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SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a . Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a . Márcia de Andrade Pereira Prof. Wilson Kuster Versão 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

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SISTEMAS DE TRANSPORTES

TT046 Prof. Eduardo Ratton

Prof. Garrone Reck Profa. Gilza Fernandes Blasi

Prof. Jorge Tiago Bastos Profa. Márcia de Andrade Pereira

Prof. Wilson Kuster

Versão 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

TRANSPORTE FERROVIÁRIO

3

Ø GRÃOS – SOJA, TRIGO, MILHO

Ø MINÉRIOS DE FERRO

Ø ADUBOS

Ø  FERTILIZANTES

Ø COMBUSTÍVEL

Ø ETC.

CARGAS TÍPICAS

4 4

PARA ORÇAMENTAR OBRAS DE SUPERESTRUTURA FERROVIÁRIA

Extensão da Linha Tipo de Fixação Tipo do Serviço Quantidade de Vias Extensão Obras de Arte Altura do Lastro Quant. e Tipo dos AMVs Bitola da Via

Ext.de Linha a Conserv. Perfil do Tr, no de furos Quant. Placas e Marcos Quant. Cortes de Tr Tipo do Dormente Taxa de Dormentes / km Quant. Furos de Tr.

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS

5 5

6

36%

7% 25%

2%

26%3%1%

TERRAPLENAGEM

DRENAGEM e O.A.C

OBRAS-DE-ARTEESPECIAISOBRASCOMPLEMENTARESSUPERESTRUTURA DAVIA SINALIZAÇÃO ESISTEMASDESAPROPRIAÇÃO

CUSTOS DE OBRAS FERROVIÁRIAS

7

LINHA FÉRREA E OBRAS DE ARTE

CONSTRUÇÃO

RODOVIAS R$2.000.000,00 /KM (dupla)

R$ 800.000,00 / KM (simples)

FERROVIAS R$ 4.000.000,00 / KM

(2 a 5x mais alto) 7

CUSTO DE MANUTENÇÃO

8

CUSTO DE MANUTENÇÃO DA LINHA FÉRREA E OBRAS DE ARTE MANUTENÇÃO RODOVIAS R$30.000,00 /KM/ ano (simples)

FERROVIAS R$ 15.000,00 / KM/ano

RESTAURAÇÃO 100.000,00 /KM – 5 em 5 anos (simples)

8

METADE

MATERIAL RODANTE

9

•  Realizado por trem, compostos de vagões puxados por locomotivas

•  Não é tão ágil quanto o rodoviário no acesso às cargas

•  Falta de flexibilidade - são presos a caminhos únicos

•  Recomendado para mercadorias de baixo valor agregado e grandes quantidades

•  Baixo frete

CARACTERÍSTICAS DO MODAL

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Desvantagens Ø Modal mais lento que o rodoviário Ø Não tem flexibilidade no trajeto Ø Problemas de bitola - dentro e fora do país Ø Exige transbordo constante de carga

CARACTERÍSTICAS DO MODAL

Vantagens Ø Menor custo de transporte e grande capacidade

(rodoviário) Ø Frete mais barato que o rodoviário Ø Livre de congestionamento Ø Grande quantidade de carga com vários vagões

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Ø RODO X FERRO

• Caminhões são capazes de manipular menor variedade de cargas, devido principalmente as restrições que limitam tamanho e peso de carregamentos

• Entretanto, oferecem entrega mais rápida no caso de cargas pequenas, enquanto que o ferroviário precisa lotar um trem.

CARACTERÍSTICAS DO MODAL

12

Ø RODO X FERRO

CARACTERÍSTICAS DO MODAL

• Custo baixo do transporte ferroviário para

longas distâncias

• Acessibilidade do transporte rodoviário

• Combinados permitem uma entrega na porta do cliente a um custo total menor - buscando um equilíbrio na relação preço/serviço

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

TRANSPORTE FERROVIÁRIO

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Via Permanente e Material Rodante

ELEMENTOS DO SISTEMA

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• Veículos tratores: locomotivas (vapor, elétricas, diesel-elétricas);

• Veículos rebocados (carga): vagões

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MATERIAL RODANTE

16

LOCOMOTIVA A VAPOR

MATERIAL RODANTE

17

LOCOMOTIVA ELÉTRICA (transporte de cargas)

MATERIAL RODANTE

18

LOCOMOTIVA ELÉTRICA (transporte de passageiros)

MATERIAL RODANTE

19

LOCOMOTIVAS DIESEL ELÉTRICAS

MATERIAL RODANTE

20

TIPOS DE VAGÕES

Ø VAGÃO FECHADO

Granéis sólidos Carga geral

MATERIAL RODANTE

21

VAGÃO HOPPER FECHADO

MATERIAL RODANTE

22

Ø VAGÃO GAIOLA COM ESTRADOS

Gado

MATERIAL RODANTE

23

VAGÃO ISOTÉRMICO

Produtos com controle de temperatura

MATERIAL RODANTE

24

VAGÃO SEM LATERAIS E CABECEIRAS - PLATAFORMA

Madeira e grandes volumes

MATERIAL RODANTE

25

VAGÃO PLATAFORMA ARTICULADO

Transporte de Containeres

MATERIAL RODANTE

26

VAGÃO TANQUE

Transporte de líquidos

MATERIAL RODANTE

27

VAGÃO SILO Transporte de cimento a granel

MATERIAL RODANTE

28

VAGÃO GÔNDOLA Transporte de minérios

MATERIAL RODANTE

29

TRANSTRAILLER (carga geral)

MATERIAL RODANTE

30

Truque Ferroviário

Truque Rodotrilho

MATERIAL RODANTE

31

VEÍCULO RODOFERROVIÁRIO

Manutenção da via permanente

32

Manutenção da via permanente

32

VEÍCULO RODOFERROVIÁRIO

33

CUSTOS DO MATERIAL RODANTE DA FERRONORTE

Ø  Locomotiva nova US$2,0 milhões

Ø  Locomotiva remanufaturada US$ 350 mil

Ø Vagão hopper US$80.000,00(alumínio)

Ø Vagão plataforma US$40.000,00

MATERIAL RODANTE

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Linha adjacente à linha principal, ou a outro desvio, destinada aos cruzamentos, ultrapassagens e formação de trens.

DESVIO FERROVIÁRIO

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Ø Grande área de terreno, mais ou menos nivelada. Áreas externas em torno das estações, oficinas, depósitos etc., onde se colocam desvios.

Ø Área de esplanada em que um conjunto de vias é preparado para formação de trens, manobras e estacionamento de veículos ferroviários e outros fins.

Ø Para a montagem de um trem é necessário uma organização racional e rápida dos vagões, condições que exigem grandes superfícies, equipamentos adequados e operação eficiente. Essas áreas são denominadas de Pátios ou Estações de Triagem, Cruzamentos ou Terminais.

PÁTIOS FERROVIÁRIOS

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Pátio de formação de trens unitários e diretos de carga a granel

PÁTIOS FERROVIÁRIOS

37

PÁTIO DE DESVIO RIBAS (Ponta Grossa/PR)

PÁTIOS FERROVIÁRIOS

38

PÁTIOS FERROVIÁRIOS

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PÁTIOS FERROVIÁRIOS

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TRANSPORTE FERROVIÁRIO

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PND – PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO

•  AÇÕES • Desonerar o estado • Melhorar a alocação de recursos • Aumentar a eficiência operacional •  Fomentar o desenvolvimento do mercado de

transportes • Melhorar a qualidade dos serviços

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

42

42

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•  A Desestatização foi efetivada por meio de leilões públicos, conforme definido nos editais de licitação de sete malhas da empresa

•  Com a finalidade de conceder ao setor privado o direito de exploração dos serviços públicos de transporte ferroviário de cargas.

PND – PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

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Fonte: CNT, 2012 Após o processo de concessão, determinadas Concessionárias passaram a ter as seguintes denominações deliberadas pela ANTT: (1) ALL - América Latina Logística Malha Oeste S.A.; (2) ALL - América Latina Logística Malha Sul S.A.; (3) Transnordestina Logística S.A.; (4) ALL - América Latina Logística Malha Paulista S.A.

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

PND – PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO

45

Ø Governo federal também realizou outras concessões para a construção, operação, exploração e conservação de ferrovias, denominadas “Ferrovias Planejadas” (3).

Ø Esses contratos se realizaram antes do processo de desestatização, em 1996

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

PND – PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO

46

Ø  1. Ferrovia Norte-Sul: foi outorgada à Valec (1987), a concessão para construção, uso e gozo dos seus ramais Norte (entre Açailândia (MA) e Palmas (TO), com 720 km) e Sul (entre Porangatu (GO) e Senador Canedo (GO), com 502 km.

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

PND – PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO

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Ø 2. Ferroeste : empresa do Estado do Paraná (1988) para construção da estrada de ferro na direção leste-noroeste do Estado do Paraná, a partir da região de Guarapuava até Cascavel, bem como o ramal Cascavel-Guaíra-Dourados, no Estado do Mato Grosso do Sul. A estrada de ferro entre Guarapuava e Cascavel, com 248 km de extensão, foi construída e encontra-se em operação. Em 1997, a Ferroeste subconcedeu sua malha à Ferropar (Ferrovia Paraná S.A.), para exploração do serviço público de transporte ferroviário de cargas.

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

PND – PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO

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Ø 3. Ferronorte: a concessionária obteve a concessão, em 1989 para implantarem um sistema ferroviário de carga que contempla a construção, operação, exploração e conservação da ferrovia. A Ferronorte iniciou suas operações em 2000

Ø Em 2008, foi aprovada a alteração do estatuto social da Ferronorte S.A (Ferrovias Norte Brasil) para América Latina Logística Malha Norte S.A.

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

PND – PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO

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Ø Tem-se ainda o caso da CVRD(Companhia Vale do Rio Doce).

Ø Privatizada em 1997 foram transferidas também as concessões das malhas da EFC e EFVM, com 892 km e 898 km de linhas, respectivamente.

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

PND – PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO

50

•  ENCARGOS:

Ø a responsabilidade de prestar serviço adequado,

Ø  prestar contas da gestão do serviço ao poder concedente e aos usuários,

Ø além de captar, aplicar, gerir os recursos financeiros necessários à prestação do serviço e zelar pela integridade dos bens vinculados a mesma.

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS

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•  ENCARGOS: Ø Adicionalmente, é necessário esclarecer que as

operadoras que detém Contratos de Concessão para construção e exploração do serviço público de transporte ferroviário têm a responsabilidade de expandir a malha de seus projetos.

Ø Por outro lado, as empresas cujos Contratos de Concessão referem-se à exploração do serviço devem zelar pelos bens, com o direito e não a obrigação de construir pátios, estações, oficinas e demais instalações, além de retificações de traçados para a melhoria e/ou expansão dos serviços da malha, objeto do contrato.

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS

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Ø A gestão e os investimentos da iniciativa privada possibilitaram uma redução de 82,8% no índice de acidentes, comparando o ocorrido em 1997 com o ocorrido em 2012.

Font

e: A

NTF

, 201

2 ÍNDICE DE ACIDENTES

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

53

Font

e: A

NTF

, 201

2 NÚMERO DE MORTES EM ACIDENTES ENVOLVENDO TRENS (MINISTÉRIO DA SAÚDE)

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

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Ø A evolução da frota de material rodante das malhas concedidas cresceu 116,5% no período de 1997 a 2012

EVOLUÇÃO DA FROTA

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

55

FROTA - PERSPECTIVAS

MALHA FERROVIÁRIA BRASILEIRA

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TRANSPORTE FERROVIÁRIO

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• Malha Ferroviária Nacional 28.614 km •  12 malhas concedidas

• 11 à Iniciativa privada • 1 à Iniciativa pública (estatal Valec)

CARACTERÍSTICAS

FERROVIAS

58

Font

e: C

NT,

201

2

CARACTERÍSTICAS

FERROVIAS

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28 mil km

de ferrovias operados pelo setor

privado

FERROVIAS

60

VALEC, empresa pública do Ministério dos Transportes, foi criada para construir a Ferrovia Norte-Sul. O primeiro trecho da Ferrovia Norte-Sul, concluído e em operação, é o que liga as cidades de Estreito e Açailândia, no Estado do Maranhão, com extensão de 226 km de linha ferroviária.

O Traçado, com extensão de 3.100 km, é iniciado em Belém, no Pará, e segue até o município de Panorama, em São Paulo.

MALHA ESTATAL VALEC – FERROVIA NORTE SUL

FERROVIAS

61

MALHA ESTATAL VALEC – FERROVIA NORTE SUL

FERROVIAS

62

MALHA CONCESSIONADA

FERROVIAS

63

1-MALHA OESTE 2-MALHA SUL

FERROVIA NOVOESTE

FERROVIAS

ALL – AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA

64

3.MALHA PAULISTA

FERROBAN FERRONORTE

FERROVIAS

4.MALHA NORTE

ALL – AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA

65

5.FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA

FERROVIAS

66

6.MRS - LOGÍSTICA

FERROVIAS

67

7.FERROVIA TEREZA CRISTINA FERROVIAS

68

8.TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA – COMPANHIA FERROVIÁRIA DO NORDESTE

FERROVIAS

69

9.VALE – FERROVIA VITÓRIA A MINAS

FERROVIAS

70

10.VALE – ESTRADA DE FERRO CARAJÁS

FERROVIAS

71

11.FERROESTE

FERROVIAS

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TRANSPORTE FERROVIÁRIO

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Países Extensão da Malha Ferroviária (km)

Área Territorial (Km2)

Densidade (Km/1000 Km2)

Alemanha 45.514 349.223 130,3 Inglaterra 16.893 241.590 69,9 Japão 23.168 374.744 61,8 França 32.682 545.630 59,9 Índia 63.518 2.973.190 21,4 EUA 194.731 9.158.960 21,3 África do Sul 22.298 1.219.912 18,3 China 65.650 9.326.410 7,0 Canadá 64.994 9.220.970 7,0 Austrália 41.588 7.617.930 5,5 Rússia 87.157 16.995.800 5,1 Brasil 28.556 8.456.510 3,4

73

Fonte: Ministério dos Transportes, IBGE e CIA Factbook, 2003

DADOS INTERNACIONAIS

74 74

DADOS INTERNACIONAIS

75

75

Fonte: ANTT, 2009

DADOS INTERNACIONAIS

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TRANSPORTE FERROVIÁRIO

77

ESTUDO DE VIABILIDADE

78

ESTUDO DE VIABILIDADE

79

ESTUDO DE VIABILIDADE

80

ESTUDO DE VIABILIDADE

81

ESTUDO DE VIABILIDADE

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ESTUDO DE VIABILIDADE

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ESTUDO DE VIABILIDADE

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ESTUDO DE VIABILIDADE

85

ESTUDO DE VIABILIDADE

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TRANSPORTE FERROVIÁRIO

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TRENS METROPOLITANOS/SUBURBANOS/ESTADUAUS

88

VLTs – BONDES (LONDRES)

89 89

VLTs – BONDES (LONDRES)

90 90

ALEMANHA – ICE 363 KM/H

FRANÇA – TGV - 320KM/H ESPANHA – AVE - 300KM/H

TRENS DE ALTA VELOCIDADE JAPÃO – SHINKANSEN – 500KM/H

91 91

CHINA – MAGLEV – 501KM/H ITALIA – PENDOLINO - 300 KM/H

CHILE – EFE- 140KM/H PORTUGAL– ALFA PENDULAR – 220KM/H

TRENS DE ALTA VELOCIDADE

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TRANSPORTE FERROVIÁRIO

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Ø Processo de Concessão Ferroviária à iniciativa privada no país mostra que foram favoráveis em alguns pontos: Ø Modernização de material rodante Ø Capacitação de funcionários Ø Manutenção da Malha

Entretanto, a superação de problemas no transporte ferroviário no Brasil torna-se ainda distante da ideal.

93

PESQUISA CNT MODO FERROVIÁRIO (2009)

94

Ø É importante frisar que, mesmo com a concessão das ferrovias, permanece a responsabilidade do governo em promover a expansão da malha ferroviária nacional, assim como a resolução dos problemas relacionados ao setor

94

PESQUISA CNT MODO FERROVIÁRIO (2012)

95 95

Ø A densidade do transporte ferroviário no país é extremamente baixa, quando comparada com outros países.

PESQUISA CNT MODO FERROVIÁRIO (2012)

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Mesmo com os recentes avanços, ainda são muitos os desafios a serem superados para que o transporte ferroviário brasileiro alcance patamares internacionais de referência.

CONCLUSÕES

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CONCLUSÕES – CNT 2012

O custo do frete, a confiabilidade e a disponibilidade de vagões especializados são, na avaliação dos clientes entrevistados, os principais entraves ao desenvolvimento do transporte ferroviário de cargas.

CONCLUSÕES

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BRINA, Helvécio Lapertosa – “Estradas de Ferro”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, Rio de Janeiro, 1983 Introdução Aos Sistemas de Transporte No Brasil e A Logística Internacional - 5ª Ed. 2014 - Paulo Roberto Ambrósio Rodrigues - Aduaneiras Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem - 2010 - Paulo Mendes Antas et al. - Editora Interciência Apostila Ferrovias USP – Prof. Telmo Giolito Porto. Disponível em http://www.stt.eesc.usp.br/index.php/material-didatico/category/33-stt0605-transporte-ferroviario?download=118:profportotg-epptrferroviasapostilanova. http://www.abifer.org.br/ http://www.antf.org.br/ http://www.cnt.org.br/

BIBLIOGRAFIA