setemi news setembro/2016

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Ano 4 - Edição 42 Mogi das Cruzes, setembro de 2016 Distribuição gratuita SETEMI NEWS DESTAQUE PÁGINA 2 Desafio pós-impeachment é resgatar credibilidade da economia co, pois, a princípio, não terá nenhum compromisso político de reeleição. Portanto, estará isento de pressões para tomar medidas, muitas vezes, impo- pulares. Deve ser prioridade uma agenda de reformas fiscal, da Previdência e política, além de um novo processo de privati- zações, ainda mais ousado do que o ocorrido na década de 1990”, informou a entidade por meio de nota. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Esta- do de São Paulo (Fecomercio SP) avaliou que, com o fim do processo de impeachment de Dilma Rous- seff, o desafio do novo governo é melhorar o ambiente de negócios, resgatando a credibilidade e a atra- tividade da economia brasileira para investidores internos e exter- nos. “O novo governo pode abrir perspectiva inédita de reformas necessárias para o ajuste econômi- SAÚDE PÁGINA 4 A primeira vacina contra a esquistossomo- se, que afeta mais de 200 milhões de pes- soas em todo mundo, estará pronta em 2020. A Fundação Oswaldo Cruz (Fio- cruz), responsável pela pesquisa anunciou que a produção em larga escala e a distri- buição começará em aproximadamente três anos. Após 30 anos, vacina contra esquistossomose chega ao SUS em 3 anos DIREITOS HUMANOS PÁGINA 8 O Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), que funciona na Luz, região central da capital paulista, enca- minhou mais de 14 mil dependentes quími- cos para internação desde janeiro de 2013. Desses, 2.172 foram internados de forma involuntária, ou seja, contra a própria von- tade, mas com o consentimento da família. Centro já realizou mais de 2 mil internações involuntárias de dependentes em SP GERAL Cerca de 40% dos jovens do 9º ano consomem doces em mais de 5 dias por semana Problema de saúde pública cada vez mais preocupante entre os adolescentes, a má alimentação foi registrada também nos hábi- tos dos estudantes brasileiros. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, dos cerca de 2,6 milhões de estudantes que cursavam o 9º ano, 41,6% consumiam guloseimas cinco dias ou mais em uma semana normal. PÁGINA 5 O índice de mães adolescentes chega a variar 166,5 vezes nas diferentes regiões da capital paulista, segundo o Mapa da Desigualdade ela- borado pela Rede Nossa São Paulo. Em Perus, na zona norte, 19,41% dos nascidos vivos em 2015 são filhos de mulheres com até 19 anos. Na Cidade Tiradentes, no extremo leste, o percentu- al é de 19,12%. No Jardim Paulista, na zona oes- te, o índice é de 0,117% e em Moema, na zona sul, é de 0,57%. Em relação à mortalidade infan- PÁGINA 3 PESQUISA Índice de mães adolescentes varia até 166 vezes entre bairros paulistanos til, a diferença entre os bairros com maior e menor índice é de 14,85 vezes. No Pari, entre a região central e a zona norte, a mortalidade é de 23,65 para cada grupo de mil nascidos vivos. No Parque do Carmo, o índice é de 19,2, segundo os dados de 2015. Em Pinheiros, foi registrada 1,59 morte para cada mil nascimentos e na Vila Leopoldina, tam- bém na zona oeste, 2,87 mortes.

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Ano 4 - Edição 42

Mogi das Cruzes,setembro de 2016

Distribuição gratuita

SETEMI NEWSDESTAQUE

PÁGINA 2

Desafio pós-impeachment é resgatar credibilidade da economia

co, pois, a princípio, não terá nenhum compromisso político de reeleição. Portanto, estará isento de pressões para tomar medidas, muitas vezes, impo-pulares. Deve ser prioridade uma agenda de reformas fiscal, da Previdência e política, além de um novo processo de privati-zações, ainda mais ousado do que o ocorrido na década de 1990”, informou a entidade por meio de nota.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Esta-do de São Paulo (Fecomercio SP) avaliou que, com o fim do processo de impeachment de Dilma Rous-seff, o desafio do novo governo é melhorar o ambiente de negócios, resgatando a credibilidade e a atra-tividade da economia brasileira para investidores internos e exter-nos. “O novo governo pode abrir perspectiva inédita de reformas necessárias para o ajuste econômi-

SAÚDE

PÁGINA 4

A primeira vacina contra a esquistossomo-se, que afeta mais de 200 milhões de pes-soas em todo mundo, estará pronta em 2020. A Fundação Oswaldo Cruz (Fio-cruz), responsável pela pesquisa anunciou que a produção em larga escala e a distri-buição começará em aproximadamente três anos.

Após 30 anos, vacina contra esquistossomose chega ao SUS em 3 anos

DIREITOS HUMANOS

PÁGINA 8

O Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), que funciona na Luz, região central da capital paulista, enca-minhou mais de 14 mil dependentes quími-cos para internação desde janeiro de 2013. Desses, 2.172 foram internados de forma involuntária, ou seja, contra a própria von-tade, mas com o consentimento da família.

Centro já realizou mais de 2 mil internações involuntárias de dependentes em SP

GERAL

Cerca de 40% dos jovens do 9º ano consomem doces em mais de 5 dias por semana

Problema de saúde pública cada vez mais preocupante entre os adolescentes, a má alimentação foi registrada também nos hábi-tos dos estudantes brasileiros. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, dos cerca de 2,6 milhões de estudantes que cursavam o 9º ano, 41,6% consumiam guloseimas cinco dias ou mais em uma semana normal. PÁGINA 5

O índice de mães adolescentes chega a variar 166,5 vezes nas diferentes regiões da capital paulista, segundo o Mapa da Desigualdade ela-borado pela Rede Nossa São Paulo. Em Perus, na zona norte, 19,41% dos nascidos vivos em 2015 são filhos de mulheres com até 19 anos. Na Cidade Tiradentes, no extremo leste, o percentu-al é de 19,12%. No Jardim Paulista, na zona oes-te, o índice é de 0,117% e em Moema, na zona sul, é de 0,57%. Em relação à mortalidade infan- PÁGINA 3

PESQUISA

Índice de mães adolescentes varia até 166 vezes entre bairros paulistanostil, a diferença entre os bairros com maior e menor índice é de 14,85 vezes. No Pari, entre a região central e a zona norte, a mortalidade é de 23,65 para cada grupo de mil nascidos vivos. No Parque do Carmo, o índice é de 19,2, segundo os dados de 2015. Em Pinheiros, foi registrada 1,59 morte para cada mil nascimentos e na Vila Leopoldina, tam-bém na zona oeste, 2,87 mortes.

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setembro de 20162 SETEMI NEWS

Desafio pós-impeachment é resgatar credibilidade da economia

DESTAQUE

S

“O novo governo pode abrir perspectiva inédita de reformas necessárias para o ajuste eco-nômico, pois, a princípio, não terá nenhum compromisso polí-tico de reeleição. Portanto, esta-rá isento de pressões para tomar medidas, muitas vezes, impo-pulares. Deve ser prioridade uma agenda de reformas fiscal, da Previdência e política, além de um novo processo de priva-tizações, ainda mais ousado do que o ocorrido na década de 1990”, informou a entidade por meio de nota.Segundo a Federação, é funda-

m e n t a l q u e o governo se cons-cientize que, sem ajustar o tamanho do estado com a real capacidade contributiva da sociedade, a eco-nomia brasileira será incapaz de alcançar o cresci-

SETEMI EDITORA& COMUNICAÇÃO

CNPJ 19.641.464/0001-05

Jornalista Profissional:Marcos Dantas - MTB 55235-SP

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• agenciabrasil

• bbcbrasil• usp.br

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• gazeta.com

mento sustentável. “É imprescindível o resgate do tripé econômico - superávit primário, câmbio flutuante e metas de inflação -, pois o Bra-sil somente conseguiu resulta-dos virtuosos na década passa-da, inclusive o grau de investi-mento, graças ao respeito a esses instrumentos”, acrescen-tou a nota.A Fecomercio SP afirmou que é essencial que o governo busque sintonia entre as políticas mone-tária e fiscal, que possa abrir espaço para uma futura queda na taxa de juros, vital para a

retomada dos investimentos, de modo que então encontre o equilíbrio das contas públicas e o retorno da credibilidade. “O governo deve abrir mão do caminho da conveniência de aumento de impostos e buscar reduzir drasticamente os gas-tos públicos por meio de um projeto de longo prazo.”A entidade disse ainda que a taxa de câmbio deve refletir o mercado e flutuar livremente, em conjunção com objetivos de restauração da confiança dos agentes econômicos, e abrir espaço para futura queda dos juros, evitando interferên-cias que só trazem incertezas ao mercado. “A busca pela convergência para uma meta factível de inflação ao seu centro deve ser reiteradamente buscada e demonstrada, por meio da reorganização das finanças públicas e reversão da trajetória ascendente da rela-ção dívida / PIB”.

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Índice de mães adolescentes varia até 166 vezes entre bairros paulistanos

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PESQUISA

O índice de mães adolescentes chega a variar 166,5 vezes nas diferentes regiões da capital paulista, segundo o Mapa da Desigualdade elaborado pela Rede Nossa São Paulo. Em Perus, na zona norte, 19,41% dos nascidos vivos em 2015 são filhos de mulheres com até 19 anos. Na Cidade Tiradentes, no extremo leste, o percentual é de 19,12%. No Jardim Paulista, na zona oeste, o índice é de 0,117% e em Moema, na zona sul, é de 0,57%. Em relação à mortalida-

de infantil, a diferença entre os bairros com maior e menor índi-ce é de 14,85 vezes. No Pari, entre a região central e a zona norte, a mortalidade é de 23,65 para cada grupo de mil nascidos vivos. No Parque do Carmo, o índice é de 19,2, segundo os dados de 2015. Em Pinheiros, foi registrada 1,59 morte para cada mil nasci-mentos e na Vila Leopoldina, também na zona oeste, 2,87 mor-tes. O número de homicídios de jovens (entre 15 e 29 anos) vari-ou 16,26 vezes, de acordo com os dados de 2015, excluindo os 11 distritos onde não houve registro de assassinatos nessa faixa etária. No Campo Limpo, na zona sul paulistana, foram 10,44 mortes para cada grupo de 10 mil habi-tantes. Em Guainases, zona les-te, o índice ficou em 10,19 para cada 10 mil. Na Vila Mariana,

zona sul, o índice é de 0,64 para cada 10 mil. Na comparação entre os números da desigual-dade verificados em 2012, início da gestão do prefeito Fer-nando Haddad, e os resultados de 2015, últimos dados dispo-níveis, foram verificados pou-cos avanços. Entre os 40 indicadores que abrangem áreas com saúde, segurança, cultura, esporte e meio ambiente, 21 tiveram melhora no período, cinco não se alteraram e 14 pioraram.“Nesses três anos houve mudanças muito pequenas,

quase que insignificantes, em relação ao retrato da desigual-dade na cidade”, enfatizou o coordenador executivo da Nossa São Paulo, Maurício Bro-inizi. Porém, para ele, algumas ações adotadas pela administra-ção municipal apontam para o caminho correto. “Os dados em si não mudaram substancialmente, embora exis-ta uma tendência, com as políti-cas públicas implementadas nos últimos anos, a ter uma leve melhora de algumas regiões da periferia de São Paulo”, acres-centou.

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setembro de 20164 SETEMI NEWS

Após 30 anos, vacina contra esquistossomose chega ao SUS em 3 anos

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SAÚDE

A primeira vacina contra a esquistossomose, que afeta mais de 200 milhões de pessoas em todo mundo, estará pronta em 2020. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela pesquisa anunciou, em entrevista coletiva, que, após 30 anos de estudos, a produção em larga escala e distribuição da vacina da SM14 pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) começará em aproxima-damente três anos.O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, ressaltou que, no longo prazo, as imunizações também terão efeitos econômi-cos benéficos para os países mais pobres do planeta, que hoje têm altos gastos com saúde e falta de mão de obra produti-va, já que a esquistossomose é uma doença que não tem cura.“Junto com a malária, essa doen-

ça é um dos maiores problemas globais que atingem populações negligenciadas. Hoje cerca de 800 milhões de pessoas estão sob risco de ter esquistossomose, e a vacina é um atalho para reduzir essa transmissão de maneira eficaz do ponto de vista do custo tam-bém”, disse Gadelha. “Será uma vacina muito acessível. A expectativa é que chegue a US$ 1 a dose, de forma que todos que os precisem da vacina tenham possibilidade de ser imu-nizados.”A pesquisa para o desenvolvi-mento da vacina foi escolhida como uma das cinco prioridades pela Organização Mundial da Saúde. Relacionada à precarie-dade de saneamento, a esquis-tossomose é transmitida pela água contaminada com as larvas do verme. A doença tem áreas endêmicas em mais de 70 paí-

ses. No Brasil, 19 estados apre-sentam casos, com predomi-nância da Região Nordeste, além dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo.Na nova fase de estudos clíni-cos, a vacina será testada em moradores do Senegal, na Áfri-ca, uma área onde a doença é altamente endêmica. O Sene-

gal foi escolhido também pelo fato de contar com as duas espé-cies do parasita que transmite a esquistossomose. De acordo com a pesquisadora Miriam Tendler, do Instituto Oswaldo Cruz, que participa dos estudos sobre a vacina, essa etapa é vital, pois vai avaliar a seguran-ça do produto.

CICLO ESQUISTOSSOMOSE

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Cerca de 40% dos jovens do 9º ano consomem doces em mais de 5 dias por semana

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GERAL

Mais da metade desses estudan-tes (61,5%) informou comer raramente ou nunca a comida ofertada pela escola gratuita-mente, com alimentos saudáve-is. Em 54% de escolas públicas, há cantinas ou ponto alternativo de venda, onde são vendidos alimentos considerados pouco nutritivos e inadequados. Na rede privada, esse percentual atinge 92%. O estudo aponta que o principal motivo para esse excesso de doces na dieta dos adolescentes é a ausência de uma normativa nacional que regule a venda desse tipo de alimento no ambiente escolar.

Para a pediatra Mônica de Araú-jo Moretzsohn, do Departamen-to de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), restringir a alimentação inapro-priada nas escolas é fundamen-tal para diminuir a obesidade e doenças associadas à alimenta-ção inadequada.“O baixo custo, o gosto, porque as crianças tendem a preferir sabores mais doces e a facilida-de de acesso, contribuem para o aumento do consumo desses alimentos. E isso tem levado a uma séria de consequências ruins, diabetes, e hipertensão, além do aumento de peso”, disse ela. “[É preciso] regulamentar a venda de alimentos nas escolas para diminuir a prevalência de crianças obesas, além de orien-tar a respeito de alimentação mais adequada e conscientiza-ção das famílias e dos comerci-antes”, afirmou Mônica.

Ela citou uma pesquisa inglesa que constatou que a proibição de refrigerantes nas escolas britânicas reduziu em 40% a prevalência da obesidade no ambiente escolar. Cerca de 58,5% dos alunos de escolas públicas podem comprar refri-gerantes e 63,7% podem adqui-

rir salgadinhos industrializa-dos. Na rede privada, esses per-centuais são respectivamente, 62,3%, 70,6% e 60%. E mais: 49,7% desses alunos estudam em escolas públicas onde há venda de balas, confeitos, doces, chocolates, sorvetes e outros.

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setembro de 20166 SETEMI NEWS

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Centro já realizou mais de 2 mil internações involuntárias de dependentes em SP

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DIREITOS HUMANOS

O Centro de Referência de Álco-ol, Tabaco e Outras Drogas (Cra-tod), que funciona na Luz, região central da capital paulis-ta, encaminhou mais de 14 mil dependentes químicos para internação desde janeiro de 2013. Desses, 2.172 foram internados de forma involuntá-ria, ou seja, contra a própria von-tade, mas com o consentimento da família. Outros 22 foram levados para tratamento de forma compulsória, a partir de decisão judicial.Os dados foram divulgados durante a inauguração das obras

de ampliação do Cratod. Tam-bém foram renovados os convê-nios com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), Ministério Público Estadual e Defensoria Pública, que fazem a avaliação dos pacientes para determinar a necessidade de internação con-tra a vontade.Foram investidos no centro, que faz o atendimento inicial aos pacientes com problemas com drogas, R$ 736 mil, que permiti-ram a ampliação do setor de observação de 25 para 37 leitos, além da expansão da área de atenção social e atendimento odontológico. Após triagem no Cratod, os casos mais críticos podem ser encaminhados para internação em unidades especia-lizadas. Atualmente, o estado de São Paulo conta, segundo o governador Geraldo Alckmin, com 3,3 mil leitos para trata-mento de dependência química.

São 1,5 mil vagas em hospitais e 1,8 mil em comunidades tera-pêuticas, instituições muitas vezes religiosas que fornecem atendimento não médico.No início deste mês, a Justiça Federal determinou que sejam suspensos os repasses federais às comunidades terapêuticas.

A liminar suspendeu os efeitos da resolução de 2015 do Conse-lho Nacional de Política sobre Drogas (Conad), órgão do Ministério da Justiça, que per-mite a existência de entidades de acolhimento que não são enquadradas como equipamen-tos de saúde.

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