seminario mcmm nov13

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Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected] Universidade de Aveiro, Departamento de Comunicação e Arte Mestrado em Comunicação Multimédia Ana Margarida Pisco Almeida [email protected] Seminário, 8 de Novembro de 2013

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Page 1: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

Universidade de Aveiro, Departamento de Comunicação e ArteMestrado em Comunicação Multimédia

Ana Margarida Pisco [email protected]

Seminário, 8 de Novembro de 2013

Page 2: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

comunicação e saúde / e-health

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Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

autonomia / empowerment dos pacientes

comunicação e saúde / e-health

Page 4: Seminario mcmm nov13

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comunicação / interação

entre pacientes e

profissionais de saúde

comunicação e saúde / e-health

Page 5: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

controlo da credibilidade / fiabilidade da

informação online

comunicação e saúde / e-health

Page 6: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

análise dos processos de

mediação (apomediation)

da informação de saúde online

Eysenbach, 2008

comunicação e saúde / e-health

Page 7: Seminario mcmm nov13

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“doença” ?

“condição de saúde?

“contexto pessoal”?

comunicação e saúde / e-health

reconfiguração do conceito de doente

/paciente

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Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

doentes crónicoscomunicação e

saúde / e-health

reconfiguração do conceito de doente

/paciente

Page 9: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

doentes crónicoscomunicação e

saúde / e-health

reconfiguração do conceito de doente

/paciente

potencial dos novos media na

gestão, monitorização e

controlo das doenças crónicas

Page 10: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

doentes crónicoscomunicação e

saúde / e-health

reconfiguração do conceito de doente

/paciente

papel das soluções mobile

(ubiquidade e integração de tecnologias de

recolha dinâmica de dados)

Page 11: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

doentes crónicoscomunicação e

saúde / e-health

reconfiguração do conceito de doente

/paciente

potencial dos dispositivos de

phisical computing / sensores na

recolha de dados

Page 12: Seminario mcmm nov13

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grávidas

comunicação e saúde / e-health

reconfiguração do conceito de doente

/paciente

Page 13: Seminario mcmm nov13

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portadores de necessidades

especiais

comunicação e saúde / e-health

reconfiguração do conceito de doente

/paciente

Page 14: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

inclusão digital

comunicação e saúde / e-health

as tic nas NEE

Page 15: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

Inclusão digital > contexto do fosso digital/ digital divide

Page 16: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

Inclusão digital > contexto do fosso digital/ digital divide

Page 17: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

abordagem entusiastanovos media potenciam efeitos transformadores positivos“... are seen as liberating and democratizing, empowering citizens, promoting egalitarianism and tolerance, global understanding, and global civil society” (Gorman & McLean, 2009: 231).

abordagem críticaos impactos dos novos media têm sido sobrevalorizados“...their impact on politics has been slight, that they have merely reinforced the dominant role of big business, and that access to new media diverges so widely, because of continuing inequalities between rich and poor (...) global effects are simply not true.” (ibidem).

Inclusão digital > entusiastas ou críticos?

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abordagem entusiastanovos media potenciam efeitos transformadores positivosos novos media criam novas oportunidades de participação em actividades sociais, na vida cívica e nos processos de aprendizagem (Hague & Williamson, 2009).

abordagem críticaos impactos dos novos media têm sido sobrevalorizadosos novos media, ainda que, potencialmente, possam promover a igualdade, poderão também criar novas barreiras, decorrentes da inaptidão tecnológica de determinados sujeitos para ter acesso e utilizar equipamentos e serviços particulares (Von Tetzchner, [1991] 1994).

Inclusão digital > entusiastas ou críticos?

Page 19: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

Na vossa investigação:

exploram os efeitos transformadores positivos e equalizadores dos novos media?

discutem os riscos dos novos media enquanto catalisadores de novas desigualdades?

analisam o potencial dos novos media enquanto promotores de novas oportunidades e cenários de inclusão?

analisam o potencial dos novos media enquanto promotores de fenómenos de exclusão?

Inclusão digital > entusiastas ou críticos?

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“Computers are used all over the world in a variety of contexts by users with all levels of technical experience.

This includes users such as kindergarteners, older users, people with various impairments, people who are busy doing other tasks (such as driving a car),

and users with differing levels of education, literacy, and socio-economic means.”

(Meiselwitz, Wentz and Lazar, 2010, pp. i).

Inclusão digital > diversidade e heterogeneidade

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O conceito de utilizador mediano não considera as múltiplas diferenças individuais

Desenhar para a média é um comportamento discriminatório

“Design for all is an ethical approach which demands a degree of flexibility, in the sense that design for the majority, ie, the more, needs to incorporate design for the minority, ie, the less.” (Bergman, Johnson, 1995: s/p).

Quem é “o utilizador”? Como caracterizar “experiências de utilização” e “contextos de uso”?

Inclusão digital > diversidade e heterogeneidade

Page 22: Seminario mcmm nov13

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Quem é “o utilizador”? Como caracterizar “experiências de utilização” e “contextos de uso”?

Inclusão digital > diversidade e heterogeneidade

Page 23: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

Quem é “o utilizador”? Como caracterizar “experiências de utilização” e “contextos de uso”?

Inclusão digital > diversidade e heterogeneidade

Page 24: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

Page 25: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

natureza abrangente (e não delimitada ao universo da deficiência) da condição de utilizador com necessidades específicas:

pulso partido | óculos perdidos | cansaço nocturno | ruído ambiental | luz desadequada condições de incapacidade temporária que podem derivar de situações

individuais ou contextuais, temporárias ou permanentes

Inclusão digital > diversidade e heterogeneidade

Quem é “o utilizador”? Como caracterizar “experiências de utilização” e “contextos de uso”?

Page 26: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

“whether a user does not hear, because is talking to somebody on the phone,paying attention to her task, working in a noisy environment, or happens to be deaf is less important than the fact that users in these contexts need alternate sources of information”

(Bergman, Johnson, 1995: s/p).

Inclusão digital > diversidade e heterogeneidade

Quem é “o utilizador”? Como caracterizar “experiências de utilização” e “contextos de uso”?

Page 27: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

“Often, companies perceive the costs of universal usability as being prohibitive. If not done properly and early in a development life cycle, there WILL be major costs associated with making computer interfaces universally usable. (…) Perhaps the development costs are slightly higher for a universally usable interface, but the potential customer base is also higher.”

(Meiselwitz, Wentz and Lazar, 2010, pp.90)

Inclusão digital > resistências dos developersporque subsistem resistências para a adopção de práticas de Design Universal?

Page 28: Seminario mcmm nov13

Ana Margarida Pisco Almeida, [email protected]

“The reality is that we cannot make interfaces work for 100% of all users, but that should not deter trying to make interfaces more universally usable.. (…) Finally, there is the reality of the situation: it is impossible to make all interfaces 100% universally usable for all user populations.”

(Meiselwitz, Wentz and Lazar, 2010, pp.90)

Inclusão digital > resistências dos developersporque subsistem resistências para a adopção de práticas de Design Universal?

Page 29: Seminario mcmm nov13

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porque subsistem resistências para a adopção de práticas de Design Universal?

There is not enough design guidance or research available to even know how to design for every user group. That should not, however, prevent the move of interface design toward a higher level of universal usability. While all interfaces may never be 100% universally usable, that should not stop companies and organizations from making improvements in their interface usability to reach new user populations, and for this it would be cost-justifiable.”

(Meiselwitz, Wentz and Lazar, 2010, pp.89).

Inclusão digital > resistências dos developers

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Na vossa investigação:

analisam os contextos de utilização?

consideram utilizadores heterogéneos?

têm preocupações de acessibilidade e design universal?

desenham/especificam/desenvolvem para “quem”?

Inclusão digital > utilizadores e contextos

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Universidade de Aveiro, Departamento de Comunicação e ArteMestrado em Comunicação Multimédia

Ana Margarida Pisco [email protected] de 2013

obrigada pela vossa atenção