revista usimed - março de 2015

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Nº 82 - ANO XIII - Março - 2015 A atual crise de abastecimento de água promete se estender pelos próximos anos por quase todo o território brasileiro. Por isso, é necessário aperfeiçoar o seu uso com a redução do desperdício, mudança de hábitos de consumo e implementação de sistemas de economia.

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Revista do Cooperado nº 82

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Page 1: Revista USIMED - Março de 2015

Nº 82 - ANO XIII - Março - 2015

A atual crise de abastecimento de água promete se estender pelos próximos anos por quase todo o território brasileiro. Por isso, é necessário aperfeiçoar o seu uso com a redução do desperdício, mudança de hábitos de consumo e implementação de sistemas de economia.

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Informativo da USIMED FlorianópolisCooperativa de Consumo dos Usuários de Planos de Assistência Médica e Cooperados da UNIMED

Grande Florianópolis - Av. Rio Branco, 828Centro - Florianópolis/SC

Administração: Rua Adolfo Melo, 35/301Centro – Florianópolis

Fone: 48-3222.1140

Farmácia e Atendimento ao Cooperado :Av. Rio Branco, 828

Centro – FlorianópolisFone: 48-3222.1140

Manipulação: (48) 3224-0447Tele-Entrega: (48) 3224-1717

www.usimedflorianopolis.com.br

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente

Carlos Alberto PierriDiretor Superintendente

Marcos Venicio Garcia JoaquimDiretor Administrativo-Financeiro

Luiz MiroskiConselho Editorial

Marcos Venicio Garcia Joaquim

EDIÇÃOEdição e Textos

Texto Final Assessoria de Comunicação

Jornalistas ResponsáveisDenise Christians - (DRT/RS 5698)

Lena Obst - (DRT/RS 6048)

EditoraçãoFernandes Editora

ImpressãoGráfica Elbert

Tiragem10.000 exemplares - Bimestral

Distribuição Gratuita.

E d i t o r i a l

3Março 2015 | Revista do Cooperado

Page 4: Revista USIMED - Março de 2015

C r ô n i c a

444

O pediatra de plantão na maternidade foi acionado às pressas pelo anestesista.

Mãe sadia, cesariana sem incidentes, mas a criança não respirava...

– Aspira! Rápido!! – exclamou o pediatra, a voz enérgica e preocu-pada, após uma avaliação rápida.

– Já aspirei. Não adianta. Não é secreção. Tem uma coisa esquisita lá dentro.

– Então, entuba depressa, que eu vou chamar o otorrino.

Era madrugada de um sábado para domingo. O telefone explodiu como uma bomba no meio do meu sono.

– Alô!!

– Mario, é o Gabriel. Vem depressa! Um recém-nato que não respi-ra. O Vicente não consegue entubar.

– OK. Manda preparar o material de traqueotomia.

– Já mandei, mas vem logo, senão ele morre!

O Gordini voava na noite fria. Quando cheguei, o Vicente havia re-alizado um milagre. Após várias tentativas frustradas de enxergar a glote, abrira um caminho às cegas. E o equipamento usado na entubação, – pasme o leitor(!) –, era uma sonda naso-gástrica, que, mal e mal, mantinha a criança viva.

O clima na sala era de tensão máxima. Os dois médicos lutavam freneticamente para ventilar aquele pulmãozinho heróico, que lu-tava pela vida sem saber por quê. Gorro jogado para trás, careca à mostra, a máscara pendurada sob o queixo, o anestesista suava em bicas. Seu peito forte e cabeludo arfava junto com o do pa-ciente, quando me disse, a voz contida para não confessar a afo-bação que o dominava:

– Mario, abre isso logo!

Não perdi tempo. Num instante, abri o pescoço e enfiei a cânula traqueal, que não media mais que “um espeto de camarão à gre-ga”. Pronto! O oxigênio estava entrando! Que alívio! Que prazer! Relaxado, como se tivesse saído de um orgasmo glorioso, eu me joguei numa banqueta e perguntei:

– Qual era o problema?

– Há uma massa enorme na parede posterior da faringe. É um tu-mor – ele respondeu, tirando os óculos para coçar as pálpebras.

Fui olhar. De fato, estava lá aquela coisa dura, cor-de-rosa, lisa, abaulada, do tamanho de um ovo de codorna e riscada de peque-nos vasos, ocupando todo o espaço. Fiz uma biópsia cautelosa, e a criança ficou sob cuidados intensivos. O laudo veio no dia seguin-te: “Neurofibroma”. Benigno, por sorte, mas, naquela passagem

estreita, era mortal.

Feita tão logo possível, a cirurgia foi um sucesso. Achei até fácil, embora, na véspera, não tivesse pregado olho. O tumor, preso à coluna cervical, encapsulado, saiu inteiro.

E o Fábio – pois era esse o nome do menino – foi para casa em per-feitas condições, afora a cicatriz da traqueotomia. Quando soube da vitória, que cabia aos três, o Vicente me telefonou:

– Mario, vamos almoçar juntos.

O Gabriel, também convidado, não pôde ir. E, como era um sába-do, tomamos um porre em homenagem ao Fábio. Saímos abraça-dos, cantando pela rua.

– “Que vergonha! Dois médicos bêbados” – comentou alguém que passava.

Não estávamos de branco, mas, naquele tempo, éramos todos co-nhecidos.

Os anos passaram. Uma bela manhã, dezoito primaveras mais tar-de, deixei meu carro numa oficina do continente e tomei um táxi para voltar ao hospital. Estranhei, quando o motorista, ao invés de dar partida ao motor, ficou me olhando de lado, com ar indeciso.

– O senhor não é o Dr. Mario Costa?...

– Sou, sim, por quê?

– Eu sou o pai do Fábio. Lembra dele?

O médico sempre recorda seus dramas - pensei, mas não disse. E respondi:

– Claro que me lembro! Ele vai bem?

– Está com um metro e oitenta e cinco! Servindo “o” exército. Em Brasília.

– Não me diga!

– É guarda do Presidente..., no Palácio da Alvorada... – emendou, com orgulho.

– Não me diga!!

Mario Gentil Costa - MaGenCo (2015)

Revista do Cooperado | Março 2015

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U s i m e d

55Março 2015 | Revista do Cooperado

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V i n h o s

666 Revista do Cooperado | Março 2015

No mês de novembro do ano passado, em Vitória no Espírito Santo, jantei em um restaurante muito bom, Aleixo - Restau-rante, Deli e Wine Bar. Segundo fui informado é “um restaurante contemporâneo, ligado ao que acontece no mundo da Gas-tronomia e da Enologia, para oferecer o que há de melhor aos apreciadores da boa mesa.” Existe desde 2005 e fica situado na rua Aleixo Neto, na Praia do Canto.

O Restaurante Aleixo tem a chef Cleuza Costa e pratica uma culinária com ingredientes exclusivos e pratos inusitados, que podem ser harmonizados com os vinhos de sua adega. Soube que comporta até duas mil garrafas. No cardápio, pratos da culinária franco-italiana, recriados pela chef Cleuza, que apre-senta carnes, peixes, frutos do mar, risotos e massas.

O ambiente é muito atraente e antes de chegar ao salão prin-cipal existe uma delicatessen, com trufas, temperos, queijos, azeites, geleias, chocolates e muitos rótulos de vinhos. A adega foi várias vezes premiada e os vinhos são vendidos a “preço de loja”, onde compramos aquele que vou comentar. Fui informa-do que existe até um nobre Château Mouton Rothschild 1998, na adega.

Minha atenção, no entanto, foi para o vinho Columbia Crest Merlot 2010, para harmonizar com nosso jantar. Em 2009, um vinho desta vinícola, que também comentarei depois, foi con-siderado o melhor vinho do ano, para o Wine Spectator. A viní-cola Columbia Crest, fundada em 1978, é parte de Ste. Michelle Wine Estates, que responde por mais da metade do vinho pro-duzido em Washington, Estados Unidos.

O Columbia Crest Merlot 2010, desta vinícola, é um vinho tinto, com teor alcoólico de 13.5º. Passa por uma maturação de doze meses em barricas de carvalho francês e americano. Deve ser ser-vido com 16º de temperatura. No aspecto visual apresenta “rubi intenso”. Pudemos comprovar o aroma de “frutas vermelhas com leve toque mentolado”. No sabor é frutado com “notas de moran-do e baunilha”. A harmonização recomendada são os grelhados e assados. Mas também é citado harmonizar com peixes de sa-bor forte como alguns pratos de bacalhau, massas, embutidos e queijos, principalmente maturados e condimentados.

Vou comentar o vinho que foi considerado pelo Wine Spectator em 2009 como o vinho do ano, mas que não estava disponí-vel na adega citada. Foi o Columbia Crest Cabernet Sauvignon Columbia Valley Reserve 2005, com 95 pontos e que na época, custava apenas 27 dólares nos Estados Unidos.

Este Cabernet Sauvignon Reserva, segundo a análise do Wine Spectator, “tem um currículo invejável: quatro das suas sete safras mais recentes marcaram 92 pontos ou mais. Com uma estação de crescimento excelente em 2005, o winemaker Ray Einberger, que trabalhava no Château Mouton- Rothschild e no Napa Opus One, elaborou um vinho excepcional. Ele usou uvas a partir de seis vinhedos de baixo rendimento para criar uma mistura de Cabernet Sauvignon, com Merlot 5 por cento e Ca-bernet Franc 4 por cento. “Este vinho pertence à companhia de grandes Cabernets do mundo e, com seu baixo preço e produ-ção significativa , ganhou o 2009 Wine of the Year.”

Infelizmente, este vinho excepcional não estava disponível, mas muito nos alegramos em tomar o citado Merlot da mes-ma vinícola. E, naturalmente, trouxemos algumas garrafas para nossa casa...

Antonio SbissaCardiologista, membro do Clube do Vinho da

ACM - Associação Catarinense de Medicina

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500 g de chocolate branco

1 lata de creme de leite

2 pacotes de biscoito maisena de chocolate

Modo de fazer: Derreta o chocolate em banho-maria e misture o creme de leite. Re-serve o soro. Monte o pavê: em um refratário, alterne camadas de biscoito umedecidas no soro e camadas de chocolate. Deixe a mistura na geladeira por, no mínimo, 6 horas. Desen-forme e decore com raspas de chocolate.

Dica: esse pavê pode ser cortado em mini-quadrados, colocado em forminhas e servi-do como docinho.

Pavê de Bis2 caixas de chocolate bis

1 barra (de 180 grs.) de chocolate ao leite

1 lata de creme de leite (sem soro)

1 lata de leite condensado

1 e 1/2 colher (sopa) cheia de amido de milho

1 litro de leite

Modo de fazer: Em uma panela, adicione 1 litro de leite, o amido de milho e o leite condensado, mexa até dar um ponto de creme mais grosso e deixe esfriar. Der-reta o chocolate em banho-maria ou no microondas e adicione o creme de leite no chocolate, formando uma ganache e deixe esfriar. Em uma travessa adicione 1 camada de bis picado, 1 camada do cre-me branco e 1 camada de ganache, até o topo, depois adicione bis picado por cima, decore a gosto, coloque na geladei-ra por 1 hora e sirva.

começar a endurecer. Retire a tigela do gelo - seja rápido ou a mousse endurece demais e talha. Se isso ocorrer, derreta novamente a mousse na panela e repita o passo anterior. Com uma colher, preencha copinhos com a mousse. Sirva imediatamente com creme de leite batido e finalize com nibs de cacau (se quiser prepare com antecedência e deixe na geladeira até a hora de servir).

Março 2015 | Revista do Cooperado

Pavê de chocolate branco

G a s t r o n o m i a

Chocolate pode acabar em 2020O alerta é assustador: grandes fabricantes de chocolate alertam que o produto pode sumir das prateleiras. O prin-cipal motivo é a escassez de cacau. O oeste da África, que abastece a indústria do chocolate, tem sofrido muito com a seca e pragas nos últimos anos. Mas a escassez não é o único motivo. As pessoas estão comendo muito mais chocolate do que a indústria consegue produzir. Na China e no Brasil, particularmente, o consumo tem aumentado demais a cada ano. A crise com o chocolate começou em 2012, quando o preço do cacau subiu 60%. Dois grandes fabricantes alertaram que vai faltar chocolate em 2020, se não houver nenhuma grande mudança .

Para alegria dos chocólatras, vem aí uma das épocas mais doces do ano. E para complementar os ovos e coelhos de Páscoa, que tal aprender a fazer algumas delícias com esse ingrediente

mágico e que é praticamente uma unanimidade culinária?

Mousse de chocolate e água 150g de chocolate amargo picado

½ xícara (chá) de água

Cubos de gelo

Nibs (ou amêndoa) de cacau para decorar

Modo de fazer: Preencha uma tigela grande de vidro ou inox com cubos de gelo. Coloque a água numa panela pequena e leve ao fogo médio. Quando começar a aparecer bolhi-nhas no fundo da panela, desligue o fogo. Junte o chocolate picado e mexa bem com uma espátula até derreter completamente. Transfira para outra tigela grande de vidro ou inox. Encaixe a tigela do chocolate sobre os cubos de gelo. Com o batedor de arame, bata bem o chocolate por cerca de 4 minutos, até

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N o s s a S a ú d e

A DDQ – Doença de Desenvolvimento do Quadril, descrita por Hipócrates, representa um espectro de alterações que vão dar instabilidade articular do período neonatal até formas de displasia na adoles-cência ou mesmo na vida adulta, reconhecendo seu caráter congênito.

Esta denominação encontra-se consagrada pelas so-ciedades europeia e americana de ortopedia pediá-trica (EPOSE POSNA a partir de 1992). A incidência está em torno de 1.5 a 15 por mil nascidos vivos. As meninas são mais acometidas, numa proporção de 8 meninas para cada menino.

O sucesso do tratamento dependerá do diagnóstico precoce. Se não forem tomadas as medidas terapêu-ticas precoces, ocorrerão as alterações anatomo--patológicas progressivas do quadril. As alterações são as seguintes: hipertrofia do pulvinar, do limbo, ligamento transverso e contricção capsular.

A partir dos 3 meses de idade, já não se pode reduzir muitas vezes o quadril sem anestesia. Após o início da marcha, começa a se tornar impossível uma re-dução não cirúrgica. O exame clínico e físico sempre deverá ser realizado por ortopedista ou pediatra ex-periente.

Dentro dos sinais clássicos, temos a manobra Orto-lani e Barlow. Os fatores predisponentes são: ante-cedentes familiares de DDQ, apresentação cefálica fetal, deformidades congênitas dos pés, torcicólogo congênito e metatarso aduto.

No exame físico verificamos abdução do quadril limi-tada, aplanamento das nádegas, assimetria de pre-gas nas coxas e sinal de Galiazzi positivo em casos unilaterais (encurtamento de um dos membros). O

exame de escolha é a ultrassonografia até aproxima-damente o terceiro mês de vida.

O tratamento depende sempre da idade do pacien-te. Os recém-nascidos com uma evidente instabilida-de, sinal de Ortolani ou Barlow positivo, deverão usar o suspensório de Pavlik. Crianças com idade superior a 18 meses, procedimento cirúrgico reconstrutivo.

Não podemos esquecer que com qualquer método utilizado, conservador ou cirúrgico, podem ocorrer alterações circulatórias da epifese femural (necrose), torna-se importante, o diagnóstico precoce para um bom resultado.

Carlos Alberto PierriOrtopedia / Traumatologia

CRM/SC 1472 TEOT 439148- 3224.7466

Revista do Cooperado | Março 2015

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S e u s D i r e i t o s

Uma das grandes buscas na vida moderna é o tempo. E para ser prático e usar o tempo com

sabedoria, a adoção do comércio online já passou a fazer parte do

dia a dia de milhões de brasileiros. Mas como fazer compras com

segurança e não cair em armadilhas? Confira

importantes dicas da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

• Sónavegue,façadownloadse,principalmente, compras com cartão em sites 100% confiáveis e conhecidos.

• Nunca deixe de utilizar antiví-rus originais e mantê-los atua-lizados.

• Redes wi-fi: evite realizar ope-rações bancárias utilizando co-nexões sem fio públicas e/ou desconhecidas.

• Equipamentoseletrônicos: evi-te o uso de equipamentos de uso compartilhado (ou públi-cos), alugados ou emprestados.

• Segurança: troque com frequên-cia sua senha, sempre usando números e letras.

A seguir dicas para navegação segura em sites de bancos:• Portal:certificar-sedequevocêestá

na área segura do portal do seu ban-co e reparar que no início do campo “endereço” surgem sempre as letras “https”;

• Endereço:digitarsemprenocampodo endereço para acessar o site do seu banco, nunca clique em links de e-mail de origem desconhecida;

• Documentos: não executar progra-mas ou abrir arquivos anexos sem verificá-los com antivírus atualizado;

• Usuários: monitorar se as pessoasque utilizam o seu computador pos-suem conhecimento e se estão utili-zando as orientações de segurança.

Março 2015 | Revista do Cooperado

Segurança bancáriaPara garantir o conforto, a agilidade e, principalmente, a segurança dessas ope-rações, os bancos e instituições financeiras apostam em sistemas e equipamen-tos como, por exemplo, os tokens (aparelhos eletrônicos geradores de senha) e sistema-guardião, dentre outros recursos de segurança. Todas essas ferramen-tas são importantes para a proteção do seu bolso, mas necessitam da sua cola-boração para minimizar os riscos de fraudes, roubos e estelionatos.

Para uma compra segura sem dores de cabeça:1- Comparar preços antes de com-

prar

2- Verificar se a loja on-line informa CNPJ, telefone e endereço

3- Desconfie de preços muito abaixo da média

4 - Cuidado com prazo de entrega longo ou não informado

5 - Pesquise sobre a qualidade e a re-putação da loja

5 - Observe se a loja on-line oferece ambiente seguro

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Enquanto São Paulo enfrenta a maior seca dos últimos 84 anos, Santa Catarina registrou uma grande quantidade de chuva nos últimos meses, isso em comparação com a média de outros anos. Agora fica a expectativa de que a maioria das regiões do Estado passe o próximo ano sem se preocupar com estiagem.

Com inúmeros mananciais e índices de chuva em dia, pelo menos por en-quanto Santa Catarina não corre o risco de enfrentar o drama vivenciado pela população dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais no que se refere à falta de água. Isso não quer dizer que se deva relaxar, afinal, a incapacidade de tratar a água sem desperdiçar e a falta de reservatórios ainda deixam o nosso Estado na dependência dos fatores climáticos.

A informação até pode ser boa, mas a verdade é que apenas um ou dois ou três verões seguidos de pouca chuva já bastam para secar torneiras em cidades mais afastadas dos grandes rios. A prevenção é o único caminho.

De onde vem a águaA maior parte da água do mundo não é potável. Os oceanos cobrem 2/3 da Terra, mas como a água do mar é salgada, ninguém pode bebê-la. Há gran-des quantidades de água nas calotas polares, mas não podemos beber gelo. Portando, o que resta? A água dos lagos, rios, córregos e a que se encontra no subsolo. Ela é chamada de lençol de água. Na verdade, 90% de toda a água da Terra que podemos beber vêm do subsolo.

A água é finitaSe você imaginar um dia sem água, perceberá o quanto ela é preciosa. E o que você faz afeta nossos córregos, lagos, rios e oceanos. Não importa onde você more.

A cada ano, mais e mais pessoas vivem na terra, mas a quantidade de água que temos para usar continua a mesma. Quando abrimos a torneira, a água flui vindas das mesmas reservas do subsolo, dos mesmos rios e córregos.

Revista do Cooperado | Março 2015

M a t é r i a d e c a p aM a t é r i a d e c a p a

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M a t é r i a d e c a p a

11Março 2015 | Revista do Cooperado

Toda a humanidade depende do clima, mas os municípios que dependem de captações mais distantes das fontes são afetados com mais gravidade e mais rapidamente.

É o que está acontecendo no Sudeste: com barragens vazias e rios e nascentes poluídos demais, os grandes centros populacionais já enfrentam severas di-ficuldades, tornando-se dependentes de captação em locais afastados – um processo bem mais oneroso. Em 2011, um estudo da Agência Nacional de Águas (ANA) mostrou que os maiores investimentos necessários para garan-tir água a todos os catarinenses até 2025 seriam justamente nas cidades que precisavam deslocar a captação para regiões afastadas.

Sem grandes conglomerados, toda a captação é descentralizada. Isso impe-

de que dependamos demais de uma única fonte e diminui os estragos de uma seca localizada. As pequenas cap-tações também abastecem com mais segurança as populações locais e bara-teiam bastante o serviço.

• Um vazamento que encher umaxícara de café em 10 minutos des-perdiçará quase 12 mil litros de água por ano. Você precisaria be-ber 65 copos de água por dia du-rante um ano para consumir tudo isso.

• 70% dos vasos sanitários das ca-sas brasileiras têm vazamentos nesse exato momento e em geral as pessoas nem sabem disso.

• Em um ano, um vazamento novaso sanitário pode desperdiçar mais de 83 mil litros de água. O suficiente para tomar três banhos por dia.

Você sabia?Barragens vazias e rios poluídos

Falta d’água ameaça segurança alimentar no BrasilA crise hídrica que o Brasil atravessa põe em risco não só o abastecimento de suas cidades, mas também a oferta de alimen-tos nos mercados do país, diz o brasileiro José Graziano da Silva, diretor-geral da agência da ONU para agricultura e segu-rança alimentar (FAO). Segundo ele, esta-mos tendo uma quebra enorme da safra de todos os produtos e a estiagem deve resultar em preços mais altos nas prate-leiras nos próximos meses. Por conta dis-so, o Brasil terá de ampliar seus estoques de alimentos e privilegiar culturas mais resistentes a secas, fenômeno que deve se tornar cada vez mais frequente por causa das mudanças climáticas.

Aprendendo a usar• Se você deixa a água correndo

enquanto escova os dentes, pode desperdiçar até 20 litros. Isso é o suficiente para encher 66 latas de refrigerante.

• Sedeixaaáguacorrendoenquan-to lavar os pratos, pode desperdi-çar mais de 100 litros – o suficien-te para lavar um carro inteiro.

• Quandovocêtomaumbanhodechuveiro, gasta 20 litros de água por minuto, o suficiente para en-cher 100 copos grandes.

Perda é dinheiro no lixoPor que São Paulo enfrenta tantas dificuldades de abaste-cimento de água e Santa Cata-rina não? Isso acontece porque Santa Catarina tem um bom histórico de preservação de nascentes, ao contrário de São Paulo e o restante da região Sudeste do país. Por exemplo, o Parque da Serra do Tabulei-ro, onde estão as principais nascentes da Grande Florianó-polis, foi bem cuidado nas últi-mas décadas. Sem preservar as nascentes, não existe fonte de água.

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Convên i os

Revista do Cooperado | Março 2015

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F a r m á c i a U s i m e d

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Atualmente existe uma preocupação crescente com os hábitos alimentares, principalmente com o objetivo de diminuir ou manter o peso corporal visando sempre os benefícios para a saúde. Embora a conscientização esteja presente, manter uma dieta balanceada nem sempre é possível, favorecendo assim o ganho de peso, que geralmente está associado ao mau hábito alimentar, ao estresse e ao sedentarismo.

A predisposição genética, o sedentarismo, a alimentação inadequada e o estresse são fatores que, associados, podem acar-retar não só o ganho de peso como ainda desencadear a síndrome metabólica, oca-sionando assim alterações metabólicas acelerando o desenvolvimento de doen-ças graves como diabetes, hipertensão, al-terações cardiovasculares e dislipidemias. Visando melhorar a qualidade de vida, bem como prevenção de doenças asso-ciadas à obesidade, apresentamos alguns ativos que podem ajudar a melhorar o ge-renciamento de peso.

CACTINEA

Obtido do cacto Opuntia Fucus Indica, é também conhecido como figo da Índia. Apresenta em sua composição: vitami-nas, minerais, aminoácidos como cisteína e taurina, antioxidantes como glutatio-na, flavonoides entre outros compostos de ação benéfica. Possui ação diurética e antioxidante, ajudando a eliminar o exces-so de fluídos, sem a perda de minerais. O fato de ter atividade diurética e não ter a perda de minerais faz com que este ativo tenha um diferencial, visto que a maioria

dos diuréticos encontrados no mercado contribui para a perda de potássio e ou-tros minerais gerando problemas como câimbras entre outros. É indicada para pessoas que possuem sobrepeso associado á retenção de líquidos, sendo usado na dose de 0,5g- 2g diários.

MOROSIL

Ativo extraído do extrato do suco da la-ranja vermelha Mora, cultivada em torno do vulcão Etna na Sicilia, Itália. Possui em sua composição antocianinas, fla-vonoides, ácido ascórbico e ácidos hi-drocinâmicos. Contém uma antocianina conhecida como C3G, importante aliada na redução de medidas, pois é este ativo que modifica o metabolismo dos adipó-citos, fazendo com que seja reduzido seu tamanho e sua capacidade de acumular gorduras. Podendo reduzir em torno de 25 a 50% da gordura abdominal. Auxi-lia também na redução de triglicerídeos e colesterol total, além de aumentar a sensibilidade á insulina. Pode ser utiliza-do sozinho ou ainda em associação com outros ativos. A dose diária pode variar de 400- 500mg/dia.

Março 2015 | Revista do Cooperado

ID-ALG

Ativo extraído da alga Ascophyllum noso-dum, mais conhecida como alga marrom, possui tripla ação de gerenciamento de peso, como veremos á seguir.

As algas são consideradas excelentes su-plementos alimentares, pois são fontes de proteínas, ácidos graxos insaturados, mucilagens, carotenoides, polifenóis, vita-minas e minerais como o Iodo.

Possui a capacidade de inibir enzimas importantes, que estão envolvidas na di-gestão e absorção de alguns grupos de nutrientes como carboidratos e lipíde-os. Essas enzimas são conhecidas como amilase e lípase. Com a inibição destas enzimas ocorre a diminuição da absorção desses nutrientes, tanto dos carboidratos quanto dos lipídios, que acaba gerando diminuição da massa gorda, e aumento do metabolismo, contribuindo assim para o emagrecimento.

Além de inibir estas enzimas o ID-ALG au-menta a atividade termogênica, pelo fato de conter quantidades significativas de iodo.

A dose usual é de 200mg duas vezes ao dia antes das refeições.

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Revista do Cooperado | Março 2015

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NUTRICIONISTASADRIANA SALUM R. Irma Benwarda, 53/2º. Andar, Centro – Florianópolis. Fone: 3028.1524 / 2332.0132 [email protected]

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B om H um o r

15Março 2015 | Revista do Cooperado

Dependendo da posição, o prazer será maior…

Segundo estudos recentes:

- parado em pé, fortalece a coluna;

- de cabeça baixa, estimula a circulação do sangue;

- de barriga para cima é mais prazeroso;

- sozinho, é estimulante, mas egoísta;

- em grupo, pode até ser divertido;

- no banho pode ser arriscado;

- no automóvel, é muito perigoso…

- com frequência, desenvolve a imaginação;

- entre duas pessoas, enriquece o conhecimento;

- de joelhos, o resultado pode ser doloroso…

Enfim, sobre a mesa ou no escritório, antes de comer, ou depois da so-bremesa, sobre a cama ou na rede, nus ou vestidos, sobre o sofá ou no tapete, com música ou em silêncio, entre lençóis ou no “closet”: sempre é um ato de amor e de enriquecimento. Não importa a idade, nem a raça, nem a crença, nem o sexo, nem a posição socio-econômica…

… Ler é sempre um prazer!

... Ex-namorado é que nem vestido: você vê em foto antiga e não acredita que teve coragem de um dia sair com aquilo!

... Os ursos polares adoram o frio. Os bipolares às vezes ado-ram, às vezes não...

... Antes eu não era perfeito... Faltava-me a modéstia.

... O amor não é aquilo que te pega de surpresa e te deixa totalmente sem ar. O nome disso é asma.

... O amor não faz brotar uma nova pessoa dentro de você. O nome disso é gravidez.

... O amor não torna as pessoas mais bonitas. O nome disso é maquiagem

... Calculei meu IMC e constatei que minha altura está 20 centímetros abaixo da ideal.

... Leio a Playboy pela mesma razão que leio a National Geo-graphic: gosto de ver fotografias de lugares que nunca irei

visitar.

... Calorias são pequenos vermes inescru-pulosos que vivem nos guarda-roupas, e que à noite ficam costurando e apertan-

do as roupas das pessoas.

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S a ú d e B u c a l

A ortodontia é a especialidade da ortodontia que previne, intercepta e corrige a má posição dos dentes

e dos maxilares, buscando uma oclusão correta e um perfil facial e equilibrado.

Muitas vezes os pais questionam o orto-dontista sobre qual a idade correta para levar seu filho a uma avaliação. É comum escutar: “A madrinha dele disse que só quando trocar todos os dentes... Por isso não o trouxemos ainda”. Apesar da boa--fé das madrinhas, tias e vizinhos, a idade recomendada, inclusive pela associação americana de ortodontia, é sete anos.

Nesta idade já podemos reconhecer os sinais de problemas de falta ou excesso de crescimento dos maxilares, mordidas cruzadas anteriores e posteriores, discre-pâncias graves de espaço para a irrupção dos dentes, etc...

É importante salientar que algumas más--oclusões merecem tratamento mesmo antes dessa idade. E isto nada tem a ver com a presença de dentes de leite ou permanentes. Um bom especialista vai orientar os pais sobre a situação atual da criança bem como da necessidade de in-tervir neste momento ou não. Sempre se buscará um tratamento que seja efetivo e aplicado no momento mais oportuno, de maneira a evitar precocidades desneces-sárias e demasiado tempo de aparelhos na boca.

Por outro lado, a busca tardia de trata-mento, ainda que não o inviabilize, pois não há idade limite para se submeter a um tratamento ortodôntico, poderá com-plicar e exigir extrações dentárias ou mes-mo cirurgias ortognáticas.

Aproveitando o tópico das extrações, hoje escuta-se em propagandas sobre tra-tamentos ortodônticos, que se o paciente

usar o “aparelho X” ao contrário do “apare-lho Y” ele não precisará remover dentes... É importante explanar que quem define a necessidade de extrações é o diagnóstico e não o tipo de aparelho!

A gravidade da falta de espaço, o poten-cial de crescimento dos maxilares, a incli-nação dos dentes para frente, a dificulda-de de selar os lábios são só alguns fatores que um ortodontista competente vai uti-lizar para definir se o caso merece ou não extrações.

É indiscutível o avanço tecnológico pelo qual a ortodontia vem passando. Apare-lhos menores e mais confortáveis, apare-lhos estéticos com grande estabilidade de cor, aparelhos colados nas superfícies linguais dos dentes (chamado lingual ou invisível) vêm se apresentando como op-ções ao paciente. Entretanto é o conheci-mento científico associado à habilidade manual do ortodontista que garante o melhor resultado!

Na busca por diferenciação no mercado, ouvem-se anúncios onde se afirma que aparelhos autoligados garantem reduzir o tempo de tratamento à metade. Mas os trabalhos científicos sérios não sustentam essa afirmação.

Inclusive, em que pese todo o avanço da indústria ortodôntica, em uma pesquisa realizada nos EUA, contatou-se que há 70 anos, no início da terapia com apa-relhos fixos, onde eles eram quase artesanalmente feitos e exigiam grande ha-bilidade e trabalho dos pioneiros da especialidade, o tempo de t r a t a m e n t o variava, em média, de

dois a três anos. Curiosamente, o mesmo tempo que dura hoje!

Isto ocorre porque a biologia e a fisiologia da cavidade oral não mudou neste perío-do. Assim, os mecanismos de movimen-tação dentária e controle do crescimen-to continuam levando o mesmo tempo, salvo algumas técnicas mais invasivas e ainda não tão populares como a cortico-tomia e a distração osteogênica.

Como mensagem final, gostaria de re-comendar que sempre procure um bom ortodontista. Ele vai poder lhe mostrar o que a ortodontia é capaz de fazer. Afinal de contas as pessoas vão julgar e elogiar os seus dentes e o seu tratamento pelo resultado final e não pelo aparelho que você usou!

Dr. Marco Antônio MendesEspecialista em Ortodontia e Ortopedia Facial

CRO-SC 3924

Revista do Cooperado | Março 2015

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E s t i l o

Quando você for visitar a casa de alguém, seja um parente próximo ou distante, amigos ou colegas – ou até mesmo se você vai dividir o apartamento com outra pessoa – é importante saber se comportar

e ser um bom hóspede. Isto pode ser a diferença entre ter uma ótima estadia ou nunca mais ser convidado! As dicas a seguir vão ajudar a tornar sua visita mais agradável para você e seus anfitriões.

Defina a data de ida e de volta. E também não compre e nem reserve passagens antes de discutir a possível data com seus anfitriões.

Não fique por muito tempo. Seus anfitriões podem não estar de férias como você e provavelmente tiveram que mudar a rotina em prol de sua visita.

Levar um presente é um gesto de carinho e apreço pelo seu an-fitrião. Mostra o quanto você aprecia o esforço que eles estarão fazendo para que você tenha uma boa estadia.

Faça a cama e deixe sua mala e seus pertences em um lugar que não incomode ninguém - principalmente se o quarto é dividido com outra pessoa ou visível para seus anfitriões.

Nunca deixe sua louça suja na pia. Mesmo que seu anfitrião deixe os pratos e copos empilhando na pia, esta pode ser uma atitude consi-derada bastante rude da parte do hóspede.

Seus anfitriões estão oferecendo a você a casa deles e não, necessa-

riamente, o tempo. Não dependa da generosidade deles para pas-sear ou mostrar a cidade para você.

A não ser que você tenha deixado combinado com seus anfitriões que você pode sair e voltar a qualquer horário e quando bem en-tender, deixe-os avisados sobre seus horários quando sair.

Se você tem necessidades especiais em sua dieta, leve sua própria comida. Se você não conseguiu trazer os itens com você, pergunte a seus anfitriões onde você pode comprá-los.

Não leve um animal de estimação sem pedir permissão. Se seu anfitrião parecer hesitante quando perguntar sobre seu animal, não o leve. Nem todos gostam do seu cachorro como você. Se for permitido, arrume a bagunça dele regularmente e nunca deixe su-jeira.

Sempre substitua tudo o que estragar. Mesmo que tenha sido um acidente, se você for responsável, você deve consertar o erro arru-mando o item, substituindo-o ou dando uma quantia que pague pelo estrago.

Alguns anfitriões não são muito felizes e tagarelas pela manhã e podem estar acostumados a algo mais silencioso e privado. Se você não tem certeza, dê um tempo para eles, eles podem estar acostumados com isto.

Vá embora sem fazer estardalhaço. Se você tem que ir embora muito cedo, uma boa opção é fazer a despedida na noite anterior. Se está indo embora tarde da noite ou de madrugada, agende um taxi. Não espere que seus anfitriões levem você até o aeroporto/rodoviária a menos que eles sugiram essa opção, não importa o horário de saída. Se você for embora enquanto eles estiverem tra-balhando, prepare-se com antecedência para deixar as chaves em algum lugar seguro e para fechar a casa com segurança.

Não fique na casa dos outros por muito tempo. Uma estadia cur-ta é uma estadia prazerosa que deixa todos se sentindo bem uns com os outros. Como diz um famoso provérbio, “peixes e hóspe-des, depois de três dias começam a feder”.

Deixe um presentinho de agradecimento quando for embora. Flores, vinho, frutas frescas ou um car-tão são boas lembrancinhas. Faça o dever de casa e tente escolher algo que saiba que eles vão gostar. Pense em como você gostaria de ser lembrado.

Março 2015 | Revista do Cooperado

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S e r v i ç o

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BateriasAs baterias utilizadas atualmente em smartphones e outros eletrôni-cos são as de íons de lítio. Elas não guardam o que ficou conhecido como memória de carregamento. Em outras palavras, elas não vi-ciam. Por isso, não há a necessidade de aguardar que o smartphone descarregue completamente para efetuar uma nova carga; da mes-ma forma, não há perigo de deixá-la “mal-acostumada” caso você retire-a da tomada antes do tempo. Isso não significa, porém, que as baterias mantenham-se como novas após anos de uso. Na maioria dos casos, elas têm uma vida útil estimada em cerca de três anos, já que perdem parte de sua capacidade ao longo do tempo. Por isso, temos a impressão que nossos aparelhos não são mais “os mesmos”.

DurabilidadeMas se você puder usar o celular até a bateria descarregar e der uma carga completa em seguida, o componente pode durar mais. Sabemos que nem sempre é possível fazer isso, mas no caso dos smartphones com tela touch, que consomem muita bateria, é reco-mendado dar uma carga completa pelo menos uma vez por mês. A bateria dura mais porque ela pode ser feita de materiais como Lítio--Polímero, Íon-Lítio, Níquel-Híbrido e Níquel-Cádmio. Pequenas car-gas enfraquecem a capacidade do componente. Já as grandes cargas mantêm o nível de funcionamento.

Desligue o telefone se não tiver sinalNo Brasil, é comum as operadoras não funcionarem direito em deter-minados pontos da cidade. Quando o smartphone perde o sinal, ele gasta mais bateria tentando procurar a rede. Uma maneira sábia de evitar esse gasto de energia desnecessária é simplesmente desligar o celular. O mesmo procedimento vale se você quer apenas acessar a internet e o 3G não está funcionando, ou não há sinal Wi-Fi dis-

ponível. Se o celular estiver procurando uma conexão sem fio e não puder conectar, ele vai gastar mais bateria procurando sinais mais distantes.

Temperatura Colocar a bateria em locais quentes é um tabu e não é discutido cor-retamente. Normalmente as pessoas acreditam que o material pode explodir se colocado em uma temperatura mais alta. Isso não é total-mente mentira, mas muitas baterias de Lítio-Polímero foram construí-das para não estourarem de maneira nenhuma. Mas mesmo com esse material peculiar, acidentes podem acontecer.Outra dica válida no caso de aquecimento de celulares é que nem sempre a bateria aquece quando apenas exposta ao sol. Um local que desgasta o componente é o bolso de sua roupa. Como ele está em contato com seu corpo, a tendência é que o local tenha uma temperatura razoavelmente elevada, suficiente para causar danos ao componente.

Câmera e vídeoUm meio rápido de aquecer o aparelho e a bateria, desgastando-os, é ativar constantemente a câmera de fotografia ou ver muitos vídeos. As imagens em movimento reduzem o rendimento da bateria para cerca de um terço. Um desgaste de energia nesse nível compromete a vida-útil da sua bateria. Portanto, só veja vídeos se for realmente necessário. A culpa disso é o excesso de consumo de energia inter-no: a tela precisará ter potência para trocar todos os píxels rapida-mente; o processador para entregar os dados; o modem para receber o sinal; e o canal de áudio para entregar tudo com qualidade. Ou seja: você estará utilizando quase todos os recursos do telefone ao mes-mo tempo.

Fonte: Globo.com

Você acredita que bateria de smartphone fica viciada com o tempo? Pois saiba que essa ainda é dúvida na cabeça de muita gente. Tire suas dúvidas e aproveite melhor o seu celular.

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C u r i o s i d a d e s

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Não se deve ferver o creme de leite de latinha porque talha - MITOO creme de leite de latinha (ou caixinha) puro, pode ser fervido normalmente. A combinação com um elemento ácido como um molho de tomate, por exemplo, é que faz com que o cre-me talhe - e o calor acelera essa transformação.

* Panelas de alumínio soltam o metal na comida - MITOPara liberar alumínio seria necessário ferver algo muito ácido [como vinagre]. Ainda se houvesse liberação, seria mínima. E, como o alumínio não reage em nosso organismo, não haveria perigo.

* Colocar a cebola de molho na água diminui o ardor dos olhos - VERDADEQuando a cebola é corta-

da, seu composto de enxofre se transforma em uma substância volátil que, em contato com a mucosa, provoca efeito lacrimogêneo. Essa nova substância se degrada em contato com a água e perde efeito. Se o cozinheiro conse-guir cortar a cebola dentro da vasilha de água, melhor ainda.

* Quando a carne descongela, não deve ser congelada novamente - MITOQuando a carne é descongelada dentro da ge-

ladeira, não há perigo de ser recongelada, ape-sar dela perder qualidade nesse processo: terá menos suco e ficará mais escura.

* Açúcar ajuda a tirar a acidez do molho de tomate - MITOO açúcar mascara a acidez, mas não a transfor-ma. O único jeito de neutralizar o ácido é adi-cionar uma base, algo como o bicarbonato de sódio. A medida ideal [para suavizar a acidez] é meia colher de chá de bicarbonato de sódio para quatro latas de tomate pelado.

* É bom dessalgar bacalhau em leite - MITOO leite altera o sabor do peixe e, por isso, o baca-

lhau deve ser dessalgado apenas na água. Por outro lado, dessalgar o bacalhau no leite pode tornar o peixe mais tenro, porque a gordura do leite incha o tecido da carne, que absorve mais água.

* Ferver batatas em molhos ajuda a ‘corrigir’ o excesso de sal - VERDADEBatatas absorvem sal. Em um molho com mui-to sódio dissolvido, a batata funciona como uma esponja. A concentração de sal dentro da batata será a mesma do molho, a diferença é que você pode retirá-la de lá, deixando o mo-lho mais equilibrado. É como ‘pescar’ o sal.

A cerveja gela mais rápido se estiver submersa em gelo misturado com sal - VERDADESe respeitada a proporção de três medidas de gelo para uma de sal grosso, a temperatura do gelo cai para -7ºC. O gelo dura mais porque o sal absorve calor da água para se dissolver -por isso é importante que haja cristais de sal e não sal refinado.

* Sal na água acelera a fervura- MITOÁgua pura no nível do mar ferve a 100ºC. Com sal, ela ferve a uma temperatura mais elevada, portanto, demora mais para ferver. Adicionar sal na água é algo que deve ser feito apenas pelo sabor.

* Retirar a parte branca do limão para não amargar o suco e a caipiri-nha - VERDADEOs compostos fe-nólicos amargos, que conferem as características de amargor ao limão, geralmente se con-centram na casca e na parte branca da fruta, que a separa da polpa.

Nem tudo é sabedoria – mas nem tudo é lenda – naqueles ensinamentos transmitidos de geração para geração.

Março 2015 | Revista do Cooperado

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V i d a M o d e r n a

1 - Pneus calibrados - Pneus murchos ou com a calibragem errada influenciam direta-mente no consumo. A calibragem deve ser feita no máximo a cada 15 dias, seguin-do as orientações das montadoras. Os pneus podem ser responsáveis por até 20% do consumo.

2 - Peso - Um carro mais pesado precisa de maior aceleração para movimentar-se. Estudos mostram que 40 quilos de excesso de peso aumentam o consumo em até 2%. Faça uma revisão nos objetos inúteis deixados no porta-malas.

3 - Aceleradas - Evite aceleradas bruscas e desnecessárias. Isso afetará muito a média de combustível.

4 - Vidros abertos - Andar com os vidros abertos interfere na aerodinâmica do carro e no consumo de combus-tível, especialmente a mais de 80 km/h.

5 - Evite apetrechos - Objetos que mudam as características originais tendem a provocar maior resistência contra o ar. Aerofólios, suportes e rodas fora do padrão, por exemplo, influenciam diretamente na aerodinâmica e, consequentemente, no aumento do consumo.

6 - Combustível de boa qualidade - Nada mais prejudicial para o carro do que combustível batizado. Gasolina com querosene ou etanol com água interferem muito na média de combustível porque a leitura do sistema de injeção eletrônica é afetada pela composição errada. Por isso, abasteça sempre em postos com o selo da ANP e dê preferência a grandes redes.

7 - Filtros - Os filtros de ar e combustível precisam ser trocados nas datas previstas pelas montadoras, sem des-culpas. Em caso de entupimento, eles interferem diretamente na mistura de ar e combustível na câmara de combustão, o que faz o veículo gastar mais, já que a mistura fica irregular.

8- Ar condicionado - Você não vai passar calor, claro. Mas em dias de temperaturas amenas é possível desligar o ar condicionado. Ele aumenta, em média, 20% o consumo do veículo.

9 - Sem banguela - Aquele costume antigo de deixar o carro em ponto morto em descidas, a “banguela”, é coisa do passado. O veículo deve ficar sempre engrenado. Assim, gasta menos combustível do que se estiver em ponto motor. A injeção eletrônica iden-tifica que não é preciso aceleração e corta o combustível. Evitar a banguela também é questão de segurança porque o carro aproveita o freio-motor.

10 - Rodas alinhadas - O alinhamento das rodas é fundamental para aerodinâmi-ca do carro. Se o veículo está fora de geometria, as rodas serão arrastadas, em vez de somente girar. Automóvel alinhado, sim, economiza combustível.

11 - Excesso de velocidade - Para sua segurança e economia, respeite os limites de velocidade. Um carro consome cerca de 20% a mais quando está a 100 km/h do que quando está a 80 km/h.

Não existe mágica. A receita para economizar combustível com seu carro é a combinação de três atitudes: dirigir de maneira correta, manutenção em dia e tomar cuidado ao escolher o combustível na hora de abastecer. Práticas simples podem fazer muita diferença no consumo.