sistemas de criação para ovinos e caprinos
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Sistemas de criação de ovinos e caprinos
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Sistemas de criação
1. Sistema extensivo;
2. Sistema misto de múltiplo propósito (extensivo);
3. Sistema semi-intensivo (semi-extensivo);
4. Sistema intensivo
Confinamento Livre Confinamento total
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1. Sistema Extensivo
• Predominante do Brasil ;
• Instalações rústicas (cercas, currais, abrigos);
• Aproveitamento das condições naturais;
• Baixa inversão de capital;
• Reduzida mão-de-obra;
• Sem suplementação;
• Controle sanitário e reprodutivo precários;
• Comercialização dos produtos precária
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Recomendações técnicas para o sistema extensivo
• Preservar forrageiras nativas (Sabiá, Mororó, Maniçoba, etc);
• Cultivar forragens nas melhores áreas;
• Utilizar restolho de culturas (feijão, milho, algodão) e ramos verdes no período seco;
• Sal iodado o ano inteiro em cocho coberto;
• Reduzir taxa de lotação;4
• Relação reprodutor: matriz 1 : 25-30;
• Substituir o reprodutor a cada 02 anos;
• Castrar os machos que não serão reprodutores
• Limpar chiqueiros (15 ou 30 dias) – Separar
esterco;
• Vermifugações
• Vacinações
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• Instalações: lugares secos;
• Recolher animais (mínimo 01 vez por semana);
• Marcar ou identificar os animais recém-nascidos;
• Colostro
• Curar umbigo;
• Descartar animais velhos;
• Vender ou abater matrizes velhas;
• Vender ou abater machos novos (23 Kg PC);
• Vender ou trocar reprodutores6
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2. Sistema misto de múltiplo propósito (extensivo)
• Inclui as espécies bovina, caprina, ovina e culturas
agrícolas;
• Utiliza os recursos disponíveis na propriedade;
• As atividades estão inter-relacionadas;
• O tipo do animal é o crioulo ou mestiço (baixo potencial
produtivo);
• Reduzida mão-de-obra e capital;
• Pouca suplementação ;
• Sal é comum; 8
• O uso das 3 espécies aproveita mais eficientemente os
recursos da caatinga e a performance econômica é
maior;
• Vermifugação é a prática sanitária mais comum;
• Manejo reprodutivo quase inexistente (chuvas =
estação de monta);
• Instalações rústicas e construídas com material
disponível;
• Poucas cercas;
• Práticas criatórias simples e precárias
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• Preservar forrageiras (Sabiá, Mororó, etc);
• Formar capineira (aproveitando baixadas, açudes);
• Utilizar esterco nas áreas de cultura e pastagem cultivadas;
• Suplementar os animais (restos de cultura + capim elefante);
• Reduzir taxa de lotação; sal + farinha de ossos (1:1);
Recomendações técnicas para o sistema misto de múltiplo propósito
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• Substituir reprodutores a cada 02 anos;
• Castrar todos os machos, exceto os relacionados para a reprodução;
• Animais machos selecionados;• Fazer controle zootécnico (nome dos pais, data
nascimento e tipo de parto);
• Limpeza dos chiqueiros (apriscos) – separar esterco;
• Higiene nos cochos e bebedouros;
• Vermifugação;
• Vacinação;
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• Aprisco ou abrigo coberto (palha ou telha) com 0,8 m2 / cabeça na área coberta e 1,5 m2 no curral;
• Instalação para cabritos ou cordeiros com estrado elevado 30cm do solo ou com palha;
• Piquete para gestantes (final) próximo casa do tratador;
• Inspecionar rebanho pelo menos 1 vez/semana;
• Separar animais doentes e gestantes próximo ao parto;
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• Fazer desmama aos 4 meses ou menos;
• Recém-nascidos - ingestão de colostro - cura do umbigo e confinar por 30 dias;
• Descartar matrizes e reprodutores velhos;
• Vender para abate matrizes velhas, machos e fêmeas jovens não selecionados para a reprodução (+/- 23 Kg PC);
• Vender machos para reprodução (do grupo selecionado);
• Venda direta ao consumidor ou cooperativas
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3. Sistema semi-intensivo
• Criadores mais informados (lucro);
• Instalações melhoradas (cercas, apriscos, piquetes, curral, aguadas ou bebedouros);
• Pastagem melhorada, restos de culturas e concentrado;
• Manejo sanitário melhor (vacinações, vermifugações, pulverizações);
• Práticas criatórias mais presentes (cuidado com o recém-nascido: colostro, marcação, castração)
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• Maior uso de mão-de-obra e capital;
• Animais com padrão racial definido (nem
sempre) e > potencial produtivo; > controle
reprodutivo (troca de reprodutores;
acompanhamento de cio com rufiões; adoção
de estação de monta; monta controlada).
• Comercialização mais ativa; exposições;
presença de intermediários (leite, pele)
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Recomendações técnicas para semi-intensivo
• Capineiras bem formadas e bem manejadas;
• Utilização das melhores áreas para pastagens
cultivadas;
• Cultivar leguminosas arbóreas;
• piquetes rotativos;
• 15 – 20 dias antes da estação de monta,
matrizes devem receber 150 g de milho/dia;17
• 5º mês de gestação: 150 g de leguminosa ou [ ];
• Reprodutores: 40 dias antes da estação de monta e
durante toda ela, fornecer milho triturado + F. algodão
(1:1) 200g + capim elefante verde (3 Kg);
• Pós-desmame: suplementar com volumoso, se possível,
protéico
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Instalações:
• Aprisco suspenso (clima úmido);
• Área 0,8 a 1,0 m2/animal e 1,5 m2 no curral (aberto);
• Curral com divisões e um brete;
• Piquete para gestantes;
• Cabriteiro;
• Separar lotes
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Manejo:
• No aprisco, se possível, suplementação;
• Identificar e separar a matriz em final de gestação;
• Cuidados de rotina com recém-nascidos;
• Fazer desmame 3 – 4 meses e separar sexos;
• Estabelecer estação de monta
• 3 partos em 2 anos (intervalo de 8 meses parição)
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Comercialização:
• Vender machos castrados para abate (< ou = 23 Kg);
• Vender machos e fêmeas excedentes;
• Vender fêmeas descarte
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4. Sistema intensivo
• TIPOS
LIVRE
CONFINAMENTO TOTAL
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• Requer > quantidade de instalações e
equipamentos;
• Custo de construção e manutenção altos;
• Custo de alimentação altos;
• Eficiente conservação de forragens;
• Programa rigoroso de reprodução -
mortalidade baixa; alta fertilidade; alta
produção;
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• Programa sanitário rigoroso (vacinação,
vermifugação, pulverização, limpeza das
instalações e equipamentos etc);
• Alto custo de mão-de-obra;
• Produção mais eficiente (> produtividade);
• Emprego de animais de alta produção;
• Utiliza áreas comumente pequenas e caras
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Instalações
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• INSTALAÇÕES = todos os imóveis ou
benfeitorias de caráter fixo, usados para
manejar o rebanho e organizar a criação
• EQUIPAMENTOS = instrumentos ou aparelhos,
normalmente de fácil locomoção, que vão
facilitar a rotina de trabalho com os animais
Instalações e Equipamentos
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Planejamento das instalações:
Finalidade da produção (Corte, leite, carne e pele, reprodução);
Sistema de produção adotado;
Ecologia da região;
As limitações locais e regionais (comércio,
cultura, economia, etc.)
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Aspectos relacionados aos animais:
Capacidade máxima de animais que as
instalações podem comportar ou que os
equipamentos podem atender;
Estado fisiológico dos animais;
Movimentação dos animais no interior das
instalações;
Alimentação a ser fornecida29
Aspectos relacionados a otimização:
Distribuição na propriedade;
Acesso às instalações;
Distribuição de água e luz;
Fornecimento dos alimentos aos animais
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Ecologia da exploração:
Orientação (eixos dos galpões: Leste –Oeste ou ligeiramente deslocado dentro
dessa orientação (12 a 20°) – Pode ser Norte-Sul: comum quando o piso é de cama ou solo
batido);
Drenagem (principal característica, além de conforto para os animais – terra
batida com ou sem cama, ripado suspenso);
Material de construção (tipo pode afetar de forma decisiva a
ambiência das instalações, como também a cor das instalações) – Tudo isso assumeimportância relativa ao se considerar altura do pé direito, largura do aprisco, presença ounão de paredes para impedir ou dificultar a circulação de ar no seu interior, etc)
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Escolha do local:
Salubridade da região;
Clima e suas variações;
Topografia e qualidade das terras;
Recursos hídricos e distância do centro
consumidor;
Benfeitorias, RH e salário32
Instalações
Princípios básicos:
Proporcionar conforto térmico e bem estar
Ambiente saudável
Maior eficiência na transformação do alimento em
produto
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1. Currais de Manejo
2. Brete
3. Apriscos
4. Maternidade
5. Pedilúvio
6. Cocho
7. Bebedouro
8. Saleiro
AS PRINCIPAIS INSTALAÇÕES
9. Baia para Reprodutor
10. Esterqueira
11. Quarentenário
12. Embarcadouro
13. Sala de Ração
14. Cercas
15. Farmácia
16. Área de Pastejo
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1. Curral de Manejo
-Tipo de cerca dos currais
-Altura da cerca
-Tipo do piso
-Arborização Interna
-Comedouros/Saleiros/Bebedouros
-Área coberta
-Taxa de Lotação
-Dimensionamento x Taxa de Lotação
-Declividade do terreno
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2. Brete (Seringa)Seringa: Estreitamento gradual no curral de manejo =afunila (facilitar a entrada)
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TRONCO COLETIVO OU BRETE
Normalmente localizado após a seringa
Destina-se ao encaminhamento dos animais
Permite tratos sanitários e práticas de manejo(vacinação, vermifugação, marcação, pulverização,medicação e pesagem dos animais)
Comprimento varia = tamanho do rebanho
• altura = 0,85 a 1,0 m
• largura inferior = 0,25 a 0,4 m
• largura superior = 0,35 a 0,5 m
- alvenaria- madeira (trabalhada ou ñ)- metálicos = móveis Austrália e Nova Zelândia (extensivamente)
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3. Aprisco
Principal instalação nacriação de ovinos - associadoao curral de manejo
Piso batido ou suspenso -regime pluviométrico(orientação em clima tropical) declividade (2,0 a 5,0%)
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Planejamento do projeto
1- Escolha do tipo de terreno (Argiloso, Arenoso, Rochoso etc.)
3- Materiais a serem utilizados nas instalações
a. Tipo de telha ( Cerâmica, Amianto, Palha, Alumínio )b. Paredes - tijolos / pisos - madeira c. Revestimentos internos e externosd. Beiral adequado = 0,5 a 1,0m
2- Local da instalação
a. Proximidade de fontes d’água;
b. Proximidade de rede elétrica;
c. Acesso às instalações ( Estradas );
d. Orientação ( Norte / Sul – Leste / Oeste);
e. Declividade do Terreno;
f. Evitar proximidade a barrancos e serras;
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Posição da Instalação e Pé direito
Pé direito adequado = 2,2 a 3,0 m; piso suspenso = 0,8
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Ripas do piso suspenso:
Tamanho = 4 a 7 cm
Espessura = 1,5 a 3,0 cm
distância entre as ripas = importante!!!
- 1,5 a 2,0 cm (animais adultos)
- 1,0 cm animais jovens46
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Categoria Área por animal (m2)
Aleitamento 3 a 6 meses
7 a 12 meses Fêmeas adultas
Maternidade Reprodutores
0,5 a 0,6 0,8 a 1,2 0,8 a 1,5 1,2 a 2,0
4,0 4,0
Espaço coberto no aprisco:
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RAMPAS = largura 1,0 a 1,5 m
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Solário = pode ser o próprio curral de manejo:
1,5 a 2,0 vezes a área coberta no aprisco
AUSENTE - Vitamina D
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4. Maternidade
a) Geralmente estes alojamentos são construídos quando a criação é degrande porte e quando se trabalha com animais em lotes, isso nãoimplica dizer que não se possa construir em pequenas criações.
b) A construção das maternidades deve ser feita em locais onde omovimento de pessoas, animais e veículos sejam mínimos, no entantodeve possuir boa visibilidade, visando uma possível intervenção porparte do tratador caso haja problemas no parto.
4.1 Função
4.2 Generalidades
- Facilitar o manejo e dar melhores condições de higiene aos animais
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c) O espaçamento deve ser de 4,0 m2/animal, de preferência baiasindividuais, ou no máximo para três fêmeas
d) Aconselha-se que estas instalações estejam sempre limpas e desinfetadas para evitar possíveis contaminações ao borregos e às mães.
e) Deverá ser construída levando-se em consideração as práticas demanejo a serem desenvolvidas no período de internação, ou seja:
- Limpeza diária da instalação;- Ajuda no momento do parto;- Redes de esgoto para escoamento dos líquidos;- Boa iluminação, natural ou artificial;- Ventilação moderada para dissipação dos gases e mau-cheiros.- Os comedouros e bebedouros devem permitir uma
higienização adequada;
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5.Pedilúvio
Entrada dos currais, apriscos ou chiqueiros:
Desinfecção espontânea dos cascos;
Largura do curral ou das entradas = cobrir os cascos;
Solução protegida de contaminantes.54
O comprimento deverá ser o mesmo do corredor de acesso àsinstalações, pois assim evita-se que animais e pessoas tenhamacesso às instalações sem serem desinfetados;
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6.Cocho
Fornecimento regular dos alimentos;
Coleta das sobras e limpezas
Fundamental perceber a
importância do espaçamento =
efeito consumo
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Parâmetros dos cochos:
- fêmea adulta = 30 a 40 cm;
- reprodutores = 40 a 50 cm;
- até seis meses de idade = 20 a 30 cm;
- seis a 12 meses de idade = 25 a 33 cm.
impedir a entrada dos animais
- confinamento = lado de fora das baias
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Acesso à vontade = consumo de alimentos, homeotermia,
etc.;
Água de boa qualidade sempre = deve-se evitar que fiquem
perto dos saleiros;
Automáticos (com bóia ou válvula), tipo chupeta, alvenaria,
baldes, vasos comunicantes (gravidade), aguadas;
Apoio = colocarem os pés, dimensionado = atender às
necessidades do animais.
7.Bebedouros
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Importância do fornecimento de sal
- Madeira, metal, pneus = funcionais;
- Sendo dentro da baia = longe do bebedouro e na
altura deste (apoio para alcance);
- Fora da baia = mesma altura do cocho;
- Tamanho = consumo e nº de animais.
8.Saleiro
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9. Baia para Reprodutor
- Cada reprodutor deverá ser acomodado em baia individual;
- Cada baia deve possuir 3m2 e com área de exercício de 5m2, dessaforma, totalizando 8m2 de área disponível para cada reprodutor;
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10.Esterqueira
A esterqueira é uma área que se destina ao depósito de esterco
Funções
a) melhorar o aproveitamento do esterco dos animais, que por sua vez érico em nitrogênio, fósforo e potássio (N-P-K), bastante utilizado naagricultura.
b) maximizar as condições higiênicas da instalação, pois com um localadequado para o armazenamento do esterco, o criador tem apossibilidade de manter as instalações sempre limpas, reduzindo assimas chances do aparecimento de enfermidades.
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11.Quarentena ou Isolamento
LOCAL DE ISOLAMENTO
Local de observação e práticas de manejo:
- animais doentes e convalescentes;
- longe do rebanho.
QUARENTENÁRIO
Local de observação e práticas de manejo:
- animais recém adquiridos ou retornando de feiras,exposições ou leilões;
- longe do rebanho
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12.EmbarcadouroO piso do embarcadouro deverá ser construído em madeira ripada ou cimento grosso, pois dessa forma, evita-se que os animais escorreguem.A largura deve ser de no máximo 100 cm. Por que?
PARA EVITAR AGLOMERAÇÕES NA ENTRADA, ESTRESSAR MENOS OS
ANIMAIS E EVITAR ACIDENTES.
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13.Sala de Ração
1) Pode ser utilizada tanto paraarmazenar uma ração já processadaou para processá-la e servi-la aosanimais.2) Deve estar constantemente limpa,com pisos e paredes lisas, a fim defacilitar o processo de varredura,evitando assim o acúmulo de restosde forragens
3) Deve ser arejada e com grandesjanelas, para facilitar a entrada dos raiossolares que servirão como desinfetantenatural. Roedores, morcegos ouquaisquer tipos de animais que possamtrazer prejuízos aos alimentos, deverãoser eliminados freqüentemente.
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14.Cercas
Tem duas grandes funções:
• manejo dos animais
• manejo das pastagens
Exemplos: bambu, pedra, arame,tela, madeira, cerca viva, alvenaria,elétrica, faxina, etc.
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- convencional - cerca elétrica
Interna padrão 3 fios
- cerca elétrica para divisa
interna
MOBILIDADE
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• cercas de arame farpado: este material só é utilizado para animais,explorados para produção exclusiva de carne, com seis fios, com oseguinte espaçamento a partir do solo:
1º fio – 5 cm2º fio – 10 cm3º fio – 15 cm4º fio – 15 cm5º fio – 20 cm6º fio – 25 cm
Total – 90 cm de altura
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Cerca de 5 fios:1 º fio – 10 cm2 º fio – 15 cm3 º fio – 20 cm4 º fio – 25 cm5 º fio – 25 cm
Total – 95 cm de altura
Cercas de arame liso:
É o mais utilizado. Geralmente utilizamos fio ovalado,galvanizado, nº 15/17 (1000 m/15 kg). Espaçamento dos fios:
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Cerca de 6 fios:1 º fio – 10 cm2 º fio – 15 cm3 º fio – 20 cm4 º fio – 25 cm5 º fio – 30 cm6 º fio – 30 cm
Total – 130 cm de altura (atendendo a ovinos, bovinos e eqüinos)
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15.Farmácia
Vermífugos,
Vacinas,
Antibiticos e
Medicamentos em geral
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Monitoramento do sistema de produção:
- tempos de rastreabilidade!!!
- softwares adequados;
- PRIMOROSA “ESCRITURAÇÃO ZOOTECNICA”
ESCRITÓRIO
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16. Área de Pastejo
Fazer uma análise de solo, para saber quais as necessidades dos mesmos;
As ovelhas não toleram pastagens altas, por isso formas pastagens com gramíneas de crescimento rasteiro;
A subdivisão em piquetes vai depender do espaço;
Cálculo de lotação (UA) – 1 vaca = 1 UA; 1 ovino/caprino adulto = 0,2 UA.
P. Ex. uma pastagem suporta 2 UA/ha equivaleria a 2 vacas e 10 ovinos/caprinos
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