universidade federal do espÍrito santo · controle de vetores e saúde pública; ... aplicados à...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE MEDICINA VETERINÁRIA
Alegre
Maio de 2006
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COORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA:
Isabella Vilhena Freire Martins
SUBCOORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA:
Lenir Cardoso Porfírio
MEMBROS DO COLEGIADO DE CURSO:
Surama Freitas Zanini
Marcos Santos Zanini
Paulo César de Oliveira
José Augusto Teixeira do Amaral
Augusto César Soares Leite
REPRESENTANTE DOS DISCENTES:
Marcelo Torres Santiago
Antonio Calais Junior
APRESENTAÇÃO
A primeira versão do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
(PPP) foi aprovado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) da Universidade
Federal do Espírito Santo em 15 de Agosto de 2002. O documento de 2002 permitiu uma
análise aprofundada das características do curso, das limitações existentes e das diretrizes
para a sua evolução. A partir do deste primeiro PPP e das novas diretrizes curriculares
nacionais para os cursos de Medicina Veterinária, estabelecidas pelo Conselho Nacional de
Educação do Ministério da Educação (DOU, 18 de fevereiro de 2003), o colegiado de
curso, seguindo as orientações da Reitoria de Graduação da UFES, elaborou uma proposta
de novo projeto pedagógico.
O atual Projeto Pedagógico do Curso relata um pouco da história do curso de
Medicina Veterinária da UFES e aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil
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profissional e as áreas de atuação do profissional, assim como ressalta aspectos envolvendo
o corpo docente, as estratégias utilizadas na transmissão do conhecimento, a estrutura
curricular flexibilizada dos alunos, bem como o levantamento de recursos humanos e
materiais disponíveis na formação dos profissionais em Medicina Veterinária. O presente
documento deve ser dinâmico e constantemente atualizado podendo e devendo sempre ser
modificado por completo ou em partes, visando atender aos anseios da coletividade e
oferecendo subsídios para a formação de profissionais competentes e conscientes de sua
importância na sociedade.
O Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária da UFES foi formulado
após consultar diversos setores da comunidade acadêmica e Alegrense e busca propiciar a
formação de um Médico Veterinário competente, ético e comprometido com o
desenvolvimento social e humanístico da população. O projeto deve ainda ter flexibilidade
suficiente para acompanhar a constante e salutar transformação da comunidade brasileira e
mundial.
Na elaboração do projeto buscou-se atender a um perfil generalista de base
epistemológica, caracterizado na demanda produtiva e de oportunidade de desenvolvimento
das regiões circunvizinhas ao Centro de Ciências Agrárias. É consenso que o ensino da
Medicina Veterinária no Brasil deva caminhar no sentido de atender as áreas já
consolidadas de atuação do médico veterinário. Entretanto, deveremos estar atentos aos
contrastes, onde coexistem sistemas sofisticados e rudimentares de produção de alimentos
de origem animal e também considerar as atividades profissionais emergentes como a área
de comportamento animal, manejo, conservação e clinica da fauna silvestre; aqüicultura;
controle de vetores e saúde pública; gestão empresarial; planejamento ambiental e as
recentes especializações clínicas e biotecnológicas, a epidemiologia molecular, que
constituem mercado de trabalho para o médico veterinário. Então, é preciso oferecer aos
estudantes instrumentos teóricos, de modo que possam, em tempo, corrigir rumos em sua
formação e acumular experiência prática ao término do curso.
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JUSTIFICATIVA
O Curso de Medicina Veterinária almeja evoluir, cultivando o saber e transformar-
se em um Centro de produção de conhecimentos e de tecnologia em Medicina Veterinária,
aplicados à região Sul do Espírito Santo. Os avanços da comunicação permitem que os
estudos na área de Medicina Veterinária, realizados em todo o mundo, possam aqui ser
aperfeiçoados e difundidos para melhorar, em nível local, a absorção de tecnologia,
contribuindo com a formação de recursos humanos qualificados.
O mercado de atuação para profissionais Médicos Veterinários encontra-se em
expansão em diferentes áreas:
Na clínica médica, a profissão tem experimentado um grande progresso em
especialização nas espécies domésticas e silvestres, principalmente nas
especialidades clinicas, tais como: anestesiologia, cirurgia, cardiologia,
oftalmologia, homeopatia, ultra-sonografia e outras. Nos grandes centros urbanos,
esse mercado tem-se desenvolvido muito rapidamente, apresentando excelentes
chances de trabalho;
Na produção animal, onde o Médico Veterinário participa decisivamente no
aumento da produtividade, através do melhoramento genético dos rebanhos para a
produção de alimentos; na biotecnologia aplicada à reprodução e na manutenção de
níveis de sanidade dos plantéis de animais de produção;
No desenvolvimento de programas de vigilância sanitária e epidemiológia no
controle das zoonoses;
Na produção de fármacos e imunobiológicos;
Na inspeção e processamento tecnológico de todos os alimentos de origem animal;
Nos programas de preservação de espécies animais; integração de ecossistemas e
biodiversidade e projetos de impacto ambiental; controle de efluentes e biomassa;
O Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Espírito Santo tem,
portanto, o objetivo de fornecer o embasamento teórico e prático necessário à adequada
formação do aluno, realizando as diretrizes curriculares que norteiam o ensino de
graduação. Comprometido com a realidade social de seu entorno, na região Sul do Estado
do Espírito Santo, o Curso de Medicina Veterinária da UFES proporciona aos estudantes,
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uma formação teórica conceitual e prática, aplicadas ao programa científico da Medicina
Veterinária. O desenvolvimento de valores éticos e sociais, bem como a convicção da
importância social do Médico Veterinário, é inerente à aprendizagem e à formação do
futuro profissional, constituindo o enfoque principal da estrutura do currículo.
Para alcançar o modelo desejado na formação com excelência dos discentes,
necessitamos de docentes altamente qualificados com a devida suficiência técnica, capazes
de possibilitar através do exercício da cidadania, o pleno desenvolvimento ético.
Através da interdisciplinaridade, pretende-se formar profissionais com grande
conhecimento nas áreas de atuação concernentes ao Médico Veterinário.
Atente-se que, para tanto, o profissional formado deverá possuir capacidade específica
que o habilite às atividades do Médico Veterinário no tocante a supervisão, gerenciamento,
coordenação e orientação, planejamento, elaboração e execução de estudos e projetos,
prestação de serviços e assessorias.
A UFES, diante do processo acelerado destas mudanças, preocupa-se em estar
debatendo e analisando as modificações que vêm ocorrendo, e seus reflexos na formação
profissional, buscando introduzir no processo formativo, conteúdos que atendam estes
aspectos.
Uma profissão se afirma na medida de sua importância para a sociedade. O Médico
Veterinário do futuro terá que ter visão prospectiva e ser capaz de enxergar formas
alternativas de produção, responsabilidade de promoção e proteção da saúde pública,
consciente do dever de preservação do meio ambiente.
HISTÓRICO
O Curso de Medicina Veterinária da UFES funciona no Campus de Alegre, integrando
o Centro de Ciências Agrárias (CCA). No local onde funciona o CCA, foi criado em 1968
o Curso de Agronomia, na Escola Superior de Agricultura do Espírito Santo (ESAES),
mantida pelo Governo Estadual. Em 1973 a ESAES, com apenas um Curso, foi
federalizada e passou a fazer parte da UFES, denominando-se Centro Agropecuário
(CAUFES). Em 1998, com a criação de três novos Cursos, a saber: Medicina Veterinária,
Zootecnia e Engenharia Florestal, o Centro Agropecuário foi transformado no Centro de
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Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA/UFES). A idéia de
fundar o Curso de Medina Veterinária da UFES e localizar o seu funcionamento no
Campus de Alegre, que dista 200 km de Vitória, remonta aos anos de 1980, dentro do
conceito de interiorização da Universidade, com a projeção de levar conhecimento técnico
ao campo, desenvolver tecnologia local e melhorar consistentemente o padrão de vida do
agro pecuarista regional, precipuamente contribuir para o desenvolvimento das regiões Sul
e Central do ES.
O processo de criação do Curso de Medicina Veterinária da UFES foi iniciado com a
criação de uma Comissão Especial no âmbito do então Centro Agropecuário (CAUFES),
hoje Centro de Ciências Agrárias (CCA), no intuito de elaborar um estudo de viabilidade de
implantação de um novo curso na área de Ciências Agrárias. Esta Comissão devidamente
instalada, segundo portaria 007/97 GD CAUFES (03 de junho de 1997) informou na
oportunidade, que existiam demandas locais e regionais por profissionais graduados em
Medicina Veterinária no Estado, com perfil generalista, tanto no sistema produtivo privado
como no setor público, demanda esta crescente à medida que se consolidavam os diversos
mercados no estado do ES e os programas governamentais de desenvolvimento sustentável
na agropecuária. Outras justificativas foram apresentadas. O Espírito Santo possui
características favoráveis à atividade do médico veterinário: o Sul do Estado, tradicional
bacia leiteira, é produtor e exportador de lácteos, tendo a Região Norte ainda, uma forte
participação agropecuária - econômica e social. O profissional médico veterinário nas suas
diversas áreas de atuação, incluindo a Saúde Pública, deve contribuir de forma importante
também para as regiões Central e Serrana do ES, particularmente no desenvolvimento do
agronegócio. O crescimento com novas demandas do Estado não permitiam que a
Universidade permanecesse apenas com o Curso de Agronomia. Já naquela ocasião, as
condições verificadas permitiam inferir sobre a existência de espaço profissional para o
médico veterinário egresso da UFES. A criação do Curso teve forte o apoio do município e
também do CAUFES, que possuía condições para o inicio do funcionamento do Curso de
Medicina Veterinária.
De posse destas informações, o Conselho Departamental do Centro Agropecuário
(CAUFES) decidiu (decisão 002/98), a unanimidade, o encaminhamento aos órgãos
Colegiados Máximos da Universidade Federal do Espírito Santo, a criação do Curso de
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Graduação em Medicina Veterinária, em reunião no dia 30 de abril de 1998. Na sua
proposição foi sugerido o inicio para funcionamento do curso no segundo semestre letivo
de 1999 (1999/2), com vinte e cinco vagas. A autorização para o funcionamento do curso
de Medicina Veterinária do CCA-UFES foi efetivada a partir da Resolução 21/98 do CEPE
que aprovou o Currículo do Curso e da Resolução 12/98 do CONSELHO
UNIVERSITÁRIO que estabeleceu a criação do Curso em 31/07/1998, conforme processo
UFES 4.759/98-97.
Na oportunidade a Direção do CCA-UFES foi autorizada a formalizar os
entendimentos com a Direção da Escola Agrotécnica Federal de Alegre – EAFA, com
vistas à celebração de convenio amplo de Cooperação Técnica, Didática, Pedagógica,
Financeira e Administrativa, visando apoio aos novos cursos do CCA-UFES.
É importante considerar os benefícios que o Curso de Medicina Veterinária tem na
proximidade do CCA com a Escola Agrotécnica Federal de Alegre (EAFA), entidade
criada em 1955 que, dispondo de instalações adequadas e um campo de produção animal
consolidado, está conveniada com o Centro de Ciências Agrárias para o desenvolvimento
de aulas práticas e projetos comuns. Este é um fator que repercute favoravelmente para
ambas instituições, que fazem uso deste convênio. Um convênio de cooperação técnica
também foi estabelecido entre a UFES e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
que propiciou aos estudantes do curso de Medicina Veterinária o aprendizado com
professores especializados, que vinham semanalmente a Alegre lecionar.
Também merece destaque o entrosamento no uso do espaço público, dos
laboratórios e das salas de aulas, realizado entre os estudantes dos Cursos do CCA:
Agronomia, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária e Zootecnia; o aprendizado social
proporcionado pela convivência e a troca de experiências e pesquisas orientadas nas áreas
comuns das instalações do Centro de Ciências Agrárias da UFES, no Campus de Alegre.
O curso de Medicina Veterinária do CCA-UFES iniciou sua primeira turma em
setembro de 1999, com 22 alunos de Medicina Veterinária do CCAUFES com um único
professor efetivo e uma professora substituta. Neste momento, o currículo do curso
contemplava disciplinas como cálculo e álgebra para completar uma carga horária mínima
de disciplinas básicas para os alunos, já que não havia professores. A partir desse momento
houve a contratação de alguns professores e em julho de 2002 ocorreu a reformulação do
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currículo e celebração de convênio com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-
UFRRJ para que professores viessem semanalmente para ministrar aulas no curso de
Medicina Veterinária.
Em fevereiro de 2004, alunos da primeira turma foram deslocados para a UFRRJ a
fim de cursarem disciplinas profissionalizantes. Neste mesmo ano houve a abertura do
Hospital Veterinário do CCAUFES em carater experimental e em abril, devido a
intervenção da Procuradoria Geral da União e por recomendação do Ministério da
Educação, ocorreu a abertura de concurso público para seis professores efetivos na área
profissionalizante do curso de Medicina Veterinária, passando o CCAUFES possuir 13
professores médicos veterinários em seu quadro docente. Em novembro de 2004, aconteceu
a formatura da primeira turma de Medicina Veterinária do CCAUFES.
No dia 27 de julho de 2004, o MEC designou Alana Lislea de Sousa e Nivaldo da
Silva como avaliadores do curso. O Inicio da avaliação se deu em 08 de agosto de 2004 e
no dia 20 de agosto de 2004 o relatório foi validado pelos avaliadores (avaliação cód 6904).
O relatório concluiu que o curso de Medicina Veterinária da UFES tem condições de ser
oferecido, porém necessita de apoio efetivo da UFES para sua consolidação. O prazo para
incorporação das solicitações dos avaliadores foi de quatro anos.
PRINCÍPIOS NORTEADORES
O Curso de Medicina Veterinária da UFES estabelece como base de ação
pedagógica, o desenvolvimento de atitudes de responsabilidade técnica e social, realçando
os seguintes princípios:
a) propugnar pela excelência da qualidade de vida da população e melhores condições das
comunidades, bem como pela produção, saúde e bem-estar animal;
b) promover adaptação, uso e recomendação de biotecnologia que respeite as necessidades
sociais e culturais das várias regiões geoeconômicas do país;
c) defender o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável da pecuária;
d) fomentar a valorização da medicina veterinária como ciência e responsabilidade de todos
os envolvidos com a pecuária, a criação, a produção, manutenção e proteção dos animais;
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e) estimular o entendimento das questões ecológicas e ambientais, objetivando o
desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental e da vida animal, avaliando os
impactos ambientais de projetos de criação e/ou exploração comercial/industrial de
animais;
O currículo deve garantir uma estreita relação entre o ensino da teoria e da prática,
ambas fornecendo elementos fundamentais para a aquisição dos conhecimentos e
habilidades necessários à concepção das ciências veterinárias.
As diretrizes curriculares para o ensino da Medicina Veterinária, como uma base
comum nacional, devem se integrar ao redor do paradigma curricular da habilitação única
dos Médicos Veterinários Generalistas, baseada nas competências, habilidades e
conhecimentos fundamentais.
Assim, os acadêmicos deverão receber sólida formação em:
conteúdos básicos necessários ao desempenho das funções e atividades profissionais
do médico veterinário;
matérias que constituem o núcleo fundamental do curso;
nas áreas de ciências sociais e econômicas;
interpretação para responderem, com eficiência, as demandas da agropecuária
empresarial e de produção em pequena, média e grande escala;
no desenvolvimento de atitude critica, para análise de problemas e serem agentes
(ativos) no desenvolvimento da sociedade;
no acompanhamento da evolução científica, tecnológica, cultural e política do
mundo;
atuação de forma humanística e ética.
Com o apoio tecnológico educacional, sem desprezar as aulas expositivas, os
professores usarão metodologias que propiciem a aceleração do processo ensino-
aprendizagem em atividades práticas, após a lecionação da parte teórica, que serão
desenvolvidas ao longo de todo o curso.
Serão utilizados estudos de casos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos em grupo,
visitas a organizações ligadas à habilitação pretendida, além do estágio supervisionado.
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A iniciação científica poderá ser desenvolvida durante todo o Curso nas atividades
complementares e, particularmente, na fase de elaboração do trabalho de conclusão de
curso, com apoio do professor orientador e da aplicação dos conhecimentos ministrados na
disciplina de Metodologia de Pesquisa e Redação Científica.
Para atender ao direcionamento dado aos projetos de pesquisa científica, que sugere que
diferentes áreas trabalhem em conjunto, aplicar-se-á a integração dos conteúdos entre as
disciplinas.
As atividades de extensão, sob orientação docente, também proporcionam práticas em
situações reais de trabalho. As metodologias adotadas contribuem para a identificação e o
desenvolvimento das potencialidades do educando e para a sua formação integral.
A interdisciplinaridade está presente no Curso de Medicina Veterinária da UFES, uma
vez que os diversos temas especializados de cada disciplina, são ministrados por
professores do Corpo Docente e convidados que se destacam no assunto.
O programa pedagógico inclui atividades práticas com animais de produção, animais
silvestres e animais de companhia.
Os conteúdos curriculares, dispostos em planos de estudo, têm a carga horária
distribuída em atividades práticas e teóricas, individuais e em equipes, que incluem:
aulas teóricas, conferências e palestras;
aulas práticas em laboratórios, fazendas, hospitais, ambulatórios e complexos
industriais e de pesquisa;
experimentações e atividades práticas com viagens de estudos a Indústrias, Clinicas e
Laboratórios de Produtos de uso Veterinário, bem como consultas a Bibliotecas e aos
Centros de Informática e Computação.
OBJETIVOS
a) Formar Médicos Veterinários comprometidos com as demandas sociais, conscientes da
necessidade do constante aperfeiçoamento, face às permanentes transformações da
sociedade, e habilitados profissional e cientificamente ao exercício das atividades previstas
na legislação em vigor, e que sejam capazes de:
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Observar, interpretar e avaliar dados e informações;
Aplicar conhecimentos essenciais da Medicina Veterinária para a identificação e
solução de problemas de saúde pública e animal;
Raciocinar logicamente e realizar análises de forma crítica;
Expressar-se com competência.
Para atingir estes objetivos, o curso de MEDICINA VETERINÁRIA DA UFES foi
elaborado no sentido de:
Incentivar a pesquisa no campo da Medicina Veterinária por meio de investigação
das literaturas atualizadas e das práticas existentes;
Capacitar profissionais com formação generalista, aptos a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, em relação às atividades
inerentes aos médicos veterinários, no exercício da sua profissão;
Oferecer instrumental que incentive os alunos a construir, numa base ética, a sua
ação profissional e desenvolver atitudes de responsabilidade técnica e social;
Incentivar a defesa do equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentado;
b) Formar profissional responsável pela promoção, proteção e recuperação da saúde dos
animais, com objetivo de melhorar a produção e produtividade, aumentando a
disponibilidade de proteína animal para nutrição humana e para desenvolvimento
econômico dos países;
c) Formar profissionais capazes de garantir que a interação homem-animal se mantenha em
equilíbrio saudável, não só do ponto de vista biológico, mas também dentro de condições
que facilitem às pessoas a busca da saúde mental e social.
Assim os discentes devem ter formação que propicie:
Observar, interpretar e analisar dados e informações;
Aplicar conhecimentos essenciais da medicina veterinária para a identificação e solução
de problemas;
Desenvolver o raciocínio lógico e análise crítica;
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Desenvolver a expressão em língua portuguesa;
Observar o código de ëtica e de deontologia do médico veterinário
Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;
Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, em nível
individual e de rebanho;
Identificar os agentes etiológicos e compreender a patogenia das diferentes doenças que
acometem os animais;
Elaborar e interpretar laudos técnicos;
Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, avaliando o impacto ambiental;
Aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, alimentação, melhoramento genético
e produção animal;
Executar inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
Planejar, executar, administrar e participar de projetos de saúde e bem-estar animal e de
tecnologia de produtos de origem animal;
Planejar, executar, administrar e participar de projetos que visem à defesa do meio
ambiente, da saúde pública e do bem-estar social;
Aplicar conhecimentos nas cadeias produtivas, objetivando economia de mercado;
Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e em equipes multidisciplinares.
PERFIL DO PROFISSIONAL
A Universidade Federal do Espírito Santo, por meio de seu Centro de Ciências
Agrárias, pretende que seus egressos sejam profissionais generalistas, com uma visão
holística e humanística da profissão e que sejam capazes de responder aos desafios da
realidade sócio-econômico e cultural, dentro de sua área de atuação.
É preciso sublinhar o elevado e irrecusável compromisso da Medicina Veterinária
com a produção de alimentos, saúde animal e saúde pública, bem como na geração de
riquezas e elevação da qualidade de vida da população brasileira.
Neste sentido, o perfil do concludente do Curso de Medicina Veterinária da UFES
deverá, então, apresentar as seguintes características básicas:
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formação generalista, com sólidos conhecimentos nas áreas profissionalizantes, com
fundamentação nos conceitos das áreas básicas;
formação ética e humanística;
capacidade de aplicação das técnicas básicas e das novas tecnologias no exercício
profissional, sabendo interpretar e analisar dados para resolução dos problemas;
capacidade de ajustar-se, competentemente, às novas demandas geradas pelo
progresso científico e tecnológico e às exigências conjunturais em evolução
permanente;
comprometimento com a defesa da saúde pública e do bem-estar social;
comprometimento com a defesa da saúde e do bem-estar animal;
visão crítica da realidade socioeconômica e cultural do País e da responsabilidade
profissional neste contexto;
comprometimento com o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável e a
permanente preocupação com o impacto ambiental nas atividades de produção
agropecuária.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do curso foi planejado para ser operacionalizado pelo regime semestral
e desenvolvido semanalmente, todos os dias da semana, no período integral.
De acordo com a Resolução CES/CNE n°0105/2002 , de Diretrizes Curriculares, a
estruturação curricular do Curso de Medicina Veterinária deve, necessariamente, incluir
três núcleos de conhecimentos e aquisição de habilidades, ou seja, conteúdos curriculares
específicos:
1. Conteúdos essenciais básicos;
2. Conteúdos essenciais pré-profissionalizantes;
3. Conteúdos essenciais profissionalizantes.
O núcleo de conhecimentos e habilidades formadoras dos conteúdos curriculares
básicos é constituído pelas seguintes disciplinas:
Ética e legislação profissional em Medicina Veterinária
Anatomia Veterinária I
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Anatomia Veterinária II
Biologia celular
Ecologia Básica
Bioquímica Veterinária
Biofísica
Técnicas em Redação Científica
Histologia básica e embriologia
Histologia Veterinária
Fisiologia Veterinária
Bioestatística
Bioclimatologia Animal
Parasitologia Veterinária
Farmacologia básica
Imunologia Veterinária
Alimentos e Alimentação Animal
Farmacologia Veterinária
Microbiologia Veterinária
Genética
Sociologia Rural
O núcleo de conhecimentos e habilidades, formado dos conteúdos curriculares
essenciais pré-profissionalizantes é constituído por disciplinas preparatórias para as
atividades profissionais, como segue:
Melhoramento Animal Básico
Patologia Geral
Nutrição Animal Básica e Clínica
Bovinocultura de corte e de leite
Suinocultura e Avicultura
Caprinocultura, Ovinocultura e Equideocultura
Economia e Administração Agroindustrial
Patologia Especial
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Semiologia
Epidemiologia
Doenças Parasitárias
Doenças Infecciosas I
Doenças Infecciosas II
Laboratório Clínico Veterinário
Diagnóstico por Imagem I
Anestesiologia Veterinária
O núcleo de conhecimentos e habilidades, formado dos conteúdos curriculares
essenciais profissionalizantes é formado por disciplinas específicas para o exercício da
profissão.
Tecnologia de produtos de origem animal I
Tecnologia de produtos de origem animal II
Inspeção de produtos de origem animal I
Inspeção de produtos de origem animal II
Clínica Médica de animais de companhia I
Clínica Médica de animais de companhia II
Clínica Médica de animais de produção I
Clínica Médica de animais de produção II
Diagnóstico por imagem II
Técnica Cirúrgica
Clínica Cirúrgica de animais de companhia
Clínica Cirúrgica de animais de produção
Fisiopatologia da Reprodução em animais de produção
Biotecnologia da Reprodução em animais de produção
Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução em animais de companhia
Obstetrícia Veterinária
Saúde Coletiva
Extensão Rural
Seminário de Graduação em Medicina Veterinária
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Estágio Supervisionado em Medicina Veterinária
Estágio Supervisionado
O acadêmico cumprirá obrigatoriamente a disciplina denominada Estágio
Supervisionado em Medicina Veterinária, integralizando 420 horas, orientado por um
professor da UFES e supervisionado por um responsável pelo estágio na Instituição
conveniada, conforme regulamento em anexo. O discente só poderá se matricular após ter
sido aprovado na disciplina Seminário de graduação em Medicina Veterinária.
Disciplinas Optativas
O acadêmico deverá, ao longo do curso, completar 240 horas em Disciplinas Optativas,
podendo optar entre:
Anatomia por imagem
Animais de laboratório
Apicultura
Avaliação e tipificação de carcaças
Avaliação de Impactos Ambientais na produção animal
Bioquímica de tecido animal
Citopatologia Veterinária
Clínica de animais silvestres
Comportamento Animal
Criação e Preservação de Animais Silvestres
Desenvolvimento Rural
Estatística experimental
Fisiopatologia aplicada a animais de companhia
Gestão de empresas no Agronegócio
Informática
Interação entre Nutrientes e fármacos
Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais
Julgamento Exterior e Raças
Melhoramento Animal Aplicado
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Oftalmologia Veterinaria
Oncologia Veterinária
Organizações Sociais no Campo
Patologia avicola
Prática em clínica medica de animais de produção
Prática Hospitalar em Animais de Companhia
Práticas em Reprodução e Obstetrícia em animais de companhia
Técnicas em análises laboratoriais veterinárias
Técnicas histológicas
Técnicas laboratoriais em helmintologia
Tópicos especiais em Biologia Animal
Tópicos especiais em Produção Animal
Tópicos especiais em Medicina Veterinária
Tópicos especiais em Medicina Veterinária aplicada
Toxicologia Veterinária
Vigilância Epidemiológica
Atividades Complementares
As Atividades Complementares estimulam a prática de estudos independentes,
transversais, opcionais, permitindo a permanente e contextualizada atualização profissional
específica. Assim, podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,
projetos de extensão, projetos sociais, módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências, entre outros, além de disciplinas oferecidas por outras IES, desde
que se integrem com o Projeto Pedagógico do Curso. Nas atividades complementares o
discente terá que cumprir 120h e seguir a regulamentação proposta para os cursos de
graduação do Centro de Ciências Agrárias, conforme regulamento em anexo.
Estágio extracurricular
O Estágio deve ser concebido como conteúdo curricular implementado a partir do
perfil do aluno, podendo ser supervisionado ou não, segundo as peculiaridades de cada
curso e entrarão como atividade complementar. Não se deve confundir estágio
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extracurricular com a disciplina estágio supervisionado. A instrução normativa 001/2006
ProGRAD dispõe sobre princípios reguladores para o desenvolvimento de estágio
supervisionado não obrigatório dos cursos de graduação da UFES.
Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso como atividade de síntese e integração do
conhecimento, poderá ser desenvolvido por meio das experiências vivenciadas em qualquer
das atividades pedagógicas inerentes ao curso. O discente deve, orientado por um docente
da UFES, apresentar o trabalho na forma escrita e oral, avaliado na disciplina SEMINÁRIO
DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA, conforme regulamento em anexo.
Ainda sobre a estrutura curricular, cabe aqui ressaltar, que todos os alunos já
ingressados no Curso de Medicina Veterinária da UFES poderão optar por se manterem no
currículo 2002 ou por mudarem para o novo currículo. Caso haja mudança dos alunos
atuais para o currículo novo, o Colegiado do Curso de Medicina Veterinária realizará o
aproveitamento de créditos, de maneira que esses alunos do Curso de Medicina Veterinária
enquadrar-se-ão nas disciplinas ofertadas pelos Departamentos para o novo currículo
proposto.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Buscando cumprir a determinação do INEP sobre as Leis de Diretrizes e Bases da
Educação Superior e a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido pelos cursos de
graduação do Centro de Ciências Agrárias da UFES, serão utilizados critérios de avaliação
dos cursos desde a inscrição no vestibular até a formatura.
Avaliação dos inscritos no vestibular
Esta avaliação já é realizada atualmente para os cursos de graduação da UFES
através de um questionário sócio-econômico dos candidatos ao vestibular elaborado e
avaliado posteriormente pela Comissão Coordenação do Vestibular (CCV) da UFES.
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Avaliação da Pró-Reitoria de graduação
A Pró-Reitoria de graduação (PROGRAD) avalia todos os discentes através de um
questionário proposto aos ingressantes no ato da matrícula e de um questionário dos alunos
finalistas no ato de solicitação da colação de grau. Com os resultados estatísticos são
formulados relatórios com o perfil dos ingressantes e egressos de cada curso de graduação.
o perfil dos ingressantes e egressos de cada curso.
Avaliação ENADE
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é um dos procedimentos
de avaliação do Sistema de Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O Enade
verifica o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos
nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para
ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências
para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão ligados à
realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.
Avaliação do CFMV
O Exame Nacional de Certificação Profissional é um dos requisitos para obtenção
de registro do profissional médico veterinário nos Conselhos Regionais de Medicina
Veterinária. O Exame visa comprovar a obtenção de conhecimentos consoante aos
conteúdos programáticos desenvolvidos no curso de graduação em Medicina Veterinária.
Avaliação CPACs
De acordo com RESOLUÇÃO Nº 14/2004 – CONSUNI, A Comissão Própria de
Avaliação de Curso (CPACs) que é presidida pelo coordenador de cada curso de graduação,
conforme artigo 6°, cada Curso de Graduação da UFES deverá ter uma CPAC com a
atribuição de promover e efetivar a avaliação interna do curso, assegurada a participação,
sob a forma de representação, dos segmentos da Comunidade Universitária e da sociedade
civil organizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos
segmentos, com atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados
existentes na instituição de educação superior.
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Avaliação das disciplinas
A avaliação das disciplinas do curso deverá ser realizada através de um questionário
aplicado as turmas no final de cada semestre, segundo modelo abaixo.
Avaliação das disciplinas
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Disciplina : CÓDIGO:
Docente responsável:
Período:
Dentro dos itens relacionados abaixo, avalie a disciplina citada nesta ficha.
Para indicar sua opinião, faça um circulo na pontuação de cada item, de acordo com seguinte escala:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
!.........!.........!.........!.........!.........!.........!..........!.........!.........!
Inferior Fraco Regular Bom Superior
ITENS DE AVALIAÇÃO
PONTUAÇÃO
1. Cumprimento do Programa da disciplina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2. Metodologia didática adotada pelo docente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
3. Compromisso com o horário da disciplina
estabelecido na matricula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
4. Segurança e atualização do docente no
conteúdo da disciplina. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
5. Atenção do docente fora do horário de aula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
6. Distribuição entre os conteúdos teóricos e
práticos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
7. Recursos audiovisuais utilizados pelo docente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
8. Usou critérios claros e adequados na avaliação
da aprendizagem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
9. Cumprimento da carga horária total da
disciplina 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
10. Em resumo, avalio a disciplina
como sendo. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Total dos pontos obtidos:
21
Avaliação ensino-aprendizagem em cada disciplina
Os procedimentos de avaliação de ensino-aprendizagem adotados pelos docentes
são normatizados pelo Regimentos geral da UFES nos seus artigos 104 e 105 e pelas
Resoluções nº25/86 e nº56/92. Deve-se garantir uma diversidade de formas de avaliação
que permitem o treinamento amplo dos discentes e o desenvolvimento de atividades
cognitivas adequadas às diferentes áreas do conhecimento. Os programas das disciplinas
devem ser atualizados semestralmente e garantem um processo transparente de avaliação,
onde os estudantes têm previamente todas as informações sobre os procedimentos e
critérios de avaliação, o que viabiliza uma preparação plena do estudante, contribuindo para
uma aprendizagem significativa e inviabilizando o uso distorcido da avaliação como um
instrumento de punição. Tomando como base as atividades normadas pela instituição, os
docentes procuram nesses processos de avaliação não apenas tratar de questões de conteúdo
da área, mas também procuram desenvolver habilidades e atitudes profissionais. No caso de
hablidades de manipulação, para aperfeiçoamento da capacidade psicomotora, são
priorizadas em várias disciplinas o uso de atividades práticas como critério de avaliação,
sendo propiciados a simulação de sua atuação profissional e o estímulo à criatividade e
iniciativa dos estudantes na busca por soluções. A condução de várias formas de avaliação
está permeada por estratégias que estimule a construção de atitude profissional consistente
e ética, estimulando o compromisso com prazos, o trabalho em equipe, a capacidade de
pesquisar, elaborar e formular opinião própria.
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Estrutura do currículo;
Ementário do curso e bibliografia básica;
Regulamento do estágio;
Regulamento do trabalho de conclusão de curso;
Regulamento de Atividades complementares;
Diagnóstico do curso;
Infra-estrutura.
22
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Comparação entre as Diretrizes Curriculares e o Currículo Pleno Proposto
Resolução CES/CNE
n°0105/2002 , de Diretrizes
Curriculares (Conteúdos)
Proposta Curricular
Disciplinas Obrigatórias
Proposta Curricular
Disciplinas Optativas
Ciências Biológicas e da saúde:
Conteúdos de bases
moleculares e celulares dos
processos normais e alterados,
da estrutura e função dos
tecidos, órgãos, sistemas e
aparelhos, bem como processos
bioquímicos, biofísicos,
microbiológico, imunológicos,
genética molecular e
bioinformática em todo o
desenvolvimento do processo
saúde doença, inerentes à
Medicina Veterinária
Anatomia Veterinária I
Anatomia Veterinária II
Bioquímica Veterinária
Histologia básica e embriologia
Histologia Veterinária
Biofísica
Fisiologia Veterinária
Parasitologia Veterinária
Farmacologia básica
Farmacologia Veterinária
Imunologia Veterinária
Patologia geral
Microbiologia Veterinária
Informática
Bioestatística
Biologia celular
Genética
Animais de laboratório
Bioquímica de tecido animal
Citopatologia Veterinária
Interação entre Nutrientes e
fármacos
Técnicas histológicas
Técnicas em análises
laboratoriais veterinárias
Tópicos especiais em Biologia
Animal*
Tópicos especiais em medicina
veterinária*
Ciências Humanas e Sociais:
Conteúdos referentes a
diversas dimensões da relação
individuo-sociedade,
contribuindo para a
compreensão de determinantes
sociais, culturais,
comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais e
conteúdos envolvendo
comunicação, a informática, a
economia e gestão
administrativa em nível
individual e coletivo
Ética e legislação profissional em
Medicina Veterinária
Técnicas em Redação Científica
Economia e Administração Agroindustrial
Sociologia Rural
Extensão Rural
Ecologia Básica
Seminário de Graduação em Medicina
Veterinária
Avaliação de Impactos
Ambientais na produção animal
*
Estatística experimental
Organizações Sociais no Campo
Comportamento Animal*
Gestão de empresas do
Agronegócio*
Informática
Desenvolvimento Rural
23
Ciências da Medicina
Veterinária:
Zootecnia e produção Animal:
Sistemas de criação, manejo,
nutrição, biotécnicas da
reprodução, exploração
econômica e ecologicamente
sustentável, incluindo
agronegócios
Bioclimatologia Animal
Alimentos e Alimentação Animal
Bovinocultura de corte e leite
Suinocultura e Avicultura
Caprinocultura, Ovinocultura e
Equideocultura
Melhoramento Animal Básico
Nutrição Animal Básica e Clínica
Biotecnologia da Reprodução em animais
de produção
Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução em animais de companhia*
Estágio supervisionado em Medicina
Veterinária*
Comportamento Animal*
Gestão de empresas no
Agronegócio*
Tópicos especiais em Produção
Animal
Melhoramento Animal Aplicado
Julgamento Exterior e Raças
Avaliação e tipificação de
carcaças
Apicultura
Criação e Preservação de
Animais Silvestres
Inspeção e Tecnologia de
produtos de origem animal:
Classificação, processamento,
padronização, conservação e
inspeção higiênica e sanitária
dos produtos de origem animal
e seus derivados
Tecnologia de Produtos de origem Animal
I
Tecnologia de Produtos de origem animal
II
Inspeção de Produtos de origem animal I
Inspeção de Produtos de origem animal II
Estágio supervisionado em Medicina
Veterinária*
Avaliação de Impactos
Ambientais na produção animal
*
Tópicos especiais em medicina
veterinária aplicada*
Clínica Veterinária:
Clínica, cirurgia, fisiopatologia
da reprodução, com ênfase nos
aspectos semiológicos e
laboratoriais, visando a
determinação da etiopatogenia,
do diagnóstico e dos
tratamentos médico ou
cirúrgico das enfermidades de
diferentes naturezas
Semiologia
Laboratório Clínico Veterinário
Fisiopatologia da Reprodução em animais
de produção
Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução em animais de companhia*
Clínica Médica de animais de companhia I
Clínica Médica de animais de produção I
Clínica Médica de animais de companhia
II
Clínica Médica de animais de produção II
Anestesiologia Veterinária
Técnica Cirúrgica
Obstetrícia Veterinária
Clínica Cirúrgica de animais de
Anatomia por imagem
Clínica de animais silvestres
Fisiopatologia aplicada a animais
de companhia
Interpretação Clínica dos
Exames Laboratoriais
Oftalmologia Veterinaria
Oncologia Veterinária
Prática em clínica medica de
animais de produção
Prática Hospitalar em Animais
de Companhia
Práticas em Reprodução e
Obstetrícia em animais de
companhia
24
companhia
Clínica Cirúrgica de animais de produção
Diagnóstico por imagem I
Diagnóstico por Imagem II
Estágio supervisionado em Medicina
Veterinária*
Toxicologia Veterinária
Tópicos especiais em medicina
veterinária aplicada*
Medicina veterinária
Preventiva e Saúde Pública:
Planejamento em saúde,
epidemiologia, controle e
erradicação das enfermidades
infecto-contagiosas,
parasitárias e zoonoses,
saneamento ambiental,
produção e controle de
produtos biológicos
Epidemiologia
Patologia Especial
Doenças Infecciosas I
Doenças Parasitárias
Doenças Infecciosas II
Saúde Coletiva
Estágio supervisionado em Medicina
Veterinária*
Tópicos especiais em Biologia
Animal*
Avaliação de Impactos
Ambientais na produção animal
*
Patologia avicola
Técnicas laboratoriais em
helmintologia
Tópicos especiais em medicina
veterinária*
Tópicos especiais em medicina
veterinária aplicada*
Vigilância epidemiológica
* Disciplinas que se enquadram em mais de uma área de conhecimento.
Integralização Curricular
1. Etapas Curriculares Créditos Carga Horária
disciplinas optativas
disciplinas obrigatórias
estágio curricular
atividades complementares
12
195
14
*
240h
3825h
420h
120h
Total do Curso
221
4605h
25
2. prazo mínimo para integralização curricular: 4,5 anos
prazo máximo para integralização curricular: 8 anos
3. limite máximo de carga horária semanal: 32h
limite máximo de carga horária diária: 8h
* não contabiliza créditos acadêmicos
26
Distribuição das Disciplinas por Departamento
Campus: Centro de Ciências Agrárias
Curso: Medicina Veterinária
DEPARTAMENTO
DISCIPLINAS
OBRIGATÓRIAS TEL CR CH
Departamento de
Medicina Veterinária
Anatomia Veterinária I 2-0-4 4 105
Biofísica 3-0-0 3 45
Ética e legislação
profissional em Medicina
Veterinária
3-0-0 3
45
Bioquímica veterinária 5-0-2 6 105
Histologia básica e
embriologia
2-0-2 3
60
Anatomia Veterinária II 2-0-6 5 120
Fisiologia Veterinária 5-0-2 6 105
Sociologia Rural 3-0-0 3 45
Histologia Veterinária 3-0-2 4 75
Parasitologia Veterinária 3 -0-4 5 105
Farmacologia básica 3-0-0 3 45
Imunologia Veterinária 4-0-2 5 90
Técnicas em Redação
Cientifica
3-0-0 3
45
Patologia Geral 2-0-4 4 90
Farmacologia Veterinária 2-0-2 3 60
Microbiologia Veterinária 6-0-2 7 120
Epidemiologia 3-0-0 3 45
Nutrição Animal Básica e
Clínica
5-0-0 5
75
Patologia Especial 3-0-4 5 105
Semiologia 2-0-2 3 60
Doenças Infecciosas I 2-0-2 3
60
Laboratório Clínico
Veterinário 1-0-4 3 75
Doenças Parasitárias 2-0-2 3 60
Anestesiologia
Veterinária 2-0-2 3 60
Diagnóstico por Imagem I 0-0-2 1 30
Doenças Infecciosas II 3-0-2 4 75
27
Fisiopatologia da
reprodução de animais de
produção 2-0-2 3 60
Biotecnologia da
Reprodução de animais
de produção 1-0-2 2 45
Clinica Médica de
Animal de Companhia I 2-0-2 3 60
Clinica Médica de
Animal de Produção I 2-0-4 4 90
Técnica Cirúrgica 2-0-4 4 90
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução de animais
de companhia 2-0-2 3 60
Clínica Médica de
Animal de Companhia II 1-0-4 3 75
Clínica Médica de
Animal de Produção II 2-0-4 4 90
Clinica Cirúrgica de
Animais de Companhia
2-0-4
4 90
Inspeção de Produtos de
Origem Animal I 2-0-2 3 60
Obstetrícia Veterinária 1-0-4 3 75
Saúde Coletiva 3-0-0 3 45
Inspeção de Produtos de
Origem Animal II 2-0-2 3 60
Diagnóstico por Imagem
II 2-0-2 3 60
Clinica Cirúrgica de
animais de produção 2-0-4 4 90
Extensão Rural 2-0-2
3 60
Seminário de Graduação
em Medicina Veterinária
3-0-0
3 45
Estágio Supervisionado
em Medicina Veterinária 0-0-28 14 420
DISCIPLINAS
OPTATIVAS TEL CR CH
Anatomia por imagem 1-0-2 2 45
Animais de laboratório 2-0-2 3 60
Bioquímica de tecido
animal 4-0-0 4 60
Citopatologia Veterinária 2-0-2 3 60
28
Clínica de animais
silvestres 1-0-2 2 45
Comportamento Animal 3-0-0 3 45
Fisiopatologia aplicada a
animais de companhia 2-0-0 2 30
Desenvolvimento Rural 4-0-0 4 60
Interpretação Clínica dos
Exames Laboratoriais 2-0-0 2 30
Oftalmologia Veterinaria 2-0-2 3 60
Oncologia Veterinária 2-0-2 3 60
Organizações Sociais no
Campo 2-0-2 3 60
Patologia avicola 2-0-2 3 60
Prática em clínica medica
de animais de produção 2-0-2 3 60
Prática Hospitalar em
Animais de Companhia 0-0-4 2 60
Práticas em Reprodução e
Obstetrícia em animais de
companhia 0-0-4 2 60
Técnicas histológicas 1-0-2 2 45
Técnicas em análises
laboratoriais veterinarias 0-0-0-2 1 30
Técnicas laboratoriais em
helmintologia 0-0-2 1 30
Tópicos especiais em
Produção Animal 2-0-2 3 60
Tópicos especiais em
Biologia Animal 2-0-2 3 60
Tópicos especiais em
medicina veterinária 0-0-2 1 30
Tópicos especiais em
medicina veterinária
aplicada 2-0-2 3 60
Toxicologia Veterinária 1-0-2
2 45
Vigilância
epidemiológica 2-0-2 3 60
Departamento de
Produção Vegetal
Biologia celular 2-0-2 3 60
Ecologia Básica 4-0-0 4 60
Genética 2-2-0 3 60
Departamento de Bioclimatologia Animal 2-0-2 3 60
29
Zootecnia Alimentos e Alimentação
Animal
2-0-2 3
60
Bovinocultura de corte e
de leite
2-0-2 3
60
Caprinocultura,
ovinocultura e
Eqüideocultura
2-0-2 3
60
Suinocultura e Avicultura 2-0-2 3
60
Melhoramento Animal
Básico 3-0-0 3 45
Economia e
Administração
Agroindustrial
3-0-2
4 75
DISCIPLINAS
OPTATIVAS TEL CR CH
Apicultura 2-0-2 3 60
Avaliação e tipificação de
carcaças 2-0-2 3 60
Criação e Preservação de
Animais Silvestres 2-0-2 3 60
Gestão de empresas no
Agronegócio 3-0-0 3 45
Interação Nutrientes e
fármacos 2-0-0 2 30
Julgamento Exterior e
Raças 1-0-2 2 45
Melhoramento Animal
Aplicado 3-0-0 3 45
Tópicos especiais em
produção animal 2-0-2 3 60
Departamento de
Engenharia
Bioestatística 2-2-0 3 60
Tecnologia de Produtos
de Origem Animal I
1-0-2
2 45
Tecnologia de Produtos
de Origem Animal II 2-0-2 3 60
DISCIPLINAS
OPTATIVAS TEL CR CH
Estatística experimental 2-2-0 3 60
Informática 1-0-2 2 45
Avaliação de Impactos
Ambientais na produção
animal 2-0-0 2 30
30
Matrícula por Disciplina - Seqüência Aconselhada
Campus: Centro de Ciências Agrárias
Curso: Medicina Veterinária Semestre: Ano:
No de
ordem
Disciplina Carga
horária
semestral
Pré-requisitos Co-requisitos
1o per
Ética e legislação profissional em
Medicina Veterinária
Anatomia Veterinária I
Biologia celular
Ecologia Básica
Bioquímica Veterinária
Biofísica
45h
105h
60h
60h
105h
45h
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2o per Técnicas em Redação Científica
Anatomia Veterinária II
Histologia básica e embriologia
Fisiologia Veterinária
Bioestatística
Sociologia Rural
45h
120h
60h
105h
60h
45h
Ética e legislação
profissional em Medicina
Veterinária
Anatomia Veterinária I
Biologia celular
Bioquímica Veterinária
-
-
-
-
-
Anatomia veterinária
II
-
-
3o per
Histologia Veterinária
Parasitologia Veterinária
Farmacologia básica
Imunologia Veterinária
Alimentos e Alimentação Animal
Bioclimatologia Animal
75h
105h
45h
90h
60h
60h
Histologia básica e
embriologia
-
Bioquímica Veterinária
Bioquímica Veterinária
Bioquímica Veterinária
Fisiologia Veterinária
-
Histologia veterinária
-
-
-
-
4o per Genética
Patologia geral
Farmacologia Veterinária
Microbiologia Veterinária
Epidemiologia
Nutrição Animal Básica e Clínica
60h
90h
60h
120h
45h
75h
Bioestatistica. e Biolog.ia
Celular
Histologia Veterinária e
Fisiologia Veterinária
Farmacologia básica
Imunologia Veterinária
Bioestatística
Bioquímica Veterinária
-
-
-
-
-
-
-
5o per
Bovinocultura de corte e leite
Suinocultura e Avicultura
Caprinocultura, Ovinocultura. e
Equideocultura
60h
60h
60h
Alimentos e Alimentação
e Bioclimatologia Animal
Alimentos e Alimentação
e Bioclimatologia Animal
Alimentos e Alimentação
e Bioclimatologia Animal
-
-
-
31
Patologia especial
Semiologia
Doenças Infecciosas I
Melhoramento Animal Básico
105
60h
60h
45h
Patologia geral
Patologia geral
Microbiologia
Veterinária, Imunologia
veterinária e
Patologia geral
Genética
-
-
Bovinocultura de
corte e leite
6o per Laboratório Clínico Veterinário
Doenças Parasitárias
Anestesiologia Veterinária
Diagnóstico por Imagem I
Doenças Infecciosas II
Tecnologia de produtos de origem
animal I
Economia e Administração
Agroindustrial
75h
60h
60h
30h
75h
45h
75h
Patologia especial e
Semiologia
Patologia especial,
Parasitologia Veterinária
e Farmacologia
Veterinária
Farmacologia
Veterinária e Semiologia
Semiologia
Doenças Infecciosas I
Microbiologia
Veterinária
Bioestatística
-
-
-
-
-
-
-
7o per
Fisiopatologia da Reprodução em
animais de produção
Biotecnologia da Reprodução
animais de produção
Clínica Médica de animais de
companhia I
Clínica Médica de animais de
produção I
Técnica Cirúrgica
Tecnologia de Produtos de origem
animal II
60h
45h
60h
90h
90h
60h
Semiologia
Semiologia
Patologia especial e
Semiologia
Patologia especial e
Semiologia
Anestesiologia
Veterinária
Microbiologia
Veterinária
-
-
-
-
-
-
8o per Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução em animais de
companhia
Clínica Médica de animais de
companhia II
Clínica Médica de animais de
produção II
Clínica Cirúrgica de animais de
companhia
60h
75h
90h
90h
60h
75h
Semiologia
Clínica Médica de
animais de companhia I
Clínica Médica de
animais de produção I
Técnica Cirúrgica
Tecnologia de Produtos
de origem animal I
Fisiopatologia da
Reprodução de animais
de produção
-
-
-
-
-
-
32
Inspeção de Produtos de origem
animal I
Obstetrícia Veterinária
9o per
Saúde Coletiva
Clínica Cirúrgica de animais de
produção
Inspeção de Produtos de origem
animal II
Diagnóstico por imagem II
Extensão Rural
Seminário de Graduação em
Medicina Veterinária
45h
90h
60h
60h
60h
45h
Epidemiologia
Técnica Cirúrgica
Tecnologia de Produtos
de origem animal II
Diagnóstico por imagem
I
Sociologia Rural;
Economia e
Administração
Agroindustrial
Técnicas em Redação
Científica e 170 créditos
-
-
-
Seminário de
Graduação em
Medicina
Veterinária
-
10o per Estágio Supervisionado em
Medicina Veterinária
420h Seminário de Graduação
em Medicina Veterinária
-
Optativas Anatomia por imagem
Animais de laboratório
Apicultura
Avaliação e tipificação de carcaças
Bioquímica de tecido animal
Citopatologia Veterinária
Clínica de animais silvestres
Criação e Preservação de Animais
Silvestres
Comportamento Animal
Desenvolvimento Rural
Estatística experimental
Fisiopatologia aplicada a animais de
companhia
Gestão de empresas no Agronegócio
Avaliação de Impactos Ambientais
na produção animal
Informática
Interação entre Nutrientes e
fármacos
45
60
60
60
60
60
45
60
60
60
60
30
45
30
45
30
30
Anatomia Veterinária II
Fisiologia Veterinária
Parasitologia veterinária
Bovinocultura de corte e
leite; Caprinocultura,
Ovinocultura e
equideocultura;
Suinocultura e Avicultura
Bioquímica Veterinária
Semiologia
Técnica Cirurgica
Ecologia Básica
Genética
Economia e
Administração
Agroindustrial;
Sociologia Rural
Bioestatística
Laboratório Clínico
Veterinário
Economia e
Administração
Agroindustrial
Tecnologia de produtos
de origem animal II
-
-
33
Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais
Julgamento Exterior e Raças
Melhoramento Animal Aplicado
Oftalmologia Veterinária
Oncologia Veterinária
Organizações Sociais no Campo
Patologia avícola
Prática em clínica medica de animais
de produção
Prática Hospitalar em Animais de
Companhia
Práticas em Reprodução e
Obstetrícia em animais de
companhia
Técnicas em análises laboratoriais
veterinárias
Técnicas histológicas
Técnicas laboratoriais em
helmintologia
Tópicos especiais em medicina
veterinária
Tópicos especiais em medicina
veterinária aplicada
Tópicos especiais em biologia
animal
Tópicos especiais em produção
animal
Toxicologia Veterinária
Vigilância Epidemiológica
60
45
60
60
60
60
60
60
60
30
45
30
30
60
60
60
45
60
Farmacologia básica
Laboratório Clínico
Veterinário
Bovinocultura de corte e
leite; Caprinocultura,
Ovinocultura e
equideocultura;
Melhoramento Animal
Básico
Semiologia; Técnica
cirúrgica
Semiologia; Técnica
cirúrgica
Sociologia Rural
Patologia geral
Semiologia
Clinica Cirúrgica em
Animais companhia
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução de animais
de companhia e
Obstetrícia Veterinária
Microbiologia veterinária
Histologia Veterinária
Parasitologia Veterinária
Ética e legislação
profissional em medicina
veterinária
Semiologia
-
Alimentos e Alimentação
Animal
Clínica Médica de
Animais de Companhia II
e Clínica Médica de
Animais de Produção II
Saúde Coletiva
Corpo Docente
Docente Titulação Cargo
Ou
Regime de
Trabalho Disciplinas
34
Função
Afranio Ferreira da Silva Doutor
Adjunto IV
DE
Genética
Augusto César Soares
Leite
Doutor
Adjunto IV
DE
Biologia Celular
Dirley Moinari Donateli Doutor Substituto 40hs
Doenças Virais
Doenças Bacterianas
Saúde Coletiva
Epidemiologia
Edvaldo Fialho dos Reis Doutor Adjunto IV DE Bioestatística
Estatística experimental
Fabiano Séllos Costa Doutor Adjunto I DE
Diagnostico por Imagem I e
Diagnostico por Imagem II
Semiologia
Haloysio Miguel de
Siqueira
Mestre
Adjunto I
DE
Sociologia Rural
Organizações Sociais do Campo
Extensão Rural
Desenvolvimento Rural
Isabella Vilhena Freire
Martins Doutora
Adjunto I
DE
Parasitologia Veterinária
Doenças Parasitárias
Técnicas laboratoriais em
helmintologia
João Marcelo Azevedo de
Paulo Antunes Graduado Substituto 40h
Anatomia veterinária I
Anatomia veterinária II
Jorge Ubirajara Dias
Boechat Doutor Adjunto II DE
Inspeção de produtos de origem
animal I
Inspeção de produtos de origem
animal II
José Carlos Lopes Doutor Adjunto IV DE Ecologia Básica
José Geraldo Vargas
Júnior Doutor Adjunto I DE
Suinocultura e avicultura
Alimentos e Alimentação Animal
José Modesto da Fonseca Mestrado Substituto 40h Economia Administração
agroindustrial
Josevane Carvalho Castro Doutor Adjunto
IV DE Suinocultura e avicultura
Kassim Cade Mestre Adjunto IV DE Anatomia veterinária I
Anatomia veterinária II
Lenir Cardoso Porfírio Doutora Adjunto II DE
Semiologia
Laboratório Clínico
Fisiopatologia aplicada a
animais de companhia
Interpretação Clínica dos
Exames Laboratoriais
Louisiane de Carvalho
Nunes Doutora Adjunto I DE
Patologia Geral
Patologia Especial
Citopatologia Veterinária
Técnicas histológicas Luiz Fernando Aarão
Marques Doutor Adjunto IV DE
Melhoramento Animal Básico
Melhoramento Animal Aplicado
35
Bovinocultura de corte e de leite
Marcelo Rezende Luz Doutor Adjunto II DE
Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução em animais de
companhia
Fisiopatologia da Reprodução em
animais de produção
Biotecnologia da Reprodução em
animais de produção
Obstetrícia Veterinária
Práticas em Reprodução e
Obstetrícia em animais de
companhia
Maria Izabel Vieira de
Almeida
Doutora
Adjunto II
DE
Caprinocultura,Ovinocultura e
Equideocultura
Bovinocultura corte e de leite
Julgamento Exterior e raças
Marcelo Suzart de
Almeida
Doutor
Adjunto II
DE
Alimentos e Alimentação Animal
Marcos Santos Zanini Doutor Adjunto II
DE
Microbiologia Veterinária
Farmacologia Veterinária
Imunologia Veterinária
Patrícia Maria Coletto
Freitas Doutora
Adjunto I
DE
Técnica Cirúrgica
Clinica Cirúrgica de animais de
companhia
Prática Hospitalar em Animais
de Companhia
Oftalmologia Veterinária
Oncologia Veterinária
Paulo César Amaral R. da
Silva Doutor
Adjunto II
DE
Clínica Médica de Animais de
produção
Semiologia
Prática em clínica medica de
animais de produção Renata Cogo Clipes
Mestrado Substituto 40 h Bovinocultura de corte e de leite
Roney Pignaton da Silva Doutor Adjunto I DE Informática
Surama Freitas Zanini Doutora Adjunto II DE
Bioquímica Veterinária
Fisiologia Veterinária
Nutrição animal básica e clínica
Bioquímica de tecido animal
Walter Amaral Barboza Doutor Adjunto IV DE Apicultura
Suinocultura e Avicultura
Zélia Terezinha Gai
Mestrado
Assistente
I
DE
Bioclimatologia Animal
Suinocultura e Avicultura
Avaliação e Tipificação de
Carcaças
Docentes a serem contratados
Disciplina - Área Disciplina/Créditos Semestral/Ano Semestre/Ano
da
Contratação
Titulação Regime
de
Trabalho
36
Medicina Veterinária
Preventiva
Doenças Infecciosas I
60h /3c
Doenças infecciosas II
75h /3c
Epidemiologia 45h/ 3c
Saúde Coletiva 45h /3c
Semestral 2006II Doutor DE
Clínica Médica de
animais de companhia
Clínica Médica de
animais de companhia I
60h/3c
Clínica Médica de
animais de companhia II
75/4c
Semiologia 60h/3c
Semestral 2006II Doutor DE
Clínica cirúrgica Técnica Cirúrgica 90h/
Clínica cirúrgica de
animais de produção
90h/c
Semestral 2007II Doutor DE
Farmacologia Farmacologia básica
45h/3c
Farmacologia Veterinária
60h/3c
Anestesiologia
Veterinária 60h/3c
semestral 2007I doutor DE
Patologia Avícola Patologia Avícola 45h/3c Semestral 2007I doutor DE
Clínica de animais
silvestres
Criação e Preservação de
Animais Silvestres
60h/3c
Clínica de animais
silvestres 45h/2c
Comportamento Animal
60h/3c
Semestral 2007 II Doutor DE
Fisiologia e Biofísica Biofísica 30h
Fisiologia Veterinária
105h
Semestral 2008 I Doutor DE
Obstetrícia Veterinária Obstetrícia Veterinária
60h
Semestral 2008 I doutor DE
Histologia Histologia e embriologia
60h/3c
Histologia Veterinária
75h/4c
Biologia celular 60h/4c
Semestral 2006II mestre DE
37
Funcionários técnico-administrativos diretamente envolvidos com o curso
Funcionário Cargo ou Função Atividades
Desempenhadas
Órgão de
Lotação Carolinne Simões Fávero Zootecnista Produção animal Área
Experimental -
CCA/ UFES Helbert R. Vargas Assistente em
Administração
Secretaria colegiado de
curso
Colegiado de
Veterinária
Mário José da Silva
Raggi
Assistente em
Administração
Secretaria
departamento de
Zootecnia e Economia
Rural
Atual Depto de
Zootecnia e Ec.
Rural
Sílvio Rogério Ferraz Técnico em Lab.-
Área
Técnico do laboratório
de química
Atual Depto de
Zootecnia e Ec.
Rural
João Batista Rodrigues
de Oliveira
Auxiliar em
Agropecuária
Serviços gerais do
HOVET
HOVET/ CCA-
UFES
Jorge Rodrigues da
Silva
Auxiliar em
Agropecuária
Serviços gerais da Área
Experimental
Área
Experimental -
CCA/ UFES
José Onofre do
Nascimento
Auxiliar em
Agropecuária
Serviços gerais do
HOVET
HOVET/ CCA-
UFES
Rozane de Fátima C. G.
D`Almeida
Auxiliar em
Enfermagem
Enfermaria do HOVET HOVET/ CCA-
UFES
Isaías Miranda de
Sousa
Operador de
Caldeira
Manutenção e Limpeza Atual Depto de
Zootecnia e Ec.
Rural
Luciano Junger Sader Operador de
Rádiotelecom
Auxiliar de laboratório
de Informática
Atual Depto de
Zootecnia e Ec.
Rural
Moacir Mello Operador de
Rádiotelecom
Auxiliar de laboratório
de Informática
Atual Depto de
Zootecnia e Ec.
Rural
Arildisson Nunes
Ribeiro
Servente de
Limpeza
Auxiliar da secretaria
departamento de
Zootecnia e Economia
Rural
Atual Depto de
Zootecnia e Ec.
Rural
Contratação de funcionários técnico-administrativos
Atividade a ser
Desempenhada
Cargo ou
Função
Órgão de
Lotação
Ano/Semestre
da Contratação
Auxiliar de enfermagem
veterinária para pequenos
animais
Auxiliar de
enfermagem
veterinária
HOVET/ CCA-
UFES
2006II
38
Auxiliar de enfermagem
veterinária para grandes
animais
Auxiliar de
enfermagem
veterinária
HOVET/ CCA-
UFES
2006II
Auxiliar de enfermagem
veterinária para cirurgia
Auxiliar de
enfermagem
veterinária
HOVET/ CCA-
UFES
2006II
secretariar o HOVET Técnico administrativo HOVET/ CCA-
UFES
2006II
Auxiliar para Farmácia do
Hovet
Técnico administrativo HOVET/ CCA-
UFES
2006II
Auxiliar de necropsia técnico de necropsia HOVET/ CCA-
UFES
2007I
Tratador para grandes
animais
tratador para grandes
animais
HOVET/ CCA-
UFES
2007I
Auxiliar de biotério bioterista HOVET/ CCA-
UFES
2007II
Auxiliar em radiologia técnico em radiologia HOVET/ CCA-
UFES
2007II
Técnico de Laboratorio de
Reprodução
Técnico de
Laboratorio
HOVET/ CCA-
UFES
2008I
Técnico de Laboratorio de
Microbiologia
Técnico de
Laboratorio
HOVET/ CCA-
UFES
2008I
Técnico de Laboratorio de
Parasitologia
Técnico de
Laboratorio
HOVET/ CCA-
UFES
2008I
Técnico de Laboratorio de
Patologia Clínica
Técnico de
Laboratorio
HOVET/ CCA-
UFES
2008I
Técnico de Laboratorio de
Histopatologia
Técnico de
Laboratorio
HOVET/ CCA-
UFES
2008I
Técnico de Laboratorio de
TPOA
Técnico de
Laboratorio
HOVET/ CCA-
UFES
2008II
Técnico de Laboratorio de
fisiologia e farmacologia
Técnico de
Laboratorio
HOVET/ CCA-
UFES
2008II
39
Equivalência de disciplinas
Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo Proposto
Nome da Disciplina T-E-L Semestre/
Ano
Nome da Disciplina T-E-L Semestre/
Ano
Aconselhado
Anatomia Animal I 2-0-4 1o periodo Anatomia Veterinária I 2-0-4 1
o período
Bioestatística 3-2-0 1o periodo Bioestatística 2-2-0 2
o período
Biologia Geral 1o período Biologia celular
Histologia básica e
embriologia
2-0-2
2-0-2
1o período
2o período
Metodologia da Pesquisa e
Redação Científica
1-2-0 2o periodo Técnicas em Redação
Científica
3-0-0 2o periodo
Informática na Agropecuária 2-0-2 1o período Informática 3-0-0 OPTATIVA
Ecologia Básica 4-0-0 3o período Ecologia Básica 4-0-0 1
o período
Filosofia das Ciências Agrárias 4-0-0 1o período Ética e legislação profissional
em Medicina Veterinaria
3-0-0 1o periodo
Anatomia Animal II 2-0-6 2o periodo Anatomia Veterinária II 2-0-6 2
o periodo
Bioquímica Veterinária 4-0-2 2o período Bioquímica Veterinária 5-0-2 1
o período
Histologia Veterinária 2-0-6 2o período Histologia Veterinária 3-0-2 3
o periodo
Biofísica 3-0-0 3o período Biofísica 3-0-0 1
o periodo
Antropologia e Sociologia Rural 5-0-0 2o período Sociologia Rural
3-0-0 2o período
Genética na Agropecuária 2-2-0 3o período Genética 2-2-0 4
o período
Fisiologia Veterinária 5-0-2 3o período Fisiologia Veterinária 5-0-2 2
o periodo
Parasitologia Veterinária 5-0-2 4o período Parasitologia Veterinária 3-0-4 3
o período
Farmacologia Veterinária 4-0-2 5o período Farmacologia básica
Farmacologia Veterinária
3-0-0
2-0-1
3o período
4o período
Imunologia Veterinária 4-0-2 4o período Imunologia Veterinária 4-0-2 3
o período
Bioclimatologia Animal 2-0-2 3o período Bioclimatologia Animal 2-0-2 3
o período
Alimentos e Alimentação
Animal
3-0-2 5o periodo Alimentos e Alimentação
Animal
2-0-2 3o periodo
Nutrição Animal Básica e
Clínica
5-0-0 4o período
Patologia geral 2-0-4 4o período Patologia geral 2-0-4 4
o periodo
Microbiologia 2-0-2 3o período
Microbiologia Veterinária 4-0-2 4o período Microbiologia Veterinária 5-0-2 4
o período
Epidemiologia 2-0-2 6o periodo Epidemiologia 3-0-0 4
o período
Economia e Administração
Agroindultrial
3-0-2 5o período Economia e
Administração Agroindultrial
3-0-2 6o período
Bovinocultura e Equideocultura 3-0-2 5o período Bovinocultura de corte e leite 2-0-2 5
o período
Ovinocultura, caprinocultura e
equideocultura
2-0-2 5o período
Suinocultura, Avicultura e
Aqüicultura
3-0-2 5o periodo
Suinocultura e Avicultura 2-0-2 5o periodo
40
Patologia especial 2-0-4 5o periodo Patolologia especial 3-0-2 5
o periodo
Semiologia 2-0-2 6o período Semiologia 2-0-2 5
o período
Doenças bacterianas e micóticas 3-0-2 6o periodo
Doenças Virais 2-0-2 6o periodo
Doenças Infecciosas I 2-0-2 5o período
Doenças Infecciosas II 3-0-2 6o periodo
Melhoramento Animal Básico 3-0-0 4o período Melhoramento Animal Básico 3-0-0 5
o periodo
Patologia Clínica 1-0-4 7o período Laboratório Clínico
Veterinário
1-0-4 6o período
Doenças Parasitárias 2-0-2 6o periodo Doenças Parasitárias 2-0-2 6
o periodo
Anestesiologia e Técnicas
Cirúrgicas
2-0-4 7o período Anestesiologia Veterinária
Técnica Cirúrgica
2-0-2
2-0-4
6o período
7o período
Diagnóstico por Imagem 1-0-2 9o período Diagnóstico por Imagem I
Diagnóstico por Imagem II
0-0-2
2-0-2
6o período
9o período
Tecnologia de carne, leite e
derivados
2-0-2 7o período Tecnologia de Produtos de
origem animal I
Tecnologia de Produtos de
origem animal II
1-0-2
2-0-2
6o período
7o período
Fisiopatologia e Biotecnologia
da Reprodução I
2-0-2 7o período
Fisiopatologia e Biotecnologia
da Reprodução II
2-0-2 8o período
Fisiopatologia da Reprodução
em animais de produção
2-0-2
7o período
Biotecnologia da Reprodução
em animais de produção
Fisiopatologia e
1-0-2
7o período
Fisiopatologia e Biotecnologia
da Reprodução em animais de
companhia
2-0-2
8o período
Obstetrícia veterinária 1-0-4 8o período
Clínica Médica de animais de
pequeno porte
2-0-6 7o período
Clínica Médica animais de
companhia I
Clínica Médica animais de
companhia II
2-0-2
1-0-4
7o período
8o período
Clínica Médica de animais de
grande porte
2-0-6 8o período Clínica Médica animais de
produção I
Clínica Médica animais de
produção II
2-0-4
2-0-4
7o período
8o período
Saúde Pública 1-0-2 7o período Saúde Coletiva 3-0-0 9
o periodo
Clínica Cirúrgica 2-0-4 8o período Clínica Cirúrgica de animais
de companhia
Clínica Cirúrgica de animais
de produção
2-0-4
2-0-4
8o período
9o período
41
Inspeção I 2-0-2 8o período Inspeção de Produtos de
origem animal I
2-0-2 8o período
Inspeção II 2-0-2 9o período Inspeção de Produtos de
origem animal II
2-0-2 9o período
Toxicologia Veterinária 1-0-2 9o período Toxicologia Veterinária 1-0-2 OPTATIVA
Extensão Rural 2-0-2 9o período Extensão Rural 2-0-2 9
o período
- Seminário de Graduação em
Medicina Veterinária
3-0-0 9o período
Estágio Supervisionado 0-0-
12
10o
período
Estágio Supervisionado em
Medicina Veterinária
0-0-
28
10o período
Disciplinas vinculadas ao departamento de Medicina Veterinária
DISCIPLINA NATUREZA CH CRED CURSO
Anatomia animal OBR 90 4
Ciências Biológicas
Zootecnia
Anatomia e Fisiologia Animal OBR 45 2 Agronomia
Anatomia Humana OBR 75 4 Nutrição
Anatomia por imagem OPT 45 2 Veterinária
Anatomia veterinária I OBR 105 4 Veterinária
Anatomia veterinária II OBR 120 5 Veterinária
Anestesiologia veterinária OBR 60 3 Veterinária
Animais de laboratorio OPT 60 3
Veterinária
Zootecnia
Ciências Biológicas
Biofísica OBR 45 3
Biologia
Nutrição
Veterinária
Bioquímica de tecido animal OPT 60 4 Veterinária
Bioquímica veterinária OBR 105 6 Veterinária
Biotecnologia em reprodução
animal OBR 60 3 Ciências Biológicas
Biotecnologia no
desenvolvimento de insumos OBR 60 3 Ciências Biológicas
Biotecnologias da reprodução
de animais de produção OBR 45 2 Veterinária
Citopatologia veterinária OPT 60 3 Veterinária
Clínica cirurgica de companhia OBR 90 4 Veterinária
Clínica cirurgica na produção OBR 90 4 Veterinária
Clínica de animais silvestres OPT 45 2 Veterinária
42
Clínica médica de animais de
companhia I OBR 60 3 Veterinária
Clínica médica de animais de
companhia II OBR 75 3 Veterinária
Clinica médica de animais de
produção I OBR 90 4 Veterinária
Clinica médica de animais de
produção II OBR 90 4 Veterinária
Desenvolvimento Rural OPT 60 3
Veterinária
Zootecnia
Agronomia
Diagnóstico por imagem I OBR 30 1 Veterinária
Diagnostico por imagem II OBR 60 3 Veterinária
Doenças Infecciosas I OBR 60 3 Veterinária
Doenças Infecciosas II OBR 75 4 Veterinária
Doenças Parasitárias OBR 60 3 Veterinária
Epidemiologia OBR 45 3
Veterinária
Nutrição
Estágio supervisionado em
Ciências Biológicas OBR 240 8 Ciências Biológicas
Estagio supervisionado
Medicina Veterinária OBR 420 14 Veterinária
Etica e legislação Profissional
em Medicina veterinária OBR 45 3 Veterinária
Ética e legislação Profissional
em Ciências Biológicas OBR 45 3 Ciências Biológicas
Extensão Rural OBR 60 3
Veterinária
Zootecnia
Agronomia
Farmacologia veterinária OBR 60 3 Veterinária
Farmacologia Básica OBR 45 3
Nutrição
Veterinária
Fisiologia animal comparada OBR 60 3 Ciências Biológicas
Fisiologia da Reprodução e
Inseminação Artificial
OBR 60 3
Zootecnia
Fisiologia veterinaria OBR 105 6 Veterinária
Fisiopatologia aplicada a
animais de companhia OPT 30 2 Veterinária
Fisiopatologia da reprodução de
animais de produção OBR 60 3 Veterinária
Fisiopatologia e biotecnologia
da reprodução de animais de OBR 60 3 Veterinária
43
companhia
Histologia básica e embriologia OBR 60 3
Ciências Biológicas
Nutrição
Veterinária
Zootecnia
Histologia veterinária OBR 75 4 Veterinária
Imunologia OBR 60 3 Nutrição
Imunologia veterinária OBR 90 5 Veterinária
Inspeção de produtos de origem
animal I OBR 60 3 Veterinária
Inspeção de produtos de origem
animal II OBR 60 3 Veterinária
Interpretação clínica de exames
laboratoriais OPT 30 2 Veterinária
Laboratório Clínico Veterinario OBR 75 3 Veterinária
Microbiologia veterinária OBR 120 7 Veterinária
Nutrição animal básica e clínica OBR 75 5 Veterinária
Obstetricia veterinária OBR 75 3 Veterinária
Oftalmologia veterinária OPT 60 3 Veterinária
Oncologia veterinária OPT 60 3 Veterinária
Organizações Sociais no Campo OPT 60 3
Veterinária
Zootecnia
Agronomia
Parasitologia OBR 60 3 Nutrição
Parasitologia Veterinária OBR 105 5 Veterinária
Patologia avícola OPT 60 3 Veterinária
Patologia especial OBR 105 5 Veterinária
Patologia geral OBR 90 4 Veterinária
Prática em clinica medica de
animais de produção OPT 60 3 Veterinária
Prática em reprodução e
obstetricia em animais de
companhia OPT 60 2 Veterinária
Prática hospitalar em animais de
companhia OPT 60 2 Veterinária
Saude coletiva OBR 45 3
Veterinária
Nutrição
Seminário de graduação em
Ciencias Biológicas OBR 45 3 Ciências Biológicas
Seminário de graduação em
Medicina Veterinária OBR 45 3 Veterinária
Semiologia OBR 60 3 Veterinária
Sociologia OBR 45 3
Ciências Biológicas
Nutrição
Engenharia de Alimentos
Engenharia Industrial
Madeireira
44
Geologia
Sociologia Rural OBR 45 3
Agronomia
Zootecnia
Veterinária
Tecnica cirurgica OBR 90 4 Veterinária
Técnicas em análise
laboratoriais veterinária OPT 30 1 Veterinária
Técnicas em Redação Científica OBR 45 3 Veterinária
Tecnicas histológicas OPT 45 2
Veterinária
Nutrição
Técnicas laboratoriais em
helmintologia OPT 30 1 Veterinária
Tópicos especiais em biologia
animal OPT 60 3
Ciências Biológicas
Veterinária
Tópicos especiais em
biotecnologia animal OPT 60 3 Ciências Biológicas
Tópicos especiais em Medicina
Veterinária OPT 30 1 Veterinária
Tópicos especiais em Medicina
Veterinária aplicada OPT 60 3 Veterinária
Toxicologia veterinária OPT 45 2 Veterinária
Zoologia Aplicada à Geologia OPT 45 3 Geologia
Zoologia Básica OBR 45 2 Agronomia
Zoologia Básica OBR 45 2 Engenharia Florestal
Zoologia Básica OBR 45 2 Zootecnia
Zoologia de invertebrados I OBR 60 3 Ciências Biológicas
Zoologia de invertebrados II OBR 60 3 Ciências Biológicas
Zoologia de vertebrados I OBR 60 3 Ciências Biológicas
Zoologia de vertebrados II OBR 60 3 Ciências Biológicas
Vigilância Epidemiológica OPT 60 3
Veterinária
Nutrição
Órgão de lotação dos docentes
Docente Titulação
Cargo
Ou
Função
Regime
de
Trabalh
o
Departamento de lotação do docente
Afranio Ferreira da Silva Doutor
Adjunto IV
DE
PRODUÇÃO VEGETAL
Augusto César Soares
Leite
Doutor
Adjunto IV
DE
PRODUÇÃO VEGETAL
Dirley Moinari Donateli Doutor Substituto 40hs MEDICINA VETERINÁRIA
45
Edvaldo Fialho dos Reis Doutor Adjunto IV DE ENGENHARIA
Fabiano Séllos Costa Doutor Adjunto I DE MEDICINA VETERINÁRIA
Haloysio Miguel de
Siqueira
Mestre
Adjunto I
DE
MEDICINA VETERINÁRIA
Isabella Vilhena Freire
Martins Doutora
Adjunto I
DE
MEDICINA VETERINÁRIA
João Marcelo Azevedo de
Paulo Antunes Graduado Substituto 40h MEDICINA VETERINÁRIA
Jorge Ubirajara Dias
Boechat Doutor Adjunto II DE MEDICINA VETERINÁRIA
José Carlos Lopes Doutor Adjunto IV DE PRODUÇÃO VEGETAL
José Geraldo Vargas
Júnior Doutor Adjunto I DE ZOOTECNIA
José Modesto da Fonseca Mestrado Substituto 40h ZOOTECNIA
Josevane Carvalho Castro Doutor Adjunto
IV DE ZOOTECNIA
Kassim Cade Mestre Adjunto IV DE MEDICINA VETERINÁRIA
Lenir Cardoso Porfírio Doutora Adjunto II DE MEDICINA VETERINÁRIA
Louisiane de Carvalho
Nunes Doutora Adjunto I DE MEDICINA VETERINÁRIA
Luiz Fernando Aarão
Marques Doutor Adjunto IV DE ZOOTECNIA
Marcelo Rezende Luz Doutor Adjunto II DE MEDICINA VETERINÁRIA
Maria Izabel Vieira de
Almeida
Doutora
Adjunto II
DE
ZOOTECNIA
Marcelo Suzart de
Almeida
Doutor
Adjunto II
DE
ZOOTECNIA
Marcos Santos Zanini Doutor Adjunto II
MEDICINA VETERINÁRIA
Patrícia Maria Coletto
Freitas Doutora
Adjunto I
DE MEDICINA VETERINÁRIA
Paulo César Amaral R. da
Silva Doutor
Adjunto II
DE MEDICINA VETERINÁRIA
Renata Cogo Clipes
Mestrado Substituto 40 h ZOOTECNIA
Surama Freitas Zanini Doutora Adjunto II DE MEDICINA VETERINÁRIA
Walter Amaral Barboza Doutor Adjunto IV DE ZOOTECNIA
Zélia Terezinha Gai
Mestrado
Assistente
I
DE
ZOOTECNIA
Funcionamento do curso
46
Curso de Medicina Veterinária
Ano de Funcionamento
2003 2004 2005
Vagas oferecidas 25 25 25
Relação candidato vaga 12,5 12,6 11,5
Nº de alunos matriculados pelo vestibular 25 25 25
Nº de alunos matriculados no curso*
Nº de alunos transferidos para outras instituições*
Nº de alunos transferidos de outras instituições** 0 0 0
*Até 2005II foram 187 alunos matriculados, sendo 67 evadidos (formados, transferidos,
desistentes ou falecidos).
Formados: Em 2004 foram 15 os alunos formados e em 2005 foram 15, sendo 13 no primeiro
semestre e 2 no segundo.
Falecidos: Apenas 1.
**Foram 02 os alunos provenientes de novo curso e 05 de reopção até 2005II.
ESTRUTURA CURRICULAR SUGERIDA PARA O CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
1° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Biologia celular 2-0-2 3 60
Anatomia Veterinária I 2-0-4 4 105
Biofísica 3-0-0 3 45
Ecologia Básica 4-0-0 4 60
Ética e legislação prof em Medicina
Veterinária
3-0-0 3
45
Bioquímica veterinária 5-0-2 6 105
TOTAL 23 420
2° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Histologia básica e embriologia 2-0-2 3 60 Biologia celular
Bioestatística 2-2-0 3 60
Anatomia Veterinária II 2-0-6 5 120 Anatomia Veterinária I
Fisiologia Veterinária 5-0-2 6 105 Bioquímica veterinária Anatomia Veterinária II
Sociologia Rural 3-0-0 3 45
Técnicas em Redação Cientifica
3-0-0 3
45
Ética e legislação prof em Medicina
Veterinária
23 435
3° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Histologia Veterinária 3-0-2 4 75 Histologia básica e embriologia
49
Parasitologia Veterinária 3 -0-4 5 105 Histologia Veterinária
Farmacologia básica 3-0-0 3 45 Bioquímica Veterinária
Imunologia Veterinária 4-0-2 5 90 Bioquímica Veterinária
Alimentos e Alimentação Animal 2-0-2 3 60 Bioquímica Veterinária
Bioclimatologia Animal 2-0-2 3 60 Fisiologia Veterinária
23 435
4° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Patologia Geral 2-0-4 4 90
Histologia Veterinária ;Fisiologia
Veterinária
Farmacologia Veterinária 2-0-2 3 60 Farmacologia básica
Microbiologia Veterinária 6-0-2 7 120 Imunologia Veterinária
Epidemiologia 3-0-0 3 45 Bioestatística
Nutrição Animal Básica e Clínica 5-0-0 5 75 Bioquímica Veterinária
Genética 2-0-2 3 60 Bioestatística; Biologia celular
25 450
5° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Bovinocultura de corte e de leite
2-0-2 3
60
Alimentos e Alimentação Animal;
Bioclimatologia Animal
Caprinocultura, ovinocultura e
Eqüideocultura
2-0-2 3
60
Alimentos e Alimentação Animal;
Bioclimatologia Animal
Suinocultura e Avicultura
2-0-2 3
60
Alimentos e Alimentação Animal;
Bioclimatologia Animal
Patologia Especial 3-0-4 5 105 Patologia Geral
Semiologia 2-0-2 3 60 Patologia Geral
50
Doenças Infecciosas I 2-0-2
3
60
Microbiologia Veterinária; Imunologia
Veterinária; Patologia geral
Melhoramento Animal Básico 3-0-0 3 45 Genética Bovinocultura de corte e de leite
23 450
6° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Laboratório Clínico Veterinário 1-0-4 3 75 Patologia Especial; Semiologia
Doenças Parasitárias 2-0-2 3 60
Parasitologia Veterinária; Farmacologia
Veterinária; Patologia Especial
Anestesiologia Veterinária 2-0-2 3 60 Farmacologia Veterinária; Semiologia
Diagnóstico por Imagem I 0-0-2 1 30 Semiologia
Doenças Infecciosas II 3-0-2 4 75 Doenças Infecciosas I
Tecnologia de Produtos de Origem
Animal I
1-0-2
2 45 Microbiologia Veterinária
Economia e Administração
Agroindustrial
3-0-2
4 75 bioestatística
20 420
7° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Fisiopatologia da reprodução de animais
de produção 2-0-2 3 60 Semiologia
Biotecnologia da Reprodução de animais
de produção 1-0-2 2 45 Semiologia
Clinica Médica de Animal de Companhia
I 2-0-2 3 60 Semiologia; Patologia Especial
Clinica Médica de Animal de Produção I 2-0-4 4 90 Semiologia; Patologia Especial
51
Técnica Cirúrgica 2-0-4 4 90 Anestesiologia Veterinária
Tecnologia de Produtos de Origem
Animal II 2-0-2 3 60 Microbiologia Veterinária
19 405
8° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução de animais de companhia 2-0-2 3 60 Semiologia
Clínica Médica de Animal de Companhia
II 1-0-4 3 75 Clínica Médica de Animal de Companhia I
Clínica Médica de Animal de Produção II 2-0-4 4 90 Clínica Médica de Animal de Produção I
Clinica Cirúrgica de Animais de
Companhia
2-0-4
4 90 Técnica Cirúrgica
Inspeção de Produtos de Origem Animal I 2-0-2 3 60 Tecnologia de Produtos de Origem Animal I
Obstetrícia Veterinária
1-0-4
3 75
Fisiopatologia da reprodução de animais de
produção
20 450
9° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Saúde Coletiva 3-0-0 3 45 Epidemiologia
Inspeção de Produtos de Origem Animal
II 2-0-2 3 60
Tecnologia de Produtos de Origem Animal
II
Diagnóstico por Imagem II 2-0-2 3 60
Diagnóstico por Imagem I; Clínica Médica
de Animais de Companhia II
Clinica Cirúrgica de animais de produção 2-0-4 4 90 Técnica Cirúrgica
52
Extensão Rural
2-0-2
3 60
Sociologia Rural; Economia e
Administração Agroindustrial
Seminário de Graduação em
Medicina Veterinária
Seminário de Graduação em Medicina
Veterinária
3-0-0
3 45
Técnicas em Redação Científica;170
créditos cursados
19 360
10° PERIODO
DISCIPLINA TEL CR CHT PRÉ-REQUISITO
Estágio Supervisionado em Medicina
Veterinária 0-0-28 14 420
Seminário de Graduação em Medicina
Veterinára
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Anatomia por imagem 1-0-2 2 45 Anatomia Veterinária II
Animais de laboratório 2-0-2 3 60 Fisiologia Veterinária
Apicultura 2-0-2 3 60 Parasitologia Veterinária
Avaliação e tipificação de carcaças 2-0-2 3 60
Bovinocultura de corte e leite;
Caprinocultura, Ovinocultura e
equideocultura;Suinocultura e Avicultura
Avaliação de Impactos Ambientais na
produção animal 2-0-0 2 30 Tecnologia de produtos de origem animal II
Bioquímica de tecido animal 4-0-0 4 60 Bioquímica Veterinária
Citopatologia Veterinária 2-0-2 3 60 Semiologia
Clínica de animais silvestres 1-0-2 2 45 Técnica Cirurgica
Comportamento Animal 4-0-0 4 60 Genética
Criação e Preservação de Animais
Silvestres 2-0-2 3 60 Ecologia Básica
Desenvolvimento Rural 4-0-0 4 60 Economia e Administração Agroindustrial; Sociologia Rural
53
Fisiopatologia aplicada a animais de
companhia 2-0-0 2 30 Fisiologia Veterinária
Gestão de empresas do Agronegócio 3-0-0 3 45 Economia e Administração Agroindustrial
Informática 1-0-2 2 45
Estatística experimental 2-2-0 3 60 Bioestatística
Interação entre Nutrientes e fármacos 2-0-0 2 30 Farmacologia básica
Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais 2-0-0 2 30 Laboratório Clínco Veterinário
Julgamento Exterior e Raças 2-0-2 3 60 Bovinocultura de corte e leite; Caprinocultura, Ovinocultura e equideocultura
Melhoramento Animal Aplicado 3-0-0 3 45 Melhoramento Animal Básico
Oftalmologia Veterinaria 2-0-2 3 60 Semiologia; Técnica cirurgica
Oncologia Veterinária 2-0-2 3 60 Semiologia; Técnica cirurgica
Organizações Sociais no Campo 2-0-2 3 60 Sociologia Rural
Patologia avicola 2-0-2 3 60 Patologia geral
Prática em clínica medica de animais de
produção 2-0-2 3 60 Semiologia
Prática Hospitalar em Animais de
Companhia 0-0-4 2 60 Clinica Cirurgica.em Animais companhia
Práticas em Reprodução e Obstetrícia em
animais de companhia 0-0-4 2 60
Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução de animais de companhia e
Obstetricia Veterinária
Técnicas em análises laboratoriais
veterinárias 0-0-2 1 30 Microbiologia veterinária
Técnicas histológicas 1-0-2 2 45 Histologia Veterinária
Técnicas laboratoriais em helmintologia 0-0-2 1 30 Parasitologia Veterinária
Tópicos especiais em Produção Animal 2-0-2 3 60 Alimentos e Alimentação Animal
Tópicos especiais em Biologia Animal 2-0-2 3 60 -
Tópicos especiais em medicina
veterinária 0-0-2 1 30 Ética e legislação profissional em medicina veterinária
Tópicos especiais em medicina
veterinária aplicada 2-0-2 3 60 Semiologia
54
Toxicologia Veterinária
1-0-2
2 45
Clínica Méd de Animal de Companhia II e
Clínica Méd de Animal de Produção II
Vigilância epidemiológica 2-0-2 3 60 Saúde Coletiva
EMENTÁRIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
55
Anatomia Veterinária I
Princípios gerais de anatomia veterinária.
Regiões topográficas do corpo dos mamíferos
domésticos. Aparelho locomotor. Sistema
cardiovascular e hemolinfático. Sistema
tegumentar. Sistema nervoso (Parte I).
ANDERSON, W.D.; ANDERSON, B.G. Atlas of canine anatomy. Philadelphia: Lea & febiger, 1994.
ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Atlas colorido de Anatomia Veterinária – Os ruminantes. São Paulo: Editora Manole, 1987.
ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Atlas colorido de Anatomia Veterinária – O cavalo. São Paulo: Editora Manole, 1989.
BARONE, R. Anatomie comparée des mammifères domestiques. 3 ed. Paris: Vigot, 5 V, 1989.
BOYD, J.S. Atlas colorido de Anatomia Clínica do Cão e do Gato. São Paulo: Editora Manole, 2002.
CLAYTON, H.M.; FLOOD, P.F. Atlas colorido de Anatomia Aplicada dos Grandes Animais. São Paulo: Editora Manole, 2002.
De LAHUNTA, A.; HABEL, R.E. Applied Veterinary Anatomy. Rio de Janeiro: W.B. Saunders Company, 1986.
De LAHUNTA, A. Veterinary neuranatomy and clinical neurology. 2 ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1983. 449 p.
DONE, S.H.; GOODY, P.C.; EVANS, S.A.; STICKLAND, N.C. Atlas colorido de anatomia veterinária – O cão e o gato. São Paulo: Editora Manole, 2002.
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
ERHART, E.A. Neuranatomia Simplificada. 6 ed. São Paulo: Roca, 1986. EVANS, H.E.; CHRISTENSEN, G.C.; Miller’s Anatomy of the Dog. 2 ed.
Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1979. EVANS, H.E.; De LAHUNTA, A. Miller Guia para a dissecação do cão. 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. GETTY, R. Sisson and Grossman’s The Anatomy of the Domestic Animals. 5 ed.
Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1975. JENKINS, T.W. Functional Mammalian Neuroanatomy. 2 ed. Philadelphia: Lea &
Febiger, 1978. MACHADO, A. Neuranatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. PALMER, A.C. Introduction to Animal Neurology. 2 ed. London: Blackwell Scientific
Publications, 1976. PEARSON, R.; PEARSON, L. The Vertebrate Brain. London: Academic Press,
1976. POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. 1. ed. São
Paulo: manole, 1997.
56
SCHWARZE, E.; SCHRÖDER, L. Compendio de Anatomía Veterinaria. Zaragoza: Acribia, 5 V., 1970.
SCHALLER, O. Illustrated Veterinary Anatomical Nomenclature. Stuttgart: Ferdinand Enke Verlag, 1992. ZIETZSCHMANN, O.; ACKERKNECHT, E.; GRAU, H. Ellenberger/Baum Handbuch der
Vergleichenden Anatomie der Haustiere. 18 ed. Berlin: Springer Verlag, 1985 (reimpressão).
Anatomia Veterinária II
Sistema nervoso (Parte II). Cavidades
corporais e membranas serosas. Aparelho
respiratório. Aparelho digestório. Aparelho
urogenital. Glândulas mamárias. Placenta e
placentação. Órgãos da visão e vestíbulo-
coclear. Glândulas endócrinas. Anatomia das
aves domésticas.
ANDERSON, W.D.; ANDERSON, B.G. Atlas of canine anatomy. Philadelphia: Lea & febiger, 1994.
ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Atlas colorido de Anatomia Veterinária – Os ruminantes. São Paulo: Editora Manole, 1987.
ASHDOWN, R.R.; DONE, S. Atlas colorido de Anatomia Veterinária – O cavalo. São Paulo: Editora Manole, 1989.
BARONE, R. Anatomie comparée des mammifères domestiques. 3 ed. Paris: Vigot, 5 V, 1989.
BOYD, J.S. Atlas colorido de Anatomia Clínica do Cão e do Gato. São Paulo: Editora Manole, 2002.
CLAYTON, H.M.; FLOOD, P.F. Atlas colorido de Anatomia Aplicada dos Grandes Animais. São Paulo: Editora Manole, 2002.
De LAHUNTA, A.; HABEL, R.E. Applied Veterinary Anatomy. Rio de Janeiro: W.B. Saunders Company, 1986.
De LAHUNTA, A. Veterinary neuranatomy and clinical neurology. 2 ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1983. 449 p.
DONE, S.H.; GOODY, P.C.; EVANS, S.A.; STICKLAND, N.C. Atlas colorido de anatomia veterinária – O cão e o gato. São Paulo: Editora Manole, 2002.
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
ERHART, E.A. Neuranatomia Simplificada. 6 ed. São Paulo: Roca, 1986. EVANS, H.E.; CHRISTENSEN, G.C.; Miller’s Anatomy of the Dog. 2 ed.
Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1979. EVANS, H.E.; De LAHUNTA, A. Miller Guia para a dissecação do cão. 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. GETTY, R. Sisson and Grossman’s The Anatomy of the Domestic Animals. 5 ed.
Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1975. JENKINS, T.W. Functional Mammalian Neuroanatomy. 2 ed. Philadelphia: Lea &
Febiger, 1978. MACHADO, A. Neuranatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
57
PALMER, A.C. Introduction to Animal Neurology. 2 ed. London: Blackwell Scientific Publications, 1976.
PEARSON, R.; PEARSON, L. The Vertebrate Brain. London: Academic Press, 1976.
POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. 1. ed. São Paulo: manole, 1997.
SCHWARZE, E.; SCHRÖDER, L. Compendio de Anatomía Veterinaria. Zaragoza: Acribia, 5 V., 1970.
SCHALLER, O. Illustrated Veterinary Anatomical Nomenclature. Stuttgart: Ferdinand Enke Verlag, 1992. ZIETZSCHMANN, O.; ACKERKNECHT, E.; GRAU, H. Ellenberger/Baum Handbuch der
Vergleichenden Anatomie der Haustiere. 18 ed. Berlin: Springer Verlag, 1985 (reimpressão).
Anestesiologia
Veterinária
Anestesiologia veterinária. Anestesia local e
regional. Medicação pré-anestésica. Anestesia
geral barbitúrica, anestesia dissociativa,
neuroleptanalgesia. Anestesia inalatória.
Emergências anestésicas. Monitoração
anestésica. Controle da dor. Eutanásia.
BOOTH, N.E., McDONALD, L.E. Farmacologia e terapêutica veterinária. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 6a ed., 1992.
FANTONI, D.T., CORTOPASSI, S.R. Anestesia em cães e gatos. São Paulo. Roca, 2002.
MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária. Farmacologia e técnicas. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 3a ed., 1999.
MUIR, W.W., HBBELL, J.A.E., SKARDA, R.T., et al. Manual de anestesia veterinária. São Paulo.
Artemed, 3a ed., 2001.
MASSONE, F. Anestesiologia veterinária. Farmacologia e técnicas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1985.
Alimentos e alimentação
animal
Importância da Nutrição Animal; Estudo da água,
carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais e
vitaminas para animais domésticos; Principais
alimentos concentrados protéicos e energéticos mais
usados na alimentação animal; Balanceamento de
ração para animais domésticos; Medidas de
avaliação de alimentos; Fundamentos de nutrição de
ruminantes; Identificação e estudo das principais
gramíneas e leguminosas forrageiras. Fatores
climáticos e produção forrageira. Características
morfológicas relacionadas com a produtividade e
manejo das pastagens. Silagem, feno, capim elefante
e cana de açúcar na alimentação de ruminantes.
CARVALHO, M.M. et al. Capim elefante: produção e utilização.Coronel Pacheco, MG:
EMBRAPA-CNPGL, 1994.
EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. de. Silagens: do cultivo ao silo. Lavras: UFLA, 2000.
LANA, R. de P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e verdades). Viçosa, MG: UFV, 2005, 344p.
MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. Nutrição animal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.
MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo: Nobel, 1983.
MONTEIRO, A. L. G. et al (ed.). Forragicultura no Paraná. Londrina – PR: CPAF, 1996.
NUNES, I.J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 1998, 387p.
PEREIRA, O.G. et al. II Simposio sobre manejo estratégico da pastagem. Viçosa, MG: UFV,
DZO, 2004.
PEIXOTO, A.M. et al. Anais do 20º simpósio sobre manejo da pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2003. RESENDE, H. Cultura do milho e do sorgo para produção de silagem. Coronel Pacheco – MG:
EMBRAPA, 1991. (Documentos, 51).RESENDE, H. Cana-de-açúcar par alimentação animal:
produção e custo. Juiz de Fora – MG: EMBRAPA/CNPGL, 2000.
58
VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2005.
Biologia Celular
História e conceitos sobre a Biologia Celular e
Molecular. A célula: organização estrutural e
diversidade. Os Envoltórios Celulares.
Organelas Citoplasmáticas. O Núcleo e os
Cromossomos. Ácidos Nucléicos.
Cromossomos: aspecto químico, genético e
citológico. Estrutura dos Cromossomos.
Divisão celular: Intérfase, mitose e meiose.
Formação de gametas e fertilização. Técnicas
empregadas na Biologia Celular: microscopia,
preparo de lâminas temporárias e permanentes
e separação de componentes celulares. Análise
das estruturas celulares no microscópio óptico.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia
molecular da célula. 4a ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2004. 1463p.
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTS Jr., E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2a
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 260p.
OLIVEIRA, F. de; SAITO, M. L. Prática de morfologia vegetal. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu
Editora, 1991.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6a edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
Bioestatística Estatística descritiva: apresentação de dados,
distribuição de freqüência, medidas de posição,
dispersão e de assimetria e curtose. Introdução
à probabilidade. Espaços amostrais finitos.
Probabilidade condicional e independência.
Variáveis aleatórias discretas: unidimensionais
e bidimensionais. Caracterização adicional das
variáveis aleatórias discretas. Distribuição de
variáveis aleatórias discretas: Bernoulli,
Binomial e Poisson. Distribuições de variáveis
aleatórias contínuas: Normal.Teste de
Hipóteses.Teste de 2. Contrastes. Princípios
Básicos da Experimentação. Análise de
ALMODOVA, J. Introdução à Estatística geral. 2.ed. São Paulo:Estrutura,1978.196p. BANZATTO, D.A. & KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEPE, 1992. 247p. CAMPOS, H. Estatística aplicada à experimentação com cana-de-açucar. Piracicaba: FEALQ, 1983. 292P. CASTRO, L.S.V. Pontos de estatística. 15.ed. Rio de Janeiro: Científica, 1970, 261p. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 260p. FONSECA, J.S. & MARTINS, G.A. Curso de estatística. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1982. 286p. GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 13.ed. Piracicaba: Nobel, 1990. 467p.
GOMES, F.P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba: POTAFOS, 1987.160p
GOMES, F.P. Iniciação à estatística. 6.ed. São Paulo: Nobel, 1974. 205p.
HOFFMAN, R. & VIEIRA, S. Análise de regressão: uma introdução à econometria. 3.ed. São
59
Variância. Paulo: HUCITEC, 1977. 339p.
SNEDECOR, G.W. & COCHRAN, W.G. Métodos estatísticos. Tradução de J. A. Reinosa Fuller.
México: Companhia Editorial Continental, 1971. 703p.
SPIEGEL, R.M. Estatística: resumo da teoria, 875 problemas resolvidos e 619 problemas propostos.
Tradução de Pedro Cosentino. São Paulo: McGrawHill, 1985. 454p.
TOLEDO, G.L. & OVALLE, I.I. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1982. 459p.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 203p.
VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989. 179p.
Biofísica
Biofísica da água e sua importância biológica,
Equilíbrio ácido-básico, Biofísica da
Circulação Sanguínea, Biofísica da
Respiração, Biofísica da Função Renal,
Biofísica da Visão, Biofísica da Audição,
Radioatividade e radiações em biologia.
CAMBRAIA, J., RIBEIRO, M., OLIVEIRA, J.A., PACHECO, S. Introdução à Biofísica. Viçosa:
UFV. 1998.
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1997. HENEINE, IF. Biofísica Básica. Rio de janeiro, RJ; Atheneu, 1987.
SWENSON, M.J., REECE, W.O. DUKES Fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 1996.
VIEIRA, E.C. Quimica fisiológica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, c1995.
Bioquímica Veterinária
Introdução à bioquímica; aminoácidos,
proteínas e enzimas; lipídeos; carboidratos;
nucletídeos e ácidos nucléicos; metabolismo
de carboidratos; metabolismo de lipídeos;
metabolismo dos compostos nitrogenados;
integração metabólica e papel do fígado,
músculo e tecido adiposo no metabolismo das
biomoléculas nas situações fisiológicas e
patológicas.
BACILA, M. Bioquímica veterinária. 2ed. São Paulo : Robe, 2003
BRACHT, A., ISHII-IWAMOTO, E.L Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP :
Manole, 2003.
CISTERNAS, J.R., VARGA, J., MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. São
Paulo : Atheneu, 2001.
CHAMPE, P.C. HAVERY, R.A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1996.
DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica: com correlações clinicas. São Paulo : E. Blucher, 1998
KANEKO, J.J., HARVEY, J. W., BRUSS, M. L. Clinical biochemistry of domestic animals. 5ed.
San Diego : Academic Press, 1997.
LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. Trad. Lodi. W.R.; Simões, A.A. São Paulo: Sarvier
Editora, 1989.
MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,
1999
MURRAY, R.K. Harper: bioquímica. 9. ed. - São Paulo : Atheneu, 2002.
RAW, I. Bioquímica, fundamentos para as ciências biomédicas. Sao Paulo : McGraw-Hill,
1981.SMITH, E. L. Bioquímica: mamíferos. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
STRYER, L. Bioquímica, 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
VIEIRA, E.C. GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2ed.
60
São Paulo : Atheneu, 2002.
Bioclimatologia Animal Interesse do homem pela Bioclimatologia.
Ambiente e Conforto Térmico Animal,
Equilíbrio fisiológico. Reação animal ao
ambiente. Efeitos do ambiente tropical na
Produção Animal. Controle do Ambiente.
BAETA, F. C. e SOUZA, C. F. Ambiência em Edificações Rurais: Conforto animal. Ed. UFV.
Universidade Federal de Viçosa, 1997;
NÃÃS, I. Princípios de Conforto Térmico na Produção Animal. São Paulo: Ícone, 1989;
HAFEZ, E.S.E. Adaptación de los animales domesticos. Barcelona: Labor, 1973;
MULLER, P. B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Sulina, 1989;
MCDOWELL, R.E. Bases Biológicas de la producción animal en zonas tropicales. Zaragoza:
Acribia. 1972;
RIVIERO, R. Arquitetura e clima. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1986.
SILVA, R. G. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo: Nobel, 2000.
Bovinocultura de corte e
de leite
Brasil e no mundo. Situação econômica da pecuária de leite e carne. Exterior e raças de bovinos para regiões tropicais. Sistemas de criação. Fisiologia da lactação. Manejo nutricional do rebanho. Manejo reprodutivo. Escolha de reprodutores. Controle sanitário do rebanho. Métodos de identificação e rastreabilidade. Planejamento. Escrituração zootécnica. Provas zootécnicas.
CORREA, A.S. Alguns aspectos da pecuária de corte no Brasil. Campo Grande, MS. 1983. 43 p.
EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. Pecuária de
leite – Manual Técnico. Brasília, 1981.261 p.
MARIANTE, A.S. & ZANCANER, A. Crescimento e reprodução em gado de corte, visão do
criador e do pesquisador. Editora dos Criadores, São Paulo, SP. 1985. 152 p.
MARQUES, D.C. Criação de Bovinos. Nobel. São Paulo, SP. 6ª. Ed. 1988. 479 p.
MARTINS, L.C.T. Confinamento de bovinos de corte. Nobel. São Paulo, SP. 4ª. Ed. 1987. 122 p.
PEIXOTO, A.M.,MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos da exploração
racional. Editores: Aristeu Mendes Peixoto, José Carlos de Moura, Vidal Pedroso de Faria. –
Peixoto, 3. ed., Piracicaba, SP ; FEALQ, 2000.
PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. Fundamentos da
exploração racional. Piracicaba, SP
PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Nutrição de bovinos. Conceitos básicos e aplicados.
ESALQ, Piracicaba, SP. 1995.
SANTIAGO, A. A. Os cruzamentos na pecuária de corte bovina . ICEA, Campinas, SP. 1984, 549
p.
Biotecnologia da
Reprodução de Animais
de Produção
Inseminação artificial em animais de grande
porte; criopreservação do sêmen; Controle
farmacológico do ciclo estral; transferência de
embriões; FIV; Novas biotécnicas aplicadas à
reprodução de animais de produção.
BLANCHARD, T. L. et al. Manual of Equine Reproduction. Mosby, 2nd edition, 2003.
GONÇALVES, P. B. D. et al. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. Varela, 1ª ed., 2002.
HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal, Philadelphia, 7ed., 2000.
McKiNNON, A.O., VOSS, J.L. Equine Reproduction, Lea&Febiger, 1a ed., 1993.
MORROW, D.A. Current Theraphy in Theriogenology. W.B. Saunders Company, 2a ed., 1986
Caprinocultura,
Ovinocultura e
Equideocultura
Caprinocultura e Ovinocultura no Brasil e no
mundo. Raças de importância econômica.
Produtos da caprinovinocultura. Manejo
nutricional. Manejo reprodutivo. Controle
sanitário. Importância da Eqüideocultura.
ANDRADE. L.S. Fisiologia e manejo da reprodução eqüina. Parque Gráfico da Fábrica de Discos
Rozemblit, Recife, 388 p. 1983.
EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (EMBRATEL).
Criação de cabras leiteiras. Brasília, 1984. 244 p.
INSTITUT NATIONAL DE LA RECHERCHE AGRONOMIQUE. INRA. Alimentacion de
61
Exterior. Pelagens. Raças. Nutrição e
alimentação dos eqüídeos. Sistemas de
produção. Manejo reprodutivo. Manejo
sanitário.
bovinos, ovinos y caprinos. Madrid: Mundi-Prensa, 1990. 432 p.
JARDIM, W.R. Ovinos no Brasil. Nobel, São Paulo, 1973.
JARDIM, W.R. Criação de caprinos. Nobel, São Paulo, 1987. 239 p.
JONES, W.E. Genética e Criação de Cavalos. Roca Livraria. São Paulo. 1987.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura - Criação Racional de Caprinos. Nobel, São Paulo, 1997.
TORRES, A.P. & JARDIM, W.R. Criação do Cavalo e de Outros Eqüídeos. Livraria Nobel. São
Paulo. 1981. 645 p.
SILVA SOBRINHO, A. G. Nutrição de ovinos. 1998.
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Clínica Médica de
Animais de Companhia I
Diagnósticos clínico e diferencial das afecções
que acometem os diferentes órgãos e sistemas
dos animais de companhia. Clínica e métodos
de estudo. Dermatopatias parasitárias e
alérgicas. Dermatopatias endócrinas,
ambientais e dermatomicoses. Doenças
endócrinas: Hiperparatireoidismo, Hipo e
hipertireoidismo, Hipo e hiper
adrenocorticismo. Diabete Melitus e Diabete
Insipidus. Fluidoterapia, Hemoterapia, Doença
do sistema renal. Doenças do sistema Gastro-
intestinal. Equilíbrio ácido básico. Doenças
imunomediadas e hematopoiéticas.
Atendimento clínico- ambulatorial.
AUGUST, J.R. Compêndio Veterinário dicionário brasileiro de medicamentos veterinários 30 ed. São Paulo: Andrei. 1999. BARRAGRY,T.B. Veterinary drug therapy. Philadelphia: LEA & Febiger,1994. BISTNER, S.I. Manual de procedimentos veterinários e tratamento de emergências. 3ed. São Paulo: Roca. 1996. 914p. BISTNER, S.I. Manual de procedimentos veterinários e tratamento de emergências. 3ed. São Paulo: Roca. 1996. BLOOD,D.C., HENDERSON,J.,RADOSTITS,O.M.Clinica Veterinária 6ºª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.1991. ETTINGER, S. Tratado de Medicina Interna Veterinária: moléstia do cão e do gato. São Paulo: Monole 1997. V1, V2. V3 e V4.. 1992. GOLDSTON,R.T. Geriatria e Gerontologia no cão e gato. São Paulo: Roca,1999.
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Clínica Médica de
Animais de Companhia
II
Abordagem clínica e terapêutica, em
Otorrinolaringologia, Oncologia e
Odontologia, assim como das principais
afecções que acometem os sistemas
cardiovascular, respiratório, hepatobiliar,
músculo-esquelético e nervoso em animais de
companhia.
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Lippicontt Wilkins, 1996.
Clínica Médica de
Animais de Produção I
Estudo das doenças que afetam os animais de
produção (eqüinos e suínos): epidemiologia,
etiologia, fisiopatogenia, diagnóstico,
prognóstico, terapêutica e profilaxia.
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Clínica Médica de
Animais de Produção II
Estudo das doenças que afetam os animais de
produção (bovinos, ovinos e caprinos):
epidemiologia, etiologia, fisiopatogenia,
diagnóstico, prognóstico, terapêutica e
BLOOD, D.C.; HENDERSON, J.A.; RADOSTITIS, O. Clínica Veterinária. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 9 ed .
SMITH, B. P. Large Animal Internal Medicine. St. Louis: C.V. Mosby Company, 1787 pág., 1990.
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Comparada – Biblioteca de Biologia Aplicada, 433 pág., 1954.
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CRISTINO, Garcia Alfoso; PEREZ, Felix Perez y. Podologia Veterinária. Barcelona: Editorial
Científico Médica, 422 pág., 1983.
FRASER, C.M; MAYS, A. The Merck Veterinary Manual. Rahway: Merck & Co. Inc., 6a., ed.,
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MARK, Josef; MOCSY, Johannes. Tratado de Diagnóstico Clínico de las Enfermidades Internas de
los Animales Domésticos. Barcelona: Editorial Labor S. A., 2a. ed., 675 pág., 1963. Barcelona:
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TOKARNIA, C. , Plantas Tóxicas do Brasil, 2000.
Clínica cirúrgica de
animais de companhia
Profilaxia da infecção cirúrgica.
Fisiopatologia e tratamentos das principais
afecções do aparelho locomotor de animais de
companhia; Fisiopatologia e tratamentos das
principais afecções do aparelho gênito-
urinário de animais de companhia;
Fisiopatologia e tratamentos das principais
afecções oftálmicas de animais de companhia;
Fisiopatologia e tratamentos das principais
afecções oncológicas de animais de
companhia; Fisiopatologia e tratamentos das
principais afecções do abdômen e tórax de
animais de companhia.
BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.
SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo, Manole, 2a ed., 2v. 1998.
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VAN SLUIJS, F. J. Atlas de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1992.
Clínica cirúrgica de
animais de produção
Fisiopatologia e tratamento das afecções
cirúrgicas da cabeça e pescoço; Fisiopatologia
e tratamento das afecções cirúrgicas do
abdômen e Síndrome cólica; Fisiopatologia e
AUER, J.A Equine Surgery. Philadelphia, W.B. Saunders, 1992
HICKMAN, J., WEALKER, R. G. Atlas de cirurgia veterinária. México: Companhia Editorial
Continental S. A., 2277p., 1976.
KNOTTENBELT, D. C. PASCOE, R. R. Color Atlas of Diseases and Disorders of the Horse.
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TURNER, A.S.; McILWRAITH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São Paulo:
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Doenças Parasitárias
Principais parasitoses nos animais
domésticos: gêneros importantes, distribuição
e ocorrência no Brasil, epidemiologia,
diagnóstico laboratorial, tratamento e
profilaxia
ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonoses and Communicable diseases common to man and animals.
Volume III. Parasitoses. 3ª ed. Editora PAHO. 2003.
BOWMAN, D.D. Georgis Parasitology for Veterinarians 8ª ed. Editora W.B. Saunders Company,
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Doenças Infecciosas I
Estudo da história, apresentação, etiologia,
receptividade, distribuição, imunidade, modo
de transmissão, epidemiologia, patogenia,
sintomas clínicos, diagnóstico laboratorial,
prognóstico, tratamento, profilaxia, controle,
legislação e significado zoonótico das doenças
infecciosas que acometem os animais de
companhia.
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Terapeutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Doenças Infecciosas II
Principais doenças dos animais domésticos
causadas por bactérias, virus e fungos:
distribuição geográfica, epidemiologia,
influência de fatores não relacionados
diretamente à cadeia epidemiológica,
diagnóstico laboratorial e profilaxia.
STEPHEN J. BIRCHARD & ROBERT G. SHERDING Manual Saunders - Clínica de Pequenos
Animais. Editora Roca
RADOSTITS, OTTO M. - GAY, CLIVE C. - BLOOD, DOUGLAS C. - HINCHCLIFF,
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FENNER, F.J., E.P.J. GIBBS, F.A.MURPHY, R. ROTT, M.J. STUDDERT, D.O. WHITE
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Paulo. Varela, 2001
NELSON, RICHARD W. - COUTO, C. GUILLERMO.Medicina Interna de Pequenos Animais. 2ª
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STEPHEN J. ETTINGER. Tratado de Medicina Interna Veterinária: Moléstias do Cão e do Gato (2
vol) 40 ed. São Paulo. Manole, 1995
BRADFORD P. SMITH. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais (2 vol). São Paulo.
Manole,1993
ANTHON MAYR, M. GUERREIRO Virologia Veterinária - Editora Sulina (não mais publicado)
Sites na Internet; Medline – www.virology.net/Big Virology/BVHome - www.asm.org
Diagnóstico por Imagem
I
Introdução a técnicas de Diagnóstico por
Imagem. Princípios de Radiologia
Convencional. Efeitos deletérios da Radiação
X e proteção radiológica. Princípios de ultra-
sonografia Veterinária. Preparação do
paciente para exames ultra-sonográficos.
Coleta de materiais biológicos guiada por
ultra-som.
THRALL, DE Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology. Philadelphia WB Saunders Company
3.ed, 1998.
NYLAND MATTOON Veterinary Diagnostic Ultrasound. Philadelphia, WB Saunders Company
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Saunders Company 2,ed, 1996.
Diagnóstico por Imagem
II
Utilização e interpretação das técnicas de
Diagnóstico por Imagem para o caracterização
de enfermidades em diferentes sistemas de
animais de pequeno e grande porte. Manejo
reprodutivo dos animais domésticos com
auxílio de exames radiográficos e ultra-
sonográficos.
THRALL, DE Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology. Philadelphia WB Saunders Company
3.ed, 1998.
NYLAND MATTOON Veterinary Diagnostic Ultrasound. Philadelphia, WB Saunders Company
2,ed, 2002.
BOON, J.A. Manual of Veterinary Echocardiography. Beltimore, Lippincott Willians & Wilkins,
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Ètica e legislação em
Medicina Veterinária
Introdução à ética. Ética e responsabilidade
social e ambiental. História da Medicina
Veterinária. Áreas de atuação e mercado de
trabalho do médico veterinário. Deontologia
em Medicina Veterinária. Legislação aplicada
à Medicina Veterinária
CFMV. Leis, Decretos, Medidas provisórias e Resoluções. Disponível em:< www.cfmv.org.br >
Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. São Paulo: UNIFESP-
Universidade Federal de São Paulo, 2004.
WORLD SOCIETY FOR THE PROTECTION OF ANIMALS. Conceitos em Bem-Estar Animal -
Universidade de Bristol/WSPA.
ANDREI. Compendio Veterinário – Dicionário Brasileiro de Medicamentos Veterinários. Editora
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SOARES, Moises S. Ética e exercício profissional. Brasília: ABEAS, 1996.
VALLS, Alvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.
VIANA, Gilney; SILVA, Marina; DINIZ, Nilo (org.). O desafio da sustentabilidade: um debate
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Ecologia Básica Conceitos, terminologia e princípios
ecológicos básicos. Ecossistema e biocenose.
Ambiente e ecossistema. Ciclos
biogeoquímicos. Transferência de matéria e
energia nos ecossistemas. Tecnologia agrícola
e seus efeitos sobre a biosfera. Componentes
bióticos e diversidade de organismos no
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Pioneira Editora, 3 ed., 1977. 201p;
Fundamentos de Ecologia. 7. ed. - Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 2004;
GRISI, B.M. Glossario de ecologia e ciências ambientais. João PESSOA, PB : Editora Universitaria,
UFPB, 2000 200p;
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Educação ambiental.
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 252p.
Economia e
Administração
Agroindustrial
Economia como ciência. Agricultura e
desenvolvimento econômico. Demanda de
produtos agroindustriais. O mercado. Teoria da
firma. Tópicos de macroeconomia. Complexos
rurais e complexos agroindustriais. Política
agrícola brasileira. Desenvolvimento agrícola
sustentável.
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
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KWASNICKA, Eunice Lacara. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
MARQUES, P. V.; AGUIAR, D. R. de. Comercialização de produtos agrícolas. 1. ed. São Paulo:
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MENDES, J. T. G. Economia agrícola. Princípios básicos e aplicações. 1. ed. Curitiba (PR):
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NEVES, M. F. ; CHADAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Gestão de negócios em alimentos. 1. ed. São
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PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, Marco A. S. de (Org). Manual de economia. 3. ed. São Paulo:
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SOUZA, Ricardo de et. al. A administração da fazenda. 4. ed. São Paulo: Globo, 1992.
VALE, S. M. R. do; COSTA, F. A. da. Noções gerais de administração rural. Brasília: ABEAS [19--
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Epidemiologia Conceitos e usos da epidemiologia.
Importância para a Saúde Pública.
Componentes ecológicos das doenças
transmissíveis. Inter-relações agente-
hospedeiro-ambiente. Epidemiologia
descritiva, analítica e experimental.
Indicadores epidemiológicos de saúde.
Métodos de diagnósticos epidemiológicos.
Vigilância Epidemiológica.
ALMEIDA, N., ROUQUAROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia. 3.ed. Rio de Janeiro:MEDSI,
2002.
BARBOSA, V., BARUZZI, R.G., LESER, W. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo:
Atheneu, 2000.
MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.
MEDRONHO, R.A. Epidemiologia: caderno de exercícios. São Paulo:Atheneu, 2005.
PEREIRA, M.G., Epidemiologia Teoria e Prática. 1.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 1995.
ROUQUAROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro:MEDSI, 2003.
SANTOS, J.L., FARIA, J.E. Conceitos básicos em epidemiologia aplicada a medicina veterinária.
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TOMA, B. Epidemiologia aplicada: à luta coletiva contra as principais doenças animais
transmissíveis. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
Estágio Supervisionado
em Medicina Veterinária
Desenvolvimento de atividades práticas em
áreas específicas de atuação do(a) profissional.
Bibliografia variável.
Extensão Rural
O objeto de estudo da Extensão Rural. História
da Extensão Rural no Brasil. Princípios
norteadores da Extensão Rural. Metodologia
BUNCH, Roland. Duas espigas de milho : uma proposta de desenvolvimento agrícola participativo.
Rio de Janeiro: AS-PTA, 1995;
BUCKLES, Daniel (org.). Caminhos para a colaboração entre técnicos e camponeses. Rio de
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de Extensão Rural.
Janeiro: AS-PTA, 1995. (Agricultores na Pesquisa,
CAPORAL, Francisco R.; COSTABEBER, José A. Agroecologia e extensão rural : contribuições
para a promoção do desenvolvimento rural sustentável.
Brasília: MDA, 2004; FONSECA, Maria T. L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo
para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. (Educação Popular, 3);
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985;
PETERSEN, Paulo; ROMANO, Jorge O. (org.). Abordagens participativas para o desenvolvimento
local. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1999;
SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL, Brasília, 1997.
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SIQUEIRA, Haloysio M. de. A adoção de tecnologia concebida como mudança conceitual.
Economia Rural, Viçosa, n.3, jul./set.1998. [Disponível em reprografia aos alunos]
Farmacologia Básica
Estudo da farmacocinética e farmacodinâmica
de medicamentos, abrangendo princípios
físico-químicos bioquímicos e fisiológicos da
absorção, distribuição, mecanismos de ação;
biotransformação e eliminação de forma geral
e específica dentre as diferentes espécies
domésticas animais.
BOOTH, N.H., McDONALD, L.. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
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Sistema nervoso; Endocrinologia; Circulação
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do sistema genital de animais de grande porte.
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Reprodução de Animais
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Anatomia e Fisiologia do aparelho reprodutor
masculino e feminino dos animais de
companhia. Patologia do sistema genital de
animais de companhia: diagnóstico,
tratamento e controle. Hormonioterapia da
reprodução em cadelas e gatas. Inseminação
artificial em cadelas e gatas. Gestação, parto e
puerpério em cadelas e gatas. Cuidados
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neonatais. Genética Genética Mendeliana: Herança mono e
dihibrida, alelos múltiplos e pseudoalelos.
Mecanismos que alteram as proporções
Mendelianas; Probabilidade e análise de
"pedigrees". Mecanismos de determinação do
sexo. Herança ligada, limitada e influenciada
pelo sexo. Ligação, recombinação e
mapeamento genético. Os cromossomos.
Anomalias cromossomicas: numéricas e
estruturais. Genética Bioquímica (Erros Inatos
do Metabolismo, Imunogenética,
Diferenciação sexual normal e anormal na
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implicações genéticas. Diagnóstico pré-natal.
Genética e câncer. Imunogenética. Avanços
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Histologia Básica e
Embriologia
Conceitos Fundamentais e Microscopia.
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Adiposo, Cartilaginoso, Ósseo, Muscular e
Nervoso. Embriologia Geral- Gametogênese,
Fertilização e Segmentação, Implantação do
Blastocisto, Gastrulação, Fechamento do
Embrião, Membranas Fetais, Placenta e
Cordão Umbilical. Embriologia Comparada.
Embriologia especial: sistemas.
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2000, 355p.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica, 10 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A.2004, 488p.
GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A.1999, 426p.
Histologia Veterinária
Histologia dos sistemas do organismo animal:
células do sangue, hemocitopoese, sistema
linfático, sistema cardiovascular, sistema
digestório, sistema respiratório, sistema
tegumentar, sistema urinário, sistema
endócrino, sistema reprodutor masculino e
feminino e órgãos do sentido.
BACHA, W.I., BACHA, L.M. Atlas Colorido de Histologia Veterinária. 1ed. São Paulo: Roca,
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BERMAN, I. Atlas Colorido de Histologia Básica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.
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JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica, 10 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
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ABBAS; Imunologia Celular e Molecular. São Paulo. Revinter, 2002.
73
e reações antigeno-anticorpo. Tolerância
imunológica. Doenças auto-imunes.
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BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 08 de 26/06/84. Normas Técnicas
e Higiênico-sanitárias para Produção de Leite Tipo "B". D.O.U., Brasília, 11/07/84.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 016 de 30/12/85. Normas para
Elaboração de Leite Pasteurizado Reconstituído. D.O.U., Brasília, 17/02/86.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 01 de 21/02/90. Aprova as
Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. D.O.U., Brasília, 06/03/90.
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Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras
providências. D.O.U. Brasília, 24/11/89.
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Consumo. Brasília D.O.U. de 12/02/87.
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condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
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Práticas de Laboratório. MEC. UFRRJ. 1977.
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Inspeção de Produtos de Origem Animal Il
Serviço de inspeção nos estabelecimentos
industriais para carne, pescado, óleos e
gorduras. Legislação sanitária para abate dos
animais. Qualidade e segurança alimentar. Controle de resíduos;
exames microbiológicos, físico-químicos e
sensoriais para carnes, pescados e óleos e
gorduras.
ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmissibles comunes al hombre y a los
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Técnicas, Instalações e Equipamentos. I - Bovinos. Gráfica Alvorada Ltda - Brasília, 1971.
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Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras
providências. D.O.U. Brasília, 24/11/89.
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Microbiológicos; II - Métodos Físicos e Químicos. Brasília, 1981.
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Nacional de Vigilância de Alimentos. Portaria nº 001 de 28 de Janeiro de 1987. Aprova os Padrões
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Consumo. Brasília D.O.U. de 12/02/87.
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Laboratório Clínico
Veterinário
Estudo e interpretação laboratorial e clínica das
alterações eritrocitária incluindo as anemias e
policitemias, das alterações dos leucócitos, das
doenças imunohematologicas, das doenças
linfoproliferativa e mieloproliferativa, das
alterações hemostasia e coagulação, das
alterações na urinálise, dói equilíbrio
hidroeletrolítico e ácido–básico, dos líquidos
cavitários: Transudatos e exudatos, nos exames
bioquímicos aplicados a clínica e enzimologia.
Endocrinologia. Obtenção de material para
exame laboratorial.
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Melhoramento Animal
Básico
Princípios básicos de genética de populações.
Variação contínua. Estimativas de parâmetros
genéticos. Seleção e ganho genético.
Consanguinidade e cruzamento. Fatores
ambientais que afetam o desempenho de
animais domésticos. Métodos de seleção.
Melhoramento genético de suínos e aves.
Melhoramento genético de gado de corte e
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Microbiologia
Veterinária
Organização celular e princípios de fisiologia,
genética e taxonomia microbianas. Interações
parasito-hospedeiro e fatores determinantes de
patogenicidade. Fundamentos do diagnóstico
etiológico, epidemiologia, patogenia e
controle de grupos de fungos, vírus e bactérias
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80
Nutrição Animal Básica e Clínica
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Micro-elementos minerais, Vitaminas,
Exigências nutricionais das diferentes
espécies de animais de produção, Ingredientes
de origem vegetal e animal, Balanço
Energético, Técnicas de aferição do consumo
e da digestibilidade dos alimentos, Patologias
que respondem à nutrição animal.
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81
Obstetrícia Veterinária
Introdução à Obstetrícia Veterinária;
Implantação e Placentação; Fisiologia da
Gestação; Patologias da gestação; Fisiologia
do parto; Patologias do parto; Fisiologia do
puerpério; Patologias do puerpério; Cirurgias
obstétricas.
TONIOLLO, G.H., VICENTE, W.R.R. Manual de Obstetrícia Veterinária, Varela, 1ª ed., 1995.
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MORROW, D.A. Current Theraphy in Theriogenology. W.B. Saunders Company, 2a ed., 1986.
Parasitologia Veterinária
Etiologia de doenças parasitárias dos animais domésticos. Helmintos, artrópodes e protozoários de interesse veterinário. Taxonomia e morfologia dos agentes etiológicos. Biologia e interações com o agente etiológico.
ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonoses and Communicable diseases common to man and animals.
Volume III. Parasitoses. 3ª ed. Editora PAHO. 2003.
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URQUHART, G.M. Parasitologia Veterinária. Rio de Janeiro. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan.
1996.
Patologia Geral
Introdução à Patologia Geral. A célula
normal. Lesões celulares reversíveis e
irreversíveis. Morte somática e alterações
cadavéricas. Calcificação patológica.
Pigmentos e pigmentação patológica.
Alterações circulatórias. Imunopatologia.
Inflamação. Reparação tecidual. Alterações
do crescimento e da diferenciação celulares.
Carcinogênese. Neoplasias. Exame
necroscópico e sua importância. Técnica de
necropsia. Estudo macro e microscópicos dos
processos já relacionados.
COTRAN, R.S.; KUMAR, V. & ROBBINS, S.T. Pathologic Basis of Disease, 5ª
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Janeiro: Interamericana, , 1989.
THOMSOM. Patologia Geral Veterinária, 3a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
82
THOMSOM. Patologia Especial Veterinária, 4a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
Patologia Especial
Patologia do sistema circulatório. Patologia
do sistema hematopoiético. Patologia do
sistema respiratório. Patologia do sistema
digestivo. Patologia do sistema genital
masculino. Patologia do sistema genital
feminino. Patologia do sistema nervoso
central e periférico. Patologia do sistema
urinário. Patologia do sistema osteomuscular.
Patologia do sistema tegumentar. Patologia do
sistema endócrino. Estudo de alterações pós-
morte macro e microscópicas. Elaboração de
laudos necroscópicos. Colheita de material de
necropsia para exames complementares.
COTRAN, R.S.; KUMAR, V. & ROBBINS, S.T. Pathologic Basis of Disease, 5ª
Ed., W. B.
Saunders Comp. 1995.
JONES, T.C., HUNT, R. D. & KING, N.W. Patologia Veterinária, 6a. Ed., Manole, 2000.
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NIEBERLE & COHRS - Patologia Especial dos Animais Domésticos, 3a. Ed., Vol. 1 e 2
SANTOS, J. Patologia Geral dos Animais Domésticos (mamíferos e aves) 2a. Ed. Rio de Janeiro:
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THOMSOM. Patologia Geral Veterinária, 3a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
THOMSOM. Patologia Especial Veterinária, 4a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
Sociologia Rural
Introdução à Sociologia Rural. Ruralidade no
Brasil contemporâneo. Evolução histórica da
agricultura no Brasil. A questão da
sustentabilidade na perspectiva do
desenvolvimento rural. Movimentos sociais no
campo.
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2.ed. São Paulo: Hucitec,
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Desenvolvimento Rural Sustentável”); HOBBELINK, Henk. (editor). Biotecnologia : muito além da
Revolução Verde. Porto Alegre, 1990; MARTINS, José de S. (org.). Introdução crítica à Sociologia
Rural. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 1986; MELLO, Luiz G. Antropologia cultural : iniciação, teoria e
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83
SOBER. p. 38-49.
Saúde Coletiva Introdução, importância e conceitos em saúde
pública e políticas de saúde. Inserção do
profissional na equipe interdisciplinar de saúde
pública. Estudo das principais zoonoses.
Fundamentação teórica sobre elaboração e
condução de programas de controle de
zoonoses e animais sinantrópicos. Estudo de
Vigilância Ambiental e Vigilância Sanitária.
Sistemas de informação em saúde pública.
Medidas gerais de defesa sanitária animal.
Tópicos de educação em saúde.
ACHA, P.N., SZYFRES, B. Zoonoses and communicable diseases common to man and animals. 3.
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BREDT, A. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. 2. ed. - Brasília:
Fundação Nacional de Saúde, 1998.
FUNASA. Manual de controle da leishmaniose tegumentar americana. 5. ed. rev. - Brasília :
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FUNASA. Manual de controle de roedores. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2002.
FUNASA. Manual de diagnostico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Brasília :
Fundação Nacional de Saúde, 1998.
NOVAES, W. Agenda 21 brasileira: bases para discussão. Brasília, DF: MMA-PNUD, 2000.
PAIM, J.S., ALMEIDA, N. F. A crise da saúde pública e a utopia da saúde coletiva. Salvador, BA:
Casa da Qualidade, 2000.
ROUQUAROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro:MEDSI, 2003.
Semiologia
Procedimento para um exame clínico.
Iniciação na prática de clínica. Exploração
clínica dos sistemas e órgãos dos animais
domésticos. Reconhecimento e interpretação
das alterações.
GARCIA, M.; LIBERA, A. M.M.P. D. & FILHO, I.R.B. Manual de Semiologia e clínica dos
ruminantes. São Paulo: Varela, 1996.
ROSENBERGER, G. Exame clínico dos bovinos. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. 1983.
SPEIRS, V.C. Exame clínico de equínos. Porto Alegre. Ed. ArtMed. 1999.
Seminário de Graduação em Medicina Veterinária
Planejamento de um seminário. Procedimentos
gerais para elaboração de um seminário:
técnicas de apresentação e de utilização de
recursos audiovisuais. Apresentação de
seminários pelos alunos, abordando temas
atuais. Análise crítica dos seminários
apresentados. A disciplina visa o treinamento
do estudante em nível de iniciação científica,
dando-lhe conhecimentos básicos de
metodologia científica para a confecção de um
projeto de trabalho de conclusão de curso em
uma das áreas escolhidas, sob a orientação de
um professor.
Bibliografia variável.
Suinocultura e Introdução e importância da suinocultura. ENGLERT, S. I. Avicultura – Tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. Porto Alegre,
84
Avicultura Instalações para suínos. Raças e tipos de
suínos. Manejo da criação de suínos.
Arraçoamento e manejo nutricional dos
suínos. Importância econômica e social da
avicultura. Instalações para aves. Principais
raças. Anatomia e fisiologia da galinha.
Manejo de criação de pintos. Arraçoamento e
manejo nutricional das aves. Planejamento da
empresa avícola.
Editora Centaurus, 1974
ISLABÃO, N. Vitaminas, seu metabolismo no homem e nos animais domésticos. São Paulo:
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LANA, G. R. Q., Avicultura. São Paulo. Editora Rural, 2000.
MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. Nutrição animal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.
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TORRES, A. P. Alimentos e nutrição dos suínos. São Paulo, Editora Nobel, 1985.
VIANA, A. T. Os suínos: criação prática e econômica. São Paulo, Editora Nobel, 1983.
Técnicas em Redação
Cientifica
Ciência da abordagem científica. Linguagem
científica. Introdução aos conceitos básicos de
pesquisa, revisão de literatura. Referências
bibliográficas. Construção de projetos de
pesquisa, desenvolvimento e apresentação de
trabalhos científicos. Como fazer referencia
bibliográfica. Como pesquisar utilizando a
computação. Redação de relatório científico
utilizando-se dos meios de computação.
Construção de trabalho monográfico e
apresentação de trabalhos com recursos de
informática. Word, Power Point, Excell.
Regras da ABNT.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas n0 18/88 - Normas Bibliográficas. Rio do
Janeiro. ABNT, 1989; 2003......
LBARELLO, L.e outros. Prática e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa Gradiva,
1997.
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CERVO, A. L.. e BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books do Brasil
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CIRIBELLI, M. C.. Projeto de pesquisa – Rio de Janeiro: Letras, 2000.
COSTA, A. F. G.de. Guia de elaboração de relatórios de pesquisa-monografia: trabalho de
iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. Rio de Janeiro: Unitec, 1998.
ECO, Humberto. Como escrever uma tese. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1998.
FILHO, D. P. Santos, J. A. Metodologia científica. São Paulo: Futura, 2000.
_________________. Monografia TCC – Teses – Dissertações. São Paulo: Futura, 2000.
GEWANDSZNAJDE, F. & MAZZOTTI, A. J. A. O método nas ciências naturais e sociais:
85
pesquisas quantitativas e qualitativas. São Paulo: Editora Pioneiras, 1998.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A, 1996.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Vozes, 1999.
LAKATOS, E. M.. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 1997.
_________________________________• Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997.
MEDEIROS, J. B.. Redação Científica : prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo :
Atlas, 1996.
RUIZ, J. Á.. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.
86
Tecnologia de Produtos de Origem Animal I
Tecnologia de leite, mel ovos e derivados.
Obtenção, composição, classificação,
embalagem, acondicionamento e conservação
dos produtos e seus derivados. Processamento
industrial e as principais fases de fabricação.
Principais fermentos industriais. Princípios de
higiene sanitária, qualidade e segurança
alimentar. Produção de frio e vapor industrial.
Exames sensoriais, físico-químicos e
microbiológicos.
BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Nobel, 1987.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 001 de 24/03/80. Normas
Higiênico-sanitárias e tecnológicas para mel, cera de abelhas e derivados. D.O.U., Brasília,
28/03/80.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 17 de 29/10/84. Normas Técnicas
e Higiênico-sanitárias para Produção de Leite Tipo "A". D.O.U., Brasília, 31/11/84.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 08 de 26/06/84. Normas Técnicas
e Higiênico-sanitárias para Produção de Leite Tipo "B". D.O.U., Brasília, 11/07/84.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 016 de 30/12/85. Normas para
Elaboração de Leite Pasteurizado Reconstituído. D.O.U., Brasília, 17/02/86.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Portaria nº 01 de 21/02/90. Aprova as
Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. D.O.U., Brasília, 06/03/90.
BRASIL. MINISTÉRIO de AGRICULTURA e REFORMA AGRÁRIA. Lei nº 7.889 de 23/11/89.
Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras
providências. D.O.U. Brasília, 24/11/89.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Lei 1.283 de 18/12/50, regulamentada pelo
decreto 30.691 de 29/03/52 e alterado pelo decreto 1.255 de 25/06/62 - Regulamento da Inspeção
Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Normas Higiênico-Sanitárias e Tecnológicas
para o Leite e Produtos Lácteos. Brasília, 1971.
BRASIL. MINISTÉRIO da SAÚDE. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, D.O.U. de 20 /01/90.
COMISSÃO NACIONAL de NORMAS e PADRÕES de ALIMENTOS - Resolução nº 22, de julho
de 1977.
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VEISSEYRE, R. Lactologia Tecnica. 3ª ed. Zaragoza, Ed. Acribia, 1980.
88
Tecnologia de Produtos de Origem Animal Il
Tecnologia de carnes, pescados e óleos e
gorduras comestíveis: Obtenção, composição e
qualidade da matéria-prima. Processamento
industrial, tratamento térmico, envase e
acondicionamento. Qualidade e segurança
alimentar. Processamento tecnológico de
subprodutos. Abastecimento de água e
produção de frio e de vapor industrial.
ANDRADE, N. J. & MARYN, M. E. L. Limpeza e Sanitização na Indústria de Alimentos.
Universidade Federal de Viçosa - M.G., 1982.
ANDRADE, N. J. & MARYN, M. E. L. A Água na Indústria de Alimentos. Universidade Federal
de Viçosa - M.G., 1982.
BARTELS, H. et al. Inspección Veterinaria de la Carne. Zaragoza, Ed. Acribia, 1971.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Inspeção de Carnes, Padronização de
Técnicas, Instalações e Equipamentos. I - Bovinos. Gráfica Alvorada Ltda - Brasília, 1971.
BRASIL. MINISTÉRIO de AGRICULTURA e REFORMA AGRÁRIA. Lei nº 7.889 de 23/11/89.
Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal, e dá outras
providências. D.O.U. Brasília, 24/11/89.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Lei 1.283 de 18/12/50, regulamentada pelo
decreto 30.691 de 29/03/52 e alterado pelo decreto 1.255 de 25/06/62 - Regulamento da Inspeção
Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Normas Gerais de Inspeção de Carnes de
Aves. Portaria nº 04 de 27/06/88.
BRASIL. MINISTÉRIO da AGRICULTURA - SIPA. Normas Higiênico-Sanitárias e Tecnológicas
para a Produção de Carnes de Suínos e Derivados. DICAR - Departamento Nacional de Inspeção de
Produtos de Origem Animal.
BRASIL. MINISTÉRIO da SAÚDE. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, D.O.U. de 20 /01/90.
CÓDIGO de DEONTOLOGIA de MEDICINA VETERINÁRIA - LEI nº 5.517 de 23/10/68.
COMISSÃO NACIONAL de NORMAS e PADRÕES de ALIMENTOS - Resolução nº 22, de julho
de 1977.
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CORRETI, K. Embutidos Elaboracion y Defectos, Ed. Acribia,1971.
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Técnica Cirúrgica
Pré, trans e pós-operatório. Instrumental
cirúrgico essencial. Manobras e técnicas
fundamentais em abdômen e tórax. Descorna
plástica
BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.
TURNER, A. S.; McILWRAITH, C. W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São
Paulo: Roca, 1985.
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91
Anatomia por imagem Apreciação da Anatomia dos Animais
Domésticos por meio de técnicas
radiográficas e ultra-sonográficas. Estudo
anatômico comparativo entre diferentes
espécies. Realização de técnicas de exames
contrastados em animais hígidos.
THRALL, DE Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology. Philadelphia WB Saunders Company
3.ed, 1998.
NYLAND MATTOON Veterinary Diagnostic Ultrasound. Philadelphia, WB Saunders Company
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SCHEBITZ, H.; WILKENS, H. Atlas de Anatomia Radiográfica do Cão e do Gato. São Paulo,
Manole, 5.ed.,2000.
Animais de laboratório Informações básicas sobre bem estar animal,
comportamento, reprodução, nutrição, genética
e sanidade das espécies convencionais de
laboratório (camundongo, rato, hamster, cobaia
e coelho), além de noções sobre sua produção
em biotérios e posterior utilização em
pesquisas.
DE LUCA, R.R.; ALEXANDRE, S.R.; MARQUES, T.; SOUZA, N.L.; MERUSSE, J.L.B.;
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HARAPKIEWICZ, K., MEDINA, L., HOLMES, D. D. Clinical Laboratory Animal Medicine: an
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Apicultura
Principais raças, biologia e genética de
abelhas. Doenças, parasitas, pestes e
COSTA, P.S.C. Manual Prático de Criação de Abelhas. Ed. Aprenda Fácil 2005; WIESE, H. Nova
Apicultura. Liv. Ed. Agropecuária, 7 edição. 1986
92
predadores de abelhas. Manejo de abelhas e
produção de mel. Composição, processamento
e controle de qualidade dos produtos apícolas.
www.apisindigenas.com.br - Site de apicultura
www.ibama.gov.br - IBAMA – Ministério do Meio Ambiente
Avaliação e Tipificação
de Carcaças Estudo da avaliação corporal animal. Fibra muscular. Tecido conjuntivo. Tecido adiposo. Contração muscular. Avaliação qualitativa da carne. Fatores que alteram a qualidade da carne. Crescimento animal. Medições das carcaças. Estudo do animal vivo e da carcaça. Tipificação e classificação das carcaças. Avaliação quantitativa pré e pós-abate.
GROSSKLAUS, D. Inspecion Sanitaria de la Carne de Aves, Acribia, 354p., 1999. LUCHIARI FILHO, ALBINO. Pecuária da carne bovina, 1. ed., São Paulo, 134p., 2000.
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WILSON, A. Introduccion a la Higiene de los Alimentos, Acribia, 167p., 1981.
Avaliação de Impactos
Ambientais na produção
animal
Problemas ambientais contemporâneos.
Importância da conservação ambiental
pelas industrias alimentícias. Efeito de
gradação do meio ambiente em industrias de
produtos de origem animal. Impacto
Ambiental ocasionado pelo lançamento de
ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. Gestão Ambiental: Enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. Makron Books, 2002, 232p;
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Hall, São Paulo, 2002. 305p;
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SPERLING, M.V. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. UGMG, Volume 2,
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Editora da UFLA, 625 p.
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resíduos industriais. Técnicas e práticas de avaliação de impactos
ambientais aplicadas aos sistemas de produção
animal. Legislação Ambiental.
Bioquímica de tecido
animal
Fluido Biológicos, Bioquímica do Rúmen,
Bioquímica do Fígado e Olho
BACILA, M. Bioquímica veterinária. 2ed. São Paulo : Robe, 2003
CISTERNAS, J.R., VARGA, J., MONTE, O. Fundamentos de bioquimica experimental. 2. ed. São
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RAW, I. Bioquimica, fundamentos para as ciências biomédicas. Sao Paulo : McGraw-Hill, 1981.
94
Citopatologia Veterinária
Introdução à citopatologia. Vantagens e
desvantagens do exame. Indicações para o
exame citopatológico. Lesões palpáveis e não-
palpáveis. Métodos de colheita das amostras.
Materiais e fixadores. Interpretação do exame
citopatológico. Principais lesões
diagnosticadas através da citopatologia.
JUBB, KENNEDY & PALMER . Pathology of Domestic Animals, 3a. Ed., Saunders, New York,
1993..
MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais, 4a. Ed., Rio de Janeiro:
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MOULTON, J. E.. Tumors in Domestic Animals, 3ª
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RASKIN, R.E., MEYER, D.J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. 1ed. São Paulo: Roca, 2003,
354p.
Clínica de animais
silvestres
Aspectos gerais e importância da clínica e
patologia de animais silvestres. Zoonoses de
aves, mamíferos e répteis silvestres. Contenção
física e química de aves, mamíoferos e répteis
silvestres. Técnicas de diagnósticos
(laboratório clínico, radiologia) de aves,
mamíferos e répteis silvestres. Alimentação em
cativeiro. Deficiências nutricionais e
metabólicas de aves, mamíferos e répteis
silvestres.
BLOOD,D.C., HENDERSON,J.,RADOSTITS,O.M.Clinica Veterinária 6ºª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.1991. ETTINGER, S. Tratado de Medicina Interna Veterinária: moléstia do cão e do gato. São Paulo: Monole 1997. V1, V2. V3 e V4.. 1992. OLIVEIRA., P., M., A; Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular.
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PUGLIA., R.R., DEUTSCH., L., A.; Animais Silvestres: Proteção , Doenças e
Manejo. Ed. Globo., 1990, 191 p
Comportamento Animal
Conhecer a etologia como uma ciência plena.
Compreender a metodologia das pesquisas
etológicas; analisar comportamentos em
termos de Organização social, estresse e
estereótipos. Aspectos do comportamento
aplicado às espécies de interesse.; explicar os
comportamentos em termos ecológicos ou
fisiológicos; correlacionar comportamento,
genética e evolução.
ALTMANN, J. 1974. Observational Study of Behaviour: Sampling Methods Behaviour, 49:225-
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Criação e preservação de
animais silvestres Principais espécies, biologia e genética dos animais silvestres. Doenças, parasitas que acometem as diferentes espécies. Manejo e produção dos animais silvestres dentro da legislação regulamentada pelo IBAMA. Produção de carne, ovos e animais exóticos para fins conservacionistas e/ou para exploração industrial e econômica.
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de A a Z. Grupo Ostrich. 2004. 255 p.
Estatística Experimental Teste de hipótese. Contrastes. Princípios
básicos da experimentação. Análise de
variância. Teste de Significância.
Procedimentos para comparações múltiplas.
Delineamentos experimentais. Experimentos
fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão
linear. Correlação.
BANZATTO, D.A. & KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEPE, 1992. 247p. CAMPOS, H. Estatística aplicada à experimentação com cana-de-açúcar. Piracicaba: FEALQ, 1983. 292p. CAMPOS, H. Estatística experimental não-paramétrica. 3.ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 1979. 343p.
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VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989. 179p. Fisiopatologia aplicada a
animais de companhia
Entendimento do mecanismo básico da
doenças mais comuns que acometem os
animais de companhia. Entender as bases
fisiopatológicas dos grandes eventos do
organismo animal.
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agronegócio Fundamentos do agronegócio. Macrotendências do agronegócio. Comercialização de produtos agroindustriais. Marketing no agronegócio. Agribusiness cooperativo. Gestão da qualidade no agronegócio. Gestão da produção rural no agronegócio.
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
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Informática Fundamentos da informática. Funcionamento NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1998;
97
do computador. Softwares. Ambiente
computacional. Sistemas operacionais. Editor
de texto. Planilhas eletrônicas. Fundamentos
de sistemas de informação. Sistemas de
informação nas organizações. Conceitos de
tecnologia da informação. Sistemas de
processamento de transações. Sistemas de
informações gerenciais. Sistemas de suporte à
decisão. Inteligência artificial e sistemas
especialistas. Tecnologias web e bi. Conceitos
de bancos de dados.
STAIR, Ralph M.. Princípios de sistema de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1998;
WHITE, Ron. Como funciona o computador III. São Paulo: Quark, 1997;
EDDINGS, JOSHUA. Como funciona a internet. SÃO PAULO: QUARK, 1994; MICROSOFT
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STAIR, RALPH M. PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. RIO DE JANEIRO: LTC,
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OLIVEIRA, DJALMA DE P. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS:
ESTRATÉGICAS, TÁTICAS E OPERACIONAIS. SÃO PAULO: ATLAS, 1998
Interação entre
Nutrientes e Fármacos
Mecanismos de interações entre fármacos e
nutrientes. Interações entre nutrientes com os
fármacos que atuam no sistema nervoso
central. Estudo da farmacocinética e
farmacodinâmica de medicamentos,
abrangendo princípios físico-químicos
bioquímicos e fisiológicos da absorção,
distribuição, mecanismos de ação;
biotransformação e eliminação de forma geral
e específica dentre as diferentes espécies
domésticas animais.
Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2000. 29.ed. São Paulo : Publicações Cientificas,
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OLIVEIRA, FERNANDO DE. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1996.
PAIVA NETTO, J.V. Antibióticos e Quimioterápicos em Medicina Veterinária. São Paulo:
Atheneu, 1989
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Interpretação Clínica de exames laboratoriais
Interpretação das alterações encontradas nos
resultados laboratoriais. Identificação das
prováveis patogenias e entendimento da
fisiopatologias dos processos que acometem os
animais domésticos.
BAIN. J. Células Sangüíneas. Um Guia Prático. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed. 1997.
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Alegre: ArtMed. 1998.
Julgamento, Exterior e
Raças
Importância do estudo de exterior e raças dos
animais domésticos. Exterior e raças dos
grandes e pequenos animais. Tipologia e
mensurações. Origens, particulares aptidões,
padrões raciais e produtividade das diferentes
espécies domésticas. Prática de
reconhecimento do exterior e das raças de
interesse econômico.
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Melhoramento Animal
Aplicado
Melhoramento genético de suínos e aves.
Melhoramento genético de gado de corte e
gado de leite. Melhoramento genético de
outras espécies.
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FALCONER, D.S. Introdução à Genética Quantitativa. Trad. Martinho A. Silva. Editora UFV
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BIF (Beef Improvement Federation). Guidelines for Uniform beef improvement programs. 8a. Edição.2002. www.beefimprovement.org
Oftalmologia Veterinária
Anátomo-fisiologia do globo ocular; Exame
clínico oftálmico; Fisiopatologia e tratamento
das principais afecções de: pálpebra,
conjuntiva, córnea, esclera, úvea e afecções
diversas.
BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.
SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo, Manole, 2a ed., 2v. 1998.
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STADES, F.C. et al. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Manole, 1ª ed., 1999,
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GELATT, K.N. Manual de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Manole, 1ª ed., 2003, 594p.
Oncologia Veterinária Conceituação das Neoplasias benignas e BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.
100
malignas; Principais neoplasias benignas e
malignas; Reconhecimento das síndromes
paraneoplásicas; Diagnóstico da
neoplasia;Terapia cirúrgica das principais
neoplasias; Princípios de Crioterapia;
Tratamento Quimioterápico das principais
neoplasias.
SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. São Paulo, Manole, 2a ed., 2v. 1998.
FOSSUM, T.W.; HELLUND, C.S.; HULSE, D.A.; et al., Small animal surgery. St. Luis. Missouri,
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RODASKI, S., DE NARDI, A.B. Quimioterapia antineoplásica em cães e gatos. Curitiba: Mayo,
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Organizações sociais no
campo
Significado das organizações sociais no
campo. Possibilidades de organização social.
Associativismo e cooperativismo. Conselhos
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GRZYBOWSKI, Cândido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. 3.ed.
Petrópolis: Vozes, 1991; HERMANNS, Klaus (org.). Participação cidadã : novos conceitos e
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e a política no Brasil. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1986; MUTTER, Theo. Associações : uma concepção
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Patologia Avícola
Prevenção de doenças infecciosas. Etiologia,
epizootiologia, patalogia, diagnóstico e
controle de doenças virais, bacterianas,
parasitárias e micóticas. Etiologia, diagnóstico
e controle de doenças de origem tóxica.
Etiologia, diagnóstico e controle de doenças
nutricionais e metabólicas. Métodos e custos
terapêuticos. Plantéis livres de patógenos
específicos (SPF). Técnicas de diagnóstico.
Discussão de problemas sanitários em granjas
avícolas.
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RUPLEY, A. Manual de Clínica Aviária. Ed. Roca. 598p.
101
Práticas em Clínica Médica de Animais de Produção
Estudo das doenças que acometem os animais
de produção, análise de casos clínicos,
interpretação de trabalhos científicos e
práticas com atendimento de casos clínicos
atendidos no setor de clínica médica de
animais de produção.
BLOOD, D.C.; HENDERSON, J.A.; RADOSTITIS, O. Clínica Veterinária. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 9 ed .
SMITH, B. P. Large Animal Internal Medicine. St. Louis: C.V. Mosby Company, 1787 pág., 1990.
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Práticas em Reprodução e Obstetrícia de Animais
de Companhia
Afecções do sistema reprodutor de cadelas e
gatas; citologia vaginal; hormonioterapia da
reprodução em cadelas e gatas; cirurgias do
sistema reprodutor; inseminação artificial em
cadelas e gatas.
FELDMAN & NELSON. Canine and Feline endocrinology and reproduction, 2a ed., 2005.
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Prática Hospitalar em
Animais de Companhia
Treinamento cirúrgico em afecções cirúrgicas
da cabeça e pescoço, abdômen, tórax e
aparelho locomotor.
BOJRAB, M. J. Cirurgia dos pequenos animais. São Paulo: Roca, 1991.
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VAN SLUIJS, F. J. Atlas de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1992..
Técnicas Histológicas
Colheita e processamento de material para
histologia. Fixadores. Processamento
histotécnico. Inclusão em parafina.
Microtomia. Preparo de lâminas histológicas.
Técnicas de coloração. Artefatos de técnica.
Controle de qualidade do material. Arquivo e
registros de lâminas histológicas.
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Técnicas em Análises Interpretação de exames laboratoriais em BAIN. J. Células Sangüíneas. Um Guia Prático. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 1997.
103
Laboratoriais
Veterinárias
Hematologia, Urinálise, Bioquímica e
Microbiologia. Identificação e interpretação de
cultura e antibiograma.
BEVILACQUA, F. Fisiopatologia Clínica, 5ª ed., São Paulo: Atheneu, 1995.
DUNCAN, J.R. & PRASSE, KM. Patologia clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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REBAR, A.H.; MACWILLIAMS, P.S.; METZGER, F.L.; POLLOK, R.V.H.; ROCHE, J. Guia de
Hematologia para Cães e Gatos. São Paulo: Roca,2003.
Técnicas Laboratoriais
em Helmintologia
Técnicas de diagnóstico in vivo e pos-mortem
das helmintoses dos animais domésticos.
BOWMAN, D.D. et al. Georgis Parasitology Veterinary 8ª ed. Editora W.B. Saunders Company,
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URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinária. 2ª
ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 1996.
Tópicos Especiais em
Produção Animal
Disciplina de assunto indefinido, escolhido a
cada oferecimento com base no interesse dos
alunos e ministrada no nível pré-
profissionalizante. O assunto deverá versar
sobre áreas específicas da zootecnia e/ou suas
aplicações. O programa proposto pelo
professor estará sujeito, obrigatoriamente, à
aprovação pelo Colegiado do curso de
Medicina Veterinária.
Bibliografia: variável
Tópicos Especiais em Disciplina de assunto indefinido, escolhido a Bibliografia: variável
104
Biologia Animal
cada oferecimento com base no interesse dos
alunos e ministrada no nível básico ou pré-
profissionalizante. O assunto deverá versar
sobre as diversas áreas da biologia animal. O
programa proposto pelo professor estará
sujeito, obrigatoriamente, à aprovação pelo
Colegiado do curso de Medicina Veterinária.
Tópicos Especiais em
Medicina Veterinária
Disciplina de assunto indefinido, escolhido a
cada oferecimento com base no interesse dos
alunos e ministrada no nível pré-
profissionalizante. O assunto deverá versar
sobre áreas específicas da veterinária e/ou suas
aplicações, não cobertas pelas disciplinas
regulares oferecidas pelo departamento. O
programa proposto pelo professor estará
sujeito, obrigatoriamente, à aprovação pelo
Colegiado do curso de Medicina Veterinária.
Bibliografia: variável
Tópicos Especiais em
Medicina Veterinária
Aplicado
Disciplina de assunto indefinido, escolhido a
cada oferecimento com base no interesse dos
alunos e ministrada no nível profissionalizante.
O assunto deverá versar sobre áreas específicas
da veterinária e/ou suas aplicações, não
cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas
pelo departamento. O programa proposto pelo
professor estará sujeito, obrigatoriamente, à
aprovação pelo Colegiado do curso de
Medicina Veterinária.
Bibliografia: variável
Toxicologia Veterinária Conceitos básicos em toxicologia.
Toxicodinâmica e metabolismo das substâncias
tóxicas. Introdução às plantas tóxicas. Plantas
tóxicas de interesse veterinário. Animais
peçonhentos de interesse veterinário:
serpentes, sapos, aranhas, escorpiões e abelhas.
Produtos químicos sintéticos: praguicidas,
raticidas, produtos químicos orgânicos,
produtos químicos inorgânicos, fármacos
BARRAVIEIRA, B. Venenos animais: uma visão integrada. Rio de Janeiro, EPUC, 1994, 411p.
BUCK,W.B.; OSWEILER, G.D., GELDER, G.A. Toxicologia veterinaria clinica y diagnostica.
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OSWEILER, G.D. Toxicologia Veterinária. Porto Alegre, Artes médicas, 1998, 526p.
RIET-CORREA, F. MENDEZ, C., SCHILD, A.L. Intoxicação por plantas e micotoxicoses em
animais domésticos. Buenos Aires, Agropecuária Hemisfério Sul, 1993, 340p.
TOKARNIA, C.H., DOBEREINER, J., PEIXOTO, P.V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de Janeiro,
Helianthus, 2000, 310p.
105
químicos. Alterações clínicas, laboratoriais e
anátomo-patológicas das intoxicações.
Tratamento de animais intoxicados.
Vigilância epidemiológica Conceituação:Epidemiologia e a Vigilância
Epidemiológica. A epidemiologia e os serviços
de Saúde.A epidemiologia e os meios de
controle. A organização do SUS e as
atribuições do Sistema relacionadas à
Epidemiologia. Sistema de informação em
saúde e a Vigilância Epidemiológica. O
laboratório e a Vigilância Epidemiológica.
Vigilância Epidemiológica de Doenças de
interesse em Saúde Pública. O processo
epidêmico. Portaria 4042/GM/MS. Vigilância
Epidemiológica das Doenças de Notificação
Compulsória e Agravos Inusitados à Saúde.
Meios de controle. Investigação de surtos e
epidemias.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. 5a ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2002. v. 1 e 2. [Disponível no site www.funasa.gov.br, item Publicações
Técnicas e Científicas]
CÔRTES, J.A. Epidemiologia. Conceitos e Princípios Fundamentais. Livraria Varela, Ltda. São
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FORATINI, O.P. Epidemiologia Social. São Paulo, Editora Edgard Blucher e EDUSP, 1976.
JENICEX, M. & CLÉROUX, R. Epidemiologie - Principles, Techniques et Applications. Ed.
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LESER, W. et al. Elementos de Epidemiologia Geral. Livraria Atheneu. Rio de Janeiro, 1985.
Ministério da Saúde e Fundação Nacional de Saúde. Manual de Dengue - Vigilância
Epidemiológica e Atenção ao doente - 1a edição - 1995.
Desenvolvimento Rural Introdução à macroeconomia. Concepções
sobre o desenvolvimento rural.
Desenvolvimento sustentável. Progresso
técnico na agricultura. Instrumentos de política
agrária e promoção do desenvolvimento rural.
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2.ed. São Paulo: Hucitec,
1998. (Estudos Rurais, 12).
ACCARINI, J. H. Economia rural e desenvolvimento : reflexões sobre o caso brasileiro. Petropólis
(RJ): Vozes, 1987.
BATALHA, M. O. (coord.). Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2 v.
DALY, H. E. A economia ecológica e o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: AS-PTA,
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ESALQ/USP. Economia e administração agroindustrial. Piracicaba (SP): Departamento de
Sociologia e Economia Rural, 1995. (série didática, 96).
HAYAMI, Y.; RUTTAN, V. W. Desenvolvimento agrícola : teoria e experiências internacionais.
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NOVAES, W. (coord.). Agenda 21 brasileira – bases para discussão. Brasília: MMA/PNUD, 2000.
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106
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CCA-UFES
Alegre-ES Maio de 2006
108
I - DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos de Graduação do CCA-
UFES constitui-se como parte de sua estrutura curricular, sendo de caráter
obrigatório, com carga horária e duração determinada no Projeto Político-
Pedagógico.
Art. 2º - O estágio caracteriza-se como um conjunto de atividades de aprendizagem
profissional e de ensino sob a forma de ações instituídas, devidamente orientadas,
acompanhadas e supervisionadas pela Universidade.
Art. 3º - A programação e o planejamento do Estágio Curricular Supervisionado devem ser
elaborados em conjunto pelo aluno, professor e profissional supervisores, e resultar em um
Plano de Trabalho em Estágio.
II - DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO
Art. 4º - Os estágios têm como objetivo:
I. possibilitar a formação em ambiente institucional, empresarial ou comunitário
em geral;
II. propiciar a interação com a realidade profissional e o ambiente de trabalho;
III. integrar os conhecimentos de pesquisa, extensão e ensino em benefício da
sociedade, de acordo com a realidade local e nacional;
IV. desenvolver concepção multidisciplinar e indissociabilidade entre
teoria/prática;
V. garantir o conhecimento, a análise e aplicação de novas tecnologias,
metodologias, sistematizações e organizações de trabalho;
VI. possibilitar o desenvolvimento do comportamento ético e compromisso
profissional, contribuindo para o aperfeiçoamento profissional e pessoal do
estagiário;
109
VII. possibilitar a avaliação contínua do respectivo curso subsidiando o colegiado
de curso com informações que permitam adaptações ou reformulações
curriculares;
VIII. promover a integração do CCA-UFES com a sociedade.
III - DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 5º - Os estágios serão executados em órgãos públicos e instituições de direito privado,
desde que apresentem condições necessárias e adequadas para a formação profissional do
estagiário, tais como:
a) planejamento e execução conjunta das atividades de estágio;
b) profissionais atuantes com desempenho nos campos específicos;
c) vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, proporcionando
experiência prática na linha de formação do estudante.
Art. 6º- Para a realização do estágio é exigido que a entidade concedente:
a) possua infra-estrutura material e recursos humanos que garantam a supervisão e
as condições necessárias para a realização do estágio;
b) aceite a supervisão e avaliação da Universidade Federal do Espírito Santo;
c) aceite as normas que regem os estágios da Universidade Federal do Espírito
Santo;
d) use os modelos de formulários propostos pela UFES para as assinaturas de
convênios, termos de compromisso e termos aditivos.
IV - DAS CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 7º - Os estágios devem ser realizados, preferencialmente, no último semestre da
periodização sugerida para o curso. O encaminhamento do Plano de Trabalho em
Estágio pelo graduando ao Departamento deverá ser efetuado no prazo mínimo de 15
dias, antes da data prevista no calendário acadêmico para realizar a matrícula,
portanto, antes do início das atividades de estágio.
Parágrafo único. Os estágios, contudo, poderão ser realizados em períodos de férias
acadêmicas, desde que o graduando:
a) tenha cursado o mínimo de créditos exigido no projeto pedagógico do curso;
b) apresente ao Departamento o Plano de Trabalho em Estágio individualmente, no
prazo mínimo de 15 dias antes de iniciar suas atividades de estágio propriamente
ditas no período solicitado, para apreciação e aprovação;
c) apresente toda a documentação necessária para a efetivação do estágio, incluindo
a concordância do Coordenador de Estágio do curso e do Professor Supervisor, para
realizar o estágio sob estas condições;
110
d) realize uma carga horária mínima de 120 horas no período estagiado, até
integralizar a carga horária exigida para o curso.
Art. 8º - A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado, independentemente das
atividades de estágio serem cumpridas ininterruptamente ou não, só poderá ser efetuada no
último semestre da periodização sugerida para o curso.
V – DO PLANO DE TRABALHO EM ESTÁGIO
Art. 9º - O Plano de Trabalho em Estágio, elaborado conjuntamente pelo graduando, Professor
Supervisor e Profissional Supervisor, tem por finalidade planejar as atividades a serem
desenvolvidas e demonstrar, em linhas gerais, o que pretende fazer (atividades), como fazer
(metodologia) e para que fazer (objetivo). Deve ser considerado que uma boa elaboração do Plano
de Trabalho em Estágio é fundamental, pois servirá de base para a redação do futuro Relatório de
Estágio Supervisionado, auxiliando o trabalho do graduando.
VI – DA DISTRIBUIÇÃO DAS TURMAS E DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 10 – O número de turmas de estágio supervisionado será no mínimo de 5 (cinco) e no máximo
de 10 (dez) por Departamento, sendo o número de estagiários por turma no mínimo de 4 (quatro) e
no máximo de 8 (oito).
Parágrafo único – A orientação do Estágio Supervisionado não desonera o professor do
cumprimento de sua carga horária semanal mínima didática de 8 (oito) horas, prevista na
legislação vigente.
VII – DO CANCELAMENTO DO ESTÁGIO
Art. 11 – O estágio poderá ser cancelado por um dos seguintes motivos:
a) término do estágio;
b) a pedido do estagiário, devidamente justificado;
c) em decorrência do descumprimento, por parte do estagiário, das condições
presentes no Termo de Compromisso;
d) pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por mais de
cinco dias consecutivos ou não, no período de um mês, ou por 30 (trinta) dias
durante todo o período do estágio;
e) por conclusão ou interrupção do curso;
f) a qualquer tempo no interesse da unidade concedente ou da UFES, com a
devida justificativa.
111
VIII - DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO
Art. 12 - A supervisão de estágio obrigatório realizar-se-á por meio de orientação,
acompanhamento e avaliação das atividades do Projeto de Estágio.
§ 1º. – O professor supervisor poderá desempenhar o papel de profissional supervisor para
algumas áreas específicas de oferta de estágio no âmbito do CCA-UFES,
independentemente da modalidade de estágio.
§ 2º. – O professor supervisor ou o profissional supervisor será de área afim àquela do
curso do estudante nas situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas
de Estágio do Curso.
IX – DAS FORMAS DE SUPERVISÃO
Art. 13 - Os estágios serão supervisionados por:
a) um professor supervisor de área afim àquela do curso do estudante nas
situações previstas no Projeto Pedagógico do Curso ou nas Normas de Estágio
do Curso e
b) um profissional supervisor da unidade concedente, com formação
acadêmica equivalente ou superior ao do estudante e experiência profissional
na área do curso do estudante.
Art. 14 – O acompanhamento do estágio pelo professor supervisor dar-se-á em uma das
seguintes formas:
• presencial – acompanhamento sistemático, com freqüência mínima semanal, do
estagiário na execução das atividades planejadas, podendo complementar-se
com outras atividades na Universidade Federal do Espírito Santo e/ou no local
de estágio;
• semipresencial – acompanhamento por meio de visitas periódicas ao local do
estágio pelo professor supervisor, o qual manterá contatos com o profissional
supervisor e com o estudante, para implementar as possíveis complementações;
• não presencial – acompanhamento por meio de reuniões e de relatórios parciais e
final elaborados pelo estagiário, com a ciência do profissional supervisor. Poder-se-ão
programar reuniões e visitas com o profissional supervisor para redirecionamentos
julgados necessários.
X – DA ATRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA À SUPERVISÃO
Art. 15 - A supervisão do estágio obrigatório é uma atividade de ensino constante da carga
de trabalho do professor supervisor e do departamento no qual ele está alocado.
§ 1º - A carga horária de estágio obrigatório de cada curso obedecerá ao que
preconizam as resoluções específicas do CNE.
112
§ 2º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha
presencialmente o aluno no campo de estágio ou desenvolve uma atividade tutorial será de
uma hora por aluno.
§ 3º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha semi-
presencialmente o aluno no campo de estágio será de uma hora por cada dois alunos.
§ 4º - A carga horária semanal do professor supervisor que acompanha não
presencialmente o aluno no campo de estágio será de uma hora por cada três alunos.
XI – DA APRESENTAÇÃO ESCRITA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Art. 16 – O estagiário deverá elaborar relatório referente ao estágio, onde registrará os
resultados do que foi previsto no Plano de Trabalho em Estágio e as ações vivenciadas na
empresa/instituição onde permaneceu. O relatório será redigido individualmente pelo
estagiário e deverá obedecer a uma seqüência lógica e bem elaborada dos elementos
constitutivos a serem trabalhados, utilizando todos os recursos disponíveis e a criatividade
para produzir um relatório com qualidade. Nos apêndices 1 e 2 são apresentados,
respectivamente, a capa e a folha de rosto do Relatório de Estágio Supervisionado.
Parágrafo único – Não será exigido do graduando apresentação oral do Relatório de
Estágio Supervisionado.
XII - DA AVALIAÇÃO
Art. 17 – A avaliação do estagiário deverá ser processual de caráter qualitativo e será feita
pelo professor-supervisor, devendo contar com a participação do profissional supervisor e
do estagiário. Levará em consideração as várias atividades realizadas pelo estagiário, como
apresentação do Plano de Trabalho em Estágio, desempenho durante ao desnvolvimento do
estágio e, ao término do mesmo, a apresentação de um relatório circunstanciado das
ocorrências vivenciadas.
Parágrafo único – É direito do estagiário conhecer os critérios usados e os resultados
obtidos nas avaliações parciais e receber orientações que possam ajudá-lo no
desenvolvimento de suas atividades.
Art. 18 – Para obter aprovação na disciplina / atividade de estágio o estudante deverá:
a) ter freqüência mínima de 75% nas atividades previstas;
b) apresentar média final na disciplina Estágio Supervisionado igual ou superior a 7,0
(sete). A média final (MF) será obtida pela seguinte expressão:
MF = NP (0,60) + NPS (0,40), onde:
NP = nota do Professor Supervisor
NPS = nota do Profissional Supervisor
§ 1º - Em caso de obtenção de média final inferior a 7,0 (sete), o graduando será
reprovado (conceito RP) e, nessa situação, não haverá recuperação, tendo o aluno que
cursar novamente a disciplina.
113
§ 2º - As fichas de avaliação do Professor Supervisor e do Profissional Supervisor
encontram-se, respectivamente, nos Apêndices 3 e 4.
XIII - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Art. 19 – Compete ao Coordenador de Estágio do Curso:
a) elaborar e divulgar aos estudantes e professores a Política de Estágios do Curso
contendo diretrizes e normas a serem cumpridas;
b) promover semestralmente um fórum de discussão, incluindo palestras, seminários e
outras atividades, com o objetivo de divulgar, orientar e conscientizar o corpo discente
sobre a política de estágio na UFES e sua pertinência à formação profissional;
c) elaborar formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação de estágio de
acordo com a especificidade do Curso;
d) estabelecer, em comum acordo com o departamento de ensino envolvido, o número
de estudantes por professor-supervisor, conforme as características do curso, da
disciplina e dos campos de estágio;
e) encaminhar semestralmente à Câmara de Estágio da PROGRAD o nome do(s)
professor(es)-supervisor(es) de estágios e dos profissionais supervisores com
respectivos locais de realização dos estágios;
f) garantir contato presencial semestral com as unidades concedentes de estágio, com o
objetivo de avaliar as condições de realização das atividades propostas nos termos de
compromisso firmados entre as partes;
g) definir, em comum acordo com o Colegiado de Curso, os pré-requisitos necessários
para a qualificação de estudantes do curso para a realização de cada atividade de
estágio;
h) elaborar, avaliar e propor aperfeiçoamentos das Normas de Estágio do Curso.
Art. 20 – Compete ao professor supervisor:
a) planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio, junto à Coordenação de
Estágio do Curso, ao profissional supervisor e ao estagiário;
b) esclarecer ao estudante e ao profissional supervisor, o processo de avaliação do
estágio;
c) manter contatos permanentes com o profissional supervisor de estágio;
d) providenciar reforço teórico para os estagiários, quando necessário;
e) desenvolver outras atividades inerentes à função.
Art. 21 – Compete ao profissional supervisor de estágio na instituição concedente:
a) participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo
estagiário;
b) inserir o estagiário em unidade concedente, orientá-lo e informá-lo quanto às
normas dessa unidade;
c) acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades;
d) informar ao professor-supervisor sobre a necessidade de reforço teórico para elevar
a qualidade do desempenho do estagiário;
e) preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-
los ao professor-supervisor.
114
Art. 22 – Compete ao estagiário:
a) seguir as normas estabelecidas para o estágio;
b) participar do planejamento do estágio e solicitar esclarecimento sobre o processo de
avaliação de seu desempenho;
c) solicitar orientações do profissional supervisor e do professor-supervisor para sanar
as dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades de estágio;
d) sugerir modificações na sistemática de estágio com o objetivo de torná-lo mais
produtivo;
e) solicitar mudança do local de estágio, quando as normas estabelecidas e o
planejamento do estágio não estiverem sendo seguidos;
f) preencher os formulários de avaliação de desempenho do estagiário e, após a ciência
do profissional supervisor, encaminhá-los ao professor-supervisor.
XIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23 – O regulamento de estágio supervisionado dos cursos de graduação do
CCA-UFES segue a resolução que regulamenta os estágios supervisionados em cursos de
Graduação da UFES.
Art. 24 – Os casos omissos serão apreciados e deliberados pelo respectivo
Colegiado de Curso do CCA-UFES.
115
Apêndice 1 . Capa do Relatório
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ................
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
(Nome do aluno)
ALEGRE – ES
Maio/2006
116
Apêndice 2. Folha de rosto do Relatório
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ..................
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
Realizado na área de ..................................................
Na empresa ................................................................
Estagiário:
Professor Supervisor:
Profissional Supervisor:
ALEGRE – ES
Maio/2006
Relatório exigido como atividade
obrigatória para conclusão da
disciplina Estágio Supervisionado
em ................ do Centro de
Ciências Agrárias da
Universidade Federal do Espírito
Santo.
117
Apêndice 3. Ficha de Avaliação/Professor Supervisor.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ...............
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO SOB RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR
SUPERVISOR
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA
1. Conteúdo do Plano de Trabalho em Estágio 2,0
2. Interesse e assiduidade 2,0
3. Apresentação escrita do Relatório de
Estágio Supervisionado
2,0
4. Revisão e correção do relatório 2,0
5. Cumprimento das metas previstas nos
prazos determinados
2,0
TOTAL 10,0
Observações:
Data: ........../.........../.......... (nome e assinatura do Professor
Supervisor)
118
Apêndice 4. Ficha de Avaliação/Profissional Supervisor
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ...............
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO SOB RESPONSABILIDADE DO
PROFISSIONAL SUPERVISOR
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA
1. Assiduidade e Disciplina 2,0
2. Responsabilidade na Empresa 2,0
3. Iniciativa - independência 2,0
4. Nível de conhecimento teórico e
prático
2,0
5. Cumprimento do plano de trabalho 2,0
TOTAL 10,0
Observações:
Data: ........../.........../.......... (nome e assinatura do Profissional
Supervisor)
119
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Regulamentação de Atividades Complementares
As atividades complementares (AC) são exigidas para integralização da carga
horária do curso e devem ser especificadas no Projeto Político Pedagógico do Curso; elas
oferecem aos discentes a oportunidade de construir sua própria formação intelectual
através da flexibilização curricular. Podem ser cumpridas sob várias formas à escolha do
aluno, em qualquer fase do curso, desde que tenham a aprovação do Colegiado do Curso.
As atividades complementares poderão ser cumpridas na UFES ou externamente ao
seu âmbito, mediante parcerias, co-patrocínios, convênios de intercâmbio ou cooperação
celebrados entre a UFES e outras instituições; e em entidades públicas ou privadas diversas,
mediante consulta prévia de validade pelo interessado.
Todos os cursos do Centro de Ciências Agrárias, a carga horária de atividades
complementares será de 120 horas.
Todas as atividades complementares deverão ser comprovadas através de declaração,
certificado, cópia do trabalho realizado ou outro tipo de registro. Nas atividades onde não
há emissão de comprovantes, o aluno poderá solicitar uma declaração emitida pelo
Colegiado do Curso, que será assinada pelo responsável pela atividade. Os comprovantes
deverão ser entregues ao responsável pelas atividades complementares (Colegiado de
curso) durante o período de matrícula do décimo período.
As atividades realizadas como Estágio Supervisionado não poderão ser contabilizadas
como atividades complementares.
A matrícula ou aproveitamento de disciplinas eletivas como atividades complementares
cursadas na UFES ou em outra instituição, deverá ser solicitada ao Colegiado do Curso,
respeitando a resolução 57/2000. A contagem de carga horária será estabelecida pelo
Colegiado, de acordo com a relevância da disciplina para o curso.
Outras atividades não previstas nos itens anteriores relativas a quaisquer atividades,
acadêmicas ou não, serão encaminhadas para o respectivo colegiado de curso para análise.
O responsável pela coordenação de atividades complementares atribuirá valor a cada
120
atividade, para que possa ser incluída no Histórico do aluno.
Tabela de equivalência de carga horária das atividades complementares
Nº Atividade
Realizadas na UFES Realizadas fora da
UFES
Áreas
afins
Outras
áreas
Áreas
afins
Outras
áreas
1. Artigo completo publicado em periódico
indexado
30h 15h 30h 15h
2. Artigo completo publicado em periódico não
indexado
15h 7,5h 15h 7,5h
3. Artigo de divulgação 6h 3h 6h 3h
4. Artigo publicado na Internet 3h 1,5h 3h 1,5h
5. Desenvolvimento de Software 15h 7,5h 15h 7,5h
6. Doação de sangue 3h 3h 3h 3h
7. Elaboração de homepage institucional 6h 3h 3h 1,5h
8. Atualização de homepage institucional 3h 1,5h 1,5h 1,5h
9. Estágio Extracurricular (cada 60 h) 15h 7,5h 15h 7,5h
10. Iniciação científica - CNPq 30h 18h - -
11. Iniciação científica - PIBIC 30h 18h - -
12. Iniciação científica - PIVIC 30h 18h - -
13. Monitoria oficial 20h 12h - -
14. Monitoria voluntária 15h 7,5h - -
15. Organização de ações sociais 9h 9h 9h 9h
16. Organização de atividades culturais 9h 9h 9h 9h
17. Organização de eventos 18h 9h 9h 4,5h
18. Participação em atividades culturais 3h 1,5h 1,5h 1,5h
19. Participação em cursos – Presencial (cada 8h) 6h 3h 3h 1,5h
20. Participação em cursos – À distância (cada
20h)
6h 3h 3h 1,5h
21. Participação em eventos (moderador) 6h 2h 6h 1,5h
22. Participação em eventos (ouvinte) 4,5h 1,5h 4,5h 1,5h
23. Participação em eventos (palestrante) 15h 7,5h 15h 7,5h
24. Participação em Projetos de Ensino (inclusive
publicações didáticas)
15h 9h - -
25. Participação em Projetos de Pesquisa. * 15h 9h 15h 9h
26. Participação em Projetos ou Serviços de
Extensão *
15h 9h 15h 9h
27. Participação voluntária em ações sociais 5h 5h 5h 5h
28. Representação em órgãos colegiados 9h - - -
29. Representação Estudantil (CA, DA e
Empresa Júnior)
9h - - -
30. Resumo apresentado em evento 3h 1,5h 3h 1,5h
31. Resumo expandido apresentado em evento 6h 3h 6h 3h
121
32. Resumo expandido publicado em evento 6h 3h 6h 3h
33. Resumo publicado em evento 3h 1,5h 3h 1,5h
34. Trabalho completo apresentado em evento 9h 6h 9h 6h
35. Trabalho completo publicado em evento 9h 6h 9h 6h
* Não inclui PIBIC, PIVIC e IC.
Descrição das atividades complementares contempladas na tabela:
1. Artigo completo publicado em periódico indexado - Artigo aceito para publicação ou
publicado em periódicos indexados na CAPES.
2. Artigo completo publicado em periódico não indexado - Artigo aceito para publicação
ou publicado em periódicos não indexado.
3. Artigo de divulgação - Artigo aceito para publicação ou publicado em revistas de
divulgação, boletins técnicos, jornais, etc.
4. Artigo publicado na Internet – Artigo aceito para publicação ou publicado em sites
especializados.
5. Desenvolvimento de Software – Elaboração de programas computacionais com
orientação e comprovação docente.
6. Doação de sangue (cada semestre)
7. Elaboração de homepage institucional - Elaboração de página da internet, para a
instituição de origem ou não, com registro.
8. Atualização de homepage institucional – Manutenção de página da internet, para a
instituição de origem ou não, com registro.
9. Estágio Extracurricular (cada 60 h) – Acompanhamento, supervisionado ou não, em
atividades de rotina ligadas à área do curso, em laboratórios, setores de produção,
hospitais, postos de saúde, etc.
10. Iniciação científica – CNPq (cada semestre )– Elaboração de estudos de iniciação
científica, na área do curso de graduação respectivo, de autoria individual
comprovada e sob orientação de docente.
11. Iniciação científica – PIBIC (cada semestre)– Elaboração de estudos de iniciação
científica, na área do curso de graduação respectivo, de autoria individual
comprovada e sob orientação de docente.
122
12. Iniciação científica – PIVIC (cada semestre)– Elaboração de estudos de iniciação
científica, na área do curso de graduação respectivo, de autoria individual
comprovada e sob orientação de docente.
13. Monitoria oficial (cada semestre)– Exercício, com proficiência, da função de monitor
em disciplina do curso de graduação respectivo, sob orientação de docente.
14. Monitoria voluntária (cada semestre)– Exercício, com proficiência, da função de
monitor voluntário em disciplina do curso de graduação respectivo, sob orientação de
docente.
15. Organização de ações sociais – Participação efetiva na organização de campanhas e
outras atividades de caráter social.
16. Organização de atividades culturais – Participação efetiva na organização de eventos
e outras atividades de caráter cultural.
17. Organização de eventos – Participação efetiva na organização de eventos de caráter
técnico-científico.
18. Participação em atividades culturais – Participação efetiva em eventos e outras
atividades de caráter cultural. A atribuição de carga horária será contabilizada a
cada 60 horas de atividades comprovadas.
19. Participação em cursos - Presencial – Participação efetiva em cursos presenciais. A
atribuição de carga horária será contabilizada a cada oito horas de curso, com
comprovação de presença. Cursos de língua estrangeira e informática serão
considerados com área afim.
20. Participação em cursos – não presencial – Participação efetiva em cursos não
presenciais. A atribuição de carga horária será contabilizada a cada 20 horas de
curso. Cursos de língua estrangeira e informática serão considerados com área afim.
21. Participação em eventos (moderador) – Participação efetiva como moderador ou
debatedor de palestras, mesas redondas, ou outros eventos.
22. Participação em eventos (ouvinte) – Participação efetiva em congressos, seminários,
workshops, semanas acadêmicas, palestras, mesas redondas, exposições ou outros
eventos, com duração mínima de quatro horas.
123
23. Participação em eventos (palestrante) – Participação efetiva como palestrante principal
ou colaborador em congressos, seminários, workshops, semanas acadêmicas, palestras,
mesas redondas, exposições, leilões ou outros eventos.
24. Participação em Projetos de Ensino (inclusive publicações didáticas) – Participação em
projetos de ensino institucional ou de iniciativa docente, devidamente comprovada por
declaração do órgão ou professor responsável, constando a carga horária efetiva
cumprida pelo aluno, exceto as atividades exigidas como disciplinas curriculares.
25. Participação em Projetos de Pesquisa. – Participação em trabalhos de pesquisa, sob
orientação de docente, exceto as atividades exigidas como disciplinas curriculares.
26. Participação em Projetos ou Serviços de Extensão – Participação em trabalhos de
extensão, sob orientação de docente, exceto as atividades exigidas como disciplinas
curriculares.
27. Participação voluntária em ações sociais – Participação efetiva em campanhas e
outras atividades de caráter social.
28. Representação em órgãos colegiados – Participação como representantes de
Colegiado de Curso, Departamentos, Conselho Departamental, CEPE e outras
comissões institucionais. A atribuição de carga horária será contabilizada a cada
semestre de participação efetiva.
29. Representação Estudantil (CA, DA e Empresa Júnior) - Participação como
representantes de Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico e Empresa Júnior. A
atribuição de carga horária será contabilizada a cada semestre de participação efetiva.
30. Resumo apresentado em evento – Apresentação em pôster ou oral de resumo simples
em eventos técnico-científicos.
31. Resumo expandido apresentado em evento – Apresentação em pôster ou oral de resumo
expandido em eventos técnico-científicos.
32. Resumo expandido publicado em evento – Publicação impressa ou digital de resumo
expandido em Anais de eventos técnico-científicos.
33. Resumo publicado em evento – Publicação impressa ou digital de resumo simples em
Anais de eventos técnico-científicos.
34. Trabalho completo apresentado em evento - Apresentação em pôster ou oral de trabalho
completo em Anais de eventos técnico-científicos
124
35. Trabalho completo publicado em evento - Publicação impressa ou digital de trabalho
completo em Anais de eventos técnico-científicos
125
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Alegre-ES Maio de 2006
126
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
O Colegiado de Curso de MEDICINA VETERINÁRIA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, aprova as seguintes normas que disciplinam o trabalho de Curso:
I – O TRABALHO DE CURSO
Art. 1º. Trabalho de curso é um componente obrigatório da estrutura curricular do Curso de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA da UFES, com sustentação legal, a ser cumprido pelo graduando, visando o treinamento em metodologia científica como atividade de síntese das vivências do aprendizado, adquiridas ao longo do Curso. O graduando será orientado por um professor do quadro de docentes do CCA-UFES, de área de conhecimento específico àquela de seu curso.
II – DO OBJETIVO
Art. 2º. A realização do Trabalho de Curso tem os seguintes objetivos: I. Reunir numa atividade acadêmica de final de curso, conhecimentos
científicos adquiridos na graduação e organizados, aprofundados e sistematizados pelo graduando num trabalho prático de pesquisa experimental, estudo de casos ou ainda revisão de literatura sobre um tema preferencialmente inédito, pertinentes a uma das áreas de conhecimento e/ou linha de pesquisa do curso.
II. Concentrar num trabalho acadêmico, a capacidade criadora e de pesquisa do graduando, quanto a: organização, metodologia, conhecimento de técnicas e materiais, domínio das formas de investigação bibliográfica, bem como clareza e coerência na redação final.
III – DA REALIZAÇÃO DO TRABALHO
Art. 3º. O Trabalho de Curso de graduação em MEDICINA VETERINÁRIA deverá ser desenvolvido individualmente pelo graduando sobre um tema particular de sua livre escolha. Art. 4º Para realização do Trabalho de Curso o graduando deverá matricular-se na disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA, no penúltimo
127
período da estrutura curricular sugerida do curso, após integralizar um mínimo de 170 (cento e setenta) créditos e ter sido aprovado na disciplina Técnicas em Redação Científica.
§ 1º - A disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA terá um professor responsável pela coordenação geral e o número de turmas será determinado
pela Câmara Departamental. § 2º - Para a efetivação da matrícula na disciplina, o graduando deverá apresentar um Plano do Trabalho de Curso, em formulário próprio preenchido e assinado pelo professor orientador, até 30 (trinta) dias antes da data estabelecida no calendário acadêmico para a oferta da disciplina. O Plano de Trabalho de Curso, objeto de avaliação, deverá ser bem estruturado e nele devem constar de maneira sucinta: Objetivos, Materiais e Métodos e o Cronograma de Trabalho. § 3º - O graduando que não tiver apresentado seu Plano de Trabalho dentro do prazo estipulado terá sua matrícula efetivada somente com aprovação do Colegiado do Curso.
IV – DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO
Art. 5º. O Trabalho de Curso de Graduação deverá ser, necessariamente, supervisionado por um professor orientador, que atua na área de conhecimento do curso em questão. Art. 6º. Compete ao professor orientador auxiliar o graduando na escolha do tema, na elaboração do Plano de Trabalho, no desenvolvimento da metodologia, na redação do trabalho, fornecendo ao mesmo subsídios para a execução e melhor concretização do trabalho. Art. 7º. A qualquer tempo, mediante justificativa apresentada por escrito, poderá haver a transferência do graduando para outro professor orientador. Caberá ao Departamento responsável pela disciplina indicar outro professor orientador. Art. 8º. Será permitida a cada docente, a orientação simultânea de, no máximo, 04 (quatro) graduandos por semestre letivo. Art. 9º. Caso um ou mais alunos não consigam um professor orientador, o Departamento será responsável pela distribuição dos mesmos entre seus membros, por ocasião da etapa da matrícula.
V – DA ATRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA À ORIENTAÇÃO
Art. 10º. A orientação será considerada como atividade de ensino, com vistas à produtividade do Departamento e produtividade individual do docente.
128
§ 1º Será atribuído ao professor responsável pela disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA 02 (duas) horas semanais pelo exercício da função. § 2º. A carga horária semanal do professor orientador será numa base de 02 (duas) horas para cada trabalho orientado. § 3º. A orientação do Trabalho de Curso não desonera o professor do cumprimento de sua carga horária semanal mínima didática de 8 (oito) horas, prevista na legislação vigente.
VI – DA REDAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO
Art. 11º. O Trabalho de Curso deverá ser redigido individualmente pelo graduando e deverá obedecer a uma seqüência lógica, seguindo as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso de MEDICINA VETERINÁRIA (Apêndice 1). Art. 12º. O trabalho redigido deverá ser encaminhado em 3 (três) vias, ao orientador, até o prazo limite de 20 (vinte) dias antes do último dia de aula do semestre letivo, previsto no calendário acadêmico.
VII – DA APRESENTAÇÃO ORAL DO TRABALHO DE CURSO
Art. 13º. O graduando deverá se submeter a um seminário de apresentação do Trabalho de Curso, aberto à comunidade universitária, como atividade obrigatória para obter o conceito necessário à conclusão da disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA. O tempo de apresentação oral será de, no máximo 30 (trinta) minutos. A metodologia utilizada na apresentação será de livre escolha do graduando e, durante a mesma, não será permitido nenhuma interrupção por parte do público presente. Art. 14º. Uma banca examinadora composta de três membros, previamente constituída, realizará a avaliação da exposição das atividades desenvolvidas pelo graduando. A banca será composta pelo orientador do graduando (presidente da sessão) e por mais dois membros, preferencialmente qualificados na área de estudo do trabalho, indicados pelo orientador. Ao final do relato do graduando, cada membro da banca terá o prazo máximo de 5 (cinco) minutos para suas considerações. Parágrafo Único – A critério da banca examinadora poderá haver intervenções por parte do público presente. Art. 15º. Por ocasião do processo de avaliação do Trabalho de Curso, o graduando deverá procurar junto à Secretária do Departamento, informações quanto a data, local, horário, banca examinadora da apresentação oral e outros detalhes de seu interesse.
129
VIII – DA AVALIAÇÂO DO TRABALHO DE CURSO
Art.16º. A avaliação levará em consideração as várias atividades realizadas pelo graduando, como apresentação do Plano do Trabalho de Curso, desenvolvimento das atividades previstas, freqüência mínima regimental à disciplina Seminário de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA, redação de um trabalho final e sua apresentação oral. A média final da disciplina será expressa por um valor numérico que será obtido através da seguinte expressão: MF = NO (0,5) + NR (0,5) onde, MF: média final; NO: nota do orientador e NR: nota da apresentação escrita e oral do Trabalho de Curso, determinada pela banca examinadora. Parágrafo Único – Para atribuição das notas definidas no caput deste artigo, será levada em consideração critérios de aproveitamentos estabelecidos por cada caso e os respectivos pesos, conforme fichas de avaliação individuais disponibilizadas nos apêndices 2 e 3 deste regulamento. Art. 17º. O graduando que cumprir a carga horária mínima regimental e obtiver MF igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado (conceito AP). Se a nota obtida estiver entre 5, 0 e 6,9, o graduando terá a oportunidade de corrigir o material e proceder a uma nova apresentação oral. Nesta nova avaliação é exigida também a nota mínima 7,0 (sete). No caso de não atendimento às exigências citadas, o graduando será considerado reprovado (conceito RP) e, nessa situação, não haverá recuperação e o graduando deverá cursar novamente a disciplina. Art. 18º. No caso de aprovação, o graduando deverá efetuar possíveis correções no trabalho, por sugestão da banca examinadora, sob supervisão do orientador. A versão final revisada e devidamente assinada deverá ser entregue ao Coordenador do Curso, em duas vias impressas e uma via eletrônica, até o último dia do período letivo previsto no calendário acadêmico, sem o que, estará automaticamente reprovado.
IX – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 19º. Os casos omissos serão apreciados pelo Colegiado de Curso de MEDICINA VETERINÁRIA do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo.
Alegre(ES), Abril de 2006
130
Apêndice 1. Estrutura do Trabalho de Curso de Graduação
PARTE PRÉ-TEXTUAL Os elementos pré-textuais compõem-se de Capa, Folha de Rosto, Folha de
Aprovação, Sumário, Índice de Figuras, Índice de Tabelas e Resumo, podendo o autor, a seu critério, adicionar outros itens. A capa do trabalho deve ter apresentação simples e clara e serem resistentes o suficiente para proteger o conteúdo por tempo razoável. A Folha de Rosto tem o mesmo conteúdo da Capa e mais um pequeno texto explicativo. No Sumário são relacionados os assuntos desenvolvidos, exatamente como aparecem no corpo principal do trabalho, indicando-se as respectivas páginas. O resumo deve ser bem redigido e deve ser auto-explicativo, isto é, deve conter informações suficientes sobre o conteúdo de todo o trabalho.
PARTE TEXTUAL Os elementos textuais são essenciais na estrutura do trabalho e compõem-se
de Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão e as Conclusões. Na Introdução deve-se considerar o que foi redigido no projeto do trabalho, e deve responder às questões: “o que foi feito?” “e por que?”. As informações comentadas na elaboração do projeto também são válidas na redação da Metodologia, que deve descrever, de modo sucinto, todos os detalhes do material e métodos que foram efetivamente utilizados. Para facilitar a redação dos Resultados, os dados obtidos devem estar dispostos em tabelas e figuras objetivas e informativas. Na Discussão o autor utiliza todo o seu conhecimento científico e sua capacidade criativa e habilidade em interpretar os dados e relacioná-los com a literatura. Após discutir e interpretar os fatos observados, o autor deve apresentar de forma clara e resumida as suas conclusões, que devem estar estritamente relacionadas aos objetivos do trabalho.
PARTE PÓS-TEXTUAL Quanto aos elementos pós-textuais, devem-se considerar principalmente a
Referência utilizada, relacionando todas as publicações mencionadas no texto, observando as normas da ABNT vigentes e Apêndice(s), como questionários, tabelas-padrão e quadros explicativos e, seguindo-se a eles, caso haja, outros opcionais. Da mesma forma que para a Capa de frente, recomenda-se uma Capa de fundo para melhor proteção do trabalho.
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO O trabalho deve ter boa apresentação. As seguintes instruções devem ser
seguidas para a apresentação do trabalho: impressão em papel branco de boa opacidade e qualidade, formato A4 (210 x 297mm); digitação em apenas uma das faces do papel, utilizando tinta de cor preta; texto formatado em fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, em editor de texto Microsoft Word; margens 2,5cm (esquerda e superior) e 2,0cm (direita e inferior); o parágrafo deve estar recuado da margem esquerda 1,25cm.
131
Apêndice 2. Ficha de Avaliação/Orientador
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO GRADUANDO SOB RESPONSABILIDADE DO DOCENTE ORIENTADOR
GRADUANDO: ......................................................................................... TRABALHO DE CURSO: ......................................................................... ..................................................................................................................
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PESO NOTA
1. Conteúdo do Plano de Trabalho de Curso 2,0
2. Interesse e assiduidade 2,0
3. Preparo do Trabalho de Curso 2,0
4. Revisão e correção do trabalho 2,0
5. Cumprimento das metas previstas nos prazos determinados 2,0
T O T A L 10,0
Observações:
Data: -----/-----/---------
______________________________________ (nome e assinatura do orientador)
132
Apêndice 3. Ficha de Avaliação/Banca Examinadora
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
FICHA DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO
GRADUANDO: ............................................................................................................ TRABALHO DE CURSO: ........................................................................................... ....................................................................................................................................
ASPECTOS AVALIADOS PESO NOTA
1. Organização e estrutura: ordenação lógica das divisões do conteúdo.
1,0
2. Redação: linguagem clara, precisa e objetiva. 1,0
3. Abordagem dos temas: adequação no uso de termos técnicos. 1,0
4. Discussão e análise dos temas: interpretação e análise crítica dos resultados obtidos.
1,0
5. Conclusão e considerações finais: embasamento e coerência. 1,0
6. Segurança: apresentação segura e respostas concretas. 1,0
7. Coerência: relacionamento entre o assunto abordado e atividades desenvolvidas.
1,0
8. Objetividade: relato claro sem omissão de dados ou detalhes importantes.
1,0
9. Postura: atividades adequadas durante a apresentação oral. 1,0
10. Recursos técnicos: métodos, técnicas e recursos utilizados na apresentação.
1,0
T O T A L 10,0
Observações:
Data: -----/-----/--------- _______________________________________________
(nome e assinatura do membro da banca examinadora)
133
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Agrárias
DECLARAÇÃO
Declaramos, para os devidos fins que o professor ......................................................, lotado no Departamento de ......................................................................, orientou e presidiu a Banca Examinadora do Trabalho de Curso de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA do Graduando ..........................................................................................................., durante o ....... semestre letivo de 200..., no dia ...../...../........ . Alegre, ....... de .......................... de 200...
__________________________________ Professor responsável pela disciplina
134
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Agrárias
DECLARAÇÃO
Declaramos, para os devidos fins que o professor ......................................................, lotado no Departamento de ......................................................................, participou como membro da Banca Examinadora do Trabalho de Curso de Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA, intitulado .................................................................................................... ....................................................................................................................................... apresentado pelo Graduando ......................................................................................., no dia ...../...../........ . Alegre, ....... de .......................... de 200...
__________________________________ Professor responsável pela disciplina
135
DIAGNÓSTICO DO CURSO
O Curso de Medicina Veterinária da UFES foi criado em 1999 juntamente com os
cursos de Zootecnia e Engenharia Florestal no Centro de Ciências Agrárias, onde há 30
anos existia apenas o curso de graduação em Agronomia. Assim não só o curso mas o CCA
demanda infra-estrutura e material para atingir as condições adequadas para o
desenvolvimento, principalmente nas atividades de ensino, com a qualidade demandada
pelo MEC e monitoradas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. Nos últimos
anos, com a mobilização dos discentes e docentes do curso e da direção do Centro, as
demandas têm sido atendidas parcialmente, como materiais permanentes e recursos
financeiros para obras, porém ainda são necessários mais recursos para o bom andamento
do curso.
As disciplinas de área básica do Curso de Medicina Veterinária são ministradas nas
instalações gerais do Centro de Ciências Agrárias, juntamente outros 3 cursos de graduação
da UFES. Entretanto, a maioria das disciplinas, integrantes das áreas pré-profissionalizante
e profissionalizante, são ministradas na “Área experimental do CCA-UFES, onde se
localiza o Hospital Veterinário (Hovet) da UFES. As dependências do HOVET ainda
encontram-se inacabadas.
O Curso de Medicina Veterinária da UFES em 2004 foi avaliado para ser reconhecido
junto ao MEC, e segundo relatório de avaliação código 6904, validado pelos relatores
Alana Lislea de Sousa e Nivaldo da Silva, em 20/08/2004, pelo Sistema de Avaliação da
Educação Superior, pelo prazo de 4 anos. Os avaliadores solicitaram exigências a serem
implementadas para que o Curso de Medicina Veterinária possa funcionar de forma
adequada, como: (1) a adequação da carga horária e ementas de algumas disciplinas, para
atender à formação proposta para o médico veterinário e (2) a restrição das disciplinas a
profissionais adequados resguardada a formação acadêmica dos mesmos. O curso será
reavaliado em 2008.
Apesar de todas as dificuldades pelas quais o curso vem passando, os discentes têm
alcançado bons índices de aprovação nas avaliações obrigatórias na conclusão do curso,
como nas prova do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), em 2005,
136
com conceito máximo (5) e no Exame nacional de Certificação Profissional realizado pelo
Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), com ótimo aproveitamento. Segundo
Relatório enviado pelo CFMV ao Colegiado do curso de Medicina Veterinária da UFES, no
11º Exame nacional de Certificação Profissional 18 formandos da UFES se inscreveram e
17 foram aprovados, com um dos discentes conquistando a 6ª colocação geral do exame.
No boletim de desempenho da Instituição o percentual médio desta IFES foi 60,81, maior
que o percentual médio regional (50,74) e que o percentual médio nacional (49,85). Além
disto, os percentuais médios de acerto foram maiores que as médias nacionais em todas as
áreas de conhecimento da prova. Outro bom índice da Medicina Veterinária da UFES é
com relação aos egressos, pois muitos deles foram aprovados e já cursam residência ou
mestrado em Instituições renomadas, como a Universidade Federal de Viçosa (UFV),
Universidade do Estado de São Paulo (UNESP) e Universidade Federal de Uberlândia
(UFU).
Assim, ainda necessitamos de recursos financeiros e humanos para a consolidação
do curso de Medicina Veterinária da UFES visando melhorar a formação dos acadêmicos,
para que possam alcançar seus objetivos profissionais e como cidadãos.
137
INFRAESTRUTURA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
SEDE
Alojamento Estudantil (masculino): Capacidade de 60 leitos
Biblioteca Setorial do CCA - 400 m2
com 10.767 títulos e 16.145 exemplares.
Restaurante Universitário - CCA: Capacidade de atendimento de 300 refeições/hora
Hospital Veterinário: Área total de 2000 m2, sendo de 303 m
2 de área construída
SECRETARIAS DO COLEGIADO DE MEDICINA VETERINÁRIA E
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA E ECONOMIA RURAL:
- 02 Computador Pentium 350; 02 impressoras (1HP deskjet e 1 Epson Fx800)
- 5 retroprojetores;
LABORATÓRIOS DO CCA UTILIZADOS PELO CURSO:
01. Laboratório de Informática
Área 102,66 m2
Equipamentos: 10 microcomputadores Pentium 200, 32MB Ram, unidades de disco
flexível de 3 ½ “, monitor SVGA Color 15” e HD 2-4 GB, 02 impressora matriciais Epson
LQ 1070 e FX 880; televisor 29” ; 01 aparelho de ar condicionado e 01 quadro branco.
01.1 Laboratório de Informática (EM CONSTRUÇÃO)
Área física: 75,24 m2
Equipamentos: 10 Computadores Pentium 4 1 giga RAM, 20 Computadores Celeron 2.6
ghz memória 512 MB
02. Laboratório de Microscopia
Área física: 75m2
Equipamentos: 1 geladeira, 1 estufa, 20 microscópios óticos monocular, 07 binoculares, 14
estereomicroscópios binoculares, Televisor 29”, 01 aparelho de ar condicionado.
02.1 Laboratório de Microscopia (EM CONSTRUÇÃO)
138
Área física: 75,24 m2
03. Laboratório de Anatomia
Área física: 160m2
Equipamentos: 05 cubas para fixação de peças anatômicas; 01 cuba para vísceras; 02
esqueletos; 01 computador Pentium 200; 01 retroprojetor e 01 quadro branco.
04. Laboratório de Tecnologia de Alimentos
Área física: 120m2
Equipamentos: 01 máquina de descascar frutas; 01 espremedor de frutas; 02 máquinas de
moer carne; 01geladeira 280L 110V, 02 estufas, 01 liquidificador doméstico com 5
velocidades 110V, 01 freezer horizontal de 280L 110-220V, 01 freezer vertical de 280L
110-220V, 01 balança eletrônica, 01 balanças manuais, 01 fogão semi-industrial.
05 Laboratório de Química e Bioquímica
Área física: 80,50 m2
Equipamentos existentes: O Laboratório de Química e composto por 04 bancadas de
alvenaria, revestidos com azulejos, com tubulações de gás, água e eletricidade, medindo
3,50 m2 cada uma, 03 bancadas de alvenaria revestidas de azulejos medindo 6 m2 cada
uma, onde ficam instalados os equipamentos e vidrarias utilizados no laboratório; Balanças.
06 Laboratório Fisiologia e Farmacologia Veterinária
Área Física: 70 m2
Equipamentos Disponíveis: 01 geladeira, 01 estufa de esterilização para secagem, 01
liquidificador profissional, 01 espectofotômetro, 01 freezer de 420L, 01 agitador de tubos,
01 balança eletrônica analítica, 02 balanças semi-analíticas, 01 banho Maria com agitação,
01 centrífuga, 01 coluna CS 0700 para Deonizador, 01 deonizador de água vazão 20-40l, 01
dessecador, 01 destilador de água 10L, 01 destilador de nitrogênio, 01 digestor, 01
micromoinho, 01 plataforma para agitador de tubos, 01 scruber exaustor de gazes com
neutralizador e 01 quadro branco.
139
HOSPITAL VETERINÁRIO
01. CONSULTÓRIO (ambulatório clínico Cirúrgico)
Equipamentos: Mesa atendimento; Banquinho; Mesa atendimento animal ; Suporte para
soro
02. SALA DE AULA
Equipamentos: Ar condicionado; Balcão (mesa bege); Microcomputador (Masko); Visograf
CS 300; Carteiras s/nº ( 17)
03.CORREDOR
Equipamentos: Mesa metal; Mesinha rolante; Mesa grande branca
04. LABORATÓRIO REPRODUÇÃO
Equipamentos: Microcomputador View Point ; Olympus Optical; Arquivo; Impressora
Desk Jet 692 C; Banho Maria Mod. 100; Microscópio Olympus Cx 41; Mesa; Ar
Condicionado; Scanner; Microscópio Studar Lab. 110 v; Microscópio Studar
05. LABORATÓRIO PARASITOLOGIA E HISTOPATOLOGIA
Equipamentos: Microscópio Olympus Cx 41; Microscópio Olympus Cx 41; Microscópio
Studar ; 02 MicroscópioS Carl Zeiss/Jena; Microscópio Studar 110 v; Mesa; Micrótomo;
Centrífuga; Estufa; Ultra Micrótomo ; Microscópio Olympus Japan; Olympus Optical
Taiwan; Microscópio Olympus Cx 41; Microscópio Studar 110 v
06. SALA DE APRIMORAMENTO
Equipamentos: Armário c/ repartições; Armário; Retroprojetor; Mesa p/ computador; CPU
(computador); 02 Cadeiras
07. LABORATÓRIO PATOLOGIA CLÍNICA
Equipamentos: Centrífuga (micro); Centrífuga (macro); Espectrofotômetro II B 295;
Banho Maria Mod. 105 D; Centrífuga (macro); Geladeira; Estufa de secagem; Estufa;
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Microondas; Ar condicionado; Microscópio Olympus Cx 40; Microscópio Jenaval;
Microscópio Olympus Cx 41 ; Prensa estratora de plasma ; Olympus Optical; Microscópio
Olympus Japan SZ 40; 02 Microscópios Studar; 04 Microscópio Carl Zeiss/Jena 110 v
08. FLUIDOTERAPIA
Equipamentos: Arquivo; Mesa telefone; Cadeira; Balança Filizola (carga 150 kg); Mesa
atendimento; Berço (aquecedor)
09. RECEPÇÃO
Equipamentos: Bebedouro; 6 Cadeiras
10. CONSULTÓRIO CLÍNICO
Equipamentos: Armário branco; Armário cinza; Maleta branca; Mesa atendimento cinza ;
Balança; Mesinha rolante; Cadeira azul
11. SALA PERTO RAIO X
Equipamentos: Balança Filizola; Suporte p/ soro; Mesa; Arquivo
12. CIRURGIA
Equipamentos: Mesa branca; Sistema de Anestesia inalatório; Bisturi elétrico; Aspirador
cirúrgico; Bomba de infusão; Suporte ; Aquecedor; Mesa metálica; Mesa c/ gaveta; Mesa;
02 Mesas cirúrgica e 01 foco.
13.SALA PERTO DA COZINHA
Equipamentos: Estufa p/ esterilização e secagem; Autoclave; Geladeira; Fogão industrial;
Cadeira; Banco; Umidificador; Ar comprimido
14. SALA RAIO X
Equipamentos: Mesa cirúrgica; Armário; Tubo; Capa raio x; EDR 750 B
15. FARMÁCIA
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02 Estantes; 02 Arquivo c/ gaveta, Ar condicionado
16. SALA DE AULA (exterior)
Equipamentos: Mesa cirúrgica ; Mesa branca comprida; Armário branco s/nº; Carteiras s/nº
(24)
SALAS DE AULAS DO CCA UTILIZADAS NO CURSO DE MEDICINA
VETERINÁRIA ( AULAS, PALESTRAS, SEMINÁRIOS)
PRÉDIO PRINCIPAL
SALAS ÁREA m2
01 156,52
02 62,00
04 57,23
05 57,23
06 57,23
07 121,00
08 44,00
09 45,99
10 50,00
11 (audiovisual/auditório) 60,48
ANATÔMICO: 01 sala de 75 m2
FITOTECNIA: 02 salas de 65 m2
TECNOLOGÍA DE ALIMENTOS: 02 salas (41,59 e 23,98 m2
)
NEAD/CREAD: 02 salas de 253,22 m2
PRÉDIO (ANEXO AO GINÁSIO DE ESPORTES): 03 salas (02 com 75,24 m2 e 01 de
41,20 m2)