recortes nº 140 de 2012

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 140 Índice 23 de julho de 2012 Setúbal: comunidade portuária defende privatização Setúbal também contra a ‘holding’ dos portos… para ser privatizado Setúbal: comunidade portuária defende privatização CPS repudia qualquer solução de ‘holding’ que minimize a autonomia do porto Setúbal é o primeiro porto português com estatuto Ecoport Porto de Setúbal obtém distinção Ecoport Porto de Setúbal adquire estatuto de Ecoport Porto de Viana: Crescimento de 42,5% na carga movimentada durante o primeiro semestre Milhares despediram-se dos maiores veleiros

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• Setúbal: comunidade portuária defende privatização• Setúbal também contra a ‘holding’ dos portos… para ser privatizado• Setúbal: comunidade portuária defende privatização• CPS repudia qualquer solução de ‘holding’ que minimize a autonomia do porto• Setúbal é o primeiro porto português com estatuto Ecoport• Porto de Setúbal obtém distinção Ecoport• Porto de Setúbal adquire estatuto de Ecoport• Porto de Viana: Crescimento de 42,5% na carga movimentada durante o primeiro semestre• Milhares despediram-se dos maiores veleiros

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Page 1: Recortes Nº 140 de 2012

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 140

Índice – 23 de julho de 2012

Setúbal: comunidade portuária defende privatização

Setúbal também contra a ‘holding’ dos portos… para ser privatizado

Setúbal: comunidade portuária defende privatização

CPS repudia qualquer solução de ‘holding’ que minimize a autonomia do porto

Setúbal é o primeiro porto português com estatuto Ecoport

Porto de Setúbal obtém distinção Ecoport

Porto de Setúbal adquire estatuto de Ecoport

Porto de Viana: Crescimento de 42,5% na carga movimentada durante o primeiro semestre

Milhares despediram-se dos maiores veleiros

Page 2: Recortes Nº 140 de 2012

Estivadores de Aveiro, 21 de julho de 2012

Setúbal: comunidade portuária defende privatização

Sábado, Julho 21, 2012

A Comunidade Portuária de Setúbal defende a privatização total do porto de Setúbal e critica a

intenção do Governo de criar uma “governance” dos portos assentes em duas administrações

portuárias, uma a norte e outra a sul. Segundo a Comunidade Portuária de Setúbal, uma “solução de

‘holding’ viria com certeza dificultar ou mesmo neutralizar” essa operação. “Devido ao histórico do seu

crescimento, ao tipo de operações que realiza e ao hinterland que serve, o porto poderá vir a ser

totalmente privatizado, sendo portanto esta autonomia, apenas uma fase intermédia do processo que

pode conduzir àquela realidade”.

A Comunidade Portuária de Setúbal entende ainda que o porto de Setúbal dispõe já de infraestruturas

com oferta superior à atual procura, pelo que “pode crescer rapidamente, sem investimentos ou com

pequenos investimentos, sendo assim uma solução disponível desde já, sem quaisquer

constrangimentos à sua evolução futura”.

A Comunidade Portuária de Setúbal adianta que a “autonomia de cada porto não é sinónimo de

reduções e simplificações no setor marítimo portuário”, existindo um conjunto de serviços de ‘back

office’ que podem ser “centralizados e partilhados por toda a estrutura marítima existente, com a

consequente redução de custos que a solução traz consigo”.

Page 3: Recortes Nº 140 de 2012

Público - Carga & Transportes, 20 de julho de 2012

Agora ‘Ecoport’ com resultados positivos

Setúbal também contra a ‘holding’ dos portos ... para ser privatizado

Depois das Comunidades Portuárias de Leixões, Aveiro e Sines, foi agora a vez da de Setúbal tomar

posição sobre a “governance dos portos”. Em comunicado divulgado dia 19 de Julho, a Comunidade

Portuária de Setúbal recorda que “já antes, no início de Dezembro de 2011, as Comunidades de

Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal e Sines, entenderam subscrever um documento, onde

faziam eco do crescente mal estar que se começava a sentir no sector marítimo portuário, em

consequência das noticias que iam aparecendo, nomeadamente as relativas às questões da governance e

da mão de obra portuária.”

É, assim, unânime na sequência dos diversos estudos existentes e dos exemplos dos portos no Norte da

Europa, a defesa do “mesmo tipo de modelo descentralizado de gestão ... onde a eficiência e a

competitividade não estão em causa, desde que estejam defendidos alguns princípios de boa e livre

concorrência”. Mas, também a CP de Setúbal “atenta aos problemas financeiros que o País atravessa,

admite e aceita que as decisões do foro do investimento portuário, estejam centralizadas, sendo assim a

autonomia que se pretende apenas coarctada por esta variável”, mas não admite a criação de ‘holding’

para os portos: “apenas está a limitar o bom funcionamento e a sua eficácia, na medida em que a

decisão fica muito longe dos problemas, soluções e aspirações locais.”

“No caso particular de Setúbal defendemos ainda, que devido ao histórico do seu crescimento, ao tipo

de operações que realiza e ao hinterland que serve, o porto poderá vir a ser totalmente privatizado”, o

que também não se coaduna com a integração da autoridade portuária numa ‘holding’.

Tendo em conta que o porto de Setúbal dispõe já de infra-estruturas com oferta superior à actual

procura, “pode crescer rapidamente, sem investimentos ou com pequenos investimentos, sendo assim

uma solução disponível desde já, sem quaisquer constrangimentos à sua evolução futura.”

Porto ecológico e duplica resultados no primeiro semestre

Na mesma semana, a European Sea Port Organization (ESPO), via EcoPorts Foundation, reconheceu a

excelência da qualidade ambiental na Baía de Setúbal, passando o porto de Setúbal a integrar a rede

europeia de “ECOPORTS”, após criteriosa análise que compara e distingue as melhores práticas

ambientais em zonas portuárias. A EcoPorts, enquanto organização responsável a nível europeu pela

realização de análises específicas de ‘benchmarking’ portuário, atribuiu ao porto de Setúbal a nota de

94,79, numa escala de zero a cem, o que corresponde a uma excelente avaliação. Para a análise sobre o

bom desempenho ambiental concorrem factores distintos, tais como o ordenamento e usos do solo, a

medição da qualidade da água e do ar, as metodologias de movimentação e armazenamento das

mercadorias, as medidas de preservação dos ecossistemas e a relação Porto-Cidade.

Em termos financeiros, a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) registou, durante o

primeiro semestre de 2012, um resultado líquido de 2,8 milhões de Euros, o que representa um

aumento de 100% e 17% em relação ao período homólogo de 2010 e 2011, respectivamente. Para este

incremento contribuiu a redução verificada nos gastos operacionais (-5%) em relação ao 1º semestre de

2011, em especial nos fornecimentos e serviços externos (-7%) e gastos com pessoal (-11%).

Em termos de movimentação de mercadorias no porto de Setúbal, que em termos globais está ao nível

do ano transacto, o primeiro semestre de 2012 registou um aumento de 36% na movimentação de

cimento ensacado, 28% nas madeiras e 36% no clínquer.

Page 4: Recortes Nº 140 de 2012

Transportes em Revista, 20 de julho de 2012

Setúbal: comunidade portuária defende privatização

A Comunidade Portuária de Setúbal defende a privatização total do porto de

Setúbal e critica a intenção do Governo de criar uma “governance” dos portos

assentes em duas administrações portuárias, uma a norte e outra a sul. Segundo

a Comunidade Portuária de Setúbal, uma “solução de ‘holding’ viria com certeza

dificultar ou mesmo neutralizar” essa operação. “Devido ao histórico do seu

crescimento, ao tipo de operações que realiza e ao hinterland que serve, o porto

poderá vir a ser totalmente privatizado, sendo portanto esta autonomia, apenas

uma fase intermédia do processo que pode conduzir àquela realidade”.

A Comunidade Portuária de Setúbal entende ainda que o porto de Setúbal dispõe

já de infraestruturas com oferta superior à atual procura, pelo que “pode crescer

rapidamente, sem investimentos ou com pequenos investimentos, sendo assim

uma solução disponível desde já, sem quaisquer constrangimentos à sua

evolução futura”.

A Comunidade Portuária de Setúbal adianta que a “autonomia de cada porto não

é sinónimo de reduções e simplificações no setor marítimo portuário”, existindo

um conjunto de serviços de ‘back office’ que podem ser “centralizados e

partilhados por toda a estrutura marítima existente, com a consequente redução

de custos que a solução traz consigo”.

por: Carlos Moura

Page 5: Recortes Nº 140 de 2012

Cargo News, 20 de julho de 2012

CPS repudia qualquer solução de ‘holding’ que minimize a autonomia do porto

20-07-2012

“A CPS repudia qualquer solução de ‘holding’ que minimize a autonomia do porto de Setúbal, considerando que esta autonomia representa apenas o passo intermédio para a sua privatização total, sendo desde já uma solução disponível sem qualquer impedimento de desenvolvimentos futuros”, pode ler-se num comunicado divulgado pela Comunidade Portuária de Setúbal.

“No caso particular de Setúbal defendemos ainda, que devido ao histórico do seu crescimento, ao tipo de operações que realiza e ao hinterland que serve, o porto poderá vir a ser totalmente privatizado, sendo portanto esta autonomia, apenas uma fase intermédia do processo que pode conduzir àquela realidade, mas que uma solução de ‘holding’ viria com certeza dificultar ou mesmo neutralizar”, pode ler-se de seguida. A Comunidade Portuária de Setúbal acrescenta mesmo que "qualquer solução de ‘holding’ apenas está a limitar o bom funcionamento e a sua eficácia, na medida em que a decisão fica muito longe dos problemas, soluções e aspirações locais”. Lembrando que “no início de dezembro de 2011, as Comunidades de Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Setúbal e Sines" já haviam feito "eco do crescente mal estar que se começava a sentir no setor marítimo portuário, em consequência das noticias que iam aparecendo, nomeadamente as relativas às questões da ‘governance’ e da mão de obra portuária”, a Comunidade Portuária voltou agora a pronunciar-se sobre a questão do modelo de governação dos portos, com uma opinião no seguimento das manifestadas pelas Comunidades Portuárias de Leixões, Aveiro e Sines. No comunicado, a CPS lembra ainda exemplos de autonomias descentralizadas “nomeadamente dos portos no norte da Europa, onde a eficiência e a competitividade não estão em causa, desde que estejam defendidos alguns princípios de boa e livre concorrência”. Em termos de gestão centralizada, a CPS apenas "admite e aceita" o que esteja relacionado com o "foro do investimento portuário", tendo em consideração os "problemas financeiros que o País atravessa".

Page 6: Recortes Nº 140 de 2012

Logística & Transportes Hoje, 19 de julho de 2012

Setúbal é o primeiro porto português

com estatuto EcoPort

19 de Julho - 2012

O porto de Setúbal viu reconhecidas as suas práticas ambientais pela European Sea

Port Organization (ESPO), passando a integrar a rede europeia EcoPorts.

A EcoPorts, enquanto organização responsável a nível europeu pela realização de

análises específicas de benchmarking portuário, atribuiu ao porto de Setúbal a nota de

94,89, numa escala de zero a cem.

Para a análise sobre o bom desempenho ambiental concorrem fatores distintos, tais

como: ordenamento e usos do solo, medição da qualidade da água e do ar,

metodologias de movimentação e armazenamento das mercadorias, medidas de

preservação dos ecossistemas e a relação porto-cidade.

Page 7: Recortes Nº 140 de 2012

Ambiente Online, 20 de julho de 2012

Porto de Setúbal obtém distinção Ecoport 2012-07-20

O Porto de Setúbal passou a integrar a rede europeia de “ECOPORTS”, após

criteriosa análise que compara e distingue as melhores práticas ambientais em zonas

portuárias. A distinção foi atribuída pela European Sea Port Organization (ESPO), via

EcoPorts Foundation, reconhecendo a excelência da qualidade ambiental na Baía de

Setúbal.

A EcoPorts, enquanto organização responsável a nível europeu pela realização de

análises específicas de benchmarking portuário, atribuiu ao Porto de Setúbal a nota de

94,79, numa escala de zero a 100. Para a análise sobre o bom desempenho ambiental

concorreram factores distintos, tais como o ordenamento e usos do solo, a medição da

qualidade da água e do ar, as metodologias de movimentação e armazenamento das

mercadorias, as medidas de preservação dos ecossistemas e a relação porto-cidade.

A apreciação realizada através do Self-Diagnosis Methodology identificou ainda

oportunidades de melhoria, a implementar futuramente em articulação com as

respectivas autarquias, com a comunidade envolvente e outras entidades.

Page 8: Recortes Nº 140 de 2012

Ver Portugal, 20 de julho de 2012

Porto de Setúbal adquire estatuto de ECOPORT

2 0 d e J u l h o d e 2 0 1 2

O Porto de Setúbal é o pr imei ro porto português a adquir i r o estatuto

de ECOPORT, at r ibuído pela European Sea Port Organizat ion, v ia Eco

Ports Foundat ion.

Com es ta d is t inção, f o i reconhec ida a exce lênc ia da qua l idade am bienta l

na Baía de Setúba l e o Por to de Setúba l pa ssou a in tegrar a rede

europe ia de ECOPORTS. Num a esca la de zero a 100, o Por to

se tuba lense consegu iu a nota de 94,79.

A a t r ibu ição des te es ta tu to é rea l i zada após um es tudo r igoroso que

d is t ingue as m elhores prá t icas am bien ta is em zonas por tuár ias . Os

c r i té r ios desse es tudo eng lobam o ordenam ento e usos do so lo , a

m edição da qua l idade da água e do ar , as m etodo log ias de m ovim entação

e arm azenam ento das m ercador ias , as m edidas de preservação dos

ecoss is tem as e a re lação Por to -C idade.

Page 9: Recortes Nº 140 de 2012

Cargo News, 23 de julho de 2012

Porto de Viana: Crescimento de 42,5% na carga movimentada durante o primeiro semestre

20-07-2012

Nos primeiros seis meses do ano, o porto de Viana do Castelo movimentou 259.961 toneladas de mercadorias, o que representa um crescimento homólogo de 42,5% face ao mesmo período de 2011 (182.418 toneladas). Em termos de carga movimentada, destaque para a Carga Geral Fracionada, cuja movimentação cresceu 61% (de 99.410 toneladas para 160.330). Já a Carga Geral Contentorizada caiu 29% (de 1.925 para 1.359

toneladas). A movimentação de Granéis Sólidos registou uma subida homóloga de 15%, passando das 68.432 toneladas para as 78.372. Por fim, a movimentação de Granéis Líquidos cresceu 57% (de 12.651 para 19.900). Também o número de navios operados no porto de Viana do Castelo subiu. Dos 61 navios operados no primeiro semestre de 2011 passou-se para os 99 no mesmo período de 2012, o que representa um crescimento de 62%. Recorde-se que o porto de Viana do Castelo já manifestou a intenção, pela voz de Brogueira Dias, de alcançar a cifra das 600 mil toneladas movimentadas durante o ano de 2012.

Page 10: Recortes Nº 140 de 2012

Correio da Manhã, 23 de julho de 2012, pág. 18