seminário avaliação-educacional

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ABORDAGEM COMPORTAMENTALISTA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO MARANHÃO - IFMA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÃNCIA- DEAD CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL ALUNO(S): ALBERTINA B. LINHARES BARBOSA CARLA RODRIGUES RIBEIRO CAROLINE DE SOUSA BARBOSA GOMES CELINE MARIA DE SOUSA AZEVEDO Profº. : Anísia Rios Fonsêca Tutor a Distância: Marlene Magalhães Ferreira

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ABORDAGEM COMPORTAMENTALISTA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO MARANHÃO - IFMA

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÃNCIA- DEADCURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

ALUNO(S):

ALBERTINA B. LINHARES BARBOSA

CARLA RODRIGUES RIBEIRO

CAROLINE DE SOUSA BARBOSA GOMES

CELINE MARIA DE SOUSA AZEVEDO

Profº. : Anísia Rios Fonsêca

Tutor a Distância: Marlene Magalhães Ferreira

1. INTRODUÇÃO

ALBERTINA B. LINHARES BARBOSACARLA RODRIGUES RIBEIROCAROLINED DE SOUSA B. GOMESCELINE Mª DE SOUSA AZEVEDO

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A ABORDAGEM COMPORTAMENTALISTA Caracteriza-se pelo primado do objeto – empirismoSão vários os enfoques teóricos: TEORIA PSICOLÓGICA BEHAVIORISTA OU AMBIENTALISTA, OU ASSOCIACIONISTA. Principais comportamentalistas:IVAN PETROVC PAVLOV (1849/1936) e JOHN B.WATSON – Condicionamento Clássico;EDWARD LEE THORNDIKE (1874/1949) e B.F. SKINNER Condicionamento Instrumental ou Operante;

1. INTRODUÇÃO (Cont.)

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Neste trabalho daremos ênfase ao Behaviorismo de Skinner, tendo em vista que ele foi o teórico comportamentalista mais difundido no Brasil. O trabalho está dividido em dois capítulos: 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Homem; Mundo; Sociedade e Cultura; e Conhecimento; 2. EDUCAÇÃO: Escola; Ensino-Aprendizagem; Professor-aluno; Metodologia e Avaliação.

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS

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Burrhus Frederic SKINNER (1904/1990)

base positivista behaviorismo operanteé uma visão moderna das primeiras psicologias mecanicistas de estímulo-resposta, como o conexionismo desenvolvido por Thorndike e o behaviorismo desenvolvido por Watson.

O conhecimento é uma "descoberta" e é nova para o indivíduo que a faz. O que foi descoberto, porém, já se encontrava presente na realidade exterior .

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS (Cont.)

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Figura 1: Base do pensamento comportamentalista

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS (Cont.)

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SKINNER representante da “análise funcional” do comportamento

é um dos teóricos mais difundidos no Brasil

Segundo ele, cada parte do comportamento é uma “função” de alguma condição que é descritível em termos físicos, da mesma forma que o comportamento.

a aprendizagem - mudança de comportamento que é ensinado através de reforços imediatos e contínuos a uma resposta à um estímulo emitido pelo sujeito, e que seja mais próxima da resposta desejada.

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS (Cont.)

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o comportamento humano é modulado e reforçado. implica recompensa e controleplanejamento cuidadoso das contingências de aprendizagemseqüências de atividades de aprendizagemmodelagem do comportamento humanomanipulação de reforçosdesprezo aos elementos não observáveis ou subjacentes a este mesmo comportamento.

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS (Cont.)

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Aluno - um recipiente de informações e reflexõesEducação - se preocupa com aspectos mensuráveis e observáveis aplicando-os quer no planejamento, quer na condução, implementação e avaliação do processo de aprendizagem. Estratégia instrucional - baseada em princípios da tecnologia educacional.Tanto os elementos do ensino como as respostas dos alunos podem ser analisados em seus componentes comportamentais.

2.1. O HOMEM

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O homem - conseqüência das influências ou forças existentes no meio ambiente.A hipótese de que o homem não é livre é absolutamente necessária para se poder aplicar um método científico no campo das ciências do comportamento. O indivíduo é sempre paciente - uma relação de dependência do homem.

“(...) Uma pessoa jamais se torna verdadeiramente dependente apenas de si mesma, mesmo se lida efetivamente com objetos, depende, necessariamente

daqueles que a ensinaram a fazê-lo (...)”.

2.2. O MUNDO

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O mundo já é construído e o homem é produto do meio. O meio pode ser manipulado O comportamento pode ser mudado alterando-se os elementos ambientais. O meio seleciona. Relações entre um organismo e seu meio ambiente: a ocasião na qual a resposta ocorreu, a própria resposta e as conseqüências reforçadoras.

2.3. SOCIEDADE E CULTURA

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A cultura - espaço experimental utilizado no estudo do comportamento. A sociedade ideal - implicaria um planejamento social e cultural .Qualquer ambiente, físico ou social, deve ser avaliado de acordo com seus efeitos sobre a natureza humana. A cultura,é representada pelos usos e costumes dominantes, pelos comportamentos que se mantém através dos tempos .

“Produzimos ‘mutações’ culturais quando inventamos novas práticas sociais e modificamos as condições sob as quais elas são selecionadas, quando alteramos os ambientes em que os homens vivem. (...)

2.3. SOCIEDADE E CULTURA (Cont.)

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O indivíduo tem o papel de ser passivo e respondente ao que dele é esperado. Ele é uma peça numa máquina planejada e controlada, realizando a função que se espera seja realizada de maneira eficiente.

Skinner é favorável ao “relativismo cultural”, afirmando que cada cultura tem seu próprio conjunto de coisas boas e o que se considera bom numa cultura pode não o ser em outra.

2.4. CONHECIMENTO

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A experiência planejada - base do conhecimento.A orientação empirista dessa abordagem: o conhecimento é o resultado direto da experiência.Para Skinner, o comportamento é um desses objetos de estudo que não pede método hipotético-dedutivo. O conhecimento, portanto, é estruturado indutivamente, via experiência.

Skinner não se preocupou com processos, constructos intermediários, com o que hipoteticamente poderia ocorrer na mente do indivíduo durante o processo de aprendizagem. Preocupou-se com o controle do comportamento observável. 

3. EDUCAÇÃO

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A educação está intimamente ligada à transmissão cultural.

deverá transmitir conhecimentos, assim como comportamentos éticos, práticas sociais, habilidades consideradas básicas para a manipulação e controle do mundo /ambiente (cultural, social etc.).

O sistema educacional - finalidade básica promover mudanças nos indivíduos, mudanças essas desejáveis e relativamente permanentes, as quais implicam tanto a aquisição de novos comportamentos quanto a modificação dos já existentes.

3. EDUCAÇÃO (Cont.)

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O objetivo último da educação é que os indivíduos sejam os próprios dispensadores dos reforços que elicitam seus comportamentos.O comportamento é moldado a partir da estimulação externaO indivíduo não participa das decisões curriculares que são tomadas por um grupo do qual ele não faz parte.

Skinner argumenta que a idéia do homem natural, bom, corrompido pela sociedade, não é o suficiente para os indivíduos se comportarem de certas maneiras desejáveis.

3.1. ESCOLA

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A escola é considerada e aceita como uma agência educacional que deverá adotar forma peculiar de controle, de acordo com os comportamentos que pretende instalar e manter.Skinner critica a escola existente, pelo uso que esta comumente faz do controle aversivo. Este tipo de controle é mais fácil de ser obtido, mas não leva à aprendizagem efetiva.

3.1. ESCOLA (Cont.)

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A escola está ligada a outras agências controladoras da sociedade, do sistema social (governo, política, economia etc.) e depende igualmente delas para sobreviver.

assume-se como agência de controle social

pode ser vista como uma agência de limitação do desenvolvimento da individualidade da pessoa, porque atua de modo que esta seja mascarada ou preenchida por valores sociais e não pessoais.

3.2. ENSINO - APRENDIZAGEM

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A aprendizagem pode ser definida como uma mudança relativamente permanente em uma tendência comportamental e ou na vida mental do indivíduo, resultantes de uma prática reforçada.Ensinar - arranjo e planejamento de contingência de reforço sob as quais os estudantes aprendem e é de responsabilidade do professor assegurar a aquisição do comportamento.

3.2. ENSINO - APRENDIZAGEM (Cont.)

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Os comportamentos serão instalados e mantidos por condicionantes e reforçadores arbitrários, tais como: elogios, graus, notas, prêmios, reconhecimentos, prestígio etc.

O ensino promove a incorporação, pelo aluno, do controle das contingências de reforço, dando lugar a comportamentos auto-gerados.

Segundo essa abordagem, considerando-se a prática educacional, não há modelos ou sistemas ideais de instrução.

3.2. ENSINO - APREDIZAGEM (Cont.)

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Os elementos mínimos de um sistema instrucional são: o aluno, um objetivo de aprendizagem e um plano para alcançar o objetivo proposto.A ênfase da proposta de aprendizagem dessa abordagem se encontra na organização (estruturação) dos elementos para as experiências curriculares.

3.3. PROFESSOR-ALUNO

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Aos educandos caberia o controle do processo de aprendizagem, um controle científico da educação. O professor teria a responsabilidade de planejar e desenvolver o sistema de ensino-aprendizagem, de forma tal que o desempenho do aluno seja maximizado, considerando-se igualmente fatores tais como economia de tempo, esforços e custos.

3.3. PROFESSOR-ALUNO (Cont.)

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O professor, neste caso, é considerado como um planejador e um analista de contingências ou mesmo, como se denominou mais recentemente, um engenheiro comportamental. A função básica do professor consistiria em arranjar as contingências de reforço de modo a possibilitar ou aumentar a probabilidade de ocorrência de uma resposta a ser aprendida.

3.4. METODOLOGIA

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Nessa abordagem, se incluem tanto a aplicação da tecnologia educacional e estratégias de ensino , quanto formas de reforço no relacionamento professor-aluno.

A individualização do ensino surge, na abordagem comportamentalista, como decorrente de uma coerência teórico-metodológica:Especificação de objetivos;Envolvimento do aluno;Controle de contingências;Feedback constante;Apresentação do material em pequenos passos;Respeito ao ritmo individual de cada aluno.

3.4. METODOLOGIA (Cont.)

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Instrução individualizada - estratégia de ensino;

Adaptação de procedimentos instrucionais necessidades individuais de cada aluno;

maximização da aprendizagem, desempenho e desenvolvimento do aluno;

ensino para a competência – uso do módulo instrucional como material de ensino;

especificação dos objetos em termos comportamentais.

3.4. METODOLOGIA (Cont.)

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Skinner não se preocupa em justificar por que o aluno aprende, mas sim em fornecer uma tecnologia que seja capaz de explicar como fazer o estudante estudar e que seja eficiente na produção de mudanças comportamentais.

Máquinas de ensinar ortografia e aritmética

3.5. AVALIAÇÃO

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  Decorrente do pressuposto de que o aluno progride em seu ritmo próprio, em pequenos passos , sem cometer erros , a avaliação consiste , nesta abordagem, em se constatar se o aluno aprendeu e atingiu os objetivos propostos quando o programa foi conduzido até o final de forma adequada.

A avaliação está diretamente ligada aos objetivos estabelecidos. Na maioria das vezes, inicia o próprio processo de aprendizagem – pré-testagem – conhecer os conhecimentos prévios, a partir dos quais serão planejadas e executadas as etapas seguintes do processo ensino-aprendizagem.

3.5. AVALIAÇÃO

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  A avaliação está voltada aos aspectos mensuráveis e observáveis do comportamento. Visa ao progresso do aluno e é feita através de testes, desconsiderando todo o processo de aprendizagem. O papel da avaliação na aprendizagem supervaloriza o acerto (a incidência de erro deve ser igual a zero). A avaliação deve ser feita por itens, para que haja controle do estímulo-resposta.

3.5. AVALIAÇÃO

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  Segundo Hack, (1999, apud Luz 2005), a teoria comportamentalista, ainda tem as seguintes considerações sobre a avaliação do aluno:o escopo da avaliação deve ser discreto, com habilidades isoladas;como forma de avaliação tem-se os testes objetivos e com respostas curtas;o teste deve ser aplicado em única ocasião;a avaliação é individual.o uso de tecnologias restringe-se a softwares para correção de provas;nos cursos a distância a maioria das questões são objetivas e o sistema fornece os escores de acertos e erros;

3.5. AVALIAÇÃO (Cont.)

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A avaliação é igualmente realizada no decorrer do processo, já que são definidos objetivos finais (terminais) e intermediários.

Esta avaliação é elemento constituinte da própria aprendizagem, uma vez que fornece dados para o arranjo de contingências de reforços para os próximos comportamentos a serem modelados.

A avaliação também ocorre no final do processo, com a finalidade de se conhecer se os comportamentos finais desejados foram adquiridos pelos alunos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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As categorias apresentadas colocam em evidência a consideração do homem como produto do meio e reativo a ele.

Educação, ensino-aprendizagem, instrução, passam, portanto, a significar arranjo de contingências para que a transmissão cultural seja possível, assim como as modificações que forem julgadas necessárias pela cúpula decisória.

Na concepção skinneriana, pedagogia, educação e ensino são identificados com métodos e tecnologia.

5.. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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  O meio pode ser controlado e manipulado e, consequentemente, também o homem pode ser controlado e manipulado .

O ensino é tratado em função de uma tecnologia que , além da aplicação de conhecimentos científicos à prática pedagógica , envolve um conjunto de técnicas diretamente aplicáveis em situações concretas de sala de aula.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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A metodologia e os princípios utilizados nessa abordagem derivam da análise experimental do comportamento.

Como conseqüência dessa abordagem, fica claro que o que não é programado não é desejável.

Baseia-se, no entanto, não em uma prática cristalizada através dos tempos, mas em resultados experimentais do planejamento de contingências de reforço.

REFERÊNCIAS

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ABORDAGEM COMPORTAMENTALISTA. Didática I. Material complementar. Curso de Licenciatura em Informática. IFMA, 2011.

ABREU, Andréia Santos de. MESQUITA, Jam Alves. ANCHIETA, José de. Abordagens do processo ensino-aprendizagem e o professor. Capítulo II: Abordagem Comportamentalista. Universidade Católica de Brasília. Brasília- DF, 1997. Disponível em: http://www.angelfire.com/ak2/jamalves/Abordagem.html Acesso em: 13/12/2011.

JEZINE, Edineide. Didática I. IFMA, 2011.

REFERÊNCIAS

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LUZ, Elisa Flemming. Estratégias pedagógicas. Palhoça: Unisul, 2005.  PARREIRAS, Maria Celita de Oliveira. Teoria Behaviorista ou Comportamentista. Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Universidade de Itaúna, MG, Brasil. Archivo del portal de recursos para estudiantes. Disponível em: http://www.robertexto.com/archivo5/behaviorista.htm . Acesso em: 14/12/2011.