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págs. 8-9 pág. 16 PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 81 - N.º 4065 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2015 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) pág. 10 pág. 7 pág. 5 Poder Local / Contas 2014 Bons resultados – oposição critica austeridade levada ao extremo pág. 3 Desporto / Futsal AFL Albogas aposta na subida de divisão Sociedade A Noite do Baile das Camélias no SUS Monte Abraão/Massamá ARPIMA inaugura novas instalações Opinião Imediato! de João Cachado Leia, assine e divulgue Leia, assine e divulgue Leia, assine e divulgue Leia, assine e divulgue Leia, assine e divulgue JORNAL DE SINTRA Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia Sintra melhora a situação do trânsito A Câmara de Sintra recuou na intenção de apenas ter estacionamento de superfície na Praça D. Afonso Henriques, na Portela de Sintra, e retomou o projecto de construção de um silo de estacionamento para 800 automóveis, um projecto a ser apresentado publicamente até final de mês de Junho próximo. Por outro lado tudo indicia que as alterações de trânsito na Vila Velha foi uma aposta ganha pela autarquia. Hoje junto ao Pelourinho vive-se uma realidade diferente. Há disciplina no trânsito, os transeuntes movimentam-se com riscos menores e o acesso aos transportes públicos, trens e outros está muito facilitado. foto: js/idalina grácio

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Page 1: PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA · Empis de Castro Constâncio, Maria Luísa Empis Constâncio, Raúl de Sousa Coutinho Empis ou ... Olga Luísa Patrício Empis Vasconcelos Guimarães

págs. 8-9

pág. 16

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JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 81 - N.º 4065 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2015

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

pág. 10pág. 7pág. 5

Poder Local / Contas 2014Bons resultados– oposição criticaausteridadelevada ao extremo

pág. 3

Desporto / Futsal AFLAlbogasapostana subidade divisão

SociedadeA Noitedo Bailedas Caméliasno SUS

Monte Abraão/MassamáARPIMAinauguranovasinstalações

OpiniãoImediato!de JoãoCachado

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JORNAL DE SINTRA

Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia

Sintra melhoraa situação do trânsito

A Câmara de Sintra recuou na intenção de apenas ter estacionamento de superfície na Praça D. Afonso Henriques, na Portela de Sintra, e retomou o projecto deconstrução de um silo de estacionamento para 800 automóveis, um projecto a ser apresentado publicamente até final de mês de Junho próximo. Por outro lado tudoindicia que as alterações de trânsito na Vila Velha foi uma aposta ganha pela autarquia. Hoje junto ao Pelourinho vive-se uma realidade diferente. Há disciplina notrânsito, os transeuntes movimentam-se com riscos menores e o acesso aos transportes públicos, trens e outros está muito facilitado.

foto: js/idalina grácio

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

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EDITAL N.º 3/2015

BASÍLIO ADOLFO DE MENDONÇA HORTA DA FRANCA, PRESIDENTE DA CÂMARAMUNICIPAL DE SINTRA.FAZ PÚBLICO QUE, por deliberação camarária tomada em reunião de Câmara de 04 d Fevereiro de2014, foi deliberado que, de acordo com o projeto aprovado “Construção de um emissário na localidadede Quarteiras/Raposeiras” que faz parte do plano de atividades dos SMAS – Sintra, será necessáriodar conhecimento que se irá proceder à construção de um troço de emissário, atravessando váriosprédios particulares, em que os últimos proprietários conhecidos quer pelo Serviço de Finanças, querpelas Conservatórias do Registo Predial do Concelho de Sintra, são os abaixo indicados, e, de acordocom o Decreto-Lei 34 021 de 11 de Outubro de 1944, vai ser pedida DECLARAÇÃO DE UTILIDADEPÚBLICA das parcelas infra mencionadas, ficando notificados os respectivos proprietários,arrendatários ou a qualquer título possuidores de terrenos, para no prazo de trinta dias apresentaremas reclamações que considerarem convenientes sobre a declaração de utilidade pública, cujo processoe plantas de localização se encontram para consulta nos SMAS de Sintra – Avenida Movimentos dasForças Armadas, n.º 16, na Portela de Sintra.Artigo n.º 60.º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro eMontelavar, proprietários: Ana Paula Gonçalves Q. B. Agostinhos, José Ricardo Gonçalves Quintas,José Rodrigues Quintas; Artigo n.º 63.º Secção V, União da União das Freguesias de Almargem doBispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: Maria Clarinda Santos Torres Pereira ou ClementinaConceição Duarte; Artigo 64.º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, PêroPinheiro e Montelavar, proprietários: Joaquim António Teodoro, Artigo 67.º, Secção V, União daUnião das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários. JoaquimMarcos Antunes e usufrutuário Alberto Marcos Antunes; Artigo 76.º, Secção V, União da União dasFreguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários: João Henriques Ingram;Artigo 146.º, Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro eMontelavar, proprietários: Caixa Leasing e Factoring, S.A.; Artigo 148.º, Secção V, União da Uniãodas Freguesias de Almargem do Bispo, proprietários: Elvira Doroteia Moreira e José Luís; Artigo149.º, Secção V, União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, proprietários:Afonso José Empis de Bragança e Ana Maria Chambers de Antas Campos de Bragança, HenriqueCarlos Empis de Castro Constâncio e Maria Fernanda da Silva Prazeres de Castro Constâncio, Hugode Sousa Coutinho Empis ou Hugo Ernesto de Sousa Coutinho Empis e Helena Mendonça Gourjão,Manuel José Empis de Bragança e Maria do Carmo Ribeiro Farin Cunha de Bragança, Maria do PilarEmpis de Castro Constâncio, Maria Luísa Empis Constâncio, Raúl de Sousa Coutinho Empis ouRaúl Ernesto de Sousa Coutinho Empis, Raúl Empis de Castro Constâncio e Teresa Maria d’OreyNeves e Castro Constantino, Rosa Maria Empis O’Neill ou Rosa Maria de Sousa Coutinho Empis eHugo Ricciardi O’Neill, Segismundo Carlos José Empis de Bragança e Teresa Maria Madureira deAntas Pinto de Bragança, Proagricultura – Produtos Agrícolas, Lda, Maria Francisca Empis Meira deSommer Ribeiro e Luiz Gonçalo de Barros de Sommer Ribeiro, Maria João Empis Meira MachadoVidal, Francisco de Assis Empis Meira e Maria Teresa Faria de Almeida Cabral Meira, Elsa EugéniaEmpis Meira Bravo e Fernando Maria Mascarenhas Bravo, José Maria Félix da Costa Empis, VeraMaria Félix da Costa Empis, Filipe Maria dos Santos Pereira Empis, Francisco Maria dos SantosPereira Empis e Maria Henriqueta de Jesus Valdez Guedes de Martel Patrício Empis, GonçaloFrancisco Patrício Empis, Joana Luísa Patrício Empis, Olga Luísa Patrício Empis VasconcelosGuimarães e Manuel Duarte Emauz Vasconcelos Guimarães, Simão Pedro Patrício Empis e SofiaMesquita e Carmo Bonnet Marques Empis, Luísa Maria Patrício Empis Pinto Basto e João Vasco deSaldanha Ferreira Pinto Basto, Bernardo Egas Patrício Empis e Ana Mafalda Machado da CunhaEmpis, Sofia Maria de Aspremont Lynden Empis Fogaça e Carlos António Gomes Fogaça, MiguelEduardo D’Aspremont Lynden Empis e Maria Isabel de Sampayo Torres Fevereiro Empis; Artigo n.º57.º Secção V, União da União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar,proprietários: Manuel Francisco Nunes, Fernando António Condeço e Maria Coelho Caleça, Manueldos Santos Lebre e Celeste Coelho Calaça, Agostinho Rocha e Noémia de Jesus Sousa Rocha, Adelinoda Conceição Rodrigues e Maria do Carmo Silvestre Correia Rodrigues, António Francisco Rosado eMaria da Glória Rei Rosado, Belarmino Francisco e Rosa Sevelho Francisco, Manuel FernandesMartins, Jacinto António da Silva Nunes e Maria Joaquina Silva Rodrigues Nunes, António MachadoCorreia e Ana Gertrudes da Silva Bexiga Correia, António dos Santos Álvaro e Carmina da Luz PeresSantos, José António Marçal e Belmira Luísa Nunes Marçal, Fernando António Daniel Fernandes eMaria Antónia Fernandes, António Ribeiro Fernandes, João Joaquim Mendes Bispo e Maria JoséRamada Carvalho Bispo, Manuel Salvador Faria Simões e Maria Emília Mendes Bispo Simões,Fernando Ribeiro Almeida Reis, Joaquim de Jesus Almeida e Violeta Cabral Almeida, Manuel AntónioCoelho Domingues e Lívia de Fátima Vicente Domingues, Joaquim Fernandes Ribeiro, Óscar AlbertoCorreia da Silva e Maria do Céu Gomes de Sá Velho Correia da Silva, Fernando Alves Lopes Henriquese Maria de Lurdes da Silva Madeiros, António Luzia Justino e Maria de Lurdes Godinho de SousaJustino, César Manuel Nunes Ramos e Ilda Rodrigues Mendes dos Ramos, Francisco Ambrósio VidoCorreia e Lurdes das Neves Brasio Sequeira Correia, Manuel da Silva Pereira e Maria da ConceiçãoLouro Pereira, Valdemar Pereira Pinto e Francisca Maria Mendes Borges Pinto, António Antunes daCruz e Maria Odete Antunes da Cruz, José Neves Pereira e Luísa Lourenço Lucas Pereira, ArmandinoLopes Mateus e Hermínia Rosa Rodrigues Borges Mateus, Graciliano da Silva Teixeira e Rosad’Oliveira Rodrigues da Silva Teixeira, Manuel da Silva Pinto e Maria Josefina Andrade Horta Pinto,Fernando Manuel da Silva Pinto e Mariana da Ascenção da Silva Bexiga Pinto, Adriano RodriguesRibeiro e Noémia de Jesus Batista, José Augusto Borges, Domingos Teixeira Pombal e Maria deLurdes da Silva Queiroz, Júlio António Nunes Henriques e Edite Martins Graça Henriques, MariaElisa Tavares, Domingos Pereira Ferreira e Maria Arminda Coelho da Silva, Joaquim dos Santos DiasAntunes e Gualdina do Carmo Dias, José Maria de Sá Velho e Rosa Gonçalves Pereira de Sá Velho,Fernando Maximino Castro Ramos, Germano Baltazar Casas e Maria das Dores Teixeira, João

Justino Sampaio Pedroso e Maria Amélia Ferreira Sampaio Pedroso, Noémia Fernandes da ConceiçãoSantos da Silva, José Avelino Carvalho Magalhães e Lídia Oliveira Alves da Costa, Adão MonteiroAlmeida e Cecília da Conceição Silva Almeida, Manuel Tomaz Freitas e Natalina Ferreira dos SantosFreitas, Raúl Silva Condeça e Lucília da Silva Fernandes da Rocha Codeça, Manuel Vítor da ConceiçãoRodrigues, Manuel da Conceição Neves, Leonel Ricardo, Dionísio Ricardo e Maria Antonieta CarvalhoPinto Ricardo, Fernando Domingues e Maria Sebastiana, Maria da Conceição Lambelho TrindadeFerreira e Mário Miguel Caxias Ferreira, João José Proença Curto, João Carlos de Sousa Silva e MariaManuela Pereira de Sousa Silva, José Limpo Figueira e Maria Teresa da Silva Ferreira Limpo, RosaMaria da Silva Cabral e Joaquim Albuquerque Cabral, Augusto Ricardo e Maria do Rosário Alves,Joaquim António da Costa e Maria Cândida da Luz Costa, Ilídio José Antunes Dias, Maria DelmiraRibeiro Antunes Martins e João de Deus Martins, Manuel Jorge da Silva Antunes e Maria GuardadoMartins, António Magalhães da Mota Basto e Maria Amélia Teixeira Pereira Basto, António LopesMachado, Manuel Gonçalves Barros, Joaquim Manuel Mimoso Pombinho e Isabel Rosa MartinsPombinho, José Azevedo Leal e Emídia Augusta Mimoso Pombinho Leal, Herculano Alberto Alvese Urbana de Jesus Marques Pedro, Joaquim da Silva Sousa e Maria Augusta Rosa Moreira de Sousa,Quintino Ramos Domingues e Maria da Conceição Novais Campos Domingues, Luísa Gonçalves deBarros, José Marcelino Batista Marques e Balbina Cachopo Campaniço, Maria José Martins Borrego,António Gonçalves Gomes e Maria Lídia Cardoso Lopes Gomes, Jorge Caleiras Peguicho Moita eMaria Dulce do Couto Alves Moita, Isaura Fernanda Gonçalves Amorim, Manuel Francisco Barros,José Valente de Oliveira e Maria Leonor da Costa Bernardino, Carlos Pereira dos Santos e Maria daConceição Marques Neves dos Santos, Vítor Manuel Dias Mendes e Maria de Fátima Anjos CostaMendes, Augusto Monteiro de Sousa e Maria Manuela Fernandes de Sousa Quintino de Sousa,António Pereira dos Santos e Maria Helena Reis dos Santos, Maria Antónia Amaro dos Reis, ManuelGonçalves Ribeiro e Erilda Benvindo Mendes Ribeiro, Joaquim da Conceição Correia e AntóniaCoelho Caleça Correia, João Francisco Maria e Maria do Carmo Navalho, Ana Maria Rodrigues, LuísGabriel Corredoura dos Santos e Laurinda Maria Lopes Guerra dos Santos, Anabela Rodrigues deSousa Duarte e Luís Fernando Marques Duarte, Vítor Fernando Rosa de Andrade, Manuel MarquesBoavida e Eva Maria Pereira de Freitas Boavida, Eduarda Marques da Silva Quaresma e ArlindoInocêncio Quaresma, Luís Nunes Belo e Leontina Maria Serrano Moreira Belo, Rui Alberto CadeteDias Coelho e Maria Gabriela Rodrigues Ferreira Dias Coelho; António Henriques Jacinto Alves eEmília da Conceição Santos Soares Alves, Augusto Rosa Garção e Laura Rosa de Jesus GomesGarção, Francisco Neto Borges Carrasco, Fernando de Brito Amorim, Ernestina Lopes Paiva deFigueiredo, Maria da Conceição Lopes Paiva Brunheta, Alfredo dos Santos Paiva e Isaura LopesPaiva, Manuel Diamantino do Morais Rocha e Maria da Graça Gouveia Carvalho Rocha, AntónioJoão da Rocha Lopes e Maria Adélia Pires Lopes, António Marques Dias e Maria de Fátima RodriguesLopes Dias, José Silveira Gonçalves Leitão, Olga de Jesus Candeias Freixial Torres e Aníbal PintoTorres, Maria Generosa de Matos, José Paulo de Almeida Carreira e Anabela Maria Almeida dosSantos Coelho Carreira, Fernanda Maria Rodrigues Viana e Manuel Augusto Lúcio Viana, Rui ManuelAlves Cardoso, Carlos José Leitão e Maria de Fátima Rodrigues Duarte Leitão, Raimundo LopesIsidoro e Maria de Belém Ferreira da Cunha Isidoro, Américo Mendes Gomes, António NunesPimenta e Celeste Relvas Paulo Pimenta, Manuel Moura Pereira, João da Costa Bernardino e Mariada Trindade de Campos Nave Bernardino, Ângelo Passarinho Batista de Avelar, José Alfredo Guerrae Maria Adelaide Brito Rabaçal Guerra, António Carlos Soares Monteiro, Afonso Miguel PedroAmaro e Dália Maria Simões Pedroso Amaro, Francisco Neto Borges Carrasco, Mário Paiva de Sousae Maria Celeste da Silva Sousa, Bruno Alexandre Cortes Neves, Admundo Norberto Isidro Silvestree Dulce Maria Guerreiro Quintas Silvestre, Armando José Caeiro Duarte, Laurinda Farinha, LuísMiguel da Silva Martins, Marta Andreia Farinha Martins, Teresa Manuela Farinha Martins, Manuelda Trindade Tomás e Jacinta Celeste da Oliveira Neves Tomás, Adelino Valadares Lopes e Maria daGraça da Costa Sabino Lopes, Carmen Sofia Graça Henriques, Eva Gomes Marciso Gorjão, MariaEmília Narciso Gorjão Monteiro, Maria José Vítor Pires Barroqueiro e Teotónio José Pires Barroqueiro,Teresa de Jesus Santos, Josélia Maria Santos Batista Lobo, Isabel Angélica dos Santos Batista Sousa,Vítor Jorge Figueiredo Lobo, Sílvia Cristina de Sá Velho Corrêa da Silva Gomes, Sónia Cristina de SáVelho Corrêa da Silva Lopes, Venessa Soraia Baptista Mendes, Adelaide Irelete Pinto, Nuno MiguelPinto, Maria Emília Narciso Gorjão Monteiro, Luísa Maria Rei Rosado Leça, Maria da Glória ReiRosado, Maria de Lurdes da Silva Queirós, Pedro Miguel Queirós Pombal, Maria João QueirósPombal, Georgina Maria de Sousa Taborda, José Agostinho Neves Garcia Quintiliano MendonçaJosé Limpo Figueira e Maria Teresa da Silva Ferreira Limpo, Maria Luísa Oliveira Cerqueira Pombal,Jorge Manuel Cerqueira Pombal, Cristina Maria das Neves Rodrigues, Maria Olinda da ConceiçãoNeves, Sónia Alexandra Neves Rodrigues, Alcides Manuel Neves Rodrigues, Rosa de Alegria FelipeBusca, Isabel Maria Felipe Busca Pereira, Maria da Luz Filipe Busca Casanova, Maria Luísa CardosoAntunes da Cruz Supico, António dos Santos Moura, José António Silva Moura, Manuel JoaquimSilva Moura, Nuno Manuel Delgado Gonçalves, Luís Miguel Farinha Martins, Teresa ManuelaFarinha Martins, Marta Andeia Farinha Martins, João Carlos de Sousa Silva e Maria Manuela Pereirade Sousa Silva, Francisco Lourenço Pires, Graciliano da Silva Teixeira, Maria Manuela Pires AntónioLourenço, Rosa de Oliveira Rodrigues da Silva Teixeira, Maria José do Espírito Santo GonçalvesMendes, Fausto do Espírito Santos Gonçalves Mendes, João António Netos Lopes, Vítor ManuelPereira Freitas, Valdemar Pereira Pinto, Gualdim José Dionísio dos Ramos, Manuel Luís de BarrosVilela, Emídia Augusta Mimoso Leal, Patrícia Isabel Pombinho Leal e Associação de Proprietários eMoradores do Bairro de Valdinháguas, Centro Recreativo e Cultural do Bairro de Valdinháguas.Cumpra-se como nele se contém.Para conhecimento público e para constar, se lavrou o presente Edital, que nos termos da lei, vai serfixado nos lugares públicos do costume.

Sintra, Paços do Município, 06 de Janeiro de 2015.

O Presidente da Câmara Municipal

Basílio Horta

SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

PRESIDÊNCIA

PUB. JORNAL DE SINTRA, 27-3-2015 – 2.ª PUBLICAÇÃO

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3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADEMama Seidi (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)Telef. 21 924 62 00Telefax: 21 910 68 38

ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

S

A Câmara Municipal deSintra está a colocar abrigosnas paragens de transportespúblicos, na freguesia deAlgueirão-Mem Martins,com o objetivo de promoveruma maior comodidade dosutentes.Os locais de colocação dosabrigos seguiram um rigo-roso critério de seleção, con-siderando as informaçõesfornecidas pelos operadoresde transportes públicos (pa-ragem com maior percenta-gem de utilizadores, passa-geiros/dia, etc.), solicitações

Paragens de transportes públicos em Algueirão-Mem Martinscom novos abrigos

das juntas de freguesia elocais de maior proximidadecomo escolas e serviços de

saúde.Abrigos na freguesia deAlgueirão-Mem Martins:

• Estação da CP-Algueirão-Mem Martins (Av.ª Marginal,cruzamento com a Av.ª Prof.

Bento de Jesus Caraça)• Centro de Saúde – Estradade Mem Martins• Bairro de São José – MemMartins (Av.ª Cândido deOliveira)• Bairro da Cavaleira (RuaCidade de Beja)• Bairro da Cavaleira (RuaCidade de Portalegre n.º 8)Tapada das Mercês – EscolaAlberta MenéresEstá prevista a colocação deabrigos em outras freguesiasdo concelho.

Fonte: CMS

Contas municipais de 2014 revelam“bons resultados” mas oposição critica“austeridade levada ao extremo”

egundo o relatório de gestãoapresentado resumidamentepela vereadora Piedade Men-des, responsável pelas finan-ças, a execução financeira do

A Câmara de Sintra aprovou na terça-feira, por maioria, as contas de 2014, ano em que o município terminou com “um lucrode 25 milhões de euros, e com a sensação de que nada do que devia ter sido feito, deixou de ser, o que é mais importante”,salientou o presidente Basílio Horta, satisfeito com os resultados que “colocam a câmara na primeira linha das instituiçõespúblicas mais solvíveis do país.”

Luís Galrão

orçamento de 2014 gerou um saldoorçamental de 48,4 milhões de euros,teve uma poupança corrente de 37milhões e um resultado líquido de 24,5milhões. Já a taxa de execução de re-ceitas atingiu os 101% (161,6 milhões,para uma previsão de 160), enquantoa execução da despesa foi de 77%(perto de 123 dos 160 milhões orça-mentados).Os “bons resultados”, explica, foramobtidos apesar da receita cobrada terdiminuído 10 milhões de euros, sobre-tudo nas transferências do Estado; edos impostos directos cobrados teremregistado valores idênticos aos de2013, com 81 milhões cobrados. Paraisso contribuiu a diminuição de 27milhões nas despesas, 15 na despesacorrente e 12 em despesas de capital.Nas Grandes Opções do Plano (GOP),Piedade Mendes destaca uma reduçãode 21 milhões em transferências cor-rentes e subsídios, sobretudo devidoà internalização das empresas muni-cipais. Ainda assim, “estas transfe-rências rondaram os 24 milhões, comas juntas de freguesia a receberemquase 8 milhões, as actividades rela-cionadas com a educação outros 3,3milhões, as associações de bombeiros1,4 e outras instituições sem fins

lucrativos mais 2,3 milhões”.Destaque também para “a divida aterceiros, que diminuiu de 87 para 77milhões, a redução para 8 dias doprazo médio de pagamentos, a su-bida de 75% para 79% da autonomiafinanceira e o aumento da solvabi-lidade de 305% para 375%, rácios quemostram contas saudáveis”, salien-tou a autarca socialista.No final do ano, a autarquia apre-sentava uma dívida bancária no valorde 108 milhões de euros, 28 dos quaisrelativos à Cacém Polis, parcela queo município conta liquidar natotalidade em 2015. Os documentosde prestação de contas terão aindade ser submetidos à AssembleiaMunicipal, que tem a próxima sessãoagendada para dia 16 de Abril.

Oposição critica“cofres cheios à contados sintrenses”Apesar de admitir que as contasforam “exemplarmente preparadas doponto de vista financeiro e técnico”,os quatro vereadores sem pelouro domovimento Sintrenses com MarcoAlmeida não partilham da mesmaanálise dos números, e considerammesmo que o saldo de 2014 foi ne-gativo para os munícipes e “um de-sastre quanto às opções políticas”.Numa longa intervenção, reprodu-

zida mais tarde em comunicado, overeador Marco Almeida acusou aactual gestão municipal de aplicaruma “estratégia de enriquecimentodos cofres do município, à custa doscontribuintes, do enfraquecimento dotecido empresarial ou dos beneficiá-rios da acção social”, o que “con-tribuiu para agravar ainda mais oempobrecimento dos sintrenses.”Para o ex-vice presidente da autarquia,o executivo liderado por Basílio Hortaaplicou uma “estratégia de austeri-dade levada ao extremo, com uma dastaxas de impostos mais elevadas daÁrea Metropolitana de Lisboa,associadas aos menores níveis deinvestimento alguma vez realizadospelo município nos últimos 20 anos eaos menores índices de apoio sociale à actividade económica”.As críticas vão sobretudo para “oelevadíssimo nível de exigência fiscal,semelhante ao imposto pela Troika epelo Governo”, com uma das “maiselevadas taxas de IMI”, que permitiuarrecadar mais 5 milhões de euros, ede IRS, que subiu 11 milhões “à custados sintrenses”, impostos que servi-ram para “engordar as contas ban-cárias [da câmara], que já ultrapassamos 52 milhões de euros”. “Podemosaplicar ao executivo as mesmas pala-vras que o secretário-geral do PS temdirigido ao governo: um municípiocom os cofres cheios e os sintrensescom os bolsos vazios”, diz Marco

Almeida.

Basílio Horta diz que descidade impostos é “facilitismo”Face aos resultados, os indepen-dentes propõem uma redução efectivados impostos no próximo orçamentomunicipal, de forma a “repartir a rique-za gerada com os contribuintes quese sacrificaram para a concretizar e queesperavam, no mínimo, algum inves-timento no concelho”. No final, apesardas críticas, a bancada optou pelaabstenção como “posição de equilí-brio entre o reconhecimento pelo rigore o distanciamento quanto à estratégiapolítica”.Em resposta, o presidente da câmaradiz estar de “consciência tranquilasobre a forma como foi gerido cadacêntimo, dinheiro dos munícipes”,afirmando que a equipa do executivo“não merece aquele tipo de crítica”,que revela que a oposição já “está emcampanha eleitoral para 2017”. BasílioHorta diz ainda que “descer impostosé facilitismo” e que neste executivo,que prima pelo rigor, “não há papéis epromessas verbais de milhões emobras” como nos anteriores manda-tos. Marco Almeida considerou a insi-nuação preocupante e exigiu queeventuais suspeitas sejam enviadasao Ministério Público, ao que o pre-sidente da câmara informou que já ofez logo no início do mandato.

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4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

A 1.ª Sessão teve a presença de 22 pessoas, a 2.ª, moderadatambém por Jorge Trigo, e realizada em 20 de Março de2015, uma sexta-feira à tarde, teve o dobro, 44 pessoas. Otema foi “Sintra e Nova Sintra (Ilha Brava) – 20 anos deGeminação – O poeta Eugénio Tavares e a candidatura daMorna a Património da Humanidade”. É uma aposta ganhado Conselho Diretivo da Academia Sénior da ARPIAC –Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos deAgualva-Cacém, presidido por Antónia Raposo. Todos foramimportantes, mas importa destacar as presenças de JoséEstrela Duarte, presidente da União de Freguesias de Cacéme S. Marcos, Herculano Silva, presidente da direção daARPIAC, José Pinheiro, presidente da direção do CEC – Clubede Entusiastas do Caminho de Ferro e claro Eugénio Sena,presidente da Fundação Eugénio Tavares que com Jorge Trigoanimou e desenvolveu esta autêntica Tertúlia. A assistênciaesteve sempre muito atenta e participativa. Perante estes bonsresultados vão continuar estes encontros com novos einteressantes temas para novas conversas.

Cacém2.ª Sessão das “Conversasde Café no Bar das Conversas”

Aspecto da asssitência

A Câmara Municipal de Sintra vai lançar a marca ActiveSintrae promove com o seu lançamento uma Feira Aventura nosdias 28 e 29 de março entre as 10h e as 18h, no largo Rainha D.Amélia, no centro histórico de Sintra.A marca ActiveSintra é uma forma de promover o turismoativo, atraindo e retendo visitantes durante todo o ano e porestadias mais alargadas. Associado à marca surge o portalActive Sintra, que reúne toda a informação necessária a quemdeseje experienciar uma verdadeira aventura em Sintra.Este certame conta com a presença de empresas que operamna área do turismo da natureza/aventura, especializadas naoferta de atividades não motorizadas no concelho de Sintra,nomeadamente, parapente, asa delta, birdwatching,pedestrianismo, escalada, rapel, bicicleta de todo o terreno,bicicleta de turismo, surf e bodyboard.No dia 29 de março, pelas 10h30, tem lugar no recinto da FeiraAventura o lançamento das Ecovias de Sintra.Desde as caminhadas, ao BTT, à escalada e ao rapel na serra,até ao bodyboard nas praias, são várias as atividades queSintra oferece a visitantes e a munícipes.

Lançamento da marcaActiveSintra e promoçãoda Feira Aventura

O Hockey Club de Sintra, sedeado em Monte Santos/Sintra,vai eleger no dia 28 deste mês, pelas 20.30 horas (1.ª convo-catória) ou 21.30 (2.ª convocatória) os seus corpos gerentes(Direcção, Conselho Fiscal e Mesa da Assembleia Geral).As listas concorrentes ao sufrágio, bem como as declaraçõesdeverão ser apresentadas ao presidente da Mesa da Assem-bleia Geral, na véspera do escrutínio, ou seja 27 de Março.

O H.C.Sintra vai eleger novadirecção no dia 28, sábado

m cerimónia reali-zada na passada sex-ta-feira, 20 de marçode 2015, no CentroIsmaili, em Lisboa, o

Mem Martins

A Escola Ferreira de Castrodistinguida com selo interculturalO Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, de Mem Martins, foi distinguido com Selo EscolaIntercultural nível Intermédio, vendo assim o seu trabalho na promoção da diversidade culturalreconhecido.

Alto Comissariado para asMigrações (ACM) e a Dire-ção Geral de Educação (DGE)entregaram o Selo EscolaIntercultural (SEI) a 24 escolasque se destacaram pelo papelinterventivo na promoção dadiversidade cultural e linguís-tica, sendo 8 distinguidas nonível Intermédio e 16 premia-das no nível de Iniciação.Com a presença do Alto-comissário para as Migra-ções, Pedro Calado, do Chefede Gabinete do Secretário deEstado Adjunto do MinistroAdjunto e do desenvolvi-mento Regional, Jorge SilvaMartins, do representante doSecretário de Estado do En-sino Básico e Secundário, Pe-dro Cunha, do Presidente doConselho Nacional da Fun-dação Aga Kan – Portugal,Sikander Jamal, e do Presi-dente do Conselho Nacional

E

Forte adesão de alunos à iniciativa

Escolas distinguidas com Nível IntermédioEscola Básica Carregado; Jardim Escola João de Deus;Externato Jardim Infantil da Torraltinha; Escola Profissionalde Aveiro; Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro;Escola Secundária de Monserrate; Escola Básica de Paredes;Escola de Música Orfeão de Leiria.

16 Nível IniciaçãoEscola Secundário António Sérgio; Escola Secundária Frei

a Comunidade Ismaili, AmiraliBhanji, o diretor do Agrupa-mento de Escolas Ferreira deCastro recebeu, das mãos daSubdiretora-Geral da Educa-ção, Eulália Alexandre, o cer-tificado e a distinção conferi-da num selo digital, que ates-tam o Agrupamento comouma das 8 escolas de nívelIntermédio, depois de, na pri-meira edição, ter sido uma das10 escolas a ter recebido oSelo.Criada em 2011, esta é umainiciativa conjunta do ACMe da DGE, em estreita colabo-ração com a Fundação AgaKahn – Portugal, com o intui-to de distinguir e reconhecerpublicamente os estabeleci-mentos de educação e ensinopúblicos, particulares ou co-operativos, que através dosseus projetos educativos edas suas práticas, promovemativamente o reconhecimentoe a valorização das diversi-dades linguística e cultural,como uma oportunidade efonte de aprendizagem.

Rosa Viterbo; Escola Básica Dr. Francisco Sanches; EscolaSecundária da Amora; Academia de Música de Lagos;Escola Básica e Secundária Dr. José Leite de Vasconcelos;Real Colégio de Portugal; Escola Básica e Secundária D.Afonso III; Escola Básica e Secundária de Santo António;Escola Profissional da Fundação D. Mariana Seixas;Agrupamento de Escola Rodrigues de Freitas - Porto;Colégio Luso-Internacional de Braga; Escola Básica deMonte da Caparica; St. Peters’s School; Escola Secundáriade Póvoa de Lanhoso; Grande Colégio “Universal”

A comunidade escolar daEscola EB1/JI Serra dasMinas n.º 1 teve o prazer departicipar na iniciativa desensibilização para a impor-tância da solidariedade so-cial, do trabalho desenvol-vido pelos “Doutores Pa-lhaços” nos hospitais, noâmbito da Operação NarizVermelho.O encontro da comunidadeescolar teve lugar no dia 20de março, no pátio da uni-dade educativa.Junte-se a nós!“O que se faz agora com ascrianças é o que elas farãodepois com a sociedade.”

Escola EB1/JI Serra das Minas n.º 1

“O Dia do Nariz Vermelho”

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5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

Os Bombeiros Voluntários deColares completaram 125 Anos aoserviço da comunidade, celebradocom almoço de confraternizaçãoentre sócios, que se realizou no dia13, na sede da associação.

Fonte: Notícias de Colares

BombeirosVoluntáriosde Colares125 Anosde Vida

Monte Abraão / Massamá

A ARPIMA melhora apoiosem novas instalaçõesO presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta esteve presente esta segunda-feira, dia 23, na inauguração do novo centro de convívio da Associação de Reformados,Pensionistas e Idosos de Monte Abraão (ARPIMA).

ara Basílio Horta esta novasede é “mais um passo paraa justiça social, tão de-fendida em Sintra” e consi-dera ser “um momento feliz

Aspectos da inauguração

pela participação dos sócios e valorsocial do investimento destanatureza.”A nova sede conta com um espaçomaior do que a anterior o que pos-sibilita serem realizadas aulas deginástica, aulas de cavaquinhos eviola, tardes dançantes, teatro, entreoutros. Este novo espaço conta comuma biblioteca, sala de computa-dores e uma sala que servirá de pos-to médico, com médico disponível

Os presidentes da CMS e da União de Freguesiadescerram placa alusiva á inauguraçãoP

Bairro da Tabaqueira /AlbarraqueA associação está a celebrar o seu 42.º aniversário e vai realizar dia 29,domingo, a partir das 10 horas (Feira de artesanato) e a partir das 15 horaactuação dos Ranchos Folclóricos D. Maria e Rinchoa, assim comoactuação de Tabfix – Mixfitness e Guitarras a ARCBT.Esta iniciativa tem o apoio da autarquia local.

Praia das Maçãs2.º Festival do MexilhãoA praia das Maçãs vai pela segunda vez realizar o Festival do Mexilhão,junto ao largo do Mercado. Haverá animação e os “petiscos” ha-bituais.

duas vezes por semana.A Associação de Reformados,Pensionistas e Idosos de MonteAbraão é uma instituição quedesenvolve uma importante inter-venção junto dos idosos, nomea-damente com a valência de centrode convívio.A ARPIMA é presidida por Fran-cisco Ventura conjuntamente comVitor Bilé, Isaura Conceição, CelestePinto e António Raul.O pesidente da associação à falacom o Jornal de Sintra confirmou

que o espaço agora inaugurado éarrendado, o qual sofreu obras deremodelação e adaptação, iniciadasem 15 de dezembro de 2014.A ARPIMA, através do Jornal deSintra agradece aos presidentes daCâmara Municpal de Sintra, daUnião de Freguesias, a todos osassociados e amigos e funcionáriosa sua presença na inauguraçãoreferida que dada as novas condi-ções irá alargar as valências e assuas qualidade. Fonte: CMS

Exmos. Srs.

Lemos, com alguma tristeza, a carta abertaenviada por alguns moradores doSabugo, relativamente ao terreno cedidopara a construção do Centro de Dia daAssociação de Reformados, Pensionistase Idosos do Sabugo.Há já muito tempo que esta associaçãotem como objectivo a construção de umequipamento destinado à Terceira Idade,numa freguesia onde a população séniortanto necessita. Durante anos forampropostas várias alternativas, sendo quenenhuma se adequava, tendo em contaas disponibilidades de térreos municipaisdisponíveis para cedência e construção.O terreno em questão foi, finalmente,proposto pelo município, uma vez que se

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens, cartas e e-mails de leitores devidamente identificados.

“Os Sabuguenses” respondem ao diga de sua justiça de 20 de marçodestinava à construção de equipamentosocial.Na época, foi, inclusive, visitado pelopresidente da Junta de Freguesia, que,conjunto com a direção da associação, nãose opôs a que este equipamento fosseconstruído nesse local. O processo decedência foi então aprovado, porunanimidade, em reunião de Câmara, tendo,posteriormente, sido celebrada a respetivaescritura de cedência onerosa, isto é, aassociação paga, anualmente, um valordefinido pelo município.Todos os projetos foram, a partir dessemomento, elaborados tendo como base a áreageográfica definida na escritura de cedência,mais uma vez destaco, que se tratava de umterreno indicado para construção deequipamento social. O projecto foi, finalmente,

submetido a parecer da Segurança Social,como está previsto na legislação em vigor,tendo merecido parecer favorável.Tratou-se de um processo que demorou cercade dois anos, com todos os custos inerentessuportados pelos associados e por anónimosda freguesia, que colaboraram nas diversasiniciativas de angariação de fundos. Qual nãofoi o nosso espanto quando, no momento dedar início à obra, somos confrontados comuma providência cautelar; não desistimos,ganhámos o processo, bem como o recursoque entretanto foi interposto.Os projectos aprovados destinam-se àqueleterreno específico, e não a outro, sendo quequalquer alteração irá acarretar custos eleva-dos, bem como novo parecer da SegurançaSocial, uma vez que se trata, efetivamente, denova localização e, consequentemente, de

novo processo. Se falamos de bom senso,porque não, então, adaptar o terreno do ladoà nova área ajardinada? Chegámos mesmo asolicitar parecer de especialistas relativamenteàs árvores existentes e à possibilidade devirem a ser colocadas noutro terreno.Quando se fala de bom sendo e de colabo-ração, julgamos que deverá partir de todos e,neste momento, tendo em conta que já tínha-mos adjudicado a obra, qualquer dia de para-gem significa novos custos. Por que motivoentão, reforçamos, não poderá o espaço ajar-dinado passar para o outro terreno que, naopinião de alguns moradores, seria alternativopara a construção do equipamento?

Associação de Reformados, Pensionistas eIdosos “Os Sabuguenses”

M.ª Emília Fernandes – Sabugo

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6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

onstruções de quê?– De pensamento, de ideias,construção de edifícios paramorar, de regras de convívioe de leis cívicas?

Construções

Uma notícia publicada no Público do dia 18 dá-nos conta deum Relatório do Parlamento Europeu, em que se avalia oimpacto da crise nos direitos fundamentais dos cidadãos desete países particularmente atingidos pela crise, entre os quaisos cidadãos portugueses.Sem surpresa, aí se vê confirmado o que se temia desde oinício da crise e das brutais medidas de austeridade postasem prática pela pressão dos credores: os direitos fundamentaisdas pessoas foram desrespeitados, tendo sido,provavelmente, o direito ao trabalho o que mais foi afectadoem consequência de um conjunto de medidas de desregulaçãodo mercado laboral, as quais “não parecem ter sido seguidaspor mais ou melhor emprego”.Conclusões igualmente preocupantes se retiram da forma comoforam atingidos os outros direitos, à educação, à saúde, àspensões e à segurança social, sendo em todos estes domíniosapresentadas recomendações específicas do ParlamentoEuropeu para que, no futuro, se corrijam os erros cometidos enão volte a invocar-se o argumento de que não existemalternativas.Quando outras instituições supranacionais, sem mandatodemocrático, recomeçam a debitar as suas receitas de reformasestruturais, alegadamente necessárias para que os mercadoscontinuem a acreditar no bom aluno português, é de saúdar adivulgação deste Relatório da responsabilidade de uma tãoimportante entidade da União Europeia como é o seu

(Des)confiança

C para morar.Surpreende que na ordem de milénios,os humanos não tenham conseguidoconstruir legislação propiciatória a essefim com sucesso. Só se poderá retirar ailação de que as filosofias e projectoslançados pelos responsáveis continuama ignorar o bem-estar daqueles quepreenchem um espaço físico, real, cha-mado País e que apenas aparentamerecer, o de civilizado.Muitas vezes, a História mostra que sópelo sacrifício de alguém, se denunciamas irregularidades fomentadoras doaleijamento.Parece ainda que o homem não tem sim-patia (que estranho!) pelo seu semelhantee á apreciador do conflito gerador de vio-lência, doença, ignorância, sofrimento.Psicólogos, antropólogos e representan-tes de outras ciências terão estudadoconvictamente (como os milénios exi-gem) as razões e soluções do desviotornado enfermidade eterna?– Será o homem apenas um ser habilidosoe vulnerável naquilo que se propôsconstruir e a que chamou “cultura”?– Ou será ainda o homem da moca comfato novo? Não mostra a T.V. que “soltaa besta” com mais constância que adesejada?A cada um de nós, no presente, cabe dara resposta exacta, clara se a consciênciafalar e poder ser redentora.É vexatório o transtorno chegado aolugar de acolhimento daqueles que sedenominando seres inteligentes dacriação afinal demonstram seres inte-ligentes da criação afinal demonstram seros mais danosos.O homem criou escolas para apren-dizagens, criou sistemas de regras parabem-viver mas só olha para si, se cultivaa si, chama tudo a si para seu uso econsumo prezeiroso.Claro que a tal comportamento se dá onome de desequilíbrio ou doença en-ganosa de superioridade apregoada enão cumprida.Tenhamos a coragem e humildadeurgente de constatar a nossa conivênciacom o estrago, alegando como é eterno,razões de segurança, para a inevitável

absorção do que é de todos.O que é a dignidade do ser humano?O ser de hoje dissolve-se no grupo edescurou a sua parte ele. Mais queignorância camufladora de irrespon-sabilidade é degenerescência consen-tida, cobardemente imprópria da civi-lização de que faz parte.Que cada indivíduo procure criarcondições para a prática da civilidadereal, dependente ou não de outrem.Começar pela pessoa que é, por si, nomeio em que convive.Quem se interessou já por desvendar ahistória milenar do homem, terádescoberto um nome próprio de um qual-quer indivíduo dos tempos primórdios,com designação de ser de eleição,especial, no tumulto do todo?Claro que numa boa enciclopédia des-vendamos rastos dos nomes que usa-mos significativos de elementos da Na-tureza, até de animais, de circunstânciasde excepção, emoções, rituais, cicloscósmicos entre tantas outras possibi-lidades de identificação do que quer queseja. Encontraremos paralelismosinúmeros de comportamentos peculiaresnas espécies. Há um aproveitamentomútuo de bens, entre si, ocasional ouintencional, gerando uma continuidadenos hábitos, que ainda não promoveequilíbrio e harmonia total.O entanto poderá haver uma troca defavores e benefícios se cada um respei-tar necessidades e satisfação das con-dições vitais decorrentes nos espaçospróprios dos indivíduos em causa.Lê-se na própria Natureza uma inter-veniência forjadora de estímulos para oequilíbrio. Ela própria rega nascimento,desenvolvimento, morte e regeneração.Torna-se indispensável o conhecimentodos vários elementos com que convi-vemos, tal como à adequação às mudan-ças e mutações a acontecer. A nossaatenção anda fragilizada. Por isso o seuestudo e a criatividade no viver.Sabermo-nos para em harmonia conhe-cer o outro.Conhecermo-nos e ser reservas, co-nhecer.

Zulmira Oliva – Sintra, 18-3-2015

Apontemos o nosso interesse sobrehabitação.Todo o ser vivo pressupõe abrigo: pan-tanal, árvore, ninho, buraco, galeria sãoalguns suportes que a podem propiciar.Na Natureza observamos exemplosvariadíssimos. O tecelão, ave africana,tece com palhas para o seu ninho quesuspende num ramo de árvore, um en-trançado à semelhança de um artefactodos humanos. Outros animais praticamhabilidades notáveis no sentido de te-rem o seu espaço secreto de repousoao abrigo do inimigo ou das tempes-tadas em clima castigador.Os humanos constroem a casa quedesde tempos remotos na História daTerra, tomou formas originais usando avegetação ou elementos geológicosdos lugares. Foi aprimorando-a até atin-gir luxos de decoração e extensões no-táveis como por exemplo, os palácios.Algumas dessas construções na geo-grafia do planeta estão disponíveis pe-los Estados que as preservam para se-rem visitadas como curiosidades quesão.Cada pessoa, família ou instituiçãodeseja ou precisa espaço convenientepara viver ou para o desempenho deactividades.No mundo, alguns governantes pro-movem em seus países, edificações decasas dignas e saudáveis para os cida-dãos e grupos de condições sociaismenos afortunados.Por perturbações de ordem política eeconómica dos povos, surgem os de-serdados da sorte, vivendo na rua, emvãos de escada e assim chamados “ossem-abrigo”.É um sinal de deturpação obscura de“VIDA”, a ocorrência de pobrezaextrema oriunda da má governação ouganância de preços elevados de arren-damento, inibidores do direito ou bene-fício de ser civilizado, o não ter casa

Parlamento.Já por ocasião de uma Conferência – “Um novo começo parao diálogo social”– realizada a 5 deste mês, o Presidente doParlamento Europeu, Martin Schultz, tinha declarado que aspessoas, na Europa, estão a pagar uma crise que não causaram,fazendo sacrifícios para salvar os bancos, pelo que não erade admirar o crescente sentimento de desconfiança de muitoseuropeus, tanto jovens como os mais velhos. SegundoSchultz, é preocupante que as pessoas sejam incitadas a quese odeiem, ainda que todos sejam vítimas da crise financeira.Situação que, para ser revertida, impõe dar lugar ao diálogosocial, envolvendo os parceiros sociais, na construção depolíticas e de reformas estruturais, bem como na defesa domodelo social europeu.Sem confiança nas instituições e na sua vontade de fazerprevalecer os direitos das pessoas sobre a tirania dosmercados, sem visão política mobilizadora na União Europeia,que outro futuro se pode esperar que não o de uma crescentedesconfiança entre os povos, alimentando movimentosxenófobos e os egoísmos nacionais?A mudança necessária é pois a de voltar a um tratamentoigualitário e justo para que todos (sejam eles VIP ou não)tenham as mesmas oportunidades de ver concretizados osdireitos fundamentais ao trabalho, à saúde, à educação e àprotecção social.

Isabel Roque Oliveira, in A Areia dos Dias

A segunda sessão do ciclo de Conferências de Sintra,subordinado ao tema “A Maneira Portuguesa de Estar noMundo”, realizou-se no dia 12, quinta-feira com a presençado orador convidado, Adriano Moreira e do presidente daCâmara Municipal de Sintra, Basílio Horta.Na sua intervenção, Adriano Moreira começou por contextua-lizar historicamente a situação e posicionamento de Portugal,considerando que “nós, os portugueses, fomos criadores deimpérios e péssimos administradores” desde que somosterritório, e esta continua a ser uma maneira portuguesa deestar no mundo que nos leva a “precisarmos muitas vezes deajuda externa”.O professor catedrático referiu que no país estão a ser“descuidadas janelas de oportunidade”, ou seja, “a unidadecom a CPLP” e a “plataforma continental”, que ajudariam aopresente e futuro de Portugal. Deu também como exemplo alíngua portuguesa estar a ser “mal tratada” com um acordoortográfico que “implica a concordância de todos os países eapenas o nosso país implementou”. Lembrou ainda que oBrasil está a “afastar-se de Portugal”, do ponto de vista dadiplomacia e das relações entre as academias das ciênciasdos dois países – e estas situações “destroem a maneira dePortugal estar no mundo”, concluiu.Para Adriano Moreira, um país como Portugal “precisa de teruma estratégia de diplomacia muito bem definida”, relem-brando também que “sem um conselho estratégico nacional,os governantes vão ter muita dificuldade em recuperar o paísda situação em que encontra”.O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta,considera as Conferências de Sintra “espaços de reflexão edebate de ideias” e sublinhou a importância e os contributosda presença de Adriano Moreira neste ciclo de conferências.No auditório do Centro Cultural Olga Cadaval encontravam-se empresários, jovens estudantes universitários, entre outrosinteressados, que contribuíram com ideias para o tema emdebate.

Fonte: CMS

Adriano Moreiranas Conferências de Sintra

Adriano Moreira e Basílio Horta

Sintra junta-se à iniciativa Hora do Planeta, numa açãosimbólica em defesa do ambiente, no próximo dia 28 de março,às 20h30.O Palácio Nacional de Sintra, o Castelo dos Mouros, osPalácios da Pena e Monserrate, o edifício dos Paços doConcelho e 85% da iluminação pública do concelho de Sintraserão desligados durante a iniciativa Hora do Planeta, projeto,organizado pela World Wildlife Fund., com o objetivo é alertarpara as mudanças climáticas que têm vindo a ocorrer nosúltimos anos e consiste em desligar a iluminação públicadurante 60 minutos.A autarquia convida a população a aderir a esta causa que vaijuntar centenas de milhões de pessoas em todo o mundo,numa ação simbólica em defesa do ambiente.A Hora do Planeta e´ uma iniciativa da WWF que comec¸ouem 2007 em Sidney, na Austra´lia, quando 2,2 milho~es depessoas e mais de 2.000 empresas apagaram as luzes por umahora numa tomada de posic¸a~o contra as mudanc¸asclima´ticas.Um ano depois a Hora do Planeta tornou-se um movimentode sustentabilidade global com mais de 50 milho~es de pessoasem 135 pai´ses a mostrarem o seu apoio a esta causa aodesligarem simbolicamente as suas luzes.

Fonte: CMS

Hora do Planeta dia 28, às 20h30Sintra “apaga as luzes”

OPINIÃO

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7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

OPINIÃO

João Cachado

a sequência do meu “Inadiável!”,artigo publicado na edição dasemana passada, foram remetidosao Jornal de Sintra, através dofacebook, alguns comentários

Imediato!

Nextremamente pertinentes, subscritos porconhecidos sintrenses, que me obrigam acontinuar a matéria então tratada e, se não aacrescentar, pelo menos, a recordar e sublinharsoluções que, há tantos anos, tenhoadvogado e partilhado com os meus leitores.

Funicular? Dar tempoao tempo

Primeiramente, gostaria de esclarecer que aminha opinião, contrária à da Câmara Mu-nicipal de Sintra, que pretende instalar umteleférico entre São Pedro, Santa Eufémia e aPortela de Sintra, de modo algum, poderá serinterpretada como coincidente com outra, quesubscrevo, em relação ao funicular. Há, defacto, uma distinção que cumpre assinalarinequivocamente.Se, quanto ao teleférico, a solução se meafigura inadequada em relação ao objectivoque a autarquia se propõe resolver, isto é, dotransporte expedito e rápido dos visitantes àPena, na medida em que põe em causa e,inclusive, agride valores históricos e pai-sagísticos que, até ao presente, foi possívelmanter intactos, já no que respeita aofunicular a sua viabilidade apenas estarácomprometida devido à abundante existênciade vestígios arqueológicos.Por outro lado, acerca da posição do DoutorJosé Cardim Ribeiro, se “(…) me rendo, totale boamente perante a impossibilidadedecretada pelo famoso arqueólogo (…)”,palavras que subscrevi no artigo acima men-cionado, tal não significa que, futuramente,depois de ter disposto do tempo impres-cindível ao diagnóstico exaustivo mas serenode todos os factores em presença, arqueo-lógicos e outros, não venha a ser possívelencarar devidamente a sua adopção.Também estou em crer que se encontrará umaalternativa viável, através de um circuito quese venha a revelar compatível com ascircunstâncias, sem temer que, em Sintra, ofunicular possa vir a matar a galinha dosovos de ouro, animal e produtos estes quejamais foram postos em causa nos locais emque o funicular tanto sucesso conhece…Portanto, e sempre no respeito pelos in-teresses da História em geral e da Arqueologiaem particular, a instalação do funicular, aindaque pertinente, poderá esperar por melhoresdias. A verdade é que, repito, Sintra não aguentaqualquer adiamento relativamente àinstalação dos parques periféricos deestacionamento, dissuasores do acesso dasviaturas particulares ao centro do burgo,

razão sine qua non para advogar a suaimediata construção, e aí concentrando todosos esforços e todos os recursos, sem amínima distracção.É nela que radica o sistema integrado deestacionamento-rede de transportes públicosque poderá resolver a expressiva maioria dosurgentes problemas de mobilidade em queSintra se enredou. De acordo com o que desdesempre tenho defendido e insistido, esta, sim,é a solução. (1)E, na realidade, cumpre não esquecer que aestratégica instalação dos parques periféricosconstituirá a estrutura de base em que sealicerçará a rede de transportes, – nas zonasde Lourel (Santa Maria), Ribeira (São Mar-tinho) e Ramalhão (São Pedro), a montantedas entradas de acesso à sede do concelho,bem como as bolsas de proximidade, no-meadamente, uma junto à estação da Portelae outra adjacente ao edifício do Urbanismo –constituirá a estrutura de base em que sealicerçará a rede de transportes.

Sintomático?Talvez não…

Permitam que, acerca daquele espaço, vosconfronte com uma notícia da Lusa que ontem– escrevo no dia 24 – era veiculada pelo jornalPúblico. Há escassos quatro meses, duranteuma ‘Presidência Aberta’, o Senhor Pre-sidente da Câmara anunciou que “(…) aautarquia já não tenciona construir um silode estacionamento na Portela de Sintra, ondeirá apenas reordenar o actual parque junto aoedifício do urbanismo. (…)”Tratava-se da concretização de um projectocujas características, muito menos ambi-ciosas, de modo algum, coincidem com asdeste. Não vale muito a pena nem estouparticularmente interessado em especularsobre as motivações que terão presidido aalteração tão substancial da decisão inicial.A verdade é que, no caso precedente, asobras, estavam a cargo dos serviços ca-marários, limitando-se a uma requalificaçãodo recinto. Agora, infere-se que a concre-tização deste dependerá de investidoresprivados, aumentando a dimensão para odobro da capacidade, com restaurantes, zonacomercial, e jardim suspenso. Ou seja,transfere-se para a Portela a solução queesteve pensada para o Vale da Raposa,lembram-se?Agora, o anúncio deste determinará umadiamento imprevisível em relação ao anterior,já que pressupõe uma intervenção muito mais«pesada». Enfim, sem que me possam apontarqualquer espécie de espírito menos cola-borante, não posso deixar de me interrogar,não só quanto às vantagens de complicar aproposta inicial, embora de menor capacidadede estacionamento, mas também relati-vamente às perniciosas consequências doatraso em perspectiva.Porque não manter a requalificação do parque

anunciado durante a ‘Presidêmcia Aberta’ e,em simultâneo, aumentar a capacidade doParque da estação da CP Portela, parquesbaratos, à superfície, expeditos, operacionais,sem investimento significativo?

Parques dissuasores,complementos & suplementos

Volto já ao cerne das questões que vinhaconjugando antes do subtítulo precedente.Por si só, contudo, o sistema em apreço sópode ser encarado como globalmente estra-tégico se, a propósito, apesar de já não seiquantas vezes ter escrito acerca do assunto,lembrar que, em determinadas artérias docentro histórico, a circulação de viaturasparticulares, pura e simplesmente, deverá serinterdita e, tão somente, autorizada a resi-dentes, comerciantes, veículos prioritários econgéneres universalmente considerados emsituações análogas.No artigo anterior, se bem lembrados estão,referi a fundamental proibição de circulaçãona Rampa da Pena. Mas não se pode ficar poraí já que a montagem de um dispositivointegrado desta dimensão pressupõe outrasatitudes semelhantes e indubitavelmentecomplementares. Por exemplo, o caso doeléctrico é paradigmático.Como me afiançou o Senhor Vereador com oPelouro da Mobilidade Urbana, se a CâmaraMunicipal de Sintra pretende prolongar alinha do eléctrico até à estação terminal da CPe Vila Velha, num prazo tão curto como osdois anos e meio que ainda faltam paraterminar o actual mandato do executivoautárquico, ou seja, até ao fim de 2017, poisentão tal projecto só será concretizável,precisamente, mediante o condicionamentodo trânsito na Alfredo da Costa, MiguelBombarda e Volta do Duche...Por outro lado, tudo quanto venho lembrandoe veementemente sublinhando, deve articular-se com a resolução de um problema tãosimples (!?!) como o da implantação de umcivilizado regime de cargas e descargas,considerando um horário adequado às novasexigências suscitadas pela solução integradados parques periféricos e bolsas deproximidade. É, meus senhores, a perspectivasistémica ditando a operacionalização e aviabilidade das medidas.E, neste ínterim, importa ter o passado bempresente. Em anteriores intervenções, comoa da pedonalização da Heliodoro Salgado ou,mais recentemente, aquando da infelizsupressão da ponte metálica, se tivesseprevalecido uma perspectiva sistémica, tantona fase de diagnóstico como na da sub-sequente concretização das decisões, nãoestaria a Estefânea e a Portela de Sintra nalamentável situação em que se encontram.Neste domínio da mobilidade, incalculáveissão os custos quando se toma determinadamedida isolada dos contextos tanto amontante como a jusante.

Espanto-me, isso sim, como, em Sintra, temosincorrido em erros tão sistemáticos e, porvezes, tão grosseiros, se dispomos de tãobons técnicos nos serviços, boa gente queconhecemos e respeitamos, técnicos quedominam todo este saber fazer muito melhordo que eu jamais saberia expressar. Nesteenquadramento não consigo deixar departilhar convosco a inocente perguntaconstante do parágrafo seguinte.Perante o leque das opções técnicas que, aolongo dos anos e de sucessivos mandatos,lhes têm sido apresentadas, e em função decompromissos de ordem vária que nãosouberam ou não quiseram contornar, não teráacontecido que os decisores políticosimpuseram, aos serviços e à comunidade,soluções tão prejudiciais à qualidade de vidados sintrenses e visitantes?Se, a nível nacional, multiplicarmos pelos ncasos que nem nos atrevemos a imaginar, e,nessa operação, não nos esquecermos deincluir os locais donos disto tudo, entre outras,as conclusões, também nos remeterão para aideia do prejuízo pelo qual se traduz a ausênciados cidadãos da vida cívica em que deveriamestar envolvidos, não fossem as razões quedesfavorecem a concretização de tal civismoem acção. Pois é, níveis de escolaridadediminuta ou muita limitada, preocupantesíndices de literacia, modelos sociaisdesviantes, enfim, contas de um rosário outroa que muito se resume o nosso lusitanofado…Finalmente. A terminar, não tenho palavraspara vos dizer da minha preocupaçãorelativamente aos períodos quentes que seavizinham em termos da demanda turística.Sei que também a União das Juntas de Fre-guesia de Sintra está a fazer diligências nosentido de articular as suas justas preo-cupações no âmbito do estacionamento e dacirculação, com a Câmara e com as polícias.Para satisfação do interesse geral, espero bemque os esforços de todos sejam coroados deêxito.________________________________________________

(1)Não gostaria de vos maçar com a indicaçãodos artigos que., em tantos e sucessivosanos, sem qualquer ponta de originalidade,me pronunciei acerca da estratégia dosparques dissuasores. É escusado, creio, osleitores sabem o que tem sido a minha luta afavor de uma forma civilizada de viver a urbee, em simultâneo, de defender o seupatrimónio, bem como propondo as melhorescondições possíveis para o usufruto dos bensculturais em que Sintra é tão pródiga.

[João Cachado escreve de acordocom a antiga ortografia]

Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia

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8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

sta alteração na cir-culação do trânsitotraduz-se numa me-lhoria da mobilidadee aumento da área

Centro Histórico de Sintra ganhacom recentes alterações ao trânsito

E

O trânsito no Largo Dr. Gregório de Almeidaestá em fase de reordenamento, através daimplementação de um sentido único decirculação de veículos, entre o entroncamentoda Rua Visconde de Monserrate com a Voltado Duche até à Praça da República, de formaa melhorar a mobilidade de veículos e peõesna Vila de Sintra, já em execução.

disponível para circulaçãopedonal com mais conforto esegurança dos peões, criaçãode paragem de transportespúblicos e ordenamento doestacionamento junto aopelourinho.A intervenção da CâmaraMunicipal de Sintra insere-seno plano de recuperação erevitalização do espaço pú-blico, considerando a mobili-dade e o aumento da seguran-ça rodoviária uma prioridadefundamental na conceçãodas políticas de atuação narede viária.A intervenção decorreu em

Largo Dr. Gregório de Almeida e o seu pelourimho ganharam eficácia com as recentes alterações

três fases dependente:Dia 18 de março (19h00):Recuperação do pavimentojunto ao pelourinho;Dia 19 de março (período damanhã): Implementação desentido único, aumento doespaço destinado a peões ereordenamento da interseçãoda Rua Visconde de Mon-serrate com a Volta do Duche;Dia 20 de março: Pintura doestacionamento e paragem detransportes públicos.

Transportes públicosA partir do dia 29 de marçovai ser reforçada a oferta detransportes públicos:Camioneta 434 vai circularentre as 9h15 e as 19h50 comuma frequência de 15 mi-

nutos.Camioneta 435 vai a circularentre as 9h45 e as 18h45 comuma frequência de 25minutos;Camioneta 403 vai ter umaumento de 10 circulaçõespor dia.

Na Praça da República -primeiro troço em frente aoLargo Rainha D. Amélia – émantida a circulação nos doissentidos.Consultados alguns tran-seuntes todos foram unâni-mes em reconhecer que esta

js / idalina grácio

foi uma aposta ganha pelaactual vereação camaráriaque desta forma deu cumpri-mento aos desejos que lhestem chegado.No espaço do Pelourinho éagora mais visível e dis-ciplinado a oferta de serviços

dos tradicionais trens assimcomo outros meios de trans-porte alternativos.

Fonte: CMS

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9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

Luís Galrão

Câmara retoma projecto de auto-silode 800 lugares na Portela de Sintra

E

Local na Estefânia onde se projecta construir o auto silo para cerca de 800 lugares

foto: js/idalina grácio

m declarações do Jornalde Sintra, o autarca jus-tifica a mudança de pla-nos com as dificuldadesem fazer o outro silo

A Câmara de Sintra recuou na intenção de apenas terestacionamento de superfície na Praça D. AfonsoHenriques, na Portela de Sintra, e retomou o projectode construção de um silo de estacionamento para 800automóveis. A medida decorre de um despacho emitidoesta semana pelo presidente Basílio Horta, que criauma unidade de missão para preparar o concurso deadjudicação da concepção, construção e exploraçãoda infra-estrutura destinada a ajudar a responder ao“problema grave do enorme afluxo de trânsito” quese verifica todos os verões na Vila.

Simulação do futuro silo, que poderá resultar noutra configuração. Fonte: Câmara de Sintra

previsto para terrenos privadossituados atrás da Av. HeliodoroSalgado. “Percebemos que não erafácil a curto prazo negociar, comprare fazer esse silo, porque o terrenonão é nosso, e decidimos que emvez de gastar 200 mil euros narequalificação do estacionamento àsuperfície na Portela de Sintra, numterreno da câmara, sem ganhar nemmais um lugar, o melhor era fazer osilo ali, até porque o espaço éabrangido pela nova Área de Rea-bilitação Urbana do centro históricode Sintra.”A ideia, acrescenta o autarca, é tertudo pronto até ao final de Junhopara poder lançar o concursopúblico internacional. “Esperamosaté ao fim do ano poder estar emcondições de escolher [a empresavencedora], para as obras começa-rem em 2016 e terminarem no final

do ano ou no princípio de 2017”,avança Basílio Horta.Além dos 800 lugares de estacio-namento, cerca do dobro dosexistentes, o projecto incluirá “umjardim, um restaurante, lojas e umposto de turismo com grandeinformação, eventualmente intera-ctivo”, num edifício de três pisos“perfeitamente bem integrado”,dado que aproveitará o desnívelnatural existente e ficará “a uma cotainferior ao edifício do departamentourbanismo”.O autarca assegura que a câmara“acautelará os interesses dostrabalhadores municipais” junto dofuturo concessionário, dado queaquele estacionamento serve váriosserviços camarários. O silo fará partede uma estratégia de mobilidademais abrangente, que já teve iníciocom o alargamento da zona desentido único no centro histórico eque incluirá novas alterações demobilidade e “poderá passar pelaconstrução de outros silos.”

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10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

DESPORTO

Campeonato Distrital “Pró-Nacional” da AF Lisboa – 21.ª jornada – Real Sport Clube, 3-At. Tojal, 2

Reviravolta justa da equipa sintrense

Atlético do Tojal deu muito trabalho ao guarda-redes do Real Sport Clube foto: josé antónio

partida deste do-mingo, não foi na-da fácil para os pu-pilos de Rui Sousa,que tiveram de pu-

Futsal – Nacional da 2.ª Divisão (Subida)Vila Verde perde nos Lombos

Futsal – 1.ª Divisão da AFL – 2.ª FaseAlbogas encurta distância

Futsal – Divisão de Honra da AFLMTBA soma e segue

António José

O Real Sport Clube, continua de vento em pôpa, e cimentou a liderança na prova para sete pontos, mercê do triunfo caseiro diante o At. Tojal e daderrota do Vilafranquense, perante o seu vizinho Alverca, estando bem encaminhado nesta recta final para subir pela primeira ao CampeonatoNacional de Seniores.

Axar os “galões”, para levar devencida este adversário. Comuma primeira parte muitofraca, quer a nível técnico,quer a nível de finalização, oque permitiu aos visitantescontrolar o meio-campo, e com Cabral, na frente a causaralgum embaraço aos defesasdo Real. Aos 21’ Barras, fugiupela linha lateral,cruzou dadireita para o segundo postecom André Martins, a deixarescapar o esférico, Cabral, afalhar o alvo. Seis minutos de-pois, numa grande jogada deLuís Mota, finta três adver-sários, remata com o pé es-querdo mas Tiago com umadefesa apertada consegueevitar o golo. Porém, aos 41´num falhanço magistral doscentrais dos donos da casaCabral, inaugura o “placard”.A entrada de Nelson e TiagoCarreira, após o descanso, foideterminante para a reviravol-ta do desfecho final, a equipaganhou novo alento e con-fiança, e criou várias situa-ções de golo. Aos 52´o endia-brado Nelson, tirou do cami-nho dois adversários, isolou-se, e desferiu um portentoso

ka; Cabral e Ricardo.Treinador: Leonel Oliveira.Ao intervalo: 0-1.Marcadores: Cabral (41´),Nelson (52´e 84´), Ricardo(57´) e Tiago Carreira (76´).Resultados da 21.ª jornada:Real Sport Clube - At. Tojal,3-2; Alverca - Vilafranquense,2-1; União Tires - Carregado,2-0; Sporting Lourel - Lou-rinhanense, 1-2; Pero Pinhei-ro - Santa Iria, 1-1; At. Povoen-se - Montelavarenses, 1-0;Oeiras - Futebol Benfica, 0-1;At. Cacém - Coutada, 1-1.Classificação: 1º Real SportClube, 52; 2º Vilafranquense,45; 3º Lourinhanense, 36; 4ºs.Sporting Lourel e Oeiras, 35;6º At. Tojal, 34; 7º Alverca, 32;8º At. Povoense, 31; 9º SantaIria, 28, 10º Coutada, 27, 11ºAt. Cacém, 25, 12º União Ti-res, 24, 13º Carregado, 24; 14ºFutebol Benfica, 16; 15ºMontelavarenses, 12; 16ºPêro Pinheiro, 6.Próxima jornada: (22ª - 29. 03.15): Coutada - Sporting Lou-rel, Santa Iria-At. Povoense;Lourinhanense - At. Tojal;Montelavarenses - At. Ca-cém, Vilafranquense - Pêro Pi-nheiro; Carregado - Oeiras;Fut. Benfica - Alverca e UniãoTires - Real Sport Clube.

remate, não dando hipótesede defesa a Tiago. Restabe-lecida a igualdade, os foras-teiros foram à procura dogolo, e conseguiram colocar-se novamente em vantagem,numa jogada de insistência naárea contrária, com Ricardo,após uma defesa incompletade André Martins, a enviar oesférico para o fundo dasredes. Aos 62’ Morgado, com

um remate de meia-distância,vê o poste negar o que seriaum grande golo.As “armas secretas” que sal-taram do banco surtiram oefeito desejado pelo treinadore Tiago Carreira, perante umcacho de jogadores, não fa-lha.Nelson, a seis minutos do ter-mo do encontro, assina o goloda vitória, que valeu três pre-

ciosos pontos. Arbitragempositiva.

Ficha do jogo:Jogo no complexo desportivodo Real, em Monte Abraão.Árbitro: Daniel Farinha, coad-juvado por Ricardo Fer-nandes e Cláudio Correia(Lisboa).REAL SPORT CLUBE:

André Martins; Casimiro,José Beto, Ruben e Lamas(Fábio Stock, 68´); Paulinho,Morgado, Luís Mota (TiagoCarreira, int.) e Daniel; JoelVaz e Tomás Costa (Nelson,int.). Treinador: Rui Sousa.AT. TOJAL: Tiago; Semedo,Vitinha, Rodrigo (Rogério,69´) e Barras (Pedro, 69´); Ve-ludo (Alpriate, 78´), Sérginho(Vendel, 78´), Armindo e Pin-

Quinze pontos de vantagem (55-40), sobre o segundoclassificado, conferem ao Grupo União MTBA oestatuto de mais forte candidato à subida aosnacionais de futsal de onde foi despromovido(injustamente) na época passada. Na ronda, 21,realizada no dia 20, foi vencer ao reduto dos Leõesdo Fonte Santense por 3-5, enquanto o 2.º classificado(Leões das Furnas) empatava em casa (5-5), com o

Oriental Recreativo.Nesta jornada, destaque ainda para a vitória do GSCNovos Talentos que bateu o Marista de Lisboa por4-3. A equipa de Agualva manteve o 5.º lugar (34pontos) e na jornada de domingo, dia 29, desloca-sea Loures para defrontar a SR Manjoeira (10.º, com27). Já o MTBA joga em casa e recebe a UDR Arranhó,3.º classificado, com 37 pontos.

Começou no sábado, dia 21, a 2.ª Fase do Campeonato Nacional de Futsal da2.ª Divisão-Apuramento do Campeão Nacional e Subida de Divisão. Na ZonaSul, o Sporting de Vila Verde deslocou-se ao recinto do CRC Quinta dos Lombos(Carcavelos) e saiu derrotado por 3-2. A jornada teve ainda outra surpresa, aderrota da AM Portela no Barreiro (5-4), frente ao Fabril. No outro encontro daronda, um dos favoritos “Os Vinhais” goleou por 9-3, a AR Amarense.Na próxima jornada, a realizar no dia 4 de Abril, o Vila Verde recebe no seupavilhão, pelas 17h00, o Fabril do Barreiro.

Ao vencer o GD Vialonga por 5-4, na 5.ª jornada da 2.ª Fase, do CampeonatoDistrital de Futsal da 1.ª Divisão da AFL (apuramento da subida), realizada nodia 20, a equipa de Albogas Futsal encurtou a distância para apenas um ponto,quanto os lugares de promoção, com a vantagem de ter ganho a um dosadversários directos. O, Estoril Praia, mantêm-se de pedra e cal na lidaerança(goleou fora o Milharado por 0-9), e soma 35 pontos. Segue-se o Monte Agraço(26), Vialonga (25), e Albogas (24). Na jornada de sábado, dia 28, a turma deAlbogas desloca-se a Bucelas para defrontar “Os Bucelenses”

Futebol – Campeonato Nacional de Seniores1.º Dezembro e Sintrense derrotadosNa 6.ª jornada do Campeonato Nacional de Senioresda FPF-Zona Sul, realizada no domingo, dia 22, o 1.ºDezembro deslocou-se a Pina Manique e perdeu por2-0, com o Casa Pia, descendo para o 5.º lugar (7pontos), já distanciado do líder, Mafra, que soma 12.Na próxima jornada (dia 29) recebe o Caldas SC.Na Série G (manutenção/Descida), o Sintrense perdeuem casa com o Loures por 0-1, mantendo-se no

penúltimo lugar da tabela, com 15 pontos, mais doisque o Fabril, último da classificação.Na jornada de domingo, dia 29, o Sintrense desloca-se ao Alentejo para defrontar o União de Montemor,adversário directo na fuga aos lugares dedespromoção.

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11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

DESPORTO

Plantel de Iniciados (sub15) do Hockey Club de Sintra com seccionistas, treinadores e dirigentes foto: ventura saraiva

Equipa do SU Colarense entra na nova época de BTT a vencer

a 5.ª jornada da“Taça APL”, des-tinada ao escalãode Iniciados (sub15) o Hockey Club

Nos campeonatos nacionais jovens de hóquei em patins, asequipas de Infantis e Juniores do HC Sintra venceram osseus jogos, em contraste com a de Juvenis (sub 17) que somoumais uma derrota. Em Monte Santos, os Sub 20 receberam oSporting, e ganharam por 5-0, com golos de Bernardo Maria(3), Diogo Coutinho, e Rodrigo Amaro. Na classificação, oSintra é 1.º (12 pontos), seguido do HC Mealhada (9), eSporting (8). No próximo domingo, dia 29, às 17h00, a equipade João Abrantes recebe o “Águias” da Memória, na viragempara a 2.ª voltaA equipa de Sub13, deslocou-se a Torres Vedras e venceu aFísica, por 3-4, mantendo o 2.º lugar (12 pontos, atrás do HCTurquel (15) e já distanciada do SC Torres (7). Amanhã,sábado, dia 28, joga no reduto do SC Tomar.A formação de Sub 17 jogou no recinto do Sporting e saiuderrotada por 6-1, com Guilherme Solipa a assinar o tento dehonra dos sintrenses. A próxima jornada realiza-se no dia 3 deAbril (inicio da 2.ª volta), com o Sintra a jogar fora com oBenfica.

O 2.º Circuito em BTT “D.PaioPeres Correia” na disciplinade XCO “Cross-Country”realizado no início deste mêsna aldeia de Paio Pires foidominado pela equipa doSport União Colarense quepara além de vencer a classifi-cação colectiva ainda levounove dos seus competidoresa lugares cimeiros da classi-ficação dos vários escalões.

foto: SU Colarense

Taça Associação de Patinagem de Lisboa – Iniciados (sub15) – Zona C

HC Sintra derrota Sporting (3-5) e assume liderançaVentura Saraiva

Nde Sintra deslocou-se nosábado, dia 21, ao reduto doSporting e ganhou por 3-5,infligindo a primeira derrotaaos leões na competição. Oconjunto orientado por Car-los Pantana subiu à liderançada Série C, com apenas umempate nos quatro jogos járealizados, fazendo baixar oemblema leonino ao segundolugar com menos um ponto.Afastada do apuramento parao campeonato nacional, ondecompetem os Infantis (sub13), Juvenis (sub 17) e Junio-res (sub 20), a equipa de Ini-ciados do Hockey Club deSintra procura agora atravésda Taça Associação de Pati-

do Tojal, equipa que impôsum empate (3-3), aos sintren-ses na jornada número 3, dacompetição.

União de Nafarrossem pontuar na provaNesta Série, joga a UniãoDesportiva de Nafarros queainda não pontuou. Najornada do dia 22, recebeu oAtlético do Tojal e perdeu por3-5, com a particularidade deNuno Leal ter apontado ostrês golos da equipa.Na classificação, lidera o HCSintra (10 pontos), seguida doSporting (10),e Tojal, com 7.Na jornada de amanhã(sábado), a equipa do Sintradesloca-se a Estremoz. A deNafarros folga, e só joga nodia 11 de Abril na recepçãoao Sporting. Jogo às 16h30.nagem de Lisboa (APL) a

conquista de mais um títulopara o palmarés do clube

sedeado em Monte Santos.Todavia, esse objectivo temum conjunto de pretendentes

de respeito, não só na sérieonde compete, como nasrestantes. Olhando até para

o grupo dos sintrenses, epara além do Sporting, há quecontar com o Atlético Clube

Hóquei em Patins – 2.ª Divisão NacionalNafarros com goleadaao MarítimoNa 22.ª jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins-Zona Sul, realizada no sábado, dia 21, a União de Nafarrosrecebeu o lanterna-vermelha, os açorianos do Marítimo egolearam por 12-3.Pedro Natário e Pedro Lourenço assinaramum “póquer” cada um, André Lima marcou três, e NélsonChorincas também fez o gosto ao “stick”.No Estoril, o HC Sintra perdeu (5-4), com a JuventudeSalesiana. Diogo Carrilho (2), Bernardo Maria, e Ricardo Viegasmarcaram para os sintrenses.A Física, é 1.º (49 pontos), seguida do SC Tomar (48), eBenfica”B” (47). Nafarros, é 7.º (30), e o HC Sintra, 9.º, com 26.Amanhã, sábado (dia 28), há dérbi concelhio em Monte Santoscom o jogo entre o HC Sintra e Nafarros. O início está marcadopara as 18h00.

BTT – Sport União Colarense domina prova em Paio Pires – ACS

Vitória por equipas e nove lugares no pódio

Esta foi a segunda prova daépoca para o clube da fregue-sia de Colares e revelou-semuito promissora apesar deser uma competição regional.A equipa orientada por CarlosSousa prepara a Taça dePortugal e a prestação em PaioPires abre excelentesperspectivas para a época deBTT que está a começar.A prova inscrita no calendá-

rio da Associação de Ciclismodo Distrito de Setúbal, abertaa todos os clubes interessa-dos, teve organização doClube de Ciclismo da Aldeiade Paio Pires com os apoiosda Câmara Municipal doSeixal e da Junta de Freguesialocal.Resultados:1.ºLugar: Diogo Lopes (junio-res); Ana Rita Inácio, e Fer-

nando Martins (sub 23); Má-rio Guterres (Masteres 30). 2.ºLugar: Rafael Oliveira (junio-res); Fábio Teles (sub 23). 3.ºLugar: Tiago Sousa (sub 23);Nuno Silvestre (cadetes);João Inácio (promoção).De registar ainda o 4.º lugarde Simão Sanfona (cadetes),o 5.º de Afonso Barreiros, e o7.º de João Beato, ambos emJuniores. ARI/VS

Hóquei – Nacionais Jovens (Zona Sul)Vitória para Juniorese Infantis

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12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

DESPORTO

Q u i n t i n o e M o r a i s

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– Taça do Chefe

PUB.

onge do fulgor dasprimeiras edições,com prémios mone-tários aos melhoresclassificados, e pre-

“VIII Milha Urbana de São Marcos ” – Troféu Sintra a Correr 2015

Sporting e Maratona dominam principais corridasVentura Saraiva

E à terceira prova do Troféu Sintra a Correr, o Sporting da Reboleirae Damaia derrota por equipas a Casa Benfica, no Algueirão

foto: ventura saraivaProva de veteranos entupiu o funil de chegada com tantos participantesem 1.609 metros

Realizou-se no sábado, dia 21, a 8.ª Edição da Milha Urbana de São Marcos,3.ª prova pontuável para o “Troféu Sintra a Correr 2015” e que reuniucerca de quatro centenas de atletas divididos pelos vários escalões etários.Nas corridas principais destinadas aos seniores, Humberto Francês, do Mara-tona Clube de Portugal, e Sandra Protásio, do Sporting foram os maisfortes na distância (1.609 metros), com estes dois emblemas portuguesesa vencerem ainda em Juvenis, e Juniores masculinos. Já nas raparigas, odomínio foi para o NúcleOeiras/SportZone, com a sintrense Vanessa Agulha,e a sua colega de equipa, Ana Pereira a subirem ao lugar mais alto dopódio.

senças de renome nacional einternacional, ainda assim, amilha de São Marcos tem reu-nido um lote de bons valoresnacionais, alguns em francoprogresso nos respectivosescalões. A principal corridafeminina reuniu na linha departida as juniores, seniorese veteranas M+35, um totalde 36 atletas. Desde o tiro de

partida que Sandra Protásio,este ano com a camisola doSporting, tomou o comando,deixando para trás a sua co-lega de equipa, Elisângela Oli-veira (júnior). A meio da pro-va, Elisângela foi apanhadapor Vanessa Agulha (Núcle-Oeiras), e Inês Santos (Ingle-ses FC), acabando por ser ul-trapassada por Vanessa, comuma ponta final de grandeenergia. Na luta pelo pódiodas seniores, Izabella Pires(Casa Benfica no Algueirão)levava a melhor sobre JalmaTeixeira (JOMA), subindo ao2.º lugar, e relegando a atletade Monte Abraão para o últi-mo degrau do pódio.

Humberto Francês(Maratona) demolidorno sector masculinoA prova masculina, com os ju-niores, seniores e veteranosM+35, num total de 71 com-petidores, foi a mais emocio-nante do ponto de vista com-petitivo, e foi decidida nosúltimos 50 metros da corrida.Humberto Francês (Marato-na) com um “sprint” longo,derrotou Ilírio Mendes (Spor-ting) e os seus companheiros

de clube, Luís Fernandes, eDavid Nogueira. Na luta pelavitória ainda esteve o júniorAndré Oliveira, do MaratonaCP, 4.º da geral, e óbvio vence-dor do seu escalão, sem con-corrência do seu colega, Mi-guel Santiago, e de Hugo Ro-drigues (NúcleOeiras), queterminaram nos lugares dehonra.

Sporting Clubeda reboleira e Damaiaduplo vencedornas equipasDepois de duas vitórias con-secutivas, a Casa Benfica no

Clube da Reboleira e Damaia,duplo vencedor em São Mar-cos (cidade de Agualva-Cacém). É que para além daclassificação geral, existiauma outra destinada aos es-calões jovens, designada por“Milha Jovem”. E tambémneste sector o emblema dacidade da Amadora levou amelhor sobre a concorrência,ao somar 208 pontos, supe-rando as equipas do Núcle-Oeiras-ADNO (2.ª, com 177),Manique de Cima (125), Ju-ventude Operária de Monte

Abraão-JOMA (85), e Spor-ting Clube de Portugal (65).

Malogrado JoaquimRosa Pereirahomenageadopela organizaçãoCompleta-se um ano, que oentão atleta do CR Leões dePorto Salvo, mas residenteem Agualva, Joaquim RosaPereira, faleceu em São Mar-cos, já depois de ter passadoa linha de chegada. VeteranoM65, “Pereirinha” como tam-bém era conhecido entre osamigos, foi homenageadoantes do início das provas pe-la organização, a União deFreguesias de Cacém e SãoMarcos. José Estrela Duarte,presidente da UF, fez a entre-ga a Vera Pereira, filha do ma-logrado atleta, uma placa, eum ramo de flores, numa bre-ve cerimónia acompanhadapor elementos do Executivo,convidados, e do vereadordos Assuntos Sociais da Câ-

mara Municipal de Sintra,Eduardo Quinta Nova. Na ce-rimónia de entrega de prémiosaos clubes esteve também RuiPereira, vice-presidente da Câ-mara Municipal de Sintra, evereador do Desporto e Ju-ventude, assim como elemen-tos do movimento associati-vo da cidade que se juntaramà organização do evento.

Principaisclassificações:Seniores masculinos: 1.ºHumberto Francês, Mara-tona, CP; 2.º Ilírio Mendes,Sporting; 3.º Luís Fernandes,Maratona CP.Seniores femininos: 1.ª San-dra Protásio, Sporting; 2.ªIzabella Pires, Casa Benficano Algueirão; 3.ª JalmaTeixeira, JOMA.Vencedores de outros esca-lões: Juvenis; Ana Pereira(NúcleOeiras), e ClaussandroMoreira (Sporting); Junio-res; Vanessa Agulha (Núcle-Oeiras), e André Oliveira (Ma-

ratona CP) M+35; PatríciaRivotti (Individual), e NélsonFonseca (Jobrinde-MontesSaloios);V+40; Tina Valada(AA Pego Longo), e AntónioPinto “Os Fixes”); V+45; Ali-ce Basílio, e Fernando Alves(AA Mafra); V+50; EmíliaBorges (CCD Sintrense), eJoão Ginja (NAZA); V+55;Elisabete Pinto (Os Pintos), eJoão Lopes (AA Pego Longo)M; V+60M; Fátima Santos(Linda-a-Pastora SC), e Ga-briel Gonçalves (SC Reboleirae Damaia); V+65; JoséAlmeida (AP Tejo-Norte);V+70; Albino Oliveira (CasaBenfica no Algueirão).Geral colectiva-Final: 1.º SCReboleira e Damaia, 360pontos; 2.º Casa Benfica noAlgueirão, 257; 3.º AD Nú-cleOeiras-ADNO, 231; 4.ºGDR Manique de Cima, 164;5.º Juv, Op. Monte Abraão,131; 6.º Sporting, 119M; 7.º SUColarense, 111; 8.º MaratonaCP, 91; 9.º Jobrinde-MontesSaloios, 91; 10.º GRD Ribeirada Lage, 91.

L

Algueirão perdeu o troféu doprimeiro lugar para o Sporting

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13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

SOCIEDADE

NUCASE/EMPRESAPUB.

Retenções na fonte em IRS

CALENDÁRIO FISCAL ABRILDATA

LIMITE OBRIGAÇÃO FISCAL

Até o dia10

Até o dia15

Até o dia27

Até o dia22

Até o dia30

Com a revogação do Decreto-Lei 42/91 e a revisão do Código deIRS, todas as regras sobre retenções na fonte de rendimentossujeitos a IRS, passaram para o articulado deste Código, o queimplica que passem a constar de novos artigos tanto as normasde incidência como as de dispensa. Desta nova redação resultaainda a alteração dos descritivos a apor nos documentos dequitação, quando exista lugar a dispensa de retenção.Todos os sujeitos passivos que disponham de contabilidadeorganizada, quando pagam ou colocam à disposição,determinados rendimentos, a pessoas singulares devem efetuara respetiva retenção na fonte.No entanto pode verificar-se a dispensa de retenção na fontesempre que o prestador dos serviços aufira rendimentos inferioresa 10.000 , limite do art.º 53.º do CIVA, e desde que no reciboseja feita referência expressa nesse sentido.Excetua-se deste limite os rendimentos referentes a comissõespor intermediação na celebração de quaisquer contratos, que seencontram sempre sujeitos a retenção na fonte.Também não há lugar a retenção na fonte para as prestações deserviços praticadas no âmbito do exercício das atividades de“Empreiteiro de Obras Públicas” ou de “Industrial de ConstruçãoCivil”, para o qual o contribuinte se encontre habilitado com orespetivo certificado válido ou alvará (circular n.º 5/2001). O n.ºdo alvará ou o n.º do registo no Instituto da Construção e doImobiliário (InCI) deverá constar na fatura.Se a retenção se localizar na Região Autónoma dos Açores, astaxas em vigor no Continente beneficiam de uma redução de20% sobre as aplicáveis no Continente e Madeira.No quadro abaixo ficam elencadas as principais categorias derendimentos e as menções a constar no respetivo recibo quandonão haja lugar à dispensa, ou redução da taxa de retenção.

Carcavelos, 23 de março de 2015NUCASE – Departamento de Assessoria Técnica

Maria Mestra - Economista

Rendimentos de capitais não sujeitos a taxas liberatórias - Cat. E – Como por exemplo: Juros pagos,referentes a atrasos de pagamentos de: Rendas, pelo inquilino; salários, pela entidade patronal.Exceto quando o montante de cada retenção seja inferior a 5 euros

Categoria de rendimentosMenção a constar sempre que se verifiquem os pressupostos para a isenção ou redução da taxa.

Taxa

25%Rendimentos das prestações de serviços que resultem de atividades especificamente referidas na lista aque se refere o art.º 151.º do CIRS.«Sem retenção, nos termos do n.º 1 do artigo 101.º-B do CIRS»

Outras Prestações de serviços relacionadas com atividade comercial, industrial, agrícola, silvícola ou pecuária.«Sem retenção, nos termos do n.º 1 do artigo 101.º-B do CIRS»

11,5%

Rendimentos de propriedade intelectualDeverá constar a seguinte menção no recibo: «Retenção sobre 50 %, nos termos do n.º 1 do artigo 101.º-D do Código do IRS»

EBF8,25%

Deficiente4,13%

Se auferidos por deficientes com um grau de invalidez permanente igual ou superior a 60%,No recibo ser aposta a seguinte menção: «Retenção sobre 25%, nos termos do n.º 3 do artigo 101.º-D doCódigo do IRS».Caso não queira beneficiar da presente redução, então a taxa de retenção na fonte será de 16,5%. 16,5%

Rendimentos das categorias A ou B auferidos em atividades de elevado valor acrescentado, comcarácter científico, artístico ou técnico.

20%

Rendimentos prediais – Cat. F – Rendas ou Indemnização por atraso na entrega do imóvel ao senhorio.«Sem retenção, nos termos do n.º 1 do artigo 101.º-B do CIRS»

25%

Rendimentos auferidos por médicos de patologia clínica, médicos radiologistas e farmacêuticosanalistas clínicos, Deverá constar a seguinte menção no recibo: «Retenção sobre 50 %, nos termos do n.º1 do artigo 101.º-D do Código do IRS»

12,5%

16,5%

IVA – Envio da declaração periódica modelo A mensalSEGURANÇA SOCIAL – Envio da Declaração Mensal de RemuneraçõesIRS – DMR – Envio da Declaração Mensal de Remunerações - AT

SISTEMA INTRASTAT – Envio ao Instituto Nacional de EstatísticaModelo 11 – Notários e entidades que desempenhem funções notariaisCES – Pagamento da contribuição extraordinária de solidariedadeMapa de férias – Elaboração e fixação pelo empregadorRelatório Único – Atividade Social da empresa

Até o dia20

Comunicação à CGA, IP dos montantes pagos nesse mês referentes a pensõesSegurança Social – Pagamento das contribuiçõesIVA – Envio da Declaração RecapitulativaIVA – Mini Balcão Único (MOSS) - DeclaraçãoIRS – Entrega das quantias retidasIRC – Entrega das importâncias retidasImposto do Selo – Entrega do imposto cobradoFCT e FGCT – Entregas do mês anterior referente aos trabalhadores admitidosa partir de outubro de 2013

Banco de Portugal – COPE

Comunicação das faturas e dos recibos emitidos a entidades do regime de IVAde caixa

IMI – Pagamento do IMIIS – Pagamento do imposto do selo sobre o VPT igual ou superior a 1.000.000IRS – Modelo 3 – Declaração de Rendimentos de 2014 eletronicamente (Cat. Ae/ou Cat. H)IRS – Modelo 3 – Declaração de Rendimentos de 2014 em papel (restantescategorias)Modelo 30 – Entrega da declaração modelo 30IUC – Pagamento do Imposto Único de Circulação

IVA – Pedido de restituição de IVA suportado noutro Estado Membro ou paísterceiro

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Centro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

21 924 77 7021 434 82 0021 325 26 1021 910 72 10800 204 781

805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 15

21 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

Espaço Cidadão - SintraRua Dr. Alfredo Costa – Sintra - Tel: 21 923 85 50 - Fax: 21 923 85 51Linha Azul: 21 924 16 86 - 2ª a 6ª feira das 9h às 16h30 (aberto à hora do almoço)

CULTURAALMANAQUEANIVERSÁRIOS

Os assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FARMÁCIAS DE SERVIÇO

TELEF. URGÊNCIAS

Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

Anual - 15,10 Anual (Estrangeiro) - 20,00

Multibanco – Seleccionar – Transferências – Transferências bancárias

No Jornalde Sintra - Loja

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FORMAS DE PAGAMENTO – JORNAL DE SINTRADE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

14 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 27 DE MARÇO DE 2015

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Sexta-feira, 27 de Março – Emilia Fernandes S. Raio, de Morelinho, Ivone MarinaNunes Carriço, de Pero Pinheiro, Emília Monteiro Henriques, Marcelina da SilvaFrança, Maria Cristina Lopes da Costa, de Pero Pinheiro, Alda Cristina InácioMoreira, Isabel Maria Monteiro Germano, de Albogas, Susana Cristina de OliveiraBroncas, de Pedra Furada, Fernanda Maria dos Santos Regueira, da Várzea deSintra; Afonso Simplício Moucheira, de Pero Pinheiro, Jorge Alexandre RomaneiroCosta Santos, João dos Santos, de Manique de Cima, eng. Augusto FernandesMestre, do Algueirão.

Sábado, 28 – Ana Cristina Matias Caetano, de Sacotes, Maria do Rosário Galrão,de Pero Pinheiro, Odília Romaneiro da Costa Santos, Maria Augusta Coelho Costa,do Carrascal, Maria Olinda Cavalheiro Albano, de Montelavar, Maria José Gomes deAlmeida, de Vila Verde, Júlia dos Santos Bertassoni; Domingos Lavos Júnior, dePero Pinheiro, João Paulo Bento Alves, Ezequiel Luís Jorge, António AlexandreBaleia, de Bolembre.

Domingo, 29 – Maria Adelaide Matos Dias, de Mem Martins, Lobélia Maria NetoMagalhães, de Sintra, Maria Oriol Pena, Maria da Luz Teles Perpétuo, de São Joãodas Lampas, Maria José Ferreira da Costa, do Linhó, Hirondina de Jesus MatiasLaranjo, de Mem Martins, Albertina da Graça Dias de Sousa Nina, da Rinchoa, AnaMoreira Rato, do Casal de Santo Amaro; Artur Pedro Franco Anjos Teixeira, JoséMartins Mata, Ricardo Pires Mateus, de Lameiras, José Eduardo Fernandes,JoséLuís Ferreira Duarte, de Mem Martins,José Manuel Cosme, Mário João GonçalvesFilipe, de Vila Verde, Rui Helder Correia Peres, de Vila Verde, Miguel Nuno DiasBotelho Alves Pedro.

Segunda-feira, 30 – Ana Aragão Teixeira Aguiar de Matos,. Maria Isabel deAssunção, do Mucifal, Amélia Beatriz Bruno Basto Pimenta, do Porto, Ana MargaridaBaptista, Isabel Maria Baptista Carrera, Maria Inácia Pires, da Terrugem, SuseteMaria Simões da Silva, de Fação; António Marques das Neves, de Vila Verde, AmadoMoreira, de Mem Martins, Francisco Maximino Oriol Pena, Henrique Rodrigues daSilva, coronel eng. Carlos Amaro de Sá Teixeira de Azevedo Ferraz, JoaquimManuel Corredoura, de Pero Pinheiro, Vasco Miguel Dias Marques de Lemos; JoãoMiguel Ladeiro Taurino, de Sintra.

Terça-feira, 31 – Ana Isabel Rodrigues Pires, de Fontanelas, Maria de JesusDuarte, Edite Corvo Mendes Pereira Forjaz, Maria Albertina Raio Martins, daVárzea de Sintra, Ema Justina dos Santos Vicente, de Manique de Cima, MariaPalmira Monteiro Germano, de Albogas, Maria João Lourenço Francisco, de Sintra;Valdemar Correia da Silva, Francisco Caetano Baptista, Albano Duarte Martins, deAlbogas, José Augusto Duarte Caneira, de Santa Susana.

Quarta-feira, 1 de Abril– Susana Emanuel Santos da Conceição Costa Marques,de Carnaxide, Virgínia Cid, de Lisboa, Maria João Ferreira Magro Jacinto, de Rio deMouro, Susete Figueiredo Torres, da Praia da AdragaMaria do Céu Ribeiro Albu-querque; Domingos V. Caracol, de Bolembre, José da Silva Santana, de MemMartins, Lourenço António Torres, da Praia da Adraga,José Marcos, de Odrinhas,Norberto de Almeida Martins, de Mem Martins, Nuno Carlos Baptista Mendes, deS. Pedro de Sintra, Vasco Fontaínha da Fonseca, de Vila Verde.

Quinta-feira, 2 – Maria Emília d’Oliveira, Alda Maria Henriques Vieira, ElviraMorgado Miguel, do Ral, Amélia Maria Ferreira da Costa, Maria Benvinda deCarvalho, Paula Matias Louro, Maria de Lurdes de Sousa Pinho Guilherme, deCampo, Caldas da Rainha; Manuel Pereira de Macedo, António Manuel Carrasqueirada Costa Martins, de Pero Pinheiro, Rodrigo Oliveira Gomes, Luís Manuel AnicetoHenriques, de Mem Martins, João Francisco Justino, de São João das Lampas,António José de Castro Simões, João Manuel Amaro Nabais, de Montelavar, AndréFilipe Saraiva Louro.

Sexta-feira, dia 27 de Março: Tapadadas Mercês, Mercês (219169907); Vasconcelos,Monte Abraão (214372649); Clotilde Dias, S.Marcos (214262576).

Sábado, dia 28: Dumas Brousse, MemMartins (214374144); Quinta das Flores, Massamá(214302063); Garcia, Cacém (219142181).

Domingo, dia 29: Viva, Rio de Mouro(219177979); Gil, Queluz (214350117); Araújo eSá, Cacém (219140781).

Segunda-feira, dia 30: Valentim, S. Pedro

Sintra (219105223); Idanha, Idanha (214328317/8); Guerra Rico, Cacém (219138003).

Terça-feira, dia 31: Crespo, Várzea de Sintra(219245320); Zeller, Queluz (214350045);Rodrigues Garcia, Cacém (219138052).

Quarta-feira, dia 1: Dumas Brousse, Rinchoa(219160404); Domus Massamá, Massamá(219259323); Campos, Cacém (219180100).

Quinta-feira, dia 2: Almargem, Cavaleira,Algueirão (219622835); Queluz, Queluz(214365849); Caldeira, Cacém (219147542).

João Oom e Joana Sobrinho

Este grupo de teatro decidiu comemorar o centenário da RevistaOrpheu a partir partir do romance “Nome de Guerra” de AlmadaNegreiros, integrado no Plano Nacional de Leitura para os10.º, 11.º e 12.º ano escolares, que cruza a comédia românticacom a tragicomédia, o burlesco, o humor negro e o music-hall.Para o efeito leva à cena “-desgraçador!” , a partir do romance“Nome de Guerra” de Almada Negreiros.“-desgraçador!”, espectáculo encenado por Paula Sousa,narra o percurso iniciático de Antunes, um jovem provincianoproveniente de uma família abastada que é enviado paraLisboa com o propósito de se educar nas “provas masculinas”,e que se apaixona por uma prostituta cujo nome de guerra éJudite. Uma experiência difícil que o confronta com uma cidadecheia de signos cambiantes. Habitar essa cidade é o seuobjectivo, disso depende a conquista da sua liberdade, mashabitar essa cidade é estar sujeito ao contacto com o Outro, atransformações.De 11 a 12 de Abril e de 24 de Abril a 10 de Maio (sextas esábados 21h30/ domingos 16h00).Sessões disponíveis para público escolar e grupos organiza-dos durante a semana (quarta e quinta-feira às 15h00) mediantereserva prévia. Reservas: 214 303 404.

Monte Abraão / Queluz

O Teatroesferacomemora o centenárioda revista Orpheu

A Casa da Cultura de MiraSintra acolhe a exposição depintura “11 Algarismos”, deRonnie Venâncio, patente de28 de março a 24 de maio.O artista apresenta um con-

Pintura de Ronnie Venâncio em Mira Sintrajunto de trabalhos, produ-zidos nos últimos 20 anos, emdiversas técnicas, sem osten-tarem um tema preferencial.São trabalhos de livreexpressão edificados sobre

uma visível criatividade, quepermitem interpretação eliberdade visual.Na sua vivência e contactointerativo com o que o rodeiaemana uma clara tranqui-

lidade e prazer, onde trans-parecem as mutações dosseus estados de alma.

Casa da Cultura de MiraSintra. Tel: 219128270

O Centro Cultural OlgaCadaval recebe o primeiroconcerto da tournée de 2015dos The Black Mamba, nopróximo dia 28 de março, às21h30.Este concerto no Centro OlgaCadaval será o pontapé desaída da digressão de 2015 econta com convidados espe-ciais como Rui Veloso, MiguelAraújo e Kika Cardoso.

The Black Mamba iniciam tournée em SintraMaio de 2010 fica marcado nahistória pela junção de PedroTatanka, Ciro Cruz e MiguelCasais enquanto grupo. «TheBlack Mamba», nome quebatiza o trio e o disco da es-treia, foi a inspiração encon-trada para em conjunto pro-varem do seu próprio veneno.A química e a experiênciadestes grandes músicos,permitiu-lhes percorrer o

universo do blues, soul efunk, numa adaptação ao seuhabitat natural.2014 arranca com a produçãodo segundo disco de origi-nais, "Dirty Little Brother".Produzido entre Lisboa eNova Iorque, este trabalhoreúne 11 temas em que cola-boram nomes como: Aurea,António Zambujo, Silk (CaisSodré Funk Connection) e

Orlanda Guilande."Wonder Why", single deapresentação com a partici-pação da Aurea, é conside-rado já um dos temas do anode 2014 tendo rodado commuita força nas principaisrádios nacionais e conta comuma ótima recetividade porparte do público e da crítica.

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ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015

televisão

N

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Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0Tlm: 966 0777776 0956 0956 0956 0956 095OFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADAOFICINA ESPECIALIZADA

Bernardode Brito e Cunha

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor, não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

Sintra – “The Black Mamba”, dia 28 março, 21h30, Centro Cultural Olga Cadaval

CINEMA

EXPOSIÇÕES MÚSICA

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“Os Pinguins de Madagáscar”,VP, sala 1, às 11.05h.“O Segundo Exótico MarigoldHotel”, na sala 1, às 13.05h,15.25h, 21.40h.“O Segundo Exótico MarigoldHotel”, na sala 6, às 17.20h,19.40h.“O Meu Nome é Alice”, na sala1, às 17.45h.“O Meu Nome é Alice”, na sala

TEATROSintra – “Os 3 Mosqueteiros”,pela byfyrcação TeatroQuando: Sábados e domingosàs 16h, até 31 de MaioOnde:Auditório da Quintada RegaleiraContacto: 219 106 650

Sintra – “Instantâneospresentam Slot”Quando: 27 março, 22h.Onde: Auditório AcácioBarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Monte Abraão/Queluz –“-desgraçador!”Pelo teatroesferaQuando: De 11 e 12 abrile de 24 abril a 10 maio,sextas e sábado às 21h30,domingos, às 16h.Reservas: 214303404

2, às 19.35h.“Paddington” VP, na sala 1, às19.45h.“Paddington” VP, na sala 2, às11.35h, 13.40h, 15.35h, 17.40h.“Paddington” VO, na sala 4, às11.20h, 13.25h, 15.20h.“Paddington” VO, na sala 7, às00.30h.“Mil Vezes Boa Noite”, na sala1, às 00.10h.“Kingsmamn: Serviços Secre-tos”, na sala 2, às 15.50h, 21.35h,00.15h.Curta Frozen Fever +Cinderela VP, na sala 3, às11.10h.Curta Frozen Fever +Cinderela VP, na sala 4, às17.25h.Curta Frozen Fever +Cinderela VP, na sala VIP, às13.10h, 15.30h.Curta Frozen Fever +Cinderela VO, na sala 4, às19.35h, 21.45h, 00.05h.Curta Frozen Fever +Cinderela VO, na sala 5K, às11.25h, 13.35h, 15.45h.“Insurgente”, na sala 3, às13.30h, 15.50h.

“Insurgente”, na sala VIP 8, às17.50h, 21.50h, 00,20h.“Insurgente” 3D, na sala 3, às18.50h, 21.30h, 00h.“Focus”, na sala 5K, às 17.55h,20h, 22.05h, 00.10h.“Spongebob - Esponja fora deÁgua” VP, na sala 6, às 11.20h,13.20h, 15.20h.“The Homesman: uma dividade Honra”, na sala 6, às 22h.“A Teoria de Tudo”, na sala 6, às00.25h.“Abelha Maia - O Filme” VP,na sala 7, às 11.30h; 13.25h.“Annie”, na sala 7, às 15.10h.“Hector e a Busca Pela Feli-cidade”, na sala 7, às 17.25h.“O Jogo da Imitação”, na sala7, às 19.45h.“Chappie”, na sala 7, às 22.10h.

SINTRA – CENTROCULTURAL OLGA CADAVAL21 910 71 18“Os Gatos não têm Vertigens”Um filme de António-PedroVasconcelosQuando: 29 março, 17 horas

Sintra – “The Black Mamba”Quando: 28 março, 21h30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

M

N

Fronteiras do Mesozoico”Onde: Sala de ExposiçõesTemporárias do Museu de HistóriaNaturalQuando: Até 3 de MaioContacto: 219238563

Sintra – “Desenhos de mestreArtur Anjos Teixeira”Onde: Museu Anjos TeixeiraContacto: 21 923 88 27

Sintra – “Interiores”Exposição de Pedro ValdezCardosoOnde: MU.SA - Museu das Artesde SintraQuando: Até 20 de maioContacto: 965233692

Mira Sintra – “11 Algarismo”Exposição de pintura de RonnieVenâncioQuando: De 28 de março a 24 demaioOnde: Casa da Cultura de MiraSintraContacto: 219128270

Sintra – “Vitrais e Vidros:Um gosto de D. Fernando II”Onde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra -Monte da LuaTelf. 21 923 73 00

Sintra – “Sintra Arte PúblicaXI”, com trabalhos de 18 escul-tores de várias nacionalidadesOnde: Volta do DucheQuando: Até junho 2015

Sintra – “The Man Witha Mark”, Exposiçãode fotografia de Catarina PiresOnde: Galeria Municipal - CasaManteroQuando: Até 10 de abrilContacto: 219236148

Sintra – “O Triunfodas Plantas - Além das Novas

O COMENTÁRIO semanal de domingo, oprofessor Marcelo Rebelo de Sousa disse queas declarações de Maria Luís Albuquerque afalar dos “cofres cheios” do Estado não forambem recebidas e que foram infelizes. Acrescen-

Os cofres, os VIPs e os sumos

«E falo de Isabel Pires de Lima porquê? Por ter publicadodiversos livros e ter sido júri de vários prémios literários?Não. Por ser doutorada em Literatura Portuguesa,licenciada em Filologia Românica e professora associada,com agregação, da Faculdade de Letras da Universidadedo Porto? Também não. Então será por, na anteriorlegislatura ter sido membro da Comissão Parlamentar deEducação, Ciência e Cultura? Negativo. Então dever-se-á esta referência ao facto de ter sido militante do PCPentre 1976 e 1991 e ter sido eleita deputada nas listas doPS em 1999, como independente? Ora também não. Acabe-se de vez com o suspense: esta referência surge porqueIsabel Pires de Lima é uma especialista em Eça de Queirós– e isto, até ver, não me parece mau sinal para quemcarrega a pasta da Cultura.»

INGUÉM que siga a novela “Mar Salgado” deixoude reparar na presença de uma marca de sumos,em grande parte provenientes do pomar de “Sara”.O Serviço Soft Sponsoring Report da MediaMo-nitor da Marktest revelou que a marca em causa

AS Marcelo Rebelo de Sousa, que também sedebruçou sobre o caso da Lista VIP, não queracreditar que a Autoridade Tributária tenha cria-do uma lista para proteger alguns contribuintesde destaque. Só disse, mais para diante, o que

tou Marcelo que Maria Luís Albuquerque tem desculpa:“A ministra ainda não tem dois anos de política. Só emPortugal é que se chega a estes cargos com tão poucaexperiência.” Ainda assim, as palavras da Ministra sobre a“folga” financeira dos cofres públicos foram vistas comouma declaração “que não saiu bem”: “Às vezes as pessoas‘excitam-se’ no contexto partidário e falam um bocadinhode mais”, concluiu o comentador. Parece-me que a análisede Marcelo podia ter ido um pouco mais longe, no sentidode esmiuçar de que cofres falava a ministra: se se tratavade dois porquinhos de barro cheios de trocos, ah! então émijarete. Mas se a coisa se referia, pelo contrário, a conten-tores cheios de notas, então há aqui uma falta de visãoóbvia. O povo português, nomeadamente aqueles que seviram sem subsídio de desemprego e sem trabalho; os queviram os serviços de saúde diminuírem rapidamente dequalidade, por falta de médicos e profissionais de saúde;os alunos que viram as suas aulas começarem tarde porfalta de professores ou inadequação de instalações, etc.,etc., esses portugueses, que contribuíram largamente parao encher desses contentores, deviam gostar de ver o frutoda sua inactividade – mais uma peculiaridade do bom alunoportuguês. E o potencial turístico dos contentores, comoqualquer outro museu, é uma coisa que não pode serencarada como despicienda.

muita gente já disse: que a AT não criaria uma tal lista sem oconhecimento do poder político. No espaço de comentáriodo “Jornal das 8”, o comentador disse que “há razões paradesconfiar da máquina fiscal” num caso “muito grave”. “Hajaou não lista, é impensável que a máquina fiscal tome ini-ciativas para alterar o sistema sem conhecimento do poderlegislativo” disse o professor, clarificando que “a mudançado sistema de acesso é protegida por lei”. Para Marcelo, PauloNúncio “perdeu toda a credibilidade” e ficando ou não nogoverno “vale zero em termos de autoridade política”. E,realmente, não se percebe por que ainda se mantém emfunções, sobretudo depois de dois directores da AT se teremdemitido. Porque tinham vergonha na cara? É bem pos-sível.

registou entre Janeiro e Fevereiro deste ano – período quenem sequer foi o mais “violento” – uma exposição superior a2 minutos na novela da SIC. Essa exposição correspondeu aum retorno superior a 150 000 euros, a preço de tabela. Só nodia 24 de Fevereiro a exposição da marca em causa foi de 23segundos, fazendo com que 1 729 100 pessoas contactassemcom a marca nesse âmbito. Em alguns programas de televisãoé possível assistir à presença de marcas. Nuns casos, o pro-duto e a marca são apenas visíveis, noutros os apresentadoresou actores falam sobre as marcas ou interagem com elas – é ocaso desta novela. O estudo Soft Sponsoring Recall, daDirecção de Estudos Publicitários da Marktest, permite avaliarcomo é que a presença das marcas em programas de televisãoé recordada. Aos residentes em Portugal Continental comidades compreendidas entre os 15 e os 74 anos foi colocada apergunta: “Em que programas de televisão recorda ter visto

ou ouvido publicidade a marcasdurante a sua exibição?”. Noconjunto dos dois primeiros mesesdeste ano, cerca de 30% refererecordar ter visto marcas em pelomenos um programa de televisão.Se aos sumos acrescentarmos, oschampôs, os produtos para a pele,os kits para pintar o cabelo e asconservas de peixe, entre outros,quase se pode dizer que resta pouco tempo para o desenrolarda novela...

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JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 38

brilhantada peloconjunto musical,Vice-Versa e com alotação esgotada,como acontece

Sociedade União Sintrense

A Noite do baile das Camélias

AA Sociedade União Sintrense teve no dia 21 mais um momento alto com arealização pela 74.ª edição do tradicional Baile das Camélias, numa saladecorada com extrema dedicação com a flor que dá o nome à festa; asCamélias.

sempre ao longo dos anosnesta realização da Socie-dade União Sintrense.A tradição da noite das Ca-mélias remonta a 19 de Marçode 1941, quando um grupo desintrenses decidiu organizaresta festa. Na época haviagrande rivalidade entre osjardineiros das quintas, e anoite das camélias era prepa-rada pelos trabalhadores dasquintas existentes em Sintraque queriam exibir as flores Aspecto da assistência

A Câmara e autarquia local presentes no baile com vasta animação e o tradicional baile

mais bonitas. Por isso e apósa festa, decorria o baile dosjardineiros.“Os artistas tinham orgulhoem vir ao Baile das Camélias,e os cartazes eram muitas ve-zes feito por artistas que vi-nham a titulo gracioso, peloprazer de estarem presentesnum baile tão famoso, onde abeleza da decoração do Salãoestava em sintonia com osvestidos elegantes das se-nhoras, e dos melhores fatosapresentados pelos cavalhei-ros. A afluência era enorme,para se chegar do salão ao bar,chegava a levar-se mais queuma hora. Hoje isso não seria

possível por quebra visíveldas mais elementares normasde segurança, com excesso depessoas dentro de um espaçofechado, felizmente nuncasucedeu nada nem mesmonum dia em que faltou a Luzmais de duas horas e ninguémarredou pé e à luz de coutos(velas) dentro do maior civis-mo tudo se resolveu."É deste modo que Carlos Jo-sé Santos – Caínhas, teste-munha um acontecimento, emque muitas vezes participoutambém como baterista dosDiamantes Negros.

Fonte: Pedro Macieira/ Rio das Maçãs

Para celebrar o Dia Mundialda Árvore e apoiar a reflores-tação do nosso país, a ÁguaSerra da Estrela e a IKEAreuniram 150 colaboradoresno Parque Natural de SintraCascais para plantar mais de200 novas árvores.Os colaboradores convida-

Dia Mundial da Floresta – O Parque Sintra Cascais com mais 200 árvoresReflorestação reúne 150 colaboradores da Sumol Compal e IKEA na plantação de 200 novas árvores no Parque

ram os seus familiares e ami-gos a juntarem-se ao Projetode Reflorestação que as suasempresas iniciaram já em 2011,contribuindo assim para aplantação de 200 novas árvo-res, entre elas Amieiros eSabugueiros, nas margens dalinha de água do Monge, no

Parque Natural de SintraCascais.Um dia diferente passado noterreno e onde todos viverama experiência de plantar umaárvore em família, com a ajudados técnicos do Parque, re-cuperando uma área muitoatingida pelos temporais de

2013 e 2014.No âmbito desta parceria, atéao final do ano, vão ser aindaplantadas 35 000 novas árvo-res em locais lesados por in-cêndios e tempestades ondese destaca a Serra da Estrelae a Serra da Malcata.O Projecto de Reflorestação

tem por base a venda deÁgua Serra da Estrela naslojas IKEA - por cada 30 gar-rafas da Água Serra da Estrelavendidas nas lojas IKEA éplantada uma árvore. No finaldo ano é feito um balanço edá-se início ao levantamentodas necessidades florestais

resultantes dos incêndios etempestades que deixam asnossas florestas mais pobres.A iniciativa das duas empre-sas até ao momento jácontribuiu para a plantação de67 mil árvores em Portugal.