidade explicitada
neste Projeto de Curso.
Os serviços de manutenção dos equipamentos da FATEC SENAI Campo Grande
são realizados conforme procedimentos internos.
Expansão da FATEC SENAI
Denominação Quant. m²
Capacidade instalada por
período (alunos)
Laboratórios
Instrumentação industrial 1 90 20
Automação industrial 1 75 20
Eletrônica Industrial Analógica 1 50 20
Eletrônica industrial digital 1 50 20
CAD (desenho técnico) 1 60 20
Informática 2 60 40
Metrologia dimensional 1 60 20
Salas de aula
Salas de aula 8 51,75 240
Salas de aula 3 51,75 75
Salas de aula 2 69 80
Auditório 1 107,38 125
Sala de treinamento 1 109,59 88
Setor administrativo
Sala de supervisão administrativa 1
305,45
Secretaria escolar e acadêmica 1
Sala de coordenações pedagógicas e de curso 1
Financeiro 1
Almoxarifado 1
Supervisão de educação e tecnologia 1
Gerência 1
Sala dos professores 1 64,30
Demais dependências
176
Cantina 1 179,20
Banheiros 11 183,00
Biblioteca 1 221,94 60
Total das áreas 3.450 m2
Recursos Materiais do ensino superior
Recursos Materiais Quantidade Observação
TV 01 ----
Vídeo 01 ----
DVD 01 ----
Projetor Multimídia Em todas as salas de aula
5.1 Biblioteca
Desenvolvimento do Acervo
O desenvolvimento do acervo da Biblioteca processa-se por meio das atividades
de avaliação da coleção, seleção e aquisição do material bibliográfico e
audiovisual sugerida pelo corpo docente, alunos, por levantamentos bibliográficos
que utilizam recursos da internet e realização de visitas às feiras e livrarias.
A aquisição de títulos e periódicos ocorrerá em consonância ao previsto no
Projeto Pedagógico do Curso (PPC), sendo antes da oferta do curso, serão
adquiridos todos os acervos necessários para as unidades curriculares do
primeiro ano, e assim sucessivamente.
A atividade de avaliação da coleção, seleção e aquisição são de responsabilidade
dos Coordenadores de Curso, juntamente com o Bibliotecário, conforme a
Política de Desenvolvimento de Coleções, tendo por princípios:
a) conhecer as características de seus usuários, seus interesses culturais, suas
principais atividades e assuntos de sua preferência;
b) estar familiarizado com assuntos de interesse atual, geral, nacional e local;
177
c) fornecer material para os usuários satisfazendo, tanto quanto possível, as
demandas existentes e demandas prováveis, por acontecimentos, condições ou
utilização frequente da Unidade de Informação;
d) substituir documentos que estejam obsoletos;
e) selecionar material de valor permanente, mesmo não sendo muito utilizados;
f) manter imparcialidade na seleção, não favorecer interesses ou opiniões
particulares.
Sistema de Atendimento ao Usuário
Acesso livre as estantes, pontos para o acesso livre a internet; videoteca, sala
de estudo individual, empréstimo domiciliar, conforme regulamento interno.
Espaço Físico da Biblioteca.
Área total (m2) Área para usuários (m2) Capacidade (No de usuários)
221,94 m2 170 m2 48
Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e
suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período
letivo).
Tabela 03 – Títulos existentes na biblioteca
Item Quantidade
Títulos Existentes 2.626
Títulos Encomendados -
Títulos Programados -
Exemplares Existentes 5.861
Exemplares Encomendados -
Exemplares Programados -
Serviços de catalogação, informação ao usuário, pesquisa ao acervo da
Biblioteca por autor, título, assunto, através do sistema integrado de bibliotecas
178
Pergamun e pela Internet no endereço eletrônico:
http://www.biblioteca.ms.senai.br/biblioteca/index.php
Empréstimo domiciliar: é oferecido aos docentes e discentes, cadastrados na
biblioteca, mediante apresentação do cartão de acadêmico ou no caso dos
docentes do número da funcional. Os prazos e as normas deste serviço
encontram-se no Regulamento da Biblioteca.
Estudo individual e em grupo: instalações para estudo individual e estudo em
grupo.
Levantamento bibliográfico: consiste no processo automático de recuperar,
sistematicamente, informações armazenadas sobre um assunto específico.
Serviço de referência: serviço de assistência aos usuários na busca de
informação e na utilização dos recursos da Biblioteca.
Orientação para normalização de trabalhos acadêmicos: serviço de
assistência aos usuários na normalização dos trabalhos científicos, de acordos
com as normas da ABNT.
Ponto de acesso às normas da ABNT: mediante prévia solicitação e
agendamento, disponibilizamos acesso online a 9.225 normas técnicas.
Acervo
Desenvolvimento de coleções
O desenvolvimento da coleção da Biblioteca se processará por meio das
atividades de avaliação da coleção, seleção e aquisição do material bibliográfico
e audiovisual sugerida pelo corpo docente, alunos, visitas em feiras, eventos
fundamentados e amparados pela política de desenvolvimento de coleções e
atualização de acervo aprovada pela gerencia e coordenadora pedagógica da
FATEC-SENAI.
A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços:
a) Consulta local ao acervo;
b) Empréstimos de livros;
179
c) Acesso à base de dados;
d) Acesso à Internet;
e) Pesquisa bibliográfica;
f) Videoteca com acesso a multimeios;
g) Normalização de publicações editadas pela Unidade Operacional;
h) Comutação bibliográfica para busca e recuperação de informações;
i) Orientação à elaboração de trabalho de conclusão de curso - TCC;
j) Disseminação de informação;
k) Recepção aos novos alunos;
l) Visita orientada
Tratamento técnico do acervo:
Definição: Representação descritiva e temática do material bibliográfico e/ou
audiovisual. Envolvendo as tarefas de registro, obras de referências, indexação,
classificação, preparo físico para circulação, armazenamento, exposição,
conservação, preservação e desenvolvimento e atualização das bases de dados.
Finalidade: Descrição física do documento visando sua recuperação através de
catálogos em sistemas automatizados ou processo on-line.
Responsabilidade: As atividades referentes ao tratamento técnico da coleção,
circulação do acervo são de responsabilidade do Bibliotecário que contará com a
ajuda de um assistente administrativo (auxiliar de Biblioteca) e dois estagiários.
Para a classificação usa-se a CDU – Classificação decimal universal.
CDU – Classificação decimal universal: Sistema de classificação bibliográfica
baseado no princípio da divisão dos números em classe de dez algarismos. Os
números por ele usados possuem a propriedade de poder receber contínuas
subdivisões. Permite a classificação de qualquer assunto ou fato independente
da língua ou modo de escrever dos diversos povos. A CDU divide a classificação
em dez áreas:
0 – Generalidades
1 – Filosofia
180
2 – Religião, Teologia
3 – Ciências
4 – Vaga. Seu conteúdo (Línguas e Literatura) foi transferido para a classe 8
5 – Matemática, Ciências Naturais.
6 – Ciências aplicadas, Medicina, Tecnologia
7 – Artes, Arquitetura, Esportes
8 – Línguas, Literatura
9 – Geografia, Biografia, História.
Tabela Cutter: Consiste em uma tabela onde para cada autor é dado um número,
que junto com o número de classificação tem por objetivo auxiliar na localização
do material na estante
Sistema de informatização: Será por meio de um software de Gerenciamento
de Bibliotecas.
Sistema de Atendimento ao usuário: Acesso livre as estantes, tem disponível
6 pontos de internet com reserva de horário; videoteca, empréstimo domiciliar,
conforme regulamento interno.
Reprografia: os serviços de reprografia serão terceirizados prestando serviços
para toda a unidade e de fácil acesso.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
Biblioteca
Segunda
Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
7h às 22h 30m
7h às 22h 30m
7h às 22h 30m
7h às 22h 30m
7h às 22h 30m
Horário previamente agendado na
biblioteca por um professor ou por solicitação dos
acadêmicos
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5.2 Acessibilidade à pessoas com necessidades especiais
A FATEC SENAI Campo Grande tem seus prédios com acessibilidade
assegurada por meio de rampas de acesso às salas de aula, cantina, oficinas,
laboratórios e área de convivência. Possui banheiro adaptado e elevadores para
acessos aos prédios e softwares específicos para atender necessidades especiais
de LIBRAS E DOSVOX.
Registrado na período de matrícula, alguma deficiência ou necessidade especial,
o acadêmico será encaminhado para a coordenação pedagógica, a qual, deve
solicitar à mantenedora capacitação docente ou contratação do profissional,
necessário para garantir o sucesso acadêmico da pessoa com deficiência ou com
transtorno do espectro autista.
5.3 Laboratório de Logística Integrada
Possui uma maquete de 20m², toda em movimento, onde demonstra a simulação
dos modais aéreo, ferroviário, marítimo e rodoviário, no qual se cria rotas e
movimentações de cargas para dimensionamento de tempo de transporte,
definição de rotas, transferindo estes dados aos softwares do Laboratório de
Simulação Computacional. Juntamente a maquete, o laboratório oferece uma
mesa digitalizadora, onde virtualmente com o mapa do local desejado, define a
rota mais rápida para entrega ou coleta de cargas, com medição de tempo de
percurso e distância percorrida. Projetor para ministrar aulas e demonstrar
situações reais de simulação de transporte. Itens do laboratório de Logística
Integrada:
• 01 Maquete de 20 m² - simulação do transporte de carga entre empresas
até que o produto chegue ao consumidor final, usando os quatro principais
modais de transporte utilizados no Estado;
• 01 Mesa Digitalizadora;
• 01 Projetor+Tela.
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5.4 Laboratório de Metal Mecânica
Possui um laboratório com tornos CNC, tornos convencionais, bancadas para
ajustagem, fresas e demais equipamentos para compreensão das atividades de
Metal Mecânica, com objetivo de integrar a teoria e prática, e proporcionar aos
alunos uma vivência nas máquinas e equipamentos do laboratório.
5.5 Laboratório de Soldagem
Possui um laboratório com máquinas de soldagem MIG/MAG, Eletrodo revestido
para cursos profissionalizantes e aulas dos cursos tecnológicos, com o objetivo
de conhecer os processos de soldagem e suas aplicações.
5.6 Laboratório de Modelagem e Laboratório de Costura
Possui toda a estrutura para modelagem em tecido e confecção, com laboratório
de máquinas de costura para aulas práticas. Tem como objetivo nas disciplina
de Contextos produtivos Têxtil, os alunos terem uma vivência nos processos
produtivos Têxteis, tipos de materiais empregados e equipamentos.
5.7 Laboratório de Metrologia
Utilizado para os cursos profissionalizantes e tecnológicos com o objetivo de
integrar os conteúdos teóricos e práticos, utilizando paquímetro, trenas, entre
outros equipamentos de medição, para garantir as medidas dos produtos
conforme especificações técnicas.
5.8 Laboratório de Redes
Possui computadores para pesquisas e utilização de softwares específicos, para
desenvolvimento prático dos alunos. Utilizado para desenvolvimento de
indicadores de desempenho dos cursos superiores.
5.9 Laboratório de AUTOCAD
O software CAD é um software de projetos 2D e 3D auxiliados por computador,
usados frequentemente por Engenheiros e profissionais da área. Esse
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laboratório possui AUTOCAD instalado nas máquinas para desenvolvimento de
desenhos e projetos de produtos ou layout’s.
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6. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto no 5773, de 09 de maio de 2006. Brasília, DF, 09 maio 2006.
Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/Resolucoes/decreto5773.pdf>.
Acesso em: 19 janeiro de 2015.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (Brasil). Indicadores de
desempenho para as áreas de assistência técnica e tecnológica,
informação tecnológica e processos de gestão pela qualidade. Rio de
Janeiro, 1996.
Indicadores de desempenho para a educação profissional. Rio de Janeiro,
1995.
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE. Projeto
Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial.
Campo Grande, MS, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais. Campo Grande, MS, 2006- versão atualizada 2014.
Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande.
Campo Grande, MS, 2014. Disponível em:
http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_57.pdf
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
(FIEMS). Manual do Sistema de Gestão de Recursos Humanos. Campo
Grande, MS, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Parecer CNE/CP nº 29 - Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Brasília,
2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf
CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES TECNOLÓGICOS.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=
44501-cncst-2016-3edc-pdf&category_slug=junho-2016-pdf&Itemid=30192