revista usimed - outubro de 2013
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Revista do Cooperado Nº 74TRANSCRIPT
Nº 74 - ANO XII - Outubro - 2013
Da amarelinha para o computador, do pique-esconde para o videogame, do banco imobiliário para os jogos no celular, das brincadeiras em grupo na rua aos passatempos na internet. Quais lembranças você guarda da sua infância?
Informativo da USIMED FlorianópolisCooperativa de Consumo dos Usuários de Planos de Assistência Médica e Cooperados da UNIMED
Grande Florianópolis - Av. Rio Branco, 828Centro - Florianópolis/SC
Administração: Rua Adolfo Melo, 35/301Centro – Florianópolis
Fone: 48-3222.1140
Farmácia e Atendimento ao Cooperado :Av. Rio Branco, 828
Centro – FlorianópolisFone: 48-3222.1140
Manipulação: (48) 3224-0447Tele-Entrega: (48) 3224-1717
www.usimedflorianopolis.com.br
DIRETORIA EXECUTIVAPresidente
Carlos Alberto PierriDiretor Superintendente
Marcos Venicio Garcia JoaquimDiretor Administrativo-Financeiro
Luiz MiroskiConselho Editorial
Marcos Venicio Garcia Joaquim
EDIÇÃOEdição e Textos
Texto Final Assessoria de Comunicação
Jornalista ResponsávelDenise Christians - (DRT/RS 5698)
EditoraçãoConsenso Editora Gráfica
ImpressãoGráfica Tipotil
Tiragem10.000 exemplares - Bimestral
Distribuição Gratuita.
Enfrentar desafios, acreditar no futuro e na criatividade sempre foi a premissa da nossa Usimed, cujos primeiros passos foram dados quando um grupo de médicos se uniu 16 anos atrás e uma nova história começou a ser escrita.
Norteados pelos princípios do cooperativismo e por uma sólida vontade de fazer a diferença, muito trabalhamos para que hoje pu-déssemos comemorar a vitória da perseverança e do trabalho.
Muito poderia ser dito sobre a trajetória feita pela Usimed, mas ago-ra é tempo de agradecer aos nossos fundadores que, cheios de vi-são, abriram caminho para que os cooperados hoje possam colher os frutos da união. Agradecemos também aos dirigentes que nos antecederam, aos parceiros que apoiaram e, principalmente, aos co-operados que acreditaram.
Convencidos de que muitas conquistas e vitórias nos aguardam, deixamos aqui o convite para que você seja sempre parte integrante desse grupo que um dia se uniu para vencer.
Parabéns, Cooperados! Parabéns, Usimed!
Diretoria Executiva
E d i t o r i a l
3Outubro 2013 | Revista do Cooperado
Revista do Cooperado | Outubro 20134
C r ô n i c a
Sempre que possível, deve-se ir ao cinema. Aliás, passar duas horas sentado no cinema é uma
grande forma de relaxamento. No cinema, você desliga o celular, acomoda-se na poltrona e
relaxa. Dependendo do filme, pode até dormir.
4 Revista do Cooperado | Outubro 20134
O corre-corre do dia-a-dia, o excesso de trabalho, o desprezo aos momentos de lazer e o pessimismo provocam o estresse ou “stress”, termo incorporado à medicina a partir dos trabalhos do fisiologista norte-americano Walter Cannon (1871-1945) e do fisiologista cana-dense Hans Selye(1907-1982). Sob o ponto de vista médico, significa um estado gerado por estímulos que provocam excitação emocional, aumentando a produção de adrenalina e determinando consequên-cias desagradáveis para o organismo. É uma das principais causas de doenças do aparelho circulatório. Com ele aparece, também, a de-pressão do sistema imunológico, fragilizando o organismo e abrindo a porta para a entrada de várias doenças. O estresse é desgastante e, aos poucos, vai minando o organismo, levando-o à falência. Por isso, o ser humano precisa relaxar, relaxar sempre, quando possível e com prioridade. Relaxamento significa, dentre outras definições, “alívio que resulta da considerável redução de tensões mentais e/ou do cansaço corporal causado por esforço, trabalho, etc; relax ( Houaiss)”.
Assim se expressando, o endocrinologista Abelardo Abrão encerrou sua palestra no Clube dos Sessentões de Jucupira, interior do Rio Grande do Norte, deixando a palavra livre para perguntas, questiona-mentos e contestações.
Um dos presentes, sentado na primeira fila, quis saber como proceder para relaxar.
– Há várias maneiras de relaxar, respondeu dr. Abrão, depois de to-mar um gole de água. Levantando-se, falou:
– O importante é que os problemas da labuta diária abandonem a cabeça, sendo substituídos por coisas salutares. Como exemplo pode-se citar a prática de exercícios físicos. Lembro as palavras de Kenneth Cooper: “Se as pessoas não conseguem encontrar tempo para fazer alguma atividade física, que achem tempo para ficar do-enteS”. Ir à praia, viajar, ouvir música, ler bons livros, ir ao estádio e assistir ao seu time jogar, ver futebol na televisão, praticar algum esporte (coletivo, de preferência), fazer “happy hour” com amigos
ao menos uma vez por semana, navegar na internet (sem fanatis-mo), brincar com filhos e/ou netos, desenvolver alguma atividade comunitária, dedicar-se ao voluntariado e telefonar para os ami-gos.
– Tudo o que o senhor falou é muito bom e acredito que faça um bem bastante grande no organismo das pessoas. O problema é que a gente trabalha.
– Concordo em parte. Mas, atualmente, há empresas privadas e ór-gãos públicos que oferecem programas de relaxamento aos seus servidores durante o horário do expediente, alguns com duração de apenas 15 minutos, tempo suficiente para um recondiciona-mento mental. Outra coisa: sempre que possível, deve-se ir ao ci-nema. Aliás, passar duas horas sentado no cinema é uma grande forma de relaxamento. No cinema, você desliga o celular, acomo-da-se na poltrona e relaxa. Dependendo do filme, pode até dormir. Como a maioria dos cinemas fica em shoppings, à saída você pode dar uma esticada em qualquer um de seus ambientes, seja para comprar, comer e beber. Alguns dirão que após a chegada da TV a cabo e da parabólica, do videocassete e do DVD, é mais fácil assistir a um filme em casa. Mesmo que você tenha um “home theater”, o cinema continua imbatível. Em casa, corre-se o risco do telefone tocar várias vezes e você ter que atender, de ouvir o barulho de familiares conversando e de crianças brincando e até de receber alguma visita de última hora, sem aviso prévio. Acomodado num sofá ou poltrona você começa a comer qualquer coisa para domi-nar o sono, salgadinhos quase sempre e, rapidamente, você ganha peso. Aliás, quanto mais lazer for feito dentro de casa, menos se vai para a rua. Por isso, saia de casa. Sugiro que vá ao cinema. Lá você manda o estresse embora e tem muita chance de dilatar as coro-nárias. E isto é salutar. Entre no cinema, acomode-se, e, lembre-se, pipoca e refrigerante diet fazem parte do show.
– Mas, doutor, pipoca engorda.
– Pode ser, mas ela é o espanador dos intestinos!
Murillo Capella
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5Outubro 2013 | Revista do Cooperado
N o t í c i a s
A Usimed Grande Florianópolis co-memorou no dia 21 de setembro os 16 anos de existência da Cooperativa (completados dia 17) com uma con-fraternização que reuniu os funcioná-rios, diretoria e convidados especiais. Na oportunidade, foram homenage-ados os funcionários com cinco anos de casa, Débora Linhares, Raquel Oli-veira e Marcos Souza, além de Lucia-ne Juttel, que completou, em 2013, 15 anos de dedicação à Usimed.
Os funcionários foram saudados pelo presidente Carlos Alberto Pierri, que também recepcionou, juntamente com a diretoria e conselheiros, os convidados especiais: Dr. Julio Cesar Gonçalves, diretor administrativo da Unicred Florianópolis; Dr. Jorge Abi Saab, presidente da Unicred Central Santa Catarina; Sizenando Alves e Ivone Simon, representando a Action Coach, e Patricia Martins, represen-tando a RG Contadores.
5Outubro 2013 | Revista do Cooperado
E s t i l o
Para quem costuma ir a festas e eventos vale a pena ter no armário peças-chave que vão evitar a correria de última hora atrás de roupas ou sapatos. Vale lembrar: compensa investir em uma roupa ou calçado de ótima qualidade e acessórios que se tornam econômicos, tantas vezes usados. Confira alguns itens que não podem faltar em um guarda-roupas festivo:
• Sutiã com alças para frente-única e para vestido sem costas
• Sutiã tomara-que-caia
• Combinação de lingerie preta ou cor da pele para usar por baixo de roupas transparentes
• Segunda pele, collants e body (compre bem fininhos, com ou sem brilho, e de decotes variados, pretos, rosados e coloridos; transformam vestidos de verão em inverno, ficam ótimos embaixo de blazers; agasalham sem perder a sofisticação
• Camisete – como é chamada a meia-combinação de alças fininhas (tenha em seda, cetim ou lingerie, pretas e rosadas
• Meias-calças – arrastão, transparente; pretas ou coloridas, bem fininhas (as opacas são para o dia)
• Top de tecido precioso ou bordado com lantejoulas ou canutilhos
• Paletó do tipo smoking atualizado ou um belo vintage
• Xale preto de pashmina, ou cashmere, ou seda
• Xale preto, borbado e franjado tipo espanhol
• Bijuterias bem desenhadas ou jóias. (favoritos: stass e pérolas. Aliás, tenha pérolas e strass aos montes. Ficam ótimos misturados e juntos).
• Flores de tecido – sempre voltam à moda
• Golas removíveis: de pele, de cetim, de frufus, etc
• Bolsas pequenas vintage: de malha de metal, de pluma, de madrepérola, feitas a mão, de cetim, bordadas, etc
• Bolsas de festa pretas
Revista do Cooperado | Outubro 20136
• Bolsa em formato de saquinho com cordões de seda – você mesma pode fazer com um pedaço de brocado, de seda oriental ou de outro tecido precioso; entra em qualquer festa e faz o maior efeito
• Uma sandália de cetim preto, com salto atualizado
É bom não esquecer:Quem não abre mão do pretinho básico, vale sair atrás de lindos acessórios, caprichar nos cabelos e nas maquiagens.
Fonte: Chic[érrimo], de Glória Kalil
V i d a M o d e r n a
Há 15 anos, a carga tributária era de 28% do PIB (o Produto Interno Bruto que mede a riqueza produzida pela Nação). Os brasileiros pagavam, na média, 28% de impostos aos gover-nos federal, estadual e municipal. Ou seja, de cada cem dias de trabalho, 28 dias ficavam com o poder estatal. Hoje, a fome do Estado é maior. Quase 39 dias de trabalho vão para o poder es-tatal. Em contrapartida, a saúde, educação, segurança pública e os serviços públicos, em geral, continuam uma lástima.
O Impostômetro, que registra a quantidade de impostos pagos pelos contribuintes nas esferas federal, estadual e municipal, em junho chegou à marca de R$ 1 trilhão de tributos pagos. Este é o quinto ano consecutivo em que a marca ultrapassa o valor de R$ 1 trilhão e a marca foi atingida 15 dias antes do al-cançado no ano anterior. O montante de tributos arrecadado seria suficiente para construir cerca de 28 milhões de casas po-pulares ou mais de 72 milhões de salas de aula equipadas. O Impostômetro foi criado pelo Instituto Brasileiro de Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
O problema é que o Brasil cobra impostos de país desenvolvido (35% do PIB) e oferece serviços de Terceiro Mundo.
É o IPTU em janeiro, o IPVA em fevereiro e o Imposto de Renda em março. Fora os impostos (ICMS, IPI, Cofins e PIS, entre outros) que estão embutidos nos preços de mercadorias e serviços. Todo mês sentimos no bolso o quanto os impostos pesam. Se existisse uma contrapartida dos bons serviços públicos, muitos não reclamariam de pagá-los. Se tivéssemos hospitais de qualidade, segurança, iluminação nas ruas, educação para todos, ficaríamos até satisfeitos em ver o nosso desembolso sendo revertido em benefícios e melhorias.
Você sabia que...• A carga tributária brasileira é comprável à de países como Ale-
manha e Espanha?• 70% do total de impostos arrecadados vem do consumo de
bens, muitos deles essenciais à população mais pobre?• O Brasil é o 2º país com maior quantidade de impostos no
mundo?• O Brasil arrecada 53 mil reais por segundo com impostos?• Quem ganha até dois salários mínimos paga 49% do que ga-
nha em tributos? Quem ganha mais de 30 salários paga 26%?• Mais de um terço do seu trabalho está destinado a saldar os 66
impostos e contribuições existentes no Brasil?• O setor de combustíveis é um dos que mais recolhe impostos?
(53% do preço da gasolina são impostos. Ou seja, ao colocar R$ 100 no tanque do veículo, R$ 47 são de combustível e R$ 53 de tributos.)
Classe média no prejuízoO sistema tributário brasileiro prejudica principalmente a classe média, pois tributa fortemente o consumo. Assim, pessoas que têm rendas diferentes pagam o mesmo tributo quando adquirem produtos ou serviços. Outro erro no sistema tributário brasileiro é a tributação “em cascata”, ou seja, o tributo que incide sobre outro tributo, a exemplo do PIS e da Cofins, que incidem sobre o ICMS. A tributação dessa forma aumenta em muito a carga tributária. No Brasil, a arrecadação tributária é muito elevada, mas a apli-cação desse dinheiro não é feita em obras de infraestrutura, mas sim, no custeio do Estado.
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7Outubro 2013 | Revista do Cooperado
Revista do Cooperado | Outubro 20138
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9Outubro 2013 | Revista do Cooperado
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Revista do Cooperado | Outubro 201310
Quem tem mais de 30 anos certamente tem lembranças de uma infância muito diferente de hoje. Se antes as crianças se divertiam subindo em árvores e brincando nas ruas, hoje elas preferem os jogos eletrônicos e a televisão.
M a t é r i a d e c a p a
Os números comprovam que a infância mudouA grande diferença entre a infância dos seus filhos e aquela que você viveu é um fato e o aumento da violência urbana é um fator determinante para a mudança de comporta-mento dos pais. A conclusão é da pesquisa realizada pelo canal pago Discovery Kids, através de formulário online, aplicada em 1.450 famílias.
• Os resultados apontaramque enquanto89% dos adultos afirmaram que brinca-vam na rua, esse número atualmente é de 14%. A geração passada (95% dos entre-vistados tinham entre 25 e 49 anos) an-dava mais a pé e desacompanhada: 77% contra os 8% das crianças de hoje.
• Dormir fora de casa também diminuiu25%. Esses números podem ser explica-dos pelo fato de que 80% dos pais garan-tiram que preferem restringir a liberdade dos filhos a expor as crianças à violência.
• Oestudoaindadiagnosticouquecomodão pouca liberdade às crianças, os pais modernos, 70% dos entrevistados, cos-tumam acompanhar a educação delas mais de perto para que não se sintam isoladas.
Algum tempo atrás, diversão era brincar na rua. As reuniões de ami-gos eram em casa mesmo, no quin-tal, à espera do lanche da tarde. Aos poucos, carrinho de lomba virou con-trole remoto de videogame. Casinha na árvore agora também atende por ilha do second life (ambiente virtual e tridimensional que simula em al-guns aspectos a vida real e social do ser humano). O campinho onde eram disputadas as “peladas” também não é mais o mesmo. Acabou se virtuali-zando.
A infância de hoje mudou, sim. A di-versão se transportou para as telas do computador e jogos de videogame e as reuniões de amigos se configuram em redes sociais, tudo virtual. A ver-dade é que o contato com a nature-za faz falta. Os eletrônicos roubaram o espaço do pique-esconde. Existe um tempo para tudo, com o passar dos anos percebemos isto com mais clareza, e perante a limitação do agir e o universo ilimitado de novidades, estão recaindo para a correria do mundo, sem aproveitar o encanto da infância.
11Outubro 2013 | Revista do Cooperado
M a t é r i a d e c a p a
Brinquedos que marcaram épocaGenius – Provavelmente um dos maiores símbolos da década de 1980, unia luzes e cores em um divertido jogo de memorização. Com diversos níveis de dificulda-de, o brinquedo exigia que o jogar repetisse uma sequência de cores sem errar.
Minigame – Os minigames comportavam até 9999 (como anunciavam na em-balagem) diferentes jogos. Entre versões para tetris, corrida e pingue-pongue, o destaque ficava por conta do preço baixo e da facilidade em encontrar em qualquer loja ou camelô.
Aquaplay – Brinquedo de plástico cheio de água, dois botões e diferentes fun-ções. As atividades iam desde acertar uma cesta de basquete com uma bolinha, até jogar anéis em alguns pontos pré-determinados.
Espirograf – Conjunto de réguas circulares e canetinhas coloridas. Com dis-tintas combinações, o brinquedo possibilitava desde a criação de simples circunferências até formas mais elaboradas e complexas.
Pequeno Arquiteto – Com diferentes cores e formatos, os blocos permitiam que a criança imaginasse todo um mundo fantástico arquitetado por elas.
Bichinho Virtual – Febre durante boa parte da década de 1990, os bichinhos virtuais (ou tamagoochi) tinham uma simples tarefa: permitir que o jogador alimentasse e cuidasse
de um animalzinho eletrônico. Além de cuidar da dieta do monstrinho, era necessário levá-lo para passear, dar banho e até aplicar injeções.
Bolinhas de Gude – Entre diferentes variações de jogos, a principal característica da atividade estava relacionada à possibilidade do jogador capturar as bolinhas dos adversários.
Forte Apache – Um dos brinquedos mais queridos dos meninos da geração 80, o Forte Apa-che era o principal passatempo para unir boa parte das crianças do bairro em uma só atividade. Politicamente incorreto, o brinquedo servia para que crianças recriassem batalhas entre índios e cowboys no melhor estilo Western.
Pega-Varetas – Uma das brincadeiras mais antigas, o pega varetas consistia em pegar o maior número de varetas individuais sem derrubar ou mexer as que estavam próximas. Cada cor dos palitos equivalia a uma pontuação diferente, logo, quem pontuava mais ganhava a partida.
Playmobil – Com diferentes versões, as crianças podiam criar um mundo de histórias e aventuras usando os bonecos como ferramenta para abrir as portas da imaginação.
Detetive – Nada mais emocionante do que desvendar quem era o grande assas-sino do jogo, que é um dos mais antigos jogos de tabuleiro já criados.
War – Com o objetivo de conquistar territórios, o jogo poderia se estender du-rante horas a fio, até que algum engraçadinho (ou revoltado) virasse a cartela
com as peças e fizesse com que o jogo começasse novamente.
Isolamento social?A infância de alguns anos atrás era bem diferente também no campo social. As crianças interagiam umas com as outras de forma afetuosa, brincavam na rua sem se preocu-par com a violência, ou seja, viviam a sua fase. Ao contrário de hoje, as crianças vivem trancadas em casa jogando vídeogame ou no com-putador, e quase não há interação com outras crianças, elas estão em constante isolamento social.
No campo lúdico, as crianças de antigamente não tinham do que reclamar. Os meninos iam para rua jogar bolinha de gude, soltar pipa, rodar pião, andar de carrinho de rolimã, bafo-bafo, jogar futebol, e jogar totó. Já as meninas brinca-vam de boneca, de casinha, pula-vam amarelinha, pulavam elástico, salada mista, jogavam queimada, jogavam vareta e alguns jogos fa-mosos como banco imobiliário, bingo e jogo da vida, entre outros. Todas essas brincadeiras, além de serem bastante educativas, ser-viam como forma de relação social com outras crianças.
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Revista do Cooperado | Outubro 201312
N o s s a L í n g u a
Revista do Cooperado | Agosto 201312
ClipePalavra originária do inglês (clip) já aportuguesada: clipe. O plural é clipes. Por favor, alcance-me o clipe de plástico.
Comícios monstroSubstantivos usados como adjetivos permanecem invariáveis. Comícios monstro Blusas vinho Calças gelo Sapatos rosa
DiabetesNão há possibilidade de equívoco com essa palavra: o diabete, a diabete, os diabetes, as diabetes são formas corretas. A forma o diabetes é a que mais se prende à etimologia (do grego diabetes).
É muito/É pouco/É suficienteO verbo ser que aparece nas expressões é muito, é pouco, é suficiente, que denota, quantidade, distância, peso, etc, fica sempre no singular. Cem quilômetros é muito. Cem reais é pouco. Vinte gramas é suficiente.
Enfarte/Enfarto/InfartoAdmitem-se três grafias distintas: enfarte, enfarto ou infarto.
SocioeconômicoOs adjetivos e substantivos formados com sócio (elemento que diz respeito a social e sociedade) são aglutinados. Só se usa hífen diante de palavra base iniciada por H, como sócio-histórico e sócio-história. O Porto da Barra causará grande impacto
socioambiental na ilha. O clube se dedica a atividades
socioculturais e socioesportivas.
Emergir/ImergirEmergir significa “vir à tona”.Imergir significa “submergir”, “mergulhar”, “afundar”.
EmpecilhoAtenção para a grafia dessa palavra: empecilho.
13Outubro 2013 | Revista do Cooperado
N o s s o P l a n e t a
Lâmpada fluorescente – Contém mercúrio, que é tóxico. Pergunte ao fabricante para onde você pode mandar esse material.
Elas não se encaixam bem na divisão simples de plástico, papel ou metal. Mas são, sim, reaproveitadas, desde que você lhes dê um pouco mais de atenção e as leve aos lugares certos.
Madeira – Pode virar chapa de compensado, mas o ideal é deixá-la em ecopontos especiais – informe-se na prefeitura de sua cidade.
CD/DVD - Aproveita-se o acrílico da caixinha, o plástico do CD ou DVD e a prata da camada brilhante.
Brinquedo - Se não der para consertar ou doar, separe-o como plástico. A borracha, muito comum no rosto de bonecas, também é reciclável.
Saco de carvão para churrasco – A maioria das cooperativas o recicla quando há pequena quantidade dele em relação aos demais papéis a serem prensados.
Aerossol - Separe o que pode ser reciclado como plástico. A lata não é tratada como metal comum, mas há cooperativas que a aceitam.
Lata de tinta - A lata é triturada, e a tinta, separada do metal, e uma nova lata, limpinha, pode ser produzida.
Pneu - Borracharias e lojas de revenda de pneus recebem os antigos e os enviam para recicladoras. Viram asfalto e borracha para piso de grama sintética.
Quase tudo do computador é reciclável. Consulte os endereços de coleta na prefeitura ou na internet. Esses locais também aceitam produtos como cabos e celular.
Revista do Cooperado | Outubro 201314
V i nhos
15Outubro 2013 | Revista do Cooperado
G a s t r o n o m i a
Mousse de café light1/2 envelope de gelatina em pó sem sabor incolor1 colher (sopa) de café solúvel1/2 xícara (chá) de água fria1 xícara (chá) de água fervente1/2 xícara (chá) de leite desnatado 2 xícaras (chá) de leite em pó desnatado1 colher (sobremesa) de adoçante dietético em pó 3 clarasModo de preparo: Hidrate a gelatina na água fria e reserve. Misture o café com a água fervente e junte a gelatina. Leve ao banho-maria para ficar homogêneo, sem deixar aquecer. Retire do fogo e junte o leite, o leite em pó e o adoçante. Mexa bem e leve à geladeira até começar a endurecer. Logo depois, retire da geladeira e reserve. Bata as claras em neve e incorpore-as com cuidado ao creme reservado. Coloque em uma forma média ou em forminhas individuais e leve à geladeira novamente até ficar bem firme.
Drinque de café 1 colher de creme de leite25 ml de amarulaSorvete de creme20 ml de vodca40 ml de café30 ml de suco de abacaxi
1 colher (café) de açúcarCobertura de chocolateModo de preparo: coloque todos os ingredientes na coqueteleira com bastante gelo, bata e reserve. Decore uma taça com a cobertura de chocolate (fundo e bordas), acrescente o coquetel com gelo. Finalizar com chantilly e cereja em calda e sirva.
Café com sorvete1 xícara (chá) de café quente2 bolas de sorvete de cremeChantilly para decorarModo de preparo: divida o café em duas taças, coloque uma bola de sorvete em cada e decore com o chantilly. Sirva imediatamente.
Arroz doce de café1 xícara (chá) de arroz agulhinha tipo 11 litro de água½ litro de leite integral2 xícaras (chá) de açúcar refinado3 gemas1 pitada de sal1 lasca pequena de canela em pau½ xícara (chá) de ex presso
Café solúvel (para decorar)Modo de preparo: escolha, lave e escorra o arroz. Cozinhe-o na água com o sal e a canela em pau, em fogo alto. Quando a água estiver quase seca e o arroz continuar úmido, junte o leite, o açúcar e volte ao fogo mais brando. Mexa de vez em quando com uma espátula, com cuidado para não pregar no fundo da panela. Dissolva as gemas em um pouco de água e junte uma porção do arroz que está sendo preparado. Misture bem as gemas e, enquanto o arroz ainda estiver quente, acrescente ao doce na panela aos poucos, para a gema não talhar quando entrar em contato com o calor. Misture bem para ficar homogêneo e junte o café expresso. Retire do fogo e coloque em tigelinhas individuais ou em uma travessa grande. Finalmente, sirva quente, morno ou gelado.
Capuccino de creme de avelã50 ml de café expresso50 ml de espuma de leite vaporizadoCreme de avelã Chocolate granuladoChocolate em póModo de preparo: coloque o creme de avelã decorando a taça e acrescente o café. Complete com a espuma do leite e decore com granulado e chocolate em pó.
“Vamos tomar um café?” Quem diz que nunca recebeu um convite como este? É a bebida responsável pela maioria dos encontros tanto amorosos quanto para fechar negócios. 97% dos brasileiros aproveitam uma pausa durante o dia na companhia de uma xícara de café,
segundo a Associação Brasileira de Indústria do Café (ABIC). De acordo com o estudo, cada pessoa consome aproximadamente 83 litros por ano. Tanto coado, expresso com leite, chocolate e outros
acompanhamentos é possível apreciar o melhor da culinária brasileira com o café. Inspire-se!
15Outubro 2013 | Revista do Cooperado
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CASA DE REPOUSO/ CUIDADORESHotel Lar Fraga PiresRua Aracy Margarida, 339, Canasvieiras – Florianópolis. Fone: 3266.2187 / 8806.4070 [email protected] www.fragapi-res.com.br - Desc. 10%
Suavitate Acompanhantes e CuidadoresRua Hypolito Gregório Pereira, 348-B, Canasvieiras – FlorianópolisFone: 4104.1175 / 9976.1929 / 9976.2223Desc. 5% a 10% nos serviços
CLÍNICASDiferencial Clínica de FisioterapiaRua Deodoro, 226/901 - Centro – Florianópolis, Fone: 3025.2174 / 9113.3929 - Desc. 25% na sessão na Hidroterapia
Clinica de Dor (Pró Coluna)Rua Marechal Guilherme, 147/10o andar, Centro – Florianópolis. Fone: 3222.9354
Fisiofit – Reabilitação, RPG e PilatesRua Araújo Figueredo, 119/1204 e 1206, Centro – Florianópolis, Fone: 3322.3692 - Desc. 20%
Instituto Bios – Saúde e FitnessRua Nelson Conrado da Silva, 79 C - Campeche – Florianópolis. Fone: 3237.9630 - www.institutobios.comDesc. 15% em musculação e pilates. Desc. 10% no programa Power Plate
POUSADAS / HOTÉISPalmas Park HotelRua Roseno Joaquim Sagas, 3350, Palmas – Gov. Celso Ramos. Fone: 48-3262.8044 www.hotelpalmas.com.brDesc. de 10% na tarifa
ÓTICASÓtica EspecialistaRua Esteves Junior, 235 - Florianópolis.
Rua Presidente Coutinho, 579/04 - Florianópolis.Rua Lauro Linhares, 2123/17 - Florianópolis.Fones: 3222.3089 / 3224.3540 / 3234.3700Desc. 12% pagto. à vista
Crafts AcessóriosAv. Osmar Cunha, 183/loja 21 – Ceisa Center - Centro – Florianópolis.Fone: 3025.2376 - Desc. 15% à vista e 5% parcelado
Ótica FrancineAv. Brasil, 518/01, Bela Vista I – São José. Fone: 3346.8385 / 9923.0620www.oticafrancine.com.brDesc. 18% à vista e 8% a prazo nos óculos sol e de grau. 10% à vista e 5% a prazo nas lentes de contato.
CURSOS DE IDIOMASCNA Inglês e EspanholRua Koesa, 389, Kobrasol – São José. Fone: 3259.5855Desc. de 10%
DIVERSOSSonia Maria da Silva MarafigoRua Tenente Silveira, 199 – Sala 501Centro – Fpolis - Fone: 3222.7512 / 9127.2871Massagem Terapêutica – Drenagem Linfática – Limpeza de PeleDesc. 15% nos serviços.
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Maria Thereza Carreço de OliveiraTerapias Energéticas – Terapia relacional/Sistêmica (indiv./casal/famí-lia) - Fone: 3223.2665 / 9967.3498 - Desconto de 20%
Clareamento a LaserDra. Adriana Miroski de AbreuAv. Rio Branco, 404/102 Torre I, Centro – Florianópolis. Fone: 3324.2732 - Desc. 28%
Jomani Corretora de SegurosRua Arcipreste Paiva, 85/ 2o. andar, Centro – Florianópolis. Fone: 3224.4418 / 3222.5789Acionamento DPVAT gratuito.
Peekaboo Moda Bebe e InfantilRua Felipe Schmidt, 515/Loja 106, Centro – Florianópolis. Fone: 3028.0038 - www.peekaboo.com.brDesc. 20% à vista e 10% a prazo nos kits de berço 9 peças PeekabooDesc. 15% à vista e 5% a prazo nos produtos avulsos marca PeekabooPeekaboo Moda Bebe e Infantil
Cão.Com Clínica VeterináriaAv. Mauro Ramos, 1725, Centro – Florianópolis Av. Madre Benvenuta, 1642, Santa Mônica – Florianópolis Fones: 3234.2480 - www.sitecao.com.brDesc. 20% em banho e tosa / deslocamentosDesc. 5% rações e acessórios / R$ 3,00 de brinde na vacina de filhotes
Auto Placas São JoséAv. Presidente Nereu Ramos, 898, Campinas – São JoséFone: 3241.2708 - Desc. 10% em todos os serviços
Fabiola Boeing - MassoterapêuticaAtendimento Domiciliar (disponibiliza de maca p/atender)
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Sérgio Lucas Bernardes ArquitetoServidão Madressilva, 82, Barra da Lagoa - FlorianópolisFone: 3232.3548 / 9983.2686Desc. 10% sobre serviços prestados
CMC Com. E Serviços - Purificadores de Água EuropaRua Crispim Mira, 378 - Centro – Florianópolis. Fone: 3952.9900Desc. de 10% à vista em até 5 vezes.
Cama Boa (colchões/travesseiros terapêuticos)O melhor Colchão para sua coluna.Baia Sul Medical Center (recepção). Fone: 3206.7221 / 9616.1277 (Atendimento em domicilio) Desc. 15% na linha de colchões e 20% na linha de [email protected] e www.camaboa.com.br
Funcional Life – Fisioterapia, Reabilitação e Condicionamento FísicoRua Aristides Lobo, 194, Agronômica – Florianópolis. Fone: 3333.8484 www.funcionallife.com.brDesc. 25% hidroterapia e 15% fitness, tratamento estéticos, terapias de relaxamento e SPA.
Soul Pés Espaço de PodologiaAv. Rio Branco, 817/205, Centro – Florianópolis. Fone: 3733.6411 / 8448.6411Desconto 20% Podologia Preventiva / 1 / 2 – Massagem Relaxante –Reflexologia Podal – Podologia +Hidratação ou Infravermelho ou Podo+Reflexo +infravermelho.
Academia CurvesRua Bocaiúva, 1662/ 1º andar, Centro – Florianópolis. Fone: 3224.1122Desconto R$ 80,00 na matricula / R$ 30,00 nas mensalidades anuais e semestrais – R$ 30,00 pacotes Total Fit
RCV – Fretamento Acessível para CadeirantesRua Arcipreste Paiva, 43/208, Centro – Florianópolis. Fone: 9618.7060 Desc. 10% em todos os serviços
Eletro ResfriarRua Francisco Torquato da Rosa, 94, Potecas – São José. Fone: 3346.9363 / 8483.9706 / 9623.2478Desconto de 20% na manutenção e instalação (menos no material)
RD Cuidados DomiciliaresRua Abel Capela, 368, Coqueiros – Florianópolis. Fones: 9913.6597 e 8409.5059Desc. 10% nos serviços
EQUOTERAPIACentro de Equoterapia Santa MariaRod. SC 405, 2160 – Campeche Sea & Country, Campeche – Florianó-polis.Rua Francisca Inês da Costa, 342, João Paulo – Florianópolis. Fone: 3284.1566 / 8407.9635/9622.4494 www.equoterapiaflorianopolis.com.br - Desc. 20%
SERVIÇO DE ENFERMAGEMArte de Cuidar Enfermagem DomiciliarRua Des. Pedro Silva, 2034 / 32, Coqueiros – Florianópolis. Fone: 3244.0847 e 9962.1755Desc. até 5%
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C o n v ê n i o s
Revista do Cooperado | Outubro 201316
S e u s d i r e i t o s
Se você não tem condições de pagar um advogado, o governo tem obrigação de garantir um pra você. Para isso existe um órgão chamado Defensoria Pública. A Constituição brasileira garante assistência jurídica a todos os cidadãos que não possam pagar um advogado em caso de necessidade. Isso significa que o governo tem o dever de prestar esta assistência, do começo ao final do processo, sem qualquer custo.
A Constituição de 1988 também definiu que os responsáveis por esse serviço seriam ór-gãos chamados Defensorias Públicas. A maior parte dos casos cabe à Defensoria Pública Es-tadual. Por outro lado, casos envolvendo, por exemplo, a previdência social, são tratados pela Defensoria Pública da União. O Estado de Santa Catarina o foi um dos últimos a criar a Defensoria Pública Estadual, mas agora ela já está funcionando no Centro da Capital e ain-da se instalando no interior. É a Defensoria Pú-blica que você tem que procurar sempre que precisar de uma orientação jurídica, entrar com uma ação ou fazer uma defesa judicial.
Qualquer pessoa pode recorrer à Defensoria Pública?
Pode recorrer à defensoria pública qualquer pessoa que precisa de um advogado e não pode pagar por esse serviço sem prejuízo para o seu sustento ou de sua família. Os casos
são analisados individualmente na triagem e alguns documentos serão pedidos para com-provar que a pessoa não tem condições de pagar um advogado particular.
Em que casos o Defensor Público Estadual pode ajudar?
• Emquestõesdaáreadefamíliacomoporexemplo: pensão alimentícia, divórcio, in-vestigação de paternidade, guarda de me-nores, regulamentação de visita de filhos e inventário (relacionados à herança de pes-soa falecida).
• Na área civil, em problemas de dívidas,despejo, rescisão de contrato, indenização, reintegração de posse e usucapião (direito de legalizar uma propriedade imóvel que já esteja usando com se fosse o dono – por um período de tempo determinado na lei). ATENÇÃO, para casos da área civil que en-volvam valores de até 20 salários mínimos,
você pode ir diretamente ao Juizado Espe-cial, sem advogado, onde a resolução dos casos costuma ser bem mais rápida.
• Naáreacriminal.• Naáreadasaúde.
Na área de previdência e assistência social (problemas no pedido de aposentadoria, se-guro desemprego etc.), a pessoa deve procu-rar a Defensoria Pública da União. Para casos de até 60 salários mínimos, é possível ir direto ao Juizado Especial Federal, à R. Cel. Lopes Vieira, 114 - Centro, Florianópolis.
Defensoria Pública de Santa CatarinaAv. Othon Gama D’Eça, 622 – Ed. Luiz Carlos Brunet – Centro – FlorianópolisFone: (48) 3665-6373
Horário de Atendimento: das 8h30min às
11h, de segunda a quinta-feira.
17Outubro 2013 | Revista do Cooperado
Revista do Cooperado | Outubro 201318
CLÍNICA GERAL
ANDREIA CRISTINA DE OLIVEIRARUA PRINCESA ISABEL, 21, FORQUILHINHA – SÃO JOSE - FONE: 3047.2921 / 9671.7122 / 8420.7154
ADRIANA MIROSKI DE ABREUAV. RIO BRANCO, 404/102 – TORRE I, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3324-2732 / 9981.8816
ARTHUR VINICIUS CALAZANSAV. OSMAR CUNHA, 251/401, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3223.8080
DANIELLE MAYA MUNIZ DO NASCIMENTORUA FELIPE SCHIMIDT, 249/304, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3025.4014 / 9155.9829
FABIO SILVARUA TENENTE SILVEIRA, 225/808, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3333.0360
FABIOLA E B SCHEIDTRUA MARECHAL GUILHERME, 103/1001, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3222-9823
FATIMA HASSAN DAUD HUSSEIN - Especialista em ODONTOGERIATRIARUA JERONIMO COELHO, 280/404, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3322.0844 / 8406.0271RODOVIA JOÃO GUALBERTO SOARES, 6673, RIO VERMELHO – FPOLIS - FONE: 3234.5218 / 8406.0271
FELIPE REZENDE BUCHELEAV. RIO BRANCO, 404/102 TORRE I, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3324.2732 / 9981.0451
FERNANDA DA SILVA CUNHA MEDEIROSRUA ANTONIO SCHERER, 688, KOBRASOL – SÃO JOSÉ - FONE: 3259.2035
GUSTAVO AIMAR CASTILHO PINRUA JOÃO PACHECO DA COSTA, 215/01, LAGOA DA CONCEIÇÃO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3209.6196 / 9968.6196
JOSILANDE DE MEDEIROS GOMESRUA FELIPE SCHIMIDT, 515/403, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3225.4307 / 8423.4003
LUCIANE VILELLA PAPALEORUA DOM JOAQUIM, 885/502, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3229.0121 / 3229.0122
LUCY DO VALLE PEREIRA PERFEITOAV. OTHON GAMA D´EÇA, 569 / 603, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3222-8284 / 9981.8003
MARCEL DE MORAES MACHADORUA ADEMAR DA SILVA, 235/03, KOBRASOL – SÃO JOSE - FONE: 3035-1211/8419.7633
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Confira a lista de dentistas credenciados pela Usimed e que oferecem valores diferenciados para os cooperados.
C I R U R G I Õ E S - D E N T I S T A S
MARCIA BUAES PIZZATO KLANNAV. RIO BRANCO, 691/502, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3024.1791 /9914.9720
MARIA JULIA DA L F BAHRAV. OSMAR CUNHA, 183/203 BL A, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3223-0848
MELISSA GOULART DARIORUA TENENTE SILVEIRA, 199/405, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3224-6071
PRISCILLA SELLRUA MENINO DEUS, 63/302, CENTRO – FPOLIS - FONE: 3225.0144 / 9971.7469
SIMONE BARCELLOS DE SÁAV. RIO BRANCO, 404/102 TORRE I, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3024.0322 / 9962.1094
ODONTOPEDIATRIA
OLGA H PENNARUA VICTOR KONDER, 125/303, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3322.1626
ENDODONTIA
LUCY DO VALE PEREIRA PERFEITOAV. OTHON GAMA D’EÇA, 569/603, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3222.8284 / 9981.8003
PERIODONTIA
JOSÉ ROBERTO PAPALEORUA DOM JOAQUIM, 885/502, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3229.0121 / 3229.0122
MELISSA GOULART DARIORUA TENENTE SILVEIRA, 199/405 - CENTRO – FPOLIS - FONE: 3224.6071
PRÓTESE
JOSILANDE DE MEDEIROS GOMESRUA FELIPE SCHIMIDT, 515/403, FLORIANÓPOLIS – FPOLIS - FONE: 3225.4307 / 8423.4005
MARIA JULIA DA L F BAHRAV. OSMAR CUNHA, 183/203 – BL A, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3223.0848
IMPLANTE
FABIO SILVAAV. OSMAR CUNHA, 183/107 BL A, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3224.8360
JOSE ROBERTO PAPALEORUA DOM JOAQUIM, 885/502, CENTRO – FPOLIS - FLORIANÓPOLIS: 3229.0121 / 3229.0122
MARCEL DE MORAES MACHADORUA ADEMAR DA SILVA, 235/03, KOBRASOL – SÃO JOSE - FONE: 3035-1211/8419.7633
PRISCILA SELLRUA MENINO DEUS, 63/302, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3225.0144 / 9971.7469
ORTODONTIA
CAMILA CARVALHO KESSLERRUA MADRE BENVENUTA, 146, TRINDADE – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3234.1654 / 3234.1326
CYNTHIA DIMATOS NAPOLIAV. MAURO RAMOS, 1133, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3222.3622 AV. RIO BRANCO, 847, CENTRO – FPOLIS - FONE: 3322.2222 / 9167.7795
FATIMA HASSAN DAUD HUSSEIN - Especialista em OdontogeriatriaRUA JERONIMO COELHO, 280/404, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3322.0844 / 8406.0271RODOVIA JOÃO GUALBERTO SOARES, 6673, RIO VERMELHO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3234.5218 / 8406.0271
GUIDO RITTER BONMANNRUA JOÃO PINTO, 30/1006, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3222.0759 / 9119.6645
MARCO ANTONIO MENDESRUA LUCIO BORN, 55 / 1º. ANDAR, CENTRO – BIGUAÇU - FONE: 3243.3145RUA FELIPE SCHIMIDT, 649/504, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3028.3254 / 9957.3254
DENTÍSTICA
ADRIANA MIROSKI DE ABREUAV. RIO BRANCO, 404/102 TORRE I, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3324.2732/9981.8816
LUCIANE VILELLA PAPALEORUA PRESIDENTE COUTINHO, 311/7º. ANDAR BL B, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3223.5422
SAMYRA AMIM V DA COSTARUA FELIPE SCHIMIDT, 249/704, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3322.0040 / 3222.3568
ORTOPEDIA FACIAL
GUIDO RITTER BONMANNRUA JOÃO PINTO, 30/1006, CENTRO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3222.0759 / 8408.4400
CIRURGIA
GUSTAVO AIMAR CASTILHO PINRUA JOÃO PACHECO DA COSTA, 215/01, LAGOA DA CONCEIÇÃO – FLORIANÓPOLIS - FONE: 3209.6196
19Outubro 2013 | Revista do Cooperado
B o m H u m o r
Ajuda a Empurrar4 horas da manhã, a campainha do João toca. Ele todo sonolento vai atender e dá de cara com um bêbado na porta.– O que você quer seu bêbado?– Dá pra me ajudar a empurrar?– Não, são 4 horas da manhã, está chovendo e
você pede pra eu te ajudar? Vai embora!!! Ele bate a porta na cara do bêbado e vai se deitar.Alguns minutos depois começa a bater um arre-pendimento por não ter ajudado o pobre bebum, então ele se levanta corre até a porta e no meio da escuridão grita:– Ei, seu Bêbado, vai querer a minha ajuda ainda?– Vou!– Tudo bem, mas onde você está?– Aqui!– Aqui onde?– Aqui, no balanço!
Quem é você?O guarda-noturno está fazendo a sua ronda quando se depara com um bêbado, cantando em cima de um poste.– Ei, posso saber o que você tá fa-
zendo aí em cima?– Eu bebo porque é líquido! – res-
pondeu ele.O guarda ficou nervoso e ordenou:– Desça daí agora senão eu atiro!O sujeito ficou com medo e desceu do poste, cambaleando. Quando en-fim ele chegou no chão, o guarda o abordou:– Quem é você?E o bêbado:– Ué, você não se lembra? Eu sou o
mesmo que tava lá em cima!
O Bêbado e a ViagemCinco bêbados estavam na estação de trem, se escorando um no outrocom aquela camarada-gem clássica de bebum.Quando o trem apon-tou, todos ficaram mui-tos agitados, se posicionado rapidamente na porta de cada vagão naquele tumulto para conseguir entrar.Pois bem, quatro dos cinco amigos bêbados conseguiram en-trar e um ficou de fora.Vendo aquela cena, o guarda do terminal resolveu perguntar.– E agora, todos os seus amigos foram e só você ficou?O bêbado respondeu:– Pois é seu guarda, o pior é que só eu ia viajar, eles vieram
apenas me acompanhar.
19Outubro 2013 | Revista do Cooperado
C u r i o s i d a d e s