revisão de parasito teórica

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• Leishmaniose Filo: Sarcomastigophora Subfilo: Mastigophora Família: Trypanosomatidae Espécies: Tegumentar: Leishmaniabraziliensis Visceral: Leishmaniachagasi - Existem duas formas básicas de leishmaniose: a leishmaniose tegumentar, que atinge a pele do paciente e a leishmaniose visceral, que atinge as vísceras do paciente, isto é, o baço, o fígado e a medula óssea. Morfologia e habitat As espécies que causam as leishmanioses possuem duas formas básicas: 1) Amastigotas: encontradas dentro dos macrófagos presentes nos órgãos atingidos (pele ou vísceras) 2) Promastigotas: forma infectante, encontrada nos inseto vetores, isto é, os flebótomo ou Lutzomyia. Ciclo Usualmente o inseto, isto é o Lutzomyia e infecta ao picar o animal infectado, ingerindo as formas amastigotas presentes na pele desse reservatório. Essas formas amastigotas chegam ao tubo digestivo do inseto onde se transformam em promastigotas, as quais iniciam um processo de reprodução intensa, por divisão binária. AS formas promastigotas se dirigem para o aparelho bucal do inseto e esse, quando vai se alimentar de sangue em um novo hospedeiro (humano ou animal), inocula na sua pele as formas promastigotas, essas formas entram nos macrófagos locais e se transformam em amastigotas. Essas formas passam a se multiplicar intensamente por divisão binária até que rompem o macrófago, caindo no tecido ou sangue, sendo fagocitadas por novos macrófagos, reiniciando o processo. Patogenia e sintomatologia Do ponto inicial da inoculação das promastigotas pela picada infectante da Lutzomyia, as amastigotas podem tomar dois caminhos diferentes: 1) Se pertencer à espécie responsável pela leishmaniose tegumentar, as amastigotas permanecerão aí, formando um nódulo, depois uma úlcera ou ferida, que poderá produzir metástases para outras áreas (pele) do corpo, inclusive na região nasobucofaringeana. 2) Se pertencer a espécie responsável pela leishmaniose visceral, as amastigotas migrarão, via sanguínea, do nódulo

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Page 1: Revisão de Parasito Teórica

• LeishmanioseFilo: SarcomastigophoraSubfilo: MastigophoraFamília: TrypanosomatidaeEspécies: Tegumentar: Leishmaniabraziliensis Visceral: Leishmaniachagasi

- Existem duas formas básicas de leishmaniose: a leishmaniose tegumentar, que atinge a pele do paciente e a leishmaniose visceral, que atinge as vísceras do paciente, isto é, o baço, o fígado e a medula óssea.

Morfologia e habitatAs espécies que causam as leishmanioses possuem duas formas básicas: 1) Amastigotas: encontradas dentro dos macrófagos presentes nos órgãos

atingidos (pele ou vísceras)2) Promastigotas: forma infectante, encontrada nos inseto vetores, isto é, os

flebótomo ou Lutzomyia.

CicloUsualmente o inseto, isto é o Lutzomyia e infecta ao picar o animal infectado,

ingerindo as formas amastigotas presentes na pele desse reservatório. Essas formas amastigotas chegam ao tubo digestivo do inseto onde se transformam em promastigotas, as quais iniciam um processo de reprodução intensa, por divisão binária. AS formas promastigotas se dirigem para o aparelho bucal do inseto e esse, quando vai se alimentar de sangue em um novo hospedeiro (humano ou animal), inocula na sua pele as formas promastigotas, essas formas entram nos macrófagos locais e se transformam em amastigotas. Essas formas passam a se multiplicar intensamente por divisão binária até que rompem o macrófago, caindo no tecido ou sangue, sendo fagocitadas por novos macrófagos, reiniciando o processo.

Patogenia e sintomatologiaDo ponto inicial da inoculação das promastigotas pela picada infectante da Lutzomyia,

as amastigotas podem tomar dois caminhos diferentes:1) Se pertencer à espécie responsável pela leishmaniose tegumentar, as

amastigotas permanecerão aí, formando um nódulo, depois uma úlcera ou ferida, que poderá produzir metástases para outras áreas (pele) do corpo, inclusive na região nasobucofaringeana.

2) Se pertencer a espécie responsável pela leishmaniose visceral, as amastigotas migrarão, via sanguínea, do nódulo inicial para as vísceras citadas: baço, fígado e medula óssea. Nesses órgãos se multiplicarão intensamente, promovendo a esplenomegalia, a hepatomegalia e a disfunção da medula óssea, com conseqüências graves e, muitas vezes fatais para o paciente, especialmente crianças.

Diagnóstico

#Leishmaniose tegumentarParasitológico: faz-se uma biópsia da lesão, com cujo fragmento faz-se um esfregaço

em uma lâmina corada com Giemsa ou pelo método panótico rápido. Pode-se também fazer cultura com o fragmento da biópsia usando-se meios de cultura próprios.

Imunológico: o mais usado é a intradermoreação de Montenegro

Page 2: Revisão de Parasito Teórica

#Leishmaniose visceralParasitológico: Faz-se uma punção da medula óssea e com o produto pode-se fazer

um esfregaço como na tegumentar, ou meios de cultura.Imunológico: imunofluorescência e ELISA

EpidemiologiaFonte de infecção: roedores silvestres, edentado, marsupiais, carnívoros, humanos,

eqüinos

ProfilaxiaCombate contra a Lutzomyia com pesticidas, eutanásia dos animais contaminados.

TratamentoPara os animais reservatórios ainda não existem tratamento eficiente. Para o

tratamento humano existem drogas eficientes, mas a terapêutica é de longa duração e dolorosa. A dieta necessita ser equilibrada, capaz de repor as perdas orgânicas e ativar o sistema imune.

Antimoniato de N-metil glucamina, Estibogluconato de sódio, Anfotericina B, Alopurinal.

Formas clínicasCutânea, cutaneomucosa e cutânea difusaCutânea - feridas na epiderme e amastigotas na dermeCutaneomucosa- amastigotas na derme, nódulos na mucosa e epidermeCutânea difusa - amastigotas na derme e feridas na epiderme de todo o corpo

Page 3: Revisão de Parasito Teórica

• Tripanossomíase americanaFilo: SarcomastigophoraSubfilo: MastigophoraFamília: TrypanosomatidaeEspécie: Trypanosoma cruziAgente etiológico: Trypanosoma cruzi

Morfologia do parasito- Amastigota: Formas esféricas ou ovaladas, sem mobilidade e sem flagelo livre. É o

estágio onde ocorre a multiplicação do parasito no hospedeiro vertebrado.- Tripomastigota: São os estágios infectantes do parasito, são fusiformes e alongados,

com núcleo central e cinetoplasto na região terminal do corpo celular, de onde sai o flagelo. São encontrados na corrente sanguínea do vertebrado (antes de ser fagocitado) e no tubo digestivo do vetor.

-Epimastigota: Forma intermediária encontrada no intestino e nos dejeto dos Triatomineos (barbeiros). São formas de reprodução do parasito no vetor. Forma alongada, com núcleo central, cinetoplasto acima do núcleo e de onde sai o flagelo.

* Hospedeiro vertebrado: Ocorrem tripomastigotas de tipo sanguícola e os amastigotas intracelulares* Hospedeiro invertebrado: e em meios de cultura: predominam formas epimastigotas, que passam a tripomastigotas metacíclicos.

CicloQuando o humano é picado por um barbeiro a forma tripomastigotametacíclica é

despejada pelos dejetos do inseto. Essas formas podem penetrar pela pele arranhada pela coceira, pelo orifício da picada, ou na mucosa sadia. Os macrófagos fagocitam esta forma, que se transformam em amastigota, onde inicia-se a reprodução por divisão binária. Com isso a célula se rompe, e as amastigotas se transformam em tripomastigotassanguícolas que caem na corrente sanguínea e vão invadir outras células reiniciando o processo.

Quando um triatomíneo sugar um humano infectado, ele ingerirá essas formas sanguícolas que iram se dirigir ao intestino do inseto, onde se transformam em epimastigotas que passam a se reproduzir por divisão binária formando os tripomastigotasmetacíclicos.

Mecanismos de transmissãoPelo vetor, transfusão sanguínea, congênita, oral, transplante de órgãos e acidentes de

laboratórios.

PatogeniaOnde o parasito penetrar no organismo pela pele, formará o chagoma de inoculação,

caracterizado por uma pequena tumoração, nem sempre observável. Se a infecção ocorrer pela mucosa aparecerá o sinal de Romaña, caracterizado pelo edema bipalpebral, unilateral e enfartamento ganglionar satélite.

SintomasFase aguda sintomática: Intenso processo de reprodução intracelular de amastigota e

presença de grande número de tripomastigotasanguícola. Ocorre geralmente na infância, em alguns casos leva a óbito em virtude da meningoencefalite e mais raramente à falência cardíaca. O paciente apresenta uma elevada parasitemia (parasitos no sangue circulante) febre, mal estar, às vezes alterações cardíacas e resposta imune em elevação. (aproximadamente um mês). A destruição celular ocorre durante toda a doença, mas é muito mais intensa na fase aguda.

Page 4: Revisão de Parasito Teórica

Fase aguda assintomática: é a mais freqüente, e está relacionada com o estado imunológico do hospedeiro

Fase crônica: Caracterizada por uma baixa parasitemia, resposta imune elevada, miocardite e inicio de formação de lesões cardíacas esofagianas ou entéricas. (aproximadamente vinte e trinta anos). Ps.: Nessa fase o número de amastigotas no coração ou intestino grosso é mínimo, porém as lesões se devem as destruições dos neurônios formadores dos estímulos cardíacos e peristálticos por um processo imunoinflamatório. Ocorre então a cardiomegalia, o megaesôfago e o megacolum, desrritimia. Fibrose, uma evolução do processo inflamatório.

Diagnóstico

• Fase aguda - Parasitológico: Exame afresco do sangue, e esfregaço sanguíneo corado.- Imunológico: Imunofluorescência e ELISA

• Fase crônica: - Parasitológico: Xenodiagnóstico (feito por intermédio da hematofagia controlada de

triatomíneos), hemocultura e inoculação em camundongos - Imunológico: Reação de hemaglutinação indireta, imunofluorescência e ELISA

EpidemiologiaDesmatamento, construção de casebres de má qualidade, domiciliação de

triatomíneos, falta de higiene e pobreza ou deficiência na seleção dos doadores de sangue.

ProfilaxiaEducação sanitária e ambiental, melhoria e higiene das habitações, combate ao vetor

por meio de inseticidas, controle rigoroso dos doadores de sangue.

TratamentoAgem sobre as formas sanguíneas do parasito: Nifertimox (Lampit) e Benzonidazol

(Rochagan).

Page 5: Revisão de Parasito Teórica

• GiardíaseFilo: SarcomastigophoraSubfilo: MastigophoraFamília: HexamitidaeEspécies: Giardia lamblia

-Parasito euríxeno: multiplica-se em várias espécies-Ciclo monóxeno: somente um hospedeiro.

CicloO trofozoíto multiplica-se por divisão binária longitudinal, permanecendo aderidos a

parede da mucosa intestinal (através do disco suctorial), e periodicamente despendendo-se, e durante o trajeto intestinal, formando cistos. Para a formação dos cistos o trofozoíto, cria uma parede cística, encolhe os flagelos e divide seus dois núcleos. No intestino grosso os cistos já estão formados, sendo eliminados junto com as fezes (forma infectante). Quando ingeridos, eles passam pelo estômago e perdem a sua parede cística formando o trofozoíto.

Obs.: Disco suctorial, é o que faz ele se colar no intestino.

Patogenia e sintomasEle dificulta a absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis tornando as fezes

engorduradas e causando diarréia esverdeada. Os sintomas são: cólicas abdominais, irritabilidade, emagrecimento, perda de apetite, perda de sono e diarréia. É mais manifestada em crianças, pois o sistema imune dos adultos é mais forte. O adulto pode ser portador assintomático, sendo somente fonte de infecção.

DiagnósticoÉ realizado pelo exame de fezes, nas fezes pastosas ou sólidas procuram-se cistos, e

nas fezes liquefeitas procura-se trofozoítos. Há também a sonda duodenal e os testes imunológicos sendo eles: ELISA e imunofluorescência.

ProfilaxiaEducação sanitária e higiene pessoal, saneamento básico, fervura da água por cinco

minutos, combate aos antrópodes (mosca e baratas).

TratamentoNo início do tratamento é necessária uma dieta leva e rica, com pouca gordura. Após a

cura é necessário alimentos ricos em lipídios. - Metronidazol, Ornidazol, tinidazol, nimorazol. (Derivados de nitroimidazoicos)

Page 6: Revisão de Parasito Teórica

• AmebíaseFilo: Sarcomastigophora;Subfilo: Sarcodina;Família: EndamoedidaeEspécie: Entamoebahistolytica,Entamoebadispare Entamoeba coli

Morfologia- Trofozoíto: formas ativas do parasito, que se alimenta e se reproduz;- Cisto: Forma de resistência e forma de infecção para o homem.

Os trofozoítos vivem na luz ou na mucosa do intestino grosso formando colônias. Já os cistos são usualmente eliminados junto com as fezes formadas, contaminando o ambiente. Os cistos apresentam-se em formato esférico com 2 a 4 núcleos e medem cerca de 20 micrômetros de diâmetro (A E. coli possui 5 a 8 núcleos, já a E. histolytica possui 4 núcleos).

CicloOs trofozoítos presentes na luz do intestino grosso podem seguir a progressão do bolo

fecal, se desidratando e tomando forma arredondada (pré-cisto), transformando-se em cistos, que são eliminados junto com as fezes formadas. Os cistos permanecem vivos no meio externo por 10 a 20 dias, quando contaminam o ambiente (água, alimento) sendo então ingeridos. Os cistos resistem ao suco gástrico e chegam ao final do intestino delgado se desencistam e cada núcleo da origem a uma pequena ameba uninucleada (trofozoíto), que passa a se movimentar por pseudópodos lançados pelo citoplasma. Estes se reproduzem por divisão binária, dirigindo-se para o intestino grosso, onde foram colônias.

Os trofozoítos podem invadir a mucosa formando úlceras e, depois, via sanguínea podem atingir fígado, pulmões e cérebro.

DiagnósticoO diagnóstico usual para amebíase é feito por exame de fezes, sendo que durante o

período assintomático há eliminação de cistos juntos com as fezes formadas e durante o período sintomático há eliminação de trofozoítos.

Page 7: Revisão de Parasito Teórica

• ToxoplasmoseFilo: ApicomplexaFamília: SarcoystidaeEspécie: Toxoplasma gondii

MorfologiaO Toxoplasma apresenta-se de três formas fundamentais: taquizoítos (encontrados

nos líquidos orgânicos, especialmente durante a fase aguda da doença), bradizoítos (encontrados nos tecidos, músculo, cérebro, retina) e oocistos (encontrados nas fezes dos felinos).

Ciclo#Hospedeiro intermediário (ciclo incompleto) - assexuadoO humano se infecta quando ingere carne crua ou mal passada, de qualquer animal.

(ingere os cistos). No estomago o suco gástrico faz com que a parede cística se rompa liberando os bradizoítos, que quando estão livres são chamados de taquizoítos. Os taquizoítos invadem as células e realizam reprodução por brotamento e destroem a célula infectada. Por via hematogênica os taquizoítos alcançam outros órgãos consequentemente outras células e outros tecidos.

#Hospedeiro definitivo (ciclo completo) – sexuadoOs felídeos se contaminam ingerindo os cistos na carne dos roedores. A reprodução

sexuada gera os oocistos (zigotos), este ocorre no intestino delgado dos felídeos.

* É importante lembrar que na toxoplasmose todas as formas do parasita são infectantes *

Formas de contágioA sintomatologia do paciente é dependente da forma que o parasita foi adquirido. 1) Quando ela é adquirida oralmente: ocorre através da ingestão de oocistos

presentes em caixas de areia contaminadas, ingestão de verduras contaminadas, ingestão de carne crua ou mal cozida contendo bradizoítos.

2) Congênita: ocorre quando a mãe está na faze aguda da doença e pode passar os taquizoítos via placentária.

* O principal sintoma (da forma congênita) é a Tetradi de Sabin: Coleoretinite, calcificações cerebrais, retardo mental, hidro ou microcefalia. As crianças que nascerem infectadas podem apresentar todas os sintomas ou somente 1, 2 ou 3.

Page 8: Revisão de Parasito Teórica

• Malária (febre da água negra)Filo: ApicomplexaFamília: PlasmodiidaeEspécies: Plasmodium falciparum, P. vivax

Morfologia- Esporozoíto: é a forma infectante, presente no mosquito transmissor (gênero

Anopheles)- Esquizonte pré-eritrocítico: é a forma presente no fígado (hepatócito), a qual contém

milhares de merozotos.- Trofozoíto maduro: é uma forma inda dentro da hemácia, porém com o citoplasma

irregular e apenas um núcleo.- Esquizonte: também dentro da hemácia, com citoplasma todo irregular e o núcleo

apresenta-se dividido em diversos fragmentos.- Rosácea: ainda dentro da hemácia, é constituído por diversos merozoítos, isto é,

cada fragmento nuclear tem uma pequena porção do citoplasma.- Merozoíto: é a forma que representa o final da “esquizogonia ou reprodução

assexuada” que se processou dentro da hemácia e cujas etapas foram descritas nas formas anteriores.

- Gametócitos: estão dentro da hemácia e representam as células capazes de realizar a “esporogonia ou reprodução sexuada” no mosquito. Os gametócitos podem ser masculinos (microgametócitos) ou femininos (macrogametócitos).

- Oocistos: é a forma encontrada na parede do estômago do mosquito e que irá produzir os esporozoítos que se dirigirão para o aparelho bucal do Anopheles para completar o ciclo.

Ciclo#Ciclo exoeritrocitárioAs fêminas de Anopheles inoculam os esporozoitos, quando estão realizando a

hematofagia, estes vão para os hepatócitos onde realizam reprodução assexuada por esquizogonia, formando então milhares de merozoitos.

#Ciclo eritrocíticoOs merozoitos livres invadem as hemácias, dando início ao ciclo eritocítico. Estes

merozoitos se tornam trofozoitos jovens, então um trofozoito maduro, um esquizonte e por fim rosácea. A rosácea se rompo liberando novos merozoitos que irão invadir novas hemácias. Após alguns ciclos sanguíneos são produzidos os gametócitos.

#Ciclo na fêmina de AnophelesQuando as fêminas de Anopheles sugam o sangue humano infectado, as formas que

estão presentes no sangue se degeneram e somente o gametócitos permanece. No estomago do mosquito, os gametócitos se diferenciam em macrogametócito (feminino) e microgametócito (masculino), ocorre então a fecundação formando um zigoto. Este zigoto se movimenta e se fixa na parede do estômago, então entorno do mesmo se forma uma parede cistica que da origem ai oocisto. Dentro do oocisto ocorre a esporogonia, fazendo como que se rompa o oocisto e liberando os esporozoitos que irão migrar para as glândulas salivares do Anopheles.

* Importante lembrar que a faze de esquizogonia sanguínea está diretamente relacionada aos picos febris que os paciente fazem *