qfl_2342_capitulo03_substituição nucleofilica

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  • SubstituioSubstituio NucleoflicaNucleoflica

    AlifticaAliftica

    Irene Lee

    Case Western Reserve University

    Cleveland, OH

    2004, Prentice Hall

    Organic Chemistry

    4th Edition Paula Yurkanis Bruice

    1

  • ReaoReao de de SubstituioSubstituio NucleoflicaNucleoflica e e EliminaoEliminao

    O tomo ou grupo, que substitudo ou eliminado nestas

    reaes, chamado grupogrupo abandonadorabandonador ouou grupogrupo de de

    partidapartida (GP). (GP).

    2

  • ReatividadeReatividade de de HaletosHaletos de de AlquilaAlquila PossuemPossuem bonsbons gruposgrupos de de partidapartida

    Como os haletos de alquila reagem ?

    RCH2 X X= F, Cl, Br, I

    Nu:- + C X C Nu + X

    -

    + -

    + -

    Alternativamente :

    Nu:- +

    C X C++ -

    + X-

    C+ C Nu3

  • Como um nuclefilo substitui o halognio , estas reaes

    so conhecidas como reaes de substituio nucleoflica .

    O mecanismo de reao e a sua velocidade dependem ,

    predominantemente , dos seguintes fatores :

    estrutura do haleto de alquila ;

    reatividade e concentrao do nuclefilo ;

    qualidade do grupo de partida (nuclefogo );

    propriedade do solvente (polaridade , etc.).

    4

    ReaoReao de de SubstituioSubstituio : : DefinioDefinio

  • Lei de velocidade emprica da reao :

    CH3Br + OH CH3OH + Br

    v = k[CH3Br][OH-]

    Reao de segunda ordem : velocidade da reao depende da

    concentao dos dois reagentes (haleto dealquila e nuclefilo ).

    5

    MecanismoMecanismo dada SubstituioSubstituio NucleoflicaNucleoflica

    SubstituioSubstituio NucleoflicaNucleoflica BimoleculasBimoleculas : : SSNN22

  • Mecanismo da Mecanismo da

    Reao SReao SNN

    22

    6

  • EvidenciasEvidencias ExperimentaisExperimentais parapara o o MecanismoMecanismo

    dada ReaoReao SSNN22

    1. A velocidade de reao depende da concentrao

    do haleto de alquila e do nuclefilo (segunda ordem ).

    3. A velocidade de reao com um certo nuclefilo

    diminui com o aumento do tamanho do haleto de alquila .

    5. A configurao do produto de substituio invertida ,

    comparada com a configurao do haleto de alquila

    quiral , utilizado como reagente .

    7

    4. A velocidade de reao depende da qualidade do grupo de

    partida .

    2. A velocidade de reao depende da reatividade do

    nuclefilo (nucleofilicidade ).

  • 8

    VelocidadeVelocidade de de ReaesReaes SSNN2:2: EfeitoEfeito dada EstruturaEstrutura do do ReagenteReagente ((HaletoHaleto de de AlquilaAlquila ))

  • Um substituinte volumoso no haleto de alquila reduz a

    reatividade do haleto de alquila: impedimentoimpedimento estricoestrico

    9

    ImpedimentoImpedimento EstricoEstrico emem ReaesReaes SSNN22

  • Metil Etil 1-Propil

    anti CH3 e Cl

    1-Propil

    gauche CH3 e Cl

    1-Propil

    gauche CH3 e Cl

    2- Metil -1-propil

    dois CH 3 e Cl gauche 2,2-Dimetil -1-propil

    C

    CH3

    H3C

    CH3

    Br

    C

    CH3

    H3C

    CH3

    CH2 Br

    C

    CH3

    H3C

    H

    Br

    CH3C

    H

    H

    Br

    C

    H

    H

    H

    Br

    R Br + Cl R Cl + Br

  • Diagramas da coordenada de reao :

    (a) reao SN2 de brometo de metila ;

    (b) reao SN2 com um brometo de alquila impedido .

    11

    DiagramasDiagramas de de EnergiaEnergia PotencialPotencial parapara SSNN2: 2: ImpedimentoImpedimento EstricoEstrico

  • A inverso de configurao (inverso de Walden) em uma

    reao SN2 devida ao ataque do nuclefilo pelo lado

    contrrio da sada do grupo de partida .

    Esta inverso de configurao pode ser observada

    experimentalmente com a utilizao de um haleto de alquila

    quiral (reao com somente um dos enantimeros) .

    12

    InversoInverso dada ConfiguraoConfigurao emem ReaesReaes SSNN22

  • A A EstereoqumicaEstereoqumica de de ReaesReaes SSNN22

    13

  • PorPor queque o o nuclefilonuclefilo atacaataca pelapela face face opostaoposta ?? UmaUma explicaoexplicao utilizandoutilizando --se se orbitaisorbitais molecularesmoleculares ..

    14

    a) Ataque do Nu pelo lado oposto do GPa) Ataque do Nu pelo lado oposto do GP

    b) Ataque do Nu pelo mesmo lado do GPb) Ataque do Nu pelo mesmo lado do GP

  • 15

    MelhorMelhor GrupoGrupo AbandonadorAbandonador ((GrupoGrupo de de PartidaPartida GPGP), ), ouou sejaseja, base , base

    maismais fracafraca levaleva a a maiormaior velocidadevelocidade de Sde SNN2. 2.

    velocidades relativas

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: GrupoGrupo de de PartidaPartida

  • 16

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: GrupoGrupo de de PartidaPartida

    Qualidade de Grupo de Partida de ons Haletos:

    Basicidade de on Haletos:

    Acidez de Haletos de Hidrognio: HI > HBr > HCl > HF

    Como explicar este fato experimental? Eletronegatividade?

    quanto mais fraca a base, melhor o GP

    quanto mais forte o cido correspondente, melhor o GP

    maior estabilidade da base

  • I- 6,3.10-20

    HSO4- 1,0.10-19

    Br - 2,0.10-19

    Cl- 6,3.10-17

    H2O 2,0.10-16

    CH3SO3- 6,3.10-16

    F- 1,6.10-11

    CH3CO2- 5,0.10-10

    NC- 1,6.10-5

    CH3S- 1,0.10-4

    CH3O- 32

    HO- 50

    H2N- 1,0.1021

    H3C- ~ 1,0.1036

    Ba

    sic

    ida

    de

    Efici

    ncia

    Grupo

    de Partida Kb

    Melhor Grupo de Partida: Base FracaMelhor Grupo de Partida: Base Fraca

    Estabilizao do nion

    Eletronegatividade

    Ressonncia

    Tamanho

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: GrupoGrupo de de PartidaPartida

    17

    H2O + B- BH + OH-

    Kb = [BH] [OH -]

    [B -]

  • 18

    Uma reao S N2 procede na direo em que a

    base mais forte substitui a mais fraca

  • 19

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

    A nucleofilicidade uma medida da rapidez com que

    um nuclefilo capaz de atacar um tomo deficiente

    em eltrons (eletrfilo).

    A nucleofilicidade medida pela constante de

    velocidade (k), quanto maior k, maior a nucleofilicidade.

    A basicidade determinada pela constante de

    equilbrio de dissociao do cido correspondente (Ka)

  • CH3Cl + HO CH3OH + Cl

    CH3Cl + H2O CH3OH2+ + Cl

    CH3Cl + H2N CH3NH2 + Cl

    CH3Cl + H3N CH3NH3+ + Cl

    CH3CH2Br + H3N CH3CH2NH3

    + + Br

    CH3CH2Br + H2O CH3CH2OH2

    + + Br

    CH3CH2Br + H2N CH3CH2NH2 + Br

    CH3CH2Br + HO CH3CH2OH + Br

    Rpido

    Muito Lento

    Muito Rpido

    Lento

    Rpido

    Muito Lento

    Muito Rpido

    Lento

    Carregado X Neutro

    Eletronegatividade do tomo Central

    HH22NN > HO> HO > NH> NH33 > F> F > H> H22OO

    20

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

  • 21

    HO > H2O

    CH3O > CH3OH

    NH2 > NH3 CH3CH2NH > CH3CH2NH2

    Nuclefilos carregados so mais fortes:

    Quanto maior a basicidade, maior a nucleofilicidade:

    NH3 > H2O ~ ROH -NH2 >

    -OH > F-

    a afirmao acima aplica para NUC com tomos centrais do mesmo perodo

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

  • Lenta

    Rpida

    Muito Rpida

    Rpida

    Muito Rpida

    ??

    ?? 22

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

  • 23

    Nuclefilos com tomos centrais da mesma famlia

    mas de perodos diferentes

    I- > Br - > Cl- > F-

    Nuclefilo maior mais forte , apesar da sua basicidade ser menor

    (vlido para solventes polares prticos, p. ex.: H(vlido para solventes polares prticos, p. ex.: H 22O e lcoois)O e lcoois)

    Explicao: polarizabilidade

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

  • Explicao Polarizabilidade: Proporcional ao Raio Atmico

    CH3 X + Nu: CH3 Nu + X

    Porm: Reatividade depende do SOLVENTE

    CH3OH : I > Br > Cl

    DMSO : Cl > Br > I

    Efeito de Solvente. No PolarizabilidadeEfeito de Solvente. No Polarizabilidade

    Nuclefilos com tomos centrais de perodos diferentes

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

    24

  • 25

    Solvatao de ons por um Solvente Polar Prtico Interao on -

    Estabilizao de nions atravs

    de ligaes de hidrognio

    Estabilizao de ctions atravs

    de interaes on dipolo

  • 26

    Solvatao de ons por um Solvente Polar Aprtico Somente interao on -dipolo

    Estabilizao de nions no

    possvel: no pode formar

    ligaes de hidrognio

    Estabilizao de ctions atravs

    de interaes on - dipolo

    R R

    R

    R

    R R

    R

    R

    R

    R

    R

    R

    R

    R

    R

    R

  • 27

  • CH3 X + Nu: CH3 Nu+ + X

    Reatividade: H2Se > H2S > H2O e PH3 > NH3

    Solvatao de Nu: por

    Solventes Prticos

    Porm: Reaa com Nuclefilos Neutros de Periodos Diferentes

    Solvatao pouco importante Solvatao pouco importante PolarizabilidadePolarizabilidade

    28

    Efeito do Solvente sobre Nucleofilicidade

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

  • 29

    Por isso, o fluoreto, que faz fortes interaes de ligao de

    hidrognio com o solvente polar prtico, um melhor

    nuclefilo em um solvente no polar ou polar aprtico.

    Solventes polares aprticos, tais como DMSO e DMF

    facilitam as reaes SN2 de nuclefilos inicos, pois

    solvatamsolvatam muitomuito bembem ctionsctions , mas nono solvatamsolvatam nionsnions ..

    Solventes prticos solvatam bem nions. As interaes de

    ligao de hidrognio so mais fortes entre o solvente e uma

    base forte do que entre o solvente e uma base fraca.

    densidade de carga, na base forte maior.

    Efeito do Solvente sobre Nucleofilicidade

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

    Porm, em alguns casos (NUC neutros) a nucleofilicidade

    pode ser explicado pela polarizibilidade do tomo central do

    NUC.

  • 30

    Efeitos estricos afetam a nucleofilicidade, mas no a basicidade.

    Etxido e terc.-butxido possuem basicidade

    similar, porm o etxido um nuclefilo

    melhor devido ao impedimento estrico no

    terc.-butxido.

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo : : EfeitoEfeito EstricoEstrico do do NuclefiloNuclefilo

  • Quanto mais forte e impedida estericamente a base, Quanto mais forte e impedida estericamente a base,

    maior a eliminao frente a substituiomaior a eliminao frente a substituio

    31

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo : : EfeitoEfeito EstricoEstrico do do NuclefiloNuclefilo

  • ResumoResumo

    tomo Central do Mesmo Perodo:

    Nucleofilicidade ~ Basicidade

    tomo Central da Mesma Famlia:

    Nucleofilicidade ~ Raio Atmico

    Solvatao / Polarizabilidade

    Grupo de Partida:

    Reatividade ~ Basicidade 32

    ReatividadeReatividade SSNN2: 2: InflunciaInfluncia do do NuclefiloNuclefilo

  • 33

    Evidencias Experimentais da Reao S N1:

    1. A velocidade de reao depende somente da

    concentrao do haleto de alquila.

    2. A velocidade de reao aumentada pela presena

    de grupos volumosos no haleto de alquila.

    3. Na substituio de haletos de alquila quirais, obtida

    uma mistura racmica como produto de reao.

    Reaes de Substituio Nucleoflica de Reaes de Substituio Nucleoflica de

    Primeira Ordem: Primeira Ordem: SSNN11

  • 34

    Dependncia da Dependncia da Velocidade Velocidade da da Reao Reao com a com a

    Estrutura Estrutura do do Substrato Substrato na Sna SNN11

  • 35

    Mecanismo da Substituio Nucleoflica de Mecanismo da Substituio Nucleoflica de

    Primeira Ordem: SPrimeira Ordem: S NN11

    Mecanismo da Reao SMecanismo da Reao S NN1:1:

  • DiagramaDiagrama dada CoordenadaCoordenada de de ReaoReao parapara SSNN11

    36

    Reatividade relativa em reaes SN1: haleto 3 > 2 > 1 > metila (no reage!).

    relacionado estabilidade do carboction intermedirio formado.

  • Coordenada de Reao Coordenada de Reao

    SN2 S

    N1

    37

    DiagramasDiagramas dada CoordenadaCoordenada de de ReaoReao parapara

    SSNN2 e S2 e SNN11

  • A A EstereoqumicaEstereoqumica de de ReaesReaes SSNN11

    38

  • O carboction intermedirio da reao leva formao de dois estereo -

    ismeros (enatimeros ) no caso de reagentes com um carbono quiral .

    39

    A A EstereoqumicaEstereoqumica de de ReaesReaes SSNN11

  • (R)-3-Bromo -

    3-metil -hexano

    (R)-3-metil -3-hexanol

    (S)-3-metil -3-hexanol

    Planar, Aquiral

    Mistura Racmica

    A A EstereoqumicaEstereoqumica de de ReaesReaes SSNN11

    40

  • molcula

    no dissociada

    par inico

    ntimo

    par inico separado

    pelo solvente ons dissociados

    41

    A A EstereoqumicaEstereoqumica de de ReaesReaes SSNN1:1: FormaoFormao preferencialpreferencial de um dos de um dos enantimerosenantimeros

  • C

    CH3

    H3C

    CH3

    C

    CH3

    H3C

    HH2C

    CCH2

    H

    CH3C

    H

    H

    C

    H

    H

    H

    CH2

    > ~~ ~~ > >

    (Tercirio) (Secundrio) (Benzila) (Alila) (Primrio) (Metila)

    Mais

    Reativo

    Menos

    Reativo

    Hiperconjugao

    Reatividade

    Raio -X de (CH3)3C+

    O O EfeitoEfeito dada EstruturaEstrutura do do SubstratoSubstrato nana SSNN11

    42

  • 43

    O O EfeitoEfeito do do GrupoGrupo de de PartidaPartida e do e do NuclefiloNuclefilo

    emem umauma ReaoReao SSNN11

    O nuclefilo no tem efeito sobre uma reao SN1:

    Nem qualidade nem a concentrao do NUC influenciam a

    velocidade da reao SN1.

    O ataque nucleoflico no ocorre no passo limitante .

    Quando melhor o GP maior a velocidade da reao Efeito anlogo ao na S N2 (na SN1 o efeito do GP maior!?)

  • Polaridade do Solvente

    (CH3)3CBr + H2O (CH3)3COH + HBr

    Velocidade

    Relativa

    H2O 400.000

    H2O/Acetona 1:9 1

    SN

    1 Meio

    SN

    2

    Prtico X Aprtico

    CH3I + Cl CH3Cl + I

    Velocidade

    Relativa

    CH3OH 1

    HCONH2 12,5

    HCONHCH3 45,3

    HCON(CH3)2 1.200.000

    Meio

    44

    O O EfeitoEfeito do do SolventeSolvente emem ReaesReaes SSNN1 e S1 e SNN22

  • Como na reao SN1 se forma um carboction intermedirio ,

    h a possibilidade de rearranjos para o carboction mais

    estvel (Rearranjo de Wagner Meerwein ) .

    45

    OcorrnciaOcorrncia de de RearranjosRearranjos emem ReaesReaes SSNN11

  • Haletos de benzla e alla reagem rapidamente por SN2 (conjugao no estado

    de transio ) e SN1 (formao de carboctions estveis ).

    46

    ReatividadeReatividade SSNN1 e S1 e SNN2 de 2 de HaletosHaletos de de BenzilaBenzila e e AlilaAlila

  • Mais do que um produto pode resultar de uma reao SN1 com um

    haleto de alla.

    Na reao SN2 de haletos de alila pode ocorrer tambm a formao

    de dois produtos (SN2allica) .

    47

    ReaoReao SSNN1 e S1 e SNN2 de 2 de HaletosHaletos de de AlilaAlila

  • Haletos de vinila e arila no sofrem SN2: Impedimento estrico e alta

    densidade eletrnica .

    Haletos de vinila e arila no sofrem SN1: Baixa estabilidade dos

    Carboctions .

    RCH CH Cl RCH CHX + Cl-

    Br

    X + Br-

    Ocorre substituio nucleoflica em derivados aromticos ,

    porm , no pelo mecanismo SN2.

    48

    ReatividadeReatividade SSNN1 e S1 e SNN2 de 2 de HaletosHaletos de de ArilaArila e e VinilaVinila

  • 49

  • 50

    Quando um haleto de alquila pode sofrer SN1 ou SN2:

    haletos de alquil secundrios

    a) a concentrao do nuclefilo,

    b) a reatividade do nuclefilo, e

    c) a polaridade do solvente da reao

    determinaro qual mecanismo ser predominante.

    A reao SN2 favorecida por alta concentrao de

    um nuclefilo forte em um solvente polar aprtico.

    SN1 favorecida por baixa concentrao de um

    nuclefilo ou por um nuclefilo fraco em um

    solvente prtico polar.

    ConcorrnciaConcorrncia entre entre ReaesReaes SSNN1 e S1 e SNN22

  • Re

    su

    mo

    SN1 SN2

    RCH2X No Favorecida

    R2CHX Allica e Benzlica Concorrncia

    com E2

    R3CX Favorecida em

    Solventes Prticos No

    R2CHX: S

    N1/S

    N2

    Grupo de Partida ( ) :

    Nuclefilo ( ) :

    Solvente Prtico (Polaridade ):

    Solvente Aprtico:

    SSNN

    11

    SSNN

    22

    SSNN

    11

    SSNN

    22

    51

    ConcorrnciaConcorrncia entre entre ReaesReaes SSNN1 e S1 e SNN22

  • 52

    ReaesReaes SSNN1 e S1 e SNN2 2 nana SnteseSntese :: AlgumasAlgumas transformaestransformaes importantesimportantes

    Reaes de alcoois, teres e epxidos:

    Ativao dos fracos grupos de partida OH- e RO- em

    melhores GPs por protonao ou outro mtodo.

    Formao de haletos de alquila a partir de lcoois e de

    teres a partir de lcoois e haletos de alquila.

  • TransformaoTransformao de de lcooislcoois emem HaletosHaletos de de

    AlquilaAlquila

    53

  • lcooislcoois SecundriosSecundrios e e TerciriosTercirios ReagemReagem

    pelopelo MecanismoMecanismo SSNN11

    54

  • lcooislcoois SecundriosSecundrios podempodem SofrerSofrer

    RearranjosRearranjos nana ReaoReao SSNN11

    55

  • lcooislcoois PrimriosPrimrios ReagemReagem pelopelo MecanismoMecanismo

    SSNN22

    56

    Transformao de lcoois secundrios e tercirios em haletos de alquil difcil,

    em muitos os casos esta transformao acompanhada pela formao de

    produtos de eliminao (vejam captulo 5).

  • Br -

    OutrosOutros MtodosMtodos parapara ConveroConvero de um de um

    lcoollcool emem HaletoHaleto de de AlquilaAlquila : PBr: PBr 33

    57

  • OutrosOutros MtodosMtodos parapara ConveroConvero de um de um

    lcoollcool emem HaletoHaleto de de AlquilaAlquila : SOCl: SOCl22

    Em ambos os casos ocorre a transformao do pessimo GP OH - em

    um melhor GP (Br 2PO- e SO2).

    Esta reao pode ocorrer tambm por uma S N2i

    58

  • 59

    ReaoReao de de teresteres pelopelo MecanismoMecanismo SSNN1. 1.

    formando o bom GP lcool (CH3OH no caso) ao in vez do alcoolato.

  • 60

    ClivagemClivagem de de teresteres pelopelo MecanismoMecanismo SSNN2. 2.

    lcool. Este reao funciona bem somente com HI, com outros H-Hal pode

    ocorrer preferenciamlemte eliminao (maior basicidade de Hal-).

  • 61

    EpxidosEpxidos soso teresteres CclicosCclicos com com AneisAneis de de

    TrsTrs tomostomos . .

  • 62

    ReatividadeReatividade de de EpxidosEpxidos comparadacomparada com com

    teresteres AcclicosAcclicos . .

    Reao de xido de etileno e ter dietlico com hidrxido

  • 63

    AberturaAbertura de de AnelAnel de de EpxidosEpxidos CatalisadaCatalisada porpor

    cidocido . .

  • 64

    AberturaAbertura de de AnelAnel de de EpxidosEpxidos AssimtricosAssimtricos

    CatalisadaCatalisada porpor cidocido . .

    carbottion primrio em formao

    carbottion secundrio em formao

    produto secundrio

    produto principal

  • 65

    AberturaAbertura de de AnelAnel de de EpxidosEpxidos AssimtricosAssimtricos

    CatalisadaCatalisada porpor Base. Base.

    Ataque preferencial ao carbono menos impedido

    Reao por um mecanismo S N2

  • 66

    PosioPosio de de AtaqueAtaque a a EpxidosEpxidos AssimtricosAssimtricos

    ProtonadosProtonados ouou nono ProtonadosProtonados . .

    O ataque do nuclefilo ao epxido no protonado ocorre preferencialmente

    ao carbono menos impedido (SN2).

    O ataque do nuclefilo ao epxido protonado ocorre principalmente para a

    formao do carboction parcial mais estvel , ou seja, no carbono mais

    substituido (tipo SN1).

  • 67

    EpxidosEpxidos comocomo ReagentesReagentes nana SnteseSntese . .

    Adio de Acetileto: Adio de Acetileto:

    Adio de Cianeto: Adio de Cianeto:

    Esta transformao pode ser utilizada para a formao de Esta transformao pode ser utilizada para a formao de

    cidos cidos --hidrxihidrxi --carboxlicoscarboxlicos

  • Concentrao baixa favorece o processo intramolecular .

    O processo intramolecular tambm favorecido quando

    se formam anis de cinco ou seis membros .

    SubstituioSubstituio Inter Inter vs.vs. IntramolecularIntramolecular

    Reao Intermolecular:

    68

    Reao Intramolecular:

    Formao de polmeros ou oligmeros

    Formao de teres cclicos