seminario terapia implosiva

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FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE ALEGRE 2013 AILSON CASSA JÉSSIKA BAPTISTA KEILA BRITO VARGAS TERAPIA IMPLOSIVA 1

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Page 1: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

FACULDADE DE FILOSOFIA CIEcircNCIAS E LETRAS DE ALEGRE

ALEGRE

2013

AILSON CASSAJEacuteSSIKA BAPTISTA

KEILA BRITO VARGAS

TERAPIA IMPLOSIVA

1

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO HISTOacuteRICA

PAVLOV FREUD Comportamental Psicanaacutelise

THOMAS G STAMPFL

(1957)

2

DEFINICcedilAtildeO

- extinccedilatildeo experimental diretaTeacutecnica - a apresentaccedilatildeo do estiacutemulo condicionado (EC) - na ausecircncia do estiacutemulo incondicionado (El)

Comportamento sintomaacutetico eacute aprendido

3

TAREFA DA TERAPIA Deter o comportamento de evitaccedilatildeo

Exposiccedilatildeo direta aos estiacutemulos de evitaccedilatildeo

Exposiccedilatildeo ao Estiacutemulo Condicionado (EC) e a subseguinte resposta emocional

=

Condiccedilotildees para desaprender a associaccedilatildeo entre o EC e a resposta emocional O meacutetodo = apresentaccedilatildeo ao vivo dos estiacutemulos temidos ou imaginaccedilatildeo

RIdor

4

QUESTIONAMENTOS

5

Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente

Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes

6

1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico

7

2ordm Ansiedade e temores do terapeuta

8

QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

REFEREcircNCIAS

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Page 2: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

CONTEXTUALIZACcedilAtildeO HISTOacuteRICA

PAVLOV FREUD Comportamental Psicanaacutelise

THOMAS G STAMPFL

(1957)

2

DEFINICcedilAtildeO

- extinccedilatildeo experimental diretaTeacutecnica - a apresentaccedilatildeo do estiacutemulo condicionado (EC) - na ausecircncia do estiacutemulo incondicionado (El)

Comportamento sintomaacutetico eacute aprendido

3

TAREFA DA TERAPIA Deter o comportamento de evitaccedilatildeo

Exposiccedilatildeo direta aos estiacutemulos de evitaccedilatildeo

Exposiccedilatildeo ao Estiacutemulo Condicionado (EC) e a subseguinte resposta emocional

=

Condiccedilotildees para desaprender a associaccedilatildeo entre o EC e a resposta emocional O meacutetodo = apresentaccedilatildeo ao vivo dos estiacutemulos temidos ou imaginaccedilatildeo

RIdor

4

QUESTIONAMENTOS

5

Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente

Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes

6

1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico

7

2ordm Ansiedade e temores do terapeuta

8

QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

REFEREcircNCIAS

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Page 3: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

DEFINICcedilAtildeO

- extinccedilatildeo experimental diretaTeacutecnica - a apresentaccedilatildeo do estiacutemulo condicionado (EC) - na ausecircncia do estiacutemulo incondicionado (El)

Comportamento sintomaacutetico eacute aprendido

3

TAREFA DA TERAPIA Deter o comportamento de evitaccedilatildeo

Exposiccedilatildeo direta aos estiacutemulos de evitaccedilatildeo

Exposiccedilatildeo ao Estiacutemulo Condicionado (EC) e a subseguinte resposta emocional

=

Condiccedilotildees para desaprender a associaccedilatildeo entre o EC e a resposta emocional O meacutetodo = apresentaccedilatildeo ao vivo dos estiacutemulos temidos ou imaginaccedilatildeo

RIdor

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QUESTIONAMENTOS

5

Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente

Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes

6

1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico

7

2ordm Ansiedade e temores do terapeuta

8

QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

REFEREcircNCIAS

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Page 4: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

TAREFA DA TERAPIA Deter o comportamento de evitaccedilatildeo

Exposiccedilatildeo direta aos estiacutemulos de evitaccedilatildeo

Exposiccedilatildeo ao Estiacutemulo Condicionado (EC) e a subseguinte resposta emocional

=

Condiccedilotildees para desaprender a associaccedilatildeo entre o EC e a resposta emocional O meacutetodo = apresentaccedilatildeo ao vivo dos estiacutemulos temidos ou imaginaccedilatildeo

RIdor

4

QUESTIONAMENTOS

5

Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente

Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes

6

1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico

7

2ordm Ansiedade e temores do terapeuta

8

QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 5: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

QUESTIONAMENTOS

5

Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente

Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes

6

1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico

7

2ordm Ansiedade e temores do terapeuta

8

QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 6: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

Dado que a TI constitui um enfoque de exposiccedilatildeo direta ao EC desenvolvido para evocar altos niacuteveis de resposta emocional colocou-se a questatildeo de que este enfoque poderia ser prejudicial ao paciente

Essa preocupaccedilatildeo proveacutem de duas fontes

6

1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico

7

2ordm Ansiedade e temores do terapeuta

8

QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

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CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

REFEREcircNCIAS

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Page 7: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

1ordm Procede da Teoria FreudianaPaciente baixa forccedila do ego potentes estiacutemulos emocionais = psicoacutetico

7

2ordm Ansiedade e temores do terapeuta

8

QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 8: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

2ordm Ansiedade e temores do terapeuta

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QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

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APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

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O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

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CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

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Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

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Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

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Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

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Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

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PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 9: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

QUESTIONAMENTOS

Inocuidade da teacutecnica

10 anos de investigaccedilatildeo antes de publicar

Tratou pacientes com ldquobaixa forccedila do egordquo

Natildeo foi encontrado apoio para as hipoacuteteses levantadas

9

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 10: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A Terapia Implosiva natildeo eacute uma teacutecnica faacutecil de ser utilizada

A TI eacute utilizada somente quando todos os outros recursos terapecircuticos jaacute foram utilizados sem obter sucesso

10

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

11

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 11: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

APLICACcedilAtildeO DA TEacuteCNICA

A pessoa deve ter conhecimento preacutevio de teacutecnicas de relaxamento

O terapeuta precisa determinar quais estiacutemulos aversivos estatildeo provocando o comportamento sintomaacutetico do paciente

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O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

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CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

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Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

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Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

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Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

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Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

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PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 12: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

O terapeuta buscaraacute obter informaccedilotildees do cliente

Eacute provaacutevel que os estiacutemulos de evitaccedilatildeo pertenccedilam agrave duas ou mais categorias simultaneamente

12

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 13: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

CLASSIFICACcedilAtildeO DAS CATEGORIAS DOS ESTIacuteMULOS DE EVITACcedilAtildeO

O terapeuta precisaraacute ter conhecimento das quatro essenciais categorias dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo satildeo eles

Estiacutemulos contingentes aos sintomasEstiacutemulos informaacuteveisldquoEstiacutemulos natildeo informaacuteveisldquoEstiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos

13

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 14: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

Estiacutemulos contingentes aos sintomas = aqueles estiacutemulos ambientais que servem inicialmente para provocar alguns determinados sintomas Exemplos

14

Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

15

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

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PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Estiacutemulos informaacuteveisldquo = provocados interiormente Se referem aos pensamentos sentimentos e sensaccedilotildees fiacutesicas que o paciente informa que experimenta quando ocorre o comportamento problemaacutetico

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Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

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Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 16: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

Estiacutemulos natildeo informaacuteveis = relacionados com estiacutemulos de caraacuteter interno Exemplos a experiecircncia de ira falta de ar matildeos suadas tensatildeo muscular entre outros Levando em conta as informaccedilotildees coletadas o terapeuta comeccedila a formar hipoacuteteses sobre essa categoria de estiacutemulos

16

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 17: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

Estiacutemulos dinacircmicos hipoteacuteticos = baseando-se na informaccedilatildeo obtida a partir de uma entrevista detalhada o terapeuta tentaraacute gerar essa quarta categoria de estiacutemulos

Apesar desta complexidade as categorias de estiacutemulos propostas satildeo uacuteteis para ajudar o terapeuta a desenvolver uma conceitualizaccedilatildeo do caso

17

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

18

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Page 18: SEMINARIO TERAPIA IMPLOSIVA

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO A coleta de informaccedilatildeo eacute uma parte integral de

qualquer estrateacutegia de tratamento comportamental Somente atraveacutes de uma cuidadosa e sistemaacutetica entrevista profunda o cliacutenico pode obter a informaccedilatildeo suficiente para a classificaccedilatildeo dos estiacutemulos de evitaccedilatildeo relevantes

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

19

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

COMO

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

20

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

21

INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO ENTREVISTA Descrever as preocupaccedilotildees Como entende a natureza da psicoterapia Conseguir com a terapia

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

22

PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO Durante entrevista Averiguar a gravidade do problema Duraccedilatildeo do problema

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

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PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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INVESTIGACcedilAtildeO AVALIACcedilAtildeO

Acontecimentos significativos da vida Histoacuterico meacutedico Estado de acircnimo Histoacuteria familiar

Desenvolver continuamente hipoacuteteses sobre categorias de estiacutemulos

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PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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PLANEJAMENTO

Criar hipoacuteteses

Cenas de teste - comprovar hipoacuteteses Cenas de teste - estiacutemulos hipoteacuteticos -

natildeo tem muito claros

FEEDBACK cenas

23

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

24

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

25

O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

26

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

28

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOAntes da primeira sessatildeo formal de terapia O terapeuta deve sentar-se com o paciente Repassar os achados dos testes e o material da

entrevista Apresentar a sua conceitualizaccedilatildeo sobre os

problemas do paciente Discutir as sugestotildees de tratamento

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeO

bull Descrever o processo de terapia implosiva ao paciente

bull Pode-se fazer vaacuterias analogias especiacuteficas para explicar a teacutecnica

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

27

2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

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O PREPARO DA PRIMEIRA SESSAtildeOUma destas analogias implica em perguntar ao

paciente o que geralmente se recomenda a uma pessoa que acabou de cair do cavalo

A partir daiacute o terapeuta pode-se estender sobre a importacircncia de enfrentar os proacuteprios medos

O terapeuta pode continuar explicando atraveacutes da utilizaccedilatildeo de apresentaccedilotildees ao vivo eou na imaginaccedilatildeo

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

1ordf ATIVIDADE DIAacuteRIA Desde andar pela casa ateacute tomar um sorvete

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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

29

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

30

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

41

bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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2ordf FANTASIA = praacutetica em imaginar cenas que natildeo satildeo reais

TREINAMENO DE IMAGENS NEUTRAS

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Ao apresentar uma determinada cena a tarefa do terapeuta consiste em expor o paciente a tantos estiacutemulos temidos quanto seja possiacutevel com a finalidade de provocar uma forte resposta de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS Em cada fase do processo o terapeuta tenta

atingir um niacutevel maacuteximo de provocaccedilatildeo de ansiedade

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

31

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

32

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Depois de atingi-lo o paciente eacute mantido neste niacutevel ateacute que apareccedila nitidamente algum sinal de reduccedilatildeo espontacircnea no valor provocador de ansiedade dos estiacutemulos (extinccedilatildeo)

Repete-se este processo ateacute que se obtenha uma maior diminuiccedilatildeo do medo

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto satildeo introduzidas novas variaccedilotildees para aumentar o niacutevel da resposta de ansiedade e para extinguir mais do complexo EC evitado

Este procedimento eacute repetido ateacute se obter uma diminuiccedilatildeo significativa da ansiedade na cena completa

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

33

APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

34

TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

35

TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

36

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

37

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

38

CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

39

APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

40

APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Neste ponto daacute-se ao paciente a oportunidade de representar ele proacuteprio a cena

Orienta-se especialmente para que o paciente verbalize seu proacuteprio comportamento de representaccedilatildeo do papel

Depois da apresentaccedilatildeo de cada cena presta-se especial atenccedilatildeo aos possiacuteveis pensamentos ou imagens intrusos experimentados pelo paciente durante a apresentaccedilatildeo da cena

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APRESENTACcedilAtildeO DAS CENAS

Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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Estes satildeo registrados para um possiacutevel uso em cenas posteriores ou na repeticcedilatildeo seguinte

A apresentaccedilatildeo repetida destes estiacutemulos levaraacute a um efeito de extinccedilatildeoonde o comportamento desadaptado automaticamente diminuiraacute e finalmente desapareceraacute

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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TAREFAS PARA CASA Um dos componentes-chave de um enfoque que usa a

exposiccedilatildeo ao EC eacute a necessidade de repeticcedilotildees

Pode-se facilitar a terapia treinando o paciente na teacutecnica e dando tarefas para casa depois de cada sessatildeo

Estas tarefas geralmente levam a que o paciente pratique cenas que foram representadas na sessatildeo anterior Recomenda-se que passem de 20 a 30 minutos por dia praticando a cena

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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TAREFAS PARA CASA As tarefas para casa servem natildeo somente para

proporcionar provas adicionais de extinccedilatildeo e acelerar assim o progresso da terapia mas tambeacutem animam o paciente a colocar o processo terapecircutico sob seu proacuteprio controle

Os pacientes que chegam a dominar a aplicaccedilatildeo da Tl podem contribuir muito com o seu desenvolvimento pessoal e seu progresso na terapia

Conforme o paciente aumenta sua habilidade se torna capaz de desenvolver suas proacuteprias cenas e proporcionar ao terapeuta uma maior compreensatildeo de seus conflitos e necessidades

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Fazer um auto-relatoacuterio das respostas fiacutesicas e emocionais do paciente

Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

Casos existe uma discrepacircncia

Atenccedilatildeo as respostas comportamentais

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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Intervalos regulares = obter em feedback verbal do cliente

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Pode-se utilizar uma terceira fonte de informaccedilatildeo

Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

da Atividade eletrodermal

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

paciente ainda estaacute experimentando uma forte emoccedilatildeo ou antes que o conteuacutedo temaacutetico da cena tenha se resolvido

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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

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Medidas psicofisioloacutegicas Registro contiacutenuo da frequecircncia cardiacuteaca eou

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Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

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CUIDADOS PARA EFICAacuteCIA DA TERAPIA

Duraccedilatildeo Cena 30 a 50 minutos ouSeacuterie de cenas curtas Nunca encerrar uma cena enquanto o

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Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

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Transtornos psiconeuroacuteticosAnsiedadeFobias Transtornos obsessivo-compulsivosReaccedilotildees histeacutericasDepressatildeo

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APLICACcedilOtildeES DA TI

Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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Eliminar sintomas psicoacuteticos Reaccedilotildees afetivas Esquizofrecircnicas e

Paranoicas Transtornos de estresse poacutes-traumaacutetico

incluindo os associados com Abuso sexual e Fiacutesico grave

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bull ARAUJO Neuraci Gonccedilalves de Fobia especiacutefica passo a passo de uma intervenccedilatildeo bem-sucedida Rev Bras Ter Cogn [online] 2011 vol7 n2 pp 37-45

bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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bull ROURKE P A LEVIS D J (2002) A terapia implosiva (inundaccedilatildeo) Uma teacutecnica comportamental para a extinccedilatildeo da reativaccedilatildeo da memoacuteria In V E Caballo (Org) Manual de teacutecnicas de terapia e modificaccedilatildeo do comportamento (pp 197-223) Satildeo Paulo Santos

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