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184
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE 2015 ANO Versão 2010 01 2012 02 2014 03 2017 04

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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

EM GESTÃO DA PRODUÇÃO

INDUSTRIAL DA FACULDADE DE

TECNOLOGIA SENAI CAMPO

GRANDE

2015 ANO Versão

2010 01

2012 02

2014 03

2017 04

2

CONSELHO REGIONAL SENAI/MS – BIÊNIO 2016/2017

Sérgio Marcolino Longen

Presidente

Jesner Marcos Escandolhero

Diretor Regional

REPRESENTANTES ATIVIDADES INDUSTRIAIS:

Titulares

1º Ivo Cescon Scarcelli

2º Lourival Vieira Costa

3º Edis Gomes da Silva

4º Edemir Chaim Asseff

Suplentes

1º Luiz Cláudio Sabedotti Fornari

2º Lenise de Arruda Viegas

3º Nilo Della Senta

4º Zigomar Burille

REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO:

Yves Drosghic

Titular Suplente

Leif Raoni de Alencar Naas

Suplente

REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO:

Luiz Simão Staszczak

Titular

Emerson Augusto Miotto Corazza

Suplente

REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS:

José Roberto Silva

Titular

Giovano Midom Braga

Suplente

3

MISSÃO:

Promover a educação profissional e

tecnológica, a inovação e a

transferência de tecnologias

industriais, contribuindo para elevar

a competitividade da Indústria de

Mato Grosso do Sul.

VISÃO:

Consolidar-se se como referência em

educação profissional e tecnológica

e ser reconhecido como indutor da

inovação e da transferência de

tecnologias para a Indústria, atuando

com padrão internacional de

excelência.

4

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE

Marcos Antonio Costa

Gerente da Unidade

Rosangela Vargas Cassola

Coordenadora Pedagógica do Ensino Superior

Luiz Carlos da Silva

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais

Joe Alexandro Schmitz

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial

Lucas Rasi Cunha Leite

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística

Natalie Cole Danielle Bezerra

Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

Liliane Martins de Oliveira Ferreira

Secretária Acadêmica

Kátia Proença Pereira

Bibliotecária

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Mato Grosso do Sul. Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Campo Grande/MS: SENAI, 2017. 379 páginas.

5

SUMÁRIO

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ..................................................................... 8

1.1. Identificação da mantenedora ................................................................... 8

1.2. Dirigente principal da mantenedora .......................................................... 8

1.3. Identificação da instituição mantida .......................................................... 8

1.4. Corpo dirigente da instituição mantida ...................................................... 8

1.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida ................................... 9

1.6. As atividades principais da instituição mantida. ...................................... 17

1.6.1 Modalidades de Educação Profissional e Tecnológica ......................... 17

1.6.2 Áreas de atuação da instituição mantida. .............................................. 19

1.6.3 Serviços Técnicos e Tecnológicos. ....................................................... 19

1.7 Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão ............................................... 20

1.7.1 Políticas Institucionais e formas de sua operacionalização ................... 20

1.7.2 Políticas de Pesquisa e formas de sua operacionalização. ................... 21

1.7.3 Políticas de Extensão e formas de sua operacionalização ................... 22

1.8 Políticas de Apoio ao discente ................................................................. 24

1.8.1 Apoio as pessoas com transtorno do espectro autista .......................... 25

1.9 Articulação com segmentos produtivos vinculados aos cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular. ............... 26

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 27

2.1 Dados gerais do curso proposto .............................................................. 27

2.2 Justificativa ............................................................................................... 28

2.3 Objetivo .................................................................................................... 34

2.3.1 Objetivo Geral ....................................................................................... 34

2.3.2 Objetivos Específicos ............................................................................ 34

2.4 Perfil profissional do egresso ................................................................... 35

2.5 Estrutura Curricular .................................................................................. 35

2.6 Unidades Curriculares .............................................................................. 43

2.7 Forma de acesso ao curso ..................................................................... 129

2.8 Práticas pedagógicas previstas .............................................................. 129

2.9.1 Visitas técnicas ................................................................................... 130

2.9.2 Palestras Técnicas .............................................................................. 131

2.9.3 Estudo de Caso ................................................................................... 131

2.9.4 Aula Expositiva e dialogada ................................................................ 132

2.9.5 Sessões de Oratória............................................................................ 132

6

2.9.6 Projeto Integrador ................................................................................ 132

2.9.7 Dinâmicas de grupo ............................................................................ 133

2.9.8 Portfólio ............................................................................................... 133

2.9.9 Seminários Temáticos ......................................................................... 133

2.9.10 Desafio Escalada .............................................................................. 133

2.9.11 Atividades complementares .............................................................. 134

2.10 Flexibilidade Curricular ......................................................................... 134

2.11 Aproveitamento de Estudos ................................................................. 135

2.12 Validação de Competências ................................................................. 136

2.13 Adaptação Curricular ............................................................................ 137

2.14 Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem . 138

2.15 Estágio Curricular Não Previsto ........................................................... 140

2.16 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.............................................. 141

2.17 Plano de Auto Avaliação do Curso e ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .................................................................................. 142

2.18 Política de Concessão de bolsas de estudos. ...................................... 143

3. RECURSOS HUMANOS......................................................................................... 143

3.1 Corpo Docente e Coordenação .............................................................. 143

3.1.2 Perfis de competências – cargos de nível superior ..............................133

3.1.3 Plano de Carreira Docente Previsto .....................................................143

3.4 Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente ............ 154

3.5 Coordenador do Curso ........................................................................... 154

3.6 Coordenação Pedagógica ...................................................................... 156

3.7 Docentes ................................................................................................ 157

3.8 Descrição de Participação do Corpo Docente nas Atividades de Direção ......................................................................................................... 163

3.8.1 Colegiado ............................................................................................ 163

3.8.2 Coordenação de Curso ....................................................................... 164

3.8.3 Coordenação de Pedagógica .............................................................. 164

3.8.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................... 164

3.8.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA) ................................................ 165

4. INFORMAÇÃOES GERAIS .................................................................................... 166

4.1 Formas de Acesso ................................................................................. 166

4.2 Metodologia ............................................................................................ 166

4.3 Educação Ambiental .............................................................................. 169

7

4.4 Direitos Humanos ................................................................................... 169

4.5 Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena ....................................................................................................... 170

4.6 Tecnologias de Informação e Comunicação no processos ensino-aprendizagem .............................................................................................. 170

4.7 Critérios de Aproveitamento e Procedimentos de Avaliação de Competências Profissional Anteriormente Desenvolvidas Erro! Indicador não definido.

5. INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 171

5.1 Biblioteca ................................................................................................ 176

5.2 Acessibilidade à pessoas portadoras de necessidades especiais ......... 181

5.3 Laboratório de Logística Integrada ......................................................... 181

5.4 Laboratório de Metal Mecânica .............................................................. 182

5.5 Laboratório de Soldagem ....................................................................... 182

5.6 Laboratório de Modelagem e Laboratório de Costura ............................ 182

5.7 Laboratório de Metrologia ...................................................................... 182

5.8 Laboratório de Redes ............................................................................. 182

5.9 Laboratório de AUTOCAD ...................................................................... 182

5. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 184

8

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

1.1. Identificação da mantenedora

Nome: SENAI – Departamento Regional de Mato Grosso do Sul

CNPJ: 03.772.576/0001-65

End.: Av. Afonso Pena, 1206 (5° Andar) – Ed. Casa da Indústria

Cidade: Campo Grande UF:MS CEP: 790005-901

Fone: (67) 3389-9050 Fax: (67) 3324-8703

E-mail: [email protected]

1.2. Dirigente principal da mantenedora

Nome: Jesner Marcos Escandolhero

End.: Av. Afonso Pena, 1206 (5° Andar) – Ed. Casa da Indústria

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-901

Fone: (67) 3389-9087 Fax: (67) 3324-8703

E-mail: [email protected]

1.3. Identificação da instituição mantida

Nome da IES: Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande

Código da IES: 4532

CNPJ: 03.772.576/0002-46

End.: Av. Afonso Pena, 1114 – Bairro Amambaí

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-001

Fone: (67) 3321-042 Fax: (67) 3321- 0063

Caracterização da IES: Instituição Privada sem fins lucrativos

Site: www.fatec.ms.senai.br

Telefone: (67) 3321-0421

Ouvidoria: [email protected]

1.4. Corpo dirigente da instituição mantida

Dirigente Principal da Instituição de Ensino

9

Cargo: Gerente

Nome: Marcos Antonio Costa

End.: AV Afonso Pena, 1114 – Bairro Amambaí

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-001

Fone: (67) 3312-9400 Fax: (67) 3321- 0063

e-mail: [email protected]

Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso

Cargo Coordenadora Pedagógica de Ensino Superior

Nome: Rosangela Vargas Cassola

End.: Avenida Afonso Pena, 1114 – Bairro Amambaí

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-001

Fone: (67) 3312-9402 Fax: (67) 3321-0063

e-mail: [email protected]

Coordenador do Curso

Cargo Professor de Ensino Superior

Nome: Joe Alexandro Schmitz

End.: Avenida Afonso Pena, 1114 – Bairro Amambaí

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79005-001

Fone: (67) 3312-9402 Fax: (67) 3321-0063

e-mail: [email protected]

1.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI - foi criado pelo Decreto-

Lei n° 4048 de 22 de janeiro de 1942, do Presidente Getúlio Vargas, tendo como

atribuição “organizar e manter, em todo o País, o ensino de ofício, cuja execução

exija formação profissional para aprendizes empregados nos estabelecimentos

industriais” e da mesma forma, “organizar cursos extraordinários para

empregados da indústria”.

10

Atualmente, constitui-se uma entidade de direito privado, com características

contábeis públicas, com sede e foro jurídico na capital da República, cabendo a

sua organização e direção à Confederação Nacional das Indústrias – CNI, por

meio de órgãos normativos e de administração, conforme dispõe o artigo 2° do

Decreto-Lei n° 9576, de 12 de agosto de 1946 e o Artigo 3° do seu Regimento. É

mantido por meio de uma contribuição compulsória pelas empresas industriais e

também, por arrecadação proveniente de serviços prestados.

Tem como missão, promover a educação profissional e tecnológica, a inovação

e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a

competitividade da indústria brasileira.

O SENAI tem também como pressuposto, assistir os empregadores na

elaboração e execução de programas educacionais em diversos níveis de

qualificação e habilitação profissional e, na realização da aprendizagem

industrial, como também cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas

de interesse para a indústria e atividades assemelhadas.

As Unidades do SENAI em Mato Grosso do Sul são organizadas e mantidas pelo

Departamento Regional – DR/MS.

Em Mato Grosso do Sul, o SENAI iniciou suas atividades como Escola SENAI de

Campo Grande, no então Estado de Mato Grosso. Contou, entretanto, para a sua

instalação com o esforço conjunto de diversas pessoas integrantes do SENAI,

Departamento Nacional e do Departamento Regional de São Paulo,

principalmente de seu Diretor Regional, o Engenheiro Roberto Mange, um dos

idealizadores do SENAI.

As negociações iniciais começaram após incessantes solicitações da professora

Oliva Enciso, conhecedora da realidade social e do grau de industrialização do

Estado, junto aos dirigentes do SENAI, sendo assim, em novembro de 1945, o

Engenheiro Roberto Mange, ciente das necessidades e sabedor do potencial da

região, em uma visita ao Estado de Mato Grosso, após percorrer vários locais,

escolheu o terreno situado na vila Aurora, atual Bairro Amambaí, limitado pelas

seguintes ruas: "Avenida Marechal Deodoro, atual Afonso Pena, Avenida

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Bandeirantes, Rua Pimenta Bueno, Rua Antônio João, atualmente Rua

Engenheiro Roberto Mange e Avenida Schnoor, atualmente Avenida Dr. João

Rosa Pires".

Em primeiro de outubro de 1946, o Conselho Estadual de Administração

Municipal de Cuiabá naquela época capital do Estado - aprovou o Decreto-Lei

referente à liberação da verba para a Prefeitura Municipal de Campo Grande,

com a finalidade de aquisição do terreno de propriedade do Sr. Rafael Molitermo,

que seria posteriormente doado ao SENAI.

Em 1947, foi realizada a primeira publicação para seleção de funcionários.

Finalmente, em 18 de dezembro de 1948, quando a obra já estava quase

finalizada, o Eng. Roberto Mange determina que seja publicado o edital para

convocação dos alunos.

A escola SENAI de Campo Grande, subordinada ao Departamento Regional de

São Paulo (10º Região), iniciou as suas atividades de ensino, em primeiro de

fevereiro de 1949, sendo inaugurada, em 21 de maio do mesmo ano. Foi instalada

num terreno de 20.611 m² apresentando, naquela época uma área construída de

2.017,05 m². O então Centro de Formação Profissional (CFP) possuía oficinas,

refeitório, campo de futebol, pátios, horta, internato com capacidade para 40

acadêmicos, gabinete dentário e ambulatório médico.

No ano da sua inauguração, a Escola começou a funcionar com os seguintes

cursos: Mecânico Serralheiro, Mecânico de Automóveis, Carpinteiro, Eletricista e

Ferreiro, cursos estes destinados a menores, com idade compreendida entre

quatorze e dezessete anos e meio, funcionando no período matutino e vespertino.

Em 17 de fevereiro de 1951, realizou-se, em sessão solene, a entrega de

certificados à primeira turma de jovens artífices, oriundos dos mais diversos

pontos do Estado, formados pela Escola SENAI de Campo Grande.

Em 1960, houve a criação da Delegacia Regional de Mato Grosso, com sede em

Campo Grande.

12

Em 1961, foi criado o curso preliminar com capacidade para 18 acadêmicos com

idade de 13 a 14 anos, os quais participavam de trabalhos práticos em metal e

madeira, com série metódica própria e recebiam aulas teóricas de português,

matemática, desenho e noções comuns. Em 1962, era de 150 o número de

aprendizes regularmente matriculados nesses cursos.

Em 1965, começaram a funcionar no período noturno, os cursos de qualificação,

destinados a acadêmicos maiores de 16 anos. Por meio dessa modalidade de

cursos, os acadêmicos adquiriam formação em determinada ocupação, visando

à preparação de trabalhadores para o atendimento às necessidades específicas

de mão de obra.

Em 1977, houve criação do Departamento Regional de Mato Grosso com sua

sede em Cuiabá e, em 1980 foi articulada a criação do Departamento Regional

de Mato Grosso do Sul com sede em Campo Grande.

Já na década de 80, o Centro de Formação Profissional “Marechal Rondon” passa

a atuar nas áreas de: Metalmecânica, Artes Gráficas, Madeira e Mobiliário,

Mecânica Automotiva, Eletricidade e Eletrônica, Vestuário e Segurança no

Trabalho. Nessa época, a unidade passa também a atuar na modalidade de

Aperfeiçoamento Profissional com mais intensidade. Os cursos oferecidos

passaram a apresentar duração e conteúdos variáveis conforme as necessidades

do mercado de trabalho.

Em 2000, o já chamado CFP “Marechal Rondon”, inicia sua atuação na

habilitação profissional técnica de nível médio com o curso Técnico em

Eletrônica, além de qualificações na área de telecomunicações e do curso de

Instalador em Redes Telefônicas, que pretendiam fornecer aos participantes uma

visão geral dos conceitos e conhecimentos relativos a componentes.

No ano de 2001, ocorre a reforma e modernização de sua estrutura física, visando

atender à demanda de novos alunos, colaborando para a qualificação do ensino

e melhorias de infraestrutura.

O CFP “Marechal Rondon”, desde o ano 2000, participa regularmente das

Olimpíadas do Conhecimento SENAI, a qual acontece bienalmente, sendo

13

organizada pelo Departamento Nacional do SENAI, com a finalidade de promover

a valorização da aprendizagem.

A partir de 20/03/2004, passa a oferecer cursos de Habilitação Profissional

Técnica de Nível Médio nas áreas profissionais de química, indústria e saúde,

com os seguintes cursos: Técnico em Química, Técnico em Processo de

Produção na Indústria Química, Técnico em Eletrônica, Técnico em Eletrotécnica,

Técnico em Mecânica com habilitação Manutenção de Automóveis, Técnico em

Mecânica com habilitação Manutenção de Automóveis e Motor a Diesel, Técnico

em Mecânica com habilitação Máquinas e Motores, Técnico em Segurança no

Trabalho, Técnico em Alimentos, Técnico em Alimentos com habilitação Aves e

Derivados, Técnico em Alimentos com habilitação Bovinos, Suínos e Derivados

e Técnicos em Alimentos com habilitação Pescados e Derivados. Nesse ano,

tramitou no Conselho Estadual de Educação – CEE/MS, os projetos de cursos

Técnicos em Gestão e Técnico em Química com habilitação Tratamento de

Águas e Efluentes, visando atender à demanda do mercado. Cabe salientar, que

os cursos foram elaborados por uma equipe de profissionais e especialistas de

cada área de atuação do SENAI-DR/MS, sendo estes cursos estruturados por

competências.

No ano de 2005, o CFP “Marechal Rondon” registrou, na Habilitação Profissional

Técnica de Nível Médio, um número de matrículas três vezes maior do que no

ano anterior, demonstrando, assim, o contínuo crescimento do CFP.

Cabe salientar que o CFP “Marechal Rondon”, em atendimento à demanda do

estado, tem como diretriz preparar mão de obra qualificada para a indústria,

desenvolvendo uma educação contínua e atuando como facilitador da

aprendizagem, mediante a utilização de metodologias e fundamentos

pedagógicos direcionados de forma a propiciar o crescimento e a valorização da

pessoa como um todo, contribuindo assim, para que seus acadêmicos ingressem

no mercado de trabalho, cresçam dentro da profissão escolhida e se realizem não

só como bons profissionais, mas como cidadãos na comunidade onde atuam.

Comprometida com o desenvolvimento e a manutenção da Educação

Profissional, esta Unidade também tem prestado serviços de Assessoria Técnica

14

e Tecnológica. Por meio de parcerias com empresas de grande porte, tem

capacitado, além da mão-de-obra para as indústrias, todos aqueles que buscam

aperfeiçoamento profissional, em atendimento às demandas do Estado.

Nessa perspectiva, o SENAI/MS, por meio do IEL, realizou uma pesquisa de

prospecção de potencialidades e oportunidades com indústrias dos principais

municípios do Estado, visando conhecer as necessidades relativas à Educação

Profissional de Nível Tecnológico. Esta pesquisa possibilitou a cerca de 80

empresas, a indicação, de quais eram as áreas e cursos necessários à

qualificação de pessoas, em nível tecnológico, como resultado, foram indicados

as áreas de: Processos de Produção, Administração Geral e Manutenção

Eletrometalmecânica, respectivamente com 32%, 26% e 25% das respostas

apresentadas.

Esta pesquisa, diante dos dados fornecidos possibilitou a estruturação dos

primeiros cursos superiores de tecnologia a serem oferecidos pelo SENAI de

Mato Grosso do Sul. Sendo assim, foi elaborado o Projeto Pedagógico do Curso

Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, em conformidade com o

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, publicado em julho de

2006.

A FATEC SENAI Campo Grande iniciou, oficialmente, suas atividades com

educação superior, quando foi credenciada pela Portaria MEC nº 1.474, de 4 de

dezembro de 2008, e foi instalada no Centro de Formação Profissional Marechal

Rondon em Campo Grande, onde funciona desde 1949, oferecendo Educação

Profissional e Tecnológica nos seguintes níveis e modalidades de educação:

I. Formação Inicial: qualificação profissional básica e aprendizagem industrial

básica; Educação Profissional Técnica de Nível Médio: qualificação profissional

técnica, aprendizagem industrial técnica e habilitação profissional técnica;

II. Educação Profissional Tecnológica de Graduação: qualificação profissional

tecnológica, graduação tecnológica e graduação (bacharelado);

15

III. Formação Continuada: Aperfeiçoamento profissional e Especialização

profissional pós-técnica e pós-tecnológica (extensão, pós-graduação lato sensu

– especialização e pós-graduação stricto sensu – mestrado).

Em abril de 2009, a unidade NTGÁS integrou-se ao Centro de Formação

profissional Marechal Rondon.

A partir de 1º de janeiro de 2010, conforme o Regimento Escolar das Unidades

Operacionais do SENAI/MS, o Centro de Formação Profissional Marechal

Rondon e a unidade do NTGÁS transformam-se em Faculdade de Tecnologia

SENAI Campo Grande – FATEC SENAI Campo Grande. A FATEC SENAI Campo

Grande é, também, responsável pela administração e coordenação de uma

Agência de Formação Profissional em Sidrolândia.

Além da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, o SENAI/DR-MS

possui outras Unidades Operacionais, como segue:

I – Faculdade de Tecnologia SENAI Corumbá

II – Faculdade de Tecnologia SENAI Dourados

III – Centro de Educação e Tecnologia SENAI Naviraí - CETEC SENAI Naviraí.

IV – Centro de Educação e Tecnologia SENAI Rio Verde de Mato Grosso “Luiz

Cláudio Sabedotti Fornari” - CETEC SENAI Rio Verde de Mato Grosso “Luiz

Cláudio Sabedotti Fornari”.

V – Faculdade de Tecnologia SENAI Três Lagoas “José Paulo Rímoli”.

VI – Agência de Formação Profissional de Nova Andradina – Agência SENAI de

Nova Andradina, vinculada administrativamente ao CETEC SENAI Naviraí.

VII – Agência de Formação Profissional de Sidrolândia – Agência SENAI de

Sidrolândia, vinculada administrativamente a FATEC SENAI Campo Grande.

16

IX – Agência de Formação Profissional de Sonora – Agência SENAI Sonora,

vinculada administrativamente ao CETEC SENAI Rio Verde de Mato Grosso

“Luiz Cláudio Sabedotti Fornari”.

X – Agência de Formação Profissional de Maracaju

XI – Agência de Formação Profissional de Aparecida de Taboado

Em 2011 teve início a construção do novo bloco da FATEC SENAI bloco “DR.

Celso Charuri”, doado pelo Instituto Pró-Vida. Em novembro de 2012 o prédio foi

entregue e inaugurado abrigando as dependências administrativas, biblioteca,

laboratório de informática, auditório, salas de aulas e de professores.

Em maio de 2012 considerando o Artigo 20 da Lei Federal nº 12.513 de 26 de

outubro de 2011 que instituiu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino e

Emprego – PRONATEC, conferindo autonomia ao SENAI na criação e oferta de

cursos e programas de educação profissional e tecnológica .

Em 2013 teve início a reforma dos blocos da Elétrica e do NT Gás, que após a

entrega no ano de 2014, passaram a abrigar respectivamente, os laboratórios de

eletroeletrônica, cantina, refeitório (sala de convivência dos funcionários) e CTV

– Centro de Tecnologia do Vestuário e o STT – Serviços Técnicos e Tecnológicos.

A FATEC SENAI Campo Grande iniciou, oficialmente, suas atividades com

educação superior, quando foi credenciada pela Portaria MEC n. 1.474, de 4 de

dezembro de 2008. Em 2009, ofereceu o processo seletivo para a primeira turma

do curso superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, primeiro curso

autorizado pelo MEC, por meio da Portaria n.522, de 11 de dezembro de 2008.

A Instituição, conta com outros dois cursos autorizados e em andamento: cursos

superiores de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Portaria nº 245 de

31 de maio de 2013 e Logística Portaria nº 620 de 22 de novembro de 2013.

E ainda, com autorização para oferta de cursos de pós-graduação na modalidade

a distância, conforme Portaria MEC nº 434 de 29 de abril de 2015.

17

Em 2014, em fevereiro teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia

em Processos Gerenciais e em julho de 2014, a primeira turma do Curso Superior

de Tecnologia em Logística.

Em fevereiro de 2015, teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia

em Processos Gerenciais, uma turma do Curso Superior de Tecnologia em

Logística e uma turma do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção

Industrial.

Em 2016 teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia em

Processos Gerenciais, uma turma do Curso Superior de Tecnologia em Logística.

Em 2017 Em 2016 teve início de uma turma do Curso Superior de Tecnologia em

Processos Gerenciais, uma turma do Curso Superior de Tecnologia em

Automação.

1.6. As atividades principais da instituição mantida.

A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande desenvolve cursos

de Educação Profissional e Tecnológica e Serviços Técnicos e Tecnológicos.

1.6.1 Modalidades de Educação Profissional e Tecnológica

Aprendizagem Industrial

Formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento

físico, moral, psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos de idade,

caracterizada por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em

tarefas de complexidade progressiva, conforme o perfil profissional definido, nos

termos da legislação em vigor (CLT, art. 428). É o processo ou resultado de

formação e desenvolvimento de competências de um determinado perfil

profissional definido no mercado de trabalho.

São oferecidos os seguintes cursos: Mecânica de Manutenção de

Automóveis, Operador em processos industriais de curtimento de couro (parceria

com o Centro tecnológico do Couro), Eletricista de manutenção industrial,

Assistente Administrativo Industrial, Assistente de Produção Industrial, Auxiliar

18

de produção na construção civil, Mecânico de Manutenção Industrial e Costureiro

Industrial.

Qualificação Profissional Básica

Processo ou resultado de formação e desenvolvimento de

competências de um determinado perfil profissional definido no mercado de

trabalho. Os cursos de Qualificação profissional possuem carga horária superior

a 160 horas. São oferecidos cursos em todas as áreas de atuação da FATEC.

Aperfeiçoamento Profissional

É a ampliação ou complementação ou atualização de competências

de um determinado perfil profissional desenvolvido na formação inicial, na

educação profissional técnica de nível médio ou de graduação tecnológica. São

oferecidos cursos em todas as áreas de atuação da FATEC, com carga horária

de duração variada conforme a demanda ou legislação pertinente.

Habilitação Técnica- Educação Técnica de Nível Médio

Modalidade de educação profissional destinada a alunos matriculados

ou egressos do ensino médio, segundo o perfil profissional de conclusão.

Realiza-se sob as formas articulada (concomitante ou integrada) e subsequente

do ensino médio. Na conclusão do curso técnico de nível médio é conferido o

diploma de técnico na respectiva habilitação profissional.

São oferecidos cursos em todas as áreas de atuação da FATEC:

Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Automação Industrial, Técnico

em vestuário, Técnico em Manutenção Automotiva, Técnico em Mecânica. Os

cursos têm duração de variável.

Graduação Tecnológica

Formação em nível superior, aberta a candidatos que tenham concluído o

ensino médio, técnico ou equivalente, e que tenham sido classificados em

processo seletivo. É voltada para uma determinada área profissional e conduz à

formação de um perfil profissional de tecnólogo. Na conclusão de curso superior

de tecnologia é conferido diploma de tecnólogo na respectiva habilitação

profissional. O curso oferecido atualmente é o de Tecnologia em Gestão da

Produção Industrial.

19

1.6.2 Áreas de atuação da instituição mantida.

A FATEC SENAI Campo Grande tem atuação nas áreas de: Gestão,

Logística, Metalmecânica, Eletroeletrônica, Automação, Vestuário, Mecânica

automotiva, Construção civil, Meio ambiente, Metrologia e Saúde e segurança no

trabalho. Nestas áreas, além dos cursos oferecidos nas modalidades informadas

a FATEC SENAI Campo Grande também oferece Serviços Técnicos e

Tecnológicos.

1.6.3 Serviços Técnicos e Tecnológicos.

São ações destinadas à criação, inovação e/ou melhoria de processos e produtos

ou ao desenvolvimento de conhecimentos e informações sobre os mesmos, bem

como à certificação de produtos e processos.

Linhas de Serviços Técnicos e Tecnológicos do SENAI e categorias:

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação tecnológica:

- Pesquisa aplicada;

- Desenvolvimento e Inovação de Produtos e processos.

Serviços Técnicos Especializados:

- Serviços Laboratoriais;

- Serviços de Inspeção;

- Serviços Operacionais.

Assessoria Técnica e Tecnológica:

- Assessoria e Consultoria em gestão Empresarial;

- Assessoria e Consultoria em processo produtivo;

- Assessoria e Consultoria em Segurança no Trabalho;

- Assessoria e Consultoria em meio Ambiente.

Informação tecnológica:

- Elaboração e Disseminação de Informações;

20

- Estudos de mercado;

- Eventos Técnicos.

Certificação de Processos e de Produtos:

- Certificação de processos;

- Certificação de produtos.

1.7 Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

1.7.1 Políticas Institucionais e formas de sua operacionalização

As Políticas para o Ensino de Graduação Tecnológica da Faculdade de

Tecnologia do SENAI Campo Grande estimulam a inquietação, o querer

aprender, a busca de novas ideias e métodos que comprometem o aluno com o

fortalecimento e o desenvolvimento pleno e sustentável do setor industrial do

Estado de Mato Grosso do Sul. Considerando que o conhecimento é dinâmico,

plural, coletivo e transitório, procura-se proporcionar aos alunos, além de uma

excelente formação profissional, uma formação que visa à integralidade do

homem, considerando-se as práticas sociais democráticas, o respeito à

identidade individual e coletiva, a construção da solidariedade, o respeito ao

ambiente natural e, sobretudo, busca-se uma formação ética e cidadã.

Desse modo, as políticas para o ensino da Faculdade de Tecnologia do SENAI

Campo Grande são articuladas com o objetivo da formação para o trabalho,

científico-tecnológica e ética dos alunos. Para atingir os pressupostos da Política

para o Ensino, a operacionalização das atividades didáticas está alicerçada no

arcabouço de características, diretrizes, normas e procedimentos descritos no

PDI, PPI, PPC, Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI,

Regimento da CPA, Regulamento da Biblioteca e Regimento de TCC. As

principais diretrizes da Política de Ensino da Faculdade de Tecnologia do SENAI

são:

- Avaliação baseada em competências.

- Integração entre teoria e prática por meio de estudos de casos.

21

- Integração com a Pesquisa Tecnológica e a Extensão.

- Utilização de Projeto Integrador, visando à interdisciplinaridade e à integração

dos temas abordados nos módulos e

- Capacitação continuada dos docentes na metodologia de formação com base

em competência do SENAI.

Cabe enfatizar que o arcabouço das políticas de ensino estará sempre em

constante processo de reflexão, em resposta ao permanente processo de

avaliação da instituição e suas respectivas dimensões, sempre sob a ótica da

satisfação do cliente, do desempenho operacional, do desempenho financeiro e

do clima organizacional.

1.7.2 Políticas de Pesquisa e formas de sua operacionalização.

A Política de Pesquisa possui alinhamento com a proposta pedagógica da

Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande e com as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. O objetivo desta

Política é buscar a sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos

da sociedade atual, contribuindo com a formação de profissionais aptos a

desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades em um determinado eixo

tecnológico, com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias e

processos de modo a reduzir custos da produção, diminuir o risco da inovação

tecnológica e ampliar significativamente a produção científica e a competitividade

das empresas.

Considerando que a necessidade das empresas do Estado de Mato Grosso do

Sul pela inovação compreende a introdução e a exploração de novos produtos,

processos, insumos, mercados e formas de organização, a presente Política

busca promover a interseção entre demandas do setor produtivo por novas ou

melhores tecnologias e a oferta de conhecimento científico e/ou tecnológico

construído por equipes de especialistas e alunos dos quadros da Faculdade de

Tecnologia.

Para o desenvolvimento institucionalizado da pesquisa na Faculdade de

Tecnologia SENAI Campo Grande, as Diretrizes de Política são:

22

- Seleção de projetos de pesquisa em conformidade com os objetivos e

procedimentos ordenados em Edital de Pesquisa aprovado pelo Conselho

Superior da Faculdade de Tecnologia.

- Estimulo às iniciativas inovadoras e à realização de pesquisas ligadas aos

projetos institucionais.

- Organização das atividades de pesquisa em projetos, vinculadas às demandas

do setor industrial do Estado de Mato Grosso do Sul, por linhas de pesquisa.

- Formação e consolidação de grupos de competência, articulado com a

Coordenação de Assessoria Técnica e Tecnológica com o Mercado para

prospecção de demandas tecnológicas para a pesquisa.

- Incentivo ao grupo de pesquisa para a captação de recursos nas agências de

fomento e formação de redes que promovam na pesquisa a integração Faculdade-

Empresa.

- Incentivo ao registro de patentes e à publicação em mídias de divulgação

científica, e

- Programa de concessão de bolsas de estudo para alunos que participam de

projetos de pesquisa, conforme edital específico aprovado pelo Conselho Superior

da Faculdade de Tecnologia SENAI.

1.7.3 Políticas de Extensão e formas de sua operacionalização

A Política de Extensão da Faculdade de Tecnologia SENAI considera a Extensão

Tecnológica como um conjunto de ações que levam à identificação, à absorção e

à implementação de tecnologias, mesmo aquelas conhecidas e estabelecidas,

neste caso, chamadas de “boas práticas”. A Extensão irá prover as empresas

industriais e os seus recursos humanos, de informações técnicas, serviços e

recomendações, na forma de ações estruturadas de transferência de

conhecimentos, tecnologias, assistência tecnológica e prestação de serviços.

Com o objetivo de apoiar às atividades de desenvolvimento tecnológico

incremental ou inovador em gestão, produto e processo produtivo, a Política de

Extensão visa disponibilizar a competência técnica, internalizada nos cursos ou

23

desenvolvida nas atividades de pesquisa, para a promoção da melhoria

competitiva de micro, pequenas, médias e grandes empresas

industriais, estimulando a cultura empresarial no uso das atividades do

extensionismo tecnológico e, dessa forma, retroalimentar a Faculdade de

Tecnologia com os anseios e necessidades das indústrias instaladas no Estado

de Mato Grosso do Sul.

Para a execução das ações extensionistas na Faculdade de Tecnologia SENAI

Campo Grande, as Diretrizes de Política são as seguintes:

- Oferta de pessoal técnico qualificado, infraestrutura de serviços e informações

tecnológicas de apoio à implementação de "boas práticas" de manufatura e de

gestão empresarial, por meio de ATT (Assessoria Técnica e Tecnológica) e STT

(Serviço Técnico e Tecnológico).

- Estimulo à busca de parcerias com o setor industrial para o desenvolvimento de

ATTs e STTs.

- Capacitação empresarial, proporcionando à empresa, independência na busca

permanente por melhores estratégias de desenvolvimento e crescimento no

mercado.

- Atendimento da demanda espontânea da população por qualificação

profissional, disponibilizando, para o empresariado sul-mato-grossense,

profissionais qualificados.

- Divulgação das atividades de extensão tecnológica às empresas regionais e às

instituições com interesses afins, por meio de eventos específicos.

- Organização de Fórum permanente de Difusão e Disponibilização de Boas

Práticas e Inovações Industriais e

- Programa de concessão de bolsas de estudo para alunos que participam das

ATTs e STTs, conforme edital específico aprovado pelo Conselho Superior da

Faculdade de Tecnologia SENAI.

- Programa de Incentivo à Pesquisa, instituído pela Gerência da Faculdade e

Comissão Organizadora do Programa, sob a responsabilidade da Coordenação

Pedagógica do Ensino Superior, Coordenação de Curso e docentes. Será

facultada a participação do aluno no Programa.

24

Objetivo do Programa: Estimular e apoiar as atividades de pesquisa aplicada às

indústrias e setor de serviços, em todas as áreas de conhecimento do curso.

Modalidades de Incentivo à pesquisa: Participação e/ou organização de eventos,

elaboração de projetos para desenvolvimento de novos produtos e serviços, e

concessão de bolsas de apoio à pesquisa aplicada, por meio do intercâmbio e de

parcerias realizadas com Instituições de ensino, pesquisa e indústrias.

Requisitos à Formação de Proposta: Anteprojeto de Pesquisa, evidenciando:

objetivo; demanda social; cronograma de atividades; conclusão de etapas e/ou

resultados no período de um ano.

Itens que poderão ser Financiáveis: Custeio: Material de consumo e serviços;

Capital: Material bibliográfico e equipamentos; Recursos Financeiros: Será

mantido contato com órgãos e empresas em geral, para conseguir bolsas de

estudo aos projetos selecionados.

Gerenciamento dos Projetos: Coordenador de curso ou por docente especifico da

área de pesquisa.

É de primordial importância dos princípios de ensino associados aos de pesquisa.

Concepção do conhecimento e ciência em que a dúvida e a crítica sejam

elementos fundamentais; assumindo o estudo como situações construtivas e

significativas, fazendo com que os alunos adquiram maior autonomia, assumam

responsabilidades, desenvolvam disciplina, tomada como habilidade de se manter

o tempo necessário na busca de solução de problemas, com a supervisão do

docente. Para isso, é necessária uma busca de equilíbrio entre a reprodução das

informações já existentes e as novas que a pesquisa possibilita, no

desenvolvimento de pensamento claro, crítico, construtivo e autônomo.

1.8 Políticas de Apoio ao discente

O curso superior de Tecnologia em Gestão da produção Industrial oferece

atendimento pedagógico mediante reunião individual da coordenação de curso

com cada acadêmico, por ocasião do feedback das reuniões de consenso de

avaliação, nestes momentos são discutidos problemas de aprendizagem e são

buscadas soluções em conjunto com o acadêmico.

25

A Fatec conta com convênio com a Universidade Católica Dom Bosco para

desenvolvimento de atividades psicológicas e ainda, com Regulamento de

Concessão de Bolsas de Estudo para apoio financeiro.

1.8.1 Apoio as pessoas com transtorno do espectro autista

A indústria pode descobrir muitos talentos entre as pessoas com necessidades

especiais e educacionais e a FATEC juntamente com SENAI-DR/MS,

operacionaliza, por meio das suas Unidades Operacionais o Projeto “Inclusão de

Pessoas com Necessidades Especiais e Educacionais”, com as seguintes

estratégias e objetivos:

- Promover o acesso e a inclusão das pessoas com necessidades especiais nos

cursos profissionalizantes, fundamentada nos princípios do direito ao exercício

da cidadania e da integração com o mundo.

- Contatar-se com as escolas especiais para que as mesmas possam promover

a análise das deficiências apresentadas pelo candidato ao curso.

- Respeitar os preceitos de inclusão lembrando que esta deverá ocorrer sem que

o estudante seja excluído dos processos de aprendizagem, observando a

legislação vigente.

- A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com

deficiência, para todos os efeitos legais.

É considerada pessoa com transtorno do espectro autista aquela portadora de

síndrome clínica caracterizada na forma dos seguintes incisos I ou II:

I - deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da

interação sociais, manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal e

não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social; falência

em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento;

II - padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades,

manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por

comportamentos sensoriais incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões

de comportamento ritualizados; interesses restritos e fixos.

26

O SENAI proporciona aos profissionais da FATEC o incentivo à formação e à

capacitação de profissionais especializados no atendimento à pessoa com

transtorno do espectro autista e com demais deficiências, por meio do PSAI –

Programa de SENAI de Ações Inclusivas.

1.9 Articulação com segmentos produtivos vinculados aos cursos para definição

da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular.

O SENAI/DR-MS e a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande possuem

mecanismos institucionalizados de articulação com o segmento produtivo, visando

analisar e aprofundar seu conhecimento sobre as necessidades destes

segmentos e, assim poder definir melhor a oferta de cursos, vagas, atualização e

fortalecimento da formação e o aperfeiçoamento técnico-cultural e profissional dos

alunos. Os principais mecanismos são:

a) Comitê Técnico Setorial – Comitê organizado pelo SENAI, visando a

estruturação de perfis profissionais em consonância, com o mercado de trabalho,

sendo voltado para a troca de informações e conhecimentos entre profissionais,

técnicos e especialistas da área tecnológica em estudo. Os perfis estruturados por

sua vez alimentarão o processo de elaboração do desenho curricular e da oferta

formativa.

b) Modelo SENAI de Prospecção – Visa antecipar a demanda de educação

profissional e tecnológica de serviços técnicos e tecnológicos, com vistas a

identificar novas ocupações industriais bem como, as tecnologias emergentes.

c) Fórum de Educação Profissional – Contando com a participação de diversas

instituições, dentre elas, o SENAI-MS, o Fórum de Educação Profissional,

vinculado ao Conselho Estadual de Educação – CEE/MS, visa discutir assuntos

relacionados à Educação Profissional no Estado de Mato Grosso do Sul.

27

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

2.1 Dados gerais do curso proposto

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Quadro 01 – Informação Geral do Curso

OCUPAÇÃO TECNÓLOGO EM

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

CBO 2149-30

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Tecnológica de Graduação C.H. MÍNIMA 2400 h

EIXO TECNOLÓGICO

Controle e Processos Industriais

COMPETÊNCIA GERAL

Planeja, supervisiona e aplica processos de produção. Planeja a logística de movimentação do produto na indústria. Avalia e otimiza fluxos de materiais, layouts e linhas de produção. Supervisiona a seleção e o tratamento das matérias-primas. Controla a qualidade de processos. Coordena equipes de trabalho. Especifica técnicas de informação para gestão e controle da manufatura. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.

REQUISITOS DE ACESSO

Ter concluído o ensino médio

2.1.2 Regime de Matrícula

Matrícula por: Módulo. Periodicidade Letiva: Semestral

Valor do período: R$ 364,00

Valor anuidade: R$ 4.368,00

2.1.3 Total de vagas anuais

Turno de funcionamento: noturno e sábados vespertino.

28

Vagas por turma: 40

Número de turmas: 01

Total de Vagas anuais: 40

2.1.4 Carga horária do curso

Carga horária total do curso: 2400h + 120h de TCC + 240h de Atividade

Complementar + 40h de Libras* = 2800 horas

Prazo de integralização da carga horária:

Limite mínimo (meses/semestre): seis semestres.

Limite máximo (meses/ semestres): dez semestres.

2.2 Justificativa

A ação educativa não pode perder de vista as necessidades de educação da

sociedade na qual está inserida. Parte-se, portanto, do pressuposto que a ação

educativa deve ser planejada, revelando sempre uma intenção que se pretende

desenvolver para um grupo de homens e mulheres situados num determinado

momento histórico, no tempo e no espaço.

O SENAI tem como foco o atendimento às demandas da indústria brasileira,

essencialmente a educação profissional tecnológica, apoia 28 áreas industriais

por meio da formação de recursos humanos e da prestação de serviços como

assistência ao setor produtivo, serviços de laboratório, pesquisa aplicada e

informação tecnológica e se constitui no maior complexo de educação

profissional da América Latina.

Desta forma, como não poderia deixar de ser, os cursos oferecidos pela

Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande buscam o atendimento das

necessidades da indústria brasileira e sul-mato-grossense, contudo, sem perder

o cuidado com a formação integral e cidadã de seus educandos, além de uma

forte preocupação com a inserção de seus egressos no mercado de trabalho.

29

Sendo assim, com o intuito de evidenciar o porquê da escolha do curso de

Gestão da Produção Industrial parte-se para uma análise das demandas que

fundamentam esta escolha. Entretanto, cabe ressaltar a necessidade de contínuo

monitoramento do perfil profissional do curso, tendo em vista o dinamismo em

que as transformações se procedem no meio social. Trata-se de um processo

que deve ser contínuo e sistemático, envolvendo principalmente todos os

integrantes da prática educativa do curso oferecido.

Estima-se que estado do Mato Grosso do Sul conta com mais de 2.600.000

pessoas, um excelente cenário para o incentivo à educação.

Tabela 01 – Pesquisa Nacional por amostra de Domicílios Contínua 2014

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento,

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2014.

A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande situa-se na região central da

Capital do Estado, onde de um modo geral, a maior parte da mão-de-obra ativa

do município é absorvida pela indústria. O cenário de crescimento atual faz com

que a cidade possa ter condições de oferecer mais empregos e isso demanda

mão-de-obra qualificada.

De acordo com a RAIS/CAGED, o número de empregos na indústria em Mato

Grosso do Sul, conforme dados de 2016, é de 125,5 mil postos de trabalho para

um total de 643 mil trabalhadores nas diversas áreas no estado de Mato Grosso

do Sul.

Capital Campo Grande

População estimada 2014 2.619.657

População em 2010 2.449.024

Área (km2) 357.145,534

Densidade demográfica (hab/km2) 6,86

Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da

população residente em 2014 (reais)

1.053

Número de Municípios 79

30

Em 2016 foi realizada a análise de mercado industrial do Mato Grosso do Sul e

em contra partida a necessidade de profissionais de tecnologia nas empresas de

pequeno, médio e grande porte. A prospecção mostrou que existem vários cursos

que poderiam ser ofertados na região, entre os principais destaca-se o curso

superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial.

A seguir segue o crescimento do Produto Interno Bruto Industrial (PIB) de Mato

Grosso do Sul entre 2010 e 2017.

Gráfico 1: PIB Industrial (R$ bilhões)

Conforme gráfico acima, o PIB industrial de Mato Grosso do Sul cresceu em

média 11,7% ao ano, ou seja, mais de 210% entre 2010 e 2017.

Abaixo é apresentado o gráfico que compara o crescimento do PIB industrial com

os demais setores econômicos do estado.

31

Gráfico 2: Taxa nominal média de crescimento anual (2002 a 2011)

Fonte: SEMAC/IBGE. Elaboração: SFIEMS DICOR UNIEP *Estimativa FIEMS

Dos quatro setores econômicos de Mato Grosso do Sul, o setor industrial é o que

possui maior taxa de crescimento anual. Abaixo o gráfico demonstra a

participação do PIB industrial no PIB estadual.

Gráfico 3: Participação da Indústria no PIB MS

Fonte: SEMAC/IBGE * Estimativa FIEMS

Além do crescimento do PIB, a participação relativa do PIB industrial em relação

ao PIB estadual também cresceu entre 2002 e 2014, passando o PIB industrial

de um pouco menos de 17% em 2002 para mais de 25% em 2014.

32

Abaixo a evolução da quantidade de estabelecimentos industriais em Mato

Grosso do Sul entre 2007 e 2014.

Gráfico 4: Estabelecimentos industriais ativos em Mato Grosso do Sul

Fonte: RAIS/CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: SFIEMS DICOR UNIEP

Em 2007 havia em torno de 7,5 mil estabelecimentos industriais em Mato Grosso

do Sul e em 2014 esse quantitativo chegou a 12 mil estabelecimentos,

representando um crescimento de mais de 50% no período.

A evolução do número de empregos industriais no estado está apresentado no

gráfico abaixo.

Gráfico 5: Evolução do total de empregados formais nas indústrias de Mato Grosso do Sul

Fonte: RAIS/CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: SFIEMS DICOR UNIEP

33

A quantidade de emprego aumentou relativamente de 70 mil para 150 mil,

representando um aumento de aproximadamente 120% entre 2005 e 2014 em

Mato Grosso do Sul.

A seguir o gráfico com a quantidade de emprego por segmento industrial.

Gráfico 6: Emprego formal na indústria 2013 (mil empregos)

Fonte: RAIS/CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração: SFIEMS DICOR UNIEP

Aproximadamente 70% dos empregos na indústria de Mato Grosso do Sul estão

em cinco segmentos industriais, sendo que estes segmentos demandam

importantes serviços de gestão da produção industrial.

Em síntese, percebe-se pelo exposto a grande oportunidade que se apresenta à

Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande no que se refere à formação de

profissionais em nível superior tecnológico, com evidente priorização para a

formação de profissionais que possam gerenciar e controlar processos

produtivos nos diversos segmentos de produção industrial do estado de Mato

Grosso do Sul.

Os cursos de tecnologia com funcionamento noturno atendem todas as pessoas

que possuem o ensino médio ou curso técnico e pretendem obter uma

34

atualização na área, como também pessoas que ainda não tem formação

tecnológica e observam uma grande oportunidade de crescimento profissional

nesta modalidade de curso.

2.3 Objetivo

2.3.1 Objetivo Geral

Capacitar o aluno para atuar na identificação e análise de sistemas

organizacionais e produtivos e sua relação com a macroeconomia, visando a

compreensão da dinâmica da indústria; controlar a produção, segundo

planejamento, acompanhamento e avaliação dos processos, cumprindo normas

e requisitos de segurança no trabalho, meio ambiente e qualidade, analisar as

relações da produção e da logística com as áreas financeira, de pessoas e de

marketing, executar projetos de planejamento estratégico e visão sistêmica do

negócio visando manter e incrementar a competitividade da empresa.

2.3.2 Objetivos Específicos

• Adquirir conhecimentos técnicos, tecnológicos e organizacional em gestão

da produção e logística.

• Elaborar e gerir o planejamento, programação e controle da produção.

• Supervisionar, planejar e acompanhar as evoluções tecnológicas e as

tendências dos processos de produção e logística, buscando a redução

de custos, otimizando materiais, layouts e linhas de produção.

• Conhecer e acompanhar o uso de matérias primas nos processos

produtivos.

• Controlar a qualidade dos processos, aplicando indicadores de

performance, buscando a redução de desperdícios e aplicação das

ferramentas da qualidade para resolução de problemas.

• Desenvolver e/ou aprimorar conhecimento de sistemas de manutenção

corretiva, preventiva e preditiva e sistemas de manutenção produtiva total

– TPM (Total Productive Maintenence).

35

• Elaborar indicadores de desempenho para a gestão e controle da

manufatura.

• Avaliar o impacto de novos projetos, considerando aspectos técnico-

científicos, ambientais, éticos e econômicos.

• Avaliar o impacto das atividades no contexto social, saúde e segurança

do trabalhador bem como sua influência ambiental.

• Contribuir com ações para o desenvolvimento da qualidade total.

• Desenvolver habilidades básicas de comunicação, negociação e

cooperação.

• Coordenar equipes de trabalho.

• Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área

de formação.

2.4 Perfil do egresso

Conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia:

Planeja, supervisiona e aplica processos de produção.

Planeja a logística de movimentação do produto na indústria.

Avalia e otimiza fluxos de materiais, layouts e linhas de produção.

Supervisiona a seleção e o tratamento das matérias-primas.

Controla a qualidade de processos.

Coordena equipes de trabalho.

Especifica técnicas de informação para gestão e controle da manufatura.

Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.

2.5 Estrutura Curricular

O curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial segue a

estrutura de cursos prevista pelo SENAI, nas suas diretrizes educacionais e nas

36

Políticas da FATEC SENAI Campo Grande. A estrutura do curso é modular,

composta por seis módulos e, se prevê que cada módulo tenha uma competência

de saída a ser desenvolvida. Os Módulos são conjuntos didático-pedagógicos

sistematicamente organizados para o desenvolvimento das competências

profissionais estabelecidas no perfil. São integrados por unidades curriculares.

As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os conteúdos

formativos, numa visão interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento das

competências indicadas no perfil profissional.

O Módulo I de Fundamentos da Administração, Economia e Produção é

integrado pelas seguintes unidades curriculares distribuídas em 400 horas:

Fundamentos da Administração, Princípios Produtivos, Fundamentos de

Economia, Comunicação e Interação Social, Metodologia da Pesquisa e Projeto

Integrador I.

O Módulo II Controlador de Produção Fase I é integrado pelas seguintes

unidades curriculares distribuídas em 400 horas: Segurança no Trabalho e Meio

Ambiente, Planejamento e Organização da Produção, Planejamento e

Organização da Logística, Custos, Fundamentos da Estatística I e Projeto

Integrador II.

O Módulo III Controlador de Produção Fase II é integrado pelas seguintes

unidades curriculares distribuídas em 440 horas: Qualidade na Produção;

Gestão, Controle e Tecnologias da Produção; Gestão, Controle e Tecnologias da

Logística; Gestão da Manutenção; Fundamentos da Estatística II e Projeto

Integrador III.

Para os alunos concluintes do modelo III Controlador de Produção Fase II,

o curso prevê, ainda, uma saída intermediária, a Qualificação Profissional

Tecnológica de Controlador de produção, com base na CBO 4142-10, cujas

competências são: Apontar a produção, organizando as ordens de produção,

determinando prioridades, acompanhando não conformidades, propondo

flexibilidade na organização da produção; controlar a frequência de mão-de-obra.

Acompanhar atividades de produção; conferir cargas e verificar documentação.

Preencher relatórios, guias, boletins, plano de carga e recibos. Controlar

movimentação de carga e descarga nos portos, terminais portuários e

embarcações. Liderar equipes de trabalho.

37

O Módulo IV Interface com Setores Financeiros, de Pessoas e de Marketing é

integrado pelas seguintes unidades curriculares distribuídas em 440 horas:

Finanças Aplicadas, Análise de Investimentos, Gestão de Pessoas, Gestão de

Marketing, Ética e Responsabilidade Socioambiental e Projeto Integrador IV.

O Módulo V Visão Sistêmica do Negócio é integrado pelas seguintes unidades

curriculares distribuídas em 400 horas com o Trabalho de Conclusão de Curso:

Projetos, Cadeias Produtivas e Arranjos Produtivos Locais; Gestão Estratégica;

Plano de Ação e Indicadores; Técnicas de Negociação; Projeto Integrador IV.

O Módulo VI Contextos Produtivos é integrado pelas seguintes unidades

curriculares distribuídas em 320 horas: Contextos produtivos – Metal mecânica;

Contextos produtivos – Têxtil e Confecção; Contextos produtivos –

Sucroalcooleiro; Contextos produtivos – Madeira, Celulose e Papel; Contextos

produtivos – Construção Civil; Contextos produtivos – Cerâmico; Contextos

produtivos – Transformação e Plástico; e Contextos produtivos – Alimentos.

Trabalho de Conclusão de Curso – O TCC é obrigatório à obtenção do diploma

de Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial, está dividido em Trabalho de

Conclusão I com 40 horas e Trabalho de Conclusão II com 80 horas, totalizando

120 horas. Será iniciado no módulo V, apresentando o projeto inicial do Trabalho

de Conclusão do Curso, conforme manual de TCC. No módulo VI é a finalização

do trabalho de Conclusão de curso, apresentando os resultados e projeto final.

Em ambas as etapas os alunos terão a orientação de um professor e deverão

defender o projeto do TCC I e também do TCC II em banca examinadora,

composta pelo professor orientador e mais dois professores convidados.

Tabela 02 - Matriz curricular

Módulo I – Fundamentos da Administração, Economia e Produção

Tema

Descrição CH

1 Fundamentos da Administração 80

2 Princípios Produtivos 80

3 Fundamentos de Economia 80

4 Comunicação e Interação Social 80

38

5 Metodologia da Pesquisa 40

6 Projeto Integrador I 40

Total do Módulo 400

Módulo II – Controlador de Produção – Fase 1

7 Segurança no Trabalho e Meio Ambiente 40

8 Planejamento e Organização da Produção 80

9 Planejamento e Organização da Logística 80

10 Custos 80

11 Fundamentos da Estatística I 80

12 Projeto Integrador II 40

Total do Módulo 400

Módulo III – Controlador de Produção – Fase 2

13 Qualidade na Produção 80

14 Gestão, Controle e Tecnologias da Produção 80

15 Gestão, Controle e Tecnologias da Logística 80

16 Gestão da Manutenção 80

17 Fundamentos de Estatística II 80

18 Projeto Integrador III 40

Total do Módulo 440

Saída Intermediária – Controlador de Produção – CBO 4142-10 - 1240 horas

Módulo IV – Interface com Setores Financeiros, de Pessoas e de Marketing

19 Finanças Aplicadas 80

20 Análise de Investimentos 80

21 Gestão de Pessoas 80

22 Gestão de Marketing 80

23 Ética e Responsabilidade Socioambiental 80

39

24 Projeto Integrador IV 40

Total do Módulo 440

Módulo V – Visão Sistêmica do Negócio

25 Projetos 80

26 Cadeias Produtivas e Arranjos Produtivos Locais 80

27 Gestão Estratégica 80

28 Plano de Ação e Indicadores 80

29 Técnicas de Negociação 40

30 Projeto Integrador V 40

Total do Módulo 400

Trabalho de Conclusão de Curso I *40

Módulo VI – Contextos Produtivos

31 Contextos produtivos – Metal mecânica 40

32 Contextos produtivos – Têxtil e Confecção 40

33 Contextos produtivos – Sucroalcooleiro 40

34 Contextos produtivos – Madeira, Celulose e Papel 40

35 Contextos produtivos – Construção Civil 40

36 Contextos produtivos – Cerâmico 40

37 Contextos produtivos – Transformação e Plástico 40

38 Contextos produtivos – Alimentos 40

Total do Módulo 320

Trabalho de Conclusão de Curso II *80

Sub total da carga horária 2400

39 Tema Optativo – LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais *40

Trabalho de Conclusão de Curso I e II *120

Atividades Complementares *240

Total Geral 2800

40

41

Figura 01 - Fluxograma formativo do curso

Módulo I – Fundamentos da Administração, Economia e Produção – 400 horas

Tema 1- Fundamentos da Administração 80h

Tema 2- Princípios Produtivos 80h

Tema 3- Fundamentos de Economia 80h

Tema 4- Comunicação e Interação Social 80h

Tema 5- Metodologia da Pesquisa 40h

Tema 6 – Projeto Integrador I 40h

Módulo II – Controlador de Produção FASE – 1 – 400 horas

Tema 7- Segurança no trabalho e meio ambiente 40h

Tema 8- Planejamento e organização da produção 80h

Tema 9- Planejamento e organização da logística 80h

Tema 10- Custos 80h

Tema 11- Fundamentos de Estatística I 80h

Tema 12 – Projeto Integrador II 40h

Módulo III – Controlador de Produção FASE – 1 – 440 horas

Tema 13 – Qualidade na produção 80 h

Tema 14 - Gestão, controle e tecnologias da produção 80h

Tema 15 – Gestão, controle e tecnologias da logística 80h

Tema 16- Gestão da manutenção 80h

Tema 17 – Fundamentos de Estatística II 80h

Tema 18 – Projeto Integrador III 40h

Certificação intermediária Módulo I + Módulo II + Módulo III

Controlador de Produção 1240 horas

42

Módulo IV – Interface com Setores Financeiros, de Pessoas e de Marketing – 440 horas

Tema 19 – Finanças Aplicadas 80 h

Tema 20 - Análise de Investimentos 80h

Tema 21 – Gestão de Pessoas 80h

Tema 22 - Gestão de Marketing 80h

Tema 23 – Ética e Responsabilidade Socioambiental 80h

Tema 24 – Projeto Integrador IV 40h

Módulo V – Visão sistêmica do negócio – 400 horas

Tema 25- Projetos 80 horas

Tema 26 – Cadeias produtivas e Arranjos produtivos 80h

Tema 27- Gestão Estratégia 80h

Tema 28- Plano de Ação e Indicadores 80h

Tema 29- Técnicas de negociação 40h

Tema 30- Projeto Integrador V 40h

Trabalho de conclusão de curso 40h

Módulo VI – Contextos produtivos – 340 horas

Tema 31 - Contextos produtivos – Metal mecânica – 40h

Tema 32 - Contextos produtivos – Têxtil e confecção – 40h

Tema 33 - Contextos produtivos – Sucroalcooleiro 40h

Tema 34 - Contextos produtivos – Madeira, celulose e papel 40h

Tema 35 - Contextos produtivos –Construção civil 40h

Tema 36 - Contextos produtivos – Cerâmico 40h

Tema 37 - Contextos produtivos –Transformação e plástico 40h

Tema 38 - Contextos produtivos –Alimentos 40h

Tema 39 – LIBRAS – Linguagem brasileira de sinais (optativo) – 40h

Diploma Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial - 2800 horas

43

2.6 Unidades Curriculares

Módulo I – Fundamentos da Administração, Economia e Produção – 400 horas

Unidade Curricular: Tema 1: Fundamentos de Administração.

Período letivo: 1º semestre

Carga Horária: 80 horas

Competência(s)

Elaborar o planejamento estratégico do negócio por meio de estudos

administrativos, organizacionais e estratégicos visando o entendimento da

tomada de decisão da empresa em seu segmento de mercado atuante.

Habilidades

Diferenciar e analisar as teorias da administração e sua aplicabilidade.

Identificar o negócio de uma empresa, pontos fortes e pontos fracos.

Elaborar planejamento estratégico.

Elaborar matriz SWOT.

Analisar e avaliar cenários.

Identificar ameaças e oportunidades.

Mapear FCS.

Analisar os processos da organização.

Bases Tecnológicas

Teorias da administração - Teoria Clássica, Teoria das relações humanas e

comportamental, Teoria Estruturalista, Teoria sistêmica e Teoria contingencial.

Processos da administração – Planejamento (Planejamento estratégico, plano

de negócios), Organização (estrutura organizacional), direção (processo de

liderança) e controle (análise dos resultados).

Novas abordagens da administração.

44

Administração das inovações e tecnologias.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade / Certificação: não há

Bibliografia Básica

BATEMAN, Thomas S; SNELL. SCOTT A. Administração novo cenário competitivo. 2 ed. Atlas: São Paulo, 2009, 673p.

PORTER, Michael E. 1947. Estratégia competitiva 2.ed: técnicas para

análise de indústrias e da concorrência . 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2004.

409 p.

LAUGENI, Fernando P. Martins Petrônio, Administração da Produção. Saraiva: São Paulo, 2003.

Bibliografia Complementar

MOTA, F. C. P.; Vasconcelos, I. F.G. Teoria geral da administração. Thompson Pioneira: São Paulo, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto; Administração de Novos Tempos. 2 ed.Campus: São Paulo, 1999.

COSTA, Eliezaer Arantes da. Gestão estratégica fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. 227p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PERROTI, Edoardo. Gestão de áreas técnicas: um guia para administrar departamentos técnicos e industriais. São Paulo: Atlas, 2010.

Faces: Revista de Administração. Disponível em: http://www.fumec.br/revistas/index.php/facesp

45

Unidade curricular: Tema 2: Princípios Produtivos

Período letivo: 1º semestre

Carga Horária: 80 horas

Competência(s)

Analisar e avaliar os sistemas produtivos e de operações, simulando medidas de

produtividade objetivando a atuação nos sistemas produtivos de vários

segmentos do mercado.

Habilidades

Conhecer e analisar os conceitos básicos da produção, sua evolução histórica.

Conhecer e identificar as formas de tecnologia da informação e suas aplicações

na produção.

Analisar e calcular medidas de produtividade.

Bases Tecnológicas

Administração da produção e operação; Evolução histórica da produção; Medida

de produtividade;

Formas de Tecnologia de informação e aplicação; Tipos de lay out e processos

produtivos.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade / Certificação: não há

Bibliografia Básica

LAUGENI, Fernando P. Martins Petrônio. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 562p.

GIBSON, Rowan; SKARZYNSKI, Peter. Inovação: prioridade n° 1: o caminho para transformação nas organizações . Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 300 p.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p

46

Bibliografia Complementar

FRANCISCHINI, G. Paulino. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 310 p.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.

MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2010. 325 p.

ROBBINS, Stephen P. A nova administração. São Paulo: Saraiva, 2014. 519 p.

RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 431 p.

47

Unidade Curricular: Tema 3 : Fundamentos de Economia

Período letivo: 1º semestre

Carga Horária: 80 horas

Competência(s)

Acompanhar, analisar e avaliar, as informações de caráter administrativo

econômico, visando garantir a manutenção do potencial competitivo da empresa

com base na evolução econômica dos mercados.

Habilidades

Analisar conceitos econômicos e de mensuração da atividade econômica

Acompanhar o desempenho da moeda e analisar o sistema financeiro

Analisar aspectos ligados às relações externas de economia e os efeitos de

políticas econômicas sobre o equilíbrio externo.

Analisar os fatores determinantes da produção e do emprego a luz do princípio

da demanda e da oferta.

Analisar os fatores sobre a escolha do consumidor e demandas de mercado.

Identificar equilíbrio dos mercados e tecnologias da produção

Analisar a função de oferta de mercados

Identificar fatores de competitividade

Bases Tecnológicas

Capitalismo. Conceitos econômicos: microeconomia e macroeconomia; Lei da

demanda e da oferta; A moeda e o sistema financeiro; Inflação; Índices de

preços; Balanço de pagamentos; Regimes cambiais; Decisões na política

econômica.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade / Certificação: não há.

Bibliografia Básica

PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.

48

SIMONSEN, Mario Henrique; Cysne, Rubens Penha. Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 696p.

GONÇALVES, Antonio Carlos Pôrto. Economia aplicada. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 154

Bibliografia Complementar

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 457 p.

LOPES, Luiz Martins; Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de (org.). Manual de macroeconomia: básico e intermediário. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 388p.

BESANKO, David. A economia da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2012. 591 p.

FREEMAN, Chris; SOETE, Luc. A economia da inovação industrial. 3. ed. São Paulo: UNICAMP, 2008. 813 p.

CABRAL, Arnoldo Souza. Microeconomia/ uma visão integrada para empreendedores. São Paulo: Saraiva, 2008. 364 p.

CONJUNTURA ECONÔMICA. Rio de Janeiro: FGV.

RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia. Disponível em: http://editora.unoesc.edu.br/index.php/race/index

49

Unidade Curricular: TEMA 4: Comunicação e Interação Social

Período letivo: 1º semestre

Carga Horária: 80 Horas

Competência(s)

a) Ler, interpretar e redigir documentos técnicos e administrativos com clareza e

objetividade visando à boa comunicação interna e externa da empresa.

b) Falar em público com desenvoltura, boa dicção e apresentação visando

representar bem a empresa em eventos e negociações.

Habilidades

Ler e interpretar textos

Redigir textos técnicos e administrativos

Falar em público

Bases Tecnológicas

Estrutura do texto

Comunicação e formas de linguagem

Documentos administrativos (ofício, memorando, relatório, projeto, requerimento,

ata).

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica:

BELTRÃO, Odacir. Correspondência linguagem e comunicação: oficial empresarial particular. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 341 p.

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2012. 187 p.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: contém técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p

Bibliografia Complementar:

50

VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos negócios. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2007. 228 p.

FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 155 p.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência técnicas de comunicação criativa: como redigir textos administrativos, a redação de cartas comerciais, normas sobre correspondência oficial, técnicas de redação de relatórios, como escrever mensagens eletrônicas (e-mail). 18. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 384p.

VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos negócios. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2007. 228 p.

CAMPEDELLI, Samira Yusseff. Produção de textos e usos da linguagem:

curso de redação. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 288 p.

51

Unidade Curricular: Tema 5: Metodologia da Pesquisa

Período letivo: 1º semestre

Carga Horária: 40h

Competências

Descrever como os métodos científicos são capazes de produzir novos

conhecimentos a partir dos elementos científico.

Habilidades

Apresentar e formatar de forma correta a elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos necessários às áreas do conhecimento;

Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em

organizações. Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar

estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar

preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes

graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.

Bases tecnológicas

Contextualização da Metodologia Científica e Metodologia do Trabalho Científico

A Humanidade e os Caminhos para a Construção do Conhecimento

Formas e Tipos de Conhecimento

A Leitura e Interpretação de Textos

A Questão da Redação

A Pesquisa Cientifica

Projeto de Pesquisa

Normas da ABNT para Elaboração de Trabalhos Científicos

Pré-requisitos: não há

52

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia básica

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 180 p.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p.

CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.

53

Unidade Curricular: Tema 6: Projeto Integrador I

Período letivo: 1º semestre

Carga Horária: 40h

Competência(s)

Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da

articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.

Habilidade(s)

Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas

profissionais; Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e

informações;

Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.

Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão

empresarial.

Bases tecnológicas

Todas as bases pertencentes aos demais temas do módulo.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

GIL A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.

CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.

54

Bibliografia complementar

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p.

Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987

Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.

Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf

Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.

55

MÓDULO II – CONTROLADOR DE PRODUÇÃO FASE 1

Unidade curricular: TEMA 7: Segurança no Trabalho e Meio Ambiente

Período letivo: 2º semestre

Carga Horária: 40h

Competência(s)

Aplicar a legislação vigente em segurança no trabalho, analisando causas,

custos e consequências dos acidentes de trabalho visando adotar ações

preventivas na produção.

Avaliar os postos de trabalho na empresa, classificando quanto aos riscos

ocupacionais da saúde do trabalhador estabelecendo e avaliando medidas

preventivas.

Avaliar os impactos ambientais causados pelos processos produtivos,

monitorando os resíduos gerados visando adoção de medidas preventivas e a

garantia da preservação da qualidade de vida das pessoas, da sociedade e do

meio ambiente.

Habilidade(s)

Analisar a legislação de segurança do trabalho, causas e consequências dos

acidentes de trabalho, investigação de acidentes e providências legais em caso

de acidente de trabalho.

Analisar conceito de ergonomia, riscos ergonômicos e medidas preventivas,

doenças ocupacionais, saúde e qualidade de vida no trabalho.

Analisar e avaliar a importância do sistema de Gestão Ambiental,

sustentabilidade, auditoria, certificação e qualidade ambiental.

Identificar e analisar os tipos, princípios e formas de tratamento de resíduos

industriais, recuperação de áreas degradadas e plano de controle de poluição.

56

Analisar políticas de enfoque na qualidade – ISSO 9001:2000 e 5S, com enfoque

em redução de impactos ambientais.

Analisar as formas de recuperação de áreas degradadas e plano de controle de

poluição.

Analisar e aplicar princípios da qualidade de vida no trabalho.

Bases tecnológicas

Conceituação legal e prevencionista de acidente do trabalho; Causas dos

acidentes do trabalho; Consequências dos acidentes do trabalho (trabalhador,

família, empresa, sociedade); Providências legais em caso de acidente do

trabalho; Custo do acidente do trabalho (direto e indireto); Estatísticas de

acidentes do trabalho; Estudo das Normas Regulamentadoras – NR-1 NR-4, NR-

5, NR-6, NR-7, NR-9, Proteção Coletiva; Mapa de Risco, Fundamentos e noções

básicas da história da administração; Ergonomia e legislação (OSHA 18007-NR-

17); Doenças ocupacionais (Organizacionais, psicossociais e biomecânica);

Evolução da questão ambiental no cenário nacional e internacional;

Biodiversidade; Desenvolvimento Sustentável; Sistema de Gestão Ambiental

(SGA), Normas, Auditoria, Indicadores de Qualidade Ambiental, Monitoramento;

Geração e caracterização de Resíduos; Balanço de massa e energia de

processos produtivos; Classificação das águas; Transporte, tratamento e

dispersão de poluentes e tipos de resíduos (destinação); Mecanismos físicos,

químicos e biológicos; Planos de Controle de poluição; Recuperação de áreas

degradadas. Políticas de Educação Ambiental.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p.

VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio ambiente: acidentes, lições, soluções . São Paulo: SENAC, 2003. 256 p.

57

SENAI - DN. Legislação ambiental - Série Meio Ambiente. Brasília , 2012.

115 p.

Bibliografia Complementar

DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 137 p.

MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras - NRS 1 a 36. 10.ed. Rio de Janeiro: SENAC - DN, 2013. 1199 p.

CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 12.ed. Campinas: Papirus, 2012. 184 p.

ROSSI, Ana Maria. Stress e qualidade de vida no trabalho: stress social enfrentamento e prevenção. São Paulo: Atlas, 2011. 230 p.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole,

2004. 1045 p.

BRASIL. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 - Políticas de educação

ambiental. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 - Políticas de educação ambiental.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm.

REVISTA PROTEÇÃO. Novo Hamburgo: Proteção.

REVISTA CIPA. São Paulo: CIPA.

Revista Eletrônica de Gestão Organizacional. Disponível em:

https://periodicos.ufpe.br/revistas/gestaoorg/

58

Unidade Curricular: TEMA 8: Planejamento e Organização da Produção

Período letivo: 2º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Planejar e calcular a capacidade produtiva da empresa, analisando o processo

de produção mediante cálculos de tempos e métodos visando a avaliação dos

sistemas utilizados para a otimização dos recursos disponíveis e tempos de

fabricação, em observância com as legislações aplicáveis.

Habilidade(s)

Analisar e elaborar layout de sistema produtivo

Calcular tempos e métodos

Analisar a aplicabilidade dos sistemas produtivos

Definir e analisar os processos de produção

Calcular previsão de vendas

Determinar capacidade produtiva

Elaborar e analisar fluxograma de processos

Bases tecnológicas

Os Sistemas de Produção; Projeto do Produto; Ciclo de Vida do Produto;

Engenharia Simultânea, Robusta, de Valor e Projeto Modular; Planejamento de

capacidade produtiva, Previsão de Vendas; Projetos de layout; Estudos de

tempos e movimentos; Tecnologia de processos e fluxo (ERP, MRP1 e MRP2).

Pré-requisitos: não há.

Terminalidade/Certificação: não há.

Bibliografia Básica

59

LAUGENI, Fernando P. Martins Petrônio. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 562p.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p

Bibliografia Complementar

CORRÊA, Henrique L. Administração de produção e operações manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 690 p.

RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 431 p.

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, [c.2002]. 598p

CORRÊA, Henrique L. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 186 p.

ROBBINS, Stephen P. A nova administração. São Paulo: Saraiva, 2014. 519 p.

SILVA, André Luiz Emmel et al. Aumento do desempenho fabril sob a luz da

teoria das restrições: o caso de uma fábrica de colchões. Revista Produção

Online, Florianópolis, v. 17, n. 1, p. 3-25, mar. 2017. ISSN 16761901. Disponível

em: https://producaoonline.org.br/rpo/article/viewFile/2321/1493

Revista Produção Online. Disponível em:

https://www.producaoonline.org.br/rpo/index

60

Unidade Curricular: TEMA 9: Planejamento e Organização da Logística

Período letivo: 2º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Calcular, avaliar e determinar os estoques observando a curva ABC, lote

econômico, movimentação e armazenagem de materiais verificando o sistema

de estocagem regularmente visando à eliminação de perdas durante o processo,

otimização dos recursos existentes e controle do destino de subprodutos ou seus

resíduos.

Habilidades

Analisar a logística de abastecimento

Calcular níveis e controles de estoque

Avaliar e construir curva ABC

Determinar lote econômico

Analisar e avaliar os processos de movimentação e armazenagem de materiais

e subprodutos

Verificar estoques regularmente

Bases Tecnológicas

Conceitos de Logística; A importância da Administração de Materiais;

Organização da área de Materiais; Embalagens; Reposição, Recebimento e

Armazenamento de Materiais; Gerenciamento de Estoque; Dimensionamento e

Controle de Estoque; Previsão de Estoques; Custo de Estoque; Nível de Estoque;

Lote Econômico; Sistemas e Controle de Estoque;

Níveis e Controles de Estoques; Curva ABC; Lote Econômico; Movimentação e

Armazenagem e Materiais; Auditoria de Estoques; Projetos de layout; Estudos de

tempo; Logística de abastecimento, logística.

61

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

ALVARENGA, Antonio Carlos; Novaes, Antonio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2000. 194 p.

BALLOU, Ronald H; YOSHIZAKI, Hugo T.Y. (Trad.). Logistica empresarial: transportes, administracao de materiais, distribuicao fisica. São Paulo: Atlas, 2015. 388 p.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 346 p.

Bibliografia Complementar

CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recusos patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.

DONATO, Vitório. Manual do almoxarife. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2010. 234 p.

MOURA, Cassia E. de. Gestão de estoques: ação e monitoramento na cadeia de logística integrada. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2004. 405 p.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 528 p.

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012. 264 p.

MUNDO LOGÍSTICA. Curitiba: Mundo.

62

Unidade Curricular: TEMA 10: Custos

Período letivo: 2º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Calcular os custos da produção, conforme sua classificação, análise e

diferenciação, visando o planejamento dos processos produtivos e sua

otimização para garantir a competitividade empresarial.

Habilidades

Definir custos em geral

Diferenciar custos variáveis, fixos, diretos indiretos, operacionais e não

operacionais.

Definir e calcular custo padrão

Bases tecnológicas

Conceitos de custos em geral; Custos diretos e indiretos; Custos fixos e variáveis;

Custo padrão; Custos operacionais e não operacionais.

Pré-requisitos: não há.

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos São Paulo: Atlas, 2010.

NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação JIT/TQC. São Paulo: Atlas, 2010. 111 p.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de formação de preços: políticas estratégias e fundamentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 280 p.

63

Bibliografia Complementar

PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso básico gerencial de custos: textos e exercícios. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 410 p.

SANTOS, Joel José dos. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 185 p.

SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 263 p

CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p

FARIA, Ana Cristina de. Gestão de custos logísticos: custeio baseado em atividades (ABC) Balanced Scorecard (BSC) Valor econômico Agregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2012. 431 p.

64

Unidade Curricular: Tema 11: Fundamentos de Estatística I

Período letivo: 2 º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Coletar, sistematizar e Interpretar dados para aplicação estratégica com análise

crítica e de forma ética.

Habilidade(s)

Realizar cálculos matemáticos e estatísticos.

Estimar e interpretar teste de hipóteses e médias.

Sintetizar e analisar conjunto de dados.

Bases tecnológicas

Exponenciação, potenciação.

Equações de 1º e 2º grau.

Função de 1º e 2º grau.

Medidas de Posição.

Regressão linear.

Estatística descritiva (distribuição de freqüência, medidas de tendência central,

de dispersão, etc.).

Probabilidade e distribuição de probabilidade.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

65

MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 597 p.

NOVAES, Diva Valério. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.

Bibliografia Complementar

CASTANHEIRA, Nelson. Estatística: aplicada a todos os níveis. Curitiba: Ibpex, 2005. 310 p.

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011. 351 p.

SICSÚ, Abraham Laredo. Estatística aplicada: análise exploratória de dados. São Paulo: Saraiva, 2012. 145 p.

LARSON, Ron. Estatística aplicada. 6.ed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2016. 656 p.

CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 169 p

66

Unidade Curricular: Tema 12: Projeto Integrador II

Período letivo: 2 º semestre

Carga Horária: 40h

Competência(s)

Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da

articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.

Habilidade(s)

Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas

profissionais;

Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações;

Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.

Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão

empresarial.

Bases tecnológicas

Todas as bases pertencentes aos demais temas do módulo.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade / Certificação: não há

Bibliografia Básica

GIL A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.

CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.

67

Bibliografia complementar

Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987.

Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.

Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf.

Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p.

68

MÓDULO III – CONTROLADOR DE PRODUÇÃO – FASE 2 CBO 4142-10

Unidade Curricular: Tema 13: Qualidade na Produção

Período letivo: 3º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Analisar e aplicar as ferramentas da qualidade no processo produtivo, buscando

a prevenção e o controle de não conformidades e a garantia da qualidade nos

produtos fabricados.

Planejar, participar e avaliar o Sistema da Qualidade, gerenciando–o conforme

as diretrizes estabelecidas.

Habilidades

Definir os conceitos básicos de qualidade e suas ferramentas

Analisar e aplicar as ferramentas da qualidade nos diversos setores produtivos

Redigir procedimentos da qualidade

Planejar a qualidade em empresas

Desenvolver e capacitar funcionários relação ao Sistema da Qualidade

Gerenciar a documentação do Sistema da Qualidade

Avaliar o Sistema da Qualidade, através de auditorias

Colaborar com a implementação de Sistema da Qualidade

Bases tecnológicas

Conceitos básicos de qualidade – Deming e Juran;

Princípios e ferramentas da qualidade (Diagrama de Ishikawa, 5w2h, folha de

verificação, diagrama de Pareto, CEP, FMEA, histograma, estratificação);

Programa 5S;

O papel do Sistema da Qualidade;

69

Planejado para Qualidade;

Projeto e conteúdo do sistema;

Documentação do Sistema;

Implantação do Sistema;

Avaliação do Sistema (auditorias internas e externas);

Certificação do sistema; O papel do Sistema da Qualidade;

Métodos específicos de gestão;

Padronização e melhoria;

Projeto e conteúdo do sistema;

Documentação, implantação e certificação de Normas ISO 9000 e PNQ (prêmio

Nacional de qualidade);

Auditorias internas e externas.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: Controlador da Produção. CBO4142-10.

Bibliografia Básica

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 551 p.

MARSHAL, Júnior. Gestão da qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 203 p.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 339 p.

Bibliografia Complementar

AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Qualidade na indústria da construção: formação de auditores - princípios e processos. Curitiba: SENAI - PR, 2003. 124 p.

BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações: inclui a ISO 26000. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 460 p.

BRAVO, Ismael. Gestão de qualidade: em tempos de mudanças. 3.ed. Campinas: Alínea, 2010. 156 p.

70

CARPONETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 111 p.

CARVALHO, Pedro Carlos de. O programa 5 S e a qualidade total. 5.ed. Campinas: Alínea, 2011. 110 p.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 223 p

71

Unidade Curricular: Tema 14: Gestão, Controle e Tecnologias da Produção

Período letivo: 3º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Gerenciar e controlar o processo produtivo utilizando seus recursos observando

os custos da produção avaliando a aplicabilidade e disponibilidade de tecnologias

visando maximizar a capacidade produtiva.

Habilidades

Analisar, elaborar e avaliar processos e operações industriais.

Conhecer, analisar e comparar tecnologias para cada processo produtivo

Desenvolver métodos de trabalho

Controlar capacidade produtiva

Operacionalizar tecnologias de gestão da produção

Bases Tecnológicas

Sistema MRP; Análise de Processos e Operações Industriais e de Serviços;

Método do caminho crítico – PERT CPM; Medida e Expansão da Capacidade;

Controle do Processo Produtivo; Custo de Produção; Tecnologias e periféricos;

Set Up.

Pré-requisitos: Tema 8

Terminalidade/Certificação: Controlador da Produção. CBO4142-10.

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.

LAUGENI, Fernando P. Martins Petrônio. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 562p

72

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.

Bibliografia Complementar

OHNO, Taiichi. O sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. 140 p.

GIANESI. I. G. N.; Caon. M.; Correa. H. L. Planejamento, programação e controle MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CORRÊA, Henrique L. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.

LOPES, Cláudio Hartkopf. Introdução à tecnologia agroindustrial. São Carlos: EDUFSCAR, 2011. 192 p.

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações: inclui ISO 26000. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas (Online). Disponível em: http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/index

73

Unidade Curricular: Tema 15: Gestão, Controle e Tecnologias da Logística

Período letivo: 3º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Planejar e controlar o abastecimento, armazenamento, movimentação e

distribuição dos produtos considerando custo, roteiros e tecnologias disponíveis

visando a otimização dos recursos existentes na empresa e a efetividade das

ações planejadas.

Habilidades

Calcular custo de transporte

Elaborar e avaliar planilhas de roteirização

Conhecer, diferenciar e decidir sobre aplicação de tecnologias de abastecimento,

armazenamento, movimentação e distribuição.

Operacionalizar tecnologias de logística.

Bases Tecnológicas

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos;

Gestão de Compras;

Modais;

Evolução do Desempenho Logístico das Indústrias;

Tecnologias aplicadas nas Cadeias de Suprimentos;

Logística Reversa;

Roteirização.

Pré-requisitos: Tema 9

Terminalidade/Certificação: Controlador da produção. CBO4142-10.

74

Bibliografia Básica

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 546 p. ALVARENGA, Antonio Carlos; Novaes, Antonio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2000. 194 p. BALLOU, Ronald H; YOSHIZAKI, Hugo T.Y. (Trad.). Logistica empresarial: transportes, administracao de materiais, distribuicao fisica. São Paulo: Atlas, 2015. 388 p.

Bibliografia Complementar

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. 3.ed. São Paulo: Érica, 2012. 264 p.

LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em cómercio exterior. São Paulo: Saraiva, 2007. 387 p.

LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade.

2.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2009. 240 p.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de

distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007. 400 p.

ZYLSTRA, Kirk D. Distribuição LEAN: a abordagem enxuta aplicadada à

distribuição, logística e cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman,

2008. 232 p.

REVISTA TECNOLOGÍSTICA. São Paulo: Publicare.

REVISTA LOGÍSTICA. São Paulo: IMAM.

75

Unidade Curricular: Tema 16: Gestão da Manutenção

Período letivo: 3º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Planejar, implantar, controlar e avaliar tipos de manutenção na empresa visando

evitar paradas na produção e retrabalho, otimizando os recursos existentes e

preservando o patrimônio.

Habilidades

Conhecer a analisar os tipos de manutenção.

Elaborar calendário de intervenções.

Emitir relatórios gerenciais da manutenção.

Planejar, acompanhar, controlar e avaliar o sistema de manutenção.

Bases Tecnológicas

Implantação de tipos de manutenção

Tecnologias aplicadas à manutenção

Modelagem, definição e Abertura de ordem de serviço.

Criação e programação de Checklist, Manutenção preventiva, Manutenção

preditiva, Manutenção corretiva.

Lançamento e controle de horas trabalhadas

Geração de relatórios gerenciais.

Controle e ficha técnica de equipamentos, conjuntos e máquinas

Calendário de intervenções

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: Controlador da Produção. CBO4142-10.

76

Bibliografia Básica

BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2008. 257 p.

SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 3.ed. São Paulo: Ícone, 2010. 301 p.

VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM, planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 167 p.

Bibliografia Complementar

NASCIF, Júlio. Manutenção orientada para resultados. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 276 p.

NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas volume II. São Paulo: Blucher, 1971. 207 p.

PAULS, Manfred. Manutenção de máquinas básicas na indústria moveleira. Porto Alegre: SENAI-RS, 2007. 68 p.

NUNES, Ivo Luis; SELLITTO, Miguel Afonso. Implantação de técnicas de manutenção autônoma em uma célula de manufatura de um fabricante de máquinas agrícolas. Revista Produção Online, Florianópolis, v. 16, n. 2, p. 606-632, jun. 2016. ISSN 16761901. Disponível em: <https://www.producaoonline.org.br/rpo/article/view/2048>. doi: http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v16i2.2048

SENAI - DN. Gestão da manutenção. Brasília , 2012. 71 p.

77

Unidade Curricular: Tema 17: Fundamentos da Estatística II

Período letivo: 3 º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Coletar, sistematizar e Interpretar dados para aplicação estratégica com análise

crítica e de forma ética.

Habilidade(s)

Realizar cálculos estatísticos.

Estimar e interpretar projeções econômico-financeiras.

Sintetizar e analisar conjunto de dados.

Realizar inferências por meio de amostras.

Bases tecnológicas

Medidas de Posição.

Medidas de Dispersão.

Curva Normal.

Técnicas de amostragem.

Intervalos de confiança.

Regressão linear.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 597 p.

78

NOVAES, Diva Valério. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.

LARSON, Ron. Estatística aplicada. 6.ed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2016. 656 p.

Bibliografia Complementar

MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p.

CASTANHEIRA, Nelson. Estatística: aplicada a todos os níveis. Curitiba: Ibpex, 2005. 310 p.

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011. 351 p.

BIDoto, M. C.; SUDAti, L. U.; SoUto, A. J. P.; PERDoNá, I. I.; NAIMER, S. C.; GoDoy, L. P. Análise da gestão de resíduos em uma Unidade fabril coureiro calçadista: utilização da perspectiva de Bardin. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas, Bauru, Ano 12, nº 3, jul-set/2017, p. 84-106. Disponível em: http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/article/view/1679/787

CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 169 p

79

Unidade Curricular: Tema 18: Projeto Integrador III

Período letivo: 3º semestre

Carga Horária: 40h

Competência(s)

Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da

articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.

Habilidade(s)

Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas

profissionais;

Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações;

Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.

Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão

empresarial.

Bases tecnológicas

Todas as bases pertencentes aos demais temas do módulo.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: Controlador da produção. CBO4142-10.

Bibliografia Básica

GIL A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.

CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.

80

Bibliografia complementar

Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987

Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.

Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf

Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p.

81

MÓDULO IV – INTERFACE COM SETORES FINANCEIROS, DE PESSOAS E DE MARKETING

Unidade Curricular: Tema 19: Finanças Aplicadas

Período letivo: 4º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Ler, interpretar e analisar documentos contábeis da empresa, objetivando a

análise econômica e financeira da mesma, com a finalidade de participar das

principais decisões sobre alavancagem financeira, custo, risco e retorno,

amortização.

Habilidades

Analisar os fundamentos da contabilidade

Interpretar relatórios de: balanço patrimonial, demonstração de resultados do

exercício, fluxo de caixa, demonstração das origens da e aplicação.

Bases Tecnológicas

Fundamentos da contabilidade; Demonstrações Contábeis - balanço patrimonial,

demonstrativo de resultados e fluxo de caixa; Participações societárias e

variações do patrimônio líquido.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

GITMAN, L.; Gefrey P. Princípios de Administração Financeira. 10ª ed. Pearson Brasil, 2004.

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 459 p.

82

MENDONÇA, Luis Geraldo (Et. al.). Matemática financeira. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 136p.

Bibliografia Complementar

CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.

LIMEIRA, André Luís Fernandes (Et. al.). Contabilidade para executivos. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 110p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria atendendo às normas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 308 p.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12.ed.

São Paulo: Atlas, 2012. 287 p.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como

instrumento de análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis:

origens e finalidades, os aspectos fiscais e contábeis das Leis em vigor..

São Paulo: Atlas, 2009. 529 p.

Revista de Gestão. Disponível em: http://www.regeusp.com.br/

83

Unidade Curricular: Tema 20: Análise de Investimentos

Período letivo: 4º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Ler, interpretar e analisar documentos contábeis da empresa, objetivando a

análise planejamento financeiro, orçamentário e de investimentos.

Habilidades

Avaliar investimentos e projetos

Calcular TIR, VPL, break even point, Pay back

Analisar e calcular sistemas de amortização.

Bases Tecnológicas

Análise econômica financeira; Análise do ponto de equilíbrio (Breakeven Point);

Visão geral de finanças; Risco e retorno; Fluxo de caixa e capital de giro; Pay

back; VPL e TIR;

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411 p.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12.ed. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2010. 775 p.

MENDONÇA, Luis Geraldo (Et. al.). Matemática financeira. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 136p.

84

Bibliografia Complementar

CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria atendendo às normas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 308 p.

PIVA, R. F.; SANVICENTE, A. Z. A Análise dos Retornos e Características da Estratégia de Risk Arbitrage no Brasil. Revista de Finanças Aplicadas. V. 8, n. 1, 2017. pp.1-42. Disponível em: http://www.financasaplicadas.net/index.php/financasaplicadas/article/view/373/pdf

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 287 p.

GV EXECUTIVO. São Paulo: FGV.

85

Unidade Curricular: Tema 21: Gestão de Pessoas

Período letivo: 4º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Adequar as necessidades do processo produtivo ao modelo de gestão de

pessoas da empresa e a legislação vigente observando princípios da qualidade

de vida no trabalho.

Habilidades

Conhecer e analisar as funções do setor de recursos humanos e a legislação

trabalhista vigente

Identificar e gerenciar talentos

Identificar a necessidade de capacitação de pessoas

Manter boa comunicação

Utilizar técnicas de negociação

Utilizar modelos de liderança

Analisar o ambiente de trabalho e competências requeridas

Conhecer as rotinas administrativas de pessoal

Analisar aspectos de qualidade de vida no trabalho

Bases Tecnológicas

Recrutamento & Seleção; Capacitação e desenvolvimento; Beneficios e

reconhecimentos; Gerenciamento de talentos; Departamento pessoal (Leis

trabalhistas); Planos de cargos; Técnicas e Estratégias de negociação;

Comunicação e ética na negociação; Ética na empresa; Conceito e modelos de

liderança; Análise do ambiente de trabalho.Qualidade de vida no Trabalho.

Pré-requisitos: não há

86

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

BOWDITCH, James L. Fundamentos de comportamento organizacional. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 329 p.

MACÊDO, Ivanildo Izaias de. Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. 9. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 150 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506 p.

Bibliografia Complementar

MARTINELLI. A. P. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas. 1998.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.ed. Barueri: Manole, 2009. 308 p.

AGUIAR, M. A. F. Psicologia Aplicada a Administração: Uma Introdução a Psicologia Organizacional. São Paulo: Atlas. 1981.

LACOMBE, F. Recursos Humanos: princípios e tendências. São paulo: Saraiva , 2003.

ROBBINS, Stephen P. A nova administração. São Paulo: Saraiva, 2014. 519 p.

87

Unidade Curricular: Tema 22: Gestão de Marketing

Período letivo: 4º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Analisar o comportamento de mercados para ampliação da vantagem

competitiva de maneira sustentável, observado o posicionamento da empresa, a

segmentação de seus produtos, o composto de marketing existente e a tomada

de decisão.

Habilidades

Analisar os conceitos de marketing

Analisar e avaliar o composto de Marketing da empresa juntamente com fatores

ambientais internos e externos

Identificar os pontos fortes e fracos relativos as estratégias de marketing da

empresa

Analisar e avaliar os sistemas de informação de marketing

Analisar a demanda e suas variáveis

Utilizar a web como ferramenta de vendas

Analisar o ambiente da concorrência e os seus cenários

Analisar o posicionamento da empresa e segmentação dos produtos

Elaborar Plano de Marketing

Inserir marketing digital

Analisar o lançamento, modernização e extinção de produtos.

Bases Tecnológicas

Composto de marketing - 4 P’s - produto, preço, prazo e promoção; Plano de

Marketing; Marketing digital e-commerce; Posicionamento; Segmentação;

Estratégias de Marketing; Pós venda e Marketing de serviços.

Pré-requisitos: não há

88

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 339 p.

CHURCHILL JR., Gilbert A.; BARTALOTTI, Cecília C.; MOREIRA, Cid Knipel (Trad.). Marketing: criando valor para seus clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. 626 p.

KOTLER, Philip 1931. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 726 p.

Bibliografia Complementar

SILVA, Helton Haddad. Planejamento estratégico de marketing. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 140 p.

KEEGAN, Warren J. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2006. 475 p.

LIMA, Miguel (Et. al.). Gestão de marketing. 8.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 162 p.

OLIVEIRA, Braulio. Gestão de Marketing. São Paulo: Pearson prentice hall, 2012. 437 p.

SENAI - DN. Marketing: conceitos básicos. Brasília , 1999. 94 p.

HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL. São Paulo: Segmento.

REMark. Revista Brasileira de Marketing. Disponível em:

http://www.revistabrasileiramarketing.org/ojs-2.2.4/index.php/remark

89

Unidade Curricular: Tema 23: Ética e Responsabilidade Socioambiental

Período letivo: 4º semestre

Carga Horária: 80h

Competências

a) Atuar como agente transformador assumindo uma postura ética-social

responsável, objetivando o desenvolvimento e manutenção de valores morais

que devem ser cultivados e aplicados na orientação dos indivíduos da empresa.

b) Proporcionar ações de responsabilidade social no entorno da empresa,

visando promover a integração da empresa com a comunidade, motivando todos

a adotar atitudes proativas socialmente.

Habilidades

Definir e reconhecer a ética como valor humano

Disseminar a conduta ética-profissional no ambiente de trabalho

Adotar práticas de responsabilidade social

Bases Tecnológicas

Ética e moral

Ética, mercados e concorrência

Código de ética

Espaço público v.s. espaço privado: fronteiras

Responsabilidade social e estratégia

Casos de sucesso em responsabilidade empresarial

Responsabilidade social e relacionamento com a comunidade

Responsabilidade social e mercados

Responsabilidade social e balanço social

Direitos Humanos

90

Relações étnico-raciais

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009. 184 p.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 259 p.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2009. 243 p

Bibliografia Complementar

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm

BRASIL. Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm

BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 312 p.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045 p

91

SIQUEIRA, Josafá Carlos de. Ética e meio ambiente. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. 86 p

SENAI - DN. Responsabilidade social em empresas industriais brasileiras.

Brasília, 2006. 74 p.

92

Unidade Curricular: Tema 24: Projeto Integrador IV

Período letivo: 4º semestre

Carga Horária: 40h

Competência(s)

Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da

articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.

Habilidade(s)

Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas

profissionais;

Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações;

Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.

Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão

empresarial.

Bases tecnológicas

Todas as bases pertencentes ao demais temas do módulo.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

93

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p

KOTLER, Philip 1931 -. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 726 p.

Bibliografia complementar

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed.

São Paulo: Atlas, 2012. 154 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos:

fundamentos básicos. 7.ed. Barueri: Manole, 2009. 308 p.

Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987

Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.

Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf

Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf

94

MÓDULO V – VISÃO SISTÊMICA DO NEGÓCIO

Unidade Curricular: Tema 25: Projetos

Período letivo: 5º semestre

Carga Horária: 80h

Competência(s)

Elaborar, analisar e estruturar tipologias de projetos observando suas áreas de

conhecimento.

Habilidade(s)

Analisar e diferenciar tipos de projetos

Analisar o ciclo de vida do projeto, e as áreas de conhecimento aplicadas à

gestão do mesmo.

Conhecer, analisar e avaliar metodologias e tecnologias aplicadas a projetos.

Construir um cronograma de projeto

Determinar os custos de projetos

Analisar a viabilidade econômica e técnica do projeto.

Bases tecnológicas

Definição, ciclo de vida e organização de um projeto, Metodologias e tecnologias

aplicadas, áreas de conhecimento, competência no gerenciamento de projetos,

Recursos organizacionais.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

95

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 396 p.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 242 p.

NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: abordagem prática para o dia a dia do gerente de projetos. São Paulo: Autor da publicação-, 2012. 827 p.

Bibliografia Complementar

IRIGARAY, Hélio Arthur. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 152 p.

COLLINS, James. Feitas para durar: práticas bem-sucedidas de empresas visionárias. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. 408 p

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 821 p.

RABECHINI JÚNIOR. Gerenciamento de Projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2010. 212 p.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2005. 254 p.

Revista Gestão & Tecnologia de Projetos. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos

96

Tema 26: Cadeias Produtivas e Arranjos Produtivos Locais

Período letivo: 5ºsemestre

Carga Horária: 80 horas

Competência(s)

Analisar os principais elos das cadeias produtivas e arranjos produtivos locais,

possibilitando captar percepções, vantagens e desafios apontados por cada um

desses agentes, propondo soluções para os pontos de estrangulamento de seus

respectivos setores no Mato Grosso do Sul.

Habilidade(s)

Analisar os principais elos das cadeias produtivas: os insumos, a produção, a

industrialização, a comercialização e a legislação que os regulamenta, a política

tributária, os setores e os agentes econômicos;

Analisar as informações referentes a crescente e progressiva constituição das

câmaras setoriais das diversas cadeias produtivas;

Conhecer e analisar as cadeias produtivas do Mato Grosso do Sul

Conhecer e analisar arranjos produtivos locais do Mato Grosso do Sul

Bases tecnológicas

Conceitos: sistema agroindustrial, Arranjos produtivos locais, Subsistemas

Estritamente Coordenados

Competitividade e Estratégias

Concorrência e Estrutura de Mercado

Crescimento e Impactos Intersetoriais

Câmaras setoriais de MS

Arranjos produtivos de MS

97

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

NEVES, M. F. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007.

BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. Volume 2. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 419 p.

NEVES, Marcos Fava. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. 152 p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.

NEVES, Marcos Fava. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2011. 365 p.

NEVES, Marcos Fava. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010. 149 p.

SANTOS, José dos Santos. Administração de custos na agropecuária. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 154 p

FRADERA, Véra Jacob de. A compra e venda internacional de mercadorias/ estudos sobre convenção de Viena de 1980. São Paulo: Atlas, 2011. 202 p.

98

Unidade Curricular: Tema 27: Gestão Estratégica

Período letivo: 5º semestre

Carga Horária: 80 h

Competência(s)

Definir estratégicas empresariais competitivas, com base na análise do ambiente

interno e externo da organização, do portfólio e ciclo de vida dos produtos

produzidos, tendências, formulando objetivos.

Habilidade(s)

Analisar a cadeia de concorrentes, clientes, entrantes, a indústria e fornecedores

Analisar Modelos de estratégia elaborando a matriz BCG

Analisar o ciclo de vida de um produto

Analisar o portifólio dos produtos

Relacionar objetivos e estratégias

Bases tecnológicas

Objetivos; Plano de ação; Estratégias empresariais; Análise da Indústria - O

modelo de Porter e a Cadeia de valor; Balance Score Card; Matriz BCG; Portfólio

de produtos.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

FLEURY, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 155 p.

99

BATEMAN, Thomas S; SNELL. SCOTT A. Administração: novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 673 p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos metodologia práticas. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 331p.

Bibliografia Complementar

BESANKO, David. A economia da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2012. 591 p.

BETHLEM, Agricola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 403 p.

GOMES, Josir Simeone. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2009. 97 p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 450 p.

PASCHINI, Selma. Estratégia: alinhando cultura organizacional e estratégia de RH à estratégia de negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 209 p.

EXAME PME - PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. São Paulo: Abril.

BBR. Brazilian Business Review (Edição em português. Online). Disponível em:

http://www.bbronline.com.br/

100

Unidade Curricular: Tema 28: Plano de Ação e Indicadores

Período letivo: 5º semestre

Carga Horária: 80 h

Competência(s)

Definir estratégicas empresariais competitivas, criando indicadores de

desempenho e desenvolvendo planos de ação visando o sucesso do negócio

empresarial.

Habilidade(s)

Formular objetivos e indicadores de desempenho

Definir estratégias e planos de ação.

Relacionar objetivos e estratégias

Bases tecnológicas

Objetivos; Plano de ação; Estratégias empresariais; Matriz de atratividade da

indústria; Indicadores e desempenho.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

FLEURY, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 155 p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 450 p.

WRIGHT, Peter. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2011. 433 p.

101

Bibliografia Complementar

BESANKO, David. A economia da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2012. 591 p.

CNI. Estratégias flexíveis, 3. Volume. Brasília , 2008. 67 p.

FARIA, Ana Cristina de. Gestão de custos logísticos: custeio baseado em atividades (ABC) Balanced Scorecard (BSC) Valor econômico Agregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2012. 431 p.

GOMES, Josir Simeone. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2009. 97 p.

SENAI - DN. Programa de modernização do sistema SENAI para a competitividade industrial. Volume 1: plano nacional em máquinas e equipamentos, documentos referência. Brasília , 2007. 67 p

102

Unidade Curricular: Tema 29: Técnicas de Negociação

Período letivo: 5º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência

Planejar, analisar e avaliar as ações de negociação, desenvolvendo e aplicando

atitudes pessoais necessárias à gestão e à harmonização de conflitos.

Identificar, analisar e avaliar as necessidades dos stakeholders, observando os

objetivos, valores e metas das empresas.

Habilidades

Identificar e analisar diferentes formas de negociação.

Desenvolver habilidades para negociar.

Analisar o perfil dos negociadores.

Planejar as negociações.

Identificar estratégias de approaching.

Monitorar e avaliar resultados de negociações.

Bases tecnológicas

Conceito de negociação.

Formas de negociação.

Fases da negociação.

Perfil dos negociadores, comportamento pessoal e interpessoal.

Planejamento da negociação.

Estrutura das negociações.

Modelos de análise de stakeholders.

Cinco estágios da venda.

Estratégias de approaching.

103

Ética nas negociações.

Níveis de poder.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

BAZERMAN, Max H. Negociando racionalmente. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 199 p.

JÚLIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores: venda produtos, serviços, idéias e você mesmo com muito mais eficácia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 145p.

LEMPEREUR, Alain Pekar; Sebenius, James; Duzert, Yann (Et. al.). Manual de negociações complexas. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

Bibliografia Complementar

MARTINELLI, Dante P.; Almeida, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2016. 159 p.

GOMES, Josir Simeone. O método de estudo de caso aplicado à gestão de negócios: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2009.

HELLER, Robert. Como aprimorar as vendas: negociação, estratégias, pesquisa, habilidades, propostas, reuniões, clientes, técnicas, feedback, metas. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2005. 72 p.

MELLO, José Carlos Martins E. de. Negociação baseada em estratégia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 146 p.

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Princípios de negociação: ferramentas

e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 273 p.

104

Unidade Curricular: Tema 30: Projeto Integrador V

Período letivo: 5º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência(s)

Analisar o contexto do mundo dos negócios empresariais industriais por meio da

articulação da teoria e prática em pesquisa individual e coletiva.

Habilidade(s)

Articular bases tecnológicas, habilidades e competências com as práticas

profissionais;

Desenvolver habilidades de pesquisa, interpretação de dados e informações;

Trabalhar em equipe, com respeito colaboração e flexibilidade.

Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão

empresarial.

Bases tecnológicas

Todas as bases pertencentes aos demais temas do módulo.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2012

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

105

LAKATOS, Eva Maria, Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2007.

Bibliografia complementar

Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987

Normalização de documentos institucionais: citações e notas de rodapé / SENAI – departamento Nacional. — 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/79/fb/79fb6b07-05f2-4592-91f9-703d4b47045b/20121207120914347696u.pdf.

Normalização de documentos institucionais: referências / SENAI – Departamento Nacional. 2. ed. rev. ampl. atual. — Brasília, 2002. 3 v. ; 21 cm. Disponível em: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/53/75/53759138-52f9-4024-9e65-c0eb572db277/20121207162243200525u.pdf

Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf

PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

FLEURY, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópio da indústria brasileira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

106

Trabalho de Conclusão de curso I

Período letivo: 5º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência(s)

Coletar e tratar dados utilizando instrumentos e métodos variados visando o

planejamento, desenvolvimento e apresentação de projeto e pesquisa conforme

normas técnicas específicas.

Habilidade(s)

Identificar e diferenciar tipos de conhecimentos

Identificar, diferenciar e aplicar tipos de pesquisa.

Planejar, desenvolver e formatar projeto de pesquisa.

Conhecer e aplicar normas técnicas de metodologia científica

Apresentar trabalho de pesquisa

Coletar dados e tratar estatisticamente

Bases tecnológicas

Tipos de conhecimentos (empírico, filosófico, científico e teológico)

Tipos e métodos de pesquisa

Projeto de pesquisa (Tema, levantamento de fontes, problema, hipótese,

justificativa, objetivos, metodologia, cronograma, recursos, anexos, referências e

Glossário)

Instrumentos de coleta de dados (entrevista, questionário, observação, análise

de conteúdo)

Estrutura da apresentação do trabalho

Citações, paginação, formatação e referências bibliográficas.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

107

Bibliografia Básica

GIL. A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São paulo: Atlas, 2010

BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3. Ed. Rio de Janeiro: Zahar. 1982.

Bibliografia Complementar

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2. Ed. São Paulo. Atlas.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração, 12. Ed. São Paulo: Atlas. 2010.

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_76.pdf?1504212987

Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2.ed. São Paulo: Atlas.

108

MÓDULO VI – CONTEXTOS PRODUTIVOS

Unidade Curricular: Tema 31: Contextos Produtivos – Metal mecânica

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência(s)

Atuar no setor produtivo da Metal mecânica utilizando as competências

desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por

meio das ferramentas de gestão da produção.

Habilidade(s)

Analisar fluxo de processos de indústrias da metal mecânica

Desenvolver cálculos aplicáveis à produção

Interpretar e elaborar tabelas técnicas

Coletar e analisar dados de produtividade

Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria

Identificar oportunidades de melhoria

Elaborar relatórios

Bases tecnológicas

Processos da indústria metal mecânica

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1970. 751 p.

109

MARCONDES, Francisco; COPPINI, Nivaldo; DINIZ, Anselmo. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. ed. PINI.

FISCHER, Ulrich. Manual de Tecnologia Metal Mecânica. São Paulo: Blucher, 2011. 412 p.

Bibliografia complementar

SENAI - DN. Fundamentos da mecânica. Brasília , 2012. 149 p.

DINIZ, Anselmo Eduardo. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7.ed. São Paulo: Artiliber, 2010. 268 p.

WAINER, Emílio (Coord.). Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. 494 p.

LIMA, Maria Ilca. Setor de metalurgia básica n.°10: segmento fundição. Brasília: SENAI - DN, 2007. 49 p.

SOAREZ, João Carlos Miguez. Controle de qualidade na indústria metalúrgica. Rio de Janeiro: CNI, 1980. 87 p.

O Mundo da Usinagem (revista digital). Disponível em: http://www.omundodausinagem.com.br/

110

Unidade Curricular: Tema 32: Contextos Produtivos – Têxtil e Confecção

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência(s)

Atuar no setor produtivo têxtil e de confecção utilizando as competências

desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por

meio das ferramentas de gestão da produção.

Habilidade(s)

Analisar fluxo de processos de indústrias têxteis e de confecção

Desenvolver cálculos aplicáveis à produção

Interpretar e elaborar tabelas técnicas

Coletar e analisar dados de produtividade

Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria

Identificar oportunidades de melhoria

Elaborar relatórios

Bases tecnológicas

Processos da indústria têxtil e do vestuário

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

SABRÁ, Flávio. Modelagem: Tecnologia em Produção de Vestuário. São Paulo: Estação das letras e cores, 2009. 158 p.

BATEMAN, Thomas S; SNELL. SCOTT A. Administração: novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 673 p.

111

MOREIRA, D. A. Administração de produção e operações. São Paulo: Pioneira Tompson, 2004.

Bibliografia complementar

CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Recomendações. Volume 1: setor têxtil. Brasília: SENAI - DN, 2005. 63 p.

SENAI - DN. Prospecção de mudanças ocupacionais decorrentes de novas formas de organização do trabalho: têxtil, petroquímico, telecomunicações e máquinas e equipamentos. Brasília , 2006. 107 p.

DUARTE, Sonia. MIB - Modelagem Industrial Brasileira 3.ed: tabelas de medidas. Rio de Janeiro: Guarda - Roupa, 2015. 237p.

SENAI - DN. Setor têxtil. n°5. Brasília , 2005. 55 p

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, [c.2002]. 598p.

112

Unidade Curricular: Tema 33: Contextos Produtivos – Sucroalcooleiro

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência(s)

Atuar no setor produtivo sucroalcooleiro utilizando as competências

desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por

meio das ferramentas de gestão da produção.

Habilidade(s)

Analisar fluxo de processos de indústrias de açúcar e álcool

Desenvolver cálculos aplicáveis à produção

Interpretar e elaborar tabelas técnicas

Coletar e analisar dados de produtividade

Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria

Identificar oportunidades de melhoria

Elaborar relatórios

Bases tecnológicas

Processos da indústria sucroalcoleira.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

VIAN, Carlos Eduardo de Freitas. Agroindústria canavieira: estratégias competitivas e modernização. Campinas: Átomo, 2003. 216 p.

SANTOS, Fernando. Cana-de-açucar: bioenergia, açucar e etanol: tecnologias e perspectivas. Viçosa: Os Editores, 2012. 637 p.

113

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.

Bibliografia complementar

PAYNE, John Howard. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São Paulo: Nobel, 2006. 245 p.

CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recusos patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, [c.2002]. 598p.

BATALHA, Mário Otávio. Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. 465 p.

114

Unidade Curricular: Tema 34: Contextos Produtivos – Madeira, Celulose e

Papel.

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência(s)

Atuar no setor produtivo de madeira, celulose e papel. utilizando as competências

desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por

meio das ferramentas de gestão da produção.

Habilidade(s)

Analisar fluxo de processos de indústrias de madeira celulose e papel.

Desenvolver cálculos aplicáveis à produção

Interpretar e elaborar tabelas técnicas

Coletar e analisar dados de produtividade

Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria

Identificar oportunidades de melhoria

Elaborar relatórios

Bases tecnológicas

Processos da indústria de madeira, celulose e papel.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Maria luíza otero D'. Metodologias de avaliação de minerais para a indústria de papel. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1991. 169 p.

115

VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio ambiente: acidentes, lições, soluções. São Paulo: SENAC, 2003. 256 p.

TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 259 p.

Bibliografia complementar

ABTCP- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE CELULOSE E PAPEL. A história da indústria de celulose e papel no Brasil. São Paulo: Tempos & memória, 2004. 151 p.

PAULS, Manfred. Ferramentas para máquinas de usinagem de madeira.

Porto Alegre: SENAI-RS, 2007. 72 p.

RANK, Adriano. Usinagem de madeira em máquinas CNC. Porto Alegre:

SENAI-RS, 2007. 72 p.

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo:

Cengage Learning, [c.2002]. 598p

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.

116

Unidade Curricular: Tema 35: Contextos Produtivos – Construção Civil

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 40 Horas

Competência(s)

Atuar no setor produtivo da construção civil utilizando as competências

desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por

meio das ferramentas de gestão da produção.

Habilidade(s)

Analisar fluxo de processos de indústrias da construção civil.

Desenvolver cálculos aplicáveis à produção

Interpretar e elaborar tabelas técnicas

Coletar e analisar dados de produtividade

Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria

Identificar oportunidades de melhoria

Elaborar relatórios

Bases tecnológicas

Processos da indústria da construção civil.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica: MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 420 p. NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: abordagem prática para o dia a dia do gerente de projetos. São Paulo: Autor da publicação-, 2012. 827 p.

117

SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão - de - obra: manual de gestão da produtividade na construção civil. São Paulo: Pini, 2006. 100 p. Bibliografia Complementar TENDÊNCIAS para o setor de construção civil. Volume 1: segmento de edificações- Série difusão tecnológica e organizacional. Brasília: SENAI - DN, 2005. 36 p WEISZ, Joel. Projetos de invação tecnológica: planejamento, formulação, avaliação, tomada de decisões. Brasília: Protec, 2009. 179 p. ABIKO, Alex Kenya. Setor de construção civil. Número 5.: segmento de edificações--Série estudos setoriais. Brasília: SENAI - DN, 2005. 159 p. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Qualidade na indústria da construção civil: guia geral auto-instrucional. Santa Catarina: SENAI - SC, 2003. 83

CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recusos

patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.

118

Unidade Curricular: Tema 36: Contextos Produtivos – Cerâmico

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 40 Horas

Competência(s)

Atuar no setor produtivo da cerâmica utilizando as competências desenvolvidas

e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por meio das

ferramentas de gestão da produção.

Habilidade(s)

Analisar fluxo de processos de indústrias de cerâmica.

Desenvolver cálculos aplicáveis à produção

Interpretar e elaborar tabelas técnicas

Coletar e analisar dados de produtividade

Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria

Identificar oportunidades de melhoria

Elaborar relatórios

Bases tecnológicas

Processos da indústria da cerâmica.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica:

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p.

CARTAXO, J. M. et al . Estudo de novas ocorrências de argilas plásticas (ball clays) do nordeste do Brasil para uso em cerâmicas refratárias. Cerâmica,

119

São Paulo , v. 62, n. 364, p. 338-344, dez. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132016000400338&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 01 set. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132016623642030

VIEIRA, C. M. F. et al . Teste industrial de cerâmica vermelha incorporada com resíduo de vidro de lâmpada fluorescente. Cerâmica, São Paulo , v. 62, n. 364, p. 376-385, dez. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132016000400376&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 01 set. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132016623642035

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.

Bibliografia complementar

CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recusos patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 441 p.

PLANEJAMENTO e organização do trabalho. Brasília: SENAI - DN, 2012. 113 p.

SOARES, R. A. L.; CASTRO, R. J. S.; NASCIMENTO, R. M.. Estudo da potencialidade da aplicação de uma argila contaminada com calcário na produção de placas cerâmicas.Cerâmica, São Paulo , v. 58, n. 348, p. 475-480, dez. 2012 . Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0366-69132012000400010

Barbosa, Andrea Quaranta; Costa, Diego Melo; Santos, Cesar Douglas Bezerra dos. Análise Geral dos processos de materiais cerâmicos para o setor da construção civil.Interfaces Científicas - Exatas e Tecnológicas • Aracaju • V.2 • N.2 • p. 19 - 26 • Out. 2016. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/index.php/exatas/article/view/3510

OLIVEIRA, J. P.; DUARTE, J. F.. Revestimentos cerâmicos utilizados como barreira térmica. Cerâmica, São Paulo , v. 59, n. 349, p. 186-191, mar. 2013 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132013000100023&lng=pt&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/S0366-69132013000100023

NORMAN, Gaither; FRAIZER, Greg. Adminitração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

120

Unidade Curricular: Tema 37: Contextos Produtivos – Transformação e

Plástico

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência(s)

Atuar no setor produtivo de transformação e plástico utilizando as competências

desenvolvidas e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por

meio das ferramentas de gestão da produção.

Habilidade(s)

Analisar fluxo de processos de indústrias de transformação e plástico.

Desenvolver cálculos aplicáveis à produção

Interpretar e elaborar tabelas técnicas

Coletar e analisar dados de produtividade

Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria

Identificar oportunidades de melhoria

Elaborar relatórios

Bases tecnológicas

Processos da indústria de transformação e plástico.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica: MANO, Eloisa Biasotto. Introdução a polímeros. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 191 p. MICHAELI, Walter. Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Blucher, 1995. 205 p.

121

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 350 p. Bibliografia complementar TEIXEIRA, Francisco Lima Cruz. Indústria de transformação de plásticos: mudanças estruturais e tecnológicas e impactos na qualificação profissional. Brasília: SENAI - DN, 2005. 53 p. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 624 p. HARADA, Júlio. Moldes para injeção de termoplásticos: projetos e princípios básicos. São Paulo: Artliber, 2004. 308 p. GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, [c.2002]. 598p. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p. PLÁSTICO. São Paulo: Aranda.

122

Unidade Curricular: Tema 38: Contextos Produtivos – Alimentos

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 40 horas

Competência(s)

Atuar no setor produtivo de alimentos utilizando as competências desenvolvidas

e vivenciando a racionalidade e produtividade do trabalho por meio das

ferramentas de gestão da produção.

Habilidade(s)

Analisar fluxo de processos de indústrias de alimentos.

Desenvolver cálculos aplicáveis à produção

Interpretar e elaborar tabelas técnicas

Coletar e analisar dados de produtividade

Relacionar a metodologia produtiva com a prática da indústria

Identificar oportunidades de melhoria

Elaborar relatórios

Bases tecnológicas

Processos da indústria de alimentos.

Pré-requisitos: não há

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612 p.

NORMAN, Gaither; FRAIZER, Greg. Adminitração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

123

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.

Bibliografia complementar

SCHMIDT, Wanda Lúcia (Org.). Microtesauro alimentos. Volume 2: glossário. Brasília: SENAI - DN, 1999. 92 p.

SENAI - DN. Guia para elaboração do plano appcc: carnes e derivados. 2.ed. Brasília , 2000. 141 p.

SENAI - DN. Recomendações setor alimentos: segmentos de carnes - número 6. Brasília: SENAI-DN, 2006. 98 p.

LIMA, Maria Ilca de Souza. Setor de alimentos: número 2. Brasília: SENAI-DN, 2007. 77 p

MENDONÇA, Regina Célia Santos. Higienização da agroindústria de

alimentos. Brasília: LK, 2010. 92 p.

124

Unidade curricular Tema 39: LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais

(optativo)1

Período letivo: 1º a 6º semestre conforme oferta

Carga Horária: 40h

Competência(s)

Conhecer e analisar causas e consequências da surdez, o histórico a legislação

aplicável a LIBRAS visando a inclusão social do sujeito surdo no contexto do

trabalho.

Conhecer e aplicar frases, expressões do cotidiano e diálogos simples do

cotidiano da linguagem de sinais – LIBRAS, visando a comunicação com sujeitos

surdos/mudos no contexto do trabalho.

Habilidade(s)

Conhecer e analisar conceitos básicos da surdez, suas causas e consequências.

Conhecer e analisar o processo histórico e a legislação pertinente a LIBRAS

Conhecer e analisar a datilologia.

Conhecer, analisar e aplicar frases, expressões de comunicação do cotidiano e

diálogos simples de LIBRAS.

Bases tecnológicas

Causas e consequências da surdez

O sujeito com surdez: compreensão da condição do sujeito surdo, relações

sociais e vivenciais.

Origem e História da Libras

Legislação (Lei nº 10.436/2002, Decreto nº 5626/2005)

1 Conforme Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005.

125

Comportamento diante da pessoa surda - Inclusão social da pessoa surda –

(aspectos linguísticos, sociais e culturais do surdo).

A Língua de Sinais: Composição dos sinais

Alfabeto manual – datilologia - estrutura, característica - (Parâmetros da Libras)

Numerais, pronomes pessoais;

Calendário (dias da semana, meses do ano, estações do ano); Horas,

Famílias, meios de transporte, alimentação, valores monetários;

Verbos, pronomes demonstrativos interrogativos e indefinidos;

Advérbios de lugar, de frequência;

Condições climáticas;

Sinais de escolaridade, profissões, cores e animais;

Substantivos;

Estudo da estrutura gramatical – (é conteúdo para o nível avançado)

Cumprimentos, informações gerais, saudações.

Objetos, localização, tempo, espaço, alimentos.

Ações, cores, sentimentos.

Frases e diálogos simples

Bibliografia Básica:

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3.ed. Campinas: Autores associados, 2002. 97 p. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2011. 127 p. SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003. 247 p. Bibliografia Complementar: COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - COEP. Proposta pedagógica das unidades de ensino do SENAI-MS diretrizes gerais. Campo Grande-MS: SENAI-MS, 2001. 30 p.

126

FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de LIBRAS. São Paulo: Phorte, 2011. 339 p.

JESUS, Denise Meyrelles de (Org.). Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 303 p. REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009. 31 p. CAPOLVILLA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: novo deit-libras lingua de sinais brasileira. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2013.

127

Trabalho de Conclusão de Curso II

Período letivo: 6º semestre

Carga Horária: 80 horas

Competência(s)

Coletar e tratar dados utilizando instrumentos e métodos variados visando o

planejamento, desenvolvimento e apresentação de projeto e pesquisa conforme

normas técnicas específicas.

Habilidade(s)

Identificar e diferenciar tipos de conhecimentos

Identificar, diferenciar e aplicar tipos de pesquisa

Planejar, desenvolver e formatar projeto de pesquisa

Conhecer e aplicar normas técnicas de metodologia científica

Apresentar trabalho de pesquisa

Coletar dados e tratar estatisticamente

Bases tecnológicas

Tipos de conhecimentos (empírico, filosófico, científico e teológico).

Tipos e métodos de pesquisa

Projeto de pesquisa (Tema, levantamento de fontes, problema, hipótese,

justificativa, objetivos, metodologia, cronograma, recursos, anexos, referências e

Glossário).

Instrumentos de coleta de dados (entrevista, questionário, observação, análise

de conteúdo)

Estrutura da apresentação do trabalho

Citações, paginação, formatação e referências bibliográficas.

Regimento do TCC.

128

Pré-requisitos: TCC I

Terminalidade/Certificação: não há

Bibliografia Básica

BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias 6.ed. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicaçoes e trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 255 p.

Bibliografia Complementar

Manual do Projeto integrador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504212987

Normalização de Trabalhos Científicos: Normas e Citações Bibliográficas. Organização: Eva Maria Katayama Negrisolli e Rosangela Vargas Cassola. Campo Grande - MS, 2014. Disponível em: http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_59.pdf

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 180 p.

CERVO, Amado L. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson prentice hall, 2007. 162 p.

MOREIRA, D. A. Administração de produção e operações. São Paulo: Pioneira Tompson, 2004.

129

2.7 Forma de acesso ao curso

O processo seletivo para o ingresso no Curso Superior Tecnologia em Gestão

da Produção Industrial, será aberto a concluintes do ensino médio ou equivalente

e, levado a efeito de modo a garantir a igualdade de oportunidades e de critérios

de julgamento, classificando os alunos de acordo com seu desempenho.

Para normatizar o processo seletivo a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo

Grande disponibiliza Edital e o Manual do Candidato, de acordo com a legislação

vigente, que contempla todas as condições de classificação e de ingresso.

O processo seletivo será elaborado e avaliado pela própria instituição, sendo que

as provas abrangerão os conteúdos das disciplinas do Ensino Médio: Português,

Matemática, Física, Atualidades, Língua Estrangeira e Redação. A prova de

Redação terá caráter eliminatório, de acordo com Portaria MEC – 2941/2001, Art.

2°, §§ 1º e 2º - “Em qualquer caso será eliminado o aluno que obtiver nota zero

na prova de redação”. A nota mínima adotada pela instituição será fixada no

edital do processo seletivo.

O Manual do candidato do processo seletivo contemplará: informações para

realização da inscrição, local e data de realização da prova, cursos oferecidos,

conteúdos da prova (Base Nacional Comum do Ensino médio) e documentação

e prazos para matrícula.

O Edital do processo seletivo possui as informações necessárias à inscrição,

participação no processo e matrículas, sendo que as edições já realizadas se

encontram arquivadas na secretaria acadêmica. Juntamente ao Edital do

Processo Seletivo é disponibilizado o Manual do Candidato e o Regulamento de

Bolsas da Instituição.

2.8 Práticas pedagógicas previstas

Para Philippe Perrenoud “Competência em educação é mobilizar um conjunto de

saberes para solucionar com eficácia uma série de situações”, assim buscando

uma aprendizagem significativa, ligada à realidade vivida, o aluno realiza a

análise de situações diversas e reflete sobre elas, e dessa forma desenvolve um

raciocínio elaborado que propicia a atitude investigativa e de constante

questionamento, promovendo uma aprendizagem ativa, que articula o saber, o

130

saber-fazer e o saber ser, estando o conhecimento diretamente ligado com

teoria-prática.

A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande ao adotar a Metodologia por

Competências pretende oferecer aos alunos uma formação contextualizada e

coerente, ligada a indústria, ao mercado de trabalho e a sociedade, seguindo

disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em que a educação

deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

A Metodologia por Competências visa preparar o aluno para adaptar-se a

diferentes situações, desenvolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes que

lhe permitam construir novos saberes.

Assim, procura-se por meio do desenvolvimento de um currículo estruturado por

competências, a partir de um conjunto significativo de atividades, projetos reais

e/ou simulados, desencadear ações resolutivas que poderão estas ser

vivenciadas mediante visitas técnicas, palestras técnicas, laboratórios, estudos

de textos, aulas expositivas e dialogadas, sessão de oratória, desenvolvimento

de um projeto integrador, conforme descritas abaixo:

2.9.1 Visitas técnicas

Objetivo: dar oportunidade aos alunos de contextualização de conceitos e

conhecimentos adquiridos na fase escolar, através da observação e identificação

de processos gerenciais de unidades de negócios ligadas à área fim do curso,

dando ênfase às questões relacionados a organização da micro e pequena

empresa industrial.

Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão demonstrar compreensão dos

processos observados, através de relatórios escritos, exposições individuais ou

em grupo, workshops e painel de debates entre alunos, tendo os docentes como

mediadores.

Algumas empresas sugeridas para visitas são:

• JBS S.A: é uma empresa brasileira de Goiás, fundada em 1953. É uma

das maiores indústrias de alimentos do mundo. A companhia opera no

processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango e no

processamento de couros. O objetivo é visitar a JBS FRIBOI frigorífico

bovino de Campo Grande MS.

131

• CONCRELAGE: empresa especializada em projeto, fabricação e

montagem de estruturas de concreto.

• SOPRANO Fechaduras e Ferragens SA.: constituída de oito unidades que

atuam nos seguintes mercados: acessórios para móveis, equipamentos

hidráulicos para a indústria automotiva de cargas, fechaduras, ferragens

e cadeados, materiais elétricos, utilidades domésticas, filmes e isolantes.

• KEPLER WEBER S.A: fabricação de estruturas metálicas, máquinas

agrícolas e instalações para armazenagem de grãos.

• SEMALO Ind. e Com. de Alimentos: fabricante de salgadinhos extrusados

de milho em diversos sabores com capacidade de produção até 800 kg de

batata in natura e 1000 kg de salgadinhos por hora.

• CATIVA – atua no segmento têxtil, fabricação de peças fitness (vestuário

de academia), homewear (pijamas e camisolas) e de vestuário para o

público juvenil.

• ADAMES Nutrição Animal: uma das mais importantes empresas de

nutrição animal no Centro-Oeste, produzindo o que há de mais atual e

eficiente em suplementos e rações animais.

• BRASRÁFIA Indústria e Comércio de Embalagens: Indústria e Comércio

de embalagens ráfia para o acondicionamento de açúcar, fertilizantes,

sais, farinhas, sementes, rações, concentrados, entre outros.

2.9.2 Palestras Técnicas

Objetivo: promover a integração dos alunos e fornecer informações técnicas e

atualizadas sobre criatividade, empreendedorismo e competitividade, além da

área específica do curso.

Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão demonstrar compreensão dos

processos observados, através de relatórios com análise e opiniões individuais

ou em grupos, tendo os docentes como mediadores.

2.9.3 Estudo de Caso

Objetivo: Explorar o exemplo apresentado pela leitura crítica, mediante estudo

pormenorizado de seu relato, formulando hipóteses, testando-as, confirmando-

as ou refutando-as.

132

Avaliação de aproveitamento: Dar-se-á através de produções escritas,

comentários pessoais e apresentações do aluno, observando as habilidades de

compreensão, análise, síntese, julgamento, inferências e interpretação das

bases tecnológicas fundamentais e as conclusões encontradas pelo aluno.

2.9.4 Aula Expositiva e dialogada

Objetivo: Levantar conhecimentos prévios dos alunos, articulando-os com o

conhecimento sistematizado de novos assuntos, princípios e conceitos.

Avaliação de aproveitamento: Participação nas discussões, registro e

socialização das discussões.

2.9.5 Sessões de Oratória

Objetivo: As sessões de oratória são oportunidades para o aperfeiçoamento e

encontro de oradores a fim de que possam praticar a oratória, expor seus

trabalhos de pesquisa e/ou culturais. Os alunos têm, no discurso empresarial, a

chance de expor suas ideias e pensamentos através das próprias palavras no

intuito de convencer a plateia. A oratória tem como objetivos: capacitar o aluno a

elaborar, proferir e compreender um discurso; aperfeiçoar e subsidiar bases

sólidas de postura e preleção aos oradores; estimular a autoconfiança, a

responsabilidade, a cultura e o conhecimento.

Avaliação de aproveitamento: Análise, na prática, das atitudes demonstradas

pelo aluno.

2.9.6 Projeto Integrador

Objetivo: Desenvolver de modo planejado a concepção de um projeto que atenda

os temas abordados no módulo e/ou demanda do setor produtivo e incentivar a

pesquisa acadêmica.

Avaliação de aproveitamento: os alunos deverão no final de cada módulo

apresentar as competências adquiridas, através da apresentação do resultado

final do desafio proposto.

133

O Manual do Projeto Integrador encontra-se na coordenação e no site da Fatec

Senai, disponível em:

http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_77.pdf?1504633722

2.9.7 Dinâmicas de grupo

Objetivo: Possibilitar o exercício de uma vivência para: Integrar, desinibir, divertir,

refletir, aprender, apresentar, promover conhecimento, incitar à aprendizagem,

competir e aquecer

Avaliação de aproveitamento: comportamento do aluno perante o grupo e

conclusões apresentadas.

2.9.8 Portfólio

Objetivo: Possibilitar o exercício da auto avaliação por meio dos registros das

atividades desenvolvidas e conhecimentos adquiridos durante o semestre.

Avaliação de aproveitamento: apresentação do portfólio.

2.9.9 Seminários Temáticos

Objetivo: Os seminários Temáticos são oportunidades para os alunos

apresentarem sua compreensão e contextualização dos assuntos trabalhados

em sala de aula, além de se constituir num exercício de oratória.

Avaliação de aproveitamento: Postura, oratória e relação dos assuntos

apresentados com a proposta do tema vinculado.

2.9.10 Desafio Escalada

Objetivo: Atividades propostas durante o andamento do semestre por meio de

um regulamento que indica uma ação a ser realizada em grupo e o cumprimento

de um desafio que visa além da motivação, a integração dos alunos e o exercício

do trabalho em equipes. Também proporciona a contextualização dos assuntos

trabalhados em sala de aula durante o módulo.

134

Avaliação de aproveitamento: Organização e atuação das equipes, evidências

da relação teoria e prática apresentadas. Fundamentação teórica dos trabalhos

realizados.

2.9.11 Atividades complementares

Objetivo: São temas do itinerário formativo que visam proporcionar espaços para

os alunos desenvolverem atividades de natureza social, humana e profissional.

No que se refere às atividades sociais e humanas, estão inseridas ações de

cunho comunitário tais como: atividades de responsabilidade social, cultural e

esportivas. Por outro lado, as atividades de cunho profissional se constituem na

participação em eventos de natureza técnica, tecnológica e de iniciação

científica. As atividades complementares são regidas por regulamento próprio

arquivado na secretaria acadêmica, coordenação de cursos e no site da Fatec

disponível no endereço:

http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_79.pdf?1504549070

Avaliação de aproveitamento: As atividades são informadas por meio de

relatórios semestrais, nos quais são avaliados: a pertinência das ações e

atividades realizadas com o curso, a carga horária e os resultados obtidos pelos

alunos. Junto aos relatórios devem ser anexados todos os registros que

comprovem a participação efetiva do aluno nas atividades informadas.

2.10 Flexibilidade Curricular

No contexto da sociedade atual, marcada pela multiplicidade de informações e

pela rapidez das transformações, o ensino tradicional e de estrutura estratificada

das instituições de ensino superior é questionado. Hoje, mais do que nunca, a

flexibilização curricular torna-se necessária para superar a visão restritiva do

conhecimento, encontrada em currículos extremamente rígidos e fechados.

O curso, em questão, encontra-se agrupado em 6 (cinco) módulos, subdivido em

unidades curriculares/temas. As competências serão construídas

gradativamente, de acordo com o percurso dos módulos.

No primeiro e segundo ano de realização do curso, o mesmo será disponibilizado

conforme o itinerário sugerido, com oferta dos módulos de forma sequencial. A

135

partir do terceiro ano poderá ser disponibilizada aos alunos matrícula por

módulos ou temas.

Caberá a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande avaliar a oferta de

itinerários alternativos, conforme a demanda identificada.

A estratégia curricular adotada baseia-se na flexibilidade, considerando as

necessidades dos alunos e do mercado competitivo, com vistas à formação de

um profissional que possua competências técnico-científicas que lhe possibilitem

diagnosticar e solucionar problemas, em sua área de atuação, tendo uma visão

integrada dos demais aspectos correlatos. Além disso, o aluno terá autonomia

de construir seu itinerário formativo, em virtude da flexibilidade oferecida, a partir

do 3° ano, com entrada em módulos ofertados. Além disso a FATEC-SENAI

propiciará saída intermediária que dará direito a Certificação de Qualificação

Profissional em Controlador de Produção, conforme prevista neste projeto.

Para a Certificação Intermediária não serão computadas a carga horária relativa

ao Trabalho de Conclusão de Curso. A Faculdade disponibilizará em temas e/ou

módulos para alunos da extensão no limite das vagas oferecidas, sendo que os

mesmos não participarão do projeto integrador. Atendendo a legislação

educacional vigente, este projeto prevê, ainda:

2.11 Aproveitamento de Estudos

Processo de reconhecimento dos estudos já realizados e concluídos com êxito,

para fins de prosseguimento de estudos na Faculdade de Tecnologia SENAI

Campo Grande. Tais estudos, objetos de reconhecimento, podem ter sido

realizados e concluídos com êxito de mesmo nível ou superior ao curso

pretendido no SENAI/MS. Os alunos, regularmente matriculados, poderão ter

aproveitados os estudos concluídos com êxito, desde que a soma da carga

horária da(s) unidade(s) curricular (es) / tema(s) solicitados o aproveitamento,

realizadas anteriormente e concluídos com êxito, não excedam o limite de 50%

da carga horária total do curso. Deverão ser apresentados os seguintes

documentos: uma via original e uma cópia autenticada do histórico escolar

expedido pela instituição de origem, em que conste a carga horária das unidades

curriculares cursadas e respectiva frequência do aluno; cópia das ementas e dos

programas das unidades curriculares cursadas com aprovação; documento

autenticado expedido pela instituição de origem em que constem o sistema de

136

verificação do rendimento escolar e a tabela de conversão em notas, no caso da

instituição adotar conceitos. As unidades curriculares, objeto de solicitação de

aproveitamento de estudos, devem ter equivalência de carga horária e conteúdo

com as unidades curriculares às quais o aluno está requerendo, correspondendo

a, obrigatoriamente, pelo menos, 25% das bases tecnológicas e carga horária.

Não será permitido ao aluno o aproveitamento parcial de estudos de uma

determinada unidade curricular / tema, ou seja, não serão aceitas solicitações de

aproveitamento de estudos que correspondam a parcelas menores de uma

unidade curricular/tema. Para os casos de transferência, poderão ser

aproveitados todos os estudos concluídos com êxito, desde que relacionados ao

curso pretendido, independente dos limites fixados (25%) desde que as unidades

curriculares tenham sido concluídas com aproveitamento e frequência suficientes

e, possuam equivalência de carga horária e bases tecnológicas de, pelo menos,

75%.

2.12 Validação de Competências

Processo de reconhecimento de competências adquiridas e que poderão ser

validadas, para fins de prosseguimento de estudos, mediante avaliação individual

do aluno, à luz do conjunto de competências da unidade curricular para a qual é

solicitada a validação. Os alunos, regularmente matriculados, poderão ter

validadas as competências adquiridas desde que a soma da carga horária das

unidades curriculares / temas dispensados por meio de validação de

competências e aproveitamento de estudos realizados anteriormente e

concluídos com êxito não exceda a 25% da carga horária do curso. A avaliação

para a validação de competências deverá ser elaborada com vistas ao perfil

profissional de conclusão, mediante entrevista e avaliação (teórica e/ou prática).

Não será permitido ao aluno a validação parcial de competências de uma

determinada unidade curricular / tema, ou seja, não serão aceitas solicitações de

validação de competências que correspondam a parcelas menores de uma

unidade curricular/tema. É vetado ao aluno o direito de requerer validação de

competências em determinada unidade curricular / tema mais de uma vez no

mesmo período letivo.

137

2.13 Adaptação Curricular

Referente aos processos de: análise dos estudos realizados com êxito na

instituição de origem, em curso de mesmo nível e de definição da

complementação necessária correspondente à organização curricular do curso

para qual o candidato está requerendo transferência, ingresso ou matrícula. Será

aplicável, somente, às seguintes situações: no processo de retorno de

trancamento do aluno para cursos que passaram por alteração de organização

curricular; nas reprovações de aluno regular em curso que passaram por

alteração de organização curricular e, no retorno de graduado. O processo de

análise levará em contas as bases tecnológicas e cargas horárias das

respectivas unidades curriculares concluídas com êxito na instituição de origem.

Tanto o processo de aproveitamento de estudos como de validação de

competências e adaptação curricular serão realizados por uma Comissão

designada pelo Conselho de Curso, sendo constituída, por um número ímpar de

participantes, no mínimo 03(três) sendo, preferencialmente formada pela

Coordenação de Curso do Ensino Superior, Coordenação Pedagógica de Ensino

Superior e docentes atuante nas unidades curriculares/ temas relacionados ás

competências sob avaliação. Após a emissão do parecer da Comissão, o

Conselho de Curso procederá envio da documentação à Gerência da Faculdade

para deferimento ou indeferimento da solicitação do aluno. O parecer e os

respectivos registros deverão ser anexados à pasta individual do aluno.

O requerimento de Aproveitamento de Estudos, Validação de Competências e

Adaptação Curricular deverão ser protocolados, pelo aluno, com até 15(quinze)

dias antes do início de cada módulo, mediante Requerimento próprio disponível

na Secretaria Escolar da Faculdade.

Os casos omissos serão analisados pela Coordenação de Curso do Ensino

Superior, juntamente, com a Coordenação Pedagógica de Ensino Superior e

deverão ser aprovados pela Gerência da Faculdade de Tecnologia SENAI

Campo Grande.

Quando da conclusão em sua totalidade do conjunto de módulos (I à VI) e, tendo

sido aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o aluno obterá o

Diploma em Educação Profissional Tecnológica de Graduação como Tecnólogo

em Gestão da Produção Industrial.

138

2.14 Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem

A avaliação do desenvolvimento bem como a progressão no decorrer do curso

será um processo contínuo, sendo realizado:

De forma pontual na forma de trabalhos, análises individuais, relatórios,

entrevistas, etc.

De forma continua no acompanhamento de projetos, em atividades que transitem

nas diversas unidade(s) curricular (es) e/ou tema(s) promovendo o senso do

“todo”.

Além das avaliações citadas, realizadas ao longo de cada módulo dentro das

respectivas bases tecnológicas, haverá uma avaliação geral e conjunta, realizada

mensalmente, envolvendo todos os professores do módulo. Esta avaliação

servirá de parâmetro para definir o nível de progresso do aluno, verificando-se o

grau de desempenho em cada competência e nos respectivos conhecimentos,

habilidades e atitudes a serem desenvolvidos no módulo.

Nas avaliações conjuntas, baseando-se nas avaliações parciais dos professores,

cada competência do módulo será avaliada e classificada para cada aluno,

utilizando-se a seguinte classificação de conceitos:

A – Competências demonstradas integralmente com excelência: Realiza as

atividades propostas, aplicando conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas

de acordo com os critérios apresentados. Realiza as atividades com autonomia

e demonstra domínio das competências que estão sendo avaliadas. Demonstra

capacidade de conduzir equipes de trabalho e auxiliar no processo de

aprendizagem da mesma. Demonstra também capacidade de aplicar, adaptar e

articular bases científicas e tecnológicas de forma criativa e inovadora,

superando as expectativas em relação aos resultados esperados.

B – Competências demonstradas integralmente: Realiza as atividades propostas,

aplicando conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas de acordo com os

critérios apresentados. Realiza as atividades com autonomia e demonstra

domínio das competências que estão sendo avaliadas.

C – Competências demonstradas parcialmente: Necessita de auxílio ou de

acompanhamento para realização das atividades propostas de acordo com os

139

critérios apresentados, a fim de demonstrar o desenvolvimento das

competências que estão sendo avaliadas.

D – Competências não demonstradas

Será considerado concluído com aproveitamento o aluno, que obtiver ao final da

unidade curricular/tema o conceito A ou B, além do cumprimento da frequência

mínima exigida.

O aluno que, ao final do período letivo (semestre), numa determinada unidade

curricular e/ou tema, obtiver conceitos C ou D será reprovado, devendo recuperar

os estudos relativos a esta unidade curricular e/ou tema, com nova matrícula e

cumprimento do tema no qual reprovou.

É assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de

requerer revisão da avaliação, que deve ser protocolado até três dias úteis, a

contar da data da divulgação do conceito da respectiva avaliação. O requerimento

poderá ser deferido pelo coordenador, que poderá indicar equipe de professores

para realizar a revisão da avaliação.

A decisão de encaminhar o aluno à repetição da unidade curricular e/ou tema ou

recuperação paralela será tomada na Avaliação Geral (realizada pelo Conselho

de Curso), analisando-se cada caso, com a participação dos professores

envolvidos no referido módulo.

Os critérios que direcionam o aluno à repetição ou recuperação da unidade são:

- quantidade de competências não desenvolvidas;

- número de faltas excedentes às previstas no regimento, 75% sobre o total de

horas letivas de cada unidade curricular;

- relevância da(s) competência(s) não desenvolvida no perfil profissional de

conclusão;

- relevância da(s) competência(s) não desenvolvida para realização do módulo

seguinte.

O aluno somente receberá a Diplomação correspondente após concluir o

desenvolvimento de todas as competências (conceitos A ou B), como também

ter 75% de frequência sobre o total de horas letivas de cada unidade curricular

140

e/ou tema, como disposto no Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia

SENAI Campo Grande.

Quando da conclusão em sua totalidade do conjunto de Módulos (I à VI) e, tendo

sido aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) o acadêmico obterá o

Diploma em Educação Profissional Tecnológica de Graduação como Tecnólogo

em Gestão da Produção Industrial.

2.15 Estágio Curricular Não Obrigatório

O Estágio Supervisionado é uma atividade acadêmica prevista em legislação

específica e pode ser de caráter obrigatório (curricular) ou não-obrigatório.

O Estágio Supervisionado Não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade

opcional, acrescida à carga horária regular do curso, ou atividade complementar

à formação.

Esta modalidade de estágio poderá ser realizada a partir do 1º semestre e deve

obedecer às seguintes diretrizes:

- as atividades devem estar relacionadas ao curso e à área de formação;

- o discente deverá estar matriculado e frequentando regularmente o período letivo

vigente;

- a Faculdade não emitirá carta de estágio. O acadêmico deve apresentar o

comprovante de matrícula para comprovar vínculo com a Instituição de Ensino.

O Estágio Supervisionado Obrigatório (Estágio Curricular) é aquele cuja carga

horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Em caráter

excepcional, quando comprovada a necessidade de realização do estágio

obrigatório em etapa posterior aos demais componentes curriculares do curso, o

acadêmico deverá estar matriculado e a Faculdade fará a supervisão do

respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado, conforme

estabelecido em regulamentação específica.

No caso específico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção

Industrial, não há previsão da oferta de estágios.

141

2.16 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC terá uma carga horária total de 120

horas, a serem realizadas a partir do módulo V (40h) e finalizadas no módulo VI

(80h).

O objetivo do TCC é estimular a produção científica dos alunos, com vistas à

consolidações dos conhecimentos adquiridos durante o curso, constituindo-se

portanto numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre

um objeto de estudo pertinente a profissão ou curso de graduação, desenvolvida

mediante supervisão, orientação e avaliação docente e que tem por base a

articulação teórico prática.

O TCC, cuja obrigatoriedade está em função do Projeto Pedagógico do curso,

caracteriza-se por demonstrar domínio do objeto de estudo, sob a forma de

monografia de acordo com a natureza da área e dos fins do curso.

O processo de construção do TCC compreende etapas sucessivas, a serem

iniciadas no módulo V, compreendendo:

- Escolha de um docente orientador pelo aluno;

- Escolha do Tema pelo aluno, com a aprovação do orientador;

- Elaboração de uma proposta para o TCC;

- Desenvolvimento do projeto sob a orientação/supervisão do docente orientador.

O trabalho será apresentado e defendido diante de uma banca examinadora

composta por docentes e/ou profissionais da área.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) está fundamentado no desenvolvimento

de relatório técnico através de estudos de identificação, análise e preposição de

soluções para melhoria na gestão de processos ou serviço industrial.

A entrega e apresentação do TCC, para a colação de grau, devem ocorrer até o

final do período letivo. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios

estabelecidos nas normas da ABNT e o manual do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) disponível em:

http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/cursos_5_76.pdf?1504549070

142

2.17 Plano de Auto Avaliação do Curso e ações decorrentes dos processos de

avaliação do curso

Os produtos educacionais oferecidos pela Faculdade de Tecnologia SENAI

Campo Grande serão avaliados, mediante aplicação de Avaliação das Atividades

desenvolvidas pelo SENAI de Mato Grosso do Sul, aos discentes, por unidade

curricular e/ou tema no seu término, em períodos estabelecidos pela

Coordenação Pedagógica de Ensino Superior, ou outro profissional, no caso da

extensão. A avaliação é disponibilizada em meio digital no site da Faculdade.

Existem outros formulários de avaliação que contemplam os tópicos: SERVIÇOS

(secretarias acadêmica e administrativa, coordenações pedagógica e de cursos,

informações, serviços de Tecnologia da Informação, biblioteca, gerência).

INFRA_ESTRUTURA: salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina, área de

convivência.

Os formulários de avaliação serão aplicados ao final de cada semestre ou ano

letivo e os resultados tabulados e entregues à CPA para as devidas providências

e composição do relatório de auto avaliação, posteriormente serão

encaminhadas propostas de ações de melhoria ao Conselho Superior da FATEC

SENAI Campo Grande para deliberações e encaminhamentos.

A partir da análise do mesmo e, considerando todos os aspectos abordados e,

principalmente aqueles que necessitam de encaminhamento, a Gerência da

Faculdade, elabora um Plano de Ação. Este Plano de Ação é encaminhado ao

SENAI/DR-MS, mantenedora da FATEC.

A Comissão Própria de Avaliação, criada para atender a Lei 10.861/2004, é

composta pelo corpo técnico administrativo, docente, discente e sociedade civil

organizada tendo como objetivo avaliar o processo de ensino dos Cursos

Superiores de Tecnologia.

Todos os documentos e formulários de avaliação de todos os cursos da FATEC

SENAI Campo Grande são arquivados na secretaria acadêmica.

As ações decorrentes dos processos de avaliação do curso, serão determinadas

pelo colegiado do curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção

Industrial, a partir do relatório da CPA, do desempenho dos acadêmicos no

ENADE e do desempenho dos professores na pesquisa de satisfação do cliente.

143

2.18 Política de Concessão de bolsas de estudos.

A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande oferece Bolsas de estudos

nas modalidades meritória, socioeconômica e industrial em regulamento próprio

elaborado pelo SENAI Mantenedora.

A Faculdade também oferece bolsas de monitoria. Os regulamentos de bolsas

são disponibilizados no site da Fatec para consulta durante o processo seletivo.

3. RECURSOS HUMANOS

3.1 Corpo Docente e Coordenação

3.1.1 Professor de Ensino Superior

Missão do cargo: atuar no processo de ensino e aprendizagem, visando à

formação educacional e o desenvolvimento dos alunos e a otimização da

competitividade industrial.

Atribuições essenciais do cargo:

1) Participar do processo de planejamento global, da proposta pedagógica

observadas às diretrizes da Instituição;

2) Elaborar e executar os planos de ensino e aprendizagem da Unidade Curricular;

3) Planejar e organizar a dinâmica e estratégias de aulas;

4) Registrar, atualizar os documentos e as informações referentes às rotinas

escolares;

5) Ministrar aulas e promover experiências de ensino e aprendizagem para cursos

de Graduação e Pós-graduação da Instituição;

6) Orientar a aprendizagem dos alunos e avaliar seu desempenho, em

concordância à metodologia pedagógica institucional;

7) Participar do planejamento, executar e avaliar projetos integradores

interdisciplinares e extracurriculares;

8) Planejar, executar programas e projetos, assessoria, consultoria, palestra, visita

técnica, cursos de capacitação e outras;

9) Realizar pesquisa e participar de elaboração de projetos de oficinas.

10) Desenvolver projetos educacionais de pesquisa;

11) Elaborar e revisar materiais didáticos;

144

12) Orientar os alunos na elaboração de projetos de pesquisa, na elaboração de

trabalhos de conclusão de curso e textos para publicação;

13) Favorecer experiências práticas aos alunos estagiários, inserindo-os em

situações concretas do exercício profissional.

145

3.1.2 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente tem por finalidade reger a admissão, a ascensão e

o regime de trabalho, bem como estabelecer as competências, os direitos e

vantagens dos integrantes do quadro do pessoal docente da Instituição. Tal Plano

é parte integrante do Manual do Sistema de Gestão de Recursos Humanos

(SGRH).

A contratação e demais relações trabalhistas serão regidas pela Consolidação

das Leis do Trabalho, bem como orientadas pelo Manual do Sistema de Gestão

de Recursos Humanos (SGRH).

Para efeitos deste Plano, entendem-se como atividades docentes, aquelas que

são inerentes ao sistema de ensino, indissociável da pesquisa e da extensão.

Quanto ao desenvolvimento de carreira, esta ocorre de forma natural e gradual.

Pelo Sistema de Gestão de Recursos Humanos (SGRH), é possível o

colaborador que atender às condições exigidas no programa de carreira progredir

dentro do próprio segmento de carreira, de acordo com Perfis de Competências

e Classes.

Os segmentos de carreira e seus níveis estão distribuídos em classes. Cada

classe corresponde a um único salário.

A hierarquização dos segmentos de carreira em classes é feita com o objetivo de

propiciar o crescimento das pessoas na carreira.

A função de liderança propicia um adicional salarial ao profissional durante o

período em que a estiver exercendo.

Serão designados para atuar como Coordenador de Curso de Ensino Superior,

funcionários que estejam enquadrados no segmento de carreira, Professor de

Ensino Superior II, Professor de Ensino Superior III ou Professor de Ensino

Superior IV.

O funcionário designado para o exercício da função de Coordenador de Curso

Superior receberá uma gratificação de função correspondente ao percentual de

30% sobre as horas destinadas à Coordenação.

A coordenação pedagógica do curso, será exercida por pedagogo aprovado em

processo seletivo específico.

146

3.1.3 Perfis de competências – cargos de nível superior

Figura 2 – Perfil de competências Professor de Ensino Superior Classe I

147

148

Figura 3 – Perfil de competências Professor de Ensino Superior Classe II

149

150

Figura 4 – Perfil de competências Professor de Ensino Superior Classe III

151

152

Figura 5 – Perfil de competências Professor de Ensino Superior Classe IV

153

154

3.2 Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente

Ao SENAI/MS compete à formulação, execução e implantação da Política de

aperfeiçoamento qualificação/atualização docente, em articulação com suas

Unidades. Tal Política é parte integrante do Manual do Sistema de Gestão de

Recursos Humanos (SGRH).

A eficácia destas capacitações é verificada, considerando: a avaliação de reação

e a avaliação dos resultados obtidos com o treinamento. O corpo docente também

pode buscar outra forma de qualificação por meio do auxílio bolsa de estudo

oferecido pelo SENAI/MS, destinado a ressarcir em 50% (cinquenta por cento)

das despesas efetuadas com matrícula e mensalidade, decorrentes de sua

participação em cursos de especialização, mestrado e doutorado, compatíveis

com sua área de atuação e com os interesses do SENAI/MS.

Em complementaridade ao Plano de Capacitação Docente, as Unidades do

SENAI/MS deverão manter articulação sistemática com instituições nacionais,

como CAPES e CNPq, com a finalidade de prestar informações ao corpo docente

a respeito dos benefícios e bolsas de estudo para cursos de pós-graduação,

stricto sensu, financiamento de projetos de pesquisa e extensão e, com

instituições internacionais, com a finalidade de manter intercâmbio na área

tecnológica.

3.3 Coordenador do Curso

Os cursos de graduação e pós - graduação ofertados pela Faculdade de

Tecnologia Senai são coordenados por profissionais, subordinados

hierarquicamente à Coordenação Pedagógica de Ensino Superior, que atendam

aos seguintes requisitos:

I - Titulação mínima condizente;

II - Experiência de docência na área do curso;

III - Experiência profissional na área do curso;

IV - Dedicação para coordenação do curso no seu horário de funcionamento.

155

O coordenador do curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial

da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande é o Esp. Joe Alexandro

Schmitz, conforme descrição abaixo:

Coordenador do curso superior Tecnologia em Gestão da Produção Industrial

NOME JOE ALEXANDRO SCHMITZ

Graduação Engenharia de Produção

Titulação

Especialização MBA em Gestão Empresarial

Mestrado -

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

2 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

17 anos

São atribuições do Coordenador de Curso de Ensino Superior:

I - cumprir a legislação educacional;

II - supervisionar as atividades desenvolvidas pelo curso;

III - liderar equipes promovendo a sua integração e sinergia com os objetivos da

Instituição;

IV - orientar e acompanhar o desempenho dos docentes;

V - ministrar aulas, treinamentos e palestras sobre temas diversos;

VI - avaliar a eficácia da aprendizagem;

VII - debater políticas e programas educacionais;

VIII - promover ações, reuniões pedagógicas entre os profissionais da área de

educação;

IX - liderar ações voltadas para à qualidade de ensino;

X - articular com grupos internos e externos;

XI - organizar eventos;

XII - diagnosticar, planejar, organizar, controlar e avaliar a realização de projetos;

XIII – acompanhar a execução de projetos e planos de trabalho, analisando

demonstrativos e indicadores de desempenho e propor ações preventivas e

corretivas;

XIV - informar sobre as atividades desenvolvidas e andamento do curso;

XV - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC);

XVI - elaborar e monitorar o cronograma de aulas semestralmente;

156

XVII - auxiliar os docentes na elaboração de planos de ensinos por competência;

XVIII - fornecer feedback, sistematicamente, aos alunos e docentes quanto ao seu

desempenho;

XIX - atender clientes internos e externos;

XX - sugerir melhorias à infraestrutura de salas de aula, laboratórios e biblioteca;

XXI - acompanhar a adequação do acervo da biblioteca;

XXII - quando solicitado, participar da elaboração da proposta orçamentária de

seu respectivo curso;

XXIII – analisar o currículo de alunos oriundos de outras IES quanto ao

aproveitamento ou não de estudos realizados na IES de origem;

XXIV - exercer outras atividades correlatas ou que lhe sejam atribuídas pela

Gerência.

XV - participar do processo de avaliação institucional e de avaliações fixadas pelo

Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).

3.4 Coordenação Pedagógica

A Coordenação Pedagógica é o órgão de apoio à Gerência, exercida por uma

Coordenadoar.

Quem exerce essa função na Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande é

a Dra. Rosangela Vargas Cassola, conforme informações abaixo:

Coordenadora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande

NOME ROSANGELA VARGAS CASSOLA

Graduação Pedagogia e Letras

Titulação Especialização Educação Especial

Orientação Pedagógica em EaD

Mestrado Educação

Doutorado Linguística

Regime de trabalho Celetista - mensalista

Tempo de experiência acadêmica no magistério 18 anos

Função: coordenadora pedagógica do ensino superior

São atribuições do Coordenador Pedagógico de Ensino Superior, em relação aos

cursos:

157

I - orientar e acompanhar o processo seletivo dos participantes para os programas

de Educação;

II - promover a integração dos alunos aos cursos;

III - participar e orientar a elaboração e execução do calendário escolar;

IV - promover a preparação de docentes nos aspectos didáticos -

pedagógicos;

V - realizar o acompanhamento do processo ensino - aprendizagem junto ao corpo

docente e discente;

VI - promover a elaboração e implementação do Projeto Pedagógico da Instituição

(PPI);

VII - colaborar na elaboração do Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC);

VIII - planejar e executar ações de integração escola - família - empresa;

IX - promover e orientar as reuniões pedagógicas;

X - pesquisar e disseminar novas técnicas e metodologias de ensino;

XI - acompanhar a seleção e contratação de docentes;

XII - coordenar formaturas e encerramentos dos cursos;

XIII - organizar/coordenar atividades extracurriculares;

XIV - promover a interdisciplinaridade e a contextualização;

XV - propor e implementar ações de melhoria nos processos de sua área de

atuação;

XVI - exercer outras atividades correlatas, ou que lhe sejam atribuídas pela

gerência; e

XVII - participar do processo de avaliação institucional e de avaliações fixadas

pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).

3.5 Docentes

O quadro de docentes na FATEC Campo Grande em 2017 é composto por quatorze

profissionais, os quais estão listados nas tabelas a seguir, bem como, as informações de

formação e tempo de experiência profissional:

158

NOME ANA MARIA RIBAS

Graduação Letras

Titulação

Especialização

Língua Inglesa; Planejamento e Tutoria em Educação a Distância; Tecnologias em Educação

Mestrado Educação

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

5 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

13 anos

NOME ANGELA MARIA FRATA

Graduação Ciências Econômicas

Titulação

Especialização Economia Empresarial

Mestrado Agronegócios

Doutorado -

Regime de trabalho Horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

7 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

11 anos

NOME DAVI GUIMARÃES SOARES

Graduação Engenharia de Produção

Titulação

Especialização MBA em Gestão de Projetos

Mestrado -

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

1 ano e 9 meses

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

16 anos

159

NOME DEVANILDO BRAZ DA SILVA

Graduação Administração

Titulação

Especialização Gestão de Projetos

Mestrado

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

5 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

10 anos

NOME HOMERO PENITENTE DEBONI

Graduação Administração

Titulação

Especialização Marketing

Mestrado Administração

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista parcial – 20h

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

7 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

18 anos

NOME JOE ALEXANDRO SCHMITZ

Graduação Engenharia de Produção

Titulação

Especialização MBA em Gestão Empresarial

Mestrado -

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

2 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

17 anos

NOME LUCAS RASI CUNHA LEITE

Graduação Ciências Econômicas

Titulação Especialização

160

Mestrado Agronegócios

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista parcial – 20h

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

12 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

12 anos

NOME LUIZ CARLOS DA SILVA

Graduação Administração e Tecnologia em Transmissão e Distribuição de Energia

Titulação

Especialização Planejamento Educacional Avaliação Institucional

Mestrado Engenharia de Produção

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista parcial – 20h

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

25 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

45 anos

NOME MAYKON COSTA DE OLIVEIRA

Graduação Matemática

Titulação

Especialização

Mestrado Matemática

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

5 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

10 anos

NOME NATALIE COLE DANIELLE BEZERRA

Graduação Engenharia Elétrica

Titulação

Especialização

Mestrado Engenharia de Potência

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

6 meses

161

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

3 anos

NOME NEWTON SALVADOR GRADE NETO

Graduação Engenharia Mecânica

Titulação

Especialização

Mestrado Engenharia Mecânica

Doutorado Eng. Mecânica (em andamento)

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

6 meses

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

-

NOME PEDRO EUGÊNIO MARCONDES JUSTINO RIBEIRO

Graduação Engenharia Elétrica

Titulação

Especialização

Mestrado Engenharia Elétrica

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

1 ano

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

5 anos

NOME ROSANGELA LIEKO KATO

Graduação Ciência da Computação e Direito

Titulação

Especialização Antropologia e Sociologia Aplicadas ao DIreito

Mestrado Direito Econômico

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

10 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

24 anos

162

NOME ROSELI DOS SANTOS SILVA

Graduação Ciências Contábeis

Titulação

Especialização Controladoria e Gestão Tributária

Mestrado -

Doutorado -

Regime de trabalho Celetista - horista

Tempo de experiência acadêmica no magistério superior

2 anos

Tempo de experiência profissional (não acadêmica)

29 anos

Colaboradores Técnico-administrativos diretamente relacionados à Graduação

Tecnológica

Nº Função Titulação Tempo

experiência

1. Bibliotecária (13h às 22h30)

- Bacharel em Biblioteconomia

- Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing

6 anos

3. Coordenação pedagógica

- Graduação em Pedagogia e em Letras;

- Pós-graduação em Educação Especial e em Orientação Pedagógica

- Mestrado em Educação

- Doutorado em Linguística

18 anos

4 Secretária acadêmica

- Bacharel em Teologia;

- Licenciatura em Pedagogia;

- Pós-graduação em Sociologia;

- Pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas de Gênero e Raça;

- Pós-graduanda em Metodologias em EAD.

11 anos

163

3.6 Descrição de Participação do Corpo Docente nas Atividades de Direção

O Corpo Docente tem sua participação nas atividades da Gerência da Faculdade,

sendo responsável por subsidiá-la com informações necessárias que visem à

definição, decisão, implementação e avaliação do desenvolvimento de ações da

Instituição, com participação efetiva conforme mencionado abaixo.

3.6.1 Colegiado

Conforme Seção I do Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia Senai

Campo Grande:

Art. 18. Cada curso de graduação ofertado pela Faculdade de Tecnologia SENAI

Campo Grande possui seu Colegiado de Curso, que é o órgão de assessoramento

à Coordenação Pedagógica de Ensino Superior encarregado de elaborar e

implantar a política de ensino do respectivo curso e acompanhar a sua execução.

Art. 19. O Colegiado de Curso é constituído:

I - pelo Coordenador de Curso, que exercerá a função de Presidente;

II - por todos os docentes do curso;

III - por um representante do corpo discente do curso;

IV - pela Coordenação Pedagógica de Ensino Superior.

§ 1º Os mencionados nos incisos I e IV são membros natos.

§ 2º Os representantes mencionados no inciso II e III são indicados pelos seus

pares para mandato de um ano, sendo possível a recondução.

Art. 20. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente duas vezes durante o ano

letivo e extraordinariamente quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa

própria ou mediante requerimento de um terço dos membros que o constituem

ambos devidamente justificados.

Art. 21. Compete ao Colegiado de Curso:

I - acompanhar e avaliar os planos e atividades da Coordenação do Curso,

garantindo a qualidade do mesmo;

164

II - apreciar e sugerir melhorias nos planos de ensino das unidades curriculares e

no calendário anual de atividades do curso;

III - analisar e propor normas complementares para a realização dos estágios

curriculares, monitorias, atividades de ensino, de pesquisa e extensão, Trabalho

de Conclusão de Curso (TCC), estudos independentes e monografias, de acordo

com o projeto específico de cada curso;

IV - sugerir medidas que visem ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das

atividades curriculares;

V - manifestar-se sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pela

Coordenação Pedagógica de Ensino Superior e/ou Gerência;

VI - propor melhorias no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e na reestruturação

da organização curricular sempre que necessário;

VII - analisar as competências adquiridas pelos alunos em relação às

estabelecidas no perfil final de saída;

VIII - incentivar a interdisciplinaridade e contextualização no curso;

IX - exercer outras atribuições previstas na legislação e neste Regimento.

3.6.2 Coordenação de Curso

Coordenado por profissional docente ligado à área específica do curso e com

titulação condizente. O exercício da docência não exclui do exercício

administrativo.

3.6.3 Coordenação de Pedagógica

Órgão de apoio à Direção, exercida por um Pedagogo, com experiência na

coordenação pedagógica do ensino superior.

3.6.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Conforme Seção II do Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia Senai

Campo Grande:

Art. 22. O Núcleo Docente Estruturante – NDE integra a estrutura de gestão

acadêmica da FATEC SENAI Campo Grande, tendo como função a elaboração,

implementação, consolidação e atualização permanente dos Projetos

Pedagógicos dos Cursos de graduação.

165

Art. 23. O NDE será constituído pelo (a) Coordenador (a) do Curso, como seu

presidente, e por no mínimo mais quatro docentes que ministram unidades

curriculares no curso e será instituído por meio de Ato da gerência da Faculdade

de Tecnologia Senai Campo Grande. Devendo cumprir os seguintes requisitos:

I. docentes pertencentes ao corpo docente do curso;

II.no mínimo 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em

programas de pós - graduação strictu sensu;

III.ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,

sendo pelo menos 20% em tempo integral;

IV.60% de seus membros experiência docente mínima de dois anos, em ensino

superior.

V.60% de seus membros experiência profissional mínima de dois anos.

Art. 24. Constituem - se atribuições do NDE:

I.contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II.zelar pela interdisciplinaridade entre as unidades curriculares do itinerário

formativo, bem como das atividades realizadas no curso.

III.indicar formas de incentivo ao desenvolvimento da pesquisa e extensão,

originadas no âmbito da graduação, das demandas do mercado de trabalho e

alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV.zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

superiores de Tecnologia.

Regimento Interno disponível em:

http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_57.pdf

3.6.5 Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Órgão criado para avaliar os cursos superiores de tecnologia, atendendo à Lei

10.861/2004, tendo participantes do corpo técnico-administrativo, corpo docente,

corpo discente e sociedade civil organizada.

As demais atribuições dos cargos/órgãos acima citados, encontram-se descritas

no Regimento da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, e em

Regimentos próprios.

166

4. INFORMAÇÃOES GERAIS

4.1 Formas de Acesso

O processo seletivo para o ingresso no Curso Superior Tecnologia em Gestão da

Produção Industrial será aberto a concluintes do ensino médio ou equivalente e,

levado a efeito de modo a garantir a igualdade de oportunidades e de critérios de

julgamento, classificando os acadêmicos de acordo com seu desempenho.

Para normatizar o processo seletivo, a Faculdade de Tecnologia SENAI Campo

Grande disponibiliza Edital e o Manual do Candidato, de acordo com a legislação

vigente, que contempla todas as condições de classificação e de ingresso.

O processo seletivo será elaborado e avaliado pela própria instituição, sendo que

as provas abrangerão os conteúdos das disciplinas do Ensino Médio: Português,

Matemática, Atualidades, Língua Estrangeira e Redação. A prova de Redação

terá caráter eliminatório, de acordo com Portaria MEC – 2941/2001, Art. 2°, §§ 1º

e 2º - “Em qualquer caso, será eliminado o acadêmico que obtiver nota zero na

prova de redação”. Bem como, em qualquer uma das disciplinas. O Manual do

Candidato, do processo seletivo, contemplará: informações para realização da

inscrição, local e data de realização da prova, cursos oferecidos, conteúdos da

prova (Base Nacional Comum do Ensino médio), documentação e prazos para

matrícula.

O Edital do Processo Seletivo deverá ter as informações necessárias à inscrição,

participação no processo e matrículas, sendo que as edições já realizadas

encontram-se arquivadas na secretaria acadêmica. Juntamente ao Edital do

Processo Seletivo é disponibilizado o Manual do Candidato e o Regulamento de

Concessão de Bolsas da Instituição.

4.2 Metodologia

No contexto da sociedade atual, marcada pela multiplicidade de informações e

pela rapidez das transformações, o ensino tradicional e de estrutura estratificada

das instituições de ensino superior é questionado. Hoje, mais do que nunca, a

flexibilização curricular torna-se necessária para superar a visão restritiva do

conhecimento, encontrado em currículos extremamente rígidos e fechados.

167

A metodologia aplicada a este curso tem como referência a Metodologia SENAI

de Educação Profissional e a Proposta Pedagógica do SENAI/MS, que tem como

princípios norteadores: a aprendizagem mediada, a interdisciplinaridade, a

contextualização, o desenvolvimento de capacidades que sustentam

competências, a ênfase no aprender a aprender, a aproximação da formação ao

mundo real, ao trabalho e às práticas sociais, a integração entre teoria e prática,

a avaliação da aprendizagem com função diagnóstica e formativa, e a afetividade

como condição para a aprendizagem significativa.

Os princípios norteadores se concretizam por meio de Situações de

Aprendizagem, atividades desafiadoras propostas aos alunos, que devem

solucionar problemas, tomar decisões, testar hipóteses ou aplicar o que

aprenderam a outros contextos.

As Situações de Aprendizagem são o fio condutor do curso e oportunizam o

"aprender fazendo" por meio de estratégias como estudo de caso, projeto,

situação-problema e pesquisa. Podem ser realizadas individualmente, em

pequenos grupos ou com toda a turma, sempre com a orientação de um docente.

No formato a distância, utilizam recursos do ambiente virtual de aprendizagem

(AVA), como ferramentas de comunicação, como fóruns e chats, ferramentas de

entrega de atividades, exercícios autocorrigidos e simuladores digitais. No polos

presenciais, atividades práticas são realizadas nos laboratórios com o suporte de

kits e simuladores didáticos.

As estratégias de aprendizagem devem promover uma mudança totalizadora do

indivíduo, utilizando instrumentos metodológicos provocadores da intermediação

e interação professor/acadêmico e seu objeto de estudo, numa abordagem

didática de ensino respaldada nos princípios da construção e reconstrução dos

conhecimentos, numa perspectiva de autonomia, criatividade, consciência crítica

e ética.

O desenvolvimento de competências supõe a adoção de metodologia centrada

no sujeito que aprende, criando condições e situações desafiadoras para que ele

construa o seu próprio conhecimento na interação com o meio, através de

experiências concretas, numa relação teoria e prática que permite ao aluno

apropriar-se não só do conteúdo, mas, a partir dele, Aprender a Aprender:

168

• Aprender baseando-se em hipóteses, a partir do questionamento de suas

necessidades reais;

• Aprender para melhorar seu ambiente, suas condições de vida, suas

relações sociais, portanto, um ensino crítico e criativo da realidade.

A possibilidade de integrar teoria e prática proporciona ao aluno vivenciar

situações e experiências reais, similares ao ambiente empresarial, possibilitando

a aplicação dos conhecimentos que estão sendo construídos ao longo do curso,

constituindo-se em verdadeira prática profissional orientada pelos docentes.

O desenvolvimento de competências pressupõe a utilização de diferentes

metodologias de ensino (considerando que cada aluno tem a sua forma de

aprender) e diferentes ambientes de aprendizagem (como laboratórios,

bibliotecas, espaços da comunidade e das empresas, ambientes naturais, todos

considerando o mundo do trabalho e o contexto sociocultural).

O Plano de Trabalho dos docentes é realizado através de planejamento

integrado, em sintonia com a organização e o sistema de avaliação do presente

Plano de Curso, de modo a atender as exigências de relacionamento, ordenação

e integração entre as Unidades Curriculares.

O horário das aulas presenciais serão organizadas em calendário escolar

elaborado pela Unidade de Ensino. Quando houver necessidade de reposição

de aulas, estas serão acrescidas dos dias letivos previstos até se completar a

carga horária estabelecida no projeto do curso.

A estratégia curricular baseia-se na flexibilidade, considerando as necessidades

dos acadêmicos e do mercado competitivo, com vistas à formação de um

profissional que possua competências técnico-científicas que lhe possibilitem

diagnosticar e solucionar problemas, em sua área de atuação, tendo uma visão

integrada dos demais aspectos correlatos.

Dentro desta visão integrada, cabe ressaltar a importância de alguns temas que

são abordados interdisciplinarmente durante o curso e que complementam uma

formação embasada em princípios éticos e de cidadania. Um deles é a Educação

Ambiental, que respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, deve

ser desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar,

contínua e permanente, em todas as fases, etapas, níveis e modalidades.

169

4.3 Educação Ambiental

Considerando que a Educação Ambiental é atividade intencional da prática social,

que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua

relação com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar

essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de

ética ambiental, fica patente que o tema é absolutamente pertinente às

discussões típicas da graduação. Exatamente por ser a área do conhecimento na

qual são recorrentes as temáticas relacionadas às limitações da ação do homem

com o meio ambiente, e do Estado em face da premissa do desenvolvimento

econômico e social.

Desse modo, a Educação Ambiental é apresentada de modo combinado, sendo

conteúdo da unidade curricular Segurança no Trabalho e Meio Ambiente e

também na unidade curricular Ética e Responsabilidade Socioambiental, onde

são bem detalhados os princípios da Educação Ambiental, sendo tratado também

como assunto transversal de outras disciplinas.

A Educação Ambiental também será tratada como assunto transversal de

projetos e programas de extensão, onde ações sociais serão periodicamente

promovidas visando à conscientização e à revisão de valores em todos os

impactos ambientais ligados ao consumo.

4.4 Direitos Humanos

Outra temática vital na formação do indivíduo é o estudo dos Direitos Humanos,

que será trabalhada na disciplina de Ética e Responsabilidade Socioambiental,

na qual serão apresentados e discutidos o histórico, os princípios gerais dos

Direitos Humanos como processo sistemático e multidimensional, orientador da

formação integral dos sujeitos. A Educação em Direitos Humanos é a base

axiológica do curso e está presente em todas as disciplinas da Estrutura

Curricular.

170

4.5 Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena

A Educação das Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena são outros tópicos essenciais no desenvolvimento social do

indivíduo e que são contemplados também por meio de conteúdo específicos da

disciplina de Ética e Responsabilidade Socioambiental, momento em que

também são introduzidos os estudos acerca da discriminação, do preconceito e

do racismo.

4.6 Tecnologias de Informação e Comunicação no processos ensino-

aprendizagem

A FATEC conta com laboratórios de informática e com computadores na

Biblioteca com acesso a internet e disponíveis para uso dos acadêmicos. Os

docentes em sala de aula utilizam vídeos, softwares, datashow, para contribuir

na mediação do processo de ensino aprendizagem dos acadêmicos.

171

5. INFRAESTRUTURA

Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção para os diversos cursos

ofertados na FATECSENAI Campo Grande.

Quadro 21 - Bloco J ( 3 pavimentos) - Área total: 3488,55m2

Setor Administrativo –Térreo Área (m²)

Sala da gerência 55,13

Coordenação pedagógica da FATEC 19,25

Sala de reunião 20,65

Supervisão de Educação e Supervisão Pedagógica 44,70

Recepção 44,98

Serviços internos 10,80

Arquivo 11,77

Sala do Servidor 20,37

Cordenadores de curso superior 61,60

Cordenador de unidades móveis 18,17

Almoxarifado 82,80

Tesouraria 10,00

Instalações sanitárias: 183,38

Biblioteca 195,34

Área de convivência 166,05

Cantina 01 42,37

Salas de Aula e Laboratórios – 1º Andar Área (m2)

Sala de aula 01 55,13

Sala de aula 02 55,13

Sala de aula 03 55,13

Sala de aula 04 55,13

Sala de aula 05 55,13

Laboratório de informática 60,45

Laboratório de Eletrônica Analógica 55,13

Laboratório de Eletrônica Digital 55,13

Laboratório de Instrumentação 55,13

Banheiros 42,10

Sala de professores (com banheiros e copa) 160,00

Sala de treinamento 78,60

172

Salas de Aula e Laboratórios – 2º Andar Área (m²)

Sala de aula 06 55,13

Sala de aula 07 55,13

Sala de aula 08 55,13

Sala de aula 09 55,13

Sala de aula 10 55,13

Sala de aula 11 55,13

Sala de aula 12 55,13

Sala de aula 13 55,13

Laboratório de informática 60,45

Laboratório de CAD 55,13

Laboratório de Metrologia 55,13

Laboratório de Instrumentação 55,13

Banheiros (masculino e feminino) 55,13

Quadro 22 - Bloco D ( 2 pavimentos) - Área total: 1068,50m2

Espaço de convivência – Térreo Área (m2)

Refeitório 117,50

Cantina 120,15

Estar 15,4

Cozinha 25,05

Copa / DML 20,4

Banheiros (masc/ Fem.) 70,20

Salas de aula e Laboratórios – 1º Andar Área (m²)

Laboratório de Eletricidade Predial / Sistemas de Segurança 239,00

Laboratorio de eletricidade industrial / Automação Industrial 239,00

Quadro 23 - Bloco I – 2 Pavimentos – Área Total: 607,90m²

Senai Empresa–Térreo Área (m²)

Recepção 26,69

Normas e Legislações 44,38

Meio Ambiente 54,36

Sala do Servidor 4,20

CTV – Centro Tecnologico do Vestuário 87,20

Serigrafia 67,78

Sala de Corte 72,74

173

Prototipagem 48,47

Expedição / Recepção de Materiais 22,50

SENAI EMPRESA

ISI Biomassa 33,49

EAD 64,09

Banheiro Fem/ Masc. 82

Quadro 24 - Bloco B –- Térreo – Área Total:374,87²

MEMORIAL Área (m²)

Memorial 238.27

Area de Circulação e Hall 136,6

Quadro 25 - Bloco 1, 2 e 3 – 03 Pavimentos – Área Total: 1289.08

Bloco 1 - Térreo Área (m²)

Almoxarifado 117,00

MetalMecânica 719,18

Mecânica de Automoveis 469,14

Logística 357,73

Depósito de Ferramentas 14,25

Sala de Professores 69,24

Banheiros para Professores 4,86

Sala de Aula 01 69,08

Sala de Aula 02 69,24

Sala de Aula 03 69,24

Sala de Aula 04 69,08

Banheiros para alunos 48,28

Pátio de Serviço 69,24

Bloco 1 – 1º Pavimento

CTV 155,69

CPD 14,25

174

DML 11,97

Sala de Aula 05 69,24

Sala de Aula 06 69,08

Sala de Aula 07 79,43

Sala de Aula 08 69,24

Sala de Aula 09 69,08

Sala de Aula 10 79,43

Banheiros para alunos 48,28

Bloco 1 – 2º Pavimento

Refrigeração Industrial 117,01

Refrigeração Residencial e Comercial 357,73

Sala de Aula 11 76,68

Sala de Aula 12 76,68

Sala de Aula Metrologia 157,94

Laboratório de Manutenção de Micro 139,93

Laboratório Estrutura de Rede 139,93

Laboratorio VOIP 69,19

Laboratório de Redes 79,43

Depósito 14,25

DML 11,97

Banheiros para alunos 48,28

As salas de aulas são devidamente equipadas, constituídas de ambiente amplo,

arejado e com iluminação natural adequada.

As instalações sanitárias contam com ambientes exclusivos para pessoas com

deficiência e mobilidade reduzida, de acordo com as normas da ABNT e

legislação vigente, disponibiliza-se elevador para acesso das pessoas com

deficiência e/ou mobilidade reduzida/dificuldades na locomoção aos pavimentos

superiores.

O SENAI/MS, mediante planejamento anual (iniciativas) destina recursos

financeiros para investimentos na atualização tecnológica, conforme

175

necessidades de cada Unidade. Possui um Núcleo de Informática que procede a

instalação de softwares, acompanha e gerencia a rede e seus usuários.

Os laboratórios existentes na FATEC SENAI, atendem a necessidade explicitada

neste Projeto de Curso.

Os serviços de manutenção dos equipamentos da FATEC SENAI Campo Grande

são realizados conforme procedimentos internos.

Expansão da FATEC SENAI

Denominação Quant. m²

Capacidade instalada por

período (alunos)

Laboratórios

Instrumentação industrial 1 90 20

Automação industrial 1 75 20

Eletrônica Industrial Analógica 1 50 20

Eletrônica industrial digital 1 50 20

CAD (desenho técnico) 1 60 20

Informática 2 60 40

Metrologia dimensional 1 60 20

Salas de aula

Salas de aula 8 51,75 240

Salas de aula 3 51,75 75

Salas de aula 2 69 80

Auditório 1 107,38 125

Sala de treinamento 1 109,59 88

Setor administrativo

Sala de supervisão administrativa 1

305,45

Secretaria escolar e acadêmica 1

Sala de coordenações pedagógicas e de curso 1

Financeiro 1

Almoxarifado 1

Supervisão de educação e tecnologia 1

Gerência 1

Sala dos professores 1 64,30

Demais dependências

176

Cantina 1 179,20

Banheiros 11 183,00

Biblioteca 1 221,94 60

Total das áreas 3.450 m2

Recursos Materiais do ensino superior

Recursos Materiais Quantidade Observação

TV 01 ----

Vídeo 01 ----

DVD 01 ----

Projetor Multimídia Em todas as salas de aula

5.1 Biblioteca

Desenvolvimento do Acervo

O desenvolvimento do acervo da Biblioteca processa-se por meio das atividades

de avaliação da coleção, seleção e aquisição do material bibliográfico e

audiovisual sugerida pelo corpo docente, alunos, por levantamentos bibliográficos

que utilizam recursos da internet e realização de visitas às feiras e livrarias.

A aquisição de títulos e periódicos ocorrerá em consonância ao previsto no

Projeto Pedagógico do Curso (PPC), sendo antes da oferta do curso, serão

adquiridos todos os acervos necessários para as unidades curriculares do

primeiro ano, e assim sucessivamente.

A atividade de avaliação da coleção, seleção e aquisição são de responsabilidade

dos Coordenadores de Curso, juntamente com o Bibliotecário, conforme a

Política de Desenvolvimento de Coleções, tendo por princípios:

a) conhecer as características de seus usuários, seus interesses culturais, suas

principais atividades e assuntos de sua preferência;

b) estar familiarizado com assuntos de interesse atual, geral, nacional e local;

177

c) fornecer material para os usuários satisfazendo, tanto quanto possível, as

demandas existentes e demandas prováveis, por acontecimentos, condições ou

utilização frequente da Unidade de Informação;

d) substituir documentos que estejam obsoletos;

e) selecionar material de valor permanente, mesmo não sendo muito utilizados;

f) manter imparcialidade na seleção, não favorecer interesses ou opiniões

particulares.

Sistema de Atendimento ao Usuário

Acesso livre as estantes, pontos para o acesso livre a internet; videoteca, sala

de estudo individual, empréstimo domiciliar, conforme regulamento interno.

Espaço Físico da Biblioteca.

Área total (m2) Área para usuários (m2) Capacidade (No de usuários)

221,94 m2 170 m2 48

Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e

suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período

letivo).

Tabela 03 – Títulos existentes na biblioteca

Item Quantidade

Títulos Existentes 2.626

Títulos Encomendados -

Títulos Programados -

Exemplares Existentes 5.861

Exemplares Encomendados -

Exemplares Programados -

Serviços de catalogação, informação ao usuário, pesquisa ao acervo da

Biblioteca por autor, título, assunto, através do sistema integrado de bibliotecas

178

Pergamun e pela Internet no endereço eletrônico:

http://www.biblioteca.ms.senai.br/biblioteca/index.php

Empréstimo domiciliar: é oferecido aos docentes e discentes, cadastrados na

biblioteca, mediante apresentação do cartão de acadêmico ou no caso dos

docentes do número da funcional. Os prazos e as normas deste serviço

encontram-se no Regulamento da Biblioteca.

Estudo individual e em grupo: instalações para estudo individual e estudo em

grupo.

Levantamento bibliográfico: consiste no processo automático de recuperar,

sistematicamente, informações armazenadas sobre um assunto específico.

Serviço de referência: serviço de assistência aos usuários na busca de

informação e na utilização dos recursos da Biblioteca.

Orientação para normalização de trabalhos acadêmicos: serviço de

assistência aos usuários na normalização dos trabalhos científicos, de acordos

com as normas da ABNT.

Ponto de acesso às normas da ABNT: mediante prévia solicitação e

agendamento, disponibilizamos acesso online a 9.225 normas técnicas.

Acervo

Desenvolvimento de coleções

O desenvolvimento da coleção da Biblioteca se processará por meio das

atividades de avaliação da coleção, seleção e aquisição do material bibliográfico

e audiovisual sugerida pelo corpo docente, alunos, visitas em feiras, eventos

fundamentados e amparados pela política de desenvolvimento de coleções e

atualização de acervo aprovada pela gerencia e coordenadora pedagógica da

FATEC-SENAI.

A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços:

a) Consulta local ao acervo;

b) Empréstimos de livros;

179

c) Acesso à base de dados;

d) Acesso à Internet;

e) Pesquisa bibliográfica;

f) Videoteca com acesso a multimeios;

g) Normalização de publicações editadas pela Unidade Operacional;

h) Comutação bibliográfica para busca e recuperação de informações;

i) Orientação à elaboração de trabalho de conclusão de curso - TCC;

j) Disseminação de informação;

k) Recepção aos novos alunos;

l) Visita orientada

Tratamento técnico do acervo:

Definição: Representação descritiva e temática do material bibliográfico e/ou

audiovisual. Envolvendo as tarefas de registro, obras de referências, indexação,

classificação, preparo físico para circulação, armazenamento, exposição,

conservação, preservação e desenvolvimento e atualização das bases de dados.

Finalidade: Descrição física do documento visando sua recuperação através de

catálogos em sistemas automatizados ou processo on-line.

Responsabilidade: As atividades referentes ao tratamento técnico da coleção,

circulação do acervo são de responsabilidade do Bibliotecário que contará com a

ajuda de um assistente administrativo (auxiliar de Biblioteca) e dois estagiários.

Para a classificação usa-se a CDU – Classificação decimal universal.

CDU – Classificação decimal universal: Sistema de classificação bibliográfica

baseado no princípio da divisão dos números em classe de dez algarismos. Os

números por ele usados possuem a propriedade de poder receber contínuas

subdivisões. Permite a classificação de qualquer assunto ou fato independente

da língua ou modo de escrever dos diversos povos. A CDU divide a classificação

em dez áreas:

0 – Generalidades

1 – Filosofia

180

2 – Religião, Teologia

3 – Ciências

4 – Vaga. Seu conteúdo (Línguas e Literatura) foi transferido para a classe 8

5 – Matemática, Ciências Naturais.

6 – Ciências aplicadas, Medicina, Tecnologia

7 – Artes, Arquitetura, Esportes

8 – Línguas, Literatura

9 – Geografia, Biografia, História.

Tabela Cutter: Consiste em uma tabela onde para cada autor é dado um número,

que junto com o número de classificação tem por objetivo auxiliar na localização

do material na estante

Sistema de informatização: Será por meio de um software de Gerenciamento

de Bibliotecas.

Sistema de Atendimento ao usuário: Acesso livre as estantes, tem disponível

6 pontos de internet com reserva de horário; videoteca, empréstimo domiciliar,

conforme regulamento interno.

Reprografia: os serviços de reprografia serão terceirizados prestando serviços

para toda a unidade e de fácil acesso.

Horário de Funcionamento da Biblioteca

Biblioteca

Segunda

Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

7h às 22h 30m

7h às 22h 30m

7h às 22h 30m

7h às 22h 30m

7h às 22h 30m

Horário previamente agendado na

biblioteca por um professor ou por solicitação dos

acadêmicos

181

5.2 Acessibilidade à pessoas com necessidades especiais

A FATEC SENAI Campo Grande tem seus prédios com acessibilidade

assegurada por meio de rampas de acesso às salas de aula, cantina, oficinas,

laboratórios e área de convivência. Possui banheiro adaptado e elevadores para

acessos aos prédios e softwares específicos para atender necessidades especiais

de LIBRAS E DOSVOX.

Registrado na período de matrícula, alguma deficiência ou necessidade especial,

o acadêmico será encaminhado para a coordenação pedagógica, a qual, deve

solicitar à mantenedora capacitação docente ou contratação do profissional,

necessário para garantir o sucesso acadêmico da pessoa com deficiência ou com

transtorno do espectro autista.

5.3 Laboratório de Logística Integrada

Possui uma maquete de 20m², toda em movimento, onde demonstra a simulação

dos modais aéreo, ferroviário, marítimo e rodoviário, no qual se cria rotas e

movimentações de cargas para dimensionamento de tempo de transporte,

definição de rotas, transferindo estes dados aos softwares do Laboratório de

Simulação Computacional. Juntamente a maquete, o laboratório oferece uma

mesa digitalizadora, onde virtualmente com o mapa do local desejado, define a

rota mais rápida para entrega ou coleta de cargas, com medição de tempo de

percurso e distância percorrida. Projetor para ministrar aulas e demonstrar

situações reais de simulação de transporte. Itens do laboratório de Logística

Integrada:

• 01 Maquete de 20 m² - simulação do transporte de carga entre empresas

até que o produto chegue ao consumidor final, usando os quatro principais

modais de transporte utilizados no Estado;

• 01 Mesa Digitalizadora;

• 01 Projetor+Tela.

182

5.4 Laboratório de Metal Mecânica

Possui um laboratório com tornos CNC, tornos convencionais, bancadas para

ajustagem, fresas e demais equipamentos para compreensão das atividades de

Metal Mecânica, com objetivo de integrar a teoria e prática, e proporcionar aos

alunos uma vivência nas máquinas e equipamentos do laboratório.

5.5 Laboratório de Soldagem

Possui um laboratório com máquinas de soldagem MIG/MAG, Eletrodo revestido

para cursos profissionalizantes e aulas dos cursos tecnológicos, com o objetivo

de conhecer os processos de soldagem e suas aplicações.

5.6 Laboratório de Modelagem e Laboratório de Costura

Possui toda a estrutura para modelagem em tecido e confecção, com laboratório

de máquinas de costura para aulas práticas. Tem como objetivo nas disciplina

de Contextos produtivos Têxtil, os alunos terem uma vivência nos processos

produtivos Têxteis, tipos de materiais empregados e equipamentos.

5.7 Laboratório de Metrologia

Utilizado para os cursos profissionalizantes e tecnológicos com o objetivo de

integrar os conteúdos teóricos e práticos, utilizando paquímetro, trenas, entre

outros equipamentos de medição, para garantir as medidas dos produtos

conforme especificações técnicas.

5.8 Laboratório de Redes

Possui computadores para pesquisas e utilização de softwares específicos, para

desenvolvimento prático dos alunos. Utilizado para desenvolvimento de

indicadores de desempenho dos cursos superiores.

5.9 Laboratório de AUTOCAD

O software CAD é um software de projetos 2D e 3D auxiliados por computador,

usados frequentemente por Engenheiros e profissionais da área. Esse

183

laboratório possui AUTOCAD instalado nas máquinas para desenvolvimento de

desenhos e projetos de produtos ou layout’s.

184

6. REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto no 5773, de 09 de maio de 2006. Brasília, DF, 09 maio 2006.

Disponível

em:<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/Resolucoes/decreto5773.pdf>.

Acesso em: 19 janeiro de 2015.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (Brasil). Indicadores de

desempenho para as áreas de assistência técnica e tecnológica,

informação tecnológica e processos de gestão pela qualidade. Rio de

Janeiro, 1996.

Indicadores de desempenho para a educação profissional. Rio de Janeiro,

1995.

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE. Projeto

Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial.

Campo Grande, MS, 2015.

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Processos

Gerenciais. Campo Grande, MS, 2006- versão atualizada 2014.

Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande.

Campo Grande, MS, 2014. Disponível em:

http://www.fatec.ms.senai.br/arquivos/mantida_documentos_1_57.pdf

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

(FIEMS). Manual do Sistema de Gestão de Recursos Humanos. Campo

Grande, MS, 2010.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Parecer CNE/CP nº 29 - Diretrizes Curriculares

Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Brasília,

2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf

CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES TECNOLÓGICOS.

Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=

44501-cncst-2016-3edc-pdf&category_slug=junho-2016-pdf&Itemid=30192