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Vida das estrelas e Aurora Boreal Integrantes: Pamela, Jésssica, Layane, Tamires e Lara Professora: Karina Kirmse Gonçalves Disciplina: Química Data: 15/04/2015

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Page 1: Trabalho Da Karina

Vida das estrelas e

Aurora Boreal

Integrantes: Pamela, Jésssica, Layane, Tamires e LaraProfessora: Karina Kirmse GonçalvesDisciplina: QuímicaData: 15/04/2015

Page 2: Trabalho Da Karina

Vida das estrelas

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Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de pasma, mantida íntegra pela gravidade. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. A estrela mais próxima da Terra é o Sol, que é a fonte da maior parte da energia do planeta.

Outras estrelas são visíveis da Terra durante a noite, quando não são ofuscadas pela luz do Sol ou bloqueadas por fenômenos atmosféricos. Historicamente, as estrelas mais importantes da esfera celeste foram agrupadas em constelações e asterismos, e as estrelas mais brilhantes ganharam nomes próprios.

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Durante uma parte da sua vida, uma estrela brilha devido à fusão nuclear do hidrogênio no seu núcleo, liberando energia que atravessa o interior da estrela e irradia para o espaço sideral. Quase todos os elementos que ocorrem na natureza mais pesados que o hélio foram criados por estrelas, seja pela nucleossíntese estelar durante as suas vidas ou pela nucleossíntese de supernova quando as estrelas explodem.

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Os astrônomos podem determinar a massa, idade, composição química e muitas outras propriedades de uma estrela observando o seu espectro, luminosidade e movimento no espaço. A massa total de uma estrela é o principal determinante da sua evolução e possível destino. As características de uma estrela são determinadas pela sua evolução, inclusive o diâmetro, rotação, movimento e temperatura. Um diagrama da temperatura de muitas estrelas contra suas luminosidades, conhecido como Diagrama de Hertzsprung-Russell (Diagrama H-R), permite determinar a idade e o estado evolucionário de uma estrela.

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Formação e

Evolução

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As estrelas são formadas no interior de regiões extensas de maior densidade no meio interestelar, esta densidade ainda é menor no interior de uma câmara de vácuo terrestre. Essas regiões são chamadas nuvens moleculares e consistem em sua maior parte de hidrogênio, com cerca de 23-28% de hélio e quantidades pequenas de elementos mais pesados. Algumas regiões formadoras de estrelas é a nebulosa de Órion. À medida que grandes estrelas são formadas a partir das nuvens moleculares, elas iluminam poderosamente essas nuvens e também ionizam o hidrogênio, criando uma região HII.

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Composição química

das estrelas

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Quando as estrelas se formam na atual Via Láctea, elas se compõem de cerca de 71% de hidrogênio e 27% de hélio, em massa, com uma pequena fração de elementos mais pesados. Tipicamente, a proporção de elementos pesados é medida em termos do teor de ferro na atmosfera estelar, pois o ferro é um elemento comum e suas linhas de absorção são relativamente fáceis de medir. Como as nuvens moleculares em que as estrelas se formam são continuamente enriquecidas por elementos mais pesados provenientes de explosões de supernovas, a medição da composição química de uma estrela pode ser usada para inferir a sua idade. A proporção de elementos mais pesados pode ainda ser um indicador da probabilidade de uma estrela possuir um sistema planetário.

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A estrela com o menor teor de ferro já medido é a anã HE1327-2326, com apenas 1/200.000 do teor de ferro do Sol. Em contraste, a estrela super-rica em metal µ Leonis tem quase o dobro do teor de ferro do Sol, enquanto a estrela Hercules, que possui planetas, tem quase o triplo de ferro. Também existem estrelas quimicamente peculiares, que mostram abundâncias pouco usuais de certos elementos em seu espectro, especialmente cromo e terras-raras.

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Estrela Vermelha

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Uma gigante vermelha é uma estrela gigante luminosa de massa pequena ou intermediária (entre 0,5 e 10 massas solares), numa fase avançada da evolução estelar. A atmosfera exterior é inflada e tênue, fazendo com que o raio seja imenso e a temperatura superficial seja baixa (abaixo de 5000 K). A aparência da gigante vermelha é de amarelo-laranja a vermelhada, incluindo os tipos espectrais K e M, mas também as estrelas classe S e a maioria das estrelas de carbono.

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As gigantes vermelhas mais comuns são as chamadas estrelas do ramo das gigantes vermelhas (estrelas RGB), cujas cascas ainda estão fundindo hidrogênio em hélio, enquanto o núcleo é de hélio inerte. Outro caso de gigantes vermelhas são as estrelas do ramo gigante assimptótico (AGB), que produzem carbono a partir do hélio pelo processo triplo-alfa. As estrelas de carbono do tipo C-N e C-R avançadas pertencem ao ramo AGB.

Dentre as gigantes vermelhas importantes no céu noturno incluem-se Aldebarã (Alpha Tauri), Arcturo(Alpha Bootis) e Gamma Crucis (Gacrux), enquanto as ainda maioresAntares (Alpha Scorpii) e Betelgeuse(Alpha Orionis) são super gigantes vermelhas.

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Dezenas ou centenas de vezes maiores do que o do Sol, que exauriram o estoque de hidrogênio em seus núcleos e passaram a fundir o hidrogênio em uma casca externa ao núcleo. Acredita-se que as estrelas da sequência principal com tipos espectrais de A K venham a se tornar gigantes vermelhas.

Na verdade, as gigantes vermelhas não são grandes esferas vermelhas com limites pronunciados, como se vê em muitas representações. Devido à densidade muito baixa, essas estrelas não têm uma fotosfera bem definida, e sim um corpo estelar que gradualmente se torna uma coroa.

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Aurora Boreal

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As auroras podem ser visualizadas, no período noturno ou final de tarde, a olho nu nas regiões onde ocorrem.

A aurora boreal pode aparecer em vários formatos: pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circulares. Porém, aparecem sempre alinhados ao campo magnético terrestre.

Muitas vezes aparecem em várias cores ao mesmo tempo.

As auroras boreais são difíceis de prever, mas existem alguns lugares ideais para aumentar sua probabilidade de se encontrar com esta fascinante atração.

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Como ela é provocada ?

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A Aurora Boreal pode se expressar de diversas formas; sob a aparência de pontos de luz, como faixas horizontais ou pequenos círculos luminosos, embora estejam constantemente ajustados à linha do campo magnético do Planeta. Em vários momentos estas luzes se exprimem em diversas cores. Em outros, elas compõem semicircunferências que se transformam o tempo todo.

A Aurora Polar da Terra é desencadeada pela manifestação de elétrons portadores de uma carga energética equivalente a um espectro que vai de um a quinze keV, somados a prótons e partículas alfa, e a luz emerge justamente quando eles se chocam com os átomos do espaço no qual respiramos, principalmente com fragmentos de oxigênio e nitrogênio, normalmente em altitudes que variam entre 80 e 150 km.

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Processa-se então um fenômeno de ionização, dissociação e estimulação de partículas.

Geralmente a impressão luminosa é comandada pelo envio de partículas de oxigênio a altos níveis da atmosfera, aproximadamente por volta de 200 km de altitude, o que causa a produção de tons verdes. Porém, quando são desencadeados intensos temporais, alturas menos elevadas da atmosfera são golpeadas, gerando tonalidades vermelhas mais escuras, devido à presença de átomos de nitrogênio em grande quantidade, seguidos pelos de oxigênio.