projeto pedagÓgico do curso de psicologia - unc.br unc consun 055 2016... · renovaÇÃo de...
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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC
Reitoria
Av. Presidente Nereu Ramos, 1071 Bairro: Jardim do Moinho
Mafra - SC - CEP 89300-000 [email protected]
CAMPUS CANOINHAS Rua Roberto Ehlke, 86, Centro Canoinhas - SC - CEP 89460-000 Fone: (47) 3622-9999 Fax: (47) 3622-3574 Fone Marcílio Dias: (47) 3622-6696
CAMPUS CONCÓRDIA Rua Victor Sopelsa, 3000, Bairro Salete Concórdia - SC - CEP 89700-000 Fone: (49) 3441-1000 Fax: (49) 3441-1020
CAMPUS CURITIBANOS Av. Leoberto Leal, 1904, Bairro Universitário Curitibanos - SC - CEP 89.520-000 Fone: (49) 3245-4100 Fax: (49) 3245-4125
CAMPUS MAFRA Av. Presidente Nereu Ramos, 1071 Jardim do Moinho Mafra - SC - CEP 89300-000 Fone: (47) 3641-5500 Fax: (47) 3641-5555
CAMPUS PORTO UNIÃO Rua Joaquim Nabuco, 314 Bairro Cidade Nova Porto União - SC - CEP 89400-000 Fone: (42) 3523-2328
CAMPUS RIO NEGRINHO Rua Pedro Simões de Oliveira, 315, Centro Rio Negrinho - SC - CEP 89295-000 Fone: (47) 3644-1051
Mantenedora
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC
CNPJ 98.395.921/0001-28 Av. Presidente Nereu Ramos, 1071
Bairro: Jardim do Moinho CEP 89300-000 – Mafra – SC
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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC
REITORA
Solange Sprandel da Silva
VICE-REITOR
Carlos Eduardo Carvalho
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Gabriel Bonetto Bampi
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Itaira Susko
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Luciano Bendlin
DIRETORA DE GRADUAÇÃO
Dulce de Oliveira Valério
DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Neide Maria Favretto
DIRETOR DE PESQUISA
Gabriel Bonetto Bampi
DIRETORA DE EXTENSÃO
Marilene Teresinha Stroka
DIRETORA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Ivanir Salete Techio da Silva
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DIRETOR DO CAMPUS DE CANOINHAS
Luiz Alberto Brandes
DIRETORA DO CAMPUS DE CONCÓRDIA
Cristiane Zucchi
DIRETORA DO CAMPUS DE CURITIBANOS
Ana Paula Della Giustina
DIRETOR DO CAMPUS DE MAFRA
Tadeu David Geronasso
DIRETOR DO CAMPUS DE PORTO UNIÃO
Marcos Tadeu Grzelzak
DIRETOR DO CAMPUS DE RIO NEGRINHO
Ivan Rech
COORDENADOR DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
Argos Gumbowsky
COORDENADOR DO CENTRO PALEONTOLÓGICO DA UnC
Luiz Carlos Weinschutz
Mantenedora
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO
PRESIDENTE
Ismael Carvalho
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SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO ......................... 8
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO ...................... 11
2.2 ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO, RECONHECIMENTO E
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO .............................................. 11
2.3 VAGAS E TURNO (S) DE FUNCIONAMENTO ................................................... 11
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ......................................................... 12
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................. 12
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................... 15
3.2.1 Políticas de Ensino ........................................................................................... 15
3.2.1.1 Política de Educação das Relações Étnico-Raciais ...................................... 15
3.2.1.2 Política de Educação Ambiental .................................................................... 16
3.2.1.3 Política de Direitos Humanos ........................................................................ 17
3.2.2 Políticas de Pesquisa ....................................................................................... 18
3.2.2.1 Iniciação Científica ........................................................................................ 20
3.2.2.2 Divulgação Científica ..................................................................................... 22
3.2.2.3 Internacionalização........................................................................................ 23
3.2.3 Políticas de Extensão ....................................................................................... 23
3.2.4 Programas Institucionais de Extensão Universitária ........................................ 24
3.3 PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................................................ 25
3.4 MISSÃO DO CURSO .......................................................................................... 25
3.5 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 26
3.5.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 26
3.5.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 26
3.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................... 26
3.6.1 Ambiente/Áreas de Atuação ............................................................................. 27
3.6.2 Habilidades, Competências e Atitudes ............................................................. 27
3.7 ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................. 29
3.7.1 Conteúdos de Formação Básica ...................................................................... 29
3.7.2 Conteúdos de Formação Profissional............................................................... 29
3.7.3 Conteúdos de Formação Complementar .......................................................... 30
3.8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................... 31
3.8.1 Matriz Curricular ............................................................................................... 31
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3.8.2 Conteúdos Curriculares e Referências Bibliográficas das Disciplinas .............. 37
3.9 METODOLOGIA .................................................................................................. 37
3.9.1 Indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão ......................................... 38
3.9.1.1 Interdisciplinaridade no Curso ....................................................................... 38
3.10 ESTÁGIOS CURRICULARES ........................................................................... 39
3.10.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ............................................... 39
3.10.2 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório ....................................... 39
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC .......................................... 40
3.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 40
3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 40
3.14 AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................. 41
3.14.1 Avaliação Interna do Curso ............................................................................ 41
3.14.2 Avaliação Externa do Curso ........................................................................... 42
3.15 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs ......................... 42
4 INFRAESTRUTURA .............................................................................................. 44
4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ................................................................ 44
4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................... 45
4.3 COMITÊ E COMISSÃO DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................ 45
4.4 SERVIÇO DE BIBLIOTECAS .............................................................................. 46
4.4.1 Estrutura Física e Organizacional da Biblioteca ............................................... 46
4.4.2 Descrição da Política de Expansão do Acervo ................................................. 47
4.4.3 Descrição das Formas de Acesso ao Acervo ................................................... 47
4.4.4 Informatização da Biblioteca ............................................................................ 48
4.4.5 Convênios e Programas ................................................................................... 48
4.4.6 Regulamento .................................................................................................... 48
4.4.7 Acervo Bibliográfico Disponível nos Campi ...................................................... 48
4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA ......................................................................................... 49
5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 50
5.2 COLEGIADO DO CURSO ................................................................................... 50
5.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................................. 51
ANEXOS ................................................................................................................... 52
ANEXO A – Ementário .............................................................................................. 53
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO
A Universidade do Contestado é caracterizada por sua Missão, Visão e Valores. A
missão da UnC é “Construir e difundir conhecimento e tecnologia, formando cidadãos
comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade humanizada e sustentável”,
visando “Ser uma Universidade de Excelência em Ensino, Pesquisa e Extensão”. As
ações da Universidade são direcionadas e conduzidas pelos seus valores institucionais
de: Autonomia, Qualidade, Ética, Transparência, Inovação, Responsabilidade Social e
Ambiental.
A Universidade do Contestado congrega os Campi de Canoinhas, Concórdia,
Curitibanos, Mafra, Porto União e Rio Negrinho para a oferta de cursos na modalidade
presencial e 17 polos de educação a distância. A região de abrangência geográfica da
UnC corresponde a 70% do território estadual e congrega 44% da população
Catarinense, e 13 mil acadêmicos. Para avaliar a inserção regional da UnC é necessário
admitir o pioneirismo, na década de 70, para a oferta do ensino superior no interior do
Estado de Santa Catarina, quando a oferta desta modalidade de ensino concentrava-se
na Capital. Da mesma forma, é imprescindível admitir que a consolidação da
Universidade está diretamente vinculada ao desenvolvimento econômico, político e
social destes municípios e destes à UnC.
Na sua projeção nacional, atende estudantes das mesorregiões Oeste Norte e
Serrana Catarinense, do sul do Estado do Paraná e norte do Estado do Rio Grande do
Sul.
A Universidade do Contestado foi reconhecida, em 1997 (Resolução nº 42/97 -
D.O. S-C 03.12.1997), como sucessora das faculdades criadas pelos municípios de
Canoinhas - Fundação das Escolas do Planalto Norte Catarinense (FUNPLOC) em
07.12.70; Caçador - Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe (FEARPE) em
23.09.71; Mafra - Fundação Universitária do Norte Catarinense (FUNORTE) em
04.11.71; Concórdia - Fundação Educacional do Alto Uruguai Catarinense (FEAUC) em
09.04.76; Curitibanos - Fundação Educacional do Planalto Central Catarinense
(FEPLAC), em 24.06.76.
Ato contínuo credenciou e reconheceu a Universidade do Contestado como
organização acadêmica multicampi e pluridisciplinar, para formação de profissionais de
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nível superior de ensino, pesquisa e de extensão, adquirindo a tipologia acadêmico-
institucional de UNIVERSIDADE.
A Universidade do Contestado – UnC é uma instituição pública, de caráter
privado, sem fins lucrativos, mantida pela FUnC, cuja Reitoria está sediada na Avenida
Presidente Nereu Ramos, nº 1071, Mafra-SC. O Conselho Estadual de Educação de
Santa Catarina reconheceu a UnC por meio da Resolução nº 42/97 - D.O.S.C
03.12.1997.A UnC passou por processo de recredenciamento nos anos de 2006
(Resolução nº 007/2006/CEE/SC), 2010 (Resolução nº 005/2010/CEE/SC), 2012
(Resolução nº 052/2012/CEE/SC) pelo período de 3 anos, com média conceitual de
3,80. No ano de 2015 submetida ao processo de renovação de recredenciamento, o
CEE/SC renovou o credenciamento por 6 anos, com média conceitual 4,69,conforme
Decreto nº 600/2016, de 16.02.2016 (Parecer nº 170/2015/CEE/SC; Resolução nº
081/2015/CEE/SC).
No ano de 2010 as mantenedoras foram unificadas, com exceção da Fundação
Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe (FEARPE), ficando as demais tuteladas pela
mantenedora Fundação Universitária do Contestado, FUnC com sede e foro na cidade
de Mafra-SC, cadastrada no CNPJ sob nº 83.395.921/0001-28, localizada na Avenida
Presidente Nereu Ramos, nº 1071. Com a unificação, a sede da Reitoria da UnC foi
estabelecida na cidade de Mafra. A sua estrutura passou ser composta pelos Campi de
Mafra, Canoinhas, Concórdia, Curitibanos, Porto União e Rio Negrinho.
Para a oferta de cursos na modalidade de educação a distância, no ano de 2004,
a UnC foi credenciada nos termos da Portaria MEC nº 4.421/2004, com aditamento de
17 polos pela Portaria MEC nº 965/2010, antes pertencentes a Unitins. Passando a
integrar a estrutura da Universidade os polos, localizados nos municípios de Balneário
Camboriú, Blumenau, Caçador, Campos Novos, Canoinhas, Chapecó, Concórdia,
Curitibanos, Florianópolis, Iporã do Oeste, Lages, Mafra, Porto União, Rio Negrinho, São
Francisco do Sul, São João Batista e Tijucas. No ano de 2015 foi submetida ao
recredenciamento com avaliação in loco no polos de Concórdia (nota 3), Curitibanos
(nota 4) e Rio Negrinho em 2016 com (nota 4).
A Extensão está organizada e estruturada de acordo com as necessidades
regionais da abrangência dos campi e pólos da UnC, sendo classificada nas áreas de
Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde,
Trabalho, Tecnologia e Inovação.
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A UnC organiza sua pesquisa a partir dos grupos de pesquisa institucionais em
torno de quatro linhas de pesquisa: i) Exatas, da terra e engenharias; ii)Biológicas,
saúde e agrárias; iii) Humanas, sociais e sociais aplicadas; iv) Inovação.
Por meio do ensino, pesquisa e extensão - indissociáveis atividades-fim, a UnC
atua nas grandes áreas do conhecimento (ciências exatas e da terra, ciências
biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências sociais aplicadas, ciências
humanas, engenharias, linguística e artes), oferecendo 40 opções de cursos de
graduação, 85 cursos de especialização, nas modalidades presencial e a distância, e
Mestrado em Desenvolvimento Regional.
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO
2.1 HISTÓRICO DO CURSO
O Curso de Psicologia foi criado na Universidade do Contestado-UnC no ano de
1998, através da Resolução UnC CONSUN 19/98 de 23/12/1998, com oferta de vagas
no Campus de Mafra
No ano de 2000, através da Resolução UnC CONSUN 12/2000 e Resolução UnC
CONSUN 30/2000 de 20/12/2000, passou a ser ofertado no Campus de Concórdia e no
Núcleo Universitário de Porto União.
Devido a importância que o curso tomou durante todo o seu desenvolvimento,
dentro da Universidade do Contestado, no ano de 2015 passou a ser ofertado também
nos campus de Rio Negrinho pela Resolução CONSUN 022/2014, e no ano de 2016 no
Campus de Canoinhas, aprovado pela Resolução CONSUN 006/2016.
Atualmente o curso de Psicologia é oferecido pela Universidade do Contestado nos
campi de Mafra, Concórdia, Porto União, Rio Negrinho e Canoinhas.
2.2 ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO, RECONHECIMENTO E
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO
O Curso de Psicologia da UnC obteve seu reconhecimento através do Decreto
580 de 15/08/2003, por cinco anos. No ano de 2009, foi renovado o reconhecimento por
mais três anos, através do Decreto 2.523 de 17/08/2009.
Obteve renovação do reconhecimento através do Decreto nº 2.221, publicado no
DOE-SC nº 19.931 de 05/06/2014, para os Campi Concórdia, Mafra e Porto União
2.3 VAGAS E TURNO (S) DE FUNCIONAMENTO
O curso tem aprovado a oferta de 70 vagas anuais para o Campus de Mafra, 40
vagas anuais para o Campus de Concórdia, 50 vagas anuais para os Campi de Porto
União, Rio Negrinho e Canoinhas. Totalizando 260 vagas anuais. Seu funcionamento
ocorre no período noturno, de segunda a sexta-feira, com aulas aos sábados no período
matutino e vespertino. A realização de estágios e orientações podem ocorrer no período
matutino e vespertino.
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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
Mafra tem sua história estreitamente vinculada á cidade de Rio Negro - Paraná.
A região foi cortada do Sul ao Norte pelos tropeiros, ligando a capitania de São Pedro do
Sul a São Paulo. O que existia na época, era uma vereda aberta na mata pelo próprio
gado, acarretando grandes prejuízos, com perdas de homens e animais. A colonização
no município de Mafra levou muitos anos para ser construída, sendo o primeiro trajeto
elaborado, de Campo do Tenente à Lapa. Com o surgimento da Estrada da Mata, houve
a chegada dos primeiros imigrantes europeus, vindos da cidade de Trier, Alemanha em
1829, dando inicio ao processo de colonização.
Somente em 1894, quando Dr. Hercílio Luz assumiu a Administração do Estado
de Santa Catarina nomeou o Jurista Manoel da Silva Mafra, para advogar a causa das
questões de limites entre os Estados do Paraná e Santa Catarina.
Em 1896, a questão de limites passa a ter um caráter judicial. A região
denominada "Contestado" abrangia cerca de 50.000 km entre os atuais estados de SC e
PR, disputada por ambos. As cidades desta região foram palco de um dos mais
importantes movimentos sociais do país. Nesta época os meios de transporte utilizados
eram mulas e a passagem do rio entre as margens esquerda e direita, era através de
balsas.
Em 08 de Setembro de 1917 foi instalado o Município, á margem esquerda do
Rio Negro, que passou a dominar-se Mafra em honra e memória do Dr. Manoel da Silva
Mafra, defensor de Santa Catarina na pendência. A região onde se desenvolveu a
comunidade de Mafra é altamente rica em reservas florestais, principalmente de
pinheiro-araucária, erva-mate e outras espécies, que passou a representar por muitos
anos sua principal atividade, da extração florestal, que permitiu o assentamento dos
primeiros colonos, que mais tarde passariam a desenvolver as atividades da
agropecuária de subsistência.
Mafra atualmente é considerada cidade polo do Planalto Norte Catarinense, no
ano de 2016, com 99 anos a cidade de Mafra conta com uma população superior a
52.900 habitantes, possuindo um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)
0,77 (IBGE, 2010).
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Concórdia é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Conta com
cerca de 72 073 habitantes, conforme o estimativa do IBGE de 2014. O município tem
uma extensão territorial de 799 km². IDH – M deste município é de 0,8 (estimativa IBGE,
2014). Este município foi fundado por colonizadores provenientes do Rio Grande do Sul,
principalmente descendentes de italianos e alemães que haviam emigrado para o Brasil
no século XIX. Concórdia situa-se na região do Oeste Catarinense, sendo a terceira
maior cidade desta região do estado, após Caçador e Chapecó. Fica a
aproximadamente 450 km da capital.
A colonização de Concórdia, como a do Meio Oeste e Oeste de Santa Catarina,
passou a ser intensificada após a Guerra do Contestado, especialmente nos anos
de 1920 e 1930. Nesta época os governos estadual e federal estimularam a venda de
pequenas propriedades rurais aos colonos gaúchos. Até então, a região era habitada
somente por caboclos. Devido ao grande crescimento da cidade, diversas etnias podem
ser encontradas em Concórdia, mas sua população mantém as características originais,
sendo predominantemente descendente de italianos, alemães e por alguns poloneses.
O município de Rio Negrinho teve seu inicio nas últimas décadas do século XIX,
por volta dos anos 1870, influenciada pela imigração europeia, no período em que vários
países da Europa passavam por grandes transformações econômicas e sociais,
originados pela Revolução Industrial. Atualmente com 41.167 mil habitantes, índice de
desenvolvimento humano IDH no ano de 2010 foi de 0,738, sendo como referencia
médio. Existem inúmeras indústrias que estão inseridas no município o que implica n a
continua necessidade de treinamentos e seleções, justificando a necessidade de
psicólogos nas mais diversas áreas.
Infelizmente Rio Negrinho geograficamente situa-se numa região propicia a
inundações o que também justifica uma atenção psicológica especifica à população que
experimenta essa situação de risco.
Por si só esses fatores já justificariam a existência de um curso para a formação
de psicólogos, além de todas as demais demandas no campo da psicologia: educação,
saúde, e promoção de desenvolvimento humano.
O município de Canoinhas é um município brasileiro do estado de Santa Catarina.
Sua área é de 1.144,84 km² e conta com 52 765 mil habitantes, possuindo um IDH – M
0,75.
A localidade declara-se "capital mundial da erva mate" e situa-se no planalto norte
do estado de Santa Catarina. Canoinhas foi fundada em 1888 como Santa Cruz de
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Canoinhas. Tornou-se distrito em 6 de dezembro de 1902 e, separada
de Curitibanos em 12 de setembro de 1911, foi o centro da Guerra do Contestado entre
1912 e 1916. Por volta de 1930, um ramal ferroviário, implantado para uni-la ao distrito
de Marcílio, integrou a cidade à estrada de ferro São Paulo - Rio Grande do Sul e ao
porto de São Francisco do Sul, provocando uma grande revolução na economia local.
O município de Porto União é um município brasileiro do estado de Santa
Catarina. Sua população é de 33.497 habitantes, possuindo um IDH- M 0,78. Por estar
separada da cidade de União da Vitória apenas por uma linha férrea e pelo Rio
Iguaçu as cidades formam um único núcleo urbano de aproximadamente 86.000
habitantes, sendo conhecido como "As Gêmeas do Iguaçu".
O município de Porto União teve seu inicio em 1842, em descoberta do Vau, no
Rio Iguaçu, - lugar no rio de baixa profundidade que facilitou as passagens das tropas
que vinham dos campos de Palmas. Esse lugar era também o ponto de embarque e
desembarque para quem se vali do Iguaçu como meio de transporte. Daí o primeiro
nome: Porto da União.
O grande rio sempre esteve ligado à vida e a história da cidade, desde suas
origens, acariciando ou castigando-a, às vezes. A partir deste ano chegam os primeiros
colonos de origem europeus, na maioria alemãs. Mais tarde aportam outras
etnias: poloneses, ucranianos, austríacos e russos. No início do século XX, chegam
os libaneses. A cidade desenvolveu-se e em 1901, é criado o município de União da
Vitória.
Em 1912 tem início conflitos do Contestado que se prolongam até 1916. Em 5 de
setembro de 1917 é criado o município de Porto União que a partir daí passa a conviver,
em todos os aspectos, com a parte da cidade que ficou do lado paranaense. É
paradoxal, mas é verdadeira, a linha que divide os municípios, une as comunidades.
O curso de Psicologia da Universidade do Contestado se justifica pela avaliação
dos impactos causados pelas inovações tecnológicas, científicas e sociais nas diferentes
áreas que permeiam as inter-relações humanas na sua dimensão social, subjetiva,
histórica, ambiental e cultural. Os profissionais da psicologia no contexto educacional
propõem direcionar sua intervenção pautados nos tópicos emergentes da prática
psicológica relacionando-os com os componentes curriculares e as demandas regionais.
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3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Universidade do Contestado tem na sua missão o ideal perseguido para
contribuir com si própria e à sociedade. “Construir e difundir conhecimento, formando
cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade humanizada e
sustentável” (UnC, 2015). Sua visão é “Ser uma Universidade de Excelência em Ensino,
Pesquisa e Extensão” (UnC, 2015). Para tanto a UnC busca a indissociabilidade entre o
ensino-pesquisa-extensão como fundamento metodológico do ensino superior e como
atividades constitutivas da universidade, contempladas no Projeto Pedagógico do Curso,
construído coletivamente pelo seu colegiado (UnC, 2015).
3.2.1 Políticas de Ensino
A Universidade do Contestado institui sua Política de Ensino com base na
formação de profissionais comprometidos com uma sociedade humanizada e
sustentável, com autonomia intelectual, consciência filosófica e práticas criativas que
permitam transcender o ambiente próprio de formação e contribuir para o
desenvolvimento das demandas da sociedade.
3.2.1.1 Política de Educação das Relações Étnico-Raciais
A Política de Educação das Relações Étnico-Raciais na Universidade do
Contestado - UnC visa desencadear junto aos professores e alunos, orientações pelo
constante combate ao racismo, ao preconceito e à discriminação, conforme Resolução
Interna.
A Educação quanto às relações étnico-raciais é articulada entre as diferentes
áreas do saber, com a inclusão de conteúdos de forma interdisciplinar e/ou a essa
temática no curso.
A extensão estimula atividades acadêmicas, encontros, jornadas e seminários de
promoção das relações étnico-raciais positivas para os acadêmicos do curso. O setor de
pesquisa fomenta pesquisas, desenvolvimento e inovações tecnológicas na temática das
relações étnico-raciais.
Os temas relacionados aos direitos humanos, diversidade, relações étnico raciais
são trabalhados ao longo da formação acadêmica por meio de Semana Acadêmica,
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Seminários e disciplinas de Filosofia, Sociologia, Psicologia Ciência e Profissão,
Psicologia Social e Comunitária, Ética, Legislação em Psicologia e disciplinas ênfases.
Ainda relacionadas a essas temáticas, são oferecidos cursos de extensão visando o
aprimoramento contribuindo para as intervenções realizadas pelos futuros profissionais.
3.2.1.2 Política de Educação Ambiental
A Política de Educação Ambiental na Universidade do Contestado - UnC ocorre
conforme a Resolução Interna e é articulada entre as ciências naturais, sociais e exatas
por meio de uma metodologia de abordagem interdisciplinar, que permite uma
compreensão integrada do meio ambiente, em suas múltiplas e complexas relações,
envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos,
científicos, culturais e éticos.
Os projetos de Educação Ambiental envolvem alunos e professores do curso e
contemplam atividades que possibilitam desenvolver atitudes e ações favoráveis ao
meio ambiente e de respeito e responsabilidade em relação ao bem-estar dos
indivíduos.
A Pesquisa e a Extensão priorizam projetos de ação e intervenção na busca de
soluções para os problemas ambientais, no sentido de construção da cidadania,
considerando a pluralidade e a diversidade cultural ao trabalhar a questão ambiental.
No curso de Psicologia, os alunos recebem semestralmente orientações sobre o
Programa de Separação de Resíduos desenvolvidos pela Universidade. Nesta
orientação, estudantes dos cursos da área ambiental fazem uma fala expondo os
motivos pelos quais o projeto é realizado, como e onde os recipientes para segregação
de resíduos estão alocados, quais os procedimentos e atitudes que são esperadas dos
discentes, além de destacar de que forma esta atitude modifica o presente (e
consequentemente o futuro) da população humana e do planeta. Adicionalmente, os
alunos são incentivados a adotar esta prática em seu ambiente de trabalho e também
em suas residências, disseminando desta forma atitudes sustentáveis.
A partir do ano de 2016, por meio da alteração da matriz curricular, incorporou-se
na ênfase Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde a disciplina de
Psicologia Ambiental, visando assim, discutir os aspectos que envolvem a relação
homem-ambiente.
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Outras ações realizadas pelo curso, visam desenvolver as questões ambientais,
por meio de palestras, semanas acadêmicas e projetos de pesquisa.
A UnC desenvolve ainda projetos institucionais específicos, como: Programa de
coleta seletiva de resíduos sólidos; Plano de sustentabilidade ambiental; Projetos para a
preservação de recursos florestais; Projetos para a preservação de recursos hídricos;
Projetos para a reciclagem de rejeitos industriais; Projetos para a reciclagem de rejeitos
residenciais; Curso de formação para gestão da água em bacias.
3.2.1.3 Política de Direitos Humanos
A UnC, com vistas a contribuir com a efetivação da Resolução CNE/CP n.º
1/2012, contempla em seus cursos a Educação em Diretos Humanos de forma
transversal, com a inclusão de conteúdo específico no bojo de ementas de disciplinas da
matriz curricular dos cursos que comportem a temática. No curso Psicologia, as
disciplinas que contemplam esta temática são: Filosofia, Psicologia Ciência e Profissão,
Psicologia e Políticas Públicas, Psicologia Social e Comunitária, Ética, Legislação em
Psicologia, Estágios Básicos e disciplinas ênfases.
Na conjuntura de promoção e defesa dos Direitos Humanos, a UnC envolvendo
ensino, pesquisa e extensão, promove práticas educativas promotoras de uma ética
comprometida com a diversidade e inclusão, com o combate incansável ao racismo,
preconceito e a discriminação. Ações relativas a acessibilidade, campanhas de
promoção e prevenção a saúde, ao uso de drogas, DSTs, campanhas de
conscientização, reflexão sobre o Dia da Consciência Negra, entre outras ações,
complementam o conteúdo informado, analisado e discutido em sala de aula e se
apresentam nos campos de intervenção na sociedade, onde fluem conhecimentos
formais e não formais. São projetos direcionados para a formação de cidadãos críticos e
participativos, em que a UnC é capaz de contribuir para a convivência pacífica, inclusão
e justiça social.
No Dia 10 de dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos, é uma data
instituída em 1950, dois anos após a Organização das Nações Unidas (ONU) adotar a
Declaração Universal do Direitos Humanos como marco legal regulador das relações
entre governos e pessoas. Muito mais do que uma data comemorativa, consiste em um
dia para a coletividade global relembrar que a garantia efetiva dos direitos humanos – a
todos os povos e nações – requer vigilância contínua e participação coletiva. Uma data
18
para reivindicarmos ações concretas de todos os Estados para o cumprimento dos
compromissos assumidos com a garantia dos direitos civis, políticos, sociais e
ambientais.
No intuito de trabalhar a Política de Direitos Humanos, o Curso de Psicologia
(UnC) desenvolverá anualmente uma ação/movimento/atividade vinculada aos temas
que estão sendo discutidos pelo Conselho Federal e Estadual de Psicologia. Para tanto,
o NDE definirá uma data na qual todas as turmas serão trabalhadas considerando a
temática do ano em questão.
3.2.2 Políticas de Pesquisa
A Universidade do Contestado concebe a pesquisa como o conjunto de atividades
voltadas à reflexão crítica e à produção do conhecimento, objetivando promover a
ciência, tecnologia e inovação com vistas ao desenvolvimento regional de forma
indissociada com o ensino e a extensão.
Os Grupos de Pesquisa da UnC são formados por pesquisadores que se
destacam pela experiência, liderança e competência técnico-científica, aproximados pelo
envolvimento profissional e permanente com atividades de pesquisa envolvendo alunos
da graduação e pós-graduação lato e stricto-sensu.
O Curso de Psicologia possui vínculo com os seguintes Grupos de Pesquisa
Institucionalizados e certificados pela UnC no Diretório dos Grupos de Pesquisa no
Brasil – DGP Lattes:
Grupo de Pesquisa Linhas de Pesquisa Líder do Grupo
Link do DGP
Grupo de pesquisa e Extensão na Gestão
de Riscos em Desastres – GEGRID
Desastres naturais
Contingência para desastres
Dra. Aline
Viancelli
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/31461339868
09847
19
Grupo de Estudo e Pesquisa em
Psicologia – GEPPSI
- Psicologia Clínica; - Organizações e Trabalho; - Processos Psicossociais e Saúde; Instituições Escolares e relações Ensino-aprendizagem.
Me. Liani
Favretto
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2977939855478566
Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva e
Meio Ambiente da Universidade do
Contestado - NUPESC/UnC
- Atividade Física e Saúde; - Comportamento, Saúde e Meio Ambiente; - Farmacologia e Reabilitação , - Saúde e Movimento Humano; - Saúde Pública; Sustentabilidade e Meio Ambiente.
Dra Renata Campos
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3435560280222712
O GEGRID é um grupo de pesquisa e extensão com caráter multidisciplinas,
contando com a atuação de pesquisadores das áreas de Engenharias, Ciências
Biológicas e Psicologia. Cabe aos pesquisadores do curso de Psicologia a linha de
pesquisa “Contingência para desastres”, a qual tem por objetivo pesquisar o impacto de
desastres e apoiar situações pós-traumáticas derivadas de eventos ambientais, no que
se refere a o apoio psicológico, orientações em relação à higiene e prevenção de
doenças relacionadas a contaminação ambiental. Além disso, promover palestras e
workshops de orientação e cuidados diante de catástrofes naturais.
O Grupo de Estudo e Pesquisa em Psicologia – GEPPSI visa incentivar o
desenvolvimento de estudos e pesquisas na área da psicologia e cursos afins, buscando
compreender e intervir nas demandas e necessidades da região, além de integrar o que
prevê o PPC do curso de Psicologia, que é a articulação do que o curso já realiza na
comunidade, por meio da extensão, ensino com a pesquisa.
O Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva e Meio Ambiente da UnC
(NUPESC/UnC) foi desenvolvido com a finalidade de agregar conhecimentos
provenientes das diversas áreas da saúde, articulando a pesquisa com atividades de
extensão e ensino com foco interdisciplinar. O núcleo tem por objetivo a formação,
20
capacitação, publicação de artigos científicos, iniciação e formação sólida de linha de
pesquisa, bem como a organização de eventos que contribuam para o aperfeiçoamento
dos alunos e pesquisadores participantes deste grupo de pesquisa.
A UnC organiza a pesquisa a partir dos grupos de pesquisa institucionais em
torno de quatro linhas:
a) Exatas, da terra e engenharias;
b) Biológicas, saúde e agrárias;
c) Humanas, sociais e sociais aplicadas;
d) Inovação.
As linhas representam temas que congregam estudos científicos fundamentados
em tradição investigativa, de onde se originam projetos de pesquisa que possuem
aspectos em comum (CNPq, 2015).
As linhas de pesquisa definidas do curso de Psicologia são:
Psicologia Escolar / Educacional;
Psicologia Ambiental; Emergências e Desastres;
Psicologia Social Comunitária;
Estudos e Intervenções em Psicologia Clínica;
Estudos e Intervenções em Psicologia Organizacional e do Trabalho;
Os projetos apresentados nos diferentes programas de iniciação científica, bem
como nas atividades de pesquisa no curso de Psicologia contemplam as referidas linhas
de pesquisa.
3.2.2.1 Iniciação Científica
A Iniciação Científica da UnC caracteriza-se pelo ensino para a pesquisa, o qual
inicia na graduação, aprimorando o processo ensino-aprendizagem e desenvolvendo a
pesquisa como princípio educativo, formando pesquisadores voltados a produção do
conhecimento.
21
A Universidade oferece o incentivo à iniciação científica por meio de
financiamento próprio e voluntário, além de parcerias com programas de fomento federal
e estadual, tais como:
a) FUNDO DE APOIO A PESQUISA – FAP/UnC: Modalidade de bolsas de
Iniciação Científica própria da Universidade, a qual representa uma alternativa de
contato com a pesquisa pelos estudantes de graduação presencial e a distância em sua
formação inicial.
b) PROGRAMA INSTITUCIONAL VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA – PIVIC/UnC: Modalidade de Iniciação Científica vinculada a projetos
desenvolvidos por pesquisadores sem percepção de bolsa ou incentivo financeiro,
promovendo mais um acesso a formação de recursos humanos para a pesquisa,
desenvolvimento tecnológico e inovação.
A UnC conta ainda com Programas de Iniciação Científica em parceria com
Governo Federal e Estadual:
c) BOLSA DE PESQUISA ART. 170: As bolsas do Programa de Bolsas
Universitárias do Estado de Santa Catarina – UNIEDU, com recursos provenientes do
Art. 170 da Constituição Estadual, destinam-se a estudantes economicamente carentes
matriculados em cursos presenciais de graduação.
d) BOLSA DE PESQUISA ART. 171/FUMDES: As bolsas do Fundo de apoio a
Manutenção e ao desenvolvimento da Educação Superior – FUMDES, da Constituição
Estadual, destinam-se a alunos economicamente carentes matriculados em cursos
presenciais de graduação.
e) BOLSA PIBIC/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC, financiado pelo CNPq, objetiva o desenvolvimento do pensamento
científico e iniciação a pesquisa de estudantes matriculados em cursos de graduação.
f) BOLSA PIBITI/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI, financiado pelo CNPq, objetiva
22
estimular os jovens do ensino superior as atividades, metodologias, conhecimentos e
práticas próprias do desenvolvimento tecnológico e processo de inovação.
g) BOLSA PIBITI – FUNTTEL/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – Telecomunicações, financiado
pelo CNPq, visa estimular estudantes de graduação nas atividades tecnológicas,
especialmente aquelas da área de telecomunicações e afins, aprendizagem de técnicas
e métodos de pesquisa tecnológica e do desenvolvimento do pensamento científico-
tecnológico e da criatividade.
h) BOLSA PIBID: foi criado com a finalidade de valorizar o magistério e apoiar
estudantes de licenciatura plena das instituições federais e estaduais de educação
superior. Tem como objetivo a elevação da qualidade das ações acadêmicas voltadas à
formação inicial de professores nos cursos de licenciatura das instituições públicas de
educação superior. Assim como a inserção dos licenciandos no cotidiano de escolas da
rede pública de educação, o que promove a integração entre educação superior e
educação básica.
3.2.2.2 Divulgação Científica
As Revistas Institucionais da UnC obedecem a parâmetros mínimos de
publicação/editoração estabelecidos conforme critérios de Estrato da Capes (Qualis-
Periódicos), publicado em Resolução institucional própria.
As revistas científicas institucionais seguem a Resolução UnC-Reitoria 007/2014,
dispondo de quatro títulos nas seguintes áreas:
1. Revista em Desenvolvimento Regional – DRd: Interdisciplinar em
Desenvolvimento Regional
2. Revista Saúde e Meio Ambiente: Ciências da Saúde e Meio Ambiente
3. Revista Ágora: Ciências Sociais Aplicadas
4. Revista Profanações: Ciências Humanas
23
3.2.2.3 Internacionalização
O desenvolvimento da capacidade científica, tecnológica e inovativa brasileira
inclui o fomento à internacionalização da ciência e dos cientistas brasileiros, bem como o
fortalecimento das atividades de cooperação científica e tecnológica com outros países e
regiões (MCTI, 2012).
Para incentivar intercâmbios de estudo e pesquisa, favorecendo a formação
integral dos acadêmicos por meio de vivências com outras culturas, desenvolvimento de
habilidades de comunicação e relações interpessoais, bem como prática ou aprendizado
de outros idiomas, a UnC possui o Programa de Mobilidade Acadêmica (PMA-UnC), o
qual possibilita a realização de disciplinas e outras atividades acadêmicas entre a
Universidade do Contestado e Universidades brasileiras e estrangeiras conveniadas. A
parceria com o Programa Ciência Sem Fronteiras do Governo Federal também
possibilita oportunidade aos acadêmicos para realização de graduação sanduíche com
outros países.
As estratégias para fortalecimento das ações de mobilidade acadêmica durante a
execução do PDI visam:
i. O fomento do ensino e aprendizagem de língua estrangeira.
ii. O fomento ao uso das TICs para facilitar a mobilidade virtual.
iii. A oferta dos cursos de extensão sobre outras culturas.
iv. O fomento à ligação entre grupos étnicos e culturais da comunidade.
v. Oficinas sobre comunicação intercultural.
3.2.3 Políticas de Extensão
A Extensão é o meio de integração Universidade-Sociedade através de um
conjunto de ações de caráter interdisciplinar, capaz de articular as suas atividades com o
Ensino, a Pesquisa e as demandas do entorno social, fortalecendo o compromisso da
universidade com a sociedade.
As áreas de Extensão estão organizadas e estruturadas de acordo com as
necessidades regionais da abrangência dos campi e polos da UnC, sendo classificadas
de acordo com as seguintes temáticas: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e
Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Trabalho, Tecnologia e Inovação.
24
O Curso de Psicologia está vinculado às áreas de educação, saúde e trabalho
conforme o Artigo 5º da Resolução UnC CONSUN 040/2014.
3.2.4 Programas Institucionais de Extensão Universitária
A extensão universitária da UnC está focada em sete programas:
a) Programa UnC Saúde e Qualidade de Vida: promove ações para a melhoria da
saúde e qualidade de vida, por meio dos cursos de graduação e pós-graduação,
intervindo na comunidade através de projetos de saúde preventiva.
b) Programa Nacional de Incentivos à Leitura – PROLER – UnC: atua na
mobilização de práticas de leitura em diversos níveis e espaços, buscando difundir as
políticas de leitura advindas do PROLER, como uma das garantias da formação do
cidadão.
c) Programa UnC na Comunidade: visa interagir com a comunidade em ações
que promovam o desenvolvimento das instituições e das pessoas. Oportuniza aos
professores, alunos e funcionários a efetiva extensão comunitária-social, intervindo em
situações de catástrofes de forma emergencial, bem como, promove a participação em
campanhas sociais e de apoio às minorias;
d) Programa Arte na Escola: contribui para a capacitação dos profissionais de
educação, arte e cultura, promovendo exposições e eventos culturais, por meio de
parcerias e convênios com as organizações governamentais e não governamentais;
e) Programa Universidade Aberta da Terceira Idade – UNATI: propicia a
participação da Terceira Idade na Universidade do Contestado, abrindo espaço para o
resgate da cidadania, com vistas a melhor qualidade de vida ao ser humano na
maturidade, gerando oportunidades de atualização e integração na comunidade. O
UNATI integra os acadêmicos e professores dos cursos de graduação e pós-graduação,
desenvolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio de parcerias e convênios
com as organizações governamentais e não governamentais.
25
f) Canto-coral: Para a promoção do desenvolvimento artístico cultural a UnC
instituiu o Coral UnC com acadêmicos, professores e comunidade.
g) UnC Atleta: Programa tem como finalidade incentivar e favorecer o
desempenho esportivo pela prática de uma modalidade esportiva de forma sistemática.
São acadêmicos regulamente matriculados em cursos de ensino superior que
apresentam melhores condições para continuidade na prática desportiva, representando
a sua comunidade e a Instituição UnC.
3.3 PÓS-GRADUAÇÃO
A integração entre a Pós Graduação e Graduação ocorre pela extensão de
convites para os graduados assistirem aulas de aberturas de cursos de pós-graduação e
palestras, bem como os projetos para oferta de cursos ocorre a partir de sugestões dos
Núcleos Docentes Estruturantes do Curso e de pesquisa de mercado realizada com os
acadêmicos. Com base no princípio da formação continuada, a UnC oferece cursos de
pós-graduação lato sensu, em conformidade com as linhas de pesquisa estabelecidas
para o curso.
Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu vigentes e vinculados
ao Curso de Psicologia cumprem as prerrogativas da Resolução UnC 001/2015
atendendo as demandas regionais, além do Programa de Mestrado em
Desenvolvimento Regional.
3.4 MISSÃO DO CURSO
Propiciar uma formação ao Profissional de Psicologia direcionada para a
produção do conhecimento teórico-científico e para a atuação, embasada no
comprometimento ético e político conforme os princípios promulgados na Declaração
Universal dos Direitos Humanos, sendo que estes devem refletir os valores sócio-
culturais e históricos da sociedade que estruturam a Ciência e a Profissão do Psicólogo.
26
3.5 OBJETIVOS DO CURSO
3.5.1 Objetivo Geral
Formar profissionais com conhecimentos dos fenômenos psicológicos
fundamentais, aptos a atuar diante dos contextos sociais, econômicos, culturais,
ambientais e políticos, contribuindo para a transformação social de forma comprometida
com a ética nas inter-relações.
3.5.2 Objetivos Específicos
Atuar de forma ética em todos os campos da prática profissional;
Planejar as ações, considerando a coerência entre as características do
contexto com o referencial teórico adotado;
Realizar por meio do diagnóstico a identificação da diversidade dos
fenômenos humanos em diferentes contextos sócio-histórico-culturais e
ambientais;
Elaborar documentos científicos como laudos, pareceres e outras
comunicações profissionais;
Participar de campanhas e ações de promoção e prevenção visando o bem-
estar psíquico do indivíduo;
Atuar em equipes inter e multiprofissionais promovendo a compreensão dos
fenômenos psicológicos nas diferentes esferas de trabalho;
Desenvolver pesquisas nas áreas das ciências psicológicas e afins;
Capacitar para a atuação profissional considerando e reavaliando os desafios
da contemporaneidade;
3.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O profissional da Psicologia formado pela UnC será capaz de ser um agente de
transformação na sociedade, visando agir, de forma comprometida, com a ética, com os
conhecimentos e instrumentos pertinentes à ciência da psicologia, estando apto a
27
identificar, planejar, desenvolver avaliar e reavaliar as ações de prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial.
3.6.1 Ambiente/Áreas de Atuação
O Psicólogo atua em diferentes áreas como: Psicologia Escolar/Educacional;
Psicologia Organizacional e do Trabalho; Psicologia do Trânsito; Psicologia Jurídica;
Psicologia do Esporte; Psicologia Clínica; Psicologia Hospitalar; Psicopedagogia;
Psicomotricidade; Psicologia Social, Neuropsicologia, Psicologia das Emergências e
Desastres, Pesquisa em Psicologia buscando sempre atender as demandas emergentes
da sociedade considerando as diferentes áreas de atuação.
3.6.2 Habilidades, Competências e Atitudes
As competências, de acordo com as Diretrizes Curriculares, reportam-se a
desempenhos e atuações requeridas do formado em Psicologia, e devem garantir ao
profissional um domínio básico de conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-
los em diferentes contextos que demandam a investigação, análise, avaliação,
prevenção e atuação em processos psicológicos e psicossociais, e na promoção da
qualidade de vida. São elas:
a) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos;
b) Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões
institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os
seus agentes sociais;
c) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar,
elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e
características da população-alvo;
d) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da
Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e
análise de dados em projetos de pesquisa;
e) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em
Psicologia, tendo em vista a sua pertinência;
f) Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em
diferentes contextos;
28
g) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de
grupos e de organizações;
h) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças
individuais e sócio-culturais dos seus membros;
i) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos
e fenômenos envolvidos assim o recomendar;
j) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos
interpessoais requeridos na sua atuação profissional;
k) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou
terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas
específicos com os quais se depara;
l) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;
m) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações
profissionais, inclusive materiais de divulgação;
n) Apresentar trabalhos e discutir ideias em público;
o) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.
As competências, básicas, devem se apoiar nas habilidades de:
a) Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais
técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e
eletrônicos;
b) Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia;
c) Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de
investigação científica;
d) Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em
diferentes contextos;
e) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos
psicológicos e comportamentais;
f) Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como
fontes primárias de acesso a estados subjetivos;
g) Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a
análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades
profissionais em Psicologia.
29
3.7 ESTRUTURA CURRICULAR
O curso contempla conteúdos e atividades que atendem os seguintes eixos
interligados de formação:
3.7.1 Conteúdos de Formação Básica
3.7.2 Conteúdos de Formação Profissional
1ª Fase
Disciplinas Créd. C/H.
Português 04 60
Genética Humana 02 30
Metodologia Científica 02 30
Anatomia e Fisiologia 04 60
2ª Fase Neuroanatomia 02 30
Ética 02 30
Filosofia 04 60
3ª Fase Sociologia 04 60
5ª Fase Bioestatística 04 60
Metodologia da Pesquisa 04 60
9ª Fase Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 02 30
10ª Fase Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II 02 30
36 540
1ª Fase Disciplinas Créd. C/H.
História da Psicologia 04 60
Processos Psicológicos Básicos 04 60
Psicologia Ciência e Profissão 04 60
2ª Fase Psicologia e Políticas Públicas 04 60
Neuropsicologia 02 30
Psicologia do Desenvolvimento I 04 60
Psicologia da Aprendizagem I 04 60
Saúde Mental 02 30
3ª Fase Teorias da Personalidade I 04 60
Psicologia do Desenvolvimento II 02 30
Psicologia da Aprendizagem II 04 60
Técnicas de Entrevista 04 60
Psicomotricidade 04 60
Método Experimental do Comportamento I 02 30
4ª Fase Método Experimental do Comportamento II 04 60
Introdução à Avaliação Psicológica 04 60
Psicologia Social e Comunitária 04 60
Psicopatologia I 04 60
Teorias da Personalidade II 04 60
Psicologia do Desenvolvimento III 02 30
5ª Fase Psicologia Organizacional e do Trabalho 04 60
30
3.7.3 Conteúdos de Formação Complementar
3ª Fase Disciplinas Créd. C/H.
Estágio Básico I 02 30
4ª Fase Estágio Básico II 02 30
5ª Fase Estagio Básico III 02 30
Disciplina Específica – Ênfase 02 30
6ª Fase Estagio Básico IV 02 30
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Infantil 02 30
Disciplina Específica – Ênfase 02 30
7ª Fase Psicopatologia do Trabalho 04 60
Psicologia Hospitalar 04 60
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Comportamental 04 60
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Escolar I
08
120
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Psicanalíticas 04 60
8ª Fase Psicologia Jurídica 02 30
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Escolar II
08
120
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Sistêmicas 04 60
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Gestalt –Terapia 04 60
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Humanistas 04 60
Disciplina Específica – Ênfase 02 30
9ª Fase Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Organizacional I
08
120
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Clínica e da Saúde I
08
120
Disciplina Específica – Ênfase 02 30
Empreendedorismo e Inovação 02 30
10ª Fase Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Organizacional II
08
120
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Clínica E DA Saúde II
08
120
Disciplina Específica – Ênfase 02 30
Desenvolvimento Sustentável 02 30
Psicopatologia II 04 60
Técnicas Psicométricas 04 60
Processos Grupais 04 60
6ª Fase Psicologia Escolar 04 60
Legislação em Psicologia 02 30
Orientação Profissional e de Carreira 04 60
Psicologia e Pessoa com Deficiência 04 60
Técnicas Projetivas 04 60
Psicologia e Gestão de Pessoas 04 60
7ª Fase Psicodiagnóstico 04 60
8ª Fase Psicofarmacologia 04 60
116 1740
31
102 1530
ANÁLISE CH %
Formação Básica 540 13,29%
Formação Profissional 1740 42,80%
Conteúdo complementar 1530 37,64%
Atividades complementares 255 6,27%
4065 100%
3.8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.8.1 Matriz Curricular
A matriz curricular conta com 70 disciplinas obrigatórias, ministradas em 10 (dez)
semestres letivos, perfazendo um total de 271 (duzentos e setenta e um) créditos, que
correspondem a 4.065 (quatro mil e sessenta e cinco) horas, já computadas as 255
(duzentos e cinquenta e cinco) horas de atividades acadêmico–científica–culturais, ou
seja, as atividades complementares.
1ª Fase
2ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H.
PPP21 Psicologia e Políticas Públicas 04 60
NEU41 Neuroanatomia 02 30
NEU01 Neuropsicologia 02 30
PDE01 Psicologia do Desenvolvimento I 04 60
PAZ01 Psicologia da Aprendizagem I 04 60
ETI01 Ética 02 30
FIL21 Filosofia 04 60
SAM21 Saúde Mental 02 30
Sub-Total 24 360
Código Disciplinas Créd. C/H.
POR01 Português 04 60
GHM21 Genética Humana 02 30
MCI01 Metodologia Científica 02 30
HPS01 História da Psicologia 04 60
AFI21 Anatomia e Fisiologia 04 60
PPB21 Processos Psicológicos Básicos 04 60
PFS01 Psicologia Ciência e Profissão 04 60
Sub-Total 24 360
32
3ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.
TSP01 Teorias da Personalidade I 04 60
PDE12 Psicologia do Desenvolvimento II 02 30
PAZ02 Psicologia da Aprendizagem II 04 60 PAZ01
TEN01 Técnicas de Entrevista 04 60
PSI01 Psicomotricidade 04 60
MEX11 Método Experimental do Comportamento I 02 30
SOC01 Sociologia 04 60
EBA10 Estágio Básico I 02 30 PDE01
Sub-Total 26 390
4ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.
MEX02 Método Experimental do Comportamento II 04 60 MEX11
IAP11 Introdução à Avaliação Psicológica 04 60
PCT11 Psicologia Social e Comunitária 04 60
PSP01 Psicopatologia I 04 60
TSP02 Teorias da Personalidade II 04 60
EBA20 Estágio Básico II 02 30 PDE12
PDE13 Psicologia do Desenvolvimento III 02 30
Sub-Total 24 360
5ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.
POZ41 Psicologia Organizacional e do Trabalho 04 60
MPE01 Metodologia da Pesquisa 04 60
PSP02 Psicopatologia II 04 60 PSP01
TPM11 Técnicas Psicométricas 04 60
PGR41 Processos Grupais 04 60
EBA30 Estagio Básico III 02 30 PCT11
BES01 Bioestatística 04 60
- Disciplina Específica – Ênfase 02 30
Sub-Total 28 420
6ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.
PCL01 Psicologia Escolar 04 60
LPS01 Legislação em Psicologia 02 30
OPC11 Orientação Profissional e de Carreira 04 60
PPD21 Psicologia e Pessoa com Deficiência 04 60
EBA40 Estagio Básico IV 02 30 PSP02
TEJ11 Técnicas Projetivas 04 60
PGP01 Psicologia e Gestão de Pessoas 04 60
TTI10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas Infantil 02 30
- Disciplina Específica – Ênfase 02 30
Sub-Total 28 420
33
7ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.
PPT21 Psicopatologia do Trabalho 04 60
PHS01 Psicologia Hospitalar 04 60
PCG01 Psicodiagnóstico 04 60
TPC10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas Comportamental
04
60
EPE21 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Escolar I
08
120
PDE01/ PDE12/PDE 13/PAZ01/
PAZ02/PPB21/ TEN01/
PSI01/ IAP11/ TPM11/PCL0
1/ OPC11/TEJ11
/ ETI01/ LPS01/ PPD21
TTP10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas Psicanalíticas
04 60
Sub-Total 28 420
8ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.
PFA21 Psicofarmacologia 04 60 NEU41/ AFI21
PJU21 Psicologia Jurídica 02 30
EPE22 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Escolar II
08
120
EPE21
TSI10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas Sistêmicas 04
60
TGE10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas Gestalt –Terapia
04
60
TTH10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas Humanistas
04
60
- Disciplina Específica – Ênfase 02 30
Sub-Total 28 420
9ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.
TSG11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 02
30
POR01/ MCI01/ MPE01
EPG11 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Organizacional I
08
120
PPB21/ TEN01/ PDE13/ POZ41/ TPM11/ PGR41/ TEJ11/ PGP01/ PPT21/ ETI01/
LPS01
EPC10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Clínica e da Saúde I
08
120
PDE01/ PDE12/ PDE13/ PPB21/ TSP01/ TSP02/ TNE01/ PSI01/
MEX11/ MEX02/ SAM21/ NEU41/ IAP11/ PCT11/
34
PSP02/ TPM11/ PGR41/ TEJ11/ PHS01/ PCG01/ TPC10/ TTP10/ TTH10/ PFA21/ TSI10/ TGE10/ TTI10 / ETI01/ LPS01/ AFI21/
- Disciplina Específica – Ênfase 02 30
EEI11 Empreendedorismo e Inovação 02 30
Sub-Total 22 330
10ª Fase
Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.
TSG12 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II
02 30 TSG11
EPG12 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Organizacional II
08
120
EPG11
EPC20 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Clínica E DA Saúde II
08
120
EPC10
- Disciplina Específica – Ênfase 02 30 -
DSU31 Desenvolvimento Sustentável 02 30
Sub-Total 22 330
TOTAL 254 3.810
Disciplinas Específicas – Ênfases
ÊNFASE 1 Fase Código Disciplinas
Psicologia e Processos Clínicos
V TTD10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas de Psicodrama
VI TTL10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas Analíticas
VIII PSC21 Psicopedagogia Clínica
IX TEC10 Tópicos Emergentes em Psicologia Clínica
X TTC10 Teorias e Técnicas Psicoterápicas Corporais
ÊNFASE 2 Fase Código Disciplinas
Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde
V PDD10 Processos de Dependência e Drogadição
VI PED10 Psicologia das Emergências e Desastres
VIII PET31 Psicologia do Esporte
IX PAB10 Psicologia Ambiental
X TEP10 Tópicos Emergentes em Psicologia da Saúde
Outras Atividades Créd. C/H.
Atividades Complementares 17 255
Integralização da Matriz Curricular Créd. C/H.
Disciplinas Obrigatórias 254 3.810
Atividades Complementares 17 255
Total Geral 271 4.065
35
3.8.2 Matriz de Equivalência
Com a finalidade de realizar o ajuste e adaptação dos estudantes para a matriz
curricular proposta neste PPC, segue abaixo a matriz de equivalência entre as
disciplinas.
Disciplina matriz anterior 2016 Disciplina matriz atual
Fase 1
Português Português
Filosofia Filosofia (presencial ou EAD)
Estatística Bioestatística
Processos Psicológicos Básicos Processos Psicológicos Básicos Integralizar disciplina
Historia do Contestado Integralizar a disciplina
Genética Humana Genética
Metodologia cientifica Metodologia cientifica (presencial ou EAD)
História da Psicologia História da Psicologia
Fase 2
Sociologia Sociologia (presencial ou EAD)
Neuroanatomia Neuroanatomia + Neuropsicologia
Antropologia Cultural Sem equivalência
Psicologia do Desenvolvimento I Psicologia do Desenvolvimento I
Psicologia da Aprendizagem I + Psicologia da Aprendizagem II Psicologia da Aprendizagem I
Psicologia da Aprendizagem I Psicologia da Aprendizagem I
Metodologia da Pesquisa Metodologia da Pesquisa
Ética Ética e Legislação em Psicologia Integralizar a disciplina
Fase 3
Teorias da Personalidade I Teorias da Personalidade I
Psicologia do Desenvolvimento II+ Estágio Básico II Psicologia do Desenvolvimento II
Dificuldades de Aprendizagem Psicologia da Aprendizagem II
Técnicas de Entrevista Técnicas de Entrevista
Psicomotricidade Psicomotricidade
Método Experimental do Comportamento I Método Experimental do Comportamento I
Anatomia (2) + Fisiologia Anatomia e fisiologia
Fase 4
Saúde Mental Saúde Mental
Psiconeurofisiologia Sem equivalência
Introdução a Avaliação Psicológica Introdução a Avaliação Psicológica
Psicologia Social e Comunitária Psicologia Social e Comunitária
Psicopatologia I Psicopatologia I
Teorias da Personalidade II Teorias da Personalidade II
Método Experimental do Comportamento II Método Experimental do Comportamento II
36
Psicologia do Desenvolvimento III Psicologia do Desenvolvimento III
Fase 5
Psicologia Organizacional e do Trabalho Psicologia Organizacional e do Trabalho
Teorias da Personalidade III Aproveitamento para atividades complementares
Psicopatologia II Psicopatologia II
Técnicas Psicométricas Técnicas Psicométricas
Processos Grupais Processos Grupais
Dificuldades de Aprendizagem Psicologia da Aprendizagem II
Ênfase Ênfase
Fase 6
Psicologia Escolar Psicologia Escolar
Ética e Legislação em Psicologia Legislação em Psicologia
Orientação Profissional Orientação Profissional e de Carreira
Psicologia da Educação Especial Psicologia e Pessoas com deficiência
Técnicas Projetivas Técnicas Projetivas
Psicologia e Gestão de Pessoas Psicologia e Gestão de Pessoas
Ênfase Ênfase
Fase 7
Psicopatologia do Trabalho Psicopatologia do Trabalho
Psicologia Hospitalar Psicologia Hospitalar
Ênfase: Psicologia jurídica Psicologia Jurídica
Psicodiagnóstico Psicodiagnóstico
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Comportamental
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Cognitivo- Comportamental
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Escolar I (8)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Escolar I (8)
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Psicanalíticas
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Psicanalíticas
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Humanista
Sem equivalência - Integralizar a disciplina com 4 créditos
Fase 8
Psicofarmacologia Psicofarmacologia
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Infantil Teorias e Técnicas Psicoterápicas Infantil
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Escolar II (8)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Escolar II (8)
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Sistêmicas
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Sistêmicas
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Gestalt-terapia
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Gestalt-terapia
Teorias e Técnicas Psicoterápicas Existencial
Aproveitamento para atividades complementares
Ênfase Ênfase
Fase 9
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Organizacional I (8)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Organizacional I (8)
37
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Clinica I (8)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Clinica e da Saúde I (8)
Ênfase Ênfase
Fase 10
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Organizacional II (8)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Organizacional II (8)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Clinica e da Saúde II (8)
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Psicologia Clinica e da Saúde II (8)
3.8.3 Conteúdos Curriculares e Referências Bibliográficas das Disciplinas
A partir do ementário são organizados os conteúdos curriculares que constituem
os planos de ensinos.
Em todas as ementas consta a bibliografia básica e a bibliografia complementar
(ANEXO A).
3.9 METODOLOGIA
As Metodologias de Ensino-Aprendizagem ressaltam além dos métodos
tradicionais a inserção gradativa das metodologias ativas de aprendizagem. A
Incorporação de Avanços Tecnológicos às práticas educacionais são exploradas pela
inserção de tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, por meio de recursos
como videoconferência, moodle, softwares de simulação, blogs, laboratórios de
informática, documentos virtuais e outras ferramentas que oportunizam aos professores
o desenvolvimento de atividades diferenciadas.
A relação teórico-prática favorece proposta pedagógica que conduz o aluno à
realidade, permitindo a interpretação, reinterpretação e sistematização das experiências
acadêmicas, estimulando a reflexão. Esta relação permite a aplicação de conhecimentos
adquiridos durante a vida acadêmica (ensino, pesquisa e extensão) na prática, fazendo
parte da organização curricular através de estágio supervisionado obrigatório ou não
obrigatório, visitas técnicas, aulas em laboratórios, monitorias, oficinas, pesquisa
38
individual ou coletiva e atividades de extensão, observando as políticas institucionais e
diretrizes, internas e externas.
Os temas transversais são estabelecidos por meio da inclusão de conteúdos de
forma interdisciplinar e/ou disciplinar previsto nas políticas institucionais de educação
das relações étnicos raciais, educação ambiental e direitos humanos. Além desses
temas a inserção da disciplina de Libras, está instituída de forma optativa a todos os
cursos de graduação de bacharelado é obrigatória aos cursos de Licenciatura.
Visando complementar o processo de ensino e aprendizagem são utilizadas ao
longo do curso metodologias diversificadas como: Leitura de Livro; Atividades Integradas
entre disciplina; Metodologias Ativas; Mostra de Práticas de Estágio; Plano Articulado;
Visitas Técnicas as Organizações de Trabalho, Hospitais Psiquiátricos e Comunidades
Terapêuticas.
3.9.1 Indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão
A Indissociabilidade é vista como princípio norteador da Universidade do
Contestado, caracterizada pela integração Ensino, Pesquisa e Extensão como forma de
articular os diferentes saberes profissionais promovendo a difusão, criação,
sistematização e transformação social e do conhecimento teórico-prático.
A UnC considera 7 (sete) eixos norteadores com base nas suas políticas
acadêmicas, sendo: Interdisciplinaridade, Temas transversais, Programas institucionais,
Atividades complementares, Estágios, Plano Articulado, Trabalho de Conclusão de
Curso e Iniciação Científica.
3.9.1.1 Interdisciplinaridade no Curso
O Curso de Psicologia oportunizar a interdisciplinaridade por meio das Atividades
Integradas de Fases que são previamente definidas e aprovadas em reunião de
colegiado e contempladas nos planos de ensino. A Atividade Integrada pode envolver
disciplinas de uma mesma fase, ou de fases distintas e até mesmo entre cursos.
Outras atividades interdisciplinares desenvolvidas pelo curso são os seminários,
palestras, simpósios, viagens de estudo e semanas acadêmicas.
39
3.10 ESTÁGIOS CURRICULARES
A UnC oportuniza duas modalidades de Estágio Curricular: o Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório e o Estágio Curricular Não Obrigatório. O Estágio
Supervisionado Obrigatório é componente curricular, presente na Matriz Curricular do
curso e ocorre em consonância com a legislação vigente e Consolidação das Leis
Trabalhistas - CLT, e com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação. Quanto à modalidade de Estágio Não-Obrigatório seus dispositivos e
duração estão submetidos à Lei 11.788/09.
3.10.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
O estágio curricular supervisionado obrigatório é componente obrigatório para a
integralização da carga horária do curso, e tem como objetivo favorecer o processo de
aprendizagem da prática efetiva da profissão.
A disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de
Psicologia integraliza 720 horas distribuídas entre sétima, oitava, nona e décima fases.
Os procedimentos adotados para o Estágio Curricular Supervisionado do Curso estão
descritos em regulamentação própria.
Além do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, o Curso prevê os Estágios
Básicos I, II, III e IV.
3.10.2 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório
O Estágio Curricular Não Obrigatório ocorre por iniciativa do estudante e tem o
objetivo de favorecer o processo de aprendizagem por promover o efetivo
aprimoramento, através da prática do cotidiano profissional. No Curso de Psicologia são
realizados Estágios Não Obrigatórios nos seguintes segmentos Educação, Saúde e
Trabalho, sendo que o número de alunos envolvidos e o número de estágios variam
conforme o ano e necessidades sociais.
40
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade acadêmica obrigatória,
desenvolvida mediante orientação e avaliação, que consiste na sistematização, registro
e apresentação de conhecimentos na área de formação como resultado do trabalho de
pesquisa, investigação científica e extensão. O TCC deve abordar temas relacionados
às linhas de pesquisa do curso.
O TCC do Curso de Psicologia integraliza 60 horas distribuídas entre as fases
nona e décima. Os procedimentos adotados para a disciplina de TCC estão descritos em
regulamentação própria.
Os temas desenvolvidos pelos acadêmicos devem estar atrelados as Linhas de
Pesquisa do Curso e Grupo de Pesquisa sendo orientados por professores do curso. As
pesquisas são apresentadas em Banca de Qualificação e quando envolvem seres
humanos são encaminhadas ao Comitê de Ética (CEP) para apreciação e aprovação.
Após a conclusão da pesquisa, esta é entregue em formato de artigo científico
preconizado pela UnC ou outra revista de escolha do acadêmico /orientador e defendido
em Banca Final.
3.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios que
tem por objetivo complementar a prática acadêmica na formação do estudante. Essas
atividades são estudos e práticas independentes que devem ser desenvolvidas por meio
de ensino, pesquisa e extensão seja na modalidade presencial ou à distância. São
contabilizadas 255 horas de atividades complementares que deverão ser desenvolvidas
durante a integralização do curso, conforme Regulamentação Interna..
O Curso oferece atividades complementares por meio de Semana Acadêmica,
Seminários, Palestras e Orientações na Comunidade em parceria com segmentos locais.
3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
O processo de avaliação de ensino-aprendizagem tem caráter formativo, e se
constitui de um processo contínuo tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e
41
competências que expressam a aprendizagem do aluno. Tem por finalidade acompanhar
o progresso do aluno no domínio das competências exigidas para adequada formação
científica e profissional. A avaliação do desempenho acadêmico é realizada de forma
sistemática utilizando-se de instrumentos teórico-práticos em consonância com os
Ordenamentos Jurídicos.
3.14 AVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso de Psicologia da UnC passa por duas avaliações: a avaliação interna,
realizada pela comissão própria de avaliação - CPA (auto avaliação); e avaliação
externa – realizada pelos órgãos reguladores externos.
3.14.1 Avaliação Interna do Curso
A Comissão Própria de Avaliação tem atuação autônoma em relação aos
Conselhos e demais Órgãos Colegiados da UnC, sendo composta por representante
docente, discente, técnico-administrativo e comunidade externa.
A autoavaliação institucional se constitui de modelos e instrumentos que podem, a
qualquer momento, ser aplicados em situações específicas, gerando subsídios para
permanentes reexames e reorientações exigidas pelos avanços do conhecimento e
demandadas pelos contextos regional e nacional. Os resultados vão fundamentar o
processo de gestão e os atos de regulação interna. As adaptações e revisões servirão
para corrigir fragilidades e os aspectos negativos apontados, bem como fortalecer e
consolidar os aspectos positivos.
Semestralmente, a CPA implementa processo de avaliação do desempenho dos
docentes nos cursos de graduação, devidamente regulamentado, cuja análise dos
resultados avaliativos e o desenvolvimento de ações propositivas em cada curso,
constituem conjunto de propostas para melhorias na atividade docente, destacando-se
entre elas:
A reflexão da ação docente;
Acompanhamento sistemático das atividades da docência;
Aconselhamento para formação continuada;
A formação continuada em serviço, semestralmente, a qual inclui palestras,
oficinas e reuniões, realizadas em cada Campus;
42
Desenvolvimento de ações no âmbito dos colegiados de curso que contribuem
para a melhoria dos processos pedagógicos, visando à organização e a
implementação do projeto pedagógico.
Os resultados apontados nas avaliações servem de base para valorizar o bom
desempenho e para a elaboração de planos de ação no sentido de aprimorar e corrigir
distorções que interfiram no processo do ensino e da aprendizagem.
3.14.2 Avaliação Externa do Curso
Os procedimentos de avaliação externa a que se submete o Curso de Psicologia
são:
a) Avaliação de curso: realizado pelo órgão regulador competente;
b) Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE: o qual avalia o
rendimento dos alunos em relação aos conteúdos programáticos dos cursos
em que estão matriculados em condição indispensável para a emissão do
histórico escolar, para os alunos selecionados;
c) Conceito Preliminar do Curso – CPC: indicador prévio da situação dos cursos
de graduação no país. É composto por diferentes variáveis, que traduzem
resultados da avaliação de desempenho de estudantes, infraestrutura e
instalações, recursos didático-pedagógicos e corpo docente. As variáveis
utilizadas em sua composição são retiradas do ENADE, incluindo o Indicador
de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) e o
questionário socioeconômico.
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) é componente
curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação
condição indispensável para a emissão do histórico escolar, independentemente do
estudante ter sido selecionado ou não no processo de amostragem do INEP.
3.15 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs
Uma das formas de comunicação utilizadas no curso é pelo site da Universidade
onde está disponível a intranet, que viabiliza os seguintes principais acessos:
43
Portal do Aluno: disponibilidade de acompanhamento de notas e de frequência,
e-mail de professores e colegas de turma, conteúdos ministrados nas aulas,
grade curricular, horários de aulas, planos de ensino, situação financeira,
recebimento de materiais de aula e mensagens, links com outros sites
acadêmicos bem como a disponibilidade da matrícula online.
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA: disponibiliza mural de recados, fóruns
e chats para aulas e atividades a distância.
Portal do Professor: Diário Eletrônico (frequência, notas e conteúdos
ministrados), planos de ensino, mensagens e materiais, contatos por e-mail com
alunos e professores, relação de alunos, endereço físico e eletrônico e telefone,
links com outros sites acadêmicos.
Portal do Coordenador: Disponibiliza aos coordenadores de curso todas as
informações de seus cursos no que se referem ao acompanhamento de ações
dos docentes e informações dos discentes, por turma e por fase.
Portal do Egresso: visa manter o relacionamento com o egresso da instituição
apresentando oportunidades de complementação de formação e emprego.
Biblioteca: consulta do acervo, renovação de empréstimos, reservas de acervo,
periódicos online, normalização de trabalhos acadêmicos, base de dados,
regulamento, horários de funcionamento das bibliotecas e contatos.
Portal de Periódicos: oportuniza acesso aos periódicos da CAPES e de revistas
nacionais e internacionais conveniadas.
Webmail: disponibiliza o acesso para e-mail como forma de contato entre
acadêmicos, professores e direção da IES.
Ouvidorias: a UnC possui canal de ouvidoria com sistema próprio que garante
sigilo e anonimato das comunicações. O Comitê de Ética em Pesquisa e a
Comissão de Ética no Uso de Animais em Pesquisa possuem ouvidorias
próprias.
Videoconferência: a UnC dispõe de equipamento de videoconferência em todos
seus campi possibilitando integração da IES.
As disciplinas ministradas na modalidade a distância dispõem de ambiente virtual
de aprendizagem com os recursos tecnológicos necessários para comunicação síncrona
e assíncrona entre tutores e alunos, alunos e tutores e alunos e alunos.
44
4 INFRAESTRUTURA
4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
O curso de Psicologia em todos os seus campi utiliza os seguintes laboratórios
didáticos:
Disciplina Fase Laboratório Didático Utilizado
Anatomia e Fisiologia 1ª Laboratório de Anatomia
Neuroanatomia 2ª Laboratório de Anatomia
Psicomotricidade 3ª Sala de Psicomotricidade
Método Experimental do
Comportamento II
4ª Laboratório de Psicologia
Experimental – Biotério.
Laboratório de Informática
Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório em Psicologia Escolar I
7ª Núcleo de Práticas em
Psicologia
Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório em Psicologia Escolar II
8ª Núcleo de Práticas em
Psicologia
Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório em Psicologia Clínica e
da Saúde I
9ª Núcleo de Práticas em
Psicologia
Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório em Psicologia Clínica e
da Saúde II
10ª Núcleo de Práticas em
Psicologia
Dispõe também de sala de Aprendizagem e Brinquedoteca que são espaços
destinados às práticas docentes nas diversas disciplinas do Curso.
A organização e agendamento para sua utilização é de responsabilidade do
professor titular ou substituto da disciplina, devendo ele respeitar as normas de
funcionamento e segurança de cada espaço utilizado.
O Laboratório de Anatomia é de uso comum de outros cursos como Enfermagem,
Fisioterapia, Educação Física. Para sua utilização o professor deverá organizar agenda
com o responsável pelo laboratório.
45
Quanto ao Laboratório de Psicologia Experimental, Sala de Psicomotricidade são
de uso prioritário da psicologia, no qual o acesso a utilização são preservado de acordo
com a necessidade do professor e a dinâmica da disciplina e/ou aula.
Já o Núcleo de Práticas em Psicologia é de uso exclusivo da Psicologia, de forma
que sua utilização por parte dos professores (orientadores) é organizada por documento
próprio do Núcleo, devendo os professores cumprirem e fazerem cumprir as orientações
descritas.
4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A UnC disponibiliza laboratórios de informática e salas de aula com acesso a
internet de qualidade, servidores próprios e sistema Wi-fi nas áreas internas e externas
da Instituição.
4.3 COMITÊ E COMISSÃO DE ÉTICA EM PESQUISA
As pesquisas clínicas e experimentais envolvendo seres humanos e animais da
UnC são regulamentadas, avaliadas e acompanhadas pelo Comitê de Ética em
Pesquisa – CEP/UnC e pela Comissão de Ética no Uso de Animais – CEUA/UnC,
seguindo as Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas
envolvendo seres humanos, animais domésticos e silvestres.
Todo o professor ou pesquisador, no âmbito da UnC, que utiliza animais em
projetos de pesquisa e/ou aulas práticas, submete seus projetos, antes da execução, ao
CEUA. A CEUA não tem por princípio a inibição do uso de animais, mas promover o uso
racional deste recurso, buscando sempre o refinamento de técnicas e a substituição de
modelos, que permitam a redução no uso de animais. A finalidade desta conduta é
promover a constante melhora na eficiência do uso de animais seja na pesquisa como
no ensino. A CEUA possui seus membros nomeados por Portaria da UnC.
O CEP contribui para a qualidade das pesquisas e para a discussão do papel da
pesquisa no desenvolvimento institucional e no desenvolvimento social da comunidade.
Contribui ainda para a valorização do pesquisador que recebe o reconhecimento de que
sua proposta é eticamente adequada. Todos os projetos são encaminhados
exclusivamente para Plataforma Brasil, em conformidade com a Resolução CNS
466/2012.
46
O CEP/UnC e a CEUA/UnC possuem registro e certificado pela Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Ministério da Saúde e pelo Conselho
Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) do Ministério da Ciência e
Tecnologia, respectivamente.
Semestralmente o Comitê de Ética realiza capacitações sobre Ética na Pesquisa
e Preenchimento/Envio de Projetos para Avaliação (Plataforma Brasil) para docentes e
discentes.
4.4 SERVIÇO DE BIBLIOTECAS
Os alunos regularmente matriculados na UnC, os professores e técnicos
administrativos que estiverem em sua situação funcional vigente na UnC estarão
automaticamente cadastrados como usuários da biblioteca.
É permitido o empréstimo domiciliar somente para usuários devidamente inscritos
mediante código de usuário e sua senha pessoal no momento do empréstimo.
Professores terão direito ao empréstimo de 10 itens do acervo pelo prazo máximo
de 30 dias; alunos de pós-graduação terão direito a 5 itens do acervo pelo prazo máximo
de 30 dias; alunos de graduação Regime Especial - finais de semana terão direito a 3
itens do acervo pelo prazo máximo de 15 dias; alunos de graduação Regime Especial –
mensal terão direito a 3 itens pelo prazo máximo de 30 dias; alunos de graduação
regime regular terão direito a 3 itens do acervo pelo prazo máximo de 10 dias.
Somente serão reservados os materiais bibliográficos quando todos os
exemplares pertencentes ao acervo circulante, daquele título, estiverem emprestados, a
reserva de materiais terá a validade de 24h, após este prazo passará ao interessado
seguinte ou retornará ao acervo; as reservas deverão ser efetuadas pelo próprio usuário
utilizando-se do sistema, seja na biblioteca ou pela internet.
4.4.1 Estrutura Física e Organizacional da Biblioteca
O espaço físico destinado às bibliotecas da UnC atende a uma estrutura eficiente
tanto para a área destinada ao acervo quanto para a área destinada ao usuário. Neste
último espaço, os ambientes possuem boa iluminação, são arejados e disponibilizam
mobiliários adequados e computadores para acesso a internet, para realização de
47
pesquisas e estudos, individual e em grupos. O acesso aos prédios e aos acervos
atende perfeitamente aos portadores de necessidades especiais.
4.4.2 Descrição da Política de Expansão do Acervo
A política de expansão do acervo da rede de Bibliotecas da UnC deve atender as
seguintes finalidades:
Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pós-graduação;
Dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Universidade;
Atender o pessoal dos serviços administrativos no exercício de suas atividades;
Fornecer obras de informação geral em áreas de assunto não cobertas pelos
programas de instrução, de pesquisa e de extensão;
Coletar e recuperar materiais importantes que relatem a história e o
desenvolvimento da Universidade;
Serão adquiridos preferencialmente 03 (três) títulos da bibliografia básica para
cada disciplina, sendo que o número de exemplares será calculado como 01
(um) para cada 15 (quinze) alunos;
A cada 02 (dois) anos, a política de desenvolvimento de coleções deverá ser
revisada pela Comissão de Biblioteca com a finalidade de garantir a sua
adequação à comunidade universitária, aos objetivos das Unidades de
Informação e aos da própria Universidade;
Aquisição de periódicos específicos da área do curso.
4.4.3 Descrição das Formas de Acesso ao Acervo
A busca por obras é feita por qualquer usuário através do site da Biblioteca, o
qual possui interface simples e oferece variadas formas de busca (por título de obra,
autor(es), assuntos, ano de publicação, entre outras). A consulta local é realizada
através dos terminais de consulta disponíveis nas instalações das bibliotecas.
São oferecidos os seguintes serviços de acesso ao acervo: atendimento via
telefone (renovações, consultas e informações gerais); Empréstimo domiciliar;
Empréstimos entre Bibliotecas (UnC e Bibliotecas associadas a ACAFE); Renovação e
48
Reservas in loco e online; Serviço de Orientação ao Usuário (Referência); COMUT
(Comutação Bibliográfica); Treinamento para Utilização de Bases de Dados.
4.4.4 Informatização da Biblioteca
As bibliotecas da UnC, utilizam o Sistema Pergamum, o qual permite o
gerenciamento de dados de forma integrada, melhorando a rotina diária das bibliotecas
com os seus usuários.
Em relação ao acesso a Internet para os usuários, além de computadores
exclusivos para pesquisas na internet, as bibliotecas possuem rede Wireless permitindo
o acesso em notebooks.
4.4.5 Convênios e Programas
COMUT – Comutação Bibliográfica por meio do IBICT (Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia): Permite a obtenção de cópias de
documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas
brasileiras e em serviços de informação internacionais.
Biblio ACAFE – Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE, tem como
objetivo integrar o acervo das Bibliotecas participantes do Sistema ACAFE
oferecendo serviço de consulta simultânea aos acervos de todas as Bibliotecas
participantes do projeto e empréstimo entre as mesmas.
4.4.6 Regulamento
As normas de uso e empréstimo das bibliotecas que compõem o Sistema
Integrado de Bibliotecas da Universidade do Contestado (SIBUnC) – são disciplinadas
por Regulamento Geral aprovado pela Câmara de Ensino do Conselho Universitário da
UnC.
4.4.7 Acervo Bibliográfico Disponível nos Campi
Os seis campi contam, ainda, com um acervo básico permanente para
atendimento aos acadêmicos matriculados nos cursos oferecidos.
49
As compras de livros são feitas no início de cada semestre a partir da análise e
seleção da literatura básica ou complementar referenciada no Plano de Ensino de cada
professor.
Com essa estratégia, tem sido possível atender aos interesses da comunidade
acadêmica.
Além do acervo físico, é disponibilizada a comunidade acadêmica, por meio do
número do usuário e senha da biblioteca o acesso online aos E-books da biblioteca
digital “Minha Biblioteca”, formada por quatro importantes editoras: Grupo A, Editora
Saraiva, Editora Atlas e Grupo Gen. O acervo de e-books conta com mais de 5 mil livros
comtemplando as diversas áreas de conhecimento, os quais encontram-se disponíveis
na consulta ao acervo, no site das bibliotecas da UnC.
Em relação ao Portal de Periódicos da Capes, estão disponíveis à comunidade
acadêmica a pesquisa a três bases de dados: Science Direct, Scopus e ASTM, as quais
podem ser acessadas apenas nos Campi da UnC. Também são disponibilizados
periódicos online diretamente na consulta ao acervo, os quais estão disponíveis em
diversas bases de dados nacionais e internacionais.
4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA
Para facilitar o acesso aos portadores de necessidades especiais, a maioria dos
blocos da Universidade edificados nos Campi da universidade possuem rampas de
acesso, além de sanitários masculinos e femininos equipados que favorecem a
acessibilidade física aos acadêmicos e docentes com necessidades educacionais
especiais.
Quanto ao estacionamento, existem vagas reservadas e exclusivas, em caráter
permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso em todas as calçadas que
dão acesso aos prédios e demais logradouros dos campi.
Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são
disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de
horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento aos docentes e
discentes.
50
5 CORPO DOCENTE DO CURSO
5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação do Curso coordena as ações necessárias à geração, à
manutenção, e à promoção das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão no
âmbito do Curso, atendendo as diretrizes gerais da UnC, e respondendo pela qualidade
e resultados alcançados. De acordo com o Regimento da UnC, compete à Coordenação
do Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - cumprir as diretrizes e normas emanadas dos órgãos superiores;
III - responder pelo Projeto Pedagógico do Curso, exercendo a sua supervisão
didático-pedagógica, e pela qualidade das atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão em seu âmbito;
IV - orientar a matrícula dos alunos do respectivo curso;
V - organizar a oferta das disciplinas que em cada período letivo;
VI - acompanhar o controle e registro acadêmico-curricular;
VII – articular-se com as demais coordenadorias, diretorias e pró-reitorias, a
respeito de todos os assuntos de interesse do curso;
VIII - atualizar semestralmente os dados relativos ao funcionamento do curso;
IX - analisar os de aproveitamento de estudos e adaptações curriculares, no que
couber.
5.2 COLEGIADO DO CURSO
As decisões relacionadas ao andamento de atividades pedagógicas e acadêmicas
são discutidas e aprovadas pelo Colegiado de curso, que é constituído pelo coordenador
do curso, pelos professores do curso em atividade no curso, e um acadêmico
representante de cada fase do curso escolhido pelos seus pares.
Compete ao Colegiado de Curso:
I. Planejar, promover, avaliar e qualificar as atividades de ensino, de pesquisa e
de extensão em seu respectivo curso, observadas as diretrizes institucionais;
II. Deliberar, sobre outras matérias de interesse do Curso, observadas as
diretrizes institucionais;
51
III. Ser órgão de análise e parecer de representações e recursos de origem
docente ou discente;
Exercer as competências previstas neste regimento geral e demais normas da
UnC.
5.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante - NDE de Curso de Graduação constitui-se de um
grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do
Curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante de cada Curso:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinada com a política institucional relativas à área de
conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.
53
ANEXO A – Ementário
Fase: 1ª
Disciplina: PORTUGUÊS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Teoria da comunicação. Textualidade. Elementos sintáticos / semânticos. Tópicos gramaticais. Leitura, interpretação e produção de textos acadêmicos. Prática de fichamento, resumo e resenha. Retórica e argumentação.
Bibliografia Básica: FARACO, C. A. & TEZZA, C. Prática de texto: Língua Portuguesa para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2005. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa: moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 25 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10 ed São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar: BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2015. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. Editora Ática, 2002. DIDIO, L. Leitura e produção de textos comunicar melhor, ler melhor, escrever melhor, São Paulo: Atlas, 2013. FERREIRA, L. A. Leitura e Persuasão - Princípios de Análise Retórica. São Paulo: Contexto, 2010. PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo: Pioneira, 2001.
54
Fase: 1ª
Disciplina: GENÉTICA HUMANA
Créd: 02 CH: 30h
Ementa: Conceitos básicos de genética. Estrutura e replicação do DNA. Funcionamento gênico. Síndromes genéticas. Padrões de herança genética. Erros inatos do metabolismo. Genética do comportamento.
Bibliografia Básica: LEWIS, R. Genética Humana: conceitos e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004. SNUSTAD, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar: ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. BORGES-OSÓRIO, M.R. e ROBINSON, W.M. Genética humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. STANSFIELD, W. D.: Genética, São Paulo: Makron Books, 1985.
55
Fase: 1ª
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: A construção do conhecimento científico. Os diferentes tipos de conhecimento. Conceito e tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Redação, estruturação e organização de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica: ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de pesquisa, v. 113, 2001. LAKATOS, E. M. MARCONI; M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar: FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo, v. 5, 2002. LIMA, M. C. Monografia: a Engenharia da Produção. São Paulo: Saraiva, 2004. MANUAL para elaboração de trabalhos acadêmicos. Concórdia: UnC, 2015. MIRANDA NETO, M. J. de. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
56
Fase: 1ª
Disciplina: HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Concepções do psiquismo ao longo da história. O reconhecimento da psicologia como ciência. Psicologia na atualidade.
Bibliografia Básica: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2001. CARVALHO, D. B. de. A cidade e a alma reinventadas: a história da psicologia como signo e vetor da modernização urbana. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2010. SCHULTZ, D. P. e Schultz S. E. História da Psicologia Moderna. Ed. Cultrix. São Paulo, 2007.
Bibliografia Complementar: CARPIGIANI, B. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos, São Paulo: Pioneira, 2000. CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA (12. REGIÃO). Memórias da psicologia catarinense: entidades. Florianópolis: Conselho Regional de Psicologia (12. região), 2011. DORON, R.; PAROT, F. Dicionário de psicologia. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2001. FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
57
Fase: 1ª
Disciplina: ANATOMIA E FISIOLOGIA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução ao estudo da Anatomia e Fisiologia. Estudo teórico-prático do sistema tegumentar, aparelho locomotor, cardiovascular, digestório, urinário, genital e endócrino. Fundamentos de fisiologia geral.
Bibliografia Básica: GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. SOBOTTA, J.; PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. I TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Editoa Guanabara-Koogan,, 2007.
Bibliografia Complementar: CASTRO, S. V. de. Anatomia Fundamental. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1985. HERLIHY, B.; MAEBIUS, N. K. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo, SP: Manole, 2002. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto alegre: Artmed, 2000. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROHEN, J. W., YOKOCHI, C., LÜTJEN – DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.
58
ase: 1ª
Disciplina: PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Estudo das funções mentais superiores. Emergência dos processos psicológicos a partir da determinação social da organização cerebral e os processos psicológicos básicos e seus fundamentos (linguagem, pensamento, memória, percepção, aprendizagem, motivação, emoção e atenção).
Bibliografia Básica: ATKINSON, R. L. Introdução à psicologia. 11. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1995. SPERLING, A. P. Introdução à psicologia. São Paulo, SP: Thomson Learning Brasil, 1999. WAYNE, W. Introdução à psicologia: temas e variações. 4. ed. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2002.
Bibliografia Complementar: GERRIG, R. J.; ZIMBARDO, P. G. A psicologia e a vida. 16. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005. PALANGANA, I. C. Desenvolvimento & aprendizagem em Piaget e Vygotsky: (a relevância do social). São Paulo, SP: Plexus, 1994. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2000. VIGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001.
59
Fase: 1ª
Disciplina: PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução ao curso de psicologia. Objetos de estudo da Psicologia. Áreas de atuação e tendências atuais da psicologia. Campo e mercado de trabalho do psicólogo. Temas emergentes.
Bibliografia Básica: BASTOS, A. V. B.; GONDIN, S. M. G. (eds.). O Trabalho Do Psicólogo No Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2010. DORON, R. & PAROT, F. Dicionário de Psicologia. São Paulo: Ática, 2001. FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo brasileiro: clínica, social e mercado. São Paulo: Escuta, 2004.
Bibliografia Complementar: CAMPOS, R. H. de F. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. Rio de Janeiro; Vozes, 2002. DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001. GUARESCHI, N. M. de F.; M. E. Psicologia social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. Rio de janeiro: Vozes, 2003. KELLER, F. S A Definição da Psicologia. EPU. São Paulo 1994 MAY, R.: A arte do aconselhamento psicológico. Petrópolis: RJ. Vozes, 1987.
60
Fase: 2ª
Disciplina: PSICOLOGIA E POLITICAS PUBLICAS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Políticas públicas: conceitos e características (Assistência Social, Saúde e Educação). Atuação do psicólogo no campo das políticas públicas.
Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em saúde mental 1990-2004. 5. ed. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. DEJOURS, C. Por um novo conceito de saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v.14, n.54, p.7-11, abr./ jun.1986.
Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, A. C.; SILVA FILHO, J. F. da. Ética e saúde mental. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. JAMISON, K. R. Uma mente inquieta: memórias de loucura e instabilidade de humor. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1996. RIBEIRO, P. R. M. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo, SP: EPU, 1996. SAMPAIO, J. dos R. Qualidade de vida, saúde mental e psicologia social: estudos contemporâneos II. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 1999.
61
Fase: 2ª
Disciplina: NEUROANATOMIA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Anatomia e Organização do Sistema Nervoso Central. Anatomia coluna vertebral: configuração geral, ligamentos crânio-cervicais, ligamentos da coluna vertebral, sacro e cóccix.
Bibliografia Básica: GUYTON, A. C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. COSENZA, R. M. Fundamentos de neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MARTIN, J. H. Neuroanatomia: texto e atlas. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Bibliografia Complementar: BRANDÃO, M. L. Psicofisiologia: as bases fisiológicas do comportamento. São Paulo, SP: Atheneu, 2002. CROSSMAN, A. R.; NEARY, D. Neuroanatomia/ ilustrado e colorido. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2003. YOUNG, P. A.; YOUNG, P. H. Bases da neuroanatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
62
Fase: 2ª
Disciplina: NEUROPSICOLOGIA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Conceitos básicos da neuropsicologia. Plasticidade cerebral. Bases morfológicas e endócrinas da atividade emocional, do comportamento e da cognição.
Bibliografia Básica:
FUENTES, D. et all. Neuropsicologia. Teoria e Prática. 2ª Edição, Porto Alegre:
Artmed, 2014.
________. Avaliação Neuropsicologica. 2ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2010.
GAZZANIGA, S. M.; IVRY, B. R.; MAGUN, R. G. Neurociência cognitiva – A biologia
da mente. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar: ANDRADE, V. M.; SANTOS, F.H.; BUENO, O. F.A. Neuropsicologia Hoje. São Paulo: Artes Medicas, 2004. CARLSON, NEIL R. Fisiologia do comportamento. São Paulo: Manole, 2002. HAINES, DUANE E. Neurociência fundamental para aplicações básicas e clinicas. Rio de Janeiro: Elselvier, 2006. ROSENTHAL, M; LAKS, J; ENGELHARDT, E. Aspectos Neuropsicológicos da Depressão. R Psiquiatria RS (2004); 26(2): 204-212. ROSENTHAL, M; CARVALHO, L. A. V.; LAKS, J.; ALMEIDA, A. F. C.; MACIEL, C; ENGELHARDT,E. Neuropsicologia da Esquizofrenia e Redes Neurais Artificiais Rev. Bras. Neurlo, (1998) 34(4): 130-144.
63
Fase: 2ª
Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceitos, fatores e princípios do desenvolvimento humano. O Desenvolvimento Biológico. Aspectos psicológicos e desenvolvimentais relacionados ao período gestacional, parto e neonatal no desenvolvimento humano. Infância: desenvolvimento motor, intelectual, emocional, psicossexual e social nas visões de Sigmund Freud (estrutura e aparelho psíquico), René Spitz (o 1º ano de vida e patologias associadas), Melanie Klein (os 3 organizadores da psique), Donald Winnicott (desenvolvimento normal e patológico), Erik Erikson (o ciclo vital e a teoria do estabelecimento do EGO) e Jean Piaget (desenvolvimento psicomotor e suas características).
Bibliografia Básica: FREUD, S.; FREUD A. (Colab). O Ego e o Id e outros trabalhos, 1923-1925. Rio de Janeiro: Imago, 1976. 394p. (Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud; edição standart brasileira v.19). SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 2000. WINNICOTT, D. A Família e o Desenvolvimento Individual. 4ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
Bibliografia Complementar: BEE, H. L.; GARCEZ, R. (Trad.). O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2010. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. da R.; DAVIS, C. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 2004.
SEGAL, H. Introdução a Obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1975. WINNICOTT, D. Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
64
Fase: 2ª
Disciplina: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM I
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceito e contextualização da aprendizagem. Teorias da Aprendizagem. Os diferentes tipos de inteligência. A influência da motivação na aprendizagem. Estilos de aprendizagem. Fracasso escolar.
Bibliografia Básica: CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2010. GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Medicas, 1995. PIAGET, J. A equilibração das estruturas cognitivas: problema central do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1976
Bibliografia Complementar: BRAGHIROLLI, E. M.; BISI, G. P.; RIZZON, L. A. Psicologia geral. 24. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. DUARTE, N. Vigotski e o aprender a aprender: crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. 2. ed. rev. ampl. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. LA TAILLE, Y. de; OLIVEIRA, M. K. de; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 11. ed. São Paulo, SP: Summus Editorial Ltda, 1992. PALANGANA, I; C. Desenvolvimento & aprendizagem em Piaget e Vygotsky: (a relevancia do social). São Paulo, SP: Plexus, 1994. VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.
65
Fase: 2ª
Disciplina: ÉTICA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Conceito de ética, justiça, moral e valor. Princípios filosóficos de ética. Bioética. Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Bibliografia Básica: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA - CFP. Código de ética profissional do psicólogo [Folhetos]. Brasília: Conselho Regional de Psicologia, 2005. CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FERRATER-MORA, J. Dicionário de Filosofia. Madrid: Alianza Editorial, 1982. 4v.
Bibliografia Complementar: GARCIA-ROZA, A. Palavra e verdade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. CARVALHO, A. M. A. A Profissão em Perspectiva. Psicologia, 1982. ________________. Quem é o Psicólogo Brasileiro. Conselho Federal de Psicologia. São Paulo: Edicon, 1988. Psicólogo Brasileiro - Construção de Novos Espaços. Conselho Federal de Psicologia. Campinas: Átomo, 1992. MELLO, S.L. Psicologia e Profissão em São Paulo. São Paulo: Ática, 1983.
66
Fase:
2ª
Disciplina:
FILOSOFIA
Créd: 04
CH: 60h
Ementa: O que é filosofia. As origens da filosofia. Os problemas da filosofia na tradição da antiguidade clássica; na tradição judaico-cristã medieval; na modernidade e contemporaneidade. A relação entre filosofia e ciência. A filosofia e as questões da Política, da Ética, da Estética e da Liberdade.
Bibliografia Básica: BORNHEIM, G. A. Os Filósofos Pré-Socráticos. São Paulo: Editora Cultrix, 1998. REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia, Vol. 1;2,3. São Paulo: Paulus, 1990 (Coleção Filosofia). VERNANT, J.-P. As Origens do Pensamento Grego. Tradução de Ísis Borges B. da Fonseca. São Paulo: Editora Difel, 1988.
Bibliografia Complementar: ARENDT, H. A condição Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. ARISTÓTELES. Política. 3. Ed. Brasília: Ed da UnB, 1997. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco: texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2010. BODÉÜS, R. ARISTÓTELES, A JUSTIÇA E A CIDADE. Tradução Nicolás Nuimi Campanario. São Paulo: Edições Loyola, 2003. CHAUI, M.S. Introdução à História da Filosofia. 2. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. GUNTHRIE. W. K. C. OS SOFISTAS. João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1995. SOUZA, R. T. de (et. al). Ciência e Ética: os grandes desafios. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
67
Fase: 2ª
Disciplina: SAUDE MENTAL
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Contextualização e a História da Loucura. Conceito de Doença Mental e Saúde Mental. Reforma psiquiátrica no mundo, no Brasil e SC. Processo de desospitalização e desinstitucionalização da loucura. Centros de Atenção Psicossocial - CAPS e Programas de Saúde Mental. Prevenção em saúde mental. Saúde Mental comunitária e seus métodos de abordagens e de intervenção. Atendimento domiciliar. Saúde mental da família.
Bibliografia Básica: CAMPILONGO, M. A. Questões epistemológicas na área da saúde. In:. Cadernos de Sociologia. Porto Alegre: [s. n.], mar/jun., 1995. v. 7. DRAIBE, S. Qualidade de vida e reformas de programas sociais: o Brasil no cenário latino-americano. Revista Lua Nova. São Paulo, n. 31, 1993. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em saúde mental 1990-2004. 5. ed. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. FIGUEIREDO, A. C.; SILVA FILHO, J. F. da. Ética e saúde mental. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. JAMISON, K. R. Uma mente inquieta: memórias de loucura e instabilidade de humor. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1996. RIBEIRO, P. R. M. Saude mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo, SP: EPU, 1996. SAMPAIO, J. dos R. Qualidade de vida, saúde mental e psicologia social: estudos contemporâneos II. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 1999.
68
Fase: 3ª
Disciplina: TEORIAS DA PERSONALIDADE I
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceitos. Correlações e diferenciações das teorias da personalidade. Introdução Geral as teorias da Personalidade, construção de conceito de personalidade. Teorias da personalidade Existencial: introdução, contexto histórico, fundamentos filosóficos e visão de homem. Teoria do Traço Fatorial Analítico de Reymond Cattel. Teoria do Traço Biológico de Hans Eysenck. Teoria do Estímulo – Resposta de Dollard e Miller. Desenvolvimento das concepções psicanalíticas da personalidade para: Sigmund Freud e Carl G. Jung.
Bibliografia Básica: FADIMAN, J. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harba, 2002. HALL, C. S.; LINDSEY G.; CAMPBELL, J. B. Teorias da Personalidade. 4ª Edição. Artmed. 2008. PINTO, M. da C. O Livro de Ouro da Psicanálise: O pensamento de Freud, Jung, Melanie Klein, Lacan, Winnicott e outros. Rio de janeiro: Ediouro, 2007.
Bibliografia Complementar: CLONINGER, S. C. Teorias da personalidade. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003. FREUD, S. Obras completas, editora Imago, 1976.
JUNG, C. G. O Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1999. NASIO, J.-D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. 1995. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Teorias da personalidade. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2002.
69
Fase: 3ª
Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: A adolescência e a evolução psicológica para a maturidade. Tópicos e temas atuais relacionados à Adolescência, como: sexualidade, drogas, autoflagelação, redução da maioridade penal, gravidez, suicídio, redes sociais.
Bibliografia Básica: ABERASTURY; A.; KNOBEL, M. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artmed, 2008. COLE, M.; COLE, S. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. FERREIRA, B. W.; RIES, B. E. (Org.). Desenvolvimento humano: adolescência e vida adulta. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.
Bibliografia Complementar: BELSKY, J. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto Alegre: ArtMed, 2010. DINIZO, R. Sem Crise: vencendo obstáculos da adolescência. São Paulo: Elevação. 2001. DRAPEAU, S. Psicologia da Adolescência. São Paulo: Vozes, 2012. MARTORELL, G. O desenvolvimento da criança do nascimento à adolescência. Porto Alegre AMGH 2014 (Recurso Online) SHAFFER, D. & KIPP, K. Psicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
70
Fase: 3ª
Disciplina: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM II
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Contextualização histórica das dificuldades de aprendizagem. Diferenciação das dificuldades de aprendizagem e dos transtornos de aprendizagem. Atuação do psicólogo no contexto de dificuldades de aprendizagem – clínico e institucional. Estudos de caso.
Bibliografia Básica: DOCKRELL, J.; MCSHANE, J. Crianças com dificuldades de aprendizagem: uma abordagem cognitiva. Porto Alegre: ArtMed, 2000. FARRELL, M. Dificuldades de aprendizagem moderadas, graves e profundas: guia do professor. Porto Alegre: ArtMed, 2008. PAIN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre. Artes Médicas. 1985.
Bibliografia Complementar: BOSSA, N. A. Dificuldades de Aprendizagem - o que são? como Tratá-las? Artmed. Porto Alegre. 2000. DELVAL, J. Aprender na vida – aprender na escola. Porto Alegre, Artmed, 2002. LA TAILLE, Y. de. Piaget, Vigotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. SISTO, F. F.; MARTINELLI, S. de C. (Org.). Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, SP: Vetor, c2006. STERNBERG, R. J.; GRIGORENKO, E. L. Crianças rotuladas: o que é necessário saber sobre as dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2003.
71
Fase: 3ª
Disciplina: TÉCNICAS DE ENTREVISTA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: A Entrevista como método de trabalho do Psicólogo. Os objetivos, princípios, procedimentos, tipos e aplicações da entrevista. A entrevista psicológica nos diferentes contextos de atuação, nas diferentes fases do desenvolvimento e nas diferentes abordagens.
Bibliografia Básica: ARFOUILLOUX, J.C. A entrevista com a criança: a abordagem da criança através do diálogo, do brinquedo e do desenho. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. BENJAMIN, A. A Entrevista de ajuda. São Paulo, Martins Fontes, 1994. BRÍGIDO, M. A. da S. Entrevista Psicológica: técnicas para diferentes entrevistas em diferentes espaços. Curitiba: Editora Appris, 2015.
Bibliografia Complementar: BLEGER, J. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo, Martins Fontes, 2007. MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo: condução de reuniões, entrevista e estudo dirigido, mesa-redonda e estudo de casos, simpósio e conferência e organização de congressos. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001. ROSSET, S. M. Isabel Augusta: a família como caminho. Curitiba: Ed do Chain, 2001. WEISS, D. H. Entrevista de seleção: como conduzi-la com exito. São Paulo, SP: Nobel, 1992. KAPLAN, H.I. & SADOCK, B.J. Compêndio de Psiquiatria. Porto Alegre. Artes Médicas, 1993.
72
Fase: 3ª
Disciplina: PSICOMOTRICIDADE
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Corpo no contexto histórico. Principais teorias e escolas em psicomotricidade. Distúrbios psicomotores, diagnóstico e intervenções. Histórico e conceitos fundamentais. Desenvolvimento motor. Exame Motor. Técnicas de relaxamento. Técnicas de Reeducação Psicomotora. Laudo Psicomotor. Intervenção em psicomotricidade: clínica e escola.
Bibliografia Básica: ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. Editora Wak. Rio de Janeiro, 2003. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: ArtMed, 2007. THIERS, S. Sociopsicomotricidade Ramain-Thiers. Uma leitura emocional, corporal e social, 2 ed. Casa do Psicólogo, São Paulo, 1998.
Bibliografia Complementar: FONSECA, V. Psicomotricidade – perspectivas multidisciplinares, Ed. ArtMed, Porto Alegre, 2004. LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento ate 6 anos: consequências educativas : a psicocinetica na idade pré-escolar. 7.ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1992. LOPES, V. G. Fundamentos da Educação Psicomotora. Editora Fael, Curitiba, 2010. OLIVEIRA, G. de C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 6 ed. Editora Vozes. Petrópolis, 2002.
73
Fase: 3ª
Disciplina: MÉTODO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: A noção de comportamento como relação entre classe de respostas, classes de estímulos antecedentes e classes de estímulos consequentes. A evolução e a história da noção de comportamento e alguns conceitos, tais como “resposta”, “estímulo”, entre outros. Concepções de determinação do fenômeno comportamental. Behaviorismo metodológico, Behaviorismo radical e suas diferenças. Análise experimental do comportamento. Método experimental e registro de comportamento.
Bibliografia Básica: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: ArtMed, 2007. ABREU-ROFDRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Org): Análise do Comportamento: Pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. GOMIDE, P. I. C.; WEBER, L. N. D. Análise experimental do comportamento: Manual de laboratório. Ed 6 – Curitiba: UFPR, 2001.
Bibliografia Complementar:
BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999. BORGES, N. B. et al. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição (4ª ed). Porto Alegre: Artmed, 1999. SKINNER, B. F. Questões Recentes na Análise do Comportamento (trad. Anita Liberalesso Néri). Campinas, SP: Papirus: 1991. SKINNER, B F. Ciência e Comportamento Humano - 11ª Martins Fontes , São Paulo Ed. 2012.
74
Fase: 3ª
Disciplina: SOCIOLOGIA
CH: 60 Créd: 04
Ementa: Sociologia como ciência. Teorias sociológicas. Bases ecológicas, biológicas e
sociológicas da sociedade e o reflexo educacional para o meio ambiente. Elementos
para a análise científica da sociedade: estrutura social, classes sociais, instituições e
mudanças sociais. Relações étnico raciais. Isolamento e contato. Grupos sociais.
Controle social. A Sociologia no Brasil.
Bibliografia Básica: ARON, R. As Etapas do pensamento sociológico. Tradução de Sérgio Bath, 7ª ed., São Paulo, Marins Fontes, 2008. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MARTINS, C. B. O que é Sociologia? 3ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1998.
Bibliografia Complementar: FERNANDES, F. MarxEngels. São Paulo, Ática. 1989. OLIVEIRA, P. de S. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo, UNESPHUCITEC. 1998. PILETTI, N. e PILETTI C. História e Vida. São Paulo, Ática, 1995. POCHMANN, M. O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo, Contexto, 1999. STOCKLER, M. L. S. História Moderna e contemporânea. São Paulo, Ática, 1992.
75
Fase: 3ª
Disciplina: ESTAGIO BASICO I
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Métodos de observação, registro, análise e interpretação de processos psicológicos. Inserção na comunidade. Fenômeno de observação: Desenvolvimento Infantil.
Bibliografia Básica: BEE, H. A criança em desenvolvimento. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 2000. PIAGET, J. O Nascimento da Inteligência na Criança. São Paulo: Zahar, 1978.
Bibliografia Complementar: MARTORELL, G. O desenvolvimento da criança do nascimento à adolescência. Porto Alegre AMGH 2014 (Recurso Online) PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. São Paulo, SP: Editora McGraw-Hill do Brasil, 2009. ROSSET, S. M. Pais e filhos: uma relação delicada. Curitiba: Ed. Sol, 2003. SHAFFER, D. & KIPP, K. Psicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Cengage Learning, 2012. TOURETTE, C. e GUIDETTI, M. Introdução à Psicologia do Desenvolvimento: da infância à adolescência. Petrópolis: Vozes, 2009.
76
Fase: 4ª
Disciplina: MÉTODO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO II
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: A Pesquisa Experimental em Psicologia, Práticas de laboratório em Psicologia, Contingências básicas de reforçamento: reforçamento positivo, reforçamento negativo, extinção, punição positiva e punição negativa (no laboratório animal). Controle Aversivo, Controle de Estímulos: discriminação e generalização, Modelagem. Privação, Saciação (no laboratório animal). Esquemas de reforçamento: reforçamento contínuo, reforçamento intermitente, razão fixa, razão variável, entre outros( ( no laboratório animal). Níveis de seleção comportamental: Análise Funcional, Princípios básicos de Comportamento social e princípios básicos de Comportamento verbal.
Bibliografia Básica: BORGES, N. B. et al. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B F. Ciência e Comportamento Humano - 11ª Martins Fontes , São Paulo Ed. 2012.
Bibliografia Complementar: BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999. CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição (4ª ed). Porto Alegre: Artmed, 1999. KELLER, F.S. & SCHOENFELD.W.N. Princípio de psicologia. São Paulo: EPU, 1966. SKINNER, B. F. (1988/1991). Questões Recentes na Análise do Comportamento (trad. Anita Liberalesso Néri). Campinas, SP: Papirus.
77
Fase: 4ª
Disciplina: INTRODUÇÃO Á AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Fundamentos de avaliação psicológica. Uso de testes e outras formas de avaliação de aspectos do desenvolvimento humano e normas de aplicação. Níveis de interferência, devolução e compatibilização com outros dados gerais do desenvolvimento. Planejamento da avaliação psicológica de acordo com o objetivo, público alvo e contexto. Testes convalidados. Aspectos éticos e legislação pertinente à avaliação psicológica (Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, Código de Ética Profissional do Psicólogo, histórico do SATEPSI e Política do Conselho Federal de Psicologia no que se refere à Avaliação Psicológica).
Bibliografia Básica: ALCHIERI, J. C.; CRUZ, R. M. Avaliação psicológica: conceito, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico. V. Porto Alegre, Artes Médicas, 5ª edição, 2000. MACHADO, A. P. Manual de avaliação psicológica. Curitiba: Unificado, 2007.
Bibliografia Complementar: ALCHIERI, J. C. Avaliação Psicológica: perspectivas e contextos. São Paulo. Vetor. 2007. BAUMGARTL, V. O. & PRIMI, R. Contribuições da avaliação psicológica no contexto organizacional. São Paulo. Casa do Psicólogo. 2006. CAMPUS, D. M. de S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico de personalidade. Petrópolis, Vozes, 2000. GRUBITS, S. A Construção da Identidade Infantil. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1998. SISTO, F F; SBARDELINI, E T B; PRIMI, R. Contextos e questões da avaliação psicológica. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2000.
78
Fase: 4ª
Disciplina: PSICOLOGIA SOCIAL E COMUNITÁRIA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Histórico e evolução da relação social. Teorias da psicologia social. Aspectos centrais em Psicologia Social. Práticas psicossociais, campo de conhecimento e intervenção da psicologia social. Histórico e evolução da psicologia comunitária. Psicologia e sua prevenção e intervenção na comunidade. Promoção da cidadania e desenvolvimento comunitário.
Bibliografia Básica: CAMPOS, R, H. de F, (org); FREITAS, M, de F, Q.; GUARESCHI, P,; LANE, S, T.M.; NASCIUTTI, J, C.R.; SAWAIA, B. B.; VASCONCELOS, N. A. Psicologia social e comunitária: da Solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996. GUARESCHI, N. M. de F.; M. E. Psicologia social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. Rio de janeiro: Vozes, 2003. STREY, M. N. (org); JACQUES, M.G.C; BERNARDES, N.M.G; GUARESCHI, P.A; BERNARDES, N. M. G.; CARLOS, S. A.; FONSECA, T. M. G.; GUARESCHI, P. A.; J., M. da G. C. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vózes, 2002.
Bibliografia Complementar: ARIES, P. História social da criança e da família. LTC Editora. Rio de Janeiro. 1981. BOCK, A .M. B. et al. Psicologia Sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001. CAMPOS, R. H. de F.. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. Rio de Janeiro; Vozes, 2002. CODO, W. LANE, S. (orgs). Psicologia Social – o homem em movimento. São Paulo: Editora brasiliense, 1985. SILVA, M. de F. de S. e; AQUINO, C. A. B. de (Org.). Psicologia social: desdobramentos e aplicações. São Paulo, SP: Escrituras Editoras, 2004.
79
Fase: 4ª
Disciplina: PSICOPATOLOGIA I
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceito de psicopatologia. Semiologia das principais funções psíquicas e suas alterações. Psicopatologia da infância e adolescência. Introdução à nosografia dos grandes manuais de classificação diagnóstica. Classificação dos Transtornos e seus critérios diagnósticos. DSM-5– e a CID-10.
Bibliografia Básica: AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos Transtornos mentais. 2ª. ed. Artmed. Porto Alegre, 2008. DUMAS, J. Psicopatologia da Infância e Adolescência. 3ª. ed. Artmed. Porto Alegre, 2011 OMS.
Bibliografia Complementar: AJURIGUERRA, J. de. Manual de psicopatologia infantil. Porto Alegre: Artes médicas, 1986. ABREU, J. L. P. Introdução à Psicopatologia Compreensiva. ABP Editora. Rio de Janeiro, 2009. RODRIGUES, A. et al. Psicopatologia Conceitual. ROCA, São Paulo, 2012. SADOCK, B.; SADOCK, V. Manual Conciso da Psicopatologia da Infância e Adolescência. Artmed, Porto Alegre, 2011. SIMS, A. BATISTA, D.; GUIRADO, M. (trad.). Sintomas da Mente: introdução à psicopatologia descritiva. 2ed. Porto Alegre: Artmed. 2001.
80
Fase: 4ª
Disciplina: TEORIAS DA PERSONALIDADE II
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Teorias Psicodinâmicas Sociais: introdução, contexto histórico, intelectual e social, visão de homem, grupo e conceitos de: Erich Fromm, Alfred Adler, Karen Horney Wilhelm Reich, Jacob Levi Moreno, Sigmund Freud e a visão Sistêmica.
Bibliografia Básica: FADIMAN, J. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harba, 2002.
FREUD, S. “O mal estar na civilização”. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol. XXI, Rio de Janeiro: Imago, 1974. HALL, C. S.; LINDZEY, G. Teorias da personalidade. 18. ed. São Paulo, SP: EPU, 2002.
Bibliografia Complementar: CLONINGER, S. C. Teorias da personalidade. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003. FROMM, E.; MACCOBY, M. Caráter Social de uma Aldeia. Zahar: Rio de Janeiro, 1970. FROMM, E. Psicanálise da Sociedade Contemporânea. Zahar: Rio de Janeiro, 1970. REICH, W. Análise do caráter. São Paulo: Martins Fontes, 1995. VASCONCELLOS, M. J. E. de. Pensamento sistêmico. Campinas: Papirus, 2002.
81
Fase: 4ª
Disciplina: ESTAGIO BASICO II
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Inserção na comunidade. Fenômeno de observação de adolescentes. Realização de Dinâmicas de Grupo com adolescentes em diversos contextos.
Bibliografia Básica: ABERASTURY; A.; KNOBEL, M. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artmed, 2008. COLE, M.; COLE, S. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. FERREIRA, B. W.; RIES, B. E. (Org.). Desenvolvimento humano: adolescência e vida adulta. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.
Bibliografia Complementar: BELSKY, J. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto Alegre: ArtMed, 2010. CARVALHO, SALES & GUIMARÃES (orgs). Adolescência. Belo Horizonte: UFMG, 2002. DRAPEAU, S. Psicologia da Adolescência. São Paulo: Vozes, 2012. MARTORELL, G. O desenvolvimento da criança do nascimento à adolescência. Porto Alegre AMGH 2014 (Recurso Online) PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. São Paulo, SP: Editora McGraw-Hill do Brasil, 2009.
82
Fase: 4ª
Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: O adulto e questões psicológicas relacionadas a: trabalho, relações de gênero, sexualidade, conjugalidade. Velhice: decorrências físicas, psicológicas, sociais e culturais.
Bibliografia Básica: BEE, H. L. A pessoa em desenvolvimento. São Paulo, SP: S. Row do Brasil, 1984. DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, Á. . (Org.). A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: ArtMed, 2005. FERREIRA, B. W.; RIES, B. E. (Org.). Desenvolvimento humano: adolescência e vida adulta. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.
Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA - CFP. Envelhecimento e subjetividade: desafios para uma cultura de compromisso social. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2009. FREITAS, E. V. de e cols. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GUSMÃO, N. M. M. de. (org.) Infância e Velhice: pesquisa de ideias. Campinas, SP: Editora Alínea, 2003. NERI, A.L. (Org.) Psicologia do envelhecimento. São Paulo: Papirus, 1995. PSICOLOGIA do envelhecimento: temas selecionados na perspectiva de curso de vida. São Paulo, SP: Papirus, 1995. SALDANHA, A. L.; CALDAS, C. P. (Org.). Saúde do idoso: a arte de cuidar. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
83
Fase: 5ª
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: O papel do psicólogo do trabalho nas organizações atuando nas equipes inter e multidisciplinar. Significado do trabalho. O trabalho e sua evolução: impactos psicológicos das transformações do processo produtivo. A variável humana no trabalho: liderança, motivação e relações sociais. Implicações éticas.
Bibliografia Básica: ANGELONI, M. T. (Coord.) Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2002. BALLESTERO-ALVAREZ, Mª E. Administração da qualidade e da produtividade. São Paulo: Atlas, 2001. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento humano na empresa. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1979.
Bibliografia Complementar: AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2010. BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. 6. São Paulo Atlas 2013. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. ED compacta, 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. GOLEMAN, D.; KAUFMAN, P. e RAY, M. O espírito criativo. São Paulo: Cultrix, 2001. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010.
84
Fase:
5ª
Disciplina:
METODOLOGIA DA PESQUISA
Créd. 04
CH: 60h
Ementa: A pesquisa científica e o projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Instrumentos de pesquisa. Etapas do desenvolvimento de projetos. Comitê/Comissão de Ética. Técnicas de coleta, sistematização, análise e apresentação de dados. Orientação para apresentação pública de trabalhos de pesquisa.
Bibliografia Básica: FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do Contestado, 2015 (1 recurso online)
Bibliografia Complementar: ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias, TCC, dissertações e teses. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002.
MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça: Unisul, 2015.
85
Fase: 5ª
Disciplina: PSICOPATOLOGIA II
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: As grandes síndromes psiquiátricas. Níveis dinâmicos, descritivo e fenomenológico dos sintomas psicopatológicos. Os transtornos psiquiátricos, suas características clínicas e critérios diagnósticos. Particularidades psicopatológicas do adulto e da senectude. Viagem para visita técnica. Estudo de caso clínico.
Bibliografia Básica: AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. HOLMES, D. S. Psicologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007. KAPLAN, H. I.; BATISTA, D.; FILMAN, A. (Trad.) (Cons.). Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
Bibliografia Complementar: BOTTINO, C.; LAKS, J.; BLAY, S. Demências e transtornos cognitivos em idosos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CAIXETA, M. Psiquiatria Clínica. Lemos Editorial. São Paulo, 2004. FORLENZA, O. V. Psiquiatria Geriátrica. São Paulo: Atheneu Editora, 2007. MACKINNON, R. A. A entrevista psiquiátrica na prática clínica. 2. Porto Alegre ArtMed 2011 SONNENREICH, C. Transtornos Afetivos. Editora Manole. 1991. São Paulo.
86
Fase: 5ª
Disciplina: TÉCNICAS PSICOMÉTRICAS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução à psicometria. Métodos e normas de elaboração de testes. Estudo dos procedimentos de utilização dos testes para crianças, adolescentes e adultos. Tipos e classificação dos testes. Embasamento teórico, aplicação, análise quantitativa, análise qualitativa e interpretação dos resultados. Utilidade e limitações no uso dos testes psicométricos. Aspectos éticos específicos da avaliação psicológica referentes à resolução do Conselho Federal de Psicologia.
Bibliografia Básica: ANASTASI, A., URBINA, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico- V. 5ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PASQUALI, L. Psicometria. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 43, n. spe, Dec. 2009 .
Bibliografia Complementar: ALCHIERI, J. C. Avaliação Psicológica: perspectivas e contextos. São Paulo. Vetor. 2007. BAUMGARTL, V. O. & PRIMI, R. Contribuições da avaliação psicológica no contexto organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico. V. Porto Alegre, Artes Médicas, 5ª edição, 2000. MACHADO, A. P. Manual de avaliação psicológica. Curitiba: Unificado, 2007. URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007.
87
Fase: 5ª
Disciplina: PROCESSOS GRUPAIS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceitos psicológicos de grupo. Reações Psicológicas de Grupos Humanos. Habilidades Sociais e Comportamento Moral. Teorias de grupo. As diversas modalidades de trabalho em grupo na Psicologia.
Bibliografia Básica: OSÓRIO, L. C. e ZIMERMAN, D. Como trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. RODRIGUES, A.; ASSMAR, E.M.L. & JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis: Vózes, 1999. ROSSET, S. M. Terapia Relacional Sistêmica: famílias, casais, indivíduos, grupos. Curitiba: ed. Sol, 2008.
Bibliografia Complementar: DEL PRETTE, Z. A. & DEL PRETTE, A. Psicologia das Habilidades Sociais: terapia e educação. Petrópolis: Vózes, 1999. GOMIDE, P. I. Comportamento Moral. Curitiba: Ed. Juruá, 2010. MILITÃO, A. & MILITÃO, R. Jogos, Dinâmicas & Vivências Grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. OSORIO, L. C. Grupos, Teorias e Práticas: acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000. STREY, M. N. (org); JACQUES, M.G.C; BERNARDES, N.M.G; GUARESCHI, P.A; BERNARDES, N. M. G.; CARLOS, S. A.; FONSECA, T. M. G.; GUARESCHI, P. A.; J., M. da G. C. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vózes, 2002.
88
Fase: 5ª
Disciplina: ESTAGIO BASICO III
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Inserção na comunidade. Fenômeno de observação: Contextos sociais/comunitários.
Bibliografia Básica: CAMPOS, R. H. de F. (org); FREITAS, M. de F. Q.; GUARESCHI, P.; LANE, S. T.M.; NASCIUTTI, J. C.R. SAWAIA, B. B.; VASCONCELOS, N. A. Psicologia social e comunitária: da Solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996. GUARESCHI, N. M. de F.; M. E. Psicologia social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. Rio de janeiro: Vozes, 2003. STREY, M. N. (org); JACQUES, M.G.C; BERNARDES, N.M.G; GUARESCHI, P.A; BERNARDES, N. M. G.; CARLOS, S. A.; FONSECA, T. M. G.; GUARESCHI, P. A.; J., M. da G. C. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vózes, 2002.
Bibliografia Complementar: ARIES, P. História social da criança e da família. LTC Editora. Rio de Janeiro. 1981. BOCK, A .M. B. et al. Psicologia Sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001. CAMPOS, R. H. de F. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. Rio de Janeiro; Vozes, 2002. CODO, W. LANE, S. (orgs). Psicologia Social – o homem em movimento. São Paulo: Editora brasiliense, 1985. SILVA, M. de F. de S. e; AQUINO, C. A. B. de (Org.). Psicologia social: desdobramentos e aplicações. São Paulo, SP: Escrituras Editoras, 2004.
89
Fase: 5ª
Disciplina: BIOESTATÍSTICA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceitos básicos de Estatística Descritiva, Tipos de variáveis e escalas de medidas, construção de tabelas e gráficos, média mediana e moda. Variância e desvio padrão. Noções de probabilidade e principais modelos discretos e contínuos. A curva normal, intervalos de confiança, níveis de significância. Correlação e modelos de Regressão.
Bibliografia Básica: CRESPO, A. A. Estatística, conceitos básicos. Rio de Janeiro. MacGraw-Will, 1990. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. Habra, 1985.
Bibliografia Complementar: BARBETA, P.. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 1994. BUNCHAFT, G. et al. Estatística sem mistério. Petrópolis: Vozes, 1997. OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade. São Paulo: Atlas, 1995. RODRIGUES, P. C. Bioestatística. 2 ed., Niterói: EDUFF, 1993. SPIEGEL, M.; SCILLER, J.; SRINIVASON, A. Introdução a Estatística. 7.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2013.
90
ase: 6ª
Disciplina: PSICOLOGIA ESCOLAR
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: A escola, origem e função social. Organização do sistema educacional brasileiro, Leis de Diretrizes e Bases. Perspectiva histórica da psicologia escolar, papel e função, campo de atuação do psicólogo escolar. Métodos e formas de intervenção da psicologia escolar. O trabalho do psicólogo no processo de ensino e aprendizagem. A formação e o trabalho interdisciplinar. Atribuições prioritárias do Psicólogo Escolar.
Bibliografia Básica: CASSINS, A. M. Coletânea Conexão Psi: manual de psicologia escolar educacional. Curitiba: Unificado, 2007. CONTINI, M.L.J. O Psicólogo e a Promoção de Saúde na Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. MACHADO, A.M. & SOUZA, M.P.R. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo. Casa do Psicólogo, 1997.
Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (BRASIL). Educação Inclusiva: experiências profissionais em psicologia. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2009. MEIRA, M. E. M.; ANTUNES, M. A. M. (Org.). Psicologia escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. NOVAES, M.H. Psicologia da Educação e nova prática profissional. Petrópolis: Vozes, 1992. PATTO, M. H. S. (Org.) Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. WECHSLER, S. M. (org.) Psicologia Escolar, pesquisa, Formação e Prática. São Paulo, Alínea, 1996.
91
Fase: 6ª
Disciplina: LEGISLAÇÃO EM PSICOLOGIA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Código de Ética Profissional do Psicólogo e formação profissional. Aspectos axiológicos da Psicologia como ciência e profissão na sociedade brasileira contemporânea. A inserção e o compromisso social do psicólogo, destacando a Ética na produção de conhecimentos e no exercício profissional. A ética em Pesquisa.
Bibliografia Básica: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA - CFP. Código de ética profissional do psicólogo [Folhetos]. Brasília: Conselho Regional de Psicologia, 2005. CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MELLO, S.L. Psicologia e Profissão em São Paulo. São Paulo: Ática, 1983.
Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA - CFP. Psicólogo Brasileiro - Construção de Novos Espaços. Campinas: Átomo, 1992. CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 8ª Região. A Psicologia no Paraná: Os caminhos percorridos. Curitiba: Artes Gráficas e Editora Unificado, 1991. FERRATER-MORA, J. Dicionário de Filosofia. Madrid: Alianza Editorial, 1982. 4v. GARCIA-ROZA, A. Palavra e verdade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. MELLO, S.L. Psicologia e Profissão em São Paulo. São Paulo: Ática, 1983.
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Fase: 6ª
Disciplina: ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E CARREIRA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Orientação profissional: conceito e aspectos teóricos. Diferentes correntes teóricas sobre a orientação profissional. Escolha profissional como processo. Aspectos éticos da Orientação Profissional. Elaboração de Programa de Orientação Profissional. Orientação de Carreira.
Bibliografia Básica: BOCK, S. D. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo, SP: Universidade do Contestado, 2002. BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 12. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007. SOARES, D. H. P. A escolha profissional do jovem ao adulto. 2. ed. São Paulo, SP: Summus Editorial Ltda, 2002.
Bibliografia Complementar: BOHOSLAVSKY, R. Vocacional - teoria, técnica e ideologia. São Paulo: Cortez, 1983. LEVENFUS, R.S. Psicodinâmica da Escolha Profissional. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. LISBOA, M. D.; SOARES, D. H. P. (Org.). Orientação profissional em ação: formação e prática de orientadores. São Paulo, SP: Summus Editorial Ltda, 2000. MOURA, B.C. Orientação Profissional – sob o enfoque da análise do comportamento. Londrina: UEL, 2001. VASCONCELOS, Z. B. de; OLIVEIRA, I. D. (Org.). Orientação vocacional: alguns aspectos teóricos, técnicos e práticos. São Paulo, SP: Vetor, 2004.
93
Fase: 6
Disciplina: PSICOLOGIA E PESSOAS COM DEFICIENCIA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Determinantes científicos, políticos, ideológicas culturais e educacionais dos conceitos e classificação da deficiência e a questão da exclusão na sociedade. Mudanças de paradigmas e o principio da inclusão, incluindo a profissionalização. Intervenções psicológicas em saúde, educação e trabalho e da inclusão da pessoa com necessidades especiais e necessidades educativas especiais. O conceito de altas habilidades. A declaração de Salamanca e a educação para todos.
Bibliografia Básica: BITTENCOURT, C. (coord.). AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. CRUZ, M. l. C. M. da.; SANTOS, H. A. dos R.; SOUZA, D. A. de. Crianças com Necessidades especiais. Curitiba PR: Jurua, 2012. COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALÁCIOS, J. e C. Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol. 3. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Secretaria de Atenção à Saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. _____________________________ Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf. FERREIRA, A. C. A inclusão na Prática. Rio de Janeiro: Wak, 2013. HEBER, M. Necessidades educativas especiais. Rio de Janeiro: WAK, 2011. LODI, A. C. B. (Org). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2009. SILVA, M. de F. M. C.; PRESTES, I. C. P.; FACION, J. R.. Diversidade na aprendizagem de pessoas com necessidades especiais. Curitiba: IESDE Brasil, 2009.
94
Fase: 6ª
Disciplina: ESTAGIO BASICO IV
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Inserção na comunidade. Fenômeno de observação: Psicopatologias: acompanhamento de paciente do CAPS.
Bibliografia Básica: BOTTINO, C.; LAKS, J.; BLAY, S. Demências e transtornos cognitivos em idosos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HOLMES, D. Psicologia dos Transtornos Mentais. Artmed. Porto Alegre,1997. MACKINNON & MITCHELLS. A Entrevista Psiquiátrica. 2ª Ed. Artmed. Porto Alegre, 2008
Bibliografia Complementar: CAIXETA, M. Psiquiatria Clínica. Lemos Editorial. São Paulo, 2004. FORLENZA, O. V. Psiquiatria Geriátrica. São Paulo: Atheneu Editora, 2007. KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria. 9ª ed. Artmed. Porto Alegre, 2007. McWILLIAMS, N. Diagnóstico Psicanalítico. 2ª ed. Artmed. Porto Alegre, 2014. SONNENREICH, C. Transtornos Afetivos. Editora Manole. 1991. São Paulo.
95
Fase: 6ª
Disciplina: TÉCNICAS PROJETIVAS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Caracterização, utilização e fundamentação teórica das técnicas projetivas. Importância e normatização das técnicas projetivas. Treinamento na aplicação de testes projetivos. Limitação dos testes projetivos. Aspectos éticos específicos dos testes projetivos de acordo com as resoluções do Conselho Federal de Psicologia e suas convalidações. Elaboração de laudos psicológicos por meio do uso dos testes projetivos.
Bibliografia Básica: BUCK, J. N. HTP (casa-árvore-pessoa). Técnica projetiva de desenho: guia de interpretação. São Paulo: Vetor, 2009. CAMPOS, D. M. S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008. OCAMPO, M.L.S. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar: AUGRAS, M. A dimensão simbólica: o simbolismo nos testes psicológicos. São Paulo: Vozes, 1998. CHABERT, C. Psicanálise e Métodos Projetivos. São Paulo: Vetor, 2004. GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos em técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2012. MURRAY, HENRY A. Teste de Apercepção temática - Manual. (Adaptação Brasileira: M. C. de Vilhena M. Silva). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. VILLERMOR-AMARAL, E. de; WERLANG, B. S. G. (Org.) Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
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Fase: 6ª
Disciplina: PSICOLOGIA E GESTÃO DE PESSOAS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Visão sistêmica da Gestão de Pessoas. O papel do psicólogo e sua função estratégica de ação. Os subsistemas de Recursos Humanos: diagnóstico organizacional; Cultura e clima organizacional; análise e descrição de cargos; avaliação de desempenho; perfil profissiográfico; recrutamento e seleção de pessoal; desligamento; rotatividade, absenteísmo e suas implicações; acompanhamento em período de experiência; programas de incentivo; programas educacionais e culturais, análise potencial e programas de qualidade de vida.
Bibliografia Básica: ANGELONI, M. T. (Coord.) Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2002. BALLESTERO-ALVAREZ, Mª E. Administração da qualidade e da produtividade. São Paulo: Atlas, 2001. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento humano na empresa. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1979.
Bibliografia Complementar: BOOG, G. G; BOOG, M. (Cood.) (Coord.). Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo, SP: Gente, 2002. BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. ED compacta, 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. DAFT, Richard L. Organizações - teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2002. ____________________. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. São Paulo, SP: Manole, 2010. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
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Fase: 6ª
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS INFANTIL
Créd. 02 CH: 30
Ementa: História da Criança e da família. Desenvolvimento e constituição psíquica da criança nas diferentes abordagens teóricas. Origens e desenvolvimento da psicoterapia infantil. Fundamentos de avaliação psicológica na criança. Aspectos éticos específicos da avaliação na infância. A família no processo do psicodiagnóstico infantil. Técnicas de tratamento em psicoterapia infantil. Conceitos e métodos de cada abordagem terapêutica na visão ludoterápica.
Bibliografia Básica: AXLINE, V. M. Ludoterapia: A Dinâmica Interior da Criança. Belo Horizonte: Interlivros.1972. GOLFETO, J.H. Psicoterapia Infantil: uma abordagem junguiana in Arquivos Brasileiros de Psicologia, 1989. OKLANDER V. Descobrindo Crianças: a abordagem gestaltica com crianças e adolescentes. 13ed. São Paulo: Summus, 1980.
Bibliografia Complementar: ANGERAMI, V. A. (org). O atendimento infantil na ótica fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneiro Thomson Learning Ltda, 2004. AXLINE, V. M. Dibs: Em Busca de Si Mesmo. Rio de Janeiro: Agir, 1997. BEE, Helen L.; GARCEZ, R. (Trad.). A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003. FREUD, A. Infância Normal e Patológica. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1971. WINNICOTT, D. O ambiente e os espaços de maturação. Porto Alegre: ArtMed, 1983.
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Fase: 7ª
Disciplina: PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceito de Saúde e doença. Doenças Ocupacionais e suas implicações emocionais. Diagnóstico, prognóstico e intervenções. Estudos de casos. Legislação.
Bibliografia Básica: BENEVIDES, A. M. T. – Burnout- quando o trabalho ameaça o bem estar do trabalhador. São Paulo, Casa do Psicólogo. DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C.; BETIOL, M. I. S. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola Dejouriana a análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo, SP: Atlas, 1994. ________________. A Loucura do Trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. Ed Bore, 2015
Bibliografia Complementar: DEJOURS, C. Por um novo conceito de saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v.14, n.54, p.7-11, abr./ jun.1986. DETHLEFSEN, T. & DAHLKE, R. A doença como caminho. São Paulo: Cultrix, 1983. GUIMARÃES, L. Saúde Mental e Trabalho. Vols. I, II, III. São Paulo: Casa do Psicólogo. LANCMAN, S. e SZNELWAR, L.I. Christophe Dejours - Da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho. Rio de Janeiro : Ed. Fiocruz, Brasília : Paralelo, 2004.
99
Fase: 7ª
Disciplina: PSICOLOGIA HOSPITALAR
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: História da instituição hospitalar e da psicologia da saúde. O paciente internado e sua realidade psíquica. Equipe multidisciplinar no acompanhamento ao paciente internado. Relação entre psicólogo, hospital e outros serviços de atenção a saúde. Unidades psiquiátricas em hospitais gerais. O sentido da perda e do sintoma no contexto hospitalar. Psicodiagnóstico no âmbito hospitalar. Abordagem teórico prática
Bibliografia Básica: ANGERAMI-CAMON, V.A. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2003. BOTEGA, N. J. (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002. FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. 6ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, V. A. O Doente, a Psicologia e o Hospital. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learninge, 2001. ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. CAILLIET, R. Dor: mecanismos e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1994. SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
100
Fase: 7ª
Disciplina: PSICODIAGNÓSTICO
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Psicodiagnóstico: conceitos teóricos, modelos, objetivos, contextualização e aspectos intersubjetivos. Estudo crítico e aprofundado de tópicos e questões específicas em psicodiagnóstico. Elaboração de relatórios e laudos: exercício prático e reflexões éticas sobre a utilização e sobre a devolução individual e multidisciplinar. Instrumentalização e treinamento na execução de psicodiagnóstico e processo de aconselhamento, utilizando-se de testes e técnicas aplicadas pela psicologia em suas diversas áreas de atuação.
Bibliografia Básica: CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. MACKINNON, R. A.; INTHY, C. (Trad.). A entrevista psiquiátrica: na prática clínica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1995. SIQUIER DE OCAMPO, M. L.; GARCÍA ARZENO, M. E. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 10. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003
Bibliografia Complementar: ALCHIERI, J. C. Avaliação Psicológica: perspectivas e contextos. São Paulo. Vetor. 2007. CAMPUS, D. M. de S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico de personalidade. Petrópolis: Vozes, 2000. SISTO, F. F.; SBARDELINI, E. T. B.; PRIMI, R. Contextos e questões da avaliação psicológica. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2000. VORCARO, A. M. R.; CUPERTINO, C. Psicodiagnóstico: processo de intervenção. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1998.
101
Fase: 7ª
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS
COMPORTAMENTAL
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: História da terapia comportamental. Behaviorismo metodológico X behaviorismo radical. Modelo comportamental. Eventos provados e introspecção. Comportamento verbal. Comportamento regido por regras e por contingências. Avaliação comportamental. Análise da psicopatologia segundo enfoque comportamental. Intervenção clínica e comportamental: crianças, adolescentes e adultos; casais e grupos terapêuticos. Técnicas comportamentais.
Bibliografia Básica: ABRIL-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, N.R. Análise do Comportamento – pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. BORGES, N. B. et al. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2011. DE-FARIAS, A. K. C. R. et al. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar: CATANIA, A.C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre, Artmed. 1999. HUBBNER, M.C. Temas Clássicos da psicologia sob a Ótica na Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Kogan: 2012. MALERBI, F.E.K.; MATOS, M.A. Análise do Comportamento Verbal e a Aquisição de Repertórios Autodescritivos de Exemplos Privados. Teoria e Pesquisa. Vol. 08. 2013. SILVANO, R.A.M. Estudo de Caso em Psicologia Clínica Comportamental Infantil. Vol. 01. São Paulo: Pappirus, 2007. SKINNER, B.F. Ciência do Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
102
Fase: 7ª
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
EM PSICOLOGIA ESCOLAR I
Créd. 08 CH: 120h
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de intervenções, características do exercício profissional do psicólogo no contexto escolar. Confecção, apresentação em seminário e entrega do Relatório de estágio.
Bibliografia Básica: BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. 5. ed. São Paulo: Ática, 2007. CASSINS, A. M. Coletânea Conexão Psi: manual de psicologia escolar educacional. Curitiba: Unificado, 2007. DAVIS, C. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1997
Bibliografia Complementar: AZEVEDO, A. C. P. Psicologia Escolar: o desafio do estágio. Lorena: Stiliano, 2000. BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. A motivação do aluno: Contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2001. _______________. Aprendizagem: processos psicológicos e o contexto social na escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. COSTA, C. R. da, I. e E. Momentos em Psicologia Escolar. DUARTE, N. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 3. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
103
Fase: 7ª
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS PSICANALÍTICAS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Psicanálise como teoria, método e técnica. Fundamentos da técnica psicanalítica e sua aplicabilidade. Tópicas freudinanas. Funções parentais na estruturação do sujeito. Diversos contextos de intervenção da psicanálise. Modalidades psicoterápicas e suas aplicações. Teóricos pós freudianos e suas contribuições teórico práticas. Contribuições da escola inglesa, francesa e americana. Abordagem teórico prática.
Bibliografia Básica: BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008. CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. ZIMERMAN, D. E., Fundamentos Psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre, Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar: EIZIRIK, C. L.; AGUIAR, R. W.; SCHESTATSKY, S. S. Psicoterapia de Orientação Analítica: fundamentos teóricos e clínicos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise. 27 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MEIRA, Y. M. As Estruturas Clínicas e a Criança. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. NASIO, J. D. Lições sobre os sete conceitos cruciais da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1997.
104
Fase: 8ª
Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Princípios do tratamento farmacológico. Farmacocinética e farmacodinâmica. Neuroquímica e psicofarmacoterapia. Psicofármacos e seus mecanismos de ação. Terapêutica farmacológica atual nos diferentes quadros psicoterápicos. Aspectos referentes aos tratamentos associados.
Bibliografia Básica: KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria. Artmed. Porto Alegre, 2007. STAHL, S. Psicofarmacologia. Rio de Janeiro. 2006. SCHATZBERG & COLE. - Manual de Psicofarmacologia Clínica. Artes Médicas, Porto Alegre, 2009.
Bibliografia Complementar: GRAEFF, F. G.; GUIMARÃES, F. S. Fundamentos de psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, 2005. ISBN 8573791721. E-book MARCOLIN, M. A. Interações farmacológicas com drogas psiquiátricas. 2. Rio de Janeiro AC Farmacêutica 2012 1 recurso online ISBN 978-85-8114-075-9. E-book SCHATZBERG, A. F. Manual de psicofarmacologia. 6. Porto Alegre ArtMed 2011 1 recurso online ISBN 9788536319797 .e-book VELASCO-MARTIN, A.; ZÁRATE, J. L. G. M. de. Introdução à psicofarmacologia. [S.l.: s. n., s. d.]. VELASCO-MARTIN, A.; ZÁRATE, J. L. G. M. de. Introdução à psicofarmacologia. [S.l.: s. n., s. d.].
105
Fase: 8ª
Disciplina: PSICOLOGIA JURIDICA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Conceitos e definições da atuação do Psicólogo no campo jurídico. O psicólogo como colaborador no planejamento e execução de políticas de cidadania, direitos humanos e prevenção da violência. O trabalho do Psicólogo com: laudos para subsidiar decisões jurídicas, mediação de conflitos jurídicos (cíveis, penais e trabalhistas), avaliação para adoção, guarda parental e acolhimento de vítimas. Legislação e implantação dos serviços de Psicologia Jurídica.
Bibliografia Básica: BRITO, L.M.T. Temas de psicologia jurídica. São Paulo: Relume-Dumara, 1999. CAIRES, M.A.F. Psicologia jurídica: implicações conceituais e aplicações práticas. São Paulo: Vetor, 2003. CRUZ, R. M.; MACIEL, S. K.; RAMIREZ, D. C. O trabalho do psicólogo no campo jurídico. São Paulo: Casa do psicólogo, 2005.
Bibliografia Complementar: MARANHÃO, O.R. PSICOLOGIA DO CRIME. SÃO PAULO: MALHEIROS, 2003. MIRANDA, P. Ã MARGEM DO DIREITO: ENSAIO DE PSICOLOGIA JURÍDICA. SÃO PAULO: BOOKSELLER, 2004. MIRA Y LÓPEZ, E. Manual de Psicologia Jurídica. São Paulo: Impactus, 2007. RIGONATTI, S.P. Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica. São Paulo: Vetor, 2003. ________________ et al. Temas em psiquiatria forense e psicologia jurídica - II. São Paulo: Vetor, 2006.
106
Fase: 8ª
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
EM PSICOLOGIA ESCOLAR
Créd. 08 CH: 120h
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de intervenções escolares, características do exercício profissional do psicólogo neste contexto. Confecção e entrega de relatório final de Estágio.
Bibliografia Básica: BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. 5. ed. São Paulo: Ática, 2007. CASSINS, A. M. Coletânea ConexãoPsi: manual de psicologia escolar educacional. Curitiba: Unificado, 2007. DAVIS, C. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1997.
Bibliografia Complementar: AZEVEDO, A. C. P. Psicologia Escolar: o desafio do estágio. Lorena: Stiliano, 2000. BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. A motivação do aluno: Contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2001. _______________. Aprendizagem: processos psicológicos e o contexto social na escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. COSTA, C. R. da, I. e E. Momentos em Psicologia Escolar. DUARTE, N. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 3. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
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Fase: 8ª
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS SISTÊMICAS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Histórico da psicologia sistêmica e de suas principais correntes. O pensamento sistêmico e seus pressupostos básicos. A pessoa, o casal a família e os grupos como sistemas e como objetos de investigação psicológica. Estrutura, papéis e funções familiares. Psicoterapia sistêmica individual. Psicoterapia sistêmica de casal. Psicoterapia sistêmica de família.
Bibliografia Básica: CARTER, B.; MCGOLDRICK, M.; VERONESE, M. A. V. As Mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. MINUCHIN, S.; NICHOLS, M. P. A cura da família: histórias de esperança e renovação contadas pela terapia familiar. Porto Alegre: ArtMed, 2002. ROSSET, S. M. Terapia Relacional Sistêmica: famílias, casais, indivíduos, grupos. Curitiba: Ed. Sol, 2008.
Bibliografia Complementar: ANTON, I. L. C. A Escolha do Cônjuge. Porto Alegre: ArtMed, 2012. ANDOLFI, M. A Terapia Familiar. Lisboa: Editorial Veja, 1981. GROISMAN, M. Família, trama e terapia. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1991. MINUCHIN, S. Famílias, funcionamento e tratamento. Porto Alegra: Artes Médicas, 1982. MINUCHIN, S; CALAPINTO, J; MINUCHIN, P. Trabalhando com Famílias Pobres. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
108
Fase: 8ª
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS GESTALT -
TERAPIA
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Histórico e Influências da gestalt-terapia. Princípios: aqui e agora, concentração sobre o contato, consciência (awareness), self-support, responsabilidade, aprendizagem na experiência, gestalt-fechada e espontaneidade. Conceitos: imagem do humano e conceito de doença (mecanismos neuróticos, personalidade, estratos da neurose, contato e ciclo do contato e teoria do self). Técnicas da psicoterapia gestáltica (viagem-fantasia, identificação, experimentos, entre outras).
Bibliografia Básica: Ginger, S. e G., A. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995. PERLS, F.; HEFFERLINE, R.; GOODMANN, P. Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 1997. PERLS, F. A abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. Rio de Janeiro: LCT, 1988.
Bibliografia Complementar: AGUIAR, L. Gestalt-terapia com crianças: teoria e prática. Campinas: Livro pleno, 2005. GINGER, S. Gestalt: a arte do contato: nova abordagem otimista das relações humanas. Petrópolis: Vozes, 2007. PERLS, F. e outros. Isto é Gestalt – coletânea de artigos. São Paulo: Summus, 1977. PERLS, F. Gestalt-Terapia explicada. São Paulo, Summus, 7ª ed., 1977. PIMENTEL, A. Psicodiagnóstico em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 2003. POLSTER, E. e POLSTER, M. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001.
109
Fase: 8ª
Disciplina: TEORIAS E TECNICAS PSICOTERÁPICAS HUMANISTAS
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: A relação terapeuta-cliente. Humanismo. A arte do dialogo de Martin Buber, Karl Jaspers, Victor Frankl, Eric Fromm, Rollo May. A Abordagem Centrada na Pessoa: a
figura de Carl Rogers; a evolução da Abordagem Centrada na Pessoa; a 1a
, 2a
, e 3a
fases da ACP. Princípios básicos, pressupostos, conceitos centrais. O processo terapêutico. Teoria da Personalidade. Grupos de Encontro, Workshops.
Bibliografia Básica: EVANS, R.I. Carl Rogers: o Homem e Suas Idéias. São Paulo: Martins Fontes. 1979. ROGERS, C. & ROSENBERG, R. A Pessoa Como Centro. São Paulo: E.P.U. 1977. ROGERS, C. - Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes. 1981.
Bibliografia Complementar: HANNOUM, H. - A Atitude Não-Diretiva de Carl Rogers. Lisboa: Livros Horizonte. 1980. MUCCHIELLI, R. A Entrevista Não-Diretiva. São Paulo: Martins Fontes. 1978. ROGERS, C. & KINGET, G. M. - Psicoterapia e Relações Humanas. Vol. 1 e 2. Belo Horizonte: Interlivros. 1977. ROGERS, C. & STEVENS, B.- De Pessoa Para Pessoa: O Problema de Ser Humano. São Paulo: Livraria Pioneira. 1978. ______.- Terapia Centrada no Cliente. Lisboa: Moraes Editora. 1983.
110
Fase: 9ª
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - TCC I
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Orientar a escolha do tema de pesquisa. Acompanhar a produção e orientação do problema, da justificativa, dos objetivos, do método e dos procedimentos de coleta e análise de dados.
Bibliografia Básica:
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do Contestado, 2015 (E-book)
Bibliografia Complementar: ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002. MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005. RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça, SC: Unisul, 2015.
111
Fase: 9ª
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
EM PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL I
Créd. 08 CH: 120h
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de intervenções, características do exercício profissional do psicólogo nestes contextos. Confecção, apresentação em seminário e entrega do Relatório de estágio.
Bibliografia Básica: AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2010 SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Bibliografia Complementar: BANOV, M. R. Recrutamento, seleção e competências. 3. São Paulo Atlas 2012. (E-book) BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. CARVALHO, A. V. Aprendizagem organizacional: em tempos de mudanças. São Paulo: Pioneira, 2000. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. ED compacta, 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. DAFT, Richard L. Organizações - teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2002. DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.
112
Fase: 9ª
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
EM PSICOLOGIA CLINICA E DA SAUDE I
Créd. 08 CH: 120h
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de intervenções, características do exercício profissional do psicólogo nestes contextos. Confecção, apresentação em seminário e entrega do Relatório de estágio.
Bibliografia Básica: AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. ARZENO, G, M, E. Psicodiagnóstico Clínico, novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. ROSSET, S. M. Terapia Relacional Sistêmica: famílias , casais, indivíduos, grupos. Curitiba: Ed. Sol, 2008.
Bibliografia Complementar: ANDOLFI, M. A Terapia Familiar. Lisboa: Editorial Veja, 1981. CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento. S. Paulo, 1ª ed.,1999. CORDIOLI, A. V. PSICOTERAPIAS abordagens atuais. 3. Porto Alegre ArtMed 2011 (Ebook) FIORINI, H. Teoria e Técnicas de Psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KESSELMAN, H. Psicoterapia Breve. Madrid: Editorial Fundamentos, 1985.
113
Fase:
9ª
Disciplina:
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
Créd. 02
CH: 30h
Ementa: Conceito de Empreendedorismo. Ciclo de Vida das Organizações. Instrumentos para identificação de oportunidades de negócios. Perfil Empreendedor. Intraempreendedorismo. Conceito, processos e tipos de inovação. Conceito e setores de Negócios. Visão de Plano de Negócios. Fontes de Financiamento e apoio à negócios Inovadores.
Bibliografia Básica: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007. SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico, uma investigação sobre lucros, capital, juro e o ciclo econômico. Tradução Maria Silvia Possas. São Paulo: Nova Cultura, 1997. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookmann, 2008.
Bibliografia Complementar: BARBIERI, J. C.; ÁLVARES, A. C. T.; CAJAZEIRA, J. E. R.. Gestão de ideias para inovação contínua. Porto Alegre Bookman, 2011. 1 recurso online DOLABELA, F.; FILION, L. J. Boa Ideia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ______. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1 recurso online. SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, C.; RAMAL, S. A. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso, 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
114
Fase: 10ª
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - TCC II
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Promover a redação do trabalho científico, conforme as linhas de pesquisa do curso.
Bibliografia Básica:
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do Contestado, 2015 (E-book)
Bibliografia Complementar: ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002. MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005. RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça, SC: Unisul, 2015.
115
Fase: 10ª
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
EM PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL II
Créd. 08 CH: 120h
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de intervenções, características do exercício profissional do psicólogo nestes contextos. Confecção, apresentação em seminário e entrega do Relatório de estágio.
Bibliografia Básica: AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2010. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Bibliografia Complementar: BANOV, M. R. Recrutamento, seleção e competências. 3. São Paulo Atlas 2012. (E-book) BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. CARVALHO, A. V. Aprendizagem organizacional: em tempos de mudanças. São Paulo: Pioneira, 2000. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. ED compacta, 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. DAFT, Richard L. Organizações - teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2002. DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.
116
Fase: 10ª
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAUDE II
Créd. 08 CH: 120h
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de intervenções, características do exercício profissional do psicólogo nestes contextos. Confecção, apresentação em seminário e entrega do Relatório de estágio.
Bibliografia Básica: AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. ARZENO, G, M, E. Psicodiagnóstico Clínico, novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. ROSSET, S. M. Terapia Relacional Sistêmica: famílias, casais, indivíduos, grupos. Curitiba: Ed. Sol, 2008.
Bibliografia Complementar: ANDOLFI, M. A Terapia Familiar. Lisboa: Editorial Veja, 1981. CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento. S. Paulo, 1ª ed.,1999. CORDIOLI, A. V. PSICOTERAPIAS abordagens atuais. 3. Porto Alegre ArtMed 2011 (Ebook) FIORINI, H. Teoria e Técnicas de Psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KESSELMAN, H. Psicoterapia Breve. Madrid: Editorial Fundamentos, 1985.
117
Fase:
10ª
Disciplina:
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Créd. 02
CH: 30h
Ementa:
O conceito de sustentabilidade e suas implicações na realidade brasileira, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos, espaciais, culturais e ambientais do desenvolvimento humano integrado e sustentável. Possibilidades de fomento para o desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida. Contribuições do terceiro setor para a sustentabilidade. Relações entre tecnologia e desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento Sustentável e Movimentos Sociais. Direito Ambiental.
Bibliografia Básica:
BRITO, F. A.; CÂMARA, J. B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
MONTIBELLER F., G. Empresas, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2007.
RONCAGLIO, C.; JANKE, N. Sociedade contemporânea e desenvolvimento sustentável. Curitiba: IESDE, 2009.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
MILARÉ, É. Direito do ambiente. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.MARIOTTI, H. Complexidade e sustentabilidade: o que se pode e o que não se pode fazer. São Paulo: Atlas, 2013. 1 recurso online.
SOUZA, C. L. de; AWAD, J.di C. M. Cidades Sustentáveis: Desenvolvimento Sustentável num Planeta Urbano, 2012. 1 recurso online.
TINOCO, J. E. P. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade. 2010. 1 recurso online.
118
ÊNFASE 1: PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS
Fase: 5ª
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS DE PSICODRAMA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Histórico do psicodrama. Introdução a teoria e técnica psicodramática. Teorias de formação do núcleo do eu e teoria de personalidade psicodramática (ingeridor, defecador e urinador). Vivência de situações psicodramáticas através de "role playing". A sessão de psicodrama.
Bibliografia Básica: BUSTOS, D. M. Psicoterapia psicodramática. Brasília: Editora Brasiliense, 1971. DIAS, V.R.C.S. Psicodrama: teoria e prática. São Paulo: Ágora, 1987. GONÇALVES, C.S.; WOLFF, J.R.; ALMEIDA, W.C. Lições de Psicodrama: introdução ao pensamento de J.L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988.
Bibliografia Complementar: CASTELLO de ALMEIDA, W. O que é Psicodrama. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1991. DURIC, Z. Psicodrama em HQ: iniciação à teoria e à técnica. São Paulo: Daimon, 2005. MORENO, J.L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975. ____________. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1974. ____________. Fundamentos do Psicodrama. São Paulo: Summus, 1983.
119
Fase: 6ª
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ANALÍTICAS
Código: TTL10
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Introdução e contexto de Carl Gustav Jung. Principais conceitos Junguianos: Complexos, Inconsciente e Inconsciente coletivo, Função Compensatória do Inconsciente, Self e Indifiduação, Anima/Animus e Persona, Sombra, Sincronicidade, Personalidade-Mana, Arquétipos, Numinosidade dos Arquétipos e Participação Mística. Tipos Psicológicos. Condução do processo psicoterapêutico: abordagem inicial, contrato psicoterapêutico, processos e técnicas de intervenção na psicologia analítica. Encerramento do trabalho psicoterapêutico.
Bibliografia Básica: JUNG, C.G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 2008. ____________. Arquétipos do Inconsciente Coletivo. Petrópolis: Vozes, 2008. ____________. Tipos Psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2008.
Bibliografia Complementar: JUNG, C.G. Civilização em Transição. Petrópolis: Vozes, 2007. _________. O Eu e o Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 2008. _________. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 2007. PIERRAKOS, E. E THESENGA, D. Não Temas o Mal. 17 ed. São Paulo: Cultrix, 2005.
120
Fase: 8ª
Disciplina: PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Características, identificação e diagnóstico do educando com problemas de aprendizagem. Familiarização com os procedimentos terapêuticos das várias correntes psicológicas, em seus aspectos metodológicos e práticos, voltados à profilaxia e minimização das dificuldades de aprendizagem.
Bibliografia Básica: BASSEDAS, E. (org) Intervenção educativa e diagnóstico psicopedagógico. 3ºed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BOSSA, N. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 2º ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. PAIN,. S. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
Bibliografia Complementar: BOSSA, N. A. Dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las? Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. FERNANDEZ, A. A inteligência aprisionada – abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. SUKIENNIK, P. O aluno problema. Transtornos emocionais de crianças e adolescentes. 2º ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000. WEISS, M. Psicopedagogia Clínica. Uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 9º ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. VISCA, J. Psicopedagogia. Novas contribuições. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.
121
Fase: 9ª
Disciplina: TÓPICOS EMERGENTES EM PSICOLOGIA CLÍNICA
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Tendências e temas contemporâneos na Psicologia. Tópicos específicos de interesse e relevância para a realidade regional.
Bibliografia Básica: Formulada de acordo com os tópicos emergentes em Psicologia do momento e região em que a disciplina for ministrada, com o criterio apenas de seguir bibliografías científicas.
Bibliografia Complementar: Formulada de acordo com os tópicos emergentes em Psicologia do momento e região em que a disciplina for ministrada, com o criterio apenas de seguir bibliografías científicas.
122
Fase: 10ª
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS CORPORAIS
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Introdução e contexto de Wilhelm Reich e Alexander Lowen. Principais conceitos: fases do desenvolvimento psicossexual, formação de caráter e da couraça, tipologias de caráter. Processos e técnicas de intervenção na couraça caractereológica e muscular.
Bibliografia Básica: BAKER, E. F. O Labirinto Humano. São Paulo: Summus, 1980. LOWEN, Ar. Bioenergética. São Paulo: Summus, 1982. REICH, W. Análise do caráter. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
Bibliografia Complementar: BOADELLA, D. Correntes da vida. São Paulo: Summus, 1992. LOWEN, A. O Corpo em Depressão. São Paulo: Summus, 1972. LOWEN, A. O Medo da Vida. São Paulo: Summus, 1986. REICH, W. A função do orgasmo. São Paulo: Brasiliense, 1995. NAVARRO, F. Caracterologia Pós-Reichiana. São Paulo: Summus Editorial, 1995.
123
FASE 2:
PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE
Fase: 5ª
Disciplina: PROCESSOS DE DEPENDÊNCIA E DROGADIÇÃO
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Conceitos em Drogadição e Outras Adicções. Família e o Uso de Drogas Psicoativas. Integração e Relações Interpessoais. Intervenção e Abordagem. Intervenções na Prática Clínica. Prevenção. Psicofarmacologia. Psicopatologia das Adicções. Tratamento das Adicções.
Bibliografia Básica: FERNANDES, S. Abordagem multidisciplinar da dependência química. Rio de Janeiro Santos 2013. KALINA, E. Viver sem drogas. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves. 1987. NASSIF, S.L. S. & ROSA, J. T.. (orgs.) Cérebro, inteligência e vínculo emocional na dependência de drogas. São Paulo: Vetor – Editora psicopedagogica, 2003.
Bibliografia Complementar: CALDAS, J. S. Alcoolismo da depedência à sobriedade. Florianópolis: Edição Autor, 1998. GRYNBERG, H.; HALINA, E. Aos pais de adolescentes: viver sem drogas. 2. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002. KALINA, E. Adolescência e Drogadição. Madri, Espanha:Fundamentos,1987 _________. Drogadição Hoje. Porto Alegre. Rs: Artes Médicas,1999. SECRETARIA NACIONAL ANTIDROGAS (SENAD). Álcool: o que você precisa saber. 5. ed. Brasília: SENAD, 2004.
124
Fase: 6ª
Disciplina: PSICOLOGIA DAS EMERGENCIAS E DESASTRES
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Caracterização da Psicologia das emergências e desastres. Definição de crise; risco e vulnerabilidade. Avaliação e intervenção em crise. Psicologia das emergências: importância e necessidades atuais. Auxílio psicológico. O papel do Psicólogo em locais com situação de crise. Desastres naturais.
Bibliografia básica: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Seminário Nacional de Psicologia das Emergências e Desastres. Brasília, 2006. FRANCO, M. H. P. Intervenção Psicológica em Emergências: fundamentos para a prática. São Paulo: Summus, 2015. NUNES, L. H. Urbanização e Desastres Naturais. Editora: Oficina de Textos, 2015.
Bibliografia complementar: CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Seminário nacional sobre desastres ambientais. Brasília: CONFEA, 2001. FLORES-MENDOZA, C. COLON, R. Introdução à Psicologia das Diferenças Individuais. Porto Alegre ArtMed, 2006 (ebook) MASATO, K. Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. 1.ed. Curitiba: Organic Trading, 2006. RIBEIRO JÚNIOR, C.; ALVAREZ, F. S.; SILVEIRA, J. M. da S. Manual Básico de socorro de emergência. 2. ed. rev.e ampl. São Paulo: Atheneu, 2007. SANTOS, R. F. dos (Org.). Vulnerabilidade ambiental: desastres naturais ou fenômenos induzidos? Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Secretária de Biodiversidade e Florestas. Programa Nacional da Diversid, 2007
125
Fase: 8ª
Disciplina: PSICOLOGIA DO ESPORTE
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Papel do psicólogo do esporte. Influência do exercício sobre a área emocional, estresse competitivo, esporte e a criança, psicologia aplicada as lesões, Aspectos básicos para a aplicação das técnicas mentais, Corpo e Emoção. Relaxamento, Adolescência, exercício e esporte. Agressão e violência no esporte.
Bibliografia Básica: BECKER JUNIOR, B. Manual de Psicologia do Esporte & Exercício, EDUFRGS, 2006. RUBIO, K. (Org) Psicologia do Esporte – Interfaces, pesquisa e intervenção, CRP/SP, 2000.
SAMULSKI, D. M. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
Bibliografia Complementar: BECKER Jr. B. Manual de Treinamento Psicológico para o Esporte. EDUFRGS. 2006.
BRANDÃO, M. R. F. et al. Futebol, psicologia e a produção do conhecimento. São Paulo: Atheneu, 2009.
BURITI, M. de A. (Org). Psicologia do esporte. 2. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2001.
COZAC, J. R. L. Psicologia do esporte atleta e ser humano em ação. Rio de Janeiro Roca 2013.
WEINBERG, R. S; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001
126
9ª
Disciplina: PSICOLOGIA AMBIENTAL
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Conceitos de Psicologia Ambiental. O papel do Psicólogo Ambiental. Concepções teóricas. Produção de conhecimentos e intervenções em Psicologia Ambiental.
Bibliografia Básica: CAVALCANTE, S. Temas Básicos Em Psicologia Ambiental. VOZES. CRUZ, R.M., KUHNEN, A.; TAKASE, E. Interações pessoa-ambiente e saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
GÜNTHER, H.; PINHEIRO, J. Q.; GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia
ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. Campinas, SP:
Alínea, [2004].
Bibliografia Complementar: BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. BASTOS, A.V.B; GONDIN. O Trabalho do Psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2010. DARWIN, C. A expressão das emoções no homem e nos animais. São Paulo, SP: Companhia das Letras, [2001].
GUARESCHI, N. M. de F.; MICHAEL, E. Psicologia social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. Rio de janeiro: Vozes, 2003. HEIMSTRA, N. W.; MCFARLING, L. H. Psicologia ambiental. São Paulo, SP: EPU, EDUSP, 1978.
127
10ª
Disciplina: TÓPICOS EMERGENTES EM PSICOLOGIA DA SAÚDE
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Aspectos históricos, teóricos e metodológicos da Psicologia na saúde. Abordagens psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. Trabalho em equipe multiprofissional. Saúde pública e saúde coletiva.
Bibliografia Básica: ANGERAMI-CAMON, V. A. ((org.)). Psicologia da saúde: um novo significado a prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2009. PSICOLOGIA da saúde: perspectivas interdisciplinares. São Carlos, SP: RIMA, 2003. STRAUB, R. O.; COSTA, R. C. (Trad.). Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar: ASSIS, M. M. A. A Municipalização da Saúde: interação ou Realidade? Feira de Santana: UFS, 1998. BRASIL, Ministério da Saúde. Programas e Projetos. (online). 2001. Disponível: http/www.saude.gov.br BRASIL, Ministério da Saúde. Programas e Projetos. Atenção Básica. (online). 2001.Disponível: http/www.saude.gov.br MARCONDES FILHO, C. A produção social da loucura. São Paulo, SP: Paulus, 2003. NOVOS RUMOS NA PSICOLOGIA DA SAÚDE. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
128
DISCIIPLINA OPTATIVA *
Fase:
Disciplina:
LIBRAS*
Código:
LIB21
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Histórico e legislação da Educação dos surdos; Identidade surda; Filosofias educacionais para o ensino de surdos; A Língua de Sinais na Educação dos surdos. A aquisição da Língua de Sinais pela criança surda. Alfabeto Manual; Libras: conceito, gramática e prática.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. ; ARANHA, M. S. F. (Org.). Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Espacial, 2005. (Saberes e práticas da inclusão) BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. ; SANTOS, I. B.; MONTE, F. R. F. (Coord.). Dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 3.ed. Brasília: Ministério da Educação, 2005. (Saberes e práticas da inclusão; Educação infantil v.07) CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL,W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue língua de sinais brasileira. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo 2008.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, R. M. Educação de surdos a aquisição da linguagem. Porto Alegre ArtMed 2001 SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos = Actualidad de laeducaciónbilingüe para sordos. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, c1999. MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 9788524917097. PACHECO, J. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.. SOARES, M. A. L. A Educação do surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 1999. Bragança Paulista, SP: