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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RELAÇÃO ENTRE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FÍSICOS E ERUPÇÃO DE DENTES PERMANENTES EM ESCOLARES DE FLORIANÕPOLIS, SANTA CATARINA. DISSERTAÇÃO APRESENTADA AO '(^URSO DE PÕS- \ GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA - OPÇÃO ODONTO PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAN TA CATARINA, PARA OBTENÇÃO DO TlTULO DE MESTRE EM ODONTOLOGIA, AREA DE CONCENTRA ÇÃO EM ODONTOPEDIATRIA. VERA LUCIA BOStO FLORIANÕPOLIS 1987

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

RELAÇÃO ENTRE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FÍSICOS E ERUPÇÃO DE DENTES PERMANENTES EM ESCOLARES DE FLORIANÕPOLIS, SANTA CATARINA.

DISSERTAÇÃO APRESENTADA AO '( URSO DE PÕS-\

GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA - OPÇÃO ODONTO PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAN TA CATARINA, PARA OBTENÇÃO DO TlTULO DE MESTRE EM ODONTOLOGIA, AREA DE CONCENTRA ÇÃO EM ODONTOPEDIATRIA.

VERA LUCIA BOStO

FLORIANÕPOLIS1987

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ESTA DISSERTAÇÃO FOI JULGADA ADEQUADA PARA OBTENÇÃO DO TlTÜ LO DE "MESTRE EM ODONTOLOGIA", AREA DE CONCENTRAÇÃO EM ODON TOPEDIATRIA - APRESENTADA PERANTE A BANCA EXAMINADORA COM

POSTA PELOS PROFESSORES:

PROFa. ROffilTA D^TTRICH VIGGIANO

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DEDICATÓRIA

à Professora e Amiga Rosita Dittrich Viggiano, que acreditou sempre.

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HOMENAGEM PÕSTUMA

à Pedro José Bosco, meu pai, Ana Mayer e Se míramis Duarte Silva Bosco, minhas avós e a Emérita Duarte Silva Souza, minha tia, pro fessores da e na vida.

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Agradeço ao Professor Rogério Henrique Hildebrand da Silva, por sua orienta ção segura e participação efetiva, fun damentais na elaboração deste traba

lho.

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vi

AGRADECIMENTOS

A Honõrio Décio da Costa Lobo Filho, Cirurgião-Dentista, por sua amizade, apoio e presença insübstituíveis, na vi da, na coleta de dados e demais fases da elaboração de£ te trabalho.

Ao Engenheiro Henrique Bosco, meu irmão, pela capacidade, criatividade e boa vontade com que executou a tabulação dos dados e a análise estatística da presente pesquisa.

à Izabel Cristina Santos Almeida, Odontopediatra, por sua inestimável participação nas traduções de inglês,sua constante amizade e estimulação em todos os momentos.

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- A Romilda Caldas Bosco, minha mãe e Tânia Mara Bosco Westphal minha irmã, pela paciência e incentivo constan

tes.- A Denise Tavares Bosco, minha cunhada, por seu companhei

rismo e participação também na datilografia inicial.- A Márcio Guilherme e Marcelo Henrique Bosco Westphal,

Guilherme e Kenia Tavares Bosco, minhas semestes de futu ro.

- A Jeanete Fats Frederico, Inês Maria Simas Bonson e Adenide Pizzolatti Remor, amigas que, longe ou perto, sem pre estiveram presentes.

- A Monique Cunha da Silva, por sua amizade e auxílio com as traduções.

- A Magda Camargo Lange Ramos, bibliotecária responsável pe la revisão das referências bibliográficas, por sua aten ção e amizade.

- A Rosimere Gutihá Meurer, responsável pela apresentação e datilografia deste trabalho.

- Aos professores do Curso de Odontopediatria e aos demais componentes do corpo docente do Departamento de Estomato logia da Universidade Federal de Santa Catarina, responsa veis por minha formação profissional.

- A todos os funcionários do Departamento de Estomatologia da Universidade Federal de Santa Catarina, em especial a Marilda Gonçalves e demais pessoas que, direta ou indire tamente, participaram deste trabalho.

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V l l l

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

A Direção, professores e alunos do Colégio Coração de Jesus, onde foram coletados os dados, sem a participação dos quais não teria sido possível a realização deste tra bálho.

Ao Diretor Geral do PAM - São José, Dr. Luiz Fernando Menegotto, ao Coordenador do Setor Odontolõgico, Dr.Dailton Lebarbenchon, demais colegas e funcionários, pela liberação, compreensão e ajuda, durante a obtenção dos créditos e a elaboração desta dissertação.

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RESUMO

No presente trabalho, foram examinados 475 meninos e 525 meninas, de. 5 anos completos a 8 incompletos, alunos de uma escola da rede particular de ensino de Florianópolis, Santa Catarina. Foram consideradas as medidas antropométri cas de peso e estatura e a erupção dos primeiros molares, incisivos centrais e laterais permanentes superiores e infe riores, com o objetivo de verificar as possíveis relações entre crescimento e desenvolvimento físicos e a erupção den tal.

Foi observado que crianças de ambos os sexos aumen tavam progressivamente de peso e estatura com o avanço da idade, os meninos apresentando-se mais pesados e mais a] tos nas idades menores, invertendo-se a situação entre 7 a8 anos de idade. Foi observado,também, qúe as percentagens de dentes irrompidos foram maiores no sexo feminino e no ar co inferior, em todas as idades, não tendo sido observadas diferenças significativas entre os lados direito e esquerdo. Foi observado, ainda, que houve uma relação positiva entre peso-erupção e estatura-erupção, sendo mais ajustada a cor relação entre estatura-erupção.

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SUMMARY

In this work, 475 male and 525 female.children from a private school of Florianópolis, Santa Catarina, wereexamined. Weight and height measures and eruption ofpermanent first molars, central and lateral incisors were considered with the purpose of verifying the possible relationships between physical growth and development and dental eruption.

It was observed that the children from both the sexes had their weights and heights progressively increased as the ages increased, the boys being heavier and taller at smaller ages, changing the situation among the 7 to 8 years old children. It was also observed that the erupted teeth percentages were higher for the girls and for the lower arch in all ages but it was not observed significantdifferences between the right and left sides of the dental arches. It was observed too that there was a positive relationship between weight-eruption and height-eruption with a more fitting correlation between height anderuption.

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SUMÁRIO

PÂG.

CAPÍTULO IINTRODUÇÃO ............................................ 2

CAPÍTULO IIREVISÃO DA LITERATURA ................................. 14

CAPÍTULO IIIPROPOSIÇÃO ............................................ 43

CAPÍTULO IVMATERIAIS E MÉTODOS ................................... 45

CAPÍTULO VRESULTADOS E DISCUSSÃO............................... 51

CAPÍTULO VI

CONCLUSÕES ........................ .................... 90

CAPÍTULO VIIREFERÊNCIAS BIBLIOGRÃFICAS ........................... 93

ANEXOS ................................................ 104

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CAPlTüLO I

INTRODUÇÃO

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%-

INTRODUÇÃO

Crescimento e desenvolvimento são fenômenos essen

ciais aos seres jovens e são dois processos distintos, mastão intimamente relacionados que torna-se difícil fazer uma

77separaçao entre ambos. SOUZA FREITAS (1975) considerou-os como sinônimos, pois durante a evolução somática, crescimen to e desenvolvimento se completam.

Existem muitas definições de crescimento e numa co locação bastante simplificada, podemos dizer que crescimen to é o aumento físico do corpo por aumento do número de cé lulas ou aumento do tamanho das células que compõem este cor po (MARCONDES et alii, 1986)52.

OLIVEIRA et alii (1973)61, MARCONDES (1 9 7 8 ) *+5,

PIERSON & DESCHAMPS (1980)62eALCANTARA (1986)^consideraram

o crescimento de forma global, como a somatória de fenôme nos celulares, bioquímicos, biofísicos e morfogenêticos, cu ja integração segue um plano prê-determinado pela herança e

modificado pelo ambiente.PIERSON & DESCHAMPS (1980)^2 definiram crescimen

to como o resultado do crescimento de cada uma das partes

de um corpo, de cada um de seus órgãos, principalmente pela

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multiplicação celular, responsável pelas modificações em comprimento, volume e peso.

Desenvolvimento, por definição, é o aumento da ca

pacidade do indivíduo na realização de funções cada vez mais complexas - É o amadurecimento de estruturas e de fun

ções (SOUZA FREITAS, 1975^®; MARCONDES et alii, 1986^^).PIERSON & DESCHAMPS (1980)®^ consideraram© desen

volvimento como um sinônimo de crescimento, desprendimento das formas e diferenciação das funções que concorrem para a transformação progressiva do ser humano, desde a concepção até a idade adulta.

Crescimento e desenvolvimento constituem a resu^ tante final da interação de vim conjunto de fatores extrínse COS e intrínsecos e dependem da integração do indivíduo com o seu meio ambiente.

Muitos são OS fatores que interferem no crescimen

to e, conseqüentemente, no desenvolvimento dos seres huma nos. Apesar de bastante estudados, esses fatores ainda não são conhecidos em sua totalidade e até hoje não : sse conse guiu determinar a sua influência total nesses processos. A cada dia, novos componentes aparecem e percebe-se, cada vez mais,que esses fenômenos são de interesse fundamentalmente antropológico.

Entre os fatores extrínsecos essenciais ao cresci^ mento, encontram-se a ingestão de dieta normal (calorias, proteínas, glicídios, lipídios, vitaminas, sais minerais e água) e estimulação biopsicossocial ambiental (condições

geofísicas locais, condições sõcio-econômicas, urbanização

e interação mãe-^filho) . Os fatores intrínsecos são represen

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tados, fundamentalmente, pela herança (etnia) e pelo siste ma neuroendõcrino, cuja atuação é determinada diretamente pelo sexo e, conseqüentemente pelos hormônios sexuais. ;Exis tem ainda outros fatores representados pelas diversas doen ças endógenas e exogenas que atingem os seres humanos e que podem interferir ou até impedir o_crescimento e/ou desenvo^ vimento (MARCONDES et alii, 1986^^).

Analisando mais detalhadamente os fatores que in terferem no crescimento e desenvolvimento dos seres, verifi camos que a nutrição ou dieta normal é considerada, por . di versos autores, o fator mais importante, de maior influên cia nesse processo (MARCONDES et alii, 1968^*®; FALLAS CAMA CHO, 19692*+; víINICK & ROSSO, 1969®^; ROSSO et alii, 1970®®; OLIVEIRA et alii, 1973®!; fOMON, 19772 5. MURAHOVSCHI,197857; COSTA, 1980^7; pieRSON & DESCHAMPS, 1980®2; MOYSÊS

& DE LIMA, 19835®; aLCANTARA, 1986®; MARCONDES et alii, 198651; MARCONDES et alii, 1 9 8 6 52; SAITO, 1986®9).

As proteínas, que podem ser de origem vegetal ou animal, devem ser ingeridas de ambas as fontes e recomenda- se que 1/2 a 2/3 destas sejam de origem animal. Diz-se que

"crescer é proteinizar", pois é através das proteínas que ocorre a retenção do nitrogênio necessário ao processo de histiogênese. Os hidratos de carbono tem um duplo papel no processo de crescimento, pois suprem a maior percentagem de calorias de uma dieta normal, fornecendo 50% das calorias

necessárias e, além disso, constituem um fator de economia de proteínas, que podem ser utilizadas para a obtenção de calorias^se os hidratos de carbono não estiverem presentes.

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Os lipídios, além de serem fonte de energia, são indispensã veis para a constituição do protoplasma celular> para a ab

sorção de vitaminas lipossolúveis e para a síntese de este rõides essenciais ao crescimento. Dentre os minerais nece^ sãrios, seis deles tem uma ação mais direta; cálcio, fõsfo ro e magnésio^para a formação do tecido ósseo, influindo d^ retamente na estatura; potássio, indispensável ã formação protoplasmática; ferro, para a formação de hemoglobina (sen do a anemia uma das mais importantes causas do retardo no crescimento); e iodo, diretamente relacionado com o hormô nio tireoideano ou hormônio do crescimento. Também entre as vitaminas, algumas tem uma atuação mais marcante: a vitam^ na A é estimulante das células endoteliais nas zonas de os sificação e reguladora da atividade osteoblástica; a vitam_i na C é indispensável para a manutenção da substância inter celular do tecido conjuntivo, ossos e dentes; a vitamina D é reguladora do metabolismo de cálcio e fósforo. Cerca de 2/3 do volume total do organismo é constituído de água, que é perdida através da respiração, pelas excreções e pela transpiração, havendo portanto, necessidade de reposição constante para que não ocorram alterações imediatas de fun ções metabólicas (JELLIFE, 19683 5. marconDES et. alii, 1968**®; SHANK, 1976^3. mURAHOVSCHI, 1978^"^; MARCONDES et alii, 1986^2. SAITO, 1986®^).

Quando as ofertas nutricionais não suprem as neces sidades do indivíduo, ocorrem alterações no metabolismo que, à longo prazo, repercutem no crescimento e no desenvolvimen

to; o organismo adapta-se e abre mão de seu crescimento, po

dendo ocorrer uma diminuição ou desaceleração da velocidade

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c

do cresciniento, interrupção ou mesmo uma involução desse processo (MARCONDES et alii, igeS**«; MURAHOVSCHI, 19785 7; PIERSON & DESCHAMPS, 1978^^; MOYSÊS & DE LIMA, 1983^5).

A estimulação biopsicossocial pode ser traduzida pela atuação do ambiente que cerca um ser humano desde a sua concepção até o seu completo desenvolvimento. Entre es ses fatores estão as condições geofísicas locais, estudadas pela Ecologia. Compreendem uma gama imensa de fatores ainda não determinados em sua real importância ou modo de atuação. Sabe-se que esses fatores todos interferem de forma direta ou indireta e que sua atuação pode ser isolada ou conjunta. As condições climáticas, atmosféricas, os diferentes tipos de solo e terreno, a presença ou não de agentes causadores de doenças infecciosas e parasitárias, a poluição atmosfér_i ca, vegetação local, enfim, toda a gama de componentes de um ecossistema podem interferir no processo de crescimento e desenvolvimento. 0 homem altera seu ecossistema, tornan do-o um antropossistema e alguns destes fatores são modifi cados, através de sistemas de esgoto para a eliminação de águas e dejetos, coleta de lixo, abastecimento adequado de água e outros procedimentos de saneamento básico. Em contra partida, com a maior concentração de população e de indú^ trias em determinados locais, levando a desmatamentos(neces sáriosou não) e conseqüentemente a alteração da flora e da fauna, os seres humanos passam a sofrer as conseqüências da poluição ambiental e atmosférica (JELLIFE, 1968^^; LEAVELL, 1976*‘2; PIERSON & DESCHAMPS, 1980^2; MARCONDES et alii, 198651; MARCONDES et alii, 198652; SCHVARTSMAN, 198672).

SCHVARTSMAN (1986)72 citou cinco agentes princi

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pais, responsáveis pela poluição atmosférica, quais sejam: monóxido de carbono, óxidos de enxofre, hidrocarbonetos, par tícuias e óxidos de nitrogênio; provenientes de várias fon tes como: transportes, indústrias, produção de energia, aque cimento ambiental e disposição de refugos. Citou, também, os agentes poluentes da água e do solo, como sendo de or^ gem biológica ou química , cujas principais fontes de produ ção seriam os refugos e esgotos domésticos/ refugos e esgo tos industriais, efluentes de atividades pastorísy efluen tes de atividades agrícolas, aplicação de substâncias quím^ cas e deposição de poluentes atmosféricos.

Quanto às condições sócio-econõmicas, pode-se su por que quanto maior o poder aquisitivo de uma população, melhores serão as suas condições de vida em geral.

MEREDITH (1951)^^ encontrou diferenças entre os freqüentadores de escolas de áreas residenciais melhores de grandes cidades americanas e os de escolas públicas nos dis tritos mais pobres. Os meninos americanos que tipificaram os níveis mais elevados sócio-economicamente, excediam os níveis médios e baixos, em peso, altura, perímetro cefálico, circunferência de tronco e membros, largura de ombros e com primento de extremidades.

MARCONDES et alii (1968) verificaram que em.crian ças de baixo nível sócio-econômico, pela baixa ingestão de proteínas, ocorria diminuição da massa muscular.

COSTA (1980)17, MARCONDES et alii (1986)51 j-ela

cionaram desnutrição com renda "per capita" econclúxram que

quanto menor a renda maior o índice de desnutrição.PIERSON & DESCHAMPS (1980)62 sugeriram que havia

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ambigüidade entre "econômico e alimentar", porque existia uma relação bastante estreita entre ambos e a maior parte dos estudos não fazia distinção entre nutrição e nível só cio-econômico. Citaram que crianças provindas de classes so ciais mais favorecidas tinham crescimento mais rápido emais regular. Citaram ainda que a estatura dos indivíduos aumentava nos países onde o nível de vida havia melhorado, em todas as idades e em todas as categorias sociais, mas as categorias mais desfavorecidas progrediram com mais rapidez do que as mais abastadas. Atribuíram o fato ao nivelamento ou desaparecimento das diferenças sócio-econômicas. Este fe nômeno, conhecido por "variação secular do crescimento" tam bém foi citado por MARCONDES et alii (1986)^2^ como um exem

pio da influência ambiental sobre o indivíduo, mas enfati zando o aspecto nutrição como seu responsável principal.

"Muitos estudos já comprovaram que as camadas mais pobres da sociedade têm uma alimentação geralmente equili brada sob o aspecto de qualidade, mas em quantidade insuf^ ciente. Em outras palavras, já não há mais lugar para acren ça de que os pobres não sabem se alimentar, de que é nece^ sário educá-los; basta que tenham condições econômicas"(MOYSES & DE LIMA, .1983 5 6) .

SAITO (1 9 8 6 )®5 relatou que as diferenças entre a alimentação de ricos e pobres são quantitativas e não quali tativas.

Outro fator citado como atuante no crescimento e no desenvolvimento é a urbanização. Dado o grande desenvol vimento que sofrem os nossos centros urbanos, desapareceram

lentamente ou estão prestes a desaparecer, as áreas ' • que

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eram utilizadas para lazer pelas crianças, como quintais, es paços livres e, principalmente, as ruas. Atualmente, criam- se espaços com brinquedos planejados, o que impede ou difi culta a descoberta, a exploração da própria criatividade, limitando ó desenvolvimento infantil. Ao mesmo tempo, as ruas que perderam o seu caráter recreativo, pelo aumento do fluxo de trânsito, estimulam a capacidade das crianças em adquirir experiências, pela necessidade de aceleração da integração com o meio ambiente,(MARCONDES et alii, 1986^1).

Em relação à interação mãe-filho, PIERSON &DESCHAMPS (1980)^^ e MARCONDES et alii (1986)^2 relataram a parada parcial ou total do crescimento em crianças privadas dessa relação. Quando havia uma forte ligação afetiva, ha via uma conduta melhor da mãe (ou substituto) em relação ã alimentação, proteção física, estímulos psíquico e cultural da criança. Em crianças privadas de uma relação afetiva, ob servou-se, além de retardo no crescimento, alterações no de senvolvimento néuropsicomotor c, e distúrbios emocio nais, assim como retardo na idade óssea.

O sistema neuro-endócrino é de importância funda mental no processo de crescimento. 0 hormônio hipofisário do crescimento, também chamado de somatormônio ou STH^ é o principal regulador do crescimento, particularmente do es queleto, e da sua atuação resulta o aumento da estatura; os

hormônios tireóideos são responsáveis pelo amadurecimento ós seo; os hormônios sexuais limitam o crescimento estatural ao constituírem as estruturas sexuais. Não são fatores de crescimento, mas determinantes de maturidade (PIERSON & DESCHAMPS, 1980®^).

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Outro fator intrínseco, a herança genética, const_i

tui o que é chamado de "genõtipo", mas segundo ALCANTARA (1 9 8 6 ) 6 , o modo e o grau de sua manifestação dependem de

condições ambientais e constituem o que se denomina "fenót^

po” .Herança é a propriedade de os seres humanos vivos

transmitirem suas características à descendência. Todas as características do indivíduo estão na dependência dos genes herdados, incluindo o crescimento e o desenvolvimento (MAR CONDES et alii)

PIERSON E DESCHAMPS (1 9 8 0 ) declararam ser a he

rança da estatura um fato positivo, bem como o desenvolvi mento dentário. Declararam ainda que o peso dos fatores ge néticos é certo, mas variável segundo as circunstâncias.

Dentre os inúmeros fatores que interferem no pro cesso normal de crescimento e desenvolvimento, encontram-se diversas doenças exõgenas ou endógenas. Podemos relacionar algumas: anemias, carências vitamínicas, disfunções endócri nas, processos febris, alterações genéticas, infecções para sitárias, alterações neurológicas (FALKNER, 19572 3; MUN, 1957®7; STORCH, 196081; b a ILIT, 19681°; m a rCONDES et alii, 1968^»®; FALLAS CAMACHO, 19692‘+; KELLER et alii, 1970^9;ROIG TARIN, 19716 5. KANEKO, 1977 3 7. piERSON & DESCHAMPS, 1 9 8 0 ^2 . MARCONDES et alii, 1986^2; SCHVARTSMAN, 1 9 8 6 ^2 )_

Sendo o crescimento resultado tanto do aumento do

número de células quanto do tamanho destas, é um fenômeno quantitativo e, portanto, mensurável, SILVA ALVES FILHO(1986)76 apresentaram diversas medidas para a avaliação ^o

crescimento físico, Duas são consideradas fundamentais: Pe

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so (P) e Estatura (E); o Peso é de valor como índice do es tado nutricionalj qualquer modificação sofrida é facilmente detectável,pois rapidamente ocorrem alterações para mais ou para menos. Já a Estatura, ou Altura (E), é uma medida mais fiel que o peso na determinação de anormalidades, porém me nos prática e sensível, pois as alterações aparecerão tar diamente em relação com o peso, sem que ocorram variações

para menos.Existem medidas acessórias para a avaliação do

crescimento; entre elas, o Perímetro Cefálico ou Craniano (PC). Esta medida reflete o crescimento do cérebro em condi ções fisiológicas ou pode traduzir um crescimento patológi co. Em condições normais, o perímetro cefálico aumenta 10 centímetros no primeiro ano de vida e mais 10 centímetros nos 20 anos seguintes; 80 a 85% do crescimento do perímetro cefálico se faz até 4 a 5 anos de vida e 95% até 6 anos.

0 exame da dentição, através de métodos clínicos e radiográficos, é utilizado para verificar o desenvolvimen to somático, sendo ;ira dos critérios utilizados para a ava liação do mesmo. A cronologia e seqüência de erupção nor

mais já foram determinados por inúmeros pesquisadores e através da análise destas, podemos avaliar se uma criança está ou não dentro da faixa de normalidade em seu desenvol vimento, sob o aspecto da dentição (COHEN, 1928^6; STEGGERDA & HILL, 194280; yUN, 195?87; GARN et alii, 195828. n OLLA,

1960®°; ADLER, 19632; a BRAMOWICZ, 1964^; INFANTE & OWEN,1 9 7 3 3 DYRAS, 19712 2; KHOROSH et alii, 1972** °; AMMON, 19657; AGUIRRE, 1980**; CHELOTTI, 198015; r o sEN ^ BAUMWELL, 1981®^).

Dada a relevância do estudo das relações entre cres

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cimento e desenvolvimento físico e erupção dental, proce deu-se a revisão bibliográfica relatada no capítulo a se

guir.

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CAPÍTULO II

REVISÃO DA LITERATURA

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BOAS (1927)^^ pesquisou a erupção de dentes dec_I duos em crianças hebraicas, de uma instituição de Nova York e comparou os resultados com dados das crianças americanas. As crianças hebraicas foram examinadas com intervalos de 3 meses entre cada observação. Foi encontrado um retardo na erupção dos dentes decíduos das crianças hebraicas em rela ção ãs americanas. O autor comparbu também dados de pesos dos dois grupos, verificando que as crianças hebraicas mui to pequenas eram decididamente menores em relação â média americana, mas que, dos 34 meses em diante, as crianças he braicas excediam de forma regular, em peso, a média dascrianças americanas e que estas diferenças aumentavam com a

idade. Os dados encontrados sugeriram que isso. ocorria em função dos cuidados dispensados ãs crianças na instituição, o que melhoraria seu desenvolvimento em peso.

(COHEN (1928)16 examinou 2848 estudantes de Minnea

polis, entre 5 e 15 anos de idade, com objetivo de verif_i car a média e a variabilidade de erupção dos dentes perma nentes, com exceção dos terceiros molares. Concluiu que os dentes inferiores irrompiam mais cedo que os superiores e

REVISÃO DE LITERATURA

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que nas meninas eles irrompiam, em média, cerca de 5 meses mais cedo que nos meninos.

SCHOUR & MASSLER (1941)71 verificaram uma precoci

dade de erupção dental no sexo feminino em relação ao sexo masculino, bem como, os dentes inferiores antecederam os su periores na erupção. Sugeriram que a erupção dental estava relacionada com a raça, sexo, nutrição e com as condições ambientais.

BRAUER & BAHADOR (1942)12, ^om o propósito de estu

dar as variáveis nos padrões de erupção e calcificação dos dentes decíduos e permanentes e suas associações com proble mas clínicos, examinaram 415 crianças de ambos os sexos,das quais 132 eram internas no Hospital Infantil da Universida de do Estado de lowa e as demais freqüentavam as clínicas de Odontopediatria e Ortodontia da Escola de Odontologia do estado. Concluíram que não havia diferenças apreciáveis nos períodos de calcificação e erupção entre as crianças hospi talizadas e as atendidas nas clínicas da escola. Quandoseus dados foram comparados com a tabela de desenvolvimento da dentição humana de Schour Massler, verificaram que 65,5% das crianças estavam na média, quando calcificação e erupção eram consideradas separadamente; 28% delas apresen tavam erupção retardada e 6,5% apresentavam aceleração do processo. Os autores não encontraram diferenças de calcif^ cação ou erupção entre crianças diabéticas, portadoras de

sífilis congênita, portadores de doenças gerais e crianças normais.

STEGGERDA & HILL (1942)8 0 analisaram a erupção den

tal em crianças das raças branca, negra e índia (Navajos e

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Maias). Concluíram que não havia diferença na época de eru£ ção entre os lados direito e esquerdo; que existiam diferen ças entre a erupção nos arcos superior e inferior; que exi£ tiam diferenças entre os sexos, com precocidade do sexo fe minino e que existiam diferenças raciais na época da ;eru£

ção, que ocorria na seguinte ordem; Navajo, negro, Maia e brancos. A seqüência de erupção seria a mesma para todas as raças.

MEREDITH (1951)^5 examinou crianças do sexo mascu lino, entre 7 e 10 anos de idade, de níveis sócio-econôm_i cos diferentes, nos EUA e Canadá, verificando a relação ei> tre nível sócio-econômico e estatura. Encontrou que os men_i nos de nível sócio-econômico mais elevado eram, 1 , polegada mais altos e 3 libras mais pesados que os de nível médio e baixo. Seus estudos sugeriram que, na idade escolar, os me ninos americanos da classe indigente seriam, provavelmente, •2 ; . polegadas mais baixos e .'5 > libras mais leves que os de nível sócio-econômico elevado.

FULTON & PRICE (1 9 5 4 ) 2 6 trabalharam com 100 crian

ças de ambos os sexos, em Cleveland, por um período de 9 anos, verificando dados de erupção e ataque de cáries. Con cluíram que tanto a erupção quanto as cáries eram mais pre . cocesnas meninas,

SUTOW et alii (1954)8 2 estudaram 1360 crianças ja

ponesas (678 meninos e 682 meninas) com idades entre 6 a 14 anos, verificando o estado dental e maturação esqueletal. Foram demonstradas diferenças estatisticamente significan tes no número de dentes permanentes entre_crianças com mé dia esqueletal alta e média esqueletal baixa; crianças es

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queletalmente avançadas tinham maior número de dentes. iNão

houve diferenças significativas.emtermos individuais com re lação às idades. Comparações dos segmentos terminais indica ram diferenças demonstráveis estatisticamente, num grande número de grupos etários individuais, especialmente entre as meninas. Em cada faixa etária, as meninas tinham um núme

ro médio maior de dentes permanentes irrompidos em relação aos meninos,

GLEISER & HUNT (1955)31 realizaram um estudo longi tudinal em 50 crianças brancas, 25 meninos e 25 meninas, re sidentes em Boston, com o intuito de verificar calcificação, erupção e cárie, através de tomadas radiográficas. Encontra ram uma precocidade das meninas no tempo de calcificação dos dentes e sugeriram que, numa base individual, a calcif_i cação podia ser a mais significativa indicação de maturação somática.

FALKNER (1957)2 3 estudou a erupção de dentes deci

duos, não tendo verificado diferenças entre os sexos • na erupção desses dentes. Também não encontrou uma relação en tre maturação esqueletal e erupção, mas sugeriu que a erug

ção dos dentes decíduos em crianças doentes era retardada em relação ãs crianças normais,

YUN ( 1 9 5 7 ) estudou crianças eatre_3 a 36 meses de idade, verificando a erupção dos dentes decíduos. Con cluiu haver uma relação entre genética e erupção e que dis túrbios nutricionais podiam causar retardo na erupção, o que poderia indicar carências vitamínicas, principalmente das vitaminas . "A", "D", ,."C" e cálcio. Sugeriu que- os

fatores ambientais, além dos nutricionais, deveriam ser con

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siderados e que a dieta materna durante a gestação influia sobre o desenvolvimento dos dentes decíduos.

DAHLBERG & MENEGAZBOCK (1958)^® realizaram uma pes quisa sobre erupção dental em 487 meninos e 470 meninas en tre 3 e 14 anos e 11 meses, da tribo Pima (EUA), utilizando modelos colhidos de 1946 e 1957. Estas 957 crianças repre sentavam 37% do total de crianças Pima na faixa etária con siderada. Concluiram que a erupção dentária era mais preco ce nas meninas; que os índios Pima iniciavam sua erupção mais tarde, terminando mais cedo; que o processo de erupção dos dentes era tradicionalmente uma fonte de informação so bre o estado e progresso do desenvolvimento fisiológico.

GARN et alii (1958)^® analisaram as diferenças na erupção e calcificação permanente dental em relação ao sexo, em 255 crianças brancas americanas, através de radiografias, num estudo longitudinal realizado era Ohio, por um período de 18 anos. Observaram que, em geral, nas meninas os dentes permanentes irrcrtpiam mais cedo que nos meninos, mas o tempo de cal cificação era o mesmo para ambos os sexos. Enquanto as dife renças relativas ao sexo foram da mesma magnitude daquelas que se conheciam para a erupção dentária (5%), foram consi deravelmente menores que as diferenças sexuais no desenvojL vimento õsseo, que era de 10 a 25%. As diferenças encontra das na erupção, em que as meninas mostravam-se avançadas em relação aos meninos bem antes, de 10 anos de idade, não po diam portanto, ser atribuídas à secreção de hormônios sexuaia

NISWANDER & SUJAKU (I960)®® realizaram um estudo comparativo com base em dados obtidos em 1951 e 1959, sobre crianças de Hiroshima," de 6 a 10 anos de idade. Os aspectos

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analisados foram a erupção de dentes permanentes, estatura e peso. Concluíram ter havido um aumento nas médias de den tes permanentes irrompidos, de estatura e peso das crianças em cada idade e ambos os sexos, entre um período e outro. Citaram melhores cuidados sanitários e médicos, bem como a melhoria das condições sõcio-econômicas e nutricionais^como os fatores que poderiam ter influído nos aspectos por eles analisados.

NOLLA (1960)^0 pesquisou radiografias seriadas

anuais de 50 crianças, 25 meninas e 25 meninos/ com o obje tivo de desenvolver um procedimento para avaliação do desen volvimento da dentição permanente. Conclui que o tipo . de crescimento exibido para cada dente é o mesmo; que diferen ças não significativas nos padrões de desenvolvimento foram observados nos meninos e nas meninas, que iniciaram seu de senvolvimento mais cedo e terminaram mais cedo; que, na mé dia, diferenças na seqüência geral de desenvolvimento não foram apreciáveis entre os sexos; que poucas diferenças de desenvolvimento foram mostradas entre os dentes do lado di reito e do lado esquerdo da mesma pessoa.

SHUMAKER & HADARY 11960)75 estudaram a calcifica

ção e erupção de dentes permanentes, através .de radiogra fias, verificando que, em geral, as meninas estavam à fren te dos meninos na erupção de alguns dentes permanentes em estudo.

STORCH-(I960)®1, estudando o desenvolvimento' e a erupção dental, analisou fatores que poderiam influir nes ses processos, relatando que a febre acelerava a erupção dentária.

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LAÜTERSTEIN (1961)^1 examinou radiograficamente 132

crianças brancas com idades entre 61 a 82 meses, com o pro põsito de investigar as relações entre a idade da formação radicular, idade óssea e número de dentes permanentes irrom pidos, encontrando uma correlação altamente positiva entre a idade radicular dos primeiros molares permanentes e a ida de óssea, e entre a idade radicular e o número de dentes

permanentes irrompidos.GRON (1962)3 2 analisou a formação e erupção den

tais em 874 crianças caucasianas, 434 meninos e 440 meninas, de um grupo sócio-econômi,co baixo de Boston. Verificou que a erupção .. dos dentes parecia estar mais intimamente rela cionada com o estágio de formação radicular do que com a idade cronológica ou com a idade óssea e que as meninas eram mais precoces do que os meninos na erupção dental.

ADLER (1963) verificou a seqüência de erupção de dentes permanentes em 15.380 meninos e 14.870 meninas, com idades entre 6 anos completos e 14 anos incompletos, no nordeste da Hungria, Verificou que a seqüência de erupção

dos dentes permanentes era influenciada por extrações prema turas de dentes decíduos, o que, na Hungria, pareceu acele rar a erupção. A seqüência de erupção pareceu depender, além disso, da idade dos. examinados. Sugeriu também, que a eru£ ção tardia ou precoce dependia de um fundò genético.

NISWANDER (1963)58 trabalhou com dados de 1481 me

ninos e 1586 meninas, de 73 a 120 meses de idade, de Naga saki, relacionando erupção dental com consangüinidade e n^ vel sócio-econômico, usando como indicadores sócio-econômi cos, o custo da alimentação familiar e"tatami"por pessoa

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ou espaço total disponível por pessoa na moradia. Conclui- que não houve diferenças apreciáveis entre consangüinidade relativa e custo da alimentação e"tatami7pessoa; o grau de consangüinidade não demonstrou interferir com a erupção den tal; com respeito ao custo, de alimentação houve uma associa ção significante nos meninos e um efeito menor, porém signi

ficante, nas meninas. O dado"tatami7pessoa não mostrou in fluência no número de dentes irrompidos.

ABRAMOWICZ (1964) estudou a cronologia da eru£ ção de dentes permanentes em 1538 crianças judias do grupo étnico Ashkenazim, de ambos, os sexos, de nível sócio-econô mico elevado, de escolas particulares da cidade de São Pau lo. Concluiu que havia uma ligeira precocidade na erupção de dentes permanentes das meninas em relação aos meninos, que não havia diferença na erupção entre o lado direito e o lado esquerdo em ambos os maxilares; e que havia precocida de de erupção na mandíbula em relação ao maxilar superior.

GIBSON et alii (1964)3 0 estudaram crianças em ida

de pré-escolar e escolar, verificando a erupção de c dentes permanentes, a maturação esqueletal e medidas antropométri. cas. Verificaram haver uma relação entre o padrão de eru£ ção dental, maturação esqueletal, peso e altura, que apare ceram como componentes do crescimento e desenvolvimento. A perda prematura de dentes decíduos provocava leves variações na erupção de dentes permanentes. Notaram que crianças mais altas e mais pesadas tinham idade óssea mais avançada emais dentes permanentes irrompidos em relação as crianças mais baixas e mais leves da mesma faixa etária. As meninas de cada fáixa etária tiveram mais dentes permanentes irrom

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pidos em relação aos meninos. Relataram, também, que proble mas nutricionais pré e/ou põs—natais, bem como prematurida de e doenças do desenvolvimento deveriam ser pesquisados em crianças que estivessem com sua dentição decídua atrasada.

ADORNI (1965) realizou uma investigação estatí? tica em 5133 crianças de uma escola de Florença, de ambos os sexos, pesquisando a cronologia e seqüência de erupção. Verificou que as meninas tiveram erupção mais precoce que os meninos.

GARN et alii (1965)29 relacionaram tamanho do den

te, padrão de calcificaçao e época de movjLmentação, ,num es tudo longitudinal e com padrão familiar, em 474 meninos e 385 meninas, brancos, de Ohio, com idades entre 2 e 15 anos, descendentes de europeus. Realizaram mensurações do tamanho do dente, da movimentação e calcificação dentais, da raatura ção somática, do tamanho do corpo Cpeso e altura), da prega cutânea, do desenvolvimento ósseo e da maturação sexual. Ve rificaram que a maior proporção de variação parecia ser ge neticamente determinada com vima variação de pouco mais de 10%, atribuída a o ' status calórico ou adequação proteica de per si. As evidências para a determinação genética do tama nho do dente, calcificação e movimentação dentais tinham si

do estudadas em gêmeos e entre irmãos, mas correlações a] tas tinham ocorrido em estudos entre irmãs, o que sugeriu uma herança ligada ao cromossomo X. Isto também pareceu ser verdade para a época de ossificação individual dos centros pós-natais de mãos e pés, para os elementos do sexo femin^ no. 0 estado nutricional esteve relacionado ao tempo de for mação dental, de forma suave na população estudada, mas os

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autores sugeriram que correlações maiores poderiam ser espe radas se as variações nutricionais fossem maiores, particu larmente no que se refere ã ingestão de proteínas. Conclui ram, também, qúe tomando-se o tamanho do corpo (peso e altu ra) em idades diferentes, as crianças mais altas é/ou mais pesadas seriam mais avançadas em seu desenvolvimento den

tal.LEE et alii (1 9 6 5 ) **3 investigaram a correlação .;en

tre erupção dental e maturação esqueletal em 5560 crianças de 6 a 14 anos de idade, em Hong Kongf . Verificaramuma correlação significante entre erupção de dentes perma nentes e maturação esqueletal na maioria das faixas etárias consideradas, còm exceção das meninas de 6 anos e meninos e meninas de 14 anos.

MARCONDES et alii ( 1 9 6 5 ) estudaram as idades 6s sea e dental era 40 crianças, de meio sócio-econômico baixo, através de exames radiográficos dos arcos dentais e dos o^ sos do corpo. Confirmaram o atraso da idade óssea em rela ção ã idade cronológica e verificaram que a idade i j v.dental era comparável "a idade cronológica, naquelas crianças. Acre ditaram os autores, poder explicar esse fato, pela carência nutricional não haver incidido nos 10 primeiros meses de v^ da, época em que ocorria a mineralização dos dentes. Verifi caram que, em crianças mais velhas, a idade dental aproxima va-se da idade óssea, que se sabia estar atrasada em rela

ção ã idade cronológica.POSEN (1 9 6 5 ) estudou os efeitos da perda precoce

de molares decíduos em 350 crianças entre 4 e 10 anos de idade, da província de Ontário, Concluiu que a erupção dos pré-

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molares era retardada quando a perda prematura dos molares decíduos ocorria entre 4 e 5 anos de idade; apôs os cinco anos de idade havia uma diminuição gradativa do retardo na erupção dos pré-molares e um aumento gradual dos movimentos eruptivos até serem atingidos os oito anos de idade; após os oito anos de idade a erupção dos pré-molares, em conse qüência da perda prematura de dentes decíduos era grandemen te acelerada.

GARN & ROHMANN (1966)27 verificaram que, tanto o

desenvolvimento esqueletal quanto o dental representavam a interação entre estado nutricional e genética. O estado '.nu tricional só alterava a erupção dental quando era extremo, ou seja, se a criança era supernutrida ocorria uma acelera ção, e se era mal nutrida, ocorria um retardo na erupção, fatos estes verificados radiograficamente, pela calcifica ção da coroa dental. Relataram ser o padrão genético o que mais interferia no desenvolvimento dental. Concluíram que as meninas tinham erupção mais precoce; que a perda prematu ra de molares decíduos podia resultar em precocidade daerupção dos sucessores permanentes; que a perda prematura do primeiro molar permanente podia acelerar a erupção do se gundo molar permanente.

BAILIT et alii (1968)^0 relacionaram fatores pré e

pós-natais e sua influência na erupção de dentes decíduos., numa amostra de 3066 crianças de Nagasaki. Verificaram que as crianças com baixo peso ao nascer apresentaram erupção tardia,

MARCONDES et alii (1968)**®, estudando crianças des

nutridas, verificaram que, nessas crianças, não poderiam e^

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tabelecer relação entre idade óssea e idade cronológica, pe so e estatura. Sua idade óssea era atrasada em relação ã idade cronológica e â estatura. Os desnutridos tinham a ida

de óssea proporcional ao peso e não ã idade cronológica.Mc GREGOR et alii (1968) examinaram crianças em

quatro vilas rurais de Gâmbia, verificando a erupção dos dentes decíduos, peso e altura, e compararam os resultados com dados de crianças européias e americanas. Verificaram que, acima de 18 meses, as crianças gambianas apresentavam um retardo ;■ nítido - em relação às crianças européias e americanas, no número de dentes irrompidos; as crianças mais altas e pesadas para a idade tenderam a ter mais dentes ir rompidos do que as mais leves e menores.

FALLAS CAMACHO (1969) 2*+ estudou crianças desnutri das em idade pré-escolar, concluindo que essas criançaseram desnutridas por terem uma dieta inadequada, pobre em nutrientes calórico-protéicos, não só por falta de recursos para conseguir alimentos ricos em proteínas, como por não saberem aproveitar os recursos disponíveis.

MARCONDES et alii ( 1 9 6 9 ) estudaram as relações entre idade óssea, peso e altura de crianças normais, mode radamente e gravemente desnutridas, num total de 465 crian ças. Concluíram que não poderiam estabelecer um padrão para avaliar a idade óssea em relação ao peso e estatura em

crianças desnutridas.SOUZA FREITAS et alii (1969)^9 realizaram um estu

do radipgrâfico em 300 crianças de ambos os sexos, com 36 a 144 meses de idade,, verificando as diferenças entre os se

xos ria calcificação do primeiro molar permanente. Concluí

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ram que as meninas tendiam a ser precoces sobre os meninos,

não apenas na erupção dental, mas também em sua calcifica ção.

WINICK & ROSSO ( 1 9 6 9 ) examinaram crianças nor

mais e severamente desnutridas, com até 1 ano de idade, ve rificando a relação entre perímetro cefãlico e crescimento celular cerebral. As crianças severamente mal nutridas ti nham menor peso cerebral e perímetro cefãlico também menor que as crianças normais.

KELLER et alii (1970) 3 9 realizaram estudos sobre desenvolvimento dental em pacientes com disfunções endócr^ nas ou metabõlicas, em 179 crianças e adolescentes em trata mento no serviço de pediatria da Clinica Mayo (EUA). As ida des óssea e dental foram determinadas radiograficamente e

comparadas com a idade cronológica para se conhecer o ' efe_i to das doenças no padrão de desenvolvimento. Concluíram que crianças com Diabetes Mellitus tinham o desenvolvimento den tal e esqueletal normais; pacientes com puberdade precoce t^ nham maturação óssea avançada e desenvolvimento dental nor mal; que pacientes com puberdade retardada e os com baixa estatura apresentaram o desenvolvimento dental normal e o ósseo mais variável em relação à idade cronológica; os pa cientes com hipertireoidismo ou hipotireoidismo tiveram o desenvolvimento ósseo e dental normais; que portadores ; de mixedema juvenil e insuficiência hipofisária anterior de

monstraram ter graus semelhantes de retardo no desenvolv^ mento dental, e que, nos portadores de insuficiência hipofi sária anterior, o desenvolvimento ósseo era consistentemen

te mais retardado que o dental.

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ROSSO et alii (1970)^8 estudaram longitudinalmente

9 crianças, desde 0 até 2 anos de idade e verificaram uma redução no peso normal, peso seco, colesterol, fosfolip^ dios e DNA das células cerebrais destas crianças. Sugeriram que crianças severamente mal nutridas teriam menor perime tro cefálico e que existia a possibilidade de ter havido re dução nos processos e atividades celulares, por redução de proteínas e lipídios e conseqüente redução do tamanho das

células.DYRAS et alii (1 9 7 1 ) ^ 2 examinaram 3134 crianças en

tre 6 e 13 anos de idade, de ambos os sexos, analisando a erupção de dentes permanentes.. Verificaram que os dentes permanentes irromperam mais cedo nas meninas que nos meni nos, em todas as faixas etárias consideradas.

MARCONDES et alii (1971)^0, estudando crianças sa

dias com idades entre 0 e 12 anos, residentes no município de Santo André, Estado de São Paulo, elaboraram normas para o diagnóstico e classificação dos distúrbios de crescimen to e nutrição e apresentaram tabelas de peso e estatura por idade.

ROIG TARIN (1 9 7 1 ) 6 5 enfatizou a atuação das glându

Ias endócrinas no processo de desenvolvimento tanto da den tição decídua quanto da permanente. Advertiu que deveriam ser feitas radiografias para verificação da presença ou não do germe dental, além de seu estágio de desenvolvimento, an

tes de administração de vitaminas A, D e sais de cálcio, tentando forçar a erupção de dentes não irrompidos, sem an tes pesquisar se a criança era ou não portadora de raquiti^

mo.

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KHOROSH et alii (1972) “«O examinaram 300 crianças com 4 a 12 anos de idade, de ambos os sexos, verificando se qüência e cronologia de erupção. Notaram uma precocidade de erupção em relação a trabalhos anteriores; que os molares e incisivos irromperam quase simultaneamente e que, na mandi bula os molares irromperam mais cedo; que as meninas tinham erupção mais precoce, em todas as faixas etárias considera

das.DEMIRJIAN ét alii ( 1973)^1 desenvolveram um método

para a estimativa da idade dental, através de radiografias panorâmicas em 144 6 meninos e 1482 meninas franco — canaden ses. Relataram ser extremamente importante a determinação da idade dental e que esta deveria ser associada a outros critérios de avaliação biológica, como a idade óssea, para avaliar a maturidade fisiológica de uma criança em cresci mento.

INFANTE & OWEN (1973) 3*+ estudaram 273 crianças en tre 1 e 3 anos de idade, relacionando erupção de dentes de cíduos com peso, estatura e perímetro cefálico. Verificaram que houve uma associação positiva entre todas as compara ções realizadas; que nos meninos as associações entre o to tal de dentes presentes, altura, peso e perímetro cefálico foram mais significantes e que nas meninas, a associação en tre nnmero de dentes irrompidos e altura foi mais signif^ cante. Concluíram ainda que tais dados indicavam que a épo ca de emergência dos dentes decíduos estava significantemen te relacionada com o crescimento somático geral e, talvez, com o estado nutricional.

OLIVEIRA et alii (1973)^1 estudaram transversalmen

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te um total de 1.010 crianças, sendo 533 do sexo masculino

e 477 do sexo feminino/ moradores em quatro favelas do muni cípio de são Paulo, de diferentes faixas etárias, entre 0 a 12 anos., de idade. Concluíram que o crescimento normal de corria de um perfeito equilíbrio entre a constituição do in divíduo, representada pela herança e as condições do ambien te em que ele vivia. Um dos mais importantes fatores seria a dieta ingerida durante o período de crescimento. No estu

do em questão, concluíram que, em crianças faveladas, ocrescimento estatural situava-se nos limites do nanismo; que o crescimento ponderai não diferia quanto ao sexo, mas si tuava-se também nos menores índices aceitáveis de pesquisas anteriores. Esses resultados melhoravam em crianças com ida de escolar, possivelmente pela capacidade dos escolares em melhorar sua dieta por iniciativa própria ou por freqüenta rem escolas que distribuíam merenda escolar. Entretanto, ha via evidências de que a dieta das crianças seria aceitável quanto às calorias, mas insuficiente em proteínas.

POTENTINI ( 1 9 7 3 ) efetuou uma investigação clín^ ca para a verificação da erupção dos dentes permanentes em 1109 crianças de ambos os sexos, com idades entre 6 e 12 anos. Seus resultados indicaram ser a erupção mais precoce nas meninas que nos meninos e no maxilar inferior que no su perior.

HABICHT et alii (1974)3 3 trabalharam com pré-esco

lares bem nutridos, de diferentes etnias e verificaram que existia pouca diferença em relação ao peso e "a estatura, mas que, crianças de etnias similares, porém de níveis só

cio^econômicòs diferentes^', tinham uma maior diferença em pe

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so e altura.

SHUMAKER ( 1 9 7 4 ) estudou a maturação e erupção dos primeiros molares, caninos, primeiros e segundos pré-mo lares e segundos molares permanentes, através de radiogra fias laterais de face. Concluiu que a erupção dental rela cionava-se mais com a idade fisiológica do que com a idade cronológica.

AMMON (1975)^ estudou a cronologia e a seqüência de erupção dos dentes permanentes em 2101 crianças (1034 me ninos e 1067 meninas), escolares leucodermas, de 4 ■ a 14 anos, em Florianópolis, SC, com o propósito de verificar a influência do sexo e as possíveis diferenças entre os ar COS. Concluiu que havia uma precocidade na erupção dos den tes permanentes no sexo feminino em relação ao masculino e que, em regra geral, os dentes do arco inferior irrompiam antes que os do arco superior.

ANDERSON et alii (1975)® estudaram 232 crianças entre 4 e 14 anos de idade, 111 meninas e 121 meninos, rela cionando estágios de mineralização do esqueleto e dos den tes, peso e altura corporais. Verificaram que o desenvolvi mento dental relacionava-se mais fortemente com o desenvol vimento físico do que com o desenvolvimento esqueletal em ambos os sexos e que a idade esqueletal relacionava-se mais â idade cronológica do que ao desenvolvimento dental; no se xo masculino, a mineralização dental e esqueletal estava

mais intimamente relacionada com a altura do que com o pe so, enquanto que no feminino, estava mais intimamente rela cionada com o peso.

DELGADO et alii (1975)20 trabalharam com crianças

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guatemaltecas entre 3 e 24 meses de idade e concluíram que, quanto mais baixo fosse o peso da criança ao nascer, mais retardada seria a cronologia de erupção dos dentes decí

duos. Sugeriram que o estado nutricional da mãe podia ser um fator de influência na erupção dos dentes decíduos.

LEVY ( 1 9 7 5 ) estudou crianças de 0 a 9 meses de

idade, do município de Santo André, SP, de vários níveis s6 cio-econômicos. Encontrou uma relação positiva entre melho res condições s5cio-econômicas, menor tamanho do grupo resi dencial e as médias das medidas antropométricas.

SOUZA FREITAS (1975) examinou 2130 pré-escolares e escolares leucodermas brasileiros, com idades entre 3 a 18 anos, 1065 de cada sexo, das escolas públicas - maternal, jardim de infância, prê-primârio, ginásio e colégio - dos perímetros urbano; e suburbano, da cidade de Bauru, SP, ob tendo dados de modo transversal. Verificou que, em relação aós dados ponderais, os indivíduos do sexo masculino eram mais pesados que os do sexo feminino-e que em relação a a^ tura, o sexo masculino apresentou valores maiores até 9anos de idade. Concluiu que, aos 7 anos, as diferenças de peso e altura entre os sexos são atenuadas; que a criança cresce de 5 a 6 centímetros por ano e aumenta de 2 a 2,5 Kg e que, entre 6 a 10 anos, passa de 21,50 para 30,30 Kg e de

114,0 para 135 cm em média, para ambos os sexos. Verificou que o crescimento físico era determinado por fatores genéti cos, raciais e ambientais; que este processo não era unifor me, determinando diferenciações morfológicas através das

idades.YUNES & MARCONDES (1975)®® concluíram, cora base em

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trabalhos realizados anteriormente, que o estudo dos padrões de vida de uma comunidade poderia levar ao diagnõst^ co das condições nutricionais das crianças da mesma.

KAUL (1976)3 8 examinou 1137 crianças indianas, 564

meninos e 573 meninas, com idades entre 6 e 14 anos, cora o intuito de estimar a idade cronológica através da ■ èru£ ção dos dentes permanentes. Encontrou uma precocidade das meninas em relação aos meninos. Verificou que as diferenças na idade média da h. erupção :; dental entre os grupos étnicos mostraram não ser maiores que as diferenças sócio-econôm^ cas. Relatou que, se o dente não encontra espaço para irrom per em seu lugar normal de erupção, poderá fazê-lo por ves tibular ou por lingual; qüe um dente pode irrcsiper. mais cedo se o seu dente vizinho estiver ausente por extração. O au

tor recomendou que, para crianças nas quais havia uma varia ção considerável na seqüência de . erupção- dental, podia- se estimar a idade pelo número de dentes permanentes irrom pidos.

JOHNSEN (1977)3 6 estudou a prevalência da erupção retardada de dentes permanentes como resultado de fatores etiológicos locais em 1032 indigentes odontológicos com ida des entre 8 a 18 anos. Observou que 45 (4,3%) tiveram um ou mais dentes com c.. erupção.; retardada, sendo que as percenta gens mais altas foram para as idades de 11 a 15 anos. Foi sugerido que este resultado representava a ocorrência mini ma de retardos de erupção numa dada população. Verificou, ainda, que os dentes mais comumente envolvidos foram os se gundo pré-molares inferiores, caninos superiores e incis_i vos centrais superiores e que as causas mais comuns foram.

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respectivamente, a perda de espaço, posição palatal e pre sença de mésio-dens; a prevalência de dentes supranumerã rios, mal formados e congenitamente ausentes foi significan temente maior em indivíduos com emergência retardada do que no restante da amostra.

KANEKO et alii (1977)3'^ analisaram a erupção de

dentes permanentes em dois grupos de crianças japonesas. 0 primeiro deles era composto por 81 crianças (45 meninos e 36 meninas), com idades variando entre 1 e 18 anos, tendo uma média de 8 anos e 3 meses de idade. Estas crianças eram portadoras de paralisia cerebral. O segundo grupo, composto por 35 crianças (27 meninos e 8 menina^) , portadores . de doença renal crônica, cujas idades variavam entre 7 e 14 anos, tinham uma média de 11 anos e 3 meses. Concluíram que a média de peso das crianças afetadas pela paralisia cere bral foi, aproximadamente, a metade da das crianças normais, que tinham uma média de peso aproximada ã das portadoras de doença renal crônica; a erupção dos dentes permanentes no grupo com paralisia cerebral mostrou considerável atraso em comparação com as crianças com alteração renal crônica e

com as crianças normais,WATERLOW et alii ( 1 9 7 7 ) estudaram crianças meno

res de 10 anos de idade, relacionando altura para idade e peso para altura. Verificaram que, provavelmente, o peso em relação à altura era independente da etnia, em crianças en tre 1 e 5 anos de idade; que em idades menores de 1 ano, pa ra uma dada altura, as crianças mais velhas tendiam a ser mais pesadas; que o padrão de desnutrição tendia a mudar à

medida que as crianças cresciam.

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MURAHOVSCHI ( 1 9 7 8 ) esclareceu que os dados sobre

peso eram básicos para classificar a intensidade da desnu trição/ pois crianças desnutridas tinham menor peso. Verifi cou que, quando a desnutrição era leve, levava ã desacelera ção; quando moderada, ã interrupção e quando grave, ã invo lução do crescimento.

SILVA & ALVES FILHO (1978) enfatizaram a necess_i

dade de estudos longitudinais para melhor verificação do crescimento e desenvolvimento.

ROSA (1 9 7 9 ) 6 6 realizou uma pesquisa através de ra

diografias periapicais, em 294 _esco_lares brancos (145 meni nos e 149 meninas), na faixa etária de 7 a 14 anos, de n^ vel sõcio-econômico médio da zona urbana da Ilha de Santa Catarina. Utilizando o método preconizado por NOLLA (1960), determinou o estágio de desenvolvimento dentário e com seus resultados, obteve um modelo matemático que possibilitou a elaboração de uma tabela que permitiria determinar a idade cronológica de líma criança através do grau de mineralização dentária apresentado.

SIQUEIRA (1979)^7 examinou dois grupos de gestan tes, fazendo mensurações de peso, estatura, peso habitual, peso no final da gravidez, perímetro cefálico e ‘ braquial, prega cutânea tricipital, bem como as medidas antropométri cas de peso, comprimento e perímetro cefálico dos recém- nascidos, além de realizar estudo da dieta das gestantes. Seus resultados indicaram que a comparação entre as curvas e as demais variáveis antropométricas, maternas e fetais, foram semelhantes mesmo em grupos diferentes entre si, como

os estudados por ele. As gestantes classificadas como desnu

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tridas através das curvas de ganho de peso, também o foram quando outras técnicas eram utilizadas. Os filhos de gestan tes desnutridas tiveram peso, comprimento e perímetro cefã lico significativamente menores, que os filhos de gestantes normais ou obesas. Observou_ainda não ter havido relação entre ingestão de calorias, proteínas e ferro e o estado nu tricional materno.

AGUIRRE (1980) estudou transversalmente 877 crian

ças brancas brasileiras (452 meninos e 425 meninas), nas idades de 2 a 49 meses, verificando a seqüência ecronologia de erupção. Todos os elementos da amostra eram presumivel mente normais e sadios, nascidos e residentes em Florianópo lis e filhos de pais brasileiros. Seus resultados indicaram que não foram aparentes as diferenças entre os sexos nas idades médias de erupção nas crianças estudadas; as diferen ças entre as arcadas, contudo, para a maioria dos dentes ho mõlogos foram estatisticamente muito consistentes; os dentes decíduos irromperam na seguinte ordem - incisivo central, incisivo lateral, primeiro molar. Em maior detalhe, a se qüência característica de erupção foi estabelecida como sen do, incisivo central inferior, incisivo central superior, incisivo lateral superior, incisivo lateral inferior, pr^ meiros molares, caninos, segundo molar inferior e segundo molar superior.

AGUIRRE & ROSA (1980)5 observaram que os fatores

genéticos e ambientais influenciam na erupção dental, mas discutiram a influência de raça, sexo, nível sôcio-econôm^

co, nutrição, peso, estatura, maturidade esqueletal e urba

nização, neste processo. Citaram também, que prematuridade,

35

Page 47: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

baixo peso ao nascer e enfermidades de ordem geral poderiam causar um retardo na erupção dos dentes decíduos.

CHELOTTI (1980)^^ examinou 232 crianças caucasõi

des, da faixa etária de 4 a 9 anos, de ambos os sexos, da cidade de São Paulo, para estabelecer a cronologia e següên cia de erupção dos primeiros molares permanentes. Concluiu que os dentes inferiores irrompiam mais precocemente que os

superiores; que nas meninas, a erupção foi mais precoce que nos meninos e que não houve diferenças significativas entre os lados direito e esquerdo nos dois maxilares. Além da pre cocidade, as meninas também apresentaram maior velocidade de erupção, que era maior para o maxilar inferior. Neste trabalho foi sugerido que a perda precoce de molares dec^ duos, principalmente do segundo molar decíduo, poderia pro vocar a erupção precoce dos primeiros molares permanentes.

COSTA (1980)^^, estudando o estado nutricional de crianças de 1 a 14 anos de idade, do município de Carapicui ba, SP, attavês da renda "per capita" familiar, observou que quanto menor a renda, maior a proporção de desnutridos.

MASSON ( 1 9 8 0 ) verificou a cronologia de erupção de dentes permanentes em 175’indivíduos de ambos os sexos entre 6 e 17 anos de idade, brancos, do nordeste de Quebec, Canadá. Seus resultados sugeriram que a cárie dentária ou a extração prematura de dentes decíduos, bem como, as condi ções climáticas e a situação sõcio-econômica interferiam pouco quando comparadas com as diferenças genéticas da popu lação em questão, quanto ã emergência dental.

PIERSON & DESCHAMPS (1980).® relataram que o cres cimento do esqueleto determinava o crescimento total do cor

36

Page 48: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

po e a estatura definitiva; que tanto o crescimento quanto

o desenvolvimento estavam em estreita dependência de fato res emocionais e ambientais e que, dentre esses, a nutrição era o elemento mais significativo. Relacionaram a etnia co mo um fator positivo na herança da estatura, sugerindo que as determinantes genéticas seriam provenientes dos dois ge nitores, que contribuiriam com metade do efeito genético, ca da um deles, O peso dos fatores genéticos era certo, mas va riãvel segundo as circunstâncias, como o plano ecológico, a modalidade de vida, cultura, hábitos alimentares, posição geográfica, clima e patologias diversas. Quanto ao fator nú trição, relataram que as crianças superalimentadas teriam maior peso, maior estatura e avanço de maturidade; crianças subalimentadas,. que representavam 1/3 de todas as crianças do mundo, seriam menores e mais leves. Advertiram que, se a subalimentação fosse menor do que 1/3 das necessidades de aporte calórico, o crescimento seria totalmente bloquea do.

ROSEN & BAUMWELL (1981) " estudaram 343 meninos e 417 meninas de 7 a 15 anos de idade, indigentes da cidade de New York, analisando o desenvolvimento e a cronologia de erupção dentais. Alertaram para a importância dos conheci mentos sobre o assunto, principalmente para . ..os legistas, nos casos de acidentes de grandes proporções, para a identi ficação de pessoas. Seus resultados indicaram que o padrão de formação dental era significativamente mais avançado nas meninas que nos meninos e que o nivel sócio-econômico :;i era um fator de influência no desenvolvimento dental, mas que

havia necessidade de estudos mais profundos e maiores para

37

Page 49: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

identificar outros fatores contribuintes.MARCONDES (1982)^*6 estudou 6764 indivíduos, de am

bos os sexos, entre 3 e 39 meses de idade. Verificou o peso e altura dos mesmos, descrevendo normas para diagnóstico e classificação do estado nutricional, crescimento e desenvo]^ vimento. Esclareceu não ser o peso deficiente o único compo nente para se estabelecer um diagnóstico de desnutrição.

MOYSES & DE LIMA (1983)^6 relataram que, quando a alimentação não supria as necessidades individuais, em espe ciai de proteínas e calorias, provocava alterações em todo o metabolismo e o organismo diminuía sua velocidade de crés cimento, chegando a anulá-lo completamente, em casos extre mos. Ocorria a homeostase imediata, ou a perda da velocida de de ganho de peso e homeostase mediata, ou a perda da ve locidade do ganho de estatura; que a estatura tem sido enca rada como indicador do estado nutricional atual ou, princ_i palmente pregresso. O déficit na alimentação constituía-se em mais um fator que comprometia o crescimento e o desenvol vimento do sistema nervoso, impedindo-o de atingir seu po tencial máximo, Quando a desnutrição se dava no início da vida, ocorriam alterações, como menor tamanho cerebral, me nor número de células, menor quantidade de mielina, e alte rações nas atividades de vários sistemas enzimáticos. No ho mem, a importância destes fatos decorria do período de inci dência desta carência ser geralmente, no período pré-natal e nos primeiros seis meses de vida, período este em ; que ocorre a maior formação e crescimento cerebral.

SATAKE (1985)70 examinou 254 crianças de uma esco

la particular do bairro Ipiranga, São Paulo, e 1024 crian

38

Page 50: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

ças de escolas municipais periféricas do mesmo bairro, na faixa etária de 4 anos completos a 8 anos incompletos, verj ficando a época de erupção do primeiro molar permanente e medidas antropométricas de peso e estatura, com o propósito de relacionar crescimento e desenvolvimento físico e eru£ ção dentária. Concluiu que as crianças da escola particular apresentaram medidas médias de peso e estatura mais eleva das que as de escolas municipais periféricas, em ambos os sexos e em todas as idades; que em todas as idades e esco Ias, as medidas médias de peso e estatura foram mais eleva das no sexo masculino; que em todas as escolas a erupção dos primeiros molares permanentes foi mais precoce no arco inferior e no sexo feminino; que as crianças da escola par ticular apresentaram erupção dos primeiros molares permanen tes mais precoce que as das escolas municipais periféricas; que houve uma relação positiva entre crescimento e desenvol^ vimento físico e-erupção dos primeiros molares permanentes.

TZELIKIS (1985) estudou os terceiros molares, procurando mostrar as relações do desenvolvimento dos me£ mos com a idade cronológica, bem como a ausência desses den tes e as diferenças entre os sexos e os arcos dentais. Para tanto, foram utilizadas radiografias panorâmicas : :ide 703 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos de idade. Concluiu que as primeiras evidências de mineralização dos ter ceiros molares ocorreram a partir dos 5 anos de idade; as médias dos estágios de desenvolvimento dos terceiros mola res, por faixa etária, mostrou uma tendência de valores su

periores para o sexo feminino.-O mesmo comportamento foi ob

servado no arco superior, com-valores mais elevados do que.

39

Page 51: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

no arco inferior. Porém, aplicados os testes de significân cia, a um nível de confiança de 95%, não foram verificados resultados estatisticamente significantes. Não foi possível afirmar-se que o sexo feminino e o arco superior possuíam comportamento mais adiantado do que o sexo masculino e o ar co inferior.

AZEVEDO (1986) pesquisou o grau de desenvolvimen to dos dentes permanentes superiores e inferiores, em 240 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 7 a 14 anos, de nível sõcio-econômico baixo, de escolas públicas da zona urbana de Teresina - Piauí, através de radiografias panorâ micas. Concluiu que os dentes permanentes das crianças inte grantes da amostra apresentavam-se de ura modo geral, ematraso no estágio de desenvolvimento médio, quando compara das com estudos realizados no sul do Brasil; que havia uma precocidade nos estágios de desenvolvimento dentário no se xo feminino, quando comparado com o masculino, com exceção da faixa etária de 7 anos.

MARCONDES et alii ( 1 9 8 6 ) estabeleceram uma asso ciação entre renda familiar e estado nutricional, através da cesta básica de alimentos. Demonstraram ser esta cesta básica semelhante, em diferentes níveis de renda, e que o problema renda-alimentação não era decorrente da qualidade,

mas da quantidade de alimentos.MARCONDES et alii (1986)52 relataram que crianças

com medidas antfopométricas maiores eram resultantes de ca samentos entre pais oriundos de locais distantes geografica mente; que crianças que provinham de populações com altos graus de endogamia tendiam a ser menores do que os que eram

40

Page 52: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

resultantes de grupos populacionais geneticamente não sim_i lares.

SCHVARTSMAN (1986)^2 relatou estudos realizados em

Rotterdan, que demonstraram ser a poluição (medida em ter mos de SO2 e fumaça) 50% maior na zona central do que na suburbana e que escolares moradores nesta última apresentam peso e estatura maiores. Outros estudos realizados em crian ças moradoras em zonas poluídas mostraram diminuição da ta xa de hemoglobina, do número de hemâcèas, idade óssea com retardo de seis meses, quando comparados com crianças da mesma altura, de áreas não poluídas v. Notava-se também maiòr incidência de crianças com pneumonia e broncopneumonias nas áreas poluídas.

Tendo em vista a pesquisa bibliográfica efetuada, -decidiu-se -realizar a presente investigação, cujos obje tivos serão descritos no capítulo seguinte.

41

Page 53: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

CAPÍTULO III

PROPOSIÇÃO

Page 54: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

PROPOSIÇÃO

Na intenção de contribuir para o estudo, das rela ções entre crescimento e desenvolvimento físicos, avaliados, por medidas antropométricas de peso e estatura, e a erupção de dentes permanentes de crianças com 5 anos completos a 8 anos incompletos, alunas de uma escola particular de Floria nópolis. Santa Catarina, foi realizada a presente pesquisa, cujos objetivos específicos são:1. Verificar o comportamento das medidas de peso e estatura

em relação às variáveis idade e sexo;2. Verificar o comportamento da erupção de dentes permanen

tes em relação às variáveis idade e sexo, lados diréito e esquerdo e arcos superior e inferior;

3. Verificar se existem correlações entre as medidas de pe so e estatura e a erupção dos dentes permanentes.

Page 55: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

GAPiTÜLO IV

MATERIAIS E MÉTODOS

Page 56: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

MATERIAIS E MÉTODOS

O presente estudo foi realizado em 1.000 crianças na faixa etária de 5 anos completos (60 meses) a 8 anos in completos (95 meses), matriculadas no jardim de infância e nas la. e 2a. séries do primeiro grau do Colégio Coração de Jesus, (Tabela 1) , escola da rede particular de ensino, s_i tuada no centro de Florianópolis, mantida e dirigida pela congregação das irmãs da Divina Providência.

Sendo um colégio da rede particular de ensino, é freqüentado por alunos oriundos de famílias de bom nível só cio-econômico-cultural, fato este confirmado pelos dados contidos nas fichas individuais dos alunos, arquivadas na secretaria do colégio, às quais foi facultado o acesso â autora.

A intenção de examinar 100% das crianças matricula

das no Colégio Coração de Jesus na faixa etária supra cita da não foi alcançada devido à aproximadamente 2% das crian ças não estarem presentes nos dias em que foram realizados os exames, por motivos diversos, tais como problemas de saú

de, viagens e outros.

Page 57: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Tabela 1 - Total de crianças examinadas por sexo e faixa etã ria (em anos).

46

A ficha clínica individual utilizada neste traba lho foi elaborada de modo a permitir a anotação de todos os dados necessários para identificação da crianças e os dados relacionados com as medidas antropométricas de peso, estatu ra e perímetro cefálico e com a erupção dentária dos prime^ ros molares, incisivos centrais e laterais permanentes, su periores e inferiores. Segundo a notação utilizada na ficha clínica, 1^ é o primeiro molar permanente superior direito; 12 é o incisivo lateral permanente superior direito; 3^ o incisivo central permanente superior direito; ^ o incisi vo central permanente superior esquerdo; 22 o incisivo la teral permanente superior esquerdo; 2^ o primeiro molar per manente superior esquerdo; ^ o primeiro molar permanente inferior esquerdo; ^ o incisivo lateral permanente infe rior esquerdo; ^ o incisivo central ^permanente inferior es querdo; ^ o incisivo central permanente inferior direito; 42 o incisivo lateral permanente inferior direito e, 46 é o primeiro molar permanente inferior direito (fig. 1).

Page 58: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

47Figura 1 - Ficha Individual.

Escola:

Nome: Cor: Sexo:Data de Nascimento: Idade: (anos)Nível sócio-econômico:Endereço: _____________Peso:Perímetro cefálico:

Altura:

EXAME INTRA BUCAL

(meses)

16 12 11 ,21 22 26

46 42 41 31 32 36

I - Irrompido

A - Ausente

Page 59: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Após o preenchimento dos dados referentes a identi ficação da criança, fornecidos pela secretaria do colégio, as fichas foram agrupadas, inicialmente por classe e, poste riormente â coleta total dos dados nelas contidas, por ida de (em meses) e sexo, para melhor rendimento do trabalho.

As mensurações e os exames clínicos foram realiza dos em espaço reservado na própria escola, sob iluminação natural, pela autora do trabalho e anotados por um mesmo au xiliar, tendo sido ambos previamente calibrados.

Inicialmente, procedia-se o exame antropométrico, em que foram consideradas as medidas do peso, estatura e pe rimetro cefálico. As crianças eram pesadas em balança co mum, da marca ARNO, de propriedade da autora e aferida no momento da pesagem com peso de 1 Kg. Eram pesadas vest^ das com o uniforme da escola, sem agasalhos (casacos) e com sapatos de modelo padrão, com aproximação de 0,5 Kg.

Após a pesagem, passava-se ao dado estatura, obti do através de uma escala de madeira com 2 metros de compr_i mento, adaptada a uma parede sem rodapés e fixada à mesma por tiras de fita adesiva. As crianças eram colocadas em pé, de costas para a parede, com os pés e calcanhares un^ dos, nádegas, costas e área occiptal apoiados à mesma. A se guir, utilizando-se de uma régua de madeira ajustada ao vér tice da cabeça, verificava-se a medida da estatura da esca la. Como já foi dito anteriormente, estavam calçadas com

calçado padrão e a aproximação dada foi de 1,5 cm.Passava-se então ã obtenção do perímetro cefálico,

utilizando uma fita métrica de material inextensível, colo cada passando pelas globela e porção mais saliente do occ^

48

Page 60: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

pitai. A criança ficava sentada com o examinador frente a ela e a medida era tomada com aproximação de 0,5 cm.

Todos os materiais utilizados na obtenção das medi das antropométricas (balança, peso de 1 Kg, fita métrica e

escala métrica de madeira) foram previamente aferidos pelo INMETRO - Instituto Nacional de Pesos e Medidas de Santa Ca tarina e, estando dentro dos padrões de normalidade, consi derados apropriados para uso.

Em seguida aos dados antropométricos, procedia-se ao exame clínico bucal, utilizando espelhos bucais e sondas exploradoras nÇ 5, cuja assepsia era feita no próprio local, por imersão das mesmas em álcool iodado á 1/1000, durante 10 minutos. Com a criança sentada e o examinador frente a ela, o exame dentário era efetuado quadrante por quadrante, iniciando-se pelo hemi-arco superior direito, daí para o he mi-arco superior esquerdo, seguindo-se o hemi-arco inferior esquerdo e, finalmente, o hemi-arco inferior direito.

Como norma para avaliação da erupção dos primeiros molares e incisivos central e lateral permanentes, usamos o mesmo critério adotado por AMMON (1975) , baseado em CARR (1962)1**, deBROT (1968)13, TAMBURUS (1969)® 3, e BROOK &

BARKER (1972)'^^, que consideram irrompido o dente quando: "qualquer parte da coroa rompendo a barreira gengival, esti

ver visível na cavidade oral".

49

Page 61: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

CAPÍTULO V

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Page 62: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Com o intuito de analisar os resultados da presen te pesquisa, os dados obtidos foram agrupados em tabelas e gráficos, que são apresentados e discutidos no decorrer de£ te capítulo.

A Tabela 2 apresenta os resultados referentes aos pesos médios, nas idades consideradas, dos alunos do Colé gio Coração de Jesus^em Florianópolis e os dados dos traba lhos de MARCONDES et alii, 1971^°, obtidos em escolas muni cipais de Santo André, São Paulo, e de SATAKE, 1985^°, obti dos em escolas municipais e em uma escola particular dobairro Ipiranga, na cidade de São Paulo. Observa-se que os resultados obtidos em Florianópolis são superiores em todas as idades e em ambos os sexos aos dados de MARCONDES etalii, 1971^°, e aproximam-se dos dados de SATAKE, 1985^°, referentes ãs escolas municipais, mas são inferiores em to das as idades e em ambos os sexos aos dados . de SATAKE, 1985^0, referentes â escola particular.

Na Tabela 3, que apresenta as estaturas médias, das crianças estudadas e os dados de MARCONDES et alii (1971)^° e SATAKE (1985)^^, observa-se que os resultados de Florianõ

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Page 63: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

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Page 65: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

polis são superiores, em todas as idades e em ambos os se xos, aos obtidos por MARCONDES et alii ( 1 9 7 1 ) e por SATA KE (1985)70 em escolas municipais, porém se equivalem com

pequenas diferenças para mais ou para menos, ao^ dados de SA TAKE (1985)70^ obtidos em uma escola particular. Comparan

do-se estes dados, verifica-se que as crianças estudadas em Florianópolis são mais leves que as crianças que freqüenta vam a escola particular pesquisada por SATAKE ( 1 9 8 5 ) po rém tão altas quanto estas, particularmente as do sexo fem^ nino. Vale salientar, no entanto, que as amostras não são equivalentes, uma vez que o autor citado examinou 254 crian ças, enquanto que no presente trabalho foram examinadas1.000.

As Tabelas 4 e 5 apresentam as médias e desvios pa drão das médias, respectivamente de peso e estatura, das crianças examinadas. Os dados nelas contidos vêm ao encon tro das observações feitas a partir das tabelas 2 e 3. É in teressante salientar que, na faixa etária de 7 a 8 anos, as meninas apresentaram-se'ligeiramente mais pesadas e mais al tas que os meninos, nos resultados de Florianópolis. Estes resultados diferem dos obtidos por MARCONDES .et alii, 1971^0, em Santo André, São Paulo, e por SATAKE, 1985"^°, em são Paulo, SP., que não observaram tal fato nas mesmas fa^ xas etárias. Os resultados da presente pesquisa poderiam su gerir que, em Florianópolis, as meninas iniciariam um surto

de crescimento em idade mais precoce que a citada por SOUZA FREITAS, 1975^®, que observou que, em Bauru, SP., as meni nas apresentaram-se mais leves que os meninos até a idade de 12 anos e mais baixas até os 9 anos, idade em que as si

54

Page 66: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Tabela 4 - Médias e desvio padrão das médias de peso (Kg) , segundo a idade e sexo dos alunos do Colégio Co ração de Jesus, Florianópolis, 1987.

55

IDADE • N9M F

X SN9

X S

5 1----- 6 125 19,75 2,44 153 19,38 3,16

6 1----- 7 209 22,28 3,51 240 21,30 3,12

7 1----- 8 141 24,55 4,21 132 24,90 4,30

X = médiaS = desvio padrãoN9 = número de crianças

Tabela 5 - Médias e desvio padrão das médias de estatura

(cm), segundo a idade e sexo, dos alunos do Cõlé gio Coração de Jesus, Florianópolis, 1987.

IDADE, N9' M

N9F

X S X S5 1---- 6 125 115,20 4,92 153 113,81 4,71

6 1---- 7 209 120,86 4,96 . 240 119,50 5,20

7 1---- 8 141 125,0 5,79 132 126,14 5,81

Page 67: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

tuações se inverteram pela primeira vez. Na presente pesquisa observa-se um aumento das médias de peso e estatura com o aumento da idade, porém desigual em relação aos sexos. Os meninos, aos 8 anos apresentaram-se aproximadamente, -5 Kg mais pesados e 11 cm mais altos do que aos 5 anos, enquanto que as meninas da mesma idade, aproximadamente 5,5 Kg mais

pesadas e 12 cm mais altas do que aos 5 anos. Aos 8 anos, as meninas apresentaram-se 0,35 Kg mais pesadas e 1,14 cm mais altas que os meninos na mesma idade.

Os Gráficos 1 e 2 apresentam as médias de peso e estatura, por idade, das crianças dos sexos masculino e fe minino, do Colégio Coração de Jesus em Florianópolis. Atra vés deles podemos visualizar as curvas de crescimento das crianças estudadas. Nesses mesmos gráficos foram feitas as análises estatísticas dos dados coletados, mostrando que po de ser aceita uma relação linear entre peso-idade e estatu ra-idade. Os pares de valores observados foram ajustados a retas, pelo método dos mínimos quadrados, resultando em to dos os casos, coeficiente de correlação (r) muito próximo de1,0. As retas ajustadas ilustram as tendências de crescimen to diferentes observadas nas crianças examinadas. Aos 5 anos de idade, as diferenças, tanto em peso quanto em esta tura, foram nitidamente maiores em favor dos meninos, porém diminuíram com o aumento da idade até, aproximadamente, aos 7 anos e meio, quando as meninas apresentaram medidas supe riores de peso e estatura. Estes resultados são, mais uma vez, diferentes dos de SATAKE, 1985^°, que encontrou curvas

de crescimento perfeitamente distintas, nos dois tipos de escolas estudadas naquele trabalho.

56

Page 68: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

57

G R A F I C O i : Médias de peso, segundo a Idade, das crianças

dos sexos masculino e feminino, do Colégio

Coraçób de Jesus. Fiorianopolls, 198 7.

X - IDADE (ANOS)

Y ' PESO ( K g )

r - COEFICIENTE DE CORRCLAÇÁ^

© * MASCULINO

A . FEMININO

Page 69: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

58

G R A F I C O 2 : Medias de estatura, segundo a idade, das

crianças dos sexos masculino e feminino,

do Colégio Coraçdo de Jesus. Florianópolis, 198 7.

X - IDADE ( ANOS)

Y - ESTATURA (C m )

Page 70: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

A Tabela 6 apresenta as médias dos perímetros cefã

licos para os sexos masculino e feminino, nas idades estuda das. Observa-se que os meninos tiveram o perímetro cefálico

maior que as meninas, em todas as idades consideradas.Na Tabela 7 observam-se as médias e desvios-padrão

das médias dos perímetros cefâlicos, por idade e sexo. No ta-se um aumento gradativo do perímetro cefálico com o au mento da idade, apesar das meninas na faixa etária de 7 a 8

anos apresentarem-se mais altas e mais pesadas que os meni nos.

O Gráfico 3 apresenta as médias de perímetro cefá lico, por idade,das crianças dos sexos masculino e feminino do Colégio Coração de Jesus e, através dele podemos obser var as curvas de crescimento do perímetro cefálico dessas crianças. Não foi possível estabelecer comparações com ou tros autores sobre os dados do perímetro cefálico, por não terem sido localizadas tabelas que ultrapassassem os 5 anos de idade pois, segundo SILVA & ALVES FILHO, 197876, 80 a 85% do crescimento do perímetro cefálico se faz até os 4 ou5 anos de idade e, de acordo com : PIERSON & DESCHAMPS, 1 9 8 0 ^2 o perímetro cefálico cresce 10 cm no primeiro ano

de vida e 10 cm nos 20 anos seguintes.As Tabelas 8 e 9 apresentam as percentagens de den

tes permanentes irrompidos nas crianças dos sexos masculino e feminino, respectivamente, por idade. Nessas tabelas os dados são referentes a grupos de dentes, uma vez que o tes te de significãncia a nível de 5%, aplicado para as compara

ções entre os lados e para ambos os sexos <quadro 1, 2 e 3), mostrou que não existem diferenças estatisticamente signif^

59

Page 71: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Tabela 7 - Médias e desvio padrão das médias dos perímetros cefálicos (cm), segundo a idade e sexo, dos alu nos do Colégio Coração de Jesus. Florianópolis, 1987.

60

IDADE N9M

N9F

X S X S5 1---- 6 125 52,47 1,25 153 51,32 1,266 1---- 7 209 52,96 1,57 240 51,42 1,417 i---- 8 141 53,03 1,39 132 51,97 1,41

Tabela 6 - Perímetros Cefálicos médios (cm) dos alunos do Colégio Coração de Jesus, por idade e sexo. Fio rianópolis, 1987.

Page 72: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

G R A F I C O 3 ! Medios de perrmetro cefdlíco, segundo Idade,

de crianças dos sexos masculino e feminino,

do Cole'glo Coração de Jesus. Floríanopolis, 1987.

61

X “ ID A D E ( ANOS )

Y “ PERÍMETRO CEFÁLICO (Cm )

Page 73: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

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Page 75: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Quadro 1 - Teste de significância para comparar dados de erupção dos primeiros molares permanentes, em função dos lados direito e esquerdo. Florianõpo lis, 1987.

64

|dl = média das diferenças Sd = desvio padrão das diferenças t = estatística de Student g = grau de liberdade

Page 76: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Quadro 2 - Teste de significãncia para comparar dados de erupção dos incisivos centrais permanentes, em função dos lados direito e esquerdo. Florianõpo lis, 1987.

65

Page 77: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Quadro 3 - Teste de significância para comparar dados de

erupção dos incisivos laterais permanentes, em função dos lados direito e esquerdo. Florianõpo lis, 1987.

66

Page 78: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

cativas entre as épocas de erupção dos dentes de um lado e de outro das arcadas. Estes resultados confirmam as observa ções de STEGGERDA & HILL, 1942®°; NOLLA, 1960^0; ABRAMOWICZ, •19641; CHELOTTI, 1980 e SATAKE, 1985^0, que concluíram, tam bém, não haver diferenças significativas entre as épocas de erupção dos dentes de um e outro lado das arcadas dentárias.

O teste de significância realizado para comparar as épocas de erupção dos dentes por arco (Quadros 4, 5 e 6 ) mostrou que, ao nivel de 5%, as diferenças entre os dentes anteriores são estatisticamente significativas, com precoc_i dade-no arco inferior, em ambos os sexos. Com relação aos molares, entretanto, a diferença em favor dos inferiores só é estatisticamente significativa a nível de 1 2 %, no sexo fe minino e não é estatisticamente significativa para .• o sexo masculino, embora seja possível perceber uma tendência de precocidade de erupção dos molares inferiores. De maneira geral, pode-se dizer que os resultados desta pesquisa con cordam com as observações de COHEN, 1 9 2 8 ^6 . SCHOUR& MASSLER, Í94171; STEGGERDA & HILL, 1942®0; ABRAMOWICZ, 1964V; POTEN TINI, 1973^**; AMMON, 1975^; CHELOTTI, 19 SO^ e SATAKE,. 19857 0,

sobre a precocidade de erupção dos dentes inferiores em relação aos superiores e no sexo feminino em relação ao mascu

\

lino, em todas as idades consideradas. É interessante res saltar que as percentagens de dentes irrompidos são maiores no sexo feminino, em todas as faixas etárias, excetuando-se as relativas a incisivos laterais inferiores entre 5 e 5 anos e meio, primeiros molares superiores e inferiores e in cisivos centrais superiores entre 5 anos e meio e 6 anos, in cisivos centrais inferiores entre 7 e 7 anos e meio e pr_i

67

Page 79: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Quadro 4 - Teste de significância para comparar dados de erupção dos primeiros molares permanentes emfunção dos arcos superior e inferior. Florianópo lis, 1987.

Ç8

Page 80: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Quadro 5 - Teste de significância para comparar dados . de erupção dos incisivos centrais permanentes em função dos arcos superior e inferior. Florianópo lis, 1987.

69

SEXODENTES

MASCULINO FEMININO

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|d"í =-0,333333 Sd = 0,479875 t =-15,915870 g = 524

Page 81: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Quadro 6 - Teste de significância para comparar dados de erupção dos incisivos laterais permanentes em função dos arcos superior e inferior. Florianõpo lis, 1987.

70

SEXODENTES

MASCULINO FEMININO

12/42 iJl ='0,204211

Sd = 0,403549 t =-11,028822 g = 474

Id”! ='0,219048 Sd = 0,418580 t =-11,990574 g = 524

22/32 iTl =-0,206316 Sd = 0,405086 t =^11,100219 g = 474

|d”l ='0,201905 Sd = 0,406526 t ='11,379880 g = 524

Page 82: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

meiros molares superiores e inferiores entre 7 e meio e 8 anos de idade, que apresentaram percentagens maiores para o sexo masculino. Ressalta-se, também, que as percentagens de dentes irrompidos apresentaram-se crescentes com o aumento da idade, em ambos os sexos, com raras exceções que podem ser atribuídas a diferenças de tamanho da amostra.

Os dados de erupção ' relativos aos primeiros mola res permanentes, superiores e inferiores encontrados para os escolares de Florianópolis são inferiores aos da escola par ticular pesquisada por SATAKE, 1985^°, com diferenças variá veis para o arco inferior, em ambos os sexos; são superio res aos das escolas municipais examinadas por SATAKE, 1985^°, nas idades mais inferiores, porém inferiores nas idades maiores, em ambos os sexos, sobretudo quando são com parados dados relativos ao arco superior. No entanto, os da dos desta pesquisa, tanto em relação às percentagens de pri. meiros molares quanto.às de incisivos centrais e laterais permanentes superiores e inferiores irrompidos por idade e sexo, são semelhantes aos encontrados por AMMON, 1975^, em pesquisa realizada no mesmo estabelecimento de ensino, com discreta precocidade em favor dos dados atuais.

Os Gráficos 4 a 9 mostram as percentagens dos den tes irrompidos pesquisados por idade e sexo.

Com o objetivo de relacionar os dados de peso e es tatura com os de erupção dos dentes permanentes, foram ela boradas as Tabelas 10 a 13, em que as percentagens de den tes irrompidos aparecem em relação a faixas de peso e esta tura^ Analisando-se estas tabelas, observa-se que as percen tagens dé todos os dentes permanentes irrompidos considera

71

Page 83: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

72

G R A F I C O 4! P e r c e n t a g e n s de primeiros mo lares permanentes

i r ro m p id o s no A rco super ior, d a s cr ianças

do Colégio Corapao de Jesus. Florionopolis, 198 7.

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M A S C U LIN O

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Page 84: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

73

G R A F I C O 5‘. P e r c e n t o g e n s de primeiros molares permanentes

i rrompidos no Arco in fe r io r , das crianças

do Colégio Coropão de Jesus . F loríandpolis, 1987.

8 ID A D E ( ANOS )

m a s c u l i n o

F E M IN IN O

Page 85: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

74

G R A F I C O e: P e r c e n t a g e n s de i n c i s i v o s c e n t r a i s pe rm a n e n te s

i r r o m p id o s no Arco super io r , da s crTanças

do Colégio CorapÕo de Jesus. Florianópolis, 1987.

8 ID A D E ( A N O S )

M A S C U L I N O

I F E M I N I N G

Page 86: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

75

G R A F I C O 7 : Percentagens de incisivos centrais permanentes

irrompidos no Arco interior das crianças

do Cole'gîo Coração de Jesus. Florlano'poirs, 1987.

M A S C U L I N O

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Page 87: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

76

G R A F I C O 8 ! Percentagens de incístvos laterais permanentes

irrompidos no Arco superior, das crianças do

Cole'gio Coraçao de Jesus. Florlano'polls, 1987.

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Page 88: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

77

G R A F I C O 9! Percentagens de inc is ivos laterais permanentes

irrompidos no Arco inferior d a s c r ianças

do Coie'gio Coraçao de Jesus. Floriano'polis, 1987.

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Page 89: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

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81

Page 93: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

dos aumentaram gradativamente, à medida que aumentavam o pe so e a estatura. Da mesma forma, observa-se que, em gérai, as crianças do sexo feminino apresentaram maiores percen tagens de dentes permanentes irrompidos nos vários interva los de peso e estatura e que, em ambos os sexos, as percen tagens de molares, incisivos centrais e laterais foram maio res no arco inferior. Estes resultados demonstram que exi£ tem correlações positivas entre peso e erupção e entre esta tura e erupção de dentes permanentes, para ambos os sexos. Demonstram também que crianças de ambos os sexos tem maio res percentagens de dentes permanentes irrompidos no arco inferior, em um mesmo intervalo de peso ou estatura. Ainda pode ser observado que, em um mesmo intervalo de peso ou e^ tatura, as meninas tem maiores percentagens de dentes perma nentes irrompidos que os meninos. Estes resultados estão de acordo com o que foi observado por McGREGOR -ét alii(1968)^'* e por INFANTE & OWEN (1 9 7 3 ) 3*+ em relação aos den tes decíduos e por SUTOW et alii (1954)82^ GIBSON et alii (1964)30^ GARN et alii (1965)29, LEE et alii (1965)‘*3 , SOU

ZA FREITAS ( 1 9 7 5 ) e SATAKE (1985)^0^ em relação aos den

tes permanentes.Os Gráficos 10 a 13 representam as percentagens de

dentes permanentes irrompidos, por médias de peso e estatu ra, das crianças dos sexos masculino e feminino estudadas, onde podem ser visualizadas as correlações lineares entre erupção e peso e erupção e estatura, cujos coeficientes de correlação (r) também apresentaram-se muito próximos de 1,0 e podem ser observados na Tabela 14.

82 ,

Page 94: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

G R A F I C O 10 ; Percentagens de dentes permanentes irrompidos

no Arco superior por intervalos de peso, em

críanpas dos sexos masculino e feminino,

do Colégio Coraçôio de Jesus.

Floriondpolis, 1987.

83 .

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Page 95: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

84

G R A F IC O 11 Percentagens de dentes permanentes irrompidos\

no Arco inferior, por intervalos de peso, em crianças

dos sexos masculino e feminino, do Cole'gio

Coraçdb de Jesus. Floríanopolis, 1987.

X - Peso ( Kg)

Y - % de dentes irrompidos

Page 96: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

G R A F I C O 12; Percentagens de dentes permantes irrompidos

no Arco superior por intervalos de estatura,

em críanpas dos sexos nnasculíno e

feminino, do Colégio Coraçao de Jesus.

Florianópolis, 19 8 7.

85

X - Estatura (cm )

Y - % de dentes irrompidos

Page 97: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

86

GR A F I CO 13; Percentagens de dentes permanentes irrompidos

no Arco inferior, por íntervalos de estatura,

em crianças dos sexos masculino e feminino,

do Cole'gio Coraçao de Jesus. Florianópolis 1987.

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Y - % de dentes irrompidos.

Page 98: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

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87

Page 99: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Comparando-se as Tabelas 8 e 9, em que são apresen

tadas as percentagens de dentes permanentes irrompidos por idade, com as Tabelas 10 a 13, em que são apresentadas as percentagens de dentes irrompidos por faixas de peso ou es tatura, observa-se que as distribuições dos números relati vos dos dentes irrompidos são mais regulares nestas últimas, tanto em relação aos arcos dentais, quanto em relação aos sexos. Examinando-se os coeficientes de correlação (r) apre sentados na Tabela 14, observa-se que os determinados para a correlação estatura-erupção são equivalentes aos determi. nados para a correlação idade-erupção e mais próximas de1,0 do que os correspondentes à correlação peso-erupção. Es ses resultados sugerem que existem correlações entre peso- erupção e estatura-erupção e que esta última ê mais ajusta da que a primeira.

88

Page 100: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

CAPÍTULO VI

GOHCLOSÕES

Page 101: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

Os dados obtidos segundo a metodologia descrita no capítulo IV, apresentados e discutidos no capítulo V, suge rem as seguintes conclusões:1. Houve um aumento progressivo das médias de peso e estatu

ra com o avanço da idade, porém desigual em relação aos sexos; os meninos apresentaram-se mais pesados e mais a_l tos nas idades menores e a diferença diminuiu gradativa mente, até que no intervalo de 7 a 8 anos, as situações apresentaram-se de maneira inversa;

2. As crianças do sexo feminino, em geral, apresentaram-se com maiores percentagens de dentes permanentes irrompi dos que as do sexo masculino:2.1 - Não foram observadas diferenças estatisticamente

significativas entre as épocas de erupção dos den tes permanentes de um e outro lado das arcadas/ em

ambos os sexos;2.2 - Os dentes anteriores inferiores, em ambos os sexos,

irromperam mais cedo que os superiores, sendo ace^ to a nível de 5%;

2.3 - A precocidade de erupção dos molares inferiores em

VI - CONCLUSÕES

Page 102: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

relação aos superiores só pode ser aceita a nível de 12%, no sexo feminino, enquanto que não foram observadas diferenças estatisticamente significat^ vas para o sexo masculino, embora pudesse ser per cebida uma tendência para tal;

3,. Podem ser aceitas correlações lineares entre peso-erup ção e estatura-erupção dos dentes permanentes pesquisa dos, sendo mais ajustada a correlação estatura-erupção.

91

Page 103: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

CAPÍTULO VII

REFERÊNCIAS BIBLIOGSAFICAS

Page 104: relação entre crescimento e desenvolvimento físicos e erupção de

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICT^

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