relatório, contas e parecer do conselho fiscal - ano 2015

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2015 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos Documento aprovado por maioria em Assembleia-Geral Ordinária realizada no dia 31 de Março de 2016 Relatório, Contas e Parecer do Conselho Fiscal

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Relatório, Contas e Parecer do Conselho Fiscal - Ano 2015, da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos, aprovado por maioria em Assembleia-Geral Ordinária, realizada no dia 31 de Março de 2016.

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    2015

    Associao Humanitria de

    Bombeiros Voluntrios de

    Pao de Arcos

    Documento aprovado por maioria

    em Assembleia-Geral Ordinria realizada

    no dia 31 de Maro de 2016

    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal

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    Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos

    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    NDICE NDICE ........................................................................................................................................................................... 2 DISTINES HONORFICAS ............................................................................................................................................ 3 CORPOS SOCIAIS 2013 / 2015 ........................................................................................................................................ 4 INTRODUO ................................................................................................................................................................ 5 CAPTULO I - QUARTEL SEDE .......................................................................................................................................... 8

    I.1 INSTALAES ............................................................................................................................................................. 8 I.2 - SERVIOS DE APOIO ADMINISTRATIVO ..................................................................................................................... 8 I.3 - ASSOCIADOS ............................................................................................................................................................... 9 I.4 - REPRESENTAO DA AHBVPA.................................................................................................................................. 11 I.5 - POSTO MDICO ........................................................................................................................................................ 12 I.6 COMEMORAES DO 122 ANIVERSRIO DA ASSOCIAO................................................................................... 15 I.7 FESTA DE NATAL ...................................................................................................................................................... 19

    CAPTULO II - QUARTEL OPERACIONAL .........................................................................................................................20 II.1 - INSTALAES .......................................................................................................................................................... 20 II.2 - EVENTOS ................................................................................................................................................................. 21 II.3 EVENTOS DE SOLIDARIEDADE ................................................................................................................................ 23 II.4 PARTICIPAES TELEVISIVAS ................................................................................................................................. 24

    CAPTULO III - SERVIOS PRESTADOS ...........................................................................................................................26 III.1 - ESTATSTICAS ANUAIS ............................................................................................................................................ 28 III.2 - ESTATSTICAS POR GRUPO DE SERVIO ................................................................................................................. 29 III.3 - COMPARATIVO ANUAL DE SERVIOS..................................................................................................................... 37

    CAPTULO IV - MEIOS OPERACIONAIS...........................................................................................................................39 IV.1 - COMPARATIVO ANUAL DE MEIOS OPERACIONAIS ................................................................................................ 43 IV.2 - VIATURAS E OUTROS EQUIPAMENTOS .................................................................................................................. 44

    CAPTULO V - CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTRIOS ..................................................................................................48 V.1 - QUADROS DE PESSOAL ........................................................................................................................................... 48 V.2 ORGANOGRAMA DO CORPO DE BOMBEIROS........................................................................................................ 53 V.3 - QUADRO DE FUNCIONRIOS .................................................................................................................................. 54 V.4 - DISTRIBUIO ETRIA E POR GNERO DO CORPO DE BOMBEIROS ....................................................................... 55 V.5 - DISTRIBUIO POR ANTIGUIDADE DO CORPO DE BOMBEIROS ............................................................................. 56 V.6 - DISTRIBUIO POR NVEL LITERRIO DO CORPO DE BOMBEIROS ......................................................................... 57 V.7 - BOMBEIROS HOMENAGEADOS .............................................................................................................................. 58 V.8 - GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAO ............................................................................................................. 60 V.9 - GRUPO DE SOCORRO NUTICO .............................................................................................................................. 70 V.10 - SERVIO DE FARDAMENTOS ................................................................................................................................. 73 V.11 FANFARRA ............................................................................................................................................................ 76 V.12 SECO DESPORTIVA ........................................................................................................................................... 78 V.13 - CENTRO TCNICO DE FORMAO ........................................................................................................................ 81

    CAPTULO VI - AGRADECIMENTOS ................................................................................................................................87 CAPTULO VII - CONTAS DA EXPLORAO DO ANO 2015 ..............................................................................................89 CAPTULO VIII - CONCLUSES .......................................................................................................................................94 CAPTULO IX - ANEXOS .................................................................................................................................................95

    ANEXO I Demonstrao de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 ......................................................................... 96 ANEXO II Balano a 31 de Dezembro de 2015 ............................................................................................................. 97 ANEXO III Demonstrao Individual dos Fluxos de Caixa a 31 de Dezembro de 2015 ................................................. 98 ANEXO IV Mapa de Reintegraes e Amortizaes ..................................................................................................... 99 ANEXO V Certides Comprovativas ............................................................................................................................ 107 ANEXO VI Relatrio e Parecer do Conselho Fiscal ...................................................................................................... 113

    CORPOS SOCIAIS 2016 / 2018 ..................................................................................................................................... 115

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    Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos

    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    DISTINES HONORFICAS Instituio de Utilidade Pblica - 28 de Fevereiro de 1928 Liga dos Bombeiros Portugueses (1930) - Scia Colectiva n 18 Cavaleiro da Ordem da Benemerncia - 13 de Abril de 1938 Sociedade Instruo Musical de Porto Salvo (1966) - Scia Honorria Federao Portuguesa de Esgrima (1987) - Membro Instituto de Socorros a Nufragos - Diploma de Honra (1933) MEDALHA DE OURO Cmara Municipal de Oeiras (1927) Instituto de Socorros a Nufragos (1931) - Filantropia e Caridade Liga dos Bombeiros Portugueses (1955) - Duas Estrelas Associao Bombeiros Voluntrios Lisbonenses (1967) - Filantropia Cmara Municipal de Sintra (1970) - Abnegao Junta de Freguesia de Pao de Arcos (1989) - Mrito - Benemerncia e Filantropia Liga dos Bombeiros Portugueses (1993) Crach Associao Humanitria dos Bombeiros Voluntrios de Algs (2002) MEDALHA DE PRATA Associao Bombeiros Voluntrios Lisbonenses (1932) - Dedicao Associao Bombeiros Voluntrios Progresso Barcarenense (1969), Boa Camaradagem Sociedade Protectora dos Animais (1970) - Solidariedade Instituto de Socorros a Nufragos (1970) MEDALHA DE BRONZE Instituto de Socorros a Nufragos (1966) - Filantropia e Caridade Servios Florestais e Agrcolas (1967) - Prstimo - Perseverana e Dedicao Associao Bombeiros Voluntrios de Carcavelos (1981) MEDALHA DE COBRE Associao Bombeiros Voluntrios de Algueiro Mem-Martins (1966) - Louvor Instituto de Socorros a Nufragos (1978) - Filantropia e Caridade MEDALHA DE MRITO Cmara Municipal de Oeiras (1928) - Filantropia Associao Bombeiros Voluntrios Unio e Capricho Linda-a-Pastora (1950) Associao Bombeiros Voluntrios Unio e Capricho Linda-a-Pastora (1961)- Mrito Associao Bombeiros Voluntrios Dafundo (1987)

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    CORPOS SOCIAIS 2013 / 2015

    Mesa da Assembleia Geral Funo Nome N Scio

    Presidente ngelo Cipriano Cunha Fialho Pereira 3448 Secretrio Carlos Alberto Silva Bastos 2967

    Secretrio-Adjunto Vasco Manuel Sousa Reis 215 Vogal Alexandre Arimateia Lira Fernandes 3457

    Suplente Fernando Manuel Santos Costa 3479 Suplente Vitor Manuel Pereira Antunes 426

    Direco Funo Nome N Scio

    Presidente Tiago Miguel Santos Matos Fernandes 3459 Vice Presidente Bruno Carreiro Pires 3461

    Secretrio Joo Miguel Pedro Marques Freire 3478 Tesoureiro Jos Carlos Pinto Bragana 105

    Tesoureiro-Adjunto Nuno Miguel Oliveiras Custdio

    3463

    Conselho Fiscal Funo Nome N Scio

    Presidente Ednilson Gilberto Lopes Santos 3492

    Vice-Presidente Luis Gonalo Fernandes Teodsio 3490

    Secretrio Relator Antnio Manuel Tonaco Fortunas 3329

    Suplente Ana Rita Fernandes Castro 3486

    Suplente Jos Fernando Ralha 49

    Conselho Consultivo Abel de Matos Marques de Sousa

    Coronel Dr. Antnio de Oliveira Pena Eng. Joo Batista Pimenta da Costa

    Eng. Carlos Fernando dos Santos Andr

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    INTRODUO

    Completa-se mais um ano de mandato e foi com um enorme espirito de voluntariado, solidariedade e de responsabilidade para com esta grandiosa causa que so os Bombeiros, com o lema Vida por Vida servir o prximo e todos aqueles que quando necessitam dos bombeiros em momentos de aflio para os socorrerem, para a populao e a nossa comunidade que trabalhamos. O caminho no tem sido fcil, mas posso garantir que est no rumo certo, e que inmeras coisas foram feitas. Face aos constrangimentos e situao difcil que o nosso pas atravessa, no foi

    um impeditivo de uma rigorosa gesto,conseguimos pela segunda vez em muitos anos, finalizar o ano com um saldo positivo. No fundo alm de querermos neste ltimos trs anos criar melhores condies de trabalho para os nossos

    bombeiros, queremos devolver a sua identidade e a cultura do ser bombeiro.

    A todos os colaboradores, profissionais da AHBVPA, agradecemos o bom trabalho desenvolvido, aos nossos

    estimados scios, deixamos uma palavra de profundo e sentido agradecimento pela confiana, incentivo e

    apoio que nos manifestaram ao longo dos anos.

    Pao de Arcos, 31 de Dezembro de 2015

    O Presidente da Direco

    Dr. Tiago Miguel dos Santos Matos Fernandes

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    Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos

    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    O Comando do Corpo de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos, mandou elaborar e vem apresentar o presente Relatrio de Actividade Operacional do ano de 2015, dando-lhe a devida publicidade atravs do seu stio na internet, pginas sociais da Instituio, Comunicao Social, bem como por outros meios disponveis e submetendo-o, superior apreciao dos Digmos. Associados, membros componentes da Assembleia Geral, entidades oficiais e privadas e populao da nossa rea de actuao prpria (vilas de Pao de Arcos e Caxias). Neste documento, pretendemos realar e relatar o que mais de significativo foi efectuado durante o ano de 2015, quer ao nvel de servios prestados, quer da actividade operacional do Corpo de Bombeiros.

    Ao nvel dos servios prestados, verificamos um aumento no nmero de ocorrncias (aumento de 0,9% face ao ano de 2014), com consequente aumento do nmero de meios envolvidos, bombeiros, quilmetros, durao das intervenes, e de doentes transportados (transporte de doentes no urgentes e urgentes). Foi igualmente desenvolvido um esforo importante no sentido de reabilitarmos operacionalmente o Corpo de Bombeiros, alterando o quadro regulamentar das faltas aos servios, da supresso da avaliao, da formao interna e da entrada de novos elementos, onde em 2015 fomos o Corpo de Bombeiros com mais Bombeiros estagirios (18 recrutas) na recruta conjunta. Foi tambm criada a escola de Infantes e Cadetes, sendo j em 2015 um sucesso com cerca de 30 elementos em actividade. Ao nvel da actividade operacional do Corpo de Bombeiros, apresento alguns nmeros que importa reter: SERVIOS PRESTADOS:

    ALERTAS 9.377 25 Alertas/Dia

    N BOMBEIROS 18.985

    N DE VIATURAS 9685

    KM PERCORRIDOS 377.269 1.033Km/Dia

    HORAS UTILIZADAS 17.356 47.55h/Dia

    DOENTES TRANSPORTADOS 22.227 60 Doentes/Dia Estes dados evidenciam a grande atividade, que se verificou em 2015, resultante do investimento em meios e recursos que foi feito em anos anteriores, cuja linha ascendente visvel nos mapas comparativos apresentados no Relatrio. Um dado que no podemos deixar de lamentar so os Falsos Alarmes, que bloqueiam meios de socorro disponveis para a populao e que em 2015 foram:

    ALARMES FALSOS

    o Envolveram 75 Bombeiros . o 25 Viaturas o 186 Km percorridos o 6:38 inutilizados

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    SINTESE COMPARATIVA (2011 2015)

    2011 2015 Var %

    N ALERTAS 5738 9377 +63,4%

    BOMBEIROS UTILIZADOS 12542 18985 +51,4%

    VIATURAS UTILIZADAS 6104 9697 +58,9%

    DOENTES TRANSPORTADOS 15662 2277 +41,9% -14,2 % Km DURAO OCORRNCIAS 12182 17356 +42,5%

    Quanto a Riscos Tecnolgicos,

    Finalmente, no podemos deixar de enderear os nossos maiores agradecimentos s diversas Entidades e Instituies pblicas ou privadas que, sempre prontas e disponveis a colaborar, tiveram uma importncia fundamental no apoio e colaborao financeira que nos dispensaram. Impe-se o agradecimento em face destes resultados ao meu quadro ativo e de comando pelo empenho dedicao e competncia que aplicaram nesta importante misso que ser BOMBEIRO! Uma palavra especial Direco na pessoa do seu Presidente Dr. Tiago Fernandes, pela viso estratgica de planeamento e gesto, que tem proporcionado os necessrios meios e recursos para que toda esta atividade operacional se fao de forma sustentvel e optimizada! A todos, o nosso reconhecimento e o nosso muito obrigado. Pao de Arcos, 31 de Dezembro de 2015

    O Comandante do Corpo de Bombeiros

    Dr. Ricardo Manuel Tojal dos Santos Ribeiro

    2011 2012 2013 2014 2015

    Acidentes 127 173 128 150 120

    Acidentes Industriais e Tecnol 15 14 14 6 0

    Incndios em Transportes 9 8 8 4 7

    Incndios Equipam. e Produtos 22 8 10 5 3

    Incndios Urbanos ou rea Urba 28 31 29 22 21

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    200Riscos Tecnolgicos

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    CAPTULO I - QUARTEL SEDE

    I.1 INSTALAES No decurso do ano foram feitos alguns melhoramentos no quartel, como a impermiabilizao de todo o

    terrao, a criao do espao do bombeiro e a dinamizao da nossa oficina.

    I.2 - SERVIOS DE APOIO ADMINISTRATIVO

    Os Servios Administrativos da Associao esto concentrados nas instalaes do Quartel Operacional .

    aqui que se recebe as quotas dos associados que decidem deslocar-se ao quartel operacional para o respectivo pagamento. Na tabela seguinte podemos constatar, por comparao com os anos anteriores, esta nova realidade.

    2011 2012 2013 2014 2015

    Recebida 276 189 369 190 106

    Expedida 3534 269 160 503 334

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    Movimento de Correspondncia

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    I.3 - ASSOCIADOS Desde que procedemos em anos anteriores a algumas alteraes quer ao nvel da renumerao quer da emisso de quotas para o ano seguinte, vimos constatando um nmero de associados tem vindo a aumentar de forma gradual. O movimento e evoluo de Associados Efectivos, ao longo dos ltimos cinco anos o constante do quadro seguinte:

    Uma referncia explicativa para os 93 associados eliminados dado, estes, terem manifestado a vontade, por motivos diversos, de deixarem a sua qualidade de associado.

    2011 2012 2013 2014 2015

    Falecidos 32 15 64 45 51

    Eliminados 132 25 194 73 93

    Admitidos 66 122 76 95 337

    N Scios 3040 3122 2940 2917 3110

    2800

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    Movimento de Associados

    2011 2012 2013 2014 2015

    Benemritos 37 40 40 40 40

    Honorrios 4 4 4 4 4

    Mrito 3 0 0 0 0

    Auxiliares 128 139 153 151 165

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    Associados (Por Tipo)

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    O valor da quotizao cobrada, apresenta os seguintes valores:

    A quotizao correspondente ao ano de 2012 e parte de 2011 comeou maioritariamente das quotas a serem cobradas no ano do inicio do mandato desta direo, tendo estado suspensa, obtivemos um significativo encaixe financeiro que nos deu alguma margem de manobra para pagamento de dividas antigas. Queremos at ao fim deste ano cobrar na totalidade as quotas correspondentes aos anos de 2010 a 2016.

    2012 2013 2014 2015 2016

    Valor Quotas 61 542,39 59 202,10 60 257,51 61 173,51 62 050,76

    Valor Pago 51 278,39 49 217,10 47 387,26 38 677,75 2 404,75

    Valor Pendente 10 264,00 9 985,00 12 870,25 22 495,76 59 646,01

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    Quotizao (Por ano)

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    I.4 - REPRESENTAO DA AHBVPA Os Dirigentes e os responsveis do Comando da Associao mantiveram um relacionamento / representao em inmeros eventos para as quais fomos solicitados / convidados, conforme apresentado em seguida. - Comemoraes do aniversrio da CME. -Festas de Santa Catarina

    REUNIES DE TRABALHO

    1. DOS RGOS SOCIAIS

    A Direco realizou vrias reunies de trabalho, com diversas Personalidades e Entidades, a saber:

    Reunio com vice presidente C.M.O, sobre quartel sede; Reunio de Secretariado dos Bombeiros do Concelho de Oeiras; Reunio com o Comandante daANPC; Reunio com o Presidente da Nova Morada; Assalariados da AHBVPA sobre a actividade prpria, operacional e situao financeira da AHBVPA; Reunio com Presidente da Unio das Juntas De Freguesia.

    2. DO SECRETARIADO DOS BOMBEIROS DO CONCELHO DE OEIRAS No ano 2015 realizaram-se trs reunies de Secretariado sob a responsabilidade da AssociaoHumanitria de Bombeiros Voluntrios de Algs, nas instalaes de vrios Corpos de Bombeiros do Concelho. Necessariamente, devemos registar e agradecer toda a colaborao obtida por parte dos Dirigentes das Associaes e Membros da estrutura de Comando das Instituies nossas congneres no Concelho de Oeiras.

    3. DOS RGOS SOCIAIS Realizaram-se 12 reunies de Direo para discutir assuntos de trabalho do interese da Associao, cerca de cinco no oficiais, para debater os mesmos assuntos e duas reunies de preparao das Assembleias de 2015.

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    I.5 - POSTO MDICO

    Na sequncia do contacto realizado em Junho de 2013 pela Entidade Reguladora de Sade (ERS) no sentido de regularizarmos a situao do funcionamento do Posto Mdico atravs do licenciamento das instalaes decorrentes da aplicao de legislao publicada em 2006, no que diz respeito prestao de cuidados de Enfermagem e Mdicos. Concretizou-se j o pagamento de algumas prestaes do acordo faseado para licenciamento do Posto Mdico.

    POPULAO ATENDIDA EM CONSULTAS E TRATAMENTOS MDICOS Quando observamos o quadro da populao atendida verificamos que existiu uma quebra de: 381 utentes de 2013 em relao a 2012, e de 1160 utentes de 2014 em relao a 2013. Verificou-se um aumento da populao atendida de 2015 em relao a 2014, de 603 utentes. Os valores totais de populao atendida foram: 2.103 (2013), 943 (2014) e 1.546 (2015). Sabendo que a grande maioria de associados se regista na populao mais idosa e que necessita de alguns cuidados mdicos continuados encontramos facilmente interligao entre estes valores. Apesar de no procedermos a qualquer alterao no valor das consultas e dos tratamentos h mais de sete anos, podemos ainda pensar que as crescentes dificuldades econmicas das famlias conduzem a uma menor procura de suporte mdico.

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    2013 189 180 179 219 203 178 193 106 162 202 193 99

    2014 86 96 67 71 74 61 83 61 85 100 100 59

    2015 130 108 145 117 145 168 148 57 141 156 153 78

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    Populao Atendida

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    POPULAO ATENDIDA / TRATAMENTOS ENFERMAGEM Nos dois quadros seguintes mostramos atravs dos nmeros recolhidos mensalmente e dos grficos, o que deixmos antes referido. Ser ainda pertinente referir que o indicador: No Scios (Familiar), constante nos mapas referentes a Tratamentos de Enfermagem e a Consultas, quantificado desta forma uma vez que os estatutos da AHBVPA tornam extensivo ao outro elemento do agregado familiar (cnjuge) e aos filhos menores as mesmas regalias que aos associados efectivos. Assinalamos ainda que as consultas gratuitas a Bombeiros, Membros rgos Sociais e Servios Administrativos foram precedidas da requisio apresentada e validada pela Direco.

    * Tratamentos a Bombeiros, Membros rgos Sociais e Servios Administrativos

    O nmero total de utentes em tratamentos de enfermagem, no ano de 2015 de 983 (novecentos e oitenta e trs), ou seja, 31,6 % dos nossos associados efectivos.

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Scios 47 35 55 24 49 71 54 15 69 47 50 24

    No Scios (Familiar) 21 16 29 47 39 50 56 16 29 59 54 24

    Gratuitas * 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0

    Total 68 51 84 71 89 122 110 31 98 106 105 48

    0

    20

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    60

    80

    100

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    Populao Atendida em 2015 (Tratamentos de enfermagem)

    2011 2012 2013 2014 2015

    Tratamentos 2051 1634 1364 943 983

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    500

    1000

    1500

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    Evoluo dos Tratamentos

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    CONSULTAS MDICAS No que diz respeito ao nmero de Consultas dadas pelo Corpo Clnico das diversas especialidades, bem como a evoluo das consultas, por especialidade, ao longo dos ltimos cinco anos, o constante nos dois quadros seguintes:

    O nmero total de utentes em consultas, no ano de 2015 de 563 (quinhentos e sessenta e trs utentes), ou seja, 18,1 % dos nossos associados efectivos.

    * Consultas de Especialidades, mediante requisio para: Bombeiros, membros dos rgos Sociais e dos Servios Administrativos

    A evoluo das consultas, por especialidade, ao longo dos anos da amostragem, o seguinte:

    As despesas fixas com honorrios ocorrem apenas com a Recepcionista e o Enfermeiro. Os Clnicos auferem uma percentagem sobre o valor tabelado das consultas realizadas.

    Aos briosos profissionais que tm conseguido prestar um excelente servio aos utentes, o nosso profundo reconhecimento e agradecimento .

    ClnicaGeral

    Dermatologi

    a

    Endocrinolo

    gia

    Ginecologia

    Ortopedia

    Otorrino

    Cardiologia

    Psicologia

    Neurologia

    Acupuntura

    Urologia

    Scios 320 22 23 0 33 21 3 6 5 0 9

    No Scios (Familiar) 35 8 20 0 16 6 3 0 6 0 7

    Gratuitas * 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    Total 375 30 43 0 49 27 6 6 11 0 16

    050

    100150200250300350400

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    Consultas

    2011 2012 2013 2014 2015

    Clnica Geral 673 563 484 398 375

    Dermatologia 52 33 26 30 30

    Endocrinologia 101 81 62 39 43

    Ginecologia 30 10 7 0 0

    Ortopedia 102 57 40 40 49

    Otorrino 43 45 34 21 27

    Cardiologia 25 17 17 10 6

    Psicologia 11 12 28 1 6

    Acupuntura 0 0 0 0 0

    Urologia 17 9 20 11 16

    0100200300400500600700800

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    Consultas(Por Especialidade)

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    I.6 COMEMORAES DO 122 ANIVERSRIO DA ASSOCIAO

    Do PROGRAMA das Comemoraes, constou: Dia 31 de Outubro de 2015 (Sbado) 08h00 - Na parada de honra do Quartel-Operacional (Rua do Parque Desportivo) - Hastear de bandeiras 12h00 - Na Igreja Paroquial de Pao de Arcos Missa de Aco de Graas e Beno de Viaturas 14h15 - Na parada do Quartel-Sede (Avenida Senhor Jesus dos Navegantes) - Hastear de bandeiras 14h30 - Desfile apeado e motorizado do Corpo de Bombeiros pelas ruas da Vila 15h00 - No Jardim de Pao de Arcos - Homenagem ao Patro Joaquim Lopes, junto ao seu monumento 15h30 - No Cemitrio de Oeiras - Romagem ao Talho dos Bombeiros 17h00 - No Quartel-Operacional (Rua do Parque Desportivo) - Receo s Individualidades 17h30 - Sesso Solene comemorativa do 122 Aniversrio da Associao - Cerimnia Solene de Tomada de Posse do Comandante do Corpo de Bombeiros, Dr. Ricardo Ribeiro - Entrega de emblemas aos scios com 50 e 25 anos de associados - Entrega de Condecoraes (da Associao, Cmara Municipal de Oeiras e Liga dos Bombeiros Portugueses) aos membros do Corpo de Bombeiros 20h00 - Jantar de Confraternizao do Corpo de Bombeiros, familiares, rgos Sociais e convidados Dia 7 de Novembro de 2015 (Sbado) 14h30 - Na Avenida Eng. Bonneville Franco, em Pao de Arcos - Concentrao das Fanfarras 15h00 - Incio do III Desfile de Fanfarras - Incio na Avenida Eng. Bonneville Franco, Avenida Miratejo, Rua Costa Pinto, Praceta Dionsio Matias, Rua Jos Oliveira Raposo, Rua Cndido dos Reis, Jardim Municipal Pao de Arcos (Tribuna de Honra), Rua Marqus de Pombal, Rua Costa Pinto, Rua Regueira dos Arcos e fim na Avenida Senhor Jesus dos Navegantes, em Pao de Arcos 18h00 - No Quartel-Operacional (Rua do Parque Desportivo) - Lanche de Confraternizao dos elementos do Desfile de Fanfarras

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    Missa de Aco de Graas e Beno de Viaturas

    No mbito das Comemoraes do 122 Aniversrio da Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de

    Pao de Arcos, e de acordo com o Programa das Comemoraes, realizou-se no dia 31 de Outubro de 2015 a

    Missa de Aco de Graas e a Beno de Viaturas na Igreja Paroquial de Pao de Arcos.

    Foi benzidas as seguintes viaturas e meios operacionais ao servio do Corpo de Bombeiros:

    - Ambulncia de Transporte Mltiplo 06 (ABTM 06), com o nome de baptismo de Hlio Augusto Sousa da

    Silva Alves;

    - Ambulncia de Transporte Mltiplo 07 (ABTM 07), com o nome de baptismo de Jos Joaquim Mendes

    Moreira, dos Bombeiros Voluntrios de Carcavelos-So Domingos de Rana;

    - Veculo Dedicado ao Transporte de Doente 08 (VDTD 08), com o nome de baptismo de Ricardo Jlio Pinho,

    Verador da Cmara Municipal de Oeiras, entre 2009 e 2013;

    - Embarcao de Reconhecimento, Socorro e Transporte 04 (ERST 04), com o nome de baptismo de Oeiras

    Viva, Dr. Rafael Salgueiro;

    - Duas bicicletas de todo-o-terreno para a Equipa de Salvamento e Patrulhamento em Bicicleta, com os

    nomes de Baptismo de Unio das Freguesias de Oeiras e So Julio da Barra, Pao de Arcos e Caxias, Dr.

    Nuno Campilho e Restaurante & Bar, T na Onda.

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    Desfile Apeado e Motorizado

    No mbito das Comemoraes do 122 Aniversrio da Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de

    Pao de Arcos, e de acordo com o Programa das Comemoraes, realizou-se no dia 31 de Outubro de 2015 o

    Desfile Apeado e Motorizado pelas Ruas de Pao de Arcos, com incio junto ao Quartel-Sede da Associao

    Humanitria de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos, na Avenida Senhor Jesus dos Navegantes e fim no

    Jardim Municipal de Pao de Arcos.

    Contmos tambm com a presena de elementos da Fanfarra dos Bombeiros Voluntrios de Carcavelos-So

    Domingos de Rana, que em conjunto com os da nossa Fanfarra, abrilhantaram o Desfile.

    Romagem ao Patro Joaquim Lopes

    No mbito das Comemoraes do 122 Aniversrio da Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de

    Pao de Arcos, e de acordo com o Programa das Comemoraes, realizou-se no dia 31 de Outubro de 2015 a

    Romagem ao Patro Joaquim Lopes no Jardim Municipal de Pao de Arcos.

    Patro Joaquim Lopes (Olho, 1798 - Pao de Arcos, 1890), com 92 anos. Pescador e salva-vidas, foi um

    benemrito herico reconhecido em Portugal e no estrangeiro pelas vidas que salvou do mar.

    Aos 19 anos emigrou como pescador para Gibraltar mas, sem sucesso, pelo que aos 21 anos foi viver para a

    Vila de Pao de Arcos, onde trabalhou como remador da falua do Bugio. Aqui tornou-se patro de salva-

    vidas, tendo-se destacado por imensa bravura ao salvar centenas de vidas na Barra do Tejo.

    Foi condecorado com a Ordem da Torre e Espada pelo Rei D. Lus, a patente de 2 Tenente da Armada pela

    Marinha, e uma condecorao do governo britnico pelo salvamento da tripulao de duas escunas inglesas.

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    Romagem ao Talho dos Bombeiros no Cemitrio de Oeiras

    No mbito das Comemoraes do 122 Aniversrio da Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de

    Pao de Arcos, e de acordo com o Programa das Comemoraes, realizou-se no dia 31 de Outubro de 2015 a

    Romagem ao Talho dos Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos, no Cemitrio de Oeiras, para homenagear

    os Bombeiros e os Membros dos Corpos Sociais da Associao j falecidos.

    Sesso Solene e Tomada de Posse Comandante Dr. Ricardo Ribeiro

    No mbito das Comemoraes do 122 Aniversrio da Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de

    Pao de Arcos, e de acordo com o Programa das Comemoraes, realizou-se no dia 31 de Outubro de 2015 a

    Sesso Solene Comemorativa do 122 Aniversrio da Associao e a Cerimnia de Tomada de Posse do novo

    Comandante do Corpo de Bombeiros, Dr. Ricardo Ribeiro.

    No decorrer da Sesso Solene, foram agraciados diversos bombeiros com as medalhas de assiduidade e bom

    comportamento da Associao, da Cmara Municipal de Oeiras e da Liga dos Bombeiros Portugues, assim

    bem como de Scios com mais de 25 e 50 anos de associados.

    Foram ainda agraciados com o Crach de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses, o 2 Comandante Jos

    Luis dos Santos Pinto, o Adjunto de Comando Srgio Lucas Duarte e o Subchefe Francisco Manuel Gomes da

    Silva.

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    I.7 FESTA DE NATAL

    No passado dia 19 de Dezembro foi realizada a habitual Festa de Natal dos Bombeiros Voluntrios de Pao de

    Arcos , reunindo uma vez mais Bombeiros e respectivas famlias, num ambiente onde os smbolos desta

    poca se mantm.

    Mais do que uma festa, foi a celebrao de mais um ano de dedicao, esprito de responsabilidade e

    amizade, sentimentos partilhados entre todos dentro do Corpo de Bombeiros.

    Esperamos que tenha sido um dia cheio de momentos de diverso, sorrisos e muita partilha, na presena das

    pessoas que fazem parte da vida deste Corpo de Bombeiros.

    Deixamos o registo fotogrfico aps a chegada do Pai Natal, quando foram entregues as prendas s crianas

    dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos, assim bem como dos

    seus dirigentes.

    A todos eles o nosso sincero obrigado.

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    CAPTULO II - QUARTEL OPERACIONAL

    II.1 - INSTALAES

    Foram colocadas vrias mquinas de purificao de gua da para consumo por parte dos colaboradores e

    associados, porta de acesso ao parque de viaturas de incndio para descida do varo, arranjo dos portes do

    parque de incndio e de sade e manuteno de variadssimas partes integrantes do nosso quartel

    operacional.

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    II.2 - EVENTOS Campanha IRS Solidrio - Consignao de 0,5% do IRS

    A Lei 16/2001 (artigo 32 n4 e 6) regulamenta estes actos de solidariedade atravs da consignao do imposto j liquidado pelo cidado contribuinte. A contribuio atravs da Declarao de Rendimentos um acto de Responsabilidade Social que visa apoiar todas as entidades religiosas e particulares de solidariedade ou pessoas colectivas de utilidade pblica. Ao preencher o anexo H da sua declarao de IRS, indique no quadro 9 a opo Instituies particulares de solidariedade social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pblica com o contribuinte 501 092 439. Ajude a Associao Humanitria. Na sua declarao de IRS, no modelo 3, anexo H, quadro 9, preencha 501 092 439 (NIPC), referente consignao de 0,5% do Imposto Liquidado (Lei N. 16/2001, de 22 de Junho).

    Seleccione a opo Instituies Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Publica (art. 32., n. 6).

    Santos Populares 2015

    Durantes os meses de Junho, Julho e Agosto, desenvolvemos no Quartel-

    Sede, na Av. Senhor Jesus dos Navegantes, os habituais grelhados de

    vero e festejos dos santos populares.

    Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos foram Quartel Electro

    A Amb3E, com o apoio da Liga dos Bombeiros Portugueses, voltou a

    desafiar os bombeiros e as populaes para reunirem resduos elctricos e

    electrnicos, resduos de pilhas e acumuladores portteis.

    As corporaes vencedoras sero premiadas com equipamentos teis

    para equipar os quartis e os seus bombeiros.

    Os Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos associaram-se a este

    concursoque contou com o apoio e envolvimento de toda a populao.

    Entre o dia 5 de Outubro e o dia 31 de Dezembro de 2015, puderam ser

    depositados os velhos electrodomsticos (frigorficos, micro-ondas,

    torradeiras, televisores, computadores, telemveis, etc), pilhas e

    lmpadas em fim de vida nas nossas instalaes.

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    Ser atribudo um Grande Prmio Absoluto Associao Humanitria de Bombeiros aderente que tenha

    acumulado, em termos absolutos, o maior peso total de Resduos de Equipamentos Elctricos e Electrnicos

    (REEE), incluindo lmpadas e resduos de pilhas e acumuladores (RPA).

    Recolha de Alimentos - Ricardo Jlio Pinho

    A Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos e o

    movimento cvico constitudo por familiares e amigos de Ricardo Jlio

    Pinho, levaram a cabo uma recolha de alimentos entre os dias 10 e 13 de

    Outubro de 2015, com vista em angariar o mximo possvel de bens

    alimentares, para serem distribudos a famlias carenciadas, atravs de

    instituies de solidariedade social da Unio de Freguesias de Oeiras,

    Pao de Arcos e Caxias.

    Aps o trmino da campanha, vimos por este meio informar que foram

    recolhidos aproximadamente 1500 Kg de bens alimentares que foram

    distribudos pelas seguintes instituies de solidariedade social:

    - Centro Social Paroquial de Nova Oeiras;

    - Centro Social Paroquial de So Julio da Barra;

    - Associao Sol Fraterno;

    - Associao Oeiras So Julio - Centro de Solidariedade Social;

    - Parquia de Pao de Arcos.

    Cumpre-nos pois, efectuar um balano muito positivo sobre a esta campanha.

    O nosso sincero obrigado a todos os que se associaram a esta causa. Certamente que ele nos agradece a

    todos, e pede a Deus que nos abenoe.

    Lista de Bens Alimentares recolhidos:

    107 pacotes esparguete, 444L de leite, 172 Kg de acar, 31L de Azeite, 55L de leo, 355Kg de Arroz, 189

    latas sardinha, 42 pacotes massinhas, Atum: 36 latas 0,5kg, 4 latas 0,250kg, 115 latas normais, Salsichas: 3

    latas grandes (com 50 salsichas cada lata), 38 latas normais, 3 frascos hot dog, Ervilhas: 76 latas 850gr, 12

    latas 400gr, 28 conjuntos bolachas (c/ 4 pacotes cada), 1 pacote bolachas chocolate, 3 pacotes bolachas agua

    e sal, Massa pevide: 128 pacotes 250gr, 2 pacotes 500gr, Gro: 6 sacos com 5kg cada saco, 9 latas 540gr, 5

    latas 830gr, 3 latas 420gr, 2 latas 500gr, Feijo frade: 3 latas 820gr, 3 latas 420gr, 1 lata 540gr, 2 latas 500gr,

    Feijo: 14 latas 540gr, 10 latas 820gr, 9 latas 420gr, 4 latas 500gr, 1 lata 1kg, 18 sacos (5kg cada), Macarro:

    60 pacotes 500gr, Cotevelinhos: 60 pacotes 500gr, 3 caixas grandes de bacalhau. Para alm destes, houve

    ainda algumas latas diversas, papas/cereais, chocolate em p, material de limpeza, papel higinico,

    compotas, pur de batata, etc.

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    II.3 EVENTOS DE SOLIDARIEDADE

    Concerto Meditativo com Congos e Taas, por SAHYSHY e NHAPHEYS

    Realizou-se no passado dia 22 de Maro de 2015, o Concerto Meditativo

    com Congos e Taas, por SAHYSHY e NHAPHEYS, realizado no Salo dos

    Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos, em que os donativos em dinheiro,

    reverteram na totalidade para a Instituio dos Bombeiros Voluntrios de

    Pao de Arcos, na quantia de 98,30.

    Concerto de Meditao com 6 GONGOS (Tam Tam, Planetrios, Wind Gong)

    e 13 TAAS conhecidas como Taas Tibetanas, para alm de outros

    instrumentos de som com tema a SERENIDADE e subtemas a PAZ-AMOR-

    PERDO.

    O concerto meditativo consiste na vivncia de um estado de relaxamento

    dos corpos, proporcionando uma viagem a outra dimenso, atravs de

    um banho de som, envolvente, revitalizante, expansivo, libertando-se do

    que desarmoniza e trazendo o que necessita para um equilbrio entres os corpos (fsico, mente e esprito).

    A meditao guiada, tem carcter teraputico associado ao relaxamento profundo do sistema nervoso,

    massagem dos rgos, desintoxicao do corpo e regenerao de clulas, bem como a nvel emocional e

    psicolgico, proporcionando que o individuo reconecte-se com a sua essncia, sua conscincia na

    compreenso de sua vivncia.

    Os gongos planetrios produzem uma vibrao e ressonncia mais intensa e hamoniosa, criando um

    ambiente libertador e energizante, podendo alcanar o estado de relaxamento profundo de uma forma

    acessivel a todos...

    Estes instrumentos de sons, Gongos e Taas Tibetanas, prevalecem ao longo de sculos de existncia,

    derivado aos seus grande benefcios para o equilbrio do Homem, criando um estado de meditao intenso,

    mas ao mesmo tempo harmonioso e seguro.

    Os Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos, agradecem a iniciativa e o apoio monetrio que foi angariado

    para o seu Corpo de Bombeiros.

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    II.4 PARTICIPAES TELEVISIVAS

    Programa Grande Tarde SIC - 19 de Maro de 2015

    O tema de ontem foi: Grande Heri!

    E como ontem foi Dia do Pai, a Marta Duarte quis homenagear o seu

    pai Srgio por ser o seu heri!

    O Programa "Grande Tarde" da SIC do dia 19 de Maro de 2015, foi

    dedicado ao Dia do Pai e teve como tema de entrevista, a

    homenagem a um pai bombeiro visto pelos olhos da sua filha.

    Nesse sentido, e aps convite da produo do programa Grande

    Tarde, a nossa Bombeira de 3 Marta Duarte, quis homenagear o seu

    pai, o Adjunto de Comando Srgio Duarte, por ser o seu heri.

    Os Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos agradecem o convite e dedicam-no a todos os pais bombeiros

    que muitas vezes deixam a sua famlia para ir socorrer o prximo, e para todos os que param de brincar com

    os seus prprios filhos para cumprirem o seu dever e misso.

    A todos os Pais, em especial aos nossos Pais Bombeiros, desejamos um Feliz Dia do Pai!!!

    Programa Grande Tarde SIC - 11 de Setembro de 2015

    O Programa "Grande Tarde" da SIC do dia 11 de Setembro de 2015,

    foi dedicado ao Dia Nacional do Bombeiro Profissional, tendo

    homenageado uma famlia de bombeiros que quiseram seguir os

    passos do pai.

    Famlia do Bombeiro Jos Joaquim Moreira, falecido no passado dia

    20 de Agosto, aps um trgico acidente de viao, quando o veculo

    em que seguia se dirigia para o combate a um incndio rural.

    Aps convite da produo do programa Grande Tarde, foram

    entrevistados os trs irmos do Bombeiro Jos Moreira, Nuno Moreira e Vitor Moreira dos Bombeiros

    Voluntrios de Pao de Arcos, e Luis Moreira, dos Bombeiros Voluntrios de Carcavelos-So Domingos de

    Rana.

    Alm destes, tambm esteve presente o seu tio, Fernando Moreira, e o seu primo Antnio Moreira, dos

    Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos, e Antnio Moreira dos Bombeiros Voluntrios de Lamego.

    Os Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos agradecem o convite e dedicam-no a todos os bombeiros

    portugueses, que muitas vezes deixam a sua famlia para socorrer o prximo, e cumprirem o seu dever e

    misso.

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    Programa Grande Tarde SIC - 28 de Setembro de 2015

    O Programa "Grande Tarde" da SIC do dia 28 de Setembro de 2015,

    falou sobre as profisses mais stressantes.

    Segundo um estudo americano e com base na experincia dos

    profissionais, o portal CareerCast elaborou a lista das profisses mais

    stressantes para 2015, ranking liderado pelos bombeiros e onde

    tambm entram militares, polcias, atores, fotojornalistas e

    reprteres.

    Na elaborao da lista foram avaliados onze critrios, entre os quais a

    exigncia fsica, o perigo, o cumprimento de prazos, a frequncia de viagens e a exposio ao pblico.

    Aps convite da produo do programa Grande Tarde, foi entrevistado o Comandante do nosso Corpo de

    Bombeiros, Dr. Ricardo Ribeiro, para falar sobre a esta profisso.

    Programa 70x7 - RTP2 - Vida por Vida - 26 de Julho de 2015

    O Programa "70x7" emitido pela RTP2 no dia 26 de Julho de 2015, falou

    sobre a actividade dos bombeiros, e sobre o seu lema Vida por Vida.

    Os Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos tiveram o privilgio de

    receber a visita de uma equipa de reportagem da ECCLESIA

    (Secretariado Nacional das Comunicaes Sociais), rgo da

    Conferncia Episcopal Portuguesa e produo da Logomdia, com o

    intuito de conhecer um pouco mais da actividade e do dia-a-dia dos bombeiros portugueses, e em particular

    dos Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos.

    Em cada Domingo, este programa apresenta uma reportagem que procura descobrir sinais do religioso na

    pessoa humana. A partir de acontecimentos que a Igreja Catlica promove e, sobretudo, a partir de aces

    individuais ou de diferentes instituies ou empresas, foca a sua ateno na denncia ao que no dignifica a

    pessoa humana e amplia iniciativas que querem contribuir para uma vida com qualidade.

    Os Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos agradecem publicamente a vossa visita, que se traduziu numa

    excelente reportagem sobre a sua actividade dos Bombeiros em Portugal.

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    CAPTULO III - SERVIOS PRESTADOS Neste quadro, resumem-se todos os quantificadores que consideramos determinantes para uma compreenso clara do movimento do Corpo de Bombeiros de Pao de Arcos, no decurso do ano de 2015:

    Grupo Servio / Cdigo Servio Quant. Alertas

    N Bomb. N Viat. Kms

    Percorridos Durao

    (H:M) Doentes

    Trans.

    21-Incndios Urbanos ou rea Urbana 21 144 46 148 14:45 0

    2101 - Habitacional 11 76 25 108 7:30 0

    2107 - Servios Administrativos 1 9 3 4 0:26 0

    2109 - Parque Escolar 1 5 1 2 0:32 0

    2115 - Hotelaria e Restaurao 4 33 12 25 4:01 0

    2125 - Militar,Foras Segurana/Socor 1 5 1 1 0:27 0

    2127 - Indstria, Oficina e Armazm 1 4 1 3 0:39 0

    2129 - Edifcios Degradados/Devolutos 2 12 3 5 1:10 0

    22-Incndios Equipam. e Produtos 3 17 6 22 1:37 0

    2201 - Equipamentos 3 17 6 22 1:37 0

    23-Incndios em Transportes 7 40 11 78 6:23 0

    2301 - Rodovirio 7 40 11 78 6:23 0

    24-Acidentes 120 647 222 3.205 157:43 83

    2401 - Atropelamento Rodovirio 19 95 35 553 27:27 18

    2403 - Coliso Rodoviria 51 282 99 1.445 64:34 39

    2407 - Despiste 47 254 83 1.151 59:54 26

    2411 - Atropelamento Ferrovirio 2 13 4 20 1:49 0

    2413 - Abalroamento Ferrovirio 1 3 1 36 3:59 0

    31-Incndios Rurais 28 160 43 2.994 185:43 0

    3101 - Povoamento Florestal 9 52 11 1.804 120:06 0

    3103 - Mato 14 77 23 1.138 61:49 0

    3105 - Agrcola 1 7 2 8 0:37 0

    3111 - Queima 4 24 7 44 3:11 0

    32-Incndios em Detritos 12 62 16 63 4:52 0

    3201 - No Confinados 3 23 7 38 1:36 0

    3203 - Confinados 9 39 9 25 3:16 0

    33-Compr. Segur./Serv./Estruturas 101 363 106 495 90:32 0

    3301 - Queda de rvore 39 130 39 193 42:16 0

    3309 - Desabamento Estruturas Edifica 1 4 1 1 1:53 0

    3311 - Queda Elementos Construo 9 32 11 65 9:12 0

    3315 - Inundao Precipitao Intensa 13 43 13 67 6:39 0

    3317 - Inundao gua Canalizada 7 22 7 23 5:44 0

    3319 - Desentupimento/Tamponamento 8 28 8 32 4:20 0

    3321 - Dano Queda Rede Forn. Eltrico 1 5 1 3 0:27 0

    3323 - Dano Rede Abast. gua 15 58 15 75 14:10 0

    3325 - Dano Rede Abast. Gs 5 28 8 27 2:38 0

    3329 - Queda Estr. Temporria/Mveis 3 13 3 9 3:13 0

    41-Assistncia em Sade 6.932 13.344 6.936 310.780 12.722:45 22.056

    4101 - Intoxicao 33 70 33 728 35:40 25

    4103 - Doena 1.688 3.584 1.688 39.177 1.897:53 1.484

    4105 - Trauma 459 980 462 10.869 529:34 416

    4107 - Queimadura 7 15 7 185 33:47 7

    4109 - Trabalho de Parto 26 56 26 640 27:07 25

    4119 - Transp. Regular de Doentes 4.462 8.109 4.463 251.696 9.903:17 19.851

    4121 - Transp. Extra SIEM 256 528 256 7.447 294:11 247

    4123 - Transp. Doentes entre Unid.Sa 1 2 1 38 1:16 1

    42-Interveno Conflitos Legais 43 127 50 1.026 53:32 34

    4205 - Agresso/Violao 27 61 28 716 32:10 27

    4207 - Suicdio/Homicdio F. Tentada 12 47 16 267 15:16 7

    4209 - Suicdio/Homicdio Consumado 4 19 6 43 6:06 0

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    43-Assist/Preveno Ativ. Humanas 402 1.166 497 3.787 867:12 22

    4303 - Preveno a Actividades Lazer 110 257 146 1.653 620:58 2

    4305 - Limpeza Via Sinalizao Perigo 43 135 45 425 37:34 0

    4307 - Assist. Popul. e Apoio Social 6 12 6 27 3:15 2

    4311 - Abast. gua Populao 1 2 1 1 1:22 0

    4313 - Abast. gua Ent. Pblicas 1 2 1 11 1:19 0

    4315 - Abast. gua Ent. Privadas 3 4 3 20 3:26 0

    4317 - Abertura de Porta Com Socorro 68 301 113 784 54:00 16

    4319 - Abertura de Porta Sem Socorro 138 335 139 664 108:40 2

    4321 - Abertura de Elevadores 10 51 17 62 3:12 0

    4323 - Reboque e Desempanagem 2 7 4 17 4:21 0

    4327 - Busca Resgate Terrest. Pessoas 1 2 1 4 0:28 0

    4329 - Busca Resgate Aqutic. Pessoas 2 7 4 37 12:09 0

    4331 - Busca Resgate Terrest. Animais 13 37 13 62 8:39 0

    4333 - Busca Resgate Aqutic. Animais 2 7 2 7 1:36 0

    4339 - Corte Remoo Elem.Perigo Qued 2 7 2 13 6:13 0

    80-Falso Alarme 16 75 25 186 6:38 0

    8000 - Falso Alarme 16 75 25 186 6:38 0

    91-Operaes 1.692 2.840 1.739 50.485 3.245:11 32

    9101 - Pr-Posicionamento Meios 1 5 1 310 5:08 0

    9103 - Pr-Posicionamento Meios DECIF 11 55 14 2.467 81:25 0

    9105 - Exerccio ou Simulacro 11 37 14 111 16:41 0

    9107 - Deslocaes em Formao 130 379 134 3.832 587:49 1

    9109 - Deslocaes Oficiais 32 103 41 1.156 152:08 0

    9111 - Deslocaes em Servio Geral 1.506 2.259 1.534 42.529 2.399:41 31

    9123 - Rendio de Meios 1 2 1 80 2:19 0

    TOTAIS GERAIS 9.377 18.985 9.697 373.269 17.356:53 22.227

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    III.1 - ESTATSTICAS ANUAIS Nos quadros seguintes obtemos um conjunto valioso de indicadores que possibilitam uma comparao entre os anos de 2011 a 2015, e so demonstrativas da evoluo e do desempenho dos nossos bombeiros a diversos nveis de interveno:

    Neste quadro, verificamos que relativamente aos ltimos 5 anos houve um aumento significativo em todos os indicadores (quantidade de alertas recebidos, no nmero de bombeiros chamados a intervir, no nmero de viaturas utilizadas, bem como no tempo total de durao das diversas intervenes, e tambm do n de doentes transportados).

    Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano

    N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 9.377 18.985 9.697 373.269 17.356:53 22.227

    2011 5.738 12.542 6.104 435.123 12.182:06 15.662

    Variao +63,4% +51,4% +58,9% -14,2% +42,5% +41,9%

    Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 9.377 18.985 9.697 373.269 17.356:53 22.227

    2014 9.294 18.829 9.713 342.373 15.833:41 20.559

    Variao +0,9% +0,8% +20,5% +9,0% +9,6% +8,1%

    2011 2012 2013 2014 2015

    Quant. Alertas 5738 5865 7648 9294 9377

    N Bomb. 12542 12839 15710 18829 18985

    N Viat. 6104 6296 8058 9713 9697

    Doentes Trans. 15662 13867 17241 20559 22227

    Durao (h:m:s) 12182:06:00 12539:09:00 14136:20:00 15833:41:00 17356:53:00

    0:00:00

    2400:00:00

    4800:00:00

    7200:00:00

    9600:00:00

    12000:00:00

    14400:00:00

    16800:00:00

    19200:00:00

    0

    5000

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    15000

    20000

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    Estatsticas Anuais

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    III.2 - ESTATSTICAS POR GRUPO DE SERVIO

    Ao analisarmos as estatsticas anuais, por grupo de servio, dos anos de 2014 e 2015, verificamos que houve um aumento de 0,9% no nmero de alertas recebidos, sendo que o agrupamento de ocorrncias com maior percentagem de aumento, foi o de Operaes e Estados de Alerta, com 11,0%, seguido do de Outros, com 6,7%, e o de Proteco e Assistncia a Pessoas e Bens, com 0,2%, respectivamente. Relativamente aos grupos com maior reduo de alertas, destacamos o grupo de Riscos Naturais, com uma percentagem de -100,0%, seguido do de Riscos Mistos, com -31,9%, e o de Riscos Tecnolgicom com -19,3%. Da anlise das estatsticas por grupo de servio, convm indicar que durante o ano de 2013, e por indicao da Autoridade Nacional de Proteco Civil atravs da NOP 3101 de 5 de Maro, foram alteradas as classificaes das ocorrncias, visto ser o momento oportuno para revisitar este assunto, introduzindo as correces que se mostram necessrias para melhor enquadrar todos os fenmenos a que a Proteco Civil pode necessitar dar resposta, pelo que a presente classificao procura enquadrar, tanto quanto praticvel, eventos que envolvem a generalidade dos agentes de proteco civil. de toda a utilidade aproximar o enquadramento das ocorrncias de Proteco Civil de outra literatura entretanto produzida, o que aproxima as comunidades operacionais das cientficas. Por essa razo, as ocorrncias foram distribudas, tanto quanto possvel, de acordo com tipificaes j publicadas em documentos tcnicos, respeitando as grandes famlias dos Riscos Naturais, Riscos Tecnolgicos e Riscos Mistos, e, complementarmente, pelas famlias Proteco e Assistncia a Pessoas e Bens e Operaes e Estados de Alerta.

    2011 2012 2013 2014 2015

    1 - Riscos Naturais 0 0 1 1 0

    2 - Riscos Tecnolgicos 201 234 189 187 151

    3 - Riscos Mistos 153 147 187 207 141

    4 - Proteco e Assistncia a Pessoas e Bens 4813 4610 5944 7360 7377

    8 - Outros 11 12 20 15 16

    9 - Operaes e Estados de Alerta 560 862 1307 1524 1692

    0

    1000

    2000

    3000

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    Estatsticas Anuais(Por Grupo de Servio)

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    Grupo de Servio Riscos Naturais O grupo de servio de Riscos Naturais, inclui as ocorrncias em fenmenos naturais, sendo que estas classificaes destinam-se, primariamente, funo de agregao, podendo no entanto criar-se como ocorrncias autnomas quando aplicvel. Da o nmero reduzido de ocorrncias no decorrer do ano de 2013, 2014 e 2015, visto que foram agregadas diversas ocorrncias, numa s, relativa a inundaes por galgamento costeiro. Este um dos novos grupos de servio, que foram introduzidos na nova classificao de ocorrncias, no dispondo de histrico para anlise.

    Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano

    N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 0 0 0 0 0:00 0

    2011 0 0 0 0 0:00 0

    Variao 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

    Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 0 0 0 0 0:00 0

    2014 1 3 1 18 0:29 0

    Variao -100,0% -100,0% -100,0% -100,0% -100,0% 0,0%

    2011 2012 2013 2014 2015

    Riscos Naturais 0 0 1 1 0

    0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

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    Riscos Naturais

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    Grupo de Servio Riscos Tecnolgicos No grupo de servio de Riscos Tecnolgicos, esto includas as ocorrncias da espcie de Incndios Urbanos ou em rea Urbanizvel, os Incndios em Equipamentos e Produtos, os Incndios em Transportes, os Acidentes e os Acidentes Industriais e Tecnolgicos. Relativamente a este grupo de servio, e comparativamente com o ano de 2014, verificamos uma reduo no nmero de ocorrncias em -19,3%, face ao decrscimo n de acidentes industriais e tecnolgicos (-100,0%), no decrscimo de incndios em equipamentos e produtos (-40,0%) e nos Acidentes (-20,0%), verificados na nossa de rea de actuao prpria. Analisando os ltimos 5 anos (entre 2011 e 2015), verifica-se que o n de ocorrncias neste grupo de servio teve um decrscimo de 24,9%, assim bem como dos restantes indicadores.

    Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano

    N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 151 848 285 3.453 180:28 83

    2011 201 1.103 381 5.235 259:59 106

    Variao -24,9% -23,1% -25,2% -34,0% -30,6% -21,7%

    Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 151 848 285 3.453 180:28 83

    2014 187 1.095 358 4.822 249:57 117

    Variao -19,3% -22,6% -20,4% -28,4% -27,8% -29,1%

    2011 2012 2013 2014 2015

    Acidentes 127 173 128 150 120

    Acidentes Industriais e Tecnol 15 14 14 6 0

    Incndios em Transportes 9 8 8 4 7

    Incndios Equipam. e Produtos 22 8 10 5 3

    Incndios Urbanos ou rea Urba 28 31 29 22 21

    0

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    Riscos Tecnolgicos

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    Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos

    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    Grupo de Servio Riscos Mistos No grupo de servio de Riscos Mistos, esto includas as ocorrncias da espcie de Incndios Rurais, Incndios em Detritos e o Comprometimento total ou parcial de segurana, servios ou estruturas.

    Relativamente a este grupo de servio, e comparativamente com o ano de 2014, verificamos um decrscimo de 31,9% no nmero de ocorrncias, com especial destaque para o decrscimo de 45,7% nos alertas relacionados com o comprometimento total ou parcial de segurana, servios e estruturas.

    Esta mesma situao, tambm verificada quando analisamos os ltimos 5 anos.

    Ao nvel do nmero de incndios rurais, verificamos tambm um crescimento gradual ao longo dos anos, em virtude da nossa participao no Dispositivo Especial de Combate a Incndios Florestais (DECIF), no perodo de 1 de Julho a 15 de Outubro, sendo o ano de 2015 idntico aos de 2011, 2012 e 2013.

    Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano

    N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 141 585 165 3.552 281:07 0

    2011 153 585 176 3.096 283:26 1

    Variao -7,8% -1,7% -6,3% +14,7% -0,8% -100,0%

    Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano

    N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 141 585 165 3.552 281:07 0

    2014 207 696 220 1.250 183:14 1

    Variao -31,9% -15,9% -25,0% +184,2% +53,4% -100,0%

    2011 2012 2013 2014 2015

    Compr. Segur./Serv./Estruturas 110 86 127 186 101

    Incndios em Detritos 11 24 20 7 12

    Incndios Rurais 32 37 40 14 28

    0

    20

    40

    6080

    100120

    140

    160

    180

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    Riscos Mistos

  • Cap

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    Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos

    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    Grupo de Servio Proteco e Assistncia a Pessoas e Bens No grupo de servio de Proteco e Assistncia a Pessoas e Bens, esto includas as ocorrncias da espcie de Assistncia em Sade (como por exemplo, doena sbita, trauma, intoxicaes, etc.), de Interveno em Conflitos Legais (como por exemplo, agresso/violao, suicdio, etc.) e de Assistncia e Preveno a Actividades Humanas (como por exemplo, no patrulhamento, preveno a actividades de lazer, limpezas de via, etc.). Relativamente a este grupo de servio, e comparativamente com o ano de 2014, verificamos um aumento de 34,4% nas ocorrncias da espcie de Interveno em Conflitos Legais, de um aumento de 9,8% na Assistncia e Preveno Actividades Humanas, e a manuteno do nmero de ocorrncias com Assistncia em Sade, onde se incluem o transporte de doentes urgentes e no urgentes.

    Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 7.377 14.637 7.483 315.593 13.643:29 22.112

    2011 4.813 9.737 4.924 383.707 9.649:11 15.542

    Variao +53,3% +50,3% +52,0% -17,8% +41,4% +42,3%

    Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 7.377 14.637 7.483 315.593 13.643:29 22.112

    2014 7.360 14.146 7.468 292.025 12.202:47 20.406

    Variao +0,2% +3,5% +0,2% +8,1% +11,8% +8,4%

    2011 2012 2013 2014 2015

    Assist/Preveno Ativ. Humanas 393 332 341 366 402

    Interveno Conflitos Legais 52 41 46 32 43

    Assistncia em Sade 4368 4237 5557 6962 6932

    0

    1000

    2000

    3000

    4000

    5000

    6000

    7000

    8000

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450

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    Proteco e Assistncia a Pessoas e Bens

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    Associao Humanitria de Bombeiros Voluntrios de Pao de Arcos

    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    Se analisarmos em separado o transporte de doentes urgentes, verificamos um crescimento no nmero de ocorrncias entre o ano de 2014 e 2015, em +13,7%, e de +6,8%, entre o ano de 2011 e 2015, em virtude do aumento de veculos disponveis para esta funo e na disponibilizao de mais equipas de socorro ao servio da populao.

    Aps a entrada das novas classificaes de ocorrncias, esta informao passou a ser contabilizada em separado, ou seja, passamos a dispor de informao das ocorrncias consideradas urgentes e atribudas via SIEM (Sistema Integrado de Emergncia Mdica, atravs do Centro de Orientao de Doentes Urgentes do Instituto Nacional de Emergncia Mdica), e a contabilizao para situaes no consideradas urgentes, ou extra-SIEM.

    Pr-Hospitalar - Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 2.257 4.834 2.267 52.663 2.578:49 1.992

    2011 1.985 4.349 1.998 54.861 2.462:26 1.745

    Variao +13,7% +11,2% +13,5% -4,0% +4,7% +14,2%

    Pr-Hospitalar - Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 2.257 4.834 2.267 52.663 2.578:49 1.992

    2014 2.113 4.618 2.129 48.879 2.444:21 1.873

    Variao +6,8% +4,7% +6,5% +7,7% +5,5% +6,4%

    Ao nvel do transporte de doentes no urgentes, e comparativamente com o ano de 2014, verificamos uma diminuio de -3,3% no nmero de alertas, mas com o aumento do nmero de bombeiros utilizados nestas funes (+3,3%), assim bem como do nmero de quilmetros percorridos (+8,5%), durao das ocorrncias (+12,5%) e no nmero de doentes transportados (+8,6%). Estes indicadores, denotam um melhor aproveitamento do nmero de veculos utilizados para esta funo, transportando assim, mais doentes no urgentes. Esta situao tambm pode ser explicada atravs do aumento de doentes atribudos pela plataforma do Sistema de Gesto de Transporte de Doentes (SGTD), tendo transportado mais 8,6% doentes do que em igual perodo. Alm desta, tambm foram efectuados alguns protocolos com entidades privadas, para o transporte de doentes no urgentes, aumentando tambm estes indicadores.

    Transporte de Doentes No Urgentes - Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 4.718 8.637 4.719 259.143 10.197:28 20.098

    2011 2.435 4.270 2.437 143.256 6.026:36 13.785

    Variao +93,8% +102,3% +93,6% +80,0% +69,2% +45,8%

    Transporte de Doentes No Urgentes - Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 4.718 8.637 4.719 259.143 10.197:28 20.098

    2014 4.881 8.362 4.885 238.888 9.065:22 18.503

    Variao -3,3% +3,3% -3,4% +8,5% +12,5% +8,6%

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    Grupo de Servio Outros No grupo de servio de Outros, esto includas as ocorrncias de Falso Alarme e de cdigos antigos sem relao, aps introduo das novas classificaes de ocorrncias. Relativamente a este grupo de servio, e comparativamente com o ano de 2014, verificamos um crescimento de 6,7% nas ocorrncias classificadas como Falsos Alarmes.

    Continuamos a lamentar e a chamar a ateno para o exagerado nmero de Falsos Alarmes registados. Em cinco anos, estamos a falar de 74 ocasies em que se teve de colocar meios no exterior, com os consequentes inconvenientes financeiros que tal postura encerra, alm de que os meios podero ser necessrios para outras ocorrncias consideradas urgentes.

    Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 16 75 25 186 6:38 0

    2011 11 50 16 128 5:19 1

    Variao +45,5% +50,0% +56,3% +45,3% +24,8% -100,0%

    Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 16 75 25 186 6:38 0

    2014 15 82 26 112 9:21 0

    Variao +6,7% -8,5% -3,8% +66,1% -29,1% 0,0%

    2011 2012 2013 2014 2015

    Cdigos Antigos S/ Relao 0 0 0 0 0

    Falso Alarme 11 12 20 15 16

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    15

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    Outros

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    Grupo de Servio Operaes e Estados de Alerta No grupo de servio de Operaes e Estados de Alerta, esto includas as ocorrncias de Operaes (como por exemplo, deslocaes em formao, deslocaes em servio geral, pr-posicionamento de meios, etc.) e de Estados de Alerta do Sistema Integrado de Operaes de Proteco e Socorro. Relativamente a este grupo de servio, e comparativamente com o ano de 2014, verificamos um aumento de 11,0%, com especial destaque para as ocorrncias relacionadas com Pr-Posicionamento de Meios DECIF, com um aumento de 120,0%, nas Deslocaes Oficiais, com um aumento de 52,4%, seguida das Deslocaes em Servio Geral, de 12,6%.

    Comparativo ltimos 5 Anos 2015/2011:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 1.692 2.840 1.739 50.485 3.245:11 32

    2011 560 1.057 607 42.957 1.984:11 12

    Variao +202,1% +168,7% +186,5% +17,5% +63,6% +166,7%

    Comparativo ltimo Ano 2015/2014:

    Ano N Alertas

    Bombeiros Utilizados

    Viaturas Utilizadas

    Kms Percorridos

    Durao Ocorrncias

    Doentes Transp.

    2015 1.692 2.840 1.739 50.485 3.245:11 32

    2014 1.524 2.807 1.640 44.146 3.187:53 35

    Variao +11,0% +1,2% +6,0% +14,4% +1,8% -8,6%

    2011 2012 2013 2014 2015

    Deslocaes em Formao 79 107 84 143 130

    Deslocaes Oficiais 49 41 34 21 32

    Exerccio ou Simulacro 3 7 25 15 11

    Operaes Nacionais de Socorro 0 0 0 0 0

    Pr-Posicionamento Meios 4 3 0 1 1

    Pr-Posicionamento Meios DECIF 0 3 44 5 11

    Rendio de Meios 0 0 5 1 1

    Deslocaes em Servio Geral 398 728 1115 1338 1506

    0

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    1000

    1200

    1400

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    120

    140

    160

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    Operaes e Estados de Alerta

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    III.3 - COMPARATIVO ANUAL DE SERVIOS

    De seguida disponibilizamos o comparativo anual dos servios efectuados pelo Corpo de Bombeiros, agrupados por Grupo de Servio e por Famlia de ocorrncias:

    Grupo Servio / Cdigo Servio 2014 2015 Comparativo Anual

    11-RISCOS NATURAIS Fenmenos Naturais 1 0 -1 -100,0%

    1115 - Inundao Galgamento Costeiro 1 0 -1 -100,0%

    21-RISCOS TECNOLGICOS Incndios Urbanos ou rea Urba 22 21 -1 -4,5%

    2101 - Habitacional 16 11 -5 -31,3%

    2107 - Servios Administrativos 0 1 1 100,0%

    2109 - Parque Escolar 1 1 0 0,0%

    2115 - Hotelaria e Restaurao 1 4 3 300,0%

    2117 - reas Comerciais/Gares Transpo 3 0 -3 -100,0%

    2125 - Militar,Foras Segurana/Socor 0 1 1 100,0%

    2127 - Indstria, Oficina e Armazm 0 1 1 100,0%

    2129 - Edifcios Degradados/Devolutos 1 2 1 100,0%

    22-RISCOS TECNOLGICOS Incndios Equipam. e Produtos 5 3 -2 -40,0%

    2201 - Equipamentos 3 3 0 0,0%

    2203 - Produtos 2 0 -2 -100,0%

    23-RISCOS TECNOLGICOS Incndios em Transportes 4 7 3 75,0%

    2301 - Rodovirio 4 7 3 75,0%

    24-RISCOS TECNOLGICOS Acidentes 150 120 -30 -20,0%

    2401 - Atropelamento Rodovirio 26 19 -7 -26,9%

    2403 - Coliso Rodoviria 63 51 -12 -19,0%

    2407 - Despiste 57 47 -10 -17,5%

    2411 - Atropelamento Ferrovirio 3 2 -1 -33,3%

    2413 - Abalroamento Ferrovirio 0 1 1 100,0%

    2421 - Encalhe 1 0 -1 -100,0%

    25-RISCOS TECNOLGICOS Acidentes Industriais e Tecnol 6 0 -6 -100,0%

    2513 - Fuga de Gs em Conduta 2 0 -2 -100,0%

    2515 - Fuga de Gs em Garrafa 4 0 -4 -100,0%

    31-RISCOS MISTOS Incndios Rurais 14 28 14 100,0%

    3101 - Povoamento Florestal 0 9 9 100,0%

    3103 - Mato 9 14 5 55,6%

    3105 - Agrcola 2 1 -1 -50,0%

    3107 - Consolidao de Rescaldo 1 0 -1 -100,0%

    3111 - Queima 2 4 2 100,0%

    32-RISCOS MISTOS Incndios em Detritos Detritos 7 12 5 71,4%

    3201 - No Confinados 2 3 1 50,0%

    3203 - Confinados 5 9 4 80,0%

    33-RISCOS MISTOS Compr. Segur./Serv./Estruturas 186 101 -85 -45,7%

    3301 - Queda de rvore 32 39 7 21,9%

    3303 - Corte de Abastecimento de gua 1 0 -1 -100,0%

    3309 - Desabamento Estruturas Edifica 0 1 1 100,0%

    3311 - Queda Elementos Construo 13 9 -4 -30,8%

    3315 - Inundao Precipitao Intensa 68 13 -55 -80,9%

    3317 - Inundao gua Canalizada 18 7 -11 -61,1%

    3319 - Desentupimento/Tamponamento 37 8 -29 -78,4%

    3321 - Dano Queda Rede Forn. Eltrico 0 1 1 100,0%

    3323 - Dano Rede Abast. gua 11 15 4 36,4%

    3325 - Dano Rede Abast. Gs 4 5 1 25,0%

    3329 - Queda Estr. Temporria/Mveis 2 3 1 50,0%

    41-PROTEC. ASSIST. PESSOAS E BENS Assistncia em Sade 6.962 6.932 -30 -0,4%

    4101 - Intoxicao 25 33 8 32,0%

    4103 - Doena 1.541 1.688 147 9,5%

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    4105 - Trauma 486 459 -27 -5,6%

    4107 - Queimadura 6 7 1 16,7%

    4109 - Trabalho de Parto 22 26 4 18,2%

    4111 - Pr-Afogamento 1 0 -1 -100,0%

    4119 - Transp. Regular de Doentes 4.575 4.462 -113 -2,5%

    4121 - Transp. Extra SIEM 306 256 -50 -16,3%

    4123 - Transp. Doentes entre Unid.Sa 0 1 1 100,0%

    42-PROTEC. ASSIST. PESSOAS E BENS Interveno Conflitos Legais 32 43 11 34,4%

    4205 - Agresso/Violao 24 27 3 12,5%

    4207 - Suicdio/Homicdio F. Tentada 1 12 11 1100,0%

    4209 - Suicdio/Homicdio Consumado 5 4 -1 -20,0%

    4213 - Remoo e/ou Transp. Cadver 1 0 -1 -100,0%

    4215 - Apoio s Foras de Segurana 1 0 -1 -100,0%

    43-PROTEC. ASSIST. PESSOAS E BENS Assist/Preveno Ativ. Humanas 366 402 36 9,8%

    4301 - Patrulham.Reconhecim.Vigilnci 7 0 -7 -100,0%

    4303 - Preveno a Actividades Lazer 78 110 32 41,0%

    4305 - Limpeza Via Sinalizao Perigo 63 43 -20 -31,7%

    4307 - Assist. Popul. e Apoio Social 2 6 4 200,0%

    4311 - Abast. gua Populao 1 1 0 0,0%

    4313 - Abast. gua Ent. Pblicas 5 1 -4 -80,0%

    4315 - Abast. gua Ent. Privadas 1 3 2 200,0%

    4317 - Abertura de Porta Com Socorro 46 68 22 47,8%

    4319 - Abertura de Porta Sem Socorro 130 138 8 6,2%

    4321 - Abertura de Elevadores 10 10 0 0,0%

    4323 - Reboque e Desempanagem 0 2 2 100,0%

    4327 - Busca Resgate Terrest. Pessoas 0 1 1 100,0%

    4329 - Busca Resgate Aqutic. Pessoas 1 2 1 100,0%

    4331 - Busca Resgate Terrest. Animais 13 13 0 0,0%

    4333 - Busca Resgate Aqutic. Animais 0 2 2 100,0%

    4339 - Corte Remoo Elem.Perigo Qued 9 2 -7 -77,8%

    80-OUTROS Falso Alarme 15 16 1 6,7%

    8000 - Falso Alarme 15 16 1 6,7%

    91-OPERAES E ESTADOS DE ALERTA Operaes 1.524 1.692 168 11,0%

    9101 - Pr-Posicionamento Meios 1 1 0 0,0%

    9103 - Pr-Posicionamento Meios DECIF 5 11 6 120,0%

    9105 - Exerccio ou Simulacro 15 11 -4 -26,7%

    9107 - Deslocaes em Formao 143 130 -13 -9,1%

    9109 - Deslocaes Oficiais 21 32 11 52,4%

    9111 - Deslocaes em Servio Geral 1.338 1.506 168 12,6%

    9123 - Rendio de Meios 1 1 0 0,0%

    TOTAIS GERAIS 9.294 9.377 83 0,9%

  • Cap

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    Relatrio, Contas e Parecer do Conselho Fiscal Ano 2015

    CAPTULO IV - MEIOS OPERACIONAIS

    VECULOS DE SOCORRO E ASSISTNCIA A DOENTES

    AMBULNCIA DE SOCORRO

    ABSC 01 ABSC 02 ABSC 03

    Marca: Volkswagen Modelo: LT 35 Matrcula: 17-BH-27 Entrada ao servio: 15-09-2012 Data do livrete: 27-02-2006 Quilmetros actuais: 249.855

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrcula: 55-97-XZ Entrada ao servio: 22-09-2004 Data do livrete: 22-09-2004 Quilmetros actuais: 383.350

    Marca: Volkswagen Modelo: LT 35 Matrcula: 10-06-OH Entrada ao servio: 04-04-2013 Data do livrete: 19-10-1999 Quilmetros actuais: 300.605

    ABSC 04 ABSC 05

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrcula: 03-04-ZJ Entrada ao servio: 03-01-2005 Data do livrete: 03-01-2005 Quilmetros actuais: 355.293

    Marca: Volkswagen Modelo: LT 35 Matrcula: 06-74-OJ Entrada ao servio: 30-07-2012 Data do livrete: 03-11-1999 Quilmetros actuais: 210.291

    AMBULNCIA DE TRANSPORTE MLTIPLO/VECULO DEDICADO AO TRANSPORTE DE DOENTES

    ABTM 01 ABTM 02 ABTM 03

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrcula: 97-CD-82 Entrada ao servio: 25-09-2008 Data do livrete: 01-09-2006 Quilmetros actuais: 440.785

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrcula: 24-JR-33 Entrada ao servio: 22-09-2010 Data do livrete: 02-09-2010 Quilmetros actuais: 302.472

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 313 CDI Matrcula: 23-81-UQ Entrada ao servio: 31-03-2003 Data do livrete: 31-03-2003 Quilmetros actuais: 587.459

  • Cap

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    ABTM 06 ABTM 07 VDTD 08

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 311 CDI Matrcula: 24-QL-70 Entrada ao servio: 06-07-2015 Data do livrete: 11-06-2007 Quilmetros actuais: 417.857

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 311 CDI Matrcula: 24-QL-69 Entrada ao servio: 06-07-2015 Data do livrete: 31-10-2007 Quilmetros actuais: 484.395

    Marca: Volkswagen Modelo: Crafter Matrcula: 89-QX-82 Entrada ao servio: 01-03-2016 Data do livrete: 04-11-2015 Quilmetros actuais: 777

    VECULOS DE SOCORRO E COMBATE A INCNDIOS

    URBANO DE COMBATE A INCNDIOS FLORESTAL DE COMBATE A INCNCIOS

    VUCI 01 VFCI 03

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: 1117 Matrcula: 76-10-ES Entrada ao servio: 16-01-1995 Data do livrete: 16-01-1995 Quilmetros actuais: 26.490

    Marca: Mercedes Modelo: Unimog 1250L Matrcula: 30-29-ZB Entrada ao servio: 15-11-2005 Data do livrete: 01-11-1991 Quilmetros actuais: 226.833

    VECULOS TCNICOS SOCORRO ASSISTNCIA VECULOS COM MEIOS ELEVATRIOS

    SOCORRO E ASSISTNCIA ESPECIAL ESCADA GIRATRIA 32 METROS

    VSAE 01 VE32 01

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: 811D Matrcula: 39-JF-30 Entrada ao servio: 26-05-2010 Data do livrete: 14-05-1992 Quilmetros actuais: 30.850

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: 1120F Matrcula: 24-IV-09 Entrada ao servio: 05-03-2010 Data do livrete: 16-01-1995 Quilmetros actuais: 25.076

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    VECULOS DE COMANDO OPERACIONAL VECULOS DE TRANSPORTE DE PESSOAL

    COMANDO TCTICO TRANSPORTE DE PESSOAL TCTICO

    VCOT 01 VTPT 01

    Marca: Mitsubishi Modelo: L200 Matrcula: 99-26-LU Entrada ao servio: 23-10-2008 Data do livrete: 15-05-1998 Quilmetros actuais: 282.639

    Marca: Nissan Modelo: Patrol Matrcula: 70-85-MC Entrada ao servio: 30-10-1998 Data do livrete: 30-10-1998 Quilmetros actuais: 163.389

    VECULOS DE APOIO LOGSTICO

    EQUIPAMENTO TCNICO DE APOIO

    VETA 01 VETA 02

    Marca: Mitsubishi Modelo: L200 Matrcula: 24-29-ME Entrada ao servio: 26-11-2011 Data do livrete: 05-11-1998 Quilmetros actuais: 325.046

    Marca: Citron Modelo: Berlingo Matrcula: 80-60-MS Entrada ao servio: 23-10-2008 Data do livrete: 11-02-1999 Quilmetros actuais: 257.991

    TANQUE TCTICO URBANO APOIO A MERGULHADORES

    VTTU 01 VAME 01

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Actros 1843 Matrcula: 16-73-XU Entrada ao servio: 10-09-2004 Data do livrete: 10-03-1999 Quilmetros actuais: 497.705

    Marca: Mercedes-Benz Modelo: Sprinter 412D Matrcula: 44-19-HD Entrada ao servio: 31-10-2001 Data do livrete: 31-10-2001 Quilmetros actuais: 264.300

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    APOIO ALIMENTAR MUSEU

    VAPA 01 AA 01

    Marca: Fiat Modelo: Ducato 18 TDS Matrcula: 52-68-LJ Entrada ao servio: 30-06-2008 Data do livrete: 30-10-1998 Quilmetros actuais: 231.900

    Marca: Mini Modelo: Moke Matrcula: LA-38-00 Entrada ao servio: 07-03-1969 Data do livrete: 07-03-1969 Quilmetros actuais: 58.691

    VECULOS PARA OPERAES ESPECFICAS

    VECULOS DE INTERVENO AQUTICA

    EMBARCAO DE RECONHECIMENTO, SOCORRO E TRANSPORTE

    ERST 01 ERST 02 ERST 03

    Marca: Mako Modelo: 6.0 MRIB Comprimento: 6,90 metros Matrcula: 8323CS4 Entrada ao servio: 01-11-2001

    Marca: Barcoeste Modelo: SR400 Comprimento: 4,00 metros Matrcula: ISN-253 Entrada ao servio: 20-08-2011

    Marca: Kawasaki Modelo: 900 ZXi Comprimento: 2,75 metros Matrcula: 12418CS5 Entrada ao servio: 17-11-2012

    ERST 04

    Marca: Kawasaki Modelo: 900 ZXi Comprimento: 2,75 metros Matrcula: 12418CS5 Entrada ao servio: 17-11-2012

  • Cap

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    IV.1 - COMPARATIVO ANUAL DE MEIOS OPERACIONAIS No quadro seguinte, comparamos os servios efectuados pelos diversos meios operacionais existentes no

    Corpo de Bombeiros, agrupados por tipologia:

    2014 2015

    Viatura Matrcula N

    Serv. Total Kms

    Mdia Kms

    Durao Total (H)

    Durao Mdia(H)

    N Serv.

    Total Kms

    Mdia Kms

    Durao Total (H)

    Durao Mdia(H)

    Soc. e Assistncia Doentes 7.748 303.097 39 12883:29 1:39:46 7.580 321 862 42 13736:41 1:48:44

    ABSC 01 17-BH-27 428 9.545 22 558:30 1:18:18 565 13 354 24 682:05 1:12:00

    ABSC 02 55-97-XZ 871 25.499 29 1096:07 1:15:30 1.645 43 947 27 2078:19 1:16:00

    ABSC 03 10-06-OH 783 27.497 35 1153:56 1:28:25 794 41 846 53 1599:51 2:01:00

    ABSC 04 03-04-ZJ 1.861 46.671 25 2210:36 1:11:16 1.349 46 915 35 1945:34 1:27:00

    ABSC 05 21-OC-92 525 23.271 44 985:06 1:52:35 837 38 596 46 1556:50 1:52:00

    ABTM 01 97-CD-82 1.116 62.052 56 2496:48 2:14:14 1.029 61 485 60 2586:25 2:31:00

    ABTM 02 24-JR-33 1.255 69.205 55 2758:02 2:11:51 762 39 402 52 1820:04 2:23:00

    ABTM 03 23-81-UQ 909 39.357 43 1624:24 1:47:13 16 21 1 48:59 3:04:00

    ABTM 06 24-QL-70 256 16 678 65 727:49 2:51:00

    ABTM 07 24-QL-69 327 19 618 60 690:45 2:07:00

    Soc. Combate a Incndios 339 2.606 8 345:38 1:01:10 409 4 803 12 554:42 1:21:22

    VUCI 01 76-10-ES 287 1.361 5 218:11 0:45:37 290 1 050 4 235:14 0:49:00

    VFCI 03 30-29-ZB 52 1.245 24 127:27 2:27:03 119 3 753 32 319:28 2:41:00

    Tcnicos Soc. e Assistncia 239 1.749 7 225:54 0:56:43 169 1 249 7 198:02 1:10:18

    VSAE 01 39-JF-30 239 1.749 7 225:54 0:56:43 169 1 249 7 198:02 1:10:00

    Meios Elevatrios 113 790 7 267:20 2:21:57 116 783 7 140:38 1:12:44