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Governo e EsporterAAAAAIA;"'Afi

;:;;;;ada^ apreciada "CRITICA

SrNACIONAL" afim de pres-

A, um esclarecimento aos lei-

ir AcA,,- talha obsêrvaçta. renortagem publicada no

ul-H

, nmnero do ESPOR-TE ILU8-timo num..*» -govêR-Ti* ADO. sob O título. UUV,JSo e ESPORTE". Sobraram

da

,- tina 4 nada menos que 27 li-

l a a reportagem, d esta conti-

uacãò deveria ter sido encaixa-"ías

duas páginas de últimaSora, ou sejam as páginas 9 e U.

d paglnador esqueceu-se de pij-

vendi ao chefe das oficinas de que

havia uma sobra da matéria da

reportagem, e por sua vez a re-

2 por acúmulo do serviço.

io percebeu que a «PMtfgJlinha continuação, porque a üase

nal da página fora bruscamenteinterrompida. Somente depois

de

impressa a revista é que se veri-

Su a grande falha, c por Gs e

,notivo transcrevemos a parte, do

reportagem que se refere a SACPAULO- ADEMAR DE BARROS,. SILVIO PADILHA!... (o tre-

clio publicado e mais a parte quedeixou de ser estampada):

S PAULO ADEMAR DE BAR-' ' ROS E SILVIO PADILHA!...

No Brasil existe um rccmüo,um grande Estado onde se cul-tiva com mais carinho o despor-

PEITORAL CHEOSOI'00

*wEU ANDAVA COMO UM TÍSICO,

PEtA TOSSE ACORRENTADO:

MAS HOJE DEVO ESTE FÍSICO

AO PEITORAL CRE0S0TAD0.

X TOM 0 mtífL

Pi

O DRAMA DO FLAMENGO L ^àísi

quarta-feira, perderia em atualidade se a

fun^CO»'^tr» f ou iorbre a performance de um quadro fossem

a teudos cio meu »

no desenvolvimento numa peleja pos eIor aucm.ca Os q q

iremos abordar são baseados em .J^uJ^££*a resistência e aturno do campeonato, e agora na reta

final quando ^ ^OrfrSr0dodtóFlaSgoS "fr-lSSSS carE^ll alltaao durante môj

a^a^»^o sistema defensivo a aluna cie >««« „,ement0 noVo contratado,in^ nnr uma velha contusão. O único, elemento uo>u „atl„ndos poi uma \eii _,nl££ eontratov, o

vacante gaúcho Luizinho. «ue atua na mel*t. «t«££«

J.to. . °

rém Pôde lançá-lo. porque veio para cá seriamente coniunuiuc.

òneracc? no menisco. Só poderá ser lançado na campanha de 1948. Fl

nSnte Gr?n£o? que também atua na extrema ou na meiai diretta.

mas o seu caso está muito complicado, e tão cedo o clube ca Gaua

ão poderá lançar mão do seu concurso. Caso consiga refiaitra-1 f

-

mente o aproveitará no final do certame. Em resumo a equipe 1c , x

r„go nJ «M. - ^^.r a tn"^ lie 7^"^

rsn^LS-ss ^rurgisxdae b--~ J™ -t^dementos qualquer técnico, pór melhor que

seja, não podeiá >..

zer milagres.

fo cm todas as suas finalidades,no campo de ação prática, no se-tor teórico c na parte administra-tiva, Esse lugar chama-se SãoPaulo. Com a posse do governadorAdemar de Burros, — o homem a

quem a terra bandeirante deve, nasua gestão anterior, a construçãodo Estádio Municipal de Pacaem-bú, e a conseqüente volta ao pos-to supremo de orientador do des-

porto local, dêsse abnegado, dessa

figura de esportista inolvidávetem todo o continente, que se cha-ma Silvio de Magalhães Padilha,na coisas se meta.morfosea.ram.

São Paulo dentro de cinco anos,se prosseguir a atual política, seráum pedaço diferente do Brasil,porque também, no esporte a ori-entação geral de nossa pátria dije-re bastante da orientação impri-

¦ mida pelo governador Ademar de

Barros ao poderoso traço de uni-ão do Brasil, que se chama SuoPaulo.

O capitão Padilha, desde quejoi empossado, vem corroborandode forma loquaz para fazer jusem todos os sentidos ao Mulo ae"cavaleiro dos desportos sul-ame-vicemos», titulo com o qual Wagraciado no mais recente concia-ve continental de atletismo, es-

porte que êle praticou durantelongos anos e que detém ainda' recorda de grande valor, sem pi £cisar referirmo-nos ao record de

(Cont. na ultima coluna desta

pagina),

CMtCÔHWlT-CMlrCAPA: DOMICIO, zagueiro do

América. Veio do futebol de Juizde Fora para o grêmio rubro,tendo atuado inicialmente na li-nha média, como

"pivot", foi de-

pois deslocado para companheirade Grita, na zaga. em face dasaicla de Osni. Integrou o esca-lão da Força Expedicionária Bra-sileira nos campos de batalha da

Europa.

"491P

f*§*jy. A:/'.*>vl^^TPlBP*^ryT^P^>; \\ x^9m^Aw ^^5Üií

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TÊNIS DE MESTA(Continuação)

1, OS "EFEITOS" NOS SAQUES.

a) O "efeito" pode Ser dado abola, em saque projetando-se coma mão. para o ar e então golpe-ando-a conforme a regra

"10";

não pode ser dado efeito com amão ou com os dedos, prendendoa bola e batendo com a raqueteantes que tenha deixado a mão(Vide regra "10" e regra

"15" —

golpe duplo). _b) Nenhuma ajuda artificial

deve ser usaria nos dedos, parase obter "efeitos", como seja.

pur exemplo, uma capa de borra-cha nos dedos, pois a regra 10manda que não se tente defor-mar o "saque".

5) SAQUES ERRADOS.

Si um jogador, ao sacar,_ errarcompletamente a bola, será con-

ANTe*(depoi* \

FUTEBOL-^!60 A -\i

TtHRFE k

siderado ponto perdido (vide re-gras 10 e 15) porque a bola estáem jogo, "desde o momento emque deixou a mão do sacador" eum bom saque não foi feito.

6) UMA BOLA QUEBRADA EMJOGO.

Si a bola rachar ou ficar de-feltuosa durante o jogo, afetandoa rebatida do jogador, será con-siderado "obstáculo fora de con-trole".

F I M .

CONTRA-CAPA: A equipe íle

basket do Flamengo que se sa-

r,rou campeã carioca da 2.*) divi-

são. A turma dirigida pelo vete-

rano cestobolista Lenk conquistou

o titulo após bela campanha, que

Saldanha Marinho focaliza na re-

portagem que publicamos na pá-

gina 7. Vemos em pe. da esquer-

da para a direita, o técnico Er-

nesto Lenk, Radamés, Gelcy,

Ornelas, Mario Hermes, Zé Ma-

rio, o coronel Orsini Coriolano.

presidente do clube, e Melo Rego.

diretor de basket. Ajoelhados, na

mesma ordem: Amaral. Godinho,

Mario Braga, Aloisio. Zé Carlos,

Bernardo e Calabar.

disciplino, o bastante paraconsagrá-lo no continente sulda América como dèsportís-ta e agora como dirigente.Sua obro/ difundindo o desportopor todo o hintcrland bandeirante6 .go de admirável e o pulso Jir-me no orientar o esporte dentrode um campo de ação vastíssimosem incorrer em falhas ou anga-riar inimigos gratuitos é qualquercoisa de inédito. Estádios, pra-ças de esportes de todos os tama-nhos, nomenclaturas perfeitas areaer os destinos das associações,competições de vulto para congra-

çamento e difusão, tudo isso temsido o viso principal, o cunhocaracterístico desse começo daadministração do Capitão Padilhaque já chegou para consagra-loè para fazê-lo jús da admiraçãoc do preito de gratidão de todosos esportistas de São Paulo e do

Brasil, dirigentes e dirigidos.

I O "PUNCH"MELHOR O FLU

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.7,/rtm//. o centro-avante baiano, considerado

o mais moroso dos atacantes tricolores, Q que

Qcnlil Cardoso lançou na raia pesada contra o

América, e que foi o goleador da noitada, com

três dos quatro goals da vitória do Fluminense.

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O GQ^UfoTO ESPORTIVO

A PROMESSADE

GOAL-KIPERpor CARLOS ALBERTO TABORÜA

Ilustração de DONATO QUEIRÓS

tle sua terra muitocompletado os oito

por velhos amigosCapital do país e

Zequinha Unha vindocriança, pois nem haviaanos de idade.

Seu pai 1'ôra convidadoque estavam muito bem nanem olhou para trás. fortuna e a

Como o velho dizia, era a foi tuna e a

fama que o esperavam dc braços abertos .

A despeito disso, a despedida da pequenafamília, foi concorrida e bem triste

O humilde povoado foi todo ao "botafora.

Uns chorando e outros enchendo-os de

CSP Non5tarenZinho, a mãe do garoto derramava

as mais sentidas lágrimas por deixar a terraem nue nascera e se criara.

Aos primeiros apitos do "mana-fumaça ,

m-itos e palmas encheram o local de emoção.Lenços de todos os cantos, abanavam num

derradeiro adeus.— Fite bem 6ste quadro, meu filho

—

disse a mãe ao garoto que na sua inocência,nada sentia no coração, além de uma grandevontade de seguir a interessante viagem pe-los campos afora — talvez seja a última vezque você vê a sua terra!

Zequinha não pôde compreender a inten-cão de sua mãe. mas sua resposta emboraimprensada, fez com que esta se enchesse deesperanças e gratidão!

— Um dia eu trago a senhora de volta,mamãe!

Dias depois, desembarcavam na grandemetrópole carioca.

Foram morar numa pensão familiar desubúrbio.

A Cidade, os encantava como num contotle fadas!

Era mesmo maravilhosa!O pai foi bem recebido por todos os seus"amigos velhos", mas nenhum pôde ou não

quis dar colocação fixa para êle.Dificuldades de todas as espécies surgiram,

e, somente depois de muito suar e de passarmuitos trabalhos o chefe da família conseguiuum modesto emprego público.

O "padrinho", foi um Coronel companheiroantigo de seu pai no Sul, que tudo fez parapoder estabilizar sua vida na Capital.

A família, constituída pelo pai, a mãe cZequinha, passou a viver então, modestamenteno Rio.

Zequinha foi logo para um Grupo Esco-lar, perto de casa.

Ao primeiro contácto com a gurisada ca-rioca. Zequinha notou a extraordinária atra-ção que estes tinham pelo futebol.

No recreio, a maioria deixava o lanche delado e ia bater bola no terreno.

Ao verem o "calouro" a um canto apre-ciando-os, os guris começaram a tecer os maisvariados comentários.

Uni grupinho chegou-se a Zequinha, e, aonotar seu físico avantajado demais para suaidade, seu rosto tão corado. começou a encher-lhe de perguntas.

Logo às primeiras, o garoto soube reba-ter, dizendo apreciar muito o futebol, quena'sua terra ele jogava também, ma.s que nãosabía "driblar" com perfeição.

No dia seguinte, experimentaram-no nameia-dircita dum team

"enxertado", pois vá-rios ídolos haviam faltado e os poucos quecompareceram não puderam dispensar a

"pe-

lada" da hora do recreio.Zequinha foi um fracasso nunca visto.Escorraçaram-no logo do pequeno

"estádio",

feito com balisas de pedra o marcas de giz.O menino não se encomodou e disse que"apenas estavam vendo a confirmação do que

anteriormente dissera".Ficou Zequinha, nas "arquibancadas", em

cima do muro, durante três meses, apenas tor-cendo pelos colegas.

Mas aconteceu, certo dia. que o arqueirodo quadro principal

¦ teve que embarcar comseus pais para S. Paulo,

Durante três dias não houve a costumeira"pelada de recreio", porque o seu valorosoquadro não queria perder o grande

"cartaz"

que possuia,Foi num desses dias em que apenas se

brincava com a bolinha de borracha numarodinha de meia dúzia, que Zequinha teve afelicidade de se mostrar.

Uma bola mal chutada, ia bater de encon-tro ã Diretora do Colégio que vinha passando,

e, se não fosse a coragem do garoto, as céle-bres "peladas" teriam o seu fim.

O menino vendo o perigo que seus compa-nheiros corriam, atirou-se do muro ao solo,agarrando a pelota, evitando a catástrofe.

Boquiabertos com a rapidez de Zequinha,sua precisão e presença de espírito, todos cor-reram a abraçá-lo pelo grande feito.

Obrigaram-no então, a dar um treinozinhono goal, e pouco depois êle estava efetivo noprimeiro team do colégio.

Continuaram então as "peladas", muito

animadas e nunca mais houve o risco de caira invencibilidade do team de Zequinha.

Anos depois, o garoto do interior sulino,formava atrás de dois grandes zagueiros doclube mais eficiente da Capital Federal.

Cubiçado por todos os clubes, Zequinha.porém, tinha outras idéias que não revelava

aninguém.

Seu grandetido à sua mãe:

sonho era cumprir o prome-Levá-la de volta á terra natal,

O pai já havia morrido, e com a peque-nina pensão deixada, junta ao enorme capitalguardado por Zequinha, poderiam muito bemviver na cidadesinha de onde vieram.

E à custa de defesas arriscadas, ponta-pés "tijolos quentes", Zequinha pôde en-tão cumprir a promessa para grande alegriade sua mSe.

Embora os seus companheiros achassemque era loucura, e o público ficasse pasmado,cora os 22 anos de idade, Zequinha embarcoupara o Sul, abandonando para sempre o fute-boi carioca.

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O APARECIMENTO DO BOX NO RIO DE JANEIRO

De R. A. A. COUTINIIO

pontos cm dez

a derrota,e a pele-

combatendo comDias após. realiza-se

-Passarinho de Santa Helena"

Na revanche, ítalo Hugo. conseguiu vencer porrounds Esta vitória de ítalo foi um verdadeiro acontecimento e cens-listas brasileiros. Tavares Crespo, não se conformando com ;listas brasileiros. Oavares Crespo, não se conformando comexigiu um novo encontro. Ambos se defrontam novament*ja termina em match draw.

\parece então o aincano Peter Johnson, queCrespo é por este sobrepujado em 10 reprises,um match revanche e Peter Johnson, osurpreende o público carioca, batendo Crespo por knock-out no se-

gundo assalto!Com o entusiasme, pelo oox que Crespo fez ressurgir, ocasionou

a fundação da Comissão de Box do Rio de Janeiro, tendo por prin-cipais mentores os sportmen: Cp. Evaristo Marques. Dr. Paulo Hasslo-cker, Dr. P. Américo Wernech. o jornalista Tenorio de Alburquer-que. que sempre batalhou pelo pugilismo nacional. Mr. Rafferty, Mr.Jay Lewis Wright. Birkertt e outros.

Sob o controle do novo organismovados a efeito os combates seguintes:

No Stadium do Fluminense F. C

pugilistico carioca, foram 1«

Epifanio Islãs. srisrantesco argentinoem 1 de Dezembro de 19116.

e pupilo de Celestino Caverportuguês José Santa, em 10

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^¦^L^^-^^bbbS

Por RODY MILLER

José Pagola, O V^isUt argenu-

atira um jab esquerdo contraFcrnandito

no

"fan."de assistir obox contliienta.lo XXIAmericano ih

O certame serálos pugilistasle, Uruguai,

zazio, bate por pontos, nitidamente orounds. Nas preliminares deste combate, o pugilista Manuel Piresvenceu por desistência de Ed. França. José Bonifácio bate por pon-tos em 6 rounds a Silvano Costa e Bruno Spalla vence em 8 rounds.por decisão, a Humberto Blois.

Em 4 de Dezembro, no campo do Botafogo F. C. ítalo Hugovence por desclassificação no quinto round a J. C. Casalá, campeãosul-americano dos pesos leves. Nas preliminares saem vencedoresJosé Vitorino, Álvaro Medina, Mario ítalo e Anibal Fernandes.

No ring armado no Teatro República, no dia 22 de Dezembro, JoeWalls. o técnico boxeador espanhol, bate por pontos, em 10 roundsa Tobias Biana. Nesse mesmo dia, na semi-final Aníbal Fernandesvence por pontos em 10 rounds, ao rápido pugilista paulistano To-más Reid Valentino.

Em 1 de Janeiro de lbseu crescente prestigio no t>o>continental, cujo "clímax" .--i ,evidenciado no XXI." Campeou;to Latino Americano de Ku.vAmador.

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de

ÍSfSI

Siíra, campeão carioeapeso galo de 1947.

TôMS £$ SeGiUMBAS-reiRAS

UHUT^LÔID" Pm 0 aftfeTfr»

Nobro.

próximo diano Ginásio de

lõ de Novem-Pacaembú, os

Pascoal Segreto Sobrinho, o di-nâmico Presidente da Confedera-ção Brasüeira de Pugilismo, aquem inegavelmente se deve oprogresso que se nota no boxbrasileiro. Pascoal Segreto, de-vevrá chegar no próximo dia 25,afim de assistir às rodadas finaisdo XX/Y Campeonato LatinoAmericano de Box Amador queserá disputado no Estádio dê Pa-

caembú

jç Comentários dos jogosjf Resumo das competições nosEstados e no exterior;^ Movimento entre pequerosclubes;it Noticiário turfistico pormeno-rizado;iç Os gráficos dos principaisgoals da rodada.TÉr Muro de lamentações e o veieda alegria!lAr O Tribunal dos Juizes;^ Flagrantes sensacionais daspartidas.

zí6 paginqs izk: saâsmvos

%!

¦

Positivamente o basket-ball doFlamengo, está numa fase de rea-bililagâo, exibindó-se d< modo .'ifazer lembrar os tempos 'Ir Wal--binar Coroa, Martins, Pilla e ou-(•os elementos de projeção nobuskct-ball nacional, que muitasglórias deram au clube maisjuerido ò" Brasil". Aliás, diga-

:>,* ile passagem, que isto multohíis alegra porque vem confirmar6s nossos prognósticos pró-catn-peonato, nos quais destacamos otrabalho silencioso amadores prestaram a soa -li i-ente colaboração, porém, apenasVA- Carlos participou dos 17 j >g >sdisputados. Godinho. José Mario• • Mario Braga disputaram Pi par-tidas. Em seguida vem Amaralcom 13 jogos, Branco com 1^.Freire com 11, Amorim com 10.Bernardo com 9. Oruelas e Ma-rio Hermes com 6, Santa Rita cRadamés com 4 c Flavio e Cala-bar com um jogo cada.

81

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W^mmmmmmMÊBsmM^mtm^EM''''~ M

O "clichê" focaliza o instante em que o nosso redator colhia os dadespara esta reportagem com os precursores da vitória lubro-iiegra: Raulde Melo Rego e Ernesto Lenk.

FLAMENGO, NOVAM CAM DCOS RUBRO-

TITULO

AO DE BASKETNEGROS CONQUISTARAM ODA 2.a DIVISÃO DA F.M.F.

REPORTAGEM DE SALDANHA MARINHO

tíNCESTADORES MAISTIVOS

POS1-

Na jornada pela conquista dotitulo, o grêmio da Gávea, assi-nalou a apreciável soma de 770pontos, dos quais 145 foram con-quistados nas três partidas do"Super".

Os três .jogadores mais positi-vos nos arremessos foram justa-mente os três que participaramd,- IR jogos: Godinho. José Mario.- Mario Braga que converteram171. 146 e 110 pontos, respectiva-mente

A CAMPANHA OO FLAMENGO

Para a conquista do titulo decampeão os comandados dc Lenkpreliaram em 17 partidas, sendo14 da parte de classificação, emturno e returno, c 3 do

"Super

disputado entre es dois primeiroscolocados de cada série, Dessas17 pelejas os rubro-negros ven-ceram 15 e perderam duas. um?)no turno e outra no returno daclassificação. No

"Super" per-inaneceram invictos. Vejamos:

TURNOFlamengo, 36 x Fluminense, ¦'!•!

Vasco da Gama, 46 x Flamen-Flamengo, 43 x Macken-

x S.46 x44 X

RETURNOFlamengo, 45 x Fluminense, 39.

- Flamengo. 40 x Vasco da Ga-ma, ."9. — Flamengo, 32 x Ma-ckenzie. 25. - Flamengo, 48 x S.

xxX

Cristóvão. .'10. -Flamengo. 29. -Imperial. 23. —Atlética Grajaú,

América, 35Flamengo, 62

Flamengo, 4435.

SUPER-CAMPEONATOFlamengo, 5:1, x Botafogo, 36.

Flamengo, 41 x América, 37. —Flamengo, 51 x Riachuelo, 36.

Assim, com os "scores" verifi-eados acima, o C. R. Flamengolevantou o campeonato da 2." Di-visão da Federação Metropolita-na de Basket-ball, com um totalde 770 pontos contra 517 de seusadversários que lhes dá um apre-ciàvel saldo favorável de 253pontos.

go, ,i».zie, 13. — Flamengo. 57Cristóvão, 16. — Flamengo,América, 27. — Flamengo,Imperial, 2:i. — Flamengo,Atlética Grajaú. 2.'!.

64 x

Zé (aiios ou somente Zccão, oveterano do quadro campeão, queparticipou de todos os .jogos da

\íSJk^lfc gloriosa campanha.

EXCURSIONISMG(Continuação da pá^:. 15)

:> natureza salutar. Respondendo,continuemos a tomar para exem-pio o Centro dos Excursionistas.¦orno veterana c bem organizadainstituição. A sua administração

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„_

Simões êsle ano foi afastado docomando da ofensiva tricolor, rpor este motivo o Atlético Minei-ro decidiu solicitar ao Fluminenseo seu empréstimo por uma tem-parada, afim de reforçar o seu es-quadrâo. O tricolor deveria acce-der ao pedido do campeão minei-ro, e quem sabe uma mudançade ares não melhoraria o padrão

técnico do jovem atacante.'

Willy Otto Jordan continua nugrande forma. Na Argentina, notorneio internacional de nataçãoem Cordoba. logrou vencer di for-ma brilhante a prova de 200 nu -

tros, nado (/< pi ito.

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MiÊM

Domingo — dia 26 de Outubro

Placard do dia: Campeonato ca-rioca —- 2." rodada —¦ Returno —Olaria 1 x Flamengo 0 — B da-fogo (1 x Bonsucesso 1 — Cantodo Pvio 1 x S. Cristóvão 0 — Vas-ro 4 Bangú 0 — Em Salvador,Bahia, amistoso E. C. Bahia 7x São Paulo F. C. 2.

No torneio internacional deatletismo, em Santiago do Chi-lo saíram vitoriosos os brasilei-ros Franscisco Moura (salto emextensão. 7ml!)> e Nadini Marreis(Disco, 44ml4).

Em Montevidéu, o Nacionalpor força do empato de 2 a 2 cuíno Penarol; assegurou o título decampeão uruguaio de futebol.

Em Cordoba. Argentina, nocohcusò internacional de natação,o brasileiro Willy Otto Jordantriunfou nos 200 metros nado depeito.

Em Santiago do Chile, oColo-Colo conquistou o título decampeão, mercê da vitória de

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a 1. sobre o Everton.

Segunda-feira dia 27 de Otftu-bro

A diretoria da C. B. ü.concedeu a transferência do ata-cante Gringo, do Vitória, da Ba-hia, para o Flamengo, do Rio,atendendo a decisão do SuperiorTribunal de Justiça Desportivaque o considerou livre.

A Confederação Sul-Ámerica-

Completando a 2." rodada doreturno do campeonato carioca defutebol, o Fluminense venci u oAmérica por 1 a 1.

O América desistiu da Impug-nar.'ão do seu jogo com o Bota-fogo.

Quinta-feira dia 30 de Outubro

Regressou de Buenos Aires,Arno Frank. superintendente doFluminense, e confirmou a Olini-piada quo o tricolor disputarácom clubes uruguaios, e argenti-nos, nas diversas modalidades es-

portlyas, dentro em breve.

Ubaldo solicitou o obteve arescisão do seu contrato com oBonsucesso, com passe livre parao interior.

- Em Salvador. Bahia, o SãoPaulo desforrou-se do E. C. Ba-hia, vencendo-o por 2 a 1. Goalsdo Remo para o S. Paulo, e Ro-drigues, para o Bahia. Renda re-cord, de CrS 162.045,00.

Flamengo e Palmeiras joga-rão no dia 12, no Pacaembú.

Sexta-feira — dia 31 de OutubroO Fluminense pretende co-

brir a sua quadra central de te-nis. e o Tijuca quer fazer o mes-mo com um dos seus campos doesporte da raquete.

O Conselho Técnico de Ci; lis-mo da C. B. D. opinou favorável-mente ao comparecimento de

Todos os esportes

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PorYVÉLNAMIELK "O Repórter Sete Dias"

na de Atletismo comunicou aC. B. D. que o próximo sul-ame-ricano do desporto base terá lu-gar em La Paz. em Abril de194S. Sorá um certame extraor-dinário, com provas razas até ummáximo de 1.500 metros, o d

INSTANTÂNEOS DO CAMPEONATO CARIOCADE 1947

Qü4S£ A HISTQ Rifl SE REP£TEDESTA VEZ P0RE'M, GOLAS

NÃO DEU VEZ A DAVID!Comentário de LUÍS MENDES

Gráfico de GUYO encontro marcado para sábado entre o Bonsucesso e o Vasco

da Gama. nos fez vir à mente uma velha história c.e todos conhecida,em que figuravam como personagens centrais, Golias — o gigante, erjâvid ò pigmeu. Quem sabe. — pensávamos nós — o líder invicto,nò caso o Golias. náo seria como o gigante do episódio bíblico, derru-bado pelo pigmeu Davicl. representado pelo Bonsucessot.... E quandocomeçou a peleja de Sáo Januário, sentimos que ali estava a grandeoportunidade do "lanterninha", porque o Vasco náo encontrava a simesmo, permitindo perigosas investidas dos rapazes leopoldincnses.5B minutos resistiu o último colocado na tabela! Dir-se-ia que, ao setocarem os extremos, o contacto produzido, fazia sair fogo... Queluta, senhores. O Vasco da Gama, um poderio em ascençáo vertiginosa,procurava imprimir á açáo de seu jogo. um ritm ) capacitado a dobra:a resistência leonina dos rubro-anis. Mas. em cada coração dos ra-pazes da Leopoldina, havia uma chama de entusiasmo, e nada erapermitido aos comandados de Dimas. Consultamos o relógio: sim, ami-gos, David estava querendo reviver a história. Esqueceu-se, porém, opequenino que naquele tempo náo existia um sr. Carlos de OliveiraMonteiro. . . Agora, todavia, esse novo personagem estava presente, e oque é pior, com autoridade para transformar o destino das coisas...O líder conseguiria atravessar o seu pior dia, a sua mais negra exibição,sem derrota, porque o pequenino David foi decapitado pela forca es-tranha, em plena efusão da batalha. Somos dos que náo vêem nosjuizes má intenção, preconcepção de atitudes. Vemos, isso sim, errose mais erros, não daninhos á moral, porque são desintehciohais, masprejudiciais ao trabalho que se propuseram realizar e que afinal decontas é de imensa responsabilidade, já que o futebol, há muito deixoude ser um "esporte" para ser uma guerra, em que se envolvem milharese milhares de cruzeiros... Hoje um clube- perder num campeonato étao grave como um cavalo ser derrotado num grande prêmio. E osr. Carlos de Oliveira Monteiro, deixando de coibir o jogo violento,iniciado por Nerino, do Bonsucesso. teve nisso o seu erro inicial, erroque originou os demais, porque, revelando sua fraqueza, sua falta deenergia, permitiu que os jogadores reclamassem a primeira falta queÍoi cobrada por S. S. sem realmente haver existido... E essa falta malpunida originou o tento inicial do Vasco da Gama e.. . em face da re-clamação de Zé Luiz, a expulsão desse jogador do gramado. Essa expul-sao enervou os demais jogadores leopoldlnenses e o primeiro a darmostras disso foi Fausto. Usou de violência sobre Danilo e por issofoi também colocado á margem pelo árbitro... E tudo, senhores, porum erro.. . tanta coisa, tanta transformação numa peleja, tanto trans-torno, como conseqüência de uma decisão errada...

A-pesar-de não nos ser possível esconder o efeito dêsse erro sobreo onze que perdeu, não podemos fugir à verdade: o Vasco, muito embo-ra ainda náo houvesse aberto a contagem, vinha sendo mais quadro nocampo, motivo pelo qual acreditamos que sem aquela falta, sem as ex-pulsóes, sem Influências estranhas, ainda assim, teria vencido pela

Panorama Geral da 3.° Rodada cio RefwrtoComentário de .ARGOS

Os resultados da quarta etapa da fase final foram comple-tamente favoráveis ao Vasco da Gama, que continuou invictona liderança do certame, após um trabalhoso triunfo sobre oBonsucesso, o lanterninha, e teve a diferença de pontos para ovice-llder, o Botafogo, aumentada de 3 para 5 pontos, em virtu-de da surpreendente vitória do Olaria. Com tamanha vantagemacreditamos ser difícil o grêmio da Cruz de Malta perder acorrida pelo titulo, apesar de ainda lhe faltavam 7 compromis-sos, em que os adversários nao podem ser subestimados, hajavista a oposição tenaz desenvolvida pelo último colocado natabela. O grêmio alvi-negro perdeu dois precioso.? pontos naperigosa cancha da rua Bariri, onde apenas ò America conseguiuuma vitória por expressiva contagem. Aliás, o feito dos olarien-ses pode e deve ser enquadrado no plano de uma performancenatural, levando-se em conta que no turno o Botafogo teve queenvidar os seus melhores esforços para derrubá-lo pela conta-gem mínima, e que os comandados de Neco tinham derrotado,sete dias antes, o Flamengo, na Gávea, e que o único pontoque o Vasco perdeu até hoje foi frente ao Olaria, em São Ja-nuario. O "benjamin" está, pois, fazendo jús, de forma bri-lhante, a sua reinclusão na primeira divisão cie profissionais.Flamengo e Fluminense encontram-se em plena reação, e lo-graram manter-se na 3.a e 4.11 colocações, a 6 e 7 pontos', respecti-vãmente, do lider. O América, que até a penúltima rodada do tur-no foi o vice-lider com 2 pontos perdidos, distanciado 1 ponto doVasco, após sofrer 4 derrotas consecutivas, logrou o primeiroponto, assinalando o seu primeiro empate no campeonato, frenteao Madureira, e agora encontra-se na 5,a colocação a 10 pontoscte diferença do líder, totalmente fora do páreo. Nas posiçõesda retaguarda do certame, o Olaria isolou-se nn GV colocação,e o Madureira juntou-se ao Canto do Rio no V.° posto, sendoque São Cristóvão, Bangú e Bonsucesso permaneceram nos ante-penúltimo, penúltimo e último lugares, respectivamente. A di-ferençã que separa o líder invicto do lanterninha. é de apenas21 pontos, portanto nem que o Vasco perca os 7 jogos que aindaterá c|ue disputar (14 mais 1), não poderá ameaçar o lanter-ninha.

"'. WN£CAWÍ^MIRIM ^\/ J WIMAJ

D/MAS~22GoAL á I/ASCO^força do merecimento, por imposição de uma atuação superior á de-senvolvida pelo seu contendor, cujo maior mérito foi a valentia!

Logo, em que pese o prejuízo causado à atuação do Bonsucessopelos erros do juiz, o Vasco venceu com merecimento, porque, na rea-lidade, foi o quadro que melhor jogou, a-pesar-de não ter desenvolvidouma performance á altura de seu indiscutível poderio técnico.Com esse triunfo, o Vasco da Gama, cruzou novo obstáculo, avan-çando mais um passo na tortuosa estrada do campeonato. E isso acon-teceu, quando o seu mais sério rival, o Botafogo, sofreu uma "pane"no motor de sua máquina e tombou irremediavelmente na rua BaririTudo azul para o Vasco!

O torcedor alvi-negro, postado perto de nós, em São Januário, otorcedor que nao quis enfrentar a crise de transporte para ir ver seuclube jogar em Olaria, exclamou entredentes: "Há coisas que só acon-tecem ao Botafogo. Receber assim duas tijoladas." E completou anteo espanto de um outro: "Foi à Olaria e caiu. . . E de Olaria sobrou um"tijolo" para barrar o passo do Bonsucesso, empurrando o VascoE\ senhores, esse futebol é um muro de lamentações!... Mas oVasco segue vencendo, pela força de seu quadro e pela moral elevadacie seus integrantes...

asora°de tO1C01 °S ^S'00*63, Almi™nte... Há calmaria nos mares

0 fll L0ERD1I IComentário de GENARÜ

O Botafogo fora a Rua Bariricerto de que tudo aquilo que sedizia com respeito ao Olaria nãopassava de efêmera propaganda,de que o triunfo dos leopoldinen-se sobre o Flamengo não passarade unia vitória sobre um quadrodesfalcado e desmoralizado...

Mas, como diz o velho adagio— "o tiro saiu pela culatra..."

Pois na realidade os botafo-guenses tiveram que retornaramargurando uma derrota e umaderrota contra um quadro queconquistou não só um grande tri-unfo mas também colocou em evi-ciência o "quantum" de jogo quepossui e o quanto poderá reali-zar nas futuras pelejas com oschamados grandes quadros...

O Olaria começou a partida comdisposição de oferecer luta deigual para igual aos vice-llderese pouco a pouco foi compreendeu-do a necessidade de armar a suadefesa, mas nunca deixar de lan-çar a frente o ataque impetuoso einsinuante...

Bariri foi assim palco de um es-pétaeulo dos mais agradáveispara os modestos rapazes do su-burbio enquanto que os "aristo-cratas" de General Severiano ii-veram que amargurar uma derro-ta que não traduz humilhação,nem desespero porque se tratouefetivamente do prêmio a melhorconduta dentro do gramado.

Limoeirinho foi a maior artifi-ce do sensacional triunfo, não sócomo autor dos tentos que garan-tiram a vitória como também porter se desdobrado, indo em auxi-lio da defesa quando o seu clubeficou numericamente inferiorizadon:n. cancha.

QUE UM TRPLNFO...opinelli foi outro que pontificou

nos momentos decisivos e Baianotambém colocou em prova os seusdotes de lutador, de atletas comfibra.

E. depois de roubar um pontoao Vasco e Fluminense, dois doFlamengo e Botafogo o Olaria jápode estar certo de que sua atua-ção no campeonato carioca de 47sobressaiu-se muito entre os ca-mados "pequenos" clubs.

Sua atuação foi deveras brilhan-te e melhor não poderíamos es-perar cm face dos jogadores quepossui, o Olaria em seu planteiA volta de Neco, parece que sur-tiu os desejados efeitos...

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- - --. ví.T i,rj

rexi; -. -, V

Is em 70 jogos: 340.-5 i,-c- Dimas (Vasco.. 16 - - 2.o, Maneca (Vasco), 13 --:.r irmmmonsei e Moacir (Bangú), 11. - - 4.», Durval (Ma-ur< Flamengo;. 10 - - õ.«, pjrilo «Flamengo), e Pinhégas. Lima (América). Heleno (Botafogo», e Nerino

rendas, em 70 jogos: CrS 4.240.200,00.~ í4-ajeturnoi: Botafogo x São Cristóvão — Bonsu-¦•YYYSY.~

; íamengo x Canto do Rio - Bangú x Madurei-- •-;•-.= cia Gama. Descansa: América.

Malcher, bom. Cr$ 24,700 WFLUMINENSE ~ Castilho; Gúa!tor

que o tricolor liquidou o caso los

PChL. BARMAN . íí5^

).o.e->rélio em

^:s 3 mi-

_ O O.ana surpreendeu a todos e mostrou aoiíctaic-go. que a história de alcaoão não e-a =õpropaganda efêmera como eles estavam ec^e-ditando. * *

-^ .T"0 y^tovao, embora perdendo oor 3x1.Í2SS íce5so- a ponto de Raffa e Cambíude jogo combate

nos primeiros minutosDepois Max resolveu pegar tudo contrastan-

tafogo a SUB atuaçã0 no choque com o Bo-

no«?wiíi Siim duvida um goleiro de grandes

no rp dUdeS e num futuro Próximo estar,

de ofube onver^ndo a jaqueta de outro gran-

nnSiueni ° vi" jogar sábado contra o Vasco.n vírn ,

SUas ntUaÇôes anteriores e presencioua^ pai tida com o Botafogo, estranhou bastan-

tei?ndS?r;le,qUe ° sr- Carlos de Oliveira Mor. -• ., Pt ° para íora do Rio P^o Vasco dn

H r-n , °rnoU pelas màos do mesmo Vascoaa uama que fez a pressãobem comentários.

sua ••v1i1írMM?'atravessou ° Quinto quadro de¦sem vitoria

CIS ' °U S6ja ° õ"° j0g0 consecutivo

mhmmp^^ ref.erindo-se ao cotejo entre Flu-nuiun.se e Bangu, saiu-se com esta:

Ha,,,,,;,;,!1;10 ° posslvel Que um quadro deuant,u jogue no sábado a tarde'1£, porque não, retrucou outro.

Bnng*°J q^ existe a "semana inglesa" lá en.L.

rlfloadíIV?^ aS PRücad«rias e interrupções ve-nense í ?inH;os do Vasco- Olaria e Plumi-os" d u- sS1n VdaS a5,

*'Dla de Todos .®.hmmiciades Qem para um. nem

diufnoin SlSfto"rHSíSÍ¥nou um terceiro- - erlMr'»w colslssima algum/. "em ° Sant° CríSl,i

OLYMPICUSMMSíM

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JSmmÊm

Na baía de Vitória, no Espírito Santo teve lugar uma Interessai*. t:« regata interestadual da categoria de snipes, entre a flotilhn ir>«), do Clube dpllegatas Guanabara, do Rio, e a flotiliia do Iate Clube cio Espirito Santo. \ regata foi vencida pelo iate BATUQUE, sol) a direção de dONTUAMMA IA, tendo na proa Jorge Burns, barco quê aparece dando n saída á esquerda. Na mesma foto, o barco da comissão de regatas, o lightning VENTÂNIA, de propriedade de ASDRUBAL PEIXOTO DE RESENDE comodoro do Iate Club do Espirito Santo. Na foto à direita, n iate BATUQUE, cie(.1 ou tra m iSIaia e Jorge Burns, aparecendo na popa Joseph Broun, dirteor técnico do Iate Club do Espírito Santo, e diretor da Central Brasileira de\ itórin, e ao lado o barco .MINTANO, comandado por Roberto Solcte, tesoureiro do lato Clube do Espírito Santo, p diretor chi Cia. Seguros

IATISMOPor WILLIAM DE ALMEIDA

Apesar de constituírem crimepassivo de punição, de acordocom o Código de Caça e Pesca,as cercadas continuam a ser cons-truidas.

No tempo em que o serviço dePesca esteve sob as ordens deMinistério da Marinha, as cerca-das foram destruídas, é bem ver-dade que foi um trabalho muit<árduo.

Empregou o Ministério da Ma-rinha, além cie uni barco veleiroo "Espadarte" um ou dois pe-quenos rebocadores, sendo quetodas estas embarcações diversasvezes tiveram que empregar ofogo de suas metralhadoras con-tra os proprietários das coroadas,que de terra entrincheirados ati-ravam sem dó nem piedade.

Passou depois o Serviço dê Ca-;;a e Pesca para o Ministério daAgricultura, e este trabalho foirelegado para uni plano secunda-rio e finalmente esquecido,

As cercadas além de constitui-rem um obstáculo à navegação,formam baixlos, prejudicando poicompleto as cartas náuticas, quetanto trabalho dão na sua con-fecçáo...

Na costa Oeste da ilha do Go-vernador, existem seguramentemais de 30 cercadas, e ai daqueleque se atrever a arrancar um cia-quêles malditos postes enterrados¦ob a água.

Ainda agora, na regata do Ca-rioca Iate Clube, diversos barcostiveram seus cascos arranhadospor estes paus.

Já é tempo de s

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Djalma, extrema do Vasco da (Ja-ma, visto pelo leitor Norbcrto

Vale, Recife, Pernambuco.

"O ATLÉTICO MINEIRO NÃO ÊO MAIOR CLUBE DO BRASIL"

Caro redator do ESPORTEILUSTRADO:

Peço dar guarida à respostaque dirijo ao Sr. Elias Kalil deBelo Horizonte acerca do comeu-tário "Atlético Mineiro, o cam-peão dos campeões", publicado noESPORTE ILUSTRADO u." 488de 14-8-47.

Eu com o meu comentário nãoviso ferir a ninguém no amorpróprio. Mas •< qualificativo queo Sr. Elias Kalil dá ao Atlético,"O Atlético Mineiro é o maiorclube do Brasil", eu acho que émuito exagerado. Primeiramentenão quero de forma alguma des-prestigiar a campanha de lü:!6,quando o Atlético sagrou-se Cam-peão dos Campeões no Brasil.Quero, porém, frizar que o cam-peão portò-alègrénse daquele ano,o valoroso FJ. C. Internacional,não concorreu àquele campeonato.Si êle tivesse concorrido não seise os mineiros poderiam se ufa-nar da glória da conquista do ti-tulo de "Campeão dos Campeões"daquele ano. Deve-se lembrar ocaro Elias Kalil. que em 19H6 osgaúchos chegavam a finalistas docampeonato brasileiro de fool-bali só não o vencendo porque nafinal realizada no Rio de Janeirocontra os paulista, uma arbitra-gem facciosa e prejudicial rou-bou ao Rio Grande do Sul a hon-ra de ser o campeão brasileirodaquele ano. 1936 foi um grandeano para o foot-ball gaúcho e seo Internacional tivesse concorri-do ao Torneio dos Campeões, tal-vez o "Campeão dos Campeões"fosse outro...

Aqui no Rio Grande do Sul,

»». •~--^**r*'irmmmn!KI*il***i>*'-

existem 2 clubes tão ou mais glo-ripsos qUc o Atlético Mineiro.

O clube mais glorioso dos"Pampas" é o Grêmio Porto Ale-grense que já sagrou-se 24 vezescem peão de Porto Alegre. Esteclube possui tantas ou mais gló-rias que o Atlético Mineiro Nãodiscuto os grandes feitos do Atlé-tico porque sei que são numerososo todos de grande significação.Mas deve-s° lembrar o Sr. Kalilque o Grêmio também é um d r-rubador de campeões. O Wande-reos. campeão uruguaio de 19:::.';

Botafogo, campeão carioca denn2: o Independiente, campeão

argentino de 19:19 e 1940 e o famo-so selecionada uruguaio, campeãomundial de foot-ball. foram ai-guns dos "teams" que tiveram dese haver com o Grêmio PortoAlegrense. Todos estes foram cs-petacularmente derrotados. Estessão apenas alsruns dos grandesteams oue tombaram no tradicio-nal "Fortlm da Baixada", localque os grandes clubes nacionaisr> estrangeiros temem.

Grandes cracks passaram pe»oGrêmio: os inesquecíveis arquei-ros Júlio Kuntz e Enrico Lara;o também inesquecível ?agueiroJorge Py: Luiz dos Saltos Luz.hoje técnico dos esquadrões prin-cinais do Grêmio e que em 1934foi o back-esquerdo titular doscratch brasileiro que concorreuao campeonato mundial de foot-baU: Luis Carvalho, o grande cen-ter-forward. que também brilhouno Vasco da Gama do Rio; La-garto, o maior forward já apare-cldo no sul do pais: OsvaldoBrandão, hoje técnico da S. C.Palmeiras de São Paulo: Noro-nha. Chico o Cezar Zanchi oueainda hoje brilham nos gramadoscariocas e paulistas, e muitos nu-tros ainda.

O outro clube gaúcho, igualmen-le glorioso é o E. C. Internado-nal, que é o único clube na Amé-rica do Sul que no regime pro-fissionalista sagrou-se hexa-cam-peão (6 campeonatos da Cidade odo Estado seguidos). Assim vi-tórias sobre os maiores clubesque nos visitaram são inúmeras.Diz o Sr. Elias Kalil que o Li-bertad apenas perdeu uma parti-

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Norival, zageiro do Flamengo,visto pelo leitor Francisco Bette-

ga, Curitiba, Paraná.

da no Brasil (em São Paulo), numjogo "inacabado". Pois fique sa-bondo que o Internacional d erro-tou o dito clube por 4 x o. Aexcursão invicta pela Bahia emnovembro de 1945 é outro gran-de feito do clube colorado. Emmeados de 1945. no estádio daGávea, o Internacional, apesar denão ter juiz gaúcho e por cimater 2 jogadores contundidos, em-patou com o Flamengo em 2 x 2.num jogo em que impressionoumelhor. Agora, em 1947, colheuo Internacional :'. sensacionais vi-tórias sobre clubes de outrasli. i, .,„••. rv.i ,\„ a..v>vjph, de As-sunción, 5 x 0, América F. C do

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Paulinho, do Siderurgia/, da Fe-deração Mineira di Futebol, vlstcigelo leitor Benoni Anjo Custodio,de Barra do Cuieté, Minas Gerais.

3 x 1 e os espe-frente ao C. R,

Rio de Janeiritaculares (5 xFlamengo.

Depois de eu citar tantos leitosgloriosos dos "dois" grandes clu-bes gaúchos, eu acho que o Sr.Elias Kalil não vai mais dizerque o Atlético Mineiro é o maiorclube do Brasil. Poderia citarmais feitos destes clubes, mas o.sdeixo se fôr preciso, para outraocasião.

Nâo quero insinuar que o Gré-mio e o Internacional sejam osmaiores clubes de nossa pátria.O Palmeiras, o Vasco da Gama,o Fluminense, o Flamengo, oBotafogo, o Corinthians. o Atlé-tico Paranaense, o E. C. Recifee outros, são clubes que possuemgrandes glórias esportivas. OAtlético Mineiro também faz par-te deste grupo. Agora, dizer queêle é o maior entre todos, Isto 6um absurdo.

Não se magoe o Sr. Elias Kalilporque primeiramente somos bra-sileiros e como tal não devemosbrigar por causa de uma quês-tão esportiva.

Saudações cordiais do leitor"Gaúcho Malvado"

SERÃO PUBLICADOS

Desenhos: Nelson Silva Pinto(Rio) — ítalo César Tapajóz Gon-çalves (Rio) — Dauro Bricoa (Vi-tória — E. Santo).

Comentários: Nagel Nilton Me-lo (Blumenau — S. Catarina) .Jo-sé Roberto Ramos (São Paulo).

NÃO SERÃO PUBLICADOS:Desenhos: Hugo Souza (Belo

Horizonte, Minas) — FernandoMartinho (Rio) Walmir Cordeiro(Florianópolis — S. Catarina)João Silva, (Rio) — Júlio Ferrei-ra (Rio) ~- Antônio Alves Vitória(Feira d'; Santana — Bahia)Lamartinc Augusto (União riaVitória — Paraná) — Washlng-ton Diniz França, TemistoclesCosta Honorato (Vitória. E. San-to) — Walter. Ferreira de Araújo(Rio) — Alino Tavares Miranda(Campos, E. do Rio) .7. Carneiro(Maceió — Alagoas) — Raul .7.Faucz (Curitiba — Paraná)Gilson Passos (Vitória — E. San-to) — Alguns foram decalcadosde outros desenhos, e outros nãoestão parecidos.

Cornentários: Lamartinc Au.^us-to (União de Vitória, Paraná) Lucy Lúpia Baltasar (Rio) SérgioPassamai (São Paulo) M. Silva(Rio) Antônio Alves Vitoria (Fei-ra de Santana. Bahia) Arthur Ca-nali (Curitiba-Paraná) • Sulino(Pelotas, R. G. do Sul) AntônioRibeiro Castro (Jacarandá, Cana-vieiras. Bahia) João A. Oliveira(Ponta Grossa. Paraná) Atana-gildo Cortes (Araxá, Minas) Be-nedito C. Filho (Taubaté S. Pau-lo) C. J. P. (Porto Alegre, RG. do Sul) Walter Ferreira deAraújo (Rio) Antônio Alves (Fei-ra de Santana, Bahia) Elias Ka-lil (Belo Horizonte. Minas) ZiltonCruz (Itajaí. S. Catarina) — Per-deram a atualidade.

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MInnie Monte.it h, uma das glóriasdo esporte feminino da raqueteno Brasil, mas que este ano infe-rizmcnte não conseguiu nem «he-gar as finais. Precisamos de reno-

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PROGREDIUComentário de

MAURO PINHEIRO

O Campeonato brasileiro fie Te-nis de 1947 trouxe a esta cidadecosmopolita uma série de bonsraquetistas do Rio Grande doSul e São Paulo, além dos querepresentaram esta cidade.

Todavia notámos a ausênciada forma completa de alguns"ases" que já bem poderemosclassificar "do passado", e a fal-ta de traquejo técnico necessáriopara as grandes competições, daparte de outros integrantes dasseleções que intervieram.

A surpresa agradável, que riâochegou bem a ser surpresa devez que no mais recente campeo-nato aberto da cidade de Santos,êle chegou a positivar o seu va-lôr, foi Ernesto Peterson o lòtl-

ro raquetlsta gaúcho que este anosagrou-se vlce-campoão brasileiro,secundando bem a Manoel Fer-handes, chegando mesmo a leva-Io ii" terceiro sot aos sete games.

Em todos os títulos notamosum pouco da ausência daquelahomogeneidade que pudemos pre-senciar há alguns anos. principal-mente no tocante aos campeona-tos de duplas,

No certame por equipes, SãoPaulo triunfou categoricamente-na parte masculina tom uma tur-ma de bons raquetistas, os mes-mos de sempre, apresentando Jor-ge Salomão, Arnaldo Sena. lie-nato Cantízani, Manuel Fernandese Francisco Frlzoni, este o maisnovo dos integrantes do planteipaulista. Contrastando com osseus maiores rivais, os cariocas,mostraram-se excessivamente dé-beis e lançaram um Otávio Bor-ghet Teixeira, destreinado e per-dèdor nos Torneios cariocas paraadversários bisonhos justamenteformando dupla, prova em quoêle atua de forma superior, ouum Humberto Costa, elemento quedesde aquele abandono da qua-ilra no Pacaembú, há alguns anos.e o afastamento dos courts pormuito tempo, jamais voltou a ahvo que era. um tenista de quilate,possuindo um "saque" vlolentls-simo bem acompanhado pelo seu"smach".

Naturalmente, nada melhor po-derlam esperar os cariocas queser eiin-inados pelos gaúchos nasemi-final, por uma equipe ondeapenas Ernesto Petersen se desta-cava como valor de primeira gran-desa secundado pela regularida-de de produção de Bruno Schuetz.No final os bandeirantes vence-

0 TÊNIS NACIONALiam os gaúchos por 1 x 1. e as-sim mesmo por força do uma dls-tensão muscular de Renato Can-tizanl que foi obrigado a entre-par o ponto da partida em queiria Intervir. As equipes repre-sentativas rio Paraná. Bahia eSanta Catarina estiveram aindaem plano de não muita evidênciaafim de se manter em condiçõesde enfrentar os "poderosos" re-presentantes do Rio, S. Paulo cR. Grande do Sul.

Alguns tenistas mostraram qua-lidades para o futuro, mas neces-sitam de um melhor contacto comos raquetistas de centros maisadiantados afim de burilar suasqualidades, aliando às mesmasuma experiência .acentuada emcourts.

No Torneio feminino, o Rio deJaneiro confirmou a sua superio-ridade sobre São Paulo c Rio

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Humberto Costa c Ricardo Pernambuco são outros dois tenistas quedotam da época antiga. Todavia, continuam eles sendo figuras ilegrandeza central tio t«mls nacional. Está eerot, Isto?

Grande do Sul ficou aquém aindadesta feita. Individualmente, tam-bém, cada vez mais se dilata alacuna existente entre a nossacampeã Sofia de Abreu c suas de-mais concurrentes,

Em duplas não observamos unisuperior trabalho de harmonia cqualquer unia delas estará fada-da a sofrer forte decepção nospróximos confrontos internado-nais com duplistas entusiastas efortemente treinados, como tere-mos dentro em pouco os paresDrobfiy-Johansan e Segura Cano-Franck Parker.

A ausência de Armando Vieirado certame nacional quebrou mui-to a possibilidade de observarmosmais umo vez ,., "menino de Tíbo"do Tênis nacional em novos con-frontos com MíVnoel Fernandes.

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