setemi dezembro

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Ano 2 - Edição 21 Mogi das Cruzes, dezembro de 2014 Distribuição gratuita SETEMI NEWS A boa notícia é que dados do IBGE confirmaram que o Brasil saiu do que é definido como recessão técnica no terceiro trimestre de 2014. De acordo com o instituto, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 0,1% no último trimestre na comparação com o trimestre anterior. E de janeiro a setembro, teve uma expansão de 0,2% frente ao mesmo período de 2013. A recessão técnica é definida por uma queda do PIB em dois trimestres consecutivos. PÁGINA 2 DESTAQUE SAÚDE A obesidade custa ao Brasil 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo um estudo internacional conduzido pelo McKinsey Global Institute, que mostra o aumento dos gastos no combate ao problema no mundo. O custo equivale a R$ 110 bilhões, considerando o PIB - a soma de todas as PÁGINA 9 TRÂNSITO Boa parte do aumento dos acidentes envolvendo motocicletas pode ser explicado pelo aumento da frota. Dados do Denatran mostram que as motos representam perto de 27% da frota geral no Brasil, ou seja, de 82,8 milhões de veículos, 21,9 milhões são motos. PÁGINA 8 riquezas produzidas em um país - brasileiro em 2013 (R$ 4,8 trilhões). No mundo, 2,8% de todas as riquezas são gastos no enfrentamento da obesidade. Isso equivale por volta de R$ 5,2 trilhões, afirmam os pesquisadores. * Educação - Brasil desperdiça um dia de aula por semana. Página 4 GERAL Carteira de Trabalho digital é lançada em Brasília PÁGINA 5 FÉRIAS A importância da limpeza de bico nos veículos PÁGINA 3 Obesidade já custa ao Brasil 2,4% do PIB, diz estudo Os moradores do Distrito Federal poderão utilizar, a partir deste mês a versão digital da Carteira de Trabalho. País sai de recessão técnica, mas ritmo de recuperação decepciona O uso de combustível de má qualidade pode destruir componentes do sistema de alimentação e injeção de combustível. As gasolinas conhecidas popularmente como “batizadas”, por conterem solventes, água e até álcool além da proporção permitida por lei, contaminam os bicos injetores com resíduos, formando gomas,vernizes e cristalizações no sistema. Aumenta 9% em um ano as mortes de motociclistas

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Ano 2 - Edição 21

Mogi das Cruzes,dezembro de 2014

Distribuição gratuita

SETEMI NEWS

A boa notícia é que dados do IBGE confirmaram que o Brasil saiu do que é definido como recessão técnica no terceiro trimestre de 2014.De acordo com o instituto, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 0,1% no último trimestre na comparação com o trimestre anterior. E de janeiro a setembro, teve uma expansão de 0,2% frente ao mesmo período de 2013. A recessão técnica é definida por uma queda do PIB em dois trimestres consecutivos.

PÁGINA 2

DESTAQUE

SAÚDE

A obesidade custa ao Brasil 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo um estudo internacional conduzido pelo McKinsey Global Institute, que mostra o aumento dos gastos no combate ao problema no mundo. O custo equivale a R$ 110 bilhões, considerando o PIB - a soma de todas as PÁGINA 9

TRÂNSITO

Boa parte do aumento dos a c i d e n t e s e n v o l v e n d o m o t o c i c l e t a s p o d e s e r explicado pelo aumento da frota. Dados do Denatran m o s t r a m q u e a s m o t o s representam perto de 27% da frota geral no Brasil, ou seja, de 82,8 milhões de veículos, 21,9 milhões são motos.

PÁGINA 8

riquezas produzidas em um país - brasileiro em 2013 (R$ 4,8 trilhões). No mundo, 2,8% de todas as r i q u e z a s s ã o g a s t o s n o enfrentamento da obesidade. Isso equivale por volta de R$ 5,2 t r i lhões , afirmam os pesquisadores.

* Educação - Brasil desperdiça um dia de aula porsemana. Página 4

GERAL

Carteira de Trabalho digitalé lançada em Brasília

PÁGINA 5

FÉRIAS

A importância da limpeza de bico nos veículos

PÁGINA 3

Obesidade já custa ao Brasil 2,4% do PIB, diz estudo

Os moradores do Distrito Federal poderão utilizar, a partir deste mês a versão digital da Carteira de Trabalho.

País sai de recessão técnica, mas ritmo de recuperação decepciona

O uso de combustível de má qualidade pode destruir componentes do sistema de alimentação e injeção de combustível. As gasolinas conhecidas popularmente como “batizadas”, por conterem solventes, água e até álcool além da proporção permitida por lei, contaminam os bicos injetores com resíduos, formando gomas,vernizes e cristalizações no sistema.

Aumenta 9% em um ano as mortes de motociclistas

dezembro de 2014

País sai de recessão técnica, mas ritmo de recuperação decepciona

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A boa notícia é que dados do IBGE confirmaram que o Brasil saiu do que é definido como recessão técnica no terceiro trimestre de 2014.De acordo com o instituto, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 0,1% no último trimestre na comparação com o trimestre anterior. E de janeiro a setembro, teve uma expansão de 0,2% frente ao mesmo período de 2013.A recessão técnica é definida por uma queda do PIB em dois trimestres consecutivos - e no primeiro e segundo trimestres deste ano, houve retração de 0,2% e 0,6% respectivamente.A má notícia é que, segundo analistas, os números também indicam que a retomada da trajetória de crescimento será mais lenta do que se antecipava.Na média, analistas do mercado esperavam uma alta de 0,2% n e s t e t r i m e s t r e . E n a comparação com o mesmo trimestre de 2013 o resultado também veio p ior que o esperado: houve uma retração de 0,2% quando se esperava

queda de 0,1%."O que os números mostram é que o segundo trimestre de fato f o i o f u n d o d o p o ç o d a desaceleração da economia, mas a retomada será mais lenta e complicada do se antecipava", diz a economista Alessandra da consultoria Tendências. "Com um resultado desses, é provável que revisemos nossa previsão para o crescimento deste ano para zero, ou algo bem perto disso." O economista Antonio

C o r r e a d e L a c e r d a , economista e professor doutor da PUC-SP, diz que o ano que vem ainda será prejudicado pelos ajustes fiscais, pela alta dos preços administrados (por exemplo, o da gasolina) e dos juros."Mas, uma vez estabelecida essa nova base, podemos esperar crescimento em 2016", acredita. O futuro ministro Joaquim Levy, cuja nomeação foi anunciada no mês passado, confirmou que o ajuste será prioridade para que se possa chegar a um superávit de 1,2% em 2015 e 2% em 2016. O governo espera que tais medidas provoquem um "choque de credibilidade" que estimule os investimentos. "Mas provavelmente 2015 ainda será um ano de ajuste, de pagar as contas. E só em 2016 teremos uma melhora nas perspectivas de crescimento", opina Ribeiro.

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A importância da limpeza de bico nos veículos

dezembro de 2014 3SETEMI NEWS

S

FÉRIAS

O uso de combustível de má q u a l i d a d e p o d e d e s t r u i r componentes do sistema de alimentação e injeção de combustível. As gasolinas conhecidas popularmente como “batizadas”, por conterem solventes, água e até álcool além da proporção permitida por lei, contaminam os bicos i n j e t o r e s c o m r e s í d u o s , formando gomas, vernizes e cristalizações no sistema. Com isso, o carro gasta mais, polui mais e os bicos injetores são danificados.Para evitar esses problemas, o ideal é fazer a manutenção preventiva com produtos como

o limpador, que ao ser adicionado ao tanque dissolve as borras e diversas sujeiras do sistema de combustão, sem agredir as partes plásticas e forma

uma película protetora nos componentes, para que não haja d e p ó s i t o s . “ À s v e z e s o motorista tem uma resposta imediata: se o carro estava falhando por causa de alguma obstrução nos bicos injetores, depois de adicionado o produto dá para perceber a diferença”, explica Antonio Carlos da Silva, consultor-técnico da STP. “O uso do Fuel Injector restaura a potência, melhora a resposta nas acelerações e ainda protege o sistema contra corrosão e oxidação”, destaca. Além do uso do produto, conhecer a procedência da gasolina colocada no veículo

t a m b é m é o u t r o p o n t o importante para garantir a “saúde” do automóvel.Adotado pelas montadoras no fim da década de 80, o sistema de injeção eletrônica foi desenvolvido para reduzir a emissão de poluentes na a tmosfe ra . Uma un idade eletrônica chamada Eletronic Control Module (ECM), o Módulo de Controle Eletrônico funciona como o cérebro do sistema, calculando com base nos dados recebidos dos sensores eletrônicos, como a Sonda Lambda (sensor de oxigênio conectado ao coletor

de escape), a quantidade de combustível que deve ser injetada a cada aceleração.Mas, quando o sistema está contaminado, essa injeção de combustível é alterada e o carro polui mais e gasta mais combustível também. “O motorista acaba pisando mais no acelerador para obter a m e s m a r e s p o s t a d e aceleração”, diz Silva. Sem a l i m p e z a p r e v e n t i v a d o sistema, os bicos injetores podem até entupir e ficar danificados. Então, para evitar esses e outros problemas faça a manutenção periódica.

Brasil desperdiça um dia de aula por semana

dezembro de 20144 SETEMI NEWS

EDUCAÇÃO

Alunos brasileiros perdem em média um dia de aula por s e m a n a p o r c o n t a d e desperdício de tempo em sala de aula, gasto com atrasos, excesso de tarefas burocráticas (fazer chamada, limpar a lousa e distribuir trabalhos) e em aulas mal preparadas pelo professor tempo este que deixa de ser gasto com o ensino de conteúdo.Essa foi uma das principais conclusões de um estudo recém-lançado pelo Banco Mund ia l que ana l i sou o trabalho de professores na América Latina e seu impacto na qualidade do aprendizado, a

formação dos alunos e o desempenho desses países em rankings internacionais na área da educação.A pesquisadora Barbara Bruns, uma das autoras do estudo, lembra que o tempo de interação entre aluno e professor é

o momento para qual se destinam, em última instância, todos os investimentos em e d u c a ç ã o . " N a d a d e s s e investimento terá impacto na melhoria do aprendizado, a não ser que impacte sobre o que ocorre na sala de aula", diz ela.O Banco Mundial avaliou 15,6 mil salas de aula, mais da metade delas no Brasil (classes dos ensinos fundamental e médio em MG, PE e RJ), e calcula que, em média, apenas 64% do tempo da classe seja usado para transmissão de c o n t e ú d o , 2 0 p o n t o s percentuais abaixo de padrões internacionais.

Com frequência nas salas de aula da América Latina parece haver uma falta de organização por parte do professor. Não parece haver a percepção da limitação do tempo e do que economistas chamam de custo de oportunidade de não usar esse tempo para o ensino.E o tempo entre alunos e professores na sala de aula é o ponto em que culminam todos os investimentos em educação: gastos com salár ios dos professores, com a formulação do currículo, infraestrutura, material, gerenciamento. Nada desse inves t imento te rá impacto na melhoria do aprendizado, a não ser que impacte no que ocorre na sala de aula.Na América Latina muitos países gastam uma proporção alta de seu PIB na educação, e não estão obtendo resultados porque esses investimentos não estão sendo usados (para aprimorar) o momento que os professores têm com os

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alunos. Se professores estão perdendo 20% do tempo de instrução com os estudantes, é como dizer que estão sendo perdidos 20% dos investimentos em educação, porque não estão sendo usados para o ensino. Outra coisa que precisa mudar é o apoio a professores que já estão em sala de aula. Eles precisam receber retorno sobre sua performance, ver bons exemplos e ser estimulados a compartilhar conhecimento.

Os moradores do Distrito Federal poderão utilizar, a partir deste mês a versão d ig i t a l da Car te i r a de Trabalho. A nova forma de tirar o documento, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, dá mais agilidade aos trabalhadores e deve chegar a todo o Brasil até janeiro do ano que vem.O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, explicou que, em vez de esperar vários dias para receber o documento, o

solicitante o receberá no ato da requisição, i s so por causa da informat ização do processo. “Fazer a ca r t e i r a de fo rma manual é um atraso inexpl icável e um d e s r e s p e i t o a o trabalhador, que sai da sua casa e perde tempo.

Com o novo modelo, o trabalhador chega lá, é atendido e recebe a carteira em 15, 20 minutos, pois ela será digitalizada”, disse o ministro.De acordo com o ministério, no momento em que o trabalhador solicitar a versão d ig i ta l da sua car te i ra profissional, ele terá suas informações cruzadas com as de outros bancos de dados, proporcionando a entrega de um documento com todas os d a d o s a t u a l i z a d o s d o cidadão. Além disso, a foto é

tirada no local de atendimento. Todo o processo leva, no máximo, 20 minutos.A nova Carteira de Trabalho é válida em todo o território nacional e tem numeração única para todas as vias. As mudanças buscam reduzir o número de f raudes , por favorecer a segurança nos p rocessos operac iona i s , informa o ministério. Outra vantagem do modelo é informar se o empregador vem recolhendo corretamente o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e as contribuições previdenciárias.T a m b é m e s t ã o s e n d o estudadas uma forma de o t r a b a l h a d o r a g e n d a r o atendimento nos postos do ministério e a possibilidade de lançamento de um cartão magnético para substituir a atual Carteira de Trabalho. “O car tão te rá todas as informações e simplificará enormemente a v ida do

dezembro de 2014 5SETEMI NEWS

GERAL

Carteira de Trabalho digital é lançada em Brasíliatrabalhador. Será como um cartão de crédito, no qual estarão todas as informações de que ele precisa, como b e n e f í c i o s , s e g u r o desemprego, o histórico dos vínculos trabalhistas. Todas as informações da vida do trabalhador estarão neste cartão”, adiantou Dias.Quem já tem Carteira de Trabalho não precisa substituí-la. O modelo eletrônico já estava disponível nos estados do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, do Ceará e de Santa C a t a r i n a . O m i n i s t é r i o promete, a partir de 1º de janeiro, disponibilizar em todo o Brasil. S

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Google ImagesBoa parte do aumento dos a c i d e n t e s e n v o l v e n d o m o t o c i c l e t a s p o d e s e r explicado pelo aumento da frota. Dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) coletados pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bic ic le tas (Abrac ic lo) , mos t ram que as motos representam perto de 27% da frota geral no Brasil, ou seja, de 82,8 milhões de veículos, 21,9 milhões são motos. “No caso das indenizações por morte, os acidentes com moto representavam menos de 50% das ocorrências”,

comenta o diretor de Relações Institucionais da Seguradora Líder-D P VAT , M á r c i o N o r t o n . S o b r e o aumento na relação entre motos e outros veículos nos acidentes indenizados, Norton

aponta medidas de segurança implementadas em veículos, como o air-bag e o freio ABS, e t a m b é m c a m p a n h a s d e conscientização para uso do cinto de segurança e contra o uso de álcool antes de dirigir. Já para o aumento no número geral de acidentes, o aumento da frota pode desempenhar um papel importante.Segundo a Abraciclo, o número de motocicletas no Brasil cresceu 686,4% desde 1998, ao passo que a frota total cresceu 239,6%, ou seja, três vezes menos. “As nossas vias não crescem na proporção da frota, e isso causa um estrangulamento do trânsito. E a motocicleta tem

dezembro de 20148 SETEMI NEWS

TRÂNSITO

Aumenta 9% em um ano as mortes de motociclistas no Brasil

S

uma mobilidade maior nos engarrafamentos. A mobilidade delas ajuda na mobilidade do trânsito”, analisa Norton. Ele também aponta a formação deficitária desses condutores. “Muitas vezes motociclistas não têm aula prática na rua, porque é perigoso, e a prova acaba sendo superficial, feita num pátio sem maiores preparações para a dinâmica do trânsito”. O Brasil teve 12.480 motociclistas mortos em 2012, segundo dados divulgados do Ministério da Saúde. O aumento é de 9,1% em relação a 2011. Na comparação dos últimos dez anos, as mortes de condutores de motos mais do que dobrou. Em 2002, haviam morrido 3.744 motociclistas.D e aco r do com o Banco Mundial e com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2013 o Brasil apresentava uma motocicleta para cada 9,3 habitantes, um número menor de veículos comparado a outros países, como Itália (6,4) e

Tailândia (4,1). Mesmo assim, apresenta o alto número de 7 mortes em acidente de motos para cada 100 mil habitantes.É a segunda maior taxa de óbitos do mundo, atrás apenas do Paraguai, com 7,5. Tailândia e Itália apresentam taxas bem menores: 4,6 e 0,9. O aumento da frota, o preço baixo das motos e a alta demanda por entregas nas cidades são alguns dos fatores que contribuem para essas estatísticas. Comparada com capitais como Rio de Janeiro e São Paulo, a c i d a d e d e C u r i t i b a t e m p roporc iona lmen te ma i s acidentes fatais com motos que aumentaram em Curitiba, de 8,5%, em 2000, para 26,5% em 2011.

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dezembro de 2014 9SETEMI NEWS

Obesidade já custa ao Brasil 2,4% do PIB, diz estudo

A obesidade custa ao Brasil 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo um e s t u d o i n t e r n a c i o n a l conduzido pelo McKinsey Global Institute, que mostra o aumento dos gas tos no combate ao problema no mundo. O custo equivale a R$ 110 bilhões, considerando o PIB - a soma de todas as riquezas produzidas em um país - brasileiro em 2013 (R$ 4,8 trilhões).No mundo, 2,8% de todas as r iquezas são gas tos no enfrentamento da obesidade.

I s so equiva le a cerca de R$ 5,2 trilhões, afirmam os pesquisadores. O custo mundial da o b e s i d a d e é semelhante ao de e n f e r m i d a d e s d e c o r r e n t e s d o fumo ou de perdas em consequência

de conflitos armados e tão relevante quanto o alcoolismo e as mudanças climáticas.No Brasil, a obesidade é o t e rce i ro de uma l i s t a de problemas de saúde pública que mais pesam na economia, atrás d e m o r t e s v i o l e n t a s e alcoolismo, mas na frente de tabagismo.De acordo com McKinsey, 2,1 bilhões de pessoas (30 % da população do mundo) está acima do peso ou obesos e que em 2030, aproximadamente 50% da população poderá ser classificada como obesa, um

percentual que o Brasil já atingiu. Levantamento do Ministério da Saúde revela que 51% da população brasileira está acima do peso.O relatório afirma que existe u m c r e s c e n t e " p e d á g i o econômico" da obesidade: os custos financeiros impactam não apenas o setor de saúde pública, mas se distribuem amplamente na economia. Ao p r o v o c a r d o e n ç a s , p o r exemplo, a obesidade diminui os dias úteis e afeta a produção. Entre algumas das sugestões contempladas no relatório estão o controle das porções de alimentos embalados e a

SAÚDE

S

legislação adequada da indústria de fast food e alimentos processados. De acordo com os pesquisadores, a resposta ao problema não pode vir apenas de iniciativas individuais.Uma pessoa é considerada obesa se tiver excesso de peso combinado a um elevado grau de gordura corporal.A maneira mais comum para avaliar se uma pessoa é obesa é verificar seu índice de massa corporal (IMC), que divide o peso em quilos pela altura em metros ao quadrado. Um IMC acima de 25 significa excesso de peso.

BC lança moedas comemorativas dos Jogos Olímpicos de 2016

ECONOMIA

O Banco Central (BC) lança neste mês, no Rio de Janeiro, as moedas comemorativas dos Jogos Ol ímpicos e P a r a l í m p i c o s d e 2 0 1 6 . Segundo comunicado do BC, serão lançadas uma moeda de ouro, quatro de prata e quatro de circulação comum. A data de lançamento e os detalhes sobre as moedas foram divulgados em comunicado publicado no Diário Oficial da União.De acordo com o Banco Central, a moeda de ouro h o m e n a g e i a o C r i s t o

Redentor e a corrida de 100 metros rasos. As m o e d a s d e p r a t a homenageiam o Rio de Janeiro. A parte da frente traz esportes praticados pelos cariocas, e o verso,

aspectos da cultura e da natureza da cidade e do Brasil.Já as moedas comuns remetem aos esportes olímpicos e paralímpicos. Segundo o BC, a t l e t i s m o e n a t a ç ã o representam os dois esportes e m q u e o B r a s i l m a i s conquistou medalhas em Jogos O l í m p i c o s , e g o l f e e p a r a t r i a t l o , a s d u a s modalidades que passarão a fazer parte dos jogos de 2016.A moeda de ouro terá tiragem inicial de 4 mil unidades, com 2 mil para o mercado nacional e 2 mil para o internacional. Segundo o BC, essa é a estimativa inicial, mas a

tiragem pode chegar a 5 mil. A unidade será comercializada por R$ 1.180. As moedas de prata terão tiragem inicial de 18 mil unidades por tipo, sendo 8,7 mil para o mercado brasileiro e 10 mil para o internacional. A S

tiragem pode chegar a 25 mil moedas. Elas serão vendidas pelo preço unitário de R$ 195. Estojos com os quatro modelos da moeda estarão disponíveis em 2015, com data e preço a serem anunciados.

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