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Treinamento dos técnicos de
farmácia
Módulo IV
DAF | treinamento módulo IV– setembro 2013
Informação e comunicação para a
garantia de equidade e acesso a
medicamentos
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Panorama atual
Nutricional
Mudanças na alimentação e
redução da atividade física
Demográfica
Envelhecimento populacional
acelerado
Diminuição natalidade
Epidemiológica Mortalidade por DNT supera DT
Dupla carga de doenças
Globalização
Difusão rápida de hábitos e
padrões de comportamento
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Crescimento Demográfico São José do Rio
Preto, no ano de 1991 e 2009.
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Envelhecimento populacional
É um paradoxo que a ideia de ter vida
longa agrade a todos e a ideia de
envelhecer não agrade a ninguém
(Andy Roney in LOUVISON, 2001)
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Envelhecimento ativo, segundo OMS:
• É o processo de otimização das
oportunidades de saúde, participação e
segurança, de forma a promover qualidade de
vida à medida que se envelhece.
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Fonte: Kalache - Consultorias
Uma sociedade amiga do idoso
Fonte: Kalache - Consultorias
Transporte
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Fonte: Kalache - Consultorias
Entorno urbano
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Fonte: Kalache - Consultorias
Riscos
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Fonte: Kalache - Consultorias
Acesso
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Fonte: Kalache - Consultorias
Porteiro
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Fonte: Kalache - Consultorias
Segurança
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Fonte: Kalache - Consultorias
Exclusão Social
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Fonte: Kalache - Consultorias
Exclusão: simbólica
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Fonte: Kalache - Consultorias
Exclusão: institucional
‘A senhora está deliberadamente se arriscando
a ficar doente por ter passado dos 65 anos...’
Fonte: Kalache - Consultorias
Exclusão: sócio-econômica
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Fonte: Kalache - Consultorias
Exclusão: territorial
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Exclusão: identidade
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Exclusão: Capital Social
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Fonte: Kalache - Consultorias
Exclusão: sócio-política
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Envelhecimento ativo12
I. Implantação de um modelo de atenção integral ao envelhecimento ativo,
favorecendo ações de promoção da saúde, prevenção e atenção integral.
II. Incentivo aos idosos para a prática da atividade física regular no programa
Academia da Saúde.
III. Capacitação das equipes de profissionais da Atenção Primária em Saúde para
o atendimento, acolhimento e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com
condições crônicas.
IV. Incentivar a ampliação da autonomia e independência para o autocuidado
e o uso racional de medicamentos.
V. Criar programas para formação do cuidador de pessoa idosa e de pessoa com
condições crônicas na comunidade.
VI. Apoio à estratégia de promoção do envelhecimento ativo na saúde
suplementar.
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Assistência Farmacêutica na 3ª idade11
Indivíduos idosos podem carecer de cuidados adicionais,
tendo em vista que, pelo próprio processo natural de
envelhecimento ou em decorrência de alguma
enfermidade, podem apresentar um grau de dificuldade
maior que os adultos jovens em relação à correta
utilização dos medicamentos, como a dificuldade de
manusear embalagens, de ler as informações de rótulos
e bulas ou de recordar as orientações dadas. Daí a
importância de implementar ações educativas junto aos
idosos e seus familiares.
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O profissional de saúde como gestor de
caso:
• “é um processo cooperativo que se desenvolve
entre o gestor de caso e o usuário para planejar,
monitorar e avaliar opções e serviços, de acordo
com as necessidades de saúde da pessoa, com o
objetivo de incrementar a autonomia do usuário,
de alcançar resultados custo/efetivos, de garantir
a continuidade do cuidado e de melhorar a
qualidade da atenção”
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O profissional de saúde como gestor de
caso:
• Preocupação com resultados.
• Criação de vínculo.
• Definição de um plano de acordo com as
necessidades dos pacientes e com a sua
participação.
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Modelo operacional:
• Seleção dos pacientes pela equipe.
• Definição do plano pela equipe.
• Desenvolvimento das atividade de Assistência
Farmacêutica:
• Comunicação.
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MEDICAMENTOS USADOS
POR IDOSOS.
Principais orientações.
Omeprazol
• Reduz a secreção de ácido gástrico inibindo a
bomba de prótons.
• Indicação²: – Doença do refluxo gastresofágico sintomático.
– Esofagite erosiva associada com doença do refluxo gastresofágico.
– Condições hipersecretórias (síndrome de Zollinger-Ellison,
hipergastrinemia, mastocitose sistêmica e adenoma endócrino
múltiplo).
– Úlceras pépticas de múltiplas etiologias.
– Adjuvante no tratamento de infecção por Helicobacter pylori.
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Omeprazol
• Instável em pH ácido.
– Nas apresentações orais os grânulos são revestidos de
forma a evitar a degradação pelo ácido gástrico¹ ³.
– Ingerir o comprimido na forma intacta².
• Avaliar se o paciente tem dificuldade de deglutição.
– Abrir as cápsulas imediatamente antes da administração
e os grânulos intactos misturados com pequena
quantidade de bebida ácida, como suco de laranja².
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Omeprazol
• Necessitam de ácido para ativação, dentro das
células parietais¹.
• Ingerir antes das refeições².
• Nem todas as bombas protônicas ou células
parietais* respondem no mesmo momento¹.
– Pode levar 1 a 4 dias para alcançar o efeito completo².
– Alertar para o fato de que pode não ocorrer alívio
imediato dos sintomas².
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*Células parietais: células secretoras de ácido.
Omeprazol
• Inibe a atividade de algumas enzimas citocromo
P450 hepáticas¹.
– Pode reduzir a depuração de benzodiazepínicos¹,
aumentando a toxicidade².
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Omeprazol
• Orientar mudança do estilo de vida: reduzir o
consumo de álcool e de alimentos gordurosos,
parar de fumar, reduzir peso e elevar a cabeceira
da cama².
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Alendronato
• Diminui a taxa de reabsorção óssea, retardando a
taxa de perda óssea¹.
• Indicação: profilaxia e tratamento da
osteoporose*¹.
• Dose: 70 mg, por via oral, a cada 7 dias.
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*Desordem esquelética caracterizada por redução da massa óssea com alterações da
microarquitetura do tecido ósseo levando a redução da resistência óssea e a aumento da
suscetibilidade a fraturas ¹.
Alendronato
• Causa reações esofagianas (erosão, ulceração e
perfuração)¹ ³:
– Ingerir o comprimido inteiro, não mastigar (macro).
– Ingerir com pelo menos 60 ml de água³.
– Ingestão em jejum, ficar sentado de forma ereta ou em
pé por pelo menos 30 minutos após ingerir o
medicamento¹.
– Ingerir o alendronato 30 minutos antes de outro
medicamento, quando for o caso (macro).
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Glibenclamida
• Hipoglicemiante oral – sulfonilureia¹.
• Provocam hipoglicemia ao estimular a liberação
de insulina das células β do pâncreas¹.
• Indicação: DM* tipo 2¹,³.
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*O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a
complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro,
coração e vasos sanguineos. Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina envolvendo
processos patogênicos específicos, por exemplo, destruição das células beta do pâncreas (produtoras de
insulina), resistência à ação da insulina, distúrbios da secreção da insulina, entre outros².
Glibenclamida
• A absorção pode ser reduzida na presença de
alimentos¹.
• Meia-vida plasmática é curta (3 a 5 horas)¹,³.
• Início de ação: 30 minutos³.
• Administrar 30 minutos antes das refeições.
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Glibenclamida
• A glibenclamida pode causar hipoglicemia.
• Hipoglicemia :
– Diminuição dos níveis glicêmicos para valores abaixo
de 60 a 70 mg/dL .
– Sintomas e manifestações: fome, tontura, fraqueza, dor
de cabeça, confusão, coma, convulsão, sudorese,
taquicardia, apreensão, tremor .
– Orientação: ingerir um pouco de açúcar ou mel³.
Devem ser colocados entre gengiva e bochecha³.
– Se não melhorar procurar um serviço de saúde³.
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Levotiroxina Sódica
•Hormônio de escolha para o terapia de reposição
com hormônios tireoidianos¹.
•Indicação: tratamento de manutenção em
hipotireoidismo³.
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Levotiroxina Sodica
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•A meia-vida da levotiroxina é prolongada (7 dias) 8.
o No estado de equilíbrio dinâmico, as novas
concentrações do hormônio só serão alcançadas
dentro de cinco meias-vidas ou, pelo menos, 5
semanas após uma modificação da dose 8 9.
o O efeito do medicamento se inicia de 6 a 8 semanas
após o início do tratamento.³
Levotiroxina Sodica
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•Absorção da levotiroxina é “variável e incompleta” e
aumenta um pouco quando ela é administrada com o
estômago vazio¹.
o Tomar com água com o estômago vazio, de preferência
uma hora e meia a uma hora antes do café da manhã7.
• Administrar pelo menos 4 horas antes ou depois das
medicações e alimentos que interfiram com sua absorção:
antiácidos, ferro e suplementos de cálcio7.
•Não há interação farmacológica entre levotiroxina sódica e
alendronato de sódio10.
o A levotiroxina pode ser utilizada 30 minutos após a
administração do alendronato10.
Captopril
• Inibidor da enzima conversora de angiotensina
(ECA)³.
• Insuficiência cardíaca, hipertensão e disfunção
cardíaca ventricular esquerda após infarto do
miocárdio7.
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Captopril
• A absorção é reduzida pela presença de alimento³.
o Deve ser ingerido pelo menos 1 hora antes das
refeições³.
• Pode causar tosse devido o acúmulo de bradicinina*,
substância P e ou prostaglandina* nos pulmões¹.
o A tosse não está relacionada a dose.
o Recorrer ao atendimento médico caso surjam edema
de face, transtorno para respirar ou deglutir e
rouquidão.
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*Bradicinina – Vasodilatador e *Prostagladina – Ácidos Graxos Modificados.
Acido Acetilsalicílico
• Anti-inflamatório não-esteroide (AINE) não
seletivo³.
• Indicação: profilaxia e tratamento de doenças
associadas a agregação plaquetária¹.
• Podem causar lesões gástricas¹.
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Acido Acetilsalicílico
• Ingerir os comprimidos com 250 mL de água e não deitar dentro de
15 a 30 minutos após a administração.³
• Ingerir com alimentos ou grande quantidade de água ou leite para
evitar desconforto gastrintestinal.³
• Notificar médico se apresentar os efeitos adversos: dor de estômago
forte, vômito com sangue ou vômito com aparência de grumos de
café, sangue nas fezes ou urina, bolhas na pele com prurido intenso,
inchaço da face ou pálpebras, respiração difícil ou ruidosa, muita
tontura ou sonolência, zumbido no ouvido.³
• Caso de suspeita de dengue não usar derivados do ácido
acetilsalicílico para combater a dor e a febre, pois podem provocar
sangramentos5.
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• Antagonista do receptor ( AT1) da angiotensina II³.
• Indicações: insuficiência cardíaca congestiva (ICC),
hipertensão arterial sistêmica.³
Losartana Potássica
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Losartana Potássica
• Medicamento não recomendado durante a
gravidez³.
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Furosemida
• Diurético de alça com importante efeito diurético,
independente da filtração glomerular, que promove natriurese
(excreção de quantidades anormais de sódio) na urina
intensa³.
• Indicação: parte do tratamento de insuficiência renal crônica ,
insuficiência cardíaca e adjuvante no tratamento de edemas de
qualquer causa³.
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Furosemida • Pode ser administrada com alimento, se houver
desconforto gástrico.³
• A furosemida pode levar a um aumento da excreção de
sódio , cloreto e água, também aumenta a excreção de
outros eletrólitos, em particular potássio, cálcio e
magnésio.³
• Devido a perda de potássio e para evitar o aparecimento
de câimbras , deve-se recomendar o aumento da ingestão
de alimentos com alto teor de potássio (laranjas, bananas,
feijão) ³.
• Os diabéticos devem monitorar cuidadosamente a
glicemia.³
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Nifedipino
• Bloqueador dos canais de cálcio.
• Reduzem a pressão arterial ao relaxar o musculo
arteriolar e reduzir a resistência vascular
periférica¹.
• Indicação: doença arterial coronária, angina do
peito crônica estável (angina de esforço), angina do
peito vasoespástica (angina de Prinzmetal e angina
variante), hipertensão essencial (origem
desconhecida) e crise hipertensiva³.
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Nifedipino
• Medicamento não recomendado durante a gravidez,
indicado a utilização de nifedipino 10 mg.³
• O paciente deve tomar os comprimidos de liberação
prolongada com o estômago vazio.7
• Evitar atividades que exijam uma coordenação
motora, como exemplo operar maquinas, pois a
droga pode causar tonturas. 7
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Metformina
• É um representante das biguanidas, reduz o nível
de glicose devido¹:
• Diminui produção hepática de glicose¹.
• Aumenta a ação da insulina nos músculos e
tecidos adiposos¹.
• Indicação: tratamento DM tipo 2 em pacientes
obesos³.
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•Administrar com alimentos para reduzir os sintomas
gastrintestinais.³
•Aumentar a ingestão de água.³
•Manter a hidratação adequada para evitar a disfunção
renal. 7
•Causa diarreia, dispepsia, flatulência, náuseas, vômitos,
hiper ou hipoglicemia, ou astenia. 7
Metformina
Enalapril
•Inibidor da enzima conversora de angiotensina
(ECA)7.
•Indicação: hipertensão arterial sistêmica,
insuficiência cardíaca e prevenção de cardiopatia
isquêmica³.
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Enalapril
• Cautela na realização de atividades que exigem
atenção e coordenação motora, como operar
máquinas e dirigir veículos.³
• Informar que pressão alta pode não apresentar
sintoma, não deixar de usar o medicamento sem
falar com o médico.³
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Orientações gerais aos pacientes:
• Conservar os medicamentos em temperatura
ambiente, entre 15 e 30 ºC, em recipientes bem
fechados e ao abrigo da luz.³ (exceto termolábeis).
• Não ingerir bebidas alcoólicas.³
• Em caso de esquecimento de uma dose, ingerir assim
que possível, desde que o horário da dose seguinte não
esteja próximo. Alertar para não duplicar a dose.³
•Não interromper o tratamento sem falar com o
médico.³
Referências:
1. Goodman e Gilman. As bases farmacológicas da
terapêutica/editores responsáveis, Joel G. Hardman, Lee E.
Limbird; editor-consultor, Alfred Goodman Gilman; (tradução da
10. ed. Original, Carla de Mello Vorsatz, et al; revisão técnica,
Almir Lourenço da Fonseca). Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2005.
2. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2006.BRASIL. Escola Nacional de Saúde Pública. Núcleo
de Assistência Farmacêutica. Fundamentos farmacológicos-
clínicos dos medicamentos de uso corrente 2002. Rio de Janeiro :
ENSP, 2002. Disponível em <
http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/livro_eletronico/index.ht
m>. Acesso em: janeiro 2013.
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Referências: 3. BRASIL. Formulário terapêutico nacional 2010:
Rename 2010/Ministério da Saúde, Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos,
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos
Estratégicos. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde,
2010.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a
Saúde. Portaria nº 470 de 27 de julho de 2002. Diário
Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 jul.
2002.
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Referências: 5. Informe Técnico
www.cve.saude.sp.gov.br/htm/zoo/dengue_inf2103.htm
6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes
Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2006.BRASIL.
7. Truven Health Analytics. Martindale: The Complete Drug
Reference. Thomson MICROMEDEX Greenwood Village
(Colorado) USA;[Cited 2013Oct 3].Available from:
<http://www.periodicos.capes.gov.br>.Acesso em Outubro
2013.
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Referências:
8. Brunton LL, Lazo JS, Parker KL. As Bases Farmacológicas
da Terapêutica. 11a ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil; 2006.
9. Murphy JE-E. Clinical Pharmacokinetics. American Society
of Hospital Pharmacists; 1993.
10. Drugdex System [Internet]. Estados Unidos: Thomson
MICROMEDEX; Disponível em: http://www.thomsonhc.com/
11. Marin, Nelly. (org.) Assistência farmacêutica para
gerentes municipais. / Organizado por Nelly Marin et al.
Rio de Janeiro : OPAS/OMS, 2003.
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Referências: 12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em
Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância
em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2011.
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