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ELEVADORES DE CARGA David Guilherme de Oliveira Zago RA 205710 Edson Ferreira Junior RA 205797 Ednaldo Carlos Gomes RA 206281 Fernando Gratão Barbosa RA 205520 John Lucas Nóbrega de farias Leite RA 205621 Marcos Roberto Andreolo Filho RA 205126 Orientador: Fernando Eguia Pereira Soares

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ELEVADORES DE CARGA

David Guilherme de Oliveira Zago RA 205710Edson Ferreira Junior RA 205797Ednaldo Carlos Gomes RA 206281Fernando Gratão Barbosa RA 205520John Lucas Nóbrega de farias Leite RA 205621Marcos Roberto Andreolo Filho RA 205126

Orientador: Fernando Eguia Pereira Soares

Araçatuba - SP 2019

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ELEVADORES DE CARGA

Sistema de Movimentação e TransporteOrientador: Fernado Eguia

Centro Universitário Católico Salesiano AuxiliumUniSALESIANO - Araçatuba

Araçatuba - SP2019

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AGRADECIMENTO

Agradecemos primeiro a Deus por nos ter dado saúde e força para superar as

dificuldades. A universidade e ao professor Fernado Eguia pelo desafio proposto para o

nosso aprendizado. E a todos os alunos presentes pelo respeito e atenção.

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SUMÁRIO

Agradecimento..................................................................................................................3

Lista de figuras..................................................................................................................6

1. Introdução..................................................................................................................7

1.1. Historia................................................................................................................71.2. Como o Elevador funciona.................................................................................91.3. Funcionamento básico do elevador...................................................................101.4. Componentes do elevador elétrico....................................................................11

2. Tipos de Elevadores................................................................................................11

2.1. Elevador tracionado à Cabo..............................................................................112.2. Elevador tracionado à pião cremalheira............................................................132.3. Elevadores de carga por fuso............................................................................152.4. Elevadores de cargas com Fluidos....................................................................162.4.1. Pneumática....................................................................................................162.4.2. Hidráulico......................................................................................................172.5. Dispositivos de segurança.................................................................................18

3. CASA DAS MÁQUINAS.......................................................................................19

3.1. Máquina de tração.............................................................................................193.2. Lona do freio.....................................................................................................193.3. Volante..............................................................................................................193.4. Encoder.............................................................................................................203.5. Base integrada...................................................................................................203.6. Quadro de comando..........................................................................................203.7. Regulador de velocidade...................................................................................213.8. Quadro de força................................................................................................213.9. Amortecedor da cabina.....................................................................................223.10. Amortecedor do contrapeso..........................................................................223.11. Cabos de tração.............................................................................................223.12. Guias.............................................................................................................233.13. Contrapeso.....................................................................................................233.14. Limites de percurso.......................................................................................23

4. CABINE..................................................................................................................24

4.1. Régua de segurança..........................................................................................244.2. Corrediças de cabina.........................................................................................244.3. Corrediça de rolo..............................................................................................244.4. Corrediça de nylon............................................................................................24

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4.5. Painel de operação............................................................................................244.6. Indicador de posição.........................................................................................244.7. Operador de portas............................................................................................254.8. Motor do operador............................................................................................254.9. Inversor de frequência......................................................................................254.10. Cornija (protetor de soleira)..........................................................................254.11. Iluminação de emergência.............................................................................26

5. FREIO DE SEGURANÇA......................................................................................26

5.1. Portas da cabine................................................................................................265.2. Porta de cabina de abertura central...................................................................275.3. Porta de cabina de abertura lateral....................................................................27

6. PAVIMENTO..........................................................................................................27

6.1. Dispositivo de bombeiro...................................................................................276.2. Botoeira.............................................................................................................276.3. Porta de pavimento...........................................................................................276.4. Porta de pavimento de abertura central.............................................................286.5. Porta de pavimento de abertura lateral.............................................................28

7. NORMAS................................................................................................................28

7.1. ABNT NBR 15597:2010..................................................................................287.2. ABNT NBR NM 196-DEZ: 1999.....................................................................287.3. ABNT NBR 14712:2013..................................................................................287.4. ABNT NBR 16200:2013..................................................................................297.5. ABNT NBR 16083:2012..................................................................................29

8. Conclusão................................................................................................................31

9. Referências Bibliográficas.......................................................................................32

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Componente de elevadores

elétrico...................................................................11

Figura 2. Motoredutor acoplado a

polia............................................................................12

Figura 3. Esquema de instalação do sistema motor

polia..................................................12

Figura 4. Elevador de cargas pião

cremalheira.................................................................13

Figura 5. Conjunto de acoplamento do

motoredutor........................................................14

Figura 6. Cremalheira acopladas a

torre...........................................................................14

Figura 7. Demonstração do sistema de

fuso.....................................................................15

Figura 8. Elevador de fuso para

automóveis.....................................................................15

Figura 9. Elevador para cadeirantes e portadores de necessidades

especiais...................16

Figura 10. Plataforma elevatória

pneumática...................................................................17

Figura 11. Plataforma elevatória

hidráulica.....................................................................17

Figura 12. Máquina de

Tração..........................................................................................19

Figura 13. Quadro de

comando........................................................................................20

Figura 14. Regulador de

velocidade.................................................................................21

Figura 15. Amortecedor de

cabine...................................................................................22

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Figura 16. Limite de

curso................................................................................................23

Figura 17. Indicação de

posição.......................................................................................24

Figura 18. Protetor de

soleira...........................................................................................25

Figura 19. Freios..............................................................................................................26

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1. INTRODUÇÃOVemos que sempre houve a necessidade de produzir e melhorar equipamentos de

deslocamento, sejam eles para cargas ou para pessoas. Hoje em dia existe grandes áreas para

aplicações de elevadores, tanto na parte industriais tanto na parte ergonômica e no transporte

de pessoas.

Transporte em elevadores facilitam muito as indústrias, como o deslocamento de peças

grandes ou pesadas que necessitam de uma grande quantidade de funcionários para o seu

deslocamento, ou até mesmo para uma melhor agilidade e rapidez do serviço. Apartamentos

com uma grande quantidade de andares, sem o elevador os moradores teriam dificuldades

para o transporte de compras ou até mesmo subir e descer escadas várias vezes, colocando em

risco de acontecer um acidente. A facilitação de se locomover em lugares de grande fluxo

como por exemplo, Shopping com escadas rolantes e elevadores, em aeroportos entre outros.

Quando pensamos em deslocamento, o que vem em nossa mente para um melhor

conforto e segurança sem dúvida são elevadores, para uma variedade de aplicação como já foi

citado.

1.1. Historia

Utilizados para movimentar cargas e pessoas verticalmente os elevadores começaram

a ser usados no ano de 1500 a.c. pelos egípcios para retirar água do rio Nilo, estes eram feitos

de formas bem rudimentares, sendo movidos por tração animal e humana.

Em 550 a.c. devido um presente dado por Nabucodonosor à sua esposa Semirais, os

jardins suspensos da Babilônia, utilizou-se de um sistema de bombeamento de água do rio

Eufrates até o terraço do jardim para irrigar as plantas.

Em 450 a.c. na Grécia começou a aparecer os primeiros componentes básicos para um

elevador como conhecemos hoje: as roldanas, o guindaste, a grua e o cabrestante. Mas

somente entre 292 a.c. e 280 a.c na embocadura do porto da Ilha de Rodes que surgiu o

primeiro elevador, utilizado no Colosso de Rodes, gigantesca estátua de bronze do deus Sol

Apolo.

Muitos outros modelos foram descritos e desenvolvidos na antiguidade em 236a.c.

Arquimedes desenvolveu um guindaste operado por polias e cordas que eram enroladas em

um tambor através de alavancas e cabrestante. Além do parafuso ou rosca sem fim para

elevação de agua.

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Em 110 a.c. Heron de Alexandria listou cinco objetos utilizados para mover cargas:

rosca sem fim, gancho, cunha, polia e alavanca. Também nesta época foi criado por Vitrúvio,

aquele que seria considerado o primeiro elevador de cargas, o primeiro guincho manual. Com

a utilização de uma plataforma suspensa dentro de uma cabina vertical para transporte de

pessoas e materiais pesados seu sistema de funcionamento era descrito pela utilização de um

contrapeso que subia e descia passando por uma roldana, controlado por homens que

manobravam uma manivela situada do lado de fora da plataforma.

Os elevadores foram muito usados na Roma antiga por vários imperados, nos palácios

imperiais, no coliseu.

Em 1743, no palácio de Versalhes, foi instalado por ordem do rei Luís XV com o

intuito de ligar seus aposentos ao de sua amante que ficava no andar inferior o primeiro

elevador conhecido.

Com a revolução industrial foram idealizados modelos com motores movidos a vapor,

mas mesmo assim eram evitados por pessoas comuns que tinham medo dos cabos de

sustentação se romper e pelo motivo do elevador balançar muito.

Em 1854 o americano Elisha Graves Otis inventou o primeiro sistema de segurança.

Em 1857 ele foi convidado para inaugurar o primeiro elevador de passageiros num edifício de

5 andares de lojas.

Passou também ele a ser considerado como o homem que inventou o elevador, devido

as suas extraordinárias inovações para o adequar ao uso humano.

Em 1846 foi inventado o guindaste hidráulico alimentado, abrindo assim o caminho

aos elevadores hidráulicos substituindo a alimentação a vapor, por Sir Willian Armstrong.

Em 1880 Werner Von Siemens da Alemanha inventou o elevador elétrico, sendo

atualmente o mais usado.

Os elevadores brasileiros começaram a ser fabricados em 1918. Era o cabineiro,

girando uma manivela, que fazia com que o elevador subisse ou descesse. As portas eram

abertas e fechadas manualmente.

Com a construção de edifícios mais altos, o transporte movido à manivela foi

substituído por sistemas elétricos mais complexos que dispensavam o serviço dos cabineiros.

Cronologia

1800- Elevador a vapor

1823- Elevador hidráulico

1830- Elevador mecânico

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1867- Elevador hidráulico de segurança

1880- Elevador elétrico

1886- Elevador aero hidráulico

1919- Elevador óleo dinâmico

1.2. Como o Elevador funciona

Num sistema de tração com ou sem engrenagem (usado em instalações de médio ou

alto percurso, respectivamente), a cabina do elevador é sustentada no passadiço por vários

cabos de aço, normalmente duas polias e um contrapeso. O peso da cabina e do contrapeso

fornecem tração suficiente entre as polias e os cabos. Assim, as polias podem prender os

cabos para mover e segurar a cabina sem deslizamento excessivo. A cabina e o contrapeso

correm em guias verticais, a fim de evitar oscilação.

O maquinário para acionar o elevador fica localizado na casa de máquinas,

normalmente acima do passadiço do elevador. Para fornecer energia à cabina e para receber

os sinais elétricos dela, um cabo elétrico multifuncional conecta a casa de máquinas à cabina.

A ponta presa na cabina move-se com ela, portanto o cabo é chamado de “cabo de manobra”.

A máquina com engrenagem (geared) tem um motor com RPM maior, mas de

velocidade final (velocidade do elevador) menor, devido a existência da redução da máquina.

Já a máquina sem engrenagem (gearless) tem um motor com RPM menor, porém velocidade

final maior, por não haver redução.

Num sistema hidráulico (usado principalmente em instalações de baixo percurso, onde

uma velocidade moderada do carro é aceitável), uma cabina é colocada na ponta de um longo

pistão que sobe e desce em um cilindro. A cabina sobe quando o óleo é bombeado de um

reservatório para dentro do cilindro, elevando o pistão. A cabina é abaixada quando o óleo

retorna ao reservatório. A ação de elevar pode ser direta (pistão conectado à cabina) ou de

tração (pistão conectado à cabina via cabos de aço). Em ambos os métodos, o trabalho feito

pela bomba (energia cinética) para elevar a cabina dá a ela a capacidade para realizar trabalho

(energia potencial). Esta transferência de energia ocorre a cada vez que a cabina sobe. Quando

a cabina é abaixada, a energia potencial é usada e o ciclo de energia é completado. A

movimentação do elevador é controlada pela válvula hidráulica.

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1.3. Funcionamento básico do elevador

A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por

duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto da cabina, armação e

plataforma chama-se carro.

O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois

cabeçotes, onde são fixados pesos, de tal forma que todo o conjunto tenha peso total igual ao

do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.

Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço do tipo T),

através de corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em

vigas, de concreto ou de aço, na caixa de corrida.

O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço que passam por uma polia,

instalada no eixo da máquina de tração e localizada na casa de máquinas.

O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é feito pela máquina de

tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o

elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica

no motor de tração. A parada final é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina

de tração.

Além desse freio normal, o elevador é dotado também de um freio de segurança para

situações de emergência.

O freio de segurança é um dispositivo fixado na armação do carro, destinado a pará-lo,

de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os às guias quando acionado pelo limitador

de velocidade. Sua atuação é mecânica.

O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da casa de

máquinas, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor. Quando a velocidade

do carro ultrapassa um limite pré-estabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de

segurança e desliga o motor da máquina de tração do elevador.

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1.4. Componentes do elevador elétrico

Fig.1. Componente de elevadores elétrico.

Fonte: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/18393/1/2017_RafaelAvelarCesarMoreira_tcc.pdf

2. TIPOS DE ELEVADORES

2.1. Elevador tracionado à Cabo

Os elevadores de obras são utilizados para elevação de carga e transporte de pessoas, e

possuem capacidade e tamanho limitados. E alguns elevadores são exclusivos para cargas,

sendo proibido o transporte de pessoas neste tipo de equipamento.

Esse tipo de elevador consiste em uma cabine, tracionada por um cabo de aço e se

movimenta dentro de uma torre. Esse cabo é enrolado em um tambor conhecido como

guincho que é acionado através de um motor elétrico, fazendo com que ocorra a

movimentação da cabine do elevador. A rotação desse motor é transmitida ao tambor através

de um sistema de transmissão que pode ser composto por engrenagens e correias ou apenas

um eixo de transmissão do motoredutor para o guincho.

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O sistema operacional do elevador é composto por 4 (quatro) polias, 1(uma) se

localiza no teto da cabine, enquanto a outra fica no topo da torre, de forma que o peso da

cabine seja dividido por 2 (dois), diminuindo assim a tensão do cabo e aliviando o esforço a

ser realizado pelo guincho, já as outras 2 (duas) polias possuem a função apenas de inverter a

direção do cabo.

Fig.2. Motoredutor acoplado a polia.

Fonte: CONEM 2016 Análise De Tipos De Elevadores Utilizados Na Indústria Da Construção Civil

Fig.3. Esquema de instalação do sistema motor polia.

Fonte: CONEM 2016 Análise De Tipos De Elevadores Utilizados Na Indústria Da Construção Civil

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2.2. Elevador tracionado à pião cremalheira

Esse tipo de elevador à cremalheira é um equipamento mecânico capaz de içar e

transportar cargas com a finalidade de agilizar na condução dos mesmos, principalmente na

construção civil.

Possui como principais componentes para a sua montagem e o seu funcionamento, os

seguintes itens: alarme de movimento, alçapão de emergência, auto-transformador, base do

módulo, botoeira da cabine, cabine, cabo de alimentação, cancela de pavimento, carro,

conjunto de motorização, conjunto de trolley ou caixa de armazenagem, cremalheira, freio de

emergência, gravata, guarda corpo, limitadores de percurso, módulo, placa de identificação,

porta da cabine, proteção da base, quadro de comando e rampa da cabine.

Este equipamento consiste em uma cabine onde na parte superior está instalado um

conjunto com 2 motoredutores, responsáveis pelo movimento de um pinhão sobre uma

cremalheira, instalada ao longo comprimento da torre.

Fig.4. Elevador de cargas pião cremalheira.

Fonte: CONEM 2016 Análise De Tipos De Elevadores Utilizados Na Indústria Da Construção Civil.

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Fig.5. Conjunto de acoplamento do motoredutor.

Fonte. https://www.youtube.com/watch?v=YwcOXID45AA

Fig.6. Cremalheira acopladas a torre.

Fonte. https://www.youtube.com/watch?v=YwcOXID45AA

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2.3. Elevadores de carga por fuso

Fig.7. Demonstração do sistema de fuso.

Fonte: Elevadores de carga Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium.

É uma barra reta formada por roscas e passos contínuos com um ângulo distintos. Esse

dispositivo é usado na execução de quase todos os processos que exigem um movimento

linear (na vertical ou horizontal) e de posicionamento. A fricção do fuso de rosca trapezoidal

é relativamente grande, porém, exerce alta força (tração ou compressão), e ainda é capaz de

transmitir alto torque (força que tende a rodar ou virar objetos).

Tem o seu uso limitado em pequenos espaços, sendo empregado em elevadores de

automóveis, elevadores para portadores de necessidades especiais e elevadores residências.

Fig.8. Elevador de fuso para automóveis.

Fonte: https://www.lojadomecanico.com.br/produto/119846/11/112/Elevador-Automotivo-

Vermelho-de-2500Kg-Trifasico

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Fig.9. Elevador para cadeirantes e portadores de necessidades especiais.

Fonte: http://www.daikenelevadores.com.br

2.4. Elevadores de cargas com Fluidos

2.4.1. Pneumática

São elevadores para cargas menores utilizados quando os outros tipos não são viáveis,

quando se deseja elevar uma carga em uma altura mediana, como uma moto para executar a

manutenção com mais conforto, um automóvel para se executar manutenção em baixo do

veículo. Em todo caso onde mais se aplica os elevadores de carga pneumático são em rampas

para executar manutenção em motocicletas já que não e preciso chegar a grades alturas e

conseguindo um avanço rápido.

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Fig.10. Plataforma elevatória pneumática.

Fonte: https://www.2e4rodas.com.br/elevador-pneumatico-vertical-de-moto-emcpv350/

2.4.2. Hidráulico

Elevadores de cargas que permite trabalha com maiores alturas, possibilitando o

transporte de cargas mais pesadas e em maiores quantidades, suportando uma base maior para

levantamento de maiores cargas e objetos.

Os modelos de plataformas pneumática e hidráulica são muito parecidos pelo fato das

duas trabalhares com cilindros com hastes (pistão), mudando o fluido utilizado e o trabalho

realizado.

Fig.11. Plataforma elevatória hidráulica.

Fonte: http://www.alugandaimes.com.br/andaime-eletrico

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2.5. Dispositivos de segurança

Primeiro dispositivo de segurança e a inspeção periódica, no mínimo visual por parte

das pessoas que estarão utilizando o elevador, verificando se não tem nada fora do normal,

seguir os checklist que tem que estar na cabine do elevador. Contando com os dispositivos

eletrônicos para garantir maior segurança, dispositivo de freio, botão de emergência,

dispositivos mais modernos com células de cargas no piso da plataforma para sempre estar

conferindo o peso.

Segue alguns pontos importantes

Sempre verificar o peso das cargas, evitando ultrapassar o limite de capacidade do

elevador. Isto evita o desgaste do equipamento, garantindo segurança e durabilidade.

Não transporte pessoas e materiais ao mesmo tempo.

A rampa de acesso deve possuir guarda-corpo em cada lado, proporcionando apoio aos

funcionários.

Instalação do elevador sempre longe de fios elétricos e árvores.

Utilizar lâmpadas capazes de clarear todo o interior do equipamento.

Realização de testes a cada três meses, avaliando os freios de emergência e o

funcionamento de toda a estrutura.

Sempre conferir se as cancelas foram fechadas corretamente, evitando a queda de

qualquer material, que pode causar acidente fatal caso atinja uma pessoa.

Instalação placas indicando o limite de passageiros e qual a carga máxima suportada

pelo elevador.

Evitar a circulação de pessoas abaixo do elevador, sinalizando os locais que devem ser

proibidos para passagem.

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3. CASA DAS MÁQUINAS

3.1. Máquina de tração

Fig.12. Máquina de Tração.

Fonte: http://www.cmaelevadores.com.br/maquina.html

É responsável pelo movimento do elevador e sustentação do conjunto cabina e

contrapeso. Novos sistemas de tração, conhecidos como Gearless, oferecem a ausência de

caixa de engrenagem, como nas máquinas de tração convencionais, proporcionando menos

ruído, maior conforto e fácil manutenção.

3.2. Lona do freio

Instalada na sapata do freio, efetua o contato com a flange da máquina no momento da

frenagem

3.3. Volante

O volante é um disco de plástico instalado no extremo do eixo do motor. Possibilita a

movimentação manual do elevador, nos dois sentidos de direção. Utilizado principalmente em

operações de resgate.

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3.4. Encoder

O Bulbo térmico é um dispositivo de monitoração da temperatura dos enrolamentos do

motor de tração. Este item de segurança impede o funcionamento do elevador caso a

temperatura monitorada exceda o limite definido.

3.5. Base integrada

A base integrada, é uma estrutura de aço instalada no solo da casa de máquinas e

suporta a máquina de tração do elevador.

3.6. Quadro de comando

Fig.13. Quadro de comando.

Fonte: https://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/prestadores-de-servicos/tnja-montagens-

eletricas/produtos/servicos/montagem-de-quadro-de-comando-em-jundia

Responsável pelo comando do elevador. Agrupa sistemas de controle e monitoração

do elevador, responsáveis pelo gerenciamento das chamadas, abertura e fechamento de porta e

comando do movimento do elevador. Atualmente, o comando de velocidade do motor é

realizado por um sistema de controle vetorial, através de freqüência e tensão, baixo consumo

de energia e baixo nível de ruído. Possui um amplo sistema de opcionais facilmente instalados

no conjunto.

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3.7. Regulador de velocidade

Fig.14. Regulador de velocidade.

Fonte: https://mixtronica.com/reguladores-velocidade-cebek/7062-r-8-regulador-de-velocidade-

375w-220v-r8.html

Dispositivo de monitoramento de velocidade, fundamental para a segurança do

elevador. Situado na casa de máquinas, o regulador de velocidade aciona o freio de segurança,

localizado na estrutura da cabina, realizando a frenagem da mesma, caso a velocidade do

elevador ultrapasse o limite permitido.

3.8. Quadro de força

O quadro de força da casa de máquinas realiza a distribuição das fases, provenientes

do quadro de distribuição do prédio, para o quadro de comando do elevador.

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3.9. Amortecedor da cabina

Fig.15. Amortecedor de cabine.

Fonte:http://www.thyssenkruppelevadores.com.br/site/modules/conheca_seu_elevador/CD/

hotsite_htm/content/home/default1404.html

O amortecedor da cabina, instalado no extremo inferior da caixa de corrida, é um

sistema de amortecimento (hidráulico ou por mola) que amortece o choque da cabina, quando

esta ultrapassar o limite do primeiro pavimento.

3.10. Amortecedor do contrapeso

O amortecedor do contrapeso, instalado no extremo inferior da caixa de corrida, é um

sistema de amortecimento (hidráulico ou por mola) que amortece o choque do contrapeso,

quando a cabina ultrapassar o limite do último pavimento.

3.11. Cabos de tração

Os cabos de tração são responsáveis pela ligação do conjunto cabina e contrapeso,

passando pelas polias da máquina de tração. São elas que realizam a transferência de torque

entre o motor e o conjunto formado pela cabina e contrapeso, efetuando o movimento do

elevador.

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3.12. Guias

As guias são responsáveis por guiar o elevador e o contrapeso na caixa de corrida.

Percorrem o poço de extremo a extremo e garantem a linearidade do movimento da cabina e

do contrapeso.

3.13. Contrapeso

O contrapeso é responsável pelo balanceamento do peso da cabina nas polias da

máquina de tração. Seu peso é dimensionado de acordo com as características de cada

elevador.

3.14. Limites de percurso

Fig.16. Limite de curso.

Fonte: http://www.elemaqequipamentos.com/limite-fim-de-curso/

Os limites de percurso são contatos eletromecânicos instalados nos extremos da caixa

de corrida. Este dispositivo de segurança desliga o elevador, impedindo-o de ultrapassar a

distância limite nos extremos do poço.

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4. CABINE

4.1. Régua de segurança

É uma cortina de proteção constituída por feixes infravermelhos. É responsável pela

interrupção do fechamento das portas de cabina enquanto algum passageiro estiver entrando

ou saindo do elevador, garantindo assim, total segurança durante o seu embarque e

desembarque.

4.2. Corrediças de cabina

As corrediças de cabina, instaladas no extremo inferior e superior na estrutura da

cabina, guiam linearmente a cabina através das guias do poço.

4.3. Corrediça de rolo

Corrediças de rolo são usadas nos elevadores de alta velocidade, guiando a cabina

linearmente pela estrutura das guias.

4.4. Corrediça de nylon

Corrediças de Nylon são usadas nos elevadores de baixa velocidade, guiando a cabina

linearmente pela estrutura das guias.

4.5. Painel de operação

Instalado no interior da cabina, o painel de operação é composto por botões e

indicadores visuais de registro de chamadas.

4.6. Indicador de posição

Fig.17. Indicação de posição.

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Fonte: http://www.directindustry.com/pt/prod/fiama/product-15050-1273809.html

Dispositivo instalado no painel de operação, composto por setas e números de

sinalização, indicam o sentido de movimento e posição da cabina

4.7. Operador de portas

O operador de portas comporta um motor elétrico e um inversor de freqüência.

Instalado no extremo superior da cabina, sua função é realizar a abertura e fechamento das

portas de pavimento e cabina, esta, presa à sua estrutura.

4.8. Motor do operador

O motor do operador de portas é responsável pela geração de força que efetuará a

abertura e o fechamento das portas de cabina e pavimento.

4.9. Inversor de frequência

O inversor de frequência do operador de portas é responsável pela alimentação do

motor do operador, controlando aceleração, velocidade nominal e desaceleração, através de

tensão e frequência.

4.10. Cornija (protetor de soleira)

Fig.18. Protetor de soleira.

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Fonte: https://www.autojapan.com.br/acessorios/protetor-de-soleira-iluminado

A cornija é uma chapa metálica presa na soleira de cabina que isola o hall com a caixa

de corrida quando a cabina parar desnivelada em relação ao pavimento.

4.11. Iluminação de emergência

Dispositivo responsável pela iluminação da cabina na falta de energia elétrica,

garantindo a segurança e a tranqüilidade do passageiro.

5. FREIO DE SEGURANÇA

Fig.19. Freios.

Fonte: https://www.aecweb.com.br/prod/e/freio-centrifugo-de-seguranca-tipo-paraquedas-

_39557_43527

5.1. Portas da cabine

As portas de cabina isolam a cabina e a caixa de corrida. Elas atuam somente quando a

cabina atingir uma posição segura no pavimento, próxima ao nível do andar. A porta de

cabina possui um contato elétrico de fechamento de porta, que por segurança, realiza a

confirmação de fechamento de porta de cabina.

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5.2. Porta de cabina de abertura central

Isolam o interior da cabina e a caixa de corrida do elevador. De abertura a partir do

centro, atua quando o elevador atingir o nível de pavimento.

5.3. Porta de cabina de abertura lateral

Isolam o interior da cabina e a caixa de corrida do elevador. De abertura a partir da

lateral, atua quando o elevador atingir o nível de pavimento.

Instalado no inferior da estrutura da cabina, o freio de segurança é um aparelho que

efetua a frenagem da cabina caso ela exceder a velocidade máxima definida. Este dispositivo

é acionado pelo regulador de velocidade, situado na casa de máquinas, cuja função é

monitorar a velocidade do elevador.

6. PAVIMENTO

6.1. Dispositivo de bombeiro

Instalado nos pavimentos, o dispositivo de bombeiro é um botão de segurança usado

em situações de emergência. Ao acioná-lo, o elevador se dirige e estaciona em um pavimento

pré-definido.

6.2. Botoeira

Dispositivo instalado nos pavimentos, geralmente ao lado da porta do elevador,

realizam a chamada do elevador através de botões capacitivos ou mecânicos, com

confirmação visual do registro da chamada através de Led’s.

6.3. Porta de pavimento

As portas de pavimento isolam o hall de entrada do elevador e a caixa de corrida. Elas

atuam em conjunto com a porta de cabina, que abre e fecha somente quando a cabina atingir

uma posição segura no pavimento, próxima ao nível do andar. A porta de pavimento possui

também um fecho de porta, que por segurança, realiza a tranca e confirmação de fechamento

de porta o através de um contato elétrico.

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6.4. Porta de pavimento de abertura central

Isolam o hall e o poço. De abertura a partir do centro, atua em conjunto com a porta de

cabina, quando o elevador atingir o pavimento.

6.5. Porta de pavimento de abertura lateral

Isolam o hall e o poço. De abertura a partir da lateral, atua em conjunto com a porta de

cabina, quando o elevador atingir o pavimento.

7. NORMAS

7.1. ABNT NBR 15597:2010

Título: Requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores -

Elevadores existentes - Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores elétricos de

passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas.

Objetivo: Esta Norma estabelece regras para melhoria da segurança dos elevadores de

passageiros existentes, com o objetivo de atingir um nível equivalente de segurança àquele de

um elevador recentemente instalado conforme a ABNT NBR NM 207 e aplicando o que há de

mais avançado em segurança.

7.2. ABNT NBR NM 196-DEZ: 1999

Título: elevadores de passageiros e monta-cargas - Guias para carros e contrapesos -

Perfil T

Objetivo: Esta Norma especifica tipos e qualidades, características dimensionais e

tolerâncias e o acabamento superficial para guias padronizadas e suas talas de junção.

7.3. ABNT NBR 14712:2013

Título: Elevadores elétricos e hidráulicos — Elevadores de carga, monta-cargas e

elevadores de maca — Requisitos de segurança para construção e instalação

Objetivo: Esta Norma estabelece os requisitos de segurança para construção e

instalação de elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca, elétricos e hidráulicos,

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instalados permanentemente, servindo a pavimentos definidos, e movendo-se entre guias

inclinadas em no máximo 15° com a vertical, com ou sem casa de máquinas.

7.4. ABNT NBR 16200:2013

Título: Elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada

verticalmente — Requisitos de segurança para construção e instalação

Objetivo: Esta Norma aborda os elevadores elétricos novos instalados e operados

temporariamente (designados como “elevadores” nesta Norma), utilizados por pessoas

autorizadas a entrar em locais de engenharia e construção, atendendo níveis de pavimentos de

serviços, contendo uma cabina.

7.5. ABNT NBR 16083:2012

Título: Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes — Requisitos

para instruções de manutenção

Objetivo: Esta Norma especifica os elementos necessários para a preparação das

instruções de operações de manutenção, como apresentado em 4.1, que são fornecidas para as

novas instalações de elevadores de passageiros, elevadores de cargas, elevadores de

passageiros e cargas, monta-cargas, escadas rolantes e esteiras rolantes.

Aplicações

Elevador tracionado à Cabo

Construção civil

Movimentação de alimentos

Elevador tracionado à pião cremalheira

Construção civil

Mineradoras

Hidrelétrica

Refinarias

Siderúrgicas

Elevadores de carga por fuso

Oficinas mecânicas

Transporte de cadeirantes

Elevadores de cargas hidráulico

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Fabrica dos mais diversos segmentos

Industrias

Lojas de grande porte

Elevadores de cargas pneumáticos

Lava rápido

Residencial

Oficinas mecânicas

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8. CONCLUSÃO

Criado em 1500 a.C os elevadores estão sempre em constante evolução para sempre

melhorar a segurança de quem utiliza. Elevar cargas não so facilitou a locomoção de pessoas

e objetos, mas como também criou uma nova forma de pensar antes de construir. Tanto como

em um setor industrial para guardar peças e maquinas mas para ajuda na locomoção dos

mesmos. Como para facilitar a locomoção de pessoas em um determinado local por exemplo

prédios residenciais, quanto shopping. Aprendemos que não so basta construir um elevador,

mas sim temos que seguir uma série de normas regulamentadoras de segurança e transporte.

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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Sinergia elevadores

Disponível em http://www.sinergiaelevadores.com.br/. Acessado em 12/03/2019

Otis Elevadores de carga.

Disponível em https://www.otis.com/pt/br/. Acessado em 15/03/2019

Elevadores Atlas Schindler

Disponível em https://www.schindler.com. Acessado em 20/03/2019

DANTAS, Tiago. "História do Elevador"; Brasil Escola.

Disponível em https://brasilescola.uol.com.br/historia/historia-elevador.htm. Acesso em 12 de

fevereiro de 2019.

Origem dos elevadores de carga

Disponível em http://origemdascoisas.com. Acesso em 12/03/2019.

Elevadores de cargas

Disponível em http://arq5661.arq.ufsc.br/trabalhos_2002-2/Transportes_Verticais/

elevadores.htm#historia. Acesso em 12/03/2019.

Elevadores de carga.

Disponível em https://slideplayer.com.br/slide/10642662/. Acessado 07/03/2019

Elevador Para Deslocamento de Pequenas Cargas.

Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal Fluminense 2016. Acessado em

07/03/2019

Análise De Tipos De Elevadores Utilizados Na Indústria Da Construção Civil.

CONEM 2016. Acessado em 07/03/2019.

Aplicações de Fuso de rosca trapezoidal.

Disponível em http://ftp.demec.ufpr.br/diciplicas/fusos.de.roscas.trapesoidal.pdf. Acessado

em 07/03/2019

Dicas de segurança em elevadores de carga

Disponível em https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/dicas-de-seguranca-em-um-elevador-

cremalheira/. Acessado em 11/03/2019

Importância dos elevadores de carga

Disponível em http://moremais.com.br/post/importancia-dos-elevadores