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tfp*Vim*mi '*rí«'? *-"v. '¦— ^5^-* - - I B4«*rd« Bl**». lt Q^L-vu, Ultfrapkieot-JORSAL Caixo no Correio, 23-A TELEPHONE. 1 Ortp-inaeg pnviadoaa redaeção n3o serio r.-stituidos, nüo sojain jjublicados ietuna devt ter enviada ]CmrrtV<mi£ JORNAL DO (MERCIO ^aL4 Interior tm \ Estrmoaaára. 8KME8TB* Capital, Interior « Kstado».tB*urt tranueiro. - . ._LJLSHOSS ao. •ua.tu.ras eatneçatoo i &Uecéo>i—-&*«¦ tyicenle fâeia wf^w^> '»'4r dia, tennijujtnd<j a ya^-SR Jvmtlo ou Ot dt %J 1 | ^NÁOS-Estado do Amazona* ANNO X-N.o 3234 ü nida.teira. '2$ de Abril de 1913 No Estado do Amazonas , JORNAL DO COMMER- t;iO é a folha de maior cir- ».ilação e é composto em _aa maehinas n.° 10 e ..aa n. 5, da Mergm itha- Ut Linoiyp* C.% de New- i urfe. AVISOS ÚTEIS AUEI-CIA DO BANCO (ummercial do Porto—Capital 3.000.000:000 {o-rtes Depositas de õOÜ.OOU rs. [.ara [•ima. «ic 1 'lc janeiro de 1913 em i.uut»': vemi-em juros de 1|2 |"j ao in»'/ ti !"i au anno. Retiradas li- i raa a a to.ía a hora. Mauáos. Ven- tilari < anavarro à C*. '.vTttUXO-UKAfHXA âUBIA nSo a ma.s barata, (ievi.io ao bem ittt.nai que emprega; porém quem .u!Zí.t obter um retrato artistiec. ,ir nvalise com qualquer trabalho gsrapft, ha 'ie prefuril-a. Vide auncia. i^UNA» de eaa», .-ci.noian-ai; (,n:i.'ii'alnie'ite, devem effectúa.- luas cumpras de loucas, chrystaes, uuvem e eaudieiros na "Casa Pe rua Henrique Martins AfttA-M Hi. a .u-$, 35$, SMt, 7U» e •M|$oo0, as mais hygienicas e are a jo:. saias desta cidade, no bello t novo paia. ete "Villa izabel", na rnüiii» Joaquim Nabuco, 273. Iliu Oiiua-^ào e'eetriea, tuiJta ordem, as »h:u e confiam;». jUGA-SE um predio eom grau anua/em para easa commercial, rua Uni Iherme Moreira n" 34.—A itar com a Drogaria [Juvenal. A VISO—0 naixo assignado, pro pru tario do logar "Perseverança", antigu "Jaboty", a margem direita •lo Solimões, entre "Caiçara" ( "Teffé", avisa aos srs. eoiiiman. .lautes ile embarcações, que alli encontrarão sempre lenha de bõa ijuali.ia.li'. taita.iga e pirarucu, a pregos módicos. Perseverança, So. limões, Elisio -Uiíiek ALUGAM SE bona quartos na vil ;i Kstrella, -ila á rua Muiiii-i[ial. !¦:;. Tamliem se alaga, por prece resumido, mu Inuu salão com tre/. |.ortas .le fre-ate paia a mesma rua, próprio paia qualquer n. jío.-ío A Iratar ua mercearia "A Nova 'rogresso", rua Cândido Mariano. AA.UOUE1 E VENDA DE 1'ILMS Alugam.se e veinlem-se films eineuiatograpfcieoe a pregos modi. .-i.s, a tratar eom Autouio Mendes. " rkeatro Alcazar". AMPOULAS ile Silva Araujo— t^iiiiniio, cafeína, ergotiua, bio sêii. I.veto soro, spartcina, seruiu Biereurial e outras, tem em depo sito a "Pharmacia Cesario". 11— Una Marcilio l>ias e K. Kpamiuon das —y. GAZOLINA E KEROZENE a pr» (os sem competência. Vendem Bra ga, Vieira lk C.m, á rus Marech* Deodoro a.» 44—Tülepho»-». 111 .bUiü ÜLUCIHICA—Guilherme de Carmo Chaves instala luz electrica com perfeição. A" tratar na Phar- .sae.a Borha, á rua Municipal, 0 KAZOLÍNA E KERÕSÊNE a pie MS sem competeiieia. Yeii.leni Hra ¦a, Vieira Deodoro ¦•' & c, 44- Tel. rua Maie. hal i.lione, 111. LiOUÇAS. chrystaea, moveis e can- .iieiros, grande e variado sortimen co aa "Cisa Pekin" á rua Henrique vlp.rtins. .• * XI MERCEARIA E BOTEQUIM Vende-se uma na aveni.hi major Gabriel 7(1, depende ds pequeno capital, aluguel barato, e tem bons lomiiiii.los para soli alagar a tratar na mesma. MOTORISTA—Precisa -se de um habilitado, para trabalhar em uma lancha á kerosene. A tratar na rua .Ir. Moreira, 36. MADAME MAUD BROOKS— l.e cciniia a liagaa ingleza eiu sua re sidencia e cin raaa particular. Pó.Ir ser jii-ii.-uin.la á rua -i .1. Maio n." 83. Occorrencias Varias NA TERCEIRA PAGINA Carta de Portugal—Cor- respondencia de João Grave O cego da fonte NA QUARTA PAGINA O cego da fonte NA QUINTA PAGINA Telégrammas do Ceará, Pernambuco , Capital Federal, S. Paulo, Pa- raná e Portugal A victima dos saltimban- cos. NA SEXTA PAGINA Commercio, Industria, Fi nancas e navegação. A victima dos saltimban- cos. actividade e. dahi desse conj une. to de elementos, surgem planta ções (|Uc, dia a dia, anno á anno -e vão alastrando pelas regiões afora, desbravando mattas, eli minando o inútil o enriquecendo ( solo. K' a febre do ouro. é a activi dade humana em acção, é a luct; pela vida rodeada de ambições. Aa g ran ilesas naturaes das re giões Amazônicas aguçaram, d< ha muito, a cobiça de outros Deneau fe/. ain.la mais dois vôos, ; vos: a Inglaterra, a Allemànha foram inferiu. Ia Bélgica, a Holianda, para BM citar- Portugal e outras nações empenhadas neste tentamen cobrem essas terras com a precio. sa hevea. Transplantadas, nascendo e vi vendo em terras que lhes não são próprias, dão. todavia, sua rici seiva áquellas nue, carinhosamen- fazendo então diversas manobras. I).. cada vez que passava sobre as ar.hilian.a.las do llyppodroí brava uma salva prolongai palmas qae elle agradecia calma, mente do bó.jo daquelle ajoelho maravilhoso. Desceu depois .le alguns minutos, fazendo sua "aterrissage" em cima daa l.an.leiras franceza e l.razilei- ia. .|iie kavia i-.illm-a.Io previam.-!.- te, mim determinado ponto. cujo êxito em nada ns ao primeiro. No terceiro veiu até a ci.laile. cnrtan.lo.a ile norte a Mil e de leste a oeste. Assistiram a festa no Ily .Iromo o dr. Jorge de Moraes periiiteinleiite municipal João Lopes, chefe de p ?licia. MOTOR OTTO, trez cavallos. ein muito bom .sta.Io, vende.s> (jm-iii preteii.l.r, .lir.ja se a geren •M 1.---1T.H flllllR NÃO tiE ENGANEM !. . . Qua dros. brinquedos, musicas para pia no—Devem procurar primeiro o ••Manáos Chie", 16—Bü« Henri .pie Martins. PRECISA SE de .lois emprega.los de 1- S l"i annos, ilan.lo se prefe- rencia hiazileiro. A tratai- á ru;' hittcu.-ouit. 41'. PIANO—Vende se um en ;.i ifi ito estado. A Iratar nu avenida Jua. .prin. Nal»."- o. 86. PLANTAS MEDICINAES~ÍIOVAS (vindas pelo vapor "Antony" en tra.lo em 10 ilo eorrente mez).— Alfazema, saliugueiro, macella. A lecrim, seune, eucalyptos e outras, recebeu a "Pharmacia Cesario". 11—Kua Marcilio Dias e E. Kpa ininoiulas—9. PRECISA-SE de BUM cren.la á rua Monsenhor ('outinho n." lõ. SORTEIOS—Pes éa i|Ue fmtttmt \ dois sorteios .lo Club de moveis de L. Valle & C". dos quaes pugeu i vinte prestações, ten.lo tt retirar ¦ se do l-.sta.lo .leseja fazer qualquer nego.io .-om esses sorteios. Kua Demetrio Hibeiro u" -lõ. ,- -„ :*¦&$ Yn^r ¦ * ' do Tiron.l<> m " Resultado dos que fo ram effectuadop hontem no Bosque Municipal Haverá amanhã marcha noctorna. Para a companhia de jruern do Tiro n.' 10. houve hont?m ex ereicios de tiro ao alvo no bos.jui municipal, verificando-^e os se guintes resultados: 1." secção 300 metros; alvo c. c. n." *2 de 10 zonas, disparos tiosição regulamentar: Anastaci< Queiroz, Üõ pontos; Franci-co I. Pezerra, 63; Vicente lf. de Cam pos, 57; Gregorio Piego. ÕG; Ma- rio N. Cavalcante, 52; Laudeli. Sarmento. Luiz O. Vi d Macio il;) Justiça, apanhado do angul" furut^tlii (•inn <i rua 1" fie ^ifTli' Vveitida Êduar< ln Ribcifu sa, 24. 2." secção 100 metros, alvo c. c !. 2 de ÍO zona-, ."> di?paros. dei : do: Luiz O. Verçosa. 'rl pontos Francisco Luiz Beserra, 49; A :u-tacio Queiroz, 44; Jose- E. Lei te e Lãudelino Sarmento, il ca.U tna; José das X"v.s Pan r.eira Í8; Tiburcio Cavalcante Neve; ti; João Lourenço (anspeçada Cu Ifi»), 30; A. Cintra. Theophik 3. de Britto e Gregorio Prego.2- .ada um; José 51. Soares e 0M man Monte de Assis. *2*1 cada um- Antônio <!o C. Carneiro e Joãs Pereira Campos, íl cada um; M NT. Cavalcante. IS: Manoel .!< Assis Pio, 17; Manoel ?. da <' Junior. 15: Antônio Augusto, (ea ba do 4-6.*), 14: Luiz Ventura df Silva, '.': João Pedrozo. 7; Jcão F Fausto, 5. Tres atirajoraa nãe fi ::e;am pontos. '.$.* secção 50 metros; alvo c. c. n. 1 de 10 zonas, õ dkoarrf, em o-j: Antônio de Casfro So-^za, 2. >-j'.iLos; Juventine C. A •-¦loly. li Tose E. Ribeiro. *.i. Fc-t;i >ecçã( .' ati-.dores não Ratarão*, i :>iitt5 —A's sete e rneia horas da noi- re de amanhã sairá a 'oin >i imia <k guerra do riuartol do '.--*> a- fim de effectuar uma marcha no •turra militar. Os sócio- deverãr ipiesentar-se fardados e con. perneiras, sendo marcada na res_ nectiva caderneta e no livro di companhia a falta iio ijue nãc comparecer. TERF.ENO Vemle se uni com .li'/, metros ile frente, sito á rua Can.li.lo Mariano, junto á nier.-ea ria "A Nora Progresso". A tratar na mesma. VENDESE .lua nn novilho ile niacã',1. rua Montanlia". ; vaccas i áridas e raça: (.ara infor 4, A festa de hontem no Hyppodromo Ama- zonense i - |AMA SECCA—l'1-e.-isa-se de unia ia :i\.ni.ia .loa.|iiiin Nal.u.-o n." 1^7. AOS SKS. CAPITALISTAS, bom cin|'ii-.i .!.. .:i|.ital- 1'm grapo de cinco Lcllissimas .-asas de coiistru . mu l.ina, na rua Luil Antony, sob i.s uos. ;ii, ;i:;. '.ir,. ü7, !'!• k ttnia .lita para commercio á rua Mui.ilio llias. |{eu.lim.'lito meu •al l:7H8$UOa- l'o.lini se veniler separa.lamente. A tratar com Joa (luiiu .1'Azei cio Monteiro, rua Ma rechal Deodoro u" 11. ALUGA SE uma .asa para familia, na rna Emilio Moreira, n." ;i7. A tratai na mesma rua, u." 4:;. Alu tjuH módico. ALBERICO ARAUJO— Engenhei rn electricista. recentemente che gaiiu da America .lo Norte, leecio ua inglês pratica e theoricamente. Escrij,torio, rua Marechal Deodoro 11 lí. Municipal m, "A i Lucien Deneau effe- ctuou tres gran- des vôos. VENDE-SE, de fabricante alie mão, um possante apparelho aeety leno para oitenta bicos de gaz. Tratar na gerencia desta folha. VÈNDÊ~SE os i.tensilios .l'uina la caii.liria e engomiua.laria á rua Luiz Antonv ii" 11. VENDE-SE uma mercearia situada ent um dos melhores pontos da ci- .lade. A tratar á rua dos Bares, IG. /aí/' Lucien Deneau despediuse hon- tem .la população nianauense da maneira a mais brilhante, fazeu.lo verdadeiras façanhas, (jue lhe va. leram a).plausos enthusiasticos de todos os habitantes .lesta ei.la.le, por solire a qual o intrépido avia- dor esteve a passeiar em largo es. Um principio de revolta a bordo do "Massypira" Os passageiros de 3." classe protesta^ çòYitra a alimentação qu<L lhes é fornecida. te : s cultivam, procurando cercai aa de elementos adequados a sua natureza. A lei áe atavimio. porem, 1; inita-lhe a acção e por mais quo o engenho humano procure dai lhes o /( bifai natural, as pobre- naturalizadas degeneram e nãc podem rivalisar com suas irmã.- do grande valle onde a natureza Livros e revistas ALUlíÀO SE aposentos mobiliados eom pensão, luz electrica e jardim na Tensão Valle, à rua Ramos Per reira 45, logar aprazível e sadio. BOM NEGOCIO—Trespassa se um botequim muito eonhceitlo e afre- gncza.lo. lugar de muito futuro, com contrato aimla por 4 aunos e aluguel muito barato. Informações eom II. Kisa á rua Guilherme Mo reira n.° 22. COLLEGIO 7 DE SETEMBRO Pumla.lo em 1901—Continua aber ta k matricula, acccitar.do alum- uas internas, semi.iuternas e ex ternas e meninos menores de 12 annos. Estatutos ã disposição dos interessa.los â rua Municipal n. 173. A directora, Cesarina Berger Neves. CRIADO—Off erece-se. Portuguez, paru qualquer serviço, sabendo lêr e escrever uão sc importando sa guir para o interior, quem j.reeisar 'arta a esta re.laccão a J. N. G. Cigarros amazonia e Auto- nomistas. Novas marcas da casa Itatiaya dando direito a um prêmio no valor de 30 libras e a dois de cinco, cada um. CIGARROS "COMBATE" Nova marca de cigarros da "Casa Ita- tiaya" eH papel alcaquz; cigarros muito apreciados * e contendo em ('a'la inai;o uma pi teira reclame. CRIADA—Precisase de uma que saiba cosinhar a mais serviços. A tiíitnr á avenida Joaquim Nabuco •• HS. raÜS ¦¦¦¦waram*** A bardo êm vapor nacional " Massypiia", declarou se hontem uni principio de revolta. A 's nove boras da manhã, por motivo da qualidade dos ali. mentos fornecidos, fizeram grande celeuma os passageiros de terceira classe, em sua maioria seringueiros que se destinam ao interior do Ks_ tado. Ksses homens, que ali estáo pa- gan.lo quatro mil réis diários, em numero ile trezentos e dezeseis, i •ista da instlfficiente quantidade comida e do seu mau condimen. to. pegaram dos pratos e \asilhas, atirando tudo no convez, em meio de gramies protestos. 0 coniman.lante 1'rbauo Oaa. lo, justamente alarmado e sem recursos para garantir o pessoal de bordo, pediu auxilio á policia do segundo districto, compareceu.lo a acompanhado do agente Novaes e acompanhado do agente Neves a seis praças de policia. Syudicando da oceorndo e tendo verificada que muitos dos revolta. los estavam armados, conseguiu aquella autoridade acalmai os, fa. zendo entrega .las armas ao com. mandante, relacionando o nome de seus proprietários, afim de que se- iam ellas opportunamente restitui. •las. Serenados os ânimos, retiron.se o subdelegado Valente, deixando ainda a bordo a agenle Novaes e as praças, para que não mais haja i erturl ação da ordem. dc br ^sjnrtKfl de agua. Todavia, a bastardii apresenta os traços das origens, e num ras go de gratidão, entregam ao ho- mem a riquíssima seiva por elle cobiçada. E' o que M com as nossa- heve.s plantadas em terras e- trangeiras. As necessidades industriaes ab- sorvendo, cada vez mais, os pre- duetos dessas preciosas arvores, transfonnara-nos em riquezas co! Publicações que nos enviar atti A guerra dos Balkans—Ot ferrei i dfl peta "Casa Freitas", recebemos | o livro de Kduardo de Noronha "A ¦ uuerra dos Balkans", editado por '. .loão Romano Torres & C". .ie Lis. | bôa. Xessa obra são estudadas as .au. sas da preaente guerra, os factos . erros commettidos e a nova divisão poiitiea que s,. pôde dar. eirtregau do a Turquia seus territórios, ao limite de ficar reduzida a uma fai. xa de terreno em volta de Coii>tnu tinopla, aos delegados dos Estados Halkanicos. Pelo que delle rapidamente le. mos, é esse livro de leitura amena e cuidado estvlo. 0 problema da borracha ¦I. tin furo á inargein <!<> Rio Negro COSINHEIBA—Precisa se de uma 'ma cosinheira á avenida Joaquim Nab-aee n.° 85. Paga-se bem, agra- 'laudo. FABEICA BIJOTJ—Compra cacfco te mulUiit pra^o du íuerfcfcdu. O que publicamos Hoje NA PRIMEIR/TPAGINA Photogravura». Aa ascençõea de Lucien Deneau . Exercícios do Tiro 10 Revolta a bordo do Afãs- sypira O problema da borracha -* Livros e revistas Diversões Manáos social NA SEGUNDA PAGINA Omnib»«a Aj dusixM do povo ].a(;o de tempo. Xo "Hyppodromo Amazonense" era grande a agglomerai-ão de povo, não no interior, como nas inimediações do vasto campo spor- tivo. As festas hvpi.-as correram ani- niadamente, terminando o ultimo pareô quasi ás -tpiatro e meia da tarde. Deneau uão se fez esperar muito, e pouco depois dessa hora retirava do "hangar" o "Libellule", que era esperado anciosamente. Momentos após, 0 veloz mono. plano desferia carreira, nuno dos «res, Deneau ftutiiu & graude altura, Associação Commercial do Amazo- nas—Congresso Commercial, In- dnstrial e Agrícola—(22 de feve- jeiro de 1910)—Auetor: Dr. Cer- queira Pinto. i De qualquer modo que se enca. ra as condições nctuaes da nossa producção de borracha nas re giões Amazônicas, o plantio da hevei brasiliensis. reputada a me- lhor qualidade.se impõe ao espirito observador das evoluções induc- triaes e econômicas do globo- Ne- nhuma industria está hoje mais em evidencia do que a extractiva da borracha. Todos os povos possuindo ter- ras, mais ou menos noi limites geographicos, entre parallelos do httbitat da nossa hevaa, lançam auas virtas para essas regiões, congregam capitães, ilu^envolvem impresso em muito bom papel, tiaz uiti.las photoginvuras. .'x.-.d- lente prosa e magnifico» versos. DIVÊFttToES- fheatros, Cinemas. Clubs ate, etc. Theatro Amazonas Com a deliciosa oper?ta comi- ;a O conde dc Luxemburgo rea- iza-se hoje a festa artística da ipplaodida cantora portugueza Hf ¦¦•¦ ¦ s tm m*£?%&im ¦EÍVTImívvCv'' *&*^m^^^^^m ->-- -%. '*%..'"'-* ¦&¦:¦ f9V ¦ .^< Ai - W RPMsSVSB mr£r ^- ^~í^.-Jp*^W T.. ^£t^..±^£&^**\?t^m^Í^*EF^lmm£- ",WGm^"**' * " ¦* "' ''¦*C^n ~ i,. ^ m4Ê*^"I^J "^^S-^^l C^^w"*' ^jm^ -^^^4^*^ ^f^aa^fcJfcJ^^^^^^B^^" ~^ i ^^ *^^^^Va A jhinte ila Cachoeira (lrando i **¦» Ileieiia íluichard. que peli pri- meira vt-z faz o papel de Angela Didier. Polytheama Nâo ha qnen não conheça, a- través dos cinemas, a fama que corre mundo dessa maravilhosa artista Asta Nielsen, a deusa do •inematogr. pho. Extraordinário talento, a (fran. íe actriz dinaniarqueza é uni i figura de superior destaque en- 're as maiores trágicas do mundo. Ast.i Xielsen apresenta-se hoje no cerniu, do Polytheama inter. oretando magistralmente u m n •onirnovent; pec:i dramática de Utíhhm (lad. denominada .1 em- mediante, e na (jua! so revê!', •nais uma vez. a sua celebração vigorosa. O enredo dessa peilr-u- li é o mais empolgante passível, prendendo por isso o espectador mais in.lifferente. O e-pectaculo será fechada eom 1 film cômico .-ls aventuras . de Disl; e-Hurry. Odeon Além de Os crustáceos, film pei_ entifico de grande importância. •oireiá hoje no Odeon a irrandio- sa fita em trea actos Velha histo- 'ia. drami admirável de entre_ cho magnifico. 0 valor djsta peça está não so- mente na sua confecção primoro- sa, como tambem por ser inter. •iretrda pelo afamado e querido Wuppia-chlander. Este nome. por si sõ. é o maior attrativo- por- quanto constitue um aenhor se- iruro para o êxito do espectaculo. Alcazar Será hoje projectado no apre. ciado theatro Alcazar o magesto- =c trabalho da casa Pasquali dono minado Omartyr.io de um cora_ 'ão ou o romance dc Tony. Peca dramática em tres actos, ¦'• toda ella feita com prodigioso •p.genho. com muito notável habi idade artística, sendo, portanto, le esperar nue obtenha o applau- -o unanime dos freqüentadores '.esse cinema . Gaumont iourntt1- u. 5 iniciará as sessões. A empresa está ¦iiaamiaad-n :ara breve o drama e.n deia ac. los As teiii/iestiuh s da aint .. Manáos social Annivérsarios: F.izcm r.mios hoje : A. Ksin.' sra. : —1>. Ray mun.la S.-ipa. As senhoritas : —Elza Gonzaga Raptista. —Cotinlia Braga. -—Ca.-ilda Cruz. —fali': Sá. —Ktehina Brasil <'orrêa. ²Alegria Loon Israel. ²Al.ihy.le Ce/arina de Medei. !'(IS . ²Maria Alice de Souza. Os srs. : —Manoel .losé de Oliveira So_ I.ri ulm. —Antônio Osman de Andrade Vasconcellos. —Horacio Xunes de Mello. lossaes. A intelligencia humana,, desven I dando eada dia novos horisonte-. iijdustriaes vae, á semelhança de um Gargantua, absorvendo toda a producção mundial. Não ha excesso, não ha o su- perfluo. Parece que nem mesmo chega para as necessidades das; múltiplas industrias. Por isto, o custo se eleva e com I elle as ambições em todos os pai zes- Nenhum vegetal ros foi dado pela natureza com maiores ser! ventia-, nem com mais direitos á; acçüo (.'o homem. (Continua)—Paris qui chante e Mon dimau, che—Tamliem nos enviou a a.-rvdi- tada ."fusa Freitas" missas .lua* apreciadas revistas parisienses, que vêm repletas de agradável leitura 8 elegantes illustrações. A primeira traz bellas e espiri. tuosas cançonetas com magistral musicação. —Heliopolis—Anno 1. n.° 1 Chegou-nos ás mãos o primeira uu. mero dessa revista de artes e let_ tias que iniciou sua publicação em Uecife, no mez corrente, ten.lo como redactores Mario Linhares, fosta Rego Junior e Agrippino Siha.% 0 aovel f0**4*t pernambucano —Victal Gomes 1'arahyl.a. —Juvenal Pereira Leite. Chrisma Na .-apella episcopal, o I.ísjk» graciosas em seu Hlériot. deu suas missa, administrou o sacramento do chrisma aos menores Lu. ilio <• K.lelvin.i. filhos «Io coniuien.la.lor Luiz Kduardo Rodrigues; e a Jef- ferson, filho do major João Jovino líaptista da Rocha. Serviram de paranymphns, res- ]voctivainente. 0 ,,r- Geraldo de Souza Paes .le Andrade, a senhori. ta Kduar.la de Oliveira Rodrigues ¦ coiMinendador Luiz Rodrigues. Viajantes Estão nesta cidade, desde hon. tem. o dr. Joaqaim Tanajura, pre- feito municipal de Santo Antônio do ila.leira e o jornalista acreano Carlos dc Mello, tendo este ultimo vin.lo & neut .• tOOm Ml uma \ ísita. ... -. - >- '.**"'¦ *' - * '' -*-wry*i»¦» ^^^L t& J^^JaM J^^B^*"y fj. 'fofâJmuRm- ,.«AAití*tr^^^mmf^^ ^^¦¦fiaCMik^s %•» j

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TELEPHONE. 1Ortp-inaeg pnviadoaa redaeção

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ietuna devt ter enviada]CmrrtV<mi£ JORNAL DO (MERCIO^aL4

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| ^NÁOS-Estado do Amazona*ANNO X-N.o 3234 ü

nida.teira. '2$ de Abril de 1913

No Estado do Amazonas

, JORNAL DO COMMER-t;iO é a folha de maior cir-».ilação e é composto em

_aa maehinas n.° 10 e..aa n. 5, da Mergm itha-

Ut Linoiyp* C.% de New-i urfe.

AVISOS ÚTEISAUEI-CIA DO BANCO (ummercial

do Porto—Capital 3.000.000:000

{o-rtes Depositas de õOÜ.OOU rs. [.ara[•ima. «ic 1 'lc janeiro de 1913 emi.uut»': vemi-em juros de 1|2 |"j ao

in»'/ o» ti !"i au anno. Retiradas li-i raa a a to.ía a hora. Mauáos. Ven-

tilari < anavarro à C*.'.vTttUXO-UKAfHXA âUBIA nSo

a ma.s barata, (ievi.io ao bemittt.nai que emprega; porém quem.u!Zí.t obter um retrato artistiec.,ir nvalise com qualquer trabalho

gsrapft, ha 'ie prefuril-a. Videauncia.

i^UNA» de eaa», .-ci.noian-ai;

(,n:i.'ii'alnie'ite, devem effectúa.-

luas cumpras de loucas, chrystaes,uuvem e eaudieiros na "Casa Pe

rua Henrique Martins

AfttA-M Hi. a .u-$, 35$, SMt, 7U» e•M|$oo0, as mais hygienicas e area jo:. saias desta cidade, no bello t

novo paia. ete "Villa izabel", narnüiii» Joaquim Nabuco, 273. IliuOiiua-^ào e'eetriea, tuiJta ordem, as»h:u e confiam;».

jUGA-SE um predio eom grau.¦ anua/em para easa commercial,

rua Uni Iherme Moreira n" 34.—Aitar com a Drogaria [Juvenal.

A VISO—0 naixo assignado, propru tario do logar "Perseverança",

antigu "Jaboty", a margem direita•lo Solimões, entre "Caiçara" ("Teffé", avisa aos srs. eoiiiman..lautes ile embarcações, que alliencontrarão sempre lenha de bõaijuali.ia.li'. taita.iga e pirarucu, a

pregos módicos. Perseverança, So.limões, Elisio -Uiíiek

ALUGAM SE bona quartos na vil;i Kstrella, -ila á rua Muiiii-i[ial.!¦:;. Tamliem se alaga, por prece

resumido, mu Inuu salão com tre/.|.ortas .le fre-ate paia a mesmarua, próprio paia qualquer n. jío.-íoA Iratar ua mercearia "A Nova'rogresso", rua Cândido Mariano.

AA.UOUE1 E VENDA DE 1'ILMS— Alugam.se e veinlem-se filmseineuiatograpfcieoe a pregos modi..-i.s, a tratar eom Autouio Mendes." rkeatro Alcazar".AMPOULAS ile Silva Araujo—t^iiiiniio, cafeína, ergotiua, biosêii. I.veto soro, spartcina, seruiuBiereurial e outras, tem em deposito a "Pharmacia Cesario". 11—Una Marcilio l>ias e K. Kpamiuondas —y.

GAZOLINA E KEROZENE a pr»(os sem competência. Vendem Braga, Vieira lk C.m, á rus Marech*Deodoro a.» 44—Tülepho»-». 111

.bUiü ÜLUCIHICA—Guilherme deCarmo Chaves instala luz electricacom perfeição. A" tratar na Phar-.sae.a Borha, á rua Municipal, 0

KAZOLÍNA E KERÕSÊNE a pieMS sem competeiieia. Yeii.leni Hra¦a, VieiraDeodoro ¦•'

& c,44- Tel.

rua Maie. hali.lione, 111.

LiOUÇAS. chrystaea, moveis e can-.iieiros, grande e variado sortimenco aa "Cisa Pekin" á rua Henriquevlp.rtins. .• * XI

MERCEARIA E BOTEQUIM —Vende-se uma na aveni.hi majorGabriel 7(1, depende ds pequenocapital, aluguel barato, e tem bonslomiiiii.los para soli alagar a tratarna mesma.

MOTORISTA—Precisa -se de umhabilitado, para trabalhar em umalancha á kerosene. A tratar na rua.Ir. Moreira, 36.

MADAME MAUD BROOKS— l.ecciniia a liagaa ingleza eiu sua residencia e cin raaa particular.Pó.Ir ser jii-ii.-uin.la á rua -i .1.Maio n." 83.

OccorrenciasVarias

NA TERCEIRA PAGINACarta de Portugal—Cor-

respondencia de JoãoGrave

O cego da fonteNA QUARTA PAGINA

O cego da fonteNA QUINTA PAGINA

Telégrammas do Ceará,Pernambuco , CapitalFederal, S. Paulo, Pa-raná e Portugal

A victima dos saltimban-cos.

NA SEXTA PAGINACommercio, Industria, Fi

nancas e navegação.A victima dos saltimban-

cos.

actividade e. dahi desse conj une.to de elementos, surgem plantações (|Uc, dia a dia, anno á anno-e vão alastrando pelas regiõesafora, desbravando mattas, eliminando o inútil o enriquecendo (solo.

K' a febre do ouro. é a actividade humana em acção, é a luct;pela vida rodeada de ambições.

Aa g ran ilesas naturaes das regiões Amazônicas aguçaram, d<ha muito, a cobiça de outros pó

Deneau fe/. ain.la mais dois vôos, ; vos: a Inglaterra, a Allemànhaforam inferiu. Ia Bélgica, a Holianda, para BM

citar- Portugal e outras naçõesjá empenhadas neste tentamencobrem essas terras com a precio.sa hevea.

Transplantadas, nascendo e vivendo em terras que lhes não sãopróprias, dão. todavia, sua riciseiva áquellas nue, carinhosamen-

fazendo então diversas manobras.I).. cada vez que passava sobre asar.hilian.a.las do llyppodroíbrava uma salva prolongaipalmas qae elle agradecia calma,mente do bó.jo daquelle ajoelhomaravilhoso.

Desceu depois .le alguns minutos,fazendo sua "aterrissage" em cima

daa l.an.leiras franceza e l.razilei-ia. .|iie kavia i-.illm-a.Io previam.-!.-te, mim determinado ponto.

cujo êxito em nadans ao primeiro. No terceiro veiuaté a ci.laile. cnrtan.lo.a ile norte aMil e de leste a oeste.

— Assistiram a festa no Ily.Iromo o dr. Jorge de Moraes

periiiteinleiite municipalJoão Lopes, chefe de p ?licia.

MOTOR OTTO, 3ê trez cavallos.ein muito bom .sta.Io, vende.s>(jm-iii preteii.l.r, .lir.ja se a geren

•M 1.---1T.H flllllR

NÃO tiE ENGANEM !. . . — Quadros. brinquedos, musicas para piano—Devem procurar primeiro o••Manáos Chie", 16—Bü« Henri.pie Martins.

PRECISA SE de .lois emprega.losde 1- S l"i annos, ilan.lo se prefe-rencia hiazileiro. A tratai- á ru;'hittcu.-ouit. 41'.

PIANO—Vende se um en ;.i ifi itoestado. A Iratar nu avenida Jua..prin. Nal»."- o. 86.PLANTAS MEDICINAES~ÍIOVAS(vindas pelo vapor "Antony" entra.lo em 10 ilo eorrente mez).—Alfazema, saliugueiro, macella. Alecrim, seune, eucalyptos e outras,recebeu a "Pharmacia Cesario".11—Kua Marcilio Dias e E. Kpaininoiulas—9.

PRECISA-SE de BUM cren.la á ruaMonsenhor ('outinho n." lõ.

SORTEIOS—Pes éa i|Ue fmtttmt \dois sorteios .lo Club de moveis deL. Valle & C". dos quaes já pugeu ivinte prestações, ten.lo tt retirar ¦

se do l-.sta.lo .leseja fazer qualquernego.io .-om esses sorteios. KuaDemetrio Hibeiro u" -lõ.

- -„ :*¦ &$ n^r ¦ * '

do Tiron.l<>m —

Resultado dos que foram effectuadop

hontem no BosqueMunicipal

Haverá amanhã marcha noctorna.

Para a companhia de jruerndo Tiro n.' 10. houve hont?m exereicios de tiro ao alvo no bos.juimunicipal, verificando-^e os seguintes resultados:

1." secção 300 metros; alvo c.c. n." *2 de 10 zonas, lõ disparostiosição regulamentar: Anastaci<Queiroz, Üõ pontos; Franci-co I.Pezerra, 63; Vicente lf. de Campos, 57; Gregorio Piego. ÕG; Ma-rio N. Cavalcante, 52; Laudeli.

Sarmento. Luiz O. Vi

d Macio il;) Justiça, apanhado do angul" furut^tlii(•inn <i rua 1" fie ^ifTli'

Vveitida Êduar< ln Ribcifu

sa, 24.2." secção 100 metros, alvo c. c

!. 2 de ÍO zona-, ."> di?paros. dei: do: Luiz O. Verçosa.

'rl pontos

Francisco Luiz Beserra, 49; A:u-tacio Queiroz, 44; Jose- E. Lei

te e Lãudelino Sarmento, il ca.Utna; José das X"v.s Pan r.eiraÍ8; Tiburcio Cavalcante Neve;

ti; João Lourenço (anspeçada CuIfi»), 30; A. Cintra. Theophik3. de Britto e Gregorio Prego.2-.ada um; José 51. Soares e 0Mman Monte de Assis. *2*1 cada um-Antônio <!o C. Carneiro e JoãsPereira Campos, íl cada um; MNT. Cavalcante. IS: Manoel .!<Assis Pio, 17; Manoel ?. da <'Junior. 15: Antônio Augusto, (eaba do 4-6.*), 14: Luiz Ventura dfSilva, '.': João Pedrozo. 7; Jcão FFausto, 5. Tres atirajoraa nãe fi::e;am pontos.'.$.* secção 50 metros; alvo c. c.n. 1 de 10 zonas, õ dkoarrf, emo-j: Antônio de Casfro So-^za, 2.>-j'.iLos; Juventine C. A •-¦loly. liTose E. Ribeiro. *.i. Fc-t;i >ecçã(

.' ati-.dores não Ratarão*, i :>iitt5—A's sete e rneia horas da noi-

re de amanhã sairá a 'oin >i imia<k guerra do riuartol do '.--*> a-fim de effectuar uma marcha no•turra militar. Os sócio- deverãripiesentar-se fardados e con.perneiras, sendo marcada na res_nectiva caderneta e no livro dicompanhia a falta iio ijue nãccomparecer.

TERF.ENO — Vemle se uni com.li'/, metros ile frente, sito á ruaCan.li.lo Mariano, junto á nier.-earia "A Nora Progresso". A tratarna mesma.

VENDESE .luann novilho ileniacã',1. ruaMontanlia".

; vaccas i áridas eraça: (.ara infor

4,

A festa de hontem noHyppodromo Ama-

zonensei — • -

|AMA SECCA—l'1-e.-isa-se de uniaia :i\.ni.ia .loa.|iiiin Nal.u.-o n." 1^7.

AOS SKS. CAPITALISTAS, bomcin|'ii-.i .!.. .:i|.ital- 1'm grapo decinco Lcllissimas .-asas de coiistru

. mu l.ina, na rua Luil Antony,sob i.s uos. ;ii, ;i:;. '.ir,. ü7, !'!• kttnia .lita para commercio á ruaMui.ilio llias. — |{eu.lim.'lito meu•al l:7H8$UOa- l'o.lini se venilersepara.lamente. A tratar com Joa(luiiu .1'Azei cio Monteiro, rua Marechal Deodoro u" 11.ALUGA SE uma .asa para familia,na rna Emilio Moreira, n." ;i7. Atratai na mesma rua, u." 4:;. AlutjuH módico.ALBERICO ARAUJO— Engenheirn electricista. recentemente chegaiiu da America .lo Norte, leecioua inglês pratica e theoricamente.Escrij,torio, rua Marechal Deodoro11 lí.

Municipal m, "A i Lucien Deneau effe-ctuou tres gran-

des vôos.VENDE-SE, de fabricante aliemão, um possante apparelho aeetyleno para oitenta bicos de gaz.Tratar na gerencia desta folha.

VÈNDÊ~SE os i.tensilios .l'uina lacaii.liria e engomiua.laria á ruaLuiz Antonv ii" 11.

VENDE-SE uma mercearia situadaent um dos melhores pontos da ci-.lade. A tratar á rua dos Bares, IG.

/aí/'Lucien Deneau despediuse hon-

tem .la população nianauense damaneira a mais brilhante, fazeu.loverdadeiras façanhas, (jue lhe va.leram a).plausos enthusiasticos detodos os habitantes .lesta ei.la.le,

por solire a qual o intrépido avia-dor esteve a passeiar em largo es.

Um principio derevolta a bordodo "Massypira"

Os passageiros de 3."classe protesta^ çòYitraa mã alimentação qu<L lhesé fornecida.

te : s cultivam, procurando cercaiaa de elementos adequados a suanatureza.

A lei áe atavimio. porem, 1;inita-lhe a acção e por mais quoo engenho humano procure dailhes o /( bifai natural, as pobre-naturalizadas degeneram e nãcpodem rivalisar com suas irmã.-do grande valle onde a natureza

Livros erevistas

ALUlíÀO SE aposentos mobiliadoseom pensão, luz electrica e jardimna Tensão Valle, à rua Ramos Perreira 45, logar aprazível e sadio.BOM NEGOCIO—Trespassa se umbotequim muito eonhceitlo e afre-gncza.lo. lugar de muito futuro,com contrato aimla por 4 aunos ealuguel muito barato. Informaçõeseom II. Kisa á rua Guilherme Moreira n.° 22.COLLEGIO 7 DE SETEMBRO —Pumla.lo em 1901—Continua aberta k matricula, acccitar.do alum-uas internas, semi.iuternas e externas e meninos menores de 12annos. Estatutos ã disposição dosinteressa.los â rua Municipal n.173. A directora, Cesarina BergerNeves.CRIADO—Off erece-se. Portuguez,paru qualquer serviço, sabendo lêre escrever uão sc importando saguir para o interior, quem j.reeisar'arta a esta re.laccão a J. N. G.Cigarros amazonia e Auto-nomistas. Novas marcas da casaItatiaya dando direito a um prêmiono valor de 30 libras e a dois decinco, cada um.CIGARROS "COMBATE" — Novamarca de cigarros da "Casa Ita-tiaya" eH papel alcaquz; cigarrosmuito apreciados * e contendo em('a'la inai;o uma pi teira reclame.CRIADA—Precisase de uma quesaiba cosinhar a mais serviços. Atiíitnr á avenida Joaquim Nabuco•• HS.

raÜS ¦¦¦¦ wara m***

A bardo êm vapor nacional" Massypiia", declarou se hontemuni principio de revolta.

A 's nove boras da manhã, pormotivo da má qualidade dos ali.mentos fornecidos, fizeram grandeceleuma os passageiros de terceiraclasse, em sua maioria seringueiros

que se destinam ao interior do Ks_tado.

Ksses homens, que ali estáo pa-gan.lo quatro mil réis diários, emnumero ile trezentos e dezeseis, i•ista da instlfficiente quantidade

comida e do seu mau condimen.to. pegaram dos pratos e \asilhas,atirando tudo no convez, em meiode gramies protestos.

0 coniman.lante 1'rbauo Oaa.lo, justamente alarmado e sem

recursos para garantir o pessoal debordo, pediu auxilio á policia dosegundo districto, compareceu.lo aacompanhado do agente Novaes eacompanhado do agente Neves aseis praças de policia.

Syudicando da oceorndo e tendoverificada que muitos dos revolta.los estavam armados, conseguiu

aquella autoridade acalmai os, fa.zendo entrega .las armas ao com.mandante, relacionando o nome deseus proprietários, afim de que se-

iam ellas opportunamente restitui.•las.

Serenados os ânimos, retiron.seo subdelegado Valente, deixandoainda a bordo a agenle Novaes eas praças, para que não mais haja

i erturl ação da ordem.

dc br ^sjnrtKfl de agua.

Todavia, a bastardii apresentaos traços das origens, e num rasgo de gratidão, entregam ao ho-mem a riquíssima seiva por ellecobiçada.

E' o que M dá com as nossa-heve.s plantadas em terras e-trangeiras.

As necessidades industriaes ab-sorvendo, cada vez mais, os pre-duetos dessas preciosas arvores,transfonnara-nos em riquezas co!

Publicações que nos enviar atti

A guerra dos Balkans—Ot ferreii dfl peta

"Casa Freitas", recebemos

| o livro de Kduardo de Noronha "A¦ uuerra dos Balkans", editado por'. .loão Romano Torres & C". .ie Lis.| bôa.

Xessa obra são estudadas as .au.sas da preaente guerra, os factos .erros commettidos e a nova divisão

poiitiea que s,. pôde dar. eirtregaudo a Turquia seus territórios, aolimite de ficar reduzida a uma fai.xa de terreno em volta de Coii>tnutinopla, aos delegados dos EstadosHalkanicos.

Pelo que delle rapidamente le.mos, é esse livro de leitura amenae cuidado estvlo.

0 problemada borracha

¦I.

tin furo á inargein <!<> Rio Negro

COSINHEIBA—Precisa se de uma'ma cosinheira á avenida JoaquimNab-aee n.° 85. Paga-se bem, agra-'laudo.

FABEICA BIJOTJ—Compra cacfcote mulUiit pra^o du íuerfcfcdu.

O que publicamos HojeNA PRIMEIR/TPAGINA

Photogravura».Aa ascençõea de Lucien

Deneau .Exercícios do Tiro 10Revolta a bordo do Afãs-

sypiraO problema da borracha

-* Livros e revistasDiversõesManáos social

NA SEGUNDA PAGINAOmnib»«aAj dusixM do povo

].a(;o de tempo.Xo "Hyppodromo Amazonense"

era grande a agglomerai-ão depovo, não só no interior, como nasinimediações do vasto campo spor-tivo.

As festas hvpi.-as correram ani-niadamente, terminando o ultimo

pareô quasi ás -tpiatro e meia datarde.

Deneau uão se fez esperar muito,e pouco depois dessa hora retiravado "hangar" o "Libellule",

queera esperado anciosamente.

Momentos após, 0 veloz mono.plano desferia carreira, nuno dos«res,

Deneau ftutiiu & graude altura,

Associação Commercial do Amazo-nas—Congresso Commercial, In-dnstrial e Agrícola—(22 de feve-jeiro de 1910)—Auetor: Dr. Cer-queira Pinto.

iDe qualquer modo que se enca.

ra as condições nctuaes da nossa

producção de borracha nas regiões Amazônicas, o plantio dahevei brasiliensis. reputada a me-lhor qualidade.se impõe ao espiritoobservador das evoluções induc-triaes e econômicas do globo- Ne-nhuma industria está hoje maisem evidencia do que a extractivada borracha.

Todos os povos possuindo ter-ras, mais ou menos noi limitesgeographicos, entre parallelos dohttbitat da nossa hevaa, lançamauas virtas para essas regiões,congregam capitães, ilu^envolvem

impresso em muito bom papel,tiaz uiti.las photoginvuras. .'x.-.d-lente prosa e magnifico» versos.

DIVÊFttToES-fheatros, Cinemas. Clubs

ate, etc.

Theatro AmazonasCom a deliciosa oper?ta comi-

;a O conde dc Luxemburgo rea-iza-se hoje a festa artística daipplaodida cantora portugueza

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~ i,. ^ m4Ê*^"I^J "^ ^S-^^l C^^w"*' ^jm^ -^^^4^*^ ^f^aa^fcJfcJ^^^^^^B^^" ~^ i ^^ *^^^^Va

A jhinte ila Cachoeira (lrando

i

** ¦»

Ileieiia íluichard. que peli pri-meira vt-z faz o papel de AngelaDidier.

PolytheamaNâo ha qnen não conheça, a-

través dos cinemas, a fama quecorre mundo dessa maravilhosaartista Asta Nielsen, a deusa do•inematogr. pho.

Extraordinário talento, a (fran.íe actriz dinaniarqueza é uni ifigura de superior destaque en-'re as maiores trágicas do mundo.

Ast.i Xielsen apresenta-se hojeno cerniu, do Polytheama inter.oretando magistralmente u m n•onirnovent; pec:i dramática deUtíhhm (lad. denominada .1 em-mediante, e na (jua! so revê!',•nais uma vez. a sua celebraçãovigorosa. O enredo dessa peilr-u-li é o mais empolgante passível,prendendo por isso o espectadormais in.lifferente.

O e-pectaculo será fechada eom1 film cômico .-ls aventuras . deDisl; e-Hurry.

OdeonAlém de Os crustáceos, film pei_

entifico de grande importância.•oireiá hoje no Odeon a irrandio-

sa fita em trea actos Velha histo-'ia. drami admirável de entre_cho magnifico.

0 valor djsta peça está não so-mente na sua confecção primoro-sa, como tambem por ser inter.•iretrda pelo afamado e queridoWuppia-chlander. Este nome. porsi sõ. é o maior attrativo- por-quanto constitue um aenhor se-iruro para o êxito do espectaculo.

AlcazarSerá hoje projectado no apre.

ciado theatro Alcazar o magesto-=c trabalho da casa Pasquali donominado Omartyr.io de um cora_'ão ou o romance dc Tony.

Peca dramática em tres actos,¦'• toda ella feita com prodigioso•p.genho. com muito notável habiidade artística, sendo, portanto,le esperar nue obtenha o applau--o unanime dos freqüentadores'.esse cinema .

Gaumont iourntt1- u. 5 iniciaráas sessões.

A empresa está ¦iiaamiaad-n:ara breve o drama e.n deia ac.

los As teiii/iestiuh s da aint ..

Manáos socialAnnivérsarios:

F.izcm r.mios hoje :A. Ksin.' sra. :

—1>. Ray mun.la S.-ipa.As senhoritas :

—Elza Gonzaga Raptista.—Cotinlia Braga.-—Ca.-ilda Cruz.—fali': Sá.—Ktehina Brasil <'orrêa.

Alegria Loon Israel.Al.ihy.le Ce/arina de Medei.

!'(IS .Maria Alice de Souza.

Os srs. :—Manoel .losé de Oliveira So_

I.ri ulm.—Antônio Osman de Andrade

Vasconcellos.—Horacio Xunes de Mello.

lossaes.A intelligencia humana,, desven I

dando eada dia novos horisonte-.iijdustriaes vae, á semelhança deum Gargantua, absorvendo todaa producção mundial.

Não ha excesso, não ha o su-

perfluo. Parece que nem mesmochega para as necessidades das;múltiplas industrias.

Por isto, o custo se eleva e com Ielle as ambições em todos os paizes-

Nenhum vegetal ros foi dadopela natureza com maiores ser!ventia-, nem com mais direitos á;acçüo (.'o homem.

(Continua) •

—Paris qui chante e Mon dimau,che—Tamliem nos enviou a a.-rvdi-tada ."fusa Freitas" missas .lua*apreciadas revistas parisienses, quevêm repletas de agradável leitura8 elegantes illustrações.

A primeira traz bellas e espiri.tuosas cançonetas com magistralmusicação.

—Heliopolis—Anno 1. n.° 1 —Chegou-nos ás mãos o primeira uu.mero dessa revista de artes e let_tias que iniciou sua publicação emUecife, no mez corrente, ten.locomo redactores Mario Linhares,fosta Rego Junior e AgrippinoSiha. %

0 aovel f0**4*t pernambucano

—Victal Gomes 1'arahyl.a.—Juvenal Pereira Leite.ChrismaNa .-apella episcopal, o I.ísjk»

graciosas em seu Hlériot. deu suasmissa, administrou o sacramentodo chrisma aos menores Lu. ilio <•K.lelvin.i. filhos «Io coniuien.la.lorLuiz Kduardo Rodrigues; e a Jef-ferson, filho do major João Jovinolíaptista da Rocha.

Serviram de paranymphns, res-]voctivainente. 0 ,,r- Geraldo deSouza Paes .le Andrade, a senhori.ta Kduar.la de Oliveira Rodrigues¦ • coiMinendador Luiz Rodrigues.

ViajantesEstão nesta cidade, desde hon.

tem. o dr. Joaqaim Tanajura, pre-feito municipal de Santo Antôniodo ila.leira e o jornalista acreanoCarlos dc Mello, tendo este ultimovin.lo & neut .• tOOm Ml uma \ ísita.

... -.

- >- '.**"'¦ *' - * '' -*-wry*i»¦» ^^^L t& J^^JaM J^^B^*" y

fj. 'fofâJmuRm - ,.«AAití*tr^^^m mf^^ ^^¦¦fiaCMik^s %•» j

Page 2: *rí«'? *-v. '¦— ^aL4 JORNALDO (MERCIOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1913_03234.pdf · Interior « Kstado».tB*urt tranueiro. - . ._LJLSHOSS ao. •ua.tu.ras eatneçatoo

JORNAL DO GOMMimCRJ Manàos, Segundi feira, 28 <\* Abril 1 10M '1hmmommii *jXimi*tj*fjm wmjmmm

>m IX) Uto .liiniM. ehegM a lla.náos, seguindo pnr estes dina

par* o Ahu Purus, o coronel Fran.o isco lv'ii|int. que :m:iI-,i .1,- arrendar um grsnde seringal em BenaaMadureira. I

daquelle illuslre scu-ntista patrício.A cerimonia effeetuar.se.á áa

oito e nicia horas '!:i imiti-, ao]Ideal *'liili. <>t:ttuIo o .Ir.- Adriano !Jorge

¦v.-w *.-*.

OMNIBUSHontem :

i> -ul dardejou impiedosamentesous raios sobre a eidade, ilurantetmlo ii ilia.

Ao cahir da imiti', ii ii-ii. qoe es_tivera ainda encoberto, mostrou,se ile graade lirapidez, largamentej oiitilbailn |n-l:is entrellas ile oiro.

Pela ultima ver,, ilurante :i tarde.Lneien Deneau eortou os es|M»;oso descrevendo, suíno ,-i cabeça demilhares de assistentes, curvasgraciosas n sou Blériot, deu suasdespedidas á Familia Amazo.

HojeAudiências: — l>o juiz mnaieipa]

•lo ori'hãos. ás dez horas ila manhã. no Palácio da Justiça.

—l>o juiz ile direito dos feitosda fazenda, ás dez horas da ma nhã.

Leilão:—IV um botequim o morcearia, ás duas horas ila tarde, áuni Ramalho .lunior. n." II. cantoda avenida Joaquim Xabuco, peloagente Robim.

Polytheama :—-Kxhiliicõi s iii_e_¦natografdiicas por sessões, ás seteo meia horas da noito.

Odeon : Exhibições cinemato.grapaicas |>or sessões, tendo inícioás si-to o unia limas ila noite.

Theatro Alcazar—Funeções i-inomatographicas por sessões, ás setee meia limas da noite.

Radi.antc Club :—Concerto peloquartetto, das dez da noite emdiante.

Restaurant Français:—Has sois omeia horas da noite, grande con.certo pelo quintetto."1 de Janeiro:—Concerto, |>eloquartetto, das t\o/. o meia horas danoite á uma hora da manhã.

Exercito:—Dia á pra<;a 1." te-nento Pereira, dia ao quartel general. sargento Lobo. (Juarnição,ção, do 19." grupo, patrulhamento,do 47.". Uniforme, fi.".

Policia:—Permanência na 1.* dolegacia, sul) delegado Montenegroinspector Saraiva.

—Xa segunda delegacia sublegado Valente, inspector Mov-sés.

Correio :—Ksta repartição expedirá as seguintes malas :

—Pelo "-.lagiiaiil.e". para o Kioás duas limas da tarde.

!' hoje, as oito limas .la manhã,i qne se realisa a cerimonia da en

(roga, polo siipi-i intendente muni.lipal, do jardim da praça da Constituição aos .iliiinin;- do (ivmiia-io:i ma zunoitso.

Para essa festa estão convidadosos corpos doeentea e disi entes dosso estabelecimento e ila EscolaNoi ina I.

O profissional Bernardo Fortunain doa Sanln- deveri dar começon manha ao serviço de lampo paramedição o demarcação de nm lote<lf terra denomina<la uOurac*v«mirv'*, situado im municipio deTeffé, á margem esqnerda do rioJapurá, pretendido por d. MariaXeves t\o l.ima. '

l'm circular dirigiila ans inspe-ctores de Alfândegas o administra,dmos ile Mosas de Rendas, o mi-nistro ila Fazenda ileclaroa qne,ain-zar ila prohibição contida nacin-nlar n." 24 A, de 2ii de feverei.ro ultimo, poderá sor tolerada ¦

As queixas do povo(ReclamaçSes que nos tratam;

Moradcfres de ura predio, d<que são procuradores os srs. Neves e Correia, á avenida FloriamPeixoto, pedem providencias scbre a falta d'agua que, ha tredias. ali se sente, visto como aquelles procuradores nenhuma dieposição ainda tomam n, i ar.que fô^se sanada tal inconveniente.

Outrosim. pedem uma visita áihygiene publica ao mesmo predkque é uma c sa de commodos, ;vista da falta de limpeza que ai:existe e que trás prejuízos á sande dus reclamantes.

XPessoas mie moram á rua Mu

nicipal, trecho compieher.dido ectre o largo de Palácio e o iga"apé, chamam a attencão de quencompetir para os urubus que _-_agglomeram nos fundos do predio n 17 da rua de São Vicenteem virtude do cosinheiro, das pos-soas que ali residem, atirar diariamente restos de comidas e P-Kuas servidas á via publica.

Accrescsntam que os transeun-tes desprevenidos podem ser, a todo momento, atíin..i ies pe.a aguusuja (iue o referido consinheinjoga á rua.

OCGQRRENCIASFrancisco Bilotta. residente a

rua Deodoro n. 8. onde lem umacasa de jóias, deu oueixa á poliei;', hontem. ccnlra Dc\uingoG. Sahu' nue. levando umas suasjóias em consignação, no valor deum conto quinhentos e oitenta nvireis, não mais appareceu parallie prestar suas contas.

Hilotta tambem se queixou dcFelix Marinelli. patrão de Sahu",que ¦ este entregou aquellas jóias.

A policia do primeiro districtoprovidenciando sobre o caso, con-seguiu prender Sahu'. que deola_rou haver perdido, não somenteessas jóias, como um annel nivalor de dois contos de reis, pe:tencente a Francisco Gallati cque tambem lhe fora entregapara vender.

Aqui está um Sahu' ij-.ie sahirde encommenda. ..

* #Emiliano Rodrigues, residenl

á rua Dez de Julho n. Sl, con:munieou hontem -ú policia do scgundo districto. que a mulher dtnome Mai ia do Carmo lem pocostume insultai o.

E, como ache que soja uma cn-verdia ivagir, pela torci, contiruma representante do sexo frágil,esperava o.s bons officio- da auterid.:de, afim de que cessasse operseguição de que vinha setuhvictima.

A autoridade de permanênciapiovidenciando. mandou vir ásua presença Maria do Ctnwque, depoi? de severamente admoe d acla. foi mandada em paz. solpremessi de não mais in.sultar ar.queixoso.

VARIASA classe medica de Manãos "fará

entrega hoje ho dr. Carlos Chagast\e um cartão do ouro connncmora.tivo ila passagem por este Estado

•ripta á machina, desde <ll fjafeita em pape! sensibílisad<t, colo-rido, semelhante ao modo utilisadopelos bancos para os cheques.

Aos mesmos funecionarios o mi.nistro recommendon que eoncedamo praso de :in dias para começar aser executada aquella prohibição.

Para ,, cargo de official da so-cretaria iio Tribunal de Appellaçãoile Senna Madureira, no território¦Io Acre, foi nomeado Mario de Al_meida Borges Barreto.

•m ¦ o*Poi natnralisado brazileiro José

ila Costa Branco, natural de Corta-tz'.\\ e resi «lente em Manàos.

Poi provido na serventia \itali_ria do officio ile tabellião de notas.contador e |»arti<lor do primeirolermo «la comarca »le Taraunt-á, noTerritório do Acre, o sr. João Jeronymo ile Magalhães.

O ministro ila Agricultura, de.pois das reuniões para o fim de seassentarem as bases para uma ac-eão efficaz do governo federal paraa solução do problema da produ.cção no paiz do cavallo de guerrao do ilesonvoh imento o aperfeiçoa-meiito da pecuária nacional, rosol.ven a ida de uma commissão á Eu-ropa para faaer a aequisição iloareproduetores necessários ao ser.viço da monta nos diversos estabeloi-iniontos zootei-hnii-os mantidospolo ministério.

lista commissão ficou composta,lo- drs. Theophilo Alvares do A_xovedo. I." official da d i i oi-tori.igeral de Agrii-ult ura o l.Ui-ien I.ecointe, director do Posto Zootech.nico de Ribeirão Preto, no Estad ido S. Paulo.

F..i nomeado Eduardo de Al-meida Santos para o lugar de es.crivão da mesa de rondas de PortaAcro, Território dn Ame. ficandosem effeito a nomeação de Olymj.in Cottinho para 0 referidu lugar.

O movimento dos doentes do hos.pitai da Sociedade Portugueza Benofii-onto. do 20 a 2<i do correu!< .foi o seguinte: Existiam: 50 portu.guezos. II brazileiros. 2 *\o outra:nações.—Total: iiii: entraram: e~>portuguezes. ."i brazileiros. 1 de ou.tias nações.—Total: 12; sahiramcurados: lõ portugueses, li braz:leiros.? d.- outras nações. Total:--õ:!; sahiram Melhorados: 2 portu.guoz.es. 1 iu-aziloiro.—Total: 3; fallocmam: •". portuguezes. Ficaramem tratamento- 38 portuguezes,

"P>

brazileiros. 4 de outras nações.Total: 49, sondo: 40 pensionistas.6 sócios. 3 do caridade, dos quaes4fí do sexo masculino o ."• do femi.nino.

A bmdo da laiu-ha ".Taquirana"".entrada hontom do rio Purus, fal-leeeu o passageiro do terceira das-so Soraphim Kamiro. peruano, dvinte o oito annos. do idade, sol,teiro o de filiação ignorada.

A' Santa Can de Misericórdiaforam hontom recolhidos os indi.gentes líubem Rosado, Antonio.losé o Manoel Kaymundo.

Poi entregue ao lü" grupo deartilharia, devidamente rubricada,a oxcusa do serviço activo do exer.cito, pertencente ao ex-soldado .loaquini Lourenço Bezerra.

Em Portugal estão correndoéditos citando as seguintes pessoasausentes no Brazil:

Por Amarante: .loaquim Teixeirainventaria 'lo Anna Carvalho ;Angra do Horoismo: .losé de Mat

os Fernandes, Joaquim <\o MattosFernandes o Amélia Corrêa: Arcosde Vai de Vez: Manoel .loaquimPerçira Pego o .loaquim PereiraRego, Inventario de Domingos JoséPereira Bego; Antoni,) Julio o .loa.quim Fernandes, inventario deThoodosio Pinto da Fonseca; Arou.a: .losé Domingos, Alberto Do.mingos. JacintfeO l>omingos o Aianoel dc Oliveira, inventario de Jo.sepha da Km-ai naçfio; Baião: Fro

lerii-o Gouvêa. Jacintho líamos oTheodoro Kamos, inventario deMaria José; Bragança: Anna Ma.ria e João Miguel Dm, inventariaIo Maria Theresa; Cabeceiras deBnstó: Manoel da Coata, inventarioIo Marcellino Pereira da Costa .

Caiitaiihoda: José do Oliveira, inreataria do Justiça de Jesus; Covilha: Joaquim Kaphaol. inventariode Thereza Pires; Kspo/.oiulo: An.tonio Alberto do Faria Azevedo,inventario de Philomena da Conceicão \otto; F.vora: FranciscoCosta, Antônio Carolino da CostaAntônio da Costa, Felicidade da(¦'osta e Joai|iiina da Costa, inven.tario de José Antonio Caturra Rollim; Douzã: José Sampaio o suaesposa Amélia de Jesus, inventariodo Maria do Jesus; Motuorvo :Coriolano Gabriel, Fernando ' deNascimento Cabriel, Maria da Concoição Gabriel. Carmen Gabriel oAnna Gabriel, inventario do Anto.nio Francisco Gabriel: Moiitoniór,o-Velho: João Gomes Ca\'illeiro eJosé da Cruz o Souza, inventariode Maria Dias Ferreira; Oliveiralo A/.eiiieis: d. Soraohina .ie Oli

veira e seu fillm llund^rto. inven.tario de Framis.o .los^de Olivei.ra; Ovar: .1. Maria I.uiza dc Al

mi ida Cha\es, Ricardo o Fernando.inventario de João Lopes Chaves;Paredes: Joaquim Carneiro o Ma-io -el Carneiro, inventario t\o Jo.i. 'i|ii.in Rii iei ro; Anlonio FerreiraPovoas o Manoel Joaquim Moreira'inventario de Boaa de Oliveira; l'a !redes ile i 'mi ra : I lli-lin da l 'unha. Iinventario de -loa |uim .lese da !Cunha; Ponte do lima: ManoelVaz I 'm ei ra, inventario ile JoséRodrigues Pereira; 1'orto: FirminoPereira ila Cunha, inventario deJoaquim Manoel Pereira; José An_tonio de Oliveira o Custodio Josót\o Oliveira: Lourenço Jnsé Pinto,inventario de Mnnocl José Pinto;Villa \ort\f. João Gonçalves Pe-reira: inventario de Antonia Joa.quim Pereira; Mai I Augusto dai unha o José Augusto da Cuuha,in\ colai io dc Pram isco José daCunha; Vinhaes: Manoel dos Keis.inventario de Domingos Fernandes.

iwfirroRURS

E

Confirmamos nose mai co pp., sobre oo qua'

AgradecimentoCosme Alves Fereira e familia,

Manoel Montenegro e familia,Luiz Ribeiro da Costa e familia.drs. Vicente Keis e familia, Wal-demar Pedrosa e familia e Jero-F.ymo Ribeiro ria Costa e familiatornam publico a rua eterna gra-tidão ás pessoas que cumpriramo piedoso dever de acompanhar ásua ultima morada os restos mor-taes de seu saudoso e inesqueci-vel filho, irmão e cunhado Alis-tides Alves Ferreira, assim fa-zendo por não poderem fazel-opessoalmente.

Associação commercial dosRetalhistas

DO TEOR SEGUINTE 0 OFFICIO DIRIGIDO POR ESTAASSOCIAÇÃO AO SNU. DR.GOVERNADOR DO ESTADXJ

lllitto. e exmo. sr. doutor go.remador do Estado

c'"ficio de í:ssurapte

'. informou a imprensa queo governo federa! secundara o-esforces por v. exe. empregadospara que es navios do Pará eon-tinuem fazendo eseala por este-porto, com o qut esta associaçãomuito sa eongratula com v. exc.

Nesta hora de incerteza e .-obresalvos que o commercio atravessa,vendo cada vez mais ;jfravai_se asua situação, sem se lhe desenhaino horisonte uma esperança depróximos dias melhores, esta as-sociação novamente se dirige a v.exc como chefe supremo do Estado, i ujo projfresso e bom estara ninguém é licito descrer do mui.tr quo V. exe. interessam, solie-tando lhe qua se digne empenhar.hc- numa solução rápida da ques-ião do imposto de industrias eprofissões para o exercicio dc cor.rente anno. h:rmcni. ando equ ta-tivamente os interesr.es Aa fazen.da publica eom os da precária si-tuação do commercio.

Qu.udo se precedeu ao lança-mento desse impo-to. porque senão attendeu á affüctiva situa,ção da praea, nem se tomaramem linha di conta as difficuldadestle toda a ordem que o commercio tem tido a vencer de ha tern-pos a esta parte, nem se recordoucom que sacrifícios fora p*go oimpeito do anno transacto, quan.do a crise não attingira aind i ¦intensidade que boje tem, comdesgosto mais que justificado viuo commercio que, ao invez ¦ de seprocurar aliviai o de encargos poidemasia pesados, pelo contrarie=e lhe duplicaram e algumas ve-zes triplicaram os tributos. Asreclamações choveram de toda aparte, e esta as-ociação. por intei médio de seu advogi do. o sr.dr. Aristides Rocha. lo£0 se diri-triu a*v. exc. que. depois de lheter pedido documentos comprova-tivos das differenças entre os lan.çamentos do anno passado e tio ique primeiramsnte foram feito-este anno pelo antigo lançador eos feitos pelos novos lane dores.lhe prometteu, ao restituil os, qu ¦o commercio no pairaria mais nes-te anno do que no tiansacto e quepara esse fim iria mandar reuniro Congresso do Estado.

Reuniu.se, com effeito, o Con•rresso do Estado, e esta associa-ção lhe diritriu um memorial comas suas reclamações; mas até-hoje, r.ão obstante ser momento.-a v.solução do assumpto, ainda nadafoi resolvido.

Questões desta ordem, carecemde soluções rápidas e sobretudopraticas; e v. exc. bem o com.prchende, pois que ainda recente-mente assim procedeu com umacompanhia cuja situação exijx.apiompto remédio Se essa cempanhia se debatia entre diffieuldades prementes, menores não sãoaquellas em que se deb te o com-mercio em j^eral, como o attestamcerca de oitenta fallencia» abertas nestes últimos tempos. Porquese não ha de act-udir tambem. comn mesma presteza e a mesma soücitude, á situação anguatiosa dctem me reio?

0 comniereio eomprehende que-endo a crise íreral, eiíiialmentt

ffecta a fazenda publica, qui--Hás precisa de obter receita paa iccudir aos múltiplos encaroo;

lo governo; mas infelizmente ellinão pôde com maiores sacrifícios..\*em v. exc, que veio como unu:.sperança, e ainda o é, desejar;',por certo que uma classe tão nu-nerosa e importante seia de ta!

modo castigada com tributos porial fôrma pesados, que h ja dtvêr tolhides toda- os seus movi.mentos para se libertar dos en-argos que a opprimem, e mais

-e encaminhe para completa ru.ina.

l>e caracter cosmopolita come;, não cogita o comiiiL-rcio deiuestões pollticag. O seu interess.aturalmente se liira ; o dos po.

lares constituídos para a manuenção da ordem e da moralid d

ia viila social. O seu apoio é semre incondicional aoj governo:

;ue assegur: m a paz, harmoni-ando os interesses geraes da so-/iedade com os de ledas as suas [elassüd ac-tivjs. j

Da illu-tração do caxacter, daabnegação de v. exc. que não li;'suou após uma longa e brilhantecarreira, em metler bombros á

ledo do Amasonas ao grsn ó*presperidade que devia ter, es-peui esto associação qut n 11questão tios impostos umi olueãoprompta seja dada, consultandoegu ílmente os interesses do commercio e os da raaaftda publica.

Pájra essa urgente solução bas(a que, como v. exc. o prometteuao nos o sdvosrado, esses impo--tos sejam mandados cobrar pslastaxas do anno proximo passado.Aos estabelecimentos que porven-lura tenham começado depois des

e tempo, applicar-se-ha a taxades congêneres qne existiam. ímiio! ta lodavia loniar em reparoas eas .s que não vingaram vencer as difficuldades da crise emuito desceram de importância.ás quaes criteriosa e equit.tiva-mente se deve aliviar o imposto.

.Se ainda estas taxas constituemnm pesadíssimo tributo p_'.ta aactual quadra, o commercio toda.via acceital-as-ha de boamente.• orno meio de evitar maiores attri-etc-, e com traiMfuillidade poderproseguir na sua labuta, até quepc eriormente a-- suas reclama-

attendidas como de

pois, esta associaçãose digne tomar estaque a faca publica

i.—¦£."-jam

Espera,que v. t-xo.res:lução ena i :i socegocommercio.

E' este oniento. ^Ias

tomado .i o grave

ser

e Iranquillid- de do

remedio para o mo.le modo aluum pode¦orno elixir infallivel

,'de que paileoe ocorpo commercial. Permitia v. exc.que esta associação lhe externeas considerações que lhe tem sue-gerido a" crise actual e lhe ex.ponha 0 seu modo de vêr parase conseguir debellala. O assun-ptn o de. tão alta importância, i f-fecta tèo intimamente i. vida .o futAro do Estado. < *ii v exidecerto r<!levará qu<; sobre eHe seme chame a attencão.

Comais, nesta hom adiantadada civilisação, neste século do va.per. di e!cctric;dade, da telegra-].'-.i:. sem fios, da a\ ia'.ão e detantas outras maravilhas do ge-nio e do trahalho do homem, á-t ollectividados oue tepresentam

11 ie- 1:

e'leuo

•nennef:

loiç s actlvas, naocito corpo se ihes impõe como de.\rev civico c cooperarem com osdii ';.entes

da sociedade para a so.lucão de problemas que tenhampor objèctivo a felicidade com

i • commercio, pe!' sus maneirail ¦ ser, está em contacto perma.rteníe eom a população o sabe me-'.hc*

qué ninguém (planta miséria,uma inteiram, nte a nu', outramais ou menos encoberta, outravestida de ouroneis, vae poi*. cidade fór.-. Essa miséria a

próprio começa a attirgil.o..er de aceudir a instantes ne-

- es ¦¦' Tades da vid i de milhare-> pessoas que. embera o desejem,rãc pedem depois -ati-fazer c-ri*.r*v roimissos tomados. Para uminaj assim geral, urge que se to

providencias que a todos be.e».r.

Não ha de a população inteirade um Estado estar adonis ndonuma vi la de incertezas, vivendode eapetançaa que vão fugindo, edesaleníando-se na improficuidadede medidas parciaes e ephemeras.

Imporia que se restabeleça,como quer que seja a normalidadei.a vida social, para que renasçaa fé no irabalho.a confiança noresultado dos esforços tle . cadaum.

Não pôde o povo do Amazona-estar á espera duma alta no pre-eo ila gomma elastic-i para nor.malissr a sua vida. Nem isso se-ria senão uma aragem passage'-ra de melhoria de situação, nemmesmo é licito contir com essephenomeno. visto o extraordina.rio desenvolvimento que toma em•oda a parte.onde ó viável, o cultivo da seringueira. As providencias a tomar devem asentar sobrebases mais seuuras : adaptar avida ás condições do meio.

Sabe v. exc. como toda a popu.lacão do Amazonas, que desdefins de 1S!»9. a vida do Estadotem sido fictícia- Implantou-sedesde então o regimen do cilotepublico, tendo-se feito diverso»empréstimos internos e externesque afin.d só têm servido paraaugmentar a divida do Estado esacrificar mais e-te povo traba.lhador e honesto.

Ninguém melhor do que v. exc.pode acabar com ta' estado decousas. A bôa harmoni.! que man-tem o governo da União, depoisda devida auetorisação do Congresso do Estado para entrar emnegociações sobre o território d .Acre, é uma garantia d que umesolução honrosa e iusta da questãoseja dada em breve, habilitandoassim v. exc a sanarneira effii-nz A crisesamos.

i'i r mais evidentetiveis que sejam osEstado ao referidocerto que as rendas des-a ferti!régua, nue de ha muito não vi.sitam os cofres estaduaes. nã:-voltarão t.lvez mais a c-lles, sa-bidas as delongas e imprevistos

de uma rna..,ii ! através-

i ínarotesdireitos dc

território, c

que surgem sempre em questõesdesta natureza. Resolvido amiga-velmente o assumpto, como constser desejo da União, y. exc lhepoderia que mandasse immediata.niente, á conta da indemnisaçãoque h.ja de dár, uma prestaçãode certo vulto, um milhão de li-bras por exemplo, que chegue para pagar toda a divida fluctuantedo Estado, qual, segundo o ba.lanço apresentado a v. exc. orçaentre treze e quatorze contes. Pa-ra essa divid . com a fiscalisaçãodirecta de v. exc, para que o-credores do Estado não sejam ainda uma vez ludibrhdos, esse di.nheiro entraria na circulação ecom certeza a crise desapparece-rie, e o commerci_o, a industria ea agricultura ceariam novos a-'lentos e entrariam num caminhode mais firme e mris segura ex. jisi encia. '

Uma vez assim normalisada a

\ da econômica deste P"vo, fie riarasgada a estrada para ted'v asg andes medidas de utiiid-de pu-bli<"-; tornar se.iam mais avulta-dos e menos oppressivo__í*os teddi- itos do Estado; seria im is fácil oteórte de despe/as supérflua-, por |affectarcm monos qualquer cias.'sc, peio desafogo geral d« meio;e v. exc vero. por ter tomado e<ta salutar medida, choverem so-Ino a sua ver.eiaiida cabeça lsbênçãos de toda uma populaçãoagradecida.

!•, e ta associação, por meu intermedio, porniitte-se lembrar quem uma companhia estrangeira,tpie- aliás coopera comncscc no-progrçssçs materiaes do Eatado,mereces a v. exc. attonçãa e cul-dado para aecudii- de prompto aoé"',i previsto descalabro financeiro, muito mais solicitude, ;.mor ecarinho lhe devem merecer o commercio e ¦ população do Estado.

Digna-se v. exc acceitar osmeu8 protestos de alta estima eDQ0 ita eo ii sideração.

Saudações.(a)— Porphirio dos Re medi"::

Varella.Presidente

-Manàos, 23 de abril de 1913.

Casa StandardFILIAL EM MANÀOS:— KIY,

MUNICIPAL N.' 84Agentes—A SOUSA <• C.

A. Oliveira Botelho—prestamista uo Club ROYAL—L- nume'-.OT4.

Recebi dos srs. A. Souza e Cagentes dos srs. A. .: .mj o.s ,-. Cproprietários da Cas« Ptaqdando Rio tle Janeiro, um chrowaee-tro ROYAL de ouro de 18 kilate-.-li linhas e m is duas libras ee.i.tV.uaa. em vi: tude de ter sidcamortisado na :!4.1 prestação doClub ROYAL -L—©74 mn que enera inseripto.

Para que conste passo o pronente e declaro que me acho sa-tisíei!o com tal artigo que nuconfirma não só peia sua cons.tiucção, mas tambem i;ela exaetidão tlt- marcir o tempo, ser tehronometro ROY AI. merecedortle em ledas ar, exposiçõas a que temconcorrido ser considerado o me-Ihor ehronometro do mondo. Fil.o passar por differentes temperaturas, permanecendo elle semprem thematicaraente corto.

.Manàos, 2(i de abril de 191S..1. Oii,-lira Botelho.

Recebi dos Brs. A. Souza e C"agentes dos srs. A. ".mo-is e C.proprietários da Casa r.toiidarddo Rio de Janeiro, uma machinade escrever SMITH visível e mairs. 204-í (imncrtancia e-ta do mevdeposito por ter retirado a dita adiantada) em virtude de ter sidtamortisado na .">2.:1 prestação d-Club SMITH—N- n." 150 em qoeeu era inscrinto.

Para que conste nasso o prr-ente e deci. ro que me acho satisfeito machina porella da optima qualidade.

Manãos. 2C. de abril de 1913../. /'. de Figueiredo.

Recebi dos srs. A. Souza e Cagentes dos srs. \. .' ntuos r- Cproprietários da Ca .a Rtaadardo Rio de Janeiro, uma bicyelet .STAR em viitude de ter sido amortisado na :!ii:' prestação tiClub STAR C— n. 450 em queu era inseripto.

Para que conste passo o presente e dech.ro oue me acho sati-feito com tal bicycleta por seella a melhor, :.té hoje. por minconhecida.

Manãos. 2<"i de abril de 191S.Manoel Neres

Ao commercio e ás reparti-tições publicas

Os abaixo assignados declarem,para os devidos fins, que por di-tvecto social, firmado nesta datadissolveram amigavelmente, a sociedade que constitui ram e que gi-rava nesta praça, sob a razão d1-B. Andratje e Costeira, no estabelecimento á rua Guilherme Moreira n' lõ, relirando-se o socieArsenio Baptista Andrade, embo'sado de seu capital e lucros, as.sumindo a responsabilidade dactivo e passivo da extineta firmao sócio Manoel Fernandes postei-ra.

Manàos. 26 de abril de 191.!..Manoel Fernandes Costeira.Aistuio Baptitta Andrade-

Mala desapparecidaI>e bordo do vapor S. Paulo

que a:mi entrou ante hontem. desapp receo uma mala de lonaverde, abahulada. com meu nomie.n cartão e em pequenos cartazes edize rei relativos a estações devias férreas da Bahia.

Quem a tiver fará o obséquiode entregai.a ao sr. Adrião Ri-beiro. Casa Pekin.

Manãos, 20 de abril de 1913.Aafomo José de Ar ujo,

bachaiel.

Rifa de um annelPrevenimos aos srs. possuidores

da.s cautellas de um annel a cor.ier no dia ;!Ü de abril, que a mesm.i fica transferida para o dia Nde junho.

Manais Improvements, LimitedTaxa de agua

Aviso aos Snrs. locatários e proprietários deiprédios, ou seus procuradores

1."- Pelo presente tica avisado quem interessar possa quecomeçar do 1. de Maio de 1913. a taxa d'agua para todus os prediojljá ligados á canalisaçào Mima, e que estão sendo abastecüjpor essa rede, será cobrada mensalmente, segundo a iiiai<acjJdos contadores.

2. —A primeira cobrança será effectuada a partir de 1 ¦Ju :;io de 1913 em diante. A ta>a a pagar pelos consumidore-, |Ucai .rios dos prédios) é a aooordada com o Guverno do E.-.tado. ^Lte: nos do contracto de 11 de Abril de 1913, a saber: 11,50 do reailpor litro.

3.'- Todos os locatários dos prédios ou habitações que forejjsendo ligados á releiida canalisaçào, ficarão sujeitos a Mva tiyídevido até esse momento, pelos proprietários, as taxas aiitijjjl?proporcionalmente ao tempo decorrido.

4.' — A Companhia deixara aviso escripto em cada uin de^Blpr-lios ou habitações, logo após a sua ligação, ficando desde e.T.àjB;os locatários sujeitos á nova taxa. Uma vez entregue o avr-o osl*Jllotda-:ceive:

au°mde

tarios serão considerados prevenidos para todos os etí-^Bcondições nelle exaradas, não valendo declaração de aio !bM.nento de taes avisos como exousa co pigamento. Uüiã V:1Bficado o fornecimento dágua ao predio ou habitação5."—Os Snrs. proprietários serão responsáveis, de accôrdo coglinsula décima primeira do novo contrasto, pelas taxas antigajBo dia 30 de Abril de 1913. relativamente aos predio-; rei :::«¦o numero 1. deste aviso, exceptuac-os oa q**.e. por terem :aaijBum locatário, precisarem reformar a canaiisação ou toüocuj

msis de um contador. Nestes casos os proprietárias continuar»»responsáveis ate o dia em que a Companhia terminar o serviço De-Jce- sario para poder cobrar a taxa dos locatários.

A respeito los piidios de que trata o rum; ro 3 , fi:a entoi.didjjque se as ligações foram feitas até o dia 15 ce qualquer mez. a res-J;.'0 -abilidade dos proprietários é limitada até o ulturo dia do ne-.nt.rior: se as ligações tiverem legar depois de 15 de q'..a!';i.er|nitr. terá cessado nesta data a responsabilidade dos proTirietarioj|

6.—Roga-se aos Snrs. locatários, cuj^s habitações esteiam jiliçrlas á canalisaçào moderna, oue A BEM DE SEUS INTERISSEi¦AlfBEH EXAMINAR OS ENCANAMENTOS E APPARELH, , IX-1TERNOS. INCLUSIVE OS SANITÁRIOS, afim de verifira; .. tymesmos funecio :im regularmente SEM VASAR. evitando a- .m cdesperdício da agua.

7."—Aos Snrs. consumidores nos bairros de Villa Municip.-d Gi.ráo. Preguiça e Bilhares, a Conipantia avisa que. a panir de pii-meiro ár* Junho do corrente anno. o preço por litro será reduzidoa 0.50 do real. desapparecendo da mesma data a cobrança par-, ah-gueis de contadores.

Mcnáos, 1G de Abril de 1913J. F. Boatson

Director e Representante

Ao PublicoTendo o Superior Tribunal de.

Justiça, por julual-o illeg;al. an_'nullado o acto da Junta Comm -r-ciai deste Est sdo. de ti de lave.reiro do corrente anno.que me sus.pendeu do exercicio de minhas'funeções de agente tle leilões desta praça, tenho a satisfação decommunicar a meus amigos e com.mitentes e ao publico em geril,que me acho á sua disposição, a-guardando suas ordens, á

Rua Marechal Peodoro.Silvestre Silv., agente dc

leilões.

Ao Commercio e ás Repar-tições Publicas

Custodio José Rosas e AdolphoCahn, abaixo assignados, commu-nicam tjue de commum accôrdo. re-solveram dissolver a sociedade iiuegirava nesta praça sob a razãoROZAS Ai* CAHN'. da qual eramsócios componentes retirando-se osócio Custodio José Rozas pago esatisfeito tio seu capital e lúcios,bem assim, com ifüitação de suaconta particular, e ficando o torioAdolpho Cahn subrogado, no seunome individual, em todas as re=-ponsabilidades daquella sunraditafirma, cujo activo e passivo ficamao seu exclusivo encargo, cotiotudo consta do respectivo distraioarefaivado na Junta Commercialleste Estado do Amazonas.

Manãos. 24 de Abril de 191-T.Custodio Josc RosasAdolpho Cahn

Em minha defezaDa publie. cão. aae sob a epi

graphe "Em defesa de nossobrio", fizeram a este jornal em2(i tio corrente Antonio CardozoPaiva. Annib I José Galdino efraneiseo A. Fernandes podamdeprehender as pessoas, que nãome conhecem, (as que me conh?-cem dão.lhe o justo valor)) e nãosão estranh-- ã iiira'ão# existenteentre mim e d- Sophia Maria Ca>-dozo. qu a 3* dclaração contidanaquella publicação se refere amim.

Homem inimigo da intrigr. vivendo honestanv.-nte do frueto dmeu trabalho, do nual tenho tira-

^lo durante cinco annos c BMMM.rio para a manutenção daquellaSenhora, ¦ qua! tenho serviço dearrimo, não me pt-sa na ccnsrien-cia o ter algum dia me afa~t.'dodo caminho da honra e da dignida-de. Nunca calumniei a quem querque seja e exiju simplesmenteque para eummi-ro mantenham orespeito devido a todo o homemhonesto, que vivendo exclu ivamente de s.u trabalho não seimmiscue em qustõs. que censidero indecentes.

Declaro que sou inteiramente'cr.iaiiv a diseusssões ii. t l •?•¦¦dem; e «e venho nublictvie r;e ies.ponder a um tópico do arlim, mnque EO»i veladamente ttfa-iii, fa-Ci o, semente oor cons;áera :õo ás| .-s;f..-<5, une me conlifc-i l.a ti-m.po e por entender nue lhes d>vocs.-a satisf. cão. por.i !.¦ ai- ri-^i':i .'":« do alhididj Mtiuc i'2od..ria absolutamente reij^s i, i--t;> r um sim;)!^ i* l'*r. " • iuevejo que tedo- ell:s condemnamuma poliie viuva por ter se li-gado a uii homem que mal cubem tem lhe f cultado osvmaics desubsistenca; queriam el'es ta'vezque essa pobre senhora se entre,gas-e a prostituição?

Não teneiono voltar ac assumpto, a não se" oue a is-o me for-cem; porem, desde já declaro que,atacado, me defenderei com todasa.s forças, joi- entendo que ahonra tem uni valor muito m ise'evado do uue suiipõjm certos in.dividuos.

Manáo--, 27 de abril de 11)13.Franeiseo Ccrqucira.

Em defeza de mir.ha dignidadeAos signatários do artigo in.

serto na seeeüa hieditorioes, soba epigrauhe—**Em defer. de nos-so brio", na edição de te jornalde 26 do corrente declaro nio meafiliarem absclutamente o; cmceitos, iue eobre mim externa.po_nqne eom a eonsciencil tran.qiiilla. s i perfeitamente di.-tin-guir até que porto querem thegar.

Não consosrúirão. corem, seu in.

tuito. poroue saberei me ci !lcoai|em po-deão superior aos smataques ás suas ealnmnias.

Revolvam a lama. em que viJvem. si é aue isso lhes dá prajzer, mas não venham tentar ctiAral-a r-obre quem se mantém iwdependente de intriiras e baixe.!zas próprias de gente da maisbaixa esphera. E basta.

Manáo-. 27 de abril de 1913.1

Sophia Maria Canl.ni*.

Ao publicoBenedicto José de Freitas, com-l

munira ao publico que a lura deiseus interesses assiguar se ha dí|o.-a por diante.

Benedicto Freitas Martini

Fallencia de A. Garsón & C.!em liquidação

AVISO

Xa qualidade de syndieo da M;bncia de A. Oarsén & C*. emquidaçSo, torno jiublieo que. r.>'io»Jos dias úteis das S ás lu horaj il|inanliã e das 2 ás'4 horas da tar ie,me eiirontro á disposição dos inte-ressados etn minha residência IAvenida Dr. Salustitio Vieira.

Outrosim scientfco que o cxiidiente da fallencia será pui-'.-aino ""Diário Offii-ial" deste K-tai

São Felijipe, 4 de abril d. 191José Luna.

ASSOCIAÇÕES

onresfei

Associação Commercial dos I

Retalhistas

Convido os srs. associadas par»assistirem a uma reunião esti*

dinaria da di'ectoriaalisará ni próxima j-uráp

ieira. 28 do corrente, pel;.- 8 h°-lras da noite, na sede desta asso-

! ciação. a fim de se tratar do intposto de induítrias e profis^

Manãos. tS de abril dePorphirio dos Rtmedio» l*-!

rella, presidente.

A' GL do Gr. Arch. da Univ

Aug:. e Resp:. Loj:. Cap: "Fra-

ternidade Amazonense"Sess:. esp:. de f finar.:

De ordem do Resp:. e Pod, Ven:. previno aos 11 r:. e líliesP;OObr:. do Quad:. que na pro""ma terça-feira, vinte e n©**corrente, realisar-se-ha uma ses:-•sp:. de ffinan:.. no logar e h

ido costume, em cuja sess:. t| tar-se-ha de importantes aasM*Iptos.\ Secret:. da Aug:. e Resp:- Ul*jCap:.

- Fraternidade Amazonen-se", Or:. de Manàos, 23 de Abride 1913, E:. V:.

O Secr:-Fernando Letscp*. 1*'

ACTOS FDMEBRES^

Missa-conviteOthiüa *

+

Othiüa. Ferreira, iaos amiiros d? Sertt '

Ferreira im Santos. {^ass:stirem a missa de • «**•

qual terá Iczr.r a 30 da «r ^

sendo res'da por generosa e .pontanea vontade do sr. 'l

^João Dias, na itrreia da catM"ás 7 horas im manhã. ^

Ao mesmo temro ttpto"*^pessoas que acem ganharam c -^

lecido até a sua ultima :MawlM, 27 de abril Ac

----"-—'

JâtOa. *_tmlt _ , '-. ¦;.' — ¦" -fSF N- 2^*-^.¦-Viu ' '¦ láiTtimíllMHtel '''tmh -^**ihn"-' i»'*•-'¦ -

-M-* ^¦^^iMmWÊ

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Page 3: *rí«'? *-v. '¦— ^aL4 JORNALDO (MERCIOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1913_03234.pdf · Interior « Kstado».tB*urt tranueiro. - . ._LJLSHOSS ao. •ua.tu.ras eatneçatoo

ps|pj'«.5tj'.i ..«

Malll.iUS. Sf-iin.lM-tcii*;!. 28 de Abril de IÍH3 JORNAL DO OOMMER-GIO

¦juuwuwrrnr-v -" atttttmt amasteiMiatnmttMmte

Canoas e batelões \Dei af amados ÉH*H •* Marqu-sa Pinto ft I

De SANTARÉMTernos em permanente deposite estas emharca-

ções. ejue Tendemos pelo mesmo preça dos nessos ra-

PreTÔSÍmós eneommendas de hatelBea de «aal««erdlmenslo, «ne serio matada» em m™*****-'*'aendo para Isso os srs. pretendentes dirigirem-sa a

HERDEIRO MACHADO & C—Manàos^-J000gg00e09m99t9tmt9tmt99999999999999999%

I

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Ao PublicoAttenção attenção Attenção

Cautellacom as falsuicaçõesP,,i)'ra«ios de cnaf lança e premiados cons nnnlalha

d,- ouro. o.» pbarmaceulieo JOSÉ DJS K.iUltA MA-

Pílulas MaravHha de Machado—As verdadeiras sãoas da marca azul e branco.

Xarope de Jutahy, Fedegoso e Jarptnaearu —Cara

Tysica e qualquer moléstia do peito, da garganta, can-ttipaçòes, tuberculose, etc.

Maravilha do Estômago— Cura eólicas, vômitos o

¦ualquer moléstia do estômago, do intestino, etc.Emulsão Haravllia de Machado—Cura todas at

moléstias do peito, tosse, rouquidão, garganta e tyaica.Maravilha dos olhos—Cura todas as ínflammaçõea

e moléstias de olhos.Elixir depurativo de salsa e caroba, manacft, gola-

ro e sassafraz de Machado—Cura certa e instantâneado rheumatismo. syphiUs. moléstias de pelle, impla-¦ens, darthros, etc.

Agua Maravilha das Sezões—E' e primeiro reme-dio para as serões e febres, qualquer que eUaa ae-tim Tona-se mesmo com febre.

Maia. lha das diarvheas e desynterias—Estas mo-léstias são curadas lnfallivelmente, tomando ama ce-

lher de sopa *e duas em duas horas.Vinho de <.elidonia de Machado—E' s primeira

reconstituinte e de grande valor nas anemias, palH-dei amareUidão, inflammações do figado e baço, d»côr' rapidamente, e * poderoso regulador da madre

Vinho de Anana? Ferruginoso — Applicado comvantagem na anemia, cllorose, nas deWHdades. aa

8bnur3ção do figado e do baço.Tinlura Maravilha—Cura qaal^aer baqcc, teres-

dura e evita qualquer tumor, tomando ir.ternamentel applicando em panno Biolhado nos baques, na he-morrhagia pulmonar, hemoptyses. sangue da bocea.

Pomada Maravilha Antecancerosa—Cara qnalquerferida mesmo as de 20 annos e destroe o veneno dosInsectos e freccionando nas picadas dos Insectos.

Vinho Tônico Ferrufliuoso de Machado—E o prl-meiro reqnlador ds madre, ê o primeiro para a ane-mia. debilidade, pallides, nienstrnaç8es dlfflceis, «»•»ro*e, etc, ete.

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TRAVESSA 7 DE SETEMBRO Nos. 42 e 44(Escpiina da rua 13 de Maio)

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Carta de Portugal^^9tmt^tÊ^t^t^m^tÊ^ttÊ9Êm^99^t^999tmmtmmm^mÊt^tÊÊtÊÊi^Ê99Wtt

CORRESPONDÊNCIA DE JOIO GRAVE

,

k 0 MELHOR DESINFECTANTÍA'venda nas Drincípaes casas

de ferragens, drogarias e pharmaciasA marca palavra Çreolina é registrada

no Brazil por WILLIAM PEARSON, HAMBURGO~££9^r9&. ^Ul^tBSeffÊIÊÊImStBSKS^KtOtmW^mínCSfEmS^S^^ ;iW_--BSKrfo3.K5^* *^

SUMMARIO :—As prisões portu.

guezas—Os encarcerados poli.

ticos—Uma visita ao Limoeiro

e á Penitenciaria da duqueza

de Bedford, illustre dama da

corte ingleza—Uma enriosida-

de que fere o nosso patriotis.

mo—As prisões de hontem e

as de hoje—O regimen peni

tenciario para os delictos poli.

ticos—Um erro praticado —

Maneira de acabar com taes

visitas—A amnistia immediata

—Outras considerações.

A daqaexa de Bedferd, alta da.ma .Ia corte britânica e unia .Ias

pesatas a_ais rieas da Inglaterra—

peia—qoe «'¦ praprietria de vanasruas ile Londres !—realisou a via.

gem do sou pais a Portagal aiecom o intuito de admirar a nossa

paTaàgeai «' :l dtoçnra do «lima, mas.le' oWrvar. "«de vi-.ii". as «a.leias

jHirtUfíuc/.as. Trado ehega-de ««'iraiuanliã ain.la ív.-eii..' a I.i<l..'>:». mu.ni,Ia de n..iiiiiin«.ii.la«;i"i>'s para ns

ministros «la Bepnblka, a priaeiraroúa aae faxia, d«epoif de t.unarum banho «m«- a pui ili.asse «Io ptia jornada <• de ri pe-aaar um poa-

,-o. Via uma visita ao Limoeiro,.,,,,(,. sc on.minam vários preSOS;...|iti.-.«s. Poi ro««l.i.la «i].tiinam«'iit,. ,. logo pedin qne lhe apioson.tassom e sr. -Mimoso Kuiz. jeraa.lista o redaetoi da "Nação", «P"*

,s nil.unaos militares da capital•«in.lomiia.am B |'«'na maior. «.'om

tste jornalista o com outros .ama.

radas sous de infortúnio, so .lom...,,,u B .lu.|U>'/a de l.«'.lfor«l om conrena, preteadendo «-«.usolar os en•ar«-ora.los com essas paiavraa de.io.la.li- a «|Uo as nmllioios. pela <lo_

.'¦ura «la sua alma e poia al.nofíacao'i,, aea espirito, sabem eommanieat

aloquon.ia «¦ -nav i.la.lo. Natural,mont.'. pergunt©a_Jacs qual tinha

nde o'sou i-rime: o nm doe inteiro-a.los. o sr. Mimoso Raiz, lopon

lou qae «-tava .aaoeeate, e taato,i_sim qae ee sou proeeeee nan !<¦_

iam a.l.lu/i.las provas que o com.

,,romettessein. Kste faeto foi «|ua.

lifi.-a.lo ile inau.lita vniloiu-ia petaIlustro .lama britânica.

A .ímpio/a «|ui/ depoia eeakeeer

a sra. «1. Coaataaça Tollos «la Oa-

ma uma nobre i.i«iivi<tuali«lad.« fe-

miwàwè ,l,.s,on.l..nto .Io paa* aa.

regadac portu^u./ Vasee «la (iama,

também prosa como couspiradoraha loii-r.,s mm e *\**** ***¦**> u*** f—

manto, jul-a.la. A má*. 4 < mt.

tan.-a. qae eaeree a .an.la.lo pormotàsoa ila «sa bondade admira-,.,'_ «amado*-Uw deHeadaaseate .li-

.er que estava imOepaala: mas,

„mo a duqaeza insistisse, sempre,-io.lou ao «i'n\ it.'. Com olla. vio_

a,., outras lenhoraa detídas sea s.,-«• usai; fio de «rimos políticos, o a

aleetia foi loii};a. A aristocrata

inglesa «'• memliro «Io uma Sooidla.

!,.' humanitária .|uo. em Inglaterra,om por fim minorar o s.ifírunento

|«a reclusos: o, n "esta qualidade,

,om pereorreii.lo muitas casas po.mea da i.m«>pa. ilissiwds «• ba-forman.lo se.

Não aei o «iue olla julgaria a.-or.• a «la r.M-lusão de mullior.s toma.,las eomo laatiga<10ras «le uma re

volução oontra o regimen aetual: ros quo os eollocam om posição «lif_mas o «iue soi «'• qno a «lii«|U«va .Io .

. ,' ¦ («•ronto «los criminosos de « ireit<>Bedford portem-.¦ a um pai/, ende Ias suffraííistxs, s.'. paia alcançarem i comnuim. A verdade é que as Poo .lireito ée voto teem praticado nHenelariae em 1'ortu-al emp aavonla.loiros crimes som «|Uo a lm j .solire ellas peae eom dnreea. Bieas tigans«»«te .lostma.las aos faccino.suffrafjistas ehegaram a aggr^iir I na da pe*t Bepeeie :—assassinos.OS ministros, lançaram l.oml.as ox- i„....„.,;.,, ,„., ,„„.,.;,.;,, \mmrâm_ploeivaa solire a casa ile Lloyd ue-oifío, .lostruin.lii-a em parto, ii n_ se*. Eta nas Penitenciárias que a.liaram edifícios publico», roas. lei amttis estas creaturas, portul.amettoram .liai.nuas de tada a sor-to. Comtudo, pn-as no acto «Ias *"*¦ * "*¦ «**> '**¦ "*>"*"'<

suas façanhas, são maii.la.las affi- | vi.la.lan«;ar pelos inaj;istrailos. A luyla.torra eoaspesmjBe em não tomat as«'iio o foy;o revolucionário o rei.\-indicador atoa.Io pelas lin.Ias tylannas de saias—o creio que a In-ylatorra ostã na verdade. <¦} tandomuito, não tema a sério a* saasadversárias, e deixa que. nos "moo.

tinjjs" pulilieos. a multidão as «lis_ia ató deixai.as em fralda, pere*

para <ju«' pelo trai.allipoia siilitu.lo o pela nu-ditação «|uo,i iimoiso n "ellas

provo«asso. sefeeeem rekabilitaado. J»ovo. porim, dizei- <|ue est«'s ostalioli.«-ime!i.toe ln^ulires não prestavam os sor.riços qae «I 'elles

tanto, ellas ileraurne. Os corres,

poio lentes dos jornaes européon as

-ist ira m as •vas do pr«' '!•

«•obras «• hi}»art<»s «Ias uo-,s:is pri.

s«"..s. Km r.-jjra, <• justamente assim

«|Ue tem suceedido ! ,

se esperavam paraa perfeição moral de uma humani.

.iii.l.i as depoia com apapoa at ra. • ,i:"1*' perversa, fazen.lo. om voz dorée as ruas ,\r Londns, () «jue 6J arrependidos, tuberculosos o lou-

cos. Tanto

Do Limoeiro, pe

•""!••• innto. ., assim, quo uma das promossas do partido republicano, nosbellos «lias «Io combato «ontra a

I monaivhia. foi o de arrasar as Pe.aou B duqueza í iiit«'ii«-iaria i«u<' infelizmente ain.

!e Bedford ã lVnit,'.„ia,ia. «*,.,,. _ .,., .0Mt,a|ll ,,,, (, al)ri ll}otaram os jornaes. <iu«' sua exc. naoveie mal disposta da sua visito *o I **•«. ,>m vpz *1*' "«-aMinos o de

Batigo palácio «lu «ondo An.loiro. [ .-ii\ onona. lores, criminosos politi.boje transformai!., om edificio de j ros. Ignoro, por isso mesmo. ,i im«xpiacão o o ,\r eaatigo. 1'oinleni .' .... .....i... ; .... , . ....... ' l"'i'ssao que a 1 emton.iaria de Lisnou o casarão como hygiene o como ¦falta de luz, mas gabou-o como ''":i deíxarii no sentimento «la da.aceio interno. Valaa.nos isto, ao ,jU(,/;l ,,,. Bedford, qae eertaawatemenos, dada a iiossil.ili.la.lo da «lu .,lUoza andar a proceder a nm in. a \"'**>*'***>" <****>* waaeia, tra.

,,nerilo. taado de apurar, nas suas eonver.

A Penitenciaria está, actuabaen. saa eem os penitesciarioe, a verda-

ie. jã mo.lifi.a.la no sou regimea. ¦* ,!a eaiateacia qae ali so \ ivo e... „ . ;. i. , i que não transpira rã liara fóira

Outr «ua. ora uma espécie ue se. i.. , „,„,.:.,.,. ' através «los altos muros o «las pare-

imitara onde os presos so moviam ', sombras, tendo |»erdi<lo a per. ! ,lc" mpeasmo, tã„ próprios pan, dra.

«tonalidade o sendo apenas desig- i ,n:,s secretos qne excitam as ima.

sadee por um aaaaero. Viviam em I giaaçJ5es exalto-tas.

a umpleto isolamento—do «-oito j.ara |

melhor procederem ao sou exame |ale eoaaeieaffa—não tinham o .li_

reito de falarem BBS CO« OS outros. I

não pmliani niesmo conheci se. |

atravessavam as ruas •!«• Lisbíia ,

Parto entro bayoi.ita-. s,d, os in.

sailto- «ia multidão, que «h«'gou B

«uspir.lli«'s. Poderani informar i-oia

exactidão s imprensa catraageira

,1'estos factoe liigubres o 0 resul.

tado estava aiit«'-ipa.laiinnt.' pre-

riato. Vieram, depois, as visitas

das eeaaoras inglesas a«.s f.u-tes—M tempo .'iu qaa <>s conspiradores

esperavam S julgain«'iito. ofl ata

,.„«.s da |'oe«'. ni's m*S «ie Lisboa,

aos canas eellnlares que transpor.

tavam os presos dos tribunais para

as cadeias, o tudo isto concorreu

para avolumar a alarmo. Kntão,

varias folhas britani.as. .Ias • que

continuam sen.lo parti, •ularmeiite

,l«-sagra.lav.'is para a Republica,

publi«aram artigos tendenciosos a

Bate respeito, determinando uma

viva curiosidade em alguns iudivi.

duos do seu paiz. que so apressa.

iam a \ir a Li-bóa .crificir a \«'

lacidade 'Ias aeeaaaeSes. Creio quea duqueza «le Bedford foi movi.ia

ã sua viagem ao meu paiz, por es

sos relatos, a maior parti' «Ias vozes

exagerados.

9 9

9 9

lr* n .*mn/*tm.»*to~ *t9i*+iftyi***+-^**-*~-*-fVl*+m *"9^&

LEITE CONDENSADO

porijue traziam enfiado na cabeça

um espesso o inf amante capuz qaeus desfigurava, t.tulo abortas fea.

das á alnua • i«<— olbos o ds boca.

lina lei recente altero.', paia mo.

Itme esta barbaridade qae dir s.v.ia

uma reininisceiicia da Kdn.h' M"

«lia. supprimiiido o capuz, que jinão havia si.lo appli.-a.Io a «I. .bue.

d'Almeida, a cesMqiiradsr Bsigae.lista feito prisioneiro no combati'

de Cha\es. pareci' que por iiiflueu.

«ia do miiiistro «Ia A.istiia em Por.

togai—porqae «I. Jede «I 'Alnndila

se aat iii ali asa cidadão aaetriaco.

Ainda assim, a daqawa de H«'«l

foi d terá ali inuilo que vèr, o não

deixará de estranhar que s«> tive»

se nppli<a.lo a Peaiteneiaria a de.

iinquentos ].oli1i«os. <pi«' em todas

as naciouaüdadee gozam de favo.

Nem o meu intuito .'• o de «onho_« er «om exactidão o pi'iisamonto «Iadaqaexa «le Bedford sobre ae e-tabolocimeiitospenaesdo Portugal- Se

decidi escrevei esta «-lironica, idiiiiiicamenti' para ooiir.neiitar a signifi.-acão d*cstos visitas estrangei.ras ás cadeias «lo meu paiz, \isi_

.as que constantemente so ívpetomcam nm insistência bem poaeoagradável para o nosso sentimento

patriótico.

* IAs prisões portuguezas são as

mesmas «lo tempo «la monarchia.Ainda nenhumas outras se con.

st miram: — «¦ se são más, já a eram

antes de proclamada a Kepubli«-a.No emtanto, não se attende esta

circumstaneia, «pie é irrespondível:o pela «outinuação «las visitas «losestrangeiros a «'ssas prisões, vou ouformulando uma i«lein de qoe lá

por tYira se dia a sou respeito. IV

certo que as julgam «umo outros

terríveis, eade não chegam e âr eB luz, 'onde os encarcerados não

poilein res].irar. dormimlo sobro a

palha podre «las enxargas, na com.munhão ilos ra tos e «los par ari tos,

abafando com as exhalaç-Ses vene.nosas, ost iolanda.se pelo eaveaeaa.

mento de uma atnui-phera \ i«ia«la.

1'ara esses curiosos qae rêm delongo, dos esplendores «la civilisaaão parti estudarem a nossa barbaria, Portugal deve viver aimla nos.-os «• nos «-oa-tuiius das ópo.as ox.

•Mittis, feroz i-eta sua -ehagoria.

Mas, apenas «liegain «• obsi-rvam.

,il_os t|U«' niililani ile opinião, la

meutando talvez B falta de pitto.«•«-si-o da~ másinorras por oiles so.nha.la-, tumulare>. lobrogas. com

sombras de em Bli< iBilm mexendo--«¦ na escuridão. A própria duqueza'.o.lfor.l fi.nii .l.sap.«nta«la ! K

tanto as-im que, ao deixar a AL

jubo o o Limoeiro, sua exi-.* se «le-larou satisfeita «om o que vira.

garantindo que aquellas «asas [•«¦.naes não oram poor«'s do que as quevisitara em varias nacionalblados

da liuiopa. O que não impedirá—

qaem sabe f—que nas entrevistas

qae bmís tarde conceder aos jorua-listas ingleza-- a illustre duqueza

ingentes: aa eas- aão affirme o contrario, dizendo

1'oi deplorável s.«b todos os paa.tais ,|o \ista, qae as aarteridadnnlepul.li.anas não ti\ossom nquimi

de com B máxima violom-ia osmaus tratamentos inf Ungidos pela

populaca. i«olas turbas amotinados,

aos conpiraaloros. ii(> a«to da capta.ia. Ninguém |.o.le. ««'iu justiça,lançar a responsabilidade de taes

:ur:' tvssõos ao

BB não sei ««iiiio os meus compa-

trintas julgarão 0 facto das cons.

?antes visitas ás nossas oa.lcias porii.|ivi«luali«la«les estrangeiras —in

livi«luali'lades «|u«-. «orno a doqae.

Ba de Hclford g<i7.aui «le uma inr

portanto situação na «órte ingleza,

que 6 a mais exigente «lo mundo, e

qae aeeapam em sociedade «Io seu

vaiz um logar de brilhante «I.-sta.

na*. Vor mim, confesso que tal cir-

¦ uinstancia mé humilha, o qne

nada honra a n«.s-a qualidade «le

povo lillll—ia Seria urgente, por.

taato, pót iii«- »"""• >tas *"omo •' ^

se nega a i«-rmissão |^ra taes visi.

tas, logo se «lira que os dirigentes

«!«¦ sejam esconder a olkee pie.losos

a trist.- miséria em quc os presos

alefinham. T.-mos. pois, «le p«"»r de

banda esta hypothes... Ha porém,uma outra applicavel de?<le já e que

será isaeiadfnte:—a amnistia ao«

prisioneiros politicos. Kssa amnis

ria a.abará immediatamente com a

,.«po.ta«ulo, cortará o mal ,«ela

raiz. Os reali-tas encarcerados f*_

ram já sufficientemente j.uni.los

pe!«. d«-li«to praticada, e julgo ser

chegada a hora benefiea da perdia.Os regimens que perdoam nobili-

tam.s.' na «ons. iencia publica. A

cl.!i..Mi-ia de qae asai cm, conquis

tajh«< a«lmiraç."««s o syiiipathia-!

por parto de todas as almas boas.

Perdoar ó um «los mais Mios a.-tos

dos Vxinieiis que «liiigein povos. O

mais fazem, para a .-oiisoli.lação

,las instituições a bondade e a to.

leraaeia, «l«e qae a traeMade justi-

coira. porque essa crueldade provo.

.a as in.iis.-iplina.las revoltas. Não

julgue a Kepública que os venci.los

e eeadeamadoe âe hontem. de novo

ousarão conspirar contra olla. ai

mirem para a âr livre. Já soffre-

ram amargamente, e alóm d "isso.

a perdão qnebrarjaejui to.la a

«tioigia. per qae raros são os qae s«-

i isuigein contra a mão de que rt-

,,•1., iu benefícios. Para qae s. '.:-.

,,. esperar mais ten.po j«ra resi-

u.ii ó liberdade, a.i trabalho hom.-.

s-i. ae amor «la (**.* a. á consi.le.

la.ão da so.- ..lade, tantos «le<f a-

, ;, | is nae «luiain «ito ex].i.iri-i o

«teu , io .' «.Ju.' v. nlia a amnisti..

,..n demora- uma amuistia ampla.

-on.-rosa. magnili.a. que traga a

paz aos torturados e eem eila B

tiaaqaffidadr da familia portu.

.meza ! Kssa tranquili«la«le uao so

a Lançará emquanto nas prisões

houver um so delinqüente politico.

Oam B amnistia. a.abará. «'.nifim.

,.-sa euriosida.le quc promove as

visitas como a da «luqueza de Be«l-

ford, e a Republica só m. roerá

applausos de todos os l«ovos livros!

:;• est.'. a meu vir. o unico meio

.le t.-rminar. «Ió uma vez. para sein.

,,r,,. ....in scenas dot-go*antes p:u~.i

a nossa altivez, «le patriotas !

44

I

f(JKIAMHIir

A nova marca de leite que peloaeu esmeradissimo fabrico é o maitpreferido em todoi oi eutadoi doBrasil.

Vende-ae em todas as easas gai.* ordem.

Unicoa «agentes em todo o Ama-lonas: A. Souza & Cia.

IOhapé«sde palha

Inglezes, italianos e portuguezes_

"tumores brancosSão inílamimações das articula-

Zões acompanhadas muitas vezes-desuppurações. E' uma moléstia gravee longa; ás vezes se é obrigado decortar um membro oflendido para.alvar a vida do doente. Aconse-ham j-. sempre ás pessoas acommet-tidas d'esta triste aflVec«;ão qu€tomem oleo de figado de bacalhauje Berthé. K' o melhor depurativeJo sangue, e eis porque elle curacom certeza e sem abalo, as moléstias provenientes da impureza c.csangue, taes como os tumoresbrancos, as eserofulas, os humores frios, os ozagres, etc

Por isto, a Academia de Medicinade Pariz tomou a peito approvareste medicamento para recommen-lal o á confiança dos doentes. E'oanico oleo de figado de bacalhauaue obteve esta approvação. Umacolher, das áa sopa, a cada refei-çao. A' venda eromuitas pharmacias i_.ie.-s e no depvsito geral: Casa L. Frere, 19, rualacob, Pari/, Exija-se que o vidretenha o nome de Berthé.

p.-S. — Recommendamos mu.especialmente o oleo de figado debacalhau de Berthé paia as crian-cas que necessitam .ortificantfa

._ v de depurativo. **

O Arcebispo D.Claudio Joséaconselha grnr o Bromil

i 'mtLMm^ jma.

/ fl vMraBnHravi •H mW *^^S^!B *V^BSULSmÊílB^^kc^Wm'- %^»jf? . jMff,tt«*CTftiKtiB8í_X^A

O CEGO DA FONTE 634

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ée frascos de Bromil, fui distríbulnde com oe pobresinhoe,oom os seminaristas, a eempre com vantagem, eese salutar

remédio. Causou~nm admiração a rápida cura do sembtm-rism Sihio, filho do fallecido Francisco Vicente Dias. queaoffria deade e mab tenra edade, a eom doma fraaeoa da

grama ficou perfeitamente curado*/Wfe Alegrai* Jwthe da 1911

f Clm*tJmoábArtmbisreêer.Aie*m

ê aem

fmmmm94tététtmmmWteeáeeeêm

rouquidão odesentópa e peite» ftt

D

Laboratório Diradt & La^unlllii, Ua.

m i * t ttlam

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-

He tnlrttamto. aaatãt ttepenat mmôÊt tewpomm mima <* tgrn &m~* •« "i"- Uw apt/erace*in-las de* heeea da manU.

('¦«•ralili vinh.» Iristi* e p-ns.itivo.

OiiíuhIo tminm, êet m Iwm ,,ins ¦ Fi,1,>1>"- e ""'"

proferiu meia palavra.O joveo peregrino C que Iln* ihaae eem t.m.-

—Muito cuidado me causou ¦ sua «sahida des-|;, noti«*. «....«•.« pee. Tio cansado <'.«m«* mttxe, <*m

vrxde se deitar e dormir aoeegtdo...—Tive que f*azer, respondeu fi«eral<li mn pon-

oo hesitante, e aa pessoas a qu-sjm preci-sava ral-l.ir. tó at podia encontrar durante ;. noite.

- So de .noite?!-Sim: agora partamos. K' n«ecessario que che-

guemoa eata tarde n HUão, e temos ainda muitoqae andar.

Nf,,, viste i»íiiiint^= • * .* Nio v.-in aqui |>«'««i;i ;i!-orn; m.i |ii'iiciii'.ir in'*'-'

—Não viu.-Ksp.T.ix.t por Vernexi e e«spanta-me a sua

d^iuora.—Bntio «'sla noile nio esteve eom elle?

• —Bem ta eepapreheiMlo. Segwado ;i Wrma co-mu costumas considerar u* ii«ssns attò^et, tm9-«iii.«ms «im* hv- in"s ni«Hs naaa conf-flrewâa nocturna.Nio pa-ssei ¦ noite »*<»ui esuaa eieoelleutea homn«*s,i*n|ii'i««iii. i-n comi mais utilidade a s.*u lemp^ «>anberás.

— Kssa esperança d»* conhecer iodos os myste-cios (|ii«- nos envolvem, nunca M n*alisa. diaae Rdely auapirando.

jEete Vernsx... continuou Geraldi lvastantocontrariado.

P,h«>co qne 1 sua d'*m<»i*a lhe causa grandeinquietação]

-Tinha quo dar-mo uma resposta daa maiaimportantes.

Page 4: *rí«'? *-v. '¦— ^aL4 JORNALDO (MERCIOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1913_03234.pdf · Interior « Kstado».tB*urt tranueiro. - . ._LJLSHOSS ao. •ua.tu.ras eatneçatoo

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Com effeito, deixaram Bei»g«mo, passaram °Adda 'in Vaprio, e em lod saminho Geraldi eon-

"aervoti sempre a maior seriedade e o pnaia >prOfttn-(1«« ailencio.

Parecia ler aabido alguma i"«»li< i.-i desagrada-vel, a ipie lhe dava grande cuidado- Fidely lambemae affligiu bastante, pot ver seu pae iissln iteaasao-cegado, «» <pi<- raras \rw^, m lhe notaTa, e não soatreveu a razer-lhe a m©nor pergunta.

Beriara dei horaa da noite quando entraramem Milão.

Apenaa Geraldi se enpontrou nesla formosaeidade, que era «» berço de sua infância, duaa tor-rentes «!»¦ lagrifnas vieram humedi*cer-lhc üs !a'll! ,iS-lI<»]Sli.»ll.» 'fitójOJ BO l||-"!!l|l!||lí,| .« *ll« i.M "I :s.i.)braço d»* Ki«l«*ly, «lizendo-lbe:

—A»|iii I1 ns. meu filho, a terra onde eu hamais »1«' quarenta annns nascei para padecer e aerI» mais desgraçado «ins homens.

Tua mãe, a infeliz Paula, bambem nasceu ni-s-ía cidade.

A missa infância foi a mais r_on_a [lossivel,c IttcJo |»ari'»-ia iinli»- ir-ims um 1'ulun» ditÕSO. I]iiorquê nã»» havia este sonho «l«i ser eternol1

Mas deixemo-noa de raiwiixlaçõea; estou oulravei fin Milão, d'onde salii ha vinte aottosi i*o nomu ••cimiiHisi». ,* s»*m a mais pequena espermirça «!<•regraaaar.

(ili! imii querido Fidely, ooess t agradáveltomar n têt i pátria, <»s logares «roe habitámos nainfância!

Quo doefe eoiiiinoííão sentimos, ao admirar osnii»nii/ni'iil«is, os palácios, as altas torres «la gran-iliosa calliedial!

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Foi-se levado ao conhe-ciniLiito que havia um un-cruento e que. se eu o applicasse, a cura Beiifl radical.

Immediatamente fiz usodelle. e em 24 dias encon-trei.me completamente cunletamente curada com orada com o tratamento doUugwaota Heraica; e naneimais se manifestou em a-brir-se em outra qualqjerparte; e. ficando bastantereconhecida ao, snr. JacobMedira, p«" tão maravilho.so rem.etiio, faço esta de-claração, servindo ao mes-;**o tempo para preàtar oBKül a?;:'aJ''ciriento a qaemconcebeu para allivio dahumanidade um tão effi

caz e milagroso preparadoPará, 3 de junho de 190G.

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9f*^}M.^-f»t*mm

Ifeoioe, Segunda-feira, 88 da Ahril de 1913MM

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II

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CEARA'

Dois pleito» marrados |>:!i-:i o mosmo üaFortaleza, 27

Está mareado o .Iii nilu de junho pura as pleições queso rcalisarãn para preenchimento daa vagas de viee-pre-sidente 'I" Kstado e de deputado estadoal. ambas abertas,-m conseqüência da renuncia do dr. Adolpho Siqueira.

PERNAMBUCO

lin despacho «io sur. Nüo PeçanhaRecife, 27

ii governador Dantas llarretto recebeu do senadorMin Peçanha i|!ii elegramina rommunicando lhe qne nãoacceita ;i indicação ii>' seu n"m' eomo candidato ;i presi-dencia da Republica.

CAPITAL FEDERAL

Inquérito ordenada pelo ministro da marinhaMo, 27

o il nii rante Rclfori Vieira, ministro da marinha, nr-dono» a al' irtura de rigoroso inquérito para des< ubriinen-Io do paradeiro dos canhões e metralhadoras que loramrtmbados ilas canhoneiras 'Amazonas" e "Juruá", devendo»,•!• punidos os responsáveis cujos nc|-nes, ao que parece,já foram indicados numa denuncia.

Os Conservadores vae «lar ura Impulso :icandidatura Pinheiro

Hio. 27

Picou deliberado, enti s próceres conservadores,que vários deputados e senadores do districto federal", as-sim como alguns intendentes, sc reanam -amanhã, e lan-cem, em manifesto* a candidatura dd senador PinheiroMachado á presidência da Republica.

IHi (lepulailo federal m5,<' desce <Ic rotaçãoItiu 27

< is jornaes dizem que o deputado federal dr. Lourt iiço de Sá. representante de Pernambuco, lem descido mui-to na opinião publica, porque anda a divorciar-se da ban-cada dan tista, em freqüentes visitas ao senador PinheiroMachado.

S. PAULO

Ura escandaloso drama «lc adultérioS. Paulo, 27

Tm grande escândalo prooecupa a attencão publica.ür- jornaes inserem a noticia de que o esposa de um le-nente de policia, acaba <l confessar perante a chefaturath segurança, que havia concertado cotu o amante o as-sassiuato do esposo, afim 'I ' poder receber um seguro decento i' cincoenta conlos. nlem de grande quantidade d"j«ias.

PARANÁ'l iiim medida de nma municipalidade

C.uril> ha. 27

A municipalidade da cidade do Rio Negro approvouuma li que supprimo o direito de aposentadoria a qual-quer fum cionario do município.

EISTRAKMQEiROS(VIA RIO)

PORTUGALOs ladrões ataram nm departamento

publicaI.Ubn.i. 27

<is ladrões assaltaram a thesouraria dts linhas fer-I '.'IS.

Padres eondemnados pur conspiraçãoI.ivbo.r. 27

Foram condemnados, como conspiradores, pelo Ir4-bunal marcial,Costa.

monsenhores Carlos Oosli \i in,,l'l:i

Ha regosijo popular nus AçoresLisboa, 27

Chegam noticias dos Açores, annunciando que alliestão i realisar-se imponentes restas de eonfralernisaçãojiiipiil.tr.

:> ¦*rim\Wh^íM* a- _*f I ... I-I ¦¦¦->.;.-

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Cuidado! Muito cuidado!Uma iiiisa ha que a humanidade

não deve fazer levianamente : étirar o retrato !

Pôde fazer um mau negocio, nmmau casamento até. que para isaoencontrará remédio na experiênciafutura ou no divorcio, mas se tttr aum mau photographo d tirar nmmau retrato, não tem meio depoi»de evitar a existência desse doeu-mento autentico, que provará éter-nnmente o seu máu frosto, em aoprestar a que façam ila sua figrrr»uma caricatura ridícula-

Oralmente 3 photographia ê tl-raila para offerecer aog parente» eamifros. e censurável £ que, entretodas as pessoas qje desde o berçoá cova se proocouf am constante-mente em parecer bem. haja algu-mas que. ao tirarem o seu retrato,não se importem de parecer mal I

Para fazerem a photographia,¦^sças ppssías. vestem o melhorfato. aildrnam.st-' com as melhoresjóias, estudam o melhor sorriso, evão ás vpzes entrosar bí» nas mãoilo peior photographo ! !

F.' um contracenso; mas é nmfacto que não poucas vezes se dá.Sfduzio.as a isso o preço do pho-

togra[-ho barato, nno se lembrandonem comprehenilemlo que a únicai-oisa em que nunca se deve fazereconomia e nos retratos !

Ou se tirarn. ou se não tiram. ...Mas. quando isso se faz, quem ofaz não devo esquecer que vae pra-

? icar um dos actos mais solemnesda sua vida, e que em quanto ura'iom photogTapho lhe pôde dar ele-zancia á figura, encobrindo-lheom arte alguns defeitos physioos,

o mau photocrapho não só lheira a elesrancia, se a tiver, com

I ma má po=?. mas ainda lhe apre-entará defeitos nue não possue.

Cuidado. poi«!Quem tiver de. tirar o retrato

.ão o faça sem primeiro visitarPhotographia Mcndovea. na rua

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A VICTIMA DOS SALIIMBANCOS 547

mareio e ;i inihislria.A epocha tbfocratica esU long<e de nóa, sahi-

mus d.i spòcba philosophica, eia que chepa a ncien-Lífícft., A sciiMicia ('¦ ,i foalo inoxirot;ivi'l das desço-bfenrtaa b dM invenções; é o jiharol para o ipinl to-dos se \dila"'. nnn se pinle ímosnío julgar, pelo quej.i ti'm Iriln. 11 qui' t':ini ainda: rlla nus conduz,nus hnpelBe paira a realisação de ludus us progres-SOS.

Desculpe-me, minlia prijma. afastiM-ni»» do as-sumpto: vultu ¦ elle.

*j" uasei-inii' em Batavia, na edade de tiiula pcinco ;innus. odm a filha de um negociante a quemme ass.vii1'.

Tive tUiis filhos.IVnli-os. minha mulher movfcu lambem. Fs-

tun aempra aegooiando, poeque isso muito me agra-dn.

Penderia petirar-iiie agora ei»n dois milhões,Inlvi'/ mais. nãu é uniu grande furluna. mas é algu-niii cuisa. NCo ni"' retiro, quero trabalhar ainda,tenho prarer nisso, rada (jHal li>m seus hahifos.

(is interesses de tainha «asa «haaraiu-me áKurnpa.

P.nl' ria laeilmiMili'. eonliimou suprindo, d'*-pensar-mo dde atravessar os mares, mas tinha de-bojos de vèr de nuvu ¦ Hollanda e \ isitor a Iorançapela primeira wz.

Suu estrangeiro nesle paiz. minha prima: masse hem qne nas»'isse na Ilollunda, sinto que a Fran-

3 : __...,. :^.^&. _»tj^_ ¦mt^jmmi.mmím. .__....

- "t""}__t • •"—-—

-zjUrr.*. ,.^ . ^M^^Jfe^2^H|B^ÉHnu|b4^BK. - -_. . _^___. ^^^^^k\%.*_^Ê_^_WÊ_^_^_Wm_^_\ ___^_^_^_^_^_1Ê_\É_W_^_^_^_M ^ub&uh^^^^^^é^^^^^^^^^^^^^^mmmmh

Page 6: *rí«'? *-v. '¦— ^aL4 JORNALDO (MERCIOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1913_03234.pdf · Interior « Kstado».tB*urt tranueiro. - . ._LJLSHOSS ao. •ua.tu.ras eatneçatoo

JC-

0 JORNAL DO COMMERCIO Manáos, Se^imla-feim. » de Abril d-- 1913

lt

Commercio, Industria, Finanças e Navegação"""1 UEILÓES

Recolhimento de notas

No dia 30 do corrente termi-nará impreterivelmente o praso.sem desconto, para o recolhimentodas notas de:

5$000, da 8." e 9.' estampas.10$000, das 8.* e í».* estampas.20$, 50$. 100$, 200$ e 500$, fa-

bricadas na Inglaterra; e 200$,da 10.* estampa.

—Em fim de junho termina oprazo, sem desconto, para o reco-Ihimento da.s notas de :

5$, das 10.*, 11.* e 12" estampas.10$, da 10.° estampa;20$, das 10.* e 11.*" estampas.50$, das 9.'. 10.* e 11.* estam-

pas.100$, das 10.' e 11.* estampas.200$, da 11*. estampa .500$, das 8.* e 9.* estampas.

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Banco do BrazilLondres 90 d. 16 lll*. V. 15 27|32Paris 90 d. 591. V. 598.Hamburpo 90 d. 730, V. 740

London BankLondrc 90 d. 15 15|16.V. 15 11|16Paris 90 d. 598. V. 608.Hamburgo 90 d. 710. V. 750.Portugal-Lisboa 305. Prov. 308.Nova York 3140Hespanha 575.Itália 608

Banco Amazonense

Londres 90 d. 15 15|16,V. 15 11|16Paris 90 d. 598. V. 608.Hamburgo 90 d. 730, V. 740.Lisboa e Porto 299 Prov. 302.Nova York 3140Hespanha 575.Itaüa 608

London and River PlateBank Limited

Londres 00 d. 15 l.r>|]6.V. 15 11|16Paris 90 d. 598. V. G0&.Hamburgo 90 d. 730. V. 740.Portugal-Lisboa 305. Prov. 308.Nova York 3140.Hespanha 575.Itália 608

Zarges, Ohliger e C*Londres 90 d. II 15]16,V. 15 11|16Paris 90 d. 598. V. 608.Hamburgo 90 d. 745, V. 755.Portugal Lisboa 303 Prov. 306.Nova York 3140.Hespanha 575.Itaüa 608

Armazena AndresenLondres 90 d. 15 15!16. V. 15 11110Paris 608.Portugal-LisboaHespanha 575.Itália 608

Estabelecida peloTheaouro

Semana ie M de abril a 2 demaio:Borracha fina

sernambyS cauchoCaucho

kilo 41200—1902$280—1502$890—2202$200—...

PAUTA dos gêneros sujeitos adireitos de exportação durante asemana de 26 de abril a I demaio:

Unde. PreçosAnil kilo 300Azeite vegetal litro $300Manteiga de tartaruga litro $300Manteiga de peixe boi litro $300Baunilha kilo 8$000Breu em pão kilo $950Castanha hect. 21$700—$440

300. Prov. 303

303.

c.303.

Caitanha de sapucaya hect,Cravo kiloCumaru' kiloCarajuru' kiloCouro salgado de qual-

quer animal kiloDitoa aeceoa gado vae-cum kilo

Ditos de onça ou tigre uaDitos de carneiro obcabra kilo

Ditos de veado kilo" de qualquer animal umEstopa kiloCrude de peixe kiloOleo de copahyba kilo000191 «W .Peixe boi em salmoura kiloPuxury kiloPirarucu e outroa peixes k.

do baixo Amazonas kiloPiassaba em corda centoDita em rama kiloDita em vassoura duziaRedes fio de algodão aa-perior mma

Ditas eutrefiaaa umaDitas inferiores umaDitas de tueum ou curuá

fiinplumkdaa, finaauma

de tueum inferiores nmaDitas Bem pennas umaDitas inferiores amaDitas de mirity umaDitas de pussà e outras umaDitas de travessa umado eom a leLSebo em rama kiloDito coado kiloSal ça entaniçada kiloDita por entaciçar kiloTóroa ou pranchôea decedro metro

Ditos de outras madei-raa metro

Tueum em fie kiloDito em rama kiloCacáo kiloOuarani kilo

30$00c$950

8$0008$000

$150

$2001$500

$750$400$90(-$30($800$950

«itxijv'$750

16$000$600$800

«400$400

t$000

eo$ooo30$00010$000

SOfOOO60$00040$00030$00l)13*00013$00013$000

$200$200

1$6001$700

$150

$2503$oeo3$700

$600I3$000

Ventilari, Canavarro e OPortugal-Lisboa 300. Prov. 303.Hespanha 575.Itaüa 605.

Amorim e IrmãosPortugal_Lisboa 300. Prov.Hespanha 575.Itaüa 599A. Ferreira Bacellar cPortugal-Lisboa 300. Prov-

Valores sterlinos

(Ao cambio de 16 1|16)—Libra 14$941.fi«4—Shillings 747,0—Penny 62,2

PAUTAS

Estabelecida pelaAlfândega

Semana de 28 de abril a 3 demaio:

Borracha fina kilo 4$200Sernamby " 2$580Caucho " 2$200Sicaucho 2$890

ESTIVASPreços corre atea por grosso

Semana de 20 de abril a 2 demaio:

Assucar. 1|2 bar-rica, kl. 5* $740 a $800Dito de 8* em l|l

barrica, kl. $700 a $750Idem 4* 1|4 b. $730 a $800Idem 4* 1|4 b. $730Café moka, kl. l$280a 1*400Idem, 2.',bôa, k. 1?060 a 1$160Feijio trada, sae.

de 30 kilos 16$ a 18$000Arroz, arroba 7$200 a 9$00(farinha d'agna

do Salgado, pn. 9$500 a 10*000Tdem de trigo, bar.

rica t9$000a 82*000Batatas

eaixa de 30 ks. 11$500 a 15$Cebolas, 1\2 cx. 22$ a 24Ç000Cerveja Paroanaa,

eaixa 45*000 a 48*000Kerosene, eaixa 9*000 a 10*000Leite condensado,

Moço, caixa 40*000 a 42*000Manteiga Lep. nma.

lb., lata 2*880 a 2*400Idem, 1|2 Ib. 1*260 a 1*300Sal inglez, saeea

de 60 kilos 3*300 a 3*400Xarque platino, t 1*260 a 1*300Cachaça Janauacá

(garrafio) .... 16*500 a 18$

MANIFESTOSSmportaçio

Do vapor Jaguaribe, entrndodo sul:

Carga do Rio:J. G. Araujo, 50 c. cerveja e

30 f- xarque; A. Irmãos. 50 c. decerveja; J. A. F. Irmão. 50 di_tas; Herd. Machado, 100 ditas;Ordem T. Mt ditas; F. da SilvaLima, 50 ditas; B. Levy, 50 ditas;Mendes e C, 50 ditas; B. J. Nina,25 ditas; C. Gonçalves, 11 ditas;M. Corbacho, 30 1. phosph; B. Antunes. -"iO ditas; F- Amorim, 10 b.assucar; .1. G. da Costa. 15 ditas; F. Barros, 20 diUis; BragaKego. 3 c calçados; M. Silva e(', 6 ditas; B. do Couto, 5 c. man-teiga; Brajra Vieira. 7 e. velas;A. F. Oliveira, 10 c. impressos;L. Cesario, 5 c. drogas; Defezada borracha, 1 c. locomovei; V.Silva e C, 2 1. araruta; Julio Sei-xas. 10 c. ferros engmr.; OrdemS. 12 muares; Cunha e C. 6 v.tecidos; J. G. Araujo, 5 ditos; A.Andresen. 1 c. trens; Braga Regoe C, 10 v. tecidos; B. Levy. 8 di-tos; A. de Oliveira, 6 ditos; Ara-ujo e C. 4 c. roupas; Coimbra eC, 1 dita; J. Cabral, 1 dita; Or.dem M C, 5 am. vassouras; idemJ A V. 4 ditos; idem L V, (3 c. moveis: J. G. da Costa, 7 c. velas;A. Castro. 14 b. a^uard; JoséTadros, 2 c. chapéus; N. Irmão,2 ditas; Dr. C. Vasconcellos, 2 t.carboreto; Ordem S. 4 vaccas e 2crias.

Carga de Pernambuco:Ordens:— C M C, 30 2 e 990

b. assucar; F C B C, 20 2 idem;M F, 20 ditos; A S C. 30 ditos;A I. 100 8 idem; M I, 10 4 idem;L G A. 10 ditos; M C, 15 ditos;B A C, 15 2 e 304 idem; Andrésen, 100 2 e 150 4 idem; M T, 40meios idem; A J B, 20 b. idem;F C. 30 ditos e 10 8 idem; J.'G.J, 20 2 e 40!s. idem; J A L, 20 2e 30 4 idem; M S. 10 2 e 20 4idem; H I, 10 s. idem; T L C. 10meios idem; ,T M C, 30] e 20 4idem; Semper e C, 25 2 idem e50 s. milho; Ordem Jungo. 50 2assucar; idem Baeta, 20 ditos ;idem Rosas. 100 4 idem; A. Rosas,10 c. biscoitos.

Car^a do Maranhão:A. Rosas e C, 30 s- arroz; Svm

phronio e C 20 ditos; Ordem G.70 ditos; G. Couto, 30 s. milho;J. Fonseca, 10 ditos; J. Affonso,5 c. sabão; Silva Irmão, 3 c. ba-nha; Amor. Irmãos, 10 s. algod.e 10 c. sabão-

Carga do Rio Grande:Symphronio e C, 20 1. biscoitos;

Fernandes e Góes. 25 v. diversos;A. Irmãos. 35 c. con>ervas; Sem.per e C, 65 ditas; V. Silva e C,8 1. bisoitos; J. G. Araujo. 65 v.mercadorias; A. Andresen. 275 v.ditos; T. Porto e C. 40 1. biscoitos; A. Rsns. 25 ditas.

Carga da Bahia*;V. Irmão, 15 b. assucar; Ord.

Ravachol, 1 c. charutos ; W.Scholz, 1 e. roupas; Cunha e C,L c roupas; Braga Rego. 1 dita.

Car^ra do Ceará:M. Bi.-po Celestino. 2 f. redes;

.1. A. Leite, 1 f. idem; A. M. deSouza. 37 v. diversos .

Carga de Belem:F. F. Pereira. 499 s. milho; Or

dem S M. 4 v. diversos; Braga e

deste, para Manáos.—O Pará sahiu de Belem, ás

10 horas da noite do dia 25 comrumo a este porto.

Vaporea allemães—O Rio Negro sahiu de Ham.

burgo com rumo a este porto, a• 5 do "*0'-re ite.

—O Ka Grande sahiu de Hamburgo a 24 do vigente para Ma-náos.

Vaporea insrlezea—O ChrisUijihcr sahiu do Pará

a 26 deste para Manáos.-—O Ambrose entrou neste por.

to a 26 do corrente, devendo vol-ver a 1." de maio próximo, ás 10horas da manhã, para Liverpool.

—O Huayana sahiu de Lisboa a 12 do corrente para Manáos.

—O Lanfrane chegou a Madei-ra no dia 24 deste.

—O Denis sahiu de Barbados a24 do corrente para Manáos.

—O Clement chegou a Nova-York a 23 deste.

—O Aidan sahiu (ie LUb-M a i5do coi rente para Man:.os.

—O Hilary sahiu a 21 desteda Madeira para Manáos.

—O Gregori) largou deste por-to para o de Xova Y o ra 27. ás 10 horas da manhã.

—O Stephen zarpou de Lisboaa 15 para Manáos.

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348 A VICTIMA OOS SALTIMBANCOS

ça è a minha verdadeira palria.Não quiz voltar para a Oo-.yiia so^ii salier se

linha aimla par.ente9 na França o nessse easo, semos ter visto.

Eu mf informai e sem mnito trabalho, soubeo que desejava saber.

Ficou ulu momento silencioso e depois pro-segmu: *&Wt \ W.

Minha prima, sei que é nma nobre senhora.e muilo boa mãe; devia ser Miz. e no emtanto nãoo é. .

Cecilia reteve um suspiro, córou e baixou osolhos.

Felippe de Villiers continuou:¦—Perdoe-me fallar-lhe assim, cmn unia tran-

awza talvea ma pouco brutal; <'u bobos soube dis-simular, dizer o qne não sinto on o que não penso.Sei o que é e o qne vale o senhor barão deSimaise.Eu me apresentei em sua casa cerlo de não encon-trar sen marido, porque de nenhum modo desejoter seu conhecimento.

Dito isto, fallemos de si, minha prima. A se-nhora tem dois meninos, dois filbos; nm ainda 6ureança, o outro já é crescido e breve será homem;é por este, pelo mdo de Bertha de Villiers que eumP interesso.

E' encantador, o joven marquez de Chamaran-de. , y*;\

Oh! sim. disse vivamente C4ecilia, e quando otiver visto...

—Já o vi, minha prima-—Viu P^íilo?-vSiw, .-^Oiiúdí

fSSBSA(PHEN0U[

Commercio e Navegação20 do Rie

Retro. c. roupas; J. S. de Frei-tas, 139 taboas

Carpa de Santos:P. Santo-, 1 c. papel; Lloyd Pa

raense, 1 f. tecidos.Carga de Parintins:J. Adoniasv 20 rezes em pé.Carga de Santarém:H. Machado, 3 v. diversos e 1

batelão; B. Antunes e C. 30 montarias.

GUARDA MORIADurante o mez corrente, esta

rão de serviço na ManàoaHarbour, os seguintes of-ficiaes aduaneiros:

—Porta D: Antonio R. Pará.—Porta E: José Bento da Sil-

va.—Porta F: Antonio Franco d.

Sá.—Porta G: José de Siqueira

Britto.—Porta H: Pery de Sá Ribei

ro.—Porta I: Philomeno Carva

lho.—Armazem 0

ranhão.Armazem 7

te.Armazem 8:

Aquino.—Armazem 9:

marães.—Armazem 10:

Junior.—Armazem 11:

navarro-—Armazem 12:

vares.—Armazem 13:

ro de Mello.—Armazem 15:

Barreto.—Armazem 20:

Gondim.—Pontão Urds: José da Frota

Menezes.DlTALHl•—Pavilhão: Theodorico Moraes

e Oetavio Carvalho.—Littorai: Ixipes Falcão e P.

Rego.—Ancoradouro: Oetavio Arau-

jo e José Frota.—Fiscalisação na barca regis.

tro: Moysès Paixão; no vapor inglez Ambrose, Pedro Ferreira ePaula Abreu.

—Permanência na guarda mo-ria: Francisco Monteiro e JoãoC. de MeUo.

—Uniforme : 1."MOVIMENTO DO PORTQ

Paquete» dff &fovd<t-0 Olinda 8a)»« dq $'o $ %\

para.Ktanaos.**Q Umt lárgeu âo Ris á IS

—O Tijuci sahiupara Manáos.

—O Jat/aaribc entrou a 20, de.vendo sahir a 28, ás 4 horas datarde, para o Rio de Janeiro .

—O Mucury sahiu de Fernambuco a 19 do corrente para Ma-náos.

Vaporea fluviaea—O Esperança sahirá a "0, ás

5 horas da tarde, para o Javary,até Remate de Males.

—O Caninos Sn lies regressouhontem do rio Madeira.

-—O Aczxrahu sahiu honteirpara o rio Purus.

Movimento de tanchaa

-—A Palmira segue a 20 deste,ás 0 horas da tarde, para o Acreaté a Empreza.

—A Melita entrou hontem dobeixo Solimoes.

—A Jaquirana regressou hontem do rio Purus.

PASSAGEIROSEntraram:¦—Na Melita, procedente do bai.

xo Solimoes: Manoel da Paixão,Alexandre Vasques, Rodolpho Rodritrues. Rosa Dica. Antônio An-gaiata, Itrnacio Cabo. Luiz Gon.¦/.a^a.L. Xeves,Francisco QueirozArthur Barros, Luiz Dantas. M.Linhares. José Jayme e õ em terceira cla?se.

—Na .1 a qui rani, procedente dcrio Purus: Reinaldo Castillo, El-len Telo. Amelio Na.iar. Nadivi.duel Manatique, Adelayde Romero, Manoel Najar, J. Castillo, Maiia Castillo. Joãc Martini, DavidVella. Isabel Vella. Elias SaLal.Guilhermina Roja. Ezequiel Arcee 9 em terceira classe.

—No Campos Salles. proceden-te do rio Madeira: W. Hall, Francisco Nonato, Luiz Carrera-*, G.Rokos, Rodolpho Araujo, LetieiaAraujo. dr. A. Valle. P. Cardozo.M. Lobo. Thomaz Rocha Santos.Avelino Rodrigues, coronel Domingos Galvão, Francisco Gal-vão, D. Franco, Armando Lim"..dr. Carvalho Passos e :50 em 3.*classe ; em transito- para Belem:ííose Cchen, Mary Firm m, JSf. Araujo, Henrique Garcia. Joajuirn Severiano. Antonio S.^nna.W. Lord. W. E. Gilmcn, T. C.Davis, H. R. Rose, James Spil.ler, G. Veltsek. E. L. Laison, RA. Mulher. Carlos Saiz, W. An-deson e 12 em terceira classe.

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roupa, 1 boa cama de madeira. 2 mesas de cabeceira e um lava-

torio com pedra. .QUARTO N. 2

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1 bom lavatorio, 2 mezas de cabeceira com pedra. 1 boa cama de

madeira, 2 cadeiras e 2 mesas pequenas.QUARTO N. 3

1 guarda roupa estylo japonez, 1 guarda casacas idem. 1 psy-cl é, idem, 1 lavatoiio idem. 2 mesas de cabeceira. 2 mesas peque-nas e 2 cadeiras.

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1 cama de ferro. 2 mesas pequenas, 1 dita de cabeceira, 2 cadeirasQUARTO N. 6

1 cama de ferro, 1 guaida casacas com porta de espelho.. 1 la-

v torio 1 psyché. 1 meza de cabeceira e 2 cadeiras.QUARTO N. 71 cama de ferro, 1 gualda roupa com porta de espelho. 1 la

vr.torio. 1 meza de cabeceira. ?. cadairaa.SALA UE JANTAR

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- | DECLARAÇÕESDeclaração

Os abaixo assignados commu-nicam ao commereio». em geral, ásrepartições publicas e a quemmais possa interessar que, a eon-tar de 1." de março p. p. consti.tuiram uma sociedade em nomecollectivo sob a firma de AlmeidaLeite e C., que tomará a si aresponsabilidade dos estabeleci-'nentos denominados f Padaria Vi-snnense", á avenida Joaquim Na-buco n. 104 e " A Reforma", árua Barrozo n. 3. que pertenciam,respectivamente, aos dois primeiros signatários, de conformidadecom o contrato social archivadona Meretissima Junta Commer-ciai deste Estado.

Manáos. 14 de abril de 1913.Joaquim José de Almeida

Primo.Antônio Leite d'Almeida.

João Dias d'Almeida.

I

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único remédio.InfalVvel not tttoa aaaia

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HOJE—Nas sessões da moda !!!—HOJE

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i5r-~ Exhibiçâo do delicado romance de amor, emocionante c arrebatador

O martyrio elo um coraçãoOU O ROMANCE DE TONY

Grandoso drama da conhecida e caprichosa fabrica Pasquali, em 3 actos e 290 quadres.O presente drama e um episódio

delicadíssimo e mnito sensível. Nodesenvolvimento de uma pagina deamor, a alma vibra da mais sinee-ra commoção. O amor do pobreTony é um poema de sentimento,.lc uni heroísmo sublime. Smo s.mi_timeutos qne florescem no reeessode um coração bondoso e nobre,«pie :i paixão não |..'..i<> perverter.rendfdo o ainia mais resistente eforte...

Tonv passa os seus .|i:is no Circodo sr. Wild. Aqnelle Cireo Tonvbm d trocaria polo melhor palácio,

outro luxo e rreadagem. Tony amao Circo, porqne a sua joven e iudoalma, ama om segredo...

O sr. Vii.l tem uma filhinha on.ca o t adora, quo ó disputada, polomarquez!nho Ronvray, qoe está ]>orpila loucamente apaixonado. Omarquezinho dopois de algum tom_\*<* po.lo a om casamento o o assen.timento paterno corda de exito osen po.ii.li>. Tony, infortnnado esilencioso, rurte om segrede a suamagua- O sim poluo coração so dos.po.iara om ver qne entrem vomdesfazer -Ilio o seu sonho de amor...

Uta .lia Tony. eatregB€desespero, vertia lagrimas

ao aea marquezinho antes_ desse dia. pode) man. fi sua futura noiva o consentimon.

lava lamentos angustiosos.. Uma to para irem iunfcw- a íun passeiomãozinha alva e delicada batendo, eampestre.lhe no hombro, o acaricia e depoisuma voz melliflua o harmoniosa cavallos, galopa leepreoeeapado. i ee no abysmo...di/. lho: Xão chores Tony; o futuro . *D* repente o eavallo de Esmeralda Esmeralda >'¦ salva, mas o modieo

ragem de descer naquella \ora_ ; cie conforto; limita-se apenas a la. |gem... Tony qne tambem accor- mentar o faeto e a arrefecer o sou :rera, impellido pelo amor ardente . enthusiasmo ile casamento. Esmo-que minava lhe a alma, faz.se * raida eomi rehen lendo então a

O ditoso p:ir, montando fogosos amarrar uma corda á cintura e dos. j grandeza sinistra do desastre e ca

n Deus poi tenro, niuguemqnal será o destino.

EIBROISMO RE TONV

Estará mareado o •¦le casamento de Esmeralda, talO nome ,1a delia filha de Wild. O

sentencia, que devido á commoçãocerebral, a menina ficará cega...

espanta-se polo harulho da descarga de um automóvel que passa,eoreovear.do atira eom a amazona ]mim profundo vallado. Esmeralda, N.\s TREVASjáz no fundo do despenhadeiro. aí' I.

lo pedido flicta o ensangüentada, esperando Quando „ marques vô que a for.mosa menina se acha nus trevas,não tem siuuer uma nniea palavra

em vao um soecorro. Nenhum en.tre os curiosos se achavam eom eo.

da vez mais desesperada, renega asu sorte.. .

l>.\s TREVAS A' LUZ

Esmeralda recupera a vista, ereprimindo um grito de alegriacontínua a firgir.se eéga. Chama omaii|iieziuho de Rauvray e pede.lhe que fixe a data do casamento.

O fidalgo esquiva-se infamemente.Esmeralda em-olerisada. ordena aoraarquezinho que immediatamenteso retire do circo.

O manto da benevolência e doamor se extende sobre Tony queagora mais do que nuuca se mentia

• li' amar a bella Esmeralda embora) cega...

A menina abre-lhe os braços, da.Ihe a grata nova de que os seusolhos, já descortinam a belleza danatureza, e eom a benção paternarealisa o casamento com o dedica.do Tony...

GAUMONT, jorna! n. 5 ÍL' SM@JA melhor revista mundial de actcualidades, modas, sports, eíc. O presente numero é um verdadiro suecesso!!

TÍTULOS OOS QUADR08 I campeonato de Jnniores. I nma insti.cão hvdro.electriea. tre ha pouco mais de um anno (se. MOSCOW:- Chegada inadra americana\e

¦ rlumores. uniu instioçao hyiiro.oloctnCÃRENTAN:- As cheia- alaga. BARCELONA:—Revista

A MODA PARISIENSE:—No ram a linha Paris Cherburgo. detas hespanhoes.theatro dos Buffoa parisienses. BOMA:—As troftas que comba- CHERBURGO:—Lançamento de

1'ARIS :—O principe Paulo l.':i. leram na guerra de Tripoli foram I uma doca fluctuante destinada aorageoviteh, sobrinho do actual iei passa.his em revista pelo soberano. I salvamento dos submarinos.¦Ia Servia, partia paia Inglaterra CAPDELLA : — (Hespanha) Ol O AVIADO! construetor Carlosalim de concluir os estudos. ministro .las obras publicas visi.1 Mieuport e o seu machinista aca.

\ KUSAII_.I_.KS :—Cross Country | tando. os importantes trabalhos de | ham de falleeer devido a um dosas-

Brevemente—AS TEMPESTADES DA ALMAO GENIO DO MAL Grande drama social de Eclair—3 actos.

tre na pouco mais de um anno t >e_tembro de 1911) tambem seu irmio! metro polit a Macario.Kduardo teve egual morte. ABERDEEN:—(Efeossia) o va.

NICE:—As lestas do «amavai. - P°r dinamarquez "G. Ko.li" deu aI costa.

PAYERBACH:—(Áustria) sport; PRINCETOU:—Mjrtch do Foot-de inverno em presença do aiclii. Bali, Yale contra 1'iineetou.duque Francisco .losé e da arehi- S. FRANCISCO:—"A' Indepen.duquesa Zita de Para». . .'.encia" a fragata mai

Emoccionante drama social de Pathécolòr—2 actosA ALMA DA ''DEMI-MONDE" Fulgurante drama da vida social—3 actos

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Rendez-vous da eliterzzzaniaflsonense:

J^siíleiacliclfi orchestra clirigclda pelo maestro Joao J3onissetti=-—-rrzr=^ HOJE—Segunda-feira, 28 de Abril de 1913-HOJE Z

Duas sessões: a primeira das 8 as 9, a segun * d$s S as IO horas da noiteNSAOIONAIVIIVI

hsStS2B£am

Exhibiçâo da possate peça dramática, calcada sob a vida real, da querida fabrica Nordis'*. O symjraíhiec a zfzrnado WUPPSCHLAÍMDER protagonista da peçaj dade. Os ojierarios estão era fes. |oza severa da linda filha dt;

?^ <cag,i. t—l IH tfc WS átttkWSp, T^-i^T-CHf 4$******. ^-T*3**3*"^ Wt VFí£*í£*»' tas. pois «pie esperam os seus pa- '

' trões. Mas uma noticia circula quoA# E*lãklvf m Mib ijAFilm d'art n. C8 em 3 actos e 268 quadros

KIARESUMO :0 coade de Hardiage está atpü.

n:ido. E' cou horror que elle ema.ia a >ua situarão. Viuvo, teadodois filhos, Fredy qne í offieial dóexercito, e Clara, linda intua emi|iie elle \ .'• a es| osa chorada, ó porelles ,|tie elle soffre as i n.-ei-te/.asde nm futuro que não conhece, llamuito que escondia paia si aó ostum,entes quc llie iam na alma.ate que se \ iu. um dia. na duracontingência de contar aos filhosqual era a vei.Ia.leira situarão, daqual queria ver si se ml vava pocmeio de um empréstimo. Assim íque, deixando os fijlios profundamente atordoados eom o MM aca_liavam ,|,. ouvir, dirigiu se á easa'«*¦ u'n rico industrial, cow i|iiemmantinha relações mais o i awaoii-oiniiieieiaes. Somente, |>ois M asconveniências sociaes advindas dadifferença de aasrimrnta tis Hx|"'i'iiiittia outras.

Uoldsteiu pertence á ri.a bur.

le porte aiiosoguezia. Possuogrande eseala eempregadoa sol>

o maneiras distiníina fundição em0 niimeio de seusa algumas cente.

nas. B* rico, muito rieo. <> é a elleijiie recorre a coada de Sardiage,na humilde solicitação de um euiprestimo. Humilde .' Talvez não.pois que o seu orgulho obrigava.oa pedir de cabeça erguida' E' oorgulho de sua raçag assim eram osseus antepassados, o assim são osseus filhos 1'rodv e Clara.

(liil.lMein. „ rieo industrial, re.-e-liou.o eom gentilesa e ao pedidoqne lho 6 talta, um relâmpago desatisfação brilha.lhe nos olhos. E'qne elle t.-m uma id.'a e vae pelacm pratica cam a proposta qne fazno fidalgo:—sómcuce lhe concede.rá o gran<le empréstimo solicitandoaso o eon.le eonsinta no casamen-

to do suai' ilha Clara com o filholeile... Ah. ! quc vontatle sentiu afidalgo de estrangular () pati/e qoe>e abrevia a fazerjhe tal propôs.

ta... Mas a necessidade, os credo-r.s á porta, a veada da tudo qaan.to |HM8UÍa, ] ara poder saldar Oflseus compromissos, eram a.- tristesprespectivas qne via á sua frente.e que seria, então de Fredy e. muipriiicipaluieute, de Clara .'... Klleiai lhe.ia a resposta depois da eou

sulta ã lilha . . .Com o .-oração oppresso clie

chega a easa o conta aos filhos oresultado da entrevista. Clara soffre com a resolução qne i ae tomar,mas .'¦ filha amantissima, e vae sesacrificar pelo seu pae. Kila accei.ta. casar-seá para evitar a ruinale seu 1 ae. calcando beta no ama_

I go de seu coração o horror, a a!'_ironta «pie fazia á si própria ea--ando-se com um burguez. Desce.

I ria de sua posição, mas salvariaseu pae.

.loão. iiiiii idado a casar.se com! ¦ lilha do conde, acceita, por -ua

j vez por ser esta a vontade de seuae. Joi

rtas. Acostumado á sociedade on,Io vive, onde o dinheiro é tudo,

i udo a vida é conveniência e inte-resse. .asará. O amor, pensa elle,\irá depois, como coisa natural davida dos casados.

K aqai está o casal cujo casa.mento dentro ile lireves dias assis-timos, com todo o seu cortejo decoisas interessantes que gera a lu.são momentânea de duas socieda-ies qne nem sempre se lioiiiliream:

—a nobreza do nome o a nobrezai lo dinheiro. De um lado, o desdémj b o orgulho; de outro, as gaffesI • naturaes" da franqueza abolindoI a etiqueta -evera ¦ empertigada.

j Clra, então» por muito favor, accei.iao luaco do marido, mas não eon.

| -ente que o sogro lhe toque e. muito lhe beije, conforme erã o M'u '"-

| lento.Os noivos partem para a viagem

Vão habitar o rieo

.a se verHardiiige. A sna espadua apresen.ta u*na rarnação a que elle não re.sist

"... Súbito, oil a de pé, aaagrfl.tosa no seu orgulho de rainha of-fendida... Atrever.se a beijal.a 1Elle, um homem «lo povo l Ro-poi_tasse n. ao menos, já que se naoenvergonhara de entrar om conluioeom o seu pae e o delia para com-

prnl.a, com um empréstimo qucque fora feito ao conde...

João sente todo o peso do des.dem e despreso de sua mulher e ohorror do «pi ella acaba\a de lherevelar. Tudo ignorava mas si as.sim era. e não agradava a ella ocasamento que fizeram, el* iriatratar do divorcio.

No <l«a seguinte, algo de grave euma meia obscuridade de que a li- i de anormal se passava entre osiram as labaredas da clareira- Está j operários da fabrica. Havia uma

enche ledos de horror:—a pan lhaipie paxava o landean eni qm» vi_nham -loão o (.'iai a, tomai:- osfreios nos dentes e vinha em dispa.rada. voando pela estrada, amea.cando arrebentar o carro ile encon.v.o ;*. | limeira cerca ou muro. E'grande o terror, mas Hento. um jo-\en opeiario. irrefiectldo e cheiode ardor próprio d.a mocidade nãose contem e atira.se de encontro áparelha dosenfreiada. E' atirado ádistancia, mas consegue dominaro- animaes.

Clara i stá na salão immerso em

ia Ia

r um «legi

iu peia•ete que (ioldstein possue junto a | vejaiaa orando fabrica, distante da ci. -ent

sentada junto ao fogo. todo o seuvulto cheio de claros e escuros quelhe dá a luz viva nascida da cha.mine. Tem es olhos fixos e o pen.samento longe, está junto aos seusque deixou, com ingentes saerifi-cios para se ver casada perdendo oseu titulo dc nobreza—com u n ho.meni «Io povo... Klla está nestaslocubraçôw «piando. sem que ella

razão qualqaer de desgosto, e Ben-to. o joven operário que vimos se«tirar a frente da parelha desen-

nlongos discursos, incita os seuscompanheiros a greve. E' nestemomento que chegam junto a elles(ioldstein e seu filho João. queiam mesmo procurar o moço ope.rario para galardoal.o pelo feito davéspera. E* com indignação quecllc recusa o dinheiro... Xão eraesta a paga que elle queria. Estalhe vera. oito dias depois quatidoClara, se recordando do incidenteda carruagem, mandou o jovenoi>erario ir á sua presença para re.ceber os agradecimentos que lhaeram Vsvtdaa. V. Bento ouvia ra-diante as palavrão de agradeeimen-to e beijava as mãos de sua patroa,quando chegou João, 0 s*?u Pa-trão e marido de Clara. O operárioretirou.se. mas profundo ciúme soateou no coração de João que, tal.vez por isso mesmo, começou a sen-tir que havia nelle alguma coisa

pehi sua esposa

os snisla^oschega o sen marido, que senjá attrai.lo por aquella bei- j Film scientifico instruetivo de Gaumont

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8 JORNAL DO OOMMERCIOMandos. Segunda-feira, 88 de Abril de 1013

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*l fue pagara, sem demora alguma, as faltas verificadas aae des-\rgaa, desde gue eate Jam competentemente documentadas e sa-•an apresentadas ae praso legal.

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ma, acereseentar detalhe para que se fizesse a spologia do aue se vae vêr.

ASTÀ NIELSEN é bastante conhecida de notodos para precisar de reclame Mai, não nofurtamos a dizer alguma coisa, dada a aecessidade quc temos de expansão dos nossos sentimentosnecessidade de contar a sensação profunda qu«nos deixou o trabalho magistral da excelsa artist-cíinamarqueza. __

O drama que a fabrica URBAN GAD ora no:apresenta, é de vida intensa. E' unia tragédia, en...ue ha seenas cruciantes, em que a miséria da hu-sanidade é posta a nu. em que as dores de unirmãe são levadas ao auge...

E tudo isto é dado ao desempenho irrepre-bensivel de ASTA NIELSEN.

Esta excellente artista que se nos apresentounão ha um mez ainda, em uma comedia jogada.om graça e desenvoltura—"Mocidade e loucura'

-comedia em que se nos revelou apta para o des-empenho para qualquer ramo da arte de TalmaBBS que nos interessou com a sua gaiatice jogadr-om a máxima naturalidade, apparece-nos, de no-vo, no drama, mais ainda, em um tragédia, e ASTANIELSEN no drama nâo tem rival.

0 seu jogo physionomico é de espantosa rea-lidade. ,,.-., j

Digam-nos os que tiverem a felicidade de as-sistir ao presente e estupendo film.

RESUMO: _ .Camia e Zarto são artistas do Theatro Real

pertencendo a uma das melhores troupes da ca-pitai. Do convivio na representação das sceras díamor, em que eram protagonistas, dos benos tro--ados conforme os pedia a peça. nasceu uma sym-pathia profunda que, dentro em pouco, os lançovum nos braços do outro, com reproducçõas ruaes,'.e seenas que jogavam em obediência aos seus pa-peis. .

Amavam-se e amavam-se. E isto durara ].muitos annos. havendo o casal feliz constituidevm menage. ao qual um filhinho. um galante me-rino de oito annos. veiu trazer mais alegria, mairunião.

E era um prazer para os papás quanao. ter-minado o ensaio diário, lhes vinha ao encontro cmenino, e. preso ás mãos de um e de outro, traçccie união, de amor. os conduzia, de volta á casaNunca os convívios dos bastidores dera motivo pa-ra uma rus.ja entre ambos. Nunca... até entãoMas, certa noite, representava-se o drama "A doniella de Orleans', episódio da historia de FrançaTacada a meiga pastora. armada em cavalleiroVivou a pátria querida das mãos dos inglezes•ara ir morrer sobre uns toros fumegantes, enRouen.

A caixa do theatro está cheia de personagemiiettidas em pesadas armaduras de aço, viseiraahidas, cirandes lanças, escudos com a cruz. Caiia assim está—é Jeanne d'Arc. Zarto assim est:-é um cavalleiro de França.

Esta noite, como iamos dizendo, uma nov.ictriz éapresentada aos artistas. E" Martha Wer•er, que foi contratada para tomar parte na proxima peça a representar.

E' uma mulher bonita, nota-o logo Zarto, quiticára a conversar com ella emquanto Camia cor•ia ao palco, a desempenhar o seu papel.

Passaram-se os dias. e Camia notava que Zario o seu amante, companheiro de tantos annos. j;

ão era o niesmo. Disrahia-se em *ua presença, j>.ão tinha para ella as mesmas caricias. já nãjrincciva com o filho.

Uma noite, então, pretextando serviço no thearo deixou-a... Era a primeira vez. Quanto sof

rreii a pobresinha, esperando-o pela noite a dentrom o presentimento já que elle a deixara por ouva. em cujos braços devia estar. E estava-o, d

facto.Fora encontra-se com Martha. no theatro, i

recebeu o chamado telephonico de Camia quí ára para o theatro em vista da demora de se-mp.rheiro.

M->s fóra esta a primeira vez. Outras se seniran e dentro em pouco, Zario deixava o me-ge onde vivera tão feliz, abandonava a comp-heira que sempre lhe fera fiel. esquecia-se d<Ilo, do filho com quem tanto gostava de brincarira ir viver com Martha...

E Camia que o perdera, Camia que se vi:handonada. continuava a fazer parte da mesm:ompanhia theatral que elle, o amante fementido

> mais ainda, era obrigada a representar ao ladri sua rival, a esquecer o seu resentimento, ncalço, quando lhe dirigia a palavra. .

Ia-se ensaiar a "Morte de Pierrot', peça d:vm joven dramaturgo, calcada nos amores do mo?cloleiro com Colombina. Para esta peça e que for-ontratada Martha Werner, a quem caberá o des•mpenho do papel de Colombina. sendo de Cami'i de Pierrot. Sganarello. o amante de Colombinaerá como interprete Zarto.

Calcule-se, por aqui, que de esforços sobre-umanos não precisa a artista, a amante trahida

oara levar a cabo o seu papel.E' ensaiador da nova peça o seu próprio au

?or Arthur Lichtlinger. que o amor ao seu trabaho' leva a ensinar a cada artista as phrases e ges

?os que quer ver reproduzidos no palco. O pape•e Camia merece-lhe especial attenção—é o doierrot.

E elle passa horas a fio a sos com ella, a ensinal-o. L _

E desse convivio nasceu o amor. E eis uampertencente a outro.

..turgo UUBAN GAD a representado pela afamadaSEN. Possante peç.i cinematojrapl.ica altamentebos quadros.—Verdadeiro assombro!!!...naiini rio actor. O acaso fez com que encontrasse'*' a sua amante, que voltara a implorar oo pae'.esalmado que fosse ter á cabeceira do pequeninoujo estado peiorava de dia para dia. A scena que

;e seguiu foi rápida e violenta, e Camia perdeu oieu novo amante.

A artista está. de novo. á beira do leito do fiíiinho. A moléstia progredia com rapidez espan-tosa.

O velho medico espera o terrível desenlaceUma religiosa está á cabeceira, emprestando aomenino os seus carinhos de enfermeira, pois queneste momento de dòr, Camia tem de abandonar ofilhinho que soffre. para ir cumprir o seu devei

vae á scena em primeira representação. p;od>-gamente annunciada com muito realce, a nov*peça "A Morte de Pierrot". eea ella cabe o prin.ipal papel.

O filhinho repousa mais soceqado e tlla vaeMas como vae ella, pobre mie. afflicta, o coraçãocerrado, o pulso agitado Que será do dc-sempi-nho do papel, para que ¦ tem o espirito tão preoc-cupado?

Eil-a em seu camarim mettida em s»u rourãode Pierrot. E' um roupão ainnlo. todo de gazebranca, confecção lindíssima e de çosto apuradoToda de branco, pretos somente o gorro apertadoiue lhe prende os cabellos e os olbos nenros _¦"»*tristes neste momentos, pensativos. . E' que daimaginação não Ibe sabia o filhinho. preso ?.o leito,cheio de febre e dores, agonisando talvez...

Sim, agonisando, é o que lhe vem dizer a crei-:1a. que correra a chamal-a. para que viesse aindaver o filho.

Lançar mão do manteaux. atiral-o sobre osbombros. atravessar, desvairada os bastidores re-oletos de artistas promptos para entrar em soem.foi para ella um momento, e eil-a junto ao leitoio pequenino agonisante Ah! que expressões d«dôr lhe traduzem as feições de martyr dolorosa'Como falam os seus olhos erguidos ao ceo. maré-iados de laorimas. pedindo ao CreaHor a vida pani seu filhinho. nara o ente ou» é a carne de sin^arne. roaando-lhe que não a deixe viver sem a-ruelle pedaço do seu coração...

Pobre mãe! Haverá dôr mais cruciante. have-rà soffrer mais pungente que o de uma mãe a"»vê seu filho morrer, oue assiste ao trabalho len,r>ia Parca fatal oue gela o corpo do filho a"erido.-iue lhe torna vitreos os olhos. q-.;e lhe extingu-o souro da vida?

E Camia soffro. Camia assite á aoonia do scilho. .

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do corrente, seguirá, depois da indispensa-vel demora para o baixo Envira até a Foz

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Cainia não era infeliz, com o seu novo aman'> a ventura dominaria completamente o seu nov'ar se a moléstia não se lhe de^lar-sse •¦»«**"Tomba ao leito, preso de febre ir.tensa, o filhinhgerido O medico chamado, constata a o^vidadia moléstia A artista, ferida por este duro goln.iulga do seu dever prevenir Zarto. o pae de seu ti'bo Ella, porem, precisará de muita coragem rarir até a casa de sua rivel. E' mãe. e vae. La.?asal snrj>rehende-se com a sua chegada, e Zarto¦nfornia-do do suecedido, quer partir para perto dseu filho. ,.

Não o consente Martha. e elle obedece-lbrdeixando partir chorosa a artista que não vier-buscar o seu ex-amaute, mas sim o pae do peque-no enfermo.

Martha, levada pelo ciúme, escreve uma carfanonyma a Arthur. o novo amante de Camia. pre-venindo-o que a moléstia do menino é um pretextoT.*ra encontros desta com o seu antiqo amante. C

joven dramaturgo recebe este bilhete no theatroe levado pelos seus persentimentos. corre ao ca

No nalco é grande a azaf.^na Cernia T>artiu:ludo está prompto para a representação: o tbeaíro¦stá cheio. Oue fazer? A renresentr^ã rão P"Heer adiada E' necessário ir buscar Cami-» e £r-

'hur. o autor da peca vae á casa de sua ex-aman-e Encontra-a ajoelhada, orando

Anima-a. não ba de ser nada. Pede-lhe n m-T-ificio da presrne no palco pois ouanto ao filhi->ho nada suecederá.

Ella recusa. Não! Não pôde deixar o filhinha•aquellas condições. Mas Arthur supDÜca. implo-a. convence-a da ausência do perigo da vida do¦ntesinho que ella tanto ama E ella vae. ella dei-.a a cabeceira do leito do querido doentinho. lan->ando-lhe meigo e doloroso olhar de despedida, eparte.

No theatro a representação vence com plenouccesso. Findo o segundo acto. Camia. volta para

is bastidores, coberta de applausos. Pierrot esta viendo magistralmente jogado Camia. emquantoepresenta. sente-se empolgada pela sua arte. e é.íara ella, um lenitivo. pois qu. emquanto descanc?i corpo, o espirito está junto a dabecinha que ardemi febre.

Vae começar o terceiro e ultimo acto da peca.vae findar a representação da historia de Pierroto audaz moleiro oue ousou levantar os oll o; panColombina. a mulher de Sganarello. Camia estaíara entrar em sesna, nms sens olhos fixam-se raentrada da c_.ixa. seu coro treine. turva-S9-!he avista...

Braeoa cruzados oli-os baixos pa^s-^s atiadosentra na crixa a religiosa oue Camia dexaracabeceira do filhinho

Ella lança-se r.o encontro c'a r<Tg;osa. os seu*ilhos faliam indagam ávidos a no*i- ia ovo seu co-ração já adivinhou Muda. tambem. a religiosaabana a cabeça, faz o signal da cruz eslava tudoacabado.

O choque recebido pela artista é tremendo:-onvulso tremor lhe aaita o corpo todo. os olho-°sga7eam-se . Approximam-se todos, assim co-mo Zarto e Marta. Com a presença delles. com.^iue um soDro faz reanimar Camia. e em seus olho<luzem oualouer coisa de sublime e de mau m m*~mo tempo. Ella está prompta T>m a scena final

O contra regra traz ?s esnadas com oue se iv•narão Pierrot e Sganarello: ellas estão embolada-Tamia chena; nos seus olhos brilham os mesmo-•larõcs EUa anproxima-se sorrateira e desembo-'a as espadas, deixando a nu as uas pontas de ea-tylote.

Ornerdura a sua e-^ada á cinta e o mesmo"iz 7arto o BaewsFsPs da hpc. .

Pierrot pisa o palco p->ra a s~e"a final: debandolim em nimbo canta do^es melodias sob sssacadas de Colombina da traidora o»e o SS_«aaavaa-nm promessas, amando só Saanarello Ao ^oni do?ilitante irstrumento apparece a sua amada, w*'Ja m^ surne o amante offendido: insultam-S* '^esembainbam a.s sua sespad.-s Cruzam-se as ar-i-s o ferro tiUnta m tmtmeM p;_.»-rct -«t^ca m-»*naca de verdade, pois qu" o irtui'o de Camia elatar o infame pae de sou filho, ave o abandonaraté ro seu leito de morte. Ah! mas ella não conse-ue ferir. e. pelo c«>ntrar>o sen'«> o num" frio que'¦e Ptravessa s rrrres A dòr frl-a deÍT->.r a espa-

la. ella curva-se e cahe ros dcoraus da rs^adaT.-prrsentava a espantosa reali.''ade. pa-i o »a-blico e pa.a os seus companheiros a peça A Moi-te tle Pierrot".

Pierrot, na peça. deve morrer emquanto CO'ombina se lhe apparece pelos braços de Sganarelloi se ri do pobre moleiro

Na realidade. Camia morna mesmo attingidaMB pleno peito, pela arma de Zarto

E ella morre aos poucos, vendo Colombina no-braços de Sganarello. vendo Martha enlaçada porZarto...¦ Ludibrio da sorte...

Desce o panno sob uma revoada de applauso-Pierot não se levanta Os artistas correm e levan-tam Camia. Uma qrande nodoa empapa a gazefina do amplo roupão de Pierrot. .

Camia morre aos poucos nos braços da religiosa que fora. para ella. duplamente a mensagei-ra da morte.

AS AVENTURAS de Dick e Harry*>____________¦ «iiH. «_h______i da uhrlcs BritanniaÊalliMlmo film cômica da iahrica Britannia

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