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SÃO PAULO, 23 DE FEVEREIRO DE 2016.

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Fechado há quase um ano por uma suspeita de contaminação o Parque

Orlando Villas Boas é uma opção de lazer pra moradores da Zona Oeste

Assista, aqui.

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Haddad defende ciclovia e diz que CET tem 'capacidade técnica'

Em entrevista à 'Rádio Estadão', prefeito falou sobre obra entre a Ceagesp e o

Ibirapuera investigada por suposta improbidade

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), defendeu a obra de ampliação da

malha cicloviária de São Paulo no trecho entre a Companhia de Entrepostos e

Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na zona oeste da capital paulista, e o Parque

do Ibirapuera, na zona sul, em entrevista à Rádio Estadão nesta segunda-feira, 22. A

área é alvo de uma ação civil do Ministério Público Estadual (MPE), que pede a

condenação de Haddad por suposta improbidade administrativa na contratação da

Jofege Pavimentação e Construção Ltda. O trecho citado tem extensão de 12,4

quilômetros, ao custo de R$ 54,78 milhões, ou R$ 4,4 milhões por quilômetro.

"A CET (Companhia de Engenharia do Tráfego) está tomando as decisões com

embasamento técnico. Isto não significa que são deuses os engenheiros da CET. São

seres humanos que querem acertar e podem errar. Mas têm conhecimento técnico

para acertar", disse ele.

Haddad aproveitou a deixa para criticar a ação do promotor Marcelo Milani, do MPE.

"Quando a gente fala de Ministério Público, essa entidade não existe propriamente,

porque cada promotor tem autonomia para tomar sua decisão sem consultar ninguém.

É o mesmo promotor que entrou com uma ação dizendo que nós não poderíamos

aplicar dinheiro de multa em transporte público. E ele perdeu a liminar. Pediu e

perdeu."

O prefeito defendeu ainda que a Prefeitura ganhou em ações anteriores em projetos

de transporte público. "É um direito dele, temos de respeitar os profissionais. Mas em

todos esses episódios - e são dezenas que vocês noticiaram - eu pergunto: qual foi a

ação bem-sucedida até agora contra a Prefeitura?"

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O caso. A Promotoria pede também a condenação do secretário municipal de

Transportes, Jilmar Tatto, do ex-secretário municipal de Coordenação das

Subprefeituras Ricardo Teixeira, do ex-chefe de Gabinete da Secretaria Valter Antonio

da Rocha e da Jofege Construção.

"A construção dessa ciclovia nada mais é do que uma obra civil de engenharia, a

demandar observância de modalidade e rito ordinário estipulados pela Lei de

Licitações para a sua execução", assinalou a Promotoria.

Segundo a ação, Haddad e os outros citados escolheram "expediente manifestamente

ilegal, qual seja, a utilização de Ata de Registro de Preços para a execução de obras de

tal vulto".

"Sob o falso argumento da necessidade de imprimir velocidade à implantação de seu

programa de governo, os demandados violaram todas as normas previstas em direito

público. Provocaram, assim, grande prejuízo ao erário municipal. Ao invés de

desenvolver prévio e necessário estudo para a elaboração de projeto para a

construção da ciclovia Ceagesp-Ibirapuera, o então secretário municipal das

Subprefeituras Ricardo Teixeira e os demandados se utilizaram de sistema de licitações

proibido, expressamente vedado para a execução de obras públicas", sustentaram os

promotores de Justiça Marcelo Milani e Nelson Luís Sampio, que subscrevem a ação.

Segundo os promotores, "tanto a lei federal de licitações como a lei municipal e o

decreto municipal que a regulamenta expressamente dispõem que o registro de

preços somente pode ser utilizado para compras e serviços habituais e corriqueiros,

mas nunca para a realização de obras públicas".

"O fruto das condutas dolosas e manifestamente ilegais dos demandados é de

conhecimento público e notório: a construção açodada de ciclovias, sem o

planejamento e estudos prévios, técnicos e confiáveis; ausência de participação efetiva

da sociedade civil organizada; execução de obras de péssima qualidade, onerando

excessivamente os cofres públicos, prejudicando a circulação da cidade, colocando em

risco as vidas de ciclistas e pedestres e obrigando o refazimento e a reforma precoce

de serviços já executados."

A Promotoria ressaltou que "é certo que o administrador pode agir com

discricionariedade, entretanto, esse poder não pode ser confundido com

arbitrariedade e descumprimento da lei".

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SP ganha 1° telhado verde com plantas da Mata Atlântica

Desenvolver métodos que permitam a biodiversidade nativa retornar para as cidades é

o principal objetivo do grupo que, depois de mais de cinco anos de pesquisas, criou

um método inovador para com o máximo de funções ambientais, capaz de reproduzir

a dinâmica da floresta tropical e permitir uma verdadeira Mata Atlântica na cobertura

de prédios.

A iniciativa utiliza apenas 15 cm de espessura de uma “terra especial” da empresa e a

composição/espaçamento das espécies de árvores semelhante ao natural.

“O resultado são florestas densas e verdejantes de até 3,5 metros de altura, que

resistem a ventanias, consomem pouquíssima água, não dão manutenção, podem

abrigar diversas espécies da fauna e pesam apenas 300 kg por m², o mesmo que um

gramado em terra comum sobre laje. A cobertura diminui até 18° C de temperatura”,

explicam os organizadores da ação em seu blog.

Nas fotos abaixo, é possível ver o resultado de um dos projetos após um ano de idade,

plantado na cobertura do Edifício da Fundação Cásper Líbero – Gazeta, na Avenida

Paulista.

“Não temos outro caminho para a abundância de água, qualidade de vida e saúde

pública nas caóticas cidades brasileiras sem resgatar de volta o verde, e o telhado

verde com a vegetação nativa pode ser uma ferramenta importante para isso”,

finalizam.

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Empresário paulista constrói 1ª casa sustentável do Brasil

Para usar menos recursos naturais, várias tecnologias foram aplicadas em uma

residência na região metropolitana de Campinas. A primeira casa com certificação

Leed For Homes no País foi planejada e construída por motivações que vão muito além

de diminuição de custos, investimentos ou crises hídricas e energéticas. Finalizada há

pouco mais de quatro meses, a obra foi pensada e estruturada para garantir a

manutenção dos recursos naturais e dar exemplo.

A certificação atribuída à residência do engenheiro Roberto Manini é diferenciada,

porque visa não só o bem da sociedade e do meio ambiente, mas a consolidação do

desejo do proprietário, que queria fazer diferença quanto ao mundo que deixará para

sua neta. Desta forma, o objetivo da obra em si não era a certificação, mas como os

desejos do proprietário coincidiram com os requisitos para a certificação, o selo se

tornou possibilidade e um desejo para ele.

Entre as principais tecnologias utilizadas na casa estão o reaproveitamento de água da

chuva, a reutilização de água cinza (em descarga, rega de jardim etc.),

eletrodomésticos com tecnologia inverter (que economizam até 40% de energia

elétrica), luminárias com lâmpadas do tipo LED, pisos e revestimentos produzidos de

maneira sustentável e com material reciclado, além de sistema de aquecimento solar

para as água do banho e sistema de placas fotovoltaicas para produção de energia,

desenvolvido e instalado pela Neosolar Energia.

A residência tem capacidade para gerar 250 kWhde energia por mês.

Ainda sobre a energia, Manini comenta que, mesmo que a casa não fosse certificada, a

produção por meio de fonte solar era uma de suas prioridades desde a concepção do

projeto. Agora que está concluído, a residência tem capacidade para gerar 250 kWh de

energia por mês.

Para conseguir realizar o desejo de ter uma casa que servisse como modelo de

eficiência energética, com consumo consciente de recursos hídricos e práticas

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sustentáveis na utilização dos recursos naturais para as gerações futuras, o

proprietário contou com o trabalho da Neosolar Energia e outras empresas e

profissionais, todos pioneiros na construção sustentável no país.

Soluções para residências

Para o consumidor que pretende instalar um sistema gerador de energia de micro ou

minigeração distribuída a partir da energia solar, o sistema fotovoltaico Conectado ou

Grid Tie precisa de alguns componentes básicos que possam garantir seu

funcionamento.

O painel solar, responsável pela captação da radiação solar, é formado por várias

células fotovoltaicas, que usam o silício como matéria-prima. A quantidade de painéis

solares varia de acordo com o consumo de energia. Para uma residência com consumo

de 200 kWh/mês são necessários de seis a oito painéis de 1,7 m² cada.

Já os inversores transformam a energia elétrica vinda dos painéis solares em corrente

alternada (110 ou 220V), para ser usada na rede doméstica. Além disso, eles fazem o

sincronismo da energia solar com a rede elétrica, e também o balanço entre a fonte

solar e a energia da rede convencional, garantindo o maior retorno e abastecimento

contínuo.

Leed for Homes

Leed For Homes é um selo ambiental internacional, reconhecido em 154 países. A

certificação orienta e atesta o comprometimento de uma construção com os princípios

da sustentabilidade antes, durante e depois da obra. Para que a casa seja certificada

levam-se em conta os seguintes quesitos: uso racional da água; eficiência energética;

redução, reutilização e reciclagem de materiais e recursos; qualidade dos ambientes

internos; espaço sustentável; inovação e tecnologia; e atendimento a necessidades

locais, definidas pelos próprios profissionais da GBC (Conselho de Construção

Sustentável do Brasil), que variam de construção para construção.

Além destes componentes, há também uma estrutura de alumínio, que é responsável

pela fixação dos painéis no telhado, garantindo a inclinação no ângulo adequado para

a melhor captação da luz solar.

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Com a Resolução Normativa 687/2015 (que atualizou a RN 482/2012), publicada pela

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que regulamenta a micro e mini

produção de energia, proprietários de residências, comércio e indústria podem

produzir sua própria energia. A maior novidade é que as concessionárias devem

adequar seus medidores a um modelo que permita que a energia gerada e não

consumida no local possa ser enviada à rede, para consumo em outro ponto, e gerar

créditos para o consumidor na próxima fatura.

Por se tratar de uma inovação e um sistema feito para durar 30 anos, os caminhos a

serem percorridos pelo cliente que optar pela utilização de energia solar nas grandes

cidades deverá ser mais cuidadoso. Assim, toda e qualquer decisão deverá ser tomada

com o auxílio de profissionais com larga experiência no setor.

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Agência anuncia doação de máquina para esterilizar Aedes no Brasil

A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) anunciou nesta segunda-feira (22) que vai doar um equipamento para esterilizar no Brasil mosquitos Aedes aegypti – transmissor da dengue, da chikungunya e do vírus da zika, ligado à microcefalia. Com custo próximo a 500 mil euros (cerca de R$ 2 milhões), a máquina deve ser importada de Portugal e chegar ao país no segundo semestre deste ano. O objetivo é soltar no meio-ambiente mosquitos que ficaram inférteis após receberam radiação gama. Como eles não podem se reproduzir, a estimativa é de que a população de Aedes apresente redução em quatro meses no Nordeste.

A entidade que vai receber a máquina é a organização social Moscamed, da Bahia. Desde 2005, ela já usa a técnica de irradiação para tentar eliminar a mosca da fruta na região. A expectativa é de que sejam produzidos 12 milhões de mosquitos machos estéreis por semana. Países como a Indonésia e a China também recorrem à tecnologia.

Ao todo, 12 especialistas e pesquisadores participaram da reunião da Aiea em Brasília. Citando o vírus da zika, a agência informou que “tenta responder rapidamente a todas as crises de emergência dessa natureza”.

Vacina contra dengue – Também nesta segunda-feira, foi iniciada a terceira fase de

testes clínicos da vacina contra dengue. É a última etapa antes que a vacina possa ser submetida à avaliação da Anvisa para registro. Esta fase deve começar com a vacinação de 1,2 mil voluntários pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). A instituição é uma das 14 credenciadas para a realização dos testes clínicos no país. Ao todo, 17 mil voluntários de todo o Brasil devem receber a imunização.

A presidente Dilma Rousseff participou de uma solenidade no início da tarde desta segunda com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro da Saúde, Marcelo Castro, para formalizar o repasse de R$ 100 milhões para os testes da fase 3.

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Nível do Sistema Cantareira tem alta na manhã desta terça

Chuva em fevereiro é 90,6% do esperado para todo o mês.

Veja o nível de todos os sistemas que abastecem a Grande SP.

O nível de água do Sistema Cantareira, que abastece a capital e outras cidades da Grande

São Paulo, subiu novamente nesta terça-feira (23), após chover 7,6 mm no reservatório.

De acordo com o site da Companhia de Saneamento Básico (Sabesp), o índice registrado foi

de 50,7% do total da capacidade. O sistema operava com 50,2% na segunda-feira (22). O

acumulado de chuva em fevereiro é de 183,5 mm, 90,6% do esperado para o mês.

Segundo a Sabesp, o sistema Cantareira atende agora 5,7 milhões de pessoas na região

metropolitana. Já o Sistema Guarapiranga, que foi o maior produtor de março a dezembro

de 2015, atende 5,2 milhões, ou 500 mil a menos.

O Guarapiranga se tornou o maior fornecedor de água em março do ano passado para

"socorrer" o Sistema Cantareira, que na ocasião estava com 12,9% da capacidade. Antes da

crise hídrica em São Paulo, o sistema abastecia 8,8 milhões de pessoas.

Outros sistemas

Os sistemas Alto Cotia e Rio Grande tiveram queda em relação a segunda, e os demais

sistemas que abastecem a Grande São Paulo registraram alta nesta terça. Veja abaixo como

estão os níveis:

- Cantareira: 982 bilhões de litros (sem o volume morto) e opera com 50,7% da capacidade

/ 1.289 bilhões de litros (com o volume morto) e opera com 39,2% (veja abaixo a explicação

dos índices)

- Alto Tietê: 573,8 bilhões de litros e está com 31,7% da capacidade alta

- Guarapiranga: 171,2 bilhões de litros e está com 83,8% da capacidade queda

- Alto Cotia: 16,5 bilhões de litros e está com 100,5% da capacidade igual

- Rio Grande: 112,2 bilhões de litros e está com 88,4% da capacidade queda

- Rio Claro: 13,7 bilhões de litros e está com 83,8% da capacidade igual