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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JÚLIO DE MESQUITA FILHO� � UNESP
CAMPUS DE DRACENA
RREEEESSTTRRUUTTUURRAAÇÇÃÃOO
CCUURRRRIICCUULLAARR
CURSO DE
ZZOOOOTTEECCNNIIAA
DRACENA 2007
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JÚLIO DE MESQUITA FILHO� � UNESP
CAMPUS DE DRACENA
CURSO DE
ZZOOOOTTEECCNNIIAA
MÁRIO DE BENI ARRIGONI
Coordenador Executivo
PAULO ALEXANDRE MONTEIRO DE FIGUEIREDO Coordenador do Curso
JULIANO FIORELLI
Subcoordenador do Curso
Docentes ANDERSON CHAGAS MAGALHÃES ANTÔNIO CHAVES DE ASSIS NETO
CLÁUDIA MARIA BERTAN MEMBRIVE EVERLON CID RIGOBELO
FÁBIO ERMÍNIO MINGATTO FERENC ISTVAN BÁNKUT
FLÁVIA THOMÁZ VERECHIA PEREIRA GELCI CARLOS LUPATINI
MARIA LUIZA POIATTI RAMÓN DINIZ MALHEIROS
REGES HEINRICHS RICARDO DA FONSECA
VALQUÍRIA CAÇÃO DA CRUZ
EVERTON JOSÉ GOLDONI ESTEVAM Supervisor Técnico Acadêmico
DRACENA 2007
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA DA REESTRUTURAÇÃO.................................................... 1
2. RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE . 1
2.1. Histórico................................................................................................... 1
2.2. Adequação do Currículo .......................................................................... 2
2.3. Situação da Profissão .............................................................................. 3
2.4. Caracterização do Alunado...................................................................... 4
2.5. Acompanhamento de egressos ............................................................... 6
3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO......................................................... 6
3.1. Objetivos Gerais ...................................................................................... 7
3.2. Perfil do Profissional ................................................................................ 7
3.3. Estrutura Curricular.................................................................................. 8
3.4. Seqüência Ideal do Curso...................................................................... 15
3.4. Programa de Ensino das Disciplinas ..................................................... 18
3.5. Total de Créditos dos Núcleos de Conteúdos...................................... 116
3.6. Integralização Curricular ...................................................................... 116
3.7. Resumo da Estrutura Geral ................................................................. 116
3.8. Avaliação do Aprendizado e Regime de Aprovação e de Matrícula .... 117
4. CORPO DOCENTE.................................................................................... 118
4.1. Docentes Contratados ......................................................................... 118
4.2. Docentes a serem contratados ............................................................ 122
5. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO...................................................... 124
5.1. Servidores Contratados ....................................................................... 124
5.2. Servidores a serem contratados .......................................................... 125
6. IMPLANTAÇÃO CURRICULAR ................................................................. 126
6.1. Equivalência de Disciplinas ................................................................. 126
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
1
1. JUSTIFICATIVA DA REESTRUTURAÇÃO
Com a criação das Diretrizes Curriculares do Curso de Zootecnia,
aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 02 de fevereiro de
2006, emergiu a necessidade de reestruturação do Curso de Zootecnia do
Campus de Dracena, objetivando a adequação da estrutura curricular do curso
às exigências especificadas neste documento.
Acrescenta-se a isso o fato de que a implantação do Projeto
Pedagógico do Curso, elaborado no ano de 2002, evidenciou algumas
necessidades de adaptações e alterações na estrutura curricular, bem como na
organização de algumas disciplinas, pois entendemos que quando falamos em
construção do projeto pedagógico, nos referimos ao planejamento no contexto
de um processo participativo, onde o passo inicial é a elaboração do marco
referencial, sendo este a luz que deverá iluminar o fazer da etapa de
implantação.
Neste contexto, o desenvolvimento prático do Projeto proposto
inicialmente apresentou algumas necessidades de reestruturações e
adaptações (apresentadas nesta proposta), visando atender de forma plena às
necessidades de formação do profissional da Zootecnia a ser formado neste
Campus de Dracena.
2. RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE 2.1. Histórico
O Campus Experimental de Dracena foi criado em reunião
Extraordinária do Conselho Universitário da Universidade Estadual Paulista �
Unesp, realizada no dia 28 de novembro de 2002 no Campus de Araçatuba. A
Estrutura Curricular do curso de Zootecnia foi estabelecida por meio da
Resolução Unesp nº 38, de 30 de Julho de 2004 e teve seu reconhecimento
junto ao Conselho Estadual de Educação por meio da Portaria CEE/GP nº
54/2007, de 26 de Fevereiro de 2007, publicada no Diário Oficial do Estado em
04 de Abril de 2007. A Faculdade iniciou suas atividades no segundo semestre
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
2
de 2003. As aulas para a primeira turma, de 40 alunos, tiveram seu início no
dia 18 de agosto de 2003. Durante os seus quatro anos de existência, o Curso
de Zootecnia já ofereceu 240 vagas, distribuídas em 06 concursos vestibulares,
cada um selecionando 40 alunos para abertura de novas turmas. Os referidos
vestibulares aconteceram sempre em meio de ano, exceto o segundo, que
ocorreu no final de 2003. A Faculdade de Zootecnia do Campus de Dracena
conta hoje com aproximadamente 230 alunos, divididos em 6 turmas.
2.2. Adequação do Currículo
O zootecnista é o profissional das ciências agrárias responsável pela
criação racional de animais domésticos ou daqueles em domesticação
(silvestres). Entende-se por criação todo o complexo que engloba desde o
planejamento agropecuário, a pesquisa nas áreas de seleção e melhoramento
animal, nutrição na forma de pastagens e rações balanceadas, as instalações
que aliam conforto, produtividade e o envolvimento com o meio ambiente,
passando pelas relações humanas entre empresários, técnicos e os
trabalhadores rurais, finalizando com um produto econômico e de qualidade.
Para o zootecnista, a preocupação começa antes mesmo do animal
nascer, com a aplicação de técnicas para melhorar geneticamente as criações;
segue ao longo da vida do animal, com o controle da nutrição e do manejo dos
rebanhos; e ultrapassa o abate, com a fiscalização dos alimentos produzidos.
Compete também ao zootecnista, o registro e o controle dos animais por meio
das associações de raças e do supervisionamento das exposições oficiais a
que concorrem esses animais.
Vários avanços e demanda de técnicas especiais vêm sendo
solicitados no campo da produção animal e agronegócio, complementado pela
responsabilidade ambiental, e produtos de origem animal oriundos das diversas
espécies.
A formação do Zootecnista é generalista, originando um profissional
eclético para o mercado de trabalho, podendo este optar por algumas
especialidades durante a formação por meio de disciplinas optativas, estágios e
na área de pesquisa, por projetos de Iniciação Científica, Extensão e Monitoria.
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3
Cada vez mais a produção de alimentos de origem animal, bem
como sua comercialização para o mercado interno e externo, requer
conhecimento profundo das espécies animais, incluindo comportamento e seu
bem estar. O Brasil vem se destacando como país de maior potencial de
produção, como, por exemplo, de carne bovina, aves de corte, e suínos, além
da opção de viabilidade na ovinocultura, piscicultura, apicultura, sericicultura,
bubalinocultura, eqüinocultura e manejo e criação de animais silvestres.
Na região de Dracena a produção de biocombustíveis notadamente
álcool a partir da cana-de-açúcar vem proporcionando impactos na produção
animal, mudando o perfil das propriedades rurais e originando subprodutos que
apresentam grande potencial para alimentação animal. Neste sentido, a
formação do zootecnista pela Unesp de Dracena investe em profissionais
preparados para projetos ambientais e conhecimentos específicos de
alimentos, principalmente oriundos de subprodutos da bioenergia.
Essa realidade, de âmbito nacional, exige que os profissionais
zootecnistas conheçam a fundo os conceitos básicos e correlatos à produção
dos biocombustíveis, por meio de disciplinas que informam e formam
profissionais aptos a preencherem essa demanda atual do mercado.
2.3. Situação da Profissão
O mercado de trabalho para zootecnistas ainda é um pouco restrito
encontrando-se em franca expansão. Muitas empresas do setor rural são
desinformadas sobre as vantagens de contratar profissionais com essa
formação. Além disso, esses profissionais sofrem a concorrência de
veterinários em atividades exclusivas da zootecnia, porque a lei não estabelece
esse limite. Até 2000, de acordo com o Conselho Federal de Medicina
Veterinária, havia 6.750 zootecnistas registrados e cerca de 4800 profissionais
atuantes em todo o país, sendo 52% deste total atuando na região Sudeste. Há
oportunidades na indústria de rações e complementos alimentares, vendendo
produtos, treinando equipes e descobrindo tendências de mercado, ou, ainda,
em frigoríficos, fazendas e empresas avícolas; outra fonte de oferta de
emprego é o mercado de carnes exóticas, que se desenvolve principalmente
na região Centro-Oeste. Há mercado também em cooperativas de criadores,
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laboratórios, empresas de consultoria, indústrias de abate, instituições de
pesquisa, nutrição e saúde animal, instituições de ensino e zoológicos. Existem
boas oportunidades para o especialista em administração e economia rural,
que trabalha para aumentar e aperfeiçoar a produtividade do rebanho, além da
área de melhoramento genético, que visa desenvolver novas técnicas para a
melhoria das raças. Apesar de recente o surgimentos da profissão de
zootecnias, estes têm atuado no âmbito nacional a partir dos últimos trinta
anos, de maneira soberba, contribuindo para a economia brasileira, cujo
escopo é o desenvolvimento da pecuária nacional, como função precípua.
2.4. Caracterização do Alunado
Na tabela abaixo são apresentadas às informações referentes aos 06 (seis)
vestibulares realizados no Campus Experimental de Dracena � Unesp desde a
implantação do curso em 2003 até agosto de 2007.
Vestibular Candidatos Inscritos
Vagas Oferecidas
Candidato Vaga Matriculados
Meio de Ano 2003
259 40 6,48 40
Início de 2004 158 40 3,95 40
Meio de Ano 2004 290 40 7,25 40
Meio de Ano 2005
332 40 8,30 41*
Meio de Ano 2006
214 40 5,35 40
Meio de Ano 2007 288 40 7,20 40
* 01 aluno angolano proveniente do Convênio Unesp, Vunesp e Fundação Eduardo dos Santos
de Angola � FESA.
Na tabela abaixo está demonstrado um resumo histórico, em números, do
alunado do curso de Zootecnia da Unesp de Dracena.
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Turma Ingressos pelo Vestibular Ano/Semstre Ingresso por
Transferências Cancelamentos Saída por Transferência
Alunos matriculados em dezembro
de 2007
Período cursado em
dezembro de 2007
2003/2º - 1 -
2004/1º - 1 -
2004/2º - - -
2005/1º 1 - 1
2005/2º - - -
2006/1º - 1 1
2006/2º - - -
2007/1º 1 - -
1ª 40
2007/2º - - -
36 9º
Turma Ingressos pelo Vestibular Ano/Semstre Ingresso por
Transferências Cancelamentos Saída por Transferência
Alunos matriculados em dezembro
de 2007
Período cursado em
dezembro de 2007
2004/1º - 1 -
2004/2º - 1 -
2005/1º 1 - -
2005/2º - 1 -
2006/1º - 1 -
2006/2º - - -
2007/1º 3 - -
2ª 40
2007/2º - - -
40 8º
Turma Ingressos pelo Vestibular Ano/Semstre Ingresso por
Transferências Cancelamentos Saída por Transferência
Alunos matriculados em dezembro
de 2007
Período cursado em
dezembro de 2007
2004/2º - - -
2005/1º - 2 -
2005/2º - - -
2006/1º - - 2
2006/2º 2 - -
2007/1º 3 1 5
3ª 40
2007/2º 4 - -
39 7º
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6
Turma Ingressos pelo Vestibular Ano/Semstre Ingresso por
Transferências Cancelamentos Saída por Transferência
Alunos matriculados em dezembro
de 2007
Período cursado em
dezembro de 2007
2005/2º - - -
2006/1º 3 4 -
2006/2º 1 - -
2007/1º - 2 5
4ª 41*
2007/2º 4 - -
38 5º
* 01 aluno angolano proveniente do Convênio Unesp, Vunesp e Fundação Eduardo dos Santos
de Angola � FESA.
Turma Ingressos pelo Vestibular Ano/Semstre Ingresso por
Transferências Cancelamentos Saída por Transferência
Alunos matriculados em dezembro
de 2007
Período cursado em
dezembro de 2007
2006/2º - - -
2007/1º - 3 - 5ª 40
2007/2º - - -
37 3º
Turma Ingressos pelo Vestibular Ano/Semstre Ingresso por
Transferências Cancelamentos Saída por Transferência
Alunos matriculados em dezembro
de 2007
Período cursado em
dezembro de 2007
6ª 40 2007/2º - - - 40 1º
2.5. Acompanhamento de egressos
Até o presente momento a unidade formou apenas 04 alunos
(novembro de 2007), que optaram por concluir o curso em 4,5 anos. Os demais
acadêmicos da 1º turma deverão concluir o curso em 05 anos e, portanto,
colarão grau em agosto de 2008.
3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
No decorrer da implantação do Projeto Pedagógico proposto para o
Curso de Zootecnia do Campus de Dracena, foram detectadas algumas
necessidades de adaptações e/ou alterações nas propostas iniciais.
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7
3.1. Objetivos Gerais
O Curso de Zootecnia tem como objetivo formar profissionais de
nível superior, com sólida base de conhecimentos científicos, capacitados a
atuar junto aos meios de produção, pesquisa, ensino e extensão zootécnica,
agregando valores e otimizando a utilização dos recursos potencialmente
disponíveis e tecnologias social, ambiental e economicamente adaptáveis,
visando ao aumento da produtividade animal que atenda aos interesses sociais
da comunidade em que estiver inserido.
3.2. Perfil do Profissional
Numa sociedade globalizada, onde as mudanças no conhecimento
são cada vez mais aceleradas, concebe-se a graduação como uma etapa
inicial de formação e não como um momento de esgotamento do
conhecimento. Os egressos do curso de graduação em Zootecnia devem ser
profissionais dinâmicos, que dotados de consciência ética, com visão crítica e
global da conjuntura econômica, social, política e cultural da região onde atua,
do Brasil e do mundo, esteja preparado para:
- Gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal,
inseridos desde o contexto de mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias social e economicamente adaptáveis;
- Atender as demandas da sociedade quanto à excelência da
qualidade dos produtos de origem animal, provendo e garantindo a saúde
pública;
- Viabilizar sistemas alternativos de produção e comercialização,
que respondam a anseios específicos da comunidades à margem da economia
de escala;
- Pensar o sistema produtivo contextualizado pela gestão
ambiental;
- Possuir autonomia intelectual e espírito investigativo para
compreender e solucionar conflitos, dentro dos limite éticos impostos pela sua
capacidade e consciência profissional;
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8
- Desenvolver pesquisas, extensão e ministrar aulas nas área de
interesse zootécnico;
- Ser dotado de visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo
o papel de agente empresarial, auxiliando e motivando a transformação social;
- Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e
instituições na gestão de políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
3.3. Estrutura Curricular
Conforme estabelecido pelo Conselho Nacional de Educação, o
curso de graduação em Zootecnia deve, em sua estrutura curricular, buscar
atender não só o perfil do formando, como também, desenvolver competências
e habilidades nos alunos e procurar garantir a coexistência entre teoria e
prática capacitando o profissional a adaptar-se às novas situações. Os
conteúdos curriculares devem também revelar inter-relações com a realidade
nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada
relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, utilizando tecnologias inovadoras.
Dessa forma, o Curso de Zootecnia de Dracena fica organizado nas
respectivas áreas da seguinte forma:
I. Morfologia e Fisiologia Animal:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Anatomia dos Animais Domésticos I OB 04 1º
Anatomia dos Animais Domésticos II OB 02 2º
Zoologia Geral OB 02 1º
Histologia e Embriologia OB 04 2º
Fisiologia Animal I OB 04 3º
Fisiologia Animal II OB 04 4º Anatomia Comparativa dos Animais Silvestres OP 02 6º
II. Higiene e Profilaxia Animal:
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Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Microbiologia Zootécnica OB 04 3º
Higiene Zootécnica OB 04 4º
Parasitologia Zootécnica OB 04 4º
III. Ciências Exatas e Aplicadas:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Matemática OB 04 1º
Informática Básica OB 02 1º
Física OB 04 2º
Desenho Técnico OB 02 2º
Introdução à Estatística OB 04 3º
Técnicas e Análises Experimentais OB 04 5º
Construções e Instalações Zootécnicas OB 04 8º
IV. Ciências Ambientais:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Ecologia OB 04 2º
Bioclimatologia Zootécnica OB 04 4º
Gerenciamento de Recursos Naturais OB 02 8º
Manejo de Resíduos OB 02 8º
V. Ciências Agronômicas:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Morfologia de Plantas de Forrageiras OB 04 1º
Fisiologia de Plantas de Forrageiras OB 04 2º
Solos OB 02 2º
Fertilidade do Solo e Fertilizantes OB 02 3º
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Máquinas e Mecanização Agrícola OB 02 3º
Forragicultura OB 04 5º
Pastagem OB 04 6º
Conservação do Solo OB 02 6º
Topografia OP 04 9º
VI. Ciências Econômicas e Sociais:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Difusão de Ciência e Tecnologia OB 04 4º
Empreendedorismo OP 02 5º
Economia Agroindustrial OB 02 6º
Gestão Agroindustrial e Marketing OB 04 7º
Planejamento Agropecuário OB 04 8º
Associativismo em Agronegócio OP 02 9º
VII. Genética, Melhoramento e Reprodução Animal:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Biologia Celular OB 04 1º
Genética Geral OB 04 4º Manejo Reprodutivo e Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal
OB 04 5º
Melhoramento Genético Animal OB 04 7º
Métodos de Melhoramento Animal OB 04 8º
Biotecnologia Aplicada à Zootecnia OP 04 9º Estratégias para Aumentar os Índices Reprodutivos
OP 02 9º
VIII. Nutrição e Alimentação:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Química Geral OB 04 1º
Bioquímica Animal OB 04 2º
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11
Alimentos e Bromatologia OB 04 3º
Nutrição e Alimentação de Não Ruminantes OB 04 5º
Nutrição e Alimentação de Ruminantes OB 04 5º
Formulação de Rações OB 04 6º
Processamento de Rações OP 02 6º
IX. Produção Animal e Industrialização:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Introdução à Zootecnia OB 02 1º
Etologia e Bem Estar Animal OB 02 4º
Tecnologia dos Produtos de Origem Animal OB 04 5º
Piscicultura OB 04 6º
Apicultura OP 02 6º
Cunicultura OP 02 6º
Sericicultura OP 02 6º
Avicultura OB 04 7º
Suinocultura OB 04 7º
Bovinocultura de Leite OB 04 7º
Ranicultura OP 02 7º
Caprinocultura OP 02 7º
Ovinocultura OP 04 7º
Bovinocultura de Corte I OB 04 8º
Bubalinocultura OB 02 8º
Animais Silvestres OP 02 8º
Avicultura Especial OP 02 8º
Equideocultura OB 04 8º
Doma, Adestramento e Provas Equestres OP 02 9º
Bovinocultura de Corte II OP 02 9º
Avaliação e Tipificação de Carcaça OP 02 9º
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X. Formação Complementar:
Disciplina Obrigatória/Optativa Créditos Período
Metodologia de Pesquisa I OB 02 2º
Metodologia de Pesquisa II OB 02 3º
Deontologia OB 02 8º
XI. Disciplinas Optativas: O total de créditos oferecidos em
disciplinas optativas é de 40 (600 horas), devendo o acadêmico cursar no
mínimo 10 créditos (150 horas).
XII. Trabalho de Conclusão de Curso: o trabalho de conclusão de
curso é componente curricular obrigatório, com carga horária de 12 créditos
(180 horas), devendo ser realizado no penúltimo semestre do curso (8º e 9º
período), antes do Estágio Supervisionado Obrigatório, sob a orientação de um
docente do curso de Zootecnia. Deverá ser centrado em determinada área
teórica-prática ou de formação profissional do curso, como atividade de síntese
e integração de conhecimento.
O Trabalho de Conclusão de Curso será normatizado por
regulamento próprio devidamente aprovado pelo Conselho de Curso, contendo,
obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além
das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.
XIII. Atividades Complementares: As atividades complementares
devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar, alargando o seu currículo com situações e vivências
acadêmicas, internos ou externos ao curso. Podem incluir projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos
temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, e até disciplinas
oferecidas por outras instituições de ensino.
Nesse sentido as atividades complementares devem estimular a
prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de
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interdisciplinaridade, e contextualizada atualização na profissional específica,
sobretudo nas relações com o mundo do trabalho.
As atividades complementares deverão ser desenvolvidas sob a
orientação de um ou mais docentes envolvidos com o Curso de Zootecnia, em
áreas do Curso ou afins.
O número mínimo de créditos exigidos em atividades
complementares é igual a 20. No máximo 14 créditos (2/3 do mínimo exigido)
poderão ser cumpridos na mesma modalidade. As Atividades Complementares
poderão ser desenvolvidas ao longo de todo o curso, antes do Estágio
Supervisionado.
O número de créditos a serem atribuídos segundo as
modalidades estão discriminados na tabela abaixo:
Modalidades (sempre ligadas a áreas do Curso de Zootecnia) nº créditos
Trabalho publicado em Revista Científica indexada como 1º autor
13
Trabalho publicado em Revista Científica indexada como 2º autor em diante
06
Resumos Expandidos ou em Congresso Internacional como 1º autor
04
Resumos Expandidos ou em Congresso Internacional como 2º autor em diante
02
Resumos em Congressos Nacionais como 1º autor 03
Resumos em Congressos Nacionais como 2º autor em diante 02
Disciplinas não Pertencentes ao Currículo Pleno1 Créditos cumpridos
Realização de Estágios2 Horas cumpridas3
Participação em Cursos4 Horas cumpridas3
Participação em Reuniões Científicas e Técnicas Horas cumpridas3
Participação em Atividades de Monitoria Horas cumpridas3
Participação em Atividades de Pesquisa Horas cumpridas3
Participação em Trabalhos de Extensão Horas cumpridas3
Disciplinas Optativas Créditos cumpridos
1 Disciplinas afins do curso de Zootecnia a serem cursadas em outras Unidades da Unesp, na USP ou na Unicamp. 2 Os Estágios seguirão regulamento dos Departamentos a que pertencerem os orientadores e terão a carga horárias total convertida em créditos na proporção de 15 horas de atividade por crédito. 3 As horas cumpridas serão convertidas em créditos na proporção de 15 horas por crédito. 4 Os cursos são os de Extensão Universitária e de Atualização regulamentados pela UNESP e organizados no âmbito dos Departamentos envolvidos no Curso de Zootecnia, bem como outros cursos afim oferecidos por Instituições Oficiais.
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XIV. Estágio Supervisionado Obrigatório: Os estágios
supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e
diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição
formadora que procuram assegurar a consolidação e articulação das
competências estabelecidas.
Os estágios supervisionados visam assegurar o contato do formando
com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos,
habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais.
O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Zootecnia
compreende componente curricular obrigatório do curso, tendo carga horária
mínima de 36 créditos (540 horas) e só poderá ser iniciado após o
cumprimento dos créditos em todas as Disciplinas Obrigatórias (188 créditos),
o mínimo em Disciplinas Optativas (10 créditos), o mínimo em Atividades
Complementares (20 créditos) e o Trabalho de Conclusão de Curso (12
créditos), sendo normatizado por regulamento próprio onde é previsto a
apresentação de relatórios técnicos e de acompanhamento individualizado,
durante o período de realização da atividade e ao final do estágio.
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3.4. Seqüência Ideal do Curso 1º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou Optativa Créditos Carga
Horária Pré-Requisito
Anatomia dos Animais Domésticos I Obrigatória 4 60 Biologia Celular Obrigatória 4 60 Informática Básica Obrigatória 2 30 Introdução à Zootecnia Obrigatória 2 30 Matemática Obrigatória 4 60 Morfologia de Plantas Forrageiras Obrigatória 4 60 Química Geral Obrigatória 4 60 Zoologia Geral Obrigatória 2 30
Total de Créditos 26 390
2º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou Optativa Créditos Carga
Horária Pré-Requisito
Anatomia dos Animais Domésticos II Obrigatória 2 30 Bioquímica Animal Obrigatória 4 60 Desenho Técnico Obrigatória 2 30 Ecologia Obrigatória 4 60 Física Obrigatória 4 60 Fisiologia de Plantas Forrageiras Obrigatória 4 60
Histologia e Embriologia Obrigatória 4 60 Anatomia dos
Animais Domésticos I
Metodologia de Pesquisa I Obrigatória 2 30 Solos Obrigatória 2 30
Total de Créditos 28 420
3º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou Optativa
Créditos Carga Horária
Pré-Requisito
Alimentos e Bromatologia Obrigatória 4 60 Bioquímica Animal
Fertilidade de Solo e Fertilizantes Obrigatória 2 30 Fisiologia de
Plantas Forrageiras
Fisiologia Animal I Obrigatória 4 60
Biologia Celular; Anatomia dos
Animais Domésticos I e II;
Histologia e Embriologia
Introdução à Estatística Obrigatória 4 60 Matemática Máquinas e Mecanização Agrícola Obrigatória 2 30 Metodologia de Pesquisa II Obrigatória 2 30 Microbiologia Zootécnica Obrigatória 4 60
Total de Créditos 22 330
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16
4º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou
Optativa Créditos Carga
Horária Pré-Requisito
Bioclimatologia Zootécnica Obrigatória 4 60 Difusão de Ciência e Tecnologia Obrigatória 4 60 Fisiologia Animal II Obrigatória 4 60 Fisiologia Animal I Genética Geral Obrigatória 4 60 Higiene Zootécnica Obrigatória 4 60 Parasitologia Zootécnica Obrigatória 4 60
Total de Créditos 24 360
5º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou Optativa Créditos Carga
Horária Campo do Saber
Forragicultura Obrigatória 4 60 Manejo Reprodutivo e Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal Obrigatória 4 60 Fisiologia Animal II
Nutrição e Alimentação de Não Ruminantes Obrigatória 4 60 Alimentos e
Bromatologia
Nutrição e Alimentação de Ruminantes Obrigatória 4 60 Alimentos e Bromatologia
Técnicas e Análises Experimentais Obrigatória 4 60 Introdução à Estatística
Tecnologia dos Produtos de Origem Animal Obrigatória 4 60
Empreendedorismo Optativa 2 30
Total de Créditos 26 390
6º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou Optativa
Créditos Carga Horária
Pré-Requisito
Conservação do Solo Obrigatória 2 30 Solos; Fertilidade
de Solo e Fertilizantes
Economia Agroindustrial Obrigatória 2 30 Etologia e Bem Estar Animal Obrigatória 2 30 Formulação de Rações Obrigatória 4 60 Pastagem Obrigatória 4 60 Piscicultura Obrigatória 4 60
Anatomia Comparada dos Animais Silvestres Optativa 2 30
Anatomia dos Animais
Domésticos I e II Apicultura Optativa 2 30 Cunicultura Optativa 2 30 Processamento de Rações Optativa 2 30 Sericicultura Optativa 2 30
Total de Créditos 28 420
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17
7º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou
Optativa Créditos Carga
Horária Pré-Requisito
Avicultura Obrigatória 4 60 Bovinocultura de Leite Obrigatória 4 60 Gestão Agroindustrial e Marketing Obrigatória 4 60
Melhoramento Genético Animal Obrigatória 4 60
Genética Geral; Técnicas e Análises
Experimentais Suinocultura Obrigatória 4 60 Caprinocultuta Optativa 2 30 Ovinocultura Optativa 2 30 Ranicultura Optativa 2 30
Total de Créditos 26 390
8º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou Optativa Créditos Carga
Horária Pré-Requisito
Bovinocultura de Corte I Obrigatória 4 60
Nutrição e Alimentação de
Ruminantes; Pastagem
Construções e Instalações Zootécnicas Obrigatória 4 60 Desenho Técnico Deontologia Obrigatória 2 30 Equideocultura Obrigatória 4 60
Gerenciamento de Recursos Naturais Obrigatória 2 30 Conservação do Solo
Manejo de Resíduos Obrigatória 2 30
Métodos de Melhoramento Animal Obrigatória 4 60 Melhoramento
Genético Animal
Planejamento Agropecuário Obrigatória 4 60
Economia Agroindustrial;
Gestão Agroindustrial e
Marketing Animais Silvestres Optativa 2 30 Avicultura Especial Optativa 2 30
Bubalinocultura Optativa 2 30
Nutrição e Alimentação de
Ruminantes; Pastagem
Total de Créditos 32 480
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18
9º PERÍODO
Disciplinas Obrigatória ou Optativa Créditos Carga
Horária Pré-Requisito
Associativismo e Cooperativismo em Agronegócio
Optativa 2 30
Avaliação e Tipificação de Carcaças Optativa 2 30 Bovinocultura de Corte I
Biotecnologia Aplicada à Zootecnia Optativa 2 30
Bovinocultura de Corte II Optativa 2 30 Bovinocultura de Corte I
Doma, Adestramento e Prova Eqüestres Optativa 2 30
Estratégias para Aumentar os Índices Reprodutivos Optativa 2 30
Manejo Reprodutivo e
Biotécnicas Aplicadas à
Reprodução Animal Topografia Optativa 4 60 Trabalho de conclusão de Curso - 12 180
Total de Créditos 26 270
3.4. Programa de Ensino das Disciplinas A seguir estão apresentados os Programas de Ensino de todas as
disciplinas. É necessário esclarecer que, em virtude do quadro docente não
estar completo, a metodologia e os critérios de avaliação de algumas
disciplinas (que não possuem docente contratado para ministrá-la) estão em
aberto, devendo ser estabelecidos posteriormente, pelo docente que vier a
assumir a referida disciplina.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANTÔNIO CHAVES DE ASSIS NETO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 1º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 20 40 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução ao estudo de Anatomia Animal. Aparelho Locomotor e exterior. Aparelho Reprodutor. Aparelho Respiratório. Anatomia geral das aves de interesse zootécnico.
OBJETIVOS O curso estará voltado ao oferecimento de bases fundamentais para o entendimento das demais disciplinas, tais como Fisiologia, Zootecnia, Nutrição Animal, Manejo da Reprodução, Melhoramento Genético. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao estudo da Anatomia; Planos de construção do corpo dos vertebrados -Planos de Delimitações; Planos de Secções e Eixos de Construções Corporais;
Termos de posição e direção; Tegumento
Introdução ao estudo do Aparelho locomotor Osteologia:
-Ossos do crânio; -Membros torácicos e pélvicos; -Membros torácicos e pélvicos; -Coluna, vértebras, esterno e crânio; Artrologia:
-Articulação sinovial; -Articulação fibrosa e cartilaginosa; Miologia;
-Músculo membros torácico;
-Músculo membro pélvico; -Músculo da cabeça e pescoço; Órgãos urinários; Órgãos genitais femininos; Órgãos genitais masculinos; Aparelho respiratório; Anatomia funcional das Aves.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos
abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas
apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos.
Aulas práticas de laboratório em peças anatômicas desidratadas e/ou formolizadas e observações de regiões
específicas ao interesse zootécnico. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados
com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor,
datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e
equipamentos para as aulas práticas.
OBS.: É OBRIGATÓRIO o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1) MÉTODO A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas (teórica e prática). a respeito dos assuntos tratados
nas aulas teórico-práticas. Cada prova constará de questões escritas e questões práticas referentes ao conteúdo
de aula de Laboratório.
b) CRITÉRIO Média Final = Nota da 1ª Prova (conteúdo teórico e pratico) + Nota da 2ª Prova (conteúdo teórico e pratico)/2.
Média Final = ou > 5,0 será considerado aprovado.
NÃO HAVERÁ EXAME FINAL.
c) NORMAS PARA AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA 1) O aluno que não realizou uma das duas avaliações regulares, desde que haja um motivo justo e incontestável,
ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma única PROVA SUBSTITUTIVA
(SUBSTITUIRÁ UMA DAS DUAS NOTAS), em data a ser agendada pelo docente após o termino de todas as
avaliações regulares.
2) Esta avaliação constará de uma prova sobre toda a matéria lecionada podendo ser incluso o conteúdo teórico
e/ou prático, a escolha do docente.
3) O aluno só poderá faltar, de acordo com a justificativa citada no item c1, uma única avaliação. Se perder todas
as avaliações umas delas ficará com nota zero a computação da média final.
4) Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obter média maior ou igual a 5,0.
O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Color Atlas of Veterinary Anatomy. Londres, Mosby-Wolfe, 1996. v 1-3.
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1990.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
GETTY, R. SISSON/GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1981. v 1-2.
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. - Rio de Janeiro : 6º ed : Guanabara Koogan, ; 2005.
KLAUS-DIETER BUDRAS; W.O. SACK; SABINE RÖCK. Anatomy of the horse. An Illustrated Text. Londres, Mosby-Wolfe, 1994.
KONIG, E. H; LIEBICH, H. G. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e atlas colorido.Volume 1 Aparelho Locomotor. Porto Alegre. Artmed, 2002.
POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo, Manole, 1985. v 1-3.
SCHWARZE, E. Compendio de anatomia veterinaria/ E. Schwarze, con la colaboracion del prof. L. Schroder; traducido por el Dr. Jose Romero Munoz de Arenillas. Zaragoza : Acribia, ; 1970. I, II, III, IV, V.
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Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
EVERLON CID RIGOBELO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 1º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 52 08 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA A célula procarionte e eucarionte. Estrutura Molecular e Funções de: Membrana plasmática; Sistema de endomembranas e síntese de macromoléculas; Núcleo; Mitocôndria; Cloroplasto; Citoesqueleto; Endocitose, lisossomos e peroxissomos; Matriz extra-celular. OBJETIVOS Analisar a célula em todos os níveis de organização. Entender sua composição química e seu metabolismo, preparando o aluno para o melhor entendimento de Histologia/ Embriologia, Genética Geral e Fisiologia Animal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Organização geral das células. Diferenças entre eucariontes e procariontes. Caracterização das principais macromoléculas biológicas. 2- A membrana plasmática: estrutura molecular, diferenciações e glicocalix. Comunicação entre as células por meio químico. 3- Citoesqueleto: caracterização e funções. 4- Núcleo interfásico: constituição química. Cromatina. 5- Ciclo Celular e Meiose
6- Sistema de endomembranas - REL, RER.
7- Golgi e Secreção. 8- Lisosomas e Endocitose.
9- Peroxisomas e Glioxisomas.
10- Mitocôndria e Cloroplastos. 11- Matriz extra-celular.
12- Divisão de trabalho entre as células e diferenciação celular 13. Câncer METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1) MÉTODO
Serão realizadas 2 provas teóricas e 1 Trabalho prático a respeito dos assuntos tratados nas aulas teórico-práticas
2) CRITÉRIO
Assim:
MF = (P1+P2+T/2 )/2,5
MF = Média Final;
Aluno com Média Final igual ou maior que 5,0 está APROVADO
Aluno com Média Final menor que 5,0 está REPROVADO.
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um
atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo
docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria
lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. BRAY, D.; LEWIS, J. et al. Biologia molecular da célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339p.
CARVALHO, H.F.: RECCO-PIMENTAL, S.M. A célula. São Paulo: Manole, 2001. 287p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
INFORMÁTICA BÁSICA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
JULIANO FIORELLI ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 1º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - 30 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 25
EMENTA Conceitos básicos de computação; Introdução aos sistemas operacionais - Comandos Básicos e Gerenciamento de arquivos; Introdução aos aplicativos - Editor de Texto, Planilha eletrônica, Introdução à Internet; Utilização de macros e do Visual Basic para desenvolvimento de programas relacionados à Zootecnia. OBJETIVOS A disciplina Informática básica tem como objetivos introduzir aos alunos os principais sistemas operacionais e aplicativos computacionais usados no meio científico-acadêmico, bem como fornecer conceitos básicos no desenvolvimento de programas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História e anatomia dos computadores; Conceitos Básicos e gerenciamento de arquivos � Windows Explorer;
Introdução à Internet; Editores de texto;
Planilhas eletrônicas; Editores de slides;
Introdução ao AutoCAD; Algoritmos / Programação. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e práticas no Laboratório de Informática, permitindo um contato direto do aluno com o computador. Utilização de data-show para as aulas teóricas. Trabalhos práticos desenvolvidos em grupo. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação de cada aluno será feita por meio de uma prova teórica-prática (T), com valor de 7,0 pontos e trabalhos práticos (TP) com valor de 3,0 pontos. A média final será calculada pela soma das notas da prova com a dos trabalhos práticos.
Aos alunos que não apresentaram trabalho prático / ou não fizerem a prova será atribuído conceito �0� (zero). Ao final do semestre o aluno que não atingiu a média 5,0 será reprovado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ayers, L. GNU Emacs and XEmacs. Prima-Tech, 1 ed., 2001. (Livrotexto).
Bonan, A.R. Configurando e usando o sistema operacional Linux. Futura, 1 ed., 2003. (Livro-texto).
Brookshear, J. G. Ciência da computação. Bookman, 5 ed., 1999. (Livro-texto).
Deitel, P.J.; Deitel, H.M.C++: como programar. Bookman, 1 ed., 2001. (Livro-complementar).
Ferreira, R.E. Guia do administrador de sistema. Novatec, 1 ed., 2003. (Livro-complementar).
Manzano, J.A.N.G. OpenOffice.org: verso 1.1 em português: guia de aplicação. Érica, 1ed, 2003 (Livro-texto).
Torres, G. Redes de computadores: curso completo. Axcel, 1 ed., 2001 (Livro-complementar).
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 1º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Abordagem do Curso de Zootecnia; Atuação do Zootecnista; Introdução a Deontologia Zootécnica: Ética Social, Código de Ética, Perfil e Postura Profissional. Introdução aos principais temas explorados na Zootecnia: Bovinocultura de Corte, Bovinocultura de Leite, Avicultura, Apicultura, Caprinocultura, Ovinocultura, Bubalinocultura, Eqüinocultura, Piscicultura, Suinocultura, Bioclimatologia, Forragicultura, Melhoramento Genético. OBJETIVOS Abordagem do Curso de Zootecnia; Atuação do Zootecnista. Introdução aos principais temas explorados na Zootecnia: Bovinocultura de Corte, Bovinocultura de Leite, Avicultura, Apicultura, Caprinocultura, Ovinocultura, Bubalinocultura, Eqüinocultura, Piscicultura, Sericicultura, Suinocultura, Bioclimatologia, Forragicultura, Reprodução e Melhoramento Genético animal. Introdução a Deontologia Zootécnica: Ética Social, Código de Ética, Perfil e Postura Profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Visão Geral do curso; Dia de campo formação e regulamentação; Melhora animal;
Agronegócio; Avicultura de postura;
Encontro de Zootecnia;
Palestra de nutrição; Escola Agrícola; Realidade atual e produção animal; Nelore Mocho (Akito);
Ovinos
Palestra local;
Piscicultura;
Ranicultura;
Suinocultura;
Probiótico; Coimma;
CATI;
Sericicultura.
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L. C. Espécies Nativas para a Piscicultura no Brasil. Editora UFSM, 2005.
CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CATAGNOLLI, N. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. AQUABIO, 2004.
COUTO, R. H. Apicultura: manejo e produtos. 2ed. Jaboticabal: Funep, 2002. 191p.
WIESE, H. Novo Manual de Apicultura. Guaíba: Agropecuária, 1995. FONSECA, A. S. Cultura da amoreira e criação do bicho-da-seda. São Paulo: Nobel, 1986.
TAKAHASHI, R.; TAKAHASHI, K. S.; TAKAHASHI, L. S. Sericicultura: uma promissora exploração agropecuária. Jaboticabal: FUNEP, 2001. 140p.
CHEEKE, P.R. Rabbit Feeding and Nutrition. Academic Press. Inc. Orlando, Flórida, 1987, 376p. VIEIRA, M.I. Coelhos: instalações e acessórios, 160p.VIEIRA, M.I. Coelhário: instalações adequadas, maiores lucros, 170p.
LIMA, S. L. VALLES, G. A.; BRAGA, L. G. T. Manejo de anfigranja. Viçosa, CPT, Manual técnico (35), 1996. 31p. LIMA, S. L. CRUZ, T. A.; MOURA, O. M. Ranicultura: análise da cadeia produtiva. Ed. Folha de Viçosa, Viçosa, 1999, 172p.
Material on-line:
WW.aveworld.com.br
WW.arrobaboi.com.br
WW.beefpoint.com.br
WW.milkpoint.com.br
WW.caprinet.com.br
WW.porkworld.com.br
WW.zootecnista.com.br
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
MATEMÁTICA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
JULIANO FIORELLI ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 1º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 60 - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 - 50
EMENTA Funções de uma variável real. Conceito de limite e funções contínuas. Introdução às derivadas, regras de derivação, pontos de máximos e mínimos. Conceitos de derivada aplicada às ciências agrárias. Conceito de integral. Integrais indefinidas e definidas. Álgebra de matrizes; Soluções de sistemas lineares. Resolução de sistemas lineares aplicados às ciências agrárias. OBJETIVOS A disciplina de Matemática tem como objetivo fornecer treinamento na utilização de ferramentas do cálculo e álgebra linear, as quais serão essenciais para aplicação de técnicas e metodologias características da profissão de Zootecnista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução pré-cálculo; Limites;
Continuidade;
Definição de derivada; Regras de derivação; Cálculo de pontos de máximos e mínimos; Conceitos de derivada aplicados às ciências agrárias; Definição de Integral; Integrais indefinidas;
Técnicas de Integração; Integral Definida;
Área e o Teorema Fundamental do Cálculo; Matrizes;
Determinantes;
Operações com matrizes (Soma, subtração, multiplicação, cálculo da inversa usando escalonamento); Resolução de sistemas lineares (Método de Gauss, Gauss Jordan e Determinantes). METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas utilizando retroprojetor, datashow e quadro de giz. Aulas de exercício com estudo dirigido para cada aluno. Trabalho prático aplicando os conceitos abordados na disciplina, com a prática zootécnica. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação de cada aluno será feita por meio de três provas teóricas com valor de 8,0 (oito) e um trabalho prático com valor de 2,0 (dois). A nota final será a soma das médias das 3 provas com a média do trabalho prático.
Ao final do semestre o aluno que não atingiu a média 5,0 será submetido a uma prova de exame. Os alunos que NÃO FIZEREM alguma das provas, no decorrer do semestre, poderão fazer um prova substitutiva e perderão o direito ao exame.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Bookman, 8 ed., 2001. (Livro-complementar).
BOLDRINI, J.L., COSTA, S.I.R., FIGUEIREDO, V.L., WETZLER, H.G. Álgebra Linear. Harbra, 3 ed., 1986. (Livro-texto).
FERREIRA, R.S. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. Editora UFV, 1 ed., 1999. (Livro-complementar).
HARIKI, S. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. Saraiva, 1 ed., 2003. (Livro-complementar).
LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com aplicações. LTC, 4 ed., 1998. (Livro-texto).
STEWART, J. Cálculo vol.1. Thomson, 4ed. 2003.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
MORFOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
PAULO ALEXANDRE MONTEIRO DE FIGUEIREDO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 1º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 30 30 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Identificação das principais gramíneas e leguminosas forrageiras de clima tropical e temperado. Flor. Fruto. Semente e embrião. Meristemas. Parênquima. Colênquima. Esclerênquima. Epiderme. Xilema. Câmbio vascular. Floema. Periderme. Estruturas secretoras. Raiz. Caule. Folha.
OBJETIVOS - Proporcionar ao acadêmico a elaboração sistematizada dos conhecimentos básicos de morfologia vegetal e suas relações com a aplicação na área de forrageiras, pastagens e Zootecnia. - Proporcionar ao aluno compreensão e a importância da morfologia de plantas forrageiras, bem como estar capacitado para identificar corretamente as principais características das gramíneas e leguminosas forrageiras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 � Introdução; níveis organizacionais e importância da Morfologia de Plantas Forrageiras; 2 � A célula vegetal; 3 � Classificação e ciclo reprodutivo dos vegetais; 4- Noções e classificação sobre tecidos vegetais; 5 � Epiderme; 6 � Parênquima, colênquima e esclerênquima; 7 � Xilema, floema e câmbio vascular; 8 � Estruturas secretoras, periderme; 9 � Morfo-fisiologia de espécies forrageiras; 10 � Meristemas, embrião, semente; 11 � Raiz; 12 � Caule; 13 � Folha; 14 � Flor;
15 � Fruto; 16 - Semente; 17 - Principais características das gramíneas e leguminosas forrageiras. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentação de informações, conhecimentos, situações e discussão acerca dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e a sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Nas aulas serão utilizados além do quadro negro; giz; retroprojetor; datashow; projetor de slides; textos de trabalhos ou artigos para leitura; roteiro, materiais e equipamentos para aulas práticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os alunos serão avaliados mediante: 1) Duas Provas Teóricas, em datas previamente agendadas. O valor correspondente a cada prova será de 30 pontos, totalizando 60 pontos.
2) Uma Prova Prática, com valor correspondente a 20 pontos. Esta prova poderá ser realizada de acordo com o formato definido pelo docente, em função das características da turma. 3) Aplicação de cinco testes rápidos em sala de aula, em datas diversas durante o curso. Cada teste terá o valor de 2 pontos, totalizando 10 pontos.
4) Elaboração de um caderno de desenhos morfológicos, juntamente com a apostila prática, com natureza, particularidades e regras definidas pelo professor responsável no início do semestre letivo. A condução dos trabalhos terá o valor máximo de 10 pontos. Se necessário, a critério do docente os pontos poderão ser redistribuídos para melhor aproveitamento pelos discentes. 5) Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obter média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO. 6) O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável ou tenha um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova tembém abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático ministrado no semestre e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s). 7) É obrigatório o uso de jaleco em aulas práticas em laboratório. 8) Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obtiver média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (Editoras) Anatomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2003. 438p. ANDRADE, V. M. de M., DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia Vegetal. 1ª ed. Jaboticabal: Unesp - Funep, 1989. 259p. BARROSO, G. M., PEIXOTO, A. L., ICHASO, C. L. F., COSTA, C. G., GUIMARÃES, E. F. Sistemática de Angiospermas do Brasil. V.1 e 2, Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1991. JOLY, A. B. Botânica: Introdução a taxonomia vegetal. 10º ed. São Paulo: Nacional, 1991. 776p. RAVEN, P. H., EVERT, R. F., EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 906p. PERIÓDICOS: (a) REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA � artigos na íntegra - http://www.scielo.br/ (b) REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA � artigos no portal da Capes (c) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA� artigos na íntegra - http://www.spi.embrapa.br/pab/ BASES DE DADOS �ON LINE� PARA PESQUISA AGRÍCOLA CAPES - http://www.periodicos.capes.gov.br AGRIS (FAO) - http://www.fao.org/agris/default32.htm PORTAL DA PESQUISA - http://www.portaldapesquisa.com.br
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FÁBIO ERMÍNIO MINGATTO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 1º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 45 15 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Informações sobre cinética e equilíbrio químico, pH e escala ácido-base, hidrólise de sais e solução-tampão e fundamentos das análises gravimétrica, volumétrica, potenciométrica e espectrofotométrica. OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deverá: Saber operar e manusear equipamentos e materiais de laboratório; Entender o princípio das reações químicas; Entender a importância da manutenção do pH; Saber preparar soluções; Saber fazer análises químicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação do plano de ensino, importância no contexto zootécnico, objetivos, métodos de avaliação e bibliografia;
Concentração de soluções: solventes e solutos; Definições para obtenção de concentrações; Procedimentos e cuidados para realização de análises laboratoriais; Identificação de equipamentos e vidrarias usadas em laboratórios; Manuseio de equipamentos laboratoriais e vidrarias;
Preparo de soluções; Equilíbrio químico;
Constante de equilíbrio; Definição de Brönsted � Lowry para ácidos e bases; Pares Conjugados;
Forças de ácidos e bases; Conceito de Ka e pKa
Potencial de hidrogênio � pH;
Cálculo pH de soluções de ácidos e bases; Reações de Neutralização; Titulação; Solução-Tampão: definição e importância; Cálculos de Solução-Tampão; Representação gráfica da neutralização; Prática de avaliação da capacidade tamponante; Análise potenciométrica; Análise volumétrica; Análise gravimétrica; Análise espectrofotométrica; METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos
abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas e de exercícios serão o
complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar
os conhecimentos. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, textos de
trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas.
OBS: é obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1) MÉTODO A avaliação do aprendizado será feita através de três provas escritas a respeito dos assuntos tratados nas aulas
teórico-práticas, além de resolução de exercícios e confecção de relatórios das aulas práticas. b) CRITÉRIO Média Parcial = Nota da 1ª Prova (peso 3,0) + Nota da 2ª Prova (peso 3,0) + Nota da 3ª Prova (peso 3,0) + Média das notas dos exercícios e relatórios (peso 1,0), divididas por 10. Média Parcial = ou > 7,0. Caso a média parcial for menor que 7,0 o aluno deverá fazer uma 4ª Prova (Exame) com todo o conteúdo da disciplina onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0. Será, portanto considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obtiver média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s). BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEIN, M.; ARENA, S. Fundamentos de química geral. 9ª ed., Rio de Janeiro:LTC, 1998, 598p.
FELTRE, R. Química. 6ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. 417p.
GARRITZ, A.; GUERRERO, J.A.C. Química. Tradução de CRISI, G.S. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 625p.
MAHAN, B.M. MYERS, R.J. Química: um curso universitário. Tradução de ARATI, K.; MATSUMOTO, F.M. 4ªed. São Paulo: Edgar Blücher LTDA, 2000, 582p. MATSUMOTO, F.M. 4ªed. São Paulo: Edgar Blücher LTDA, 2000, 582p..
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ZOOLOGIA GERAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FLÁVIA THOMAZ VERECHIA PEREIRA ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 1º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 15 - 15 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução à Zoologia; Nomenclatura e Classificação Zoológica; Filo Protozoa: Classes Sarcodina, Mastigophora, Opalinata, Telosporea, Piroplasmea, Ciliata; SubReino Metazoa; Filo Platyhelminthes: Classes Turbellaria, Trematoda e Cestoda; Filo Aschelminthes: Classe Nematoda; Filo Annelida: Classes Oligochaeta, Polychaeta e Hirudinea; Filo Arthropoda: Classes Insecta , Arachnida e Crustacea; Filo Chordata: caracteres gerais e adaptações aos ambientes aquático e terrestre (aspectos evolutivos); Classe Pisces; Classe Amphibia; Classe Reptilia; Classe Aves; Classe Mammalia.
OBJETIVOS Fornecer aos alunos as condições necessárias para a busca do conhecimento dos aspectos morfológicos do corpo dos animais domésticos em níveis macro e microscópicos, bem como, de sua formação embriológica, revelando a importância deste estudo através do relacionamento das informações cotidianas do Zootecnista e/ou pesquisador científico, valorizando a ética e o desenvolvimento social. Estruturar a construção do conhecimento relativo à origem da vida abordando, desde a evolução molecular, formação de seres procariontes, eucariontes, até atingir na escala evolutiva os mamíferos tropicais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Zoologia; Nomenclatura e Classificação Zoológica; Filo Protozoa: Classes Sarcodina, Mastigophora, Opalinata, Telosporea, Piroplasmea, Ciliata; SubReino Metazoa;
Filo Platyhelminthes: Classes Turbellaria, Trematoda e Cestoda;
Filo Aschelminthes: Classe Nematoda;
Filo Annelida: Classes Oligochaeta, Polychaeta e Hirudinea;
Filo Arthropoda: Classes Insecta , Arachnida e Crustacea;
Filo Chordata: caracteres gerais e adaptações aos ambientes aquático e terrestre (aspectos evolutivos); Classe Pisces; Classe Amphibia; Classe Reptilia; Classe Aves; Classe Mammalia.
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas, com utilização de data show, ilustradas com projeção de imagens estáticas e animadas, projetor de slides, retroprojetor, quadro negro e giz. Tanto quanto permite a dimensão do grupo, fazem-se seminários e discussões em grupo. Aulas práticas com animais de filos diferentes a fresco, formolizados e preparados ao microscópio de luz. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações iniciais: � Média parcial (Mp)= (MP1 + MP2 + T)/3
� MP1 � média da primeira avaliação; � MP2 � média da segunda avaliação; � TS � trabalho e seminário (juntos valem 10 pontos); Os alunos que atingirem 5,0 ou > na Mp estão diretamente aprovados na disciplina.
� EXAME (P3) - Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (5,0 pontos), o mesmo terá direito a uma terceira avaliação (P3), apenas se sua média final do semestre for = ou > 3,0 e < 5,0 envolvendo todo o conteúdo teórico prático da primeira (P1) e segunda prova (P2) do semestre. � Média final = (Mp+ P3)/2 = ou > 5,0.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA USINGER, R. L.; STORER, T. I. Zoologia geral, 6a. ed., Nacional 2000, 816 p.
HILDEBRAND, M. Análise estrutural dos vertebrados. 3 São Paulo. Atheneu, 1995.
POUGH, F. Harvey; BEISER, John B.; McFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. São Paulo, Atheneu. 1993.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANTÔNIO CHAVES DE ASSIS NETO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 15 15 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 50 50
EMENTA Aparelho Digestório:.cavidade bucal, faringe, esôfago e mecanismos de deglutição, Estômago, intestinos, morfologia geral e comparada. Estômagos dos ruminantes. Aparelho Circulatório. Sistema Nervoso e Estesiologia. Tópicos em Anatomia dos Animais Silvestres de interesse zootécnico. OBJETIVOS O curso estará voltado ao oferecimento de bases fundamentais para o entendimento das demais disciplinas, tais como Fisiologia, Zootecnia, Nutrição Animal, Manejo da Reprodução, Melhoramento Genético. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Anatomia comparativa do Sistema Cardiovascular: - Órgão da Circulação (Coração, sangue, veia e artéria) e Órgão Linfáticos.
- Aparelho Digestório de Monogástricos: cavidade oral, faringe, canal alimentar e glândulas anexas.
- Aparelho Digestório de Poligástrico: cavidade oral, faringe, canal alimentar e glândulas anexas. Anatomia
funcional das aves de interesse zootécnico: aparelho locomotor, aparelho digestório e aparelhoo cardiorespiratório
e órgão genitourinários.
- Sistema Nervoso e Estesiologia.
- Tópicos em Anatomia Comparada dos Animais Silvestres de interesse Zootécnico
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos
abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas
apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos.
Aulas práticas de laboratório em peças anatômicas desidratadas e/ou formolizadas e observações de regiões
específicas ao interesse zootécnico. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados
com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor,
datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e
equipamentos para as aulas práticas.
OBS.: É OBRIGATÓRIO o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1) MÉTODO A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas (teórica e prática). a respeito dos assuntos tratados
nas aulas teórico-práticas. Cada prova constará de questões escritas e questões práticas referentes ao conteúdo
de aula de Laboratório.
b) CRITÉRIO Média Final = Nota da 1ª Prova (conteúdo teórico e pratico) + Nota da 2ª Prova (conteúdo teórico e pratico)/2.
Média Final = ou > 5,0 será considerado aprovado.
NÃO HAVERÁ EXAME FINAL.
c) NORMAS PARA AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA 1) O aluno que não realizou uma das duas avaliações regulares, desde que haja um motivo justo e incontestável,
ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma única PROVA SUBSTITUTIVA
(SUBSTITUIRÁ UMA DAS DUAS NOTAS), em data a ser agendada pelo docente após o termino de todas as
avaliações regulares.
2) Esta avaliação constará de uma prova sobre toda a matéria lecionada podendo ser incluso o conteúdo teórico
e/ou prático, a escolha do docente.
3) O aluno só poderá faltar, de acordo com a justificativa citada no item c1, uma única avaliação. Se perder todas
as avaliações umas delas ficará com nota zero a computação da média final.
4) Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obter média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ashdown, R.R.; Done, S. Color Atlas of Veterinary Anatomy. Londres, Mosby-Wolfe, 1996. v 1-3.
Clayton, H.M.; Flood, P.F. Atlas Colorido de Anatomia Aplicada dos Grandes Animais. São Paulo, Manole, 1997.
DiDio, L.J.A. Tratado de anatomia aplicada. 1a ed., São Paulo, Póllus Editora. v 1-2, 1998.
Dyce, K.M.; Sack, W.O.; Wensing, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1990.
Getty, R. Sisson/Grossman. Anatomia dos Animais Domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1981. v 1-2.
Klaus-Dieter Budras; W.O. Sack; Sabine Röck. Anatomy of the horse. An Illustrated Text. Londres, Mosby-Wolfe,
1994.
Konig, E. H; Liebich, H. G. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e atlas colorido.Volume 2 Órgãos e Sistemas.
Porto Alegre. Artmed, 2003.
McLelland, J. A Color Atlas of Avian Anatomy. Philadelphia, W.B. Saunders, 1991.
Nickel, R.; Schummer, A.; Seiferle, E. The Anatomy of the Domestic Animals. Berlin, Verlag Paul Parey, v 1-5.
Schaller, O. Nomenclatura Anatômica Veterinária Ilustrada. São Paulo, Manole, 1999.
Popesko, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo, Manole, 1985. v 1-3..
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
BIOQUÍMICA ANIMAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FÁBIO ERMÍNIO MINGATTO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 52 08 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Tampões biológicos. Estrutura e função de aminoácidos e proteínas, carboidratos, lipídios e vitaminas. Glicólise: Etapas envolvidas: substratos, produtos, enzimas. Etapas regulatórias, rendimento energético. Destinos metabólicos do piruvato. Ciclo do ácido cítrico. Etapas regulatórias. Cadeia transportadora de elétrons e Fosforilação oxidativa. Componentes da cadeia. Hipótese quimiosmótica. Inibidores do transporte de elétrons. Desacopladores. Radicais livres. Produção de ATP a partir da oxidação completa da glicose. Via das pentoses fosfato: importância. Gliconeogênese: Papel nos ruminantes. Metabolismo do glicogênio. Biossíntese e oxidação dos ácidos graxos. Degradação de aminoácidos e ciclo da uréia. Integração do metabolismo. OBJETIVOS Ao final da disciplina o aluno deverá:
Saber identificar os diferentes tipos de substâncias constituintes dos alimentos.
Conhecer o metabolismo, isto é, as transformações que as moléculas nutrientes sofrem no meio interno, bem
como, o modo como o organismo obtém, armazena, mobiliza e utiliza a energia necessária às suas atividades.
Conhecer a regulação desses mecanismos, isto é, os agentes que determinam quando esses processos devem
ocorrer, sua velocidade, etc, destacando o papel das enzimas, hormônios e vitaminas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ás biomoléculas: carboidratos, aminoácidos, enzimas, proteínas, lipídeos e vitaminas. Propriedades gerais e funções biológicas nos animais. Estrutura e função de aminoácidos e proteínas. Estrutura e função das enzimas. Estrutura e função das vitaminas. Estrutura e função de carboidratos (mono, oligo e polissacarídeos). Estrutura e função de lipídios (triacilgliceróis, fosfolipídios e esteróides).
Introdução ao Metabolismo.
Metabolismo de Carboidratos Glicólise: Etapas envolvidas: substratos, produtos, enzimas, rendimento energético. Destinos metabólicos do piruvato. Ciclo do Ácido Cítrico. Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa. Via das pentoses fosfato.
Biossíntese de carboidratos. Gliconeogênese - Papel nos ruminantes.
Metabolismo do glicogênio: Síntese e Degradação. Metabolismo de Lipídios: Oxidação dos ácidos graxos. Biossíntese dos ácidos graxos e dos triacilgliceróis. Metabolismo de proteínas: Reações de transaminação, desaminação e oxidação de aminoácidos. Aminoácidos essenciais e não essenciais. Destinos do esqueleto nitrogenado e carbônico dos aminoácidos. Degradação de aminoácidos: ciclo da uréia. Integração do metabolismo. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, textos de trabalhos e artigos para leitura.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1) MÉTODO A avaliação do aprendizado será feita através de três provas escritas a respeito dos assuntos tratados nas aulas
teóricas.
b) CRITÉRIO Média Parcial = Nota da 1ª Prova (peso 3,0) + Nota da 2ª Prova (peso 3,0) + Nota da 3ª Prova (peso 4,0),
divididas por 10.
Média Parcial = ou > 7,0.
Caso a média parcial for menor que 7,0 o aluno deverá fazer uma 4ª Prova (Exame) com todo o conteúdo da
disciplina onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida
neste caso deverá ser = ou > que 5,0.
Será, portanto considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obtiver média maior ou
igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger - Princípios de Bioquímica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier, 2003, 975p. BACILA, M. Bioquímica Veterinária. São Paulo : Robe Editorial, 2003, 583p. CAMPBELL, M.C. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre : Artes Médicas, 2000, 751p. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999.360p. STRYER, L.. Bioquímica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 1059p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
JULIANO FIORELLI ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - 30 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 25
EMENTA Uso dos instrumentos de desenho. Classificação e apresentação dos desenhos técnicos, tipos de linha e caligrafia técnica. Noções de desenho geométrico. Escalas. Cotas. Representação em perspectiva. Projeção Ortogonal. Projetos arquitetônicos (plantas, cortes e fachadas). Interpretação de projetos topográficos. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos do curso de graduação em Zootecnia os conhecimentos e técnicas do desenho arquitetônico e técnico (mecânico e topográfico), de acordo com as normas da ABNT necessárias para a concepção e realização ou leitura e análise de desenhos técnicos, com ênfase no desenvolvimento da visualização espacial. Proporcionar conhecimentos práticos sobre os métodos de concepção e as normas que regem o desenho técnico, apresentar técnicas de desenho por instrumentos e noções de utilização de ferramenta computacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução, noções de desenho e instrumentos de desenho
Classificação e apresentação dos desenhos técnicos, tipos de linha e caligrafia técnica
Noções de desenho geométrico
Escalas numéricas e gráficas
Cotagem
Vistas ortográficas
Perspectivas cônicas e cilíndricas
Plantas, cortes e fachadas
Desenho topográfico - Planimetria
Desenho topográfico � Altimetria � métodos e instrumentos
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas que proporcionem o conhecimento prático sobre os métodos de concepção e as normas que
regem o desenho técnico e pequenos projetos em sala de aula, utilizando régua �T� e prancheta, sob orientação do professor. Avaliação baseada nos itens ministrados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do rendimento escolar dos alunos será feita por meio de exercícios em sala que irão compor uma Pasta de Desenho Técnico com valor de 5,0 (cinco) pontos e por 2 provas teórica /práticas com valor de 2,5 (dois virgula cinco) pontos cada. A média final será calculada pela seguinte expressão: Nota final = (MProvas) + (MPasta)
Ao final do semestre o aluno que não atingiu a média 5,0 será reprovado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10647 - Desenho técnico. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13142 - Desenho técnico - Dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13272 - Desenho técnico - Elaboração das listas de itens. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13273 - Desenho técnico - Referência a itens. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR8402 - Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12298- Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico � Procedimento. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10126 - Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10582 - Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. ALVES, J.O. Materiais de construções, São Paulo, Ed. Nobel, 1974. 259p.
BORTOLUCCI, M. A.; CORTESI, M. V. P. Desenho Técnico, São Carlos, 2002. 57p. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2004. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 2004.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
�JULIO DE MESQUITA FILHO� Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ECOLOGIA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução à Ecologia: conceitos básicos - O fluxo de energia no ecossistema: produtividade primária e secundária - O fluxo de matéria no ecossistema: ciclos biogeoquímicos, cadeias e teias alimentares - Fatores ecológicos: fatores limitantes (água, luz, temperatura e outros) e adaptações dos organismos (aspectos morfo-fisiológicos e comportamentais) - Estudo das populações: dinâmica populacional, interações entre as populações (predação, parasitismo, amensalismo, mutualismo) � Estudo das comunidades: sucessão ecológica e clímax � Biosfera: a vida no mar, na água doce e na terra: estrutura e dinâmica dos principais ecossistemas - Sustentabilidade: conceito, critérios e indicadores - Poluição do ar, da água e da terra: características, conseqüências e métodos de controle � Legislação aplicada às atividades zootécnicas - Qualidade x degradação ambiental: impacto ambiental decorrente das diferentes atividades humana sobre o ecossistema.
OBJETIVOS - Capacitar o aluno na compreensão das relações ecológicas do ambiente desde aspectos básicos, passando por estudos relacionados a sua degradação e recuperação. - Relacionar os vários aspectos da ecologia com a produção das plantas, principalmente forrageiras, e produção animal, trabalhando na direção da sustentabilidade. - Conhecer e compreender a importância da ecologia no desenvolvimento das atividades profissionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução à Ecologia: conceitos básicos; 2 - Fluxo de energia no ecossistema: produtividade primária e secundária; 3 - Fluxo de matéria no ecossistema: ciclos biogeoquímicos, cadeias e teias alimentares;
4 - Fatores ecológicos: fatores limitantes (água, luz, temperatura e outros) e adaptações dos organismos (aspectos morfo-fisiológicos e comportamentais);
5 - Estudo das populações: dinâmica populacional, interações entre as populações (predação, parasitismo,
amensalismo, mutualismo);
6 - Estudo das comunidades: sucessão ecológica e clímax; 7 - Biosfera: a vida no mar, na água doce e na terra: estrutura e dinâmica dos principais ecossistemas; 8 - Sustentabilidade: conceito, critérios e indicadores; 9 - Poluição do ar, da água e da terra: características, conseqüências e métodos de controle; 10 - Legislação aplicada às atividades zootécnicas; 11 - Qualidade x degradação ambiental: impacto ambiental decorrente das diferentes atividades humana sobre o ecossistema.
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000. 653p.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. 252p.
BASES DE DADOS �ON LINE� PARA PESQUISA AGROPECUÁRIA
CAPES - http://www.periodicos.capes.gov.br
SCIELO - http://www.scielo.br/
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
FÍSICA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANDERSON CHAGAS MAGALHÃES ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 60 - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Equilíbrio e Dinâmica - Noções de resistência dos materiais - Trabalho e Energia, Lei da conservação da energia - Mecânica dos fluídos - Ondas mecânicas e o som - Introdução aos conceitos da termodinâmica - Noções de eletromagnetismo � Radiação.
OBJETIVOS Proporcionar aos alunos do curso de graduação em Zootecnia o conhecimento dos conceitos fundamentais da Física, os quais serão necessários para a aplicação de técnicas e metodologias características da profissão de Zootecnista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Grandezas padrões e unidades Físicas
Equilíbrio e dinâmica � Leis de Newton
Trabalho e energia
Leis da conservação da energia
Noções e aplicações de resistência dos materiais
Mecânica dos fluídos
Introdução aos conceitos da termodinâmica
Ondas mecânicas e o som
Noções de eletromagnetismo
Conceitos e aplicação sobre radiação
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. Sempre que possível serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalho e artigos para leitura, que proporcione
o conhecimento teórico do tópico abordado e aulas de exercícios com o objetivo de sedimentar os conceitos abordados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do aprendizado será feita por meio de três provas escritas de valores iguais a 2,5 pontos, num total de 7,5 pontos. Serão distribuídos 1,0 ponto pelas listas de exercício e 1,5 pontos pelos testes, totalizando 2,5 pontos. A pontuação final será igual à soma dos pontos supracitados, perfazendo 10,0 pontos. As avaliações serão em função dos assuntos abordados na sala de aula.
Nota final de aprovação = (Provas 1, 2 e 3) + (Listas de exercício) + (Testes) ≥ 5,0
A perda dos testes é irrecuperável, sendo atribuída nota zero ao aluno ausente.
Somente uma prova substitutiva será oferecida ao aluno que, por motivos devidamente justificados, necessitou se ausentar da prova, sendo essa feita no final do período e contendo todo o conteúdo da disciplina. Caso ocorra a perda de uma segunda prova, não será permitida uma segunda prova substitutiva, sendo atribuída nota zero ao aluno ausente.
Não será oferecido Exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física I e II. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Física básica. Volume único. 20 ed. São Paulo. Atual. 2004.
KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKONE, M. J. Física. Vol.1 e 2. São Paulo. Pearson/Makron. 2004.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo. Editora Harbra. 490p. 1982
YOUNG, H. D.; FREEDEMAN, R. A.. Sears e Zemansky Física. Vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo. Editora Addison Wesley. 368p. 2003.
BONJORNO, J. R. Física fundamental. Volume único. São Paulo. FTD. 672p. 1999
YAMAMOTO, K.; FUKE, L.F.; SHIGEKIYO, C. T. Os alicerces da física. 130 ed. São Paulo. Saraiva. 1999. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo. Atheneu. 384p. 2000.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
PAULO ALEXANDRE MONTEIRO DE FIGUEIREDO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 30 30 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Importância do trabalho científico em Fisiologia Vegetal. Metabolismo vegetal. Relações hídricas e sua importância aplicada aos vegetais. Noções básicas sobre Bioclimatologia, importância e suas implicações.Estrututa Estomática- comentários, mecanismo, funções e características. Transpiração Vegetal e Gutação- importância dos fenômenos e sua implicações para a Fisiologia Vegetal. Fotossíntese - Reações da Fotossíntese, radiações e aparelho fotossintético, formação de ATP e NADPH. Redução de CO2.Respiração vegetal e Respiração Celular aplicada aos vegetais. Fotorrespiração. Análise de crescimento de plantas, crescimento e desenvolvimento. Nutrição mineral de plantas. Absorção e Translocação de solutos orgânicos e inorgânicos nos vegetais. Herbicidas: importância; características; tipos; classificação e utilização. Hormônios vegetais. Fotoperiodismo. Fisiologia das plantas forrageiras
OBJETIVOS Ao final do semestre letivo o aluno será capaz de compreender os fenômenos fisiológicos dos vegetais, permitindo o desenvolvimento de trabalhos que envolvam a Fisiologia Vegetal, bem como possuir subsídios necessários para a compreensão e solução de problemas relacionados à produção de plantas forrageiras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Importância do trabalho científico em Fisiologia Vegetal. 2) Metabolismo vegetal.
3) Relações hídricas e sua importância aplicada aos vegetais. 4) Estrututa Estomática - comentários, mecanismo, funções e características. 5) Transpiração Vegetal e gutação- importância dos fenômenos e sua implicações para a Fisiologia Vegetal. 6) Noções sobre Bioclimatologia Vegetal, importância e suas implicações
7) Fotossíntese - Fotossíntese, radiações e aparelho fotossintético, formação de ATP e NADPH. Redução de CO2. Fases Fotoquímica e Bioquímica. Plantas C3, C4 e CAM. 8) Respiração vegetal e Respiração Celular aplicada aos vegetais.
9) Fotorrespiração. 10) Análise de crescimento de plantas, crescimento e desenvolvimento. 11) Nutrição mineral de plantas. 12) Absorção e Translocação de solutos orgânicos e inorgânicos nos vegetais. 13) Herbicidas: importância; características; tipos; classificação e utilização. 14) Hormônios vegetais: Particularidades e importância. 14) Fotoperiodismo - importância e implicações fisiológicas. 15) Aplicações da Fisiologia Vegetal às plantas forrageiras. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, giz, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os alunos serão avaliados mediante: 1) Duas Provas Teóricas, podendo, a critério do docente, ser de caráter acumulativo, em datas previamente agendadas. O valor correspondente a cada prova será de 25 pontos, totalizando 50 pontos.
2) Uma Prova Prática, com valor correspondente a 20 pontos. Esta prova poderá ser realizada de acordo com o formato definido pelo docente, em função das características da turma. 3) Aplicação de cinco testes rápidos em sala de aula, em datas diversas durante o curso. Cada teste terá o valor de 2 pontos, totalizando 10 pontos.
4) Condução de um experimento de campo, em grupos, com natureza, particularidades e regras definidas pelo docente responsável, no início do semestre letivo. O trabalho deverá servir como referência para a elaboração de um artigo científico por grupo, contendo toda a estrutura necessária para a publicação do mesmo, se assim achar conveniente o docente. A condução dos experimentos, assim como a elaboração do artigo científico terão o valor máximo de 20 pontos. O artigo deverá ser entregue, mediante comprovante de recebimento, impreterivelmente até a data e horário combinados na Secretaria da Graduação, salvo se o docente responsável alterar a data e horário, em concordância com a turma. As normas para a elaboração do artigo estarão disponíveis no Centro de Cópias da Unidade. Os grupos contarão com número variável de participantes e, ao final dos trabalhos será fornecida uma nota individual a cada elemento do grupo. Portanto, serão avaliados pelo docente diversos pontos no decorrer do semestre, como interesse pelo trabalho; condução das atividades relativas ao mesmo; relatórios parciais; entre outros. Para a formação dos grupos e melhor condução dos trabalhos será escolhido democraticamente um líder, logo no início do semestre letivo pelo grupo, que terá a tarefa de ser um interlocutor.
5) O aluno que não realizar qualquer avaliação, mas que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente, no final do semestre letivo. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático ministrado no semestre e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s). 6) Para maior segurança do discente, é obrigatório o uso de jaleco em aulas práticas em laboratório.
7) Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obter média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAGRANDE, A.A. Tópicos de morfologia e fisiologia de cana-de-açúcar. Jaboticabal: FUNEP, 1991. 157p.
CASTRO, P.R.C., FERREIRA, S.O., YAMADA, T. (Editores). Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: Potafós, 1987. 249p. COLL, J. B. Fisiologia Vegetal, 1ª edição, São Paulo: PIRAMIDE, 1995. FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal 1. São Paulo: EPU, 1985. 362p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal 2. São Paulo: EPU, 1985. 401p. LARCHER, W (Tradução: Prado, C. H. B. A.). Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000. 531p.
MAESTRI, M.; ALVIM, P.T.; SILVA, M.A.P.; MOSQUIM, P.R.; PUSCHMANN, R.; CANO, M.A.O. & BARROS, R.S. Fisiologia vegetal (exercícios práticos). Viçosa: UFV-Imprensa Universitária, 1996. 91p. MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980. 251p. MALAVOLTA, E., VITTI, G.C., OLIVEIRA, S.A. de. Avaliação do estado nutricional de plantas. 2º ed. Piracicaba: Potafós, 1997. 319p.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Zootecnia. UFV, Viçosa. SALISBURY, F.B.,ROSS, C.W. Plant Physiology. Belmont, Califórnia: Wadsworth P.C., 1991. 682p. TAIZ, L., ZEIGER, E. Plant Physiology. Redwood City, Califórnia, 1991. 559p.
PERIÓDICOS
(a) REVISTA BRASILEIRA DE FISIOLOGIA VEGETAL
(b) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA� artigos na íntegra http://www.spi.embrapa.br/pab/ (c) PLANT PHYSIOLOGY - http://www.lsc.psu.edu/phys/pprog.html
(d) THE PLANT CELL REPORTS - http://link.springer.de/link/service/journals/00299/index.htm
(e) JOURNAL EXPERIMENTAL BOTANY - http://www.oup.co.uk/exbotj/contents/
BASES DE DADOS �ON LINE� PARA PESQUISA AGRÍCOLA
CAPES - http://www.periodicos.capes.gov.br
AGRIS (FAO) - http://www.fao.org/agris/default32.htm
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FLÁVIA THOMAZ VERECHIA PEREIRA ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 30 30 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 25
EMENTA Técnica Histológica; Tecidos fundamentais; Sistema muscular e articulações, tecido ósseo; Sistema circulatório; Sistema reprodutor masculino dos animais domésticos; Sistema reprodutor feminino dos animais domésticos; Sistema digestivo: boca, esôfago, estômago, intestino; Sistema digestivo: fígado e glândulas anexas; Sistema digestivo de ruminantes e aves; Sistema tegumentar comparado dos animais domésticos; Anexos cutâneos: chifre, cornos e cascos; Sistema respiratório; Sistema glandular. Embriologia � essenciais.
OBJETIVOS - Fornecer aos alunos as noções necessárias sobre a estrutura, função e formação dos tecidos dos animais domésticos (mamíferos e aves), embasando-os para melhor compreensão das demais disciplinas, tais como Fisiologia, Nutrição e Reprodução Animal. - Fornecer aos alunos conhecimentos sobre as etapas iniciais do desenvolvimento embrionário particularmente, no que se refere à formação dos folhetos embrionários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HISTOLOGIA:
� Métodos e técnicas histológicas
� Tecidos fundamentais
� Tecido ósseo e cartilaginoso
� Tecido muscular
� Tecido nervoso
� Sistema circulatório, coração e sangue
� Sistema digestório: boca esôfago, estômago, intestinos, fígado e glândulas anexas Aparelho genito-urinário
� Sistema tegumentar comparado dos animais domésticos, anexos cutâneos: chifres, cornos e cascos
� Sistema respiratório
� Sistema glandular
EMBRIOLOGIA:
� Gametogênese
� Fecundação e segmentação
� Formação dos folhetos embrionários e notocorda
� Anexos embrionários, placenta e placentação
� Diferenciações dos folhetos embrionários e delimitação do corpo
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas, com utilização de data show, ilustradas com projeção de imagens estáticas e animadas, projetor de slides, retroprojetor, quadro negro e giz. Tanto quanto permita a dimensão do grupo, fazem-se seminários e discussões em grupo. Aulas práticas, nas quais os alunos analisam individualmente preparados histológicos ao microscópio de luz, ilustrados de projeções de imagens e de lâminas e de fotomicrografias eletrônicas de transmissão e varredura. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações iniciais: � Média parcial (Mp)= (MP1 + MP2)/2 + CD + TTP
� MP1 � média da primeira avaliação; � MP2 � média da segunda avaliação;
� CD - Cadernos de desenho (0,5 ponto): serão avaliados e se corretos e completos, acrescentar-se-á este 0,5 ponto na Mp.
� TTP - Trabalho Teórico-Prático (0,5 ponto): serão avaliados e se corretos e completos, acrescentar-se-á este 0,5 ponto na Mp.
� Os alunos que atingirem 5,0 ou > na Mp estão diretamente aprovados na disciplina.
� 3ª avaliação (P3) - Caso o aluno não obtenha a Mp mínima para a aprovação direta (5,0 pontos), o mesmo terá direito a uma terceira avaliação (P3), apenas se sua média final do semestre for = ou > 3,0 envolvendo todo o conteúdo teórico prático da primeira (P1) e segunda prova (P2) do semestre.
� Média final = (Mp+ P3)/2 = ou > 5,0.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, J.M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BACHA Jr., W.J.; BACHA, L.M. Atlas de histologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca. 2003. BANKS, W. J. Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo: Manole. 1991. GARCIA, S.M.L.; FERNANDEZ, C.G. Embriologia. 2 ed. São Paulo: Artmed. 2001. GARTNER, L. Tratado de histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREITAS NETO, A.G.; RODRIGUES, J.C. Manual de técnicas para histologia normal e patológica. São Paulo: Manole, 2003.
JUNQUEIRA, L.C.U.; JUNQUEIRA, L.M.M.S. Técnicas básicas de citologia e embriologia. São Paulo: Santos, 1983.
ZHANG, SHU-XIN. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
METODOLOGIA DE PESQUISA I OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 25
EMENTA Linguagem e comunicação: aspectos conceituais; Leitura e Produção de textos acadêmicos: norma lingüística e argumentação; Produção de textos acadêmicos: aspectos teóricos e práticos; Resumo e resenha de textos acadêmicos; Elaboração de seminários; OBJETIVOS - Apresenta domínio dos procedimentos apropriados à comunicação escrita, sendo capaz de produzir textos de natureza acadêmica com coerência e coesão, dentro das normas previstas para tais textos. Resumir e resenhar, adequadamente, um texto de natureza acadêmica. Produzir relatórios e artigos científicos. Ler, com boa compreensão, texdto acadêmicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Linguagem Oral e escrita;
1.1. Conceito de texto;
1.2. Fundamentos gramaticais;
1.3. O texto acadêmico escrito: características; 2. Estrutura e funcionamento da comunicação; 2.1. Os elementos da comunicação; 2.2. Autoria e Leitor implícito; 2.3. Níveis de estruturação de textos acadêmicos; 2.4. Elaboração de Seminários; 3. A organização do texto acadêmico; 3.1. Coerência e Coesão; 3.2. Referências Bibliográficas e citação de autores; 3.3. A pesquisa bibliográfica e documentos da internet;
3.4. A redação do texto acadêmico; 4. Produção de textos acadêmicos; 4.1. Resumo;
4.2. Resenha;
4.3. Resenha crítica; 4.4. Relatório; 4.5. Artigo científico; 5. Trabalhos práticos de leitura e produção de testos acadêmicos. METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 10 ed. São Paulo: Ática, 1992, 96p. KÖCH, J. C. Fundamentos de metodologia científica. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 1997, 182 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000, 280p. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Normas para publicações da Unesp. São Paulo: Editora da Unesp, 1994, 4v.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
SOLOS OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
REGES HEINRICHS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 2º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 20 10 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Tipos de solos. Mineralogia da argila e processos de troca iônica. Propriedades físicas do solo, textura do solo, superfície específica, relações massa volume, estrutura e agregação do solo. Matéria Orgânica. Interações solo-água. Manejo do solo para produção de pastagens nos trópicos. OBJETIVOS Estudar a morfologia e gênese dos solos; Levantar e classificar solos em função das suas características intrínsecas; Capacitar o aluno a interpretar características e propriedades do solo para o manejo zootécnico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação do plano da disciplina; Importância do estudo do solo no contexto zootécnico; Composição do solo; Minerais de argila do solo;
Colóides do solo; Densidade do solo e de partícula; Porosidade do solo;
Textura do solo;
Superfície específica
Estrutura do Solo;
Cor do solo;
Água no solo; Matéria orgânica; Horizontes de diagnose;
Reconhecimento de horizontes de diagnose;
Viagem de reconhecimento de classes de solo;
Apresentação de trabalhos sobre classificação de solos; METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas.
OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Relatórios de aulas práticas; Provas teórico-práticas; Apresentação de trabalhos.
Equação para obtenção da média semestral: Amplitude da nota: 0 a 10
(MR x 0,1) + (T x 0,2) + (P1 x 0,35) + (P2 x 0,35) =
MR: média dos relatórios
T: trabalho
P1: 1ª Avaliação
P2: 2ª Avaliação
Prova substitutiva somente quando da não realização da prova convencional e por motivo justificável, sendo a mesma oral e/ou prática de toda matéria vista até a ocasião. Aluno com média semestral igual ou maior que 7,0 está aprovado e dispensados da prova final; Aluno com média semestral menor que 7,0 terá que fazer uma prova final que abrangerá toda a matéria do semestre;
Equação para obtenção da média final: Média final= (média semestral + nota prova final)/2
Aluno com média final igual ou maior que 5,0 está aprovado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p. PRADO, H.do Manual de Classificação de Solos do Brasil. 3ª ed. Campinas: do Autor, 2002. 194p. HEINRICHS, R. Apostilas de Morfologia e gênese do solo. 2004.
BRADY, NC. Natureza e propriedades dos solos. Tradução Antonio B. N. Figueiredo F.º, 7. ed.; Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989. 898p.
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.da; BOTELHO, R.G.M. (Ed.) Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 340p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema Brasileiro de Classificação de solos. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de solos. 1999. 171p.
KIEHL, E.J. Manual de Edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 264p
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ALIMENTOS E BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
VALQUÍRIA CAÇÃO DA CRUZ ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL BIOQUÍMICA ANIMAL 3º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 35 25 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Classificação dos alimentos. Avaliação do valor nutritivo dos alimentos. Estudo das principais fontes protéicas e energéticas de origem animal e vegetal e suas limitações. Minerais e vitaminas em rações. Princípios de bromatologia: definição e métodos de análise - Métodos de Van Soest e Weende. Aspectos gerais sobre coleta e preparo de amostras para análises. Exigências nutricionais e tabelas de composição de alimentos. OBJETIVOS O aluno deverá ser capaz de: - Classificar e conhecer os principais nutrientes (água, vitaminas, minerais, proteínas, lipídios e carboidratos/fibras) das rações e alimentos em geral. Determinar quantitativamente os principais constituintes de uma ração e/ou alimento. Caracterizar especificamente os principais tipos de alimentos e sua utilização na indústria da nutrição animal. Descrever os fundamentos de análises dos principais constituintes alimentares. Expressar a composição do alimento em base da matéria seca e natural. Determinar o valor calórico total do alimento. Aplicar conhecimentos teóricos e práticos a situações reais de análise de alimentos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Os alimentos e suas características: concentrados protéicos e energéticos; volumosos: forragens frescas e conservadas; resíduos fibrosos - fontes de nitrogênio não protéico. 2) Água: Importância. Função. Utilização pelos animais. Influência na conservação dos alimentos.
3) Carboidratos: Definição. Classificação. Importância. Métodos de determinação dos carboidratos: princípios, procedimento e importância. 4) Fibras: Definição. Importância. Função. Métodos de determinação das fibras: princípios, procedimento e importância. 5) Proteínas: Definição. Classificação. Importância. Métodos de determinação das proteínas: princípios, procedimento e importância. 6) Lipídios: Definição. Importância. Função. Métodos de determinação dos lipídios: princípios, procedimento e importância.
7) Vitaminas: Classificação. Importância. Funções fisiológicas, químicas e metabolismo das vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis para as diferentes espécies animais. 8) Minerais: Classificação. Importância. Fatores que afetam as exigências. Funções fisiológicas, metabolismo e inter-relações para as diferentes espécies animais. Métodos de determinação dos minerais: princípios, procedimento e importância. 9) Aditivos nas dietas de ruminantes e não ruminantes: Classificação e formas de utilização. 10) Energia para ruminantes e não ruminantes. Determinação do valor calórico total. 11) Introdução ao estudo da Bromatologia: Principais análises (Métodos de Van Soest e Weende). Composição centesimal. Amostragem: definição, importância e procedimentos para obtenção da amostra. Coleta e preparo de amostras para análises. Cálculos em base da matéria seca e natural. 12) Análise dos alimentos. Análise proximal e determinação dos teores de umidade, cinza, proteína bruta (PB), fibra bruta (FB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), extrato etéreo (EE) e extrativo não nitrogenado (ENN).
13) Determinação da digestibilidade dos nutrientes: digestibilidade �in vivo� e �in vitro� dos alimentos em dietas para ruminantes e não ruminantes. 14) Novas tendências na alimentação animal. 15) Aulas práticas em Laboratório de Bromatologia.
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas escritas (peso 2,0) e apresentação de um trabalho + seminário (peso 1,0) a respeito da composição bromatológica de um alimento ou ração trabalhados durante o curso.
b) CRITÉRIO
Média Final = Nota da 1ª Prova (peso 2,0) + Nota da 2ª Prova (peso 2,0) + Nota do Trabalho/Seminário (peso 1,0), divididas por 5.
Média Final = ou > 7,0. Caso a média for menor que 7,0 o aluno deverá fazer uma 3ª Prova (EXAME) onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0. c) NORMA DE RECUPERAÇÃO
O sistema de recuperação constará de uma prova sobre toda a matéria lecionada.
Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obtiver média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO. O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático ministrado no semestre e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L., MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. 1994. Nutrição Animal. V.2.: Alimentação Animal. 3 ed. Editora Nobel, São Paulo. 426p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. 1994. Nutrição Animal. V.1.: As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal: Os Alimentos. 4 ed. Editora Nobel, São Paulo. 396p. LANA, R.P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). Viçosa: UFV, 2005. 344p.
MAYNARD, L.A.; LOOSLI, J.K.; HINTZ, H.F.; WARNER, R.G. 1984. Nutrição Animal. 3 ed., em Português. Livraria Freitas Bastos S/A, Rio de Janeiro.
NUNES, I.J. Nutrição Animal Básica. 2 ed. Editora FCP-MVZ, Belo Horizonte, 1998.
SILVA, D.J. Análise de Alimentos (Métodos químicos e biológicos) Imprensa Universitária - UFV. 1990. Viçosa, MG. 165p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. 2. ed. LAVRAS: UFLA/FAEPE, 1998. v.1. 291 p. INRA. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo: Roca, 1999. 245p. BUTOLO, J.E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. 2002. 430p.
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL. São Paulo: Sindirações/Anfal. Campinas CBNA/SDR/MA. 1998. 371p.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L.; GOMES, P.C.; OLIVEIRA, R.F.; LOPES, D.C.; FERREIRA, A.S.; BARRETO, S.L.T. Tabelas brasileiras para Aves e Suínos: Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 2.ed. Viçosa: UFV, 2005. 186p. SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Livraria Varela. 1996. 517p. SILVA, J.F.C; LEÃO, M.I. Fundamentos de Nutrição dos Ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979. 380p.
VALADARES FILHO, S.C.; MAGALHÃES, K.A.; ROCHA JUNIOR, V.R.; CAPPELLE, E.R. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 2.ed. Viçosa: UFV: DZO, 2006. 329p.
PERIÓDICOS
(a) REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Zootecnia. UFV, Viçosa. http://www.sbz.org.br (b) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA - artigos na íntegra http://www.spi.embrapa.br/pab/ (c) REVISTA CIÊNCIA RURAL. (d) ACTA SCIENTIARUM.
(e) Anais do CBNA - COLÉGIO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ANIMAL - http://www.cbna.com.br
(f) JOURNAL OF ANIMAL SCIENCE.
(g) JOURNAL OF NUTRITION.
(h) ANIMAL NUTRITION AND HEALTH.
(i) JOURNAL OF DAIRY SCIENCE.
BASES DE DADOS �ON LINE� PARA PESQUISA:
CAPES - http://www.periodicos.capes.gov.br
SCIELO - http://www.scielo.br
AVISITE (cotação milho, soja, etc) - http://www.avisite.com.br
AGRO (cotação @ bovina, etc) - http://www.agro1.com
AGROLINK (cotação de grãos) - http://www.agrolink.com.br
EMBRAPA - http://www.embrapa.br
NRC - http://www.nap.edu/catalog/1213.html
SINDIRAÇÕES - http://www.sindiracoes.org.br
http://www.nutrition.org
AGRIS (FAO) - http://www.fao.org/agris/default32.htm
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Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
FERTILIDADE DE SOLOS E FERTILIZANTES OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
REGES HEINRICHS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS 3º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 20 10 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 25
EMENTA Conceitos básicos em fertilidade do solo. Fertilizantes e corretivos: conceitos básicos e classificação; Amostragem do solo; Interação entre nutrientes e solos. Transporte de nutrientes para as raízes. Acidez e calagem. Dinâmica dos nutrientes no solo e manejo da adubação. Adubação orgânica. Funções dos macronutrientes. Funções dos micronutrientes. Interações. Principais deficiências minerais encontradas no Brasil. Elementos úteis. Elementos tóxicos. Nutrição e qualidade dos produtos agrícolas. OBJETIVOS Conhecer os fatores que afetam a disponibilidade de nutrientes no solo
Capacitar o aluno a avaliar as condições de fertilidade do solo e recomendar adubações de correção.
Estudar o comportamento de nutrientes no solo.Estudar trabalhos e relatos de caso sobre a forma que os nutrientes se encontram no solo e afetam a disponibilidade;
Interpretação de resultados de análise do solo quanto à fertilidade; Trabalhos práticos de análise do solo no campo e no laboratório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da fertilidade, conceito, definições; leis da fertilidade. Fertilizantes e corretivos: conceitos básicos e classificação
Amostragem do solo.
Fertilidade do solo e sistema solo-planta, elementos essenciais, benéficos e tóxicos. Interação entre nutrientes no solo.
Acidez do solo, calagem e gessagem.
Cálculos de calagem e gessagem. Nitrogênio, origem, dinâmica e disponibilidade, efeitos na produção
Fósforo, origem, solubilidade e adsorção, métodos de análise, efeitos na produção
Potássio, formas e fatores que influenciam, análise de solo, efeitos na produção
Macronutrientes secundários, formas e disponibilidade no solo, efeitos na produção
Micronutrientes , formas e disponibilidade no solo, efeitos na produção
Recomendação de adubação para pastagens
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Relatórios de aulas práticas; Provas teórico-práticas; Trabalhos sobre fertilidade e fertilizantes do solo.
Equação para obtenção da média semestral: Amplitude da nota: 0 a 10
(MR x 0,15) + (T x 0,20) + (P1 x 0,30) + (P2 x 0,35) = (Equação 1) MR: média dos relatórios
T: trabalho
P1: 1ª Avaliação
P2: 2ª Avaliação
Prova substitutiva somente quando da não realização da prova convencional e por motivo justificável, sendo a mesma oral e/ou prática de toda matéria vista até a ocasião. Aluno com média semestral igual ou maior que 7,0 está aprovado e dispensados da prova final;
Aluno com média semestral menor que 7,0 terá que fazer uma prova final que abrangerá toda a matéria do semestre;
Equação para obtenção da média final: Média final= (Equação 1 + nota prova final)/2
Aluno com média final igual ou maior que 5,0 está aprovados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, A.S. (Trad.) Manual Internacional de Fertilidade do Solo. Piracicaba: POTAFOS, 1998, 177p..
RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres. 1991. 343p. FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.da; RAIJ.B.van; ABREU, C. A.de.(Eds.) Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq/FAPESP/POTAFOS, 2001, 600p.
MELLO, F.DEA.F.de; BRASIL SOBRINHO, M.deO.C.do; ARZOLLA, S.; SILVEIRA, R.; COBRA NETO, A.; KIEHL, J.deC. Fertilidade do solo. São Paulo: Nobel, 1983. 400p. NOVAIS, R.F.de; SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa: UFV/DPS, 1999. 399p.
YAMADA, T.; IGUE, K.; MUZILLI, O.; USHERWOOD, N.R. Potássio na agricultura Brasileira. Londrina: Fundação IAPAR, 1982. 556p.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
FISIOLOGIA ANIMAL I OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
CLÁUDIA MARIA BERTAN MEMBRIVE e RAMÓN DINIZ MALHEIROS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL BIOLOGIA CELULAR
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I e II HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
3º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/
PRÁTICA 04 60 04 45 15 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
50 25 50 EMENTA 1. Fisiologia Geral: Organização Funcional do Corpo, Fluídos Corpóreos, Sangue e Homeostasia; 2. Fisiologia do Sistema Nervoso e Muscular; 3. Fisiologia do Sistema Renal; 4. Fisiologia do Sistema Respiratório; 5. Fisiologia do Sistema Cardiovascular; 6. Fisiologia da Termorregulação e 7. Fisiologia do Estresse. OBJETIVOS Proporcionar aos graduandos noções elementares sobre a organização funcional do corpo, distribuição de fluídos corpóreos, papel do sangue no organismo e o conceito de �Homeostasia�. Possibilitar a compreensão dos mecanismos fisiológicos gerais e específicos envolvidos no funcionamento do Sistema Nervoso e Muscular, Sistema Renal, Sistema Respiratório, Sistema Cardiovascular, Fisiologia da Termorregulação e na Fisiologia do Estresse. A disciplina ainda tem como objetivo correlacionar fatores que interferem no funcionamento de tais sistemas promovendo alterações no desenvolvimento, crescimento e produção nas diferentes espécies de animais domésticos com interesse zootécnico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fisiologia Geral: Introdução à Fisiologia. Organização Funcional do Corpo. Controle do �Meio Interno�. Fluídos Corpóreos e Compartimentos. Composição e Funções do Sangue. Principais Mecanismos envolvidos na �Homeostasia�. 2. Fisiologia do Sistema Nervoso e Muscular: Organização do Sistema Nervoso. Potenciais Membrana: Geração e Condução dos Sinais Elétricos nos Neurônios. Transmissão Sináptica e Neurotransmissores. Sistema Sensorial. Fisiologia Muscular. Controle da Postura e do Movimento. Sistema Nervoso Vegetativo.
3. Fisiologia do Sistema Renal: Organização do Sistema Renal. Filtração Glomerular. Reabsorção de Solutos. Equilíbrio Hídrico. Equilíbrio Ácido-Básico. Formação da urina. Reflexo de Micção. Propriedades Físicas, Constituintes Orgânicos e Inorgânicos da Urina nas Diferentes Espécies de Animais Domésticos. Diuréticos.
4. Fisiologia do Sistema Respiratório: Organização do Sistema Respiratório. Mecânica da Ventilação Pulmonar. Volumes e Capacidades Pulmonares. Fluxo Sangüíneo Pulmonar. Trocas Gasosas nos Alvéolos e Tecidos.
Transporte de Gases no Sangue. Mecanismos Envolvidos no Controle da Respiração. Respiração no Exercício. Aspectos Diferenciados na Respiração das Aves. 5. Fisiologia do Sistema Cardiovascular: Organização do Sistema Cardiovascular. Aspectos Anatômicos do Coração. Características do Músculo Cardíaco. Sistema Excitatório e Condutor Especializado do Coração. Atividade Elétrica do Coração. Ciclo Cardíaco. Eletrocardiograma. Regulação do Bombeamento Cardíaco. Circulações Pulmonar e Sistêmica. Características Estruturais das Artérias, Arteríolas, Capilares, Vênulas e Veias. Capilares e Trocas de Água e Nutrientes entre o Sangue e o Líquido Intersticial. Mecanismos de Controle do Fluxo Sangüíneo. Sistema Linfático. Controle Neural e Hormonal da Pressão Arterial e do Volume Sangüíneo. Sistema Cardiovascular no Exercício. 6. Fisiologia da Termorregulação: Temperatura corpórea nas diferentes espécies; gradientes de temperatura; mecanismos fisiológicos envolvidos na manutenção da temperatura corporal; zonas de conforto térmico para as diferentes espécies; mecanismos envolvidos na perda de calor; mecanismos envolvidos do ganho de calor; respostas fisiológicas ao calor e ao frio; efeitos do stress térmico na produção de animais de interesse zootécnico; mecanismos fisiológicos da febre e hibernação. 7. Fisiologia do Estresse: Conceito de Estresse Biológico. Eixo Hipófise-Adrenal como Indicador de Estresse. Fatores Geradores e Estresse e as Respostas Fisiológicas Desencadeadas. Impacto do Estresse na Produção Animal. Modulação Hormonal dos Mecanismos de Defesa. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e práticas: expositivas, dinâmicas de grupo, seminários e estudos dirigidos, desenvolvidas em sala de aula, laboratório e campo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações dissertativas, sendo a nota da primeira avaliação designada de NF1 e nota da segunda avaliação NF2. Os relatórios de aula prática (um total de 3) serão inseridos como uma terceira avaliação (NF3).
A nota final (NF) será obtida por (NF1 + NF2 + NF3)/3. Ao final do semestre os alunos que atingirem a NF > 5 serão diretamente aprovados na disciplina. Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (NF > 5), e sua média final do semestre for maior ou igual a 3,0 e menor que 4,99, o mesmo terá direito a mais uma avaliação (N exame). EXAME: Tal avaliação envolverá todo o conteúdo programático do semestre. Após a realização do exame, o aluno somente será aprovado se a (NF + N exame)/2 for > 5. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA PPAARRAA OO EESSTTUUDDOO DDOO CCOONNTTEEÚÚDDOO PPRROOGGRRAAMMÁÁTTIICCOO COSTANZO, L.S. 2005. Fisiologia, 3ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil. CUNNINGHAN, J.G. 2004. Tratado de Fisiologia Veterinária, 3ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil. FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. 2005. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda, 6ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. 2006. Tratado de Fisiologia Médica, 11ed. Editora Elsevier, Rio de Janeiro, Brasil. KAPIT, W.; MACEY, R.I.; MEISAM, E. 2004. Fisiologia � Um livro para colorir. 2ed. Editora Roca, São Paulo, Brasil. KOLB, E. 1980. Fisiologia Veterinária, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil. LEVY, M.N.; KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. 2006. Berne e Levy � Fundamentos de Fisiologia, 4ed. Editora Elsevier, Rio de Janeiro, Brasil. RANDALL, D.B.; WARREN-FRENCH, K. 2000. Eckert - Fisiologia Animal, 4ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
REECE, W.O. 2006. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos, 12ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil. SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente, 5ed. Editora Santos, São Paulo, Brasil. BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA PPAARRAA EESSTTUUDDOO CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR ALBERTS, B. et al. Molecular Biology of the Cell, 1994, 3ed., Garland Publishing Inc., New York. BAULIEU, E.E. & KELLY, P.A. 1990. Hormones: from molecules to disease. Hermann Publishers, London. BENTLY, P.J. 1998. Comparative Vertebrate Endocrinology, Cambridge University Press, UK. DEGROOT, L. J.; JAMENSON, L. 2000. Endocrinology. W.B. Saunders & Co, Philadelphia. HOAR, W.S, 1983. Endocrinology, Prentice-Hall Inc, Englewood Cliffs, New York, NY. LODISH, H. et al. 1995. General and Comparative Physiology, Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New York. FEEMAN, W.H. Mollecular Cell Biology, 4th Edition, W.H., New York, NY. WILMER, P.G.; GRAHAM, N.S.; JOHNSTON, I.A. 2000. Environmental Physiology of Animals. Blackwell Publishin. PROSSER, C.L. 1991. Environmental and metabolic animal physiology, 4th edition, Wiley-Liss Inc., New York, NY. RANDALL, D. 1997. Adaptation biology: molecules to organisms, John Wiley & Sons Inc., New York, NY. Koogan.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANDERSON CHAGAS MAGALHÃES ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL MATEMÁTICA 3º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 60 - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Estatística descritiva: noções de análise exploratória de dados; gráficos e tabelas, distribuição de freqüências, medidas de tendência central, de dispersão, de assimetria e de achatamento � Espaços amostrais � Probabilidade em espaços amostrais discretos � Modelos probabilísticos importantes: binomial, Poisson, e normal � Teste de hipóteses � Estatística não paramétrica. OBJETIVOS A disciplina de Introdução à Estatística tem como objetivo fornecer os conceitos básicos fundamentais para a utilização dos métodos estatísticos utilizados na organização e resumo de dados e para inferência sobre populações, os quais são essenciais para aplicação de técnicas e metodologias amplamente utilizadas pelo Zootecnista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos de estatística
Organização de dados categóricos e numéricos
Somatórios e produtórios
Medidas de posição
Medidas de variabilidade
Organização de dados multivariados
Probabilidade
Distribuições amostrais
Conceitos básicos de inferência estatística
Teste de hipóteses
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. Sempre que possível, serão desenvolvidas
atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, que proporcionem o conhecimento teórico do tópico abordado e aulas de exercício com objetivo de sedimentar os conceitos abordados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do aprendizado será feita por meio de três provas escritas de valores iguais a 2,5 pontos, num total de 7,5 pontos. Serão distribuídos 1,0 ponto pelas listas de exercício e 1,5 pontos pelos testes, totalizando 2,5 pontos. A pontuação final será igual à soma dos pontos supracitados, perfazendo 10,0 pontos. As avaliações serão em função dos assuntos abordados na sala de aula. Nota final de aprovação = (Provas 1, 2 e 3) + (Listas de exercício) + (Testes) ≥ 5,0
A perda dos testes é irrecuperável, sendo atribuída nota zero ao aluno ausente. Somente uma prova substitutiva será oferecida ao aluno que, por motivos devidamente justificados, necessitou se ausentar da prova, sendo essa feita no final do período e contendo todo o conteúdo da disciplina. Caso ocorra a perda de uma segunda prova, não será permitida uma segunda prova substitutiva, sendo atribuída nota zero ao aluno ausente.
Não será oferecido Exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 4ed. Atual Editora São Paulo, SP. 1987. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, SP. 1977. FONSECA, J.S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo. Atlas, 1996. GOMES, F. P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3 ed. Piracicaba. Potafos. 162p. 1987.
GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 14ª Ed., Piracicaba: USP, 2000. 477p. GOMES, P. F. Iniciação à Estatística. 3ed. Livraria Nobel. São Paulo, SP. 1970.
GUIMARÃES FILHO, C. Metodologias de experimentação com os agricultores. Brasília: EMBRAPA, 2000. 141p.
HOEL, P.G. Estatística Elementar. Editora Atlas S/A. São Paulo, 1980. JOUVE, P. A experimentação no meio camponês. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1991. 29p.
LANDIM, P.M.B. Análise estatística de dados geológicos. São Paulo: Fundação da Editora da UNESP, 1998. 226p.
LEME, R. A. Curso de Estatística. 3ed. Ao Livro Técnico S.A. Rio de Janeiro, RJ. 1970. MEYER, P.L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Ao Livro Técnico S/A. Rio de Janeiro, 1969.
SILVEIRA, P.; MACHADO, A.; ZONTA, E. P. ; BAPTISTA, J. Curso de Estatística. V I. Editora Universitária da UFPeL. Pelotas, 1989.
SILVEIRA, P.; MACHADO, A.; ZONTA, E. P. ; BAPTISTA, J. Curso de Estatística. V II. Editora Universitária da UFPeL. Pelotas, 1992.
SPIEGEL, M. R. Estatística. Ao Livro Técnico S. A. Rio de Janeiro, RJ. 1968. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2ª Ed., São Paulo: Editora Atlas, 1999. 185p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANDERSON CHAGAS MAGALHÃES ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 3º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 18 12 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Ferramentas e oficinas. Lubrificantes e lubrificadores. Motores de combustão interna de êmbolos: estudo orgânico, funcionamento. (ênfase: motor Ciclo Diesel). Tratores Agrícolas: estudo orgânico e agrícola, tipos e modelo, conservação e manutenção preventiva, manejo. arados, grades, subsoladores e escarificadores: tipos, classificação, aplicação. Tração animal: noções gerais, implementos. Semeadoras - adubadoras: tipos, estudo orgânico e agrícola, aplicação. Pulverizador: tipos, aplicação, classificações de bicos, regulagens. Roçadoras e enxadas rotativas: tipos e aplicação. Máquinas para fenação e ensilagem: segadoras, ancinhos, colhedoras de forragem, enfardadoras.
OBJETIVOS Dar subsídios teóricos e práticos aos alunos da disciplina de Máquinas e Mecanização Agrícola, para que ao final do período letivo, tenham condições de planejar, implantar, conduzir, gerenciar e prestar assessoria: na implantação da cultura; no preparo inicial e durante a semeadura; na prevenção da cultura; e na colheita e armazenamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ferramentas e oficinas
Classificação e manutenção de tratores agrícolas
Fontes de potência para o acionamento de máquinas agrícolas
Motores de combustão interna (ênfase: motor ciclo Diesel) Lubrificantes e lubrificadores para máquinas agrícolas
Tração animal: noções gerais e implementos
Meios de aproveitamentos do trator (Barra de tração, levante hidráulico e TDP) Arados e grades: tipos, classificação e aplicação
Subsoladores, escarificadores, roçadoras e enxadas rotativas: tipos e aplicação
Semeadoras - Adubadoras: tipos, classificação, aplicação e regulagens
Pulverizador: tipos, aplicação, classificação de bicos e regulagens
Máquinas para fenação e ensilagem: segadoras, ancinhos, colhedoras de forragem, enfardadoras
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. Visitas a produtores, eventos agropecuários e revendedores de máquinas e implementos para conhecer, compreender e discutir a exposição teórica. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do aprendizado será feita por meio de três provas escritas de valores iguais a 2,5 pontos, num total de 7,5 pontos. Serão distribuídos 1,0 ponto pelas listas de exercício e 1,5 pontos pelos testes, totalizando 2,5 pontos. A pontuação final será igual à soma dos pontos supracitados, perfazendo 10,0 pontos. As avaliações serão em função dos assuntos abordados na sala de aula e nas aulas práticas. Nota final de aprovação = (Provas 1, 2 e 3) + (Listas de exercício) + (Testes) ≥ 5,0
A perda dos testes é irrecuperável, sendo atribuída nota zero ao aluno ausente.
Somente uma prova substitutiva será oferecida ao aluno que, por motivos devidamente justificados, necessitou se ausentar da prova, sendo essa feita no final do período e contendo todo o conteúdo da disciplina. Caso ocorra a perda de uma segunda prova, não será permitida uma segunda prova substitutiva, sendo atribuída nota zero ao aluno ausente.
Não será oferecido Exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo, Ed. Manole, 1990. 307p. GADANHA JR. C. D. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: IPT, 1991. GALETI, P. A. Mecanização agrícola preparo do solo. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 220p.
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres. 1974. 301p. MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. Volume I e II. São Paulo. Ed. da Universidade de São Paulo. 1980.
MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba: Fealq, 1996.
MORAES, M. L. B. Máquinas para colheita e processamento dos grãos. Pelotas/RS. Universitária/UFPEL, 1986.
SAAD, O. Seleção de equipamentos agrícolas. 4 ed. São Paulo, Ed. Nobel, 1986. 126p.
SAAD, O. Máquinas e técnicas do preparo inicial do solo. São Paulo: Nobel. 1989. SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: implementos corretos. Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1988. 243p.
SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1987. 245p.
SILVEIRA, G.M.da. Cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M.da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997. SILVEIRA, G.M.da. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M.da. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M.da. O preparo do solo: técnicas e implementos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. TAVARES, A. L. e MACHADO, Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas/RS. Universitária/UFPEL, 1986. TESTA, A. Mecanização de desmatamento: as novas fronteiras agrícolas. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres, 1983. 313p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
METODOLOGIA DE PESQUISA II OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 3º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 25
EMENTA Introdução à abordagem científica na solução de problemas relacionados aos estudos em zootecnia. Teorias e hipóteses, levantamento de dados, execução de protocolos e técnicas, análise de resultados. Elaboração de relatórios de pesquisa e de outras formas de divulgação. OBJETIVOS Promover e apoiar as atividades junto a comunidade acadêmica que divulguem os princípios que norteiam a metodologia da pesquisa científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos técnico-científicos e a participação na produção de conhecimentos relevantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito e importância da pesquisa
Teoria e Formas de Conhecimento
Ciência x Filosofia: É imprescindível ao cientista estudar filosofia da ciência?
Revisão Bibliográfica - Meios de acesso a base de dados
Referências bibliográficas
Como elaborar um projeto de pesquisa
Etapas da elaboração do projeto de pesquisa
Os pré-requisitos lógicos do trabalho científico
Publicação Científica
A formação de cientistas
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas, com utilização do quadro negro giz, retroprojetor e, quando pertinente, o uso do data show. Tanto quanto permita a dimensão do grupo, realizam-se seminários e discussões em grupo em sala de aula teórica. Algumas aulas serão realizadas no laboratório de informática para acesso a base de dados e trabalhos científicos via Web.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações iniciais*: � Média parcial (Mp)= (MP1 + MP2)/2
� MP1 � média da primeira avaliação; � MP2 � média da segunda avaliação;
� EXAME (P3) - Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (5,0 pontos), o mesmo terá direito a uma terceira avaliação (P3), apenas se sua média final do semestre for = ou > 3,0 e < 5,0 envolvendo todo o conteúdo teórico prático da primeira (P1) e segunda prova (P2) do semestre. � Média final = (Mp+ P3)/2 = ou > 5,0.
* Obs.: Essas avaliações constarão de atividades desenvolvidas na sala de aula e de trabalhos a serem entregues para avaliação dos alunos pela docente em questão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. Ed. Cortez & Morales Ltda., São Paulo. 2ª ed., 1977. 112p.
VOLPATO, G.L. Ciência: da Filosofia à Publicação. Ed. Funep, Jaboticabal. 3ª ed., 2001. VOLPATO, G.L. Publicação Científica. Ed. Santana Gráfica Editora, Botucatu, 2002.
ANDRADE, M. M. Introdução do trabalho científico. São Paulo : Atlas, 1994. 138 p. (Apresenta: técnicas para elaboração de trabalhos no curso de graduação; projetos; métodos; relatórios; técnicas especiais: formulários, questionários, entrevistas). ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica.Trad. Maria H.G.Crespo; Beatriz M.Magalhães. Porto Alegre : Globo, 1979. 230 p. (Assinala : tipos de pesquisa em diferentes áreas; projetos de pesquisa; preparação de monografias).
BASTOS, L. da R. et all. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara/ Koogan, 1993. 94 p. (As autoras apresentam textos sobre o preparo de trabalhos científicos, abordando matéria relacionada a estrutura e organização, redação técnica e referenciamento bibliográfico). FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. 155 p. (A autora ensina como preparar a comunicação escrita (o texto), contemplando na parte final do livro a revisão crítica do trabalho científico - p. 79).
GEWANDSZNAJDER, F. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1973. 226 p. (Menciona : métodos e hipóteses na elaboração de projetos). GIL, A. C. Projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996, 159 p. (O autor explica detalhadamente o que é pesquisa e como elaborar projetos de pesquisa :bibliográfica,experimental, campo, ação, participativa e outros tipos.)
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
MICROBIOLOGIA ZOOTÉCNICA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
MARIA LUIZA POIATTI ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 3º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 30 30 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Estudo dos principais microrganismos de importância em Zootecnia, com ênfase em bactérias e fungos. Avaliação crítica dos métodos de cultivo, isolamento e identificação desses microrganismos. Esterilização e desinfecção. Importância dos antibióticos e antibiograma. Aspectos gerais e específicos de aplicações práticas de interesse zootécnico, com abordagem em Microbiologia da água, do ar e do solo, Microbiologia das rações, do rúmen, da carne, do leite, do ovo e mel, Microbiologia da reprodução, atividade microbiana na silagem, produção de biomassa para alimentação animal e produção de mini-silos.
OBJETIVOS O aluno, ao término da disciplina, deverá ser capaz de: 01. Classificar taxonomicamente microrganismos de interesse zootécnico; 02. Identificar as principais bactérias de interesse zootécnico e seus agrupamentos;
03. Identificar as principais estruturas de bactérias, fungos e suas funções; 04. Identificar microrganismos presentes no leite e sua importância higiênico-sanitária; 05. Interpretar antibiograma e resistências a drogas; 06. Interpretar, através da análise bacteriológica da água, sua utilidade como água de bebida ou irrigação; 07.Identificar os principais contaminantes na carne, ovo e mel;
08. Identificar os principais microrganismos contaminantes de rações e farinhas de origem animal: Salmonella e Clostridium;
09. Descrever a importância de alguns microrganismos do rúmen na síntese de vitaminas e proteínas; 10. Descrever aspectos microbiológicos de interesse na produção de silagem, mini-silos, sua conservação, com abordagem nos microrganismos indesejáveis;
11. Descrever a importância dos microrganismos contaminantes do trato reprodutivo dos animais de interesse zootécnico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO
Nomenclatura, taxonomia e morfologia bacteriana
Estruturas bacterianas e suas funções
Fisiologia: metabolismo e nutrição bacteriana
Métodos de isolamento e cultivo de microrganismos
Métodos de esterilização e desinfecção
Metabolismo e fisiologia de fungos
Métodos de identificação de fungos
Fungos leveduriformes
Microbiologia do leite: microbiota de importância no leite - benéficas e saprófitas; controle da proliferação bacteriana no leite, métodos de controle e importância dos microrganismos
Bacteriologia da água, análises bacteriológicas da água, NMP de coliformes; métodos de desinfecção de água
Microrganismos do ar e do solo e sua importância zootécnica
Microrganismos de interesse em carnes, ovo e mel
Microrganismos patogênicos nas rações e farinhas de origem animal e seu isolamento. Principais microrganismos do rúmem
Bactérias metanogênicas e sua importância no ecossistema
Microrganismos envolvidos no processo de ensilagem e tipos de fermentação
Micotoxinas nos alimentos para animais de interesse zootécnico
Microrganismos de interesse na reprodução e aqueles envolvidos na avaliação do sêmem
PRÁTICO
Métodos tintoriais para estudo de morfologia e agrupamento bacteriano; Preparo de meios de cultura para microrganismos;
Esterilização de meios de cultura pelo calor úmido (autoclave); Métodos gerais para isolamento de bactérias e fungos; Preparo de antibiograma;
Isolamento e identificação dos gêneros Staphylococcus e Streptococcus a partir de leite; Isolamento e identificação de enterobactérias na água; Contagem total de bactérias no leite, água, mel; Isolamento de Clostridium em rações e outros materiais;
Caracterização de fungos filamentosos e leveduriformes; Cultivo de fungos em lâminas; Determinação da presença da aflatoxina em rações e meios de cultura
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais (projeção de slides; retroprojeção e data show) e discussão de questões em grupo durante a aula. Nas aulas práticas os alunos, em pequenos grupos, desenvolverão as técnicas microbiológicas abordadas no conteúdo teórico utilizando recursos (vidrarias, equipamentos) adequados ao laboratório de microbiologia. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de: - 2 provas teóricas e 2 práticas; - apresentação de seminários; - trabalhos desenvolvidos junto ao Laboratório Didático. O valor das provas será 40% para teórica, 40% para a prática, 10% para o seminário e 10% para os trabalhos
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avaliados no transcurso das aulas práticas. Média de aprovação: igual ou superior a 5,0
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of dairy products. New York, 11a ed. USA, 373p. 1960.
AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water and wastewater. New York, USA, 18a ed. 789p. 1992
BAKER,F.J. Manual de técnicas bacteriológicas. Ed. Acribia Zaragoza, 2:510. 1970.
BIER OTTO. Bacteriologia e Imunologia. Ed. Melhoramentos, SP, 1990, 1234p.
BROCK,T.D. Biology of Microrganisms. ed. London: Prentice Hall Internacional 7a ed. 909p.: il, 1994.
BRYAN, A.H.; BRYAN,C.H.; BRYAN,C.H.C. Bacteriologia. 6 ed. México, CEGSA, 595p. 1971. DAVIS, B.D. Microbiologia de Davis. São Paulo, Harbra 4 v.:il., 1979. FRAZIER, M. E. Microbiologia de los alimentos. Ed. Acribia Zaragoza, Espanha, 4a ed. 681p. 1993.
GUNSALUS, I. C. & STANIER, R.Y. The bacteria: a treatise on structure and function. vol.I, New York, Academic Press. 1978.
LAMANNA, C. & MALLETE, M. F. Basic bacteriology. 3 ed.. Ed. Willians & Wilkins, Baltimore, 1001p., 1955.
LACAZ, C. S.; MINAMI, R. S.; PURCHIO, A. O grande mundo dos fungos. Ed. Poligono, SP., 255p. 1970.
MERCHANT, T. A. & PARKER,R.A. Bacteriologia e Virologia Veterinária 3a ed. Ed. Acribia Zaragoza, 864p. 1975.
PELCZAR, M. J. & REID,R.D. Microbiology: Concepts and Applications. New York, MacGraw Hill, 2a ed., 662p. 1996..
STANIER, R.Y.; DOUDOROFF, M.; ALDELBERG, E. A. O mundo dos Micróbios. Ed. Edgard Blucher, Ltda., SP. 741p. 1969.
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Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
BIOCLIMATOLOGIA ZOOTÉCNICA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 4º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Apresentação e introdução à biclimatologia (adaptações e evolução dos organismos); Efeitos do ambiente tropical sobre a produção, reprodução e saúde dos animais; Fatores e elementos climáticos (clima e classificações); Fatores climáticos associados aos ambientes tropicais; Mecanismos de termorregulação nos animais (termoneutralidade e tolerância); Características dos animais associados à termorregulação e ao desempenho em ambientes específicos; Conforto térmico e comportamento dos animais; Avaliação de animais para adaptação a ambientes tropicais (adaptação animal e aclimatação). OBJETIVOS Conhecer os efeitos dos ambientes tropicais sobre o desempenho e as características dos animais. Classificar e conhecer os fatores ambientais que agem sobre os organismos dos animais, como evitar esses fatores. Conhecer os mecanismos físicos e fisiológicos associados à termorregulação dos animais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução geral à Bioclimatologia. Adaptação e evolução dos organismos. Efeitos do ambiente tropical sobre a produção, reprodução e saúde dos animais.
2. Mecanismos de transferência térmica: Radiação. 3. Mecanismos de transferência térmica: Condução. 4. Mecanismos de transferência térmica. Convecção. 5. Mecanismos de transferência térmica. Evaporação. 6. Ambiente e conforto térmico. 7. Fatores climáticos: radiação solar. Carga térmica radiante e sua determinação.
8. Fatores climáticos: ventos e regimes de ventos. Outros fatores climáticos: temperatura do ar e umidade do ar. Determinação prática dos fatores climáticos. 9. Equilíbrio térmico e termorregulação nos animais. Observações práticas. 10. Fontes de calor orgânico. Termogênese e mecanismos de controle térmico. Importância do sistema endocrino
na termorregulação. 11. Características dos animais associadas à termorregulação: adaptação e características cutâneas. 12. Avaliação dos índices de adaptação e de conforto térmico. 13. Avaliação dos animais em ambientes tropicais. Adaptação dos animais. 14. Conforto térmico e comportamento dos animais. 15. Excursão. Avaliação térmica de abrigos para animais.
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Difel, 1983. HAHN, G. L., et al. Bioclimatologia e instalações zootécinicas. Jaboticabal, FUNEP, 1993.
NÃÃS, I. A. Principios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Icone, 1989.
SILVA, I. J. O. Ambiência na produção de leite em clima quente. Anais do I Simpósio Brasileiro de ambiência na produção de leite. Piracicaba: Fealq, 1998.
SILVA, I. J. O. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos. Piracicaba: Fealq, 1999.
SILVA, I. J. O. Ambiencia na produção de aves em clima tropical. Jaboticabal: SBEA, 2001.
SILVA, R. G. Introdução à bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000.
- PERIÓDICOS QUE PUBLICAM ARTIGOS DE BIOCLIMATOLOGIA ZOOTÉCNICA
Revista Brasileira de Zootecnia
Scientia Agricola
Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental
Engenharia Agricola
Journal of Animal Science
International Journal of Biometeorology
Australian Journal of Agricultural Research
Animal Production
Journal of Dairy Science
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
DIFUSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FERENC ISTVAN BÁNKUT ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 3º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 40 20 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Difusão e adoção de inovações. - Vivência em atividades de grupo. Sociologia rural � conceitos e importância social. Inserção do profissional liberal e compromisso social. OBJETIVOS Capacitar os alunos ao trabalho de difusão de novas idéias e práticas num processo de intervenção no meio rural que se caracteriza por não ser exclusivamente técnica, mas que envolve problemas de ordem política, econômica e social. Oferecer elementos concetuais para reflexão e análises críticas sobre a produção agropecuária brasileira, examinando-a em seus temas destacados, sob o enfoque sociológico, em vinculação com a sociedade global.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Transformação da agricultura nos diferentes momentos da vida econômica brasileira (Grupo discussão); - Modernização da agropecuária no Brasil (Grupo de discussão); - A questão agrária no Brasil: As diferentes propostas de reforma agrária (Grupo de discussão); - Comunicação e seus principais conceitos e abordagens na agricultura. - Conceitos e modelos de extensão rural (Grupo de discussão); - Geração, adoção e difusão de inovação tecnológica (Grupo de discussão); - Visita a Setores de Produção Tecnológica; - Agricultura familiar: dimensões e importância econômica e social. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos relacionados com a disciplina e o curso. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos, artigos e estudos de caso para leitura e discussã
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de um trabalho. Este será avaliado sob dois aspectos: (a) parte apresentada e discutida em sala de aula (40% da nota do trabalho) e (b) parte escrita entregue ao professor (60% da nota do trabalho).
O trabalho será desenvolvido em grupo. No dia da apresentação TODOS integrantes do grupo deverão estar presentes.
b) CRITÉRIO
Média Final = Nota do trabalho. Média Final = ou > 5,0.
Caso a média for menor que 5,0 o aluno deverá fazer uma 3ª avaliação onde a nota desta avaliação será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0 para que o aluno seja aprovado na disciplina.
O aluno que não participar da apresentação de seu projeto e/ou da elaboração do mesmo, por motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma Avaliação SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta avaliação abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ANDREOLA, B. A. Dinâmica em grupo: Jogo da vida e Didática do Futuro. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. - ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo: editora Hucitec, 1998. 275p. - BROSE, M. (org.) Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Editora Tomo, 2004.
- DELGADO, G. Capital Financeiro e Agricultura no Brasil. campinas: editora da Unicamp e Ícone Editora, 1985. 240p.
- WERTHEIN, J.; BORDENAVE, J.D. Educação rural no terceiro mundo e as novas alternativas. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1981.
- MÜLLER, G. Complexo Agroindustrial e Modernização Agrária. são paulo: editora Hucitec, 1989. 149p. - VEIGA, J. E. O que é reforma Agrária? São Paulo: editora brasiliense, 1984, 87p.
- BURKE, T. J.; MOLINA, J. F. Fundamentos teóricos e Instruções para Assistência técnica à agricultura. Piracicaba: ESALQ/USP, SÉRIE DIDÁTICA Nº 43, 1979. 86p. - FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: paz e erra, 1977, 93p.
- LOUREIRO, M. R. Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. são Paulo: Cortez editora, 1981. 165p. - MASSELI, M.C. Extensão Rural entre os Sem-Terras. Piracicaba: editora Unimep, 1998. 165p.
- MELO, J. M. Meios de comunicação, modernização e difusão de inovação no Brasil. Petrópolis: editora Vozes, 1978.
- RIOS, G.S.L. O que é Cooperativismos? São Paulo: editora brasiliense, 1987. 69p. - ZILBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
FISIOLOGIA ANIMAL II OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
CLÁUDIA MARIA BERTAN MEMBRIVE e RAMÓN DINIZ MALHEIROS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL FISIOLOGIA ANIMAL I 4º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 45 15 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 -
EMENTA 1. Fisiologia do Sistema Digestório de Monogástricos e Ruminantes. 2. Fisiologia do Sistema Endócrino. 3. Fisiologia do Sistema Reprodutivo.
OBJETIVOS Proporcionar aos graduandos noções elementares para a compreensão dos mecanismos fisiológicos gerais e específicos envolvidos no funcionamento do Sistema Digestório, do Sistema Endócrino e do Sistema Reprodutivo. A disciplina ainda tem como objetivo correlacionar fatores que interferem no funcionamento de tais sistemas promovendo alterações no desenvolvimento, crescimento e produção dos animais domésticos de interesse zootécnico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DE MONOGÁSTRICOS E RUMINANTES
I � Fisiologia do Sistema Digestório nos Animais Monogástricos: Considerações anatômicas nas diferentes espécies domésticas; considerações histológicas do tubo digestório e glândulas anexas; desenvolvimento pós-natal do sistema digestório; motilidade do tubo digestório; preensão, mastigação e deglutição dos alimentos; secreções digestivas nos diferentes compartimentos do tubo digestório; participação do pâncreas, fígado e vesícula biliar na digestão; digestão de carboidratos, proteínas e lipídeos; absorção de nutrientes provenientes da digestão dos alimentos, água, vitaminas e sais minerais; formação das fezes e mecanismo de defecação. Particularidades da digestão e absorção em suínos, eqüinos e aves. II - Fisiologia do Sistema Digestório nos Ruminantes: particularidades do sistema digestório em ruminantes; microbiologia do rúmen; processos fermentativos da digestão nos pré-estômagos; produção de ácidos graxos voláteis no rúmen; utilização de carboidratos e compostos nitrogenados protéicos e não protéicos; lipídeos na nutrição de ruminantes; principais funções dos minerais no rúmen e síntese de vitaminas do complexo B.
FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO
I - Organização do Sistema Endócrino. Glândulas Endócrinas e Suas Funções. Estrutura Química e Síntese dos
Hormônios. Mecanismo de Ação dos Hormônios. Hormônios Hipofisários e seu Controle pelo Hipotálamo. Atuação do GH no Crescimento/Promotores de Crescimento. Hormônios da Tireóide. Hormônios Adrenocorticais. Hormônios produzidos pelo Pâncreas Endócrino: Insulina e Glucagon. Hormônios da Paratireóide.
II � Endocrinologia Aplicada à Zootecnia: Inter-relação das Principais Vias Metabólicas e Seus Mecanismos de Regulação. Uso de Modificadores do Metabolismo nos Sistemas de Produção Animal.
FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTIVO
I - Fisiologia da Reprodução, Puberdade e Comportamento Sexual na Fêmea: particularidades anatômicas do sistema genital feminino nas diferentes espécies; hormônios que atuam no eixo hipotálamo-hipófise-gônadas; puberdade e fatores de interferência; estacionalidade reprodutiva; ciclo estral e comportamento sexual de estro nas diferentes espécies. II - Fisiologia da Reprodução, Puberdade e Comportamento Sexual no Macho: particularidades anatômicas o sistema genital masculino nas diferentes espécies; hormônios que atuam no eixo hipotálamo-hipófise-gônadas; puberdade e fatores de interferência; mecanismos envolvidos na espermatogênese; comportamento sexual do macho durante a identificação das fêmeas em estro, excitação, ereção, cópula e ejaculação nas diferentes espécies. III � Fisiologia da Fecundação, Reconhecimento Materno-Fetal, Diferenciação Sexual e Gestação.
III � Fisiologia do Parto: duração das diferentes fases do parto; comportamento da fêmea durante o parto; posicionamento do feto durante o nascimento; expulsão da placenta e cuidados com os neonatos nas diferentes espécies. IV - Puerpério e Lactação: fisiologia do puerpério e comportamento puerperal; particularidades anatômicas da glândula mamária e curva de lactação nas diferentes espécies. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e práticas e apresentação de artigos científicos sobre os assuntos mais relevantes da disciplina. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações dissertativas, sendo a nota da primeira avaliação designada de NF1 e nota da segunda avaliação NF2. Os relatórios de aula prática (um total de 3) serão inseridos como uma terceira avaliação (NF3).
A nota final (NF) será obtida por (NF1 + NF2 + NF3)/3. Ao final do semestre os alunos que atingirem a NF > 5 serão diretamente aprovados na disciplina. Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (NF > 5), e sua média final do semestre for maior ou igual a 3,0 e menor que 4,99, o mesmo terá direito a mais uma avaliação (N exame).
EXAME: Tal avaliação envolverá todo o conteúdo programático do semestre. Após a realização do exame, o aluno somente será aprovado se a (NF + N exame)/2 for > 5. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O ESTUDO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CUNNINGHAN, J.G. 2004. Tratado de Fisiologia Veterinária, 3ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. 2005. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.1980.
SWENSON, M.J. 1996. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos. 11ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de
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Janeiro, Brasil.
KOLB, E. 1980. Fisiologia Veterinária. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil. HAFEZ, H. 2000. Fisiologia da Reprodução. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
SCHMIDT-NIELSEN, K. 1989. Animal Physiology: Adaptation and Environment, Cambridge University Press, Cambridge, UK.
WOOD, D.W. 1973. Princípios de Fisiologia Animal, Editora Polígono, São Paulo, Brasil. GUYTON, A.C. 1992. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
AIRES, M. DE MELO. 1991. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
COSTANZO, L.S. 1999. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
BIBLIOGRAFIA PARA ESTUDO COMPLEMENTAR
Alberts, B. et al., 1983. Molecular Biology of the Cell, Garland Publishing Inc., New York, NY. Baulieu, E.E. & Kelly, P.A. 1988. Hormones: from molecules to disease. Kluwer Academic piblishers, NI. Bentley, P., 1982. Comparative Vertebrate Endocrinology, Cambridge University press, UK. DeGrott, L.J. & J.L, 2001. Endocrinology. W.B. Saunders & Co, Philadelphia, (3 volumes). George, L.L. et al., 1985. Histologia Comparada, Livraria Roca Ltda, São Paulo, Brasil. Hadley, M.E. 1999. Endocrinology, Prentice-Hall Inc, Englewood Cliffs, New York, NY. Hoar, W.S, 1983. General and Comparative Physiology, Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New York, NY. Lodish, H. et al., 1995. Mollecular Cell Biology, 4th Edition, W.H. Feeman & Co., New York, NY. Prosser, C.L., 1991. Comparative Animal Physiology, Vol. 1, Neural and integrative animal physiology, vol 2, Envirommental and metabolic animal physiology, 4th edition, Wiley-Liss Inc., New York, NY. Prosser, C.L. 1986. Adaptation biology: molecules to organisms, John Wiley & Sons Inc., New York, NY. Randall, D. et al, 1997. Eckert Animal Physiology: mechanisms and adaptations, W.H. Freeman & Co, New York, NY. Zucoloto, F.S., 1986. Aspectos biológicos da nutrição, Apostila, DB/FFCLRP. Mountcastle, V., 1993. Fisiologia Médica Ed. Interamericana. Prosser, C.L., 1991. Comparative animal Physiology. WB Saunders Co, 966pp.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
GENÉTICA GERAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
EVERLON CID RIGOBELO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 4º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 56 04 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Esta disciplina compreende o estudo: dos mecanismos de herança genética, da estrutura, composição, função e propriedades dos cromossomos e genes e dos processos em que estão envolvidos para o entendimento da Biotecnologia aplicada à Produção Animal; das alterações cromossômicas e gênicas, bem como o estudo das bases da Imunogenética e da Herança multifatorial, com ênfase na análise de características quantitativas e de importãncia econômica. OBJETIVOS Propiciar ao aluno os conhecimentos básicos e atualizados sobre a genética clássica e aplicada e demonstrar a importância desta disciplina dentro da área zootécnica, fornecendo subsídios que auxiliem na detecção das principais anormalidades gênicas e cromossômicas. Promover o entendimento da associação entre herança genética e características produtivas. Preparar o aluno para o melhor entendimento da disciplina Melhoramento Animal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Introdução a Genética na Agropecuária
2) Leis de Mendel
3) Variação e seu significado
4) Padrões de Herança
5) DNA
6) Tradução. 7) Introdução à Biotecnologia.
8) Biotecnologia e suas aplicações 9) Cromossomos, estrutura e composição 10) Cariótipo, ciclo celular 11) Meiose
12) Gametogênese
13) Diferenciação sexual e cromatina sexual 14) Mutações, agentes mutagênicos 15) Teratogênese 16) Interações alélicas e não alélicas 17) Alelismo múltiplo (coloração em animais de produção) 22) Herança multifatorial, com análise de características quantitativas relacionadas à produtividade e adaptabilidade.
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1) MÉTODO
Serão realizadas 2 provas teóricas e 1 Seminário a respeito dos assuntos tratados nas aulas teórico-práticas
2) CRITÉRIO
Assim:
MF = (P1+P2+S/2 )/2,5
MF = Média Final; Aluno com Média Final igual ou maior que 5,0 está APROVADO
Aluno com Média Final menor que 5,0 está REPROVADO. O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. BRAY, D.; LEWIS, J. et al. Biologia molecular da célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.
GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 794p.
NICHOLAS, F.W. Introdução à genética veterinária. Porto Alegre: Artes médicas, 1999.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
HIGIENE ZOOTÉCNICA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
EVERLON CID RIGOBELO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 4º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 52 08 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Saúde e doença. Considerações gerais. - Higiene. Conceitos fundamentais e sua importância. - Noções elementares sobre os mecanismos de transmissão de doenças em populações animais. - Fatores ambientais e sua influência na ocorrência de doenças. - Higiene das instalações zootécnicas. Desinfecção e desinfetantes. - Destino dos excretas, águas residuais e restos animais. - Obtenção higiênica dos produtos pecuários. - Manejo zôo-sanitário. - Saneamento do solo e pastagens. - Higiene da água destinada à pecuária. - Higiene dos alimentos destinados aos animais. - Controle de roedores nocivos à criação animal. - Controle de vetores de importância em saúde animal. - Noções de vigilância epidemiológicas e sua importância na manutenção de saúde animal. - Medidas gerais de defesa sanitária animal. Legislação específica. OBJETIVOS O objetivo é mostrar ao aluno de zootecnia a importância do manejo sanitário animal, que impõe ao profissional uma atuação integrada e orientada da cadeia de produção dentro da porteira, para que haja um resultado eficiênte e higiênico, permitindo ainda, dentro de um processo dinâmico e flexível, reconhecer os efeitos das doenças na produção, visando também como objetivo de saúde pública. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A higiêne no Processo Produtivo;
Considerações sobre Epidemiologia e Saneamento; Medidas Gerais de Profilaxia;
Desinfecção e Desinfectantes; Instalações; Aspectos Higiênicos da Água para animais de produção; Higiêne dos alimentos; Manejo dos dejetos;
Saneamento dos solos e pastagens;
Endo e ectoparasitas;
Controle de moscas;
Controle de Roedores;
Princípios Gerais de Vacinas e Vacinações; Manejo Sanitários; Manejo aplicado a criação de Suínos. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1) MÉTODO
Serão realizadas 2 provas teóricas e 1 Trabalho prático a respeito dos assuntos tratados nas aulas teórico-práticas
2) CRITÉRIO
Assim:
MF = (P1+P2+T/2 )/2,5
MF = Média Final; Aluno com Média Final igual ou maior que 5,0 está APROVADO
Aluno com Média Final menor que 5,0 está REPROVADO. O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Domingues, Paulo, F e Langoni, Hélio. Manejo Sanitário Animal. Editora de Publicações Biomédicas (EPUB), l Edição, 2001. BIER, O MOTA, I; DA SILVA, W.D.; VAZ, N.M. Imunologia básica e aplicada. 3ª edição. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1982. 465p.
CAMPEL, J.M.; SCAPING, J.G.;ROBERTS, R.S. The concept of disease. Brit. Med. J., v.2, p.752-62, 1979.
CORREA, W.M.; CORREA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro. MEDSI, 1992. 843p.
FORATTINI, O.P. Epidemiologia geral. São Paulo: Varela, 1993. 227p. WIEST, J.M. Desinfecção e desinfectantes. In: GUERREIRO, M.G et al., Bacteriologia Especial: com interesses em saúde animal e saúde pública. Porto Alegre, Sulina, Cap.5, p.51-65.1984.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
- ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 4º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Principais ecto e endoparasitas com importância econômica e sanitária dos animais domésticos. Visão geral dos problemas relacionados aos parasitas.
Fundamentos sobre as relações de custo/benefício para as abordagens profiláticas contra o parasitismo nos diferentes tipos de manejo. Tópicos: helmintos parasitas de ruminantes, de eqüídeos, suínos e aves; ácaros e insetos de importância na saúde animal; protozoários parasitos de animais de interesse zootécnico.
OBJETIVOS - Definir e diferenciar o parasitismo de associação intra e inter específicas dos seres vivos; - Caracterizar a importância da disciplina no curso de Zootecnia � Parasitismo/Nutrição/Produtividade; - Descrever a morfologia e a biologia dos principais helmintos parasitos dos animais domésticos; - Descrever a morfologia e a biologia dos principais protozoários parasitos dos animais domésticos; - Descrever a morfologia e a biologia dos principais ácaros e insetos de importância em Zootecnia; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I � Introdução à Parasitologia
- Importância da Parasitologia em Zootecnia; - Definições de termos técnicos utilizados em Parasitologia;
- Relação hospedeiro-parasito;
- Aspectos fisiopatológicos do parasitismo; - Regras internacionais de nomenclatura zoológica. UNIDADE II � Protozoologia
- Trypanossomatídeos dos animais domésticos: Trypanosoma equinum; Trypanosoma equiperdum; e Trypanosoma vivax; - Trichomonídeos dos animais domésticos: Tritrichomonas foctus; Trichomonas gallinae; e Histomonas
meleagridis; - Eimerídeos de ruminantes, aves e coelhos; - Coccídeos dos animais domésticos; - Parasitos hematófagos dos animais domésticos;
- Plasmodiídeos dos animais domésticos. UNIDADE III � Artropodologia
- Argasídeos e ixodídeos parasitos dos animais domésticos; - Sarcoptiformes parasitos dos animais domésticos; - Miíases dos animais domésticos; - Triatomíneos de interesse em Saúde Pública; - Piolhos parasitos dos animais domésticos. UNIDADE IV � Helmintologia
- Principais helmintos parasitos de ruminantes, eqüídeos, suínos e aves
a) Nematódeos parasitos dos sistemas digestivo e respiratório; b) Nematódeos parasitos de outros órgãos; c) Trematódeos e cestódeos;
PRÁTICA
- Estudo morfológico dos protozoários parasitos: Trypanosoma cruzi; Trypanosoma equinum; Trypanosoma equiperdum; Tritrichomenas foetue; Toxoplasma gondii; Oocisto esporulado e não esporulado de Eimeria spp; Plasmodium berghei;
- Estudo morfológico dos principais helmintos parasitos dos animais domésticos: Ascaris; Neoascaris; Parascaris; Ascarídia; Oxyuris; Heterakis; Strongyloides; Trichuris; Habronema; Tropisarus; Oesophagostomum; Cooperia; Trichostrongylus; Haemonchus; Hyostrongylus; Bunostomum; Metastrongylus; Dictyocaulus; Stephanurus; Syngamus; Macracanthorhynchus; Fasciola; Eurytrema; Anoplocephala; Moniezia; Taenia spp; Multiceps; Bechinococcus.
- Estudo morfológico dos principais artrópodes dos parasitos dos animais domésticos: Boophilus microplus; Argas miniatus; Amblyomma cajennenses; Anocentor nitens; Sarcoptes scabiei; Psoroptes equi; moscas da família Tabanidae; Mosca doméstica; Stomoxys calcitrans; Cochliomyia sp; moscas da família Sarcophagidae; Oestrus ovis; Dermatobia hominis; Gasterophilus; Triatoma; Rhodnius; Panstrongylus; Ordens Mallophaga e Anoplura.
- Principais técnicas coprológicas; Principais técnicas de colheira, fixação e montagem de helmintos e artrópodes
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPILLO, M. C. del Et al. Parasitologia Veterinaria. 2. reimpr. Madri: McGraw-Hill-Interamericana de Espanha, 2001. 968p.
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005. 105p.
COSTA, A. J. Diagnóstico Laboratorial em Parasitologia I Helmintologia, FCAV � Unesp, Jaboticabal, 1978.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
89 p. (Apostila)
EUZÉBY, J. Las maludies verminouses des animaux domestiques et leurs indicantes sur la pathologie humaine. Tema II e II, Vigot Freres, Paris, 1983.
FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros de Importância Médico-Veterinária. São Paulo: Nobel, 1973. 192p.
FOREYT, W.J. Parasitologia Veterinária: Manual de Referência. Tradução; Márcio Botelho de Castro e Lúcia Padilha Cury Thomaz de Aquino. 5. ed. São Paulo: Roca, 2005. 240p. Título original: Veterinary Parasitology: reference manual, 5th.
FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 3 ed., São Paulo: Ícone, 1997. 686p.
FREITAS, M. G. et al. Entomologia e Acarologia Médica e Veterinária. 4. ed. ver. Belo Horizonte: Rabelo e Brasil, 1978. 253p.
HOFFMANN, R.P. Diagnóstico de Parasitismo Veterinário. Porto Alegre: Sulina, 1987. 156p.
LINARDI, P. M.: GUIMARÃES, L. R. Sifonápteros do Brasil. São Paulo: Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, 2000. 291p. MARANHÃO, Z. C. Morfologia Geral dos Insetos. São Paulo: Nobel, 1978. 396p. MARCONDES, C. B. Entomologia Médica e Veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001. 432p. NEMESERI, L.; HOLLÓ, F. Diagnóstico Parasitológico Veterinário. Zaragoza: Acríbia, 1961. 293p.
PESSÔA, S.B.; MARTINS, A.V. Pessôa Parasitologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 872p.
REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2001. 856p.
SLOSS, M.W.; ZAJAC, A. M.; KEMP, R.L. Parasitologia Clínica Veterinária. Tradução: Renata Diniz e Cláudia Cristina Pedigone. São Paulo: Manole, 1999. 198p. Título original: Veterinary Clinical Parasitology � Sixth edition.
SOULBY, E.J.L. Parasitología y enfermedades parasitárias en los animales domésticos. 7 ed. México: Interamericana, 1987. 823p.
UENO, H.; GONÇALVES, P.C. Manual para diagnóstico das helmintoses de ruminantes. 4 ed. Tokyo: Japan International Coorporation Agency, 1998. 143p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
FORRAGICULTURA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
GELCI CARLOS LUPATINI ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 5º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 35 12 13 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Caracterização dos ecossistemas de pastagens no Brasil. Fatores climáticos e o crescimento das forrageiras. Estudo e identificação das principais forrageiras tropicais e temperadas. Plantas indesejáveis, insetos predadores e doenças no ambiente da pastagem. Programas de produção de forragem para utilização no período seco: silagem, capineiras, feno e forrageiras de inverno.
OBJETIVOS - Capacitar o acadêmico para compreender as relações dos fatores ambientais com a produção de forragem e a produção de ruminantes. - Estudar e conhecer as principais espécies forrageiras. - Estudar as formas de produção e conservação de forragem para a utilização no período seco. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Importância das plantas forrageiras na produção de ruminantes. 2 � Caracterização dos ecossistemas de pastagens no Brasil. 3 - Fatores climáticos e o crescimento das forrageiras. Clima nas regiões brasileiras e a adaptação e produção de forrageiras.
4 � Estudo e identificação das principais forrageiras tropicais e temperadas. 5 - Métodos de avaliação de pastagens: massa de forragem, crescimento e outros. 6 � Utilização de forragem. 7 � Programas de produção de forragem para utilização no período seco: silagem, capineiras, feno e forrageiras de inverno
8 - Plantas indesejáveis, insetos predadores e doenças no ambiente da pastagem.
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas dialogadas dos conteúdos, com apresentação de informações, conhecimentos, situações e discussões relacionadas com a atividade profissional. Aulas práticas de campo e laboratório sobre os temas
apresentados nas aulas expositivas, buscando melhorar o aprendizado e a sedimentação dos conhecimentos. Desenvolver a avaliação de pastagens. A Disciplina de Forragicultura subsidiará com conhecimentos o planejamento de projetos de produção de forragem e de ruminantes, desenvolvido na Disciplina de pastagem. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas e das atividades práticas. b) CRITÉRIO
Média final = Nota da 1ª Prova (peso 3,5) + Nota da 2ª Prova (peso 3,5) + Nota das atividades práticas (peso 3,0), divididas por 10.
Média final = ou > 7,0. Caso a média for menor que 7,0 o aluno deverá fazer uma 3ª Prova (Exame) onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0.
Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obter média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 1999. 162p. PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE BOVINOS � Alimentação suplementar, 7., 1999, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1999. 195p.
PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM � A planta forrageira no sistema de produção, 17., 2001, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. 458p. PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM � Planejamento de sistemas de produção em pastagens, 18., 2001, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. 368p.
PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM - Produção animal em pastagens, 20., 2003, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2003. 354p.
PERIÓDICOS/ BASE DE DADOS �ON LINE�: - Artigos - http://www.scielo.br/
- Revista Brasileira de Zootecnia - www.sbz.org.br
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
MANEJO REPRODUTIVO E BIOTÉCNICAS APLICADAS À
REPRODUÇÃO ANIMAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
CLÁUDIA MARIA BERTAN MEMBRIVE ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL FISIOLOGIA ANIMAL II 5º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 45 15 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA 1. Sistemas de Acasalamento; 2. Avaliação das Características Reprodutivas em Machos; 3. Coleta e Processamento de Sêmen nas Diferentes Espécies; 4. Estação de Monta; 5. Protocolos utilizados na Sincronização do estro e da Ovulação; 6. Cálculo e Avaliação dos Índices Reprodutivos; 7. Nutrição e Reprodução; 8. Manejo Reprodutivo em Gado de Corte; 9. Manejo Reprodutivo em Gado de Leite; 10. Manejo Reprodutivo em Eqüinos; 11. Manejo Reprodutivo em Ovinos e Caprinos; 12. Manejo Reprodutivo em Suínos; 13. Transferência de Embriões nas diferentes espécies; 14. Fertilização �in vitro�, Clonagem e Transgênese nas diferentes espécies de interesse zootécnico. OBJETIVOS Possibilitar a compreensão dos mecanismos fisiológicos gerais e específicos sobre Manejo Reprodutivo e as Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. Capacitar os graduandos a identificar fatores que interferem na eficiência reprodutiva, assim como, selecionar animais quanto aos aspectos reprodutivos. Promover conhecimentos quanto ao Manejo Reprodutivo adequado nas diferentes espécies. E ainda, dentro das atribuições cabíveis ao zootecnista, favorecer a compreensão das novas biotecnologias empregadas à reprodução animal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistemas de Acasalamento: particularidades, vantagens, desvantagens e limitações dos sistemas de monta natural, monta dirigida, inseminação artificial convencional (IA) e inseminação artificial em tempo fixo (IATF).
2. Avaliação das Características Reprodutivas em Machos: parâmetros avaliados na seleção de reprodutores (características zootécnicas, comportamento sexual e características seminais)
3. Coleta e Processamento de Sêmen nas Diferentes Espécies: particularidades, vantagens e desvantagens dos diferentes métodos de coleta de sêmen (massagem manual, vagina artificial e eletroejaculação); cuidados necessários no procedimento de coleta de sêmen; diluidores de sêmen utilizados nas diferentes espécies; diluições recomendadas; métodos de conservação do sêmen para utilização a fresco, resfriado ou congelado; cuidados no armazenamento e descongelamento do sêmen. 4. Estação de Monta: importância, vantagens, período de realização e procedimentos logísticos requeridos na
implantação da estação. 5. Uso de Protocolos para a Sincronização de Estros e da Ovulação: protocolos hormonais empregados na IA e IATF; vantagens e viabilidade econômica do emprego de tais protocolos.
6. Cálculo e Avaliação dos Índices Reprodutivos: definição, fórmula estimativa, avaliação e determinação dos fatores que interferem tais índices. 7. Nutrição e Reprodução: impacto da nutrição na eficiência reprodutiva de matrizes e reprodutores.
8. Manejo Reprodutivo em Gado de Corte: estação de monta; seleção de matrizes; formação de lotes de matrizes; formação de lotes de touros; vacinas recomendadas; procedimento de detecção de estros; métodos auxiliares na detecção de estro; momento da inseminação; número de inseminações; diagnóstico de gestação e reposição de matrizes.
9. Manejo Reprodutivo em Gado de Leite: seleção de matrizes; formação de lotes de matrizes; vacinas recomendadas; procedimento de detecção de estros; fatores que interferem na eficiência da detecção de estros; momento da inseminação; número de inseminações; diagnóstico de gestação e reposição de matrizes. 10. Manejo Reprodutivo em Eqüinos: estação reprodutiva; formação de lotes de fêmeas para observação de estros; procedimento de detecção de estros e cuidados na rufiação; momento da inseminação; número de inseminações e diagnóstico de gestação. 11. Manejo Reprodutivo em Ovinos e Caprinos: seleção de matrizes; formação de lotes de matrizes; vacinas recomendadas; procedimento de detecção de estros; momento da inseminação; número de inseminações; diagnóstico de gestação e reposição de matrizes. 12. Manejo Reprodutivo em Suínos: seleção de matrizes; formação de lotes de matrizes; vacinas recomendadas; procedimento de detecção de estros; momento da inseminação; número de inseminações; diagnóstico de gestação e reposição de matrizes. 13. Transferência de Embriões: princípios da técnica; vantagens e desvantagens; cuidados a serem tomados no gerenciamento da implantação de um programa de transferência de embriões; características avaliadas na seleção de doadoras e receptoras de embriões; relação custo/benefício; e emprego desta biotecnologia nas diferentes espécies. 14. Fertilização �in vitro�, Clonagem e Transgênese: princípios da técnica; vantagens e desvantagens; relação custo/benefício e emprego destas biotecnologias nas diferentes espécies. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas, teórico-práticas e discussão em grupo, quando indicado. A metodologia poderá ser complementada pela leitura e discussão de artigos científicos sobre os assuntos mais relevantes da disciplina. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações dissertativas, sendo a nota da primeira avaliação designada de NF1 e nota da segunda avaliação NF2. Os relatórios de aula prática (um total de 3) serão inseridos como uma terceira avaliação (NF3).
A nota final (NF) será obtida por (NF1 + NF2 + NF3)/3. Ao final do semestre os alunos que atingirem a NF > 5 serão diretamente aprovados na disciplina. Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (NF > 5), e sua média final do semestre for maior ou igual a 3,0 e menor que 4,99, o mesmo terá direito a mais uma avaliação (N exame). EXAME: Tal avaliação envolverá todo o conteúdo programático do semestre. Após a realização do exame, o aluno somente será aprovado se a (NF + N exame)/2 for > 5. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALL, P.J.H.; PETERS, A.R. 2006. Reprodução de Bovinos. 3ed. Editora Roca, São Paulo, Brasil, 240p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
COLE, H.S.; CUPPS, P.T. 1997. Reproduction in Domestic Animals. New York, Academic Press.
CUNNINGHAN, J.G. 2004. Tratado de Fisiologia Veterinária, 3ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
CUPPS, P.T. 1991. Reproduction in Domestic Animals. 4ed. California: Academic Press.
DERIVAUX, J. 1980. Reprodução dos Animais Domésticos. Editorial Acribia, Zaragoza, Espanha. 446p. FONSECA, F.A. 1985. Fisiologia da Lactação. Minas Gerais, Universidade Federal de Viçosa. FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. 2005. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda, 6ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
GINTHER, O.J. 1986. Reproductive Biology of the Mare. Wisconsin, Equiservice.
GONÇALVES, P. B. D; FIGUEIREDO, J.R.;FREITAS, V. J. F. 2002. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. Varela Editora, São Paulo, Brasil. 340p. HAFEZ, E.S.E. 2004. Reprodução Animal, 7. ed. São Paulo, Manole, 513p. JACKSON, P.G.L. 2006. Obstetrícia Veterinária. 2 ed. Editora Roca, São Paulo, Brasil, 344p. KNOBIL, E.; NEILL, J.D. 1998. Encyclopedia of Reproduction, v.1-4, California: Academic Press.
KÖNIG, H.E., LIEBICH, H-G. 2004. Anatomia dos Animais Domésticos, v. 2, Órgãos e Sistemas. Editora Artmed, 399p.
LEY, W.B. 2006. Reprodução em Éguas para Veterinários de Eqüinos. 1ed. Editora Roca, São Paulo, Brasil, 240p.
McDONALD, L.E. 1980. Veterinary Endocrinology and Reproduction. 3rs. ed., Lea & Febiger, Philadelphia.
MIES FILHO, A.1987. Reprodução dos Animais e Inseminação Artificial. 6.ed, Sulina. 2º volume.
RANDALL, D.B.; WARREN-FRENCH, K. 2000. Eckert - Fisiologia Animal, 4ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
REECE, W.O. 2006. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos, 12ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil.
SALISBURRY, G.W. et al. 1978. Phisiology of Reproduction and Artificial Insemination of Cattle. San Francisco, D.H. Freeman.
SENGER, P.L. Pathways to Pregnancy and Parturition, 2 ed., Moscow: Current Conceptions, Inc.
Revista Brasileira de Reprodução Animal. Arquivos da Faculdade de Veterinária UFRGS (suplemento especial contendo as palestras da Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões - SBTE)
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE NÃO RUMINANTES OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
VALQUÍRIA CAÇÃO DA CRUZ ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL ALIMENTOS E BROMATOLOGIA 5º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 44 16 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Aspectos fisiológicos da digestão e absorção de nutrientes em não ruminantes. Particularidades nutricionais de não ruminantes. Metabolismo de nutrientes em animais não ruminantes. Exigências nutricionais e programas de alimentação para frangos de corte. Exigências nutricionais e programas de alimentação para aves de postura comercial e reprodução. Exigências nutricionais e programas de alimentação para suínos. Alimentação e nutrição de peixes. Nutrição e manejo alimentar dos eqüinos. Necessidades nutricionais e manejo alimentar de cães e gatos. Alimentos de origem vegetal e animal empregados na alimentação de não ruminantes. Experimentação e avaliação de alimentos. Aditivos alimentares para rações de não ruminantes. Processamento e aspectos técnico-comerciais dos alimentos para não ruminantes. Balanceamento de dietas. OBJETIVOS 1. Oferecer aos acadêmicos do curso de Zootecnia fundamentos de nutrição animal - base fisiológica - e conhecimentos específicos sobre os principais alimentos e sua utilização na indústria da nutrição de animais não ruminantes.
2. Informar os conceitos e as características dos nutrientes dos alimentos. 3. Avaliar as exigências nutricionais de cada espécie monogástrica de interesse zootécnico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Introdução à nutrição de não ruminantes.
2) Características do aparelho digestório dos não ruminantes. 3) Digestão e absorção de Carboidratos. 4) Metabolismo dos Carboidratos.
5) Digestão e absorção de Proteínas. 6) Metabolismo de Proteínas. 7) Digestão e absorção de Lipídios. 8) Metabolismo dos Lipídios.
9) Vitaminas na alimentação de não ruminantes. 10) Minerais na alimentação de não ruminantes. 11) Importância da água e seu metabolismo. 12) Alimentos - Fontes energéticas e protéicas na alimentação de não ruminantes. 13) Aditivos na alimentação de não ruminantes. 14) Exigências nutricionais e programas de alimentação para as diferentes espécies de animais não ruminantes de interesse zootécnico/econômico: aves de corte e postura, suínos, eqüinos, peixes, cães e gatos. 15) Princípios de balanceamento e manufatura de rações para as principais espécies de animais não ruminantes. 16) Novas tendências na nutrição e alimentação de animais não ruminantes. 17) Visitas técnicas a empresas de nutrição animal e/ou produção animal (granjas de suínos e aves/piscigranjas/canis/gatis).
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentação de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, textos de trabalhos e artigos para leitura.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas escritas (peso 2,0) e um seminário (peso 1,0) a respeito dos assuntos tratados nas aulas teórico-práticas. b) CRITÉRIO
Média Final = Nota da 1ª Prova (peso 2,0) + Nota da 2ª Prova (peso 2,0) + Nota do Seminário (peso 1,0), divididas por 5.
Média Final = ou > 7,0. Caso a média for menor que 7,0 o aluno deverá fazer uma 3ª Prova (EXAME) onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0. c) NORMA DE RECUPERAÇÃO
O sistema de recuperação constará de uma prova sobre toda a matéria lecionada.
Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obtiver média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO. O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L., MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. 1994. Nutrição Animal. V.2.: Alimentação Animal. 3 ed. Editora Nobel, São Paulo. 426p.
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. 1994. Nutrição Animal. V.1.: As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal: Os Alimentos. 4 ed. Editora Nobel, São Paulo. 396p. BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. LAVRAS: UFLA, 2006. 301p. INRA. Alimentação dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2.ed. São Paulo: Roca, 1999. 245p. LANA, R.P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). Viçosa: UFV, 2005. 344p.
MAYNARD, L.A.; LOOSLI, J.K.; HINTZ, H.F.; WARNER, R.G. 1984. Nutrição Animal. 3 ed., em Português. Livraria Freitas Bastos S/A, Rio de Janeiro.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L.; GOMES, P.C.; OLIVEIRA, R.F.; LOPES, D.C.; FERREIRA, A.S.; BARRETO, S.L.T. Tabelas brasileiras para Aves e Suínos: Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 2.ed. Viçosa: UFV, 2005. 186p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACILA, M. Bioquímica veterinária. São Paulo: Varela, 1980. 534p. BERCHIERI JR., A.; MACARI, M. Doenças das aves. Campinas: FACTA, 2004. 356p. 490p. BUTOLO, J.E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. 2002. 430p.
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL. São Paulo: Sindirações/Anfal. Campinas CBNA/SDR/MA. 1998. 371p.
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 454p. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p.
MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 375p.
MENDES, A.A.; NAAS, I.A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356p. PERES, F.C. Manual de cálculo de rações de custo mínimo. Piracicaba: FEALQ, 1988.
PEZZATO, L.E.; BARROS, M.M.; CYRINO, J.E.P.; FRACALOSSI, D.M. Nutrição de Peixes. In: José Eurico P. Cyrino; Elisabeth C. Urbinati. (Org.). Tópicos Especiais em piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. 1 ed. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, 2004, v. 1, 533p.
SILVA, D.J. Análise de Alimentos (Métodos químicos e biológicos) Imprensa Universitária - UFV. 1990. Viçosa, MG. 165p.
SOBESTIANSKY, J; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA, 1998. 388p.
PERIÓDICOS
(a) REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Zootecnia. UFV, Viçosa. http://www.sbz.org.br (b) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA - artigos na íntegra http://www.spi.embrapa.br/pab/
(c) Anais do CBNA - COLÉGIO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ANIMAL - http://www.cbna.com.br
(d) Anais da Conferência APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas. FACTA. http://www.facta.org.br (e) REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA AVÍCOLA. (f) POULTRY SCIENCE - http://poultryscience.manuscriptcentral.com
(g) WORLD'S POULTRY SCIENCE JOURNAL.
(h) JOURNAL OF ANIMAL SCIENCE.
(i) JOURNAL OF NUTRITION.
(j) JOURNAL OF APPLIED POULTRY RESEARCH.
(k) ANIMAL NUTRITION AND HEALTH.
(l) AQUACULTURE.
BASES DE DADOS �ON LINE� PARA PESQUISA:
CAPES - http://www.periodicos.capes.gov.br
SCIELO - http://www.scielo.br
AVISITE (cotação milho, soja, etc) - http://www.avisite.com.br
AGRO (cotação @ bovina, etc) - http://www.agro1.com
AGROLINK (cotação de grãos) - http://www.agrolink.com.br
EMBRAPA - http://www.embrapa.br
NRC - http://www.nap.edu/catalog/1213.html
SINDIRAÇÕES - http://www.sindiracoes.org.br
http://www.nutrition.org
AGRIS (FAO) - http://www.fao.org/agris/default32.htm
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Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL ALIMENTOS E BROMATOLOGIA 5º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA -04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução à criação de ruminantes. Fisiologia da digestão e da absorção. Condições fisiológicas para ruminação. Necessidades nutricionais. Alimentos para ruminantes. Manejo alimentar. Alimentação para alta produção e em condições de estresse. Processamento de alimentos. Balanceamento de dietas. Experimentação e avaliação de alimentos. Exigências nutricionais dos ruminantes. - Alimentação de ruminantes em crescimento. - Alimentação de ruminantes para produção de leite. - Alimentação de ruminantes para produção de carne. Legislação sobre alimentação de ruminantes. OBJETIVOS Permitir ao aluno ampliar os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e praticas do Curso de Ovinocultura; possibilitar a execução de diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras num sistema de criação de ovinos; possibilitar o desenvolvimento do aluno como profissional na área de pesquisa, seja em instituições governamentais ou produtivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à criação de ruminantes
- Fisiologia da digestão e da absorção O estômago do ruminantes
Microbiologia do rúmen
Produção e absorção de ácidos graxos voláteis
Utilização de ácidos graxos voláteis
Degradação ruminal de proteínas
Utilização de compostos nitrogenados não-protéicos
Hidrólise e biohidrogenação de lipídios
Doenças relacionadas com o metabolismo de carboidratos e lipídios
- Condições fisiológicas para ruminação
- Necessidades nutricionais
- Alimentos para ruminantes
Volumosos
Concentrados energéticos
Concentrados protéicos - Manejo alimentar
- Alimentação para alta produção e em condições de estresse
- Processamento de alimentos
- Balanceamento de dietas
Métodos de cáulculo de rações; Cálculo de rações para gado de leite, gado de corte, ovinos e caprinos
Cálculo de rações de custo mínimo
Avaliações de misturas minerais e de rações comerciais
- Experimentação e avaliação de alimentos
Análise química
Determinação da digestibilidade
Avaliação energética dos alimentos
Avaliação protéica dos alimentos
- Exigências nutricionais dos ruminantes. Alimentação de ruminantes em crescimento; - Alimentação de ruminantes para produção de leite; - Alimentação de ruminantes para produção de carne
Princípios sobre exigências nutricionais
Uso de tabelas de exigências nutricionais
- Legislação sobre alimentação de ruminantes
Regulamentações METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos Ruminantes. UFSM, 1 Ed, 2002. 140p.
LANA, R. de P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e realidades). Viçosa, 1 Ed, 2005. 344p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL � NRC. Nutrients requirements of dairy cattle. 7.ed. Washington, D.C., Nat. Acad. Press, 2001. 381p.
NRC. Nutrient Requirement of Beef Cattle. Seventh Revised Edition. National Academy Press, Washington, DC, 2000. 248 p.
VALADARES FILHO, S.C.; MAGALHÃES, K.A.; ROCHA JR, V.R.; et al. Tabelas Brasileiras de Composição de Alimentos para Bovinos. Viçosa 2 ED, 2006.329p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
TÉCNICAS E ANÁLISES EXPERIMENTAIS OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
RICARDO DA FONSECA ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 5º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 60 - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Testes de hipótese, contrastes, princípios básicos da experimentação, delineamento inteiramente casualizado, testes de médias, delineamento em blocos casualizados, regressão, experimentos fatorias, experimentos em parcelas subdividas, experimentos hierárquicos
OBJETIVOS A disciplina Técnicas e Análises Experimentais tem como objetivo fornecer treinamento aos discentes em metodologias de análise de dados e processos decisórios amplamente utilizados e universalmente aceitos no meio científico-acadêmico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Testes de hipótese: teste Z
teste t
teste F
teste de qui-quadrado.
Contrastes: definição e métodos de construção de contrastes ortogonais
Princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local DIC: montagem e forma de análise (ANOVA) Testes de comparação múltipla: Teste t
Teste de Tukey
Teste de Duncan
Teste de Scheffé
DBC: montagem e forma de análise
Regressão: conceito, cálculo e análise
Experimentos fatoriais: montagem e forma de análise
Experimentos em parcelas sub-divididas: montagem e forma de análise
Experimentos hierárquicos: montagem e forma de análise. Delineamentos em Quadrados Latinos: montagem e análise
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação de cada aluno será feita por meio de duas provas teóricas de mesmo peso. b) CRITÉRIO
A nota final será a média das notas obtidas nas provas teóricas. A aprovação será concedida ao aluno que obtiver média 5. c) NORMA DE RECUPERAÇÃO
Uma prova substitutiva será oferecida, ao final do semestre, para reposição da prova não realizada. O seminário e o trabalho final não poderão ser recuperados caso o aluno não cumpra com suas exigências. O valor será aquele correspondente ao da avaliação perdida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. Atlas, 1 ed., 1989 (Livro-texto)
GOMES, F.P. Curso de Estatística experimental. Nobel, 13 ed., 1990 (Livro-texto)
HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de regressão: uma introdução à econometria. Hucitec, 1 ed., 1977 (Livro-texto)
SAMPAIO, I.B.M. Estatística Aplicada à Experimentação Animal. FEP-FMVZ - Belo Horizonte, 1 ed., 1998 (Livro-texto)
FONSECA, J.S. Curso de estatística. Atlas, 5 ed., 1995. (Livro-complementar).
ANDERSON, T.W. E SCLOVE, S.S. Introductory statistical analysis. Houghton Mifflin, 1 ed., 1974. (Livro-complementar)
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
TECNOLOGIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 5º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 30 30 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Generalidades. Operações básicas do processamento de alimentos. Técnicas de conservação dos alimentos: pelo calor, frio, defumação, radiação, secagem, fermentação, osmose. Aditivos e coadjuvantes.
Armazenagem e transporte de matérias-primas e de produtos industrializados. Fatores condicionantes da armazenagem e do transporte de alimentos. Visão da cadeia produtiva. Importância do controle de qualidade. Processos de industrialização: produtos de origem animal � carne: bovina, suína, aves, peixes; leite e derivados; ovos e mel . OBJETIVOS Compreender os mecanismos dos processos de produção e conservação de alimentos;
Conhecer os vários tipos de processamento e conservação de alimentos, suas vantagens, desvantagens e características técnicas; Compreender e interpretar os sistemas de armazenamento dos diversos tipos de alimentos, industrializados ou não; Avaliar os efeitos das transformações tecnológicas de alimentos sobre o valor nutricional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMA TEÓRICO: Aspectos gerais do processamento, conservação de alimentos e possíveis alterações dos nutrientes (proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas, pigmentos e sais minerais).
Processamento de alimentos:
� Colheita, seleção, transporte, pré-beneficiamento e armazenamento de alimentos;
� Conservação pelo calor: branqueamento, pasteurização, esterilização e defumação; � Conservação pelo frio: refrigeração, congelamento e liofilização; � Conservação por desidratação; � Conservação por aditivos; � Conservação por radiação;
� Conservação por fermentação: fermentação alcoólica, fermentação acética e fermentação lática; � Embalagens.
PROGRAMA PRÁTICO: Processamento de alimentos de origem animal: carne, leite e derivados, ovos.
Visita técnica, visando proporcionar aos alunos uma visão aplicada (contextualizada) dos conteúdos apresentados nas aulas teóricas e práticas. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais (projeção de filmes; retroprojeção e data show) e discussão de questões em grupo durante a aula. Nas aulas práticas os alunos, em pequenos grupos, acompanharão os procedimentos de processamento em empresas especializadas da região, como laticínios e abatedouros.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho de cada aluno será realizada através de provas escritas (2 provas sobre os conteúdos das aulas teóricas). Apresentação de seminários, bem como pela participação nas aulas práticas e apresentação de relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, P.A. - & BOBBIO, F.Q. Química do Processamento de Alimentos. Fundação Cargil Campinas. 1984; BORZANI, W. et al. Biotecnologia, Vols. 1,2,3, e 4. Editora Edggard Blucher Ltda, 1975; EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu. 1998. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos, S. Paulo, Liv. Nobel S. A., 1978; CAMARGO, R. et al. Bromatologia dos Produtos Agropecuários (Alimentos), 1984. MORETTO, E. & ALVES, R. F. Manual de Aditivos para Indústrias de Alimentos, 1985. PARDI, M.C., SANTOS. I.F., SOUZA, E.R., PARDI, H,S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Rio de Janeiro, 1993. 584p. PRATA, L. F. Ciência do leite.� Funep � Jaboticabal, 2001. PRATA, L. F. Tecnologia de carnes Funep � Jaboticabal, 2002. ROÇA, R. O. Tecnologia da Carne e Produtos Derivados. Botucatu, 2000. SCHNEIDER, I.S. Processamento industrial de aves. São Paulo: Ed. Bras. Agr. 1973, 100p. WILSON; A. Practical meat inspection. 5 ed. London; Blacwell Sci, Publ., 1991. 328p. PERIÓDICOS E REVISTAS Advances in food research Alimenta Balde Branco Boletim do ITAL Coletânea do ITAL Dairy Science Food Technology Food Control Higiene Alimentar Informe Agropecuário Journal of Food Science Journal of Food Sciende and Technology Journal of Food Safety Journal of Food Technology Meat Science Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista do Instituto Cândido Tostes
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
EMPREENDEDORISMO OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 5º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 30 - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução ao empreendedorismo: fundamentos, histórico e definições. Motivações para o empreendedorismo. O empreendedor: características e perfis. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas. Abertura de novos negócios: processo empreendedor. Análise de oportunidades: FOFA. Negociação. Noções sobre plano de negócios. Definição, características e aspectos de um plano de negócios. OBJETIVOS Estimular nos alunos do Curso de Zootecnia a visão empreendedora. Definir o perfil do empreendedor e identificar a viabilidade de criação de um empreendimento no mercado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O INDIVIDUO
1. Introdução à disciplina empreendedorismo
2. Histórico e conceito de empreendedorismo
3. Competências empreendedoras
4. Visão de Futuro e Definindo Objetivos
5. Identificando Oportunidades para Atingir Objetivos
O MERCADO
6. Confirmando a viabilidade das Idéias de Negócios
7. Foco, Competências Internas e Diferencias Competitivos
O NEGÓCIO
8. Introdução ao Plano de Negócios
9. Tarefas de Elaboração do Plano de Negócios
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARON, R.A.; SHANE, S.A. Empreendedorismo � uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
DEGEN, R. O empreendedor � fundamentos da iniciativa empresarial. 8ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 2ª. ed. São Paulo: Cultura, 2006. Bibliografia Complementar:
KIM, W.C.; MAUBORGNER, R. A estratégia oceano azul. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. HUNTER, J.C. O monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
NEVES, M.F.; CHADDAD, F.R.; LAZZARINI, S.G. Alimentos: novos tempos e conceitos na gestão de negócios. São Paulo: Pioneira, 2000.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
CONSERVAÇÃO DO SOLO OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
REGES HEINRICHS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL SOLOS FERTILIDADE DE SOLO E FERTILIZANTES 6º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/
PRÁTICA 02 30 02 20 10 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
50 25 50 EMENTA Erosão do solo e fatores determinantes, mecanismos de erosão, erodibilidade do solo, tolerância de perdas, práticas conservacionistas e sistemas de manejo. Levantamento e planejamento conservacionista em microbacias hidrográficas. Poluição do solo e da água. Aspectos sócio-econômicos da conservação do solo.
OBJETIVOS - Capacitar o aluno a avaliar e interpretar as condições de manejo e conservação do solo. - Manejar e conservar o solo de acordo com sua capacidade produtiva e características intrínsecas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação do plano da disciplina, importância para zootecnia e introdução; Noções gerais sobre degradação do solo; Fatores que influem na erosão; Mecanismos da erosão; Levantamento e planejamento conservacionista;
Capacidade de uso da terra;
Tipos de erosão; Tolerância de perda do solo; Práticas conservacionistas e sistema de manejo; Práticas conservacionistas vegetativas; Práticas conservacionistas edáficas; Práticas conservacionistas mecânicas; Equação de perda de solo; Uso do solo e parâmetros físicos e químicos do solo e da água; Sistema de manejo do solo para culturas;
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Provas teórico-práticas; Apresentação de trabalhos.
Equação para obtenção da média semestral: Amplitude da nota: 0 a 10
(T x 0,3) + (P1 x 0,35) + (P2 x 0,35) = (Equação 1) T: trabalho
P1: 1ª Avaliação
P2: 2ª Avaliação
Prova substitutiva somente quando da não realização da prova convencional e por motivo justificável, sendo a mesma oral e/ou prática de toda matéria vista até a ocasião. Aluno com média semestral igual ou maior que 7,0 está aprovado e dispensados da prova final; Aluno com média semestral menor que 7,0 terá que fazer uma prova final que abrangerá toda a matéria do semestre;
Equação para obtenção da média final: Média final= (Equação 1 + nota prova final)/2
Aluno com média final igual ou maior que 5,0 está aprovado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p. LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos, São Paulo: Oficina de textos, 2002, 178p.
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.da; BOTELHO, GR.G.M. Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand, 1999, 340p.
SILVEIRA, G.M.da. Preparo de solo: técnicas e implementos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 292p.
Bibliografia Complementar
SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo: Nobel, 1984. 99p.
PEREIRA, O.G.; OBEID, J.A.; FONSECA, D.M.da; NASCIMENTO Júnior, D.doN. (Ed.) Anais do II simpósio sobre manejo estratégico da pastagem. Viçosa:UFV, 2004. 545p. PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.de; FARIA, V.P.de. (Ed.) Fertilidade do solo para pastagens produtivas. Piracicaba: FEALQ, 2004.
CABEZAS, W.A.R.L.; FREITAS, P.L.de. (Ed.) Plantio direto na integração lavoura-pecuária. UberlÂndia: UFU, 2001. 282p.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.de; FARIA, V.P.de (Ed.) Pastagens: fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1994. 908p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ECONOMIA AGROINDUSTRIAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FERENC ISTVAN BÁNKUT ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 30 - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Perfil econômico do setor agropecuário. Noções de microeconomia. Noções de macroeconomia. Equilíbrio de mercado. Mecanismos de comercialização de produtos agropecuários. OBJETIVOS Apresentar aos alunos os principais conceitos e aplicações da teoria econômica no agronegócio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à economia: a questão da escassez e os problemas econômicos fundamentais.
Noções de microeconomia: princípios de microeconomia, lei da oferta e da demanda; equilíbrio de mercado, elasticidades, etc.
Noções de macroeconomia: noções de medidas de atividade econômica e instrumentos de política econômica, câmbio, taxa de juro, inflação e comércio internacional. Mecanismos de comercialização de produtos agropecuários. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos relacionados com a disciplina e o curso. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas escritas.
b) CRITÉRIO
Média Final = Nota da 1ª Prova (peso 1,0) + Nota da 2ª Prova (peso 1,0), divididas por dois (2,0). Média Final = ou > 5,0.
O exame será concedido ao aluno que alcançou média superior a 3,0 e inferior a 5,0. Neste caso, o aluno deverá fazer uma 3ª Prova (EXAME) onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0 para que o aluno seja aprovado na disciplina.
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s). a nota da própria prova.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica: PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. VASCONCELLOS. M. A. S.; Economia: micro e macro. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. ZILBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
BATALHA, M.O. (coord.). Gestão Agroindustrial. v 1. São Paulo: Atlas, 2001. ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia complementar:
STIGLITZ, J. E.; WALSH, C.E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. STIGLITZ, J. E.; WALSH, C.E. Introdução à microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
CARVALHO, L. C. P. Microeconomia introdutória: para cursos de administração e contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DORNBUSH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991.
VARIAN. H.R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. (eds.). Introdução à economia. São Paulo: Makron, McGraw-Hill.
O�SULLIVAN, A.; SHEFFRIN. S.; NISHIJIMA. M. Introdução à economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Pearson, 2004.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ETOLOGIA E BEM ESTAR ANIMAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução ao comportamento animal e suas causas. Introdução histórica ao estudo do comportamento animal. Controle interno do comportamento: aspectos fisiológicos e psicológicos. Filogenia e ontogenia do comportamento animal. Observação e medidas do comportamento. OBJETIVOS Propiciar ao aluno o estudo do comportamento animal, adotando uma abordagem voltada para a integração entre as perspectivas da Psicologia Comparativa, da Etologia e Bem-estar animal. Capacitá-lo a usar e interpretar dados de observação direta e de experimentação a respeito de comportamento animal e a avaliar conhecimentos recentes na área em termos de um esquema teórico integrado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO
Desenvolvimento histórico e princípios básicos da etologia como ciência descritiva e experimental;
Controle interno do comportamento: aspectos fisiológicos e psicológicos. Filogenia e ontogenia do comportamento animal;
Bases fundamentais da etologia: comportamento instintivo, comportamento aprendido, aquisição de habilidades, condicionamento, aprendizado;
Evolução do comportamento animal - estímulos externos; Observação e medida do comportamento animal: em grupo, liderança, importância hierárquica de dominância, territorialidade, influência do ambiente; Etograma: repertório comportamental de uma espécie; Princípios da etologia aplicados ao bem-estar animal;
Ética na experimentação animal.
PRÀTICO
Visita aos diferentes habitats;
Observação do comportamento de diferentes espécies de interesse zootécnico. METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCOCK, J. (1997). Animal behavior: An evolutionary approach. Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates.
DEL-CLARO, K. E PREZOTTO, F. As distintas faces do comportamento animal. Livraria e Editora Conceito
KREBS, J. R. & DAVIES, N. B. (1996). Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu Ed. LORENZ, K. Os fundamentos da Etologia. Ed. Unesp (FUNDUNESP).
MCFARLAND, D. (1998). Animal Behaviour: Psychobiology, Ethology and Evolution (3rd Edition), Longman Science & Technology.
RICHTER, H. B. Aprendendo a respeitar a vida. Ed. Paulus.
Textos escritos para esta disciplina ou adaptados a partir dos periódicos: Ciência Hoje, Biotemas, Anais dos Encontros Anuais de Etologia, Natural History, Scientific American, American Scientist e outros.
GOULD, J. L. (1982). Ethology: the mechanisms and evolution of behavior. New York: Norton.
MANNING, A. (1972). Introdução ao comportamento animal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. TINBERGEN, N. (1951). The study of instinct. Oxford: Clarendon Press. Tinbergen, N. (1972-1973). An animal and its world: explorations of an ethologist. London: Allen & Unwin.
Periódico: Revista de Etologia
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
FORMULAÇÃO DE RAÇÕES OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
VALQUÍRIA CAÇÃO DA CRUZ ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 10 50 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Princípios do balanceamento de rações. Fundamentos nutricionais na formulação de rações. Uso de tabelas de exigências nutricionais e tabelas de composição química dos alimentos na formulação de rações. Técnicas manuais para o balanceamento de rações. Desenvolvimento de planilhas eletrônicas com a utilização do Excel. Programação linear para cálculo de rações. Métodos computacionais para a formulação de rações de mínimo custo para bovinos de corte, bovinos de leite, ovinos, suínos, eqüinos, peixes e aves. OBJETIVOS Capacitar o aluno de modo que este deva ser capaz de:
1. Especificar as exigências nutricionais dos animais de interesse zootécnico, de acordo com a espécie, raça ou linhagem, idade, peso, sexo e produção; 2. Selecionar os alimentos adequados para a espécie animal em estudo, através do uso de tabelas e programas que contenham um banco de dado para consultas, estabelecendo os limites de uso (presença de fatores antinutricionais, excesso ou deficiência de fibra e outros), através de critérios técnico-científicos; 3. Executar o balanceamento de rações através de meios práticos, como o do sistema de equações, quadrado de Pearson e por tentativas;
4. Proceder à formulação de rações mais complexas, através da programação linear, tendo condições de utilizar os softwares para esse fim;
5. Desenvolver planilhas eletrônicas e modelos de simulação para formulação de rações para as diferentes espécies de interesse zootécnico; 6. Analisar e interpretar os resultados das rações formuladas, sob o ponto de vista nutricional e econômico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Fundamentos básicos de nutrição animal e características dos principais ingredientes utilizados na formulação de rações. 02. Princípios do balanceamento de rações.
03. Formulação de rações pelo método algébrico (sistema de equações). Utilização de planilha eletrônica para formulação de rações por esse método. 04. Formulação de rações pelo método do Quadrado de Pearson. Utilização de planilha eletrônica na formulação de rações por esse método. 05. Utilização de funções e comandos do Excel.
06. Desenvolvimento de planilhas no Excel.
07. Balanceamento de rações pelo método das tentativas. Utilização de planilha eletrônica na formulação de rações pelo método das tentativas. 08. Balanceamento de rações de mínimo custo com a utilização da ferramenta SOLVER - planilha eletrônica EXCEL - Windows.
09. Formulação de dietas para Aves - software SuperCrac.
10. Formulação de dietas para Suínos - software SuperCrac.
11. Formulação de concentrados e suplementos para Bovinos de Corte. 12. Formulação de dietas para Bovinos de Corte - NRC (National Research Council).
13. Formulação de dietas para Bovinos de Corte - CNCPS (Cornell Net Carbohydrate and Protein System).
14. Formulação de dietas para Bovinos de Leite - CNCPS (Cornell Net Carbohydrate and Protein System).
15. Formulação de dietas para Ovinos - CNCPS (Cornell Net Carbohydrate and Protein System).
16. Planilha para gerenciamento de custos e planejamento nutricional.
17. Seminários. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão freqüentes através do uso de softwares e microcomputadores, na tentativa de formular rações na prática e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Nas aulas, serão utilizados além do quadro negro, microcomputador e datashow.
Para as aulas práticas, serão propostos dados para formulação de rações destinadas às várias espécies animais de interesse zootécnico, utilizando-se de softwares adequados para um aprendizado evolutivo na área da programação linear. Inicialmente serão utilizadas as diversas ferramentas do EXCEL e, num segundo estágio, os alunos estarão em contato com programas específicos de formulação de rações (CORNELL, SUPERCRAC, NRC, etc). Esses programas citados são versões demonstrativas ou de livre acesso (freeware) e tanto na Metodologia de Ensino como no Conteúdo Programático poderão ser substituídos por outros, mas preservando-se os objetivos do Curso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas com conteúdo geral dado até a data anterior de cada avaliação, exercícios de formulação de rações, além da realização de um seminário no qual será elaborada uma ração para uma espécie animal ruminante e uma não-ruminante.
b) CRITÉRIO
Média Final = Nota da 1ª Prova + Nota da 2ª Prova + Nota do Seminário, divididas por 3.
Média Final = ou > 7,0. Caso a média for menor que 7,0 o aluno deverá fazer uma 3ª Prova (EXAME) onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0.
c) NORMA DE RECUPERAÇÃO
O sistema de recuperação constará de uma prova sobre toda a matéria lecionada.
Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obtiver média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO. O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um
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atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Beef Cattle, 7th Rev. Ed. National Academy of Sciences, Washington, D.C., USA, 2000. Disponível em: http://www.nap.edu/catalog.php?record_id=9791.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Poultry, 9th Rev. Ed. National Academy of Sciences, Washington, D.C., USA, 1994. Disponível em: http://www.nap.edu/catalog/2114.html.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Horses, 6th Rev. Ed. National Academy of Sciences, Washington, D.C., USA, 2007.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Dairy Cattle, 7th Rev. Ed. National Academy of Sciences, Washington, D.C., USA, 2001. Disponível em: http://www.nap.edu/catalog/9825.html. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Swine, 10th Rev. Ed. National Academy of Sciences, Washington, D.C., USA, 1998. Disponível em: http://www.nap.edu/catalog/6016.html.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Fish, 1st Rev. Ed. National Academy of Sciences, Washington, D.C., USA, 1993. Disponível em: http://www.nap.edu/catalog/2115.html.
PERES, F.C e MARQUES, P.V. MANUAL DE CÁLCULO DE RAÇÕES DE CUSTO MÍNIMO, ESALQ, Piracicaba, USP., 1992, 198p.
ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L.; GOMES, P.C.; OLIVEIRA, R.F.; LOPES, D.C.; FERREIRA, A.S.; BARRETO, S.L.T. Tabelas brasileiras para Aves e Suínos: Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 2.ed. Viçosa: UFV, 2005. 186p. VALADARES FILHO, S.C.; MAGALHÃES, K.A.; ROCHA JUNIOR, V.R.; CAPPELLE, E.R. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 2.ed. Viçosa: UFV: DZO, 2006. 329p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIGUETO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal. Revisão 95/96. Nutr. Ed. e Publicitária Ltda., Curitiba, PR, 1996, 140 p. HARRIS, L.E. Unique Problems in Formulating Diets. Processings International Symposium on Computer use in Feed Formulation, p. 45-59, Brussels, june, 1976.
JESUS, J.C.S. A informática aplicada à administração rural. Lavras: UFLA/FAEPE. 1999. 86p. LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora. 1997. 420p.
WEISSKOPF, G. Excel 2000 - prático e fácil. Ed. Makron books. São Paulo - SP. 2000. 403p.
PERIÓDICOS
(a) REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Zootecnia. UFV, Viçosa. http://www.sbz.org.br (b) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA - artigos na íntegra http://www.spi.embrapa.br/pab/ (c) Anais do CBNA - COLÉGIO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ANIMAL - http://www.cbna.com.br
(d) Anais da Conferência APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas. FACTA. http://www.facta.org.br
(e) REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA AVÍCOLA. (f) POULTRY SCIENCE - http://poultryscience.manuscriptcentral.com
(g) WORLD'S POULTRY SCIENCE JOURNAL.
(h) JOURNAL OF ANIMAL SCIENCE.
(i) JOURNAL OF NUTRITION.
(j) JOURNAL OF APPLIED POULTRY RESEARCH.
(k) ANIMAL NUTRITION AND HEALTH.
(l) AQUACULTURE.
BASES DE DADOS �ON LINE� PARA PESQUISA:
CAPES - http://www.periodicos.capes.gov.br
SCIELO - http://www.scielo.br
AVISITE (cotação milho, soja, etc) - http://www.avisite.com.br
AGRO (cotação @ bovina, etc) - http://www.agro1.com
AGROLINK (cotação de grãos) - http://www.agrolink.com.br
EMBRAPA - http://www.embrapa.br
NRC - http://www.nap.edu/catalog/1213.html
SINDIRAÇÕES - http://www.sindiracoes.org.br
http://www.nutrition.org
AGRIS (FAO) - http://www.fao.org/agris/default32.htm
EMPRESAS/FÁBRICAS DE RAÇÃO:
PURINA: - http://www.agribrands.com.br
NUTRON - http://www.nutron.com.br
TORTUGA - http://www.tortuga.com.br
FRI-RIBE - http://www.fri-ribe.com.br
FATEC - http://www.fatec.com.br
VACCINAR - http://www.vaccinar.com.br
MULTI INSUMOS - http://www.multiinsumos.com
AGROCERES - http://www.agroceres.com.br
CARGIL - http://www.cargil.com.br
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
PASTAGEM OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
GELCI CARLOS LUPATINI ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 40 10 10 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Formação de pastagens. Fisiologia das plantas forrageiras e manejo das pastagens. Características e manejo de pastagens das principais espécies de estação quente. Recuperação de pastagens degradadas. Integração lavoura-pecuária. Planejamento e execução de projetos de formação e produção de forragem. OBJETIVOS - Estudar e conhecer as espécies forrageiras, utilização e manejo adequado das mesmas; - Relacionar as características das pastagens com a sua utilização e os resultados na produção de ruminantes; - Capacitar o acadêmico para a realização do planejamento forrageiro e dentro deste, recomendar as espécies e formas de utilização da forragem nos sistemas de produção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Importância das pastagens na produção de ruminantes; 2 - Formação de pastagens; 3 - Fisiologia das plantas forrageiras e manejo das pastagens;
4 - Características e manejo das principais espécies de estação quente (Brachiaria, Panicum, Cynodon e outras); 5 - Dimensionamento e divisão de pastagens; 6 - Recuperação de pastagens degradadas; 7 - Integração lavoura-pecuária; 8 - Recomendação de calagem e adubação para pastagens; 9 - Planejamento e execução de projetos de formação e produção de forragem; 10 - Planejamento forrageiro (projeto integrado).
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas dialogadas dos conteúdos, com apresentação de informações, conhecimentos, situações e discussões relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas de campo serão sobre os temas apresentados nas aulas expositivas, buscando melhorar o aprendizado e a sedimentação dos conhecimentos.
Desenvolver o planejamento forrageiro (projeto integrado) de uma fazenda desde o levantamento das pastagens e animais até a elaboração da proposta de alimentação para os próximos anos com relação às pastagens e outras formas de alimentação dos ruminantes. O projeto integrado será multidisciplinar, envolvendo conhecimentos de Forragicultura, Nutrição de ruminantes e de outras disciplinas, além do desenvolvimento de habilidades e atitudes. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através da prova e do projeto integrado. b) CRITÉRIO
Média final = Nota da 1ª Prova (peso 6,0) + Nota do projeto (peso 4,0), divididas por 10. Média final = ou > 7,0. Caso a média for menor que 7,0 o aluno deverá fazer uma 2ª Prova (Exame) onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0.
Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obter média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e
o valor será aquele correspondente ao da avaliação perdida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 1988-1999. 162p.
KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F.; AIDAR, H. (Eds). Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p. PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM � Pastagens: fundamentos da exploração racional, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1994. 908p.
PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM � Manejo de pastagens de tifton, coastcross e estrela, 12., 1998, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1998. 296p.
PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM � Produção de bovinos a pasto, 13., 1999, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1999. 352p.
PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM � Fundamentos do pastejo rotacionado, 14., 2000, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1999. 327p.
PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM � A planta forrageira no sistema de produção, 17., 2001, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. 458p.
PEIXOTO, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM - Produção animal em pastagens, 20., 2003, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2003. 354p.
PERIÓDICOS/ BASE DE DADOS �ON LINE�: (a) Artigos - http://www.scielo.br/
(b) REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA � artigos no portal da CAPES www.periodicos.capes.gov.br
(c) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA� artigos na íntegra - http://www.spi.embrapa.br/pab/
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
PISCICULTURA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução à Piscicultura. Situação atual e perspectivas. Ecossistemas aquáticos - componentes bióticos. Características físicas e químicas da água. Noções sobre anatomia e fisiologia dos peixes. Sistemas de produção e técnicas de cultivo de peixes. Construções de tanques para piscicultura. Espécies de peixes próprias para o cultivo. Alimentação e nutrição de peixes. Reprodução artificial de peixes. Noções de enfermidades em peixes. OBJETIVOS Conhecer a situação atual e tendência da piscicultura mundial e brasileira. Conhecer os principios fundamentais para a implantação de uma picicultura. Conhecer as principais práticas de manejo e alimentação das principais espécies de peixes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Piscicultura. Situação atual e perspectivas da picultura no Brasil. 2. Principais espécies para piscicultura.
3. Sistemas de produção e tipos de cultivo de peixes. 4. Ecossistema aquático: fatores bióticos e abióticos. 5. Anatomia e fisiologia de peixes.
6. Construção e manejo de tanques para a piscicultura. 7. Planejamento da produção de peixes. 8. Manejo e estresse em peixes.
9. Reprodução induzida de peixes. 10. Reprodução e reversão sexual de tilápias. 11. Exigencias nutricionais e programas de alimentação de peixes. 12. Principais doenças e parasitoses de peixes cultivados. 13. Produção das principais espécies para piscicultura. METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LIVROS
BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L. C. Espécies Nativas para a Piscicultura no Brasil. Editora UFSM, 2005.
CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CATAGNOLLI, N. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. AQUABIO, 2004.
GARUTTI, V. Piscicultura ecológica. Editora UNESP, 2003.
MOREIRA, H. L. M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R. P.; ZIMMERMANN, S. Fundamentos da moderna aqüicultura. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
- REVISTAS
Panorama da Aquicultura
- PERIÓDICOS
Revista Brasileira de Zootecnia
Scientia Agricola
Acta Scientiarum
Aquaculture
Aquaculture Research
Aquaculture International
Aquaculture Nutrition
Fish Biology
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Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ANATOMIA COMPARADA DOS ANIMAIS SILVESTRES OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL ANTOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I e II 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 15 15 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Aparelho Locomotor: padrões comparativos. Aparelho Digestório: padrões comparativos. Aparelho Urogenital: padrões comparativos. Endócrinologia: padrões comparativos. Sistema Nervoso: padrões comparativos. Angiologia: padrões comparativos. Aparelho Respiratório: padrões comparativos
OBJETIVOS - Ensinar conceitos de preservação e a importância do conhecimento da fauna silvestre. - Oferecer dados sobre a anatomia destas espécies. - Estabelecer padrões comparativos entre a anatomia dos animais domésticos e a dos animais silvestres, através de dissecações e analises comparativa. - Despertar no aluno o prazer de estudar animais silvestres para entender melhor o desenvolvimento dos órgãos e sistemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao estudo da Anatomia Comparada dos Animais Silvestres de Interesse Zootécnico; - Aparelho locomotor
Osteologia:
Artrologia:
. Miologia;
- Órgãos genitourinário femininos; - Órgãos genitourinário masculinos; - Aparelho respiratório; - Anatomia comparativa do Sistema Cardiovascular:
- Órgão da Circulação (Coração, sangue, veia e artéria) e Órgão Linfáticos. - Aparelho Comparativa do Digestório cavidade oral, faringe, canal alimentar e glândulas anexas.
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Aulas práticas de laboratório em peças anatômicas desidratadas e/ou formolizadas e observações de regiões específicas ao interesse zootécnico. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. Os modelos para estudos poderão variar: Podendo, de acordo com a disponibilidade, utilizar grandes roedores silvetres, suiedeos silvestres e/ou aves.
OBS.: É OBRIGATÓRIO o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas (teórica e prática). a respeito dos assuntos tratados nas aulas teórico-práticas. Cada prova constará de questões escritas e questões práticas referentes ao conteúdo de aula de Laboratório. b) CRITÉRIO
Média Final = Nota da 1ª Prova (conteúdo teórico e pratico) + Nota da 2ª Prova (conteúdo teórico e pratico)/2. Média Final = ou > 5,0 será considerado aprovado. NÃO HAVERÁ EXAME FINAL. c) NORMAS PARA AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA 1) O aluno que não realizou umas das duas avaliações regulares, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma única PROVA SUBSTITUTIVA (SUBSTITUIRÁ UMAS DAS DUAS NOTAS), em data a ser agendada pelo docente após o termino de todas as avaliações regulares. 2) Esta avaliação constará de uma prova sobre toda a matéria lecionada podendo ser incluso o conteúdo teórico e/ou prático, a escolha do docente. 3) O aluno só poderá faltar, de acordo com a justificativa citada no item c1, uma única avaliação. Se perder todas as avaliações umas delas ficará com nota zero a computação da média final.
4) Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obter média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DULZETTO, F., Anatomia comparata dei vertebrati. Edizioni Calderin, 1975. DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990 GETTY, R.: SISSON/GROSSMAN Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. GONZALEZ Y GARCIA, J.; GONZALEZ-ALVARES, R. Anatomia comparada de los animales domesticos. 7ª ed. Madrid: Canalez, 1929. LEGHISSA, S., Principi di morfologia dei vertebrati.Editrice Torinese, 1975. NICKEL, R.; SCHUMMER, A.; SEIFERLE, E. The anatomy of the domestic animals. Berlin: Paul Parey, 1981 ORR, R.T., Biologia dos vertebrados, 5ª ed. São Paulo: Livraria Roca, 1986. ROMER, A. S.; PARSONS, T., Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora., 1985. HUME D, BEIGLBOCK C, RUF T, FREY-ROOS F, BRUNS U, ARNOLD W. Seasonal changes in morphology and function of the gastrointestinal tract of free-living alpine marmots ( Marmota marmota). J Comp Physiol [B]. 2002 Apr;172(3):197-207. MORATO RG, CONFORTI VA, AZEVEDO FC, JACOMO AT, SILVEIRA L, SANA D, NUNES AL, GUIMARAES MA, BARNABE RC. Comparative analyses of semen and endocrine characteristics of free-living versus captive jaguars (Panthera onca). Reproduction. 2001 Nov;122(5):745-51.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
APICULTURA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução à Apicultura. Morfologia e biologia das abelhas Apis mellifera. Localização e instalação de um apiário. Modelo da colméia. Captura de enxames. Manejo das colméias. Mel, cera, própolis, veneno e polinização. Genética e melhoramento de abelhas. Inimigos naturais e doenças das abelhas. OBJETIVOS Dar condições para que os egressos sejam capazes de:
Compreender a biologia das abelhas;
Conhecer as instalações e materiais apícolas utilizados no manejo das colméias; Estar apto a planejar e executar a implantação de uma apicicultura; Administrar tecnicamente uma exploração apícola; Adequar as soluções de problemas inerentes à apicicultura, baseada na realidade de cada situação; Desenvolver pesquisa na área, contribuindo para o desenvolvimento da sericicultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a apicultura
1.1 Histórico da apicultura
1.2 Importância econômica da apicultura
2. Morfologia das abelhas Apis mellifera
2.1 Características morfológicas das abelhas
2.2 Funções das abelhas
3. Localização e instalação de apiário
4. Modelo da colméia
5. Captura de enxames
6. Manejo das colméias
6.1 Revisão da colméia
6.2 Introdução e substituição de rainhas
6.3 Divisão e união de famílias
6.4 Recuperação de colméias poedeiras
6.5 Controle de saque
6.6 Controle de enxameação
6.7 Transporte de colméias
6.8 Alimentação artificial 7. Mel
7.1 Composição, formação, coloração, classificação
7.2 Produção comercial e consumo de mel 7.3 Extração, filtragem, decantação e pasteurização
7.4 Conservação do mel 7.5 Embalagens e rotulagens
8. Geléia real 8.1 Determinação de casta
8.2 Composição
8.3 Utilização da geléia real 8.4 Produção comercial 9. Cera
9.1 Produção pelas operárias
9.2 Composição e características
9.3 Produção comercial 9.4 Extração e purificação
9.5 Laminagem e alveolagem
9.6 Conservação da cera e favos
9.7 Uso e produção mundial 10 Própolis
10.1 Composição
10.2 Função na colméia
10.3 Extração, comercialização e uso humano
11 Pólen
11.1 Composição
11.2 Função na colméia
11.3 Extração, comercialização e uso humano
12 Veneno
12.1 Composição
12.2 Extração
12.3 Uso humano
13 Cria
13.1 Composição
13.2 Uso humano
13.3 Extração
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
14 Genética e melhoramento de abelhas
14.1 Determinação do sexo
14.2 Métodos de melhoramento e seleção
15 Polinização
15.1 Agentes polinizadores
15.2 Importância da polinização
16 Inimigos naturais e doenças das abelhas
16.1 Doenças das crias e adultos
16.2 Envenenamento por pesticidas
16.3 Infestação com Varroa destructor METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, P. S. C.; OLIVEIRA, J. S. Manual Prático de Criação de Abelhas. Aprenda Fácil, 2005. 424p.
COUTO, R. H. Apicultura: manejo e produtos. 2ed. Jaboticabal: Funep, 2002. 191p.
FREE, J. B. (1993). Insect Pollination of Crops, 2nd edn. Academic Press, London.
NOGUEIRA NETO. P. Vida e Criação das Abelhas Indígenas sem Ferrão. 1997. 446p.
RINDERER, T. (1986) Bee Genetics and Breeding. Academic Press, Inc. Orlando, FL.
WIESE, H. Novo Manual de Apicultura. Guaíba: Agropecuária, 1995.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
CUNICULTURA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução ao estudo da cunicultura. Características peculiares da espécie de coelhos. Raças de coelhos. Instalações em cunicultura. Manejo de coelhos. Alimentos e alimentação de coelhos. Doenças mais comuns nas criações de coelhos. Industrialização da carne, pele e pêlos de coelho. OBJETIVOS Dar condições para que os egressos sejam capazes de: Identificar as principais raças de coelhos; Planejar e executar a implantação de uma cunicultura; Administrar tecnicamente uma exploração cunícola; Adequar as soluções de problemas inerentes à cunicultura, baseada na realidade de cada situação; Desenvolver pesquisa na área, contribuindo para o desenvolvimento da cunicultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução ao curso
1.1 Noções gerais de cunicultura
1.2 Classificação zoológica
1.3 origem do coelho
2 Cunicultura nacional e internacional
2.1 Situação da cunicultura no cenário nacional e internacional 2.1 Noções gerais dos tipos principais de criações
3 Estudos raciais
3.1 Raças cunícolas
3.2 Classificação das raças quanto às funções e objetivos
3.3 Caracteres externos
4 Genética e melhoramento
4.1 Genética do coelho - genética da pelagem
4.2 Parâmetros relacionados ao melhoramento contínuo
4.3 Métodos de melhoramento empregados
4.4 Sistemas de acasalamento e cruzamento
5 Sistemas de criação
5.1 Tipos de criação
5.2 Instalações e principais equipamentos utilizados
5.3 Exigências dos coelhos quanto ao clima
5.4 Aspectos fisiológicos dos coelhos quanto ao clima
6 Reprodução em coelhos
6.1 Aspectos gerais de reprodução e manejo em reprodutores
6.2 Métodos de reprodução
6.3 Estudos do aparelho reprodutor
7 Sistemas de reprodução
7.1 Reprodução por monta natural 7.2 Reprodução por monta induzida
7.3 Reprodução por inseminação artificial 7.4 Fisiologia da gestação
7.5 Fisiologia do parto
8 Manejo de láparos
8.1 Criação de láparos
8.2 Recria de láparos
9 Técnicas de desmame e rendimentos pré-desmame
9.1 Desmame natural
9.2 Desmame natural ou precoce
9.3 Rendimentos no período de lactação e engorda
10 Fisiologia da nutrição
10.1 Noções da fisiologia nutricional de coelhos
10.2 Exigências nutricionais
11 Estudo dos principais componentes alimentares
11.1 Proteínas, lipídios, fibra bruta
11.2 Macro e microminerais
11.3 Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis
11.4 Aditivos prebióticos e probióticos
12 Alimentação de coelhos
12.1 Alimentos e alimentação
12.2 Manejo na alimentação
13 Patologia alimentar
13.1 patologia na alimentação
Aspectos aplicados à fisiologia e patologia digestiva
14 Fabricação de rações
14.1 Tecnologia de fabricação de ração para coelhos
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
14.2 Matérias-prima na fabricação de ração
14.3 Subprodutos utilizados na alimentação
15 Patologia de coelhos
15.1 Principais doenças de coelhos
15.2 Medidas higiênico-sanitárias
16 Utilização de subprodutos
16.1 Manejo e utilização de dejetos
16.2 Utilização da pelagem de coelhos
16.3 Utilização de vísceras, cérebro, urina, sangue e pêlos
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEEKE, P.R. Rabbit Feeding and Nutrition. Academic Press. Inc. Orlando, Flórida, 1987, 376p.
DE BLAS, C. Alimentacion del Conejo, Ediciones Mundi-Prensa, Madrid, 1984, 215p.
PERDOMO, M.V.J.L. Recomendaciones para la cria de conejos, 63p
ROCA, F.L. et al. Tratado de Cunicultura. Tecnograf. S.A., Barcelona, España, 1172p. SANCHEZ, C. Crianza y Comercialización de CONEJOS. Ed. Ripalme, Peru, 2002, 135p.
SCANDIAM, A. Coelho e Técnica: lucro: alimentação, reprodução, doenças: profilaxia e tratamento, 1991, 93p.
VIEIRA, M.I. Produção de coelhos: caseira, comercial e industrial, 368p.
VIEIRA, M.I. Coelhos: instalações e acessórios, 160p.
VIEIRA, M.I. Coelhário: instalações adequadas, maiores lucros, 170p.
VIEIRA, M.I. Carne e pele de coelho: produção, comércios e preparo, 64p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
PROCESSAMENTO DE RAÇÕES OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
VALQUÍRIA CAÇÃO DA CRUZ ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 20 10 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Características de matérias-primas utilizadas na produção de rações, nível de utilização em função da espécie animal. Fatores anti-nutricionais das matérias-primas e manipulação dos mesmos. Aditivos. Micotoxinas. Métodos de processamento: Moagem, Mistura, Peletização, Extrusão. Fluxograma de fábrica de rações. Equipamentos e problemas para processamento de rações para obtenção do produto final. Controle de qualidade em fábrica de rações/Pontos críticos de controle. Padrões de qualidade: GMP/BPF, HACCP/APPCC, Eurep Gap. Visualização e identificação dos produtos finais obtidos em fábricas de ração. OBJETIVOS Transmitir ao aluno as informações necessárias ao preparo e processamento de rações/suplementos para obtenção de seu máximo potencial nutritivo. Apresentar as tecnologias de fabricação, tipos de equipamentos e controle de qualidade das dietas e rações para as diferentes espécies animais de interesse zootécnico. Fornecer as principais noções de segurança alimentar e padrões de qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Introdução à tecnologia de processamento de rações. 2) A Indústria de rações e suplementos. Importância. Estatísticas nutricionais. Tendências. 3) Noções de alimentos volumosos, concentrados energéticos, protéicos, minerais, vitaminas e aminoácidos. 4) Fatores anti-nutricionais e Contaminantes.
5) Forma física das rações e granulometria. 6) Ingredientes líquidos. 7) Fluxograma operacional de uma fábrica de ração. Conceitos e princípios de processamento. Misturas e dieta completa.
8) Processamento: moagem, ensilagem, floculação, peletização, extrusão. Técnicas de preparo de dietas, rações e premixes.
9) Monitoramento da qualidade dos alimentos. Composição e avaliação dos alimentos. Exigências nutricionais dos
animais.
10) "Spot Tests" - Análises microquímicas - Métodos e reagentes. 11) Controle de qualidade em fábricas de ração. Implantação de programas de GMP/BPF (Boas Práticas de Fabricação), PPHO (Procedimento Padrão de Higiene Operacional), HACCP/APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), Eurep Gap em fábricas de ração. 12) Alimentos processados para cães e gatos. 13) Visitas técnicas à fábricas de rações e/ou de suplementos minerais.animais.
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, TV e DVDs, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de duas provas escritas (peso 1,0) a respeito dos assuntos tratados nas aulas teórico-práticas e um trabalho baseado na coletânea de amostras de matérias-primas/ingredientes de origem vegetal e animal utilizadas em fábricas de rações e/ou na apresentação de maquete/projeto de uma fábrica de ração (peso 1,0). b) CRITÉRIO
Média Final = Nota da 1ª Prova (peso 1,0) + Nota da 2ª Prova (peso 1,0) + Nota do Trabalho (peso 1,0), divididas por 3.
Média Final = ou > 7,0. Caso a média for menor que 7,0 o aluno deverá fazer uma 3ª Prova (EXAME) onde a nota desta prova será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0. c) NORMA DE RECUPERAÇÃO
O sistema de recuperação constará de uma prova sobre toda a matéria lecionada.
Será considerado APROVADO o aluno que ao final da totalização dos pontos, obtiver média maior ou igual a 5,0. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO. O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático ministrado no semestre e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETTO, J.M. (editor). 1993. Normas e Padrões de Nutrição Animal. Nutrição. Editora e Publicitária Ltda., Curitiba, PR.
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L., MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. 1994. Nutrição Animal. V.2.: Alimentação Animal. 3 ed. Editora Nobel, São Paulo. 426p. BUTOLO, J.E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. 2002. 430p.
COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL. São Paulo: Sindirações/Anfal. Campinas CBNA/SDR/MA. 1998. 371p.
MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 1998. 150p.
SINDIRAÇÕES. 2007. http://www.sindiracoes.org.br. ZANOTTO, D.L. & BELLAVER, C. Método de determinação da granulometria de ingredientes para uso em rações de suínos e aves. Embrapa Suínos e Aves, dez. 1996, p.1-5. (Comunicado Técnico 215).
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A.A.C.C. Approved method for trypsin inhibitor, Method 71-10. 9th ed. American Association of Cereal Chemists, St. Paul, Minn., 1995.
AAFCO - Association of American Feed Control Officials, 2001.
A.A.F.M. Manual of microscopic analysis of feedstuffs. American Association of Feed Microscopists. 3rd Edition, 1992.
Agrianual 2001. Anuário da Agricultura Brasileira. F.N.P. Consultoria & Comércio. 545p.
A.O.A.C. Official methods of analysis. Association of Official Analytical Chemists, v.1-2, 16th Ed., Arlington, Virginia: Patricia Cunniff, 1995.
ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 2. ed. Viçosa: UFV, 1999. 416p. NORMAS Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos químicos e físicos para análises de alimentos, ed. 3, v.1, 1985, 533p.
SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Livraria Varela. 1996. 517p. WEBER, E. Armazenagem agrícola. 2ªed. Guaíba, RS: Agropecuária, 2001. 396p.
PERIÓDICOS
(a) REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Zootecnia. UFV, Viçosa. http://www.sbz.org.br (b) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA - artigos na íntegra http://www.spi.embrapa.br/pab/ (c) Anais do CBNA - COLÉGIO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO ANIMAL - http://www.cbna.com.br
(d) Anais da Conferência APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas. FACTA. http://www.facta.org.br (e) REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA AVÍCOLA. (f) POULTRY SCIENCE - http://poultryscience.manuscriptcentral.com
(g) WORLD'S POULTRY SCIENCE JOURNAL.
(h) JOURNAL OF ANIMAL SCIENCE.
(i) JOURNAL OF NUTRITION.
(j) JOURNAL OF APPLIED POULTRY RESEARCH.
(k) JOURNAL OF THE SCIENCE OF FOOD AND AGRICULTURE.
(l) JOURNAL OF APPLIED BACTERIOLOGY.
(m) ANIMAL NUTRITION AND HEALTH.
(n) AQUACULTURE.
(o) CEREAL CHEMISTRY.
(p) JOURNAL OF AGRICULTURAL AND FOOD CHEMISTRY.
BASES DE DADOS �ON LINE� PARA PESQUISA:
CAPES - http://www.periodicos.capes.gov.br
SCIELO - http://www.scielo.br
AVISITE (cotação milho, soja, etc) - http://www.avisite.com.br
AGRO (cotação @ bovina, etc) - http://www.agro1.com
AGROLINK (cotação de grãos) - http://www.agrolink.com.br
EMBRAPA - http://www.embrapa.br
NRC - http://www.nap.edu/catalog/1213.html
SINDIRAÇÕES - http://www.sindiracoes.org.br
http://www.nutrition.org
AGRIS (FAO) - http://www.fao.org/agris/default32.htm
EMPRESAS/FÁBRICAS DE RAÇÃO:
PURINA: - http://www.agribrands.com.br
NUTRON - http://www.nutron.com.br
TORTUGA - http://www.tortuga.com.br
FRI-RIBE - http://www.fri-ribe.com.br
FATEC - http://www.fatec.com.br
VACCINAR - http://www.vaccinar.com.br
MULTI INSUMOS - http://www.multiinsumos.com
AGROCERES - http://www.agroceres.com.br
CARGIL - http://www.cargil.com.br
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
SERICICULTURA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 6º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Reconhecer a importância socioeconômica e os aspectos positivos da sericicultura em nosso país;
Escolher adequadamente o cultivar e conduzir tecnicamente a cultura da amoreira, procurando obter maior produtividade, visando também melhor qualidade das folhas para uma alimentação adequada do bicho-da-seda;
Conhecer as raças e híbridos, assim como a biologia do bicho-da-seda, para melhor adequar as instalações e técnicas de manejo do inseto, incrementando a maior produção de casulos, contribuindo para uma maior compensação aos que se dedicam a esta exploração agropecuária. OBJETIVOS Dar condições para que os egressos sejam capazes de: Planejar e executar a implantação de uma sericicultura; Administrar tecnicamente uma exploração sericícola;
Adequar as soluções de problemas inerentes à sericicultura, baseada na realidade de cada situação; Desenvolver pesquisa na área, contribuindo para o desenvolvimento da sericicultura. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Introdução ao Estudo da Sericicultura
1. Histórico da Sericicultura no mundo e no Brasil 2 Situação mundial e brasileira
3. Importância socioeconômica da sericicultura
4. Aspectos positivos da sericicultura
UNIDADE II - Amoreira (Morus alba sp L.)
1. Classificação botânica
2. Fatores que influem na produção da amoreira
3. Variedade e híbridos
4. Propagação da amoreira
4.1 Meios de propagação
4.2 Espaçamento
4.3 Épocas de plantio
4.4 Técnicas de plantio
5. Tratos culturais da amoreira
5.1 Poda
5.2 Controle de plantas invasoras
5.3 Adubação
5.4 Colheita das folhas
5.5 Conservação das folhas
6. Controle de pragas e doenças da amoreira
6.1 Principais pragas
6.2 Principais doenças
7. Planejamento do amoreiral
UNIDADE III - Bicho-da-seda (Bombyx mori L.)
1. Classificação zoológica
2. Aspectos biológicos 2.1 do ovo
2.2 da larva
2.3 da crisálida
2.4 da mariposa
2.5 reprodução
3. Instalações e equipamentos
3.1 Depósito de amoreira
3.2 Criadeira
3.3 Sirgaria
4. Manejo na criadeira
4.1 Cuidados especiais no 1º e 2º ínstares
4.2 Controle de temperatura e umidade relativa do ar
4.3 Alimentação
4.4 Profilaxia
5. Manejo na sirgaria
5.1 Cuidados no 3º, 4º e 5º ínstares
5.2 Alimentação
5.3 Profilaxia
5.4 Manejo no encasulamento
5.5 Coleta dos casulos
5.6 Classificação dos casulos
5.7 Comercialização dos casulos
6. Principais doenças do bicho-da-seda e seu controle
6.1 Doenças de origem fúngica
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
6.2 Doenças de origem bacteriana
6.3 Doenças de origem virótica
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, E.; ALVES, S. B. Insetos úteis. Piracicaba: Franciscana. 1979. 188p.
FONSECA, A. S. Cultura da amoreira e criação do bicho-da-seda. São Paulo: Nobel, 1986. HANADA, Y.; WATANABE, J. K. Manual de criação do bicho-da-seda. Curitiba: Cocamar. 1986. 224p.
TAKAHASHI, R.; TAKAHASHI, K. S.; TAKAHASHI, L. S. Sericicultura: uma promissora exploração agropecuária. Jaboticabal: FUNEP, 2001. 140p.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
AVICULTURA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
RAMÓN DINIZ MALHEIROS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 7º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 45 15 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 50 50
EMENTA Esta disciplina compreende aspectos teóricos e práticos da moderna produção de aves, chamada Avicultura Industrial, estudando a Evolução, situação atual e perspectivas da Avicultura Nacional. � Raças e suas origens. Principais características das linhagens utilizadas para corte e postura. - Noções de anatomia e fisiologia aviárias. � Biosegurança e sanidade em avicultura. � Produção de frangos de corte. - Produção de ovos comerciais (postura comercial). � Produção de matrizes pesadas. � Fatores que afetam a qualidade da casca. � Manejo de ovos incubáveis. OBJETIVOS Dar ao estudante uma visão global da produção avícola, enfatizando sua importância econômica e social, as bases biológicas e tecnológicas para a produção de frangos de corte, poedeiras comerciais e matrizes pesadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AVICULTURA � FRANGOS DE CORTE
1.INTRODUÇÃO
1.1.Importância da Avicultura
1.2.Evolução da Avicultura
1.3.Situação da Avicultura
1.4.Perspectivas da Avicultura
1.5.Estrutura da produção de aves no Brasil 1.6.Produtos e subprodutos da avicultura
2.TIPOS DE EXPLORAÇÃO EM AVICULTURA
3.NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA DAS AVES
3.1. Aparelho Digestivo
3.2. Aparelho Reprodutor
a. Fêmea
a.1. Formação do ovo
a.2. Postura
b. Macho
4.PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
4.1. Requisitos para instalar uma granja
a.Capital disponível b.Mercado consumidor
c.Distância da fábrica de ração
d. Distância da zona produtora de milho
e. Distância do incubatório
f. Água
g. Orientação do galpão
h.Vias de acesso
i.Local de pouco trânsito
j.Topografia
k.Eletricidade
l. Distância entre galpões
4.2. Alimentação das aves
a. Ração pronta
b.Aquisição do concentrado e milho
c.Aquisição do superconcentrado + F.soja + milho
d. Preparo das rações na própria granja
4.3. Características das aves de corte
a.Cor das penas
b.Cor da pele
c.Conformação
d. Precocidade
e. Peso ao abate
f. Conversão alimentar g. Rusticidade
i.Rendimento de carcaça
j.Auto sexável 4.4. Linhagens de frangos de corte
4.5. Planejamento da exploração
4.6. Instalações
a.Dimensionamento
b.Cobertura
c.Instalação elétrica
4.7. Lotação
4.8. Detalhamento do galpão
5.EQUIPAMENTOS
5.1. Comedouros
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
5.2. Bebedouros
5.3. Círculo de proteção
5.4. Fonte de calor
6. CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO PINTINHO
7. PREPARO DO GALPÃO PARA ENTRADA DO LOTE
8. CUIDADOS NA CHEGADA DO PINTINHO
9. ANÁLISE DOS RESULTADOS
10. PONTOS CRÍTICOS NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
a. �Stress� a.1. �Stress� calórico x comportamento
a.2. �Stress� calórico x produtividade
a.3. �Stress� calórico x imunidade
a.4. �Stress� calórico x manejo
b.Ascite
c.Síndrome da morte súbita
II � PRODUÇÃO DE OVOS COMERCIAIS
1.INTRODUÇÃO
2.CARACTERÍSTICAS DAS AVES DE POSTURA
a. Peso Corporal
b. Produção
c. Tamanho do ovo
d. Conversão alimentar e. Resistência da casca
f. Resistência às doenças
3. LINHAGENS COMERCIAS
4.INSTALAÇÕES
4.1.Opções de instalações
4.2.Formação de núcleos
4.3.Fase de cria
4.4.Fase de recria
4.5.Fase de postura
5.PLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO
5.1.Fases de criação
5.2.Cronograma de atividades
a. Dimensionamento do plantel
b. Número de instalações, dimensões e equipamento
c. Fase de postura
d.Fase de cria
e. Fase de recria
6.MANEJO GERAL DA CRIAÇÃO DE AVES DE POSTURA
6.1.Manejo na fase de cria
6.2.Manejo na fase de recria
a. Programa de luz
b. Controle alimentar
7.SELEÇÃO E DESCARTE DE POEDEIRAS
8.MUDA FORÇADA
9. PONTOS CRÍTICOS DA PRODUÇÃO DE OVOS COMERCIAS
IV - PRODUÇÃO DE MATRIZES PESADAS
1. Introdução
2. Instalações, equipamentos e manejo geral da criação de matrizes. a. Fase de cria
b. Fase de recria
c. Fase de produção
3. Alguns aspectos do comportamento que afetam a fertilidade
a. Introdução
b. Comportamento da reprodução das aves
c. Organização social d. Território
e. Côrte
f. Cobertura
4. Importância do comportamento do macho
5. Importância do comportamento da fêmea
6. Efeito da restrição alimentar sobre o comportamento de machos e fêmeas
7. Fatores que afetam a qualidade da casca
a. Nutricionais
b. Cálcio
c. Fósforo
d. Microminerais (Manganês e Zinco) e. Vitamina D
f. Micotoxinas e ingredientes
g. Idade da ave
h. Genética
i. Temperatura ambiente
j. Doenças
k. Manejo da ração
8. Incubação natural 9. Incubação artificial 10. Manejo dos ovos incubáveis
a. Coleta
b. Seleção
c. Armazenamento na granja e transporte
d. Desinfecção
e. Classificação
f. Armazenamento no incubatório
g. Pré-aquecimento
h. Tempo de incubação
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
i. Incubadora (sistemas de incubação) j. Nascedouros
k. Problemas de incubação
l. Manejos dos pintos no incubatório
m. Resíduo de incubação
n. Transporte dos pintos
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, vídeos, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco em aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações: � Nota final (NF)= (NF1 + NF2)/2
� NF1 � nota da primeira avaliação; � NF2 � nota da segunda avaliação; Avaliações intermediárias ou trabalhos caso ocorram serão inseridos na nota da avaliação NF ou como uma terceira avaliação, em comum acordo com os alunos regularmente matriculados e freqüentes.. Os alunos que atingirem 5,0 ou > na NF estão diretamente aprovados na disciplina. Os alunos que não atingirem este requisito devem fazer o EXAME.
� EXAME (P3) - Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (5,0 pontos), o mesmo terá direito a uma terceira avaliação (P3), desde que a sua média final do semestre seja igual ou maior do que 3,0 e menor do que 4,9 envolvendo todo o conteúdo teórico e prático abordado no durante o semestre. Aqueles com média final igual ou menor que 2,9, estão diretamente reprovados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA A COSTA, T. Alimentação de aves. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 238p. COSTA, T. Produção de pintinhos: manual prático. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 191p.
COSTA, T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 278p. MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 375p.
MACARI, M., GANZALES, E. Manejo da Incubação. Jaboticabal: FACTA, 2003. 537p.
MACARI, M.; MENDES, A.A. Manejo de Matrizes. Campinas: FACTA, 2005. 421p.
MENDES, A.A., NAAS, I.A., MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356p.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
BOVINOCULTURA DE LEITE OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 7º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA O leite: disponibilidade e alimentação humana. - Situação da pecuária leiteira no Brasil e no mundo. - Raças e tipos de gado leiteiro do Brasil. - Instalações e equipamentos de uma granja leiteira. - Controle leiteiro. - Ordenha manual e ordenha mecânica. - Sistemas e manejo de criação de bezerros. - Sistemas e manejo de criação de novilhas. - Sistemas e manejo de criação de touros. - Sistemas e manejo de vacas leiteiras a pasto. - Sistemas e manejo de vacas leiteiras em confinamento. - Manejo reprodutivo em bovinos de leite. - Princípios de medidas higiênico-sanitária de rebanho leiteiro e instalações. Ezoognósia e julgamento de raças leiteiras. OBJETIVOS Permitir ao aluno ampliar os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e praticas do Curso de Bovinocultura de Leite; possibilitar a execução de diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras num sistema de produção de leite; possibilitar o desenvolvimento do aluno como profissional na área de pesquisa, seja em instituições governamentais ou produtivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O leite: disponibilidade e alimentação humana - Situação da pecuária leiteria no Brasil e no mundo Importância; Produção e produtividade dos rebanhos leiteiros dos principais países e regiões produtora; Análise econômica e perspectivas para o futuro - Raças e tipos de gado leiteiro do Brasil Raças puras de clima temperado; Raças puras de clima tropical; Cruzamentos e mestiçagem (formação de novas raças). - Instalações e equipamentos de uma granja leiteira - Controle leiteiro - Ordenha manual e ordenha mecânica Planejamento de sistemas de ordenha Fatores determinantes da qualidade do leite
- Sistema de manejo de criação de bezerros Criação de bezerros: cuidados com o recém-nascidos; Métodos de alimentação, desmama ou desaleitamento; Cuidados sanitários gerais. - Sistema de manejo de criação de novilhas Manejo, alimentação e cuidados sanitários geraisç Fases do crescimento; Fatores que afetam a idade ao primeiro parto; Crescimento compensatório. - Sistema de manejo de criação de touros Manejo, alimentação e cuidados sanitários gerais. - Sistemas e manejo de criação de vacas leiteiras a pasto Caracterização; Fatores condicionantes para a adoção. - Sistema e manejo de vacas leiteiras em confinamento Caracterização; Fatores condicionantes para a adoção. - Manejo reprodutirvo em bovinos de leite Intervalos de partos; Período de serviço; Período de gestação; Período seco; Vida reprodutiva; Métodos de acasalamento; Fatores que afetam o intervalo de partos; Lactação: estrutura da glândula mamária; Formação e descida do leite; Fatores que afetam a qualidade e a produção de leite; - Princípios de medidas higiênico-sanitária de rebanho leiteiro e instalações Instalações mais adequadas - Ezoognósia e julgamento de raças leiteiras Regiões do campo Barimetria Sistemas de proporções Métodos e critérios de julgamento METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens: nutrição, manejo e doenças. Ed Nobel, 1989.
LUCCI, C.B. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Ed. Manole, 1997.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of dairy cattle. 7 Ed. National Academic Press, 2001
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C. de; FARIA, V. P. de. Bovinocultura leiteira. Piracicaba: Fealq, 2000.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
GESTÃO AGROINDUSTRIAL E MARKETING OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FERENC ISTVAN BÁNKUT ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 7º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Conceitos básicos de administração geral. Introdução à administração agropecuária. Comercialização e marketing. Marketing estratégico aplicado ao agronegócio. Introdução ao agribusiness. Conceitos e principais características de sistemas agroindustriais e redes. Gestão de sistemas agroindustriais � principais abordagens teóricas e metodologias de análise. OBJETIVOS Capacitar o aluno para análise e gestão de cadeias e redes agroindustriais, contemplando os principais fundamentos de marketing, estrutura empresarial e mercado.
Introduzir os principais conceitos de gestão agroindustrial a partir da análise de cadeias e redes agroindustriais segundo o enfoque sistêmico. Apresentar e discutir as principais aplicações da abordagem sistêmica para o desenvolvimento de políticas públicas e privadas. Introduzir os principais conceitos de marketing e suas aplicações para o agronegócio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Principais conceitos de administração geral. Conceitos e principais características de sistemas agroindustriais e redes. Metodologia de análise de sistemas agroindustriais. Nova Economia Institucional, Economia dos custos de transação e organização industrial: aportes teóricos para análise e gestão de sistemas agroindustriais. Marketing estratégico aplicado ao agronegócio. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos relacionados com a disciplina e o curso. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos, artigos e estudos de caso para leitura e discussão. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através da apresentação de dois seminários. Estes serão avaliados sob dois aspectos: (a) parte apresentada e discutida em sala de aula (40% da nota do seminário) e (b) parte escrita entregue ao professor (60% da nota do seminário). O seminário será desenvolvido em grupo. No dia da apresentação TODOS integrantes do grupo deverão estar presentes.
b) CRITÉRIO
Média Final = Nota da 1° seminário (peso 1,0) + Nota do 2° seminário (peso 1,0), divididas por dois (2,0). Média Final = ou > 5,0.
Caso a média for menor que 5,0 o aluno deverá fazer uma 3ª avaliação (EXAME) onde a nota desta avaliação será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0 para que o aluno seja aprovado na disciplina.
O aluno que não participar da apresentação e/ou da elaboração de seu seminário, por motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta avaliação abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica: ZILBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
BATALHA, M.O. (coord.). Gestão Agroindustrial. v 1 e v 2. São Paulo: Atlas, 2001. NEVES,M.F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2005. ZILBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.) Agronegócios do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. NEVES,M,F; CASTRO, L;T (org). Marketing e estratégia em Agronegócio de Alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
BATALHA, M.O (coord). Gestão do Agronegócio: Textos selecionados. São Carlos: EDUSCAR, 2005.
Bibliografia complementar
BATALHA, M.O; SOUZA FILHO, H.M. Gestão Integrada da Agricultura Familiar. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. ZILBERSZTAJN, D; SCARE, R.F; Gestão da Qualidade no Agribusiness: Estudos e casos. São Paulo: Atlas, 2002. PINAZZA, L.A.; ARAÚJO, N.B. Agricultura na virada do século XX: visão de agribusiness. São Paulo, Globo, 1993. MEGIDO, J.L.T. & XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. Edit. Atlas. São Paulo. 1994. 202p. KOTLER, P. Administração de Marketing. Ed. Pearson Ed., São Paulo. 2003. 768p. CHIAVENATO, I. Administração de Empresas. Ed. Makron. São Paulo. 1995. 765p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
RICARDO DA FONSECA ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL GENÉTICA GERAL TÉCNICAS E ANÁLISES EXPERIMENTAIS 7º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/
PRÁTICA 04 60 04 60 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
50 25 50 EMENTA Conceitos relacionados com a genética mendeliana. Detecção de genes letais recessivos. Modos de ação gênica. Genética de populações. - Equilíbrio de Hardy-Wenberg. - Freqüências Gênicas. - Fatores que alteram as freqüências gênicas. Genética quantitativa. - Valores e médias - Variância nas Populações. - Estudo da semelhança entre parentes - Cálculo de coeficientes de endogamia de parentesco - Estimação de parâmetros genéticos. - Herdabilidade - Repetibilidade - Correlações Seleção para uma característica - Conceitos - Diferencial - Resposta à seleção - Métodos de seleção Seleção simultânea para várias características - Conceitos - Resposta correlacionada Conceituação de sistemas de acasalamento Efeitos e aplicações da endogamia Cruzamentos e heterose.
OBJETIVOS A disciplina tem como objetivo transmitir conhecimento aos alunos sobre conceitos fundamentais de genética de populações e genética quantitativa, os quais são essencias nas tomadas de decisão em melhoramento genético animal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão de Genética Mendeliana
Detecção de genes letais recessivos: Informação de pedigree
Teste de progênie
Modos de ação gênica
Genética de populações: Frequências alélicas
Equilíbrio de Hardy-Wienberg para um loco autossomal
Equilíbrio de Hardy-Wienberg para locos ligados ao cromossomos sexuais
Equilíbrio de Hardy-Wienberg para locos multialélicos
Equilíbrio de Hardy-Wienberg para mais de um loco autossomal
Migração
Mutação
Seleção
Amostragem
Genética quantitativa: Média populacional
Valor fenotípico
Valor genotípico
Efeito médio de um alelo
Valor genético aditivo
Desvio da dominância
Desvios devido à epistasia
Desvios devido à fatores não-genéticos
Variância fenotípica
Variância genética aditiva
Variância ambiental Semelhança entre parentes: Parentescos mais comuns
Cálculo dos coeficientes de parentesco pelo método tabular Cálculo dos coeficientes de parentesco pelo método dos "caminhos" Estimação de parâmetros genéticos (ANOVA e Regressão) Herdabilidade
Repetibilidade
Correlações genéticas
Seleção: Diferencial de seleção
Seleção individual ou massal Seleção de famílias
Seleção dentro de famílias
Estimação da resposta à seleção
Método Tamdem
Método dos níveis independentes de eliminação
Índice de seleção
Resposta correlacionada
Sistemas de acasalamento:
Definição
Endogamia
Heterose
Aplicações
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do
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quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação de cada aluno será feita por meio de uma prova teórica (peso 4), um seminário (peso 2) e um trabalho final (peso 4).
b) CRITÉRIO
A nota final será a média das notas obtidas na prova no seminário e no trabalho final. A aprovação será concedida ao aluno que obtiver média 5. c) NORMA DE RECUPERAÇÃO
Uma prova substitutiva será oferecida, ao final do semestre, para reposição da prova não realizada. O seminário e o trabalho final não poderão ser recuperados caso o aluno não cumpra com suas exigências. O valor será aquele correspondente ao da avaliação perdida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Pereira, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. FEP-MVZ - Belo Horizonte, 1. ed, 1999. (livro-texto)
Falconer, D.S. Introdução à Genética Quantitativa. Editora UFV - Viçosa, 1. ed, 1987. (livro-texto)
Falconer D.S. and Mackay, T.F.C. Introduction to quantitative genetics, Prentice Hall, 4. ed., 1996. (livro complementar)
Van Vleck, L.D.; Pollak, E.J. and Oltenacu, E.A.B. Genetics for Animal Sciences. W H Freeman and Company, 1. ed., 1987 (livro complementar)
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
SUINOCULTURA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 7º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução à Suinocultura. Situação atual e perspectivas. Origem e caracteristicas zootécnicas. Sistemas de produção e regimes de criação. Raças, linhagens e cruzamentos. Manejo de leitões. Manejo de Reprodutores. Nutrição e alimentação de suínos. Abate e processamento de suínos. Planejamento de uma criação. OBJETIVOS Conhecer a situação atual e tendência da suinocultura mundial e brasileira. Identificar os diferentes regimes de criação e sistema de produção. Conhecer os principios fundamentais para a implantação de uma suinocultura. Conhecer as principais práticas de manejo e alimentação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução. - Origem;
- Situação da suinocultura no mundo. Principais paises consumidores; - Situação atual e perspectivas da suinocultura no Brasil; - Consumo de carne suina e exportação. 2. Caracteristicas zootécnicas. - Classificação zoológia e descrição da espécie; - Fisiologia e anatomia de suínos. 3. Regimes de criação. - Extensivo;
- Semi-intensivo;
- Confinado;
- Ao ar livre.
4. Sistemas de produção.
- Criação de leitóes; - Crescimento e terminação; - Ciclo completo;
- Venda de reprodutores.
5. Raças. - Caracterização das principais raças; - Linhagens;
- Exterior dos suinos.
6. Reprodução. - Puberdade;
- Ciclo estral;
- Pré-gestação; - Cobertura;
- Flushing;
- Gestação; - Parição. 7. Manejo de Reprodutores.
8. Manejo de Leitões. - Introdução e importância; - Manejo no nascimento;
- Manejo no aleitamento;
- Manejo na fase inicial;
- Manejo na fase de crescimento;
- Manejo na fase de terminação; - Transporte dos animais.
9. Métodos de avaliação de suínos. - Avaliação do suíno vivo; - Avaliação da carcaça. 10. Planejamento de uma criação. - Composição do rebanho; - Consumo de ração; - Instalações necessárias. METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIVROS
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of Domesctic Animals. Nutrient Requirements of swine. Washington, 93p. 1998.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
SOBESTIANSKY, J., WENTZ. I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A.O. Suinocultura intensiva: manejo, sáude do rebanho. EMBRAPA, Concórdia-SC, 388 p., 1998.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: a matriz. GUAÍBA: Agropecuária, 2000. 162p. UPNMOOR, I. Produção de suinos: crescimento, terminação e abate. GUAÍBA: Agropecuária, 2000. 77p. UPNMOOR, I. Produção de suínos: período de creche. GUAÍBA: Agropecuária, 2000. 92p. UPNMOOR, I. Produção de suínos: da concepção ao desmame. GUAÍBA: Agropecuária, 2000. 133p.
REVISTAS
Suinocultura industrial
Porkworld
Pig International
PERIÓDICOS
Revista Brasileira de Zootecnia
Pig News and Information
Canadian Journal of Animal Science
Journal of Nutrition
Animal Production
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
CAPRINOCULTURA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 7º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Noções sobre o desenvolvimento da caprinocultura no Brasil e no Mundo. Raças caprinas e avaliação morfológica do tipo de produção. Caracterização da caprinocultura nas regiões Nordeste e Sudeste. Escolha e avaliação de animais. Avaliação corporal, escores, pontuação, seleção. Aspectos reprodutivos. Produção de leite (anatomia e fisiologia da glândula mamária, conformação do úbere, tipos de ordenha). Desmame e Aleitamento Artificial. Produção de carne. � Aspectos Nutricionais. Aspectos sanitários. Instalações e manejo. OBJETIVOS Permitir ao aluno ampliar os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e praticas do Curso de Caprinocultura; possibilitar a execução de diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras num sistema de criação de caprinos; possibilitar o desenvolvimento do aluno como profissional na área de pesquisa, seja em instituições governamentais ou produtivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Noções sobre o desenvolvimento da caprinocultura no Brasil e no Mundo. - Raças caprinas e avaliação morfológica do tipo de produção. Estudo das principais raçãs de importância para o Brasil e suas características morfológicas e fisiológica; Cruzamentos; Controle de produção; Consanguinidade; Defeitos genéticos; Registro genealógico. - Caracterização da caprinocultura nas regiões Nordeste e Sudeste. As aspectos sócio-econômicos da caprinocultura; Avaliação dos principais produtos. - Escolha e avaliação de animais. Avaliação corporal, escores, pontuação, seleção. - Aspectos reprodutivos.
Aspectos de morfologia e fisiologia dos sistemas reprodutivos de machos e fêmeas; Métodos de acasalamento; Fisiologia da reprodução; Ciclo estral; Acasalamento, fecundação, gestação e parto; Efeiciência reprodutiva; Inseminação artificial e tranferência de embriões. - Produção de leite Anatomia e fisiologia da glândula mamária; Conformação do úbere; Tipos de ordenha; Valor nutritivo do leite. - Desmame e Aleitamento Artificial. Composição bromatológica do colostro, substitutos do leite, e rações secas; Considerações sobre requisitos nutricionais na fase de aleitamento e efeito de alimentação líquida e concentrados sobre o desenvolvimento dos animais; Manejo dos animais na fase de recria. - Produção de carne. Carnes: valor nutritivo - Aspectos Nutricionais. Hábitos de pastejo Estudos sobre digestão dos alimentos; Exigências nutricionais Alimentação pré e pós-parto; Cálculo de rações. - Aspectos sanitários. Principais parasitos e seu controle Doenças e seu controle Principais cuidados profiláticos com o rebanho - Instalações e manejo. Fatores ambientais e as instalações; Instalações em piso elevado do solo; Uso da estabulação livre para caprinos em regime de confinamento; Instalações para caprinos mantidos em sistema semi intensivo ou extensivo; Salas de ordenha e resfriamento de leite. METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Anais do 1º Simpósio Internacional de Produção Animal, Ribeirão Preto, 1985. BOLETINS Técnicos da Associação Brasileira dos Criadores de Cabras. Belo Horizonte.
MEDEIROS, P. L.; GERÃO, R. N.; GERÃO, E. S.; et al. Caprinos: 500 perguntas, 500 respostas. 1 ed. Embrapa, 2000.
RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura. 1.ed. São Paulo: Nobel, 1998
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
OVINOCULTURA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 7º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Noções sobre o desenvolvimento da ovinocultura no Brasil e no Mundo. - Aspectos bioclimáticos e etológicos dos ovinos. - Raças ovinas e avaliação morfológica do tipo de produção. - Produção de lã (avaliação dos velos, classificação, seleção voltada para a produção quali quantitativa da lã). - Produção de carne. - Aspectos reprodutivos. - Aspectos nutricionais. - Aspectos sanitários. - Instalações e manejo. Perspectivas. OBJETIVOS Permitir ao aluno ampliar os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e praticas do Curso de Ovinocultura; possibilitar a execução de diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras num sistema de criação de ovinos; possibilitar o desenvolvimento do aluno como profissional na área de pesquisa, seja em instituições governamentais ou produtivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Noções sobre o desenvolvimento da ovinocultura no Brasil e no Mundo. Ovinos no mundo - tipos, efetivos, sistemas de produção e distribuição
Geográfica; Ovinos no Brasil - importações, efetivos, evolução e distribuição geográfica;
Termos técnicos em ovinocultura. - Aspectos bioclimáticos e etológicos dos ovinos. - Raças ovinas e avaliação morfológica do tipo de produção. Estudo das principais raças de importância para o Brasil e suas características morfológicas e fisiológicas;
Cruzamentos;
Controle de produção; Consanguinidade;
Defeitos genéticos;
Registro genealógico. - Produção de lã (avaliação dos velos, classificação, seleção voltada para a produção quali quantitativa da lã). Conceitos e estudos sobre histologia;
Propriedades físicas e químicas e técnicas de conservação de pele; Industrialização. - Produção de carne. Carnes: valor nutritivo
- Aspectos reprodutivos.
Aspectos de morfologia e fisiologia dos sistemas reprodutivos de machos e fêmeas; Método de acasalamento; Fisiologia da reprodução; Ciclo estral;
Acasalamento, fecundação, gestação e parto; Eficiência reprodutiva
Inseminação artificial e transferência de embriões. - Aspectos nutricionais.
Hábitos de pastejo;
Estudos sobre digestão dos alimentos; Exigências nutricionais; Alimentação pré e pós-partos;
Cálculo de rações. - Aspectos sanitários. Principais parasitos e seu controle;
Doenças e seu controle; Principais cuidados profiláticos com o rebanho. - Instalações e manejo. - Perspectivas.
Aspectos sócio-econômicos de caprinocultura e ovinocultura;
Avaliação dos principais produtos
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMPÓSIO PAULISTA DE OVINICULTURA, 4ª Campinas, 1995. Anais...Campinas: CATI, 1995, 139p
SOBRINHO, A.G. da S. Criação de ovinos. 2.ed. Jaboticabal: Funep, 2001.
SOBRINHO, A.G. da S. et al. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: Funep, 1996.
SOBRINHO, A.G. da S. Produção de ovinos. Jaboticabal: Funep, 1990.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
RANICULTURA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 7º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Histórico da Ranicultura, comercialização, espécies e morfologia de rãs, anatomia e fisiologia, reprodução, desova induzida, sistemas de criação e instalações, manejo, produção de larvas de moscas, predadores e competidores, patologias, abate
OBJETIVOS Dar condições para que os egressos sejam capazes de: - Conhecer a situação da ranicultura no Brasil e no mundo; - Estudo da morfologia, anatomia e fisiologia da rã-touro;
Conhecer os diferentes tipos de instalações utilizadas na criação; - Alimentação, manejo, produção de alimentos e vivos e doenças relacionadas com a rã-touro;
- Planejar um ranário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Histórico da ranicultura e evolução das técnicas
1. Histórico no mundo
2 Histórico no Brasil 3. Evolução das técnicas de criação
UNIDADE II - Comercialização e condições do mercado nacional e internacional 1. Mercado interno
2. Mercado externo
3. Perspectivas da ranicultura no Brasil
UNIDADE III - Espécies e morfologia
1 Diferenciação entre sapos, rãs e pererecas
2 Rãs nativas brasileiras
3 Principais espécies consumidas
4 Espécie utilizada
5 Características desejáveis
6 Aspectos morfológicos externos
UNIDADE IV - Noções sobre anatomia e fisiologia da rã-touro
1 Pele
2 Estrutura interna
3 Esqueleto
4 Sistema muscular
5 Sistema digestório
6 Sistema respiratório
7 Sistema circulatório
8 Sistema excretor
9 Sistema reprodutor
10 Glândulas endócrinas
11 Sistema nervoso
UNIDADE V - Reprodução e desenvolvimento de rãs
1 Diferenciação sexual 2 O processo reprodutivo
3 Ciclo de vida
4 Desenvolvimento
5 Modificações durante a metamorfose
6 Observação de desovas e girinos nas diferentes fases da metamorfose
UNIDADE VI - Desova induzida
1 Fundamentos da técnica
2 Observação e preservação das hipófises
3 Aplicação do hormônio] UNIDADE VII - MAnejo no setor de reprodução
1 Manejo dos reprodutores
1.1 Densidade
1.2 Controle do plantel
1.3 Controle de proles
1.4 Controle dos acasalamentos
1.5 Escolha dos reprodutores
1.6 Manejo de rotina
1.6.1 Limpeza
1.6.2 Oferta de alimentos
1.6.3 Coleta de desovas e contagem dos ovos
1.6.4 Incubação da desova
UNIDADE VIII - Sistemas de criação: ranário tradicional 1 Escolha do local
2 Instalações
2.1 Tanque de reprodução e tanques de desova
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2.2 Tanques de eclosão
2.3 Tanques de girinos
2.4 Tanques de engorda - confinamento
UNIDADE IX - Sistemas de criação: anfigranja
1 Características gerais
2 Ciclo de vida das rãs nas instalações do ranário
3 Recomendações para implantação
4 Instalações do setor de reprodução
4.1 Baias de mantença
4.2 Baias de acasalamento individualizadas
4.3 Baias de acasalamento coletivo
5 Instalações do setor de girinos
5.1 Tanques de terra
5.2 Tanques de cimento
6 Instalações do setor de engorda
6.1 Baias iniciais e baias de crescimento de terminação
6.2 Baia única ou versátil 7 Componentes básicos do piso
8 Setor de produção de alimentos
UNIDADE X - Sistemas de criação: inundado ou alagado
1 Objetivo
2 Características
2.1 Instalações
2.2 Densidade
2.3 Água
2.4 Tipo de alimento
UNIDADE XI - Manejo
1 Manejo no setor de girinos
1.1 Qualidade da água
1.2 Incubação da desova
1.3 Limpeza dos tanques
1.4 Oferta diária de alimento
1.5 Coleta de girinos
1.6 Transporte de girinos
2 Manejo no setor de recria ou engorda
2.1 Densidade
2.2 Triagem
2.3 Limpeza de baias
2.4 Oferta diária de alimento
2.5 Coleta e transporte para o abate
UNIDADE XII - Alimentação e manejo alimentar 1 Alimentação de girinos
2 Alimentação de rãs
3 Manejo alimentar de girinos
4 Manejo alimentar de rãs
UNIDADE XIII - Produção de larvas de mosca
1 Criação de mosca doméstica em moscários
1.1 Ciclo de vida
1.2 Recinto e recipientes
1.3 Alimentação
1.4 Manejo
UNIDADE XIV - Predadores e competidores
UNIDADE XV - Técnica de abate e processamento
UNIDADE XVI - Planejamento de um ranário
UNIDADE XVII - Patologias
1 Fatores que afetam a resistência de rãs e girinos
2 Relação patógeno/hospedeiro/ambiente
3 Manifestações comportamentais de animais com enfermidades
4 Profilixia na ranicultura
5 Doenças infecciosas e parasitárias de anfíbios
6 Controle de doenças
7 Zoonoses
8 Dissecação e reconhecimento de anfíbios de cultivo e silvestre
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEIXO, R. C.; LIMA S. L.; LOPES, A. G. Criação de moscas dométicas para suplementação de rãs. UFV, Informe técnico, 5 (46), 1984. 11p. LIMA, S. L. ; AGOSTINHO C. A. Ranicultura: técnicas e propostas para alimentação de rãs. UFV, Informe técnico, 5 (50), 1984. 11p. STORER, T. I.; USINGER, R. L. Zoologia Geral. 5. São Paulo: Nacional, 1979. DUELMAN, W. E.; TRUEB, L. Biology of amphibians. Mc Grow-Hill Book Company, 1985. 414p.
LIMA, S. L. ; AGOSTINHO C. A. A tecnologia de criação de rãs. UFV. Imprensa universitária, Viçosa, 1992. 168p.
LIMA, S. L. VALLES, G. A.; BRAGA, L. G. T. Manejo de anfigranja. Viçosa, CPT, Manual técnico (35), 1996. 31p. LIMA, S. L. Criação de rãs (sistema anfigranja). Viçosa, CPT, Manual técnico (8), 1997, 48p.
LIMA, S. L. CRUZ, T. A.; MOURA, O. M. Ranicultura: análise da cadeia produtiva. Ed. Folha de Viçosa, Viçosa, 1999, 172p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
BOVINOCULTURA DE CORTE I OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
- ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES PASTAGEM 8º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/
PRÁTICA 04 60 04 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
50 25 50 EMENTA Situação atual e perspectivas da bovinocultura de corte no Brasil e no mundo. Análise crítica da exploração pecuária de corte na região de Dracena. Rentabilidade de diversas fases de criação de bovinos de corte. Raças, exterior e julgamento de raças de corte. Cruzamentos na pecuária de corte. Escore de condição corporal. Cálculos de índices zootécnicos e escrituração zootécnica. Manejo e alimentação nas fases de cria, recria e terminação. Suplementação mineral e alimentar dos bovinos em pastejo. Manejo reprodutivo. Dietas para confinamento. Instalações para bovinos de corte. Sistemas intensivos de produção de carne. Controle sanitário do rebanho de corte.
OBJETIVOS Identificar os principais problemas técnicos e econômicos que atuam sobre a produtividade das operações de cria, recria e terminação. Propor soluções viáveis para os problemas identificados com base no conhecimento da fisiologia, genótipo alimentação e manejo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A bovinocultura de corte no Brasil e no Mundo.
1.1. Eficiência comparativa da bovinocultura de corte no Brasil e principais países produtores de carne bovina;
1.2. Eficiência da bovinocultura de corte: natalidade, mortalidade, idade de abate, intervalo entre partos, taxa de desmama, taxa de abate, peso médio da carcaça, taxa de lotação; 1.3. Mercado da carne bovina: Ciclo pecuário, exportações, variações do preço da arroba, renda familiar, elasticidade de oferta e consumo;
1.4. Propriedades alimentícias da carne bovina.
2. Raças bovinas de corte
2.1. Estudo comparativo das diferenças fisiológicas entre taurinos e zebuínos e suas implicações na
adaptabilidade e produtividade de acordo com o ambiente;
2.2. Identificação morfológica das principais raças taurinas e zebuínas usadas na pecuária de corte brasileira; 2.3. Estudo das principais raças zebuínas de corte; 2.4. Estudo das principais raças taurinas de corte; 2.5. Estudo das principais raças tauríndicas de corte; 2.6. Formação de sintéticos.
3. Exterior e Julgamento
3.1. Nomenclatura do exterior dos bovinos;
3.2. Julgamento de bovinos de corte;
3.3. Evolução do tipo para produção de carne; 3.4. Morfologia do novilho produtor de carne;
3.5. Importância do tipo em bovinocultura de corte.
4. Cruzamentos
4.1. Importância do cruzamento; 4.2. Heterose, complementaridade e herdabilidade;
4.3. Cruzamento terminal entre duas raças; 4.4. Cruzamento terminal entre três raças; 4.5. Cruzamento rotacional entre duas raças; 4.6. Cruzamento rotacional entre três raças; 4.7. Cruzamento absorvente.
5. Práticas de manejo
5.1. Métodos de Marcação e identificação dos animais; 5.2. Castração; 5.3. Descorna;
5.4. Escore de condição corporal; 5.5. Idade pela dentição; 5.6. Cálculo de índices zootécnicos; 5.7. Escrituração zootécnica.
6. Cria
6.1. Manejo de vacas prenhas;
6.2. Manejo de bezerros;
6.3. Fatores que atuam sobre a duração da gestação e peso ao nascer; 6.4. Fatores que atuam sobre a mortalidade pré-natal e do nascimento a desmama;
6.5. �Imprinting� ; 6.6. Habilidade Materna;
6.7. Produção de leite de vacas de corte; 6.8.Tipos de desmama;
6.9. Peso á desmama; 6.10. Alimentação privativa dos bezerros (creep feeding e creep grazing).
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
7. Recria
7.1. Fatores que atuam sobre a quantidade e qualidade da pastagem durante o ano;
7.2. Ganho compensatório e curva de crescimento de bovinos de corte; 7.3. Suplementação no período da seca; 7.4. Desempenho na fase de recria.
8. Terminação
8.1. Terminação de bovinos em pasto;
8.2. Terminação de bovinos em confinamento; 8.3. Arraçoamento de bovinos de corte.
9. Sistema intensivo de produção de carne (Novilho precoce e super precoce)
10. Suplementação mineral de bovinos de corte
10.1. Importância da suplementação mineral; 10.2. Requerimento mineral dos bovinos;
10.3. Deficiência de minerais; 10.4. Uso correto da suplementação animal.
11. Instalações para bovinos de corte
12. Manejo reprodutivo
12.1. Aspectos reprodutivos de fêmeas bovinas; 12.2. Aspectos reprodutivos de machos de corte;
12.3. Estação de monta; 12.4. Inseminação artificial, inseminação artificial em tempo fixo.
13. Manejo sanitário de bovinos de corte
13.1. Controle de endo e ectoparasitas;
13.2. Principais doenças que acometem os bovinos; 13.3. Vacinações; 13.4. Calendário Zoosanitário.
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, C. M., MOURA, J.C., FARIA, V. P., MATTO, W.R.S. Minerais e aditivos para bovinos. Piracicaba: FEALQ.
2006, 373p.
LUCHIARI FILHO, A. Pecuária da carne bovina. Linbife � Laboratório de análises de carne, 2000. 134p.
NRC. Nutrient requeriments of beef cattle. 7.ed. Washington, D.C.: National Academy Press, 1996. 242p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P Confinamento de bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 1996. 183 p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P Volumosos para bovinos. Piracicaba: FEALQ, 1995. 231 p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte: fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1999. 552 p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 2004. 563 p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P. Produção de bovinos a pasto. Piracicaba: FEALQ, 1999. 352 p. PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P. Produção do novilho de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000. 273 p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., NUSSIO, L.G., FARIA, V.P. Alimentação suplementar. Piracicaba: FEALQ, 1999. 195 p.
ROCHA, G.P., RATTI, J., WECHSLER, F.S. Apostila Bovinocultura de Corte. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu/SP. 2002.
SANTOS, F.A.P., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Pecuária de corte intensiva nos trópicos. Piracicaba:Fealq, 2004. 184p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
JULIANO FIORELLI ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL DESENHO TÉCNICO 8º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 12 04 40 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Materiais de construção tradicionais. Materiais alternativos para construções rurais. Técnicas construtivas. Diretrizes construtivas para instalações zootécnicas no Brasil. Ambiência em instalações zootécnicas. Aspectos zôo-sanitários das instalações. Aspectos do bem estar animal nos diferentes tipos de instalações zootécnicas. OBJETIVOS Conhecer, estudar, planejar e avaliar os diversos empreendimentos rurais a serem construídos nas propriedades rurais, utilizados para os mais diferentes sistemas de produção das atividades agro-pecuárias, bem com sua infra-estrutura necessária para proporcionar um melhor desempenho técnico, econômico, social e ambiental das referidas atividades, com objetivo de garantir qualidade de vida aos animais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Materiais de Construção
- Agregados;
- Aglomerantes;
- Argamassas;
- Concretos;
- Materiais cerâmicos e não cerâmicos; - Metais em geral;
- Materiais Orgânicos; - Madeira.
Materiais Alternativos para Construção Rural - Estudo dos principais materiais alternativos para construção rural e viabilidade de uso.
Técnicas Construtivas em Madeira, Alvenaria e Concreto
- Traço e preparo de argamassas e concretos; - Tipos de blocos e técnicas de execução
- A madeira como material de construção / pré-dimensionamento;
- Beneficiamento das madeiras.
Principais alternativas para construções Zootécnicas no Brasil - Estudo das diferentes instalações zootécnicas existentes no Brasil (gado de corte, gado de leite, suínos, eqüinos, caprinos, ovinos, aves de corte, aves de postura, piscicultura e cunicultura). Estudo individual para cada tipo de criação animal. Diretrizes construtivas.
Ambiência e Bem estar animal - Estudo de fatores de que interferem no conforto térmico de instalações Zootécnicas; - Posicionamento das construções; - Tipos de materiais de cobertura;
- Estudo da bioclimatologia.
Projeto de Instalação Zootécnica
- Princípios fundamentais das construções; - Trabalhos preliminares;
- Programa;
- Escolha do local;
- O Projeto: Parte gráfica e parte descritiva; - Organização da praça de trabalho; - Definição dos materiais de construção; - Lista de materiais;
- Orçamento. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teórico/práticas com utilização de datashow, quadro de giz e visitas técnicas à instalações zootécnicas. Aulas de exercícios e estudo dirigido dos conteúdos abordados nas aulas teórico/prática. O docente estará à disposição dos alunos para esclarecimento de dúvidas e discussão dos conteúdos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação de cada aluno será feita por meio de trabalhos semanais (valor total 20,0 pontos), seminário (10,0 pontos), relatório de visita técnica das instalações zootécnicas (20,0 pontos), projeto de instalação zootécnica (20,0 pontos) e prova teórica (30,0 pontos). A nota final será calculada pela soma das notas obtidas, dividida por 10.
Ao final do semestre o aluno que não atingiu a média 5,0 será reprovado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, J.O. Materiais de construções, São Paulo, Ed. Nobel, 1974. 259p. BERALDO, A.L.; NAÃS, I.A.; FREIRE, W.J. Construções rurais: materiais. Rio de Janeiro, Ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1991. 167p. BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. São Paulo, SP, Editora Edgard Blucher Ltda. 1968. 329p.
CARNEIRO, O. Construções Rurais. São Paulo, Ed. Capulo Ltda. 1972. 719p. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. Vol 1 e 2. Ed. LTC. 5 ed. 2005. FRENCH, T.E. Desenho técnico. Porto Alegre, Ed. Globo. 1971, 664p.
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GOMES, F.M. A infraestrutura da propriedade rural. 3ª ed., Ed. Nobel, 1985. 240p. INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Curso de Avicultura. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1988. 331p. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico, 2ª ed. rev. ampl. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1985 (reimpressão, 1987). 142p. OBERG, L. Desenho arquitetônico, 22ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Livro Técnico, 1979 (reimpressão, 1986) 156p. PEREIRA, M. F. Construções Rurais. Ed. Nobel. 493p. 1986
VIGORELLI, R. Manual Prático do Construtor. Ed. Hemus. 2004.
WESLEY, J. F.; BERALDO, A. L. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Ed. Unicamp. 2003
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
DEONTOLOGIA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
MARIA LUIZA POIATTI ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 8º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - 30 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Conceito de Deontologia e ética. Código de Deontologia Zootécnica. Análise crítica da aplicação do código de Deontologia. Relações com o Conselho Regional e Conselho Federal. Fiscalização da profissão. Compromisso e ética. OBJETIVOS Conhecer os direitos e deveres do profissional da Zootecnia, segundo o código deontológico profissional; Apresentar e discutir casos verídicos que envolvam atitudes éticas e antiéticas - homens, animais e meio ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código de Deontologia Zootécnico; Relações com o Conselho Regional e Conselho Federal;
Compromisso e Ética - Generalidades;
Compromisso e Ética Ambiental; Relações Éticas no Trabalho; Perfil do Mercado de Trabalho do Zootecnista
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais (projeção de slides; retroprojeção e data show) e discussão de questões em grupo durante a aula. Aulas práticas: palestras e visita técnica. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será feita através de: - 1 prova teórica (peso 2)
- apresentação de seminários (peso 1)
- relatórios das visitas técnicas e palestras (peso 1)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSEN, M. L. et al. Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentalção. São Paulo: USP, 2004.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Diretrizes curriculares para o curso de Zootecnia. Brasília, 1999. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Código Deontológico e de ética profissional. São Paulo, 1992.
COSTA, E. L. S. et al. Contribuição para o delineamento do perfil do mercado de trabalho do médico veterinário e do zootecnista no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Medicina Veterinária.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
EQUIDEOCULTURA OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 8º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Caracteres zoológicos, origens e domesticação de eqüídeos. - População e importância para o Brasil e demais países - Funções econômicas. - Métodos de manuseio e contenção dos eqüídeos. - Estudo das raças eqüinas no Brasil e no mundo. - Planejamento e manejo da criação eqüina. - Cuidados e manejo com a égua prenhe e do recém-nascido. - Criação de potros. - Nutrição e manejo nutricional eqüino. - Infra-estrutura específica e opcional para o manejo de criação. - Noções básicas sobre equitação. - Podologia zootécnica eqüina. - Higiene e manutenção do haras. - Escrituração zootécnica. Julgamento de raças de eqüídeos. OBJETIVOS Habilitar o graduando para o conhecimento e aplicação prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas relacionadas a Equideocultura, bem como treiná-lo a saber resolver os problemas relacionados à criação de equídeos. Propiciar ao graduando em Zootecnia, a capacidade de abordar os problemas específicos ligados às necessidades dos eqüídeos, os seus conhecimentos para aplicação das técnicas de manejo e documentação, bem como, baseados nos conhecimentos básicos da disciplina, criar condutas técnicas para o aumento do rendimento de eficiência dos animais e viabilidades econômica como o agronegócio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução e Generalidades: introdução, importância da tração animal, origem dos cavalos brasileiros; Escolha do Local para Criação e Instalações: sistemas de criação, escolha do local, instalações; Exterior do Cavalo: regiões do corpo, pelagens, idade, resenha; Outros parametros essenciais ao julgamento: aprumos, tipos de andamentos
Raças; Aspectos particulares dos moares
Reprodução de Equinos: manejo reprodutivo do garanhão e da égua
Criação e manejo de potros; criação de potros; asseios e cuidados higiênicos;
Alimentos: volumosos, concentrados, pastagens;
Nutrição e Alimentação: fisiologia do aparelho digestório,exigências nutricionais; Doenças: garrotilho, travagem, laminite, colica. METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ribeiro, D. B, O cavalo : raças, qualidades e defeitos. Editora(s) Globo, 2. ed, [1989].
Santos, R. de F, O cavalo de sela brasileiro e outros equídeos. Editora(s) Varela, 1981
Radostits, O. M.; Gay, C. C.; Blood, D. C. ; Coutinho, A. de S.; Leite, C. A. L.; Figueiredo, C., Clínica veterinária : um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e eqüinos. Editora(s) Guanabara Koogan, 9.ed, 2002.
Torres, A. D. P.; Jardim, W. R. Criacão do cavalo e de outros equinos. Editora(s) Nobel, 3.ed, 1987
Carvalho, R. T. L. de; Haddad, C. M., A criação e a nutrição de cavalos. Editora(s) Globo, 4. ed, [1990].
Stashak, T. S., Manejo de las heridas en equinos. Editora(s) Inter-Médica, 1994
Campiolo, M. A., Vacinas para bovinos, equinos, suínos, aves, ovinos e pequenos animais / arco Aurélio Campiolo. Editora(s) [s.n.], [199-?]
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
GERENCIAMENTO DE RECURSOS NATURAIS OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
REGES HEINRICHS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL CONSERVAÇÃO DO SOLO 8º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 20 10 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Biodiversidade x Renovação de terras - Degradação do Solo e da Água. Alternativas de manejo - Controle de Voçorocas - Preparo do Solo x Conservação - Adubação Verde e Sucessão de Culturas. Terraceamento. Levantamento e planejamento. Conservação - Manejo conservacionista de pastagens - Projeto Conservacionista.
OBJETIVOS Conhecer os fatores que afetam a biodiversidade
Capacitar o aluno a avaliar as condições de conservação e manejo do solo e água
Estudar o uso de recursos naturais no sistema de produção conservacionista; Trabalhos práticos de análise de utilização de recursos naturais disponíveis
Projeto conservacionista usado os recursos naturais disponível nas condições locais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e importância da disciplina no curso de zootecnia; Plantio Direto na integração lavoura-pecuária; Mudanças nas explorações agrícola e pecuária com o plantio direto - manejo de forrageiras, pastagens, pragas e doenças; Biodiversidade e o uso racional dos recursos naturais;
Degradação do solo e da água
Alternativas de manejo do solo e culturas;
Terraceamento;
Controle de voçorocas; Sistema de preparo do solo e adubação verde e rotação de culturas; Levantamento e planejamento da utilização de recursos naturais disponíveis; Projeto conservacionista usado os recursos naturais disponível nas condições locais
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Provas teórico-práticas; Trabalhos de uso eficiente e conservacionista de recursos naturais.
Equação para obtenção da média semestral: Amplitude da nota: 0 a 10
(Trabalho x 0,2) (Relatório x 0,1)+ (Prova1 x 0,35) + (Prova2 x 0,35) = (Equação 1) T: Trabalho
P1: 1ª Avaliação
P2: 2ª Avaliação
Prova substitutiva somente quando da não realização da prova convencional e por motivo justificável, sendo a mesma oral e/ou prática de toda matéria vista até a ocasião. Aluno com média igual ou maior que 7,0 na está aprovado e dispensados da prova final;
Aluno com média menor que 7,0 na equação 1 terá que fazer uma prova final que abrangerá toda a matéria do semestre;
Obtenção da média final para os alunos que não atingiram média 7,0 na equação 1: Média final= (média da equação 1+ nota prova final)/2 (Equação 2) Aluno com média igual ou maior que 5,0 na equação 2 está aprovado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p. LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos, São Paulo: Oficina de textos, 2002, 178p.
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.da; BOTELHO, GR.G.M. Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand, 1999, 340p.
SILVEIRA, G.M.da. Preparo de solo: técnicas e implementos Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 292p.
Bibliografia Complementar
SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo: Nobel, 1984. 99p.
PEREIRA, O.G.; OBEID, J.A.; FONSECA, D.M.da; NASCIMENTO Júnior, D.do N. (Ed.) Anais do II simpósio sobre manejo estratégico da pastagem. Viçosa:UFV, 2004. 545p. PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.de; FARIA, V.P.de. (Ed.) Fertilidade do solo para pastagens produtivas. Piracicaba: FEALQ, 2004.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.de; SILVA, S. C. da. FARIA, V.P.de. (Ed.) Fertilidade As pastagens e o meio ambiente. Piracicaba: FEALQ, 2006. 520p.
CABEZAS, W.A.R.L.; FREITAS, P.L.de. (Ed.) Plantio direto na integração lavoura-pecuária. Uberlândia: UFU, 2001. 282p.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.de; FARIA, V.P.de (Ed.) Pastagens: fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1994. 908p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
MANEJO DE RESÍDUOS OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 8º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Caracterização dos resíduoos, gerados a campo, dos diferentes sistemas de produção animal (suinocultura, bovinocultura, avicultura, ovinocultura e caprinocultura), de resíduos de frigoríficos e/ou abatedouros e de resíduos vegetais (restos de cultura e agroindústrias). Identificação dos impactos ambientais pelo incorreto manejo dos resíduos. Formas para minimização da produção de resíduos. Métodos de tratamento e de reaproveitamento dos resíduos para produção de insumos em propriedades agrícolas, geração de renda e minimização de danos ao meio ambiente. Resíduos químicos. OBJETIVOS Ao final do semestre letivo o aluno será capaz de entender a importância do manejo de resíduos animais e vegetais e suas implicações técnicas e ambientais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao curso
a. geração de resíduos na agropecuária; b. intensificação e regionalização dos sistemas de produção; c. impactos ambientais;
d. protocolo de Kyoto e créditos de carbono; e. legislação ambiental aplicada ao meio rural; 2. Caracterização dos resíduos
a. concentração de nutrientes; b. poder poluente: concentração de sólidos, demanda químcia de oxigênio, demanda bioquímica de oxigênio, metais pesados, agentes patogênicos; c. resíduos gerados na produção animal: características (líquidos, sólidos e semi-sólidos), obtenção, possibiloidades de aproveitamento e disposição final; 3. Compostagem e vermicompostagem
a. definições e condições necessárias; b. fatores que interferem nos processos;
c. formação das leiras e condução do processo de compostagem; d. compostagem de carcaças; e. a minhoca;
f. canteiros de vermicompostagem;
g. aproveitamento de residuos dos diferentes segmentos da produção animal na compostagem e na vermicompostagem;
4. Biodigestão anaeróbica
a. processo de digestão anaeróbica; b. fatores que interferem no processo;
c. tipos de biodigestores;
d. biogás, biodigestores e saneamento; e. aproveitamento de resíduos dos diferentes segmentos da produção animal na biodigestão aneróbica; 5. Esterqueiras
6. Trtamento de resíduos
a. processos físicos; b. processos biológicas; 7. Resíduos de origem vegetal e resíduos de frigoríficos e abatedouros
a. caracterização; b. possibilidade de utilização; c. formas de tratamentoe disposição final. METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba, Editora Agronômica Ceres, 1985. 492p. SIQUEIRA, J.O. E FRANCO, A.A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas. Brasília, MEC/ABEAS/ESAL/FAEPE, 1988. 236p
JARDIM, W.F. Gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios de ensino e pesquisa. Química. Nova, set./out. 1998, vol.21, no.5, p.671-673.
BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Métodos analíticos oficiais de controle de resíduos biológicos em produtos de origem animal. 1992. 86p.
RUBERG, C. AGUIAR, A. PHILIPPI JR., A. Promoção da Qualidade Ambiental através da Reciclagem de Resíduos Sólidos Domiciliares. In: II Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental - Gerenciamento de Resíduos e Certificação Ambiental. Porto Alegre, 26 a 28 de out., 1998. Anais... Porto Alegre, 1998, p.163-167.
ODUM, E. P., 1988.Ecologia. Ed.Guanabara. pg.105.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
MÉTODOS DE MELHORAMENTO ANIMAL OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
RICARDO DA FONSECA ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL 8º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 60 - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Avaliação genética de rebanhos. Métodos de predição de valores genéticos. Acurácia da predição - Sistemas de acasalamento. Acasalamentos aleatórios, acasalamentos de semelhantes e de dissemelhantes. Acasalamentos endogâmicos. Depressão pela endogamia. Cruzamentos, heterose e estimação de parâmetros dos cruzamentos. Predição do desempenho de cruzamentos. Programas de cruzamento - Programas de melhoramento genético de algumas espécies de interesse econômico.
OBJETIVOS A disciplina tem como objetivo transmitir conhecimento aos alunos sobre os métodos utilizados em Melhoramento Genético Animal visando o aumento da produtividade dos rebanhos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão dos conceitos básicos de estatística
Endogamia: depressão endogâmica
Heterose
Sistemas de acasalamento:
Preferenciais
Endogâmicos
Cruzamentos de linhas endogâmicas
Cruzamento entre raças: Cruzamento industrial
Cruzamento absorvente
Cruzamento rotacionado com duas raças
Cruzamento rotacionado com três raças
Estimação de parâmetros dos cruzamentos
Avaliação Genética: Modelo
Índice de seleção
Predição da Capacidade provável de produção (CPP) Predição de valores genéticos aditivos e CPP com bases nos registros dos próprios indivíduos
Predição do valor genético aditivo dos registros de progênie
Predição do valor genético aditivo a partir da avaliação da mãe e do pai Avaliação genética com diferentes fontes de informação
Acurácia dos valores genéticos
Melhoramento de Gado de Leite
Melhoramento de Gado de Corte
Melhoramento de Ovinos
Melhoramento de Suínos
Melhoramento de Aves
METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação de cada aluno será feita por meio de uma prova teórica (peso 4), um seminário (peso 2) e um trabalho final (peso 4).
b) CRITÉRIO
A nota final será a média das notas obtidas na prova no seminário e no trabalho final. A aprovação será concedida ao aluno que obtiver média 5. c) NORMA DE RECUPERAÇÃO
Uma prova substitutiva será oferecida, ao final do semestre, para reposição da prova não realizada. O seminário e o trabalho final não poderão ser recuperados caso o aluno não cumpra com suas exigências. O valor será aquele correspondente ao da avaliação perdida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Brian Kinghorn, Julius van der Werf, Margaret Ryan. Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias. FEALQ - Piracicaba, 2006. (livro-texto)
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. FEP-MVZ - Belo Horizonte, 1. ed, 1999. (livro-texto)
FALCONER, D.S. Introdução à Genética Quantitativa. Editora UFV - Viçosa, 1. ed, 1987. (livro-texto)
FALCONER D.S. and MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics, Prentice Hall, 4. ed., 1996. (livro complementar)
VAN VLECK, L.D.; POLLAK, E.J. and OLTENACU, E.A.B. Genetics for Animal Sciences. W H Freeman and Company, 1. ed., 1987 (livro complementar)
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO OBRIGATÓRIA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FERENC ISTVAN BÁNKUT ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL ECONOMIA AGROINDUSTRIAL GESTÃO AGROINDUSTRIAL E MARKETING 8º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/
PRÁTICA 04 60 04 60 - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
50 25 50 EMENTA Conceitos gerais de administração. Planejamento estratégico. Análise do macro-ambiente, do setor e da organização � métodos e ferramentas. Análise econômica de viabilidade de projetos. OBJETIVOS Apresentar ao aluno os principais conceitos de Administração de Empresas Agroindustriais, contemplando as áreas das ciências da administração: administração geral, gestão de recursos humanos, marketing, planejamento estratégico, contabilidade e administração financeira. Capacitar o aluno para análise e elaboração de projetos agropecuários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos de administração geral. Introdução à administração agropecuária. - Peculiaridades do setor agropecuário. - Ambiente e objetivos das empresas agropecuárias. - Níveis empresariais e áreas funcionais. Planejamento Estratégico. - Análise do ambiente: PEST
- Análise do setor: 5 forças de Porter - Análise SWOT
Análise econômica de projetos: indicadores econômicos. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos relacionados com a disciplina e o curso. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades (ex.: exercícios) ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos, artigos e estudos de caso para leitura e discussão.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de um projeto. Este será avaliado sob dois aspectos: (a) parte apresentada e discutida em sala de aula (40% da nota do projeto) e (b) parte escrita entregue ao professor (60% da nota do projeto).
O projeto será desenvolvido em grupo. No dia da apresentação TODOS integrantes do grupo deverão estar presentes.
b) CRITÉRIO
Média Final = Nota do projeto. Média Final = ou > 5,0. Caso a média for menor que 5,0 o aluno deverá fazer uma 3ª avaliação (EXAME) onde a nota desta avaliação será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0 para que o aluno seja aprovado na disciplina.
O aluno que não participar da apresentação de seu projeto e/ou da elaboração do mesmo, por motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta avaliação abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica: AIDAR, A.C.G. (org.) Administração rural. São Paulo, Paulicëia, 1995 (Série Educação Continuada). CHIAVENATO, I. Administração de Empresas. Ed. Makron. São Paulo. 1995. 765p.
HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 5 ed. São Paulo, Pioneira, 1987. MARION, J.C. Contabilidade pecuária. São Paulo, Atlas, 2004. NEVES,M.F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2005. SANTOS, G. J; MARION, J. C; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2002. ZILBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.) Agronegócios do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia complementar
BATALHA, M.O (coord). Gestão do Agronegócio: Textos selecionados. São Carlos: EDUSCAR, 2005. KOTLER, P. Administração de Marketing. Ed. Pearson Ed., São Paulo. 2003. 768p.
MEGIDO, J.L.T. & XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. Edit. Atlas. São Paulo. 1994. 202p.
NEVES, M,F; CASTRO, L;T (org). Marketing e estrategia em Agronegocio de Alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
PINAZZA, L.A.; ARAÚJO, N.B. Agricultura na virada do século XX: visão de agribusiness. São Paulo, Globo, 1993.
POMERANZ, L. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Hucitec, 1988. VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2002.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ANIMAIS SILVESTRES OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
RAMÓN DINIZ MALHEIROS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 8º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 20 10 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução: Aspectos legais da criação de animais silvestres em cativeiro. Tipos de criatórios. Distribuição da fauna no Brasil. Taxonomia e classificação zoológica dos animais silvestres. Classe Aves: Ordens: Ratitas, Tinamiformes, Ciconiformes, Anseriformes, Galliformes, Falconiformes, Gruiformes, Columbiformes, Piciformes e Psitaciformes.
Classe Mammalia: Ordens: Edentata, Roedores, Primatas, Carnívora, Artilodactila e Perissodactila. Classe Reptilia: Ordens: Chelonia, Crocodilia e Squamada.
OBJETIVOS Habilitar o aluno a conhecer os aspectos básicos da sistemática taxonômica, identificação das espécies, manutenção em cativeiro, conservação, patologias, sanidade, profilaxia e alimentação das principais espécies de animais silvestres brasileiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 - Introdução: Aspectos legais da criação de animais silvestres em cativeiro. Tipos de criatórios. Distribuição da fauna no Brasil. Taxonomia e classificação zoológica dos animais silvestres.
Unidade 2 - Classe Aves: Distribuição geográfica, aspectos morfológicos, alimentação, reprodução e manejo em cativeiro das principais espécies pertencentes às ordens: RHEIFORMES (Emas, Avestruzes, Emu)
TINAMIFORMES (Perdiz, Codorna do mato, Inhambu e outros)
CICONIIFORMES (Garças e outros) ANSERIFORMES (Pato, Marreco)
GALLIFORMES (Galinha d�Angola, Mutum, Jacutinga, Jacupemba e outros) FALCONIFORMES (Gavião, Gavião Real, Gavião Carijó e outros) GRUIFORMES (Grous, Jacamins e outros)
COLUMBIFORMES (Pombos, avoantes e outros)
PICIFORMES (Tucanos e Pica-Paus)
PSITACIFORMES (Papagaios, Maracanãs, Maritacas, Araras).
Unidade 3 - Classe Mammalia: Distribuição geográfica, aspectos morfológicos, alimentação, reprodução e manejo em cativeiro das principais espécies pertencentes às ordens: EDENTATA (Tamanduá, Tatus e Preguiças) RODENTIA (Paca, Esquilo, Capivara, Cotia e outros)
PRIMATES (Família Callitrichidae, Callimiconidae, Cebidae)
CARNÍVORA (Felídeos, Canídeos e Mustelídeos) ARTTILODACTYLA (Cervídeos, Família Tayassuideos) PERISSODACTYLA (Anta)
Unidade 4 - Classe Reptilia: Distribuição geográfica, aspectos morfológicos, alimentação, reprodução e manejo em cativeiro das principais espécies pertencentes às ordens: CHELONIA (Tartarugas, Cágados e Jabutis) CRODODILIA (Jacarés) SQUAMADA. (Cobras e Lagartos)
METODOLOGIA DE ENSINO Aula teórica pratica com o uso de recursos audiovisuais, visitas técnicas a criatórios conservacionistas e credenciados, Zoológicos, unidades de produção animal. Discussão de trabalhos da literatura internacional. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações: � Nota final (NF)= (NF1 + NF2)/2
� NF1 � nota da primeira avaliação; � NF2 � nota da segunda avaliação; Avaliações intermediárias ou trabalhos caso ocorram serão inseridos na nota da avaliação NF ou como uma terceira avaliação, em comum acordo com os alunos regularmente matriculados e freqüentes.. Os alunos que atingirem 5,0 ou > na NF estão diretamente aprovados na disciplina. Os alunos que não atingirem este requisito devem fazer o EXAME.
� EXAME (P3) - Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (5,0 pontos), o mesmo terá direito a uma terceira avaliação (P3), desde que a sua média final do semestre seja igual ou maior do que 3,0 e menor do que 4,9 envolvendo todo o conteúdo teórico e prático abordado no durante o semestre. Aqueles com média final igual ou menor que 2,9, estão diretamente reprovados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOWLER, M. E. Zoo & Wild Animal Medicine, W.B. Saunders Company, Philadelpia, 1986, 1186p.
FOWLER, M.E.; CUBAS, Z. Biology, Medicine and Surgery of South American Wild Animals. Iowa State University Press/Ames, 2001, 536.
FRANCISCO, L. R. Répteis do Brasil, Manutenção em Cativeiro. Gráfica e Editora Amaro, 1997, 208p.
KLEIMAN, D. G.; ALLEN, M.E.; THOMPSON, K. V.; LUMPKIN, S. Wild mammals in captivity: principles and techniques. 1 ed. University of Chicago Press, 1997, 639p.
MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZALES, E. Fisiologia Aviária aplicada a frangos de corte. Ed. FUNEP, Jaboticabal, 2000, 375p.
SICK, H. Ornitologia Brasileira. Editora Nova Fronteira, 1997, 912p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
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Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
AVICULTURA ESPECIAL OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
RAMÓN DINIZ MALHEIROS ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 8º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 20 10 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Introdução ao estudo da avicultura especial. Importância da produção de outras aves no contexto nacional e mundial. Criação de Codornas. Criação de avestruzes e emas. Criação de Frango Caipira, alternativo e orgânico. Criação de Patos e Gansos. Criação de Marrecos. Criação de Perdiz, Faisão. Criação de Pavão. Criação de Perus. Criação de Perus. OBJETIVOS Habilitar o aluno a conhecer os aspectos básicos da criação de outras aves, tais como: frango caipira, perus, marrecos, patos, gansos, codornas, faisão, pavão, avestruz, emas e pombos. Aves estas que possuem potencial produtivo para a produção intensiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo da avicultura especial. 2. Importância da produção de outras aves no contexto nacional e mundial. 3. Criação de Codornas: Estudo da coturnicultura no Brasil, Manejo inicial, Manejo da postura, Aspectos da nutrição, Principais enfermidades. Perspectivas da Coturnicultura. 4. Criação de avestruzes e emas : Estudo da Estrutiocultura no Brasil, Manejo inicial, Manejo reprodutivo, Manejo da postura, Aspectos da nutrição, Principais enfermidades. Perspectivas da Estrutiocultura. 5. Criação de Frango Caipira, alternativo e orgânico: Categorias de frangos alternativos e normatização dos produtos, Instalações, Mercado, Perspectivas. 6. Criação de Patos, Marrecos e Gansos: Estudo da criação de Anseriformes no Brasil e no mundo, Principais mercados e produtores. Manejo inicial, Manejo de reprodução, Manejo da postura, Aspectos da nutrição, Principais enfermidades.
7. Criação de Perdiz: Estudo da criação de Tinamiformes no Brasil e no mundo, Principais mercados e produtores. Manejo inicial, Manejo de reprodução, Manejo da postura, Aspectos da nutrição, Principais enfermidades.
8. Criação de Faisão: Estudo da criação de Fasianídeos no Brasil e no mundo, Principais raças de corte e ornamentais. Manejo inicial, Manejo de reprodução, Manejo da postura, Aspectos da nutrição, Principais
enfermidades.
9. Criação de Pavão: Estudo da criação de Pavões. Principais raças ornamentais. Instalações, Aspectos da nutrição, Principais enfermidades. 10. Criação de Perus: Estudo da criação de Perus no Brasil e no mundo, Principais mercados e produtores. Manejo inicial, Manejo de reprodução, Manejo da postura, Aspectos da nutrição, Principais enfermidades. METODOLOGIA DE ENSINO Aula teórica pratica com o uso de recursos audiovisuais, visitas técnicas a produtores. Trabalhos em grupo. Pesquisa em revistas e periódicos da atualidade retratando aspectos da produção animal. Discussão de trabalhos da literatura internacional. Apresentação de vídeos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Serão realizadas duas avaliações: � Nota final (NF)= (NF1 + NF2)/2
� NF1 � nota da primeira avaliação; � NF2 � nota da segunda avaliação; Avaliações intermediárias ou trabalhos caso ocorram serão inseridos na nota da avaliação NF ou como uma terceira avaliação, em comum acordo com os alunos regularmente matriculados e freqüentes. Os alunos que atingirem 5,0 ou > na NF estão diretamente aprovados na disciplina. Os alunos que não atingirem este requisito devem fazer o EXAME.
� EXAME (P3) - Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (5,0 pontos), o mesmo terá direito a uma terceira avaliação (P3), desde que a sua média final do semestre seja igual ou maior do que 3,0 e menor do que 4,9 envolvendo todo o conteúdo teórico e prático abordado no durante o semestre. Aqueles com média final igual ou menor que 2,9, estão diretamente reprovados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA A COSTA, T. Alimentação de aves. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 238p.
ALBINO, L.F.T., VARGAS Jr, J.G., SILVA, J.H.V. Criação de frango e galinha caipira. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2001. 125p.
CARRER, C.C., KORNFELD, M.E. A criação de Avestruzes no Brasil, 1999, 304 p. (1999 Brasil Ostrich).
COSTA, T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 278p. COSTA, T. Produção de pintinhos: manual prático. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 191p. ENGLERT, S. Avicultura. Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7ed. atual. Livraria e Editora Agropecuária. Ltda. Guaiba, RS, 1998. Moreng, R.E. e Avens, J.S. Ciência e Produção de Aves. Livraria Roca Ltda, São Paulo, 1990.
LANA, G.R.Q. Avicultura, 2000, 253p. (Livraria e Editora Rural Ltda).
MACARI, M., GANZALES, E. Manejo da Incubação. Jaboticabal: FACTA, 2003. 537p.
MACARI, M.; FURLAN, R.L.; GONZALES, E. Fisiologia Aviária aplicada a frangos de corte. Ed. FUNEP, Jaboticabal, 2000, 375p.
MURAKAMI, A.E., ARIKI, J. Produção de codornas japonesas. 1998, 79p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
BUBALINOCULTURA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES PASTAGEM 8º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/
PRÁTICA 02 30 02 - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
50 25 50 EMENTA Origem, tipos, domesticação e distribuição geográfica. Raças e exterior de bubalinos. Adaptação e tolerância ambiental. Instalações para bubalinocultura. Produção de leite: lactação, manejo e ordenha, fatores que influem na produção de leite, características do leite, controle de qualidade e subprodutos. Produção de carne: desempenho de búfalos em pastagens e em confinamento, desenvolvimento corporal, aproveitamento industrial, idade dentária, abate. O búfalo como produtor de trabalho. Nutrição e alimentação: sistema digestivo: ingestão de matéria seca e digestibilidade: exigências nutritivas e formulação de ração. Higiene e sanidade de bubalinos. Manejo reprodutivo de rebanho bubalino. Técnicas de manejo de ordem geral. Controle zootécnico e comercialização. OBJETIVOS Permitir ao aluno ampliar os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e praticas do Curso de Bubalinocultura; possibilitar a execução de diversas tarefas relacionadas com atividades rotineiras num sistema de criação de búfalos; possibilitar o desenvolvimento do aluno como profissional na área de pesquisa, seja em instituições governamentais ou produtivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origem, tipos, domesticação e distribuição geográfica. Classificação zoológica - o Bubalus bubalis e os outros 'búfalos', cariótipo
Domesticação - história e geografia
- Raças e exterior de bubalinos. Subespécies e suas características
Exterior das raças criadas no Brasil Avaliação de idade
- Adaptação e tolerância ambiental. Características anatomo-fisiológicas - glândulas sudoríparas, pele e pelagem, volume corporal, parâmetros fisiológicos normais e sob estresse
Comportamento adaptativo - mecanismos de termo-regulação
Manejo adaptativo
- Instalações para bubalinocultura. - Produção de leite:
Lactação
Manejo e ordenha
Fatores que influem na produção de leite
Características do leite
Controle de qualidade e subprodutos.
- Produção de carne: Desempenho de búfalos em pastagens e em confinamento
Desenvolvimento corporal
Aproveitamento industrial
Idade dentária
Abate.
- O búfalo como produtor de trabalho. Tração e transporte
- Nutrição e alimentação
Sistema digestivo
Ingestão de matéria seca e digestibilidade
Exigências nutritivas
Formulação de ração. - Higiene e sanidade de bubalinos.
Vermifugação, controle ectoparasitoses, vacinação, cuidados ao parto, cuidadados à ordenha
- Manejo reprodutivo de rebanho bubalino.
Puberdade fisiológica e zootécnica
Ciclo estral e estro
Fertilidade e prolificidade
Gestação e parto
Período de serviço e intervalo entre partos
Distribuição de partos ao longo do ano, fotoperiodismo
Manejo - relação touro: vaca, manejo de touros, idade à primeira parição
- Técnicas de manejo de ordem geral.
Calendário de práticas de manejo
- Controle zootécnico e comercialização. Comercialização e rentabilidade da exploração - preço de produtos e análise
da produção de um módulo hipotético de criação METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAO/MINISTÉRIO DA FAZENDA AGRICULTURA E REFORMA AGRARIA/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE BUFALOS. O búfalo. Brasília, Ministério da Agricultura. 1991, 320p. (FAO, série Produção Animal e Saúde) FEDERACIT...et al. O búfalo e sua rentabilidade. Guaíba: Agropecuária, 1994. 91p
NASCIMENTO, C. & CARVALHO, L.O.M., Criação de búfalos: alimentação, melhoramento e instalação. Brasília; EMBRAPA - SPI, 1993. 403p
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. The water bufalo. New prospectsfor un underrutilized animal. Washington: National Academy Press, 1984, 118p
OLIVEIRA, G.J.C.de, ALMEIDA, A.M.L. de, SOUZA FILHO, U.A.S. O bufalo no Brasil. Cruz das almas: UFBA/Escola de Agronomia, 1997. 236p
SAMARA, S.I. et al. Sanidade e produtividade em búfalos. Jaboticabal: FUNEP, 1993. 202p
ZAVA, M.A.R.A. Produção de búfalos. Campinas: Instituto Campineiro do Ensino Agrícola, 1984. 256p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO EM AGRONEGÓCIO OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
FERENC ISTVAN BÁNKUT ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 9º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 30 - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Histórico do associativismo. Importância regional e desenvolvimento. Crédito cooperativo. Programas governamentais de incentivo. Aspectos sociológicos. O cooperativismo desenvolvimentista. OBJETIVOS Forncer ao aluno conceitos para que possam conhecer e avaliar as principais caracterísitcas das instituições associativas e das políticas públicas, propondo assim, mecanismos alternativos para viabilização de atividades agropecuárias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos gerais de associativismo.
Histórico e definições. As associações e as cooperativas. O papel das associações no agronegócio. Princípios básicos do cooperativismo. Desafios e tendências. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos relacionados com a disciplina e o curso. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos, artigos e estudos de caso para leitura e discussão. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) MÉTODO
A avaliação do aprendizado será feita através de um trabalho. Este será avaliado sob dois aspectos: (a) parte apresentada e discutida em sala de aula (40% da nota do trabalho) e (b) parte escrita entregue ao professor (60% da nota do trabalho).
O trabalho será desenvolvido em grupo. No dia da apresentação TODOS integrantes do grupo deverão estar presentes.
b) CRITÉRIO
Média Final = Nota do trabalho. Média Final = ou > 5,0. Caso a média for menor que 5,0 o aluno deverá fazer uma 3ª avaliação onde a nota desta avaliação será somada com a média final obtida e dividida por dois. A média final obtida neste caso deverá ser = ou > que 5,0 para que o aluno seja aprovado na disciplina.
O aluno que não participar da apresentação de seu projeto e/ou da elaboração do mesmo, por motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma Avaliação SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta avaliação abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica
OLIVEIRA, D.P.R. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2006. ABRANTES, J. Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
MENEZES NETO, A.J. Além da Terra: Cooperativismo e trabalho na educação do MST.Rio de Janeiro: Quartet, 2003.
ZYLBERSZTAJN, D. e BIALOSKORSKI NETO, S. Empresas cooperativas: reestruturação e sobrevivência. Relatório Técnico CNPq. 106p. 1999. AMMANN, S.B. Participação social. São Paulo: Cortez e Moraes, 1980. BENATO, J. V. A. O ABC do COOPERATIVISMO, 2a ed., ICA-OESP, São Paulo: Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1995.
BORDENAVE, J.D. O que é participação. Ed. Melhoramentos. (Coleção Primeiros Passos).
DINIZ, E.F. et al. Como criar e administrar associações de produtores rurais: manual de orientação. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1995.
Bibliografia complementar
FRANCA, M.V.F. Cooperativismo. Brasília: Ministério da Agricultura e Abastecimento.
LOUREIRO, M.R. Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. Cortez Editora. 1981.
PANZUTTI, R. Estratégias de financiamento das cooperativas agrícolas no Estado de São Paulo � Caso da Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia, ICA-OESP, Série Estudos e Pesquisas, no 1, São Paulo: Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1997.
RECH, D.T. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: FASE, 1995.
ROLLEMBERG, M. Cooperativismo. Brasília: Organização das Cooperativas Brasileiras, 1996. ZYLBERSTAJN, Décio; NEVES, Marcos F. (org). Economia & gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
AVALIAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL BOVINOCULTURA DE CORTE I 9º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Conhecimento e estudo do panorama mundial e nacional da produção de carnes, aspectos relacionados a avaliação quantitativa e qualitativa de carcaças, bem como os métodos e critérios de classificação e tipificação de carcaças visando otimização da produção de carne de alta qualidade e que atenda às exigências do mercado consumidor de carnes bovina, bubalina, caprina, ovina, suína e de avestruzes. OBJETIVOS Expor os principais critérios e métodos de avaliação e tipificação de carcaças de animais de interesse zootécnico, conhecendo as diversas medições objetivas e subjetivas utilizadas atualmente, com vistas a produção econômica de carne de alta qualidade e que atenda às exigências do mercado consumidor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Panorama mundial e nacional da produção de carnes 2. Abate 2.1. Etapas de abate 2.2. Abate humanitário 2.3. Abate Judaico (Kasher) 3. Estrutura do tecido muscular e suas alterações post-mortem 4. Divisão da carcaça no Brasil 4.1. Divisão em quartos e cortes primários 4.2. Localização e codificação dos cortes primários e secundários 4.3. Porcentagem média dos cortes comerciais na carcaça 5. Avaliação quantitativa da carcaça 5.1. Rendimento de carcaça 5.1.1. Fatores que afetam o rendimento de carcaça (nutricional, peso da carcaça, raça ou cruzamento, hormônios, outros). 5.2. Rendimento de cortes básicos 5.3. Indicadores do rendimento de cortes cárneos (área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea,
peso de carcaça quente, porcentagem de gordura interna) 5.3. Composição física (proporções de músculos, gordura e ossos) 6. Utilização da ultra-sonografia para avaliação da carcaça 7. Avaliação qualitativa da carcaça e da carne 7.1. Marmorização 7.2. Maturidade 7.3. Conformação 7.4. Avaliação Sensorial (Cor da carne e gordura, maciez, mastigabilidade, sabor-aroma, suculência). 7.5. Composição química 7.5.1. Fatores que afetam a composição da carne 7.5.2. Análises para determinação da composição da carne. 8. Sistema Brasileiro de classificação e tipificação de carcaças 9. Sistema Americano de avaliação de carcaças (Quality Grade e Yield Grade) 10. Sistema Australiano de avaliação de carcaças 11. Sistema Canadense de avaliação de carcaças 12. Sistema Europeu de avaliação de carcaças 13. Sistema Neozelandês de avaliação de carcaças 14. Sistema Japonês de avaliação de carcaças Obs: Serão enfocados aspectos de classificação de carcaças abordando as seguintes culturas: Bovinocultura, bubalinocultura, caprinocultura, ovinocultura, suinocultura e estrutiocultura. METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERG, R.T. ; BUTTERFIELD, R.M. New concepts of cattle growth. Sydney University Press, 1976.
EMBRAPA � Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Curso qualidade da carne e dos produtos cárneos. Bagé: EMBRAPA CPPSul. (Documentos, 24), 2000. 174 p. ENSMINGER, M.E. e PERRY, R.C. Beef Cattle Science. 7nd Ed. 1997.
LUCHIARI FILHO, A. Pecuária da carne bovina. Limbife � Laboratório de Análises de carne, Nova Odessa, SP. 140p, 2000.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Portaria n.7, de 26/09/1978, da Secretaria Nacional de Produção Agropecuária. Diário Oficial, pp.15929-15933. Brasília, DF. 1978. MÜLLER, LAURO. Normas para avaliação de carcaças e concurso de carcaças de novilhos. Publicação n.1 � Agosto 1987 � Departamento de Zootecnia - UFSM � RS.
UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE � USDA. Oficial United States Standards for Grades of Carcass Beef. Ld Title 7, Ch.I. Pt. 53, Sections 53100-53105 of the Code of Federal Regulation. 1975.
TAYLOR, R.E. Beef Production and Managment Decisions, 2nd . Ed. 1994. 660p.
ROBELIN, J.; GEAY, Y. Body composition of cattle as affected by physiological status, breed, Sex and diet. In: Herbage Nutrition in the Subtropics and Tropics. Edited F.M.C. Gilchrist and R.J. Mackie. South Africa. 1984.
Periódicos Nacionais: Revista Brasileira de Zootecnia, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Revista Ciência Rural, Revista Acta Scientiae, Boletim de Indústria Animal. Periódicos Estrangeiros: Journal of Animal Science, Meat Science, Journal of Agriculture Science, Animal Production, Canadian Journal of Animal Science, Australian Journal of Agriculture Research.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA �JULIO DE MESQUITA FILHO�
Campus de Dracena
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
BIOTECNOLOGIA APLICADA À ZOOTECNIA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
EVERLON CID RIGOBELO ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 9º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 20 10 - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Esta disciplina compreende o estudo: dos mecanismos de herança genética, da estrutura, composição, função e propriedades dos cromossomos e genes e dos processos em que estão envolvidos para o entendimento da Biotecnologia aplicada à Produção Animal e também o estudo das alterações cromossômicas, tecnologia do DNA recombinante, clonagem, biblioteca genômica, Southern blot e outras práticas relacionadas a biologia molecular.
OBJETIVOS Propiciar ao aluno os conhecimentos básicos e atualizados sobre Biologia Molecular demonstrar a importância desta disciplina dentro da área zootécnica, fornecendo subsídios que auxiliem na detecção das principais anormalidades gênicas e cromossômicas. Promover o entendimento da associação genética e biotecnologia .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a Biologia Molecular 2. Da Célula ao DNA
3. Extração de DNA
2. Construção de uma molécula de DNA recombinante
4.Bibliotecas de DNA
5.Vetores e sondas
6. Mapas genéticos e mapas físicos
7. Clonagem
8.Seqüênciamento METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em
algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. OBS.: É obrigatório o uso de jaleco nas aulas práticas em laboratório.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1) MÉTODO
Serão realizadas 2 provas teóricas e 1 Trabalho prático a respeito dos assuntos tratados nas aulas teórico-práticas
2) CRITÉRIO
Assim:
MF = (P1+P2+T/2 )/2,5
MF = Média Final; Aluno com Média Final igual ou maior que 5,0 está APROVADO
Aluno com Média Final menor que 5,0 está REPROVADO. O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARAH, S.B. DNA: Segredos e Mistérios, São Paulo: Sarvier, 1997. (BU)
GRIFFITHS, A.J.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introdução à Genética. 6° edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. (BU) SCHLEIF, R. Genetics and Molecular Biology. Second edition, Baltimore: The John Hopkins University Press, 1993. (AR)
STRACHAN, T.; READ, A. P. Human Molecular Genetics. New York: John Wiley & Sons; 1998. (BU)
WATSON, J.D.; GILMAN, M.; WITKOWSKI, J.; ZOLLER, M. Recombinant DNA. Second edition, New York: Scientific American Books, 1998. (BU)
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
BOVINOCULTURA DE CORTE II OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
- ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL BOVINOCULTURA DE CORTE I 9º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Aspectos fisiológicos sobre o crescimento de bovinos de corte. Modificadores metabólicos. Distúrbios alimentares de bovinos de corte em confinamento. Melhoramento aplicado à produção de carne bovina. Manejo pré-abate de bovinos de corte. Introdução à avaliação e tipificação de carcaças Rastreabilidade. Cadeia produtiva do couro bovino. Programas de monitoramento de rebanhos de corte.
OBJETIVOS Fornecer aos alunos conhecimentos dos princípios básicos e dos processos biológicos envolvidos no crescimento de bovinos de corte. Entender e identificar distúrbios metabólicos de bovinos criados em confinamento. Transmitir ao aluno técnicas do manejo pré-abate visando o bem estar animal. Possibilitar aos estudantes o entendimento da certificação da carne e cadeia do couro bovino. Estudar o melhoramento genético aplicado à produção de carne bem como programas de monitoramento de rebanhos de corte. Fornecer subsídios teórico-práticos aos acadêmicos na área de produção de bovinos de corte possibilitando os mesmos uma maior possibilidade de acertos nas tomadas de decisão ligadas ao setor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos fisiológicos sobre o crescimento de bovinos de corte. 1.1. Crescimento do animal
1.2. Crescimento e desenvolvimento do tecido muscular, adiposo e ósseo; 1.3. Controle hormonal do crescimento;
1.4. Fatores que afetam o crescimento de bovinos de corte.
2. Modificadores metabólicos
2.1. Ionóforos: modo de ação e aplicação prática; 2.2. Hormônios e anabolizantes: modo de ação, restrição no uso e aplicação prática; 2.3. Beta-agonistas: modo de ação, restrições ao uso, aplicação prática; 3. Distúrbios alimentares de bovinos de corte em confinamento
3.1. Acidose;
3.2. Laminite;
3.3.Timpanismo;
3.4.Problemas de casco.
4. Manejo pré-abate de bovinos de corte
4.1. Etapas do manejo pré-abate visando o bem estar animal;
4.2. Influência do manejo pré-abate de bovinos de corte na qualidade da carne e da carcaça; 4.3. Abate de bovinos de corte.
5.Introdução à avaliação e tipificação de carcaças. 6. Rastreabilidade
6.1. Importância e objetivos da rastreabilidade; 6.2. Sistemas de identificação utilizados na rastreabilidade bovina; 6.3. Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos Instrução normativa n° 17 (14 de julho 2006) - Novo Sisbov;
6.4. Eurep Gap (European Retailers Produce Working Group).
7. Cadeia produtiva do couro bovino.
8. Melhoramento aplicado à produção da carne bovina. 9. Composição e evolução do rebanho. 10. Programas de monitoramento de rebanhos de corte.
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCHIARI FILHO, A. Pecuária da carne bovina. Linbife � Laboratório de análises de carne, 2000. 134p. MARTINS, F. M., LOPES, M.A. Rastreabilidade bovina no Brasil. Boletim pecuário. Lavras/MG. n.55. p. 1-72. 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Cartilha do novo Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos SISBOV � Brasília SDC/ABIEC/CNA/ACERTA, 2006, 20p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte: fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1999. 552 p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P. Confinamento de bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 1996. 183 p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V.P. Produção do novilho de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000. 273 p.
ROCHA, G.P., RATTI, J., WECHSLER, F.S. Apostila Bovinocultura de Corte. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu/SP. 2002.
SANTOS, F.A.P., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Pecuária de corte intensiva nos trópicos. Piracicaba:Fealq, 2004. 184p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
DOMA, ADESTRAMENTO E PROVAS EQÜESTRES OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
- ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 9º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - - NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Doma de cabresto, doma de baixo, doma de sela e adestramento avançado. Cuidados nas provas eqüestres. Raças adequadas para cada tipo de prova. Preocupação com o bem estar animal. Certificação. OBJETIVOS Conhecer e entender a relação 'Homem x Cavalo'. Realizar uma equitação western básica, reconhecendo a sua importância para o processo de doma. Amansar os potros de cabresto. Iniciar o processo de doma de um cavalo. Conhecer todas as particularidades das provas eqüestres das diferentes raças e o respectivo 1ulgamento. Entender o princípio de treinamento do cavalo atleta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EQÜITAÇÃO WESTERN BÁSICA
. Equitação: equipamentos necessários para equitar um cavalo
. Princípios de equilíbrio
DOMA DOS EQÜÍDEOS
. Importância da doma: relação homem x cavalo
. Cabresteamento
. Doma propriamente dita, charreteamento, trabalho montado, trabalho na arena, trabalho de exterior, uso das ajudas, ladeio, recua, galope, salto
ADESTRAMENTO
. Treinamento do cavalo para trabalhos de lida com gado, provas funcionais das raças, cavalo completo, corrida, salto
. Utilização dos eqüinos como atleta. PROVAS EQÜESTRES
. Regulamentos
. Julgamentos e Juizes
. Provas eqüestres específicas para cada raça, de resistência, corridas, laço, baliza, tambor, apartação, rédeas, maneabilidade e velocidade
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURCH, P. Training thoroughbred horses. Lexington. The Blood horse, 1992.12Op.
CLAYTON, H. Conditioning sports horses. Saskatoon. Sport Horse Publications, 1991. 271p.
DORRANCE, T. True Unity Bruneau. Give it a go Enterprise, 1998. 151p.
DUNNING, A. Reinning. Colorado Springs. Western Horseman inc.1996. 216p.
DUPONT, O. O Cavalo de Corrida. Rio de Janeiro: Livraria Kosmo Editora, 1981. 374p.
EVANS, J. W., BORTON, A., HINTS, H. F., DALE V AN VLECK, L. EI Cabalo. Zaragoza: Acribia, 1979. 742p.
EVANS, J.W. Horse breeding and management. London: Elsevier.1992. 409p.
FREEMAN, B. Cutting Training the horse and rider. Austin. Equimedia, 1996. 190p.
HICKMAN, J. Horse management. London: Academic Press. 1987. 405p.
HUNT, R. Think harmony with horses. Bruneau. Give it a go Enterprise, 1997. 88p
KOLB, E. Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogans, 1984. 612p.
LOOMIS, B. Reining: The Art ofPerfomance in Horse. Colorado Springs: Equimedia, 1991. 221.
PARKER, R. Equine Science. Albany. Delmar Publishers,1998. 66Op.
POTTER, M. The new equine sports therapy. Lexington. The Blood horse. 1998.203p. , Rubr.
PRICE, S. The American Quarter horse. New York. The Lions Press, 1999. 306p.
TESIO, F. Breeding the race horse. London: 1. A. Allen & Company, 1982. 130p.
TORRES, A. P., JARDIM, W. R. Criação do cavalo e de outros eqüinos. São Paulo: Nobel, 1981. 654p.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR OS ÍNDICES REPRODUTIVOS OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
CLÁUDIA MARIA BERTAN MEMBRIVE ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL MANEJO REPRODUTIVO E BIOTÉCNICAS APLICADAS À REPRODUÇÃO ANIMAL 9º
CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/
PRÁTICA 02 30 02 24 06 -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
50 25 50 EMENTA 1. Fatores que afetam a eficiência reprodutiva em rebanhos bovinos de corte e leite. 2. Efeito do stress calórico na eficiência reprodutiva de fêmeas. 3. Seleção genética e melhoria da fertilidade. 4. Fatores que interferem na fertilidade de touros. 5. Manipulação do balanço energético e implicações na fertilidade. 6. Influência da nutrição na concentração de hormônios metabólicos. 7. Efeito dos ácidos graxos na reprodução. 8. Estratégias para aumentar a sobrevivência embrionária no período crítico da gestação. 9. Aspectos sanitários que interferem na reprodução. OBJETIVOS Proporcionar aos graduandos a formação de uma visão crítica sobre os problemas que afetam a eficiência reprodutiva de rebanhos bovinos de leite e corte, assim como identificar possíveis alternativas para amenizar tais problemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I � Efeito do Stress Calórico na eficiência reprodutiva de fêmeas bovinas; II � Fatores que afetam o desenvolvimento de novilhas em ambientes tropicais;
III - Seleção genética na melhoria da fertilidade;
IV � Fatores que interferem na fertilidade de touros;
V � Manipulação do balanço energético e implicações na fertilidade; VI � Influência da nutrição na concentração de hormônios metabólicos; VII � Efeitos dos ácidos graxos na Reprodução; VIII � Estratégias para aumentar a sobrevivência embrionária no período crítico da gestação; IX � Aspectos sanitários que interferem na reprodução. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas e práticas e apresentação de artigos científicos sobre os assuntos mais relevantes da disciplina.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Serão realizadas duas avaliações dissertativas, sendo a nota da primeira avaliação designada de NF1 e nota da segunda avaliação NF2. Os relatórios de aula prática (um total de 3) serão inseridos como uma terceira avaliação (NF3).
A nota final (NF) será obtida por (NF1 + NF2 + NF3)/3. Ao final do semestre os alunos que atingirem a NF > 5 serão diretamente aprovados na disciplina. Caso o aluno não obtenha a média mínima para a aprovação (NF > 5), e sua média final do semestre for maior ou igual a 3,0 e menor que 4,99, o mesmo terá direito a mais uma avaliação (N exame).
EXAME: Tal avaliação envolverá todo o conteúdo programático do semestre. Após a realização do exame, o aluno somente será aprovado se a (NF + N exame)/2 for > 5. O aluno que obtiver média menor que 5,0 será considerado REPROVADO.
O aluno que não realizou qualquer avaliação, desde que haja um motivo justo e incontestável, ou que possua um atestado comprovando a falta, terá direito a realizar uma PROVA SUBSTITUTIVA, em data a ser agendada pelo docente. O assunto desta prova abrangerá todo o conteúdo programático teórico e prático relacionado à matéria lecionada e o valor será aquele correspondente ao da(s) avaliação(ões) perdida(s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALL, P.J.H.; PETERS, A.R. 2006. Reprodução de Bovinos. 3ed. Editora Roca, São Paulo, Brasil, 240p. COLE, H.S.; CUPPS, P.T. 1997. Reproduction in Domestic Animals. New York, Academic Press.
CUPPS, P.T. 1991. Reproduction in Domestic Animals. 4ed. California: Academic Press.
DERIVAUX, J. 1980. Reprodução dos Animais Domésticos. Editorial Acribia, Zaragoza, Espanha. 446p.
GONÇALVES, P. B. D; FIGUEIREDO, J.R.;FREITAS, V. J. F. 2002. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. Varela Editora, São Paulo, Brasil. 340p. HAFEZ, E.S.E. 2004. Reprodução Animal, 7. ed. São Paulo, Manole, 513p. KNOBIL, E.; NEILL, J.D. 1998. Encyclopedia of Reproduction, v.1-4, California: Academic Press.
SALISBURRY, G.W. et al. 1978. Phisiology of Reproduction and Artificial Insemination of Cattle. San Francisco, D.H. Freeman.
SENGER, P.L. Pathways to Pregnancy and Parturition, 2 ed., Moscow: Current Conceptions, Inc.
Revista Brasileira de Reprodução Animal. Arquivos da Faculdade de Veterinária UFRGS (suplemento especial contendo as palestras da Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões - SBTE)
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
TOPOGRAFIA OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
ANDERSON CHAGAS MAGALHÃES ANUAL/SEMESTRAL PRÉ-REQUISITOS PERÍODO
SEMESTRAL 9º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 04
60 04 24 20 16 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Metodologia para o planejamento e realização de levantamentos planialtimétricos, com enfoque na diversidade de equipamentos e técnicas para obtenção das medidas em campo. Técnicas de manipulação dos lados levantados. Relação dos métodos e técnicas abordados com os resultados obtidos. Estudo de acidentes geográficos do terreno e sua representação. Trabalho topográfico através da fotogrametria. OBJETIVOS Dar subsídios teóricos e práticos aos alunos da disciplina de Topografia, para que tenham conhecimentos de métodos, sistemas e instrumentos utilizados para levantamentos planialtimétricos. Para elaboração de desenhos topográficos do relevo, de perfis longitudinais e transversais e para avaliação de áreas e volumes. Realizar medidas expeditas para o planejamento das instalações zootécnicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito e divisão da topografia.
Topometria planimétrica. Instrumentos topográficos. Métodos de levantamento planimétrico. Medição de distâncias e ângulos. Cálculo de área (Geométrico e analítico). Demarcação e divisão de áreas. Desenho de plantas.
Memorial descritivo.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, com apresentações de informações, conhecimentos, situações e discussão dos conteúdos abordados, sempre relacionadas com a atividade profissional. As aulas práticas serão o complemento dos temas
apresentados nas aulas expositivas, na tentativa de melhorar o aprendizado e sedimentar os conhecimentos. Sempre que possível, serão desenvolvidas atividades ou projetos integrados com outras disciplinas correlatas. Em algumas aulas, serão utilizados além do quadro negro, retroprojetor, datashow, projetor de slides, textos de trabalhos e artigos para leitura, roteiro de aulas práticas, materiais e equipamentos para as aulas práticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do aprendizado será feita por meio de duas provas escritas de valores iguais a 2,5 pontos, num total de 5,0 pontos. Serão distribuídos 2,0 ponto pelas listas de exercício e 3,0 pontos pelos trabalhos, totalizando 5,0 pontos. A pontuação final será igual à soma dos pontos supracitados, perfazendo 10,0 pontos. As avaliações serão em função dos assuntos abordados na sala de aula e nas aulas práticas. Nota final de aprovação = (Provas 1 e 2) + (Listas de exercício) + (Trabalhos) ≥ 5,0
A perda dos testes é irrecuperável, sendo atribuída nota zero ao aluno ausente. Somente uma prova substitutiva será oferecida ao aluno que, por motivos devidamente justificados, necessitou se ausentar da prova, sendo essa feita no final do período e contendo todo o conteúdo da disciplina. Caso ocorra a perda de uma segunda prova, não será permitida uma segunda prova substitutiva, sendo atribuída nota zero ao aluno ausente.
Não será oferecido Exame final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3 ed. Editora Edgard Blucher Ltda, 1975.
BORGES, A. C. Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda, 1977.Volumes 1 e 2.
COMASTRI, J. A.; e TULER, J. C. Topografia, altimetria. Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 1987. COMASTRI, J. A. & GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 1990. COMASTRI, J. A. Topografia, planimetria. Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 1986. ESPARTEL, L.. Caderneta de campo. Porto Alegre: Editora Globo, 1983.
ESPARTEL, L.. Curso de Topografia. Editora Globo, 1975.
GARCIA, G. J.; e PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. Livraria Nobel, 1989.
GODOY, R. Topografia Básica. FEALQ, 1988.
NETO, S. L. R. Topografia I: texto de instruções. Lages: UDESC. 1989.
NETO, S. L. R. Topografia I: módulo de exercícios. Lages: UDESC. 2003.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2 ed. São José dos Campos: Edgar Blücher, 1992
PARADA, M. De O. Elementos de Topografia: Manual Prático e Teórico de Medições e Demarcações de Terra. Editora Blucher, 1992.
RODRIGUES, J. C. Topografia. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1979.
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PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA DISCIPLINA: OBRIGATÓRIA/OPTATIVA
PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO OPTATIVA
DEPARTAMENTO:
ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS):
- ANUAL/SEMESTRAL PERÍODO
SEMESTRAL 9º CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTR. CARGA HORÁRIA
TOTAL SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEORICO/ PRÁTICA 02
30 02 - - 30 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS 50 25 50
EMENTA Análise das áreas de produção, recursos humanos, finanças e agribusiness. � Níveis empresariais: estratégico, gerencial e operacional. - O contexto das empresas agropecuárias. Caracterização da propriedade rural. Análise de processos produtivos. Índices tecnológicos. Levantamento do capital agrário. Implantação de novas atividades agropecários � análise de riscos. OBJETIVOS Capacitar o aluno para o entendimento e analise dos conceitos de Administração de Empresas Agroindustriais, contemplando as áreas das ciências da administração: administração geral, gestão de recursos humanos, marketing, planejamento estratégico, contabilidade e administração financeira.
Apresentar e analisar o ambiente de inserção da empresa agroindustrial, bem como os processos produtivos e tecnológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos de administração geral. Introdução à administração agropecuária
- Peculiaridades do setor agropecuário. - Ambiente e objetivos das empresas agropecuárias. - Níveis empresariais e áreas funcionais. - Processo administrativo das empresas agropecuárias.
Marketing e Planejamento Estratégico
- Conceitos de marketing estratégico e operacional - Noções de planejamento estratégico
Introdução à Administração Financeira
- Contabilidade e administração financeira
- Estrutura organizacional da função financeira METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica: CHIAVENATO, I. Administração de Empresas. Ed. Makron. São Paulo. 1995. 765p. AIDAR, A.C.G. (org.) Administração rural. São Paulo, Paulicëia, 1995 (Série Educação Continuada). HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 5 ed. São Paulo, Pioneira, 1987. SANTOS, G. J; MARION, J. C; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, J.C. Contabilidade pecuária. São Paulo, Atlas, 2004. NEVES,M.F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2005. ZILBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.) Agronegócios do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia complementar
POMERANZ, L. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Hucitec, 1988. VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2002. NEVES, M,F; CASTRO, L;T (org). Marketing e estrategia em Agronegocio de Alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
BATALHA, M.O (coord). Gestão do Agronegócio: Textos selecionados. São Carlos: EDUSCAR, 2005.
PINAZZA, L.A.; ARAÚJO, N.B. Agricultura na virada do século XX: visão de agribusiness. São Paulo, Globo, 1993.
MEGIDO, J.L.T. & XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. Edit. Atlas. São Paulo. 1994. 202p.
KOTLER, P. Administração de Marketing. Ed. Pearson Ed., São Paulo. 2003. 768p.
UNESP DRACENA � Reestruturação do Curso de Zootecnia
116
3.5. Total de Créditos dos Núcleos de Conteúdos
Núcleo nº créditos
Formação Básica 72
Formação Profissional 82
Formação Complementar 34
Atividades Complementares 20
Disciplinas Optativas 10
Trabalho de Conclusão de Curso 12
Estágio Supervisionado Obrigatório 36
3.6. Integralização Curricular
Etapas Curriculares nº créditos Carga Horária
Disciplinas Obrigatórias 188 2820
Disciplinas Optativas 10 150
Atividades Complementares 20 300
Trabalho de Conclusão de Curso 12 180
Estágio Supervisionado Obrigatório 36 540
Carga Horária Total 268 4020
Prazo Integralização Anos Semestres
Prazo Mínimo para Integralização Curricular 4,5 9
Prazo Máximo para Integralização Curricular 8 16
3.7. Resumo da Estrutura Geral
O curso será desenvolvido em período Integral.
Admitem-se anualmente 40 alunos no curso de Zootecnia.
1º ao 4º período: somente disciplinas obrigatórias.
5º ao 7º período: disciplinas obrigatórias e optativas.
8º período: disciplinas optativas e obrigatórias e/ou Trabalho de
Conclusão de Curso.
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9º período: disciplinas Optativas e Trabalho de Conclusão ou Estágio
Supervisionado Obrigatório.
10º período: Estágio Supervisionado Obrigatório.
3.8. Avaliação do Aprendizado e Regime de Aprovação e de Matrícula
1. As disciplinas do Curso de Graduação em Zootecnia serão ministradas
de forma semestral, cada uma com objetivos específicos.
2. O regime de matrícula a ser utilizado será por disciplina, havendo uma
seqüência aconselhada de disciplinas no curso.
3. Para o aluno ter direito a aprovação em uma disciplina, será requerida a
freqüência mínima de 70% do total de horas letivas na respectiva
disciplina, conforme estabelece o Estatuto e o Regimento Geral da
UNESP.
4. A avaliação de aprendizagem dos alunos será feita mediante provas,
seminários, trabalhos de campo, entrevistas, trabalhos escritos e outros,
a critério do(s) docente(s) responsável(eis). A média será feita com base
em notas graduadas de zero a dez, com aproximação de décimos.
5. O aluno será considerado aprovado se atingir média final igual ou
superior a 5,0 (cinco) e, no mínimo, 70% (setenta por cento) de
freqüência nas aulas efetivamente ministradas.
6. Os alunos reprovados em disciplina(s) de regime normal, por nota,
poderão cursá-las uma única vez, em Regime Especial de Recuperação
(RER), no semestre imediato ao da reprovação, desde que tenha média
final superior a 3,0 (três).
Parágrafo único: Poderão ser cursadas até duas disciplinas em RER,
simultaneamente. No caso de mais de duas reprovações por nota, o
aluno deverá escolher as duas disciplinas que pretende cursar em RER;
as demais deverão ser cursadas em regime normal, nos semestres em
que forem oferecidas.
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4. CORPO DOCENTE 4.1. Docentes Contratados
CCCaaarrrgggaaa HHHooorrrááárrriiiaaa DDDoooccceeennnttteee FFFuuunnnçççãããooo RRReeegggiiimmmeee DDDiiisssccciiipppllliiinnnaaa PPPeeerrríííooodddooo TTTiiipppooo CCCrrrééédddiiitttooosss
DDDiiisssccciiippplll iiinnnaaa DDDoooccceeennnttteee
Introdução à Estatística 3º Obrigatória 04 60 60
Máquinas e Mecanização Agrícola 3º Obrigatória 02 30 60
Topografia 9º Optativa 04 60 60 Anderson Chagas Magalhães Assist. Dr. RDIDP
Física 2º Obrigatória 04 60 60
Anatomia dos Animais Domésticos I 1º Obrigatória 04 60 60
Anatomia dos Animais Domésticos II 2º Obrigatória 02 30 30 Antônio Chaves de Assis Neto Assist. Dr. RDIDP
Anatomia Comparada dos Animais Silvestres
6º Optativa 02 30 30
Fisiologia Animal I 3º Obrigatória 04 60 60
Reprodução e Inseminação Artificial 5º Obrigatória 04 60 60 Claudia Maria B. Membrive Assist. Dr. RTC
Fisiologia Animal II 4º Obrigatória 02 30 30
Biologia Celular 1º Obrigatória 04 60 60
Biotecnologia Aplicada à Zootecnia 9º Optativa 02 30 30
Genética Geral 4º Obrigatória 04 60 60 Everlon Cid Rigobelo Assist. Dr. RTC
Higiene Zootécnica 4º Obrigatória 04 60 60
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DDDoooccceeennnttteee FFFuuunnnçççãããooo RRReeegggiiimmmeee DDDiiisssccciiipppllliiinnnaaa PPPeeerrríííooodddooo TTTiiipppooo CCCrrrééédddiiitttooosss CCCaaarrrgggaaa HHHooorrrááárrriiiaaa
Química Geral 1º Obrigatória 04 30 90 Fábio Erminio Mingatto Assist. Dr. RDIDP
Bioquímica Animal 2º Obrigatória 04 60 60
Associativismo e Cooperativismo em Agronegócio
9º Optativa 02 30 30
Gestão Agroindustrial e Marketing 7º Obrigatória 04 60 60
Planejamento Agropecuário 8º Optativa 04 60 60
Difusão de Ciência e Tecnologia 4º Obrigatória 04 60 60
Ferenc Istvan Bánkuti Assist. Dr. RTC
Economia Agroindustrial 6º Obrigatória 02 30 30
Zoologia Geral 1º Obrigatória 02 30 30
Histologia e Embriologia 2º Obrigatória 04 30 90 Flávia Thomaz V. Pereira Assist. Dr. RDIDP
Metodologia de Pesquisa II 3º Obrigatória 02 30 30
Forragicultura 5º Obrigatória 04 60 60 Gelci Carlos Lupatini Assistente RDIDP
Pastagem 6º Obrigatória 04 60 60
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CCCaaarrrgggaaa HHHooorrrááárrriiiaaa DDDoooccceeennnttteee FFFuuunnnçççãããooo RRReeegggiiimmmeee DDDiiisssccciiipppllliiinnnaaa PPPeeerrríííooodddooo TTTiiipppooo CCCrrrééédddiiitttooosss
DDDiiisssccciiippplll iiinnnaaa DDDoooccceeennnttteee
Construções e Instalações Zootécnicas 8º Obrigatória 04 60 60
Matemática 1º Obrigatória 04 60 60
Informática Básica 1º Obrigatória 02 30 30 Juliano Fiorelli Assist. Dr. RDIDP
Desenho Técnico 2º Obrigatória 02 30 30
Microbiologia Zootécnica 3º Obrigatória 04 60 60
Tecnologia dos Produtos de Origem Animal 5º Obrigatória 04 60 60 Maria Luiza Poiatti Assist. Dr. RTC
Deontologia 8º Obrigatória 02 30 30
Morfologia de Plantas Forrageiras 1º Obrigatória 04 60 90 Paulo A. M. de Figueiredo Assist. Dr. RDIDP
Fisiologia de Plantas Forrageiras 2º Obrigatória 04 60 90
Animais Silvestres 8º Optativa 02 30 30
Avicultura 7º Obrigatória 04 60 60 Ramon Diniz Malheiros Assist. Dr. RTC
Avicultura Especial 8º Optativa 02 30 30
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DDDoooccceeennnttteee FFFuuunnnçççãããooo RRReeegggiiimmmeee DDDiiisssccciiipppllliiinnnaaa PPPeeerrríííooodddooo TTTiiipppooo CCCrrrééédddiiitttooosss CCCaaarrrgggaaa HHHooorrrááárrriiiaaa
Fertilidade de Solo e Fertilizantes 1º Obrigatória 02 30 30
Gerenciamento de Recursos Naturais 8º Obrigatória 02 30 30
Conservação do Solo 6º Obrigatória 02 30 30 Reges Heinrichs Assist. Dr. RDIDP
Solos 2º Obrigatória 02 30 30
Melhoramento Genético Animal 7º Obrigatória 04 60 60
Técnicas e Análises Experimentais 5º Obrigatória 04 60 60 Ricardo da Fonseca Assist. Dr. RDIDP
Métodos de Melhoramento Animal 8º Obrigatória 04 60 60
Formulação de Rações 6º Obrigatória 04 60 60
Nutrição e Alimentação de Não Ruminantes
5º Obrigatória 04 60 60
Nutrição Animal 4º Obrigatória 04 60 60 Valquíria Cação da Cruz Assist. Dr. RTC
Processamento de Rações 6º Optativa 02 30 30
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4.2. Docentes a serem contratados
DDDoooccceeennnttteee FFFuuunnnçççãããooo RRReeegggiiimmmeee DDDiiisssccciiipppllliiinnnaaa PPPeeerrríííooodddooo TTTiiipppooo CCCrrrééédddiiitttooosss CCCaaarrrgggaaa HHHooorrrááárrriiiaaa
Bovinocultura de Corte 8º Obrigatória 04 60 60 Professor 1 Assist. Dr. RDIDP
Bubalinocultura 8º Optativa 02 30 30
Introdução à Zootecnia 1º Obrigatória 02 30 30
Ecologia 2º Obrigatória 04 60 60
Apicultura 6º Optativa 02 30 30 Professor 2 Assist. Dr. RDIDP
Sericicultura 6º Optativa 02 30 30
Bovinocultura de Leite 7º Obrigatória 04 60 60 Professor 3 Assist. Dr. RDIDP Nutrição e Alimentação de
Ruminantes 5º Obrigatória 04 60 60
Empreendedorismo 7º Optativa 02 30 30
Ranicultura 7º Optativa 02 30 30
Piscicultura 6º Obrigatória 04 60 60 Professor 4 Assist. Dr. RDIDP
Bioclimatologia Zootécnica 4º Obrigatória 04 60 60
Professor 5 Assist. Dr. RDIDP Parasitologia Zootécnica 9º Optativa 04 60 60
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DDDoooccceeennnttteee FFFuuunnnçççãããooo RRReeegggiiimmmeee DDDiiisssccciiipppllliiinnnaaa PPPeeerrríííooodddooo TTTiiipppooo CCCrrrééédddiiitttooosss CCCaaarrrgggaaa HHHooorrrááárrriiiaaa
Caprinocultura 7º Optativa 02 30 30
Ovinocultura 7º Optativa 02 30 30 Professor 6 Assist. Dr. RDIDP
Etologia e Bem Estar Animal 6º Obrigatória 04 60 60
Manejo de Resíduos 8º Optativa 02 30 30 Professor 7 Assist. Dr. RDIDP
Suinocultura 7º Obrigatória 04 60 60
Equideocultura 8º Obrigatória 04 60 60
Doma, Adestramento e Provas Equestres
9º Optativa 02 30 30 Professor 8 Assist. Dr. RDIDP
Cunicultura 6º Optativa 02 30 30
Além das disciplinas acima apresentadas, cada um dos docentes estará orientando os acadêmicos do Curso de Zootecnia no
desenvolvimento de seus Trabalhos de Conclusão de Curso, bem como no Estágio Supervisionado Obrigatório.
Em virtude das contratações não estarem ocorrendo de forma regular, torna-se inviável o estabelecimento de cronograma de
contratações, que deverão ocorrer de acordo com as autorizações da Reitoria.
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5. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 5.1. Servidores Contratados
Nome do servidor Cargo Vínculo
Everton José Goldoni Estevam Supervisor Técnico de Apoio Acadêmico Seção Técnica de Apoio Acadêmico
Rodrigo Alexandro Fernandes Assistente Administrativo Seção Técnica de Apoio Acadêmico
Mariana dos Santos Assistente Administrativo Seção Técnica de Apoio Acadêmico
Renato de Souza Nunes Oficial Administrativo Seção Técnica de Apoio Acadêmico
Fábio Sampaio Rosas Bibliotecário Seção Técnica de Apoio Acadêmico
Leandro Gustavo Albertão dos Santos Técnico em Biblioteconomia Seção Técnica de Apoio Acadêmico
Wagner Tonon Supervisor Técnico de Apoio Administrativo Seção Técnica de Apoio Administrativo
Ana Maria de Souza Queiroz Contadora Seção Técnica de Apoio Administrativo
Murilo Miyagi Amolaro Assistente Administrativo Seção Técnica de Apoio Administrativo
Henri Phillipe Rocha Forti Oficial Administrativo Seção Técnica de Apoio Administrativo
Luis Fernando da Silva Gonçalves Oficial Administrativo Seção Técnica de Apoio Administrativo
Elder Paulo Ribas da Silva Oficial Administrativo Seção Técnica de Apoio Administrativo
Alan Ricardo Guimarães Gomes Motorista Seção Técnica de Apoio Administrativo
Onofre José Piva Técnico em Informática Seção Técnica de Apoio Administrativo
Sônia de Oliveira Pedro Andrêo Técnica de Laboratório Coordenadoria de Curso
Caio César Ribeiro Técnico de Laboratório Coordenadoria de Curso
Wanderson Luis de Carvalho Técnico de Laboratório Coordenadoria de Curso
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5.2. Servidores a serem contratados
Cargo Quantidade Previsão de Atividade
Motorista 1 Seção Técnica de Apoio Administrativo
Técnico Agrícola 1 Coordenadoria de Curso
Auxiliar de Laboratório 2 Coordenadoria de Curso
Técnico de Biblioteconomia 1 Seção Técnica de Apoio Acadêmico
Auxiliar de Laboratório 1 Coordenadoria de Curso
Técnico de Laboratório 1 Coordenadoria de Curso
Analista de Informática 1 Seção Técnica de Apoio Administrativo
Em virtude das contratações não estarem ocorrendo de forma regular, torna-se inviável o estabelecimento de cronograma de
contratações, que ocorrer de acordo com as autorizações da Reitoria.
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6. IMPLANTAÇÃO CURRICULAR
Como sistemática para implantação da nova estrutura curricular
deverão ser adotadas os seguintes procedimentos:
Considerando que o vestibular para o curso de Zootecnia
ocorre no meio do ano, a nova estrutura curricular aqui
proposta deverá passar a viger a partir do segundo semestre
do ano de 2008, período em que teremos o ingresso da 7º
turma;
O Trabalho de Conclusão de Curso, no período de transição
entre os currículos, será facultativo para as turmas
ingressantes no período anterior a aprovação dessa estrutura;
Considerando que o regime de matrícula do curso é por
disciplina, não haverá problemas para os alunos que
reprovarem devendo os mesmos cursarem as disciplinas de
acordo com o seu oferecimento na nova estrutura, ou a nova
disciplina equivalente, conforme quadro de equivalência;
6.1. Equivalência de Disciplinas
Currículo Vigente Currículo Proposto
Disciplina Créditos Semestre Disciplina Créditos Semestre
Reprodução Animal 04 5º Manejo Reprodutivo e Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal
04 5º
Associativismo em Agronegócio
02 9º Associativismo e Cooperativismo em Agronegócio
02 9º