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    SUMRIO

    1. Introduo

    1.1. Apresentao

    05

    1.2. Reviso da Literatura

    05

    2. Material e Mtodo

    2.1. Do Sujeito Experimental

    13

    2.2. Descrio do laboratrio

    13

    2.3. Da caixa de Skinner

    15

    2.4. Esquema de razo varivel (VR)

    162.5. Extino aps reforamento intermitente

    18

    2.6. Discriminao de estmulos luminosos

    20

    2.7. Teste de generalizao de estmulos luminosos

    22

    2.8. Diferenciao do comportamento de Saltar

    25

    3. Resultado e Discusso

    3.1. Esquema de razo varivel (VR)

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    1.2. Reviso da Literatura

    Thorndike (fig. 02)

    Edward Lee Thorndike estabelece, com sua lei dos efeitos as bases para o

    behaviorismo de Skinner. Antes, entretanto, de ser integrado ao paradigma

    comportamentalista, Thorndike foi criticado por sua nfase nas sensaes agradveis e

    desagradveis como elemento de fixao de respostas. Depois de responder s

    crticas, sua teoria acabou incorporada s correntes behavioristas. Suas formulaes se

    inserem numa lgica positivista e forma pragmtica (sem e com pouca enunciaoepistemolgica) de fazer cincia.

    Thorndike esteve na origem do surgimento do condicionamento operante, pois foi

    baseando-se nas suas primeiras experincias (descobriu que um ser vivo em resposta

    a uma conseqncia agradvel tende a repetir o comportamento e faz exatamente o

    contrrio quando recebe uma conseqncia desagradvel).

    Edward Thorndike um dos grandes tericos da aprendizagem de todos os tempos. Ele

    acreditava que a instruo deve seguir especificada, metas socialmente teis. Em 1928, seuestudo clssico, E d u c a o d e A d u l t o s, posto que a capacidade de aprender no

    diminuiu at 35 anos de idade, e ento diminuiu apenas 1 por cento ao ano, o que vai na

    contramo do tempo que "no se pode ensinar a ces velhos novos truque ". No entanto,

    mais tarde foi mostrado que a velocidade de aprendizagem, e no o poder de aprender

    diminuiu com a idade. Thorndike tambm formulou a lei do efeito, que afirma que os

    comportamentos que so seguidos de conseqncias agradveis, ser mais provvel de ser

    repetida no futuro.

    Uma de suas teorias mais famosas "os elementos idnticos Teoria da Transferncia deTreinamento", onde a quantidade de transferncia entre a situao familiar e um estranho

    determinada pelo nmero de elementos que as duas situaes tm em comum. Esta ops-

    se viso de longo prazo defendida por "Formal Discipline" (principalmente agora

    desacreditada): A mente humana composta de vrias potncias, tais como raciocnio,

    ateno, julgamento e memria que fortaleceu com a prtica. Por exemplo, o estudo do latim

    e matemtica reforou o raciocnio e de memria. Isso tambm conhecido como o "Mental

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    Muscle Approach", pois foi alegado que a mente foi feita mais com a prtica como um

    reforaria seus bceps.

    Ele tambm foi um dos pioneiros da "ativa" de aprendizagem em que ele ocupou opinies

    baixa de palestras, "A palestra e demonstrao de mtodos representam uma abordagem a

    um extremo limite em que o professor permite ao aluno encontrar nada que pudesse ser

    possvel dito ou mostrado ... Eles perguntam a ele apenas que ele atender e fazer o seu

    melhor para entender, as questes que ele no quadro prprio e as respostas que ele no se

    trabalhar para fora. " Thorndike apoiado o funcionalismo de Dewey e acrescentou um

    elemento de estmulo-resposta ea renomeou c o n e x i o n i s t a . Sua teoria tornou-se uma

    exigncia educativa para os prximos cinqenta anos. (CLARK, Donald. 1999)

    A teoria de Thorndike busca a experimentao do efeito das recompensas e

    punies sobre a resposta dada a um determinado estmulo.

    A lei do efeito:

    Todo e qualquer ato que produz satisfao associa-se a esta situao que,

    quando ela se reproduz, a probabilidade de repetio do ato maior do que

    antes;

    A punio e o desprazer no se comparam em absoluto ao efeito positivo da

    recompensa a uma determinada resposta;

    O efeito de prazer , portanto, o que fixa o acerto (resposta) acidental;

    Em termos pedaggicos, o agradvel o sucesso do ensaio realizado pelo

    sujeito e o desagradvel o fracasso decorrente de obstculos;

    A lei do exerccio:

    A associao exercitada com maior freqncia sob idnticas condies ser a

    mais utilizada pelo sujeito;

    A associao exercitada com menor freqncia sob idnticas condies ser a

    menos utilizada pelo sujeito;

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    A associao exercitada mais recentemente sob idnticas condies ser mais

    forte no conjunto de repertrio de respostas do sujeito;

    Outros princpios:

    As conexes estmulo-resposta mais prximas da conexo estmulo-resposta

    recompensada tendem tambm a se fortalecer frente a uma determinada

    situao idntica;

    O comportamento seletivo numa determinada situao, isto : do conjunto de

    estmulos presentes num determinado ambiente, os rgos sensoriais do sujeito

    respondem a alguns dos estmulos em detrimento de outros consideradostriviais;

    A teoria de Thorndike busca a experimentao do efeito das recompensas e

    punies sobre a resposta dada a um determinado estmulo;

    Pavlov (fig. 03)

    Ivan Pavlov formulou sua teoria do reflexo no incio do sculo. Sua hiptese

    fundamental tem trs aspectos indissociveis:

    A espcie animal responde aos estmulos do ambiente de forma incondicionada;

    possvel condicionar a resposta a partir de estmulos neutros, modificando o

    comportamento incondicionado;

    s estmulos neutros passam a ser estmulos condicionados.

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    Esquematicamente, sua formulao decorre de uma experincia que pode ser

    representada assim:

    - Estmulo incondicionado (ambiente/alimento) resposta (incondicionada/salivao)

    - Estmulo ambiente (alimento) + estmulo neutro (campainha) resposta (salivao)

    - Estmulo condicionado (campainha) resposta condicionada (salivao)

    As formulaes de Pavlov e de seu colaborador Bechterev influenciaram a

    psicologia norte-americana atravs da escola behaviorista. Skinner, posteriormente, vai

    caracterizar as formas de condicionamento pavlovianos - watsonianos como"respondentes" em contraposio aos condicionamentos operantes. O comportamento

    respondente corresponderia s aes vinculadas ao sistema nervoso autnomo,

    enquanto que o comportamento operante est ancorado no sistema nervoso central.

    Ivan Pavlov veio, no entanto a entrar para a histria por sua pesquisa em um

    campo que se apresentou a ele quase que por acaso: o papel do condicionamento na

    psicologia do comportamento (reflexo condicionado). Na dcada de 1920, ao estudar a

    produo de saliva em ces expostos a diversos tipos de estmulos palatares, Pavlov

    percebeu que com o tempo a salivao passava a ocorrer diante de situaes e

    estmulos que anteriormente no causavam tal comportamento (como por exemplo, o

    som dos passos de seu assistente ou a apresentao da tigela de alimento). Curioso,

    realizou experimentos em situaes controladas de laboratrio e, com base nessas

    observaes, teorizou e enunciou o mecanismo do condicionamento clssico ( fig. 04).

    John Watson (fig. 05)

    Desenvolveu sua teoria do comportamento atravs de sujeitos experimentais

    (animais e humanos). Contraps-se psicologia introspectiva, fundamentando seus

    estudos em Estmulos e Respostas.

    Watson insistia em que a psicologia se limitasse aos dados das cincias naturais, ao que

    fosse passvel de observao. Em poucas palavras: a psicologia devia limitar-se ao estudo

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    objetivo do comportamento. Somente os mtodos objetivos rgidos de investigao deviam

    ser adotados nos laboratrios dos behavioristas. Watson descrevia o condicionamento em

    termos de substituio de estmulo. A resposta torna-se condicionada quando associada ou

    conectada a um estmulo diferente daquele que a originou. Ele escolheu esse tratamento por

    oferecer um mtodo objetivo de anlise do comportamento, de reduo em unidades bsicas,

    ou seja, em ligaes de estmulo-resposta (E-R). Todo comportamento podia ser reduzido a

    esses elementos, portanto o mtodo de reflexo condicionado permitia aos psiclogos

    conduzirem investigaes acerca da complexidade do comportamento humano em

    laboratrios. (Shultz, p. 265/266).

    Watson fez um programa experimental com bebs, em que utilizava um estmulo

    como som forte, palmadinhas, carinho, obstculos ao movimento corporal, para obter

    as respostas. Afirmou que o medo pode ser fabricado atravs do condicionamento,

    associando um animal de pelcia com um som forte, no final, mesmo na ausncia do

    som, a criana j chorava com medo quando o animal era apresentado.

    Watson ficou muito conhecido pela publicao do chamado "manifesto behaviorista": um

    conjunto de palestras publicadas em forma de artigo em 1913 no qual defendeu o abandono

    da introspeco e a adoo da observao direta do comportamento como o nico mtodo

    possvel para uma psicologia cientfica. O manifesto behaviorista coordenou muitas das

    manifestaes esparsas que j vinham criticando o mtodo introspectivo e se tornou ummarco histrico na psicologia. A grande reivindicao de Watson, tanto no manifesto quanto

    em outras de suas obras (eg. WATSON, J., 1928, 1930) era a transformao da psicologia,

    atravs da adoo da observao do comportamento como mtodo privilegiado, numa

    cincia capaz de prever e controlar o comportamento, e que, portanto, teria grandes

    aplicaes prticas. Com esses propsitos, o apelo observao e experimentao do

    comportamento, a rejeio de conceitos mentais inobservveis e a aplicao prtica dos

    conhecimentos produzidos pela psicologia tornaram-se elementos marcantes de sua

    proposta.

    Burrhus Frederic Skinner(fig. 06)

    O Behaviorismo de Skinner dedica-se ao estudo das respostas. Ele se

    preocupava em descrever e no em explicar o comportamento. (Shultz, p. 294)

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    Para Skinner o comportamento pode ser modelado atravs de reforos positivos

    e negativos, o que implica tambm numa relao causal entre reforo (causa) e

    comportamento (efeito).

    Reforo positivo quele que, quando apresentado, atua para fortalecer o

    comportamento que o precede. Reforo negativo aquele que fortalece a resposta que

    o remove.

    A base da corrente sikinneriana est na formulao do condicionamento operante.

    O comportamento reflexo no voluntrio, inclui respostas por modificaes do

    ambiente (automtico), quando essa resposta associada a outro estimulo (pareado),

    quando for produzido este segundo estimulo, teremos a mesma resposta (aprendida),

    este ato ento, chamamos de condicionamento respondente.

    Condicionamento operante por sua vez, o comportamento voluntrio e abrange

    uma quantidade muito maior de atividades humanas, todo comportamento que em

    algum momento tem um efeito sobre ou fazem algo ao meio.

    Extino a retirada total de um estimulo, seja ele Positivo ou Negativo, o que

    induz a retirada em conjunto de suas respostas, ou seja, o comportamento envolvido.

    Outra forma de extino, o prolongamento de um reforo negativo, ou o dficit dereforo positivo, esse mtodo conhecido por Punio.

    Punio facilmente confundida com o reforo negativo. Os mesmos estmulos

    so usados, o reforo negativo pode ser definido como uma punio, por no agir; A

    punio visa remover um comportamento, e o reforo negativo gera o comportamento

    positivo.

    Generalizao a capacidade de transportar conceitos bsicos de uma situao

    para a outra, dizemos que est relacionado com a aprendizagem pois nos permite usarde conhecimentos bsicos no nosso cotidiano.

    Discriminao ou Abstrao: a capacidade de perceber as diferenas dos

    mesmos estmulos em contingncias diferentes. Podemos dizer que o contrario a

    Generalizao.

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    No existe um mtodo comportamental completo e fechado para se aplicar nas salas de aula,

    e nem isso era a proposta de Skinner. O que existe a utilizao da viso de homem

    behaviorista para se compreender como uma pessoa aprende e porque ela aprende. (Vale,

    1997, p.4)

    Os comportamentos de um sujeito podem ser originados e/ou modificados atravs

    de trs processos bsicos, que so:

    Modelagem: mtodo que visa incluso de uma nova resposta no repertrio do

    organismo atravs do reforamento seletivo das respostas intermedirias at que se

    alcance a resposta final desejada.

    Modelao por contingncias: Processo de aprendizagem onde ocorre uma

    imitao seguida de reforamento do comportamento imitado.

    H trs tipos de contingncias de reforo a situao em que o comportamento

    ocorre, o prprio comportamento e as suas conseqncias.

    Controle por regras e auto-regras Um comportamento est sob controle de regras,

    uma pessoa pode receber instrues ou regras formuladas por outros, assim como ela

    pode, observando o comportamento seu e do meio, formular regras para si mesmas e

    atravs delas dirigir seu comportamento.

    O conceito-chave do pensamento de Skinner o de condicionamento operante, que ele

    acrescentou noo de reflexo condicionado, formulada pelo cientista russo Ivan Pavlov. Os

    dois conceitos esto essencialmente ligados fisiologia do organismo, seja animal ou

    humano. O reflexo condicionado uma reao a um estmulo casual. O condicionamento

    operante um mecanismo que premia uma determinada resposta de um indivduo at ele

    ficar condicionado a associar a necessidade ao. o caso do rato faminto que, numa

    experincia, percebe que o acionar de uma alavanca levar ao recebimento de comida. Ele

    tender a repetir o movimento cada vez que quiser saciar sua fome. A diferena entre o

    reflexo condicionado e o condicionamento operante que o primeiro uma resposta a um

    estmulo puramente externo; e o segundo, o hbito gerado por uma ao do indivduo. No

    comportamento respondente (de Pavlov), a um estmulo segue-se uma resposta. No

    comportamento operante (de Skinner), o ambiente modificado e produz conseqncias que

    agem de novo sobre ele, alterando a probabilidade de ocorrncia futura semelhante. O

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    condicionamento operante um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento - um

    processo que Skinner chamou de modelagem. O instrumento fundamental de modelagem o

    reforo. Skinner era determinista. Em sua teoria no havia nenhum espao para o livre-

    arbtrio, pois afirmar que os seres humanos so capazes de livre escolha seria negar sua

    suposio bsica de que o comportamento controlado pelo ambiente e os genes.

    (ZACHARIAS, Vera Lcia).

    2. Material e Mtodo

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    2.1. Do Sujeito Experimental

    O sujeito experimental utilizado no laboratrio da espcie Rattus norvegicus

    (rato albino), nascido em novembro de 2012 e criado em biotrio prprio da instituiode ensino superior, ou seja, em ambiente saudvel, protegido dentro de uma gaiola-

    viveiro onde alimentado com rao balanceada e como peso de aproximadamente

    294 gramas no nicio dos experimentos

    Para que o animal desenvolva os exerccios de forma satisfatria, deve ser

    privado de gua durante 7h antes do experimento.

    2.2. Descrio fsica do Laboratrio

    Para permanecer no recinto do Laboratrio de Habilidades Especficas em

    Psicologia Experimental indispensvel o uso de jaleco branco e luvas descartveis

    para realizao dos procedimentos. O laboratrio possui excelente estrutura fsica e

    composto dos seguintes itens:

    - 20 bancadas fixas individuais

    - 01 lousa branca;

    - 43 cadeiras;

    - 01 mesa do professor;

    - 01 balco contendo 12 portas

    - 01 retroprojetor;

    - 02 pias;

    - 02 saboneteiras;

    - 02 suportes para papel;- 01 lixeira grande

    - 20 caixas de Skinner;

    - 20 cubas de gua;

    - 01 balana digital

    - 02 condicionadores de ar;

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    - 03 janelas;

    - 05 caixas para transportar os sujeitos experimentais;

    - 06 gaiolas com 5 sujeitos experimentais cada;

    - 09 lmpadas fluorescentes.

    2.3. Da Caixa de Skinner

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    A caixa composta por duas partes, a primeira eletrnica possuindo:

    - Chave geral, que liga ou desliga o aparelho;- Chave para liberao do reforo em automtico ou manual;

    - Boto para liberar o reforo, quando estiver com a chave na posio manual;

    - Visor de cronmetro, com chave de opo para minutos-segundos ou horas-minutos e

    um boto para zerar o cronmetro;

    - Visor indicando a quantidade de vezes em que o sujeito experimental pressionou a

    barra e um boto para zerar;

    - Visor de Reforo, indicando a quantidade de vezes em que o sujeito foi reforado comgua independente da chave estar no automtico ou manual;

    - Botes de intensidade de 1 4 para choque eltrico com chave para ligar ou desligar;

    - Boto estmulo sonoro;

    - Botes de intensidade de 1 4 para estmulo luminoso com chave para ligar ou

    desligar;

    A segunda parte uma gaiola de alumnio anodizado cinza fosco composta de:

    - 6 partes, o piso possui grades paralelas, em ao inoxidvel fixadas nas extremidades;

    - A parte frontal uma entrada de vidro por onde se coloca o sujeito experimental, e

    mais 4 lados fechados

    - Parede lateral direita com o bebedouro na altura do piso com um pescador (dispositivo

    de conduo da gota de gua) e uma barra logo acima;

    - Dentro dela tambm tem uma lmpada prxima barra e orifcios para a sada de

    estimulao sonora.- No centro da parte superior da caixa existe um orifcio para se colocar hastes (argola e

    trapzio).

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    2.4. Esquema de razo varivel (VR)

    A previso de duas sesses experimentais.

    A durao mdia do exerccio de 2 horas.

    O esquema de razo varivel um esquema de reforamento intermitente, no

    qual o reforo liberado aps um nmero varivel de respostas. O termo razo refere-

    se razo de respostas exigidas por reforamento. O esquema especificado de

    acordo com o nmero mdio de respostas exigidas por reforamento. Portanto, razo

    varivel 10 (VR 10) significa que so exigidas, em mdia, 10 respostas por

    reforamento, ou seja, o sujeito poder receber o reforo ao emitir 2 respostas, comopoder ter que emitir 18 respostas para recebe-lo: a mdia de respostas por

    reforamento, porm, devera ser mantida.

    Itens do procedimento

    1. Verifique os aparelhos que sero utilizados e coloque o sujeito na caixa experimental.

    2. Copie a srie de respostas por reforamento no alto de sua folha de registro: 5, 14,

    11, 7, 9, 13, 1, 8, 19, 4, 12, 16, 20, 2, 16, 6,17, 3, 15, 2. Obtemos o valor da razo com

    a somatrio de todas as respostas desta srie r iv:cica pelo nmero de elementos que

    compem a srie.

    Valor da Razo = .: = 10

    Portanto, temos uma VR 10.

    3. Comece o experimento com um CRF e continue at que seu rato tenha recebido 10

    reforos.

    4. Aps ele ter recebido 10 reforos, coloque a chave de controle na posio manual

    Agora espere que o sujeito pressione 5 vezes a barra e coloque a chave de controle na

    posio automtica, para que ele obtenha o reforo na 5 resposta.

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    5. Continue com o mesmo procedimento do item anterior at terminar com a srie de

    nmeros transcritos em sua folha de registro. Prossiga por mais 7 vezes essa mesma

    lista, at que o animai obtenha 140 reforos e tenha emitido, ao final, 1.400 respostas.

    Anote o incio de cada srie no espao de observaes de sua folha de registro. Encereo experimento ao final das 7 series.

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    2.5. Extino aps reforamento intermitente

    A previso de uma sesso experimental.

    A durao mdia do exerccio de 1 hora e 30 minutos.

    Nos exerccios que trataram dos esquemas de intervalo fixo (Fl), razo fixa (FR)

    e razo varivel (VR), afirmou-se que, depois desses esquemas, a fora de resposta

    aumenta em relao ao reforamento continuo (CRF). Em geral, primeira vista, a

    afirmao parece paradoxal. Depois de algumas consideraes feitas no texto e das

    observaes que voc fez do seu animal, durante F1 2min pode-se esperar que a sua

    viso do que Ihe pareceu paradoxal tenha mudado.Na verdade, o problema dos esquemas de reforamento tem ocupado a ateno

    de muitos pesquisadores e tem-se revelado extremamente importante no estudo do

    comportamento humano. No teremos tempo suficiente para percorrer todas as

    possibilidades dos esquemas, e as extines que se seguem a eles. Quando voce tiver

    terminado as leituras do curso e tiver mais tempo, poderemos estudar alguns esquemas

    um pouco mas complicados. Hoje voc observar o efeito que o reforo intermitente

    produz sobre a fora (taxa) da resposta. O que voc observar, provavelmente, o

    aumento significativo das respostas em extino.

    O objetivo desse exerccio no obter a extino completa da resposta de

    presso barra aps esquema de reforamento intermitente, mas sim comparar a taxa

    de resposta deste exerccio com a taxa de resposta de extino aps reforamento

    continuo.

    Itens do procedimento

    1. Verifique os aparelhos que sero utilizados e coloque o sujeito na caixa experimental.

    2. Inicie a sesso permitindo que seu animal obtenha 10 reforos no ltimo esquema

    intermitente usado. Use o mesmo valor com o qual voc encerrou o ltimo exerccio.

    3. Inicie, ento, o perodo de extino. Nenhuma resposta ser reforada.

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    4. A sesso ter durao igual extino, aps reforamento continuo. Para isso

    verifique, na sua pasta, quanto tempo voc gastou naquela sesso. Comece a contar o

    tempo da extino aps o ltimo reforo recebido pelo sujeito.

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    2.6. Discriminao de estmulos luminosos

    A previso de duas sesses experimentais.

    A durao mdia do experimento de 2 horas.

    Dizemos que uma resposta est sob controle de um estimulo quando a

    frequencia de ocorrncia desta resposta maior na presena deste estimulo do que na

    sua ausncia. Para se colocar uma resposta sob controle de um estimulo, esta resposta

    (e outras pertencestes mesma classe de operantes) devera ser reforada apenas na

    presena deste estimulo especifico. Este ir se tornar, ento, um estimulo sinalizador

    de reforamento, tradicionalmente chamado de S

    D

    (estimulo discriminativo), e aresposta ocorrer com frequncia maior na sua presena do que na sua ausncia.

    Alternadamente, apresenta-se outro estimulo (ou vrios outros), na presena do

    qual a mesma resposta no ser reforada. Este estimulo ir se tornar, ento, um

    estimulo sinalizador de ausncia de reforamento, tradicionalmente chamado de S (l-

    se "esse delta"), e a resposta ocorrer com baixa frequncia na sua presena.

    O objetivo deste exerccio colocar a resposta de pressionar a barra sob

    controle do estimulo luz, reforando-se apenas quando a luz de intensidade 3 S da

    caixa experimental estiver acesa. S ausncia de luz na caixa.

    Itens do procedimento

    1. Verifique os aparelhos que sero utilizados e coloque o sujeito na caixa

    experimental.

    2. Inicie a sesso com um periodo de SD; SD e S so apresentados alternadamente.

    3. O perodo de S

    tem a durao mnima de 2 minutos e as respostas nunca soreforadas.

    4. Para evitar que o sujeito se sacie muito rapidamente e para manter uma alta

    frequncia de respostas, o esquema de reforo em SD ser intermitente, FR 5, e para

    evitar que haja discriminao temporal, o nmero de reforos em cada periodo de SD

    variar, de acordo com uma srie preestabelecida. A srie a seguinte:

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    3,1,4,2,3,4,1,5,3,1,2,5,3,4,1,4,2,1,5, 3. Por exemplo: na primeira tentativa, o S D estar

    presente durante a emisso de 15 respostas com consequente liberao de 3 reforos;

    em seguida, a luz desligada (S) e um periodo de extino de 2 minutos entra em

    efeito. Veja exemplo da folha de registro.5. Anote o tempo de cada periodo de SD para calcular o ID (Indice de desciminao).

    6. A mudana de SD para S no deve ser efetuada aps o animal ter emitido uma

    resposta mas sim depois que o reforo for liberado(preferncia quando o animal estiver

    bebendo). A razo deste cuidado deve-se ao fato de S adquirir, durante o experimento,

    propriedades aversivas. Assim, se uma resposta em SD for imediatamente seguida pelo

    aparecimento de S, ser criada uma contingncia que diminuira a freqncia de

    resposta em S

    D

    , contrariando o esquema experimental deste exerccio.7 Em S anote todas as respostas dadas pelo sujeito e somente passe para S D

    quando decorrer um periodo de 5 segundos aps a emisso da ltima resposta em S .

    O SD, no decorrer do exercicio, adquire propriedades reforadoras; ento se uma

    resposta durante o perodo de S for seguida pelo aparecimento de S, isto reforar a

    emisso de respostas durante o periodo de S, o contrario do que se pretende.

    Obs.: importante trabalhar com a iluminao do laboratrio reduzida ao mnimo; em

    caso de interrupo do exaro cio, deve-se comear sempre com um periodo de S D.

    8. O exerccio estar concludo quando ocorrerem 5 perdidos sucessivos de S S sem

    resposta, ou quando ao final da sesso o ID for maior do que 80%.

    22

  • 7/30/2019 Relatorio Lab Psc Exp

    20/54

    2.7. Teste de generalizao de estmulos luminosos

    A previso de uma sesso experimental.

    A durao do exerccio de 1 hora e 8 minutos

    Este exerccio vai mostrar que, quando uma resposta e reforada na presena de

    um SD, ela apresenta frequncia mais alta na presena no apenas deste estimulo

    especfico, mas tambm de outros estmulos A probabilidade de estmulos produzirem a

    resposta reforada na presena S

    D

    (depender, em parte, das caractersticas fsicasque estes estmulos tem em comum) (Matos, 1981).

    O objetivo deste exerccio avaliar a freqncia da resposta condicionadas em

    SD (luz n. 3), na presena de outros estimules semelhantes que sero luzes menos

    intensas. Para isto, apresentaremos 3 intensidades de luz ( a 3, que foi usada no treino

    discriminativo; a 2 e a 1) e os periodos de ausncia de luz (S ).

    Primeira parte ~ Discriminao

    Consta de 40 minutos de discriminao realizados em esquema de reforamento

    Vl l min. Esta primeira parte de discriminao vai nos fornecer uma linha de base sobre

    a qual pretendemos variar a intensidade do estimulo a fim de obter um gradiente de

    generalizao.

    SD = Estimulo discriminativo

    Luz do boto n. 3

    S= Estimulo no reforador

    Ausncia de luz na caixa

    23

  • 7/30/2019 Relatorio Lab Psc Exp

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    Itens do procedimento

    1. Verifique os aparelhos que sero utilizados e coloque o sujeito na coxa experimental.

    2. Coloque a chave na posio manual, de modo que as respostas de presso barra

    no sejam reforadas.

    3. SD e S so apresentados alternadamente e tm a durao de 1 m nuto num total de

    20 minutos para cada estimulo (tempo total de 40 minutos).

    4. O esquema de reforamento utilizado sera de VI 1min. Neste exerccio, cada perodo

    de S

    D

    ser dividido em 6 intervalos de 10 segundos, em um dos quais ser aberta acontingncia para reforo. Para isto, no inicio deste intervalo de 10 segundos, coloque a

    chave de controle na posio automtica, de modo que a primeira resposta que ocorrer

    seja reforada. O sujeito receber apenas 1 reforo em cada perodo de 1 minuto.

    Assim, aps a primeira resposta reforada, volte a chave de controle para a posio

    manual Portanto, existe um intervalo de 10 segundos, contados a partir do momento em

    que o reforamento se torna possvel, dentro do qual o animal dever emitir pelo menos

    uma resposta para receber o reforo. Caso isto no acontea, o rato no receber

    reforo naquele SD. Assinale, no quadradinho, se o sujeito recebeu reforo ou no. Veja

    o exemplo da folha de registro e marque os intervalos em que o sujeito receber o

    reforo, antes de iniciar o exercicio. Para marcar, no perodo de 1 minuto, os intenvalos

    em que o sujeito receber o reforo, faa para cada perodo de 1 minuto um sorteio

    com reposio.

    5. Terminado o intervalo de 1 minuto em SD, mude imediatamente para S.

    6. Terminados os 40 minutos, verifique se o total de respostas que o sujeito emitiu em

    SD

    de aproximadamente 5 vezes ou mais o total de respostas emitidas em S

    . Se istono ocorrer, continue a discriminao por mais 15 minutos.

    7. Se ocorrer uma baixa freqncia de resposta em S D, resultando em poucos reforos,

    melhor interromper o exerccio e refaz-lo em outro dia Se um animal no atingir o

    critrio de 5 vezes mais respostas em SD, mesmo aps os 15 minutos adicionais,

    recomece o exerccio em outro dia.

    24

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    22/54

    8. Na passagem da primeira para a segunda parte do exerccio, retire o sujeito da caixa

    experimental por 5 minutos, somente recolocando-o no momento de iniciar a segunda

    parte; as duas partes devero ser realizadas em uma nica sesso.

    Segunda parte - Teste de generalizao

    Apresentao de SD, S2, S1 e S

    Itens do procedimento

    1. Coloque a chave de controle na posio manual, de modo que nenhuma resposta

    seja reforada,2. A sesso ter durao de 28 minutos, na qual cada estmulo ser apresentado 7

    vezes, com a durao de 1 minuto cada vez. Os estmulos sero apresentados de

    acordo com a seguinte srie produzida por sorteio: SD, S1, S2, S, SD,S,S1 ,SD,

    S1,S2 ,S,SD, S1 ,S,S2, S,S1,S2,SD, S1,S2,SD,S2,S,S2,SD, S,S1.

    Obs.: A sequncia dever ser adaptada de acordo com o nmero de estmulos

    luminosos existente na caixa de condicionamento.

    25

  • 7/30/2019 Relatorio Lab Psc Exp

    23/54

    2.8. Diferenciao do comportamento de Saltar

    A previso de uma sesso experimental.

    A durao mdia do exercicio de 1 hora e 30 minutos.

    Vamos usar, neste exerccio, o mesmo procedimento que utilizamos na

    modelagem da resposta de pressionar a barra - o reforamento diferencial Desta vez,

    em lugar de reforar diferencialmente respostas cada vez mal semelhantes resposta

    final desejada, vamos selecionar uma variao d, intensidade da mesma resposta.Vamos levar o rato a saltar por dentro de um. argola, colocada cada vez mais alto,

    dentro da caixa experimental.

    Voc ver a importncia de se manipular o reforo, liberando-r seletivamente

    para algumas respostas apenas. Ver tambm que o comportamento no sempre

    igual, o que permite selecionar algumas pequenas variaes e aumentar a frequncia

    destas em relao a outras. Naturalmente a resposta reforada aumentar em

    frequncia, ao passo que as outras diminuiro. claro que esta nova resposta tambm

    ter um aspecto no completamente esteretipado, ou seja, ela tambm apresentar

    uma certa gama de variabilidade. Portanto, o processo pode continuar, isto , podemos

    escolher uma caracterstica dessa nova resposta e refor-la em detrimento das outras.

    possvel continuar este procedimento indefinidamente, ate c limite da capacidade

    fsica do sujeito.

    Itens do procedimento

    1. Verifique os aparelhos que sero utilizados e afixe a haste com n argola no feto da

    caixa experimental.

    2. Depois de ler todo o procedimento, coloque o sujeito na caixa.

    3. Coloque a chave de controle na posio manual para que o experimentador libere o

    reforo ao sujeito.

    26

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    4. O processo ser iniciado com a argola totalmente abaixada; basta que o sujeito se

    aproxime da argola para receber o reforo (modelagem).

    5. Sucessivamente sero reforadas respostas que implicam Em maior aproximao da

    argola (cheirar, colocar a pata, colocar a cabea etc.), at conseguir a respostaatravessara argola.

    6. Para que o processo de diferenciao seja mais rpido, evite que o rato atravesse a

    argola, ora de um lado ora de outro. Reforce apenas as passagens da esquerda para a

    direita ou vice-versa; na modelagem, voc reforar aproximaes de qualquer lado;

    depois que o sujeito estiver atravessando a argola, reforce o lado em que ele mostrou a

    preferncia inicial por atravess-la.

    7. Quando o comportamento de atravessar a argola for estabelecido, continuereforando a resposta at que voc note que o sujeito atravessa a argola sem

    hesitao. Se esse desempenho sem hesitao for apresentado cerca de 10 vezes

    seguidas, pode mudar para a variante seguinte, levantando a argola por 1cm no

    mximo. Adote o mesmo critrio de desempenho da resposta para passar fase

    seguinte.

    8. Depois de atingido o critrio com a argola levantada 1 cm, aumente altura novamente

    em 1cm.

    9. No faa mudanas de uma fase para outra por mais de 1 cm. Se na mudana de

    fase o sujeito apresentar um desempenho irregular e hesitante, solte a argola para a

    altura anterior at que o sujeito emita a resposta sem hesitao. S ento passe para a

    altura seguinte.

    10. O experimento encerra-se quando a argola atingir a altura mxima e o sujeito emitir

    entre 10 e 20 respostas, ou at a saciao do animal (10 minutos sem resposta de

    saltar a argola).

    11. Se for necessria mais de uma sesso, inicie sempre com a argola na altura zero,mas a passagem de 1 cm para o mais alto pode ser mais rpida, ou seja, exigir apenas

    3 ou 4 respostas em cada altura para passar para a altura seguinte.

    12. Registre o nmero de respostas e o tempo em cada altura.

    27

  • 7/30/2019 Relatorio Lab Psc Exp

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    3. Resultado e Discusso

    3.1 Esquema de razo varivel (VR)

    Data: 09/06/2009 Privao: 08/06/09 s 7:30hCaixa: 4 Cor do Rabo: PretoPeso: 350g Durao 54 minutos

    Razo Varivel - 1 Sesso 09 - 06 - 09

    1min Respostas RA OBS 1min Respostas RA OBS1 XXXXXXX 7 7 CRF 28 --- 0 86 E A2 //// X 5 12 RV5 29 / 1 873 /////// 7 19 RV14 30 --- 0 87 P4 ////// X 7 26 L 31 --- 0 87 P5 ////////// X 11 37 RV11 32 --- 0 87 P6 // 2 39 RV7 F P 33 --- 0 87 P7 //// X 5 44 P 34 --- 0 87 P

    8 ////// 6 50 RV9 35 --- 0 87 F9 // X /// 6 56 RV13 36 --- 0 87 F

    10 // 2 58 37 / 1 88 L11 --- 0 58 38 //// 4 92 L R12 --- 0 58 39 X / 2 94 RV413 /// 3 61 L E 40 // X / 4 98 RV1214 //// XX 6 67 RV1 41 --- 98 P15 / 1 68 RV8 42 --- 98 Roer 16 --- 0 68 P 43 --- 98 P17 --- 0 68 44 --- 98 P

    18 --- 0 68 45 --- 98 P19 --- 0 68 46 --- 98 P20 --- 0 68 47 // 2 10021 --- 0 68 48 / 1 10122 --- 0 68 49 --- 0 10123 --- 0 68 50 --- 0 10124 /// 3 71 51 --- 0 10125 / 1 72 52 --- 0 101

    28

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    26 / X ///// 7 79 RV19 53 --- 0 10127 /////// 7 86 54 --- 0 101

    Esquema de Razo Varivel (VR) 1 Sesso

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    1 3 5 7 9 11 1 3 15 17 19 2 1 23 25 2 7 29 31 33 3 5 37 39 4 1 43 45 4 7 49 51 53

    Tempo

    Respostas

    Data: 11/08/2009 Privao: 10/08/09 s 7:30hCaixa: 4 Cor do Rabo: Preto

    Peso: 376g Durao 30 minutos

    CRF 11 - 08 - 09

    1min RPB RPB Acum. Outras Respostas1 8 82 7 15 L3 8 234 9 325 8 40

    6 7 477 10 578 7 64 L9 13 7710 9 86 A F L11 16 10212 16 11813 21 139

    29

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    27/54

    14 6 14515 3 148 L16 0 14817 0 148

    18 0 14819 0 14820 0 148 L21 0 14822 2 15023 0 15024 1 15125 1 15226 7 15927 7 166

    28 0 16629 0 166 L30 0 166

    Rforamento Contnuo CRF

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    180

    1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29

    Tempo

    RespostasdePresso

    B

    arra

    30

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    Data: 17/08/2009 Privao: 16/08/09 s 7:30hCaixa: 4 Cor do Rabo: Preto

    Peso: 382g Durao 58 minutos

    Razo Varivel 2 Sesso 17 - 08 - 09

    1min Respostas RA OBS1 XXXXXXX 7 7 CRF

    2 XXX /// X /////12 19 RV4 L RV12

    3 ////// X /////////////// X23 42 RV16

    4 //////////// 12 54 RV20

    5 /////// X / X /////15 69 RV2 RV16

    6 ////////// X ///// X ////21 90 RV6 RV17

    7 //////////// X // X16 106 RV3

    8 ////////////// X / X17 123 RV15 RV2

    9 //// X ///////////// X //////

    2

    5 148 RV5 RV14 RV11

    10 //// X ////// X //////18 166 RV7 RV9

    11 // X //////////// XX17 183 RV13 RV1

    12 /////// X 8 191 RV8

    13 ///////////////15 206 RV19

    14 /// X ////////13 219 RV4 RV12

    15 //X /////////////

    1

    6 235 RV1616 // X / 4 239 RV2017 //// 4 24318 --- 0 243 P19 --- 0 243 P20 --- 0 24321 --- 0 243 L22 / 1 244

    31

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    29/54

    23 //////// 8 252 L24 ///// 5 25725 --- 0 257 Andar 26 --- 0 257 P

    27 --- 0 25728 --- 0 25729 --- 0 257 Roer 30 X / X 0 257 RV2

    31 /////////////13 270 RV16

    32 // X /// 6 276 RV633 --- 0 276 P34 --- 0 276 P35 --- 0 276 P

    36 // X / 4 280 RV17

    37 ///////////11 291

    38 // 2 29339 / 1 29440 --- 0 29441 / X // X /// 8 302 RV3 RV15

    42 /////////// X12 314

    43 / X //// X 7 321 RV2 RV5

    44 ///////////// X ///

    1

    7 338 RV14 RV11

    45 /////// X ////// X15 353 RV7 RV9

    46 //////// X 9 362 RV9

    47 //////////// XX14 376 RV13 RV1

    48 /////// X 8 384 RV8

    49 ////////////////// X19 403 RV19

    50 /// X /////////// X16 419 RV4 RV12

    51 //////////10 429 RV16

    52 //// X 5 434 RV2053 /// 3 43754 --- 0 437 P55 /// 1 43856 --- 0 43857 --- 0 438

    32

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    58 / 1 439

    Esquema de Razo Varivel (VR) 2 Sesso

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    500

    1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57

    Tempo

    Respostas

    Data: 25/08/2009 Privao: 24/08/09 s 7:30h

    Caixa: 4 Cor do Rabo: PretoPeso: 387g Durao 52 minutos

    Razo Varivel 3 Sesso 25 - 08 - 09

    1min Respostas RA OBS 1minResposta

    s RA OBS

    1 XXXXXXXXXX /////15 15 CRF VR16 27 --- 0 215

    2 ///////// X ////// 16 31 VR20 28 --- 0 215

    3 ///////////// X / X16 47 VR2 29 / 1 216

    4 ///////// 9 56 VR16 30 --- 0 216 P

    5 ////// X ///// X /////////22 78 VR6 VR17 31 --- 0 216

    6 / 1 79 F L 32 --- 0 2167 ////// X // X 1 89 VR3 33 --- 0 216

    33

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    31/54

    0

    8 ////////////12 101 VR15 34 --- 0 216

    9 // X / X //// X ///

    1

    3 114 VR2 VR5 VR14 35 / 1 217

    10 ////////// X ////////// X22 136 VR11 36 --- 0 217 L P

    11 ////// X //////// X /////////25 161 VR7 VR9 VR13 37 / 1 218

    12 /// XX /////// X13 174 VR1 VR8 38 --- 0 218

    13 /// /// /// 9 183 VR19 39 --- 0 21814 /// 3 186 40 --- 0 21815 ////// X / 8 194 VR4 41 --- 0 21816 // 2 196 L 42 --- 0 218

    17 / X // 4 200 VR12 43 --- 0 218

    18 ///////// X /13 213 VR16 44 --- 0 218

    19 --- 0 213 P 45 --- 0 21820 --- 0 213 46 --- 0 21821 --- 0 213 47 --- 0 21822 --- 0 213 48 --- 0 21823 --- 0 213 49 ////// 6 22424 --- 0 213 50 / 1 22525 // 2 215 51 --- 0 225

    26 --- 0 215 P 52 --- 0 225

    34

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    Esquema de Razo Varivel (VR) 3 Sesso

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51

    Tempo

    Respostas

    Data: 01/09/2009 Privao: 31/08/09 s 7:30hCaixa: 4 Cor do Rabo: PretoPeso: 388g Durao 60 minutos

    Razo Varivel - 4 Sesso 01 - 09 - 09 VR REDUZIDO

    1min Respostas RA OBS 1min Respostas RA OBS

    1 XXXXXXXXX // 12 12 CRF VR17 31 --- 0 862 ///// 5 17 L 32 --- 0 863 //////// 8 25 33 X 1 874 --- 0 25 34 / 1 885 / XX ////// 9 34 VR0 VR13 35 --- 0 88

    6 ////// X // X //12 46 VR3 VR14 36 --- 0 88

    7 // 2 48 F 37 --- 0 88

    35

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    33/54

    8 / 1 49 38 --- 0 88 Urinar

    9 //////// XX10 59 VR0 VR13 39 // 2 90 P

    10 //////// 8 67 VR12 40 --- 0 90

    11 // 2 69 41 --- 0 9012 --- 0 69 P 42 --- 0 9013 / 1 70 43 --- 0 9014 --- 0 70 P 44 --- 0 9015 // X 3 73 45 / 1 9116 X / X 3 76 VR0 VR2 46 --- 0 9117 //////// 8 84 VR11 P 47 --- 0 9118 / 1 85 P 48 --- 0 9119 --- 0 85 49 --- 0 9120 --- 0 85 50 --- 0 91

    21 --- 0 85 51 --- 0 9122 --- 0 85 52 / 1 9223 --- 0 85 53 XXXXXXXX 8 100 CRF24 --- 0 85 54 XX 2 102

    25 / 1 86 55 /// X ///// X10 112 VR4 L VR6

    26 --- 0 86 56 //////// XX //// X15 127 VR10 VR0 VR5

    27 --- 0 86 57 ///////// 9 136 VR1628 --- 0 86 58 // 2 138 P29 --- 0 86 59 / 1 139

    30 --- 0 86 60 --- 0 139

    36

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    Esquema de Razo Varivel (VR) 4 Sesso

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120140

    160

    1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58

    Tempo

    Respostas

    Data: 08/09/2009 Privao: 07/09/09 s 7:30hCaixa: 4 Cor do Rabo: PretoPeso: 379g Durao 22 minutos

    Razo Varivel - 5 Sesso 08 - 09 - 09 VR REDUZIDO

    1min Respostas RA OBS

    1 XXXXXXXXXX10 10 CRF

    2 ////// 6 16 VR16

    3 ////// XX ///11 27 VR1 VR9

    4 ///// X //////////// X ////////////31 58 VR13 VR17

    5 //// XX //////////// X19 77 VR0 VR13

    6 // X /////////////16 93 VR3 VR14

    7 XX ///////////13 106 VR0 VR12 F

    8 XX / X ////////// X15 121 VR0 VR2 VR11

    9 /////// X /// X ///// X18 139 VR8 VR4 VR6

    10 ///////// XX ///// X ////// 2 162 VR10 VR0 VR5 VR16

    37

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    35/54

    3

    11 ///////// XX //////// X ////////28 190 VR1 VR9 VR13

    12 //// X //////////////// X

    2

    2 212 VR17

    13 X //////////// X // X17 229 VR0 VR13 VR3

    14 ///////////// XX ///18 247 VR14 VR0 VR12

    15 //////// XX / X ////////// X23 270 VR0 VR2 VR11

    16 /////// X /// X ///// X18 288 VR8 VR4 VR6

    17 ///////// XX //// X /////////25 313 VR10 VR0 VR5 VR16

    18 ////// XX //////// X / 18 331 VR7 VR9 VR13

    19 /////////// X /////17 348 VR17

    20 /////////// XX /////18 366 VR0 VR13

    21 /////// X // X ///////////// X X26 392 VR3 VR14 VR0

    22 /////////// X X13 405 VR12 VR0

    38

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    Esquema de Razo Varivel (VR) 5 Sesso

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

    Tempo

    Respostas

    Anlise do Esquema de Razo Varivel (VR) 1 5 sesso

    A primeira sesso foi realizada no dia 09/06/2009, cujo grfico apresenta uma

    curva ascendente indicando que o animal foi persistente apesar do nmero de

    respostas de presso barra por reforamento. Em seguida, durante o perodo

    aproximado de 60 dias no foram realizados experimentos com o sujeito, sendo

    necessrio uma sesso de Reforamento Contnuo, para a retomada dos experimentos

    em Esquema de Razo Varivel.

    Ao analisar as informaes dos grficos das sesses seguintes de Esquema de

    Razo Varivel, conclumos que na segunda sesso o sujeito emitiu um crescente

    nmero de respostas durante os primeiros 15 minutos, aps este perodo houve umaestabilizao no nmero de respostas, ascendendo novamente a partir do 36 minuto.

    Na terceira sesso, o animal emitiu um nmero maior de respostas em um

    perodo menor de tempo, ou seja, at o 18 minuto, a curva foi crescente e em seguida

    iniciou sua estabilizao, devido provvel saciao do sujeito.

    39

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    37/54

    Na quarta sesso at o 17 minuto, apresenta-se uma curva crescente, em

    seguida uma aparente estabilizao, com nova ascendncia a partir do 52 minuto.

    Na quinta sesso est claro que em momento algum houve saciao. Conforme

    o grfico, que apresenta a curva inclinada e ascendente na vertical, indicando aacelerao positiva. Foi nesta etapa em que se deu a aprendizagem.

    3.2. Extino aps reforamento intermitente

    Data: 15/09/2009 Privao: 14/09/09 s 7:30hCaixa: 4 Cor do Rabo: PretoPeso: 390g Durao: 44 minutos

    Extino aps Reforamento Intermitente 15 - 09 - 09

    40

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    38/54

    1 min Respostas Total de Rs RA OBS1 / X / X / X / X / X / X 12 12 VR2x102 / X / X / X / X //// X 13 25 VR5

    3 ///////// 9 34 VR144 /// 3 37 L5 / X ////////// X ////// X 20 57 VR11 VR76 //////// X ////// 15 72 VR9 VR137 ///// 5 778 / XX /// 6 83 L VR1 VR89 /// 3 86

    10 / 1 8711 X 1 8812 //// 4 92 VR6

    13 / X 2 94 VR414 /// 3 97 P15 --- 0 97 P16 --- 0 9717 X //// 5 102 Incio da Extino18 --- 0 10219 --- 0 10220 / 1 10321 --- 0 10322 --- 0 103

    23 /// 3 10624 --- 0 10625 --- 0 10626 //////////// 12 11827 / 1 11928 /// 3 12229 --- 0 122 P30 --- 0 12231 --- 0 12232 --- 0 122

    33 --- 0 12234 --- 0 12235 --- 0 12236 --- 0 12237 --- 0 12238 --- 0 12239 --- 0 12240 --- 0 12241 --- 0 122

    41

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    39/54

    42 --- 0 12243 --- 0 12244 --- 0 122

    Extino aps Reforamento Intermitente

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43

    Tempo

    Respostas

    Anlise da Extino aps Reforamento Intermitente

    Inicialmente o sujeito emitiu maior nmero de respostas em menor tempo at o

    13 minuto, como visvel no grfico a curva que comea em rpida ascendncia.

    Em seguida, houve ligeira estabilizao, sugerindo o incio da extino, pois o

    animal no recebeu reforo o suficiente para atingir o nvel de saciao.

    A partir do 29 minuto, deu-se a extino.

    3.3. Discriminao de estmulos luminosos

    Data: 06/10/2009 Privao: 05/10/09 s 7:30hCaixa: 4 Cor do Rabo: PretoPeso: 389g Durao: 20 minutos

    Discriminao de Estmulo Luminoso 06 - 10 - 09

    Perodo SD N Reforo Tempo RS RSD RAS RASD

    42

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    40/54

    1 3 ////X ////X ////X 1:19 50 15 50 152 1 ////X 0:10 22 5 72 203 4 ////X ////X ////X ////X 1:34 32 20 104 404 2 ////X ////X 1:13 17 10 121 50

    5 3 ////X ////X ////X 1:34 27 15 148 656 4 ////X ////X ////X ////X 1:30 30 20 178 857 1 ////X 0:13 20 5 198 908 5 ////X ////X ////X ////X ////X 2:16 27 25 225 1159 3 ////X ////X ////X 1:04 32 15 257 130

    10 1 ////X 0:14 23 5 280 13511 2 ////X ////X 0:33 36 10 316 14512 5 ////X ////X ////X ////X ////X 1:50 39 25 355 17013 3 ////X ////X ////X 0:45 33 15 388 18514 4 ////X ////X ////X ////X 1:20 32 20 420 205

    15 1 ////X 0:43 16 5 436 21016 4 ////X ////X ////X ////X 1:50 16 20 452 23017 2 ////X ////X 0:48 19 10 471 24018 1 ////X 0:24 32 5 503 24519 5 ////X ////X ////X ////X ////X 1:29 16 25 519 27020 3 ////X ////X ////X 1:58 6 15 525 285

    Discriminao de Estmulo Luminoso

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

    Tempo

    Respostas

    RASD

    RAS

    Anlise da Discriminao de Estmulo Luminoso

    43

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    O grfico composto por duas curvas, a RASD (Respostas Acumuladas durante

    a presena de luz na caixa) e a RAS (Respostas Acumuladas durante a ausncia de

    luz na caixa).A curva RASD, apresenta acelerao positiva, o que visvel na sua inclinao

    crescente.

    A curva RAS, ligeiramente ascendente, e a partir do 19 minuto, indica que

    iniciar sua estabilizao.

    Ao se comparar as duas curvas, podemos concluir que o comportamento de

    pressionar barra reduzido na ausncia de luz dentro da caixa, enquanto na

    presena de luz, visvel o aumento deste.

    3.4. Teste de generalizao de estmulos luminosos

    Data: 27/10/2009 Privao: 26/10/09 s 7:30hCaixa: 4 Cor do Rabo: PretoPeso: 387g Durao: 68 minutos

    Teste de Generalizao de Estmulos LuminososParte 01 - Discriminao 27 - 10 - 09

    1 Min Ordem 0 10 10 - 20 20 - 30 30 - 40 40 - 50 50 - 60 TotalSD

    acum.S

    acum.

    1 SD * X //// /// / --- // / 11 11

    2 S --- // /// / --- --- 6 63 SD / * X /// /// // // 12 234 S / --- // // --- / 6 125 SD // /// * X / /// //// // 16 396 S // // // / /// /// 13 257 SD // /// //// * X // // 14 538 S / / / / /// // 9 349 SD // // / // * X // // 12 65

    44

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    42/54

    10 S --- / // / // // 8 4211 SD / // / / --- * X / 7 7212 S / / // // // // 10 5213 SD * X / // /// // // //// 15 87

    14 S --- // / --- // / 6 5815 SD / // * X / // // 9 9616 S // // // // /// // 13 7117 SD / // // * X / / // 10 10618 S --- / --- --- --- // 3 7419 SD / // /// // / * X / 11 11720 S / --- // / --- // 6 8021 SD /// // /// / * X / /// 14 13122 S --- / // / --- / 5 8523 SD // / // * X // /// 11 142

    24 S --- --- / / --- / 3 8825 SD / * X / / // --- // 8 15026 S / / / / / // 7 9527 SD * X // /// // / / 10 16028 S --- / / / / /// 7 10229 SD --- // * X / / // // 9 16930 S / / --- / / / 5 10731 SD / / / / / * 0 5 17432 S --- / --- --- / / 3 11033 SD // * X // // // //// --- 13 187

    34 S --- // / // --- / 6 11635 SD // // // * X / / / 10 19736 S / / --- / // / 6 12237 SD / // /// / * 0 --- 7 20438 S --- / --- --- --- --- 1 12339 SD * x / //// /// /// /// 15 219

    40 S / / / --- --- --- 3 126

    45

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    Teste de Generalizao de Estmulos Luminosos - Parte1

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

    Tempo

    Respostas

    SD acum.

    S acum.

    Teste de Generalizao de Estmulo Luminosos2 Parte - Teste de generalizao 27 - 10 - 09

    1 Min. Ss Respostas TA (S) TA (S1) TA (S2) TA (S3)1 S3 4 42 S1 0 03 S 0 0

    4 S2 4 45 S3 0 46 S1 2 27 S 2 28 S2 1 59 S3 3 7

    10 S1 0 211 S 0 212 S2 0 513 S3 1 8

    14 S1 0 215 S 0 216 S2 0 517 S3 0 818 S1 0 219 S 0 220 S2 0 521 S3 0 8

    46

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    44/54

    22 S1 0 223 S 0 224 S2 1 625 S3 0 8

    26 S1 0 227 S 0 228 S2 0 6

    TAXAS S1 S2 S3

    1,714286 1,714286 5,142857 6,714286

    Anlise do Teste de Generalizao de Estmulos Luminosos parte 1 e 2

    Na parte 1, analisamos que na curva SD (com estmulo luminoso), o sujeito

    emitiu maior nmero de respostas, principalmente aps receber o reforo em intervalos

    previamente estabelecidos. Esta curva apresenta acelerao positiva.

    Na curva S, apesar da acelerao tambm ser positiva, o animal emitiu um

    nmero menor de respostas, provavelmente devido discriminao feita no

    experimento anterior, ou seja, aprendeu que a probabilidade de receber um reforo,

    maior na presena do estmulo luminoso.

    Na parte 2, conclumos que, a taxa de respostas em SD ou S3, maior que a

    taxa em S2, esta por sua vez maior que S1, que neste caso foi igual ao valor do S.

    3.5. Diferenciao do comportamento de Saltar

    Data: 03/11/2009 Privao: 03/11/09 s 7:30h

    Caixa: 4 Cor do Rabo: PretoPeso: 371g Durao: 37 minutos

    Diferenciao do Comportamento de Saltar 03 - 11 - 09

    Altura em cmAcumulada

    Respostas N de RsTempo emCada Altura

    OutrosComportamentos

    Modelagem

    47

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    Cheirar Argola///////////////////////////////////////

    39 --- Urinar L

    Colocar a Cabeana Argola

    //////////////// 16 ---

    Colocar a Cabea eTocar a Argolacom 1 pata

    //////////////////////////////

    30 ---

    Colocar a Cabea eTocar a Argola

    com 2 patas////////////////// 18 ---

    Anlise da Diferenciao do Comportamento de Saltar

    Nosso sujeito experimental no atingiu o objetivo desejado (saltar) devido falta

    de tempo hbil na realizao de mais sesses experimentais. Neste caso, realizamos

    apenas aproximaes sucessivas da seguinte forma:

    Exigiu-se inicialmente o comportamento de cheirar a argola, recebendo 39

    reforos. Em seguida colocar a cabea na argola (16 reforos), Colocar a cabea e

    tocar a argola com uma pata (30 reforos) e por ultimo, colocar a cabea e tocar a

    argola com duas patas (18 reforos).

    4. Concluso

    Ao trmino deste relatrio, analisamos nosso prprio comportamento em relao

    aos experimentos realizados no Laboratrio de Psicologia Experimental ao longo deste

    ano, mais especificamente neste semestre, tomando conscincia de que a desenvoltura

    na utilizao da caixa de Skinner, manipulao do Sujeito Experimental, e a produo

    de conhecimento atravs da construo de tabelas, grficos e suas anlises.

    48

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    46/54

    5. Referncias Bibliogrficas

    STRAPASSON. ngelo, Bruno. John B. Watson, o cuidado psicolgico do infante e da

    criana: possveis conseqncias para o movimento behaviorista. Disponvel em: .

    Acesso em: 12 de nov. de 2009.

    49

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-02922008000200023&script=sci_arttexthttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-02922008000200023&script=sci_arttext
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    47/54

    JAIRO FERREIRA, IV. Skinner. Disponvel em:

    . Acesso em: 20 de mai. 2009.

    JAIRO FERREIRA, III. Thorndike. Disponvel em:

    . Acesso em: 20 de mai. 2009.

    JAIRO FERREIRA, II. Watson. Disponvel em:

    . Acesso em: 20 de mai. 2009.

    JAIRO FERREIRA, I. Pavlov. Disponvel em:

    . Acesso em: 20 de mai. 2009.

    WIKIPEDIA A ENCICLOPDIA LIVRE, Ivan Petrovich Pavlov. Disponvel em:

    .Acesso em: 21 de mai. 2009.

    WIKIPEDIA A ENCICLOPDIA LIVRE, John B. Watson. Disponvel em:

    . Acesso em: 21 de mai. 2009.

    WIKIPEDIA A ENCICLOPDIA LIVRE,Burrhus Frederic Skinner. Disponvel em:

    . Acesso em: 21 de mai. 2009.

    CAMARA ZACHARIAS, Vera Lcia. Skinner e o Behaviorismo. Centro de Referncia

    Educacional. Disponvel em: .

    Acesso em 22 de mai. 2009.

    50

    http://penta.ufrgs.br/~jairo/1thorn1.htmhttp://penta.ufrgs.br/~jairo/1watson1.htmhttp://penta.ufrgs.br/~jairo/1watson1.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ivan_Petrovich_Pavlovhttp://penta.ufrgs.br/~jairo/1thorn1.htmhttp://penta.ufrgs.br/~jairo/1watson1.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ivan_Petrovich_Pavlov
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    48/54

    SCHULTZ, D. P.; Schultz, S. E. Histria da Psicologia Moderna. So Paulo: Thomson,

    2005.

    GOMIDE, P. I. C.; WEBER, L. N. D.. Anlise Experimental do Comportamento. Paran.

    UFPR, 2005.

    6. Anexos

    Fig 01

    51

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    Fig 02

    Fig 03

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    Fig 04

    Fig 05

    53

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:One_of_Pavlov%27s_dogs.jpg
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    Fig 06

    Fig 07

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    Fig. 08

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    Fig. 09

    Fig. 10

    Fig. 11

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