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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Alegre Maio de 2006

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE MEDICINA VETERINÁRIA

Alegre

Maio de 2006

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COORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA:

Isabella Vilhena Freire Martins

SUBCOORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA:

Lenir Cardoso Porfírio

MEMBROS DO COLEGIADO DE CURSO:

Surama Freitas Zanini

Marcos Santos Zanini

Paulo César de Oliveira

José Augusto Teixeira do Amaral

Augusto César Soares Leite

REPRESENTANTE DOS DISCENTES:

Marcelo Torres Santiago

Antonio Calais Junior

APRESENTAÇÃO

A primeira versão do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária

(PPP) foi aprovado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) da Universidade

Federal do Espírito Santo em 15 de Agosto de 2002. O documento de 2002 permitiu uma

análise aprofundada das características do curso, das limitações existentes e das diretrizes

para a sua evolução. A partir do deste primeiro PPP e das novas diretrizes curriculares

nacionais para os cursos de Medicina Veterinária, estabelecidas pelo Conselho Nacional de

Educação do Ministério da Educação (DOU, 18 de fevereiro de 2003), o colegiado de

curso, seguindo as orientações da Reitoria de Graduação da UFES, elaborou uma proposta

de novo projeto pedagógico.

O atual Projeto Pedagógico do Curso relata um pouco da história do curso de

Medicina Veterinária da UFES e aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil

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profissional e as áreas de atuação do profissional, assim como ressalta aspectos envolvendo

o corpo docente, as estratégias utilizadas na transmissão do conhecimento, a estrutura

curricular flexibilizada dos alunos, bem como o levantamento de recursos humanos e

materiais disponíveis na formação dos profissionais em Medicina Veterinária. O presente

documento deve ser dinâmico e constantemente atualizado podendo e devendo sempre ser

modificado por completo ou em partes, visando atender aos anseios da coletividade e

oferecendo subsídios para a formação de profissionais competentes e conscientes de sua

importância na sociedade.

O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária da UFES foi formulado

após consultar diversos setores da comunidade acadêmica e Alegrense e busca propiciar a

formação de um Médico Veterinário competente, ético e comprometido com o

desenvolvimento social e humanístico da população. O projeto deve ainda ter flexibilidade

suficiente para acompanhar a constante e salutar transformação da comunidade brasileira e

mundial.

Na elaboração do projeto buscou-se atender a um perfil generalista de base

epistemológica, caracterizado na demanda produtiva e de oportunidade de desenvolvimento

das regiões circunvizinhas ao Centro de Ciências Agrárias. É consenso que o ensino da

Medicina Veterinária no Brasil deva caminhar no sentido de atender as áreas já

consolidadas de atuação do médico veterinário. Entretanto, deveremos estar atentos aos

contrastes, onde coexistem sistemas sofisticados e rudimentares de produção de alimentos

de origem animal e também considerar as atividades profissionais emergentes como a área

de comportamento animal, manejo, conservação e clinica da fauna silvestre; aqüicultura;

controle de vetores e saúde pública; gestão empresarial; planejamento ambiental e as

recentes especializações clínicas e biotecnológicas, a epidemiologia molecular, que

constituem mercado de trabalho para o médico veterinário. Então, é preciso oferecer aos

estudantes instrumentos teóricos, de modo que possam, em tempo, corrigir rumos em sua

formação e acumular experiência prática ao término do curso.

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JUSTIFICATIVA

O Curso de Medicina Veterinária almeja evoluir, cultivando o saber e transformar-

se em um Centro de produção de conhecimentos e de tecnologia em Medicina Veterinária,

aplicados à região Sul do Espírito Santo. Os avanços da comunicação permitem que os

estudos na área de Medicina Veterinária, realizados em todo o mundo, possam aqui ser

aperfeiçoados e difundidos para melhorar, em nível local, a absorção de tecnologia,

contribuindo com a formação de recursos humanos qualificados.

O mercado de atuação para profissionais Médicos Veterinários encontra-se em

expansão em diferentes áreas:

Na clínica médica, a profissão tem experimentado um grande progresso em

especialização nas espécies domésticas e silvestres, principalmente nas

especialidades clinicas, tais como: anestesiologia, cirurgia, cardiologia,

oftalmologia, homeopatia, ultra-sonografia e outras. Nos grandes centros urbanos,

esse mercado tem-se desenvolvido muito rapidamente, apresentando excelentes

chances de trabalho;

Na produção animal, onde o Médico Veterinário participa decisivamente no

aumento da produtividade, através do melhoramento genético dos rebanhos para a

produção de alimentos; na biotecnologia aplicada à reprodução e na manutenção de

níveis de sanidade dos plantéis de animais de produção;

No desenvolvimento de programas de vigilância sanitária e epidemiológia no

controle das zoonoses;

Na produção de fármacos e imunobiológicos;

Na inspeção e processamento tecnológico de todos os alimentos de origem animal;

Nos programas de preservação de espécies animais; integração de ecossistemas e

biodiversidade e projetos de impacto ambiental; controle de efluentes e biomassa;

O Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Espírito Santo tem,

portanto, o objetivo de fornecer o embasamento teórico e prático necessário à adequada

formação do aluno, realizando as diretrizes curriculares que norteiam o ensino de

graduação. Comprometido com a realidade social de seu entorno, na região Sul do Estado

do Espírito Santo, o Curso de Medicina Veterinária da UFES proporciona aos estudantes,

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uma formação teórica conceitual e prática, aplicadas ao programa científico da Medicina

Veterinária. O desenvolvimento de valores éticos e sociais, bem como a convicção da

importância social do Médico Veterinário, é inerente à aprendizagem e à formação do

futuro profissional, constituindo o enfoque principal da estrutura do currículo.

Para alcançar o modelo desejado na formação com excelência dos discentes,

necessitamos de docentes altamente qualificados com a devida suficiência técnica, capazes

de possibilitar através do exercício da cidadania, o pleno desenvolvimento ético.

Através da interdisciplinaridade, pretende-se formar profissionais com grande

conhecimento nas áreas de atuação concernentes ao Médico Veterinário.

Atente-se que, para tanto, o profissional formado deverá possuir capacidade específica

que o habilite às atividades do Médico Veterinário no tocante a supervisão, gerenciamento,

coordenação e orientação, planejamento, elaboração e execução de estudos e projetos,

prestação de serviços e assessorias.

A UFES, diante do processo acelerado destas mudanças, preocupa-se em estar

debatendo e analisando as modificações que vêm ocorrendo, e seus reflexos na formação

profissional, buscando introduzir no processo formativo, conteúdos que atendam estes

aspectos.

Uma profissão se afirma na medida de sua importância para a sociedade. O Médico

Veterinário do futuro terá que ter visão prospectiva e ser capaz de enxergar formas

alternativas de produção, responsabilidade de promoção e proteção da saúde pública,

consciente do dever de preservação do meio ambiente.

HISTÓRICO

O Curso de Medicina Veterinária da UFES funciona no Campus de Alegre, integrando

o Centro de Ciências Agrárias (CCA). No local onde funciona o CCA, foi criado em 1968

o Curso de Agronomia, na Escola Superior de Agricultura do Espírito Santo (ESAES),

mantida pelo Governo Estadual. Em 1973 a ESAES, com apenas um Curso, foi

federalizada e passou a fazer parte da UFES, denominando-se Centro Agropecuário

(CAUFES). Em 1998, com a criação de três novos Cursos, a saber: Medicina Veterinária,

Zootecnia e Engenharia Florestal, o Centro Agropecuário foi transformado no Centro de

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Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA/UFES). A idéia de

fundar o Curso de Medina Veterinária da UFES e localizar o seu funcionamento no

Campus de Alegre, que dista 200 km de Vitória, remonta aos anos de 1980, dentro do

conceito de interiorização da Universidade, com a projeção de levar conhecimento técnico

ao campo, desenvolver tecnologia local e melhorar consistentemente o padrão de vida do

agro pecuarista regional, precipuamente contribuir para o desenvolvimento das regiões Sul

e Central do ES.

O processo de criação do Curso de Medicina Veterinária da UFES foi iniciado com a

criação de uma Comissão Especial no âmbito do então Centro Agropecuário (CAUFES),

hoje Centro de Ciências Agrárias (CCA), no intuito de elaborar um estudo de viabilidade de

implantação de um novo curso na área de Ciências Agrárias. Esta Comissão devidamente

instalada, segundo portaria 007/97 GD CAUFES (03 de junho de 1997) informou na

oportunidade, que existiam demandas locais e regionais por profissionais graduados em

Medicina Veterinária no Estado, com perfil generalista, tanto no sistema produtivo privado

como no setor público, demanda esta crescente à medida que se consolidavam os diversos

mercados no estado do ES e os programas governamentais de desenvolvimento sustentável

na agropecuária. Outras justificativas foram apresentadas. O Espírito Santo possui

características favoráveis à atividade do médico veterinário: o Sul do Estado, tradicional

bacia leiteira, é produtor e exportador de lácteos, tendo a Região Norte ainda, uma forte

participação agropecuária - econômica e social. O profissional médico veterinário nas suas

diversas áreas de atuação, incluindo a Saúde Pública, deve contribuir de forma importante

também para as regiões Central e Serrana do ES, particularmente no desenvolvimento do

agronegócio. O crescimento com novas demandas do Estado não permitiam que a

Universidade permanecesse apenas com o Curso de Agronomia. Já naquela ocasião, as

condições verificadas permitiam inferir sobre a existência de espaço profissional para o

médico veterinário egresso da UFES. A criação do Curso teve forte o apoio do município e

também do CAUFES, que possuía condições para o inicio do funcionamento do Curso de

Medicina Veterinária.

De posse destas informações, o Conselho Departamental do Centro Agropecuário

(CAUFES) decidiu (decisão 002/98), a unanimidade, o encaminhamento aos órgãos

Colegiados Máximos da Universidade Federal do Espírito Santo, a criação do Curso de

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Graduação em Medicina Veterinária, em reunião no dia 30 de abril de 1998. Na sua

proposição foi sugerido o inicio para funcionamento do curso no segundo semestre letivo

de 1999 (1999/2), com vinte e cinco vagas. A autorização para o funcionamento do curso

de Medicina Veterinária do CCA-UFES foi efetivada a partir da Resolução 21/98 do CEPE

que aprovou o Currículo do Curso e da Resolução 12/98 do CONSELHO

UNIVERSITÁRIO que estabeleceu a criação do Curso em 31/07/1998, conforme processo

UFES 4.759/98-97.

Na oportunidade a Direção do CCA-UFES foi autorizada a formalizar os

entendimentos com a Direção da Escola Agrotécnica Federal de Alegre – EAFA, com

vistas à celebração de convenio amplo de Cooperação Técnica, Didática, Pedagógica,

Financeira e Administrativa, visando apoio aos novos cursos do CCA-UFES.

É importante considerar os benefícios que o Curso de Medicina Veterinária tem na

proximidade do CCA com a Escola Agrotécnica Federal de Alegre (EAFA), entidade

criada em 1955 que, dispondo de instalações adequadas e um campo de produção animal

consolidado, está conveniada com o Centro de Ciências Agrárias para o desenvolvimento

de aulas práticas e projetos comuns. Este é um fator que repercute favoravelmente para

ambas instituições, que fazem uso deste convênio. Um convênio de cooperação técnica

também foi estabelecido entre a UFES e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,

que propiciou aos estudantes do curso de Medicina Veterinária o aprendizado com

professores especializados, que vinham semanalmente a Alegre lecionar.

Também merece destaque o entrosamento no uso do espaço público, dos

laboratórios e das salas de aulas, realizado entre os estudantes dos Cursos do CCA:

Agronomia, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária e Zootecnia; o aprendizado social

proporcionado pela convivência e a troca de experiências e pesquisas orientadas nas áreas

comuns das instalações do Centro de Ciências Agrárias da UFES, no Campus de Alegre.

O curso de Medicina Veterinária do CCA-UFES iniciou sua primeira turma em

setembro de 1999, com 22 alunos de Medicina Veterinária do CCAUFES com um único

professor efetivo e uma professora substituta. Neste momento, o currículo do curso

contemplava disciplinas como cálculo e álgebra para completar uma carga horária mínima

de disciplinas básicas para os alunos, já que não havia professores. A partir desse momento

houve a contratação de alguns professores e em julho de 2002 ocorreu a reformulação do

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currículo e celebração de convênio com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-

UFRRJ para que professores viessem semanalmente para ministrar aulas no curso de

Medicina Veterinária.

Em fevereiro de 2004, alunos da primeira turma foram deslocados para a UFRRJ a

fim de cursarem disciplinas profissionalizantes. Neste mesmo ano houve a abertura do

Hospital Veterinário do CCAUFES em carater experimental e em abril, devido a

intervenção da Procuradoria Geral da União e por recomendação do Ministério da

Educação, ocorreu a abertura de concurso público para seis professores efetivos na área

profissionalizante do curso de Medicina Veterinária, passando o CCAUFES possuir 13

professores médicos veterinários em seu quadro docente. Em novembro de 2004, aconteceu

a formatura da primeira turma de Medicina Veterinária do CCAUFES.

No dia 27 de julho de 2004, o MEC designou Alana Lislea de Sousa e Nivaldo da

Silva como avaliadores do curso. O Inicio da avaliação se deu em 08 de agosto de 2004 e

no dia 20 de agosto de 2004 o relatório foi validado pelos avaliadores (avaliação cód 6904).

O relatório concluiu que o curso de Medicina Veterinária da UFES tem condições de ser

oferecido, porém necessita de apoio efetivo da UFES para sua consolidação. O prazo para

incorporação das solicitações dos avaliadores foi de quatro anos.

PRINCÍPIOS NORTEADORES

O Curso de Medicina Veterinária da UFES estabelece como base de ação

pedagógica, o desenvolvimento de atitudes de responsabilidade técnica e social, realçando

os seguintes princípios:

a) propugnar pela excelência da qualidade de vida da população e melhores condições das

comunidades, bem como pela produção, saúde e bem-estar animal;

b) promover adaptação, uso e recomendação de biotecnologia que respeite as necessidades

sociais e culturais das várias regiões geoeconômicas do país;

c) defender o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável da pecuária;

d) fomentar a valorização da medicina veterinária como ciência e responsabilidade de todos

os envolvidos com a pecuária, a criação, a produção, manutenção e proteção dos animais;

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e) estimular o entendimento das questões ecológicas e ambientais, objetivando o

desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental e da vida animal, avaliando os

impactos ambientais de projetos de criação e/ou exploração comercial/industrial de

animais;

O currículo deve garantir uma estreita relação entre o ensino da teoria e da prática,

ambas fornecendo elementos fundamentais para a aquisição dos conhecimentos e

habilidades necessários à concepção das ciências veterinárias.

As diretrizes curriculares para o ensino da Medicina Veterinária, como uma base

comum nacional, devem se integrar ao redor do paradigma curricular da habilitação única

dos Médicos Veterinários Generalistas, baseada nas competências, habilidades e

conhecimentos fundamentais.

Assim, os acadêmicos deverão receber sólida formação em:

conteúdos básicos necessários ao desempenho das funções e atividades profissionais

do médico veterinário;

matérias que constituem o núcleo fundamental do curso;

nas áreas de ciências sociais e econômicas;

interpretação para responderem, com eficiência, as demandas da agropecuária

empresarial e de produção em pequena, média e grande escala;

no desenvolvimento de atitude critica, para análise de problemas e serem agentes

(ativos) no desenvolvimento da sociedade;

no acompanhamento da evolução científica, tecnológica, cultural e política do

mundo;

atuação de forma humanística e ética.

Com o apoio tecnológico educacional, sem desprezar as aulas expositivas, os

professores usarão metodologias que propiciem a aceleração do processo ensino-

aprendizagem em atividades práticas, após a lecionação da parte teórica, que serão

desenvolvidas ao longo de todo o curso.

Serão utilizados estudos de casos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos em grupo,

visitas a organizações ligadas à habilitação pretendida, além do estágio supervisionado.

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A iniciação científica poderá ser desenvolvida durante todo o Curso nas atividades

complementares e, particularmente, na fase de elaboração do trabalho de conclusão de

curso, com apoio do professor orientador e da aplicação dos conhecimentos ministrados na

disciplina de Metodologia de Pesquisa e Redação Científica.

Para atender ao direcionamento dado aos projetos de pesquisa científica, que sugere que

diferentes áreas trabalhem em conjunto, aplicar-se-á a integração dos conteúdos entre as

disciplinas.

As atividades de extensão, sob orientação docente, também proporcionam práticas em

situações reais de trabalho. As metodologias adotadas contribuem para a identificação e o

desenvolvimento das potencialidades do educando e para a sua formação integral.

A interdisciplinaridade está presente no Curso de Medicina Veterinária da UFES, uma

vez que os diversos temas especializados de cada disciplina, são ministrados por

professores do Corpo Docente e convidados que se destacam no assunto.

O programa pedagógico inclui atividades práticas com animais de produção, animais

silvestres e animais de companhia.

Os conteúdos curriculares, dispostos em planos de estudo, têm a carga horária

distribuída em atividades práticas e teóricas, individuais e em equipes, que incluem:

aulas teóricas, conferências e palestras;

aulas práticas em laboratórios, fazendas, hospitais, ambulatórios e complexos

industriais e de pesquisa;

experimentações e atividades práticas com viagens de estudos a Indústrias, Clinicas e

Laboratórios de Produtos de uso Veterinário, bem como consultas a Bibliotecas e aos

Centros de Informática e Computação.

OBJETIVOS

a) Formar Médicos Veterinários comprometidos com as demandas sociais, conscientes da

necessidade do constante aperfeiçoamento, face às permanentes transformações da

sociedade, e habilitados profissional e cientificamente ao exercício das atividades previstas

na legislação em vigor, e que sejam capazes de:

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Observar, interpretar e avaliar dados e informações;

Aplicar conhecimentos essenciais da Medicina Veterinária para a identificação e

solução de problemas de saúde pública e animal;

Raciocinar logicamente e realizar análises de forma crítica;

Expressar-se com competência.

Para atingir estes objetivos, o curso de MEDICINA VETERINÁRIA DA UFES foi

elaborado no sentido de:

Incentivar a pesquisa no campo da Medicina Veterinária por meio de investigação

das literaturas atualizadas e das práticas existentes;

Capacitar profissionais com formação generalista, aptos a compreender e traduzir as

necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, em relação às atividades

inerentes aos médicos veterinários, no exercício da sua profissão;

Oferecer instrumental que incentive os alunos a construir, numa base ética, a sua

ação profissional e desenvolver atitudes de responsabilidade técnica e social;

Incentivar a defesa do equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentado;

b) Formar profissional responsável pela promoção, proteção e recuperação da saúde dos

animais, com objetivo de melhorar a produção e produtividade, aumentando a

disponibilidade de proteína animal para nutrição humana e para desenvolvimento

econômico dos países;

c) Formar profissionais capazes de garantir que a interação homem-animal se mantenha em

equilíbrio saudável, não só do ponto de vista biológico, mas também dentro de condições

que facilitem às pessoas a busca da saúde mental e social.

Assim os discentes devem ter formação que propicie:

Observar, interpretar e analisar dados e informações;

Aplicar conhecimentos essenciais da medicina veterinária para a identificação e solução

de problemas;

Desenvolver o raciocínio lógico e análise crítica;

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Desenvolver a expressão em língua portuguesa;

Observar o código de ëtica e de deontologia do médico veterinário

Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;

Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, em nível

individual e de rebanho;

Identificar os agentes etiológicos e compreender a patogenia das diferentes doenças que

acometem os animais;

Elaborar e interpretar laudos técnicos;

Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, avaliando o impacto ambiental;

Aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, alimentação, melhoramento genético

e produção animal;

Executar inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;

Planejar, executar, administrar e participar de projetos de saúde e bem-estar animal e de

tecnologia de produtos de origem animal;

Planejar, executar, administrar e participar de projetos que visem à defesa do meio

ambiente, da saúde pública e do bem-estar social;

Aplicar conhecimentos nas cadeias produtivas, objetivando economia de mercado;

Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e em equipes multidisciplinares.

PERFIL DO PROFISSIONAL

A Universidade Federal do Espírito Santo, por meio de seu Centro de Ciências

Agrárias, pretende que seus egressos sejam profissionais generalistas, com uma visão

holística e humanística da profissão e que sejam capazes de responder aos desafios da

realidade sócio-econômico e cultural, dentro de sua área de atuação.

É preciso sublinhar o elevado e irrecusável compromisso da Medicina Veterinária

com a produção de alimentos, saúde animal e saúde pública, bem como na geração de

riquezas e elevação da qualidade de vida da população brasileira.

Neste sentido, o perfil do concludente do Curso de Medicina Veterinária da UFES

deverá, então, apresentar as seguintes características básicas:

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formação generalista, com sólidos conhecimentos nas áreas profissionalizantes, com

fundamentação nos conceitos das áreas básicas;

formação ética e humanística;

capacidade de aplicação das técnicas básicas e das novas tecnologias no exercício

profissional, sabendo interpretar e analisar dados para resolução dos problemas;

capacidade de ajustar-se, competentemente, às novas demandas geradas pelo

progresso científico e tecnológico e às exigências conjunturais em evolução

permanente;

comprometimento com a defesa da saúde pública e do bem-estar social;

comprometimento com a defesa da saúde e do bem-estar animal;

visão crítica da realidade socioeconômica e cultural do País e da responsabilidade

profissional neste contexto;

comprometimento com o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável e a

permanente preocupação com o impacto ambiental nas atividades de produção

agropecuária.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do curso foi planejado para ser operacionalizado pelo regime semestral

e desenvolvido semanalmente, todos os dias da semana, no período integral.

De acordo com a Resolução CES/CNE n°0105/2002 , de Diretrizes Curriculares, a

estruturação curricular do Curso de Medicina Veterinária deve, necessariamente, incluir

três núcleos de conhecimentos e aquisição de habilidades, ou seja, conteúdos curriculares

específicos:

1. Conteúdos essenciais básicos;

2. Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes;

3. Conteúdos essenciais profissionalizantes.

O núcleo de conhecimentos e habilidades formadoras dos conteúdos curriculares

básicos é constituído pelas seguintes disciplinas:

Ética e legislação profissional em Medicina Veterinária

Anatomia Veterinária I

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Anatomia Veterinária II

Biologia celular

Ecologia Básica

Bioquímica Veterinária

Biofísica

Técnicas em Redação Científica

Histologia básica e embriologia

Histologia Veterinária

Fisiologia Veterinária

Bioestatística

Bioclimatologia Animal

Parasitologia Veterinária

Farmacologia básica

Imunologia Veterinária

Alimentos e Alimentação Animal

Farmacologia Veterinária

Microbiologia Veterinária

Genética

Sociologia Rural

O núcleo de conhecimentos e habilidades, formado dos conteúdos curriculares

essenciais pré-profissionalizantes é constituído por disciplinas preparatórias para as

atividades profissionais, como segue:

Melhoramento Animal Básico

Patologia Geral

Nutrição Animal Básica e Clínica

Bovinocultura de corte e de leite

Suinocultura e Avicultura

Caprinocultura, Ovinocultura e Equideocultura

Economia e Administração Agroindustrial

Patologia Especial

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Semiologia

Epidemiologia

Doenças Parasitárias

Doenças Infecciosas I

Doenças Infecciosas II

Laboratório Clínico Veterinário

Diagnóstico por Imagem I

Anestesiologia Veterinária

O núcleo de conhecimentos e habilidades, formado dos conteúdos curriculares

essenciais profissionalizantes é formado por disciplinas específicas para o exercício da

profissão.

Tecnologia de produtos de origem animal I

Tecnologia de produtos de origem animal II

Inspeção de produtos de origem animal I

Inspeção de produtos de origem animal II

Clínica Médica de animais de companhia I

Clínica Médica de animais de companhia II

Clínica Médica de animais de produção I

Clínica Médica de animais de produção II

Diagnóstico por imagem II

Técnica Cirúrgica

Clínica Cirúrgica de animais de companhia

Clínica Cirúrgica de animais de produção

Fisiopatologia da Reprodução em animais de produção

Biotecnologia da Reprodução em animais de produção

Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução em animais de companhia

Obstetrícia Veterinária

Saúde Coletiva

Extensão Rural

Seminário de Graduação em Medicina Veterinária

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Estágio Supervisionado em Medicina Veterinária

Estágio Supervisionado

O acadêmico cumprirá obrigatoriamente a disciplina denominada Estágio

Supervisionado em Medicina Veterinária, integralizando 420 horas, orientado por um

professor da UFES e supervisionado por um responsável pelo estágio na Instituição

conveniada, conforme regulamento em anexo. O discente só poderá se matricular após ter

sido aprovado na disciplina Seminário de graduação em Medicina Veterinária.

Disciplinas Optativas

O acadêmico deverá, ao longo do curso, completar 240 horas em Disciplinas Optativas,

podendo optar entre:

Anatomia por imagem

Animais de laboratório

Apicultura

Avaliação e tipificação de carcaças

Avaliação de Impactos Ambientais na produção animal

Bioquímica de tecido animal

Citopatologia Veterinária

Clínica de animais silvestres

Comportamento Animal

Criação e Preservação de Animais Silvestres

Desenvolvimento Rural

Estatística experimental

Fisiopatologia aplicada a animais de companhia

Gestão de empresas no Agronegócio

Informática

Interação entre Nutrientes e fármacos

Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais

Julgamento Exterior e Raças

Melhoramento Animal Aplicado

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Oftalmologia Veterinaria

Oncologia Veterinária

Organizações Sociais no Campo

Patologia avicola

Prática em clínica medica de animais de produção

Prática Hospitalar em Animais de Companhia

Práticas em Reprodução e Obstetrícia em animais de companhia

Técnicas em análises laboratoriais veterinárias

Técnicas histológicas

Técnicas laboratoriais em helmintologia

Tópicos especiais em Biologia Animal

Tópicos especiais em Produção Animal

Tópicos especiais em Medicina Veterinária

Tópicos especiais em Medicina Veterinária aplicada

Toxicologia Veterinária

Vigilância Epidemiológica

Atividades Complementares

As Atividades Complementares estimulam a prática de estudos independentes,

transversais, opcionais, permitindo a permanente e contextualizada atualização profissional

específica. Assim, podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,

projetos de extensão, projetos sociais, módulos temáticos, seminários, simpósios,

congressos, conferências, entre outros, além de disciplinas oferecidas por outras IES, desde

que se integrem com o Projeto Pedagógico do Curso. Nas atividades complementares o

discente terá que cumprir 120h e seguir a regulamentação proposta para os cursos de

graduação do Centro de Ciências Agrárias, conforme regulamento em anexo.

Estágio extracurricular

O Estágio deve ser concebido como conteúdo curricular implementado a partir do

perfil do aluno, podendo ser supervisionado ou não, segundo as peculiaridades de cada

curso e entrarão como atividade complementar. Não se deve confundir estágio

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extracurricular com a disciplina estágio supervisionado. A instrução normativa 001/2006

ProGRAD dispõe sobre princípios reguladores para o desenvolvimento de estágio

supervisionado não obrigatório dos cursos de graduação da UFES.

Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso como atividade de síntese e integração do

conhecimento, poderá ser desenvolvido por meio das experiências vivenciadas em qualquer

das atividades pedagógicas inerentes ao curso. O discente deve, orientado por um docente

da UFES, apresentar o trabalho na forma escrita e oral, avaliado na disciplina SEMINÁRIO

DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA, conforme regulamento em anexo.

Ainda sobre a estrutura curricular, cabe aqui ressaltar, que todos os alunos já

ingressados no Curso de Medicina Veterinária da UFES poderão optar por se manterem no

currículo 2002 ou por mudarem para o novo currículo. Caso haja mudança dos alunos

atuais para o currículo novo, o Colegiado do Curso de Medicina Veterinária realizará o

aproveitamento de créditos, de maneira que esses alunos do Curso de Medicina Veterinária

enquadrar-se-ão nas disciplinas ofertadas pelos Departamentos para o novo currículo

proposto.

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Buscando cumprir a determinação do INEP sobre as Leis de Diretrizes e Bases da

Educação Superior e a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido pelos cursos de

graduação do Centro de Ciências Agrárias da UFES, serão utilizados critérios de avaliação

dos cursos desde a inscrição no vestibular até a formatura.

Avaliação dos inscritos no vestibular

Esta avaliação já é realizada atualmente para os cursos de graduação da UFES

através de um questionário sócio-econômico dos candidatos ao vestibular elaborado e

avaliado posteriormente pela Comissão Coordenação do Vestibular (CCV) da UFES.

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Avaliação da Pró-Reitoria de graduação

A Pró-Reitoria de graduação (PROGRAD) avalia todos os discentes através de um

questionário proposto aos ingressantes no ato da matrícula e de um questionário dos alunos

finalistas no ato de solicitação da colação de grau. Com os resultados estatísticos são

formulados relatórios com o perfil dos ingressantes e egressos de cada curso de graduação.

o perfil dos ingressantes e egressos de cada curso.

Avaliação ENADE

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é um dos procedimentos

de avaliação do Sistema de Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O Enade

verifica o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos

nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para

ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências

para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão ligados à

realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.

Avaliação do CFMV

O Exame Nacional de Certificação Profissional é um dos requisitos para obtenção

de registro do profissional médico veterinário nos Conselhos Regionais de Medicina

Veterinária. O Exame visa comprovar a obtenção de conhecimentos consoante aos

conteúdos programáticos desenvolvidos no curso de graduação em Medicina Veterinária.

Avaliação CPACs

De acordo com RESOLUÇÃO Nº 14/2004 – CONSUNI, A Comissão Própria de

Avaliação de Curso (CPACs) que é presidida pelo coordenador de cada curso de graduação,

conforme artigo 6°, cada Curso de Graduação da UFES deverá ter uma CPAC com a

atribuição de promover e efetivar a avaliação interna do curso, assegurada a participação,

sob a forma de representação, dos segmentos da Comunidade Universitária e da sociedade

civil organizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos

segmentos, com atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados

existentes na instituição de educação superior.

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Avaliação das disciplinas

A avaliação das disciplinas do curso deverá ser realizada através de um questionário

aplicado as turmas no final de cada semestre, segundo modelo abaixo.

Avaliação das disciplinas

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Disciplina : CÓDIGO:

Docente responsável:

Período:

Dentro dos itens relacionados abaixo, avalie a disciplina citada nesta ficha.

Para indicar sua opinião, faça um circulo na pontuação de cada item, de acordo com seguinte escala:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

!.........!.........!.........!.........!.........!.........!..........!.........!.........!

Inferior Fraco Regular Bom Superior

ITENS DE AVALIAÇÃO

PONTUAÇÃO

1. Cumprimento do Programa da disciplina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

2. Metodologia didática adotada pelo docente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

3. Compromisso com o horário da disciplina

estabelecido na matricula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

4. Segurança e atualização do docente no

conteúdo da disciplina. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

5. Atenção do docente fora do horário de aula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

6. Distribuição entre os conteúdos teóricos e

práticos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

7. Recursos audiovisuais utilizados pelo docente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

8. Usou critérios claros e adequados na avaliação

da aprendizagem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

9. Cumprimento da carga horária total da

disciplina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

10. Em resumo, avalio a disciplina

como sendo. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Total dos pontos obtidos:

21

Avaliação ensino-aprendizagem em cada disciplina

Os procedimentos de avaliação de ensino-aprendizagem adotados pelos docentes

são normatizados pelo Regimentos geral da UFES nos seus artigos 104 e 105 e pelas

Resoluções nº25/86 e nº56/92. Deve-se garantir uma diversidade de formas de avaliação

que permitem o treinamento amplo dos discentes e o desenvolvimento de atividades

cognitivas adequadas às diferentes áreas do conhecimento. Os programas das disciplinas

devem ser atualizados semestralmente e garantem um processo transparente de avaliação,

onde os estudantes têm previamente todas as informações sobre os procedimentos e

critérios de avaliação, o que viabiliza uma preparação plena do estudante, contribuindo para

uma aprendizagem significativa e inviabilizando o uso distorcido da avaliação como um

instrumento de punição. Tomando como base as atividades normadas pela instituição, os

docentes procuram nesses processos de avaliação não apenas tratar de questões de conteúdo

da área, mas também procuram desenvolver habilidades e atitudes profissionais. No caso de

hablidades de manipulação, para aperfeiçoamento da capacidade psicomotora, são

priorizadas em várias disciplinas o uso de atividades práticas como critério de avaliação,

sendo propiciados a simulação de sua atuação profissional e o estímulo à criatividade e

iniciativa dos estudantes na busca por soluções. A condução de várias formas de avaliação

está permeada por estratégias que estimule a construção de atitude profissional consistente

e ética, estimulando o compromisso com prazos, o trabalho em equipe, a capacidade de

pesquisar, elaborar e formular opinião própria.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Estrutura do currículo;

Ementário do curso e bibliografia básica;

Regulamento do estágio;

Regulamento do trabalho de conclusão de curso;

Regulamento de Atividades complementares;

Diagnóstico do curso;

Infra-estrutura.

22

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Comparação entre as Diretrizes Curriculares e o Currículo Pleno Proposto

Resolução CES/CNE

n°0105/2002 , de Diretrizes

Curriculares (Conteúdos)

Proposta Curricular

Disciplinas Obrigatórias

Proposta Curricular

Disciplinas Optativas

Ciências Biológicas e da saúde:

Conteúdos de bases

moleculares e celulares dos

processos normais e alterados,

da estrutura e função dos

tecidos, órgãos, sistemas e

aparelhos, bem como processos

bioquímicos, biofísicos,

microbiológico, imunológicos,

genética molecular e

bioinformática em todo o

desenvolvimento do processo

saúde doença, inerentes à

Medicina Veterinária

Anatomia Veterinária I

Anatomia Veterinária II

Bioquímica Veterinária

Histologia básica e embriologia

Histologia Veterinária

Biofísica

Fisiologia Veterinária

Parasitologia Veterinária

Farmacologia básica

Farmacologia Veterinária

Imunologia Veterinária

Patologia geral

Microbiologia Veterinária

Informática

Bioestatística

Biologia celular

Genética

Animais de laboratório

Bioquímica de tecido animal

Citopatologia Veterinária

Interação entre Nutrientes e

fármacos

Técnicas histológicas

Técnicas em análises

laboratoriais veterinárias

Tópicos especiais em Biologia

Animal*

Tópicos especiais em medicina

veterinária*

Ciências Humanas e Sociais:

Conteúdos referentes a

diversas dimensões da relação

individuo-sociedade,

contribuindo para a

compreensão de determinantes

sociais, culturais,

comportamentais, psicológicos,

ecológicos, éticos e legais e

conteúdos envolvendo

comunicação, a informática, a

economia e gestão

administrativa em nível

individual e coletivo

Ética e legislação profissional em

Medicina Veterinária

Técnicas em Redação Científica

Economia e Administração Agroindustrial

Sociologia Rural

Extensão Rural

Ecologia Básica

Seminário de Graduação em Medicina

Veterinária

Avaliação de Impactos

Ambientais na produção animal

*

Estatística experimental

Organizações Sociais no Campo

Comportamento Animal*

Gestão de empresas do

Agronegócio*

Informática

Desenvolvimento Rural

23

Ciências da Medicina

Veterinária:

Zootecnia e produção Animal:

Sistemas de criação, manejo,

nutrição, biotécnicas da

reprodução, exploração

econômica e ecologicamente

sustentável, incluindo

agronegócios

Bioclimatologia Animal

Alimentos e Alimentação Animal

Bovinocultura de corte e leite

Suinocultura e Avicultura

Caprinocultura, Ovinocultura e

Equideocultura

Melhoramento Animal Básico

Nutrição Animal Básica e Clínica

Biotecnologia da Reprodução em animais

de produção

Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução em animais de companhia*

Estágio supervisionado em Medicina

Veterinária*

Comportamento Animal*

Gestão de empresas no

Agronegócio*

Tópicos especiais em Produção

Animal

Melhoramento Animal Aplicado

Julgamento Exterior e Raças

Avaliação e tipificação de

carcaças

Apicultura

Criação e Preservação de

Animais Silvestres

Inspeção e Tecnologia de

produtos de origem animal:

Classificação, processamento,

padronização, conservação e

inspeção higiênica e sanitária

dos produtos de origem animal

e seus derivados

Tecnologia de Produtos de origem Animal

I

Tecnologia de Produtos de origem animal

II

Inspeção de Produtos de origem animal I

Inspeção de Produtos de origem animal II

Estágio supervisionado em Medicina

Veterinária*

Avaliação de Impactos

Ambientais na produção animal

*

Tópicos especiais em medicina

veterinária aplicada*

Clínica Veterinária:

Clínica, cirurgia, fisiopatologia

da reprodução, com ênfase nos

aspectos semiológicos e

laboratoriais, visando a

determinação da etiopatogenia,

do diagnóstico e dos

tratamentos médico ou

cirúrgico das enfermidades de

diferentes naturezas

Semiologia

Laboratório Clínico Veterinário

Fisiopatologia da Reprodução em animais

de produção

Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução em animais de companhia*

Clínica Médica de animais de companhia I

Clínica Médica de animais de produção I

Clínica Médica de animais de companhia

II

Clínica Médica de animais de produção II

Anestesiologia Veterinária

Técnica Cirúrgica

Obstetrícia Veterinária

Clínica Cirúrgica de animais de

Anatomia por imagem

Clínica de animais silvestres

Fisiopatologia aplicada a animais

de companhia

Interpretação Clínica dos

Exames Laboratoriais

Oftalmologia Veterinaria

Oncologia Veterinária

Prática em clínica medica de

animais de produção

Prática Hospitalar em Animais

de Companhia

Práticas em Reprodução e

Obstetrícia em animais de

companhia

24

companhia

Clínica Cirúrgica de animais de produção

Diagnóstico por imagem I

Diagnóstico por Imagem II

Estágio supervisionado em Medicina

Veterinária*

Toxicologia Veterinária

Tópicos especiais em medicina

veterinária aplicada*

Medicina veterinária

Preventiva e Saúde Pública:

Planejamento em saúde,

epidemiologia, controle e

erradicação das enfermidades

infecto-contagiosas,

parasitárias e zoonoses,

saneamento ambiental,

produção e controle de

produtos biológicos

Epidemiologia

Patologia Especial

Doenças Infecciosas I

Doenças Parasitárias

Doenças Infecciosas II

Saúde Coletiva

Estágio supervisionado em Medicina

Veterinária*

Tópicos especiais em Biologia

Animal*

Avaliação de Impactos

Ambientais na produção animal

*

Patologia avicola

Técnicas laboratoriais em

helmintologia

Tópicos especiais em medicina

veterinária*

Tópicos especiais em medicina

veterinária aplicada*

Vigilância epidemiológica

* Disciplinas que se enquadram em mais de uma área de conhecimento.

Integralização Curricular

1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária

disciplinas optativas

disciplinas obrigatórias

estágio curricular

atividades complementares

12

195

14

*

240h

3825h

420h

120h

Total do Curso

221

4605h

25

2. prazo mínimo para integralização curricular: 4,5 anos

prazo máximo para integralização curricular: 8 anos

3. limite máximo de carga horária semanal: 32h

limite máximo de carga horária diária: 8h

* não contabiliza créditos acadêmicos

26

Distribuição das Disciplinas por Departamento

Campus: Centro de Ciências Agrárias

Curso: Medicina Veterinária

DEPARTAMENTO

DISCIPLINAS

OBRIGATÓRIAS TEL CR CH

Departamento de

Medicina Veterinária

Anatomia Veterinária I 2-0-4 4 105

Biofísica 3-0-0 3 45

Ética e legislação

profissional em Medicina

Veterinária

3-0-0 3

45

Bioquímica veterinária 5-0-2 6 105

Histologia básica e

embriologia

2-0-2 3

60

Anatomia Veterinária II 2-0-6 5 120

Fisiologia Veterinária 5-0-2 6 105

Sociologia Rural 3-0-0 3 45

Histologia Veterinária 3-0-2 4 75

Parasitologia Veterinária 3 -0-4 5 105

Farmacologia básica 3-0-0 3 45

Imunologia Veterinária 4-0-2 5 90

Técnicas em Redação

Cientifica

3-0-0 3

45

Patologia Geral 2-0-4 4 90

Farmacologia Veterinária 2-0-2 3 60

Microbiologia Veterinária 6-0-2 7 120

Epidemiologia 3-0-0 3 45

Nutrição Animal Básica e

Clínica

5-0-0 5

75

Patologia Especial 3-0-4 5 105

Semiologia 2-0-2 3 60

Doenças Infecciosas I 2-0-2 3

60

Laboratório Clínico

Veterinário 1-0-4 3 75

Doenças Parasitárias 2-0-2 3 60

Anestesiologia

Veterinária 2-0-2 3 60

Diagnóstico por Imagem I 0-0-2 1 30

Doenças Infecciosas II 3-0-2 4 75

27

Fisiopatologia da

reprodução de animais de

produção 2-0-2 3 60

Biotecnologia da

Reprodução de animais

de produção 1-0-2 2 45

Clinica Médica de

Animal de Companhia I 2-0-2 3 60

Clinica Médica de

Animal de Produção I 2-0-4 4 90

Técnica Cirúrgica 2-0-4 4 90

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução de animais

de companhia 2-0-2 3 60

Clínica Médica de

Animal de Companhia II 1-0-4 3 75

Clínica Médica de

Animal de Produção II 2-0-4 4 90

Clinica Cirúrgica de

Animais de Companhia

2-0-4

4 90

Inspeção de Produtos de

Origem Animal I 2-0-2 3 60

Obstetrícia Veterinária 1-0-4 3 75

Saúde Coletiva 3-0-0 3 45

Inspeção de Produtos de

Origem Animal II 2-0-2 3 60

Diagnóstico por Imagem

II 2-0-2 3 60

Clinica Cirúrgica de

animais de produção 2-0-4 4 90

Extensão Rural 2-0-2

3 60

Seminário de Graduação

em Medicina Veterinária

3-0-0

3 45

Estágio Supervisionado

em Medicina Veterinária 0-0-28 14 420

DISCIPLINAS

OPTATIVAS TEL CR CH

Anatomia por imagem 1-0-2 2 45

Animais de laboratório 2-0-2 3 60

Bioquímica de tecido

animal 4-0-0 4 60

Citopatologia Veterinária 2-0-2 3 60

28

Clínica de animais

silvestres 1-0-2 2 45

Comportamento Animal 3-0-0 3 45

Fisiopatologia aplicada a

animais de companhia 2-0-0 2 30

Desenvolvimento Rural 4-0-0 4 60

Interpretação Clínica dos

Exames Laboratoriais 2-0-0 2 30

Oftalmologia Veterinaria 2-0-2 3 60

Oncologia Veterinária 2-0-2 3 60

Organizações Sociais no

Campo 2-0-2 3 60

Patologia avicola 2-0-2 3 60

Prática em clínica medica

de animais de produção 2-0-2 3 60

Prática Hospitalar em

Animais de Companhia 0-0-4 2 60

Práticas em Reprodução e

Obstetrícia em animais de

companhia 0-0-4 2 60

Técnicas histológicas 1-0-2 2 45

Técnicas em análises

laboratoriais veterinarias 0-0-0-2 1 30

Técnicas laboratoriais em

helmintologia 0-0-2 1 30

Tópicos especiais em

Produção Animal 2-0-2 3 60

Tópicos especiais em

Biologia Animal 2-0-2 3 60

Tópicos especiais em

medicina veterinária 0-0-2 1 30

Tópicos especiais em

medicina veterinária

aplicada 2-0-2 3 60

Toxicologia Veterinária 1-0-2

2 45

Vigilância

epidemiológica 2-0-2 3 60

Departamento de

Produção Vegetal

Biologia celular 2-0-2 3 60

Ecologia Básica 4-0-0 4 60

Genética 2-2-0 3 60

Departamento de Bioclimatologia Animal 2-0-2 3 60

29

Zootecnia Alimentos e Alimentação

Animal

2-0-2 3

60

Bovinocultura de corte e

de leite

2-0-2 3

60

Caprinocultura,

ovinocultura e

Eqüideocultura

2-0-2 3

60

Suinocultura e Avicultura 2-0-2 3

60

Melhoramento Animal

Básico 3-0-0 3 45

Economia e

Administração

Agroindustrial

3-0-2

4 75

DISCIPLINAS

OPTATIVAS TEL CR CH

Apicultura 2-0-2 3 60

Avaliação e tipificação de

carcaças 2-0-2 3 60

Criação e Preservação de

Animais Silvestres 2-0-2 3 60

Gestão de empresas no

Agronegócio 3-0-0 3 45

Interação Nutrientes e

fármacos 2-0-0 2 30

Julgamento Exterior e

Raças 1-0-2 2 45

Melhoramento Animal

Aplicado 3-0-0 3 45

Tópicos especiais em

produção animal 2-0-2 3 60

Departamento de

Engenharia

Bioestatística 2-2-0 3 60

Tecnologia de Produtos

de Origem Animal I

1-0-2

2 45

Tecnologia de Produtos

de Origem Animal II 2-0-2 3 60

DISCIPLINAS

OPTATIVAS TEL CR CH

Estatística experimental 2-2-0 3 60

Informática 1-0-2 2 45

Avaliação de Impactos

Ambientais na produção

animal 2-0-0 2 30

30

Matrícula por Disciplina - Seqüência Aconselhada

Campus: Centro de Ciências Agrárias

Curso: Medicina Veterinária Semestre: Ano:

No de

ordem

Disciplina Carga

horária

semestral

Pré-requisitos Co-requisitos

1o per

Ética e legislação profissional em

Medicina Veterinária

Anatomia Veterinária I

Biologia celular

Ecologia Básica

Bioquímica Veterinária

Biofísica

45h

105h

60h

60h

105h

45h

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

2o per Técnicas em Redação Científica

Anatomia Veterinária II

Histologia básica e embriologia

Fisiologia Veterinária

Bioestatística

Sociologia Rural

45h

120h

60h

105h

60h

45h

Ética e legislação

profissional em Medicina

Veterinária

Anatomia Veterinária I

Biologia celular

Bioquímica Veterinária

-

-

-

-

-

Anatomia veterinária

II

-

-

3o per

Histologia Veterinária

Parasitologia Veterinária

Farmacologia básica

Imunologia Veterinária

Alimentos e Alimentação Animal

Bioclimatologia Animal

75h

105h

45h

90h

60h

60h

Histologia básica e

embriologia

-

Bioquímica Veterinária

Bioquímica Veterinária

Bioquímica Veterinária

Fisiologia Veterinária

-

Histologia veterinária

-

-

-

-

4o per Genética

Patologia geral

Farmacologia Veterinária

Microbiologia Veterinária

Epidemiologia

Nutrição Animal Básica e Clínica

60h

90h

60h

120h

45h

75h

Bioestatistica. e Biolog.ia

Celular

Histologia Veterinária e

Fisiologia Veterinária

Farmacologia básica

Imunologia Veterinária

Bioestatística

Bioquímica Veterinária

-

-

-

-

-

-

-

5o per

Bovinocultura de corte e leite

Suinocultura e Avicultura

Caprinocultura, Ovinocultura. e

Equideocultura

60h

60h

60h

Alimentos e Alimentação

e Bioclimatologia Animal

Alimentos e Alimentação

e Bioclimatologia Animal

Alimentos e Alimentação

e Bioclimatologia Animal

-

-

-

31

Patologia especial

Semiologia

Doenças Infecciosas I

Melhoramento Animal Básico

105

60h

60h

45h

Patologia geral

Patologia geral

Microbiologia

Veterinária, Imunologia

veterinária e

Patologia geral

Genética

-

-

Bovinocultura de

corte e leite

6o per Laboratório Clínico Veterinário

Doenças Parasitárias

Anestesiologia Veterinária

Diagnóstico por Imagem I

Doenças Infecciosas II

Tecnologia de produtos de origem

animal I

Economia e Administração

Agroindustrial

75h

60h

60h

30h

75h

45h

75h

Patologia especial e

Semiologia

Patologia especial,

Parasitologia Veterinária

e Farmacologia

Veterinária

Farmacologia

Veterinária e Semiologia

Semiologia

Doenças Infecciosas I

Microbiologia

Veterinária

Bioestatística

-

-

-

-

-

-

-

7o per

Fisiopatologia da Reprodução em

animais de produção

Biotecnologia da Reprodução

animais de produção

Clínica Médica de animais de

companhia I

Clínica Médica de animais de

produção I

Técnica Cirúrgica

Tecnologia de Produtos de origem

animal II

60h

45h

60h

90h

90h

60h

Semiologia

Semiologia

Patologia especial e

Semiologia

Patologia especial e

Semiologia

Anestesiologia

Veterinária

Microbiologia

Veterinária

-

-

-

-

-

-

8o per Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução em animais de

companhia

Clínica Médica de animais de

companhia II

Clínica Médica de animais de

produção II

Clínica Cirúrgica de animais de

companhia

60h

75h

90h

90h

60h

75h

Semiologia

Clínica Médica de

animais de companhia I

Clínica Médica de

animais de produção I

Técnica Cirúrgica

Tecnologia de Produtos

de origem animal I

Fisiopatologia da

Reprodução de animais

de produção

-

-

-

-

-

-

32

Inspeção de Produtos de origem

animal I

Obstetrícia Veterinária

9o per

Saúde Coletiva

Clínica Cirúrgica de animais de

produção

Inspeção de Produtos de origem

animal II

Diagnóstico por imagem II

Extensão Rural

Seminário de Graduação em

Medicina Veterinária

45h

90h

60h

60h

60h

45h

Epidemiologia

Técnica Cirúrgica

Tecnologia de Produtos

de origem animal II

Diagnóstico por imagem

I

Sociologia Rural;

Economia e

Administração

Agroindustrial

Técnicas em Redação

Científica e 170 créditos

-

-

-

Seminário de

Graduação em

Medicina

Veterinária

-

10o per Estágio Supervisionado em

Medicina Veterinária

420h Seminário de Graduação

em Medicina Veterinária

-

Optativas Anatomia por imagem

Animais de laboratório

Apicultura

Avaliação e tipificação de carcaças

Bioquímica de tecido animal

Citopatologia Veterinária

Clínica de animais silvestres

Criação e Preservação de Animais

Silvestres

Comportamento Animal

Desenvolvimento Rural

Estatística experimental

Fisiopatologia aplicada a animais de

companhia

Gestão de empresas no Agronegócio

Avaliação de Impactos Ambientais

na produção animal

Informática

Interação entre Nutrientes e

fármacos

45

60

60

60

60

60

45

60

60

60

60

30

45

30

45

30

30

Anatomia Veterinária II

Fisiologia Veterinária

Parasitologia veterinária

Bovinocultura de corte e

leite; Caprinocultura,

Ovinocultura e

equideocultura;

Suinocultura e Avicultura

Bioquímica Veterinária

Semiologia

Técnica Cirurgica

Ecologia Básica

Genética

Economia e

Administração

Agroindustrial;

Sociologia Rural

Bioestatística

Laboratório Clínico

Veterinário

Economia e

Administração

Agroindustrial

Tecnologia de produtos

de origem animal II

-

-

33

Interpretação Clínica dos Exames

Laboratoriais

Julgamento Exterior e Raças

Melhoramento Animal Aplicado

Oftalmologia Veterinária

Oncologia Veterinária

Organizações Sociais no Campo

Patologia avícola

Prática em clínica medica de animais

de produção

Prática Hospitalar em Animais de

Companhia

Práticas em Reprodução e

Obstetrícia em animais de

companhia

Técnicas em análises laboratoriais

veterinárias

Técnicas histológicas

Técnicas laboratoriais em

helmintologia

Tópicos especiais em medicina

veterinária

Tópicos especiais em medicina

veterinária aplicada

Tópicos especiais em biologia

animal

Tópicos especiais em produção

animal

Toxicologia Veterinária

Vigilância Epidemiológica

60

45

60

60

60

60

60

60

60

30

45

30

30

60

60

60

45

60

Farmacologia básica

Laboratório Clínico

Veterinário

Bovinocultura de corte e

leite; Caprinocultura,

Ovinocultura e

equideocultura;

Melhoramento Animal

Básico

Semiologia; Técnica

cirúrgica

Semiologia; Técnica

cirúrgica

Sociologia Rural

Patologia geral

Semiologia

Clinica Cirúrgica em

Animais companhia

Fisiopatologia e

Biotecnologia da

Reprodução de animais

de companhia e

Obstetrícia Veterinária

Microbiologia veterinária

Histologia Veterinária

Parasitologia Veterinária

Ética e legislação

profissional em medicina

veterinária

Semiologia

-

Alimentos e Alimentação

Animal

Clínica Médica de

Animais de Companhia II

e Clínica Médica de

Animais de Produção II

Saúde Coletiva

Corpo Docente

Docente Titulação Cargo

Ou

Regime de

Trabalho Disciplinas

34

Função

Afranio Ferreira da Silva Doutor

Adjunto IV

DE

Genética

Augusto César Soares

Leite

Doutor

Adjunto IV

DE

Biologia Celular

Dirley Moinari Donateli Doutor Substituto 40hs

Doenças Virais

Doenças Bacterianas

Saúde Coletiva

Epidemiologia

Edvaldo Fialho dos Reis Doutor Adjunto IV DE Bioestatística

Estatística experimental

Fabiano Séllos Costa Doutor Adjunto I DE

Diagnostico por Imagem I e

Diagnostico por Imagem II

Semiologia

Haloysio Miguel de

Siqueira

Mestre

Adjunto I

DE

Sociologia Rural

Organizações Sociais do Campo

Extensão Rural

Desenvolvimento Rural

Isabella Vilhena Freire

Martins Doutora

Adjunto I

DE

Parasitologia Veterinária

Doenças Parasitárias

Técnicas laboratoriais em

helmintologia

João Marcelo Azevedo de

Paulo Antunes Graduado Substituto 40h

Anatomia veterinária I

Anatomia veterinária II

Jorge Ubirajara Dias

Boechat Doutor Adjunto II DE

Inspeção de produtos de origem

animal I

Inspeção de produtos de origem

animal II

José Carlos Lopes Doutor Adjunto IV DE Ecologia Básica

José Geraldo Vargas

Júnior Doutor Adjunto I DE

Suinocultura e avicultura

Alimentos e Alimentação Animal

José Modesto da Fonseca Mestrado Substituto 40h Economia Administração

agroindustrial

Josevane Carvalho Castro Doutor Adjunto

IV DE Suinocultura e avicultura

Kassim Cade Mestre Adjunto IV DE Anatomia veterinária I

Anatomia veterinária II

Lenir Cardoso Porfírio Doutora Adjunto II DE

Semiologia

Laboratório Clínico

Fisiopatologia aplicada a

animais de companhia

Interpretação Clínica dos

Exames Laboratoriais

Louisiane de Carvalho

Nunes Doutora Adjunto I DE

Patologia Geral

Patologia Especial

Citopatologia Veterinária

Técnicas histológicas Luiz Fernando Aarão

Marques Doutor Adjunto IV DE

Melhoramento Animal Básico

Melhoramento Animal Aplicado

35

Bovinocultura de corte e de leite

Marcelo Rezende Luz Doutor Adjunto II DE

Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução em animais de

companhia

Fisiopatologia da Reprodução em

animais de produção

Biotecnologia da Reprodução em

animais de produção

Obstetrícia Veterinária

Práticas em Reprodução e

Obstetrícia em animais de

companhia

Maria Izabel Vieira de

Almeida

Doutora

Adjunto II

DE

Caprinocultura,Ovinocultura e

Equideocultura

Bovinocultura corte e de leite

Julgamento Exterior e raças

Marcelo Suzart de

Almeida

Doutor

Adjunto II

DE

Alimentos e Alimentação Animal

Marcos Santos Zanini Doutor Adjunto II

DE

Microbiologia Veterinária

Farmacologia Veterinária

Imunologia Veterinária

Patrícia Maria Coletto

Freitas Doutora

Adjunto I

DE

Técnica Cirúrgica

Clinica Cirúrgica de animais de

companhia

Prática Hospitalar em Animais

de Companhia

Oftalmologia Veterinária

Oncologia Veterinária

Paulo César Amaral R. da

Silva Doutor

Adjunto II

DE

Clínica Médica de Animais de

produção

Semiologia

Prática em clínica medica de

animais de produção Renata Cogo Clipes

Mestrado Substituto 40 h Bovinocultura de corte e de leite

Roney Pignaton da Silva Doutor Adjunto I DE Informática

Surama Freitas Zanini Doutora Adjunto II DE

Bioquímica Veterinária

Fisiologia Veterinária

Nutrição animal básica e clínica

Bioquímica de tecido animal

Walter Amaral Barboza Doutor Adjunto IV DE Apicultura

Suinocultura e Avicultura

Zélia Terezinha Gai

Mestrado

Assistente

I

DE

Bioclimatologia Animal

Suinocultura e Avicultura

Avaliação e Tipificação de

Carcaças

Docentes a serem contratados

Disciplina - Área Disciplina/Créditos Semestral/Ano Semestre/Ano

da

Contratação

Titulação Regime

de

Trabalho

36

Medicina Veterinária

Preventiva

Doenças Infecciosas I

60h /3c

Doenças infecciosas II

75h /3c

Epidemiologia 45h/ 3c

Saúde Coletiva 45h /3c

Semestral 2006II Doutor DE

Clínica Médica de

animais de companhia

Clínica Médica de

animais de companhia I

60h/3c

Clínica Médica de

animais de companhia II

75/4c

Semiologia 60h/3c

Semestral 2006II Doutor DE

Clínica cirúrgica Técnica Cirúrgica 90h/

Clínica cirúrgica de

animais de produção

90h/c

Semestral 2007II Doutor DE

Farmacologia Farmacologia básica

45h/3c

Farmacologia Veterinária

60h/3c

Anestesiologia

Veterinária 60h/3c

semestral 2007I doutor DE

Patologia Avícola Patologia Avícola 45h/3c Semestral 2007I doutor DE

Clínica de animais

silvestres

Criação e Preservação de

Animais Silvestres

60h/3c

Clínica de animais

silvestres 45h/2c

Comportamento Animal

60h/3c

Semestral 2007 II Doutor DE

Fisiologia e Biofísica Biofísica 30h

Fisiologia Veterinária

105h

Semestral 2008 I Doutor DE

Obstetrícia Veterinária Obstetrícia Veterinária

60h

Semestral 2008 I doutor DE

Histologia Histologia e embriologia

60h/3c

Histologia Veterinária

75h/4c

Biologia celular 60h/4c

Semestral 2006II mestre DE

37

Funcionários técnico-administrativos diretamente envolvidos com o curso

Funcionário Cargo ou Função Atividades

Desempenhadas

Órgão de

Lotação Carolinne Simões Fávero Zootecnista Produção animal Área

Experimental -

CCA/ UFES Helbert R. Vargas Assistente em

Administração

Secretaria colegiado de

curso

Colegiado de

Veterinária

Mário José da Silva

Raggi

Assistente em

Administração

Secretaria

departamento de

Zootecnia e Economia

Rural

Atual Depto de

Zootecnia e Ec.

Rural

Sílvio Rogério Ferraz Técnico em Lab.-

Área

Técnico do laboratório

de química

Atual Depto de

Zootecnia e Ec.

Rural

João Batista Rodrigues

de Oliveira

Auxiliar em

Agropecuária

Serviços gerais do

HOVET

HOVET/ CCA-

UFES

Jorge Rodrigues da

Silva

Auxiliar em

Agropecuária

Serviços gerais da Área

Experimental

Área

Experimental -

CCA/ UFES

José Onofre do

Nascimento

Auxiliar em

Agropecuária

Serviços gerais do

HOVET

HOVET/ CCA-

UFES

Rozane de Fátima C. G.

D`Almeida

Auxiliar em

Enfermagem

Enfermaria do HOVET HOVET/ CCA-

UFES

Isaías Miranda de

Sousa

Operador de

Caldeira

Manutenção e Limpeza Atual Depto de

Zootecnia e Ec.

Rural

Luciano Junger Sader Operador de

Rádiotelecom

Auxiliar de laboratório

de Informática

Atual Depto de

Zootecnia e Ec.

Rural

Moacir Mello Operador de

Rádiotelecom

Auxiliar de laboratório

de Informática

Atual Depto de

Zootecnia e Ec.

Rural

Arildisson Nunes

Ribeiro

Servente de

Limpeza

Auxiliar da secretaria

departamento de

Zootecnia e Economia

Rural

Atual Depto de

Zootecnia e Ec.

Rural

Contratação de funcionários técnico-administrativos

Atividade a ser

Desempenhada

Cargo ou

Função

Órgão de

Lotação

Ano/Semestre

da Contratação

Auxiliar de enfermagem

veterinária para pequenos

animais

Auxiliar de

enfermagem

veterinária

HOVET/ CCA-

UFES

2006II

38

Auxiliar de enfermagem

veterinária para grandes

animais

Auxiliar de

enfermagem

veterinária

HOVET/ CCA-

UFES

2006II

Auxiliar de enfermagem

veterinária para cirurgia

Auxiliar de

enfermagem

veterinária

HOVET/ CCA-

UFES

2006II

secretariar o HOVET Técnico administrativo HOVET/ CCA-

UFES

2006II

Auxiliar para Farmácia do

Hovet

Técnico administrativo HOVET/ CCA-

UFES

2006II

Auxiliar de necropsia técnico de necropsia HOVET/ CCA-

UFES

2007I

Tratador para grandes

animais

tratador para grandes

animais

HOVET/ CCA-

UFES

2007I

Auxiliar de biotério bioterista HOVET/ CCA-

UFES

2007II

Auxiliar em radiologia técnico em radiologia HOVET/ CCA-

UFES

2007II

Técnico de Laboratorio de

Reprodução

Técnico de

Laboratorio

HOVET/ CCA-

UFES

2008I

Técnico de Laboratorio de

Microbiologia

Técnico de

Laboratorio

HOVET/ CCA-

UFES

2008I

Técnico de Laboratorio de

Parasitologia

Técnico de

Laboratorio

HOVET/ CCA-

UFES

2008I

Técnico de Laboratorio de

Patologia Clínica

Técnico de

Laboratorio

HOVET/ CCA-

UFES

2008I

Técnico de Laboratorio de

Histopatologia

Técnico de

Laboratorio

HOVET/ CCA-

UFES

2008I

Técnico de Laboratorio de

TPOA

Técnico de

Laboratorio

HOVET/ CCA-

UFES

2008II

Técnico de Laboratorio de

fisiologia e farmacologia

Técnico de

Laboratorio

HOVET/ CCA-

UFES

2008II

39

Equivalência de disciplinas

Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto

Nome da Disciplina T-E-L Semestre/

Ano

Nome da Disciplina T-E-L Semestre/

Ano

Aconselhado

Anatomia Animal I 2-0-4 1o periodo Anatomia Veterinária I 2-0-4 1

o período

Bioestatística 3-2-0 1o periodo Bioestatística 2-2-0 2

o período

Biologia Geral 1o período Biologia celular

Histologia básica e

embriologia

2-0-2

2-0-2

1o período

2o período

Metodologia da Pesquisa e

Redação Científica

1-2-0 2o periodo Técnicas em Redação

Científica

3-0-0 2o periodo

Informática na Agropecuária 2-0-2 1o período Informática 3-0-0 OPTATIVA

Ecologia Básica 4-0-0 3o período Ecologia Básica 4-0-0 1

o período

Filosofia das Ciências Agrárias 4-0-0 1o período Ética e legislação profissional

em Medicina Veterinaria

3-0-0 1o periodo

Anatomia Animal II 2-0-6 2o periodo Anatomia Veterinária II 2-0-6 2

o periodo

Bioquímica Veterinária 4-0-2 2o período Bioquímica Veterinária 5-0-2 1

o período

Histologia Veterinária 2-0-6 2o período Histologia Veterinária 3-0-2 3

o periodo

Biofísica 3-0-0 3o período Biofísica 3-0-0 1

o periodo

Antropologia e Sociologia Rural 5-0-0 2o período Sociologia Rural

3-0-0 2o período

Genética na Agropecuária 2-2-0 3o período Genética 2-2-0 4

o período

Fisiologia Veterinária 5-0-2 3o período Fisiologia Veterinária 5-0-2 2

o periodo

Parasitologia Veterinária 5-0-2 4o período Parasitologia Veterinária 3-0-4 3

o período

Farmacologia Veterinária 4-0-2 5o período Farmacologia básica

Farmacologia Veterinária

3-0-0

2-0-1

3o período

4o período

Imunologia Veterinária 4-0-2 4o período Imunologia Veterinária 4-0-2 3

o período

Bioclimatologia Animal 2-0-2 3o período Bioclimatologia Animal 2-0-2 3

o período

Alimentos e Alimentação

Animal

3-0-2 5o periodo Alimentos e Alimentação

Animal

2-0-2 3o periodo

Nutrição Animal Básica e

Clínica

5-0-0 4o período

Patologia geral 2-0-4 4o período Patologia geral 2-0-4 4

o periodo

Microbiologia 2-0-2 3o período

Microbiologia Veterinária 4-0-2 4o período Microbiologia Veterinária 5-0-2 4

o período

Epidemiologia 2-0-2 6o periodo Epidemiologia 3-0-0 4

o período

Economia e Administração

Agroindultrial

3-0-2 5o período Economia e

Administração Agroindultrial

3-0-2 6o período

Bovinocultura e Equideocultura 3-0-2 5o período Bovinocultura de corte e leite 2-0-2 5

o período

Ovinocultura, caprinocultura e

equideocultura

2-0-2 5o período

Suinocultura, Avicultura e

Aqüicultura

3-0-2 5o periodo

Suinocultura e Avicultura 2-0-2 5o periodo

40

Patologia especial 2-0-4 5o periodo Patolologia especial 3-0-2 5

o periodo

Semiologia 2-0-2 6o período Semiologia 2-0-2 5

o período

Doenças bacterianas e micóticas 3-0-2 6o periodo

Doenças Virais 2-0-2 6o periodo

Doenças Infecciosas I 2-0-2 5o período

Doenças Infecciosas II 3-0-2 6o periodo

Melhoramento Animal Básico 3-0-0 4o período Melhoramento Animal Básico 3-0-0 5

o periodo

Patologia Clínica 1-0-4 7o período Laboratório Clínico

Veterinário

1-0-4 6o período

Doenças Parasitárias 2-0-2 6o periodo Doenças Parasitárias 2-0-2 6

o periodo

Anestesiologia e Técnicas

Cirúrgicas

2-0-4 7o período Anestesiologia Veterinária

Técnica Cirúrgica

2-0-2

2-0-4

6o período

7o período

Diagnóstico por Imagem 1-0-2 9o período Diagnóstico por Imagem I

Diagnóstico por Imagem II

0-0-2

2-0-2

6o período

9o período

Tecnologia de carne, leite e

derivados

2-0-2 7o período Tecnologia de Produtos de

origem animal I

Tecnologia de Produtos de

origem animal II

1-0-2

2-0-2

6o período

7o período

Fisiopatologia e Biotecnologia

da Reprodução I

2-0-2 7o período

Fisiopatologia e Biotecnologia

da Reprodução II

2-0-2 8o período

Fisiopatologia da Reprodução

em animais de produção

2-0-2

7o período

Biotecnologia da Reprodução

em animais de produção

Fisiopatologia e

1-0-2

7o período

Fisiopatologia e Biotecnologia

da Reprodução em animais de

companhia

2-0-2

8o período

Obstetrícia veterinária 1-0-4 8o período

Clínica Médica de animais de

pequeno porte

2-0-6 7o período

Clínica Médica animais de

companhia I

Clínica Médica animais de

companhia II

2-0-2

1-0-4

7o período

8o período

Clínica Médica de animais de

grande porte

2-0-6 8o período Clínica Médica animais de

produção I

Clínica Médica animais de

produção II

2-0-4

2-0-4

7o período

8o período

Saúde Pública 1-0-2 7o período Saúde Coletiva 3-0-0 9

o periodo

Clínica Cirúrgica 2-0-4 8o período Clínica Cirúrgica de animais

de companhia

Clínica Cirúrgica de animais

de produção

2-0-4

2-0-4

8o período

9o período

41

Inspeção I 2-0-2 8o período Inspeção de Produtos de

origem animal I

2-0-2 8o período

Inspeção II 2-0-2 9o período Inspeção de Produtos de

origem animal II

2-0-2 9o período

Toxicologia Veterinária 1-0-2 9o período Toxicologia Veterinária 1-0-2 OPTATIVA

Extensão Rural 2-0-2 9o período Extensão Rural 2-0-2 9

o período

- Seminário de Graduação em

Medicina Veterinária

3-0-0 9o período

Estágio Supervisionado 0-0-

12

10o

período

Estágio Supervisionado em

Medicina Veterinária

0-0-

28

10o período

Disciplinas vinculadas ao departamento de Medicina Veterinária

DISCIPLINA NATUREZA CH CRED CURSO

Anatomia animal OBR 90 4

Ciências Biológicas

Zootecnia

Anatomia e Fisiologia Animal OBR 45 2 Agronomia

Anatomia Humana OBR 75 4 Nutrição

Anatomia por imagem OPT 45 2 Veterinária

Anatomia veterinária I OBR 105 4 Veterinária

Anatomia veterinária II OBR 120 5 Veterinária

Anestesiologia veterinária OBR 60 3 Veterinária

Animais de laboratorio OPT 60 3

Veterinária

Zootecnia

Ciências Biológicas

Biofísica OBR 45 3

Biologia

Nutrição

Veterinária

Bioquímica de tecido animal OPT 60 4 Veterinária

Bioquímica veterinária OBR 105 6 Veterinária

Biotecnologia em reprodução

animal OBR 60 3 Ciências Biológicas

Biotecnologia no

desenvolvimento de insumos OBR 60 3 Ciências Biológicas

Biotecnologias da reprodução

de animais de produção OBR 45 2 Veterinária

Citopatologia veterinária OPT 60 3 Veterinária

Clínica cirurgica de companhia OBR 90 4 Veterinária

Clínica cirurgica na produção OBR 90 4 Veterinária

Clínica de animais silvestres OPT 45 2 Veterinária

42

Clínica médica de animais de

companhia I OBR 60 3 Veterinária

Clínica médica de animais de

companhia II OBR 75 3 Veterinária

Clinica médica de animais de

produção I OBR 90 4 Veterinária

Clinica médica de animais de

produção II OBR 90 4 Veterinária

Desenvolvimento Rural OPT 60 3

Veterinária

Zootecnia

Agronomia

Diagnóstico por imagem I OBR 30 1 Veterinária

Diagnostico por imagem II OBR 60 3 Veterinária

Doenças Infecciosas I OBR 60 3 Veterinária

Doenças Infecciosas II OBR 75 4 Veterinária

Doenças Parasitárias OBR 60 3 Veterinária

Epidemiologia OBR 45 3

Veterinária

Nutrição

Estágio supervisionado em

Ciências Biológicas OBR 240 8 Ciências Biológicas

Estagio supervisionado

Medicina Veterinária OBR 420 14 Veterinária

Etica e legislação Profissional

em Medicina veterinária OBR 45 3 Veterinária

Ética e legislação Profissional

em Ciências Biológicas OBR 45 3 Ciências Biológicas

Extensão Rural OBR 60 3

Veterinária

Zootecnia

Agronomia

Farmacologia veterinária OBR 60 3 Veterinária

Farmacologia Básica OBR 45 3

Nutrição

Veterinária

Fisiologia animal comparada OBR 60 3 Ciências Biológicas

Fisiologia da Reprodução e

Inseminação Artificial

OBR 60 3

Zootecnia

Fisiologia veterinaria OBR 105 6 Veterinária

Fisiopatologia aplicada a

animais de companhia OPT 30 2 Veterinária

Fisiopatologia da reprodução de

animais de produção OBR 60 3 Veterinária

Fisiopatologia e biotecnologia

da reprodução de animais de OBR 60 3 Veterinária

43

companhia

Histologia básica e embriologia OBR 60 3

Ciências Biológicas

Nutrição

Veterinária

Zootecnia

Histologia veterinária OBR 75 4 Veterinária

Imunologia OBR 60 3 Nutrição

Imunologia veterinária OBR 90 5 Veterinária

Inspeção de produtos de origem

animal I OBR 60 3 Veterinária

Inspeção de produtos de origem

animal II OBR 60 3 Veterinária

Interpretação clínica de exames

laboratoriais OPT 30 2 Veterinária

Laboratório Clínico Veterinario OBR 75 3 Veterinária

Microbiologia veterinária OBR 120 7 Veterinária

Nutrição animal básica e clínica OBR 75 5 Veterinária

Obstetricia veterinária OBR 75 3 Veterinária

Oftalmologia veterinária OPT 60 3 Veterinária

Oncologia veterinária OPT 60 3 Veterinária

Organizações Sociais no Campo OPT 60 3

Veterinária

Zootecnia

Agronomia

Parasitologia OBR 60 3 Nutrição

Parasitologia Veterinária OBR 105 5 Veterinária

Patologia avícola OPT 60 3 Veterinária

Patologia especial OBR 105 5 Veterinária

Patologia geral OBR 90 4 Veterinária

Prática em clinica medica de

animais de produção OPT 60 3 Veterinária

Prática em reprodução e

obstetricia em animais de

companhia OPT 60 2 Veterinária

Prática hospitalar em animais de

companhia OPT 60 2 Veterinária

Saude coletiva OBR 45 3

Veterinária

Nutrição

Seminário de graduação em

Ciencias Biológicas OBR 45 3 Ciências Biológicas

Seminário de graduação em

Medicina Veterinária OBR 45 3 Veterinária

Semiologia OBR 60 3 Veterinária

Sociologia OBR 45 3

Ciências Biológicas

Nutrição

Engenharia de Alimentos

Engenharia Industrial

Madeireira

44

Geologia

Sociologia Rural OBR 45 3

Agronomia

Zootecnia

Veterinária

Tecnica cirurgica OBR 90 4 Veterinária

Técnicas em análise

laboratoriais veterinária OPT 30 1 Veterinária

Técnicas em Redação Científica OBR 45 3 Veterinária

Tecnicas histológicas OPT 45 2

Veterinária

Nutrição

Técnicas laboratoriais em

helmintologia OPT 30 1 Veterinária

Tópicos especiais em biologia

animal OPT 60 3

Ciências Biológicas

Veterinária

Tópicos especiais em

biotecnologia animal OPT 60 3 Ciências Biológicas

Tópicos especiais em Medicina

Veterinária OPT 30 1 Veterinária

Tópicos especiais em Medicina

Veterinária aplicada OPT 60 3 Veterinária

Toxicologia veterinária OPT 45 2 Veterinária

Zoologia Aplicada à Geologia OPT 45 3 Geologia

Zoologia Básica OBR 45 2 Agronomia

Zoologia Básica OBR 45 2 Engenharia Florestal

Zoologia Básica OBR 45 2 Zootecnia

Zoologia de invertebrados I OBR 60 3 Ciências Biológicas

Zoologia de invertebrados II OBR 60 3 Ciências Biológicas

Zoologia de vertebrados I OBR 60 3 Ciências Biológicas

Zoologia de vertebrados II OBR 60 3 Ciências Biológicas

Vigilância Epidemiológica OPT 60 3

Veterinária

Nutrição

Órgão de lotação dos docentes

Docente Titulação

Cargo

Ou

Função

Regime

de

Trabalh

o

Departamento de lotação do docente

Afranio Ferreira da Silva Doutor

Adjunto IV

DE

PRODUÇÃO VEGETAL

Augusto César Soares

Leite

Doutor

Adjunto IV

DE

PRODUÇÃO VEGETAL

Dirley Moinari Donateli Doutor Substituto 40hs MEDICINA VETERINÁRIA

45

Edvaldo Fialho dos Reis Doutor Adjunto IV DE ENGENHARIA

Fabiano Séllos Costa Doutor Adjunto I DE MEDICINA VETERINÁRIA

Haloysio Miguel de

Siqueira

Mestre

Adjunto I

DE

MEDICINA VETERINÁRIA

Isabella Vilhena Freire

Martins Doutora

Adjunto I

DE

MEDICINA VETERINÁRIA

João Marcelo Azevedo de

Paulo Antunes Graduado Substituto 40h MEDICINA VETERINÁRIA

Jorge Ubirajara Dias

Boechat Doutor Adjunto II DE MEDICINA VETERINÁRIA

José Carlos Lopes Doutor Adjunto IV DE PRODUÇÃO VEGETAL

José Geraldo Vargas

Júnior Doutor Adjunto I DE ZOOTECNIA

José Modesto da Fonseca Mestrado Substituto 40h ZOOTECNIA

Josevane Carvalho Castro Doutor Adjunto

IV DE ZOOTECNIA

Kassim Cade Mestre Adjunto IV DE MEDICINA VETERINÁRIA

Lenir Cardoso Porfírio Doutora Adjunto II DE MEDICINA VETERINÁRIA

Louisiane de Carvalho

Nunes Doutora Adjunto I DE MEDICINA VETERINÁRIA

Luiz Fernando Aarão

Marques Doutor Adjunto IV DE ZOOTECNIA

Marcelo Rezende Luz Doutor Adjunto II DE MEDICINA VETERINÁRIA

Maria Izabel Vieira de

Almeida

Doutora

Adjunto II

DE

ZOOTECNIA

Marcelo Suzart de

Almeida

Doutor

Adjunto II

DE

ZOOTECNIA

Marcos Santos Zanini Doutor Adjunto II

MEDICINA VETERINÁRIA

Patrícia Maria Coletto

Freitas Doutora

Adjunto I

DE MEDICINA VETERINÁRIA

Paulo César Amaral R. da

Silva Doutor

Adjunto II

DE MEDICINA VETERINÁRIA

Renata Cogo Clipes

Mestrado Substituto 40 h ZOOTECNIA

Surama Freitas Zanini Doutora Adjunto II DE MEDICINA VETERINÁRIA

Walter Amaral Barboza Doutor Adjunto IV DE ZOOTECNIA

Zélia Terezinha Gai

Mestrado

Assistente

I

DE

ZOOTECNIA

Funcionamento do curso

46

Curso de Medicina Veterinária

Ano de Funcionamento

2003 2004 2005

Vagas oferecidas 25 25 25

Relação candidato vaga 12,5 12,6 11,5

Nº de alunos matriculados pelo vestibular 25 25 25

Nº de alunos matriculados no curso*

Nº de alunos transferidos para outras instituições*

Nº de alunos transferidos de outras instituições** 0 0 0

*Até 2005II foram 187 alunos matriculados, sendo 67 evadidos (formados, transferidos,

desistentes ou falecidos).

Formados: Em 2004 foram 15 os alunos formados e em 2005 foram 15, sendo 13 no primeiro

semestre e 2 no segundo.

Falecidos: Apenas 1.

**Foram 02 os alunos provenientes de novo curso e 05 de reopção até 2005II.

47

ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

1° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO

Biologia celular 2-0-2 3 60

Anatomia Veterinária I 2-0-4 4 105

Biofísica 3-0-0 3 45

Ecologia Básica 4-0-0 4 60

Ética e legislação prof em Medicina

Veterinária

3-0-0 3

45

Bioquímica veterinária 5-0-2 6 105

TOTAL 23 420

2° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Histologia básica e embriologia 2-0-2 3 60 Biologia celular

Bioestatística 2-2-0 3 60

Anatomia Veterinária II 2-0-6 5 120 Anatomia Veterinária I

Fisiologia Veterinária 5-0-2 6 105 Bioquímica veterinária Anatomia Veterinária II

Sociologia Rural 3-0-0 3 45

Técnicas em Redação Cientifica

3-0-0 3

45

Ética e legislação prof em Medicina

Veterinária

23 435

3° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Histologia Veterinária 3-0-2 4 75 Histologia básica e embriologia

49

Parasitologia Veterinária 3 -0-4 5 105 Histologia Veterinária

Farmacologia básica 3-0-0 3 45 Bioquímica Veterinária

Imunologia Veterinária 4-0-2 5 90 Bioquímica Veterinária

Alimentos e Alimentação Animal 2-0-2 3 60 Bioquímica Veterinária

Bioclimatologia Animal 2-0-2 3 60 Fisiologia Veterinária

23 435

4° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Patologia Geral 2-0-4 4 90

Histologia Veterinária ;Fisiologia

Veterinária

Farmacologia Veterinária 2-0-2 3 60 Farmacologia básica

Microbiologia Veterinária 6-0-2 7 120 Imunologia Veterinária

Epidemiologia 3-0-0 3 45 Bioestatística

Nutrição Animal Básica e Clínica 5-0-0 5 75 Bioquímica Veterinária

Genética 2-0-2 3 60 Bioestatística; Biologia celular

25 450

5° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Bovinocultura de corte e de leite

2-0-2 3

60

Alimentos e Alimentação Animal;

Bioclimatologia Animal

Caprinocultura, ovinocultura e

Eqüideocultura

2-0-2 3

60

Alimentos e Alimentação Animal;

Bioclimatologia Animal

Suinocultura e Avicultura

2-0-2 3

60

Alimentos e Alimentação Animal;

Bioclimatologia Animal

Patologia Especial 3-0-4 5 105 Patologia Geral

Semiologia 2-0-2 3 60 Patologia Geral

50

Doenças Infecciosas I 2-0-2

3

60

Microbiologia Veterinária; Imunologia

Veterinária; Patologia geral

Melhoramento Animal Básico 3-0-0 3 45 Genética Bovinocultura de corte e de leite

23 450

6° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Laboratório Clínico Veterinário 1-0-4 3 75 Patologia Especial; Semiologia

Doenças Parasitárias 2-0-2 3 60

Parasitologia Veterinária; Farmacologia

Veterinária; Patologia Especial

Anestesiologia Veterinária 2-0-2 3 60 Farmacologia Veterinária; Semiologia

Diagnóstico por Imagem I 0-0-2 1 30 Semiologia

Doenças Infecciosas II 3-0-2 4 75 Doenças Infecciosas I

Tecnologia de Produtos de Origem

Animal I

1-0-2

2 45 Microbiologia Veterinária

Economia e Administração

Agroindustrial

3-0-2

4 75 bioestatística

20 420

7° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Fisiopatologia da reprodução de animais

de produção 2-0-2 3 60 Semiologia

Biotecnologia da Reprodução de animais

de produção 1-0-2 2 45 Semiologia

Clinica Médica de Animal de Companhia

I 2-0-2 3 60 Semiologia; Patologia Especial

Clinica Médica de Animal de Produção I 2-0-4 4 90 Semiologia; Patologia Especial

51

Técnica Cirúrgica 2-0-4 4 90 Anestesiologia Veterinária

Tecnologia de Produtos de Origem

Animal II 2-0-2 3 60 Microbiologia Veterinária

19 405

8° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Fisiopatologia e Biotecnologia da

Reprodução de animais de companhia 2-0-2 3 60 Semiologia

Clínica Médica de Animal de Companhia

II 1-0-4 3 75 Clínica Médica de Animal de Companhia I

Clínica Médica de Animal de Produção II 2-0-4 4 90 Clínica Médica de Animal de Produção I

Clinica Cirúrgica de Animais de

Companhia

2-0-4

4 90 Técnica Cirúrgica

Inspeção de Produtos de Origem Animal I 2-0-2 3 60 Tecnologia de Produtos de Origem Animal I

Obstetrícia Veterinária

1-0-4

3 75

Fisiopatologia da reprodução de animais de

produção

20 450

9° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Saúde Coletiva 3-0-0 3 45 Epidemiologia

Inspeção de Produtos de Origem Animal

II 2-0-2 3 60

Tecnologia de Produtos de Origem Animal

II

Diagnóstico por Imagem II 2-0-2 3 60

Diagnóstico por Imagem I; Clínica Médica

de Animais de Companhia II

Clinica Cirúrgica de animais de produção 2-0-4 4 90 Técnica Cirúrgica

52

Extensão Rural

2-0-2

3 60

Sociologia Rural; Economia e

Administração Agroindustrial

Seminário de Graduação em

Medicina Veterinária

Seminário de Graduação em Medicina

Veterinária

3-0-0

3 45

Técnicas em Redação Científica;170

créditos cursados

19 360

10° PERIODO

DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO

Estágio Supervisionado em Medicina

Veterinária 0-0-28 14 420

Seminário de Graduação em Medicina

Veterinára

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Anatomia por imagem 1-0-2 2 45 Anatomia Veterinária II

Animais de laboratório 2-0-2 3 60 Fisiologia Veterinária

Apicultura 2-0-2 3 60 Parasitologia Veterinária

Avaliação e tipificação de carcaças 2-0-2 3 60

Bovinocultura de corte e leite;

Caprinocultura, Ovinocultura e

equideocultura;Suinocultura e Avicultura

Avaliação de Impactos Ambientais na

produção animal 2-0-0 2 30 Tecnologia de produtos de origem animal II

Bioquímica de tecido animal 4-0-0 4 60 Bioquímica Veterinária

Citopatologia Veterinária 2-0-2 3 60 Semiologia

Clínica de animais silvestres 1-0-2 2 45 Técnica Cirurgica

Comportamento Animal 4-0-0 4 60 Genética

Criação e Preservação de Animais

Silvestres 2-0-2 3 60 Ecologia Básica

Desenvolvimento Rural 4-0-0 4 60 Economia e Administração Agroindustrial; Sociologia Rural

53

Fisiopatologia aplicada a animais de

companhia 2-0-0 2 30 Fisiologia Veterinária

Gestão de empresas do Agronegócio 3-0-0 3 45 Economia e Administração Agroindustrial

Informática 1-0-2 2 45

Estatística experimental 2-2-0 3 60 Bioestatística

Interação entre Nutrientes e fármacos 2-0-0 2 30 Farmacologia básica

Interpretação Clínica dos Exames

Laboratoriais 2-0-0 2 30 Laboratório Clínco Veterinário

Julgamento Exterior e Raças 2-0-2 3 60 Bovinocultura de corte e leite; Caprinocultura, Ovinocultura e equideocultura

Melhoramento Animal Aplicado 3-0-0 3 45 Melhoramento Animal Básico

Oftalmologia Veterinaria 2-0-2 3 60 Semiologia; Técnica cirurgica

Oncologia Veterinária 2-0-2 3 60 Semiologia; Técnica cirurgica

Organizações Sociais no Campo 2-0-2 3 60 Sociologia Rural

Patologia avicola 2-0-2 3 60 Patologia geral

Prática em clínica medica de animais de

produção 2-0-2 3 60 Semiologia

Prática Hospitalar em Animais de

Companhia 0-0-4 2 60 Clinica Cirurgica.em Animais companhia

Práticas em Reprodução e Obstetrícia em

animais de companhia 0-0-4 2 60

Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução de animais de companhia e

Obstetricia Veterinária

Técnicas em análises laboratoriais

veterinárias 0-0-2 1 30 Microbiologia veterinária

Técnicas histológicas 1-0-2 2 45 Histologia Veterinária

Técnicas laboratoriais em helmintologia 0-0-2 1 30 Parasitologia Veterinária

Tópicos especiais em Produção Animal 2-0-2 3 60 Alimentos e Alimentação Animal

Tópicos especiais em Biologia Animal 2-0-2 3 60 -

Tópicos especiais em medicina

veterinária 0-0-2 1 30 Ética e legislação profissional em medicina veterinária

Tópicos especiais em medicina

veterinária aplicada 2-0-2 3 60 Semiologia

54

Toxicologia Veterinária

1-0-2

2 45

Clínica Méd de Animal de Companhia II e

Clínica Méd de Animal de Produção II

Vigilância epidemiológica 2-0-2 3 60 Saúde Coletiva

EMENTÁRIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

55

Anatomia Veterinária I

Princípios gerais de anatomia veterinária.

Regiões topográficas do corpo dos mamíferos

domésticos. Aparelho locomotor. Sistema

cardiovascular e hemolinfático. Sistema

tegumentar. Sistema nervoso (Parte I).

ANDERSON, W.D.; ANDERSON, B.G. Atlas of canine anatomy. Philadelphia: Lea & febiger, 1994.

ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Atlas colorido de Anatomia Veterinária – Os ruminantes. São Paulo: Editora Manole, 1987.

ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Atlas colorido de Anatomia Veterinária – O cavalo. São Paulo: Editora Manole, 1989.

BARONE, R. Anatomie comparée des mammifères domestiques. 3 ed. Paris: Vigot, 5 V, 1989.

BOYD, J.S. Atlas colorido de Anatomia Clínica do Cão e do Gato. São Paulo: Editora Manole, 2002.

CLAYTON, H.M.; FLOOD, P.F. Atlas colorido de Anatomia Aplicada dos Grandes Animais. São Paulo: Editora Manole, 2002.

De LAHUNTA, A.; HABEL, R.E. Applied Veterinary Anatomy. Rio de Janeiro: W.B. Saunders Company, 1986.

De LAHUNTA, A. Veterinary neuranatomy and clinical neurology. 2 ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1983. 449 p.

DONE, S.H.; GOODY, P.C.; EVANS, S.A.; STICKLAND, N.C. Atlas colorido de anatomia veterinária – O cão e o gato. São Paulo: Editora Manole, 2002.

DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

ERHART, E.A. Neuranatomia Simplificada. 6 ed. São Paulo: Roca, 1986. EVANS, H.E.; CHRISTENSEN, G.C.; Miller’s Anatomy of the Dog. 2 ed.

Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1979. EVANS, H.E.; De LAHUNTA, A. Miller Guia para a dissecação do cão. 3 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. GETTY, R. Sisson and Grossman’s The Anatomy of the Domestic Animals. 5 ed.

Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1975. JENKINS, T.W. Functional Mammalian Neuroanatomy. 2 ed. Philadelphia: Lea &

Febiger, 1978. MACHADO, A. Neuranatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. PALMER, A.C. Introduction to Animal Neurology. 2 ed. London: Blackwell Scientific

Publications, 1976. PEARSON, R.; PEARSON, L. The Vertebrate Brain. London: Academic Press,

1976. POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. 1. ed. São

Paulo: manole, 1997.

56

SCHWARZE, E.; SCHRÖDER, L. Compendio de Anatomía Veterinaria. Zaragoza: Acribia, 5 V., 1970.

SCHALLER, O. Illustrated Veterinary Anatomical Nomenclature. Stuttgart: Ferdinand Enke Verlag, 1992. ZIETZSCHMANN, O.; ACKERKNECHT, E.; GRAU, H. Ellenberger/Baum Handbuch der

Vergleichenden Anatomie der Haustiere. 18 ed. Berlin: Springer Verlag, 1985 (reimpressão).

Anatomia Veterinária II

Sistema nervoso (Parte II). Cavidades

corporais e membranas serosas. Aparelho

respiratório. Aparelho digestório. Aparelho

urogenital. Glândulas mamárias. Placenta e

placentação. Órgãos da visão e vestíbulo-

coclear. Glândulas endócrinas. Anatomia das

aves domésticas.

ANDERSON, W.D.; ANDERSON, B.G. Atlas of canine anatomy. Philadelphia: Lea & febiger, 1994.

ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Atlas colorido de Anatomia Veterinária – Os ruminantes. São Paulo: Editora Manole, 1987.

ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Atlas colorido de Anatomia Veterinária – O cavalo. São Paulo: Editora Manole, 1989.

BARONE, R. Anatomie comparée des mammifères domestiques. 3 ed. Paris: Vigot, 5 V, 1989.

BOYD, J.S. Atlas colorido de Anatomia Clínica do Cão e do Gato. São Paulo: Editora Manole, 2002.

CLAYTON, H.M.; FLOOD, P.F. Atlas colorido de Anatomia Aplicada dos Grandes Animais. São Paulo: Editora Manole, 2002.

De LAHUNTA, A.; HABEL, R.E. Applied Veterinary Anatomy. Rio de Janeiro: W.B. Saunders Company, 1986.

De LAHUNTA, A. Veterinary neuranatomy and clinical neurology. 2 ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1983. 449 p.

DONE, S.H.; GOODY, P.C.; EVANS, S.A.; STICKLAND, N.C. Atlas colorido de anatomia veterinária – O cão e o gato. São Paulo: Editora Manole, 2002.

DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

ERHART, E.A. Neuranatomia Simplificada. 6 ed. São Paulo: Roca, 1986. EVANS, H.E.; CHRISTENSEN, G.C.; Miller’s Anatomy of the Dog. 2 ed.

Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1979. EVANS, H.E.; De LAHUNTA, A. Miller Guia para a dissecação do cão. 3 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. GETTY, R. Sisson and Grossman’s The Anatomy of the Domestic Animals. 5 ed.

Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1975. JENKINS, T.W. Functional Mammalian Neuroanatomy. 2 ed. Philadelphia: Lea &

Febiger, 1978. MACHADO, A. Neuranatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

57

PALMER, A.C. Introduction to Animal Neurology. 2 ed. London: Blackwell Scientific Publications, 1976.

PEARSON, R.; PEARSON, L. The Vertebrate Brain. London: Academic Press, 1976.

POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. 1. ed. São Paulo: manole, 1997.

SCHWARZE, E.; SCHRÖDER, L. Compendio de Anatomía Veterinaria. Zaragoza: Acribia, 5 V., 1970.

SCHALLER, O. Illustrated Veterinary Anatomical Nomenclature. Stuttgart: Ferdinand Enke Verlag, 1992. ZIETZSCHMANN, O.; ACKERKNECHT, E.; GRAU, H. Ellenberger/Baum Handbuch der

Vergleichenden Anatomie der Haustiere. 18 ed. Berlin: Springer Verlag, 1985 (reimpressão).

Anestesiologia

Veterinária

Anestesiologia veterinária. Anestesia local e

regional. Medicação pré-anestésica. Anestesia

geral barbitúrica, anestesia dissociativa,

neuroleptanalgesia. Anestesia inalatória.

Emergências anestésicas. Monitoração

anestésica. Controle da dor. Eutanásia.

BOOTH, N.E., McDONALD, L.E. Farmacologia e terapêutica veterinária. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 6a ed., 1992.

FANTONI, D.T., CORTOPASSI, S.R. Anestesia em cães e gatos. São Paulo. Roca, 2002.

MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária. Farmacologia e técnicas. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 3a ed., 1999.

MUIR, W.W., HBBELL, J.A.E., SKARDA, R.T., et al. Manual de anestesia veterinária. São Paulo.

Artemed, 3a ed., 2001.

MASSONE, F. Anestesiologia veterinária. Farmacologia e técnicas. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1985.

Alimentos e alimentação

animal

Importância da Nutrição Animal; Estudo da água,

carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais e

vitaminas para animais domésticos; Principais

alimentos concentrados protéicos e energéticos mais

usados na alimentação animal; Balanceamento de

ração para animais domésticos; Medidas de

avaliação de alimentos; Fundamentos de nutrição de

ruminantes; Identificação e estudo das principais

gramíneas e leguminosas forrageiras. Fatores

climáticos e produção forrageira. Características

morfológicas relacionadas com a produtividade e

manejo das pastagens. Silagem, feno, capim elefante

e cana de açúcar na alimentação de ruminantes.

CARVALHO, M.M. et al. Capim elefante: produção e utilização.Coronel Pacheco, MG:

EMBRAPA-CNPGL, 1994.

EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. de. Silagens: do cultivo ao silo. Lavras: UFLA, 2000.

LANA, R. de P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e verdades). Viçosa, MG: UFV, 2005, 344p.

MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. Nutrição animal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.

MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo: Nobel, 1983.

MONTEIRO, A. L. G. et al (ed.). Forragicultura no Paraná. Londrina – PR: CPAF, 1996.

NUNES, I.J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 1998, 387p.

PEREIRA, O.G. et al. II Simposio sobre manejo estratégico da pastagem. Viçosa, MG: UFV,

DZO, 2004.

PEIXOTO, A.M. et al. Anais do 20º simpósio sobre manejo da pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2003. RESENDE, H. Cultura do milho e do sorgo para produção de silagem. Coronel Pacheco – MG:

EMBRAPA, 1991. (Documentos, 51).RESENDE, H. Cana-de-açúcar par alimentação animal:

produção e custo. Juiz de Fora – MG: EMBRAPA/CNPGL, 2000.

58

VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2005.

Biologia Celular

História e conceitos sobre a Biologia Celular e

Molecular. A célula: organização estrutural e

diversidade. Os Envoltórios Celulares.

Organelas Citoplasmáticas. O Núcleo e os

Cromossomos. Ácidos Nucléicos.

Cromossomos: aspecto químico, genético e

citológico. Estrutura dos Cromossomos.

Divisão celular: Intérfase, mitose e meiose.

Formação de gametas e fertilização. Técnicas

empregadas na Biologia Celular: microscopia,

preparo de lâminas temporárias e permanentes

e separação de componentes celulares. Análise

das estruturas celulares no microscópio óptico.

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia

molecular da célula. 4a ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2004. 1463p.

DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTS Jr., E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2a

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 260p.

OLIVEIRA, F. de; SAITO, M. L. Prática de morfologia vegetal. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu

Editora, 1991.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6a edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

Bioestatística Estatística descritiva: apresentação de dados,

distribuição de freqüência, medidas de posição,

dispersão e de assimetria e curtose. Introdução

à probabilidade. Espaços amostrais finitos.

Probabilidade condicional e independência.

Variáveis aleatórias discretas: unidimensionais

e bidimensionais. Caracterização adicional das

variáveis aleatórias discretas. Distribuição de

variáveis aleatórias discretas: Bernoulli,

Binomial e Poisson. Distribuições de variáveis

aleatórias contínuas: Normal.Teste de

Hipóteses.Teste de 2. Contrastes. Princípios

Básicos da Experimentação. Análise de

ALMODOVA, J. Introdução à Estatística geral. 2.ed. São Paulo:Estrutura,1978.196p. BANZATTO, D.A. & KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEPE, 1992. 247p. CAMPOS, H. Estatística aplicada à experimentação com cana-de-açucar. Piracicaba: FEALQ, 1983. 292P. CASTRO, L.S.V. Pontos de estatística. 15.ed. Rio de Janeiro: Científica, 1970, 261p. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 260p. FONSECA, J.S. & MARTINS, G.A. Curso de estatística. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1982. 286p. GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 13.ed. Piracicaba: Nobel, 1990. 467p.

GOMES, F.P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba: POTAFOS, 1987.160p

GOMES, F.P. Iniciação à estatística. 6.ed. São Paulo: Nobel, 1974. 205p.

HOFFMAN, R. & VIEIRA, S. Análise de regressão: uma introdução à econometria. 3.ed. São

59

Variância. Paulo: HUCITEC, 1977. 339p.

SNEDECOR, G.W. & COCHRAN, W.G. Métodos estatísticos. Tradução de J. A. Reinosa Fuller.

México: Companhia Editorial Continental, 1971. 703p.

SPIEGEL, R.M. Estatística: resumo da teoria, 875 problemas resolvidos e 619 problemas propostos.

Tradução de Pedro Cosentino. São Paulo: McGrawHill, 1985. 454p.

TOLEDO, G.L. & OVALLE, I.I. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1982. 459p.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 203p.

VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989. 179p.

Biofísica

Biofísica da água e sua importância biológica,

Equilíbrio ácido-básico, Biofísica da

Circulação Sanguínea, Biofísica da

Respiração, Biofísica da Função Renal,

Biofísica da Visão, Biofísica da Audição,

Radioatividade e radiações em biologia.

CAMBRAIA, J., RIBEIRO, M., OLIVEIRA, J.A., PACHECO, S. Introdução à Biofísica. Viçosa:

UFV. 1998.

GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1997. HENEINE, IF. Biofísica Básica. Rio de janeiro, RJ; Atheneu, 1987.

SWENSON, M.J., REECE, W.O. DUKES Fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 1996.

VIEIRA, E.C. Quimica fisiológica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, c1995.

Bioquímica Veterinária

Introdução à bioquímica; aminoácidos,

proteínas e enzimas; lipídeos; carboidratos;

nucletídeos e ácidos nucléicos; metabolismo

de carboidratos; metabolismo de lipídeos;

metabolismo dos compostos nitrogenados;

integração metabólica e papel do fígado,

músculo e tecido adiposo no metabolismo das

biomoléculas nas situações fisiológicas e

patológicas.

BACILA, M. Bioquímica veterinária. 2ed. São Paulo : Robe, 2003

BRACHT, A., ISHII-IWAMOTO, E.L Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP :

Manole, 2003.

CISTERNAS, J.R., VARGA, J., MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. São

Paulo : Atheneu, 2001.

CHAMPE, P.C. HAVERY, R.A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1996.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica: com correlações clinicas. São Paulo : E. Blucher, 1998

KANEKO, J.J., HARVEY, J. W., BRUSS, M. L. Clinical biochemistry of domestic animals. 5ed.

San Diego : Academic Press, 1997.

LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. Trad. Lodi. W.R.; Simões, A.A. São Paulo: Sarvier

Editora, 1989.

MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,

1999

MURRAY, R.K. Harper: bioquímica. 9. ed. - São Paulo : Atheneu, 2002.

RAW, I. Bioquímica, fundamentos para as ciências biomédicas. Sao Paulo : McGraw-Hill,

1981.SMITH, E. L. Bioquímica: mamíferos. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

STRYER, L. Bioquímica, 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

VIEIRA, E.C. GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2ed.

60

São Paulo : Atheneu, 2002.

Bioclimatologia Animal Interesse do homem pela Bioclimatologia.

Ambiente e Conforto Térmico Animal,

Equilíbrio fisiológico. Reação animal ao

ambiente. Efeitos do ambiente tropical na

Produção Animal. Controle do Ambiente.

BAETA, F. C. e SOUZA, C. F. Ambiência em Edificações Rurais: Conforto animal. Ed. UFV.

Universidade Federal de Viçosa, 1997;

NÃÃS, I. Princípios de Conforto Térmico na Produção Animal. São Paulo: Ícone, 1989;

HAFEZ, E.S.E. Adaptación de los animales domesticos. Barcelona: Labor, 1973;

MULLER, P. B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Sulina, 1989;

MCDOWELL, R.E. Bases Biológicas de la producción animal en zonas tropicales. Zaragoza:

Acribia. 1972;

RIVIERO, R. Arquitetura e clima. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1986.

SILVA, R. G. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo: Nobel, 2000.

Bovinocultura de corte e

de leite

Brasil e no mundo. Situação econômica da pecuária de leite e carne. Exterior e raças de bovinos para regiões tropicais. Sistemas de criação. Fisiologia da lactação. Manejo nutricional do rebanho. Manejo reprodutivo. Escolha de reprodutores. Controle sanitário do rebanho. Métodos de identificação e rastreabilidade. Planejamento. Escrituração zootécnica. Provas zootécnicas.

CORREA, A.S. Alguns aspectos da pecuária de corte no Brasil. Campo Grande, MS. 1983. 43 p.

EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. Pecuária de

leite – Manual Técnico. Brasília, 1981.261 p.

MARIANTE, A.S. & ZANCANER, A. Crescimento e reprodução em gado de corte, visão do

criador e do pesquisador. Editora dos Criadores, São Paulo, SP. 1985. 152 p.

MARQUES, D.C. Criação de Bovinos. Nobel. São Paulo, SP. 6ª. Ed. 1988. 479 p.

MARTINS, L.C.T. Confinamento de bovinos de corte. Nobel. São Paulo, SP. 4ª. Ed. 1987. 122 p.

PEIXOTO, A.M.,MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos da exploração

racional. Editores: Aristeu Mendes Peixoto, José Carlos de Moura, Vidal Pedroso de Faria. –

Peixoto, 3. ed., Piracicaba, SP ; FEALQ, 2000.

PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. Fundamentos da

exploração racional. Piracicaba, SP

PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Nutrição de bovinos. Conceitos básicos e aplicados.

ESALQ, Piracicaba, SP. 1995.

SANTIAGO, A. A. Os cruzamentos na pecuária de corte bovina . ICEA, Campinas, SP. 1984, 549

p.

Biotecnologia da

Reprodução de Animais

de Produção

Inseminação artificial em animais de grande

porte; criopreservação do sêmen; Controle

farmacológico do ciclo estral; transferência de

embriões; FIV; Novas biotécnicas aplicadas à

reprodução de animais de produção.

BLANCHARD, T. L. et al. Manual of Equine Reproduction. Mosby, 2nd edition, 2003.

GONÇALVES, P. B. D. et al. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. Varela, 1ª ed., 2002.

HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal, Philadelphia, 7ed., 2000.

McKiNNON, A.O., VOSS, J.L. Equine Reproduction, Lea&Febiger, 1a ed., 1993.

MORROW, D.A. Current Theraphy in Theriogenology. W.B. Saunders Company, 2a ed., 1986

Caprinocultura,

Ovinocultura e

Equideocultura

Caprinocultura e Ovinocultura no Brasil e no

mundo. Raças de importância econômica.

Produtos da caprinovinocultura. Manejo

nutricional. Manejo reprodutivo. Controle

sanitário. Importância da Eqüideocultura.

ANDRADE. L.S. Fisiologia e manejo da reprodução eqüina. Parque Gráfico da Fábrica de Discos

Rozemblit, Recife, 388 p. 1983.

EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (EMBRATEL).

Criação de cabras leiteiras. Brasília, 1984. 244 p.

INSTITUT NATIONAL DE LA RECHERCHE AGRONOMIQUE. INRA. Alimentacion de

61

Exterior. Pelagens. Raças. Nutrição e

alimentação dos eqüídeos. Sistemas de

produção. Manejo reprodutivo. Manejo

sanitário.

bovinos, ovinos y caprinos. Madrid: Mundi-Prensa, 1990. 432 p.

JARDIM, W.R. Ovinos no Brasil. Nobel, São Paulo, 1973.

JARDIM, W.R. Criação de caprinos. Nobel, São Paulo, 1987. 239 p.

JONES, W.E. Genética e Criação de Cavalos. Roca Livraria. São Paulo. 1987.

RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura - Criação Racional de Caprinos. Nobel, São Paulo, 1997.

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TISSERAND, J.L. A Alimentação Prática do Cavalo. Andrei Editora. São Paulo, 1983.

Clínica Médica de

Animais de Companhia I

Diagnósticos clínico e diferencial das afecções

que acometem os diferentes órgãos e sistemas

dos animais de companhia. Clínica e métodos

de estudo. Dermatopatias parasitárias e

alérgicas. Dermatopatias endócrinas,

ambientais e dermatomicoses. Doenças

endócrinas: Hiperparatireoidismo, Hipo e

hipertireoidismo, Hipo e hiper

adrenocorticismo. Diabete Melitus e Diabete

Insipidus. Fluidoterapia, Hemoterapia, Doença

do sistema renal. Doenças do sistema Gastro-

intestinal. Equilíbrio ácido básico. Doenças

imunomediadas e hematopoiéticas.

Atendimento clínico- ambulatorial.

AUGUST, J.R. Compêndio Veterinário dicionário brasileiro de medicamentos veterinários 30 ed. São Paulo: Andrei. 1999. BARRAGRY,T.B. Veterinary drug therapy. Philadelphia: LEA & Febiger,1994. BISTNER, S.I. Manual de procedimentos veterinários e tratamento de emergências. 3ed. São Paulo: Roca. 1996. 914p. BISTNER, S.I. Manual de procedimentos veterinários e tratamento de emergências. 3ed. São Paulo: Roca. 1996. BLOOD,D.C., HENDERSON,J.,RADOSTITS,O.M.Clinica Veterinária 6ºª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.1991. ETTINGER, S. Tratado de Medicina Interna Veterinária: moléstia do cão e do gato. São Paulo: Monole 1997. V1, V2. V3 e V4.. 1992. GOLDSTON,R.T. Geriatria e Gerontologia no cão e gato. São Paulo: Roca,1999.

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Clínica Médica de

Animais de Companhia

II

Abordagem clínica e terapêutica, em

Otorrinolaringologia, Oncologia e

Odontologia, assim como das principais

afecções que acometem os sistemas

cardiovascular, respiratório, hepatobiliar,

músculo-esquelético e nervoso em animais de

companhia.

KEALY, J.K.; MACALLISTER, H. Diagnostic Radiology and Ultrasonography of the Dog and Cat.

Philadelphia, WB Saunders Company 3.ed, 2000

BURK, R.L.; ACKERMAN, N. Small Animal Radiology and Ultrasonography. Philadelphia, WB

Saunders Company 2,ed, 1996.

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Roca. 1996. 914p.

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AUGUST, J.R. Consultations in Feline Internal Medicine. Philadelphia: W.B. Saunders Company.

1997. V2.

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LORENZ, M. Diagnóstico Clínico em Pequenos Animais. 2ed. R.J. Interlivros.,1996.

MILLER, M.S. Manual of Canine and Feline Cardiology 2.ed. Philadelphia: W.B. Saunders

Company. 1995.

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1997.

SMITH, F.W.K. Rapid interpretation of heart sounds, murmurs, and arrythimias. Philadelphia:

Lippicontt Wilkins, 1996.

Clínica Médica de

Animais de Produção I

Estudo das doenças que afetam os animais de

produção (eqüinos e suínos): epidemiologia,

etiologia, fisiopatogenia, diagnóstico,

prognóstico, terapêutica e profilaxia.

BLOOD, D.C.; HENDERSON, J.A.; RADOSTITIS, O. Clínica Veterinária. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 9 ed .

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ed., 2v. 1981.

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CRISTINO, Garcia Alfoso; PEREZ, Felix Perez y. Podologia Veterinária. Barcelona: Editorial

Científico Médica, 422 pág., 1983.

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Basel: Karger, 3v., 1984.

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Livraria Kosmos Editora, 374 pág., 1981.

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Hemisferio Sur, 365 pág., 1984.

ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine. Philadelphia: W. B. Saunders Company,

637 pág., 1983.

ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 2. Philadelphia: W. B. Saunders Company,

761 pág., 1987.

ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 3. Philadelphia: W. B. Saunders Company,

847 pág., 1992.

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1979.

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Clínica Médica de

Animais de Produção II

Estudo das doenças que afetam os animais de

produção (bovinos, ovinos e caprinos):

epidemiologia, etiologia, fisiopatogenia,

diagnóstico, prognóstico, terapêutica e

BLOOD, D.C.; HENDERSON, J.A.; RADOSTITIS, O. Clínica Veterinária. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 9 ed .

SMITH, B. P. Large Animal Internal Medicine. St. Louis: C.V. Mosby Company, 1787 pág., 1990.

Medicina Interna de Grandes Animais , Editora Manole.

65

profilaxia.

REBHUN, Doenças do Gado Leiteiro, Editora Rocca, 2000. ROSEMBERG, Gustav. Exame Clínico dos Bovinos. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara., 429 pág. APARICI, Pedro carda. Propedêutica Clínica Veterinária. Madrid. Monografias de Patologia

Comparada – Biblioteca de Biologia Aplicada, 433 pág., 1954.

BRAS, Mário Baptista. Semiologia Médica Animal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2a.

ed., 2v. 1981.

CRISTINO, Garcia Alfoso; PEREZ, Felix Perez y. Podologia Veterinária. Barcelona: Editorial

Científico Médica, 422 pág., 1983.

FRASER, C.M; MAYS, A. The Merck Veterinary Manual. Rahway: Merck & Co. Inc., 6a., ed.,

1677 pág., 1986.

MARK, Josef; MOCSY, Johannes. Tratado de Diagnóstico Clínico de las Enfermidades Internas de

los Animales Domésticos. Barcelona: Editorial Labor S. A., 2a. ed., 675 pág., 1963. Barcelona:

Revista Veterinária de España, 2a. ed., 297 pág., 1945.

OLHAGARAY, N. Semiologia de las cojeras y su Diagnostco Diferencial. Uruguay: Editorial

Hemisferio Sur, 365 pág., 1984.

TOKARNIA, C. , Plantas Tóxicas do Brasil, 2000.

Clínica cirúrgica de

animais de companhia

Profilaxia da infecção cirúrgica.

Fisiopatologia e tratamentos das principais

afecções do aparelho locomotor de animais de

companhia; Fisiopatologia e tratamentos das

principais afecções do aparelho gênito-

urinário de animais de companhia;

Fisiopatologia e tratamentos das principais

afecções oftálmicas de animais de companhia;

Fisiopatologia e tratamentos das principais

afecções oncológicas de animais de

companhia; Fisiopatologia e tratamentos das

principais afecções do abdômen e tórax de

animais de companhia.

BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.

SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo, Manole, 2a ed., 2v. 1998.

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Continental S. A., 2277p., 1976.

VAN SLUIJS, F. J. Atlas de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1992.

Clínica cirúrgica de

animais de produção

Fisiopatologia e tratamento das afecções

cirúrgicas da cabeça e pescoço; Fisiopatologia

e tratamento das afecções cirúrgicas do

abdômen e Síndrome cólica; Fisiopatologia e

AUER, J.A Equine Surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1992

HICKMAN, J., WEALKER, R. G. Atlas de cirurgia veterinária. México: Companhia Editorial

Continental S. A., 2277p., 1976.

KNOTTENBELT, D. C. PASCOE, R. R. Color Atlas of Diseases and Disorders of the Horse.

66

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Fisiopatologia e tratamento das afecções

cirúrgicas do aparelho locomotor; Preparo de

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TURNER, A.S.; McILWRAITH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São Paulo:

Roca, 1985.

Doenças Parasitárias

Principais parasitoses nos animais

domésticos: gêneros importantes, distribuição

e ocorrência no Brasil, epidemiologia,

diagnóstico laboratorial, tratamento e

profilaxia

ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonoses and Communicable diseases common to man and animals.

Volume III. Parasitoses. 3ª ed. Editora PAHO. 2003.

BOWMAN, D.D. Georgis Parasitology for Veterinarians 8ª ed. Editora W.B. Saunders Company,

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FOREYT, W. Manual de referência: Parasitologia Veterinária. 1ª ed. Editora Roca. 2005.

PESSOA, S. B. Parasitologia Médica. 7ª ed. Editora Guanabara Koogan. 1969.

REY, L. Parasitologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.

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URQUHART, G.M. Parasitologia Veterinária. Rio de Janeiro. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan.

1996.

Doenças Infecciosas I

Estudo da história, apresentação, etiologia,

receptividade, distribuição, imunidade, modo

de transmissão, epidemiologia, patogenia,

sintomas clínicos, diagnóstico laboratorial,

prognóstico, tratamento, profilaxia, controle,

legislação e significado zoonótico das doenças

infecciosas que acometem os animais de

companhia.

CARTER G.R.; PAYNE P.A. (Eds.). Infectious and Parasitic Diseases of Dogs and Cats ,

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Infecciosas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

WALTER TAVARES & LUIZ ALBERTO CARNEIRO MARINHO. Rotinas de Diagnóstico e

Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. São Paulo: Atheneu

P.J. QUINN; B.K. MARKEY; M.E. CARTER; Et Al. Microbiologia Veterinária e Doenças

Infecciosas. Porto Alegre: Artmed

STEVEN L. BARRIERE; JOHN E. CONTE JR. Antibioticos e doencas infecciosas:uso clinico São

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MANDELL, GERALD L. Atlas de Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed

SYLVIA LEMOS HINRICHSEN. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara

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Guanabara Koogan

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DENISE V. MARANGONI; MAURO SCHECHTER. Doenças Infecciosas - Conduta Diagnostica

Terapeutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Doenças Infecciosas II

Principais doenças dos animais domésticos

causadas por bactérias, virus e fungos:

distribuição geográfica, epidemiologia,

influência de fatores não relacionados

diretamente à cadeia epidemiológica,

diagnóstico laboratorial e profilaxia.

STEPHEN J. BIRCHARD & ROBERT G. SHERDING Manual Saunders - Clínica de Pequenos

Animais. Editora Roca

RADOSTITS, OTTO M. - GAY, CLIVE C. - BLOOD, DOUGLAS C. - HINCHCLIFF,

KENNETH W. Clínica Veterinária - Um Tratado De Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos,

Caprinos. 9ª edição. Guanabara Koogan. 2002.

MURPHY, F.A., GIBBS, E.P., HORZINEK, M.C., STUDDERT, M.J. Veterinary Virology. San

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FENNER, F.J., E.P.J. GIBBS, F.A.MURPHY, R. ROTT, M.J. STUDDERT, D.O. WHITE

Virologia Veterinaria. Zaragoza. Acribia, 1992.

RIET- CORREA, F., MENDEZ, M.C., LEMOS, R.A. Doenças de ruminantes e equinos. 20 ed. São

Paulo. Varela, 2001

NELSON, RICHARD W. - COUTO, C. GUILLERMO.Medicina Interna de Pequenos Animais. 2ª

ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001

STEPHEN J. ETTINGER. Tratado de Medicina Interna Veterinária: Moléstias do Cão e do Gato (2

vol) 40 ed. São Paulo. Manole, 1995

BRADFORD P. SMITH. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais (2 vol). São Paulo.

Manole,1993

ANTHON MAYR, M. GUERREIRO Virologia Veterinária - Editora Sulina (não mais publicado)

Sites na Internet; Medline – www.virology.net/Big Virology/BVHome - www.asm.org

Diagnóstico por Imagem

I

Introdução a técnicas de Diagnóstico por

Imagem. Princípios de Radiologia

Convencional. Efeitos deletérios da Radiação

X e proteção radiológica. Princípios de ultra-

sonografia Veterinária. Preparação do

paciente para exames ultra-sonográficos.

Coleta de materiais biológicos guiada por

ultra-som.

THRALL, DE Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology. Philadelphia WB Saunders Company

3.ed, 1998.

NYLAND MATTOON Veterinary Diagnostic Ultrasound. Philadelphia, WB Saunders Company

2,ed, 2002.

BOON, J.A. Manual of Veterinary Echocardiography. Beltimore, Lippincott Willians & Wilkins,

1998

FARROW, C.S.; GREEN, R.; SHIVELY, M. Radiology of the Cat. St. Louis, Mosby, 1994.

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KEALY, J.K.; MACALLISTER, H. Diagnostic Radiology and Ultrasonography of the Dog and Cat.

Philadelphia, WB Saunders Company 3.ed, 2000

LAVIN, L.M. Radiography in Veterinary Technology. Philadelphia, WB Saunders Company 2.ed,

1999.

68

BURK, R.L.; ACKERMAN, N. Small Animal Radiology and Ultrasonography. Philadelphia, WB

Saunders Company 2,ed, 1996.

Diagnóstico por Imagem

II

Utilização e interpretação das técnicas de

Diagnóstico por Imagem para o caracterização

de enfermidades em diferentes sistemas de

animais de pequeno e grande porte. Manejo

reprodutivo dos animais domésticos com

auxílio de exames radiográficos e ultra-

sonográficos.

THRALL, DE Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology. Philadelphia WB Saunders Company

3.ed, 1998.

NYLAND MATTOON Veterinary Diagnostic Ultrasound. Philadelphia, WB Saunders Company

2,ed, 2002.

BOON, J.A. Manual of Veterinary Echocardiography. Beltimore, Lippincott Willians & Wilkins,

1998

FARROW, C.S.; GREEN, R.; SHIVELY, M. Radiology of the Cat. St. Louis, Mosby, 1994.

KOCH, H.A.; RIBEIRO, E.C.O.; TONOMURA, E.T. Radiologia na formação do Médico Geral.

Rio de Janeiro, Revinter, 1997.

KEALY, J.K.; MACALLISTER, H. Diagnostic Radiology and Ultrasonography of the Dog and Cat.

Philadelphia, WB Saunders Company 3.ed, 2000

LAVIN, L.M. Radiography in Veterinary Technology. Philadelphia, WB Saunders Company 2.ed,

1999.

BURK, R.L.; ACKERMAN, N. Small Animal Radiology and Ultrasonography. Philadelphia, WB

Saunders Company 2,ed, 1996.

Ètica e legislação em

Medicina Veterinária

Introdução à ética. Ética e responsabilidade

social e ambiental. História da Medicina

Veterinária. Áreas de atuação e mercado de

trabalho do médico veterinário. Deontologia

em Medicina Veterinária. Legislação aplicada

à Medicina Veterinária

CFMV. Leis, Decretos, Medidas provisórias e Resoluções. Disponível em:< www.cfmv.org.br >

Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. São Paulo: UNIFESP-

Universidade Federal de São Paulo, 2004.

WORLD SOCIETY FOR THE PROTECTION OF ANIMALS. Conceitos em Bem-Estar Animal -

Universidade de Bristol/WSPA.

ANDREI. Compendio Veterinário – Dicionário Brasileiro de Medicamentos Veterinários. Editora

Andrei. Ed. 33. 2004. 969p.

SOARES, Moises S. Ética e exercício profissional. Brasília: ABEAS, 1996.

VALLS, Alvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.

VIANA, Gilney; SILVA, Marina; DINIZ, Nilo (org.). O desafio da sustentabilidade: um debate

socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.

Ecologia Básica Conceitos, terminologia e princípios

ecológicos básicos. Ecossistema e biocenose.

Ambiente e ecossistema. Ciclos

biogeoquímicos. Transferência de matéria e

energia nos ecossistemas. Tecnologia agrícola

e seus efeitos sobre a biosfera. Componentes

bióticos e diversidade de organismos no

DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, 1973; .Ecologia geral. 4. ed. - Petropolis : Vozes,

1983;

ODUM, E.P. Ecologia. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1975. 201 p; Ecologia. São Paulo: Livraria

Pioneira Editora, 3 ed., 1977. 201p;

Fundamentos de Ecologia. 7. ed. - Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 2004;

GRISI, B.M. Glossario de ecologia e ciências ambientais. João PESSOA, PB : Editora Universitaria,

UFPB, 2000 200p;

69

ecossistema agrícola. Evolução das biocenoses.

Educação ambiental.

PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 252p.

Economia e

Administração

Agroindustrial

Economia como ciência. Agricultura e

desenvolvimento econômico. Demanda de

produtos agroindustriais. O mercado. Teoria da

firma. Tópicos de macroeconomia. Complexos

rurais e complexos agroindustriais. Política

agrícola brasileira. Desenvolvimento agrícola

sustentável.

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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Rural, 1995. (Série Didática, 96).

KWASNICKA, Eunice Lacara. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

MARQUES, P. V.; AGUIAR, D. R. de. Comercialização de produtos agrícolas. 1. ed. São Paulo:

EDUSP, 1993.

MENDES, J. T. G. Economia agrícola. Princípios básicos e aplicações. 1. ed. Curitiba (PR):

Scientia et La bor, 1989.

NEVES, M. F. ; CHADAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Gestão de negócios em alimentos. 1. ed. São

Paulo: Pioneira, 2002.

PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, Marco A. S. de (Org). Manual de economia. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2001.

SOUZA, Ricardo de et. al. A administração da fazenda. 4. ed. São Paulo: Globo, 1992.

VALE, S. M. R. do; COSTA, F. A. da. Noções gerais de administração rural. Brasília: ABEAS [19--

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Epidemiologia Conceitos e usos da epidemiologia.

Importância para a Saúde Pública.

Componentes ecológicos das doenças

transmissíveis. Inter-relações agente-

hospedeiro-ambiente. Epidemiologia

descritiva, analítica e experimental.

Indicadores epidemiológicos de saúde.

Métodos de diagnósticos epidemiológicos.

Vigilância Epidemiológica.

ALMEIDA, N., ROUQUAROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia. 3.ed. Rio de Janeiro:MEDSI,

2002.

BARBOSA, V., BARUZZI, R.G., LESER, W. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo:

Atheneu, 2000.

MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.

MEDRONHO, R.A. Epidemiologia: caderno de exercícios. São Paulo:Atheneu, 2005.

PEREIRA, M.G., Epidemiologia Teoria e Prática. 1.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 1995.

ROUQUAROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro:MEDSI, 2003.

SANTOS, J.L., FARIA, J.E. Conceitos básicos em epidemiologia aplicada a medicina veterinária.

Viçosa: UFV, 1982.

TOMA, B. Epidemiologia aplicada: à luta coletiva contra as principais doenças animais

transmissíveis. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

Estágio Supervisionado

em Medicina Veterinária

Desenvolvimento de atividades práticas em

áreas específicas de atuação do(a) profissional.

Bibliografia variável.

Extensão Rural

O objeto de estudo da Extensão Rural. História

da Extensão Rural no Brasil. Princípios

norteadores da Extensão Rural. Metodologia

BUNCH, Roland. Duas espigas de milho : uma proposta de desenvolvimento agrícola participativo.

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BUCKLES, Daniel (org.). Caminhos para a colaboração entre técnicos e camponeses. Rio de

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para a promoção do desenvolvimento rural sustentável.

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para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. (Educação Popular, 3);

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Economia Rural, Viçosa, n.3, jul./set.1998. [Disponível em reprografia aos alunos]

Farmacologia Básica

Estudo da farmacocinética e farmacodinâmica

de medicamentos, abrangendo princípios

físico-químicos bioquímicos e fisiológicos da

absorção, distribuição, mecanismos de ação;

biotransformação e eliminação de forma geral

e específica dentre as diferentes espécies

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Fisiologia Veterinária

Bases Gerais e celulares da Fisiologia;

Fisiologia das células neurais e musculares;

Sistema nervoso; Endocrinologia; Circulação

e coração; Fisiologia da respiração; Fisiologia

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Anátomo-Fisiologia do aparelho reprodutor

masculino e feminino dos animais de grande

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Exame ginecológico e andrológico. Patologia

do sistema genital de animais de grande porte.

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Reprodução de Animais

de Companhia

Anatomia e Fisiologia do aparelho reprodutor

masculino e feminino dos animais de

companhia. Patologia do sistema genital de

animais de companhia: diagnóstico,

tratamento e controle. Hormonioterapia da

reprodução em cadelas e gatas. Inseminação

artificial em cadelas e gatas. Gestação, parto e

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72

neonatais. Genética Genética Mendeliana: Herança mono e

dihibrida, alelos múltiplos e pseudoalelos.

Mecanismos que alteram as proporções

Mendelianas; Probabilidade e análise de

"pedigrees". Mecanismos de determinação do

sexo. Herança ligada, limitada e influenciada

pelo sexo. Ligação, recombinação e

mapeamento genético. Os cromossomos.

Anomalias cromossomicas: numéricas e

estruturais. Genética Bioquímica (Erros Inatos

do Metabolismo, Imunogenética,

Diferenciação sexual normal e anormal na

espécie humana. Abortos espontâneos e suas

implicações genéticas. Diagnóstico pré-natal.

Genética e câncer. Imunogenética. Avanços

em Genética Molecular.

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Hall, 2002. 800p;

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2004. 758p;

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Histologia Básica e

Embriologia

Conceitos Fundamentais e Microscopia.

Tecidos Básicos: Epitelial, Conjuntivo,

Adiposo, Cartilaginoso, Ósseo, Muscular e

Nervoso. Embriologia Geral- Gametogênese,

Fertilização e Segmentação, Implantação do

Blastocisto, Gastrulação, Fechamento do

Embrião, Membranas Fetais, Placenta e

Cordão Umbilical. Embriologia Comparada.

Embriologia especial: sistemas.

BACHA, W.I., BACHA, L.M. Atlas Colorido de Histologia Veterinária. 1ed. São Paulo: Roca,

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2000, 355p.

JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica, 10 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

S.A.2004, 488p.

GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

S.A.1999, 426p.

Histologia Veterinária

Histologia dos sistemas do organismo animal:

células do sangue, hemocitopoese, sistema

linfático, sistema cardiovascular, sistema

digestório, sistema respiratório, sistema

tegumentar, sistema urinário, sistema

endócrino, sistema reprodutor masculino e

feminino e órgãos do sentido.

BACHA, W.I., BACHA, L.M. Atlas Colorido de Histologia Veterinária. 1ed. São Paulo: Roca,

2004.

BERMAN, I. Atlas Colorido de Histologia Básica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.

2000, 355p.

JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica, 10 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

S.A.2004, 488p.

GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

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Imunologia Veterinária

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73

e reações antigeno-anticorpo. Tolerância

imunológica. Doenças auto-imunes.

Imunoprofilaxia.

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74

Inspeção de Produtos de Origem Animal I

Serviço de inspeção e estrutura física de estabelecimentos de leite, mel, ovos e derivados. Legislação. Fluxogramas de indústrias; exames físico-químicos, microbiológicos e avaliação sensorial; controle de qualidade e segurança alimentar. Higiene sanitária das indústrias.

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e Higiênico-sanitárias para Produção de Leite Tipo "A". D.O.U., Brasília, 31/11/84.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 08 de 26/06/84. Normas Técnicas

e Higiênico-sanitárias para Produção de Leite Tipo "B". D.O.U., Brasília, 11/07/84.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 016 de 30/12/85. Normas para

Elaboração de Leite Pasteurizado Reconstituído. D.O.U., Brasília, 17/02/86.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 01 de 21/02/90. Aprova as

Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. D.O.U., Brasília, 06/03/90.

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Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras

providências. D.O.U. Brasília, 24/11/89.

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Nacional de Vigilância de Alimentos. Portaria nº 001 de 28 de Janeiro de 1987. Aprova os Padrões

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Consumo. Brasília D.O.U. de 12/02/87.

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76

Inspeção de Produtos de Origem Animal Il

Serviço de inspeção nos estabelecimentos

industriais para carne, pescado, óleos e

gorduras. Legislação sanitária para abate dos

animais. Qualidade e segurança alimentar. Controle de resíduos;

exames microbiológicos, físico-químicos e

sensoriais para carnes, pescados e óleos e

gorduras.

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Laboratório Clínico

Veterinário

Estudo e interpretação laboratorial e clínica das

alterações eritrocitária incluindo as anemias e

policitemias, das alterações dos leucócitos, das

doenças imunohematologicas, das doenças

linfoproliferativa e mieloproliferativa, das

alterações hemostasia e coagulação, das

alterações na urinálise, dói equilíbrio

hidroeletrolítico e ácido–básico, dos líquidos

cavitários: Transudatos e exudatos, nos exames

bioquímicos aplicados a clínica e enzimologia.

Endocrinologia. Obtenção de material para

exame laboratorial.

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Melhoramento Animal

Básico

Princípios básicos de genética de populações.

Variação contínua. Estimativas de parâmetros

genéticos. Seleção e ganho genético.

Consanguinidade e cruzamento. Fatores

ambientais que afetam o desempenho de

animais domésticos. Métodos de seleção.

Melhoramento genético de suínos e aves.

Melhoramento genético de gado de corte e

gado de leite. Melhoramento genético de

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Microbiologia

Veterinária

Organização celular e princípios de fisiologia,

genética e taxonomia microbianas. Interações

parasito-hospedeiro e fatores determinantes de

patogenicidade. Fundamentos do diagnóstico

etiológico, epidemiologia, patogenia e

controle de grupos de fungos, vírus e bactérias

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80

Nutrição Animal Básica e Clínica

Energia, Proteína, Macro-elementos minerais,

Micro-elementos minerais, Vitaminas,

Exigências nutricionais das diferentes

espécies de animais de produção, Ingredientes

de origem vegetal e animal, Balanço

Energético, Técnicas de aferição do consumo

e da digestibilidade dos alimentos, Patologias

que respondem à nutrição animal.

ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição animal: alimentação animal. São Paulo : Nobel, v2. 2002.

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TEIXEIRA NETO, F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2003

81

Obstetrícia Veterinária

Introdução à Obstetrícia Veterinária;

Implantação e Placentação; Fisiologia da

Gestação; Patologias da gestação; Fisiologia

do parto; Patologias do parto; Fisiologia do

puerpério; Patologias do puerpério; Cirurgias

obstétricas.

TONIOLLO, G.H., VICENTE, W.R.R. Manual de Obstetrícia Veterinária, Varela, 1ª ed., 1995.

YOUNGQUIST, R.S. Current Therapy in Large Animal Theriogenology. Saunders: Philadelphia,

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MORROW, D.A. Current Theraphy in Theriogenology. W.B. Saunders Company, 2a ed., 1986.

Parasitologia Veterinária

Etiologia de doenças parasitárias dos animais domésticos. Helmintos, artrópodes e protozoários de interesse veterinário. Taxonomia e morfologia dos agentes etiológicos. Biologia e interações com o agente etiológico.

ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonoses and Communicable diseases common to man and animals.

Volume III. Parasitoses. 3ª ed. Editora PAHO. 2003.

CARRERA, M. Insetos de Interesse Médico e Veterinário. 1ª ed. Editora Universidade Federal do

Paraná, Curitiba, 1991.

FLETCHMANN, C.H.W. Ácaros de importância médica e veterinária. São Paulo: Nobel, 1974.

FOREYT, W. Manual de referência: Parasitologia Veterinária. 1ª ed. Editora Roca. 2005.

REY, L. Parasitologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.

GUIMARÃES, J.H.; TUCCI, E. C.; BARROS-BATTESTI, D.M. Ectoparasitos de Importância

Veterinária. Editora Fapesp. 213p.

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SOULSBY, E.J.L. Parasitologia y enfermidades parasitarias en los animales domésticos. 7. ed.

México: Interamericana, 1987.

URQUHART, G.M. Parasitologia Veterinária. Rio de Janeiro. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan.

1996.

Patologia Geral

Introdução à Patologia Geral. A célula

normal. Lesões celulares reversíveis e

irreversíveis. Morte somática e alterações

cadavéricas. Calcificação patológica.

Pigmentos e pigmentação patológica.

Alterações circulatórias. Imunopatologia.

Inflamação. Reparação tecidual. Alterações

do crescimento e da diferenciação celulares.

Carcinogênese. Neoplasias. Exame

necroscópico e sua importância. Técnica de

necropsia. Estudo macro e microscópicos dos

processos já relacionados.

COTRAN, R.S.; KUMAR, V. & ROBBINS, S.T. Pathologic Basis of Disease, 5ª

Ed., W. B.

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JONES, T.C., HUNT, R. D. & KING, N.W. Patologia Veterinária, 6a. Ed., Manole, 2000.

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1993.

MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais, 4a. Ed., Rio de Janeiro:

Livraria Atheneu, 1999.

MOULTON, J. E.. Tumors in Domestic Animals, 3ª

Ed., New York: University of California

Press, , 1990.

NIEBERLE & COHRS - Patologia Especial dos Animais Domésticos, 3a. Ed., Vol. 1 e 2

SANTOS, J. Patologia Geral dos Animais Domésticos (mamíferos e aves) 2a. Ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1989.

, Gulbenkian: Calouste, 1989.

SANTOS, J. Patologia Especial dos Animais Domésticos (mamíferos e aves), 2a. Ed. Rio de

Janeiro: Interamericana, , 1989.

THOMSOM. Patologia Geral Veterinária, 3a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

82

THOMSOM. Patologia Especial Veterinária, 4a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

Patologia Especial

Patologia do sistema circulatório. Patologia

do sistema hematopoiético. Patologia do

sistema respiratório. Patologia do sistema

digestivo. Patologia do sistema genital

masculino. Patologia do sistema genital

feminino. Patologia do sistema nervoso

central e periférico. Patologia do sistema

urinário. Patologia do sistema osteomuscular.

Patologia do sistema tegumentar. Patologia do

sistema endócrino. Estudo de alterações pós-

morte macro e microscópicas. Elaboração de

laudos necroscópicos. Colheita de material de

necropsia para exames complementares.

COTRAN, R.S.; KUMAR, V. & ROBBINS, S.T. Pathologic Basis of Disease, 5ª

Ed., W. B.

Saunders Comp. 1995.

JONES, T.C., HUNT, R. D. & KING, N.W. Patologia Veterinária, 6a. Ed., Manole, 2000.

JUBB, KENNEDY & PALMER . Pathology of Domestic Animals, 3a. Ed., Saunders, New York,

1993.

MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais, 4a. Ed., Rio de Janeiro:

Livraria Atheneu, 1999.

MOULTON, J. E.. Tumors in Domestic Animals, 3ª Ed., New York: University of California Press,

, 1990.

NIEBERLE & COHRS - Patologia Especial dos Animais Domésticos, 3a. Ed., Vol. 1 e 2

SANTOS, J. Patologia Geral dos Animais Domésticos (mamíferos e aves) 2a. Ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1989.

THOMSOM. Patologia Geral Veterinária, 3a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

THOMSOM. Patologia Especial Veterinária, 4a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

Sociologia Rural

Introdução à Sociologia Rural. Ruralidade no

Brasil contemporâneo. Evolução histórica da

agricultura no Brasil. A questão da

sustentabilidade na perspectiva do

desenvolvimento rural. Movimentos sociais no

campo.

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2.ed. São Paulo: Hucitec,

1998. (Estudos Rurais, 12). Funções e medidas da ruralidade no desenvolvimento contemporâneo.

Rio de Janeiro: IPEA, 2000. (Texto para Discussão, 702). EHLERS, Eduardo. Agricultura

sustentável : origens e perspectivas de um novo paradigma. 2.ed. rev. atual. Guaíba: Agropecuária,

1999. GRZYBOWSKI, Cândido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. 3.ed.

Petrópolis: Vozes, 1991. GUIVANT, Julia S. Sustentabilidade. [Rio de Janeiro]: [REDCAPA],

[2004]. (Texto didático do Curso à distância intitulado “Os Métodos Participativos no

Desenvolvimento Rural Sustentável”); HOBBELINK, Henk. (editor). Biotecnologia : muito além da

Revolução Verde. Porto Alegre, 1990; MARTINS, José de S. (org.). Introdução crítica à Sociologia

Rural. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 1986; MELLO, Luiz G. Antropologia cultural : iniciação, teoria e

temas. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1991; MIZIARA, Fausto. Trajetórias da produção familiar : fatores

macro ou micro-sociológicos? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO RURAL,

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econômica do Brasil. 33.ed. São Paulo: Brasiliense, 1986; SILVA, José G. da. A modernização

dolorosa. Rio de Janeiro: Zahar, 1982; SZMRECSÁNYI, Tamás. Pequena história da agricultura no

Brasil. 4.ed. São Paulo: Contexto, 1998; TORO A, José B.; WERNEK, Nísia M. D. Mobilização

social : um modo de construir a democracia e a participação. Brasília: MMA, 1997; WANDERLEY,

Maria N. B. O "lugar" dos rurais : o meio rural no Brasil moderno. In: CONGRESSO

BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 35, Natal, 1997. Anais... [S.l.]:

83

SOBER. p. 38-49.

Saúde Coletiva Introdução, importância e conceitos em saúde

pública e políticas de saúde. Inserção do

profissional na equipe interdisciplinar de saúde

pública. Estudo das principais zoonoses.

Fundamentação teórica sobre elaboração e

condução de programas de controle de

zoonoses e animais sinantrópicos. Estudo de

Vigilância Ambiental e Vigilância Sanitária.

Sistemas de informação em saúde pública.

Medidas gerais de defesa sanitária animal.

Tópicos de educação em saúde.

ACHA, P.N., SZYFRES, B. Zoonoses and communicable diseases common to man and animals. 3.

ed. - Washington: Pan American Health Organization, 2003.

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animales. 3. ed. - Washington, DC: Organización Panamericana de la Salud, 2003.

BREDT, A. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. 2. ed. - Brasília:

Fundação Nacional de Saúde, 1998.

FUNASA. Manual de controle da leishmaniose tegumentar americana. 5. ed. rev. - Brasília :

Ministério da Saúde : Funasa, 2000.

FUNASA. Manual de controle de roedores. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2002.

FUNASA. Manual de diagnostico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Brasília :

Fundação Nacional de Saúde, 1998.

NOVAES, W. Agenda 21 brasileira: bases para discussão. Brasília, DF: MMA-PNUD, 2000.

PAIM, J.S., ALMEIDA, N. F. A crise da saúde pública e a utopia da saúde coletiva. Salvador, BA:

Casa da Qualidade, 2000.

ROUQUAROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro:MEDSI, 2003.

Semiologia

Procedimento para um exame clínico.

Iniciação na prática de clínica. Exploração

clínica dos sistemas e órgãos dos animais

domésticos. Reconhecimento e interpretação

das alterações.

GARCIA, M.; LIBERA, A. M.M.P. D. & FILHO, I.R.B. Manual de Semiologia e clínica dos

ruminantes. São Paulo: Varela, 1996.

ROSENBERGER, G. Exame clínico dos bovinos. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. 1983.

SPEIRS, V.C. Exame clínico de equínos. Porto Alegre. Ed. ArtMed. 1999.

Seminário de Graduação em Medicina Veterinária

Planejamento de um seminário. Procedimentos

gerais para elaboração de um seminário:

técnicas de apresentação e de utilização de

recursos audiovisuais. Apresentação de

seminários pelos alunos, abordando temas

atuais. Análise crítica dos seminários

apresentados. A disciplina visa o treinamento

do estudante em nível de iniciação científica,

dando-lhe conhecimentos básicos de

metodologia científica para a confecção de um

projeto de trabalho de conclusão de curso em

uma das áreas escolhidas, sob a orientação de

um professor.

Bibliografia variável.

Suinocultura e Introdução e importância da suinocultura. ENGLERT, S. I. Avicultura – Tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. Porto Alegre,

84

Avicultura Instalações para suínos. Raças e tipos de

suínos. Manejo da criação de suínos.

Arraçoamento e manejo nutricional dos

suínos. Importância econômica e social da

avicultura. Instalações para aves. Principais

raças. Anatomia e fisiologia da galinha.

Manejo de criação de pintos. Arraçoamento e

manejo nutricional das aves. Planejamento da

empresa avícola.

Editora Centaurus, 1974

ISLABÃO, N. Vitaminas, seu metabolismo no homem e nos animais domésticos. São Paulo:

Nobel, 1978.

LANA, G. R. Q., Avicultura. São Paulo. Editora Rural, 2000.

MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. Nutrição animal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.

MORRISON, F. B. Alimento e alimentação dos animais. 2. Ed. São Paulo: Universidade de São

Paulo, 1996.

NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Nutrient requiements of domestic animals. Washington,

1971. 4 v.

ROSTAGNO, H. S. et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos:

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SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: 2 ed. Viçosa UFV,

1998, 166 p.

TORRE, A. P. Alimentação das aves. São Paulo: Melhoramentos, 1969.

TORRES, A. P. Alimentos e nutrição dos suínos. São Paulo, Editora Nobel, 1985.

VIANA, A. T. Os suínos: criação prática e econômica. São Paulo, Editora Nobel, 1983.

Técnicas em Redação

Cientifica

Ciência da abordagem científica. Linguagem

científica. Introdução aos conceitos básicos de

pesquisa, revisão de literatura. Referências

bibliográficas. Construção de projetos de

pesquisa, desenvolvimento e apresentação de

trabalhos científicos. Como fazer referencia

bibliográfica. Como pesquisar utilizando a

computação. Redação de relatório científico

utilizando-se dos meios de computação.

Construção de trabalho monográfico e

apresentação de trabalhos com recursos de

informática. Word, Power Point, Excell.

Regras da ABNT.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas n0 18/88 - Normas Bibliográficas. Rio do

Janeiro. ABNT, 1989; 2003......

LBARELLO, L.e outros. Prática e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa Gradiva,

1997.

ANDRADE, M. M.. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1999.

BASTOS, L da R. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e

monografias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Editora S. A., 1995.

CERVO, A. L.. e BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books do Brasil

Editora Ltda, 1996.

CIRIBELLI, M. C.. Projeto de pesquisa – Rio de Janeiro: Letras, 2000.

COSTA, A. F. G.de. Guia de elaboração de relatórios de pesquisa-monografia: trabalho de

iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. Rio de Janeiro: Unitec, 1998.

ECO, Humberto. Como escrever uma tese. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1998.

FILHO, D. P. Santos, J. A. Metodologia científica. São Paulo: Futura, 2000.

_________________. Monografia TCC – Teses – Dissertações. São Paulo: Futura, 2000.

GEWANDSZNAJDE, F. & MAZZOTTI, A. J. A. O método nas ciências naturais e sociais:

85

pesquisas quantitativas e qualitativas. São Paulo: Editora Pioneiras, 1998.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A, 1996.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Vozes, 1999.

LAKATOS, E. M.. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 1997.

_________________________________• Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997.

MEDEIROS, J. B.. Redação Científica : prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo :

Atlas, 1996.

RUIZ, J. Á.. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.

86

Tecnologia de Produtos de Origem Animal I

Tecnologia de leite, mel ovos e derivados.

Obtenção, composição, classificação,

embalagem, acondicionamento e conservação

dos produtos e seus derivados. Processamento

industrial e as principais fases de fabricação.

Principais fermentos industriais. Princípios de

higiene sanitária, qualidade e segurança

alimentar. Produção de frio e vapor industrial.

Exames sensoriais, físico-químicos e

microbiológicos.

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Nobel, 1987.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 001 de 24/03/80. Normas

Higiênico-sanitárias e tecnológicas para mel, cera de abelhas e derivados. D.O.U., Brasília,

28/03/80.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 17 de 29/10/84. Normas Técnicas

e Higiênico-sanitárias para Produção de Leite Tipo "A". D.O.U., Brasília, 31/11/84.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 08 de 26/06/84. Normas Técnicas

e Higiênico-sanitárias para Produção de Leite Tipo "B". D.O.U., Brasília, 11/07/84.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 016 de 30/12/85. Normas para

Elaboração de Leite Pasteurizado Reconstituído. D.O.U., Brasília, 17/02/86.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 01 de 21/02/90. Aprova as

Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. D.O.U., Brasília, 06/03/90.

BRASIL. MINISTÉRIO de AGRICULTURA e REFORMA AGRÁRIA. Lei nº 7.889 de 23/11/89.

Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras

providências. D.O.U. Brasília, 24/11/89.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Lei 1.283 de 18/12/50, regulamentada pelo

decreto 30.691 de 29/03/52 e alterado pelo decreto 1.255 de 25/06/62 - Regulamento da Inspeção

Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Normas Higiênico-Sanitárias e Tecnológicas

para o Leite e Produtos Lácteos. Brasília, 1971.

BRASIL. MINISTÉRIO da SAÚDE. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as

condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos

serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, D.O.U. de 20 /01/90.

COMISSÃO NACIONAL de NORMAS e PADRÕES de ALIMENTOS - Resolução nº 22, de julho

de 1977.

FONSECA, W. Carne de Aves e Ovos - Vademecum. Ícone editora, 2ª ed., 1985.

FRAZIER, W. C. Microbiologia de los Alimentos. Zaragoza, Ed. Acribia, 1980.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos, Ed. Nobel, 1984.

LASZLO, H. et al. Modificações e Alterações Físicas e Químicas dos Produtos de Origem Animal,

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LERCHE, M. Inspeccion Veterinaria de la Leche. Zaragoza Ed. Acribia, 19--

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VEISSEYRE, R. Lactologia Tecnica. 3ª ed. Zaragoza, Ed. Acribia, 1980.

87

88

Tecnologia de Produtos de Origem Animal Il

Tecnologia de carnes, pescados e óleos e

gorduras comestíveis: Obtenção, composição e

qualidade da matéria-prima. Processamento

industrial, tratamento térmico, envase e

acondicionamento. Qualidade e segurança

alimentar. Processamento tecnológico de

subprodutos. Abastecimento de água e

produção de frio e de vapor industrial.

ANDRADE, N. J. & MARYN, M. E. L. Limpeza e Sanitização na Indústria de Alimentos.

Universidade Federal de Viçosa - M.G., 1982.

ANDRADE, N. J. & MARYN, M. E. L. A Água na Indústria de Alimentos. Universidade Federal

de Viçosa - M.G., 1982.

BARTELS, H. et al. Inspección Veterinaria de la Carne. Zaragoza, Ed. Acribia, 1971.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Inspeção de Carnes, Padronização de

Técnicas, Instalações e Equipamentos. I - Bovinos. Gráfica Alvorada Ltda - Brasília, 1971.

BRASIL. MINISTÉRIO de AGRICULTURA e REFORMA AGRÁRIA. Lei nº 7.889 de 23/11/89.

Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras

providências. D.O.U. Brasília, 24/11/89.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Lei 1.283 de 18/12/50, regulamentada pelo

decreto 30.691 de 29/03/52 e alterado pelo decreto 1.255 de 25/06/62 - Regulamento da Inspeção

Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Normas Gerais de Inspeção de Carnes de

Aves. Portaria nº 04 de 27/06/88.

BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Normas Higiênico-Sanitárias e Tecnológicas

para a Produção de Carnes de Suínos e Derivados. DICAR - Departamento Nacional de Inspeção de

Produtos de Origem Animal.

BRASIL. MINISTÉRIO da SAÚDE. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as

condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos

serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, D.O.U. de 20 /01/90.

CÓDIGO de DEONTOLOGIA de MEDICINA VETERINÁRIA - LEI nº 5.517 de 23/10/68.

COMISSÃO NACIONAL de NORMAS e PADRÕES de ALIMENTOS - Resolução nº 22, de julho

de 1977.

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CORRETI, K. Embutidos Elaboracion y Defectos, Ed. Acribia,1971.

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SÃO PAULO (Estado). Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Vol 1, SES., 1981.

Técnica Cirúrgica

Pré, trans e pós-operatório. Instrumental

cirúrgico essencial. Manobras e técnicas

fundamentais em abdômen e tórax. Descorna

plástica

BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.

TURNER, A. S.; McILWRAITH, C. W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São

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VAN SLUIJS, F. J. Atlas de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1992.

90

EMENTÁRIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

DISCIPLINAS OPTATIVAS

91

Anatomia por imagem Apreciação da Anatomia dos Animais

Domésticos por meio de técnicas

radiográficas e ultra-sonográficas. Estudo

anatômico comparativo entre diferentes

espécies. Realização de técnicas de exames

contrastados em animais hígidos.

THRALL, DE Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology. Philadelphia WB Saunders Company

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NYLAND MATTOON Veterinary Diagnostic Ultrasound. Philadelphia, WB Saunders Company

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SCHALLER, O. Nomenclatura Anatômica Veterinária Ilustrada São Paulo, Manole, 1999.

BOYD, J.S. Atlas Colorido de Anatomia Clínica do Cão e do Gato São Paulo, Manole, 1993

SCHEBITZ, H.; WILKENS, H. Atlas de Anatomia Radiográfica do Cão e do Gato. São Paulo,

Manole, 5.ed.,2000.

Animais de laboratório Informações básicas sobre bem estar animal,

comportamento, reprodução, nutrição, genética

e sanidade das espécies convencionais de

laboratório (camundongo, rato, hamster, cobaia

e coelho), além de noções sobre sua produção

em biotérios e posterior utilização em

pesquisas.

DE LUCA, R.R.; ALEXANDRE, S.R.; MARQUES, T.; SOUZA, N.L.; MERUSSE, J.L.B.;

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HARAPKIEWICZ, K., MEDINA, L., HOLMES, D. D. Clinical Laboratory Animal Medicine: an

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Apicultura

Principais raças, biologia e genética de

abelhas. Doenças, parasitas, pestes e

COSTA, P.S.C. Manual Prático de Criação de Abelhas. Ed. Aprenda Fácil 2005; WIESE, H. Nova

Apicultura. Liv. Ed. Agropecuária, 7 edição. 1986

92

predadores de abelhas. Manejo de abelhas e

produção de mel. Composição, processamento

e controle de qualidade dos produtos apícolas.

www.apisindigenas.com.br - Site de apicultura

www.ibama.gov.br - IBAMA – Ministério do Meio Ambiente

Avaliação e Tipificação

de Carcaças Estudo da avaliação corporal animal. Fibra muscular. Tecido conjuntivo. Tecido adiposo. Contração muscular. Avaliação qualitativa da carne. Fatores que alteram a qualidade da carne. Crescimento animal. Medições das carcaças. Estudo do animal vivo e da carcaça. Tipificação e classificação das carcaças. Avaliação quantitativa pré e pós-abate.

GROSSKLAUS, D. Inspecion Sanitaria de la Carne de Aves, Acribia, 354p., 1999. LUCHIARI FILHO, ALBINO. Pecuária da carne bovina, 1. ed., São Paulo, 134p., 2000.

SILVA JR., E. A Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos, Varela, 479p., 2002.

WILSON, A. Introduccion a la Higiene de los Alimentos, Acribia, 167p., 1981.

Avaliação de Impactos

Ambientais na produção

animal

Problemas ambientais contemporâneos.

Importância da conservação ambiental

pelas industrias alimentícias. Efeito de

gradação do meio ambiente em industrias de

produtos de origem animal. Impacto

Ambiental ocasionado pelo lançamento de

ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. Gestão Ambiental: Enfoque

estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. Makron Books, 2002, 232p;

BRAGA, B; HESPANHOL, I; CANEJO, J.G.L. Et al. Introdução à Engenharia Ambiental. Prentice

Hall, São Paulo, 2002. 305p;

SPERLING, M.V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. UGMG, Volume 1,

Belo Horizonte, 1996.242p;

SPERLING, M.V. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. UGMG, Volume 2,

Belo Horizonte, 1996.210p;

ROCHA, José S.M, Manual de projetos ambientais, Santa Maria, Imprensa Universitária, 1997.

423p;

SÂMIA, Maria,T.T.et al , Análise Ambiental: Uma Visão Multidisciplinar. UNESP , 2ª

edição.1995. 206 pag;

MOREIRA, F. M. S. & SIQUEIRA, J. O. 2002. Microbiologia e biotecnologia do solo. Lavras,

Editora da UFLA, 625 p.

93

resíduos industriais. Técnicas e práticas de avaliação de impactos

ambientais aplicadas aos sistemas de produção

animal. Legislação Ambiental.

Bioquímica de tecido

animal

Fluido Biológicos, Bioquímica do Rúmen,

Bioquímica do Fígado e Olho

BACILA, M. Bioquímica veterinária. 2ed. São Paulo : Robe, 2003

CISTERNAS, J.R., VARGA, J., MONTE, O. Fundamentos de bioquimica experimental. 2. ed. São

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São Paulo : Atheneu, 2002.

BRACHT, A., ISHII-IWAMOTO, E.L Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP :

Manole, 2003.

CHAMPE, P.C. HAVERY, R.A. Bioquimica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1996.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquimica: com correlações clinicas. São Paulo : E. Blucher, 1998

MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquimica básica. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,

1999

RAW, I. Bioquimica, fundamentos para as ciências biomédicas. Sao Paulo : McGraw-Hill, 1981.

94

Citopatologia Veterinária

Introdução à citopatologia. Vantagens e

desvantagens do exame. Indicações para o

exame citopatológico. Lesões palpáveis e não-

palpáveis. Métodos de colheita das amostras.

Materiais e fixadores. Interpretação do exame

citopatológico. Principais lesões

diagnosticadas através da citopatologia.

JUBB, KENNEDY & PALMER . Pathology of Domestic Animals, 3a. Ed., Saunders, New York,

1993..

MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais, 4a. Ed., Rio de Janeiro:

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RASKIN, R.E., MEYER, D.J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. 1ed. São Paulo: Roca, 2003,

354p.

Clínica de animais

silvestres

Aspectos gerais e importância da clínica e

patologia de animais silvestres. Zoonoses de

aves, mamíferos e répteis silvestres. Contenção

física e química de aves, mamíoferos e répteis

silvestres. Técnicas de diagnósticos

(laboratório clínico, radiologia) de aves,

mamíferos e répteis silvestres. Alimentação em

cativeiro. Deficiências nutricionais e

metabólicas de aves, mamíferos e répteis

silvestres.

BLOOD,D.C., HENDERSON,J.,RADOSTITS,O.M.Clinica Veterinária 6ºª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.1991. ETTINGER, S. Tratado de Medicina Interna Veterinária: moléstia do cão e do gato. São Paulo: Monole 1997. V1, V2. V3 e V4.. 1992. OLIVEIRA., P., M., A; Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular.

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PUGLIA., R.R., DEUTSCH., L., A.; Animais Silvestres: Proteção , Doenças e

Manejo. Ed. Globo., 1990, 191 p

Comportamento Animal

Conhecer a etologia como uma ciência plena.

Compreender a metodologia das pesquisas

etológicas; analisar comportamentos em

termos de Organização social, estresse e

estereótipos. Aspectos do comportamento

aplicado às espécies de interesse.; explicar os

comportamentos em termos ecológicos ou

fisiológicos; correlacionar comportamento,

genética e evolução.

ALTMANN, J. 1974. Observational Study of Behaviour: Sampling Methods Behaviour, 49:225-

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Criação e preservação de

animais silvestres Principais espécies, biologia e genética dos animais silvestres. Doenças, parasitas que acometem as diferentes espécies. Manejo e produção dos animais silvestres dentro da legislação regulamentada pelo IBAMA. Produção de carne, ovos e animais exóticos para fins conservacionistas e/ou para exploração industrial e econômica.

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Estatística Experimental Teste de hipótese. Contrastes. Princípios

básicos da experimentação. Análise de

variância. Teste de Significância.

Procedimentos para comparações múltiplas.

Delineamentos experimentais. Experimentos

fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão

linear. Correlação.

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VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 203p.

VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989. 179p. Fisiopatologia aplicada a

animais de companhia

Entendimento do mecanismo básico da

doenças mais comuns que acometem os

animais de companhia. Entender as bases

fisiopatológicas dos grandes eventos do

organismo animal.

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agronegócio Fundamentos do agronegócio. Macrotendências do agronegócio. Comercialização de produtos agroindustriais. Marketing no agronegócio. Agribusiness cooperativo. Gestão da qualidade no agronegócio. Gestão da produção rural no agronegócio.

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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97

do computador. Softwares. Ambiente

computacional. Sistemas operacionais. Editor

de texto. Planilhas eletrônicas. Fundamentos

de sistemas de informação. Sistemas de

informação nas organizações. Conceitos de

tecnologia da informação. Sistemas de

processamento de transações. Sistemas de

informações gerenciais. Sistemas de suporte à

decisão. Inteligência artificial e sistemas

especialistas. Tecnologias web e bi. Conceitos

de bancos de dados.

STAIR, Ralph M.. Princípios de sistema de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1998;

WHITE, Ron. Como funciona o computador III. São Paulo: Quark, 1997;

EDDINGS, JOSHUA. Como funciona a internet. SÃO PAULO: QUARK, 1994; MICROSOFT

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STAIR, RALPH M. PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. RIO DE JANEIRO: LTC,

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OLIVEIRA, DJALMA DE P. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS:

ESTRATÉGICAS, TÁTICAS E OPERACIONAIS. SÃO PAULO: ATLAS, 1998

Interação entre

Nutrientes e Fármacos

Mecanismos de interações entre fármacos e

nutrientes. Interações entre nutrientes com os

fármacos que atuam no sistema nervoso

central. Estudo da farmacocinética e

farmacodinâmica de medicamentos,

abrangendo princípios físico-químicos

bioquímicos e fisiológicos da absorção,

distribuição, mecanismos de ação;

biotransformação e eliminação de forma geral

e específica dentre as diferentes espécies

domésticas animais.

Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2000. 29.ed. São Paulo : Publicações Cientificas,

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OLIVEIRA, FERNANDO DE. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1996.

PAIVA NETTO, J.V. Antibióticos e Quimioterápicos em Medicina Veterinária. São Paulo:

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Interpretação Clínica de exames laboratoriais

Interpretação das alterações encontradas nos

resultados laboratoriais. Identificação das

prováveis patogenias e entendimento da

fisiopatologias dos processos que acometem os

animais domésticos.

BAIN. J. Células Sangüíneas. Um Guia Prático. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed. 1997.

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Julgamento, Exterior e

Raças

Importância do estudo de exterior e raças dos

animais domésticos. Exterior e raças dos

grandes e pequenos animais. Tipologia e

mensurações. Origens, particulares aptidões,

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espécies domésticas. Prática de

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Melhoramento Animal

Aplicado

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gado de leite. Melhoramento genético de

outras espécies.

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Oftalmologia Veterinária

Anátomo-fisiologia do globo ocular; Exame

clínico oftálmico; Fisiopatologia e tratamento

das principais afecções de: pálpebra,

conjuntiva, córnea, esclera, úvea e afecções

diversas.

BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.

SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo, Manole, 2a ed., 2v. 1998.

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STADES, F.C. et al. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Manole, 1ª ed., 1999,

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GELATT, K.N. Manual de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Manole, 1ª ed., 2003, 594p.

Oncologia Veterinária Conceituação das Neoplasias benignas e BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.

100

malignas; Principais neoplasias benignas e

malignas; Reconhecimento das síndromes

paraneoplásicas; Diagnóstico da

neoplasia;Terapia cirúrgica das principais

neoplasias; Princípios de Crioterapia;

Tratamento Quimioterápico das principais

neoplasias.

SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo, Manole, 2a ed., 2v. 1998.

FOSSUM, T.W.; HELLUND, C.S.; HULSE, D.A.; et al., Small animal surgery. St. Luis. Missouri,

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RODASKI, S., DE NARDI, A.B. Quimioterapia antineoplásica em cães e gatos. Curitiba: Mayo,

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Organizações sociais no

campo

Significado das organizações sociais no

campo. Possibilidades de organização social.

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modo de construir a democracia e a participação. Brasília: MMA, 1997.

Patologia Avícola

Prevenção de doenças infecciosas. Etiologia,

epizootiologia, patalogia, diagnóstico e

controle de doenças virais, bacterianas,

parasitárias e micóticas. Etiologia, diagnóstico

e controle de doenças de origem tóxica.

Etiologia, diagnóstico e controle de doenças

nutricionais e metabólicas. Métodos e custos

terapêuticos. Plantéis livres de patógenos

específicos (SPF). Técnicas de diagnóstico.

Discussão de problemas sanitários em granjas

avícolas.

KALNEK, B.W.; BARNES, H.J.;BEARD, C.W. (Editors) Diseases of Poultry. 10 ed. , Ames, Iowa

State University Press,1999.

GORDON, R.F. & JORDAN F.T.W. Poultry Diseases. 3ed. , London, Bailliere Tindall, 1996.

RUPLEY, A. Manual de Clínica Aviária. Ed. Roca. 598p.

101

Práticas em Clínica Médica de Animais de Produção

Estudo das doenças que acometem os animais

de produção, análise de casos clínicos,

interpretação de trabalhos científicos e

práticas com atendimento de casos clínicos

atendidos no setor de clínica médica de

animais de produção.

BLOOD, D.C.; HENDERSON, J.A.; RADOSTITIS, O. Clínica Veterinária. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 9 ed .

SMITH, B. P. Large Animal Internal Medicine. St. Louis: C.V. Mosby Company, 1787 pág., 1990.

SMITH, B. P Medicina Interna de Grandes Animais , Editora Manole.

REED,S.M. Medicina Interna Eqüina . Guanabara Koogan, 2000.

REBHUN, Doenças do Gado Leiteiro, Editora Rocca, 2000. STASHAK, T.S. Adam’s Lameness in Horses. Philadelphia: Lea & Fabiger, 4a. ed., 906 pág., 1984.

Claudicação em Eqüinos segundo Adams , Editora Roca.

THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos cavalos. Botucatu: J. M. Varela Editores Ltda, 301 pág.

ROSEMBERG, Gustav. Exame Clínico dos Bovinos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara., 429 pág. ADAMS, O.R. Enfermidades Quirúrgicas de los Miembros del caballo. Uruguay: Editorial

Heisferio Sur, 465 pág., 1982.

APARICI, Pedro carda. Propedêutica Clínica Veterinária. Madrid. Monografias de Patologia

Comparada – Biblioteca de Biologia Aplicada, 433 pág., 1954.

BRAS, Mário Baptista. Semiologia Médica Animal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2a.

ed., 2v. 1981.

BROWN, C. M. Problems in Equine Medicine. Philadelphia: Lea & Fabiger, 302 pág., 1989.

CRISTINO, Garcia Alfoso; PEREZ, Felix Perez y. Ppodologia Veterinária. Barcelona: Editorial

Científico Médica, 422 pág., 1983.

DIETZ, Olof.; WIESNER, Ekkehard. Diseases of the Horse: a Hamdbook for Sciencie and Practice.

Basel: Karger, 3v., 1984.

DUPONT, Octavio. O cavalo de corrida: criação, medicina e cirurgia equinas. Rio de Janeiro:

Livraria Kosmos Editora, 374 pág., 1981.

FRASER, C.M; MAYS, A. The Merck Veterinary Manual. Rahway: Merck & Co. Inc., 6a., ed.,

1677 pág., 1986.

GOLOUBEFF, Barbara. Abdome Agudo. Botucatu: J. M. Varela Editores Ltda, 1983.

MASMANN, R. A. ; McALLISTER, E. s. Equine Medicine and Surgery. Santa Barbara, California: american veterinary Publications, 3a., ed., 2v., 1985. MARK, Josef; MOCSY, Johannes. Tratado de Diagnóstico Clínico de las Enfermidades Internas de

los Animales Domésticos. Barcelona: Editorial Labor S. A., 2a. ed., 675 pág., 1963.

MOLLER, H. Diagnóstico Clínico de las Enfermidades Externas de los Animales Domésticos y

especialmente de las cojeras del caballo.Barcelona: Revista Veterinária de España, 2a. ed., 297 pág.,

1945.

OLHAGARAY, N. Semiologia de las cojeras y su Diagnostco Diferencial. Uruguay: Editorial

102

Hemisferio Sur, 365 pág., 1984.

ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine. Philadelphia: W. B. Saunders Company,

637 pág., 1983.

ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 2. Philadelphia: W. B. Saunders Company,

761 pág., 1987.

ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 3. Philadelphia: W. B. Saunders Company,

847 pág., 1992.

ROSSDALE, Peter Daniel. Prontuário de Clínica Caballar. Zaragoza: Editorial Acribia, 164 pág.;

1979.

TOKARNIA, C. , Plantas Tóxicas do Brasil, 2000. WHITE II, N. A. The Equine Acute Abdomen. Philadelphia: Lea & Fabiger, 434 pág., 1990.

Práticas em Reprodução e Obstetrícia de Animais

de Companhia

Afecções do sistema reprodutor de cadelas e

gatas; citologia vaginal; hormonioterapia da

reprodução em cadelas e gatas; cirurgias do

sistema reprodutor; inseminação artificial em

cadelas e gatas.

FELDMAN & NELSON. Canine and Feline endocrinology and reproduction, 2a ed., 2005.

GONÇALVES, P. B. D. et al. Biotécnicas aplicadas a reprodução animal. Varela, 1ª ed., 2002.

JOHNSTON, OLSON AND KUISTRITZ. Canine and Feline Theriogenology. W.B.Saunders

Company , 1a ed., 2001.

McENTEE, K. Reproductive Pathology of Domestic Mammals. Academic Press, 1a ed., 1990.

MORROW, D.A. Current Theraphy in Theriogenology. W.B. Saunders Company, 2a ed., 1986.

TONIOLLO, G.H., VICENTE, W.R.R. Manual de Obstetrícia Veterinária, Varela, 1ª ed., 1995.

Prática Hospitalar em

Animais de Companhia

Treinamento cirúrgico em afecções cirúrgicas

da cabeça e pescoço, abdômen, tórax e

aparelho locomotor.

BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.

SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo, Manole, 2a ed., 2v. 1998.

FOSSUM, T.W.; HELLUND, C.S.; HULSE, D.A.; et al., Small animal surgery. St. Luis. Missouri,

1997.

HICKMAN, J., WEALKER, R. G. Atlas de cirurgia veterinária. México: Companhia Editorial

Continental S. A., 2277p., 1976.

VAN SLUIJS, F. J. Atlas de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1992..

Técnicas Histológicas

Colheita e processamento de material para

histologia. Fixadores. Processamento

histotécnico. Inclusão em parafina.

Microtomia. Preparo de lâminas histológicas.

Técnicas de coloração. Artefatos de técnica.

Controle de qualidade do material. Arquivo e

registros de lâminas histológicas.

BAILEY, F. R., COPENHAVER, BUNGE. 1973. Histologia, Editora Edgard Blucher Lda., São

Paulo. Brasil.

BLOOM, W., FAWCETT. 1970. A Text Book of Histology, W.B. Saunders Company, London.

U.K.

COSTA, A.C., CHAVES. 1943. Manual de Técnica Histológica, Livraria Portugália, Lisboa.

Portugal.

JUNQUEIRA, L.C, CARNEIRO. 2004. Histologia Básica, Editora Guanabara Koogan SA, Rio de

Janeiro. Brasil

POIRIER, J., DUMAS. 1977. Review of Medical Histology, W.B. Saunders Company, London.

U.K

Técnicas em Análises Interpretação de exames laboratoriais em BAIN. J. Células Sangüíneas. Um Guia Prático. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 1997.

103

Laboratoriais

Veterinárias

Hematologia, Urinálise, Bioquímica e

Microbiologia. Identificação e interpretação de

cultura e antibiograma.

BEVILACQUA, F. Fisiopatologia Clínica, 5ª ed., São Paulo: Atheneu, 1995.

DUNCAN, J.R. & PRASSE, KM. Patologia clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1982

ETTINGER SJ. Tratado de Medicina Interna Veterinária. V.1. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1992..

FELDMAN, B.F.; ZINKL, J.G.; JAIN, N.C. Schalm’s Veterinary Hematology. 5 ed. Phil:

Lippincott Williams & Wilkins, 2000

HOSKINS, J. Pediatria veterinária cães e gatos do nascimento aos seis meses. Rio de Janeiro:

Interlivros, 1997.

JAIN, N.C. Essentials Veterinary Hematology, Filadélfia: Léa & Fediger. 1993.

KANEKO, J.J., HARVEY, J.W. BRUSS, M.L. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. 5º ed. Academics

Press.London, KERR, M.G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária. Bioquímica Clínica e Hematologia. 2

ed. São Paulo: Roca, 2003.

MEYER, D. J.; COLES, E.H.; RICH, L.J. Medicina de laboratório veterinária: interpretação e

diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995.

REBAR, A.H.; MACWILLIAMS, P.S.; METZGER, F.L.; POLLOK, R.V.H.; ROCHE, J. Guia de

Hematologia para Cães e Gatos. São Paulo: Roca,2003.

Técnicas Laboratoriais

em Helmintologia

Técnicas de diagnóstico in vivo e pos-mortem

das helmintoses dos animais domésticos.

BOWMAN, D.D. et al. Georgis Parasitology Veterinary 8ª ed. Editora W.B. Saunders Company,

2003.

FOREYT, WJ. Parasitologia Veterinária – Manual de Referência. 5 ª ed. Editora Roca, 2005.

REY, L. Parasitologia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.

URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinária. 2ª

ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 1996.

Tópicos Especiais em

Produção Animal

Disciplina de assunto indefinido, escolhido a

cada oferecimento com base no interesse dos

alunos e ministrada no nível pré-

profissionalizante. O assunto deverá versar

sobre áreas específicas da zootecnia e/ou suas

aplicações. O programa proposto pelo

professor estará sujeito, obrigatoriamente, à

aprovação pelo Colegiado do curso de

Medicina Veterinária.

Bibliografia: variável

Tópicos Especiais em Disciplina de assunto indefinido, escolhido a Bibliografia: variável

104

Biologia Animal

cada oferecimento com base no interesse dos

alunos e ministrada no nível básico ou pré-

profissionalizante. O assunto deverá versar

sobre as diversas áreas da biologia animal. O

programa proposto pelo professor estará

sujeito, obrigatoriamente, à aprovação pelo

Colegiado do curso de Medicina Veterinária.

Tópicos Especiais em

Medicina Veterinária

Disciplina de assunto indefinido, escolhido a

cada oferecimento com base no interesse dos

alunos e ministrada no nível pré-

profissionalizante. O assunto deverá versar

sobre áreas específicas da veterinária e/ou suas

aplicações, não cobertas pelas disciplinas

regulares oferecidas pelo departamento. O

programa proposto pelo professor estará

sujeito, obrigatoriamente, à aprovação pelo

Colegiado do curso de Medicina Veterinária.

Bibliografia: variável

Tópicos Especiais em

Medicina Veterinária

Aplicado

Disciplina de assunto indefinido, escolhido a

cada oferecimento com base no interesse dos

alunos e ministrada no nível profissionalizante.

O assunto deverá versar sobre áreas específicas

da veterinária e/ou suas aplicações, não

cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas

pelo departamento. O programa proposto pelo

professor estará sujeito, obrigatoriamente, à

aprovação pelo Colegiado do curso de

Medicina Veterinária.

Bibliografia: variável

Toxicologia Veterinária Conceitos básicos em toxicologia.

Toxicodinâmica e metabolismo das substâncias

tóxicas. Introdução às plantas tóxicas. Plantas

tóxicas de interesse veterinário. Animais

peçonhentos de interesse veterinário:

serpentes, sapos, aranhas, escorpiões e abelhas.

Produtos químicos sintéticos: praguicidas,

raticidas, produtos químicos orgânicos,

produtos químicos inorgânicos, fármacos

BARRAVIEIRA, B. Venenos animais: uma visão integrada. Rio de Janeiro, EPUC, 1994, 411p.

BUCK,W.B.; OSWEILER, G.D., GELDER, G.A. Toxicologia veterinaria clinica y diagnostica.

Espanha, Acríbia, 1981, 475p.

OSWEILER, G.D. Toxicologia Veterinária. Porto Alegre, Artes médicas, 1998, 526p.

RIET-CORREA, F. MENDEZ, C., SCHILD, A.L. Intoxicação por plantas e micotoxicoses em

animais domésticos. Buenos Aires, Agropecuária Hemisfério Sul, 1993, 340p.

TOKARNIA, C.H., DOBEREINER, J., PEIXOTO, P.V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de Janeiro,

Helianthus, 2000, 310p.

105

químicos. Alterações clínicas, laboratoriais e

anátomo-patológicas das intoxicações.

Tratamento de animais intoxicados.

Vigilância epidemiológica Conceituação:Epidemiologia e a Vigilância

Epidemiológica. A epidemiologia e os serviços

de Saúde.A epidemiologia e os meios de

controle. A organização do SUS e as

atribuições do Sistema relacionadas à

Epidemiologia. Sistema de informação em

saúde e a Vigilância Epidemiológica. O

laboratório e a Vigilância Epidemiológica.

Vigilância Epidemiológica de Doenças de

interesse em Saúde Pública. O processo

epidêmico. Portaria 4042/GM/MS. Vigilância

Epidemiológica das Doenças de Notificação

Compulsória e Agravos Inusitados à Saúde.

Meios de controle. Investigação de surtos e

epidemias.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. 5a ed. Brasília:

Ministério da Saúde, 2002. v. 1 e 2. [Disponível no site www.funasa.gov.br, item Publicações

Técnicas e Científicas]

CÔRTES, J.A. Epidemiologia. Conceitos e Princípios Fundamentais. Livraria Varela, Ltda. São

Paulo, 1993.

FORATINI, O.P. Epidemiologia Social. São Paulo, Editora Edgard Blucher e EDUSP, 1976.

JENICEX, M. & CLÉROUX, R. Epidemiologie - Principles, Techniques et Applications. Ed.

Edisen, 1982.

LESER, W. et al. Elementos de Epidemiologia Geral. Livraria Atheneu. Rio de Janeiro, 1985.

Ministério da Saúde e Fundação Nacional de Saúde. Manual de Dengue - Vigilância

Epidemiológica e Atenção ao doente - 1a edição - 1995.

Desenvolvimento Rural Introdução à macroeconomia. Concepções

sobre o desenvolvimento rural.

Desenvolvimento sustentável. Progresso

técnico na agricultura. Instrumentos de política

agrária e promoção do desenvolvimento rural.

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2.ed. São Paulo: Hucitec,

1998. (Estudos Rurais, 12).

ACCARINI, J. H. Economia rural e desenvolvimento : reflexões sobre o caso brasileiro. Petropólis

(RJ): Vozes, 1987.

BATALHA, M. O. (coord.). Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2 v.

DALY, H. E. A economia ecológica e o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: AS-PTA,

1991. (Textos para debate, 34).

ESALQ/USP. Economia e administração agroindustrial. Piracicaba (SP): Departamento de

Sociologia e Economia Rural, 1995. (série didática, 96).

HAYAMI, Y.; RUTTAN, V. W. Desenvolvimento agrícola : teoria e experiências internacionais.

Brasília: EMBRAPA, 1988.

MENEZES, F. Sustentabilidade alimentar : uma nova bandeira? Rio de Janeiro: IBASE, s.d.

NOVAES, W. (coord.). Agenda 21 brasileira – bases para discussão. Brasília: MMA/PNUD, 2000.

PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A. S. de (org.). Manual de economia. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2001.

VEIGA, J. E. da. O desenvolvimento agrícola : uma visão histórica. São Paulo: Hucitec, 1991.

(Estudos Rurais, 11).

VEIGA, J. E. da et al. O Brasil rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento. Brasília: MDA,

106

2001. (Textos para Discussão, 1).

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São

Paulo: Pioneira, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CCA-UFES

Alegre-ES Maio de 2006

108

I - DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Graduação do CCA-

UFES constitui-se como parte de sua estrutura curricular, sendo de caráter

obrigatório, com carga horária e duração determinada no Projeto Político-

Pedagógico.

Art. 2º - O estágio caracteriza-se como um conjunto de atividades de aprendizagem

profissional e de ensino sob a forma de ações instituídas, devidamente orientadas,

acompanhadas e supervisionadas pela Universidade.

Art. 3º - A programação e o planejamento do Estágio Curricular Supervisionado devem ser

elaborados em conjunto pelo aluno, professor e profissional supervisores, e resultar em um

Plano de Trabalho em Estágio.

II - DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO

Art. 4º - Os estágios têm como objetivo:

I. possibilitar a formação em ambiente institucional, empresarial ou comunitário

em geral;

II. propiciar a interação com a realidade profissional e o ambiente de trabalho;

III. integrar os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da

sociedade, de acordo com a realidade local e nacional;

IV. desenvolver concepção multidisciplinar e indissociabilidade entre

teoria/prática;

V. garantir o conhecimento, a análise e aplicação de novas tecnologias,

metodologias, sistematizações e organizações de trabalho;

VI. possibilitar o desenvolvimento do comportamento ético e compromisso

profissional, contribuindo para o aperfeiçoamento profissional e pessoal do

estagiário;

109

VII. possibilitar a avaliação contínua do respectivo curso subsidiando o colegiado

de curso com informações que permitam adaptações ou reformulações

curriculares;

VIII. promover a integração do CCA-UFES com a sociedade.

III - DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 5º - Os estágios serão executados em órgãos públicos e instituições de direito privado,

desde que apresentem condições necessárias e adequadas para a formação profissional do

estagiário, tais como:

a) planejamento e execução conjunta das atividades de estágio;

b) profissionais atuantes com desempenho nos campos específicos;

c) vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, proporcionando

experiência prática na linha de formação do estudante.

Art. 6º- Para a realização do estágio é exigido que a entidade concedente:

a) possua infra-estrutura material e recursos humanos que garantam a supervisão e

as condições necessárias para a realização do estágio;

b) aceite a supervisão e avaliação da Universidade Federal do Espírito Santo;

c) aceite as normas que regem os estágios da Universidade Federal do Espírito

Santo;

d) use os modelos de formulários propostos pela UFES para as assinaturas de

convênios, termos de compromisso e termos aditivos.

IV - DAS CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 7º - Os estágios devem ser realizados, preferencialmente, no último semestre da

periodização sugerida para o curso. O encaminhamento do Plano de Trabalho em

Estágio pelo graduando ao Departamento deverá ser efetuado no prazo mínimo de 15

dias, antes da data prevista no calendário acadêmico para realizar a matrícula,

portanto, antes do início das atividades de estágio.

Parágrafo único. Os estágios, contudo, poderão ser realizados em períodos de férias

acadêmicas, desde que o graduando:

a) tenha cursado o mínimo de créditos exigido no projeto pedagógico do curso;

b) apresente ao Departamento o Plano de Trabalho em Estágio individualmente, no

prazo mínimo de 15 dias antes de iniciar suas atividades de estágio propriamente

ditas no período solicitado, para apreciação e aprovação;

c) apresente toda a documentação necessária para a efetivação do estágio, incluindo

a concordância do Coordenador de Estágio do curso e do Professor Supervisor, para

realizar o estágio sob estas condições;

110

d) realize uma carga horária mínima de 120 horas no período estagiado, até

integralizar a carga horária exigida para o curso.

Art. 8º - A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado, independentemente das

atividades de estágio serem cumpridas ininterruptamente ou não, só poderá ser efetuada no

último semestre da periodização sugerida para o curso.

V – DO PLANO DE TRABALHO EM ESTÁGIO

Art. 9º - O Plano de Trabalho em Estágio, elaborado conjuntamente pelo graduando, Professor

Supervisor e Profissional Supervisor, tem por finalidade planejar as atividades a serem

desenvolvidas e demonstrar, em linhas gerais, o que pretende fazer (atividades), como fazer

(metodologia) e para que fazer (objetivo). Deve ser considerado que uma boa elaboração do Plano

de Trabalho em Estágio é fundamental, pois servirá de base para a redação do futuro Relatório de

Estágio Supervisionado, auxiliando o trabalho do graduando.

VI – DA DISTRIBUIÇÃO DAS TURMAS E DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 10 – O número de turmas de estágio supervisionado será no mínimo de 5 (cinco) e no máximo

de 10 (dez) por Departamento, sendo o número de estagiários por turma no mínimo de 4 (quatro) e

no máximo de 8 (oito).

Parágrafo único – A orientação do Estágio Supervisionado não desonera o professor do

cumprimento de sua carga horária semanal mínima didática de 8 (oito) horas, prevista na

legislação vigente.

VII – DO CANCELAMENTO DO ESTÁGIO

Art. 11 – O estágio poderá ser cancelado por um dos seguintes motivos:

a) término do estágio;

b) a pedido do estagiário, devidamente justificado;

c) em decorrência do descumprimento, por parte do estagiário, das condições

presentes no Termo de Compromisso;

d) pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por mais de

cinco dias consecutivos ou não, no período de um mês, ou por 30 (trinta) dias

durante todo o período do estágio;

e) por conclusão ou interrupção do curso;

f) a qualquer tempo no interesse da unidade concedente ou da UFES, com a

devida justificativa.

111

VIII - DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Art. 12 - A supervisão de estágio obrigatório realizar-se-á por meio de orientação,

acompanhamento e avaliação das atividades do Projeto de Estágio.

§ 1º. – O professor supervisor poderá desempenhar o papel de profissional supervisor para

algumas áreas específicas de oferta de estágio no âmbito do CCA-UFES,

independentemente da modalidade de estágio.

§ 2º. – O professor supervisor ou o profissional supervisor será de área afim àquela do

curso do estudante nas situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas

de Estágio do Curso.

IX – DAS FORMAS DE SUPERVISÃO

Art. 13 - Os estágios serão supervisionados por:

a) um professor supervisor de área afim àquela do curso do estudante nas

situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas de Estágio

do Curso e

b) um profissional supervisor da unidade concedente, com formação

acadêmica equivalente ou superior ao do estudante e experiência profissional

na área do curso do estudante.

Art. 14 – O acompanhamento do estágio pelo professor supervisor dar-se-á em uma das

seguintes formas:

• presencial – acompanhamento sistemático, com freqüência mínima semanal, do

estagiário na execução das atividades planejadas, podendo complementar-se

com outras atividades na Universidade Federal do Espírito Santo e/ou no local

de estágio;

• semipresencial – acompanhamento por meio de visitas periódicas ao local do

estágio pelo professor supervisor, o qual manterá contatos com o profissional

supervisor e com o estudante, para implementar as possíveis complementações;

• não presencial – acompanhamento por meio de reuniões e de relatórios parciais e

final elaborados pelo estagiário, com a ciência do profissional supervisor. Poder-se-ão

programar reuniões e visitas com o profissional supervisor para redirecionamentos

julgados necessários.

X – DA ATRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA À SUPERVISÃO

Art. 15 - A supervisão do estágio obrigatório é uma atividade de ensino constante da carga

de trabalho do professor supervisor e do departamento no qual ele está alocado.

§ 1º - A carga horária de estágio obrigatório de cada curso obedecerá ao que

preconizam as resoluções específicas do CNE.

112

§ 2º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha

presencialmente o aluno no campo de estágio ou desenvolve uma atividade tutorial será de

uma hora por aluno.

§ 3º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha semi-

presencialmente o aluno no campo de estágio será de uma hora por cada dois alunos.

§ 4º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha não

presencialmente o aluno no campo de estágio será de uma hora por cada três alunos.

XI – DA APRESENTAÇÃO ESCRITA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Art. 16 – O estagiário deverá elaborar relatório referente ao estágio, onde registrará os

resultados do que foi previsto no Plano de Trabalho em Estágio e as ações vivenciadas na

empresa/instituição onde permaneceu. O relatório será redigido individualmente pelo

estagiário e deverá obedecer a uma seqüência lógica e bem elaborada dos elementos

constitutivos a serem trabalhados, utilizando todos os recursos disponíveis e a criatividade

para produzir um relatório com qualidade. Nos apêndices 1 e 2 são apresentados,

respectivamente, a capa e a folha de rosto do Relatório de Estágio Supervisionado.

Parágrafo único – Não será exigido do graduando apresentação oral do Relatório de

Estágio Supervisionado.

XII - DA AVALIAÇÃO

Art. 17 – A avaliação do estagiário deverá ser processual de caráter qualitativo e será feita

pelo professor-supervisor, devendo contar com a participação do profissional supervisor e

do estagiário. Levará em consideração as várias atividades realizadas pelo estagiário, como

apresentação do Plano de Trabalho em Estágio, desempenho durante ao desnvolvimento do

estágio e, ao término do mesmo, a apresentação de um relatório circunstanciado das

ocorrências vivenciadas.

Parágrafo único – É direito do estagiário conhecer os critérios usados e os resultados

obtidos nas avaliações parciais e receber orientações que possam ajudá-lo no

desenvolvimento de suas atividades.

Art. 18 – Para obter aprovação na disciplina / atividade de estágio o estudante deverá:

a) ter freqüência mínima de 75% nas atividades previstas;

b) apresentar média final na disciplina Estágio Supervisionado igual ou superior a 7,0

(sete). A média final (MF) será obtida pela seguinte expressão:

MF = NP (0,60) + NPS (0,40), onde:

NP = nota do Professor Supervisor

NPS = nota do Profissional Supervisor

§ 1º - Em caso de obtenção de média final inferior a 7,0 (sete), o graduando será

reprovado (conceito RP) e, nessa situação, não haverá recuperação, tendo o aluno que

cursar novamente a disciplina.

113

§ 2º - As fichas de avaliação do Professor Supervisor e do Profissional Supervisor

encontram-se, respectivamente, nos Apêndices 3 e 4.

XIII - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 19 – Compete ao Coordenador de Estágio do Curso:

a) elaborar e divulgar aos estudantes e professores a Política de Estágios do Curso

contendo diretrizes e normas a serem cumpridas;

b) promover semestralmente um fórum de discussão, incluindo palestras, seminários e

outras atividades, com o objetivo de divulgar, orientar e conscientizar o corpo discente

sobre a política de estágio na UFES e sua pertinência à formação profissional;

c) elaborar formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação de estágio de

acordo com a especificidade do Curso;

d) estabelecer, em comum acordo com o departamento de ensino envolvido, o número

de estudantes por professor-supervisor, conforme as características do curso, da

disciplina e dos campos de estágio;

e) encaminhar semestralmente à Câmara de Estágio da PROGRAD o nome do(s)

professor(es)-supervisor(es) de estágios e dos profissionais supervisores com

respectivos locais de realização dos estágios;

f) garantir contato presencial semestral com as unidades concedentes de estágio, com o

objetivo de avaliar as condições de realização das atividades propostas nos termos de

compromisso firmados entre as partes;

g) definir, em comum acordo com o Colegiado de Curso, os pré-requisitos necessários

para a qualificação de estudantes do curso para a realização de cada atividade de

estágio;

h) elaborar, avaliar e propor aperfeiçoamentos das Normas de Estágio do Curso.

Art. 20 – Compete ao professor supervisor:

a) planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio, junto à Coordenação de

Estágio do Curso, ao profissional supervisor e ao estagiário;

b) esclarecer ao estudante e ao profissional supervisor, o processo de avaliação do

estágio;

c) manter contatos permanentes com o profissional supervisor de estágio;

d) providenciar reforço teórico para os estagiários, quando necessário;

e) desenvolver outras atividades inerentes à função.

Art. 21 – Compete ao profissional supervisor de estágio na instituição concedente:

a) participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo

estagiário;

b) inserir o estagiário em unidade concedente, orientá-lo e informá-lo quanto às

normas dessa unidade;

c) acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades;

d) informar ao professor-supervisor sobre a necessidade de reforço teórico para elevar

a qualidade do desempenho do estagiário;

e) preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-

los ao professor-supervisor.

114

Art. 22 – Compete ao estagiário:

a) seguir as normas estabelecidas para o estágio;

b) participar do planejamento do estágio e solicitar esclarecimento sobre o processo de

avaliação de seu desempenho;

c) solicitar orientações do profissional supervisor e do professor-supervisor para sanar

as dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades de estágio;

d) sugerir modificações na sistemática de estágio com o objetivo de torná-lo mais

produtivo;

e) solicitar mudança do local de estágio, quando as normas estabelecidas e o

planejamento do estágio não estiverem sendo seguidos;

f) preencher os formulários de avaliação de desempenho do estagiário e, após a ciência

do profissional supervisor, encaminhá-los ao professor-supervisor.

XIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 23 – O regulamento de estágio supervisionado dos cursos de graduação do

CCA-UFES segue a resolução que regulamenta os estágios supervisionados em cursos de

Graduação da UFES.

Art. 24 – Os casos omissos serão apreciados e deliberados pelo respectivo

Colegiado de Curso do CCA-UFES.

115

Apêndice 1 . Capa do Relatório

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE ................

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

(Nome do aluno)

ALEGRE – ES

Maio/2006

116

Apêndice 2. Folha de rosto do Relatório

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE ..................

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Realizado na área de ..................................................

Na empresa ................................................................

Estagiário:

Professor Supervisor:

Profissional Supervisor:

ALEGRE – ES

Maio/2006

Relatório exigido como atividade

obrigatória para conclusão da

disciplina Estágio Supervisionado

em ................ do Centro de

Ciências Agrárias da

Universidade Federal do Espírito

Santo.

117

Apêndice 3. Ficha de Avaliação/Professor Supervisor.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE ...............

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO SOB RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR

SUPERVISOR

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA

1. Conteúdo do Plano de Trabalho em Estágio 2,0

2. Interesse e assiduidade 2,0

3. Apresentação escrita do Relatório de

Estágio Supervisionado

2,0

4. Revisão e correção do relatório 2,0

5. Cumprimento das metas previstas nos

prazos determinados

2,0

TOTAL 10,0

Observações:

Data: ........../.........../.......... (nome e assinatura do Professor

Supervisor)

118

Apêndice 4. Ficha de Avaliação/Profissional Supervisor

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE ...............

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO SOB RESPONSABILIDADE DO

PROFISSIONAL SUPERVISOR

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA

1. Assiduidade e Disciplina 2,0

2. Responsabilidade na Empresa 2,0

3. Iniciativa - independência 2,0

4. Nível de conhecimento teórico e

prático

2,0

5. Cumprimento do plano de trabalho 2,0

TOTAL 10,0

Observações:

Data: ........../.........../.......... (nome e assinatura do Profissional

Supervisor)

119

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Regulamentação de Atividades Complementares

As atividades complementares (AC) são exigidas para integralização da carga

horária do curso e devem ser especificadas no Projeto Político Pedagógico do Curso; elas

oferecem aos discentes a oportunidade de construir sua própria formação intelectual

através da flexibilização curricular. Podem ser cumpridas sob várias formas à escolha do

aluno, em qualquer fase do curso, desde que tenham a aprovação do Colegiado do Curso.

As atividades complementares poderão ser cumpridas na UFES ou externamente ao

seu âmbito, mediante parcerias, co-patrocínios, convênios de intercâmbio ou cooperação

celebrados entre a UFES e outras instituições; e em entidades públicas ou privadas diversas,

mediante consulta prévia de validade pelo interessado.

Todos os cursos do Centro de Ciências Agrárias, a carga horária de atividades

complementares será de 120 horas.

Todas as atividades complementares deverão ser comprovadas através de declaração,

certificado, cópia do trabalho realizado ou outro tipo de registro. Nas atividades onde não

há emissão de comprovantes, o aluno poderá solicitar uma declaração emitida pelo

Colegiado do Curso, que será assinada pelo responsável pela atividade. Os comprovantes

deverão ser entregues ao responsável pelas atividades complementares (Colegiado de

curso) durante o período de matrícula do décimo período.

As atividades realizadas como Estágio Supervisionado não poderão ser contabilizadas

como atividades complementares.

A matrícula ou aproveitamento de disciplinas eletivas como atividades complementares

cursadas na UFES ou em outra instituição, deverá ser solicitada ao Colegiado do Curso,

respeitando a resolução 57/2000. A contagem de carga horária será estabelecida pelo

Colegiado, de acordo com a relevância da disciplina para o curso.

Outras atividades não previstas nos itens anteriores relativas a quaisquer atividades,

acadêmicas ou não, serão encaminhadas para o respectivo colegiado de curso para análise.

O responsável pela coordenação de atividades complementares atribuirá valor a cada

120

atividade, para que possa ser incluída no Histórico do aluno.

Tabela de equivalência de carga horária das atividades complementares

Nº Atividade

Realizadas na UFES Realizadas fora da

UFES

Áreas

afins

Outras

áreas

Áreas

afins

Outras

áreas

1. Artigo completo publicado em periódico

indexado

30h 15h 30h 15h

2. Artigo completo publicado em periódico não

indexado

15h 7,5h 15h 7,5h

3. Artigo de divulgação 6h 3h 6h 3h

4. Artigo publicado na Internet 3h 1,5h 3h 1,5h

5. Desenvolvimento de Software 15h 7,5h 15h 7,5h

6. Doação de sangue 3h 3h 3h 3h

7. Elaboração de homepage institucional 6h 3h 3h 1,5h

8. Atualização de homepage institucional 3h 1,5h 1,5h 1,5h

9. Estágio Extracurricular (cada 60 h) 15h 7,5h 15h 7,5h

10. Iniciação científica - CNPq 30h 18h - -

11. Iniciação científica - PIBIC 30h 18h - -

12. Iniciação científica - PIVIC 30h 18h - -

13. Monitoria oficial 20h 12h - -

14. Monitoria voluntária 15h 7,5h - -

15. Organização de ações sociais 9h 9h 9h 9h

16. Organização de atividades culturais 9h 9h 9h 9h

17. Organização de eventos 18h 9h 9h 4,5h

18. Participação em atividades culturais 3h 1,5h 1,5h 1,5h

19. Participação em cursos – Presencial (cada 8h) 6h 3h 3h 1,5h

20. Participação em cursos – À distância (cada

20h)

6h 3h 3h 1,5h

21. Participação em eventos (moderador) 6h 2h 6h 1,5h

22. Participação em eventos (ouvinte) 4,5h 1,5h 4,5h 1,5h

23. Participação em eventos (palestrante) 15h 7,5h 15h 7,5h

24. Participação em Projetos de Ensino (inclusive

publicações didáticas)

15h 9h - -

25. Participação em Projetos de Pesquisa. * 15h 9h 15h 9h

26. Participação em Projetos ou Serviços de

Extensão *

15h 9h 15h 9h

27. Participação voluntária em ações sociais 5h 5h 5h 5h

28. Representação em órgãos colegiados 9h - - -

29. Representação Estudantil (CA, DA e

Empresa Júnior)

9h - - -

30. Resumo apresentado em evento 3h 1,5h 3h 1,5h

31. Resumo expandido apresentado em evento 6h 3h 6h 3h

121

32. Resumo expandido publicado em evento 6h 3h 6h 3h

33. Resumo publicado em evento 3h 1,5h 3h 1,5h

34. Trabalho completo apresentado em evento 9h 6h 9h 6h

35. Trabalho completo publicado em evento 9h 6h 9h 6h

* Não inclui PIBIC, PIVIC e IC.

Descrição das atividades complementares contempladas na tabela:

1. Artigo completo publicado em periódico indexado - Artigo aceito para publicação ou

publicado em periódicos indexados na CAPES.

2. Artigo completo publicado em periódico não indexado - Artigo aceito para publicação

ou publicado em periódicos não indexado.

3. Artigo de divulgação - Artigo aceito para publicação ou publicado em revistas de

divulgação, boletins técnicos, jornais, etc.

4. Artigo publicado na Internet – Artigo aceito para publicação ou publicado em sites

especializados.

5. Desenvolvimento de Software – Elaboração de programas computacionais com

orientação e comprovação docente.

6. Doação de sangue (cada semestre)

7. Elaboração de homepage institucional - Elaboração de página da internet, para a

instituição de origem ou não, com registro.

8. Atualização de homepage institucional – Manutenção de página da internet, para a

instituição de origem ou não, com registro.

9. Estágio Extracurricular (cada 60 h) – Acompanhamento, supervisionado ou não, em

atividades de rotina ligadas à área do curso, em laboratórios, setores de produção,

hospitais, postos de saúde, etc.

10. Iniciação científica – CNPq (cada semestre )– Elaboração de estudos de iniciação

científica, na área do curso de graduação respectivo, de autoria individual

comprovada e sob orientação de docente.

11. Iniciação científica – PIBIC (cada semestre)– Elaboração de estudos de iniciação

científica, na área do curso de graduação respectivo, de autoria individual

comprovada e sob orientação de docente.

122

12. Iniciação científica – PIVIC (cada semestre)– Elaboração de estudos de iniciação

científica, na área do curso de graduação respectivo, de autoria individual

comprovada e sob orientação de docente.

13. Monitoria oficial (cada semestre)– Exercício, com proficiência, da função de monitor

em disciplina do curso de graduação respectivo, sob orientação de docente.

14. Monitoria voluntária (cada semestre)– Exercício, com proficiência, da função de

monitor voluntário em disciplina do curso de graduação respectivo, sob orientação de

docente.

15. Organização de ações sociais – Participação efetiva na organização de campanhas e

outras atividades de caráter social.

16. Organização de atividades culturais – Participação efetiva na organização de eventos

e outras atividades de caráter cultural.

17. Organização de eventos – Participação efetiva na organização de eventos de caráter

técnico-científico.

18. Participação em atividades culturais – Participação efetiva em eventos e outras

atividades de caráter cultural. A atribuição de carga horária será contabilizada a

cada 60 horas de atividades comprovadas.

19. Participação em cursos - Presencial – Participação efetiva em cursos presenciais. A

atribuição de carga horária será contabilizada a cada oito horas de curso, com

comprovação de presença. Cursos de língua estrangeira e informática serão

considerados com área afim.

20. Participação em cursos – não presencial – Participação efetiva em cursos não

presenciais. A atribuição de carga horária será contabilizada a cada 20 horas de

curso. Cursos de língua estrangeira e informática serão considerados com área afim.

21. Participação em eventos (moderador) – Participação efetiva como moderador ou

debatedor de palestras, mesas redondas, ou outros eventos.

22. Participação em eventos (ouvinte) – Participação efetiva em congressos, seminários,

workshops, semanas acadêmicas, palestras, mesas redondas, exposições ou outros

eventos, com duração mínima de quatro horas.

123

23. Participação em eventos (palestrante) – Participação efetiva como palestrante principal

ou colaborador em congressos, seminários, workshops, semanas acadêmicas, palestras,

mesas redondas, exposições, leilões ou outros eventos.

24. Participação em Projetos de Ensino (inclusive publicações didáticas) – Participação em

projetos de ensino institucional ou de iniciativa docente, devidamente comprovada por

declaração do órgão ou professor responsável, constando a carga horária efetiva

cumprida pelo aluno, exceto as atividades exigidas como disciplinas curriculares.

25. Participação em Projetos de Pesquisa. – Participação em trabalhos de pesquisa, sob

orientação de docente, exceto as atividades exigidas como disciplinas curriculares.

26. Participação em Projetos ou Serviços de Extensão – Participação em trabalhos de

extensão, sob orientação de docente, exceto as atividades exigidas como disciplinas

curriculares.

27. Participação voluntária em ações sociais – Participação efetiva em campanhas e

outras atividades de caráter social.

28. Representação em órgãos colegiados – Participação como representantes de

Colegiado de Curso, Departamentos, Conselho Departamental, CEPE e outras

comissões institucionais. A atribuição de carga horária será contabilizada a cada

semestre de participação efetiva.

29. Representação Estudantil (CA, DA e Empresa Júnior) - Participação como

representantes de Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico e Empresa Júnior. A

atribuição de carga horária será contabilizada a cada semestre de participação efetiva.

30. Resumo apresentado em evento – Apresentação em pôster ou oral de resumo simples

em eventos técnico-científicos.

31. Resumo expandido apresentado em evento – Apresentação em pôster ou oral de resumo

expandido em eventos técnico-científicos.

32. Resumo expandido publicado em evento – Publicação impressa ou digital de resumo

expandido em Anais de eventos técnico-científicos.

33. Resumo publicado em evento – Publicação impressa ou digital de resumo simples em

Anais de eventos técnico-científicos.

34. Trabalho completo apresentado em evento - Apresentação em pôster ou oral de trabalho

completo em Anais de eventos técnico-científicos

124

35. Trabalho completo publicado em evento - Publicação impressa ou digital de trabalho

completo em Anais de eventos técnico-científicos

125

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

Alegre-ES Maio de 2006

126

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

O Colegiado de Curso de MEDICINA VETERINÁRIA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, aprova as seguintes normas que disciplinam o trabalho de Curso:

I – O TRABALHO DE CURSO

Art. 1º. Trabalho de curso é um componente obrigatório da estrutura curricular do Curso de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA da UFES, com sustentação legal, a ser cumprido pelo graduando, visando o treinamento em metodologia científica como atividade de síntese das vivências do aprendizado, adquiridas ao longo do Curso. O graduando será orientado por um professor do quadro de docentes do CCA-UFES, de área de conhecimento específico àquela de seu curso.

II – DO OBJETIVO

Art. 2º. A realização do Trabalho de Curso tem os seguintes objetivos: I. Reunir numa atividade acadêmica de final de curso, conhecimentos

científicos adquiridos na graduação e organizados, aprofundados e sistematizados pelo graduando num trabalho prático de pesquisa experimental, estudo de casos ou ainda revisão de literatura sobre um tema preferencialmente inédito, pertinentes a uma das áreas de conhecimento e/ou linha de pesquisa do curso.

II. Concentrar num trabalho acadêmico, a capacidade criadora e de pesquisa do graduando, quanto a: organização, metodologia, conhecimento de técnicas e materiais, domínio das formas de investigação bibliográfica, bem como clareza e coerência na redação final.

III – DA REALIZAÇÃO DO TRABALHO

Art. 3º. O Trabalho de Curso de graduação em MEDICINA VETERINÁRIA deverá ser desenvolvido individualmente pelo graduando sobre um tema particular de sua livre escolha. Art. 4º Para realização do Trabalho de Curso o graduando deverá matricular-se na disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA, no penúltimo

127

período da estrutura curricular sugerida do curso, após integralizar um mínimo de 170 (cento e setenta) créditos e ter sido aprovado na disciplina Técnicas em Redação Científica.

§ 1º - A disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA terá um professor responsável pela coordenação geral e o número de turmas será determinado

pela Câmara Departamental. § 2º - Para a efetivação da matrícula na disciplina, o graduando deverá apresentar um Plano do Trabalho de Curso, em formulário próprio preenchido e assinado pelo professor orientador, até 30 (trinta) dias antes da data estabelecida no calendário acadêmico para a oferta da disciplina. O Plano de Trabalho de Curso, objeto de avaliação, deverá ser bem estruturado e nele devem constar de maneira sucinta: Objetivos, Materiais e Métodos e o Cronograma de Trabalho. § 3º - O graduando que não tiver apresentado seu Plano de Trabalho dentro do prazo estipulado terá sua matrícula efetivada somente com aprovação do Colegiado do Curso.

IV – DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 5º. O Trabalho de Curso de Graduação deverá ser, necessariamente, supervisionado por um professor orientador, que atua na área de conhecimento do curso em questão. Art. 6º. Compete ao professor orientador auxiliar o graduando na escolha do tema, na elaboração do Plano de Trabalho, no desenvolvimento da metodologia, na redação do trabalho, fornecendo ao mesmo subsídios para a execução e melhor concretização do trabalho. Art. 7º. A qualquer tempo, mediante justificativa apresentada por escrito, poderá haver a transferência do graduando para outro professor orientador. Caberá ao Departamento responsável pela disciplina indicar outro professor orientador. Art. 8º. Será permitida a cada docente, a orientação simultânea de, no máximo, 04 (quatro) graduandos por semestre letivo. Art. 9º. Caso um ou mais alunos não consigam um professor orientador, o Departamento será responsável pela distribuição dos mesmos entre seus membros, por ocasião da etapa da matrícula.

V – DA ATRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA À ORIENTAÇÃO

Art. 10º. A orientação será considerada como atividade de ensino, com vistas à produtividade do Departamento e produtividade individual do docente.

128

§ 1º Será atribuído ao professor responsável pela disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA 02 (duas) horas semanais pelo exercício da função. § 2º. A carga horária semanal do professor orientador será numa base de 02 (duas) horas para cada trabalho orientado. § 3º. A orientação do Trabalho de Curso não desonera o professor do cumprimento de sua carga horária semanal mínima didática de 8 (oito) horas, prevista na legislação vigente.

VI – DA REDAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 11º. O Trabalho de Curso deverá ser redigido individualmente pelo graduando e deverá obedecer a uma seqüência lógica, seguindo as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso de MEDICINA VETERINÁRIA (Apêndice 1). Art. 12º. O trabalho redigido deverá ser encaminhado em 3 (três) vias, ao orientador, até o prazo limite de 20 (vinte) dias antes do último dia de aula do semestre letivo, previsto no calendário acadêmico.

VII – DA APRESENTAÇÃO ORAL DO TRABALHO DE CURSO

Art. 13º. O graduando deverá se submeter a um seminário de apresentação do Trabalho de Curso, aberto à comunidade universitária, como atividade obrigatória para obter o conceito necessário à conclusão da disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA. O tempo de apresentação oral será de, no máximo 30 (trinta) minutos. A metodologia utilizada na apresentação será de livre escolha do graduando e, durante a mesma, não será permitido nenhuma interrupção por parte do público presente. Art. 14º. Uma banca examinadora composta de três membros, previamente constituída, realizará a avaliação da exposição das atividades desenvolvidas pelo graduando. A banca será composta pelo orientador do graduando (presidente da sessão) e por mais dois membros, preferencialmente qualificados na área de estudo do trabalho, indicados pelo orientador. Ao final do relato do graduando, cada membro da banca terá o prazo máximo de 5 (cinco) minutos para suas considerações. Parágrafo Único – A critério da banca examinadora poderá haver intervenções por parte do público presente. Art. 15º. Por ocasião do processo de avaliação do Trabalho de Curso, o graduando deverá procurar junto à Secretária do Departamento, informações quanto a data, local, horário, banca examinadora da apresentação oral e outros detalhes de seu interesse.

129

VIII – DA AVALIAÇÂO DO TRABALHO DE CURSO

Art.16º. A avaliação levará em consideração as várias atividades realizadas pelo graduando, como apresentação do Plano do Trabalho de Curso, desenvolvimento das atividades previstas, freqüência mínima regimental à disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA, redação de um trabalho final e sua apresentação oral. A média final da disciplina será expressa por um valor numérico que será obtido através da seguinte expressão: MF = NO (0,5) + NR (0,5) onde, MF: média final; NO: nota do orientador e NR: nota da apresentação escrita e oral do Trabalho de Curso, determinada pela banca examinadora. Parágrafo Único – Para atribuição das notas definidas no caput deste artigo, será levada em consideração critérios de aproveitamentos estabelecidos por cada caso e os respectivos pesos, conforme fichas de avaliação individuais disponibilizadas nos apêndices 2 e 3 deste regulamento. Art. 17º. O graduando que cumprir a carga horária mínima regimental e obtiver MF igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado (conceito AP). Se a nota obtida estiver entre 5, 0 e 6,9, o graduando terá a oportunidade de corrigir o material e proceder a uma nova apresentação oral. Nesta nova avaliação é exigida também a nota mínima 7,0 (sete). No caso de não atendimento às exigências citadas, o graduando será considerado reprovado (conceito RP) e, nessa situação, não haverá recuperação e o graduando deverá cursar novamente a disciplina. Art. 18º. No caso de aprovação, o graduando deverá efetuar possíveis correções no trabalho, por sugestão da banca examinadora, sob supervisão do orientador. A versão final revisada e devidamente assinada deverá ser entregue ao Coordenador do Curso, em duas vias impressas e uma via eletrônica, até o último dia do período letivo previsto no calendário acadêmico, sem o que, estará automaticamente reprovado.

IX – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19º. Os casos omissos serão apreciados pelo Colegiado de Curso de MEDICINA VETERINÁRIA do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo.

Alegre(ES), Abril de 2006

130

Apêndice 1. Estrutura do Trabalho de Curso de Graduação

PARTE PRÉ-TEXTUAL Os elementos pré-textuais compõem-se de Capa, Folha de Rosto, Folha de

Aprovação, Sumário, Índice de Figuras, Índice de Tabelas e Resumo, podendo o autor, a seu critério, adicionar outros itens. A capa do trabalho deve ter apresentação simples e clara e serem resistentes o suficiente para proteger o conteúdo por tempo razoável. A Folha de Rosto tem o mesmo conteúdo da Capa e mais um pequeno texto explicativo. No Sumário são relacionados os assuntos desenvolvidos, exatamente como aparecem no corpo principal do trabalho, indicando-se as respectivas páginas. O resumo deve ser bem redigido e deve ser auto-explicativo, isto é, deve conter informações suficientes sobre o conteúdo de todo o trabalho.

PARTE TEXTUAL Os elementos textuais são essenciais na estrutura do trabalho e compõem-se

de Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão e as Conclusões. Na Introdução deve-se considerar o que foi redigido no projeto do trabalho, e deve responder às questões: “o que foi feito?” “e por que?”. As informações comentadas na elaboração do projeto também são válidas na redação da Metodologia, que deve descrever, de modo sucinto, todos os detalhes do material e métodos que foram efetivamente utilizados. Para facilitar a redação dos Resultados, os dados obtidos devem estar dispostos em tabelas e figuras objetivas e informativas. Na Discussão o autor utiliza todo o seu conhecimento científico e sua capacidade criativa e habilidade em interpretar os dados e relacioná-los com a literatura. Após discutir e interpretar os fatos observados, o autor deve apresentar de forma clara e resumida as suas conclusões, que devem estar estritamente relacionadas aos objetivos do trabalho.

PARTE PÓS-TEXTUAL Quanto aos elementos pós-textuais, devem-se considerar principalmente a

Referência utilizada, relacionando todas as publicações mencionadas no texto, observando as normas da ABNT vigentes e Apêndice(s), como questionários, tabelas-padrão e quadros explicativos e, seguindo-se a eles, caso haja, outros opcionais. Da mesma forma que para a Capa de frente, recomenda-se uma Capa de fundo para melhor proteção do trabalho.

APRESENTAÇÃO DO TRABALHO O trabalho deve ter boa apresentação. As seguintes instruções devem ser

seguidas para a apresentação do trabalho: impressão em papel branco de boa opacidade e qualidade, formato A4 (210 x 297mm); digitação em apenas uma das faces do papel, utilizando tinta de cor preta; texto formatado em fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, em editor de texto Microsoft Word; margens 2,5cm (esquerda e superior) e 2,0cm (direita e inferior); o parágrafo deve estar recuado da margem esquerda 1,25cm.

131

Apêndice 2. Ficha de Avaliação/Orientador

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO GRADUANDO SOB RESPONSABILIDADE DO DOCENTE ORIENTADOR

GRADUANDO: ......................................................................................... TRABALHO DE CURSO: ......................................................................... ..................................................................................................................

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA

1. Conteúdo do Plano de Trabalho de Curso 2,0

2. Interesse e assiduidade 2,0

3. Preparo do Trabalho de Curso 2,0

4. Revisão e correção do trabalho 2,0

5. Cumprimento das metas previstas nos prazos determinados 2,0

T O T A L 10,0

Observações:

Data: -----/-----/---------

______________________________________ (nome e assinatura do orientador)

132

Apêndice 3. Ficha de Avaliação/Banca Examinadora

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

FICHA DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

GRADUANDO: ............................................................................................................ TRABALHO DE CURSO: ........................................................................................... ....................................................................................................................................

ASPECTOS AVALIADOS PESO NOTA

1. Organização e estrutura: ordenação lógica das divisões do conteúdo.

1,0

2. Redação: linguagem clara, precisa e objetiva. 1,0

3. Abordagem dos temas: adequação no uso de termos técnicos. 1,0

4. Discussão e análise dos temas: interpretação e análise crítica dos resultados obtidos.

1,0

5. Conclusão e considerações finais: embasamento e coerência. 1,0

6. Segurança: apresentação segura e respostas concretas. 1,0

7. Coerência: relacionamento entre o assunto abordado e atividades desenvolvidas.

1,0

8. Objetividade: relato claro sem omissão de dados ou detalhes importantes.

1,0

9. Postura: atividades adequadas durante a apresentação oral. 1,0

10. Recursos técnicos: métodos, técnicas e recursos utilizados na apresentação.

1,0

T O T A L 10,0

Observações:

Data: -----/-----/--------- _______________________________________________

(nome e assinatura do membro da banca examinadora)

133

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Agrárias

DECLARAÇÃO

Declaramos, para os devidos fins que o professor ......................................................, lotado no Departamento de ......................................................................, orientou e presidiu a Banca Examinadora do Trabalho de Curso de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA do Graduando ..........................................................................................................., durante o ....... semestre letivo de 200..., no dia ...../...../........ . Alegre, ....... de .......................... de 200...

__________________________________ Professor responsável pela disciplina

134

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Agrárias

DECLARAÇÃO

Declaramos, para os devidos fins que o professor ......................................................, lotado no Departamento de ......................................................................, participou como membro da Banca Examinadora do Trabalho de Curso de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA, intitulado .................................................................................................... ....................................................................................................................................... apresentado pelo Graduando ......................................................................................., no dia ...../...../........ . Alegre, ....... de .......................... de 200...

__________________________________ Professor responsável pela disciplina

135

DIAGNÓSTICO DO CURSO

O Curso de Medicina Veterinária da UFES foi criado em 1999 juntamente com os

cursos de Zootecnia e Engenharia Florestal no Centro de Ciências Agrárias, onde há 30

anos existia apenas o curso de graduação em Agronomia. Assim não só o curso mas o CCA

demanda infra-estrutura e material para atingir as condições adequadas para o

desenvolvimento, principalmente nas atividades de ensino, com a qualidade demandada

pelo MEC e monitoradas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. Nos últimos

anos, com a mobilização dos discentes e docentes do curso e da direção do Centro, as

demandas têm sido atendidas parcialmente, como materiais permanentes e recursos

financeiros para obras, porém ainda são necessários mais recursos para o bom andamento

do curso.

As disciplinas de área básica do Curso de Medicina Veterinária são ministradas nas

instalações gerais do Centro de Ciências Agrárias, juntamente outros 3 cursos de graduação

da UFES. Entretanto, a maioria das disciplinas, integrantes das áreas pré-profissionalizante

e profissionalizante, são ministradas na “Área experimental do CCA-UFES, onde se

localiza o Hospital Veterinário (Hovet) da UFES. As dependências do HOVET ainda

encontram-se inacabadas.

O Curso de Medicina Veterinária da UFES em 2004 foi avaliado para ser reconhecido

junto ao MEC, e segundo relatório de avaliação código 6904, validado pelos relatores

Alana Lislea de Sousa e Nivaldo da Silva, em 20/08/2004, pelo Sistema de Avaliação da

Educação Superior, pelo prazo de 4 anos. Os avaliadores solicitaram exigências a serem

implementadas para que o Curso de Medicina Veterinária possa funcionar de forma

adequada, como: (1) a adequação da carga horária e ementas de algumas disciplinas, para

atender à formação proposta para o médico veterinário e (2) a restrição das disciplinas a

profissionais adequados resguardada a formação acadêmica dos mesmos. O curso será

reavaliado em 2008.

Apesar de todas as dificuldades pelas quais o curso vem passando, os discentes têm

alcançado bons índices de aprovação nas avaliações obrigatórias na conclusão do curso,

como nas prova do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), em 2005,

136

com conceito máximo (5) e no Exame nacional de Certificação Profissional realizado pelo

Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), com ótimo aproveitamento. Segundo

Relatório enviado pelo CFMV ao Colegiado do curso de Medicina Veterinária da UFES, no

11º Exame nacional de Certificação Profissional 18 formandos da UFES se inscreveram e

17 foram aprovados, com um dos discentes conquistando a 6ª colocação geral do exame.

No boletim de desempenho da Instituição o percentual médio desta IFES foi 60,81, maior

que o percentual médio regional (50,74) e que o percentual médio nacional (49,85). Além

disto, os percentuais médios de acerto foram maiores que as médias nacionais em todas as

áreas de conhecimento da prova. Outro bom índice da Medicina Veterinária da UFES é

com relação aos egressos, pois muitos deles foram aprovados e já cursam residência ou

mestrado em Instituições renomadas, como a Universidade Federal de Viçosa (UFV),

Universidade do Estado de São Paulo (UNESP) e Universidade Federal de Uberlândia

(UFU).

Assim, ainda necessitamos de recursos financeiros e humanos para a consolidação

do curso de Medicina Veterinária da UFES visando melhorar a formação dos acadêmicos,

para que possam alcançar seus objetivos profissionais e como cidadãos.

137

INFRAESTRUTURA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

SEDE

Alojamento Estudantil (masculino): Capacidade de 60 leitos

Biblioteca Setorial do CCA - 400 m2

com 10.767 títulos e 16.145 exemplares.

Restaurante Universitário - CCA: Capacidade de atendimento de 300 refeições/hora

Hospital Veterinário: Área total de 2000 m2, sendo de 303 m

2 de área construída

SECRETARIAS DO COLEGIADO DE MEDICINA VETERINÁRIA E

DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA E ECONOMIA RURAL:

- 02 Computador Pentium 350; 02 impressoras (1HP deskjet e 1 Epson Fx800)

- 5 retroprojetores;

LABORATÓRIOS DO CCA UTILIZADOS PELO CURSO:

01. Laboratório de Informática

Área 102,66 m2

Equipamentos: 10 microcomputadores Pentium 200, 32MB Ram, unidades de disco

flexível de 3 ½ “, monitor SVGA Color 15” e HD 2-4 GB, 02 impressora matriciais Epson

LQ 1070 e FX 880; televisor 29” ; 01 aparelho de ar condicionado e 01 quadro branco.

01.1 Laboratório de Informática (EM CONSTRUÇÃO)

Área física: 75,24 m2

Equipamentos: 10 Computadores Pentium 4 1 giga RAM, 20 Computadores Celeron 2.6

ghz memória 512 MB

02. Laboratório de Microscopia

Área física: 75m2

Equipamentos: 1 geladeira, 1 estufa, 20 microscópios óticos monocular, 07 binoculares, 14

estereomicroscópios binoculares, Televisor 29”, 01 aparelho de ar condicionado.

02.1 Laboratório de Microscopia (EM CONSTRUÇÃO)

138

Área física: 75,24 m2

03. Laboratório de Anatomia

Área física: 160m2

Equipamentos: 05 cubas para fixação de peças anatômicas; 01 cuba para vísceras; 02

esqueletos; 01 computador Pentium 200; 01 retroprojetor e 01 quadro branco.

04. Laboratório de Tecnologia de Alimentos

Área física: 120m2

Equipamentos: 01 máquina de descascar frutas; 01 espremedor de frutas; 02 máquinas de

moer carne; 01geladeira 280L 110V, 02 estufas, 01 liquidificador doméstico com 5

velocidades 110V, 01 freezer horizontal de 280L 110-220V, 01 freezer vertical de 280L

110-220V, 01 balança eletrônica, 01 balanças manuais, 01 fogão semi-industrial.

05 Laboratório de Química e Bioquímica

Área física: 80,50 m2

Equipamentos existentes: O Laboratório de Química e composto por 04 bancadas de

alvenaria, revestidos com azulejos, com tubulações de gás, água e eletricidade, medindo

3,50 m2 cada uma, 03 bancadas de alvenaria revestidas de azulejos medindo 6 m2 cada

uma, onde ficam instalados os equipamentos e vidrarias utilizados no laboratório; Balanças.

06 Laboratório Fisiologia e Farmacologia Veterinária

Área Física: 70 m2

Equipamentos Disponíveis: 01 geladeira, 01 estufa de esterilização para secagem, 01

liquidificador profissional, 01 espectofotômetro, 01 freezer de 420L, 01 agitador de tubos,

01 balança eletrônica analítica, 02 balanças semi-analíticas, 01 banho Maria com agitação,

01 centrífuga, 01 coluna CS 0700 para Deonizador, 01 deonizador de água vazão 20-40l, 01

dessecador, 01 destilador de água 10L, 01 destilador de nitrogênio, 01 digestor, 01

micromoinho, 01 plataforma para agitador de tubos, 01 scruber exaustor de gazes com

neutralizador e 01 quadro branco.

139

HOSPITAL VETERINÁRIO

01. CONSULTÓRIO (ambulatório clínico Cirúrgico)

Equipamentos: Mesa atendimento; Banquinho; Mesa atendimento animal ; Suporte para

soro

02. SALA DE AULA

Equipamentos: Ar condicionado; Balcão (mesa bege); Microcomputador (Masko); Visograf

CS 300; Carteiras s/nº ( 17)

03.CORREDOR

Equipamentos: Mesa metal; Mesinha rolante; Mesa grande branca

04. LABORATÓRIO REPRODUÇÃO

Equipamentos: Microcomputador View Point ; Olympus Optical; Arquivo; Impressora

Desk Jet 692 C; Banho Maria Mod. 100; Microscópio Olympus Cx 41; Mesa; Ar

Condicionado; Scanner; Microscópio Studar Lab. 110 v; Microscópio Studar

05. LABORATÓRIO PARASITOLOGIA E HISTOPATOLOGIA

Equipamentos: Microscópio Olympus Cx 41; Microscópio Olympus Cx 41; Microscópio

Studar ; 02 MicroscópioS Carl Zeiss/Jena; Microscópio Studar 110 v; Mesa; Micrótomo;

Centrífuga; Estufa; Ultra Micrótomo ; Microscópio Olympus Japan; Olympus Optical

Taiwan; Microscópio Olympus Cx 41; Microscópio Studar 110 v

06. SALA DE APRIMORAMENTO

Equipamentos: Armário c/ repartições; Armário; Retroprojetor; Mesa p/ computador; CPU

(computador); 02 Cadeiras

07. LABORATÓRIO PATOLOGIA CLÍNICA

Equipamentos: Centrífuga (micro); Centrífuga (macro); Espectrofotômetro II B 295;

Banho Maria Mod. 105 D; Centrífuga (macro); Geladeira; Estufa de secagem; Estufa;

140

Microondas; Ar condicionado; Microscópio Olympus Cx 40; Microscópio Jenaval;

Microscópio Olympus Cx 41 ; Prensa estratora de plasma ; Olympus Optical; Microscópio

Olympus Japan SZ 40; 02 Microscópios Studar; 04 Microscópio Carl Zeiss/Jena 110 v

08. FLUIDOTERAPIA

Equipamentos: Arquivo; Mesa telefone; Cadeira; Balança Filizola (carga 150 kg); Mesa

atendimento; Berço (aquecedor)

09. RECEPÇÃO

Equipamentos: Bebedouro; 6 Cadeiras

10. CONSULTÓRIO CLÍNICO

Equipamentos: Armário branco; Armário cinza; Maleta branca; Mesa atendimento cinza ;

Balança; Mesinha rolante; Cadeira azul

11. SALA PERTO RAIO X

Equipamentos: Balança Filizola; Suporte p/ soro; Mesa; Arquivo

12. CIRURGIA

Equipamentos: Mesa branca; Sistema de Anestesia inalatório; Bisturi elétrico; Aspirador

cirúrgico; Bomba de infusão; Suporte ; Aquecedor; Mesa metálica; Mesa c/ gaveta; Mesa;

02 Mesas cirúrgica e 01 foco.

13.SALA PERTO DA COZINHA

Equipamentos: Estufa p/ esterilização e secagem; Autoclave; Geladeira; Fogão industrial;

Cadeira; Banco; Umidificador; Ar comprimido

14. SALA RAIO X

Equipamentos: Mesa cirúrgica; Armário; Tubo; Capa raio x; EDR 750 B

15. FARMÁCIA

141

02 Estantes; 02 Arquivo c/ gaveta, Ar condicionado

16. SALA DE AULA (exterior)

Equipamentos: Mesa cirúrgica ; Mesa branca comprida; Armário branco s/nº; Carteiras s/nº

(24)

SALAS DE AULAS DO CCA UTILIZADAS NO CURSO DE MEDICINA

VETERINÁRIA ( AULAS, PALESTRAS, SEMINÁRIOS)

PRÉDIO PRINCIPAL

SALAS ÁREA m2

01 156,52

02 62,00

04 57,23

05 57,23

06 57,23

07 121,00

08 44,00

09 45,99

10 50,00

11 (audiovisual/auditório) 60,48

ANATÔMICO: 01 sala de 75 m2

FITOTECNIA: 02 salas de 65 m2

TECNOLOGÍA DE ALIMENTOS: 02 salas (41,59 e 23,98 m2

)

NEAD/CREAD: 02 salas de 253,22 m2

PRÉDIO (ANEXO AO GINÁSIO DE ESPORTES): 03 salas (02 com 75,24 m2 e 01 de

41,20 m2)

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