reuni: digestão, absorção, transporte e oxidação dos lipídeos
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Aula REUNI : Digestão, absorção, transporte e oxidação dos lipídeos. REUNI: Digestão, absorção, transporte e oxidação dos lipídeos. Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-graduação em Bioquímica. Tira-dúvidas com alunos da graduação. Catabolismo e armazenamento de Lipídeos. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Aula REUNI : Digestão, absorção, transporte e oxidação dos lipídeos
REUNI: Digestão, absorção, transporte e oxidação dos lipídeos
Universidade Federal de Santa Catarina
Programa de Pós-graduação em Bioquímica
Tira-dúvidas com alunos da graduação
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• Desempenham um papel relevante como fonte de alimentos devido ao seu alto valor energético de 8,5 cal/g.
• Boa molécula para reserva: – Tamanho reduzido: Baixa camada de solvatação– Quantidade de H vão servir de eletrons na cadeia transportadora de elétrons.
• Absorção: Diariamente ingerimos cerca de 25g-105g de triglicerídeos. Outros lipídeos tb sao ingeridos como fosfolipídios, o colesterol e as vitaminas lipossolúveis.
• Armazenamento: de ácidos graxos na forma de TG é o mais eficiente e quantitativamente mais importante do que o de carboidratos na forma de glicogênio. Quando hormônios sinalizam a necessidade de energia metabólica, promove-se a liberação destes TG com o objetivo de convertê-los em ácidos graxos livres, os quais serão oxidados para produzir energia.
Catabolismo e armazenamento de Lipídeos
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Absorção de lipídeos
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GORDURAS INGERIDAS NA ALIMENTAÇÃO:
1.As gorduras são emulsificadas no intestino delgado pelos sais biliares formando micelas mistas de triacilgliceróis.
2.Lipases intestinais hidrolisam os triacilgliceróis .
3.Os ácidos graxos são absorvidos na mucosa intestinal e reconvertidos em triacilgliceróis.
4.Os Triacilgliceróis juntamente com o colesterol e as apoliproteinas formam o quilomícron.
5.Os quilomícrons migram para o sistema linfático, depois para a corrente sanguínea e seguem para os tecidos.
6.Ativada pela APO-II a lipoproteína lipase libera ácido graxo e glicerol.
7.Os ácidos graxos entram nos adipócitos ou miócitos.
8.Os ácidos graxos são oxidados como combustíveis ou reesterificados para a armazenagem.
GORDURAS INGERIDAS NA ALIMENTAÇÃO:
1.As gorduras são emulsificadas no intestino delgado pelos sais biliares formando micelas mistas de triacilgliceróis.
2.Lipases intestinais hidrolisam os triacilgliceróis .
3.Os ácidos graxos são absorvidos na mucosa intestinal e reconvertidos em triacilgliceróis.
4.Os Triacilgliceróis juntamente com o colesterol e as apoliproteinas formam o quilomícron.
5.Os quilomícrons migram para o sistema linfático, depois para a corrente sanguínea e seguem para os tecidos.
6.Ativada pela APO-II a lipoproteína lipase libera ácido graxo e glicerol.
7.Os ácidos graxos entram nos adipócitos ou miócitos.
8.Os ácidos graxos são oxidados como combustíveis ou reesterificados para a armazenagem.
Absorção de lipídeos
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Absorção de lipídeos
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Absorção de lipídeos
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Quilomícrons
Composição:
•Apoliproteínas B-48, C-III e C-II
•Triacilgliceróis
•Colesterol
•Fosfolipídeos
Composição:
•Apoliproteínas B-48, C-III e C-II
•Triacilgliceróis
•Colesterol
•Fosfolipídeos
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β-Oxidação
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Respiração celular
•Estágio 1- um ácido graxo de cadeia longa é oxidado para produzir resíduos de acetil –CoA.
•Estágio 2- os grupos acetil são oxidados a CO2, NADH e FADH2 através do ciclo do ácido cítrico.
•Estágio 3- os elétrons provenientes das reações acima passam pela cadeia respiratória produzindo ATP.
•Estágio 1- um ácido graxo de cadeia longa é oxidado para produzir resíduos de acetil –CoA.
•Estágio 2- os grupos acetil são oxidados a CO2, NADH e FADH2 através do ciclo do ácido cítrico.
•Estágio 3- os elétrons provenientes das reações acima passam pela cadeia respiratória produzindo ATP.
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Formação dos acil-coA graxos
• Logo que entram na célula os gliceróis e cadeia carbônica devem ser ativados com a ligação da coenzima A.
• A formação de éster com CoA é energeticamente custosa.
β-Oxidação
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Ácidos graxos com 12C ou menos podem penetrar a membrana mitocondrial sem o auxílio de trasportadores.
Adipócito ou miócito
Grande parte das cadeias de triglicerídeos possuem mais de 12C. Assim, é necessário um TRANSPORTADOR DE CARNITINA.
Grande parte das cadeias de triglicerídeos possuem mais de 12C. Assim, é necessário um TRANSPORTADOR DE CARNITINA.
Catabolismo de Lipídeos
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Entrada dos ácidos graxos com mais de 12C na mitocôndria pelo transportador de CARNITINA
1. A carnitina elimina a coenzima A da molécula de acil-CoA graxo, formando a acil-carnitina ou acil graxo carnitina.
2. A proteína transportadora carnitina aciltranferase – I localizada na membrana mitocondrial externa conduz a molécula a matriz mitocondrial.
3. Ligada a membrana mitocondrial interna a carnitina aciltransferase –II converte a acil-carnitina em acil-CoA graxo.
β-Oxidação
A carnitina acil-transferase é inibida por malonil-CoA, o 1º intermediário da biossíntese de lipídeos. Isto impede que os ácidos graxos sejam sintetizados e degradados ao mesmo tempo.
A carnitina acil-transferase é inibida por malonil-CoA, o 1º intermediário da biossíntese de lipídeos. Isto impede que os ácidos graxos sejam sintetizados e degradados ao mesmo tempo.
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β-Oxidação
Por que os acil-coA graxos necessitam de um transportador sendo que dentro e fora da mitocondria será a mesma molécula acil-coa graxo?
-> Porque se só entrassem acil-coA graxos poderia reduzir as reservas de coenzima A no citosol.
Por que os acil-coA graxos necessitam de um transportador sendo que dentro e fora da mitocondria será a mesma molécula acil-coa graxo?
-> Porque se só entrassem acil-coA graxos poderia reduzir as reservas de coenzima A no citosol.
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FALAR em aula:
1.Como a eletronegatividade do C na molécula fica equilibrada , para quebrar esta estabilidade a célula desenvolveu um mecanismo de desestabilização do carbono beta.
2.Assim, foram removido alguns H e adicionada uma dupla ligação pela deidrognease.
3.Em seguida, foi realizada uma hidratação para quebrar a dupla, colocando a água.
4.Agora foi colocada um grupo hidroxil à molécula.
5.Em seguida vem uma desidrogenação para levar dois H, pois os carreadores de eletros são aos pares.
6.Assim, o oxigênio vai fazer uma dupla ligação com o oxigênio, formando uma cetona. Esta é uma ligação instável, que favorece o ataque nucleofílico por meio do grupo tiol da coenzima A, quebrando por fim a a molécula.
FALAR em aula:
1.Como a eletronegatividade do C na molécula fica equilibrada , para quebrar esta estabilidade a célula desenvolveu um mecanismo de desestabilização do carbono beta.
2.Assim, foram removido alguns H e adicionada uma dupla ligação pela deidrognease.
3.Em seguida, foi realizada uma hidratação para quebrar a dupla, colocando a água.
4.Agora foi colocada um grupo hidroxil à molécula.
5.Em seguida vem uma desidrogenação para levar dois H, pois os carreadores de eletros são aos pares.
6.Assim, o oxigênio vai fazer uma dupla ligação com o oxigênio, formando uma cetona. Esta é uma ligação instável, que favorece o ataque nucleofílico por meio do grupo tiol da coenzima A, quebrando por fim a a molécula.
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Na B-oxidação em cada um dos 4 passos um resíduo de acetil é removido na forma de acetil-CoA na extremidade carboxila da moelécula de acido graxo.
• Passo 1 - Desidrogenação: Depois de penetrar na matriz mitocondrial, o acil-CoA graxo saturado sofre desidrogenação enzimática pela ação da acil-CoA desidrogenase, nos átomos de carbono a e b Os hidrogênios retirados do acil-CoA graxo são transferidos para o FAD produzindo o FADH2.
• Passo 2 - Hidratação: uma molécula de água é adicionada à dupla ligação do trans-D2-enoil-CoA pela ação da enoil-CoA hidratase.
• Passo 3 - Desidrogenação: L-hidroxiacil-CoA é desidrogenado pela ação da b-cetoacil-CoA desidrogenase com NAD+ ligado.
• Passo 4 - Tiólise: clivagem dependente de CoA pela tiolase B-cetoacil-CoA liberando 1 acetil-CoA e 1 acil-coA graxo. Esse acil – coA graxo participa novamente até que seja encurtado em 2 C.
β -Oxidação de Ácidos Graxos em 4 passos
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β-Oxidação do ácido palmítico
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• O ácido palmítico, que é um ácido gordo de 16 carbonos, ele vai sofrer sete reações oxidativas perdendo em cada uma delas a forma de acil-coa graxo e acetil-coA.
1. Formação do palmitoil-coA pela acil-coA sintase.
2. Desidrogenação e liberação de 1 FADH2 + acil-coA graxo , restando 14C.
3. Hidratação pela enoil hidratase.
4. Desidrogenação epla hidroxiacil –coa, liberando 1 NADH.
5. Clivagem pela tiolase liberando acil-coA graxo com 14C e acetil-coA. O Acil-coA graxo retorna e sofre as 4 reações totalizando 7 cilcos e liberando 8 acetil-COA.
β-Oxidação do ácido palmítico
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• Após a β-oxidação, os resíduos acetil do acetil-CoA são oxidados até chegarem a CO2, o que ocorre no ciclo do ácido cítrico. Os acil-coA graxos vindos da oxidação vão entrar nessa via havendo produção de NADH e FADH2 que levará eles ao oxigênio. Junto a esse fluxo de está a fosforilação do ADP em ATP. Com isso a energia gerada na oxidação de ácidos graxos vai ser conservada na forma de ATP.
• O saldo final da oxidação total do palmitato é:
β-Oxidação do ácido palmítico
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β-Oxidação
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β-Oxidação
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β-Oxidação
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β-Oxidação
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β-Oxidação
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β-Oxidação de ácidos graxos insaturados
• Mais comum.• Necessário 2 enzimas isomerase e hidratase.• As duplas estão em cis e não podem ser hidratadas.
• Oleato é um ácido graxo abundadnte com 18C e monoinsaturado.
1. No primeiro estágio da oxidação o oleato é convertido em oleil-CoA e entra na membrana pelo transportador de carnitina.
2. O oleil-coA passa por pelos 2 passos e quando é necessário ser hidratado pela enoil- hidratase , ela não o faz pois só age nas ligações tipo trans.
3. Com a ação de uma isomerase este produto é converto e em seguida ele sofre oxidação normal.
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β-Oxidação
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• Requer uma enzima auxiliar redutase, no caso do linoleato.
β-Oxidação de ácidos graxos de cadeia poliinsaturada
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β-Oxidação
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β-Oxidação de ácido graxos com número ímpar
Os ácidos graxos passam pelas mesmas reações da B-oxidação, só que o último substrato é um acil-coA graxo com 5 carbonos. Quando este é clivado mais uma vez, libera acetil –coA e propionil-CoA. O acetil-coA pode ser oxidado pela via do ácido cítrico, mas o propionil-coA toma uma via enzimática diferente , envovendo 3 enzimas e requer o cofator biotina.
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β-Oxidação
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Regulação da β-Oxidação
No fígado o acil-coA graxo pode seguir 2 caminhos: B-oxidação nas mitocondrias ou Conversão em triacilgliceróis e fosfolipídeos.
-> A velocidade de transferência para o interior das mitocôndrias dos acil-coA graxos define qual será a via a ser tomada. Assim, o transporte de carnitina irá definir a oxidação até acetil-coA.
-> A concentração de maloil-coA, o 1º intermediário da biossíntese de ác, graxos aumenta sempre que o suprimento de carboidrato aumenta, inibindo a carnitina aciltranferase I.
-> Concentrações altas de NADH/NAD+ inibe a desidrogenase B-hidroxiacil –CoA.
-> Concentrações altas de acetil-coA inibe a tiolase.
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β-Oxidação
Durante a oxidação de ácidos graxos no fígado o acetil-coA pode seguir 2 caminhos: entrar no ciclo do ácido cítrico ou ser convertido em corpos cetônicos, isto é, acetona , acetoacetato e D-B-hidroxibutirato uqe são transportados para outros tecidos.
Indivíduos bem nutridos e saudáveis produzem corpos cetônicos em velocidades pequena. Em jejum prolongado ou diabetes não tratado, o aceti-coA se acumula formando o acetoacetil-coA que dá origem aos 3 corpos cetônicos.
Indivíduos bem nutridos e saudáveis produzem corpos cetônicos em velocidades pequena. Em jejum prolongado ou diabetes não tratado, o aceti-coA se acumula formando o acetoacetil-coA que dá origem aos 3 corpos cetônicos.
Nutrem tecido extra-hepáticos, convertidos em acetil-CoA e oxidados pelo ciclo do ácido cítrico. – RINS, MÚSCULO E CORAÇÃO. O CÉREBRO em jejum severo também pode ser alimentado / suprido pelo acetoacetato e B-hidroxibutirato.
Nutrem tecido extra-hepáticos, convertidos em acetil-CoA e oxidados pelo ciclo do ácido cítrico. – RINS, MÚSCULO E CORAÇÃO. O CÉREBRO em jejum severo também pode ser alimentado / suprido pelo acetoacetato e B-hidroxibutirato.
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β-Oxidação
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β-Oxidação
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β-Oxidação