1>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

2>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

Apresentação da APFACAssociação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas de Construção

VII SBTA, Recife, Brasil, 1 a 4 de Maio de 2007

3>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Argamassas de Construção: não estamos sós!

Fonte: www.terrabrasil.org.br

João-de-Barro.Pássaro inteligente e trabalhador.

Acabou de construir a sua casa (de 2 compartimentos) com argamassa que ele próprio amassou.

Antes de construir a casa, procura reabilitar uma existente.

Um exemplo para todos nós...

4>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Argamassas de Construção: não estamos sós!

Andorinha.“Tenho andado a seguir a construção deste ninho…

Trabalham duas andorinhas de cada vez e há sempre mais uma por perto que não trabalha, deve ser o chefe.

De vez em quando, aparecem mais quatro ou cinco, acercam-se do ninho, chilreiam, mas não trazem nada no bico, apenas incomodam as outras duas que trabalham sem descanso.

Penso que deve ser uma auditoria...” (*)

(*) Fonte: http://os-caes-ladram-e-a-caravana-passa.weblog.com.pt/arquivo/2005/04/um_ninho_de_and.html

5>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Argamassas Fabris em Portugal

Primeiras Argamassas Fabris (Cimento-cola)

30 EmpresasProdução acima de 1.3 M t

1980 1990 2000 2006

Início da diversificação (Rebocos, Argamassas Estabilizadas)

Crescimento do Mercado, primeiros Silos

2002 20041989

Directiva Europeia dosProdutos da Construção

6>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Fotografia do Sector das Argamassas (2006)

185 000 m2ETICS (External Thermal Insulation Composite Systems)

> 100 Mega €Vendas

Entre 3 e 5 Mega tArgamassas preparadas em Obra(Estaleiro)

85 000 m3

(ca. 153 000 t Secas)Argamassas Fabris Estabilizadas(Prontas a Usar)

1.2 Mega tArgamassas Fabris Secas (Prontas a Amassar)

Cerca de 30(15 Assoc. APFAC)

Número de Empresas

7>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Associados da APFAC: 15 Empresas, 18 Fábricas

LisboaSetúbal

Leiria

Coimbra

Aveiro

Porto

BragaViana

Associados APFAC vs. não Associados2006, Euros

78%

22%

Associados APFAC vs. não Associados2006, Toneladas

64%

36%

8>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Argamassas: Fabris vs. Estaleiro

Font

e: A

PFA

C

9>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Evolução do Sector (Argamassas Fabris Secas, t)

0

300.000

600.000

900.000

1.200.000

1985 1990 1995 2000 2005 2006

Font

e: A

PFA

C

10>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Argamassas Fabris Secas: Saco vs. Granel, t

2006: mais de 800 Silos activos (Argamassas Cimentícias)

Font

e: A

PFA

C

Saco Saco Saco

GranelGranel

Granel

0

300.000

600.000

900.000

1.200.000

2004 2005 2006

Produtividade 2006: 480 t/Silo, 16 cargas/ano

30 t

11>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Argamassas Secas: distribuição por Famílias (2006)

Font

e: A

PFA

C

Rebocos41%

Outras Argamassas

5%Pavimentos

4%Juntas

1%

Cimento-cola23%

Alvenarias22%

Monomassas4%

12>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> 2005 – 2015: Argamassas Fabris vs. Arg. Estaleiro

Font

e: E

MO

, APF

AC

Cenário 2005 – 2015, curvas de tendência

13>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> 2005 – 2015: Argamassas Fabris vs. Arg. Estaleiro

85

15

25

75

80

20

0

50

100

Europa 2005 Portugal 2005 Portugal 2015

Estaleiro

Fabris

Valo

res

em %

Font

e: E

MO

, APF

AC

14>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> 2005 – 2015: Evolução das Argamassas Fabris

Font

e: E

MO

, APF

AC

Crescente

Discreto

Relevante

Decisivo

Decisivo

Decisivo

Construção Nova

Crescimento moderadoInsignificante

Importância ainda reduzida em Portugal (cerca de 10% das Argamassas Fabris).

Prontas a Aplicar

(Estabilizadas)

EstabilizaçãoDiscretoApenas de origem fabril.Mercado reduzido em Portugal, tendência para a estabilização.

Monomassas

EstabilizaçãoRelevanteApenas de origem fabril. Controladas pelo decréscimo da Construção Nova, crescimento da Reabilitação.

Cimentos-cola e Juntas

Crescimento significativoRelevantePavimento

Crescimento significativoRelevanteAssentamento

de Alvenarias

Crescimento significativoDecisivo

Quantidades muito elevadas feitas em Estaleiro a substituir por Argamassas Fabris.

Rebocos

Evolução até 2015ReabilitaçãoConsideraçõesArgamassas

15>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Produtos da Construção na União Europeia

Directiva dos Produtos da Construção

89/106/EEC

A Marcação CE é um passaporte sem o qual os produtos não podem ser comercializados na UE.

Normas Europeias, CEN(EN 998, EN 12004, etc)

16>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> Marcação CE de Produtos na União Europeia

A Marcação CE garante a conformidade com requisitos essenciais (Segurança).

Não é uma Marca da Qualidade!

EN 998-2

EN 998-1

EN 13813

EN 12004

Norma

2005Alvenaria

2005Rebocos e Monomassas

2004Pavimento

2004Colas de Construção

DesdeArgamassas

Exemplos:

17>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

>>> EMO, a voz das Argamassas na União Europeia

EMO, European Mortar Industry Organisation

Federação Europeia de Associações de Fabricantes de Argamassas de Construção

Tem sede na Alemanha e representa 13 países (Portugal incluído)

18>>> VII SBTA: Argamassas Fabris em Portugal

Igre

ja M

atriz

, Am

or, L

eiria

Lisboa FIL (Parque das Nações), 22 e 23 de Novembro de 2007

8Países envolvidos52Empresas e Instituições

145Autores e co-autores77Resumos de Comunicações