tr^^,'.-. , , •¦¦¦/«¦ .,- y., • —: i
TRANSCRIPT
f,-;VkV '¦«.
., "- y. , • • "•¦•tr^^,'.-. ! '"¦"*¦¦:.",,. 'Mmiu.i , , •¦¦¦/«¦
___ —: _ i
¦
.-Sr
1XI N? 501
MAS ESTA' OUASHPRONTO, AjLMlQ&sl-
.' *; _* '.'"'"•-". ^ :\* ¦• ¦ ¦ ¦¦'' "
iv--; :'-"^ .. '
í:'í* ;-K,^jr;">'^f",";';í'^«'.' if\' "^•'?''H - ¦ c>*"•*<#: **.
'.',,"; '¦ r. - .*«* 'J .
' r /- ^ % v*w-»
.'7i' •..¦., -:• ^i^,^l^#.»Í^^WÍfâSMWH"™ '-**?*• : •>.-') y tí.7.SãE^r*^*^*g^^ii^Mw^^i^*^|^*9a
fééM- 7 |#^
'A
\y^^
.
r«
<? QUADRO
•¦-¦
0 * *
w* ¦ ||sp^' '7^^aapy^L_M -RPtniIX_^V Hi*^liflW^^_HHflS_B38&"*^^ ¦ ¦ -"'v- ^i<3Ç9€.-flflflflflflflflfllw^^^^^^ ¦ tes?-- ->• •¦il2:v/S/_flflflflflflPB^'-' ¦
_ ^ -? . x ^^LWmmmmW^ :,Ü
J^^l^^^LA "^ \ ) TuflH§P^^P^Ã''i:-'^
\40yZA^~ 'ifl |hw fl a_flk.-t^i I »J>—-"f ^sÉ-HvHV >> m "^- - flW-'y fl hW fll^^"^tflflbdnf I ^"^ mmmmm\.£< y mm/T^kmAA* "H_H s^^^k s^^^^s ^mr ^r ^HbI -H-ssI _l ,-sVH-HHHHHHHHH_- ^_k ^k ^^ _* ^Ha ^H a J^^T_H_FíjHHI'-: ^^fl Bk ^BT^I-BBi^^ Hill IYW J^^^^^m flk%\ ^AyAJ*. ''¦WraÉKfifBfc'4'"
fw»'^' "*'**¦^^iW "" k.__ ^^mmi _^fl¦¦ A£A^i^^£^^****^mmmm^P^ ' -BlM_5^P
. iik :;>;," -''ík, ¦ '*'%l|^_ *^^flk_*- ^_H< y^mmmw m MmdtmWÊlP^^^mmã\. ^^_ ^"^ l-^Sv- H—r^f.-;•¦¦, - 'F^sW v^*1' ^_L y^mm*Mjrmm^^vsty\. ^v m\m^ ¦ _m_h_h¦ "~^~*^^* ¦ *" , djíH^_B_k__ ^mmmmm^r rw ^^^fWI w\ x. ^i_H^^^ li._P_i.B_H*í^-«B_Sr'. :-V:, jtt*. s ^&, __^^^H > 9 BT - sr ^"^ _^_^hk. *#» ¦ >¦•-• ¦ MmSSR Hs aVT ¦ ^p HBW «? ¦¦. ;<'5*H?. isüfr ¦ *r ^"fc. .^.1 Bf ¦ I K/\ i_^^ -^*^ fll míJm\ m _¦ r: rA»'Wjíd^ - ^pqk ^^k . .^^mn mmw. ¦r a ¦ _^_^h- ^st—*»* ^h ¦im s*_^_i _^_B
^...-flv^j'.. J '" SA^Wtfh. m V <-^flk. fl Bk. IfV/l # ¦*' Jt-*-,- ''"'IfáSfJSS wÊÊtKBm^f**^^^mKiyyf^Êtw - . j q^^ fl Hk lMF/ia»_il .'''.'t;' y. ..:fM' -v^^ '
>^9B_^i^_^_vs^/V_^L^a flT3l _^. '^^^ flC^áfl* ^<^^^^BRT\\N//f ^^ I sJQi?fl fl^ "^'- PsÚlI./':f \. X / W íf w\ ||\\ \vs. I My>.A . O Hvs ^k lãâPK ' 7(,.:i
jJ_sfl flk. •.''íVr_3 ^ flflflfla<' 'iflflflflflk. ¦*sPW»fl':,'-!vri ^J IL ¦ I -A hV l.y^#ál ¦¦
- wáfl fl^fl P'"="7fl mèêm \.il_. fl Isj'-_fl fli WvMmmmrimm mm* ^HH HF _^fl _^_E-lksÇ3lKlf _^H HH-kl^-V ^_k_HH I _^H HH_L> ^ii_H i_^& ' -¦''-ff.^sáV^^n^-i *j:sy AWÀ1 Pr- fl Plimfl 5Pfl flfl XV fl fly| fl l^ÜBl^1" ••"-'!WV>7 llitV I Itt IIf7/// y J I Al _c ¦_¦ H IMJil t/// X- mWW^Êmmmmmm A W %V P3g3ífÍ_SíaHII ¦ lA/_flfl<?„-.': ' IK^wck/-'!í_- '¦ /'»i%í2a^aW__J_H _¦ / _H Sür _míi lar"' r_MlPnl^^' nttsinir-T^^WHHI _-V ali I
' " >- / Vsr ^^LWm^rmmmm^yr *i-m^ JT ' //' WmWmrm''7 ' I\ •\l . W^mWyí^^mmW^yJ fl^P f%: Nm mmW^JÊÊ'- l\y^ '? \ J%^ mmmmmmWmSr mX& // ''¦:/-y '¦• «""•• ' /jflf ÊÊÊ ffl% '' 1
; \^/m\ m Wít^mSWJlÊmvS JF ^^^^^^ lílL^rl |^^-v _^_M P*.\ /vi L/l-LÕlH-.l-ri-tf rN IT^X^v^fli fl V<^^»<^-i IbcLS^-I BSiÉ^--^-l _^ fl _^ S-2Z-' m\'W/Jmm p\\M 1i ^^ ^^^HHHHHH V j^^^^^M "*^.__JB-^-l'a^- __P *H _^_^_^_^_^_C_-____ H^L. //mm ¦' V
_^_^ ^^^ h! HHÍ ^^_í_^li W^^^ ^r^ _Lv>^l '''•..-'' &/ IftriM im iiiiiiff ^-r flf™i^ -_jtjP35rr' ''yJà$& "*''''' \mwrm 1
By^az^/^/tA/7^ / i^^^#^|
íi
¦ '7 ¦
IIflflflflflflflflflflfljflfl^i^Wp ' < «i
" c^H_«P-i-^-gW-BwHBflK-5K^:?,y-^.;:.,.- %.^7^ --' l".7_"7y;
s ¦ '¦¦-;¦ ¦ ¦;' •¦--¦¦ --y-y-^y -..7 .-¦_.-'-._.. ¦,,--7--.y ;V...v;.7 ¦ /
¦-, íí.;.; y_--
BflH^BHPI fl
¦ X^hI ^fl*'-''H' ' .^^
\ÈA ¦'•'¦ MmW'--' '
FAUTAJ^ SO UMAS \PINGEI.ADAS... J"•.-,'. "" .i i in i*
'
:...".. ¦
. ¦' -¦¦'•¦'¦¦
5*S^5-r™ 9X19"SS7Í.
¦R|J«i##lS%flflH^lmflflJw .7Í#®SW^amWmm tmÈsmmA ,j:..-_ ,.- _-?**-- .^/iiflHMlMWili
ii •'
•7;i
<ví
'7
AT""'- ~"~r"~ "
Página 2
. ¦ v ¦ ¦
¦___in__________ii___________________wii!g****^ra*_i_ii_Lü _________________5_(i_3_BiHP^^-i¦*¦'¦ : -;_'•¦ ... VV**B
m
Sexta-feira, 11 de novembro de 1949 O GLOBO SPORTIVO
A !.'RODADA
(retorno)
_-_—>^^^^^^HBU, _____P^^^M __«¦__
_/___r a ____r / mL^
mwtm fl^fl I ' " ^H ^ ^^a a .____¦ _____r __¦ ' _____¦ __r __r_____! / _______ ' - __á __________ • ^_____L * ___á __-____L ____á >_____[ y_B. _____________ ^>_____L ^» X______ __r ____. H____l_ ________________ ____ffl _____________ _______^_____^ ___________ ,_______________________r^____l ____________ _____^_________________^^_____________fer^^ ________________^^^__________________________________^^ ______________H_____^_____________* ___rrajaa • >^ TÍ ^PwÊ j^r^ E ^m^ ^H D^^^WiP' ^DJ ^m^^ ^D^P^ ^^A^r ^^m^^ m^^^m^^^ ^^_^^^ ^^^r^^Bd^*'^
_____ •
EMPATE DO SAO P AULOSAO PAULO, novembro — (De I* Frank, especial para O GLOBO
SPORTIVO) — Náo toi alem de um empate, frente ã Portuguesa deDesportos, 0 líder da tabela no seu compromlvso da nona rodada. Per-dou um ponto precioso, a essa altura do eertame, em uma peleja mo-vliiicnlada mas sensivelmente prejudicada em todo o seu desenrolarpolo estado lamacento do terreno em conseqüência das fortes chuvasquo desabaram sobre esta Capital na noite de sábado e durante todo0 domingo Por isso, a peleja travada entre lusos e tricolores, disputadacom muita ardor e vontade de vitoria, nada apresentou quanto aolado técnico, restringindo-sc a ações improvisadas, uma ve_ que eraimpossível desenvolver perfeitamente ações ofrnsivas ou defensivas bemCOhentenadas, Valeu o encontro pelas situações dramáticas criadasvarias vexes em frente às duas metas, quando its poça» de água impe-diam o desenvolvimento de uma trama ou a trajetória da pelota emdireção as redes. Ao Káo Paulo coube, na primeira fase, maior pre-sença no gramado, prrssi mando mais vezes o reduto final do adver-Sarlo, conquistando o seu único tento, fruto aliás de uma troca ile pas-ses excelente ile Itemo e Leônidas, à entrada da área lusa, culminandocom um shoot potente do meia esquerda que toi ter às rodes de Ilotlvar.Na segunda fase, reagiu a Portuguesa de Desportos, sem chegar toda-via a aparecer mais que seu contendor, uma ves que os avante» sam-pntlUnos fl-rrani, por varias veies, perigar a meta lusa. Neste pe-ríodo da peleja a Portuguesa logrou estabelecer o empate, tendo aindaperdido um penalty que, cobrado por Pinga I, foi muito bem defendidapolo arqueiro Mario. O rendimento das duas equipes esteve de acordoeom o estado do gramado, nada se podendo esperar de melhor num
• lerreno lamacento como o grama-do Pacaembu na tarde de domingo.Os esforços dos dois conjuntos fo-ram visíveis e perlcitamrntc re-compensados eom o placard assi-n.iludo, pois. m b"n\e maior pres-sáo dos tricolores nu primeira fase.reagiram bem os lusos na final,tendo a seu favor momentos emque faltou-lhe* apenas chancepara modificar o placard. Aliás, aatuação dos lusos, como vem acon-tecendo neste eertame, surpreen-deu, uma ve* que no seu ultimocompromisso, frente ao Juvenlus.colheu um resultado esquisito, nmempate por quatro tento.- Contrao líder, apesar de seu excelentedesempenho no primeiro turno,quando tambem um empate se re-gistou. nao Unha muita cotação,aparecendo o esquadrão tricoloreorao o favorito da pa8»a_. O estado do terreno, porem, nào per-mitiu que as dua . cqitíprs •_ es!-blssem eom todo o seu ptlllills tée-nico, prejudicando o resaPad. que,em terreno seco. ¦_*_¦ r-vldeulr-mente bem outro
RESUMOtí, PAULO (1) x PORTUGUK-
SA DK DESPORTOS dl - Lo-cul Pacaembu — Tentos de: Remo,. pinga i i." tempo; -suo Pauloti> x Portuguesa da Desportos !0>
Tento de: Remo ~ Quadros:S. PAULO: Mario — Suverlo eMauro --- Bauer — Rui e Jacó —Friaça — Ponce dc Leuti Leô-llldás — Remo e Teixeirinha —PORTUGUESA DE DESPORTOS:Bolivar — Lorico e Nino - San-tos - Brandftostnho e rielio — ,íe"nulo — Ptni-:ii 11 - Nininho —Pinga I e Stm&O Juiz: Harr.Howley, bom — Renda" Cr$ 235.806,00 Preliminar; Asp. daPortuguesa dc Desportos (2) x Asp-dO SAo Paulo 11 >.
PALMEIRAS (5) x Comercial (2)Local: Parque Antártica — Ten-
toa de: Abelardo, Canhotinho ipe-nal), Uma, Harry (2). Manuelito eNilo (penal) - 1." tempo: Palmei-nus (1) x Comercial (0) — Tentodo: Abelardo — Quadros: PAL-MEIRAS: L/nirenço — Turei-o eSarno — Mexicano — Tullo e Vai-demar Fiume — Harry — Canho-Unho — Abelardo --- Jair e Limo
COMKRCIAL: Jaime — Car-valho e Zé Maria (Artur) — Vaia-HO — CIovín (Manuelito) e Artur(Clovia) — Nilo — Manuelito —Irineu — Carec&o C Agostinho. —.luis: Suiuierland (bom) Rendu:Cr$ 22.630,00 — Preliminar: Pai-meira. <6) x Comercial (IV,
XV DK NOVEMBRO (2) VS CO-RINTIANS <2) — Local: Piraclca-ba. Tentos de: Gatào, De Marta,Touguinha e Bclfare. 1." Tempo:XV de Novembro <2) vs. Cortintians (0). Tentos de Gatáo e Dein ária.
Quadros: XV DE NOVEMBRO:Ari; Dl Sordi e IcUarte: Cardoso,Armando e Adolfinho; An*ininho,Mandu, De Maria, Oatfto e Antonio Caries.
CORINTIANS: Bino: Norival eBelacosa: Belíiire. Nilton e Hélio;Castro. Edelcio, Touguinha, Lui-'/.inho c Noronha.
Juiz: Wilfred Lee i regular i.Renda: Cr$ 47.05C.00. Preliminar:Cartintinns (4) vs. XV dr Novem-bro (1).
(Conelue. na pagina 14)
.1I &..*¦ ' X1" tff .."..¦ ."¦¦¦ ¦ --r*.¦'¦¦'¦¦ .- ,¦ -*.*/ffi5L
I "• . ¦•••. . - * . "Am
¦ . —¦ -—Kv^f Ti^FPiT-TW IzMI ;. ^, .x.jxr • _Lm-____ti,i-rri—~' I li ' 'PU' ' Aíl l_" ' ' 11 __l • >««-'*»I * " _______ < ~ 'Ti?'l_«___ ifytfi^tiJ— ' ^^^^^_T
I,. ._^- - __-_mi iiiiii|||llirri1íliíii1SÉÍ^1B^^ --zJ^ífA^e- .- •" .. »'
____r^___t*^^____l llí__r»i____________i___n-i__i i^tai" rfffrT____l_________________rfk___i __¦ ]________________________¦
B-^H _____________¦ ____i __________M_Rv^^« i_ • *síl*1,í_L____ _-__L __________________________________Ia __ffl _i^ -'l____________!'ir mmllM BÉli
^t^M_P_B ___W__I __________! ________3
'HSW^^BBroiBgW ___Pr^!WÍ
Pânico na área lusa, quando Leônidas. recebendo um passe de Teixeirinha, náo conseguiu fina-llitar, cm virtude do péssimo estado do gramado
VKNCSC BEM O PAIJWKIKAStranco favorito r_a peleja contra
o Comercial, o conjunto alviverdedo Parque \1.tarti.3 ,-orrespnndeu,mareando um exprrssJv!» triunfopor cinco tentos a d«ds Pelejatambem prejudicada pelo estado Uegramado, apresentou-se no miI.miI,,faell para o viee-tlder devido lia-grante- Inferioridade léVnlen de seu
I adversário Jogando a vntade,| nâo encontraram os palmrlrcnsesI entraves sérios À>^ tuas prelensiVs.dilatando o placard seni maiores
•Hfliuliladcs e sem forcar nulto oj traiu de jogo Nada pode farer o1 Comercial para deter seu adversa-! ria. mais capacitado tecnicamente
para levar a melhor na eontendjv.restando lhe _ consolo <N- U v ,!;%,.>¦
. tado todos os instantes da pcqrnarom tenacidade e resi^teneia Com! o resultado verificado no Paca^m-| bú. entre lusos e tricolores. _. pai-j nieirrnses <enteni-se mais anima-| drs iTii.Mit,, ao destine d*- tilulo.
uma ve. oue apenas três pontos o»separam do lider.
EMPATE KM PIRACICABA
Contrariando todos cs i*rot.m»<íii-eo., o Corintians foi a Piracicabae... não perdeu. Depois de nma
peleja dura. rom muita movimrn-taeáo e entusiasmo, prevalecendosempre a melhor atuação do XVde Novembro, o placard assinalavaum empate por dois tentos .-mpa-te registado nos últimos instantes*ga peleja, quando eram feitos osdesrontn* pelas interrupções. _ç_r-ridas. Continua, pois, o Corintiansa não corresponder, pratiein .vi umfootball confuso, sevn evprefsaio ai-Kuma. o que n torna presa faeil deinialriuer adversário. Se ná« ehe-rer» s s»e derrotado não lhe ea-bem méritos, pois, a pordntividade«lo conjunto local decaio «wwdvel-mente na sc-frunda rh|u •!¦» i-tletasem que disso se aproveitasse-- oseorintlanos para desfazer o placardde dois a ___.> construído uelo ad-versark» na primeira fase ITm ten-to de Tooreinha. que atoou comocentroavante fntto de uma falhana defe«» ouiniisía e. n__ insta»-tes final- r»m de Betfare. robran- !do «mia ..»lt;« do meio d,- C-UMjmle an.illado pelo "rolpe de vista'do a Mineiro local, foi lodo o quefei o Corintians Esrapon ete boa.uma ver que o XV. em wo • ,,,>tw.Irm-se mostrado um verdadeiro es-pan talho, rapai de surr*r muitaRente boa.
UM A ITM. EM SANTOS
v'or»p)ctandn a rodada. Santos e.t-baquara preliaram em nrieoMursa. empatando por um tento.Ji-jro fraco, salvou-se apenas naetapa final quando o Sant»s. maissenhor de tojro. predomino»! am-piamente, pondo em constante pe-rijto o reduto :««-» jabaquarense.A atuação es»- ^ -a' porem, doarqueiro Maur. . pediu nue seconcretizassem em lentos as :nú-meras investidas e artemess«-s dosavantes santislas. permanecendo
assim a peleja até seu final como score de um tenlo a um, assina-lados no primeiro período de Jogo,quando nenhum dos dois contendo-res logrou movimentar-se com har-
monia. Dois lances esporádicas,bem aproveitados por Juvenal, doSantos, e Veiguinha, do Jabaqua-ra, e nada mais apresentou a pe-leja, na primeira fase.
0 campeonato paulista em números.CLASSIFICAÇÃO — i> S; Pau-
to 7 p. p. — 2." Palmeiras 10 —3.* Portimuesa de Desportos 13 —4.» Santos 14 — 5." Ipiranga 16 —6." Portuguesa __.nl. t- Corintiansn — 7.° XV de Noverr.bru e Ju-ventus 20 — 8.» Jabaquara 26 -9" Nacional e Comerciid 29
ARTIl_HKIROS — 1." Priaça 20tentos — 2.° Odair 17 — 3.1 Pinga14 — 4.- Balt_Lzar 13 — 5.» Renato.Nuiuihd e Au«\__to 13 - 6.° Leô-ntda.K. IV Maria e Bcvio io
ARQUKIROS MAIS VAZADOSI.' Pahio <N> 46 v«_»__ —. 2_- Ari(XVI 37 — 3.» Osvaldo «Ipi _2 —4* Valano (Com) 28 - 5." GijotJsbi c Andú (P sant) 27 -— !6.# Bino (Cor) 26 — 7« Jaime j(Com) 22 — a.* Cavaiu (Com» 21 j9.° Mauro (Jab) 10 — to.» Mano(S. Paulo) 19.
MARCARAM CONTRA — L"Maioral (Jab) 2 vea__s — 2.° Alber-to »Ip). Peijó (Jab), S.iverk> «S.P.), EJins <XV) e Lourcnço (Pal>1 ves.
RENDAS — Até à 8» iodada dorttumo 10.096 561.00 — Na 9.» ro-dada 346 958.00 — ToUl até o mo-mffll/i 10 443 519,60.
CERTAME DK ASPIRANTES —1." Corintians 3 p. p. — J-" Pai-meir.is 10 — Z.u Juvèntus 13 —4.° S. Paulo, Portuguesa _ant. eSantos 15 — 3L* Portuguesa de Des-portos 17 — «.• Jabaquara 22 — 1*XV de Novembro -5 — 8." Comer-ciai. Ipiranga e Nacional 26.
A PRÓXIMA RODADA — Co-rintians x Palmeiras — Slo Ptiulox Juvèntus — IoÍrara*a x Nado-nal — XV de Novembro x Portsant. — Portuguesa de Desportosx Comercial.
BO gPORTIVODiretores: Roberto Marinho e Mário Ro-drigues Filho. Diretor Superintendente:Henrique Tavares. Gerente: Rubens deOliveira. Secretario: Ricardo Serran. Re-cíaçáo, administração e oficinas: Rua Be-íhencourt da Silva, 21, 1.° andar. Ric deJaneiro. Preço do número avulso paratodo o Brasil: CrS 0.80. Assinaturas: anual.CrS 40.00: semestral. Cr$ 25.00.
w*_SüCLVWSO
G*.<í30.
? . i^M^tP^^^i^^^^i!»^ ^f v$ay>^^ ^w&&*- *'^P*m
O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 11 de novembro de 1949 Página 3¦ :.-«
MARIO FILHOiA Carta Do Coelho
DA PRIMEIRA FILA
IJosá
Lins do Rego referiu-se a ela com a In-
timldade de quem fala da carta de Pero VazCaminha: "A Carta do Coelho". O Coelho, Jo-
»c Carlos Teixeira Coelho, o tenente Coelho, escre-
veu de alguma parte da Itália, onde está combaten-
do. uma carta em que quase só fala do Flamengo.-Há umas referências vagas, e no P. S„ a "velhi-
rsh.is! Referências vagas a velhinhas, a amigos que
ficaram aqui, e que, por coincidência, são flamen-
gos. A "Carta do Coelho", para us.v- da expressão
de José Lins do Rego, veio mostrar que, lá nos cam-
pos de batalha da Europa, os soldadas do Brasil náose esquecem do futebol. Tem a data de 30 de outu-
bro, o Flamengo, tornara-se tri-campeão na vês-
pern, o tenente Coelho não esperou mais de vinte
e quatro horas para contar como se recebera, no"front", a vitória rubro-negra
2
"Ao escrever-te — o tenente Coelho dirige-se a Geraldo Moner.it, um amigo que deixouno Rio, outro flamengo — nâo posso cscon-
der o meu enorme contentamento e a saudável emo-
ção que experimentei ontem quando, às nove e melada noite (hora local), ouvi trilar o apito do juiz dan-do por encerrado o Jogo Flamengo e Vasco, por uma zero, tento de Valido". O tenente Coelho ouviu otrilar do apito de Guilherme Gomes. O "speaker"
apressou a voz "Guilherme Gomes trlla o apito, aca-bou a partida, Flamengo campeão", e af o tenenteCoelho ouviu o som familiar do apito, viu Guilher-me Gomes sacudindo os braços, a multidão saltan-do em campo.
3
Eu não ouvi o apito de Guilherme Gomes, nemeu nem ninguém que estava na Gávea, o tenen-
mes. Quer dizer: agora acho que não ouvi. Todomundo estava gritando, Guilherme Gomes acabavaou não acabava com o jogo? Guilherme Gomes le-vantara o braço, mostrava o cronômetro à multidão,ainda não se esgotara o tempo. E a impaciência dopúblico crescia. De repente Guilherme Gomes api-tou, a gente soube que êle tinha apitado não pelosom do apito, mas pela maneira como êle sacudiuos braços. E se houvesse dúvida, a dúvida acabariacom a invasão de campo, num instante o campo secobriu de torcedores.
4 Eu não ouvi o apito de Guilherme Gomes,nem ninguém que estava na Gávea, o tenen-
te Coelho ouviu, lá na Itália, éle e os soldados bra-üilrrlros que estavam em volta, e que torciam, es-
quecldos de tudo que náo fosse futebol. O futebollhes dava a sensação forte da presença da Pátria,eliminando distâncias, fazendo-os sentir-se por qua-se duas horas, longe da guerra, apenas torcedores,gente do povo, numa tarde de sol brasileiro, torcen-do, animando os jogadores dos seus clubes ã vitória.
5
"Geraldo — continua a carta do tenente Coe-lho — até parece que eu estava no Brasil, vi-brando com todas as forças do meu coração
flamengo, pela vitória do time mais querido. É im-possível descrever a alegria da nossa turma fia-menga aqui, neste teatro de operações da Itália.Éramos mais de uma dezena em torno do rádio, ávi-dos dc emoções e exultantes de alegria. Comemora-mos a vitória de maneira esp«ctacular, pois além detanto representar para nós, ainda coincidiu com aespetacular vitória do nosso time no "front" que,com bola e tudo, varou .as redes do inimigo". Ago-ra, com a "Carta do Coelho", Genolino Amado com-preenderá melhor José Lins do Rego.
6 José Lins do Rego, uma vez, disse que a vi-tória de Stallngrado lhe dera a alegria de um
campeonato do Flamengo. Para Genolino Amado, afrase de José Lins do Rego foi uma espécie de fimdo mundo. Como o José Lins do Rego comparavaa vitória de Stallngrado com um campeonato do Fia-mengo? José Lins do Rego náo comparou, não lhedeu o mesmo valor, mas sentiu o mesmo entuslas-mo. O campeoüito do Flamengo levara-o, em emo-ção, até onde êle podia Ir. O tenente Coelho, se leuJosé Lins do Rego naquela ocasião, não se espantou,não se ofendeu. José Lins do Rego Interpretara-otambém, falara em nome dêlc.
7
O tenente Coelho une, nas grandes recorda-ções do dia 29 de outubro, a vitória dos bra-8llelros no "front" e a vitória do Flamengo no
campeonato carioca, ê um flamengo — eis a expli-cação de tudo. Quando estava aqui, ia atrás do Fia-mengo. Se o Flamengo Jogava em Bangu, o tenenteCoelho e o Monerat apareciam IA em cima para anl-mar o time. O Flamengo ganhava, "tudo estava le-
gal". A vitória do Flamengo fazia-o feliz. Era pre-ciso comemorar, num baile, numa roda de amigos,só flamengos em volta dele. Quando entrava numrestaurante êle queria saber qual era o "garçon"
flamengo. Não lhe passava pela cabeça que em qual-quer parte, não houvesse, pelo menos, um flamengo.
—o—
8
Deu-se até um episódio Interessante na vés-
pera da partida dele para o "front". Êle foi
jantar no Rosas, descobriu logo um "garçon"
que trabalhara no restaurante da sede do Flamen-
go, o Baiano. O Baiano serviu o jantar, meteu-se naconversa do tenente Coelho com p Monerat. O as-sunto era convidativo, não exigia cerimônia da par-te de ninguém: Flamengo. O "garçon", os fregueses,todos torciam peto Flamengo, podiam considerar-seamigos, membros de uma grande família, a famíliarubro-negra. Quando saiu do Rosas o tenente Coe-lho meteu-se num táxi, por coincidência o chofertambém torcia pelo Flamengo.
9
Não foi preciso puxar pelo chofer, Indagar de
que clube êle era. Que era do Flamengo náo
podia haver dúvida, pois éle transformara a ante-
na do rádio do automóvel num mastro para uma
flàmula rubro-negra. O tenente Coelho Já sairá fe-
liz do Rosas. O enoontro com o Baiano alegrara-o,
parecera-lhe coisa do destino. Agora, vendo a flâ-
mula do Flamengo, a flãmula tinha a forma de um"V" da vitória, o tenente Coelho não duvidou mais
de que era o destino. O destino quisera dar-lhe uma
alegria na véspera do dia da partida. Por onde êle
andara encontrava flamengos, havia uma legenda do
Flamengo: onde encontrares um flamengo, encon-trarás um amigo".'
—o—
a /\"Por tudo Isso — tudo Isso é a vitória dos
_L\Jsoldados brasileiros no "front", a vitória doFlamengo no campeonato — bem podes ava-
liar o que foi para nós, expedicionários, o dia deontem. Foi um dia de gala, de grande gala. Estamoscoordenando o pessoal aqui para escrevermos umaexpressiva carta à nossa querida diretoria rubro-negra, para nos solidarizarmos de maneira franca etotal a tão expressivo e empolgante feito, que re-
presenta o nosso tão almejado tri-campeonato. Es-
psero que faças chegar, a todos os meus amigos econhecidos flamengos, o meu apertado e vibranteabraço por tão merecida vitória e tão espetacularcampeonato". O Flamengo está devendo uma cartaao tenente Coelho. O Flamengo e todos o« clubes,
porque todos os clubes têm um tenente Coelho nafrente de batalha, lutando pela liberdade do mundo.
Ô Oâoio. 2>o P<waXV
Frio, lama, cansaso a 30 knook-downs em mais de trêshoras de luta
_-g-u_-â1_-li,vii |*' 'ílltosw
<_S _M__^ Jtf&ià !___.
__" -'^ ^P ^_^T_W^-l^^*-P-r^%V-__ffy^ __C -_* 7-?_ft-_rV-*_Ws.
tóíB^BsvSIffl^iiiS^E_-ftW8jg*»*lt!||P_^
t_i ___«*- ^_^l_!lr IIP__i______*_k7_f I J^_fE—PJPJjjl_g ?Sm«P!j
^K__Bijj__WKw______-__n^^ J__M____B—__________$\?_eÇ___b-_-~^^
^V^¥_5_l^y_& iK_j____B* <ÃvW^3s5-_?*5t^.y-—__I SW—j: IfijDBSiflR H|«B'' \bw*
V >&___»* __fl__. v^g^aH^^j^^^^-é ' ^__t_n ^BÉji Wm&WfBr
Três horas dc luta e de desaforos sob a chuva c ovento gelado, num ring de lama c buracos.
John IL. Sullivan, farto de Homenagens c desafios naInglaterra, partiu para a Irlanda, a terra de seus pais. Àsua chegada, duas bandas ruidosas tocavam "Salve o Herói"ao mesmo tempo, e pouco depois, em Dublin, o campeãovociferava um discurso que seu pai, Mike, escrevera espe_cialmentc para a ocasião. Mas Jolm não permaneceu naIrlanda por multo tempo. De lá voltou para a Inglaterra,carregado de •fàoüyenlrs", garrafas de whlskey e roupas deUnho e casemira.
Em Londres, defrontou-.se com Charles Mitchell _ numescritório.
Era em novembro, e John agiu de maneira inconve-niente. MltUvhell íoi coberto dv insultos que as jornais nãopuderam reproduzir a bem do decoro público, è até hoje fi_cou-se sem saber ponque não houve um choque tremendoentre os dois pugilistas ali mesmo no escritório.
Mas a luta no rlrig ficou marcada para março, em ai-gum ponto da Frasiça. John queria um encontro com lu_vau e segundo as regras do marquês de Queesberry, mas nãotas-dou a sáber*que na Inglaterra! onde nascera esse mo-derno regulamento, as exigências do marquês eram cosisi-deradis.s Idiotas e próprias para <\s pugilistas que temiama violência Inerente do box. John i,., ansioso por esmurrarMitchell, desistiu tle todas as suas exlgefcielos; inclusivequanto sus dimensões do ring, que dcviassi ser, para ele, de10 pés.
Surgiu então a dificuldade de encontrar um local parao match. mas esta foi vencida. Coiscordois_.se em realizá-loatrás das estrebarias da propriedade do Barão de Rotchild,em Chantilly, e o ring foi improvisado sob frondosas cas-tanhoiras que ainda hoje podem ser vistas dando sombraao oue hoje é um magnífico casnpo de golf. a luta tevepor fim lugar no dia 10 de março —- usn dia triste, úmidode muito frio, dois dias antes, com efeito, do Inicio dogrande furacão que varreu a região em 1888.
Apenas cerca dc setenta pessoas presenciaram o cho-que. Embora não chovesse quando começou, as nuvens eramnegras e baixas, e zunia um vento gélido, e o local, apesardas muitas dificuldades para encontráJo. não era apro-priado. O terreno que rodeava o ring não era plano e naprópria extensão destinada aos lutadores havia buracos.
Uma vez iniciada a luta. John L. Sullivan lançou-selogo á vitoria. "Vamos, Charley, tente me derrubar!" MasCharley era ligeiro, evitava com bom jogo de pés sim corpoa corpo, e decorreram assim seis minutos até que John con-seguiu colocar um "left hook". Mitchell caiu. mas ao ser Ie„vado para seu "comer", no intervalo que se .seguiu. Ia sor-rindo.
Resmungando, lmprecando, John L. lançava-se ao seuencalço. Mitchell recuava em passos de dasisa, as pimhoserguidos á atlura do rosto, fazendo movimentos de palhaçoque lembravam um garoto lutando com ussi gigante; semprerindo, sempre zombando, enchendo John de irritação eódio.
E assim prosseguiu a luta. Eles falavam multo, trocan_do insultos e desafias, palavrões cabelssdas, e Mitchell sem-pre em atitude de escarneci, dahsando infatigavelmente. Aluta, que até então não se caracterizara por rapidez, tornou-
(H Sftíd iru sii| )«'»;>)
m
\
Página 4 Sexta-feira, 11 de novembro de 1949 O GLOBO SPORTIVO
IWE '*
}'- ''
pily
• 3I '%
I4I1Pm
il
'»; >
-i.ii
. i
"í*l
s^£3
;1JÍ
.' .. !flfl
liKl','i.
1
I1li
SPORTS EM TODO 0 MUNDOEM NOVA YORK, o México conseguiu novo troféu eqüestre, nas disputas internacionais de
cavalaria, quando o tenente Joaquin Harcourt. d e apenas dezoito anos de idade, montando Ja-racho, levantou um prêmio especial.
EM PARIS, os franceses, desaparecido Mar cel Cerdan. parecem depositar firme esperançano pugilista de Oran. Khalíi, que, em sua pri meira luta na capital, venceu por knock-out léc_nico, no sexto round, Louis Thierry, ex-campe fio fr^icês de pesos leves. Khalfi, que é exce_lente pugilista, possue um "punch" que áerá temido por multas, segundo as técnicos de box.
EM LISBOA, com a participação de 12 equi pes — nove em primeiras e trinta e três em se-mindas categorias — começou o 8." Campeona to Corporativo de Football, prova que reúne no
distrito de Lisboa mais de no-
Gcaftfu&ãa de p&ica á&m maj&iflki^5%É^*fifc5'^'^"^ *n* ¦ ^^*">--'*«w__ **¦"¦ t^^^^_ **e¦8&ite JK^^9^^«S*SS* ^¦j3ifl^Ci.^Z?^'%^Mfc^a y_] ^^f_tS&itÍmmm\
¦,..-.*.-v.^x^. . , >j^^^m^_mtsmm • ;Tv^tí9^Cfi!^0^«l1-^%^^'^^^^fl^n ^_Wlmni__]ZÉ^i^^^i^^?'í^k
I C; lf$L •'¦ r®L-!isa^^^^^! • '''3S9b8p-*ÍII ¦,$&-*>.* ^^w y^k. '/.¦ JSJMMif^^
•' ^*^-¦ M^^m^: ' ¦< ¦-. v$!M ^feSSlifiiKPwiwWNjjag^SB
fl '' IWilnSSJi?jj(^jSrffl
• nnKr> fiffnK .-r^i^^wmm^mmWm. >- ^ - .--4i' *SB BÉ^^. "-^y '•tymBmmÈ mmmm^*mÊth. ' '*-'M__vÊtímmm\
•flflt. ^m^^mmmmmm mm i "ZJfl^P^ ^^^, V* , «|»" fl
i>!M^ffiQHn^nnL^*^ mm m. ti ^ '!..:*!¦
I"'•''1 TríÍTíí onuralnil^Br' nBfci ^flfl ¦W^M *¦¦ ijáí. '!'^4Vf ,'MlK»fl HL .' '|IÍP^?J ¦ ' » "dÉBu vl¦-.'•' *^BL.f %v.^flBprlJHff-a
in7n^...e H/r io amos ^Idutl
7; O empresário Doce atumcia que promoverá unui excur-.suo do San Lorenzo ao Brasil eaponta o Madureira como oteam carioca do maiores possi-bllldadcs. • - O Fluminenseconvida o campeão mundial detciniLs, Bob RiggS, para umatemporada no Rio. -~ 8: Os jo-gadores do Botafogo desmen-tem QWc queiram «ratificaçõesnuijoracia.s para participarem cmscratch da Copa Roca, - Ma-ria Lenk bate mais um recordmundial, fazendo os 400 metrosem 2'56" da. piscina, iluminadadO .Botafogo, IO: Em BuenosAires, santamaria, Mlnella ePéucole, do River, decJaram-SRr"lapostos a ingressar no Fumi.n©nse. O River não concorda—- No campeonato de basket. oFluminense perde para o Ria-dhuelo por 37x19. — o Flumi-nense vence o Botafogo por 3x2deslocando_o do primeiro pos-to. - - Por 4x3 o América venceo São Cristóvão e o Flamengo,agora lider da tabela, venço oBonsucesso por 4x2 — Fm SãoPaulo, o Vasco derrota o Co-ríntians por 4x2. - Brasilino éderrotado por Jcsse Màrtlnearir K.o. técnico.
Apesar ilr nao ler máos, ijucn-rih-u nunt acidente ua fá-
brica rm qu etrabalhava, rm183S9, Joe Padderats r autor demuitas façanhas dr i>rsca, srn-iln unia tias últimas vttorlMnum concurso rm qur prseoutrinla r srir vermelhos, na praiatle Xcm Smvnu. Mas J«r não rho li.ihil coiy o ancol: salirnla-sr também no tiro a.i alvo, comrevolver 38. Alem do rnaln, ns-creve seu nome e acende os .vu»elRarros.
ve cenenas de praticantes. De_vido ao grande número de ins-crições, possivelmente o Cam-peonato disputar_se-á aos sá-liados c domingos. O torneiodc football é a penúltima pro-va do Calendário Desportivoda Federação Nacional da Aie-gria pelo Trabalho para 1948_49. A última será o PrimeiroCampeonato Nacional de Pe-destrinismo, que se disputaráem novembro.
EM WASHINGTON, AlfredoPrada, campeão sul-amerlc?no dos leves, foi derrotadoaos pontos, nesta cidade, nu-ma luta em dez .rounds comSonny Boy West, tendo oro.feree da peleja dado seu votoao norte-americano
EM MILÃO, anuncia-se queo.s clubes italianos de footballnão poderão contratar maisnenhum jogador para o tor_neio atual da Federação Italiana do Cálcio Alem disso,os clubes italianos não pode-rão contar com mais de quatroestrangeiros cm suas equipes
A primeira corrida "
de automóvel
yyyy' y ^______ü~ -PM&.'xà\ o 1íÇ^____XX\\/^C W^yiTí^y^L.^ÊkmmW-^y^ ^ \ '>¦ y^'y^y^kmmW) ¥ S~\ ^\\^^irb-y-^W-Jy cf ) ))
A sn // ^C v / À y
IMAGINAÇÃO — Como um "pixote" vê um campeão depingue-pongue pela frente .
Uni dos pri-meiros acesso-rios para au-tomovel, lan-çado a vendapela fábricaPackard, em1902. era umrevolver queexpelia a m o-nea a cerca detrês metros. Oo b j e tivo erae s p a n tar osachorros oue
corriam latin-do atrás dosrarros e que.nao raras vezes, mordiam os -oneus. Estes, naquela época, eramtao finos e se moviam com tal lentidão que estouravam sob Oidentes dos cães.
¦-f^ÊkW''^ 'a
inddoscioiredna\'ij-(
A primeira corrida de auto-moveis foi realizada em 1894.entre Paris e Ruão. A distancia Eis um fato apropriado para a coleção dos que parecem in.de <5 milhas foi coberta numa ™veis, mas cuja veracidade é proclamada por estatísticas oficiais.velocidade media de quase 15 Pra"«^. nos hipódromog norte-amtricanos, o número de pes-milhas nor hora «Üf*. 'S* ff5lnham nas corridas e se esquecem de Ir receber o pre
munas
por hora. mioJ Num recente ano apenas no ggg^ ^ Noya york c^ ^I l\l DIC^I t\Jf^l CCDOOTI-" 200.000 dólares em prêmios, ou seja. quatro milhão dc/ I T l^fl V-^ 'VVJ CZ ^Dr^l^tX I LZ cruzeiros, não foram reclamados por apostantes venredo-res! Duvidamos que no Brasil aconteça isso mesmo emcifras muito menores.
Mais ou menos a cincoenta anos atrás, era populnrna Inglaterra. Canadá e ESrtadOs Unidos um herói de no-vela de folhetim. Frank Merrlwell. um atleta que sempr*vencia as provas esportivas de maneira sensacional, de-pois de ter que lutar com toda sorte de empecilhos quieram transpostos dramaticamente no último momentoAinda hoje c expressão corrente entre os norte-amerl-canos, "a Frank Merril finish". quando querem se refe.rir a uma vitoria obtida com dificuldade b lances em-polg^intes.
Record soviético* -O corredor soviético Feodosi Vanin. de Moscou, ale-
?a haver estabelecido novo record para os 40.0CC metrosdurante uma prova disputada em Tbilisl. capital da Geor.•ria. Percorreu a distancia em uma hora. 39 minutos e14,6 segundos, tendo sido o record anterior de uma hora,40 minutos e 46,4 segundos, estabelecido por Mlkko H*e-tanen. da Finlândia, em junho do ano passado.Vanin é atualmente o recordista de cinco corridas delonga distancia na União Soviética, inclusive db mara-tona.
.»o contrario da crença reral nos nronrin* ttKimAtk- nnMoa ..próprios Kstado.sio norte-americano não ocupa um posto de relevo na historiagrandes atletas. Mas dois deles se realçaram de maneira excep-«ai: Tom Lopgboat, que faleceu no corrente ano. grande cor-orde fundo, e Jim Thorpe. o maior atleta dc todos os tempos,opinião quase tinânim? dc historiadores do esporte. Ambos são% na gravura acima, sondo Thorpe o da direita.
mtmwimmMi
O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 11 de novembro de 1949 Página 5
com o América,torcida tricolor,que os seus jo-
CONVERSA DE RECORTESJOSE' ERIGIDO — Prossegue sua rota, sem contratempos, a nau do Almirante
Esta perto do porto seguro. O ilustre marujo descobriu "o" América, depois dc quaseter sido por ele descoberto. Domingo, o Almirante topará com um marinheiro ex-iierimcntado nessas questões de mar. Naturalmente, por causa das dúvidas subiráao mastro para ver o que há na "gávea" . O velho Popeye anda comendo esplna-tres e com ele nao ha hierarquia.
ZE' DO SAO JANUÁRIO — Não sei qual será o artigo do dia para esta sema-na Na semana do encontro Vasco x Fluminense surgiu o Exército da SalvaçãoEra preciso salvar o campeonato. O quadro do Fluminense seria o salvador' cm-bora a maioria dos clubes já tivesse naufragado. Depois, no jogoapareceu o Bloco dos Caveiras. Este bloco impressionou tanto aquo o.s sócios do clube das Laranjeiras exigiram do América aquilo^adores não conseguiram fazer.
JOSE' SCASSA — Não se poderia exi gir mais do América frente ao lider in-Tido do campeonato A conduta do quadro americano por todos os títulos, valo-
rizou a vitoria dos vascainos, vi-ioria trabalhosa, tão trabalhosaque a linguagem dos algarismosnos parece um pouco exage-rada.
RICARDO SERRAN — E' ver-dade que o Vasco andou faclli-tando. acreditando multo na su-perioridade proclamada e acei-Lando a vitoria como resultadoda vantagem de classe Começa-ram para dar lição de footballe. como os rubros se mostrassematenciosos, excederam-se na de-monstração de conhecimentos,gastando as minutos de domínioem lances de super-técnica.
A MARCHA DO TEMPO
i»_,-.'¦__i_F^£_i______F^ ^B_P__ ____l <* % > ''ifl__MijptiftmVViiiry'i1mi1__hF__B.,/,W.,W^gj^^ ______________________P_ -.,; í Mfr ;*"*- t*-** ''u a^tJhB_^B
' _F____4_________^_r*_É_í ________ *!^_P HL à? >^l^________2"_i V''^ '¦"' '^»
*¦ ^-í^fl ____» ^___s____. ____r ' J it ^e % =-(¦> jfip^^C___l
i * j__h_p *^_n "" ^___________^ __f __rr^3 _____,* _____/ •'ie."'"™ i
1 r_______ _______!% ^___P*!_____ _B^^^ Hr'
_^^_™__E __________-______?&'-. w. ________
i*^^R_f_BPwl ____! ______ __B8_Brrrj^''*^ H;:'< u* ^yTjB .HS^t
_¦_ ' J. |3'^M____F v* mJfc*^ V *¦» ^^^g- _¦" "^ '-*'tfi>*_'-' ^ «^' T____'^8_!______
.-"•""¦""«b»--•¦—"¦—<---_--_____•_________«______-__-a-____M________w_____-M
____________________
v i/ . ^3——-í , __*________________________ _________! ___¦s f^- — — ~~>
\\ ^ .^^iWAíjf1* ' "• *«.?'| *> * T!s*_^ .——•*
«SRS 3. -^ **>**_____ ---ri
J •«*% V7* *
II , ________^__
— Não sei. lis-
tou it penas CKfrl-
a mio n mu garrafa
üe cerveja.
0 JUIZ E JULGADI
c • o
Mr. Lowe Vasco (1) x America (2)
Em 1909, Ualph Rose batia o record mundial dolançamento do peso com a marca de 15 metros c 72.O seu físico baloufo e a expressão dc "menlnão" cs-condiam a nua força c habilidade prodigiosa, e faziam-no tamln-m um dos mais populares atletas da sua epo-ca. Mas foi curta a gloria de Ualph: aos 28 anos íale-<i;i vitima de febre tifoide, na Califórnia. A marcamundial de lançamento de peso pertence atualmentei Jim Fuchs — 17 metros e 79.
DESASTRE FATAL COM UM FAMOSO VOLANTEEM DEL MAR, CALIFÓRNIA, ovolante Rex Hays, de 36 anos deidade, de Glendale, faleceu quan-do seu carro passou sobre um bu-ruço na pista automobilística, du-rante uma corrida de automóveis.
vinte mil pessoas, que assistiam aprimeira corrida do campeonatoAssociação Automobilística Nor-te-Americana. realizada ao sul daCalifórnia, viram o desnutre emque perdeu a vida o famoso ásdo volante. Ao tropeçar com o bu-taco, o Wolí especial, o mesmolugar em Indlanópolis. este ano,Haya foi lançado fora do automo-vel e. em seguida, atropelado poroutro carro, que vinha pelo cen-tro tia plsta q Dr Tnomas jwlteiock disse que Hays morreucm conseqüência do golpe recebi-do do outro carro e não em con-seqüência da queda. Seu carro ba-teu em 13 postes à margem daPista, antes de capotar e lançarHays no espaço. Hays era um dospoucos volantes que .não .usavacintas de segurança. Hays ocupa-v* o segundo lugar e perfazia 13 .*etapa da corrida de 160 quilôme-tros. quando ocorreu o acidenteM A. Davis, de Los Angeles, ven-ceu a prova. O carro de Hays fi-cou seriamente avariado.
Mr. Lowe. Sua atuação, como sempre, teve multacoisa boa e poderia até ser perfeita, se não fosse um co-çhlio contra o Vasco e um erro chunoro.so contra o Amé-rica. Aos 30 minutas; depois de ter marcado u-m penaltyde Laerte em Maneco, deixou .sem punição umu falta pa-recida de Osvaldlnho em Ademir. Mas o pio foi aos 33minutos, quando Augusto Jogou Dimas ao chão, em oca-sião perigosa para Barbosa. Todo unindo esperou penal-ty, pois Mr. Lowe deu tiro de meta, não tomando conhe-
(O Globo) .Contando com a cooperação de
• todos o.s jogadores, Mr. Lowe foi omesmo árbitro seguro e correto dcsempre."Boa atuação do árbitro In-jrlês n. 1. Foi bastante rigoroso aoasssinalar o penalty contra o Vas-co, mas de fato, foi ele bastanteclaro. — O Mundo).
cimento da falta.
^________^&^ E do juiz diremos que teve umaconduta boa. Deixou de marcardois penalties claros, mas que nãoinfluíram no resultado final. —(Diário da Noite).
SABE?— Quantos Jogadores par-
ticipum de unia partida depolo?
— Na Copa do Mundo de1938, quem atuou mais vezes:Walter on Batatais?
— Quanto* teams particl.parão do futuro final do cam-peonato do mundo dc líb.Q. noBrasil?
•1 — Em que clube da pri-meira divisão. Augusto jogoupela primeira vez?
5 — Fiavio Costa íoi campeãobrasileiro de football?
(Resposta na página 13)
Dirigiu a partida o britânico Mr.Lowe que se conduziu bem mar-cando com sobriedade c segurau-ça. — (A Noite). _
Regular o juiz Ixjwc. — (FolhaCarioca i.
Fraco o juiz Lowe.Noticias).
— "Diário de
A arbitragem de Mister Lowe foibem aceitável na primeira etapa eapresentou senões no período com-plcmentar. Embora contrariandoa opinião de muitos, achamos queo juiz inglês andou acertado nãopunindo penalty no lance em queDimas perdeu um goal certo. — (OJornal ?.
6* TEST" SPORTIVOAfastada atualmente das quadras, ela era de
fama internacional e venceu por sele vezes emseguida, o campeonato feminino dc temii.s do seupais (singies) E-
a; Anita Lisanab) líellen Willsc) Suzãna Lenglend) Betty Brune*
(Solução na página 13)
¦AASt
¦•¦:
1
• m
¦
_
Nj
<M
f "St-
KI
xBj&i''.yM1*flf
rJU"
f-fy.
P
L.
Página 6
I
ti
II
o» ^J-_B__t_-__B__J
SAMPAIO — o .srí/fdo zagueirovascaino — num desenho do leitnrHeber Sucupira Silva, dò Engenfiode DenIra, Rio.
MAHIA DO CAIIMO — URER-LANDIA — MINAS — 1 — Petero iirquolro que esteve no Palmeiras' techecoslovaco. — 2) — A rondadoa jogos do campeonato, deduzidastoda;; as despesas com taxas da Fv-dcraç&o, juizes, bandclrtnhas, i>or-toirosi bühoteiros, bolas etc. é divi-ilida i-iii partes igiyaJa entre o.s doisclubes disputantes. — 3) — J»irquando renovou o seu contrato eomo Flamengo, nfio recebou luvas. O8ÒU contrato fixava o ordenado men-sal d«- 7.500 crüjclros, al«'*ni dfls fira-tlficaçõcs iwr jogo ganho ou empa-tado. — -is — Juvenal é solteiro.
JORGE KERTESZ — LACEADO— RIO GRANDE DO SUL — 1) —Domingos da Gula está na reservadc Rafanell, como back marcador decentro. — 2) — Hélvio está jogan-do no Santos F. C. — 3) — O Flu-minense pretendeu para este «nograndes centro édios: Brandãoslnho,Nardell (paraguaio), Rossi (argentl-no), Adam» (gaúcho), mas acabou"descobrindo que Pé de Valsa aindaera um elemrnto utllisslmo para- aposição e multo mais barato quequalquer outro... — 4) — FutebolClube Arsenal, dr Londres,
CARLOS ALBERTO E EUNICEPEREIRA DE ARAÚJO -- RIO DEJANEIRO —- Desculpem-nos aml-{fuinhos, mas o.s seus desenhos deMirim — Leonidas — Ademir o Jairforam rejeitados.
MARIO PASSOS — RIO DE JA-NEIRO — 1) — Os jogadores queparticiparam da Copa Rio Branco1932 foram estes: Vítor — Domln-gos e lt.ilia — Agrícola — Martime Ivan — Válter — Paulinho —Gradlns — Leonidas e Jarbas — Re-servas: Aimoré — Benedito — Ca-nall e Oscarino, apenas. Apen.-ss Be-ncdlto e Paulinho, desse grupo f.s-moso, já fnleoeram. — 3) •— Faustodos Santos começou no Botafogo A.Clube, de Aldeia Campista (VilaIsabel), passando-se depois para oBangu. Ingressou a seguir no Vas-co, atuando depois no Barcelona (daEspanha) e num time de Z u r i c h(Suíça). Voltando ao Rio ingressouno Flamengo, onde ficou até morrer.
Foi scratchman carioca e brasileiro.
Sexta-feira, 11 de novembro de 1949
BILHETES DO LEITORCARLOS ARÊAS
VALDIR BRAZ LOPES — IRA-JA — D. FEDERAL — Das três ca-rieaturas que nos enviou apenas sal-vou-se a de Djalma, que ficará nafila para publicação. As de Gerson eOtávio, foram rejeitados.
ARLINDO OQUINDO — CAVAL-CANTI — RIO — Rejeitados os seusdesenhos de Jair, Zizinho, Tesouri-nha, Augusto e Mauro e do trio Luís— Rafanell c Miguel.
OLAVO STRAPPA — GOVER-NADOR VALADARES — MINAS¦— 1) — Luisinho é gaúcho e cha-ma-se por extenso Luís José Mar-que;:. Os dois paraguaios do Fia-mengo são Garcia e Bria. — 2) —Os nomes e idades pedidos são és-tes: Job Rodrigues de Sousa, 22 anos— Válter Miralha Alves, 2-1 anos —Miguel Ciccarino, 21 anos — Vai-dir Vilas Boas, 24 anos — Jorge Cas-tro, 22 anos e iKlio Rodrigues Lei-te, 22 anos.
}^Ar» '*''/ \
RODRIGUES o ponteiro tri-color — num desenho do leitor M.Couto, desta capital.
SILVÉRIO BRANDÃO DA RO-CHA — BELO HORIZONTE —MINAS — 1) — Os jogadores doTorlno que faleceram no desastre demaio, em Superga, foram: Bacigalu-po — Aldo Ballarln — Glno Baila-rln — Maroso Castlglianl — Riga-montl — Grexar — Menti — Loik
Gabeto — Masola — Ossola —Fadinl — Martelll — Schubert eBonglorni. — 2) — Os placardcs emarcadores do Brasil no último sulamericano foram estes: 9 a 1 Equa-dor — Tesourinha (2) — Jair (2) —Slmao (2) — Otávio — Zizinho eAdemir; 10 a 1 Bolívia — Nininho(3) — Zizinho (2) — Cláudio (2)
Símio (2) e Jair; 2 a 1 Chile —Zizinho e Cláudio; 5 a 0 Colombia
Ademir (2) — Tesourinha — Or-lando e Canhotinho; 7 a 1 Peru —Jair (2) — Augusto — Simões —Ademir — Orlando, e o zagueiroArce um, contra; 5 a 1 — Uruguai
Jair (2) — Zizinho — Danilo eTesourinha: 1 a 2 Paraguai — Te-sourinha; 7 a 0 Paraguai — Ademir(3) — Jair (2) — Tesourinha c ozagueiro paraguaio Gonzalez, um,contra. — 3) — O "passe" de Car-lylc custou no Fluminense 200.000cruzeiros.
GKTEK COELHO ALVES DESOUZA — CAVALCANTI — RIODE JANEIRO — Na fila para publi-cação oportunamente ò seu desenhodo zagueiro Miguel, do Flamengo.
ABEL JAIR R. MONTEIRO —RIO DE JANEIRO —- 1) — Os re-sultados do Vasco no México (1949)foram estes: Vasco 4 a 3 América —Atlas — 6 a 1 Guadalajara — 8 a 0Atlanta — 2 a 0 Combinado Astu-rias-Espanha — 2 a 1 Vera Cruz —
a 2 Oro — 3 a 2 El Leon — 4 a 0Atlas — e 0 a 0 Combinado Espa-nha x Asturias. Na Guatemala: —Vasco 2 x Seleção local 1 — 2) —No torneio dos campeões de Santia-go do Chile (1948), os placardcs doVasco foram estes: 2 a 1 El Litoral(Bolivia) — 4 a 0 Municipal (Peru)
4 a 1 Nacional (Uruguai) — 1aEmelec (Equador) — 1 a 1 Colo-
Colo (Chile) e 0 a 0 River Plate (Ar-gentlna). — 3) — Na temporada emPortugal e Espanha (1947) foramestes os placardcs do Vasco: Vasco4 x Combinado B.S.B. 3 — Vasco4 x Valencia 1 — Sporting 3 x Vas-co 2 — Vasco 2 x F. C. Porto 0 —Atlético Bilbao 3 x Vasco 2—4) —Ainda em 1947 o Vasco Jogou emMontevidéu, com estes resultados: —Nacional 2 x Vasco 0 — Penarol 0X Vasco 0 — Vasco 1 x River Plate
— e Boca Juniors 3 x Vasco 1.5) — O América nos jogos que
realizou na Colombia e Equador em1947 obteve estes resultados: Amé-rica 5 a 1 Medelin — 3 a 1 Mlliona-rios — 6 a 1 Santa Fé — 3 a 2 Me-delin — 2 a 1 Alianza. de Lima —
a 1 Milionários (revanche) — 3 a1 Aucas (de Quito) e 3 a 1 SeleçãoEquatoriana. — 6) — O Flamengono Chile, em 1948, obteve estes pia-cardes: Flamengo 3 x CombinadoUniversitário 4 — Flamengo 2x2Magallanes (do Chile) e Flamengo1 x 0 Olímpia (do Paraguai). — 7)
O Madureira na sua temporadana Colombia (1949) marcou estesplacardes: 1 a 1 Atlético Juniors (deBarranqulla) — 3 a 2 Atlético Ju-niorn — 1 a 1 Universidade de Lima
4 a 2 Santa Fé — 6 a 2 Mlliona-rios — 1 a 1 Santa Fé — 4 a 2 Mi-llonarlos — e 2 a 2 Combinado Mi-lionarios-Santa Fé. — 8) — O Bo-tafogo jogou na Bolívia em 1948 •marcou estes resultados — 3 a 2 Bo-Mvar — 3 a 1 El Litoral — e 1 a 1The Strongest
MIRIM —- center-half do Bangú— num desenho do leitor OsmarSaraiva, desta capital.
VALDIR L1BÓRIO DA CUNHABOTAFOGO — RIO — O timedo Fluminense campeão nos anos de1940 e 194! formou assim: 1940: Ba-tatais — Norival e Machado — Bio-ró — Spineli e Malazo —- PedroAmorim — Romeu — Milani — Time Hércules. Também jogaram: Capu-ano — Moisés — Guimarães — Vi-centini — Mário Ramos —-" Brant Rong — Carreiro — Pedro Nunes
Russo Cussati e Adilson. 1941 Batatais — Norival e Renganeschi
Bioró — Spineli e Malazo — Pe-dro Amorim — Romeu — Rongo
m________*^?<7j"""_NÍi
Q __ , r __ _i^ »
mm WvFm 111%
O GLOBO SPORTIVO
Tim e Hércules. Também jogaramCapuano — Moisés — Machado Og — Afonsinho — Juan Carlos —Russo — Pedro Nunes e Carreiro.
ANTÔNIO SOARES DE OLIVEI-RA — NITERÓI — E. DO RIO —Rejeitados os seus desenhos de Au-gusto e Jair.
ANTÔNIO TORRES ÁVILA --TEÓFILO OTONI — MINAS — Des-culpe, mas foram rejeitados os seusdesenhos de Gambá — Pé de Valsa— "109" e Gernhardt
MÁRIO CHAUVET GUIMARAEUENGENHO NOVO — RIO — 1)Rômulo, do São Cristóvão é o
mesmo que jogava no Vasco, assimcomo Moacir, do Olaria é o mesmocenter half que pertenceu ao Vasco.
2) — O nome do goleiro do Fia-mengo é Sinforiano Garcia. — 3) —O arqueiro do Fluminense chama-seCarlos José Cartilho e o do Bangu,Armando Giorgino (Mão de Onça).Não tér* parentesco, como os nomesestão bem a Indicar. — 4) — Or-lando, atualmente no Sete de Setem-bro é o mesmo arqueiro que atuouaqui pelo Bangu. — 5) — O timedo Bangu campeão de 1933: Eucti-des — Mário e Sá Pinto — Ferro(Paulista) — Santana e Médio —Sobral — Ladislau — Tião — Piá-cido e Orlandinho.
MANOEL MONTEIRO — DIS-TRITO FEDERAL — 1) — Os ven-cedores do torneio initium nos anosa que o senhor .se refere forasn osseguintes: 1930 — Vasco da Gama;1938 — Botafogo; e 1948 — Vasco.Em 1917 não foi disputados devidoii violenta chuva no dia programadoe depois não houve mais datas dis-poniveis. Em 1933 — 1935 — 1938e 1937 nâo foi disputado. — 2) —Os campeões do "torneio relámpa-go" foram ~- 1943 — Flasnengo;1944 — Vasco; 1945 — América;1946 — Vasco. Em 47, 48 e 49 nãoloi disputado. — 3) — O campeãodo torneio Municipal de 1948 íoi oFluminense.
HÉLIO CARDOSO DE OLIVEl-RA — MÊIER — RIO DE JANEI-RO — Na fila as suas caricaturas deMirim, do Bangu; e, Zizinho, do Fia-mengo.
—o—
ROBERTO SOUZA — MOGI-mirim _ s. paulo — Rejeitadoo seu desenho do ponteiro Cláudio.áo Corintians e das seleções paulis-ta e brasileira,
i f3*)Nv r\!.^l
f '¦- mm^ém
s5& ^---7—*_
ESQUERDINHA — atual pontei-ro do Flamengo — num desenhodo leitor Júlio Simas Pinto, destacapital
fflSSSSK^^^.&®* • - ¦¦ .—. ; *
¦•¦ "¦
>'¦"•'•:
u
O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 11 de novembro de 1949
''¦-' '.'!'¦':>'"•''¦'¦ . ¦'¦ WWr,\y • ¦ : -.."¦.," ¦¦^.y.iy. ¦.¦".'¦'.. ^!^!M*jM
Página 7
/íAjf/AjZ-7* —u—^UUy
w^f ^_2E« n^~5s<s*
jpi fl^ Ha.flfl r^ A ' V. i ' y)
3 li W £4JL
HHI HH»
^"« h3 iH tJ,
_ctf8l_i -' ^-— ••- Si PF "fll '.f4t-h'ií/ fl
/f\ ¦ -I " jittK^F * ¦ * » v\r/Mh. fts W , W®
GRAPETTE... é uma uva!
mM --^sfl ÍjJTv.'. ¦> Ma
flflf. jcSj Bu *-*
O NEGRO NO FOOTBALL... EUROPEU
^F ¦ -'t!I ¦•¦¦W* ^^1 fl
JM I.7. _^m^| ^a.¦
hk» _mD _¦íES* _d-B _^V -H .uJJS*B Vww -A^HÍZ_»_ _^fl
V .Ml i. I
JfSfy -,'*"' ^HÉ_ra_l_B fla/ü^fll
fjt ^'.-igidB Bh flfl fll
Diagne, ex.ministro dasColônias, pai de antigo
crack francês
FRANCESES E INGLESES SONHAM EM ACHAR INS DOMINGOSE LEÒNIDAS NAS SUAS IMENSAS COLÔNIAS AFRICANAS
Queira Mario Filho me perdoar esta tentativa de pia-gio... Contudo, não se pode negar que os franceses pri-meiro e os britânicos depois (e finalmente a Europa in-teira), descobriram nestes últimos anos o que os brasi •leiros conheciam há muito tempo, isto é, o -jeito" todcespecial dos pretos para o football.
As qualidades físicas dos negros e mulatos, agilidade,habilidade, velocidade, flexibilidade, vivacidade, museula-res e mentais, tornam os footballers "còlòréd de qual-quer parte do mundo jogadores de classe indiseutivel. Nãohá motivos para os habitantes atuais da imensa Áfricapreta não demonstrem as mesmas aptidões dos seus ir-mãos e primos americanos do Norte ou do Sul, e se tal-vez os europeus não têm grandes possibilidades de so-nhar com um reforço desta ordem para a Copa cio Mim-do de 1950, nada pode impedir às nações como a Fran-ça e a Grã-Bretanha, que possuem imensas colôniaspovoadas com pretos, de pensar em utilizar seriamentee metodicamente, no futuro, os talentos esportivos des-tes sujeitos dos seus Impérios.
O MINISTRO FRANCÊS PRETO E O FILHOFOOTBALLER
O primeiro negro da África que conheceu verdádéi-ramente a -grande vedette- no football francês foi Raou!Diagne, do Racing de Paris.
O pai de Diagne, preto tanto quanto o filho, tinhasido eleito deputado do seu Senegal natal, e velo por.tanto morar em Paris, onde conseguiu, aliás, salvo erro,chegar até um posto de ministro num destes governas,que se sucedem com uma velocidade vertiginosa sobrea cena politica do meu pais.
Raoul, filho, alto e magro, porem forte è flexível,ágil e malicioso, e muito inteligente, foi, de 1933 até 1939,
um dos maiores médios de ala e depois za gueiros franceses. Pela calma e pelo estilo,lembrava o grande Domingos da Guia, todas proporções guardadas. Venceu duas vezes a"Copa d> França" com o Racing parisiense e jogou varias vezes com o Selecionado daFrança. Tornou-se atualmente um técnico de grandes qualidades.
No mesmo tempo, os clubes do sul da Fran ça, Olymplque de Marselha, Football Clubede Sete, etc., contrataram muitos jogadores d a África do Norte (Argélia, Orania, Tunísia,Marrocos), entre os quais havia vários pretos. E se o bom Jaguaré fosse ainda deste mun-do. poderia testemunhar, ao meu lado, do valor, por exemplo, do zagueiro Ben Bonali, quejogou com o Keeper malabarista brasileiro no quadro do Olymplque de Marselha, que ven-eeu o Campeonato da França em 1937 íí a -Copa da França** em 1938.
A "PÉROLA PRETA"E o antigo arqueiro do Vasco da Gama e do scratch carioca poderia também dizer a'"grande classe** de Ben Barek que, deixando o Marrocos natal por Marselha em 1938,
tornou-se durante varias temporadas, o maior jogador francês e talvez europeu. O maisespetacular e brilhante pelo menos, merecendo amplamente o título llsonjeiro, usado naEuropa inteira para designá.lo, de "pérola preta".
Ben Barek conheceu os primeiros grandes sucessos com a União Esportiva Marro-quina, dt* Casablanca, o rival local do Ideal, clube de Mareei Cerdan, o campeão mundialde box cujas qualidades de footballer evocamos nestas colunas recentemente. Aliás, em1942, antes do desembarque dos Aliados na África do Norte Francesa, o Selecionado doMarrocos, que empatou com o próprio Selecionado francês (lxl) e com o Selecionado*da Argélia (3x3) e que venceu o da Orania por 3x0, tinha um ataque assim escalado, dadireita para a esquerda: Cerdan, Didi, Lopez, Ben Bareck e Hamiri. Destes cinco homens,Cerdan e seu cunhado, o centro-avante Lopez, eram brancos; Hamiri Árabe, mulato, eDidi e Ben Barek pretos marroquinos.
Este Didi foi jogar depois da libertação com o Racing de Paris ("parecia-se muitonão com o Didi do Fluminense, porem com o Maneco do América carioca, de todos ospontos de vista), e Ben Barek, que tinha voltado a Marselha, foi "vendido" pelo Olynmí-que, do grande porto francês, ao Stade Fran cais, de Paris, eom uma transferência recGÇ*.ainda superada, e de dc longe, quando, por su a v#z, o Stadi» Françals cedeu o maravilhosoatacante ao Atlético de Madri (Espanha)
Estou certo de que os brasileiros gostariam multo de Ben Barey. Ninguém sabe con-duzir o "baile" como ele num campo de foot-ball. e a Europa Inteira o consagrou como umjogador extraordinário, de Milão até Amsterdam. e de Estocolmo (onde maravilhou ossuecos quando da -tournée" ¦vitoriosa do Stade Françals na Escandinávia, em junho de1947» até Lisboa (onde entusiasmou ao público e jornalistas sem exceção quando o Se-lecionado da França venceu o scratch de Portugal por 4x2. em novembro de 1947).
(Conclui na página dupla)
(De ALBERT LAURENCE, especialpara O GLOBO SPORTIVO)
1
!
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mmmmmmmmmmiÊmÊÊmÊimmiammem
——Iten Barek, ó maior crack francês, ora no Atlético de Madri
Automobilismo Na ArgentinaOs volantes argentinos e estrangeiros que participam da disputa
do Grande Prêmio República aproveitaram um dia para descãh-sarem e repararem suas máquinas, para o que tiveram um prazo de oitohoras. Terminado esse tempo, entregaram o.s carros em "Parque Fer-rado", para ser disputada a terceira etapa da corrida, entre esta cidadee Rio Mayo.
Os volantes retrocederão até Piedra Buena, para continuar depoisaté os Andes, num percurso total de 963 quilômetros. Devido a modi-íicações no trajeto primtivo, mais 22 quilômetros foram adicionados aos941 primeiros.
Dos 82 corredores que iniciaram a prova, somente 65 conseguiramclassificar-se na segunda etapa, sendo o último Ramon Gallo, que temuma cblerença de mai.s de 14 horas sobre o primeiro colocado na cias-sifleação geral, Juan Galvez, com 21 horas, 32 minutos, 24 segundose 3/5. Juan Galvez obteve prêmios nas duas primeiras etapas, numtotal de 7.500 pesos; Juan Manuel Fangio, num total cie 6.200 pesos;Eusebio Marcllla, num total de 3.300 pesas; Daniel Musso, num totalde 2.000 pesos; Guillermo Merenghini, e Oscar Galvez, num total de500 pesos.
; 7?
I *
m
iii ¦
«Sff>f«- 7""*>HPl»Wlç?•^^^mm.
rnWw'-0!. ' I
EM 16 DE OUTUBRO MARCEL CERDANMARCOU 0 SEU ULTIMO GOAL
O FOOTBALL E NÀO O BOX ERA O ESPORTE FAVORITO DO FAMOSOCAMPEÃO - SUA ÚLTIMA EXIBIÇÃO, COMO CRACK, TEVE LUGAR POUCC
ANTES DA VIAGEM FATÍDICA - _______._„
CASABLANCA, novembro -
Õ PaccietHJMÍ éoí tnèá, aifuectoà (3.)
A grande praça- Toda Casablanca
chora Mareei Cerdan, mas o Ideal, o clube franco-espa-nhòl ao qual o campeão se manteve sempre fiel, é aca-brunhado pela mesma dór que os membros da própriafamília Cerdan-Lopez. De resto, o Ideal não é estranhoao casamento do vencedor de Tony Zale, de vez que oponteiro direito dos 44azul-laranja;', casou com a irmãdo centro-avante — um famoso artilheiro — NarcisseLopez, o mesmo a quem Cerdan iria confiar, mais tar-de, a direção de sua firma de Sidi-Marouf. Foi. entre-tanto, na 11. U. S. e não nas fileiras do Ideal queMareei Cerdan iniciou suas lides esportivas. Na épocados Muno/., Bagliettoj Martos, Chantrel, o irmão dóinternacional francês, a ala Cerdan-Navarro (que deve
à curiosidade de seu amigo ter conservado a vista) punha maluca as linhas defensi-vas adversas c obrigava aos arqueíros a ir repetidas vezes ao fundo das redes.
Com a dissolução da li. ü. S. o futuro pugilista passa à A. S. P. T. T. Umpunhado de admiradores de sua geração lembra com emoção certo final do campeo-nato de Marrocos (equipes da terceira) onde o pequeno Cerdan, literalmente arra-nador, marcou sete dos nove goals de seu team.
Muita gente predisse, nessa época quo esse diabinho enfurecido, de um tempera-mento ardente, seria algum dia selecionado para o scratch de Marrocos. Isso. comefeito, foi o que se produziu alguns anos mais tarde, mas Cerdan que já defendia oIdeal, cada vez que calçava as shooteiras provocava a cólera terrível de seu pai.Este jurara fazer do filho um boxeur c quem o conheceu dirá que quando ele ene/s-quetava algo na cabeça, ..
Cedendo afinal à autoridade paterna, Cerdan teve que sacrificar á nobre arte«eus dons admiráveis dr footballer, mas guardaria sempre pela pelota uma fielternura.
'Meus filhos jamais serão boxeurs" — dizia freqüentemente Cerdan "eles se-rão jogadores de football".Quando O Ideal se achava em dificuldades, não hesitava em vir a reforçar a sua
equipe, o que coristituia uma enorme imprudência. Tara citar apenas um exemplorecente, a 10 de outubro último, em Casablanca, o challenger do campeão do mundode box, depois mesmo que o seu retorno aos Estados Unidos estava decidido, disputou.issiin como o seu cunhado Narciso Lopez, pelo Ideal, um jogo contra 0 A.S. I». T.T. No curso desse match-despedida, marcou de cabeça o goal mais aplaudido da tarde.
Mareei Cerdan, como se vê. permaneceu sempre fiel ao esporte, em que 'onheceuos seus primeiros sucessos, ao esporte que o plasmara e que o fizera, indiscutível-mente, um dos melhores extrema direita do football francês.
.,„., :*f̂ •Z&x.^
h*AA-f%
7*:fW* A%*-<-
} •"pi_____3_T »
^•V^if» ."MKB>K
¦ :M 9»ik$*
:WV
.'<sásc«jfck0__íj^J^JSm
kr-.-
Trt*-ir "iriririw rr"
KIT*»
.. ¦ ¦ %x,í*. 2f7," - ':„. 4 ' -;il
i wi.Mi._ai
"*tnara—í~J£^toS___B!_~i-' -í*1 ^^'j^V^-rTTÊ^^i.
«.mH'1 <rxSPífíBw^t^'?T^lX^^Ít^f^tf'0''' ~Z^TSr-~~"
msssesjsarisfcfl im--.
—-tHH
¦ ¦
___wE_\wlk
%
BWmBS
V^jS^^i^sferw'. <* i;5Cf47v7_^7^^-S^.-&-M^:^ií
¦JF "*^V*f < ..•'*'*'«--- -- -~^-<'~*imm_e-&£í_%ú
I A piscina do Pacaembu, embora satisfa-zendo as exigências técnicas
O NEGRO NO FOOTBALL EUROPEUBen Barek cata iMstáo joijando atualmonto com o Atlético de Madrld e alsjuns des-
portlstaa espanhola sonharam ens Incluir a"pérola preta" sso selecionado espanhol, mis-mando Bon Barek ter nascido, nfto no Mar-roços Fiiusccs, porem sso pequeno MorrocoaEspanhol, em volta de Tanger. Por outro lu-do, vários grandes clubes Italianos, Bolonha••ns particular, estão tentando compra-lo ssosmadrllenos, apesar dos seus 33 anos de idade.Só o foisiité de Seleçfto francês nio quer maissaber do "mela feiticeiro", recrimlnando-lhede ser multo Mpessoai" o mais espò-açular do(pie eficiente, acusação que acho, pessoalssiess-te. injusta silla.s. Ui\ pouquíssimas chances,portanto, que us brasileiros vejam Ben Bareksio Rio esss lísbü, mesmo se os meus patríciosvencessem a ^hegra" de qualificaçfto contraa Iugoslávia,
De (puüquei- modo, todos os franceses, jo-gadoms. dirigentes, torcedores. Jornalistas,estão convencidos das grandes possibilidadesdos negros em fooibidl, e quando se sabe que apopulação da África francesa é de quase qua-rente milhões de habitantes (isto é, Igual à daFrança metropolttasin), é fácil Imaginar qualceleiro de "astros»' da bola poderia constituiresta imensa região se o football fosse difusi-dido sistematicamente no Império francês,
A África do Norte continua fornecendomuitos jogadores -eolored" aos grandes clubes "'da Primeira Divisão profissional francesa tos nomesnao teriam interesse para o leitor brasileiros. E foot-bsUl já conhece grande voga no Senegal e na Guiné.
Para encorajar este movimento muito Interessan-te, a Federação Francesa de Fisotball acaba dc decl-dir fazer jogar o selecionado gaulês oficial-de ama-dores em Dacar e em São Luis do Senegal, nos dss\s18 e 21 de maio de ütfo. Nas mesmas datas, um Cosn_binado parisiense irá jogar em Konakry {Guiné Fran-cesa) e em Abidjan tCòte dlvoire). Será a primeiravez que quadros civis de brancos da metrópole Jogarãonestes territórios da -União Francesa" (como sãoatualmente chamada.*- as antigas "oloiüas" france-sas). E ficaria pessoalmente muito admirado se ai-
(CONCLUSÃO 1>A PAGINA 7)
• > ¦ ..— •
' ^mà ______
r4?jWiini» "
n*"-*í^í4jM W*':~'M
ÂO jogador l>i;»Knr,que i.uiiIm-ns e-ra
atleta
guns jogadores das cidades africanas acimacitadas não fossem contratadas u seguir porgrandes clubes franceses.
Os britânicos também voltaram sua aten-ção para as qualidades inatas dos jogadoresnegros, e isso constitue uma verdadeira re-VOlução na Meca do football. Os técnicos doSouthampton e do Arsenal fioaram raiará-VllhadOs com sis façanhas dos Bigode c riasBarbosa. d(*s Eli e das Jorge, dos Jayme e dosLeonidas. e há poucas semanas exibiu-se emLondres uni onze de pretos da Nigorla Lngle-SO, a colônia africana de Sua Majestade, si-tuada en_re a Guiné e o Congo francês.
EsUí, pretos, jogando excelentementecontra i/S melhores quadros de amadores in-glcses, nrâm suas partidas presenciadas porenorme* multidões de curiosos e amantes defootball. Os negros da Nigéria jogavam des-calvos, o que nào chegava ser ama novlda-de para os londrinos, que Ja Üsibam visto usardo mesmo modo oito jogadores do selecionadodás índias asiáticas no torneio de footballdas Jogas Olímpicos dc l(J48. Todos rs usgo-riassas sssavam meias, tornozelelras e joelhel-ras. e alguns ate sapatas de basket. Nada deshooteiras, contudo...
E o_ pretos conheceram um verdadeirotriunfo quando derrotaram por 3x1 o Bromleyde Londres, o próprio vencedor da -Copa da Ingla-terra" de amadores de 1949. E não convém esquecerque na Inglaterra ha amadores dc grande classe, mo-ças de famílias ricas que não querem nunca nnstu-rar_se, aj*\sar dits ofertas tentadoras, com proíissio-nais de football.
A prova foi assim administrada na tradicionalis-ta Inglaterra que football não é absolutamente espor-te reservado aos brancos, o que será o desenvolvi-mento da questão daqui a alguns anos nestas imen-sas terras africanas da Grã-Bretanha e da França,ninguém pode prever exatamente. Não é tão auda-cioso antecipar, contudo, que qualquer dia usn MarinFilho francês ou britânico terá ocasião de escreveroutra obra tão interessante quanto a do talentoso di-retor desta revista, com o titulo: -Q negro no foot-bali europe-u"...
DA SEMANAA rodada número sete do returno não íoi
munto feliz para os jogadores. Não houve a rii;<<rnenhuma atuação excepcional. Mas como oscratch da semana tem que ser obrigatoriamenteformado, vamos agrupar os onze mais destacados em eada posição, ainda que alguns deles nãotivesse chegado à corresponder às suas própriaspossibilidades reais. Assim para o arco indicamosBarbosa, do Vaseo. Para a zaga direita, Juvenal,do Flamengo e para a esquerda Santos, do Bo-tafogo. Na intermediária colocamos Ely, doVaseo, Oswaldinho, do América e Wlademir. uniestreante do Madureira, que exerceu severa, mar-cação sobre Zizinho.
O ataque formamos eom Oswaldinho, do Ma-dureira. Alcino, do Olaria. Heleno, do Vasco Or-lando. dt* Fluminense e Tampinha. do Madu-reira. E esse seria o scratch da 7.a rodada do re-turno: Barbosa: Juvenal e Santos: Ely. Oswaldi-nho (A) e Wlademir; Oswaldinho (M), Alcino.Heleno, Orlando e Tampinha.
EL\\ O CRACK
Para o posto de honra, o de "crack da senia-na" elegemos Ely. do Vasco, que voltou a cumprirexcelente atuação na peleja eom o América.
K Ç9JJU1 ICiJ'
ii.Bicmk.iu1c aos que dela se poderia esperar |
OSM flr
t •
não atinge suas finalidadesv>"**nwpmw„^^ *? ¦ - ¦ -,.. t *¦. , , *z_____£_m* ¦ - i* -t*;v ¦ ¦ ¦•'. > - *-*
'¦¦-¦'. x JT^^H
Ií
M"'¦iVivsB
Wm'-Hl¦ M
¦ '•*-^S
SAO PAULO, outubro (De J. P. Frank, especial parail OBO SPORTIVO) — Monumental sob todos os aspec-proporcionando espetáculos esportivos que são verda-
ras paradas de massa popular, com arrecadações im-ssionantes, facilitando ao grande público a aprecia-
dc sugestivos encontros locais, intermunicipais, inte-lailnais e internacionais, ainda assim o Estádio Mu-Ipal do Pacaembu não atinge as suas verdadeiras fi-liilailes, isto é, colocar a prátiea dos esportes ao alcan-tia maioria. Está ao alcance da maioria, no que dizpeito à apreciação, mas suas dependências estão colo-tas em nivel dificil de serem utilizadas pelo povo dei Paulo. Usam-nas os clubes profissionais, de football,a ao cesto, voleybali. Entidades amadoras, também,s, proporcionalmente, em parcela irrisória. Depois do
vento do Departamento de Esportes do Estado, auxi-ndo e prestigiando a prática dos mais variados espor-
. desenvolveü-se sobremaneira o número de clubes eMlalldades esportivas até então desconhecidas ou pou-praticadas entre nós. O hóquei, por exemplo, em pe-Io de franco ressurgimento, encontra como maior obs-
colo a falta de local para sua prática. Durante o lon-lempo em que o ginásio do Pacaembu esteve alugado•nia empresa esttmgeira para explorar espetáculos
•re o gelo, os entusiastas do hóquei tinham de se des-,;*r até Santos, onde, no ginásio do Clube Internado-lisputavam suas partidas, com evidentes sacrifícios
prejuízos. E, como se sabe, aqueles espetáculos nadatderam, pois, a Municipalidade dispensou os empresa-S (lo pagamento dos impostos.
A FALTA DE ESTÁDIOS
Apesar de possuir alguns grandes clubes, São Pauloo possui estádios à altura de suas necessidades. Os">piis do Palmeiras e do Corintians, que poderiam aju-r <ni alguma coií.a, prestam-se quase que exclusiva-r,Uc para o football, e isso mesmo com capaciddae re-
Wnii O São Paulo, a Portuguesa de Desportos e os dc-m*'- rom exceção do Juventus que possui um campo re-
|**r. mas também só para football, não possuem locais>r"priados para a prática de atletismo, natação, etc.f-am-se então as pistas e piscinas do Tietê, do Floresta,
Paulistano e do Pinheiros. Fora daí, onde? Por isso,Fn-ieão de estádios distritais é uma necessidade que seIpoe o Pacaembu nada terá a perder com isso, pois'tinuará prestando seus serviços ao esporte paulista.
mi ' MtMfiftÊVl\ Uítfíi >"*'¦¦> -*yy-~x'í % ¦v..-,v'-x>vsa«H8lSBnnm^^^ ^^^m/^^ma^m^^xmmw^^mmMmwHJmMmmmmUmmftAmWm**M""M'*'***M"**MM"Ma*"**uM**********~*~***^ ' Ti i ". "
l,MMMMI,IMM^''*'l'llMI™"W"l',*,''M*1*"''^"''1'*'*^^ 'i ————— ¦———¦—MÉW l —ü•Quase sempre abandonada, poderia ser usada com mais •freqüência e menos burocracia
'" ¦ t '-—t-—r—irnnr-ir-Tr—"--r -r—rm«-irmir-«nTTFT--r—— -ititiii-ii1 ¦i,,[,iib-i ' ¦!¦¦! ¦¦ rinriiiMuariwnf wwn- -awi-wwiiwwiT——m—mn>in i-jm.mii nwwi i—i»im i
O nKSrNVOI.YlIVTKVm l>0 IW11.A Aí» OFSTO »cnn<n«n1nc nv-írno ,-,»,>w» onmnlniO DESENVOLVIMENTO DO BOLA AO CESTOPopular sob todos os aspectos, o bola ao cesto vem-se
impondo na preferencia da mocidade paulista. Om semnúmero de grandes e pequenos clubes possuem sua qua-dra. Não poderiam, é evidente, contar com o ginásio doPacaembu, incapaz de atender a todos. No entanto, maiorseria o aproveitamento para o esporte, se em lugar deespetáculos como os de luta-livre, fosse patrocinados cer-tames de bola ao cesto, dc amadores, pois sua capaei-dade recompensaria os esforços dos que se dedicam á suaprática. Nas grandes pelejas travadas nó ginásio, entreo.s principais quintetos da Capital, o entusiasmo e o gran-de número de assistente diz liem da necessidade de omesmo ser posto quase que á disposição do maior nume-ro possível de clubes. Assim, o bola ao eseto, que já gozade grande preferencia entre os paulistas, daria um pas-so de gigante, proporcionando ao mesmo tempo o apa-recimento de novos clubes.
UTILIZAÇÃO DA PI SCI N,»
Tal como o ginásio, a piscina do Pacaembu prestaserviços reduzidos ao esporte paulista. Obedecendo a umprograma de melhor aproveitamento, beneficiaria 0 gran-de público sem prejuízos. A maior dificuldade do pau-lista morador da Capital é a localização dos poucos clu-bes que possuem piscina. Quase todos num mesmo bair-ro, tornam-se dc dificil acesso para os moradores dosoutros bairros. E a mocidade que poderia estar desen-volvendo o« músculos e confraternizando em disputas es-portivas, tem de se contentar com a prática do footballnos campos varzeanos. O franqueamento da piscina doPacaembu, mediante a criação de uma espécie de clu-bc, com inscrição livre para todos os que desejassem pra-ticar a natação, respeitadas as exigências naturais, é umanecessidade. De pouco ou nada vale, para os cofres daMunicipalidade, a existência de uma piscina onde os cer-tames são poucos. Muito mais interessante seria, pois,o seu franqueamento a grande público. Um clube, cmevidente situação de estranho privilegio, goza da vantagemde usar a piscina, cm determinados horários, varias ve-zes por semana. Não se compreende porque igual me-dida não é tomada com relação a outras agremiações,já que o franqueamento ao público não é sequer sonhado.
O ESPOKTE-BASE
As mesmas considerações acerca da utilização da pis-cina cabem com referencia à pista. Possuidora dc todosos» requisitos tétkiicos, somente tem sido empregada para
espetáculos extras, como complemento dc partidas defootball, A sua cessão ao povo, mediante condições, éImprescindível, como o é a piscina. De todos os espor-tes, o atletismo, eni que pesem o grande número de adep-tos, não está suficientemente difundido entre a massa.Uma campanha inteligente de propaganda, facilidades Cassistência técnica, trariam sem dúvida um novo alentoao esporte-base, com benefícios gerais. Mesmo a enti-dades já organizadas, poderia a direção do Estádio ce-der a pista, mediante condições, tal como faz com o gi-naslo, a quadra de tennis, a piscina. Muito miais luto-ressante, pelo menos para o desenvolvimento dos espor-les, do que a sua inutilidade berrante.
Entretanto, não parece ser possível tais empreendi-mentos, unia vez que, no dizer dos responsáveis pelosnegócios do Estádio, para isto estão aí os "parque In-fanlís". Ora, o.s parques infantis, em reduzido número, nã*>possuem as instalações do Pacaembu e, como o nome oindica, são "Infantis". Quem miais sente falta dc localpara a prática de esportes, não são as crianças, que têmos grupos escolares, e os "parques infantas". Os que nadapossuem são os rapazes c moças de todos os bairros. Aforao "pega" nos campos varzeanos, restam os bailes e au nes-soes cinematográficas.
PERMANENTEMENTE OCUPADO
Em contacto com responsáveis pelo Estádio, foi-nosdicto que, permanentemente, o Estádio está ocupado. Oginásio é a dependência mais utilizada, seguindo-se o cam.po de football c a piscina. De fato, não c pequena a utí-lização dessas dependências do Estádio. Mas. da manei-ra como é cedida, não atinge as suas verdadeiras fina-lidades. Os esportes amadores precisam e devem gozar demaiores regalias; a mocidade que por falta de local nãopratica esporte deve ser atraída para o campo tle ioot-bali, a piscina, o ginásio do Pacaembu. Maiores facili-dades devem ser concedidas, visando o aproveitamento,não apenas intenso, mas integral de todas essas depen-dencias. Quando assim for feito, o Pacaembu terá atin-gido suas verdadeiras finalidades e isso independente dacriação de estádios distritais, pois a Capital comporteperfeitamente a existência dc vários estádios, tu! o in-jremento que vêm tomando as varias práticas esporti-vas, incremento esse a que o Estádio do Pacaembu emmuito concorreu e concorre, podendo ainda concretizaro desejo estimulado na população, que despertada paraa prática dos esportes, não encontra local para exercitaros músculos e engrossar a legião de atletas que militaem defesa das cores nacionais.
-y-r irnrr^ns-' %\. +> -vweimgi'^m^r-rr!*^ *— ^rr.-*r-"' tn;:r-;v^]rr7^r^^T^^'->--
\ ^^m^1 r*!r77^^^wj ' - ----• .-*• •- i
*;.
Página IO Sej-1a-feira, 11 de novembro de 1949 O GLOSO 5_->3T.yo
ATLETISMO
TORNEIO DO SECULSem a menor hesitação, pode dizer-se que as provas atléticas entre os Estados Unidos e a Escandinávia,
disputadas em julho, no Estadio Bislet, de Oslo, e que agora são estudados em seus detalhes, foi o acontecimento,culminante do Século XX, no que toca a provas de pista e de campo. Participaram os melhores atletas do mun-do, com muito raras exceções, e o duelo resultante teve tudo — "records" mundiais, um magnífico espírito es-portivo, uma luta renhida pela vitoria e. especialmente, uma esplêndida organização. Os representantes dos Es-tados Unidos — selecionados de uma nação _»e 150 milh ões de habitantes — se impuseram apenas por 14 pontosaos escandinavos, eleitos entre 16 milhões de pessoas. A contagem final foi de 238.5 contra 224.5, o que indicao caráter renhido da prova.
(>s atletas cumpriram com brilho a parte que lhes tocava, mas a melhor parte do torneio foi a organização.Cada prova se realizou exatamente a hora marcada, em cada uma participaram todos os inscritos, e durante to-do o desenrolar da disputa um locutor especial manteve o público plenamente informado sobre cada pormenor doque acontecia, não sõ na pista como tambem nos campos de saltos e lançamentos. Isso se reflete num cons-tante interesse dos espectadores, que não perdem nenh um aspecto do torneio.
Desportivamente, o maior acontecimento foi o "re cord" mundial de lançamento do peso, conseguido pelonorte-americano Jlmmy Fuchs, com 17.79 metros. A pri- meira vista, parece insuperável; mas, segundo o próprioFuchs, de pronto será superado. O norte-americano declarou aos jornalistas que ele, pessoalmente, passou de18 metros em treinamentos. Nesta ocasião. Facha fez quatro lançamentos de 17.44, 17.79 e 17.10 metros, res-pectivãmente; e ao ser anunciado o seu "record" mun dial, fez uma exibição de energia, expressando sua ale-gria com saltos e gritos.
Toda atenção do público se concentrou cm Fuchs ao ser anunciada a primeira marca do seu lançamento.Quando se preparou para o segundo, os 27.000 espectado res estavam fitos no lançador, que mede 1.8G de alturae pesa 101 quilos, ou seja, não é um gigante, dentro do nivel corrente dos lançadores de peso.Iuchs inicia os seus lançamentos com o estilo dos lançadores antigos; o braço esquerdo estendido para ar ren te, o tronco ereto, o pé esquerdo um passo adiante. Em seguida, se inclina profundamente para trás, atéque o braço direito fique á altura da coxa, mantendo um equilíbrio perfeito, com a perna esquerda, c, de repen-te, numa fração de segundo, "explode" ao arremessar a bola
Quando o prêmio foi entregue a Fuchs. seus dois cs coltadores. Wilbur Thompson, campeão olímpico, e Stan-ley Lampert, se retiram do palanque, para que ele se destacasse sozinho, e pela única vez no torneio se tocou ohino nacional, o dos Estados Unido. A façanha do norte-americano bem merecia tais honras. ___° torneio foi constituído de 23 provas e, para medirseu valor técnico, basta assinalar que seis dos vencedo-«res melhoraram as respectivas marcas olímpicas, e
que, no Decatlon e nos 1 500 metros, os tres primeirosos superaram.
Náo houve eliminatórias. Todas as provas foramfinais c. segundo os dados do Decatlon, a marca maisfraca foi a obtida nos 200 metros pelo corredor norte-americano Stanfield Esta nova revelação do atletis-mo estadunidense, que tambem é negro c a quem oscríticos chama de "o novo Jesse Owens", correu a dis-tancia cm 21.1 segundos, o que teria merecido 1.015pontos. Calcule-se como foram as outras.
Pela primeira vez em sua historia atlética, os Es-tados Unidos tiveram um corredor de fundo: CurtisStone, que foi o segundo nos 3.000 metros, com obs-táculos. e terceiro, depois dc Viljo Hcino. da Finlan-dia. c Martin Stokken, da Noruega, nos 10.000 metros.Hcino. que acaba de bater novamente o "record" mun-dial dessa prova, correu em 3004 8 10 e Stokken em30'13 2 10 O norte-americano, ao assinalar 30.18 4 10.melhorou em 30 segundos o "record" de seu pais Tan-to Stone como Fred Wilt. outro norte-americano quefigurou em segundo nos 5.000 metros, são produtos daescola escandinava de corridas de fundo Os dois fo-ram treinados por instrutores suecos, e os resultadosestão a vista .
Não só houve marcas formidáveis para os norte-americanos tomo tambem derrotas surpreendentesOutra vez, tal como na Olimpíada, fracassaram os seussaltadores em altura O sueco Ame Ahman ganhoucom l..)8 metros, enquanto que. homens que saltamregularmente dois ou mais metros, não conseguirampassar de 1.9:. Ahman. que utiliza o antiquado estilocie tesoura, ganhou tambem. e na mesma tarde, o sal-to tríplice, no qual repetiu a sua vitoria olímpica, comIa..13 metros
Outra esfera de influencia norte-americana inva-(lida pelos escandinavos foi o salto com vara. GanhouRichards. dos Estados Unidos (pastor protestante talcomo í-il Doada), com 4.50 metros, mas o segundo lu-gar foi paru o sueco Kagnar Lundberg, que saltou 4.30em sua primeira tentativa Em Londres, Kichards foo terreiro, e Lundberg o quinto Desta ve_ os dois su-peraram a performance do vencedor olímpico, que sal-tou 43.0 na segunda tentativa.
Com Andrew Stanfield, os norte-americanos tio-min .ram as provas curtas O sensacional negro cor-reu 100 metros em 10.3 e 200 em 21.1, apesar de quenao se esforçou nos últimos 50 metros, em vista dagrande vantagem que levava Harrison Dillard. foi oterceiro nos 100 metros, e não pode correr a prova combarreiras altas Seu substituto. Dick Autl. acostuma-do as barreiras baixas, derrubou cinco obstáculos, masterminou em terceiro, com 15.2
Ao lado de Fuchs e Stanfield, a outra revelaçãodo torneio foi o maratonista sueco C.ossta Leanders-son Os entendidos o consideram como o melhor fun-dista do mundo, sem excluir o argentino Delfor Ca-hrera. Leandersson. que náo pode correr em Londres,ganhou este ano duas vezes na Suécia, e tambem asmaratonas de Kosice e Boston Desta vez. sem ser se-guido de perto em nenhum momento, ganhou em 2horas, 37"Zã minutos. 3 minutos maisCabrera. Logo após terminadabuna e permaneceu ali
5*k"á__(\\\\a^ &$\mX>r \ 7\Tyr x_^_^
, *g _____h____t H_f___P P-_____J^-ÉW____!_^_r âmmmk'' JlQ__L__r'_. : -____________H wmW^&mr** ________r______B_' ¦____%e ___^tW_________t I v*ç t ___r ___Hk' * V*"___h________T(* *'__» l^____________r
' I V / \ _r__r___________ffF - . MM Mm m
'__. *'
¦ !____i *_____^* ¦ ^___t______E_i H i^^__p^_f ^^^__^2___
__________¦_»__r fl__r M. ^ ___________________ > f__r W~_L_______rQ_ «^__________É__U^____Ftf__________ _. ¦!__ ^______________H________.. WW- -¦¦¦____________¦_* ^S_t___!^W!WS____________wni_L*____TT_ * .____/*' *^ ^H lí.__^^-*- ' i #S^P_A'VWk i> Yvl^- ^
__9 ? U ____T^^* _r ^^*"^^^^t__I __B_r^____i ____!^^!^ ^Sk '
^B*^CtM ^mW.. 3_H ______it____ __^^_______ú "¦ JBk
^BBMBMBB^^M_I_____MMMMM_M1^^^^^^^^Í^^M^^^^^^
Kosbcla, da Finlândia, encabeçando o lotedos íundistas.
^iUIZ MENDES e a equipe esportiva da PRE-3, trans-imitirão amanhã, a partir das 15 horas:
LAMENGO X VASCOBANGU' X OLARIA
BONSUCESSO X S. CRISTÓVÃOBOTAFOGO X MADUREIRA
Sob o patrocínio exclusivo da
COMPANHIAANTARCTICA PAULISTA
RADIO GL0B0-PRE1.180 QUILOCICIOS
*^¦^™,™""",,™"^^"""»"""""^""_^^"«"M_"«"i^^-™_-_____________«__«_L1
_____ '*__» _jLriii -r ^^•J*^j» tÇ Í_L ________íR_F\í
* _> r-' ^_____-________É___K____________r___E____M___a9tr- *..*____" _7_L_______9 Wm __K______ Ja_-IS__* £ ^rr_______Ri_B___9a__________i__?^___________^-^ *^_____________itt_______n_3__________i______P K______H^________k
O olímpico Mac Whitfield, ganhador dos400 e 800 metros.
que o tempo deprova, subiu á tri-
sem nenhuma demonstraçãode cansaço, até que terminou a jornada esportiva.
_____^_9 ___P^ i ¦ ^____R "7 '¦
gH'Rf^- _ ^j****»*^-^* _>j^^ ^* _._ ~T ^__i ______ ¦__¦_ i -" ' •**r?^i
i \vti\ *^______i' j^^8Mt>HBF^v•¦ ?KpsfíBs^_f? _L«--___ \ 1 1 1 ''"i3B____.'íS___j_-_________i&í^
Si -¦^y____gqt-t_____i'. Lk. r ^__fc___________r JÇ5.*"í3 -t, *____^? -"Ar- Ij#US|^É_H^B_m ^^__9'_________H ________r____
_______________________ - i ^1r^__-_a____L__!!rB^______-' tliy^S» *£-'¦*& *fy^$fÊ£''-
l i^%^.^________?l_5___ff"*!*' *!; v*^ í. ci
i (Conelue na 14. paginai
Os três primeiros do Decatlon: Bob Ma-thias, entre o seu compatriota Mondschein
e o irlandês Claussen.
»'T**?«"| y "Sfr*!
J* ¦. •>. ».:-.^' . J ft'""1
¦-
:
¦.-¦¦
-V-í « ^'.-jí-^: ¦'.*. T*»vA 1 ' J .Hi.mi-WJw
¦
O GLOBO SPORT/VO Sexfcr-feira, II de novembro de 1949 Página 11
mSÊw^Bmmamv '' ij* ' ^xSt %¦ Itt-Zl^^^^T^^^BMCSH IPV^-tQHi VtWRI
•^ -*; \H _bt~~*~_Hr1 v!'.4_.M^W Bk "^ J*% _- ^f^J«- ^fí^y^S ^hwff^aflrrmffíiF EffS^ 55BS »^Sm\fl^mmmmmrimyfSWimrj^Ti P t^WBtJx»- uHB
í*r i vMf%* t jf" / - t . JU H|H ..^.EBI^-H.k-lv^-K-^-hr^-.bct^-kia^k-MÍ _ fJ ,*i* ^^*^^^**^^_J'W-*\-V^ |n_^i*w«»^^-y^y»jt .^^^^.p^PE.I^^mI l^-^^-P^T^P^^-M^-^-^TM-t% %£¦ ^^t ^¦Kt * ^^T" # _ü
o ¦***' /.*- »JL v_*i^-h. i\^m_m«Il_\ v i_ii-rM-Hli V_H _^_HUyNViri-l-í-B<l-i-^-ÉÉ-y,#)k_li \J ^n -41 f^ff i-N^^^^^i m r ^^m u^ V^.i^^B^^^^JP—i^^JRP*-*-^^^^J MiufiB mrr* VS M Sm\
LENDA QUE ATRAPALHANo Brasil as colhas
acontecem, repetem-se enão servem ao menos deexemplo. Antigamenteeram as brigas Rio-SãoPaulo, sendo comum os c r a t o h jogar sem oscrack de uni dos doisgrandes centros do pais.E assim perdemos opor-tunidades excelentes deconquistar títulos fora dopais. Desde 1914, quandocomeçou a sua atividadeintera icional, o "onze"
brasileiro conquistou ape-nas três certames conti-nentais, por coincidênciarealizados no Kio. Emoutras ot-asiõas, quandohouve a cisão, fomos fa-zer avantura na Europa— como no caso da Copado Mundo dc 34 — per-dendo logo no match ini-ciai para a Espanha por3x1. Apesar dos fracas-sos sempre julgamos ofootball brasileiro o me-lhor. O scratch nacionaljogou cento e duas ve-zes, e, como já escreve-mos, ganhou 54, empatou16 e perdeu 32. No totaldos nritchcs cont.uistou262 goals e deixou pas-sar 173. Pelos adversários
os números são os següin-tes:
Contra a Argentina —29 jogos; 9 vitorias; 10derrotas; e 4 empates —Goais pró — 45; goalscontra — 65.
Contra o Uruguai — 27jogos; 11 vitorias; 10 der-rotas; e 3 empates. —Goals pró — 51; goals con-tra —47.
Contra o Paraguai — 13jogos; 8 vitorias; 2 derro-tas; e 3 empates — (Joalspró — 36; goals contra
11.
Contra o Chile — 10 jo-gos; 8 vitorias; nenhumaderrota; e 2 empates. —Goals pró — 35; goalscontra — 11.
Contra Paises America-nos — 13 jogos; 13 vito-rias. — Goals pró — 68;goals contra — 12.
Contra Paises Europeus10 jogos; 3 vitorias; 4
derrotas; e 1 empate. —Goals pró — 27; goalscontra — 27.
• • •
E' verdade, tomo noscasos de 36-37 e o de 46,ambos em Buenos Aires,vitimas da influencia do
uDe Ricardo Serran.
os cracks nacionais foramlocal, no desfecho doscampeonatos. Perdemosmenos por Inferioridadetécnica, do que pela pres-são exercida por torcedo-res exaltados è autorldu-des. Mas se há explicaçãopara os certames de 36-37 e 46, não podemos ti-rar as mesmas conclusõessobre os der.*ais. E veiamque o scratch participoude íb torneia., entremundial; e continentais,obtendo o.s .seguintes re-sul tados:
Campeonato do K..,ndo— 1930 — Segundo lugarna serie eliminatória, ten-do perdido para os iugos-lavos e vencido os boilvia-nos. 1934 — desclassifica-dos pela Espanha, por 3x1,em Gênova. 1938 — Ter-ceiro lugar, tendo venci-do a Polônia, a Tchecos-lovaquia e a Suécia e per-dldo para a Itália.
Campeonato Sul-Ame-ricano — 1917 — Em Mon-tevldéu — terceiro lugar;1919 — campeão, no Rio;1920 — terceiro lugar, emValparaiso; 1921 — se-gundo lugar, juntamentecom Uruguai e Paraguai,
T
com o.s argentinos em pri-meiro, realizado em Bue-nos Aires; 1922 — cam-peão — no Rio 1923 —quarto e último colocado,em Montevidéu; 1925 —segundo lugar em BuenosAires; 1942 — terceiro lu-gar, em Montevidéu; 1949— campeão — no Rio.
Sul-Amerlcano Extra —1945 — segundo lugar;1946 — segundo lugar,respectivamente em San-tlago e Buenos Aires.
O pior é que sempreaparecem observado resexperimentados, como ojornalista inglês — JohnThompson, do "D a 11 yMail" e o engenheiro Ot-torino Karassi (presidenteda Federação Italiana),para ajudar os ufanistas,que acreditam no sucessoinevitável da representa-ção brasileira na JulesKimet de 50. Mas os nú-meros não dão razão aeste favoritismo incom-prcensivel. Jogando comos scratches de sua cate-goria — Argentina, Uru-
guai e os europeus — ostotais são o.s seguintes: —
jogos 66; 25 vitorias; 30derrotas, e 11 empates.
E* verdade que agorayamos jogar no Brasil,Onde em 37 jogos ganha-mos 24 vezes e perdemosapenas 5, contra 8 empa-tes. Mas se Isso será uinhandicap, não devemosesperar que sozinho sirvapara que se ganhe o cam-peonato. Vejam os exem-pios dos principais con-correntes: os argentinostreinando semanalmente;os uruguaios já iniciandoo programa de exercícios,os ingleses e escoceses ematividade constante; oaespanhóis com matchesinternacionais de treina-mento; os italianos nomesmo caminho. Enquan-to isso, no Brasil pensa-se no interesse dos chi-bes, na situação financei-ra da entidades, para seconcluir que em três me-ses haverá tempo suficl-ente para preparar oscratch. Alem da habl-tual desorganização, há alenda do maior footballdo mundo para atrapa-lhar...
WmW9jBmm\ Wr*^ ^ -^ ' *^ -*• HLfjil^ - -— TtWI WmvnM*trniiff ri tT' ij * m^^t&^mmmm Bf,~<f *r.', S3*C^mmvZifí%*%iJ^M±* r iII^IÍCmw Xir^n9_HHjEMH ss-/' * \g^^M^Bggj^^a^^-^^-^r. * y^^mír <.^/AA ^^^mBÊ^ÊBmw^.y^L\ jksSB^^^^^ÊÈÊL^SuS^W^ S ím^&ArÈtQA&t)/ Tgffrem. ^^^VuWiW' -r*-\^
-""- Hr^40Sw c^^-*- "f ÍêAí yanUnil f^ \ ~~ wl ÍO.. jTJmmr, ,^km\yy.B9Vm WSSyjti ÍS S<y*^vrSTBI fsSSSfumuz-^mft r x(Sk ,'rmm. ' mW< A^r&sÉ?' ^1mZinEBkurJ^<A-' -,- 'AJm4c^ Jflm/iÂ^Ê.¦" u$rru> á? w^S^Sm^^^^^ry^fK^ ní^á&mWs s r£^ *t yi^BmwLmyy^A •¦*>jAf. Wfc J^l /W\wi Wm> m fo t^f\Ay^^^^A^Ms vCW^n l\ wm* r->/í^ -' hWiijnm.láte^- C / J^ jl^SSÍE--7-- '-"¦¦ Wl ii -, yAãr%* 'W^A-\C^yy\ Alyy^Aytr^^wêír' ^^B m^^K^;aMsfeW<~^~^l/fârjjftfflfl '' -'• t&ílíf* f * JÍ$%' ÍÂm>~~ ''" \, • V^HH
BSa3_Bb_._^y/ ^fí^ft lr*zy&cA\ rStd iv^^tw t^A&SBiwm T&JH&íJ&jfmjtS'/ET ¦••¦ (*< /t&\ < ¦¦¦ ^SíS©(\^K.'-j!<\>uL ;„!«mr 'j \.<: '^ JZmCSlL*!&4_*WSSlBS5S*^r^^J^^BPwSBfe«>i^Se wSfmfAMjfJrwfuFJf&f><-?i- /&:& 2) k "'"' *vra§v\Vv*_T ',va3B
r% '^5^ ' • -i^SKl^-P^^^^^Êe^i mfflmmfflX&W'- JL -- ^^M^—MBHH_^OTHb. ' ji^^ má. A ^ mmT^m" ~wm m liai f 1.^ ^. **Wl.a m9 > itmirnS Tit^^lF È% lo_r/_rT i ni f i f Js* ^K ^mmCTÊBmmmmmmmmJLL. r*"BSâfS'"- mtmm^mm^mSÊrai **mÊrJ r«V*-ni-^^B»^^,^^.^-_ j^i.' flf «_ - f—-"..,ii^bw~nMaa-JHB. TJjT^-LflIiiwHlLM-i ¦ i * mm
_^^\V>C^-M-L-a-U-. ¦ ^jnAÍ2CVv. . *7 vii **-*i&_í^w*¥.£íi»'' HKV irt HrLJjI._»OBCT3>^^-l^fc?^-Kr>?'^->--^' -.l_K_J_gv ^« Mm±^sMmm\jOtJ^mWBm*mMK9m^mmMW ¦ 'ru"r?ar:tr£ 7'iii*-^-^im- ¦-¦¦¦¦i !_¦ i ¦ í-míTimí-i il1 n-HMIb tw l*1^"''! - VS_k_wL-E-2F^B mV. —f^* m 1a#awB jhk, ^^^gaw^ *-^* ig^yj|;'H«_^ \Vte^_H-Bw^ _gag»' *» mimib . r>1 ¦» 'TJtfWbT < -^-y-g^ 1-TlliiWr TT wTBlili i^
-_._—«^«,—.
Ir
i':'
¦¦.-¦¦ .
t
Páçjino 12 Sexta-feira, 11 de novembro de 194K?
-,- -y-y. ...¦..-.. XÁ yy.iyyy- -.; HH ¦-. I ¦ ¦ ' '
'.' '¦¦
-
'':¦'¦O GLOBO SPORTIVO
VIT©TIA DC LIDER1 ''£!•'$#""" •••*••'
Barbosa foi v?ncido por um s.hoot fulminantedc Jorginho. Maneco centrou e o ponteiro
emenda
-flS£ flflH f <#" '"Slflflw^ r* »» "*¦ -* l u| Ii/^ÉL^ ^p?s^ lÃI^^»^ ^ j ¦P^V'**""*-tmm mmmk L-__ • mi wÊLjÊm."
'%. $*4Éi I CM »u., - £_?-% ^f_X_K__ti^__/____t^ v I r«5 A«%~^ '¦
!Tfll-%£ ^^¦k^l BfcÉÉM^fc—i^^s I -flfll ^9 C* ''^^¦^vHkÃ^r : SP^^aT v^r í^í» ' *Wik %
?fl Bét *ÍHBf™ flfl IH m B^B J^witeifl _f_jwm'J\Í.**y-' ,'
à Tt íxxxxxxxxxxxxxu ~*^uy* ' + f * *¦ ^^*J_W xxxXmMÀ •'^i^ ^S-1 IC^I flfl*P^2^l ^^^s ÍkwÊ''
WmmW* Á\^ s ^^^^^^^^^^^r*^' fl ^flfc M> SK -v ^^^^flí P^^^k ' <*> «
' fl^flta» ^___W jfl ^KJ^uj».ab m_____*r' ^™9IVt. ' ' ¦ '"tt\. H^^K^fl ^^ft ^^1 ^B. ^^^B^^. " "
Ivan aparece afastando o perigo após umadefesa dificil de Osny, que se encontra eaido
•f>-Drpois da campanha lirilbante, qu«- ndmiii"u na vito-
ria aobrr o mais fort« advemrio, ninguém mai» d a ri douda srandr chance do Vaaco de juntar ao titulo de cam-peão — praUcamente asargurado — o de invicto. Pareceque foi juatamente o team cruzmaltino quem mais aeria-mente acreditou nisso, Dos cinco últimos adversários, en-eabeçoa a lista o América, adversário dos meno* catego-ricado-s por suas apresentações no cmaor Dai aeertexaabsoluta des vascainos numa vitoria fácil, ccrtexa etsaa que*e sentiu durante a maior parle do match e que, arinalqoaae levou o team a perder um p^nto. ficando ainda coma lição do «usto passado LoKo ãa primeira» ições. o V-»sromostniu-se um team tranqüilo, conservando o advcrs.nri*a distancia, com facilidade, sem nressa de fa/er goals \s-sim fni indo. desapercebendo-»e do correr dos minuto* atéque no viBesimo primeiro velo o çoal número um seguidonove minutos depois de mais <mtro soeessn Tal conquis-ta serviu apenas para aumentar a certexa da superiorida-de dos vawalnos. o que nem mesmo o goal de Jorçlnho,em seguida, conseguiu abalar E com o tento dos minutosiniciais da wsunrfa fase. o match estava praticamente de-cldldo a favor do lider. A partir de«se instante, porem.a partida não seria t:\o tranqüila Veio o penaltv dc I.aertee os rubros estavam novamente próximos di Iftuttdadfl nomarcador Viu-se então, pela primeira vez naquela tarde,os vascainos a folia rem- se. O desinteresse pelo marcador, apreferencia pelo-» floreios na entrada na área, deram lu-Kar â ânsia de g<>a!% que decidissem de \n uma partidaque tão faell estava As oportunidades perdidas não vol-taram, o leani não se arm 'u com n precisão neecss.iria, eos ataques seralnun-se desordenados, com multas holas aoarco. mas por fora Esse estado de pânlro perdurou atéao quadrafrévimo minuto, quando \d-emir aliviou a atuaçãocom um goal providencial O perico por que passou o Vas-co, porem, não se resumiu no sofrimento pelo gml qoe 'tãovinha; muito pior foi ¦ ameaça dn empate, desenhada no
llili,... \i....... ii i .- s'iooi oue Mi mas perdeu e no penaltv de Augusto que oMilton \ianna e Heleno de I-reltas esforçam- JttU não deu De qualnuer forma, a vil -ria do líder, see por a.eançar a bola. Mr Lowe apare.- n.,o eorr^nomlm ao oue a totalidade do núblico esnerava.no uniu-, um tanto alheio a jogada... foi j„Kta O América não teve mais oportunidades de goal*~'"—¦ —^—¦—¦——i—J do oue o adversário Viu-se presenteado pela notira agres-
HflMt ?•*" -j-^ÍSÍ^^H ¦¦' B^* ^ÉBj^j ' J5^v~^flfi felíilk' Jm^mV-Wpf*ÊÍ9^_XXm fl
flv tXXXW* ¦^^¦r^^^BWto*.. ^!*:.-^,T ' *^*JNlj'll m*
Osny fez grandes defesas Ai aparece ele ti-rando a bela da cabeça de Ademir, enquanto
Ivan aguarda o resultado da jogada
sivld:ide doi crtitmnltlnos e aproveitou a ocasião para fir-mar-w na defesa Otiando veio a chance do secundo tem-po. não Mllbe aproveitá-la. com um ataqti- quebrado, in-capa* de forçar wma defesa como a do Vasco Foi. en-fim. um te:>m confuso oue. da mesma forma c -mo o\ .i-pf.i acrrdltou mima vitoria fácil, já entrou em cam-po consciente da Mia inferioridade técnica
0 DESEMPENHO MOS JOGADORES
0 América contou com alguns elementos destacados.O centro-medlo Osvaldo, por exemplo, foi uma grandefigura na cancha Outros como Lopek, Mundinho e Ru-bens. impressionaram bem Osm foj um bom Roteiro, atéo momento do último goal, tiuando deixou que a bola pas-sanse sob *cu rorno, ganhando as redes Ivan foi impotentepara marrar Cliieo e Hilton. um do* melhores jogadorescom oue o América p-dla contar, foi um elemento ntiloFalando-se do ataque. Maneco pouco prodntiu. contundi-do .tortrinho <«• fes de mil o primeiro goal. sendo que Car-linhos esteve no mesmo plan > sem es«*e mérito Dimas, «>nitarde Infeliz, deixou pas.sar boas oportunidades, uma dasquais, quand» o marcador rm dr SxS, de grande rrprr-ru-Mie
Doei cru .-mal ti mrs. Barbosa. Augusto. Eb'. Hrieno. \dr-mir e Maneca foram os mais técnlcoa. c.ihmd.. dcstaear aatuação do trio atacante no primeira tempo Na retag-uar-da. I_\erle, um Hrmentn fraco e Alfredo não teve a efl-ciência de oportunidades anteriores Chico foi sempre me-lhor que Ne*4*r. este insistindo em jogadas desleais
0 DESBNKOUUt DA CONTAGEM
O primeiro goal do Vaseo só velo aos 19 minuto* Ade-mir adianto<u a bola para a arca. lerantando-a Manecaentrou cabeceando nara as redes A**s t7. nora vantagemcru/mjHtn-i Matnrfico pas^e de Heleno é bem concluídapor Ademir Três minutos depois Jorginho conquistes oprimeiro tento rubr», nor inic.-ir.cdi*» de Jorginho. esien-dando um passe de Maneco. Iniciado o segundo tetnpo.com três minutos foi conqnMado o terceiro .g»*l. Chloeaprovrifm um paase d- Heleno. l'ia foul-penaltr de La-crie. aos ;i minutos, foi transfmmado por iiilton no se-
Finalização de um ataque do Vasco. Cercadopor vários jogadores rubros, Heleno conseguecabecear, mas Osny está colocado para aparar
a pelota
gundo lento do América. No 42.* minuto Ademir, num pas-se rasteiro de Chico, falhando Osny espetacularmente.
No que se refere à atuação do jui*. teve ela falhas im-portantes. Mr. I.ouwe após punir o penalty de Laerte,deixou passar falta idêntica de Osvaldinho etn Ademir, emais ainda: Augusto jogou Dimas ao chão. na área, e amarcação foi bola do goal. quando t«>dos esperaram o pe-nalty
O SÃO PAULO F C., VENCEDOR OOTROFÉU "BRASIL"
O São Paulo F. C. laureou-se vencedor doTroféu Brasil, disputado na pista do Clube deRegatas Tietê. O tricolor, que liderou a 1.* parte,com 156 pontos, chegou ao final com 250, secun-dado pelo Botafogo F. R. com 180. A seguir,cla.saifioanun-.se pela ordem o E. C. Pinheiroscom 182 pontos — A. D. Floresta 138 — Flumi-nense F. F. 79 — C. R. Tietê 71 —- C. A. Pau-listano 53 — C. R. Vasco da Oama 51 — C. Cam-pineiro 30 — Estrela de Oliveira 14 — C. R. Ni-tro-Química 6 —- S. E. Palmeiras 5 — AramaçàA C. 3 e C. R. Flamengo 2
As provas parciais, da parte final, tiveram esseguintes resultados:
ARREMESSO DO DISCO — Homens — 1°lugar, Nadim S. Margeis iBotafogo» 45mlO — 2."Bento Camargo de Barros fC.A.P.i 32m88 •—3." José da Cunha (A. D. Floresta* 39m.49.
110 METROS COM BARREIRAS ~- Io Wil-son P. Carneiro <CRVG> 15'5 10 — 2.° EdmenA. Abreu (S. P. F. O) ÍS^GIO — 3.1 FrederlchSchnevder 'F.F.C.* 13'P 10
ARREMESSO IX) MARTELO — 1." HenriqueVettorl (A.D.F.* 43m77 — 2° Bento C. Barros(CAP) 48m24 — 3." Mario Dantas <C. R. Tietê*43ml8
1.50o METROS RASOS — Ia Acenor * Silva
(S. P. F. C.i 4'11,,9 10 — 2.° Ricardo V. Silva«Bot. F. Ri 4'12 8 10 -- 3.u Alcides J. Barbosa(Campineiro» 414'8 10.
SALTO EM- ALTURA — Moças — 1." EliisabethC. Mueller íE.U.IJ 1^2 — 2.° Hilda Lassen (E.C. Pi 152 — 3° Vandn das Santos rS.P.FC.i— 1.40
SALTO EM ALTURA — Homens — L° HUtonLuz (B.F.R.i —1.20 — 2." Geraldo Oliveira <B.F. R> 1.80 — 3° ARimo M. Raelma (C.R.T.»-~ 1.30.
400 METROS RASOS ~- 1.» Argemiro Roque(Campineiro» 40"6 10 — Empatadas em 3." Ro-berto D. Toledo (A.D.F.i e Rosalvo Rarnos (B.P. R .1 com 58 6 10.
SALTO TRIPLO - 1° Helio Coutinho fB.F.R*15 metros — 2° Ademar F. da Silca <SPFO> 15metros — 3.» Geraldo Oliveira iB.F.R.i 14.42.
REVESAMENTO 4x100 — Moças — L* Turmado Pinheiros, com 51"6 10 — 2.# Turma do Flores-ta. 52- — 3o Turma do São Paulo. 5S"1 10.
REVESAMENTO 4x400 — Homens — 1.° Tur-ma do Sáo Paulo F. C.. 8,30"3'10 —¦ 2.° Turmado Vasoo — 3"S3'Tlo — 3." Turma do Pinheiros,3'36"6 10.
10.000 METROS RASOS — 1* Gemano Bel-cldor íSPPCi 33'53"3'10 — 2" Alfredo O. Júnior«SPFO> 39'59"9 10 — 3° Geraldo O Felloe «B.PR.' 84"14"2 10.
REVESAMENTO 4x100 — Jmenil — 1* Tur-ma do Paulistano, em 45"4 10 — 2.° Turma do SáoPaulo F. C.. 45"4 10 — 3." Turma do Pinheiro,46"? 10. A turma do Botaíogo :¦ desclass-lficada
e s do Pltimhiense abandpnou a prova na 1 * passagem.ARREMESSO DO PESO — Juvenis — L* Rei-
naldo CumpUdo iB F.R > 1422 — 2." Haroldo GGuimarães; íECP.» 13,52 — 3.» Rui MendesIFFC > 12^T7.
AÍÍREMESSO DO DARDO - Moças — 1»Babeu.» Zoet (FPC» 3452 — 2.° Vera Trftsuoko'SPFC» 34.36 — 3.- Ivete Mariz íBFR» 32.40.
XmmMmMUiimamKmmiiMiemmWÊmmmmmim
fl
O GtOBO SPORTIVO Sex.o-fe/ro, 11 de novembro de 1949 P_gino ,3 j
,^___ík I ^^K. J^l^X I M 1
Vn U| >v
• I.. ¦ I
quem bebe GRAPETTE... repete
Cartas do Sul...
MR. BARRICK ESPERA AINDA COMPLETAR A SUA ARBITRAGEM N. 1000.REVELAÇÕES EPISTOLARES DO VETERANO APITADOR INGLÊS - DESEJA ATUAR NA "COPA DO MUNDO", INDICADO POR UM PAlSSUL-AMERICANO - IRA' COM O GRÊMIO À GUATEMALA, SEGUINDO DAÍ PARA LONDRES - 1950, UMA INCÓGNITA PARA "JACK"
De CARLOS ARÊAS ____________________________
Mr. Barrick vai bem no Rio Grande doSul. Com mais sorte até do que teve aqui noKio de Janeiro. A ponto de apitar um G.e.Naldecisivo do campeonato gaúcho dr 1949, coma derrota do Internacional, clube que reúnea massa da torcida sulina c receber a_.t».usos doteam vencido. Muito ao contrario do que acon-teceu num Fla-Flu nesta capital e que mareouo inicio da queda do seu prestigio no Íootballmetropolitano. Mas apesar disso' tudo, Mister1-arrick sente-se nostálgico, sente-se saudoso doKio e escrevendo uma longa.carta a um amigobrasileiro que fez e deixou nesta capital, o Sr.José Teixeira. Mr. Barrick deu expansão a essasua saudade da terra carioca, afirmando inclu-sive que não sabe até hoje porque a FederaçãoMetropolitana de FootbalJ abriu mão dos seusserviços profissionais. Mas nessa mesma carta,o veterano apitador fez ao seu amigo brasi-leiro varias revelações, que, "data venia" dodestinatário, vamos transmitir aos nossos lei-tores nos seus pontos mais interessantes.
Cl MULADO DE ATENÇÕES E DE PRESENTES
Mr. Barrick declara-se inicia.mcnte muitosatisfeito em sua atual permanência no KioGrande do Sul, onde, como se sabe, está con-tratado pela Federação local com o ordenadomensal de 20.000 cruzeiros. Tem sido cumuladode gentilezas e atenções, inclusive recebendomuilos presentes, dentre os quais destaca um«iue recebeu da senhora governador Walter Jo_bim. ü próprio governador o tem distinguidocom a sua simpatia, chegando de uma feita apôr um avião especial a sua disposição paraconduzi-lo a um jogo que deveria atuar emPelotas, Destaca tambem Mr. Barrick entre ospresentes <*ue recebeu o de um apito de ouro.Quanto às arbitragens o "Mister" Jack informa.ue tem se saido bem, prestigiado por todos osclubes e pela torcida gaúcha, que o recebe sem-pre com palmas. Isso o satisfaz muito c o fazinclinar-se a ficar no Rio Grande do Sul quan-do pensa nas suas atividades futuras .
1950 AINDA UMA INCÓGNITA PARA JACKBARRICK
Xlas Slr. Barrick, ijue na carta se assinashnplesmente Jack, confessa que realmente nãosabe ainda o que vai resolver sobre a sua vidafutura. 1950 se apresenta ainda como uma iii-cógnita para mim. diz Mr. Barrick na cartaao seu amigo Jo:-.é Teixeira. Tem ele propostade renovação do contrato, por parle de Federa-Çao Gaúcha e se ele pudesse resolver por si só,concordaria na renovação. Mas ele tem quepensar ainda em sua esposa, que se encontrasó na Inglaterra e que deseja que ele aban-done de vez o apito c recolha-se á vida con am,fura dos grandes jogos, das grandes assisten-rias, da grande movimentação permanente qu»"e o football em toda a rarte do mundo.
FOOTBALL, O SEU GRANDE GOSTONA VIDA
E esse é o seu maior dilema para o futuro,frisa Mr. Barrick para o seu amigo brasileiroJoão Teixeira. Porque ele sempre procurou sa_tisfazer às vontades de sua esposa e acha quêela tem no caso, bastantes razões para pedir-lhe que deixe o apito. Mas acontece que o foòt-bali é o grande gosto da sua vida, escreveu Bar-riçk. Desde rapazola vive no football e aindanáo se saturou dele, apesar dos anos decorri-dos e das varias decc^ões experimentadas. Epor sua vontade pretende continuar ainda umou dois anos apitando partidas de football. Ko seu maior trabalho agora quando retornar àInglaterra será o de convencer Mrs. Barricka ter um pouco mais de paciência e permitir-lhe que continue por mais algum tempo como apito à boca assinalando goals e corners, foulse penalties, hands e off-sides.
ESPERA COMPLETAR NO BRASIL ATRAGEM N. 1000
ARB1
Na sua serie de revelações espontâneas, aocorrer da pena, numa letrinha redonda e ca-prichada, Mr. Barrick chega a um ponto inte-ressante: o do número dc arbitragens com queconta em sua carreira de apitador, através doscontinentes. A data da carta, ou seja fins deoutubro, Barrick contava com Í187 arbitragens,das quais 68 cumpridas aqui no Brasiá. E aquino Brasil espera Mr. Barrick completar a suaarbitragem n. 1.000. Coisa afiás que deveráse verificar dentro de pouco tempo, dentro dctreze jogos apenas.
UM GRANDE DESEJO: ATUAR NA COPADO MUNDO
Mais um grande desejo revela Mr. Barrickna sua carta do Sul: de atuar na Copa do Mun_do de 1950. Confessa ele que não acrediía ah--solutamente na sua indicação por parte da Li-ga Inglesa, já que tem estado fora tanto tem-po. Mas acentua a.s suas esperanças cm ser in-
'dicado por um país sul-americano, por exemploo Chile ou o Peru, dos quais havia recebidoconvites para atuar em um e outro.
REGRESSO A LONDRES, VIA GUATEMALA
Mr. .Tack Barrick informa ao seu amigo bra-sileiro que espera retornar a Londres ainda esteano. Precisa Ir para ver Mrs. Barrick, paraconvencer Mrs. Barrick e <'~-,idir alguma coi'asobre os seus pianos para a incógnita de 1950Informa ele que deverá ir com o Grêmio Porto-alegrcns. a Guatemala, na excursão já eniprei-tada pelo campeão gaúcho de If)49 e de lá en-tão aproveitará para seguir viagem, via NovaYork, para Londres, a velha Albion que doei.dirá sobre os seus projetos c seus sonhos: maisdois anos de atividade, atuações na Copa doMundo, arbitragem n. 1000...
___________________________J__M____»«_____- ^^^--Wrffify '^MÊSS^m I
KT~' " 'Hl ¦|p ,•'< ' li I^HR
Pk ^^^^y^^W^Aj^^^kmmmil ** : ¦/__>«_____' -'''$4fl_K__fi___HEf_Nt •
":^e__ ___
' '¦ ¦¦>',. i ,'FjkffiiA''ySsffiÜ. _» jt^'f"Pt'ÇAmfim."
H__É - AM _____ / \-^^__S_i___9_C
'¦ _fl_|- / . ^\yf-ÊmWm
__!__I*;'Í ji»'^__B________i._ Í*s> __t wM- ífc*^A ___(___!
WLv '. I _____» ¦máMMÈ'-«Jfe« __^3___r- '^MmlÊÊmmm?
___. """~"^4*Í______II W^ ¦¦.-"¦--_¦ Ai "áÉ __T ¦_¦
____________________ ASM' -1 _£'•"'''''' ^Íl&_____ _r ¦*__________ ___r ___________________¦ ¦"'"".%_" MÊm\ _P*"-' ' __B___ I________________________________________ _P___L f ____ ______ 'WtÈ Wf WmWÈna I
_à_9 l__J_ _________ """'""M m MÊÈmm
\^^mm^mmmm\^mmmmmmm^^kmmM^- 'Wwkm^Êm^^^SS^mW^mí "iÊa ÍPÍII ^"'"J my'm^XA mm
"__? IIv J i âü V_J_ MM__H «P ___\. ' MtwkiÊÈmmm . ____
m-m 7 \ "aaTJzJ% 4___*^'v>^^___9__t^^P_____Í'*C* -¦¦ •* '¦<A.S&mmWÊkWMíãkm^Êm
W .'JHB_L-' ^S_^H^H_r~--: <&"&•'¦*¦ •>wiwh__ ____.-¦_¦„.«.':_,, i_.-__nwr.-_t_.?.____¦•.:
Mr. Barrick com Harry Welfare
SE NAO SA r'J __J C B B
1 — Oito jogadores— Walter.— Quinze.— São Cristóvão.— Não.
Test ^poítivo(solução)
b) Hellen Wills.
I1'!_____
¦wM
I •
¦ r...&r:zr:j%..
Página 14 Sexta-feira, 11 de novembro de 1949
4__!
7
uz.t
iy
I"
ry. ¦
m
PUGILISTAS SULAMER1-CANOS NOS EE. UNIDOS
NOVA YORK, 8 [RJ --- Trêspugilistas sul-americanos disputaramimjxsrtantes .pelejas em partes di-íerentes dos EE. UU. ontem, ã nos-te. Em Miami, Flórida, Chico Pache-co, do Rio de aJneiro, enfrentouCherlie Zivic, que o venceu aos pon-tos, numa luta em dez rounds. Obrasileiro, não obstante haver j>er-dido, demonstrou ser um boxeadorde qualidade, combativo e dono deum estlo.
Em Newhaven, Connecticut, Jim-rny Rooneu, de Brid^aport, derro-tou aos pontos o peruano EduardoCarrasco, numa peleja em oito as-saltas.
Em Nova Orlean.s. Guillermo Gi-nsinez, da Argesstina, empatou, emdez rounds, com Edriln Glosa, de Fi-ladelfla. Todos o.s espectadores jul-garam que a vitoria seria concedidaa Gimlnez, que teve sempre a inicia-tlvsi do ataque.
O GLOBO SPORTIVO
0 TORNEIODO SÉCULO
' I >n j | »> ¦ II HgHiiffl.» \J_üfllli i.i '. iM-_*'M f W J ' A^^M^K_»*TWÊmim_r' '^-«______i^_________' *_]t _ v#*taíSPS* ssssTji^ 4-sj^^r S-Ofô" vo_?T/ífrá»j8r^* >_^___t___N eüv-F%_ /_-___y_^_ -t W^9_W**m_^^_Brm&/m^^ li' ''^T^^^^^k" ia_W-___TP'V * ?m_r*m\W 1. W V •' VB8^%* ' ^ _P JB__r ^T . ^%%._k ___,Jb t__K_J________________________________________________r____T
¦51>01. -*r_8S___^1^i.^*~5&rí j'"^__«r* *m^'^1 _-_-^rlj--áf------fw<gS-ÉÍ 1•_¦ ^*j_3K__B«__t! *^B. *1^___.^_____tf Vm ^__l_* ' ^.fc _____ %** * _L. _f« j _.*^»___7*"' ::*m f* ré t .^I^^T^ ^r- m*^___^^-_________________ • _ ^^B_* '•^_lL^_w.^_.*jP%SPri__«_*^ lá »!M* - *f. T Viil f i tH-í ' Tfriwr 1 ifl %_1"__i_f*^^___P% _>•»J __ ___Sf-teàM-_--i.<-^gZT?S-i-- ^'^áf r**^ ^2__F,'*7Ír>TO_rW
jHJH^^fiS-Ml ImK T_f^______5i '''J'^ ¦¦•*-__Br ,;*""" T_F'í'^*Í^n^^^^'' __nr^_____ft__ ^_______lf^ ___¦____! __r^^___4tv_____^__9_l
_¦ i_y-ÍP<' _____-- _-_/lÜ-^" ¦.»-^ft-. '-"& '^Hw^jsfHl BBSI^ÇÍ.-^EfBfr 4__e isi»_____i_^'^^^_lf*-wJ______r ...:,;•-;*.s.^gifò-BB-RifW ____-jmÊ WmèEêk' W&- ____r Tii^ _J _^^^____i _____**?**'"__^____^7 J^_E_, 43_H __Ê_t* 7 ¦¦¦•¦¦•¦•• ¦¦ij->JB V -7_»^^Wc____r- ¦ ___¦ # _l ___.¦fes* -Cl _DF rv ¦ ¦> - ~" *-__! __^_.**sw_-fc __._:¦-¦;^_., ¦ r^Bfc '¦£1 H___.ii**-' A:_i í*Pfi_______É' "¦',^2»*^^**rT______;"'Í' ¦ _________HH 11 . i ____________________________e_aÉ__$ ___LkI _fev' Ailb- ^¦ii La; 5*255 Er ^ J* !M__fe_^_iO__*?' 1 k^^BI__B _hp^_S9___t^mL____i _^^^^^^^v-H ________r^_____r___________-l___^7^__í^3 " ¦**"^____k ________¦I ?» AiJi' ¦'»". l^Br^B _BT —H—¦ —Bi ___¦ ___i _tí" '__K^__ _B^
Í^^___M__8 f IU 3B* H ___y --B _--^_-_->_-_-! __T^^ ^* :fis_l __^_H X^__^__E__!il L**.* **"¦_ m_W^t' 4¦i_X1B^^^____-^, ^1 '*^-___________P^______________-t__ ________
Hki» _____?!-____r ¦v;--l_H_lt?*i_P*' ^Hr vv_ ^ -.j__i ______ - ¦^•___?íHi_H_____pr_7 7:'__k;^. ii^^SP-r ^^ ?vTT™ H- _l_______________________________-_- "í^HA_Éff_ffr -a FBj; lR___l__MÍ_M_?H__i itetv* «.Sl_Sl K-??'íS^_^_:. .^- a_á__ ^^>_--l L—^M _fc2fe .4__r^7*-I ir -w!"*^ _H___I _rl____ if à^Jjmt i _-^. ^W-i In _-i _^-_r'(Fi
Wá-.ihw -4n&- ' Jr ^--9 t_|Í^___k_)T »i UÜ _f $_¦__:' k_ Bfl Ir ______ .'_Bi ______¦ a* V * =• _W/ ¦¦¦_"T- ¦ ' -__L "_____¦ __H %_____R!P_i__f '-r,f""-- -_^_i _Hf __^_B'- - - - ^f*^_^_P "_____\\ 'At_w_____i_-_-^-:->-^-___________^___i _____tfx . j ____ié .i\ >^H _Hf____I _____! jíS-_B___F _« i" "_¦ "i-TiTr h^nr__r" >'-'J'^_^_i '_^_i ^_K____B>--': ^^^_i __a-.___i '-___¦ -:^_B>*^v-T^k_P»-3B^_t^_í____i _____!_*¦• 4_H_t'-* ív T^fl -K^"B y^ ^fc^-áir , y j çbb_s| ' 1 In^^a ¦ 1_?_^b_pí lfc_M._!í fe__fl__S _!____!¦? : WvJ___________^^__K^MB ^ fl _B8k9_Tiv_P1-' i__________7 4_________^_Q____ll^_________l_____Bv_______ _p______v I « _1 __¦_¦_¦ '- M v______f*;'# ______¦- IB H_>^_^ WF^_________i_i _n_3s_s_________F ~ ________ ___7 '-1-' _¦ _H_E____M_____> * aH", ^_______________________f *t._____^__i ___R7':---___i ____*^H_H ^íl___r - -"^fl m m *tfl K-fl___^l W -Cfl P^f^'<-1 B___¦ ^Di __Br __H ___P9?^-*-i____fc- -.'__úJwH^____^^_____________I __¦ ___k ^^l-____________r ^'___L_—_¦ \wp _^____9_MK_______________________________éL' -______HH^ ^^____T j/ ' ^fl^H H^-'^H,i^__u^l-ir''w-fl __l__r^l_- ^^*iH ___!¦ /^H_H ___FT£;'^l_M____r^^4-H __^____r v. . ^r /^ _r^_i _r 77^HS!*í ufl flM ^_^_7Zrc. /l R»_lfl w <Ü^__i' l-__ixi Trt-My^ -Hi-é i V^->-_-i ^¦¦¦l^B mZv *^m-, w^M K _Í_H i_l____r ^1 ___ 1 I v ^________________M____________fl Vjhktàe^^^mj^f ^_Hh __jl _r-__ ll_ fl m__É____
T-fl-fli __z___fl _____ B_»T'5llfl IEM___^^I l_k____i __P^^j____T*v
,,.: ,iü SCKATí;" ARGKNTINO — Bata 6 a seleção argentina, cotada como titular para os jogos da Copa do Mundo D«
- 'líea
SSalo?) ? rí,í fS__l_ S1^?1! °
^^,St«W^ ,—,° ChÉM direito -_ River Pllte^ C^Ugno (cen"er haU
nai^nrrRMtf;S?7hnff,^M T IP,a*«nsf>; Co,man í«aS«elro direito _ Huracán). Filgueiras (zagueiro esquerdo --SFJniiSv. M^^J^UCídc,"-
IUrlní:>- r ° ^r3^'"1 S°ia: achados _ Pessarini (ponta direita - Cha-masstsií" C
S'mCZ (tnü tCnlr"11 d° Uach,»>; L<»tau (ponta esquerda _ River) e o auxiliar do
(Concluído dj pau íoi ¦» —
HH____r '•*' \m\ _r __H Hfll '^'^|r< f^fl I
fl MRa ^^ ^^_kfl
mm ' -M m\' w_E ____________________! ___^__l __¦
^___JÉH _C'7^^*^^^ JT^ " ^
Bfl fl -/ _H_L ^ • ^_^H_______! ^_r ¦ ^IÉ-_H _____» ' "'"^Bflfl *'^fl H_ * ' _1
_r ___________________ ^fl__fr'¦ ' Cl Iac ^h
flfl _rl _L. H.iiiniii.y PuotiS, isuso recordista do lançamento de»»""' '"' •• Atleta malfl destacado da competirão,
com uni arremesso de I7n».7!l
Ró é possível niem-ionar algumas das melhores per-formanoes: Lennart Strand se vingop de Erlksson, queo venceu em Londres, c amlsos superaram em muito otempo Olímpico, 3,48". 10. de Strand. contra 3't!) 8 10.de EHksson, cm Londres Heino. com 36 anos de ida-de. continua sendo o único rival de Zatopeck nos 10.000metros, 0 sua marca já mencionada é excelente. Caberecordar que o finlandês que acaba de recuperar o "re-eord" mundial, que lhe havia tirado o tcheco Stokken.que 0 escoltou, se dedica ao esqui, c os críticos dizemque se o abandonasse, poderia ameaçar as posições deHeino o Zatopek, Mas Whitficld ganhou os 100 e 800metros, c Rautavaara, o único vencedor olímpico, fin-landes, voltou a impor-se
O decatlon merece umn menção especial porquenâo somente os três primeiros — Bob Ma th ias, OernChalssen, da Islândia, e lrviiiR Mondscheln, dos Es-tados Unidos — superaram a marca olímpica do pri-meiro deles, senão que disputaram o secundo postoque se definiu apenas por seis pontos, ou seja. doiscentésimos de segundo nos 100 metros. Mathias acumu-lou 7.346 pontos; Claussen. 7.197 e Mondschcin. 7.1JHMas para ser o segundo, o finlandês tinha que tirar 9.segundos de Mondschcin nos 1.500 metros, e o bateupor 8.C. Uma diferença assim, ao término de 10 pro-vas, c alffO que se vê muito poucas vezes
O torneio se repetirá no ano próximo em Minnea-polis. Estados Unidos, e se alcançar um brilho seme-lhnute ao de li*.9. se converterá num dos pontos maisdestacados da temporada atlética mundial..
John L Sulivan o ídolo do povo(Concluvlo «l.i pa* 3)
se mais lenta. John L., convencido finalmente que hão conseguiria grudar-se ao esquivo Mitchell. detinha-se de vezem quando em melo do ring gritando desafios desaforadoseivquasUo que Mitchell tomava fòleno dando passos miúdosem torno do campeão. Quatro veze.s, por acordo mutuo o_adversários retlram.se aos .seus -corners- para aliviar ossapatos da lama. Caia, agora, um chovisco ^lado, ener-van te. Os homens no ring. de tronco descoberto, arrepia-vamuse sob o frio. Mal sabiam; a esta altura, o que esta-vam fsi7.esido. e repetiam os mesmos socas, as mesmas ten-tativas de ataque. Round ajKis round — foram em inimerodc 39 — John L. tropeçava em perseguição ao atordoadoinglês, cujo sorriso se fixara em seu rosto arfante comuuma máscara sangrenta Round após round terminavamquando Mitchell. ao menor toque de John se jogava nalama (naquela época, uma queda, segundo a regra, signi-ficava o fim de um rounds. John L. raramente era tocadopelo advessarlo; não obstante, o mais que podia faxes eramanter-se em \x\ da mesma maneira que Mitchell isadamais fasda do que correr as dimensões do ring. sob o ventofustigante que lhe fazia o efeito de milhões de agulhas pe-netrandp na carne.
Por rim, alguém declarou que a luta terminava em.patada. Nao se sabe ao certo quem - a verdade é que re-leree logo consagrou a decisão. Sem dúvida qsse não partiudos homens do corner- de John L.; o Rapaz F\>rtc de Bos-ton. cambaleando, os olhai nublados dc cansaço os dentesrilhando. chorou (« pediu que deixassem a luta prosseguirDe um momento para outro, disse, poria o maldito inglêsdormindo na lama. Essa tinha sido a sua creiK«a durantetodas as três horas e de/, minutos da Ima. Não obstante adecisão ma _ ússiia possível, já que não havia vitoria porpontos Achamos estranho que um homem que tivesse im-posto trinta e nove knock downs sem ter sofrido nenhumnada mais conseguisse do quo um empate — mas eramassim as regras. Todas as apostas ficaram sem efeito.
J; queda 005 cabelosih^:_.ii.i=:
ALEXANDREDÁ VIDA E VIGOR
a-J»
(Continua)
PacaesHÁá(Conclusão «i.i pag. 2)
SANTOS (1) X JABÁQUARA (1) "-Local: Ulrico Mursa, em Santos — Tesi-tos de: Juvenal e Veiguinha — primeirotempo: Santos (ls x Jabáquara (1) -Quadros: SANTOS — Chiquinho — Helvi >e Dmho _ Nenê — Paseoal e Alfredo —Alemaozinho — Antoninho — Juvenal —Odair e Pinhegas. JABÁQUARA — Mau-ro — Domingo/ e Souza _ Ciciá — Nei-son e Feijó — Amaral — Veiguinha —Augusto — Leopoldo e Brandüozinho. Jui'
Perci Snape. bom — Rendn: ,.CrS 41.466,00 — Preliminar: Aspirantes rioSantos (3) x Aspirantes do Jabáquara 12».
-O0UÍ
£Ü Cu~mm ro*CoKitoro«>£.seu c
F*fQUt*CIA ..-m^—^r^^r.
Í?N!?T^nr frrí E XPL°S A«> URA D.O- Q ^TSS^NICO-UDESENHO TÊCNiro- nrr\OK^A~ EC'co-Gquimica pratica n^S^R ne,ro m^cAni-—ou. co- 3?.» oKS22£2MÍCÀN,CA DE AVIAÇÃO.
ESCOLA DE CULTURA TÉCNICaRUA VITORIA. 250 - SAO PAULO
&
-!¦-<
"átis!UI"I«S Ot lOtNTlo*ot • i cxsTuvnvo - i«»NU*«. OC CONmco-
• 'OS CITClS
*otií
ROA12;
ODA0EL5TAD0
"'-""fi^^irri iiiiwi H
¦¦¦BB'8'*'
P
—-" -T-^»p ¦-¦¦¦ I I ¦. -.„—...1,1,.,. . ,.1.-,,,..^, • --WlU^ifiPi!èP#iilP
¦
¦"¦¦.¦
mwwir'* O
O GtOBO SPORTIVO Sexta-feira, II de novembro de 1949 Página 15
ÂJf RENDA/Com a apu-
A £f^^
«f1?'*? ™aada « 19 do campeonato «rftima do retomo), compreendendo cincojogos, foi de Cr* 342.779,00. A renda maior do dia foi a do clássico América x Vasco com CrS141.108,00, e a menor a do prelio Canto do Rio x Sáo Cristóvão com Crf 7.687.00.
*ração de domingo a renda total do campeonato elevou-se à cifra de Cr$ 8.026.643 00
A renda maior do campeonato continua sendo a do jogo Vaseo x Fluminenoe, do returno,com Cr$ 581.970,00 e a menor a do prelio Madureira x Canto do IUo, tnmhcm a do returno com1*$ 3.403,00.
O total das rendasdo Primeircturno foi dc Cr* 5.615.489,00 c nas sete rodadas do returnoa arrecadação foi de Cr? 2.411.154,00. a saber: 1.» rodada — Cr$ 385.340,00- 2» rodada — CrS178.747,00; 3.» rodada — 380.133.00; 4..» rodada _ Crf 132.978,00; 5.» rodada — 294 938.00- 6'dada — Crf 696.239,00; 7." rodada — Cr$ 342.779.00.
ro-
^T ^ÉLXWWW^r m^mWW ¦''• ";'-^Ín^ I ^K ^^^* '•:'"'" -^^^^Bj^^^l"'^* —*- ' ¦'•- ^-.-^L/ ¦¦¦ '¦'-b^*m^mmmmm^
mm% '¦ y^^^^tÊ_^_^_m__ ^^| >^B ¦¦¦'.'¦'.'.'' '''¦'__§ ' W^^^l ^^K. ^H mÊm^ bdÚtr ^^^B^ ^"'"^XV-N-¦
^T . -^ \^_^§^x^^^mÊ-ummm^^ ^^mwr ^^^B Wm
Fluminense, 4x2.CRISTÓVÃO, 1 — Local. Calo
Jul*. Mario Vianna. Goals dé Wil-
A SITUAÇÃO DO CAMPEONATOIm os resultados dos jogos da sétima ro-l
(huiuda do returno — 19.* do campeonato —:.. p n sendo esta a situação do certame depiofi-sionais de cidade:
1." — Vasco da Gama — 16 jogos, 14 vi-tórias e 2 empates; 30 pontos ganhos e 2perdidos; 72 goals pró e 19 contra; --ai-do: 53.
Z.° — Fluminense — 17 jogos, 12 vitorias.3 • mi ia tes c 2 derrotas; 27 pontos ganhose 7 perdidos; 55 goals pró e 29 contra; sal-dn; 26.
3." — Botafogo — 15 jogo* 9 vitorias, 4empates e 2 derrotas; 22 pontos ganhos eS perdidos; 37 goals pró e 13 eontra; sal-du: 24.
4" — Flamengo — 16 jogos, 10 vitorias.: rmivates e 4 derrotas; 22 pontos ganhosc 10 perdides; 46 goafa pró e 22 contra- sal-do; 24.
5.* — Bangú — 16 jogos. 6 vitorias. 5 em-patos e 5 derrotas; 17 pontos ganhos c 15íx-nijiioíi; 32 goals pró c 27 contra; saldo: 5.
c." — Olaria — 15 jogos, 5 vitorias, 5empates c 5 derrotas; 15 pontos ganhos e15 perdidos; 28 goals pró e 30 contra; ae-hrit: 2.".* — Aniérica — 16 jogos, 5 vitorias, 3empates e 8 derrotas; 13 ponto--, cunhos eli perdidos; 40 goals pró c 52 cmtra; de-tirlt: 12.
B." — Madureira — 15 jogos, 1 vitoria.5 empates c 9 derrotas; 7 pontos ganho*e 23 perdidos; 22 goals pró e 31 eontra;déficit: 9.
8." — Bonsucesso — 15 jogos. 2 vitorias.3 r-mpates r 10 derrota.--; 7 pontos ganhosc 23 perdidos; 24 goals prA e 51 eontra:(IrOrlt: 27.
9.# — Sáo Cristóvão — 16 joeos. 2 vito-rta-n. 3 empates »• 11 derrotas; 7 pontos ga-nhos c 27 perdidos: 25 goals pró r 61 con-tra. déficit: 46.
10.» — Canto do Rio — 17 joges. 2 rito-nas. 3 empates e 12 derrotas; 7 pontes ga-nhoh e 27 perdido.--; 25 goals pro e 61 con-tra; déficit: 36
Fará de vatapáNenhuma expulsão de campo verificoo-.se
iu etapa que passou, do campeonato da ci-dade. De forma que a relação dos punidoscom * ordem de fora de campo continua•«•ndo a seguinte:
Araty, Godofredo c Oswaldinho, do Ma-dureira; Cidinho. Cambui e Tôto, do Boa-NucesMi; Carlyle e Bigode, do Fluminense;s"la, do Bangú; Santos, do Botafogo; Es-querdinha, do Flamengo; lino, do S. Cris-tovao; Biriba, do Olaria; e Serafim, do Can-to do Rio.
-m. ^_^ ^^ _____% mm Vf ^P^¦ SÉSaTtltE-l- "1 -'^m wS' w Jt—m-m-mBTmB- Wm- x^PBr «ar3SE .: -"á«f-jaSSÍ- -J53E1 m^ J$ J ÍL tí (ÈaHk /mmm ItâMÊlWrbmMb
Penalties>>' i penalties foram punidos na sétima
rodada do returno: um de Pinheiro em Sor-"mj no jogo Fluminense x Olaria (Mür. Bill l•Mirtim), que Eliezer cobrou para fora e umdc Laert* em Maneco, no jogo América x jUfo (Mr. L<-ue.. que HUton Vianna con- jverteu em goal. Destarte a estatística dos jPenal lies apresenta agora estes números: ba-Udac — 43; aproveitado-. — 28; esperdiça- jdr.s __ 15
Eüív«-s quarenta e três penalties foram apl-tados por Mr. Ford. 10; Mario Vianna, 9;Md Martim, 8; Marcher, 7; Dundas. 6: Lo-We. 2, c Roberts. X.
ASRMRAHTES E JUVEMISCom os resultados da 19.* rodada (sétima do returno) ficou
sendo esta a situação dos clubes nos campocn»to.s .secundários daF.M.F.:
ASPIRANTES; 1.° — Vasco da Gama, com 20 pontos gáríhõae 6 perdidos; 2.° — Fluminense, com 25 pontos ganhos e 9 per-didos; 3.° — Botafogo, com 21 pontos ganhos e 9 perdidos; 4." —Flamengo e Bangú, com 20 pontos ganhos o 12 perdidos; 5.° —Olaria, com 15 pontos ganhos e 15 perdidos; 6.° — São Cristóvão,com 12 pontos ganhos e 20 perdidos; 7." — América, com 11 pontosganhos e 21 perdidos; 8." — Canto do Rio, com 11 pontos ganhose 23 perdidos; 9.° — Madureira, com 7 pontos ganhos e 23 perdidos;10.° — Bonsucesso, com 6 pontos ganhos e 24 perdidos.
' JUVENIS: 1.° — Fluminense, com 23 pontos ganhos e 7 per-didos; 2.° — Vasco da Gama, com 20 pontos ganho:; e 8 perdidos:3.0 Botafogo, com 17 pontos ganhos e 9 perdidos: 4.° — Amé-rica, oom 20 pontos ganhos e 10 perdidos; 5.° — Flamengo, com18 pontos ganhos e 10 perdidos; 6.° — Bangú, erm 18 pontos ga-nhos e 12 perdidos; 7.° — São Cristóvão, com 9 pontos ganho.- e19 perdidos; 8.° — Olaria, com 7 pontos ganhos c 19 perdidos;9° — Bonsucesso, com 8 pontos ganhos e 20 perdidos; 10.° —? Ma-dureira, com 0 ponto ganho c 26 pontos perditirp.
RESEIXHA RA ROM>ARA ]V.° 1.9FLUMINENSE, 4 x OLARIA, 3 — Local; Bariri Renda- CrS'275,00. Jui*: Bil Martin. Goals de Cento e Nove e Orlandoo primeiro tempo; Orlando (2), Sorriso. Jarba« c Alcino no se-.«ndo tempo. Teams: FLUMINENSE — Castilho; Pindaro e Pi-iheiro; índio, Pé de Valsa e Mario; Cento c Nove, Didi SilasOrlando c Rodrigues. OLARIA — Zezinho; Oswaldo e Haroldo:• lavo, Moacir e Ananias; Jarbas, Alcino, Sorriso, Jair c Ellezòr- O Olaria perdeu um penalty (de Pinheiro em Sorriso) que Elie-er shootou para fora.Aspirantes: Fluminense. 3x1. Juvenis:CANTO DO RIO. 5 x SAO
Martins Renda: CrS 7:687,00.">n, Geraldino, Torbis (contra.) o Geraldino, no primeiro tempo,B Raimundo (2) no segundo tempo. Teams: CANTO DO RIO «•ernambuco; Alcides e Miuioelrinho; Carango, Didi e tlaneiinha-Geraldino, Waldemar. Raimundo, Ariosto e Helio. SAO CKISTO-vAO — Marujo; Doutor e Torbis; Romulo, Geraldo e Olavo- Ge-raldinho, Wilton. Aleldesio, Nestor e Magalhães
Aspirantes: São Cristóvão, 2x0MADUKE1RA, 2 X FLAMENGO, 2 _ Local: Conselheiro Gal-vfto. Renda: Cr$ 72.857,00. Jul/.: Mr. Dundas. Goals de LeroDurval c Oswaldinho (2) lio primeiro tempo. Teams: MADUREI-
RA -— Milton; Weber e Godofredo; Araty, Hermlnio e Wlndcmii ¦Oswaldinho, Daraasocno, Orlando, Benedito c Tamplnha. FLA-MENGO — Garcia; Juvenal e Newton; Walter, Brlá e Jidntc; Uo-dinho, y.i.-inho, Durval, Lero e Esquerdinha.
Aspirantes; Flamengo, 5x1. Juvenis: Flamengo, 3x0BANGÜ, 1 x BOTAFOGO, 1 — Local: Moça Bonita.. Renda:
Gama Malcher. Goals de Bragul-
Mais um goal contra re-glstou-se na rodada quepassou. Foi ele assinaladopelo zagueiro Torbis, do SãoCristóvão, contra suas pro-prií-vs redes, no .jogo com oCanto Ido R*o. De formaque u lista dos "amigos daonça" é agora a seguinte,índio (do Flumlnensei, comdois goals contra — um pa-ra o América no turno, eum para o Vasco no retur-no; Augusto (do Vasco), umno jogo com o Flamengo;Amaury (do Bonsucesso.um no jogo com o Bangú;Santos (do Botafogo), urr.no jogo com o Vasco; AlÇre-do (Vasco), um no jogo como Botafogo; Joel (do Amé-rica), um no jogo com o Bo-tafoçp; Torbis (do São Cris-tovão), uifi nc jotTo com oCanto do Rio; Edesin (do(Cnnto dn Rio), Godofredo('*-» Madureira) e Pinguela(fz T.O-Su», cem um nosseu*, respectivos jogos como Fluminense.
t-rs 63,862,00. Jul*: Alberto danha no primeiro tempo e»Joel, no segundo. Tcuiiin: IBANGU — Lul*; Rafaneli eSula; Gualter, Eloy e Pln-guela; Djulma (Zeziiiha¦');M«Kuir, Joel. Dc Paula c Ze-rinho (Djalma). BOTAFO-GO — Ari; Gerson e San-tos; Rubinho, Ávila e Juve-nal; Zezinho, Geninho, ou-vio, Jaime c Braguinha. —De Paula contundiu-se uns16 minutos du pri meiraetapa, retirando-se de campopor «lc-/. minutos.
Aspirantes: Bangú 5x3.Juvenis: Botafogo. 2x1.
VASCO, 4 x AMÉRICA. 2— Local: Laranjeiras. Ren-da: Crj 141:108,00. Juiz: Mr.Lowe. Goals de Maneou,Ademir e Jorginho na pri-meira fase, e Chico, Hilton(do penalty de Laerte) eAdemir na fase final.Teams: VASCO — Barbosa;Augu-.to e Laerte-, Ely, Da-nilo e Alfredo; Nestor, Ade-mir. Heleno, Maneca e Chi-co. AMERICA — Osny;Ivan e Mundinho; Hilton,Oswaldo é Rubens; Jorjrl-nho, Maneco, Dimas, Carll-nhos e Lopes.
Aspirantes: Vasco, 4x3.Juvenis: América, 3x0
As próximasradadas
DOMINGO. 18 — Flamen-go x Vasco, na Guvea; Bo-tafogo x Madureini, cm Ge-ncral Severiano; Bangú xOlaria, no Estalio Proletário;e Bonsucesso x São Crlslo-vão, em Teixeira de Castro,
DOMINGO, 20 — Flunii-nense x Botafogo, cm Alva-ro Chaves; Madureira * Vau-co, em Conselheiro GWlvfto;Olaria x Bonsucesso. uu rimBariri; São Cristóvão x Ban-gâ, em Figueira de Mel'i; eConto do Rio x Améri,-a. emNiterói.
Os artilheiras1.° — Ademir (Vasco da Gama),
com 25 goals; 2.» —¦ Orlando (Flu-minense), com 24 goals; 3." — Ma-neca (Vasco), com 14 j^oals; -l." —Santo Cristo (Fluiiiliien.se) e Dl-más (América), com 13 goals;5." -— Gringo (Flamengo), com ligouls; C..° — Heleno (Vasco), com10 gonls; 7..° — Mnneco (América)e Braguinha (Botafogo), com 9goals; 8." — Otávio (Botafogo),Esquerdlnlv.i (!•" 'hiiko), Beünho(Madureira) i «fr- iniui (Bonsu-cesso), com 8 i, ,ls; 9..° ipo-jucan (Vasco), Zizinho (Fhuive.n-go), Oarlyle (Fhunifien.se), MnXrwell (Olaria), Waldemar e Rui-mundo (Canto do Rio) e Robeito(Bonsucesso), com 7 goals; 10.° --Moncir Bueno (Bangú), com 6goals; 11.» _ Neslor (Vasco), PI-rllo (Botafogo), Durval (Flninen-go). Djalma. Mariano o Joel (Ban-gú), Rubinho o Ofrwiilílinho (Mn-dureira), com 5 goals; 12," — Chi-co (Vn-sco), César (Botafogo)* Lero(Flamengo), Carlinhos, Jprginhp »Hilton Vianna (Amérira), Mii-a-lhã<^; (São Cristóvão), Caràngò(Canto do Rio), Esquerdinha. Sor-riso e Jarbns (Olurln) e T.snmel(Bnngú), com 4 goals; 13." — Da-nilo (Vasco), Rodrigues e Sihut(Fluminense), Riinõcs (Baijgú), NI-vuldirin (América), Beneilito (Ma-dureira), Àlclno lOloriu), Wilsone Soca (Bonfiucesso), Wilton oJoão MenIii (Rão Cristóvão), com.'1 gonls; 14.° — Mario (Vasco).I.ui/.inho, Arlindo e ,Inir (Flnmen-gO), Cento e Nove (Fliimincn/ie).Jaime c Zezinho (Botafogo).; Julre Amaro (Olaria), Heliò o Gèrat-dino (Canto do Rio). Nestor, Lidoe Rato (São Crlitxivão), com 2goak; 15." — Aviln. Souza, Paru-P-Uiiio. Geninho c Baiano (Bota-fogo), Jaime, Jorge de Castro,Bodinho e Biguá (Flamengo), Ml-i'im. Sula p Menezes (Bangú),Heitor e Natalino (América), Ca-'nelihha e Arío;;-») (C^nto do Rio),•T. Alves e Biriba fOJarln), Oswal'-dlnhn. Toinho c T61o fBonsÜe.GS-so), Jorge (Madureira). Torbis,Geraldo <• Buarque 'Pão Cristo-vficit, rom 1 [mal.
9t**9ns nas redesAlvnrez (Bonsucesso). rom M
goals; Itim (Canto do Rio), com39 goals; Milton (Madureira), com31 goals; Castilho (Fluminense),com 29 goals; Marujo (São Cris-tovão). com 27 goals; Ramiro (SãoCristóvão), cím 25 goals: Garcia(Flamengo), com 22 goals: Zc:d-nho (Olaria), com 2) g/wls; Bar-bosa (Vasco), com li) roal,-,: Osny(América), com Ifl goals; Vicente(América), com 17 gfoftlr,; Helrt(América^, ecm 1(5 goal-:; Mão deOnça (Bangú) e Rubens (SiloCristóvão), cam 13 goals; Pernam-huco (Cinto do Rio), com 12 goals;Oswaldo (Botafogo), com 71 g-als;.Toei (Canto do Rio), com 10 mais;Luiz (Bangú). com 7 goals: Prin-rosa (Bangú) •" Odair (Olaria),mm fi íroah: Malarazzo (Olaria),com 3 goals-: Ary (Botafogo) com? goals: Olalma (Bangú) o HíTtonVianna (AmC-rlca). com 1 goal.
Pr AP*TO NA BOCAMr Dundas. 15 vew-s; Mr. Lo-
I ivc c M::f!'> Vianna. 14 v«7.es; Mr| Bill M-irtim e Gama Malcher. 13j 'C7eí«: Mr. Fcrd. VI ve-.-es; c Mr.
I .Stanley Roberts. 7 vezes.
_Hfiü^* fÈ mW ™m fmTmmmmmmwmwmwM^mf''- m Wf -*' SmJjfffmmri ' ^^^^!^m^^íW mSmmmmTÍmmm^^^9^mW'''^É^^L m _^B t^