resinagem de pinus - 2014
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RESINAGEM 2014
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APROVEITAMENTO DA RESINA E AS PERSPECTIVAS DO MERCADO
MERCADO FLORESTAL E A RESINAGEM DE PINUS
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O Setor Florestal
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Setor Florestal – O pinus no Brasil
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Percentual de plantio por região.
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Variação das áreas plantadas – ABRAF 2013
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A cadeia produtiva de base florestal.
Abraf 2013
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Resina de pinus
Foto: Celulose Irani
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Histórico da Resinagem • A resinagem de pinus, existe desde o Egito antigo ou mesmo
antes, segundo citações bíblicas, assim como na Grécia, no império Asteca, e em diversas culturas através da história.
• No Brasil iniciou-se nos anos 70, com florestas plantadas através de incentivos fiscais, e nos anos 80 o setor passou de importador a exportador de resina e derivados.
• A extração de resina tem se tornado, para muitos produtores não mais uma atividade secundária à produção de madeira, mas uma forma de antecipar receitas, com plantios destinados à produção de resina, com espécies de maior produtividade e até mesmo híbridas, de melhor aproveitamento e relativa precocidade.
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Método Brasileiro
Foto: Celulose Irani
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Método Brasileiro
• O método brasileiro consiste na confecção de estrias (cortes) de 2,5 cm de altura e 18 cm de largura, no sentido ascendente, removendo a casca e formando um painel que permite o escoamento da resina até o recipiente coletor, o estimulante químico é aplicado a cada nova estria, com intervalos entre 12 e 15 dias.
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Pasta Estimulante
• Para que haja a continuidade no fluxo da resina, é aplicada uma pasta estimulante, desenvolvida a partir de produtos químicos ácidos, farelo de trigo, compostos inertes e água.
• A pasta estimulante é aplicada logo após a nova estria, e seu efeito provoca a exsudação dos canais resiníferos.
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Etapas da Resinagem
Escolha das árvores
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Raspagem da Casca
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Risco para instalação
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Instalação da embalagem
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Preparação para Abertura do painel
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Abertura de Estria
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Aplicação do Estimulante
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P. caribaea var. hondurensis
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Raspa de Goma
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Levantamento do painel para próxima safra
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Pinus oocarpa
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A madeira do P. oocarpa é mais densa, e a resina possui características próprias.
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Tratamento da resina no campo
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O pinus Híbrido
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Pinus eliliondurensis – F2
• O pinus híbrido eliliondurensis F2 é uma variedade derivada de duas espécies, da elliottii var. elliottii X caribaea var. hondurensis, visa a precocidade no desenvolvimento e maior produção de resina.
• Visa obter maior produtividade por hectare.
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Floresta com 9 anos resinando 2 faces
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Colheita da Resina
Atualmente é MANUAL..
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A colheita
• A colheita da resina pode ser realizada de várias maneiras, dependendo da área e da topografia. Pode ser individual ou coletiva, a resina é acondicionada em tambores de 200 litros ou mesmo à granel, em carretas tanque.
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Colheita da resina
Resinagem em Itapetininga-SP
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Pinus elliottii var. elliottii
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A Cadeia Produtiva dos Pine Chemicals
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Valor Médio da Goma Resina
0
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1500
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Pre
ços
em
R$
Dados pesquisados - Aresb/IEA, MDIC, Aliceweb, Areldorado e pesquisas de mercado - por Thannar Bubna
Histórico das Cotações da Goma Resina de Pinus (EXW ) - 2001 a 2014 (em R$)
Elliotti aresb
Tropical aresb
Elliotti Mercado
Tropical Mercado
Média
Exponencial (Média)
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Valor médio atual da Resina de pinus R$ 3.000,00
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Derivados Básicos
Breu ou Colofônia (Gum Rosin) Terebintina (Turpentine)
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Produtos finais
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Mercado consumidor de resina
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Resineiros
Os produtores de resina concentram-se nos estados do sul e sudeste, Porém já existem resinagens distantes dos centros consumidores, a exemplo de Rondonia, Tocantins, Bahia, Espirito Santo.
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Potencialidades
Estudo de novos métodos de extração
Integração com sistemas agrossilvipastoris
Foto: Cesefor
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Thank You!!
Laércio Couto, PhD
Forestry & Agroforestry
Thannar Bubna, Business Administration
www.resinbraz.com.br