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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO PPC

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

1

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

PPC

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA

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DADOS GERAIS 07 1 - Situação Atual 08 1.1 - Histórico e Evolução 08 1.2 - Ambiente Interno 08 1.3 - Missão 08 2 - Curso 09 2.1 - Premissas à concepção 09 2.2 - Visão estratégica 10 2.3 – Perfil do Curso 10 2.4 - Objetivos 11

2.4.1 - Objetivos Instrumentais 11

2.5 - Perfil Desejado do Egresso 12 3 - Ingresso 13 3.1 - Condições de Ingresso 13 3.2 - Perfil Desejado do Ingressante 14 4. - Gestão 15 4.1 - Modelo de Gestão 15 4.2 - Núcleo Docente Estruturante – NDE 15 4.3 - Avaliação do Curso 16 4.3 - Avaliação da Aprendizagem 16 4.4 - Nivelamento 17 4.5 - Integração do Curso de Bacharelado em Cinema e Animação com os

Cursos de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação e Marketing

17

5 - Currículo, Regime e Duração do Curso 18 5.1 - Diretrizes 18 5.2 - Regime e Duração do Curso 18 5.3 - Características gerais da Estrutura Curricular por Núcleos de Concentração 18 5.3.1 - Quadro com a distribuição da Estrutura por Núcleos de Concentração 19 5.4 - Carga Horária das diferentes áreas de formação 20 5.5 - Distribuição Curricular das Disciplinas por Áreas de Formação 22 5.6 - Quadro Geral da Distribuição das Disciplinas por semestre, com respectivas cargas horárias,

pelas diferentes áreas de formação – Matriz Curricular 23

5.7 - Distribuição das disciplinas por semestre, pelas diferentes áreas de formação. 24 5.8 - Atividades Complementares 26 5.9 - Estágio 26 5.10 - Trabalho de Conclusão de Curso 27 5.10.1 - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 28 5.10.2 - Objetivos Específicos 28 5.10.3 - Professor das Disciplinas de TCC 28 5.10.4 - Avaliação 29 5.10.5 - Banca Examinadora 29 6 - Metodologia de Ensino 30

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6.1 - Características Gerais 30 6.2 - Inter-Relação das Disciplinas na Concepção do Currículo 30 6.3. Flexibilidade Curricular 31 6.4. Revisão Curricular 31 6.5. Adequação Curricular 31 6.5.1. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 – Educação das Relações Étnico-Raciais 31 6.5.2. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 – Inserção de Libras 32 6.5.3. Resolução Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

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ANEXO 1 – EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS ANEXO 2 – BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES POR DISCIPLINA E SEMESTRE

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INTRODUÇÃO

A animação vem se tornando nestes últimos anos o gênero cinematográfico com maior

desenvolvimento tanto tecnológico como comercial, aparecendo sempre em destaque nos mais

variados meios e com aplicações principalmente para as novas mídias como internet, celular, vídeo

games e televisão interativa.

Enquanto o cinema necessita de grande estrutura técnica e logística para sua produção, a

animação pode ser realizada com menos recursos e em alguns casos com custos muito reduzidos.

Mesmo assim nos deparamos com uma produção ainda pouco significativa para a potencialidade do

mercado.

A crescente demanda por produtos de animação que vem se apresentando mundialmente e, no

Brasil principalmente na forma de seriados para a televisão, nos apresenta a necessidade de uma

formação específica, que permita o desenvolvimento de uma indústria nacional responsável,

profissional e com qualidade internacional.

O mesmo ocorre com a indústria de jogos que vem se expandindo com velocidade ainda maior

e necessitando de profissionais com conhecimento principalmente nas áreas de design e animação.

Este curso oferece uma formação sistematizada e objetiva das necessidades de realização, das

mais variadas técnicas e estilos, nas principais etapas de produção. Apresentando os aspectos teóricos e

práticos necessários para o exercício das principais funções nas áreas de animação para cinema,

televisão e games.

JUSTIFICATIVA

Constatamos a necessidade de criação de um Bacharelado especifico em Cinema de Animação

(denominação baseada no curso de bacharelado 1162040 – CINEMA DE ANIMAÇÃO da IES 634 - UFPEL),

com carga horária total de 3.468 horas, distribuídos em 4 anos em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Cinema e Audiovisual RESOLUÇÃO CNE/CES Nº10 de

27 de Junho de 2006 que estabelece os seguintes eixos: Realização e Produção; Teoria, Análise, História

e Crítica; Economia e Política; Artes e Humanidades. Com habilidades diversas e conhecimentos

ampliados em outras disciplinas, ao mesmo tempo, comprometido com a pesquisa como instrui as

diretrizes e fundamentado pelo parecer homologado do Conselho Nacional de Educação, publicado no

Diário Oficial da União de 12/4/2006, página 6 segundo parágrafo, como segue: “Ora, Cinema,

Fotografia, Televisão e Mídias Digitais são muito mais que cursos técnicos e/ou tecnológicos. Possuem

uma dimensão reflexiva inerente e conformam um nervo cultural em contato permanente com a

sociedade, em função de seu poder de sedução, informação e mistificação. Não devem, por esse

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motivo, deixarem-se nortear, exclusivamente, pelos critérios do mercado. E a consciência disso é

decisiva no momento de se inventar uma graduação em Cinema, pelas razões expostas”.

A denominação de Cinema de Animação permite maior clareza em relação aos objetivos

gerais e específicos na formação de bacharéis. Principalmente devido às características distintas,

especificas e peculiares da captação, manipulação, composição e pós-produção de animação.

Na história do cinema de animação do Brasil, foram realizados 34 longas metragens de

animação incluindo quatro produções ainda não lançadas: “Minhocas”, “O Menino e o Mundo”, “Até

que a Sbórnia nos Separe” e “Historia Antes da História” em fase final de pós-produção. Deste total, 23

filmes, ou seja, 65% da produção nacional foi realizada em São Paulo. Isto sem considerar a produção de

filmes publicitários onde os maiores e mais tradicionais estúdios estão situados. Esta tendência se

repete também com o curta metragem, mas em proporção pouco menor, enquanto a produção de

séries para TV se concentra no eixo Rio – São Paulo, dividida de forma mais equilibrada.

Atualmente temos cerca de 30 séries de animação sendo produzidas e algumas já exibidas em

canais como Cartoon Network, Discovery Kids, Nikelodeon, Globo, Cultura, Ratimbum, e comercializadas

em diversos países como é o caso de “Peixonautas” e “Princesas do Mar”.

Com o significativo volume de produção em São Paulo ponderamos que as ofertas de

formação nestes moldes só são oferecidas nos estados de Minas Gerais (UFMG) e Rio Grande do Sul

(UFPel), e mesmo assim insuficiente para a demanda que se apresenta.

Analisando este panorama, podemos notar a necessidade de profissionais com sólida

formação acadêmica, habilitados ao diálogo com outras áreas do conhecimento que possam

desempenhar as diversas funções mesclando conceitos do cinema, artes visuais, literatura e

humanidades ao invés de uma formação simplesmente técnica ou funcional como oferecida pelos

Cursos Superiores de Tecnologia com 1.600 horas.

A partir da década de 2000, notamos um aumento significativo e exponencial na produção

que despertou a atenção do setor público expressada pela PL 1821/03, que propõe a veiculação

obrigatória de produções brasileiras em emissoras de TV em escala progressiva de participação

proporcional à animação estrangeira. Este projeto foi encaminhado a Comissão de Cultura da Câmara

em abril de 2013 e foi a primeira iniciativa a dispor exclusivamente sobre o setor.

No primeiro semestre de 2013, entre as 10 maiores bilheterias, 3 foram animações, sem

contar as produções (com técnica mista) onde a animação teve papel relevante que somam mais 2

filmes, o que representou somados 50% do número de filmes e 49,92% do público (fonte:

Superintendência de Acompanhamento de Mercado – ANCINE).

Com o crescimento do interesse também pela animação brasileira, a produção nacional teve

um aumento expressivo que pôde ser medido pelo número de inscrições em festivais como o

Animamundi. Em 1993, na primeira edição do festival, foram 30 inscrições, em 2007 foram 322 com 68

filmes selecionados em 2013 foram 104 selecionados (fonte ABCA – Associação Brasileira do Cinema de

Animação / Animamundi). Tal crescimento coincidiu com a publicação pelo MInC da Portaria 68 de

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10/12/2008 - Programa Nacional de Fomento a Animação Brasileira que impulsionou ainda mais o

desenvolvimento do setor. Ao mesmo tempo o BNDES criou as linhas de financiamento exclusivo para

animação com cerca de R$ 8,1 milhões, direto pelo banco e R$ 6 milhões em recursos do Fundo Setorial

do Audiovisual distribuídos entre 15 projetos. (Fonte: BNDES).

Com a Lei 12.485 que regulamenta as cotas de veiculação de conteúdo nacional nas TVs por

assinatura, embora englobe todo tipo de produção audiovisual, abriu ainda mais espaço para a

animação brasileira. Outros mecanismos de fomento a cultura permitiram outras modalidades de

financiamento inclusive para valores menores para desenvolvimento de projetos, roteiros e pilotos e

filmes estudantis por exemplo.

Apenas como referência o custo médio de produção de uma temporada com 52 episódios

de uma série de animação gira entre R$ 5 e R$ 6 milhões e emprega cerca de 150 profissionais, em tese,

por um período entre 18 e 24 meses. O longa metragem embora com duração menor, cerca de 70

minutos, tem aproximadamente o mesmo custo, a mesma necessidade de pessoal e prazo, por causa do

aprimoramento técnico e artístico exigido pelo formato, sem as reutilizações e composições mais

simplificadas comuns nas series para a TV. O tempo de produção em ambos os casos tem sido maior,

justamente por falta de pessoal, em alguns casos chegando a mais de 8 anos. Isso causa não apenas um

aumento no custo, mas o desgaste da equipe que é obrigada a acumular funções se sobrecarregando no

trabalho e comprometendo o resultado.

Este acúmulo se apresenta pela falta de profissionais de todos os níveis e em todas as fases

da produção. Considerando a capacidade comercial de uma série, apenas a produção já seria relevante

pelo número de postos de trabalho e período de contratação, somados a isso a venda internacional,

home vídeo e o licenciamento de produtos, permite que cada vez mais que as produções se auto

financiem permitindo uma ampliação da carteira de produtos e a criação de novos títulos.

O talento individual dos nossos artistas já havia sido reconhecido internacionalmente com:

Carlos Saldanha na Blue Sky; Renato dos Anjos na Disney; e Ennio Torrezan Jr. na Dream Works; entre

outros, mas a animação, só recentemente com a premiação de “Uma História de Amor e Fúria” com o

Gran Prix do mais importante festival internacional de animação em Annecy – França prêmio que o

qualifica ao short-list para concorrer à indicação ao Oscar 2014.

Em síntese, não há como de desenvolver uma indústria nacional competitiva

internacionalmente ao mesmo tempo mantendo nossa identidade cultural e ética sem uma formação

estruturada, sólida e ampla.

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DADOS GERAIS Denominação Cinema e Animação Instituição Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação

Armando Alvares Penteado Localização Rua Alagoas 903, Higienópolis, São Paulo, SP Diretor da Unidade Rubens Fernandes Junior Coordenador do Curso Eliseu de Souza Lopes Filho Períodos Diurno e Noturno Número de vagas anuais Diurno: 50 vagas Noturno: 50 vagas Regime Semestral Tempo mínimo de integralização 08 semestres (04 anos) Tempo máximo de integralização 14 semestres (07 anos) Disciplinas Obrigatórias 73 Disciplinas Carga Horária 3.468 h/a - Total

3.024 h/a - Disciplinas Presenciais Obrigatórias

222 h/a - Atividades Complementares

222 h/a - Estágios

36 h/a - LIBRAS (Disciplina optativa)

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1 – Situação Atual 1.1 – Histórico e Evolução

Por ocasião da criação dos cursos de comunicação e artes no Brasil, a Faculdade de

Comunicação e Marketing iniciou suas atividades em 1967 em conjunto com a Faculdade de Artes

Plásticas, mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado. Com o desmembramento dos cursos de

comunicação e artes e consequentemente das faculdades em 1972, a Faculdade de Comunicação e

Marketing passou a abrigar o Curso de Comunicação Social com quatro habilitações: Jornalismo,

Relações Públicas, Publicidade e Propaganda e Polivalente que contemplava o conteúdo de cinema. Em

1976 foram reformulados os currículos e desativadas as habilitações de Jornalismo e Polivalente dando

lugar a duas novas habilitações: Rádio e Televisão e Cinema.

Dando continuidade a esta tradição do ensino de cinema e após discussões em seus

órgãos colegiados a Faculdade de Comunicação e Marketing decidiu pedir autorização para o curso de

Bacharelado em Cinema e Animação entendendo a necessidade que se apresenta no Brasil de formação

especifica considerando as diferenças conceituais, técnicas e artísticas relativas às duas formas de

expressão cinematográfica.

1.2 – Ambiente Interno

O ambiente da Faculdade de Comunicação e Marketing é caracterizado pela tradição

humanística com ênfase no campo cultural, artístico e inovador.

A Faculdade possui laboratórios e oficinas como: estúdio de cinema, vídeo e televisão,

estúdio de áudio, laboratórios de fotografia, computação, animação, edição de imagem, equipados com

refletores, câmeras e assessórios modernos e atualizados.

Os alunos podem utilizar, ainda, as instalações e laboratórios de: metal, madeira, cerâmica,

modelagem, moda, gravura, litogravura, serigrafia, estamparia, prototipagem e fundição.

Ela promove vários encontros, palestras e workshops com realizadores internacionais por meio

de suas parcerias com: Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Mostra Internacional de Curtas,

Festival de Cinema Italiano entre outros, que possibilita aos alunos o contato com profissionais nas mais

diversas áreas de atuação.

Existem ainda as instalações do Museu de Arte Brasileira – MAB, que realiza exposições,

exibições e atividades abertas aos alunos e comunidade durante todo ano.

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1.3 – Missão Formar cidadãos íntegros, éticos e profissionais criativos e inovadores com capacidade de

liderança comprometidos com o desenvolvimento social e difusão cultural.

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2 – Curso

2.1 - Premissas à concepção

O mercado cinematográfico brasileiro, no primeiro momento entendido apenas como a

produção de filmes para exibição em salas de cinema, tornou-se mais amplo no início da década de 1950

com a implantação da televisão no país. Neste período a produção de animações só não foi nula, devido

ao trabalho de pioneiros solitários, autodidatas e pouco reconhecidos. Com o desenvolvimento da

televisão no Brasil, e o amadurecimento do mercado publicitário a partir década de 1960, a animação

toma impulso criando pela primeira vez uma geração de realizadores responsável pela formação de um

incipiente mercado de animação. Esta formação marcada muito mais pela paciência destes mestres,

além da força de vontade, observação, tentativas e erros por parte dos postulantes, foi responsável por

um desenvolvimento e crescimento não apenas na cadeia de produção como na qualidade e aceitação

pelo público, chegando ao ponto em que nos encontramos hoje onde a oferta é inferior a demanda.

A evolução da mídia para formas interativas e portáteis, como os jogos de computador e

celulares, encontrou na animação sua forma de expressão mais eficiente. Uma formação apenas prática

e desconectada tanto da ciência como da cultura não é mais suficiente, em razão da velocidade em que

se faz necessário o desenvolvimento de novos produtos destinados a este tipo de aplicação.

Com o fenômeno da globalização novos comportamentos sociais emergiram, e com eles, o

desafio de uma concepção internacional sem desconsiderar as características regionais, buscando um

profissional altamente capacitado do ponto de vista: artístico, cultural e tecnológico, capaz de gerir

complexos grupos em diferentes níveis e setores.

Para que esse profissional atenda a esta complexidade de atuação, postula-se que em sua

formação garanta-se a construção de conhecimentos fundamentais em três importantes dimensões:

1. Humanística- Refere-se às relações teóricas que envolvem as áreas do conhecimento

próprias das ciências humanas, sociais e das artes em geral visando o aprofundamento

intelectual permitindo amplo entendimento da sociedade e da cultura, desenvolvendo

princípios éticos e morais.

2. Conceitual - Refere-se as questões artísticas e teórico práticos e que envolvem os

fundamentos gerais relativos à realização da animação nas diversas formas, tipos,

estéticas, técnicas e aplicações.

3. Aplicada - Refere-se às questões práticas e técnicas que envolvam as necessidades

especificas para a realização da animação em suas principais vertentes e aplicações.

Propomos a formação de um profissional com visão e comportamento ético, inovador com

capacidade de ação, reflexão, associação, liderança e gestão nas diversas áreas de aplicações do cinema

de animação.

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2.2 - Visão estratégica

A Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação Armando Alvares Penteado, como

instituição de ensino superior, fez claramente uma opção pela complexidade e recusamos uma

simplificação puramente afirmativa do status quo. Entendemos que: hoje a mídia é detentora de grande

parte daquilo que podemos chamar “construções de concepções de mundo”, e, nós somos diretamente

responsáveis pela formação desses agentes. Se por um lado devemos garantir instrumentos técnico-

específicos para o futuro exercício da sua condição de agente, com o maior sucesso possível, por outro

lado, devemos priorizar a relação entre formação e informação, no sentido de, como afirma a tradição

dialética, privilegiar o momento negativo, aquele que busca por meio da crítica reflexiva revelar os

meandros da produção do pensamento, e, portanto, das “tramas conceituais” que estruturam a

sociedade, a história e os indivíduos em geral. Evidentemente que faz parte desse processo a

identificação dos mecanismos de produção de valores morais e de critérios de verdade no seio da

cultura contemporânea.

Assim sendo, nosso aluno, enquanto realizar cinema de animação nas mais amplas aplicações,

deverá acima de tudo permanecer consciente de sua atividade como sendo um “gerador de produção

de sentido” que age no mundo e na história.

A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Cinema e Animação foi concebida a partir de

estudos que consideraram as novas tendências de mercado; novas estruturas oferecidas por instituições

de ensino em países como Canadá, EUA, Espanha, Cuba, França, Inglaterra, México, que são conhecidas

pela sua excelência acadêmica; e, sobretudo as mudanças ocorridas no setor de cinema e em especial

no de animação no Brasil com a incorporação de conteúdos disciplinares que considerassem a

necessidade de criação em mídias alternativas, móveis e interativas.

2.3 – Perfil do Curso

O perfil do Curso de Bacharelado em Cinema e Animação é o de formação de profissionais com

domínio das especificidades: conceituais, artísticas, técnicas e práticas, aliadas a uma sólida formação

teórica, crítica e humanística, que possibilitem o reconhecimento e aplicação de suas competências no

mercado de trabalho.

A Animação é uma das áreas do cinema com maior abrangência e aplicações, podendo atender

as necessidades tanto no campo da educação e da cultura como do entretenimento. Assim a formação

profissional nesta área deve contribuir com responsabilidade para a evolução da sociedade o que

enfatiza a necessidade da promoção dos valores éticos e morais aos nossos alunos.

Devido à contínua mudança nas formas de exibição e interatividade, da evolução tecnológica

dos processos de produção e dos interesses tanto do público como do mercado, haverá o

monitoramento constante no que diz respeito à percepção e identificação destas mudanças visando

atualizar o conteúdo programático e bibliográfico quando necessário.

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2.4 - Objetivos

O Curso de Bacharelado em Cinema e Animação tem por objetivos gerais:

- formar profissionais e especialistas de nível superior;

- incentivar pesquisas e estimular atividades criadoras;

- estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos e serviços especiais;

- estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

- estimular o conhecimento dos problemas mundiais, em particular os nacionais e regionais, para

interagir com a comunidade;

- promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio

da humanidade, difundindo o conhecimento por meio do ensino, de publicações e de outras formas de

comunicação;

- suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando sua

correspondente concretização.

- desenvolver princípios éticos e políticos.

2.4.1 – Objetivos Instrumentais

O aluno deverá ser capaz de ao final do curso de: 1º ano

- assimilar conceitos básicos das ciências humanas, sociais e das artes para entendimento da sociedade;

- dominar uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos;

- compreender as diversas especificidades do cinema de animação;

- desenvolver ideias e argumentos para realização de conteúdos em animação;

- estudar os princípios históricos, estéticos e técnicos da animação;

- assimilar os fundamentos das linguagens do cinema de animação;

- conhecer os gêneros, estilos, formas e aplicações do cinema de animação;

- assimilar as técnicas de desenho e representação visual de idéias.

2º ano

- usar conceitos de ciências humanas, sociais e das artes para elaborar análises críticas sobre a

realidade;

- desenvolver conhecimentos que ampliem percepção da realidade social e política;

- identificar questões referentes à diversidade étnica, racial, social e cultural brasileira e mundial;

- ampliar o estudo dos princípios históricos estéticos e técnicos da animação;

- produzir material visual para diversas mídias;

- dominar técnicas de desenho, ilustração e escultura;

- realizar roteiros e story-boards;

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- realizar desenhos animados (2D).

3º ano

- expressar visão global e sistematizada sobre a sociedade;

- compreender teorias que permitam reflexão crítica sobre o cinema e os processos de produção;

- planejar e elaborar projetos de animação experimental;

- conhecer os princípios da animação em computação gráfica (3D);

- preparar projetos de animação com técnicas autorais;

- dominar as técnicas de produção de imagens live action para animação;

- conhecer princípios e aplicações de animação em ambientes interativos;

- realizar animação em 3D (computação gráfica).

4º ano

- relacionar os conceitos teóricos aprendidos com a realidade do mercado;

- construir nexos entre a teoria e a prática cotidiana das especialidades (2D, 3D, stop motion,

experimental, interativas e móveis);

- criar produtos de animação;

- entender os princípios de distribuição e exibição (nas diversas mídias);

- conhecer os mecanismos de financiamento e fomento;

- dominar as técnicas de produção de animação para dispositivos móveis e interativos;

- elaborar projetos de animação (animation bible).

2.5 - Perfil Desejado do Egresso

O curso de Bacharelado em Cinema e Animação foi concebido a partir de algumas premissas.

Trata-se de uma proposta de formação global de um indivíduo capaz de executar projetos na área de

animação, mas também competente para pensar a sociedade e o cinema como um processo de

produção de significados.

Por conta disso, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Cinema e

Audiovisual serviram como parâmetros, em conjunto, com a concepção da proposição do curso,

discutida nos órgãos colegiados e o processo de inserção regional da IES.

Para manter o perfil adequado, tanto às novas reflexões teóricas como às tendências

tecnológicas, faz-se pesquisa constante com profissionais atuantes no mercado, bem como com as

instituições de ensino do País e internacionais. Desta forma, procura-se aprimorar a formação dos

alunos, atualizando, também, em relação aos anseios do mercado e às novas abordagens teóricas.

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Competências e Habilidades desejadas, integrantes do perfil profissional do egresso 1. assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão e a formulação de teorias;

2. empregar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade, posicionando-se

segundo pontos de vista ético-político;

3. deter um conjunto significativo de conhecimentos e de informações na área, importantes

para a realização de produtos audiovisuais;

4. dominar as linguagens audiovisuais, experimentar e inovar no seu uso;

5. dominar os processos de produção, gestão e interpretação audiovisuais, em sua

perspectiva de atualização tecnológica;

6. refletir criticamente sobre sua prática profissional;

7. resolver problemas profissionais de sua área de atuação, formulando alternativas factuais

e conceituais diante de questões concretas surgidas na área;

8. saber trabalhar em equipe, desenvolvendo relações que facilitem a realização coletiva de

um produto;

9. desempenhar funções artísticas especificas nas áreas de cinema de animação, animação

para games e videografismos englobando: argumentista, roteirista, diretor de animação,

animador, diretor de arte, designer de games, cenarista, ilustrador, montador, supervisor

de efeitos visuais, designer de som e diretor de produção;

10. desempenhar funções técnicas como: intervalador, clean-up, arte-finalista, colorista e

finalizador nas três principais vertentes da animação a saber 2D (desenho animado); 3D

(computação gráfica) e stop-motion (bonecos ou objetos);

11. capacidade de desenvolver narrativas utilizando técnicas experimentais e autorais

relacionadas aos fundamentos e recursos visuais e sonoros característicos da animação.

12. contribuir no aperfeiçoamento estético e tecnológico dos processo de realização e

produção por meio de analise interpretativa das teorias e da história da animação, game e

do cinema;

13. participar do dialogo público para o desenvolvimento de políticas para o desenvolvimento

do setor.

3 – Ingresso

3.1 – Condições de Ingresso

O ingresso dos alunos é realizado pelo Departamento de Processo Seletivo e é realizado por

diferentes modalidades:

Avaliação Tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e dezembro para as vagas

de agosto e fevereiro respectivamente, para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.

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Avaliação Programada – os exames realizam-se em julho e dezembro para vagas de fevereiro

do ano seguinte, também para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.

Avaliação Contínua – é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem interrupção a

partir da 1º série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da Educação:

na 1ª série (1ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1ª série, sem

desprezar o conteúdo do Fundamental “peso 1”;

na 2ª série (2ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2ª série sem

desprezar o conteúdo da 1ª etapa – “peso 2”;

na 3ª série (3ª etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio, sem desprezar

o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que se faz a opção de curso.

Avaliação especial e para transferência – o processo realiza-se, normalmente, no final de julho

e no final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e fevereiro

respectivamente. É especial porque engloba as seguintes situações:

Ingresso – destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram concorrer às vagas

eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;

Aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de Curso Superior e ou

àqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior e, num caso ou noutro,

queiram ingressar nas Faculdades mantidas pela Fundação Armando Álvares Penteado.

Transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos das

Faculdades mantidas pela Fundação Armando Álvares Penteado.

Transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras instituições

para cursos das Faculdades mantidas pela Fundação Armando Álvares Penteado.

Serão oferecidas 50 vagas por ano no período diurno e 50 vagas por ano no período noturno, com

entradas semestrais. O processo seletivo de ingresso é precedido de edital divulgado obedecendo a

critérios e normas de seleção e admissão que levam em conta os currículos do Ensino Fundamental e

Médio. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos.

3.2 – Perfil Desejado do Ingressante

O perfil desejado pressupõe formação humanística de qualidade e capacidade de expressão

verbal e escrita adequada para o aluno que finalizou seus estudos no Ensino Médio. Assim, esperamos

um aluno que domine os elementos básicos da língua portuguesa, disponha de conhecimentos

históricos e científicos que sirvam de substrato para a construção de sólida formação humanística e

profissional na área pretendida, além de postura ética e responsável.

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4. – Gestão

4.1. Modelo de Gestão A gestão administrativa e a estrutura didática e pedagógica da Faculdade de Comunicação e

Marketing estão organizadas da seguinte maneira:

I. Diretoria

II. Colegiado de Curso

III. Coordenadoria do Curso

IV. Secretaria

As atribuições relativas a estes órgãos estão descritas no Regimento da Faculdade de

Comunicação e Marketing. ( * )

A gestão da Faculdade de Comunicação e Marketing é constituída pelo Diretor, pelos

Coordenadores dos Cursos, Coordenadores de Disciplinas, Coordenador de Pós-Graduação e Extensão e

Coordenador de Iniciação Científica.

Os programas de pós-graduação e extensão estão sob a responsabilidade do coordenador de

Pós-Graduação que trabalha em conjunto com os coordenadores da graduação e com os coordenadores

técnicos de cada um dos cursos de pós-graduação.

Ainda que não regimentais, a Faculdade possui uma Coordenação Pedagógica, uma

Coordenação para os Estúdios e Laboratórios de Multimeios e Assistentes Administrativos, que dão

suporte às atividades desenvolvidas pelos cursos e pela Faculdade

( * ) O Regimento da Faculdade pode ser encontrado na Biblioteca, na Faculdade e está disponível no

Portal na Portaria 40

4.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE, instituído pela Resolução CONAES nº1/2010 e respectivo

Parecer nº4/2010, estabelece a criação do grupo de trabalho responsável pela concepção,

acompanhamento, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.

O Núcleo Docente Estruturante composto por 5 professores, é responsável, entre outras coisas,

por criar e difundir as diretrizes do projeto pedagógico estabelecendo uma cultura institucional,

acompanhar a implantação do PPC para, em um processo de avaliação, garantir a constante melhoria

das condições de ensino, zelar pela integração curricular interdisciplinar, incentivar o desenvolvimento

acadêmico e, propor modificações sempre que julgar necessário.

A renovação dos integrantes obedece ao regulamento próprio da Faculdade de Comunicação e

Marketing.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

17

4.3- Avaliação do Curso

O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Cinema e Animação será avaliado de dois

modos:

- Avaliação do NDE - O Núcleo Docente Estruturante composto por 5 professores, reúne-se

duas vezes por ano e é responsável, entre outras coisas, por propor e difundir as diretrizes do Projeto

Pedagógico do Curso estabelecendo uma cultura institucional, acompanhar a implantação do PPC para,

em um processo de avaliação, garantir a constante melhoria das condições de ensino e, propor

modificações sempre que julgar necessário;

- Avaliação da CPA - A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso é parte decisiva do processo de auto-

avaliação e enfoca a concepção do currículo, a organização didático-pedagógica, práticas pedagógicas e

as práticas institucionais. Dentre as questões que são avaliadas, pode-se identificar: a sistemática e

periodicidade da revisão curricular, os critérios que orientam o trabalho de revisão, a correspondência

do currículo e programas ao perfil esperado do egresso e a maneira como as diretrizes curriculares

foram incorporadas pelo PPC.

A avaliação do curso deverá incorporar, ao longo do tempo, os seguintes aspectos, seguindo as

orientações das Diretrizes Curriculares da Área de Cinema:

1. o conjunto da produção de obras audiovisuais e de atividades de cultura e extensão

realizadas pelos alunos ao longo do curso;

2. o conjunto da produção técnico-científica realizada pelos professores;

3. a difusão do conjunto de obras produzidas pelo curso em festivais, mostras e diferentes

mídias;

4. o parque técnico de equipamentos específicos para as atividades do curso;

5. informações sobre a inserção profissional alcançada pelos alunos egressos do curso.

O curso será avaliado, também, pelas pesquisas aplicadas aos: professores, funcionários, alunos e

egressos.

4.3 - Avaliação da Aprendizagem

O aproveitamento escolar é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos

resultados por ele obtidos em provas individuais escritas, trabalhos escritos individuais e trabalhos

práticos que podem ser individuais ou em grupo (nota expressa em grau de zero a dez).

A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, composta por duas etapas:

N1 - peso 4 (quatro), aplicada entre a 9º e 10º semana de aula, preferencialmente escrita e

individual.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

18

N2 - peso 6 (seis) – aplicada entre a 16º e 17º semana de aula, podendo ser individual ou em

grupo e escrito e prático.

O professor da disciplina deve compor as etapas de notas com outros tipos de avaliação

(exercícios, seminários, chamada oral, entre outras) que devem resultar em uma única média.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota de aproveitamento resultante de média

das notas das avaliações (N1 e N2) não inferior a 5 (cinco), e que atinja frequência mínima de 75% das

aulas ministradas e demais atividades da disciplina.

Nos dois últimos semestres, os alunos devem elaborar e apresentar o Trabalho de Conclusão de

Curso, conforme regulamentação específica. Nos dois últimos semestres, os alunos devem elaborar e

apresentar Trabalho de Conclusão de Curso, conforme regulamentação aprovada pelo Colegiado e

detalhada no item 5.10.1.

4.4 – Nivelamento

O nivelamento do discente ocorre por meio de ações da Faculdade de Comunicação e

Marketing, promovendo cursos e atividades nas áreas de conhecimento necessárias. Também

oferecemos como nivelamento curso de Língua Portuguesa e Inglesa, e inúmeros workshops, palestras e

atividades optativos extraclasses, fora da estrutura curricular do curso aos alunos ingressantes.

4.5 – Integração do Curso de Bacharelado em Cinema e Animação com os Cursos de Pós-Graduação da

Faculdade de Comunicação e Marketing

A Coordenação de Extensão e Pós-Graduação é encarregada de mapear as possibilidades e a

efetividade da integração entre as atividades da Graduação, Extensão e Pós-Graduação.

Os cursos de Pós-Graduação contam com uma participação média de 30% de docentes

atuantes na Graduação. Os professores, dos cursos de Pós-Graduação, mantêm contratos efetivos de

trabalho com a IES, facilitando sua incorporação ao quadro docente da Graduação.

Os programas são também elaborados de modo a complementar a formação oferecida pelo

curso de graduação.

Outras atividades de extensão, como debates, palestras, seminários e Semana de Estudos

contam com uma participação constante e expressiva desses professores, seja como conferencistas, seja

como interlocutores ou mediadores das discussões com convidados. Essas atividades de extensão,

abertas ao público interno e externo ao campus, representam também uma oportunidade bastante

efetiva de interação entre alunos da Graduação e da Pós-Graduação em Argumento e Roteiro para

Cinema e Televisão na quarta turma consecutiva.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

19

5. Currículo, Regime e Duração do Curso 5.1. Diretrizes

A organização curricular do curso de Bacharelado em Cinema e Animação é resultante, da

reflexão sobre sua missão, concepção e objetivos, complementados pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso Superior de Cinema e Audiovisual.

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC permitirá ao aluno concatenar o

conjunto de conhecimentos e habilidades do conteúdo programático.

5.2. Regime e Duração do Curso

Tempo de Integralização Mínimo de 04 anos e no máximo 07 anos, cursados.

Carga Horária Total do Curso 3.024 h/a

Carga Horária das Atividades Complementares 222 h/a

Carga Horária de Estágio 222 h/a

Carga Horária Total 3.468 h/a

Turno de Funcionamento Diurno e Noturno

Regime do Curso Semestral

Vagas Anuais 50 vagas no período diurno

50 vagas no período noturno)

LIBRAS 36 h/a

5.3. Características gerais da Estrutura Curricular por Núcleos de Concentração

A principal característica é a valorização do conhecimento como patrimônio individual do aluno

em consonância com as necessidades do mercado de trabalho tornando-o agente de transformação

cultural, artístico, técnico e econômico da sociedade.

Para alcançar este planejado objetivo foi concebida uma Estrutura Curricular por núcleos de

concentração de conhecimento. A saber:

HISTÓRIA: reúne todas as disciplinas de História da Arte e História da Técnica e Estética da

Animação

CULTURA: reúne todas as disciplinas responsáveis pela leitura e interpretação da natureza, da

sociedade e do homem em seus aspectos antropológicos, psicológicos, sociológicos, éticos e

filosóficos,

FUNDAMENTAÇÃO: abrange todo o conteúdo referente aos fundamentos e princípios da

animação, comuns a todos os tipos, técnicas e estilos.

CRIAÇÃO: reúne as disciplinas que visam transformar ideias e propostas em filmes e produtos

de animação valendo-se de linguagem, técnicas e recursos analógicos e digitais.

GESTÃO: Incorpora e aproxima o mundo profissional do universo acadêmico. Esse núcleo

concentra assuntos como mecanismos de financiamento, direito autoral e comercialização

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

20

entre outros. Promove encontros programados com profissionais do mercado através de seus

diversos representantes em seus respectivos setores.

INSTRUMENTAL: Reúne as disciplinas e oficinas que apresentam as ferramentas e processos

específicos para realização animações.

PROJETO: É o núcleo para o qual devem convergir a aplicação de todos os conhecimentos

apresentados nos sucessivos semestre ao longo do curso para a concretização de projetos

específicos desenvolvidos nas diversas áreas de abrangência do curso (2D, 3D, stop-motion,

experimentais e games) e Projeto de Conclusão (TCC).

5.3.1. Quadro com a distribuição da Estrutura por Núcleos de Concentração

CINEMA E ANIMAÇÃO

HIS

TÓR

IA

CU

LTU

RA

FUN

DA

MEN

TAÇ

ÃO

CR

IAÇ

ÃO

GES

TÃO

INST

RU

MEN

TAL

PR

OJE

TO

TOTA

L

1º SEMESTRE

CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS I – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO I – 36 h 36

DESENHO BÁSICO – 36 h 36

FUNDAMENTOS DA ANIMAÇÃO – 36 h 36

EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO– 36 h 36

ANÁLISE DA IMAGEM I – 36 h 36

LÍNGUA PORTUGUESA I – 36 h 36

TEORIA DA COMUNICAÇÃO I – 72 h 72

HISTÓRIA DA ARTE I – 36 h 36

ANTROPOLOGIA – 36 h 36

SOCIOLOGIA – 36 h 36

2º SEMESTRE

CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS II – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO II – 36 h 36

DESENHO BÁSICO APLICADO – 36 h 36

DESENHO ANIMADO I – 36 h 36

FENOMENOLOGIA DO MOVIMENTO – 36 H 36

LIVE ACTION - ROTOSCOPIA – 36 h 36

ESTUDOS CULTURAIS – 36 h 36

ANÁLISE DA IMAGEM II – 36 h 36

LÍNGUA PORTUGUESA II – 36 h 36

TEORIA DA COMUNICAÇÃO II – 36 h 36

COMUNICAÇÃO E MERCADO – 36 h 36

HISTÓRIA DA ARTE II – 36 h 36

3º SEMESTRE

ROTEIRO DE ANIMAÇÃO – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO III – 36 h 36

DESENHO E CRIAÇÃO DE PERSONAGENS – 36 h 36

DESENHO ANIMADO II – 36 h 36

CARACTERIZAÇÃO SONORA – 36 H 36

EDIÇÃO DE IMAGEM – 36 h 36

ESTÉTICA – 36 h 36

ESCULTURA DE PERSONAGEM 36

TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL – 36 h 36

FILOSOFIA – 36 h 36

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

21

4º SEMESTRE

ROTEIRO DE ANIMAÇÃO E STORY-BOARD – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO IV – 36 h 36

CENOGRAFIA E ILUSTRAÇÃO – 36 h 36

DESENHO ANIMADO III – COLORIZAÇÃO – 36 h 36

ESCULTURA DE PERSONAGENS - RIG – 36 H 36

FOTOGRAFIA PARA ANIMAÇÃO – 36H 36

DIREÇÃO DE ANIMAÇÃO – 36H 36

LITERATURA E DRAMATURGIA – 36 h 36

POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA – 36 h 36

PSICOLOGIA – 36 h 36

5º SEMESTRE

ANIMAÇÃO 3D – INTRODUÇÃO – 36 h 36

ANIMAÇÃO 3D – MODELAGEM – 36 h 36

ANIMAÇÃO 3D – CRIAÇÃO DE AMBIENTES – 36 h 36

DESENHO CONCEITUAL – 36H 36

EFEITOS ESPECIAIS – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO V – 36h 36

STOPMOTION – REALIZAÇÃO – 36h 36

COMUNICAÇÃO E RELIGIÃO – 36 h 36

PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO – 36 h 36

COMUNICAÇÃO COMPARADA – 36 h 36

6º SEMESTRE

ANIMAÇÃO 3D – SETUP DE PERSONAGENS – 36 H 36

ANIMAÇÃO 3D – ANIMAÇÃO DE PERSONAGEM – 72 h 72

ANIMAÇÃO COM TÉCNICAS EXPER. E AUTORAIS – 36 h 36

DESIGN DE GAMES – 36 h 36

ANALISE DE FILME – 36 h 36

SEMINÁRIO DE CRIAÇÃO – 36 h 36

COMPORTAMENTO CONTEMPORÂNEO – 36 h 36

TEORIA DO CONTEMPORÂNEO – 36 h 36

CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO – 36 h 36

7º SEMESTRE

ANIMAÇÃO 3D - AVANÇADA – 72 h 72

ANIMAÇÃO 3D – MAT., TEXT., ILUMINAÇÃO E EFEITOS – 72 h 72

ANIMAÇÃO PARA GAMES – 72 h 72

PRODUÇÃO EXECUTIVA / ANIMATION BILBE – 36 h 36

MECANISMOS DE FINANCIAMENTO – 36 h 36

LABORATÓRIO DE ROTEIRO – 36 h 36

INTELIGÊNCIA DE MERCADO – 36 h 36

8º SEMESTRE

SEMINÁRIOS AVANÇADOS – 36 h. 36

ANIMAÇÃO PARA APLICATIVOS MÓVEIS E INTERATIVOS – 72 h 72

MUSICA PARA CINEMA – 36 h 36

DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO – 36 h 36

ORIENT. DE PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 2D – 72 h 72

ORIENT. DE PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 3D – 72 h 72

ORIENT. DE PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO - GAME - 36 h 36

TOTAL 252 828 324 216 108 900 396 3024

5.4. Carga Horária das diferentes áreas de formação O curso de Bacharelado em Cinema e Animação deverá contemplar as seguintes áreas

interligados de formação:

HUMANÍSTICAS: são aqueles relacionados à formação cultural do aluno;

CONCEITUAIS: são aqueles relacionados às especificidades comuns as diversas áreas

de aplicação da animação.

APLICADAS: são aqueles relacionados ao exercício e desenvolvimento de habilidades

específicas.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

22

CINEMA E ANIMAÇÃO

H

UM

AN

ÍSTI

CA

S

CO

NC

EITU

AIS

AP

LIC

AD

AS

TOTA

L

1º SEMESTRE

CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS I – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO I – 36 h 36

DESENHO BÁSICO – 36 h 36

FUNDAMENTOS DA ANIMAÇÃO – 36 h 36

EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO– 36 h 36

ANÁLISE DA IMAGEM I – 36 h 36

LÍNGUA PORTUGUESA I – 36 h 36

TEORIA DA COMUNICAÇÃO I – 72 h 72

HISTÓRIA DA ARTE I – 36 h 36

ANTROPOLOGIA – 36 h 36

SOCIOLOGIA – 36 h 36

2º SEMESTRE

CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS II – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO II – 36 h 36

DESENHO BÁSICO APLICADO – 36 h 36

DESENHO ANIMADO I – 36 h 36

FENOMENOLOGIA DO MOVIMENTO – 36 H 36

LIVE ACTION - ROTOSCOPIA – 36 h 36

ESTUDOS CULTURAIS – 36 h 36

ANÁLISE DA IMAGEM II – 36 h 36

LÍNGUA PORTUGUESA II – 36 h 36

TEORIA DA COMUNICAÇÃO II – 36 h 36

COMUNICAÇÃO E MERCADO – 36 h 36

HISTÓRIA DA ARTE II – 36 h 36

3º SEMESTRE

ROTEIRO DE ANIMAÇÃO – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO III – 36 h 36

DESENHO E CRIAÇÃO DE PERSONAGENS – 36 h 36

DESENHO ANIMADO II – 36 h 36

CARACTERIZAÇÃO SONORA – 36 H 36

EDIÇÃO DE IMAGEM – 36 h 36

ESTÉTICA – 36 h 36

ESCULTURA DE PERSONAGEM – 36 h 36

TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL – 36 h 36

FILOSOFIA – 36 h 36

4º SEMESTRE

ROTEIRO DE ANIMAÇÃO E STORY-BOARD – 36 h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO IV – 36 h 36

CENOGRAFIA E ILUSTRAÇÃO – 36 h 36

DESENHO ANIMADO III COLORIZAÇÃO – 36 h 36

ESCULTURA DE PERSONAGENS – RIG – 36 H 36

FOTOGRAFIA PARA ANIMAÇÃO – 36H 36

DIREÇÃO DE ANIMAÇÃO – 36 h 36

LITERATURA E DRAMATURGIA – 36 h 36

POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA – 36 h 36

PSICOLOGIA – 36 h 36

5º SEMESTRE

ANIMAÇÃO 3D – INTRODUÇÃO – 36 h 36

ANIMAÇÃO 3D – MODELAGEM – 36 h 36

ANIMAÇÃO 3D – CRIAÇÃO DE AMBIENTES – 36 h 36

DESENHO CONCEITUAL – 36h 36

TRUCAGEM E EFEITOS ESPECIAIS – 36 h 36

COMUNICAÇÃO E RELIGIÃO – 36 h 36

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO – 36 h 36

COMUNICAÇÃO COMPARADA – 36 h 36

STOP MOTION – REALIZAÇÃO – 36h 36

HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO V – 36 h 36

6º SEMESTRE

ANIMAÇÃO 3D – SETUP DE PERSONAGENS – 36 H 36

ANIMAÇÃO 3D – ANIMAÇÃO DE PERSONAGEM – 72 h 72

ANIMAÇÃO COM TÉCNICAS EXPER. E AUTORAIS – 36 h 36

DESIGN DE GAMES – 36 h 36

ANALISE DE FILME (CINEMA) – 36 h 36

SEMINÁRIO DE CRIAÇÃO (CINEMA) – 36 h 36

COMPORTAMENTO CONTEMPORÂNEO – 36 h 36

TEORIA DO CONTEMPORÂNEO – 36 h 36

CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO – 36 h 36

7º SEMESTRE

ANIMAÇÃO 3D - AVANÇADA – 72 h 72

ANIMAÇÃO 3D – MAT., TEXT., ILUMINAÇÃO E EFEITOS – 72 h 72

ANIMAÇÃO PARA GAMES – 72 h 72

PRODUÇÃO EXECUTIVA / ANIMATION BILBE – 36 h 36

MECANISMOS DE FINANCIAMENTO (CINEMA) – 36 h 36

LABORATÓRIO DE ROTEIRO (CINEMA) – 36 h 36

INTELIGÊNCIA DE MERCADO – 36 h 36

8º SEMESTRE

SEMINÁRIOS AVANÇADOS – 36 h. 36

ANIMA. PARA APLICATIVOS MÓVEIS E INTERATIVOS – 72 h 72

MUSICA PARA CINEMA (CINEMA) – 36 h 36

DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO (CINEMA) – 36 h 36

ORIENT. DE PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 2D – 72 h 72

ORIENT. DE PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 3D – 72 h 72

ORIENT. DE PROJ.DE CONCLUSÃO DE CURSO - GAME - 36 h 36

TOTAL 936 972 1116 3024

31% 32% 37% 100%

5.5. Distribuição Curricular das Disciplinas por Áreas de Formação

Os conteúdos das disciplinas estão distribuídos em aulas com duração de 50 minutos cada, o

que perfaz, em dezoito semanas de aulas duplas, um total de 36 horas/aula por semestre.

As disciplinas com carga horária de quatro aulas semanais perfazem, portanto, um total de 72

horas/aula por semestre.

No primeiro e segundo semestres a carga horária semestral será de 432 horas/aula.

Do terceiro ao oitavo semestres a carga horária semestral será de 360 horas/aula.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

24

5.6. Quadro Geral da Distribuição das Disciplinas por semestre, com respectivas cargas horárias, pelas diferentes áreas de formação – Matriz Curricular

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

25

5.7. Distribuição das disciplinas por semestre, pelas diferentes áreas de formação.

* As disciplinas CONCEITUAIS, estão divididas em:

a) ARTÍSTICAS com 432 h/a b) TEÓRICO PRATICAS com 540 h/a

5.7.1 CONCEITUAIS

ARTÍSTICAS TEÓRICO PRÁTICO

1° SEMESTRE CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS I – 36 h

1° SEMESTRE HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO I – 36 h FUNDAMENTOS DA ANIMAÇÃO – 36 h

2° SEMESTRE CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS II – 36 h

2° SEMESTRE HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO II – 36 h FENOMENOLOGIA DO MOVIMENTO – 36 H

3° SEMESTRE ROTEIRO DE ANIMAÇÃO – 36 h CARACTERIZAÇÃO SONORA – 36 H EDIÇÃO DE IMAGEM – 36 h

3° SEMESTRE HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO III – 36 h

4° SEMESTRE ROTEIRO DE ANIMAÇÃO E STORY-BOARD – 36 h FOTOGRAFIA PARA ANIMAÇÃO – 36H

4° SEMESTRE HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO IV – 36 h

5° SEMESTRE ANIMAÇÃO 3D – INTRODUÇÃO – 36 h

5° SEMESTRE TRUCAGEM E EFEITOS ESPECIAIS (CINEMA) – 36 h HIST. DA TÉCNICA E ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO V – 36 h

6° SEMESTRE ANIMAÇÃO COM TÉCNICAS EXPERIMENTAIS E AUTORAIS – 36 h

6° SEMESTRE DESIGN DE GAMES – 36 h ANALISE DE FILME – 36 h SEMINÁRIO DE CRIAÇÃO – 36 h

7° SEMESTRE LABORATÓRIO DE ROTEIRO – 36 h

7° SEMESTRE PRODUÇÃO EXECUTIVA / ANIMATION BILBE – 36 h MECANISMOS DE FINANCIAMENTO – 36 h INTELIGÊNCIA DE MERCADO – 36 h

8° SEMESTRE SEMINÁRIOS AVANÇADOS – 36 h.

8° SEMESTRE MUSICA PARA CINEMA – 36 h DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO – 36 h

CONCEITUAIS * 936 h/a

APLICADAS 1.116 h/a

HUMANÍSTICAS 936 h/a

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 222 h/a

ESTÁGIOS 222 h/a

TOTAL 3.468 h/a

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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5.7.2 APLICADAS

1° SEMESTRE DESENHO BÁSICO – 36 h

5° SEMESTRE ANIMAÇÃO 3D – MODELAGEM – 36 h ANIMAÇÃO 3D – CRIAÇÃO DE AMBIENTES – 36 h DESENHO CONCEITUAL – 36 h STOP-MOTIN – REALIZAÇÃO – 36 h

2° SEMESTRE DESENHO BÁSICO APLICADO – 36 h LIVE ACTION - ROTOSCOPIA – 36 h DESENHO ANIMADO I – 36 h

6° SEMESTRE ANIMAÇÃO 3D – SETUP DE PERSONAGENS – 36 H ANIMAÇÃO 3D – ANIMAÇÃO DE PERSONAGEM – 72 h

3° SEMESTRE DESENHO E CRIAÇÃO DE PERSONAGENS – 36 h ESCULTURA DE PERSONAGENS – 36 h DESENHO ANIMADO II – 36 h

7° SEMESTRE ANIMAÇÃO 3D - AVANÇADA – 72 h ANIMAÇÃO 3D – MATERIAIS, TEXTURAS, ILUMINAÇÃO E EFEITOS – 72 h ANIMAÇÃO PARA GAMES – 72 h

4° SEMESTRE CENOGRAFIA E ILUSTRAÇÃO – 36 h DESENHO ANIMADO III COLORIZAÇÃO – 36 h ESCULTURA DE PERSONAGENS – RIG – 36 h DIREÇÃO DE ANIMAÇÃO – 36 h

8° SEMESTRE ANIMAÇÃO PARA APLICATIVOS MÓVEIS E INTERATIVOS – 72 h ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 2D – 72 h ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 3D – 72 h ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO - GAMES - 36 h

5.7.3 HUMANÍSTICAS

1° SEMESTRE EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO– 36 h ANÁLISE DA IMAGEM I – 36 h LÍNGUA PORTUGUESA I – 36 h TEORIA DA COMUNICAÇÃO I – 72 h HISTÓRIA DA ARTE I – 36 h ANTROPOLOGIA – 36 h SOCIOLOGIA – 36 h

4° SEMESTRE LITERATURA E DRAMATURGIA – 36 h POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA – 36 h PSICOLOGIA – 36 h

2° SEMESTRE ESTUDOS CULTURAIS – 36 h ANÁLISE DA IMAGEM II – 36 h LÍNGUA PORTUGUESA II – 36 h TEORIA DA COMUNICAÇÃO II – 36 h COMUNICAÇÃO E MERCADO – 36 h HISTÓRIA DA ARTE II – 36 h

5° SEMESTRE COMUNICAÇÃO E RELIGIÃO – 36 h PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO – 36 h COMUNICAÇÃO COMPARADA – 36 h

3° SEMESTRE ESTÉTICA – 36 h TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL – 36 h FILOSOFIA – 36 h

6° SEMESTRE COMPORTAMENTO CONTEMPORÂNEO – 36 h TEORIA DO CONTEMPORÂNEO – 36 h CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO – 36 h

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

27

5.8. Atividades Complementares

Para se conseguir formar o profissional com o perfil definido no Projeto Pedagógico do

Curso, não se pode trabalhar somente com a estrutura curricular, também faz-se necessário

desenvolver um conjunto de atividades complementares consideradas essenciais para a sua formação.

Essas atividades para os efeitos previstos pelo PPC de Cinema e Animação são aquelas que,

guardando relação de conteúdo e forma com atividades do curso, representam estudos de caráter

transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do repertório e do perfil do formando.

As atividades consideradas complementares à formação dos alunos do Bacharelado em

Cinema e Animação estão distribuídas em 3 áreas: Ensino (limitado a 160 horas); Pesquisa (limitado a 72

horas) e Extensão (limitado a 120 horas).

Existem como formas de ampliar as experiências dos alunos em ambientes acadêmicos

diversos, ou seja, em outras instituições de ensino superior.

Tais atividades com carga horária de 222 horas representam 6,4% da carga horária total do

curso que somam 3.468 horas e auxiliam na expansão do conhecimento e na relação teoria e prática,

embora muitas disciplinas da estrutura curricular busquem algumas formas de fazer isso, permite em

diversos casos o aprofundamento especifico em algumas matérias.

Elas são também instrumentos para estabelecer contatos com estudantes de outras

instituições, a fim de, ampliar sua rede de conhecimentos.

A integralização das atividades complementares é condição indispensável á colação de grau

Obs.: O aluno tem acesso ao Regulamento das Atividades Complementares pelo site da FAAP/FACOM –

Portaria 40 e pelo Blackboard.

5.9. Estágio

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso e as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação de Cinema e Audiovisual o Estágio Curricular Supervisionado, é um componente

direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do egresso.

Faz parte do projeto pedagógico e é componente obrigatório e requisito para

conclusão do curso e obtenção do diploma, com carga horária mínima de 222 horas e integrante da

carga horária total do curso de 3.468 horas, correspondendo a 6,4% do total.

O Programa de Estágio Curricular justifica-se pela necessidade de adaptação do aluno

ao dia-a-dia da vida profissional. A premissa do programa é que o aluno possa aplicar os conceitos

absorvidos em sala de aula na vida prática a fim de cumprir o preceito de que o curso visa formar

profissionais com sólida conexão entre a teoria e a prática.

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O estágio curricular definido neste PPC, tem sua regulamentação elaborada pelo Núcleo

Docente Estruturante e aprovada nos órgãos colegiados da Faculdade e cujo cumprimento de conteúdo

e carga horária são requisitos para aprovação e obtenção do diploma.

O estágio é acompanhado pelo: professor supervisor, escolhido pelo Coordenador de

Curso, ouvido o Núcleo Docente Estruturante e por um supervisor da parte concedente, sendo

comprovado por relatórios parciais e um relatório final, que serão avaliados e deverão receber a

aprovação final.

O Estágio tem por objetivo o aprendizado de competências próprias da atividade

profissional e à contextualização curricular com o objetivo de inserir o aluno no mercado profissional.

Obs.: O aluno tem acesso ao Regulamento de Estágio pelo site da FAAP - Gestão de Carreiras e pelo

Blackboard e será entregue para a Comissão de Especialistas "ad hoc", quando da visita para a

renovação de reconhecimento do curso.

5.10. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso está integrado nas disciplinas Seminário de Criação (no 6º

semestre) Inteligência de Mercado, Laboratório de Roteiro e Produção Executiva (7º semestre) e

Seminários Avançados e Orientações de Projeto de Conclusão de Curso 2D, 3D e Games (8º semestre).

No 6º semestre na disciplina Seminários de Criação, com o objetivo de inspirar os alunos com

relação a temas, os alunos devem individualmente apresentar uma ideia/proposta para um filme de

animação.

No 7º semestre na disciplina de Laboratório de Roteiro, devem individualmente desenvolver o

argumento, roteiro e story-board da proposta a ser apresentada no Pitching visando selecionar os

trabalhos que serão realizados.

A comissão será formada por professores do curso e convidados, desde que tenham apreciado

todos os roteiros. Não existe número mínimo nem máximo de professores ou convidados para esta

seleção.

Todos os alunos da classe devem formar equipes e desenvolver a Bible (Argumento, Roteiro,

Story-Board, Desenho Conceitual, Paleta de Cores, Modelo dos Personagens, Elenco de Vozes, Proposta

de Técnica, Orçamento e Cronograma) dos projetos selecionados na disciplina de Produção Executiva

que devem ser entregues ao final do semestre.

No 8º semestre as equipes devem realizar os trabalhos orientados pelos professores das

disciplinas de Orientações de Projeto de Conclusão de Curso 2D, 3D e Animação para Games e ao final

do período letivo, devem apresenta-los para apreciação e nota final atribuída por uma banca composta

de professores do curso. Todos os professores de todas as disciplinas que compõem o curso podem

participar desta avaliação final atribuindo uma nota e justificativa. A nota final será composta pela

média aritmética das notas individuais dos professores componentes da banca.

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O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é estimular a pesquisa, o estudo e a

realização propriamente dita, consolidando a formação acadêmica e, oferecendo ao aluno a

oportunidade de vivenciar uma experiência prática nos moldes seguidos pelo mercado profissional.

A apresentação do trabalho no final do 8o semestre é um procedimento formal, e condição

obrigatória para a conclusão do curso.

5.10.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso consiste na realização de um curta metragem de animação,

piloto para série de TV ou fase de game console, com duração mínima de cinco minutos e máxima de

quinze minutos, sonoro, colorido no formato digital, realizado em grupos de no mínimo cinco e no

máximo dez alunos com tema, técnica e estilo livres.

O TCC será realizado em duas etapas: a primeira ocorre nos sexto e sétimo semestres letivos

quando todos os alunos submetem uma ideia/ proposta para apreciação e seleção por uma banca

pública composta por professores do curso. Uma vez selecionados os projetos os alunos devem compor

equipes, única e exclusivamente formada por alunos pertencentes à turma. Durante o restante do

sétimo semestre letivo as equipes devem desenvolver a “Bible” completa a ser entregue no final do

referido período. A segunda etapa ocorre durante o oitavo semestre letivo onde as equipes devem

produzir e concluir as animações para apresentação ao final do semestre e avaliado por banca pública

composta por professores do curso.

5.10.2. Objetivos Específicos

Desenvolver no aluno a capacidade de demonstrar as competências adquiridas:

Aperfeiçoar-se nas diversas áreas de formação do cinema de animação com aplicação

dos conhecimentos adquiridos para desenvolvimento de funções artísticas e/ou

técnicas.

Expressar-se através das linguagens do cinema, da animação e dos games, de forma

visual e sonora para transmitir ideias, conceitos, experiências ou histórias.

Criar mundos, cenários, ambientes navegáveis, personagens, narrativas, historias.

5.10.3. Professor das Disciplinas de TCC

As funções abaixo são de responsabilidade dos professores das disciplinas Laboratório de

Roteiro, Produção Executiva e Orientação de Projeto de Conclusão de Curso - 2D, Orientação de Projeto

de Conclusão de Curso - 3D e Orientação de Projeto de Conclusão de Curso - Games, ministradas no 7º e

8º semestre. São elas:

dar suporte didático os alunos para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;

compor a banca em conjunto com os demais professores convidados e a coordenação do curso;

atender os alunos em aula e resolver questões referentes aos projetos;

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organizar e acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos e fazer cumprir o

calendário estabelecido;

avaliar as etapas parciais e final do desenvolvimento dos trabalhos;

atender aos seus alunos registrando em ficha apropriada ao andamento do trabalho que o

professor está orientando.

5.10.4. Avaliação As disciplinas: Seminário de Criação, Produção Executiva, Laboratório de Roteiro, Inteligência

de Mercado e Seminários Avançados, embora façam parte da realização dos Trabalhos de Conclusão de

Curso, farão suas avaliações de forma independente seguindo as orientações apresentadas no item 6

relativos às avaliações das disciplinas considerando que cada uma delas diz respeito a uma etapa

especifica da realização.

As disciplinas: Orientação de Projeto de Conclusão de Curso - 2D, Orientação de Projeto de

Conclusão de Curso - 3D e Orientação de Projeto de Conclusão de Curso - Games a avaliação será

correspondente a média aritmética das notas que cada professor atribuir ao projeto final e das

avaliações sistemáticas durante as orientações.

A nota final do Trabalho de Conclusão de Curso será: a média aritmética de todas as notas

atribuídas pelos componentes da banca avaliadora.

Serão aprovados os alunos que obtiverem média final igual ou superior a 5 (cinco) observada a

frequência mínima de 75% e o cumprimento de todas as etapas do trabalho incluindo o projeto escrito

(Bible).

5.10.5. Banca Examinadora

A Banca Examinadora tanto do Pitiching (Colegiado) como da avaliação final (Conclusão), será

composta pelo coordenador do curso, que presidirá os trabalhos, os professores das disciplinas de

orientação, demais professores do curso e professores convidados pela coordenação.

As avaliações serão públicas, perante os professores e professores convidados, componentes

das Bancas Examinadoras e se constituirá:

Colegiado (Pitching) - na exposição pelo aluno dos componentes do trabalho (7º sem).

Banca de Conclusão – na exibição do trabalho totalmente finalizado (8ºsem).

Obs.: O aluno tem acesso ao Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pelo site da

FAAP/FACOM – Portaria 40 e pelo Blackboard.

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6 - Metodologia de Ensino

6.1 – Características Gerais

A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada através da utilização de mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, em ações em sala de aula e fora da sala de aula.

Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:

- aulas expositivas ministradas pelo corpo docente;

- apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos;

- discussão em grupo;

- apresentação de estudos de casos;

- exposição de material audiovisual;

- avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo);

- dinâmica de grupo;

- exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas;

- avaliações multidisciplinares e interdisciplinares.

É de se observar que cada módulo é um momento de ensino-aprendizagem no qual o docente, necessariamente, atua com um ou mais mecanismos/estratégias de aprendizagem.

Fora da sala de aula os principais mecanismos e ações são:

- palestras e eventos de extensão;

- trabalhos de pesquisa por disciplina;

- trabalhos interdisciplinares.

6.2 - Inter-Relação das Disciplinas na Concepção do Currículo

A inter-relação será apresentada seguindo a estrutura curricular do curso e as afinidades entre

as disciplinas que compõem os núcleos.

A estrutura curricular foi discutida de maneira a contemplar primeiramente os conteúdos

necessários para a formação teórica e profissional básica. Sobre essa base de conhecimento constrói-se

a formação teórica e profissional mais específica. As reuniões de coordenadoria de curso realizadas no

início e final dos semestres letivos têm como objetivo estabelecer as relações de conteúdos

programáticos entre os professores do mesmo semestre letivo. Além disso, os professores de disciplinas

contínuas, dadas em vários semestres, reúnem-se para estipular a similaridade dos conteúdos. Os

trabalhos interdisciplinares realizados nos diversos semestres ocorrem por iniciativa dos professores de

matérias afins. A coordenação de curso estimula tais atividades, mas não estabelece obrigatoriedade,

uma vez que estas podem interferir no processo de avaliação concebido pelo professor responsável pela

disciplina, restringindo sua liberdade pedagógica.

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Na busca pelo constante aprimoramento dos conteúdos e das relações entre eles, as disciplinas

que compõem os núcleos foram estruturadas para que haja integração entre as mesmas. Para tanto, a

estrutura curricular estabeleceu três dimensões de formação: Humanísticas (Humanidades, Ciências

Sociais, Comunicação e Usos de Linguagem); Conceituais (Teóricas e Artísticas) e Aplicadas (Análise da

Produção e Praticas). As disciplinas não se classificam apenas sob as dimensões, mas estabelecem a

inter-relação entre os mesmos.

6.3. Flexibilidade Curricular

A flexibilidade curricular aplicada nas disciplinas de Seminário de Criação no 6º semestre e

Seminários Avançados no 8º semestre será assegurada pela utilização de ações e mecanismos variados

como:

Acompanhamento dos movimentos apresentados pelo mercado profissional e pela

indústria.

Análise das novas ferramenta e processos apresentados em: festivais, feiras, exposições e

congressos.

Contato com profissionais brasileiros e estrangeiros por meio de palestras e workshops

oferecidos aos nossos alunos.

Monitoramento constante dos lançamentos cinematográficos de animação e games.

Intercambio com festivais e mostras internacionais

6.4. Revisão Curricular

A coordenação do curso promove discussão permanente com o NDE- Núcleo Docente

Estruturante definindo estratégias e apresentando ao corpo docente.

Inovações relativas aos aspectos teóricos, metodológicos, bibliográficos e tecnológicos são

avaliadas e, quando apropriadas, introduzidas semestralmente. A cada quatro anos são feitas revisões e

atualizações da estrutura curricular.

6.5. Adequação Curricular 6.5.1. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 – Educação das Relações Étnico-Raciais

Visando atender a Resolução acima, que dispõe sobre adequações e reformulações de

programa de ensino, para atender as exigências político-pedagógicas relacionadas à “Educação das

Relações Étnico-raciais”, foram destacados aspectos já previsto na disciplina Antropologia.

O conteúdo da disciplina tem o objetivo da fundamentação e compreensão e das questões

Étnico-Racial referente à Cultura Afro-Brasileira na contextualização do cinema brasileiro.

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A exigência da resolução foi atendida na Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação

Armando Alvares Penteado, na data de 08 de abril de 2008, para o Curso de Comunicação Social, em

atenção ao Ofício nº 5/2008/PRDC-SP - da Procuradoria da República no Estado de São Paulo atendendo

a Resolução de nº 01 de 17 de junho de 2004, do Conselho Nacional de Educação, sobre Relações

Étnico-Raciais.

6.5.2. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 – Inserção de Libras

Quanto ao cumprimento do decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre ensino de

LIBRAS - Linguagem Brasileira de Sinais no Ensino Superior, a disciplina é oferecida como optativa aos

alunos do oitavo semestre do curso.

6.5.3. Resolução Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação

em Direitos Humanos.

Visando atender ao diploma legal acima especificado no que se refere a formação para a vida e

para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização

social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário, nas disciplinas de

Sociologia.

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ANEXO 1 – EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS

1º SEMESTRE

CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS I - 4AN171 Argumento para animação e games. Teoria e prática da narrativa visual. Criação de mundos : mitologia, lendas e gags DESENHO BÁSICO - 4AN172 Estudo de desenho básico, construção de formas simples e desenho de observação. FUNDAMENTOS DA ANIMAÇÃO - 4AN173 Princípios fundamentais da animação, relação de tempo e espaço e construção básica de movimento, morfologia, movimentação de volumes e perspectiva. HISTÓRIA DA TECNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO I - 4AN174 História da animação, cinema e games, do pré-cinema a invenção da animação e da linguagem. ANTROPOLOGIA - 4HA170 Escolas e correntes do pensamento antropológico. Conceitos principais da disciplina: cultura, simbolismo, contato intercultural, alteridade, identidade, etnocentrismo, relativismo, raça, racismo e gênero. As relações étnico-raciais no Brasil. HISTÓRIA DA ARTE I - 4HA171 Arte, estética e história. Movimentos artísticos na história: arte clássica, renascimento, barroco, rococó, neoclássico, romantismo, realismo romântico, impressionismo. ANÁLISE DA IMAGEM I - 4HA172 Teorias sobre a imagem. Conceitos para a análise do discurso visual. Construção do discurso visual. LÍNGUA PORTUGUESA I - 4HA173 Processo de comunicação verbal (oral e escrita). Padrões da norma culta da Língua Portuguesa. Intelecção de textos, a partir de leituras teóricas e ficcionais. TEORIAS DA COMUNICAÇÃO I - 4HA174 Comunicação e Semiótica. Teoria geral dos signos.Tecnologias da Comunicação aplicadas à Arte. SOCIOLOGIA - 4HA175 As origens da sociologia. A constituição da sociologia como ciência. Teorias sociológicas clássicas : Durkheim, Marx e Weber. A sociologia no mundo contemporâneo: a sociedade global, os direitos humanos e as transformações no trabalho. EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO - 4HA176 A comunicação como campo de estudo específico: contextualização; contribuição interdisciplinar e os paradigmas de produção de conhecimento na área. Metodologias de estudo em comunicação.

2º SEMESTRE

CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS II - 4AN271 Argumento para animação Teoria e prática da narrativa visual. Da narrativa literária para a narrativa cinematográfica. Dramaturgias literárias, teatrais, cinematográficas e televisivas. DESENHO BÁSICO APLICADO - 4AN272 Estudo de desenho aplicado à animação. DESENHO ANIMADO I - 4AN273 Introdução aos princípios da animação 2D. O desenho animado tradicional. FENOMENOLOGIA DO MOVIMENTO - 4AN274 Estudo da anatomia para análise da mecânica do movimento humano e animal. Estudo da essência de personagens. HISTÓRIA DA TECNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO II - 4AN275 História da animação, cinema e games, da comedia física americana à animação no período da segunda guerra mundial. LIVE ACTION / ROTOSCOPIA - 4AN276

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Produção, iluminação e direção de live action (imagem ao vivo) para realização de técnica mista (vivo e animação) e referências para animação e tratamento de imagem (rotoscopia). COMUNICAÇÃO E MERCADO - 4HA270 Mercado como realidade estrutural da sociedade do capitalismo avançado. Impacto desta realidade na comunicação social. Comunicação como produto. Sofisticação da oferta e da demanda . Tecnologias de mercado na comunicação. HISTÓRIA DA ARTE II - 4HA271 Arte como expressão social nos momentos históricos e das rupturas estéticas. Tendências da Arte contemporânea. Perspectivas da Arte brasileira ANÁLISE DA IMAGEM II - 4HA272 Teorias sobre a imagem. Imagem e ideologia. O problema da perspectiva na formação da ideia de sujeito e objeto. Alegoria e símbolo. Mímeses e os novos rumos da figuração. LÍNGUA PORTUGUESA II - 4HA273 Comunicação oral e escrita. Técnicas de leitura, interpretação de textos, redação. Padrões da norma culta da língua portuguesa. Organização das informações. Organização macroestrutural e microestrutural do texto. TEORIAS DA COMUNICAÇÃO II - 4HA274 Semiótica e Semiosfera. Arte Aplicada, comunicação e tecnologia. Modernidade e Cultura de massas. Pós-Modernidade. ESTUDOS CULTURAIS - 4HA276 O lugar da cultura na atualidade. Papel da cultura na definição de identidades. Cultura como articuladora entre diferentes esferas culturais. Questões étnico-raciais.

3º SEMESTRE

CARACTERIZAÇÃO SONORA - 4AN371 Criação e desenvolvimento de vozes realistas, caracterizadas e caricatas, prosódia, ruídos e sons especiais. DESENHO ANIMADO II - 4AN372 Introdução aos princípios da animação 2D, desenho animado tradicional. DESENHO E CRIAÇÃO DE PERSONAGENS - 4AN373 Criação de personagens, proporção, caracterização, preparação de model-sheet. EDIÇÃO DE IMAGEM - 4AN374 Técnicas de Edição. Desenvolvimento da linguagem cinematográfica aplicada à montagem. Montagem dramática, construtiva e intelectual. HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO III - 4AN375 História da animação, cinema e games, gêneros cinematográficos, animação para a televisão , experimental e brasileira. ROTEIRO DE ANIMAÇÃO - 4AN376 Teoria e prática da construção do roteiro para animação. Tempo e espaço na construção do roteiro. ESCULTURA DE PERSONAGENS - 4AN377 Escultura de bonecos para digitalização 3D e animação em stop-motion. FILOSOFIA - 4HA371 Grandes sistemas de idéias, em eixo histórico e conceitual. Ênfase nas principais correntes do pensamento contemporâneo. Ceticismo. ESTÉTICA - 4HA372 Teorias estéticas clássicas. Fundamentos da Estética. Principais conceitos de Estética ao longo da História da Arte. TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL - 4HA375 Brasil Colonial. Formação do Brasil Moderno. Estado-nação. Identidade nacional. Análises sociológica, histórica e cultural. Discussão de autores como Gilberto Freyre, Roberto da Matta , entre outros.

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4º SEMESTRE

CENOGRAFIA E ILUSTRAÇÃO - 4AN471 Criação e ilustração de cenários e backgrounds para animação 2D. DESENHO ANIMADO III - COLORIZAÇÃO - 4AN472 Arte final, colorização e composição de animação 2D em ambiente digital ESCULTURA DE PERSONAGENS - RIG - 4AN473 Planejamento e construção de estruturas e armaduras articuladas para stop motion FOTOGRAFIA PARA ANIMAÇÃO - 4AN474 Fotografia still para captação de stop-motion, cenários, referências e rotoscopia. HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO IV - 4AN475 História da animação, cinema e games, surgimento dos games e animação contemporânea. ROTEIRO DE ANIMAÇÃO E STORY BOARD - 4AN476 Teoria e prática da construção do roteiro para animação. Transposição da narrativa escrita em narrativa visual (story-board) DIREÇÃO DE ANIMAÇÃO - 4AN477 Projeto de animação em stop-motion, utilizando fotografias e composição em ambiente digital. LITERATURA E DRAMATURGIA - 4HA470 Teorias dos gêneros. Princípios de composição do texto literário. Composição de repertório literário universal para a compreensão do mundo e para a crítica literária. POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA - 4HA472 Relação entre política e cultura. Conceitos de cultura presentes nas formas de política cultural . Políticas de Estado e de governo presentes nos vários períodos históricos no Brasil. Importância das várias formas culturais componentes da cultura brasileira. PSICOLOGIA - 4HA474 Fundamentos e a evolução da Psicologia. Áreas de conhecimento da Psicologia. Principais concepções teóricas da psicologia na atualidade. Principais temas teóricos de Psicologia.

5º SEMESTRE

ANIMAÇÃO 3D - INTRODUÇÃO - 4AN571 Apresentação de ambiente computacional tridimensional para animação. ANIMAÇÃO 3D - MODELAGEM - 4AN572 Modelagem de personagens e objetos em ambiente tridimensional para animação ANIMAÇÃO 3D - CRIAÇÃO DE AMBIENTES - 4AN573 Criação, construção e composição de cenários e ambientes tridimensionais figurativos e hiper-realistas para animação, games e efeitos especiais. STOP MOTION - REALIZAÇÃO - 4AN574 Projeto de animação em stop-motion, utilizando fotografias e composição em ambiente digital. EFEITOS ESPECIAIS - 4AN575 Aspectos técnicos para planejamento de efeitos especiais e visuais. Pós-produção ótica e digital. DESENHO CONCEITUAL - 4AN576 Conceituação visual; Referências; escolha de ambientação: histórica, artística e formal, análise de padrões cromáticos. HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO V - 4AN577 História da animação, cinema e games, surgimento dos games e animação contemporânea. COMUNICAÇÃO COMPARADA - 4HA570 Formas de representação na modernidade. Análise dos gêneros estéticos e de suas relações com a matéria histórica. Comunicação e sociedade. Linguagens e símbolos. Estética e tecnologia. COMUNICAÇÃO E RELIGIÃO - 4HA572 Religiões como sistemas de sentido. Interação: religiões, mídia e teorias da comunicação. Espectro religioso nacional e internacional. PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO - 4HA573

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Teorias psicológicas. Elementos e conceitos de Psicologia suscetíveis de aplicação no campo da comunicação. Formação do imaginário do receptor através da teoria.

6º SEMESTRE

ANÁLISE DO FILME - 4AN671 Estudo da estética cinematográfica. Os movimentos e escolas cinematográficas ANIMAÇÃO 3D - ANIMAÇÃO DE PERSONAGENS - 4AN672 Estudo e aplicação das técnicas de animação de personagens (carcter animation) em ambiente computacional tridimensional. ANIMAÇÃO COM TÉCNICAS EXPERIMENTAIS E AUTORAIS - 4AN673 Animação com técnicas, estilos e formas experimentais individuais e autorais. ANIMAÇÃO 3D - SETUP DE PERSONAGENS - 4AN674 Construção de controles e mecanismos para movimentação de elementos orgânicos. DESIGN DE GAMES - 4AN675 Planejamento de design e animação para aplicação em games. SEMINÁRIOS DE CRIAÇÃO - 4AN676 Criação e desenvolvimento de ideias e projetos para realização em cinema e games. CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO - 4HA670 O discurso e as práticas contemporâneas da comunicação. Reflexão crítica sobre o campo. COMPORTAMENTO CONTEMPORÂNEO - 4HA671 Principais concepções éticas a partir do séc.XVII na filosofia ocidental: moralistas franceses, deodontologismo kantiano, conseqüencialismo utilitarista, democracia liberal e questões étnico-raciais, ética das virtudes. TEORIA DO CONTEMPORÂNEO - 4HA672 Fundamentos para a apropriação dos principais debates teóricos da atualidade. Transformações sociais, mutações do capitalismo globalizado, questões ambientais. Discussões políticas e crise dos sujeitos clássicos.

7º SEMESTRE

ANIMAÇÃO 3D - AVANÇADA - 4AN771 Estudo e aplicação das técnicas avançadas de animação tridimensional para aplicação em cinema , televisão, games e efeitos especiais. ANIMAÇÃO PARA GAMES - 4AN772 Produção de animação em estrutura executável para a produção de games. ANIMAÇÃO 3D MATERIAIS / TEXTURAS / ILUMINAÇÃO E EFEITOS - 4AN773 Aplicação de materiais, texturas, iluminação e efeitos em animações para cinema, games e efeitos visuais. LABORATÓRIO DE ROTEIRO - 4AN774 Orientação prática para construção de roteiro cinematográfico. Roteiro técnico. Preparação de Pitching. MECANISMOS DE FINANCIAMENTO - 4AN775 Apresentação de mecanismos e procedimentos para enquadramento de projetos cinematográficos nas diversas formas de financiamentos público e privado. PRODUÇÃO EXECUTIVA / ANIMATION BIBLE - 4AN776 Organização da Produção Executiva. Animation Bible. Mapas de produção. Orçamento econômico e financeiro. INTELIGÊNCIA DE MERCADO - 4HA770 Aplicação dos conteúdos das disciplinas de humanidades ao TCC num cenário de economia de mercado.

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8º SEMESTRE

ANIMAÇÃO APLICATIVOS MÓVEIS E INTERATIVOS - 4AN871 Concepção, Planejamento e realização de animações para aplicativos com formatos reduzidos móveis e interativos. DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO - 4AN872 Mercado brasileiro de distribuição e exibição. Comercialização do filme. Contrato de exibição . Intermediação do distribuidor. Aspectos da comercialização do filme. MUSICA PARA CINEMA - 4AN873 Realização e aplicação no filme da trilha sonora. Composição de música original. Adaptação de música para cinema. ORIENTAÇÃO TCC / PROJETO 2D - 4AN874 Desenvolvimento de produto de animação 2D. Orientação técnica especifica ORIENTAÇÃO TCC / PROJETO 3D - 4AN875 Desenvolvimento de produto de animação 3D. Orientação técnica especifica ORIENTAÇÃO TCC / PROJETO GAMES - 4AN876 Desenvolvimento de produto de animação para games. Orientação técnica especifica SEMINÁRIOS AVANÇADOS - 4AN877 Prática de estudos e experiências profissionais específicas e transdiciplinares à produção de animação

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ANEXO 2 – BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES POR DISCIPLINA E

SEMESTRE

4AN171 CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS I

Básica

CAMPBELL, J.. O Herói de Mil Faces. Pensamento,

__________________. O Poder do Mito. Palas Athenas, VOGLER, C.. A Jornada do Escritor. Ediouro, Complementar

SZONDI, P.. Teoria do Drama Moderno. Cosac e Naif, __________________. Teoria do Drama Burguês. Cosac e Nai, BRANDÃO, Junito de Souza. Duas tragédias gregas: Édipo-rei (Sófocles) e Hécuba

(Eurípides). Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti, ÉSQUILO, . Agamenon. Brasília: UnB, EPICURO, LUCRÉCIO; CICERO, Marcus Tullius; SENECA, Lucius Annaeus. Antologia de textos; Da natureza; Da república; Consolação a minha mãe Hélvia; Da tranqüilidade da a.

São Paulo: Nova Cultural,

4AN172 DESENHO BÁSICO

Básica

HODDINOTT, Brenda. Desenho para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. ROIG, Gebriel Martin. Fundamentos do Desenho Artístico: AULA DE DESENHO. São Paulo: Martins Fontes, 2007. JENNY, Peter. Técnicas de Desenho. Gustavo Gili (Brasil), 2014. Complementar

SILVIA, Renato. A Arte de Desenhar Perspectiva. São Paulo: Editora Criativo, PARRAMON, José Maria. Presença II. Faber and Faber, JUBRAN, Alexandre. Desenho à mão livre: anatomia e animais. São Paulo: Editora Criativo, 2011. __________________. Desenho à mão livre: crianças e objetos. São Paulo: Editora Criativo, 2015. __________________. Desenho à mão livre: materiais e anatomia. São Paulo: Editora Criativo, 2015.

4AN173 FUNDAMENTOS DA ANIMAÇÃO

Básica

CAMARA, SERGI. O Desenho Animado. Lisboa: Editorial Estampa, HALA, J; SITIO, T; WHITAKER, H. Timing em Animação. Rio de Janeiro: Campus, STANCHFIELD, Walt. Dando vida aos desenhos: os anos de ouro das aulas de animação

na Disney. Rio de Janeiro: Elsevier, Complementar

TAYLOR, Richard. Encyclopedia of animation techniques. Pennsylvania: Running, THOMAS, Frank; JOHNSTON, Ollie. The Illusion of Life - Disney Animation. Disney Press, STEPHENSON, Ralph. The animated film. New York: The Tantivy, PERARD, Victor. Desenho e anatomia. Rio de Janeiro: Tecnoprint, WILLIAMS, RICHARD. The Animator s Survival Kit. New York: Faber and Faber,

4AN174 HISTÓRIA DA TECNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO I

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Básica

COSTA, C F. O Primeiro Cinema. Espetáculo, Narração e domesticação. Azogue editorial, LUCENA JR., L. Arte da Animação. São Paulo: Senac, BENDAZZ, Giannalbeto. Cartoons: il cinema d animazione 1888-1988.. Veneza: Saggi Marsilio, Complementar

BENAYOUN, Robert. Les dessin anime aprés Walt Disney. Paris: Jean Jacques Pauvert, CRAFTON, Donald. Before Mickey: the animated film 1898/1928. Cambridge: MIT, COURTET-COHL, Pierre; GÉNIN, Bernard. Émile Cohl: l inventeur du dessin animé.

Omniscience, BETTON, Gerard. Estética do Cinema. São Paulo: Martins Fontes, MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense,

4HA170 ANTROPOLOGIA

Básica

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: EDUSC, 2010. SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais.

Petrópolis / RJ: Vozes, 2010. Complementar

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. BERGER, Peter L.. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 6ª. Petrópolis: Vozes, 1983. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Sobre o pensamento antropológicos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1988. SCHUWARCZ, Lilia M.. O espetáculo das raças; cientistas instituições e questão racial no

Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. VASUDEVA, Sumita (colab.). EDUCAÇÃO E O CIDADÃO DO SECULO XXI: UM PLANO DE

ACCAO DA JUVENTUDE. São Paulo: AIESEC, 1994.

4HA171 HISTÓRIA DA ARTE I

Básica

GOMBRICH, E.H.. História da arte. São Paulo: LTC, 2009. ARGAN, Giulio Carlos. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. BELL, Julian. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Complementar

FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimento. São Paulo: Cosac Naif, 2005. PEVSNER, Nikolaus. As Academias de Arte, Passado e Presente. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. DANTO, Arthur C.. Após o fim da arte: arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Edusp, 2006. PEREIRA, Sônia Gomes. A arte brasileira do século 19. Belo Horizonte: C/ Arte, 2007.

4HA172 ANÁLISE DA IMAGEM I

Básica

GOMBRICH, Ernest. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 2008. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. MACHADO, Arlindo. O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. Complementar

SANTAELLA, Lúcia. Matrizes da linguagem pensamento: sonora, visual, verbal. São Paulo: Iluminuras; Fapesp, 2001. SALGADO, Sebastião; BUARQUE, Cristóvam. O berço da desigualdade. Brasília: Unesco,

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

41

Fundação Santillana, PIVETTA, Suzana Martellini. A comunicação humana: uma análise a partir da teoria

evolucionista de Charles Darwin. São Paulo: LCTE, 2002. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. ARNHEIM, Rudolf. Arte & Percepção visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira Thompson, 2005.

4HA173 LÍNGUA PORTUGUESA I

Básica

BECHARA, Evanildo. Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2002. KADOTA, Neiva Pitta. A construção da linguagem. São Paulo: LCTE, 2006. Complementar

ABREU,, Antonio Soares. Curso de Redação. São Paulo: Ática Universitário, 2003. COETZEE, J.M.. Diário de um ano ruim. 1ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. FIORIN, José Luiz, PLATÃO, Francisco. Para entender o texto. São Paulo: Ática Universitária, 2008. SARAMAGO, José. Intermitências da morte.. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem - Problemas e técnicas na produção oral e escrita..

São Paulo: Martins Fontes, 1998.

4HA174 TEORIAS DA COMUNICAÇÃO I

Básica

FERRARA, Lucrécia. Leitura sem palavras. São Paulo: Ática, 2007. SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Papirus, 2002. CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. 5ª. São Paulo: Ática, 2000. Complementar

MCLUHAN, M.. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo: Cultrix, 1995. HOHLFELD, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANCA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação -

conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001. MATTELART, Armand, MATTELART, Michéle. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 1999. LIMA, L.C.. Teoria da cultura de massa. 6ª. São Paulo: Paz e Terra, 2000. FOUCALT, M.. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

4HA175 SOCIOLOGIA

Básica

MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1984. RODRIGUES, José Albertino (org.). Émile Durkheim: Sociologia. 9. ed. São Paulo: Ática, 2008. CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da

internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Complementar

WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 2013. Trad. Leonidas Hegenberg; Octany Silveira da Mota. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança

cultural. 21. ed. São Paulo: Loyola, 2011. Trad. Adail Ubiajara Sobral; Maria Stela Gonçalves. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: O poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004. Trad. Henrique Burigo. GUIMARAES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e anti-racismo no Brasil. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2009.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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4HA176 EPISTEMOLOGIA EM COMUNICAÇÃO

Básica

LOPES, M.I. Vassallo. Epistemologia da Comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2003. GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia. São Paulo: Difel, s.d.. KUHN, Thomas. A estrutura das Revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2005. Complementar

HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. SMITH, Plínio; SILVA FILHO,Waldomiro J.(orgs). Significado, Verdade, Interpretação. São Paulo: Loyola, 2005. MASLIN, K. T. Introdução à filosofia da mente. Porto Alegre: Artmed, 2009. LAKATOS, E. Maria; MARCONI, M. de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. MÁTTAR NETO, Joao Augusto. Metodologia científica na era da informática.. São Paulo: Saraiva, 2002.

4AN271 CRIAÇÃO DE HISTÓRIAS II

Básica

ARISTOTELES, . A Poética. Edipro, LUKÁCS, György. A teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da

grande épica. São Paulo: Duas Cidades, MCKEE, R. Story- Substância, Estrutura, Estilo e os Princípios da Escrita de Roteiro. São Paulo: Arte e Letra, Complementar

CAMPOS, Flavio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar,

perceber e narrar uma estória. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. SCOTT, Kevin Conroy. Lições de roteiristas: roteiristas falam sobre seus filmes mais

importantes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno (1880 - 1950). 2ª. São Paulo: Cosa c& Naify, 2011. __________________. Teoria do Drama Burguês: (Século XVIII). São Paulo: Cosac & Naify, 2004. CARRIIÈRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. São Paulo: JNS Editora, 1996.

4AN272 DESENHO BÁSICO APLICADO

Básica

SCHLOESSER, Eduardo. Desenhando anatomia: figura humana. 2ª. São Paulo: Editora Criativo, 2013. __________________. Desenhando Anatomia:Animais. 2ª. São Paulo: Editora Criativo, 2014. SIMBLET, Sarah. Anatomy for the Artist. New York: DK Publishing, 2001. Complementar

BRIDGMAN, George Brant. Como desenhar Anatomia: a figura humana. São Paulo: Criativo, 2013. NICOLAIDES, Kimon. The natural way to draw: a working plan for art study. Boston: Houghton Mifflin Company, 1969. SMITH, Ray. Manual prático do artista. 2ª. São Paulo: Ambientes & Costumes, 2012. LIDDLE, Brian. Como pintar & desenhar: técnicas. São Paulo: Abril Cultural e Industrial, 1981. DERDYK, Edith. O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione,

4AN273 DESENHO ANIMADO I

Básica

TAYLOR, R. The Encyclopedia of Animation Techiniques. Charwell Books, STANCHFIELD, Walt. Dando vida a desenhos: os anos de ouro das aulas de animação na

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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Disney. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. WELLS, Paul; QUINN, Joanna; MILLS, Les. Desenho para animação. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2012. Complementar

BESEN, Ellen. Animation unleashed: 100 principles every animator, comic book writer,

filmmaker, video artist, and. California: Michael Wiese Productions, 2008. HAHN, Don. The alchemy of animation: making an animated film in the modern age. New York: Disney Editions, 2008. WILLIAMS, RICHARD. The Animator s Survival Kit. London: Faber and Faber, 2009. BAIR, Preston. Cartoon animation / Preston Blair. Califórnia: Walter Foster Publishing, 1994. WHITAKER, Harold. Timing em Animação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

4AN274 FENOMENOLOGIA DO MOVIMENTO

Básica

JUBRAN, Alexandre. Desenho a Mão Livre - Materiais e Anatomia. 3ª. São Paulo: Editora Criativo, 2015. __________________. Desenho a Mão Livre - Anatomia e Animais. São Paulo: Editora Criativo, 2011. __________________. Desenho a Mão Livre - Crianças e Objetos. São Paulo: Editora Criativo, 2015. Complementar

MUYBRIDGE, Eadweard. Muybridge s complete human and animal locomotion. New York: Dover, GEYER, Hans; SALOMON, Franz-Viktor. Atlas de Anatomia Aplicada dos Animais

Domésticos. Guanabara, FRANDSON, R. D.; WILKE, W. Lee.. Anatomia e Fisiologia dos Animais da Fazenda.

Guanabara, BRIDGMAN, George B.. The Human Machine. CreatSpace Pub, PASCAL, Blaise. Pensamentos. São Paulo: Folha de S. Paulo,

4AN275 HISTÓRIA DA TECNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO II

Básica

BECK, J. Animation Art: From pencil to Pixel, the World of Cartoon, Anime and CGI. 1. Harper Design INTL, BENDAZZI, G. Cartoons: One Hundred Years of Cinema Animation. Indiana University Press, SENNETT, Ted. The art of Hanna-Barbera/ fifty years of creativity. New York: Viking Studio Books, 1989. Complementar

DENIS, Sébastien. O cinema de animação. Lisboa: Texto e Grafia, 2010. LUCENA JUNIOR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. 3ª. São Paulo: Senac, 2011. FOSSATTI, Carolina Lanner. Cinema de animação: um diálogo ético no mundo encantado

das histórias infantis. Porto Alegre: Sulina, 2011. GRAÇA, Marina Estela. Entre o olhar e o gesto: elementos para uma poética da imagem

animada. São Paulo: Senac, BAIR, Preston. Cartoon animation / Preston Blair. Califórnia: Walter Foster Publishing,

4AN276 LIVE ACTION / ROTOSCOPIA

Básica

MASCELLI, Joseph V.. Os cinco Cs da cinematografia: técnicas de filmagem. São Paulo: Summus Editorial, 2010. RABIGER, M. Direção de Cinema: Técnica e Estética. São Paulo: Campus, WATTS, H. Direção de Câmera: Um Manual de Técnicas de Video e Cinema. São Paulo: Summus,

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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Complementar

MARNER, Terence. A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, 2006. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Senac, 2009. STAM, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. São Paulo: Papirus, 2013. MAMET, David; REIS, Paulo. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3ª. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

4HA270 COMUNICAÇÃO E MERCADO

Básica

BURKE, Peter. Uma historia social da midia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 10ª. São Paulo: Paz e Terra, 2007. TAPSCOTT, D. W.. Como a colaboração em massa pode mudar seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. ANDERSON, Chris. A Cauda Longa. Do mercado de massa ao mercado de nicho. 4ª. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Complementar

EPSTEIN, Edward Jay. O grande filme. São Paulo: Summus, 2008. LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. Rio de Janeiro: FGV, 2005. BURGESS, Jean; GREENE, Joshua. You tube e a revolução digital. São Paulo: Aleph, 2009. SQUIRRA, Sebastiao. O século dourado. A comunicação eletrônica nos EUA. São Paulo: Summus, 1995.

4HA271 HISTÓRIA DA ARTE II

Básica

ARGAN, G. C.. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 2008. DEMPSEY, Amy. Estilos escolas e movimentos. São Paulo: Cosac Naify, 2005. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. Complementar

BELTHING, H.. O Fim da História de Arte: Uma revisão dez anos depois.. São Paulo: Cosac Naif, 2006. CHIPP, H.B.. Teoria da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. HEARTNEY, E.. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac Naif, 2002. STEINBERG, L.. Outros Critérios. São Paulo: Cosac Naif, 2008. SYLVESTER, D.. Sobre Arte Moderna. São Paulo: Cosac Naif, 2006.

4HA272 ANÁLISE DA IMAGEM II

Básica

BURGER, P.. Teoria da Vanguarda. 1ª edição. São Paulo: Cosac Naif, 2008. BARTHES, R.. Câmara Clara. 7ª edição. São Paulo: Nova Fronteira, 2000. EAGLETON, T.. Ideologia. 1ª edição. São Paulo: Boitempo Editorial, 1997. Complementar

BALZAC, Honoré de. A obra-prima ignorada. Comunique, 2003. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Simulacro e poder: uma análise da mídia. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006. BENJAMIN, W.. Mágia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1993. BARTHES, R.. Óbvio e Obtuso. São Paulo: Nova Fronteira, 1993. JAMESON, F.. Pós-modernismo: a lógica do capitalismo tardio. 1ª edição. São Paulo: Ática, 1996.

4HA273 LÍNGUA PORTUGUESA II

Básica

BECHARRA, E.. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª edição. São Paulo: Companhia Editora

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Nacional, 2009.

CHALUB, S.. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, V.. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto, 2000. Complementar

MANGUEL, A.. A Cidade das Palavras. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. FÁVERO, L.L.. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 2000. CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, Serie Principios, 2004. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 2003. GUIMARÃES, E.. A Articulação do Texto. São Paulo: Ática, 2002.

4HA274 TEORIAS DA COMUNICAÇÃO II

Básica

LIMA, L.C.. Teoria da Cultura de Massa. 8ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2011. MACHADO, I. (org.). Semiótica da Cultura e Semiosfera. São Paulo: Annablume, 2007. JAMESON, F.. Pós-Modernismo. São Paulo: Ática, 1997. Complementar

BAUDRILLARD, J. A sombra das maiorias silenciosas: o fim do social e o surgimento das

massas. São Paulo: Brasiliense, 1994. DEBORD, G.. A sociedade do espetáculo. São Paulo: Contraponto, 2007. SODRÉ, M.. Antropológica do Espelho, uma teoria da comunicaçao linear e em rede.. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. MACHADO, A.. Máquina e Imaginário. O desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Edusp, 2001. MORIN, E.. Cultura de massa no século XX. Rio de Janeiro: Forense - Universitária, 2005.

4HA276 ESTUDOS CULTURAIS

CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. 2ª. São Paulo: Boitempo Editorial, 2008. Básica

SOUSA, Mauro Wilton de (Org.). Recepção mediática e espaço público: novos olhares. São Paulo:: Paulinas, Sepac, 2006. KELLNER, Douglas. A Cultura da Mídia. Bauru: EDUSC, 2001. CEVASCO, Maria Elisa. Para ler Raymond Williams. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. Complementar

SANCHES, Tatiana Amendola. Estudos culturais: uma abordagem prática. São Paulo: Senac São Paulo, 2011. HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 2011. CHOMSKY, Noam. Controle Da Mídia: Os Espetaculares Feitos Da Propaganda. Rio de Janeiro: Graphia, 2003. Trad. Antônio Augusto Fontes.

4AN371 CARACTERIZAÇÃO SONORA

Básica

BEAUCHAMP, R. Designing Sound for Animation. Elsevier: Miami, MANZANO, F.A.L. Som - Imagem no Cinema. São Paulo: Perspectiva, QUINTEIRO, Eudosia Acuña. Estética da voz: uma voz para o ator. São Paulo: Plexus, Complementar

KENWORTHY, C. Master Shots Volume 2: Shooting Great Dialogue Scenes.

MAXIMO, JOÃO. A Música No Cinema - V.1 e V.2 - Os 100 Primeiros Anos. Rocco, SONNEINSCHEIN, D. Sound Design. The expressive Power of Music, Voice and Sound

Effects. California: Micheal Wise, COHEN, D. Walter. A linguagem do corpo: o que você precisa saber. São Paulo: Vozes,

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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MELLO, Edmee Brandi de Souza. Educação da voz falada. São Paulo: Atheneu,

4AN372 DESENHO ANIMADO II

Básica

FURNISS, Maureen. The Animation Bible: A Practical Guide to the Art of Animating from

Flipbooks to Flash. Harry N Abrams Inc, WILLIAMS, RICHARD. The Animator s Survival Kit. New York: Faber and Faber, QUINN, JOANA. Animação Básica 3 - Desenho para Animação. Bookman Companhia, Complementar

ESSEN, E; HALLET, B. Animation Unleashed. 100 principles Every Animator, Comic Book

Writer, Filmmaker, Video Artist, and. California: Michael Wiese Produtions Studio City, HAHN, D. The Alchemy of Animation: Making an Animated Film in The Modern Age. 3. Miami: Disney Press- Harpe, MACLEAN, Fraser. Setting the Scene: The Art & Evolution of Animation Layout. San Francisco: Chronicle Books, 2011. TAYLOR, Richard. The Encyclopedia of Animation Techiniques. Oxford: Reino Unido, 1999. STANCHFIELD, Walt. Dando Vida a Desenhos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

4AN373 DESENHO E CRIAÇÃO DE PERSONAGENS

Básica

LIMA, A. Design de Personagens para Games Next-gen. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, VAN DER KEYL, Jim. Caricaturist s Handbook: How to Draw Caricatures and Master

Exaggeration. CreateSpace Independent Publishing Platform, LEVENTON, Melissa. História Ilustrada do Vestuário. Publifolha Editora, Trad. ALMENDARY, Livia. Complementar

JUBRAN, Alexandre. Desenho à mão livre: anatomia e animais. São Paulo: Editora Criativo, HEDGPETH, Kevin; MISSAL, Steven. Exploring Drawing for Animation (Design Concepts).

Thomson Learning, BRIDGMAN, George B. Como Desenhar Anatomia A Figura em Construção. Criativo, CORTEZ, Jayme. A Técnica do Desenho Rosto. Criativo, __________________. A Técnica do Desenho Mãos e Pés. Criativo,

4AN374 EDIÇÃO DE IMAGEM

Básica

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, MURCH, Walter. Num piscar de olhos: edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Complementar

REISZ, Karel. Tecnica del montaje. Madrid: Taurus, AUMONT, Jacques. A estética do filme. São Paulo: Papirus, ARISTARCO, GUIDO. HISTORIA DAS TEORIAS DO CINEMA. Lisboa: Arcadia, ORTIZ, Carlos. A Montagem na Arte do Filme. São Paulo: Iris, PUDOVKIN, Vsevold. Argumento e montagem. São Paulo: Iris,

4AN375 HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO III

Básica

BENDAZZI, G. Cartoons: One Hundred Years of Cinema Animation. Indiana University Press, MORENO, Antonio. A experiência brasileira no cinema de animação. Rio de Janeiro: Arte

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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nova, AMIDI, Amid. Cartoon Modern. San Francisco: Chronicle books, Complementar

STEPHENSON, Ralph. Animation in the cinema. London: A. Zwemmer, LUCENA, Jr, L. Arte da Animação. 1. São Paulo: Senac, FINCH, Christopher. The art of Walt Disney: from Mickey Mouse to the Magic Kingdoms.

New York: Abrams, CRAFTON, Donald. Before Mickey: the animated film 1898/1928. Cambridge: MIT, GRAÇA, Marina Estela. Entre o olhar e o gesto: elementos para uma poética da imagem

animada. São Paulo: Senac,

4AN376 ROTEIRO DE ANIMAÇÃO

Básica

MCKEE, Robert. Story- Substancia, Estrutura, Estilo E Os Princípios Da Escrita De

Roteiro. Arte Letra, SCOTT, J. How to Write for Animation. EUA: Overlook Press, WRIGHT, J.A.. Animation Writing and Develoment: From Script Development to Pitch.

EUA: Butterworth- Heineman, Complementar

COMPARATO, DOC. Da Criação Ao Roteiro - Teoria E Pratica. Summus, GLEBAS, F. Directing the Story: Professional STory Telling and Storyboarding Techiniques

for Live Action and An. Miami: Elsevier, CAMPOS, Flavio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber

e narrar uma estória. Rio de Janeiro: J. Zahar, FIELD, Syd. Os exercícios do roteirista: Exercícios e instruções passo a passo para criar

um roteiro de sucesso. Rio de Janeiro: Objetiva, Trad. RAMOS, Álvaro. SURRELL, Jason. Os Segredos dos Roteiros da Disney. Panda Books,

4AN377 ESCULTURA DE PERSONAGENS

Básica

BRIERTON, Tom. Stop-Motion Puppet Sculpting. McFarland & Co. Inc, SHAW, Susannah. Stop Motion: Craft Skills for Model Animation. Focal Press, BRIERTON, Tom. Stop-motion Armature Machining. McFarland & Co. Inc., Complementar

JENNY, Peter. Desenho Anatômico. GG Brasil, READ, Hebert. The art of sculpture. Londres: Faber and Faber, LEVENTON, Melissa. História Ilustrada do Vestuário. Publifolha Editora, Trad. ALMENDARY, Livia. LORD, Peter; SIBLEY, Brian. AARDMAN BOOK OF FILMMAKING. Creating 3-D animation.

New York: Abrams, TILLEY, Alvin R.. As medidas do homem e da mulher. Porto Alegre: Bookmkan,

4HA371 FILOSOFIA

Básica

SAGAN,, C.. O mundo assombrado pelos dêmonios. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. HELFERISH,, C.. História da Filosofia. São Paulo: Martisn Fontes, 2007. FLANNERY,, T.. Os senhores do clima. Rio de Janeiro: Record, 2007. Complementar

ARMSTRONG,, K.. Breve História do Mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim.. A filosofia contemporânea no Brasil: conhecimento, política

e educação. 6ª. Petrópolis: Vozes, 2011. WILSON,, E.. Rumo à estação Finlândia: escritores e atores da História. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. ORWELL, George.. 1984. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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GAARDER,, J.. Livro das Religiões.. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

4HA372 ESTÉTICA

Básica

PLATÃO., . A República.. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Trad. Anna Lia Amaral de Almeida Prado.. ABBAGNANO, Nicola.. Dicionário de Filosofia.. 3ª. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Trad. Ivone Castilho Benedetti. CAMPBELL, Joseph.. O Herói de Mil Faces.. São Paulo: Pensamento, 2007. Complementar

BORHEIM, Gerd.. Os filósofos pré-socráticos.. São Paulo: Cultrix, 1994. MITHEN, Steven. A Pré-História da Mente - Uma busca das origens da Arte, da Religião e

da Ciência.. São Paulo: Unesp, 2002. VERNANT; NAQUET, Jean Pierre e Pierre Vidal.. Mito e Tragédia.. São Paulo: Perspectiva, 2005. GOETHE, Johann Wolfgang von. Fausto - uma tragédia. (1ª e 2ª partes).. São Paulo: Editora 34, 2008. PEVSNER, Nikolaus.. Academias de Arte: Passado e Presente.. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

4HA375 TEORIAS SOCIAIS DO BRASIL

Básica

HOLANDA,, S.B.. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. RIBEIRO,, D.. O povo brasileiro.. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. MONTAÑO,, C.. Terceiro Setor e questão social: critica ao padrão emergente de

intervenção social.. São Paulo: Cortez, 2002. Complementar

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional.. São Paulo: Brasiliense, 2005. MYERS, A.. O valor da diversidade racial nas empresas. Estudos afro-asiáticos - Volume 3.

Rio de Janeiro: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext, 2003. MACÊDO,, T.. Angola e Brasil: estudos comparados.. São Paulo: Arte e Ciência, 2002. FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes.. 5ª. São Paulo: Globo, 2008. FREIRE,, G.. Casa grande e senzala.. São Paulo: José Olimpio Editora, 1998.

4AN471 CENOGRAFIA E ILUSTRAÇÃO

Básica

DISNEY, Book Group. Layout & Background (Walt Disney Animation Archives). Walt Disney Company, GHERTNER, Ed.. Layout and Composition for Animation. Burlington: Elsevier, 2010. SILVA, Renato. A Arte de Desenhar: Perspectiva. São Paulo: Criativo, 2012. Complementar

HALL, Andrew. Fundamentos essenciais da Ilustração. São Paulo: Rosari, 2012. RUFINONI, Priscila Rossinetti. Oswaldo Goeldi- Iluminação, Ilustração. São Paulo: Cosca & Naify, FAPESP, 2006. ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos de ilustração: como gerar ideias, interpretar briefings e

se promover. Uma exploração d. Porto Alegre: Bookman, 2009. WARD, Dick. Creative and design & illustration. Cincinnati: North Light Books, 1988. LOOMIS, Andrew. Ilustracion creadora. Buenos Aires: Hachette, 1947.

4AN472 DESENHO ANIMADO III - COLORIZAÇÃO

Básica

FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; DORINHO. Psicodinâmica das cores em comunicação.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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6ª. São Paulo: Blucher, 2011. ALBERS, Josef. A interação da Cor. São Paulo: Martins Fontes, 2009. FURNISS, Maureen. The Animation Bible: A Practical Guide to the Art of Animating from

Flipbooks to Flash. Harry N Abrams Inc, Complementar

MACLEAN, Fraser. Setting the Scene: The Art & Evolution of Animation Layout. São Francisco: Chronicle Books, 2011. LIDDLE, Brian. Como pintar & desenhar: técnicas. São Paulo: Abril Cultural e Industrial, 1981. WHELAN, Bride M. Color harmony 2: a guide to creative color combinations.

Massachussetts: Rockport, 1994. CHIJIIWA, Hideako. Color Harmony: A Guide to Creative Color Combinations.

Massachussetts: Rockport Publishers,

4AN473 ESCULTURA DE PERSONAGENS - RIG

Básica

BRIERTON, Tom. Stop-Motion Puppet Sculpting. North Carolina: McFarland & Co. Inc, SHAW, Susannah. Stop Motion: Craft Skills for Model Animation. 2ª. Burlington: Focal Press, 2008. BRIERTON, Tom. Stop-motion armature machining: a construction manual. North Carolina: McFarland & Co. Inc., 2002. Complementar

JENNY, Peter. Desenho Anatômico. G Gili Brasil, 2014. READ, Hebert. The art of sculpture. Londres: Faber and Faber, 1956. LEVENTON, Melissa (org). História ilustrada do vestuário: um estudo da indumentária, do

Egito Antigo ao final do século XI. São Paulo: Publifolha Editora, 2009. LORD, Peter; SIBLEY, Brian. AARDMAN BOOK OF FILMMAKING. Creating 3-D animation.

New York: Abrams, 1998. TILLEY, Alvin R.. As medidas do homem e da mulher. Porto Alegre: Bookmkan, 2005.

4AN474 FOTOGRAFIA PARA ANIMAÇÃO

Básica

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 13ª. São Paulo: Pioneira, 2000. PURVES, BARRY. Stop-motion. Porto Alegre: Bookman, 2011. FREEMAN, Michael. Novo guia completo de fotografia digital. Porto Alegre: Bookman, 2013. Complementar

AUMONT, J. O olho interminável [cinema e pintura]. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. GREY, Christopher. Iluminação em estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais.

Balneário Camboriú: Photos, 2012. GOMES, Luiz Claudio Gonçalves. Composição visual. Curitiba: Livro Técnico, 2012. KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano: contribuição à análise dos elementos

da pintura. São Paulo: Martins Fontes, 1997. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 9ª. Rio de Janeiro: Leo Christiano, 2003.

4AN475 HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO IV

Básica

BECK, Jerry. Animation Art: From pencil to Pixel, the World of Cartoon, Anime and CGI.

Universidade da California: Flame Tree, 2004. AMIDI, Amid. Cartoon modern: style and design in fifties animation. San Francisco: Chronicle books, 2006. SUBOTNICK, Steven. Animation in the home digital studio creation to distribution. Oxford: Focal Press, 2003. Complementar

BETTON, Gerard. Estética do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

50

FOSSATTI, Carolina Lanner. Cinema de animação: um diálogo ético no mundo encantado

das histórias infantis. Porto Alegre: Sulina, 2011. SIMON, Mark. Producing independent 2D character animation: making and selling a short

film. Burlington: Focal Press, TAYLOR, Richard. Encyclopedia of animation techniques. Pennsylvania: Running, 1996. MORENO, Antonio. A experiência brasileira no cinema de animação. Rio de Janeiro: Arte Nova, 1978.

4AN476 ROTEIRO DE ANIMAÇÃO E STORY BOARD

Básica

CRISTIANO, Giuseppe. Storyboard Design Course: Principles, Practice, and Techniques:

The Ultimate Guide for Artists, Dire. New York: Barron s Educational Series, 2007. GLEBAS, Francis. Directing the Story: Professional STory Telling and Storyboarding

Techiniques for Live Action and An. Miami: Elsevier, MATEU- MESTRE, Marcos. Framed ink: drawing and composition for visual storytellers.

California: Design Studio, 2010. Complementar

COMPARATO, DOC. Da Criação Ao Roteiro - Teoria e Prática. São Paulo: Summus, 2009. MCKEE, Robert. Story- Substância, Estrutura, Estilo e os Princípios da Estrita de Roteiro.

Curitiba: Arte & Letra, 2006. WRIGHT, Jean Ann. Animation Writing and Develoment: From Script Development to Pitch.

Oxford: Elsevier / Focal Press, 2005. HART, John. The art of the storyboard: storyboarding for film, tv, and animation. Boston: Focal Press, 1999. SEGER, Linda. A arte da adaptação: como transformar fatos e ficção em filme. São Paulo: Bossa Nova, 2007.

4AN477 DIREÇÃO DE ANIMAÇÃO

Básica

RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro: Campus, 2007. BANCROFT, Tony. Directing for Animation. New York: Focal Press, 2014. LEVY, David B.. Directing Animation. New York: Allworth Press, 2010. Complementar

MARNER, Terence St. Jones. A Direção Cinematográfica. Lisboa: Edições 70, 2006. CARRIÈRE, J. Claude. A Linguagem secreta do Cinema. 1ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. LYONS, Robin. Ten Questions to ask yourself when Developing an Animated Series.

Cambridge: SkillsMentors, 2012. LAWSON, John Howard. O Processo de Criação no Cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. LORD, Peter; SIBLEY, Brian. THE AARDMAN BOOK OF FILMMAKING. Creating 3-D

animation. New York: Abrams,

4HA470 LITERATURA E DRAMATURGIA

Básica

ROSENFELD, Anatol. Prismas do Teatro. São Paulo: Prismas do Teatro, 2008. __________________. O teatro épico. São Paulo: Editora Perspectiva, 2008. SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno. São Paulo: Cosac Naify, 2011. Complementar

SZONDI, Peter. Teoria do drama burguês. São Paulo: Cosac Naify, 2011. RIPELLINO, A.M.. Maiakóvski e o teatro de vanguarda. São Paulo: Editora Perspectiva, 1986. SHAKESPEARE, William. Rei Lear. Porto Alegre: L&PM, 1997. GUERRERO ZAMORA, Juan.. Historia del teatro contemporaneo.. Barcelona: Juan Flors, 1961.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

51

IONESCO, Eugene. Rinocentes. Disponível em http://programadeleitura.files.word: 2013.

4HA472 POLÍTICA CULTURAL E MÍDIA

Básica

BUENO,, W.C.. Comunicação Empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009. BRANT,, L. (org.). Políticas Culturais. Barueri: Manole, 2003. ALMEIDA,, C.J.M. et al (orgs). Cultura Brasileira ao vivo: cultura e dicotomia. Rio de Janeiro: Imago, 2001. Complementar

DOWNING; FORD; GIL E STEIN, John,Tamara Villarrea, Genève, Laura. Mídia radical:

rebeldia nas comunicações e movimentos sociais.. São Paulo: SENAC, 2002. MARTINO,, L.M.. Mídia e Poder Simbólico. São Paulo: Paulus, 2003. COELHO, Teixeira.. Cultura e estado: a política cultural na França, 1955-2005.. São Paulo: Iluminuras, 2012. MICELI; GOUVEIA, Sérgio, Maria Alice. Politica cultural comparada.. Rio de Janeiro: FUNARTE, IDESP, 1985. FEIJÓ, Martin Cezar. O que é política cultural?. 2ª. São Paulo: Brasiliense, 1985.

4HA474 PSICOLOGIA

Básica

BISI, BRAGHIROLLI, NICOLETTO, RIZZON,, G.F.; E.M.; U.; L.A.. A Psicologia Geral.. 28ª edição. São Paulo: Vozes, 2009. BOCK, FURTADO, TEIXEIRA., A.M.B.; F.; M.L.T.. Psicologias: uma introdução ao estudo de

Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. FURTADO, Odair. Psicologia fácil..

São Paulo: Saraiva, 2012. Complementar

WEITEN,, Wayne.. Introdução à Psicologia: Temas e Variações. 7ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Trad. Maria Lúcia Brasil, Zaira G. Botelho, Clara A. Colotto, José Carlos B.. BENTO, Maria Aparecida Silva.. Ação afirmativa e diversidade no trabalho: desafios e

possibilidades.. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. DUBRIN,, A.J.. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. SHEEHY, Noel.. 50 grandes psicólogos.. São Paulo: Contexto, 2006. DAVIDOFF,, L.L.. Introdução à Psicologia. 3ª edição. São Paulo: Makron Books Ltda, 2001. Trad. Lenke Perez, José Fernando Bittencourt Lômaco.

4AN571 ANIMAÇÃO 3D - INTRODUÇÃO

Básica

ALLEN, E; MURSOCK, L.K; FONG J; SIDWELL, G.A. Body Language. Advanced 3D

Character Rigging. 1a. Indiana: John Willey Consumer, 2008. KERLOW, Isaac V.. The Art of 3D Computer Animation and Effects. 4a. John Willey Consumer, 2009. ROBERTS, Steve. Character Animation Fundamentals; Developing Skills for 2D and 3D

Chatacter animation. 1a. Elseiver, 2011. Complementar

CHOPINE, Ami. 3D Art Essentials: The Fundamentals of 3D Modeling, Texturing and

Animation. London: Focal Press, 2011. LORD, Peter; SIBLEY, Brian. THE AARDMAN BOOK OF FILMMAKING. Creating 3-D

animation. New york: Abrams, 1998. TAYLOR, Richard. The Encyclopedia of Animation Techiniques. 1a. Charwell Books, 2003. THOMAS, Frank e JOHNSTON,Ollie. The Illusion of Life - Disney Animation. 1a. New York: Disney Press, 1995.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

52

WATKINKS, Adam. Getting Starter in 3D woth Maya; Create a Project from Start to Finish-

Model, Texture, Rig, Animate. 1a. Elseiver, 2012.

4AN572 ANIMAÇÃO 3D - MODELAGEM

Básica

CLARK, Kyle; SITO,Tom. Insipired 3D Character Animation. EUA: Muska & Lipman/Premier-Trade, 2002. GRANBERG, Carl. Character Animation with Direct 3D. Boston: cengage Learning, 2009. RATNER, Peter. 3-D Human Modeling in Animation. 3a. John Willey Consumer, 2009. Complementar

CHOPINE, Ami. 3D Art Essentials: The Fundamentals of 3D Modeling, Texturing and

Animation. London: Focal Press, 2011. SZUNYOGHY, András; FEHÉR, György. Curso de Desenho Anatômico. Ser Humano. H.F. ULLMANN, 2010. __________________. Curso de Desenho Anatômico. Animal. Barcelona: h.f.ullmann, 2010. KNIGHT, Charles R.. Animal Drawing Anatomy and Action for Artists. New York: Dover Publication, 1959. PARDEW, Les. Character Emotion in 2D and 3D Animation. Boston: Thompson Course Technology, 2008.

4AN573 ANIMAÇÃO 3D - CRIAÇÃO DE AMBIENTES

Básica

CHOPINE, Ami. 3D Art Essentials: The Fundamentals of 3D Modeling, Texturing and

Animation. Elsevier, 2011. CLARK, Kyle e SITO,Tom. Insipired 3D Character Animation. Cengage Learning, 2002. KINGSLIEN, Ryan. ZBrush Studio Projects: Realistic Game Characters. Indianapolis: John Willey Consumer, 2011. Complementar

DOCIU, Daniel e DELON, Melanie. D Artiste -Matte Painting, Digital Artists Master Class.

Ballistic Publications, 2010. CLINTON, Yancey. Game Character Modeling and Animation With 3DS Max. Focal Press USA, 2007. GAHAN, Andrew. Game Art Complete: All in one: Learn Maya, 3ds Max, ZBrush and

Phtoshop. Burlington/USA: Focal Press, 2008. MATTINGLY, David B. The digital matte painting: handbook. Indianopolis: Wiley Publishing, 2011. WATKINS, Adam. Creating Games with Unity and Maya: How Develop Fun and Marketable

3D Games. Burlington: Elsevier, 2011.

4AN574 STOP MOTION - REALIZAÇÃO

Básica

PRIEBE, Ken A.. The advanced art of stop-motion. 2ª. Boston: Cengage, 2013. TERNAN, Melvyn. Stop motion animation: how to make and share creative videos. New York: Barron s, 2013. PETTIGREW, Neil. The Stop-motion Filmography: A Critical Guide to 297 Features Using

Puppet Animation. North Carolina: McFarland&Company, 1999. Complementar

HOPPE, Altair. Fotografia digital sem mistérios. 3ª. Balneário Camboriú: Photos, 2008. PURVES, Barry. Stop-motion. Porto Alegre: Bookman, 2011. BRIERTON, Tom. Stop-motion armature machining: a construction manual. North Carolina: McFarland&Company, 2002. ALGER, Jed. The Art and Making of ParaNorman. San Francisco: Chronicle Books, LORD, Peter; SIBLEY, Brian. Creating 3-D Animation: The Aardman Book of Filmmaking.

New York: Harry N. Abrams, 2004.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

53

4AN575 EFEITOS ESPECIAIS

Básica

BIZONY, Piers. Digital domain: the leading edge of visual effects.. Billboard Books, 2001. CASE, Dominic. Film technology: in post production. 2a. Massachusetts: Focal Press, 2001. FINCH, Christopher. Special effects: creating movie magic. New York: Abbeville Press, 1984. Complementar

KEHOE, Vincent J-R. Special Make-up Effects. Boston: Focal Press, 1991. MCCARTHY, Robert E.. Secrets of Hollywood special effects. Boston: Focal Press, 1992. PIERSON, MICHELE. Special effects: still in search of wonder. New York: Columbia University, 2002. SMITH, Thomas G. Industrial light & magic: the art of special effects. London: Columbus Books, 1986. WILKIE, Bernard. Creating special effects for TV and video. 3a. London: Focal Press, 1996.

4AN576 DESENHO CONCEITUAL

Básica

RIZZO, Michael. The art direction handbook for film. Burlington: Focal Press, 2013. HEDGPETH, Kevin; MISSAL, Steven. Exploring Drawing for Animation (Design Concepts).

1ª. Thomson Learning, FRIEDMAN, Jake S. The art of blue sky: studios. California: Insight, 2014. Complementar

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1989. NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária: subsídios para criação de figurino. Rio de Janeiro: SENAC, 2013. BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. 5ª. São Paulo: Perspectiva, 2012. FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo: Martins Fontes, 1987. SEARLES, Baird. Films of science fiction and fantasy. New York: Harry N. Abrans, 1988.

4AN577 HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA ESTÉTICA DA ANIMAÇÃO V

Básica

BECK, Jerry. Animation art: from pencil to pixel, the history of cartoon, anime & CGI. New York. Harper Collins Publishershs, 2004. AMIDI, Amid. Cartoon modern: style and design in fifties animation. San Francisco: Chronicle Books, 2006. SUBOTNICK, Steven. Animation in the home digital studio creation to distribution. Oxford: Focal Press, 2003. Complementar

BETTON, Gerard. Estética do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987. FOSSATTI, Carolina Lanner. Cinema de animação: um diálogo ético no mundo encantado

das histórias infantis. Porto Alegre: Sulina, 2011. SIMON, Mark. Producing independent 2D character animation: making and selling a short

film. Burlington: Focal Press, 2003. TAYLOR, Richard. Encyclopedia of animation techniques. Pennsylvania: Running, 2004. MORENO, Antonio. A experiência brasileira no cinema de animação. Rio de Janeiro: Arte nova, 1978.

4HA570 COMUNICAÇÃO COMPARADA

Básica

BAUDELAIRE, Charles. Flores das Flores do Mal de Charles Baudelaire. 3a. São Paulo:

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

54

Editora 34, 2010. OEHLER, Dolf. Terrênos vulcânicos. 1a. São Paulo: CosacNaify, 2004. SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno 1880-1950. 1 reimp. São Paulo: CosacNaify, 2003. Trad. Luis Sérgio Rêpa. Complementar

SZONDI, Peter. Teoria do Drama Burguês. 1. São Paulo: CosacNaify, 2004. Trad. Luis Sérgio Rêpa. BECKETT, Samuel. Fim de Partida. 2a. São Paulo: CosacNaify, 2010. Trad. Fábio de Souza Andrade. ADORNO, Theodor W.. Notas de Literatura 1. 1a. São Paulo: Editora 34, 2003. Trad. Jorge Almeida. BAUMAN, ZYGMUNT. Comunidade - a Busca por Segurança no Mundo Atual. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. DOWNING, JOHN D. H. Mídia Radical - Rebeldia nas Comunicações e Movimentos Sociais.

São Paulo: Senac, 2002.

4HA572 COMUNICAÇÃO E RELIGIÃO

Básica

CHAUÍ, MARILENA. Simulacro e Poder. Uma Análise da Mídia. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006. KLEIN, ALBERTO. Imagens de Culto e Imagens da Mídia. Interferências Midiáticas No

Cenário Religioso. Porto Alegre: Sulina, 2006. PUNTUEL, Joana T.. Cultura Midiática e Igreja: Uma Nova Ambiência. São Paulo: Paulinas, 2005. Complementar

SCHICKENDANTZ, CARLOS. Religión, Género Y Sexualidad: Análisis Interdisciplinares.

Córdoba, Argentina: Universidad Católica de Córdoba, 2004. TERRIN, ALDO N.. Antropologia e Horizontes Do Sagrado: Culturas E Religiões. São Paulo: Paulus, 2004. MARTINHO, LUÍS MAURO SÁ. Mídia e Poder Simbólico. São Paulo: Paulus, 2003. CROATTO, JOSÉ SEVERINO. As Linguagens Da Experiência Religiosa: Uma Introdução à

Fenomenologia Da Religião. São Paulo: Paulinas, 2011. RAMPAZZO, LINO. Antropologia, Religiões e Valores Cristãos. 2a. São Paulo: Loyola, 2000.

4HA573 PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO

Básica

KEHL, Maria Rita. O tempo e o cão: a atualidade das depressões. São Paulo: Boitempo Editorial, 2009. WINNICOTT, Donald Woods. Da pediatria a psicanálise. 2a. Rio de Janeiro: IMAGO, 2000. DAVY BOGOMOLETZ SODRÉ, Muniz. Televisão e Psicanálise. 2a. São Paulo: Ática, 2004. Complementar

LASCH, Christopher. The Culture of Narcissism: American Life in an Age of Diminishing

Expectations. 3a. New York: W.W. & Company, 1991. CASTILHO & VILAÇA (ORGS), Kathia & Nisia. O novo luxo. 2a. São Paulo: ANHEMBI MORUMBI, 2006. THEODORO, Marlene. A era do Eu S.A. 3a. São Paulo: Saraiva, 2004. STROCCHI, M. C.. Psicologia da Comunicação. São Paulo: Paulus, 2007. CIALDINI, R. B. & GOLDSTEIN, W. J.. Sim! 50 Segredos da Ciência da Persuasão. Rio de Janeiro: Best Seller ltda, 2009.

4AN671 ANÁLISE DO FILME

Básica

AUMONT, Jacques. Estetica del cine: espacio filmico, montaje, narracion, lenguage.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

55

Barcelona: Paidos, 1983. BAHIANA, Ana Maria. Como Ver um Filme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012. VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre análise fílmica. 2a. Campinas: Papirus, 1994. Trad. Marina Appenzeller. Complementar

AUMONT, J. O Olho Interminável. São Paulo: Cosac e Naify, 2004. BAZIN, André. Qué es el cine?.. 5. Madrid: Rialp, 2001. BERNARDET, Jean Claude. Brasil em tempo de cinema : ensaio sobre o cinema brasileiro

de 1958 a 1966. 2a. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. MERCADO, Gustavo. O olhar do cineasta: aprenda (e quebre) as regras. São Paulo: Elsevier, 2011. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 4a. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

4AN672 ANIMAÇÃO 3D - ANIMAÇÃO DE PERSONAGENS

Básica

ALLEN, E; MURSOCK, L.K; FONG J; SIDWELL, G.A.. Body Language. Advanced 3D

Character Rigging. 1a. John Willey Consumer, 2008. KERLOW, I. The Art of 3D Computer Animation and Effects. 4a. John Willey Consumer, 2009. ROBERTS, S. Character Animation Fundamentals; Developing Skills for 2D and 3D

Chatacter animation. 1a. Elseiver, 2011. Complementar

CHOPINE, K. 3D Art Essentials: The Fundamentals of 3D Modeling, Texturing and

Animation. 1a. Elsevier, 2011. FEHER, G; SZUNYOGHT, A. Curso de Desenho Anatômico. Ser Humano.. 1a. H.F. ULLMANN, 2010. __________________. Curso de Desenho Anatômico. Animal.. 1a. H.F. ULLMANN, 2010. VAUGHAN, W. Digital Modeling. 1a. EUA: Prentice Hall, 2008. WATKINKS, A. Getting Starter in 3D woth Maya; Create a Project from Start to Finish-

Model, Texture, Rig, Animate. 1a. Elseiver, 2012.

4AN673 ANIMAÇÃO COM TÉCNICAS EXPERIMENTAIS E AUTORAIS

Básica

BESSEN, Ellen. Animation Unleashed. 100 principles Every Animator, Comic Book Writer,

Filmmaker, Video Artist, and. 1a. California: Michael Wiese Productions, 2008. GASEK, Tom. Frame- by- Frame Stop Motion: The Guide to Non Traditional Animation

Techniques. Elseiver Science, 2011. O HAILEY, Tina. Hybrid Animation: Integrating 2D and 3D Assets. 1a. USA: Focal Press, 2010. Complementar

WHITAKER, Harold. Timing em Animação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SHAW, Susannah. STOP MOTION: TECNICAS MANUAIS PARA ANIMAÇAO COM MODELOS.

1a. Rio de Janeiro: Campus, 2012. THOMAS, Frank; JOHNSTON, Ollie. The Illusion of Life - Disney Animation. 1a. New York: Disney Animation: Disney Press, 1995. WILLIAMS, Richard. The Animator s Survival Kit. 1a. Londres: Faber and Faber, 2009. STANCHFIELD, Walt. Dando vida a desenhos : os anos de ouro das aulas de animação na

Disney. 1a. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

4AN674 ANIMAÇÃO 3D - SETUP DE PERSONAGENS

Básica

CLARK, Kyle ; SITO,Tom.. Insipired 3D Character Animation. Muska & Lipman/Premier-Trade, 2002.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

56

GRANBERG, Carl. Character Animation with Direct 3D. Boston: Charles River Media, 2009. RATNER, Peter. 3-D Human Modeling in Animation. 3a. New York: John Willey Consumer, 2009. Complementar

CHOPINE, Ami. 3D Art Essentials: The Fundamentals of 3D Modeling, Texturing and

Animation. Massachusetts: Focal Press, 2011. CONNELL, Ellery. 3D for Graphic Designers. New York: Sybex -John Wiley & Sons, 2011. MUYBRIDGE, Eadweard. The Human Figure in Motion. 1a. New York: Dover Publications, 2007. __________________. Animals in Motion. 1a. New York: Dover Publications, 2007. PARDEW, Les. Character emotion in 2D and 3D animation. 1a. Boston: Thompson Course Technology, 2007.

4AN675 DESIGN DE GAMES

Básica

CHANDLER, Heather Maxwell. Manual de Produção de Jogos Digitais. 2a. Porto Alegre: Bookman, 2012. RABIN, Steve. Introdução ao desenvolvimento de Games. 1a. São Paulo: Cengage, 2012. SCHUYTEMA, Paul. Design de Games. Uma Abordagem Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 2008. Complementar

ASSIS, Jesus de Paula. Artes do videogame: conceitos e técnicas. São Paulo: Alameda, 2007. JENISCH, Josh. The art of video game. Philadelphia: Quirk, 2008. NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de Games. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SAMPAIO, Cleuton; RODRIGUES. Francisco. Mobile Game Jam. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. SCHELL, Jesse. A Arte do Game Design. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010.

4AN676 SEMINÁRIOS DE CRIAÇÃO

Básica

CAMPBELL, J. O Herói de Mil Faces. 11a. Pensamento, 1995. __________________. O Poder do Mito. 28a. Palas Athenas, 2011. MCKEE, R. Story- Substância, Estrutura, Estilo e os Princípios da Estrita de Roteiro. 1a. São Paulo: Arte e Letra, 2006. Complementar

CAMPOS, de F. Roteiro de Cinema e Televisão. 1a. Editora Zahar, 2007. HALA, J; SITIO,T; WHITAKER, H. Timing em Animação. 11a. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2011. SCOTT, J. How to Write for Animation. 1a. EUA: Overlook Press, 2002. WILLIAMS, R. The Animator s Survival Kit. 1a. Faber and Faber, 2009. WRIGHT, J.A.. Animation Writing and Develoment: From Script Development to Pitch. 1a. EUA: Butterworth- Heineman, 2005.

4HA670 CRÍTICA EM COMUNICAÇÃO

Básica

EAGLEATON, Terry. A tarefa do crítico. São Paulo: Unesp, 2010. Trad. Matheus Côrrea. JAMENSON, Federic. A virada cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. Trad. Carolina Araujo. ZIZEC, Slavoj. Bem-vindo ao deserto real. 1a. São Paulo: Boitempo, 2005. Complementar

AUMONT, Jacques. Estética do Filme. 1a. Campinas: Papirus, 1994. Trad. Marina Appenzeller. BERTHOLD, MARGOT. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004. CAMPOS, HAROLDO. A Arte No Horizonte Do Provável E Outros Ensaios. Perspectiva, 1977. JAMENSON, Federic. Pós-modernismo. São Paulo: Ática, 1997. Trad. Maria Elisa Sevasco.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

57

4HA671 COMPORTAMENTO CONTEMPORÂNEO

Básica

MACINTYRE, A. Depois da Virtude. Bauru: EDUSC, 2003. NIETZSCHE, F. O Nascimento Da Tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. KANT, E. Crítica Da Razão Pura. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Complementar

NIETZSCHE, F. Crepúsculo dos ídolos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. KAUFMANN, J-C. Ego. Para Uma Sociologia Do Indivíduo. Lisboa: Inst. Piaget, 2000. MAFFESOLI, M. Entre o Bem e o Mal. Compêndio de subversão moderna. Lisboa: Inst. Piaget, 2004. HUME, DAVID. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: UNESP, 2009. ARISTÓTELES, . A Ética- Textos Selecionados. São Paulo: EDIPRO, 2003.

4HA672 TEORIA DO CONTEMPORÂNEO

Básica

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991. HARVEY, David. Condição pós-moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. SLOTERDIJK, Peter. O desprezo das massas. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. Complementar

MASLIN, K.T.. Introdução à Filosofia da Mente. São Paulo: Artmed, 2009. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o

mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. MCGUIGAN, Jim. Modernity and Postmodern culture. Berkshire: Open University Press, 2006. STRAUSS, Leo. The three Waves of Modernity" in An Introduction to Political

Philosophy. Ten Essays. Detroit: Wayne State University Press, 1989. SLOTERDIJK, Peter. No mesmo barco. Ensaio sobre a hiperpolítica. São Paulo: Estação Liberdade, 1999.

4AN771 ANIMAÇÃO 3D - AVANÇADA

Básica

MENDIBURU, Bernard. 3D Movie Making: Stereoscopic Digital Cinema from Script to

Screen. Massachusetts: Focal - Press, 2009. MENDIBURU, Bernard; SCHKLAIR, Steve. 3D TV and 3D Cinema. Amsterdam: Focal - Press, 2012. ZONE, Ray. 3-D Revolution: The History of Modern Stereoscopic Cinema. Lexington, Kentucky: The University Press Kentucky, 2012. Complementar

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4AN772 ANIMAÇÃO PARA GAMES

Básica

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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4AN773 ANIMAÇÃO 3D MATERIAIS / TEXTURAS / ILUMINAÇÃO E EFEITOS

Básica

CAPIZZI, Tom. Inspired 3D Modeling & Texture Mapping. United States: Premier Press, 2002. LAINER, Lee. Advanced Maya Textuting and Lighting. 3. New York: John Wiey Consumer-Sibex, 2015. VAUGHAN, William. Digital Modeling. Berkeley: New Riders, 2012. Complementar

BATISTA, Antonio. Arte Digital- Técnicas de Ilutração Digital. Portugal: Lidel - Zamboni, 2008. BIRN, Jeremy. Digital Lighting and Rendering. 3a. USA: New Riders, 2013. CHOPINE, Ami. 3D Art Essentials: The Fundamentals of 3D Modeling, Texturing, and

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4AN774 LABORATÓRIO DE ROTEIRO

Básica

CARRIÈRE, Jean-Claude. A Linguagem secreta do Cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. Trad. Fernando Albagli e Benjamim Albagli. COMPARATO, Doc. Da criação ao Roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. LAWSON, John Howard. O processo de criação no cinema: pesquisa de linguagem e

estrutura audiovisuais. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Complementar

LYONS, Robin. Ten Questions to ask yourself when developing an Animated Series. Reino Unido: SkillsMentors (Creative) Limited, 2012. MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. 2. São Paulo: Brasiliense, 2009. MARX, Christy. Writing for Animation, Comics and Games. New York: Focal Press, 2006. MCKEE, Robert. Story- Substancia, Estrutura, Estilo e Os Principios da Escrita de Roteiro.

Curitiba: Arte Letra, 2006. WRIGHT, Jean Ann. Animation Writing and Development, : From Script Development to

Pitch. New York: Focal Press, 2005.

4AN775 MECANISMOS DE FINANCIAMENTO

Básica

ABRÃO, Eliane Y. Direitos de Autor e Direitos Conexos. São Paulo: Editora do Brasil, 2002. CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura. 3a. São Paulo: Manole, 2012. LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. Rio de Janeiro: FGV, 2005. Complementar

CESNIK, Fábio de Sá; BELTRAME, Priscila Akemi. Globalização da Cultura. São Paulo: Editora Manole, 2005.

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BACHARELADO EM CINEMA E ANIMAÇÃO

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BRASIL, Leis,etc. Código comercial e constituição federal: legislação empresarial.. 60. São Paulo: Saraiva, 2015. COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico De Política Cultural. 3. São Paulo: Iluminuras, 2004. LESSIG, Lawrence. Cultura livre: Como a Grande Mídia Usa a Tecnologia e a Lei Para

Bloquear a Cultura e Controlar a Cr. São Paulo: Trama, 2005. MORAES, Geraldo; PETERS, Débora. Diversidade Cultural e A Convenção da Unesco.

Fundação Ford, 2006.

4AN776 PRODUÇÃO EXECUTIVA / ANIMATION BIBLE

Básica

DOWLATABADI, Zahra; WINDER,Catherine. Producing Animation. Massachusetts: Focal Press, 2011. LEVY, David B.. Animation Development: From Pitch to Production. New York: Allworth Press, 2009. RODRIGUES, Chris. Cinema e a Produção. Para quem Gosta, Faz ou quer Fazer Cinema.

3. São Paulo: Lamparina, 2007. Complementar

AMID, Amidi. The Art of Pixar: 25th Anniv.: The Complete Color Scripts and Select Art from

25 Years of Animation. San Francisco: Chronicle Books, FURNISS, Maureen. The Animation Bible. New York: Harry N. Abrams, 2008. PAINK, KAREN M.. The Art of The Ratatouille. San Francisco: Chronicle Books, 2007. VAZ, Mark Cotta. The Art of Finding Nemo. San Francisco: Chronicle Books, 2003. __________________. The Art of The Incredibles. San Francisco: Chronicle Book, 2004.

4HA770 INTELIGÊNCIA DE MERCADO

Básica

KIRKPATRICK, J. Defense Of Advertising. Claremont: TLJ Books, 2007.

IHLEN, RULER; FREDRIKSSON, O. Public Relations and Social Theory, Key Figures Anda

Concepts. London: Routledge, 2009. LIVINGSTON, P; PLATINGA, C. The Toutledge Companion To Philosophy And Film.

London: Routledge, 2009. Complementar

TZU, Suz. A Arte da Guerra - Os treze capítulos originais. São Paulo: Jardim dos Livros, 2000. FULD, Leonard. The Secret Language Of Competitive Intelligence. Indianápolis: Dog Ear, 2007. MINARELLI, J. A.. Inteligência Mercadológica. São Paulo: Editora Gente, 2009. CASTRO, D. R. da S.. Modelagem De Processos Em Jogos De Guerra. Air & Space, 2005. WOILER, S.; MATHIAS, W.F.. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 2001.

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