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WINGMAKERS INTRODUÇÃO Este site web é projetada para introduzir o Lyricus que Ensina Ordem oficialmente pela primeira vez do nosso planeta. O seu conteúdo fornecerá um contexto detalhado em Lyricus, o seu objetivo, estrutura, e orientação a planetário e evolução de espécies. Lyricus.org fornecerá inicialmente discursos e seleções de música especiais que podem ser escutadas lendo os discursos. Dentro de algum tempo, este site web fornecerá novos materiais que incluirão excertos significantes de Cosmogonia Liminal bem como novos discursos, música relacionada, e vária informação sobre o processo de externalization que Lyricus está implicado em quanto à humanidade. Enfim, o site web Lyricus.org será um repositório central do conhecimento-chave necessitado descobrir o Grande Portal – a descoberta científica irrefutável da alma humana. Isto é uma extensão excitante da revelação WingMakers, e o site web Lyricus.org fornecerá materiais de companheiro para aumentar a compreensão das forças cósmicas que estão trabalhando na terra. Para aqueles que são interessados em ser alertados a novas adições contentes, recomenda-se que você se registre no site web WingMakers.com. O seu e-mail é guardado absolutamente privado e só estará usado para alertá-lo a novas atualizações tanto em WingMakers.com como em sites web Lyricus.org. WINGMAKERS Lyricus é alinhado com a Corrida Central, ou WingMakers, e a grande maioria dos seus membros é da Corrida Central. Dentro de Lyricus, a perícia é centrada em sete disciplinas: os campos de genética, neo-ciências, metafísica, correntes de dados sensoriais, psico-coerência, evolução cultural, e o Integral Soberano. Lyricus não é enfocado exclusivamente em filosofia ou ensinos espirituais. O seu objetivo central é a descoberta irrefutável da alma 1

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WINGMAKERS

INTRODUÇÃO

Este site web é projetada para introduzir o Lyricus que Ensina Ordem oficialmente pela primeira vez do nosso planeta. O seu conteúdo fornecerá um contexto detalhado em Lyricus, o seu objetivo, estrutura, e orientação a planetário e evolução de espécies.

Lyricus.org fornecerá inicialmente discursos e seleções de música especiais que podem ser escutadas lendo os discursos. Dentro de algum tempo, este site web fornecerá novos materiais que incluirão excertos significantes de Cosmogonia Liminal bem como novos discursos, música relacionada, e vária informação sobre o processo de externalization que Lyricus está implicado em quanto à humanidade.

Enfim, o site web Lyricus.org será um repositório central do conhecimento-chave necessitado descobrir o Grande Portal – a descoberta científica irrefutável da alma humana. Isto é uma extensão excitante da revelação WingMakers, e o site web Lyricus.org fornecerá materiais de companheiro para aumentar a compreensão das forças cósmicas que estão trabalhando na terra.

Para aqueles que são interessados em ser alertados a novas adições contentes, recomenda-se que você se registre no site web WingMakers.com. O seu e-mail é guardado absolutamente privado e só estará usado para alertá-lo a novas atualizações tanto em WingMakers.com como em sites web Lyricus.org.

WINGMAKERS

Lyricus é alinhado com a Corrida Central, ou WingMakers, e a grande maioria dos seus membros é da Corrida Central. Dentro de Lyricus, a perícia é centrada em sete disciplinas: os campos de genética, neo-ciências, metafísica, correntes de dados sensoriais, psico-coerência, evolução cultural, e o Integral Soberano. Lyricus não é enfocado exclusivamente em filosofia ou ensinos espirituais. O seu objetivo central é a descoberta irrefutável da alma humanóide sobre planetas tridimensionais, carregam a vida.

Lyricus pode ser comparado com os jesuítas ou os monges Tibetanos da Corrida Central, exceto que os professores de Lyricus dão uma ênfase muito mais significante à conexão das ciências integradas e artes. Todavia, eles são uma facção da Corrida Central e carregam a responsabilidade de cuidar de uma espécie ao Grande Portal, e por meio disso doutrinar as espécies, no conjunto, na mais larga rede do universo inteligente, interligado.

Esta tarefa necessita uma agenda muito larga, abrangendo genética no seu núcleo, e outras seis disciplinas acima mencionadas como integral, mas forças periféricas que propelem uma espécie humanóide para descobrir a sua própria força de vida de animação e os campos vibratórios sutis nos quais ele funciona. Lyricus emprega várias correntes de dados sensoriais para despertar uma espécie, nos limites de música, livros, arte, ciência, cultura, e mitologia. Geralmente, estes são expressões isoladas, mas como a espécie desenha mais perto ao Grande Portal, as correntes de dados sensoriais estão cada vez mais integradas, codificadas, e representam forças potentes da expansão da consciência.

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WingMakers é uma expressão de uma corrente de dados sensorial codificada que é projetada para ajudar no processo de despertamento daqueles indivíduos que encarnam em aumentar alguma vez números por cima de três seguintes gerações. Os sítios WingMakers – cada um dos sete – será traduzido em uma ordem específica. Cada sítio transporta um tema central que é unido às sete disciplinas de Lyricus. Estas sete disciplinas – coletivamente – são os gatilhos para os que encarnam durante aproximadamente 35-40 anos quem será os cientistas, eruditos, psicólogos, e artistas que descobrirão e disseminarão o Grande Portal.

WingMakers é parte da expressão mitológica de Lyricus que tipicamente acompanha a sua primeira expressão exterial dentro de uma espécie. É "o cartão de visita", anunciando a sua aproximação inicial como ele anda quietamente entre as espécies que ele serve. WingMakers é a expressão mitológica da estrutura subjacente do Lyricus que Ensina Ordem. É simbólico de como Lyricus é trazido ao planeta.

OS EXCERTOS DA COSMOGONIA LIMINAL

O que segue são uma série de excertos de um texto não-publicado conhecido como: Cosmogonia de Liminal. Este registro é parte do sistema de conhecimento contido dentro da Zona Tributária galáctica do Caminho Leitoso galáxia. As traduções são tão exatas enquanto possível embora as palavras usadas sejam não sempre consistentes ao glossário WingMakers. Quando isto ocorre é porque estes determinados registros não são planetários ou espécies específicas, e por isso, não foram reduzidos à terminologia humana ou terrestre, como é o caso com os Materiais WingMakers.

A IDENTIDADE de LYRICUS o Lyricus que Ensina Ordem origina-se na Corrida Central do 7o Superuniverso. Dentro da Corrida Central é uma sub-corrida conhecida simbolicamente como o WingMakers. Dentro do WingMakers há uma ordem específica de seres que são coletivamente conhecidos como Lyricus, e é este grupo que é responsável por reunir e exportar a base de conhecimento necessária para uma espécie que se desenvolve para comprovar cientificamente a existência da alma e estabelecer a ciência da realidade multidimensional como o sistema de conhecimento de núcleo das espécies.

Este resultado da evolução é universal e, na medida mais larga, idêntico para todas as espécies que são baseadas no padrão biogenético da Corrida Central, conhecida como a 7a Transportadora de Alma de Arquétipo da Consciência Individuada da Primeira Fonte. É Lyricus que é responsável por cuidar de uma espécie que se desenvolve à coragem tecnológica e científica pelo qual a alma e o carregador de alma são distinguidos e reconhecidos pelas espécies em liberdade.

O DESENVOLVIMENTO DE UMA ESPÉCIE

A Corrida Central é uma corrida antiga baseada no mesmo padrão genético que vida humanóide em outro lugar dentro do 7o Superuniverso. Este padrão é interligado e não se relaciona em uma escala evolutiva tanto como uma escala de densidade. A densidade da vibração de um planeta dentro do 7o Superuniverso é única entre todos outros planetas, e é esta condição vibratória que prescreve as características do padrão biogenético e assim as suas propensões e capacidades.

As transportadoras de alma da ordem mais alta não são mais desenvolvidas do que o menor – como eles servem precisamente ao mesmo objetivo funcional, só em uma tarifa diferente da vibração.

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De fato, de muitos modos as transportadoras de alma que são projetadas para funcionar em vibrações densas são mais sofisticadas e desenvolvidas do que os projetados para mais vibrações rarified do Universo Central. Cada transportadora de alma é parte de uma cadeia não quebrada de estruturas biogenéticas que são cada um baseado no mesmo padrão configurável que permite à consciência individuada interagir em um perto número infinito de planetas orgânicos e sintéticos e ambientes espaciais.

As almas que habitam transportadoras de alma de ordem mais altas são tipicamente mais experimentadas do que aqueles que habitam transportadoras de alma projetadas para vibrações mais densas, mas isto é uma generalização e não uma regra. Como a alma experimenta ambientes espaciais diferentes dentro do Superuniverso da sua origem, ele também experimenta dimensões diferentes e ambientes não-espaciais dentro do multiuniverso que se estendem além da estrutura material do Superuniverso.

O espaço físico necessita que a alma – que é não-físico – ser transportado em um instrumento de proteção, percepção, e interação. É por esta membrana de percepção e expressão que a alma pode transformar o ambiente físico, e neste processo transformam-se. É esta troca da energia entre a consciência individual e a transportadora de alma das espécies que permite às espécies transformar-se de um animal planetário a uma força espiritual interdimensional.

A espécie de um determinado planeta tem um caminho de ascensão único e pista evolutiva para tornar-se uma força interdimensional. Isto ocorre por três manifestações primárias:

1. A espécie no conjunto aprende como fundir a transportadora de alma à sua consciência individuada e fazer funcionar a transportadora de alma como uma extensão integrada da consciência individuada. Quando isto ocorre a transportadora de alma é vibrationally deslocado para ressonar com a alma, e esta capacidade – ao nível de espécies – ocorre como uma protuberância da descoberta do Grande Portal.

2. A espécie foi introduzida como um membro da duração na Rede de Superuniverso e estabeleceu linhas da comunicação com espécies Grand Portal postais dentro da sua zona espacial.

3. A espécie – pela ciência da realidade multidimensional – é capaz de arranjar-se, com administração responsável, o seu planeta e formas de vida complementares, e repelir formas de vida não-complementares em uma postura da não-violência.

Estas capacidades e as condições devem convergir nas espécies antes que se permita funcionar interdimensionalmente como uma força coletiva. Cada espécie, ou mais especificamente, as subespécies da Corrida Central, enfim volta às suas origens. Neste caso, as suas origens são instiladas profundamente dentro da transportadora de alma que codifica ou ADN. É um instinto indelével para localizar as origens verdadeiras das espécies, e a descoberta Porta Grande fornece primeira evidência verificável que liga as espécies a uma maior fraternidade cuja linhagem é extraterrestre.

O Lyricus que Ensina Ordem não distribui este conhecimento abertamente como um professor distribui o seu conhecimento a estudantes em uma sala de aula. Cada planeta é provisto um conselho de professores de Lyricus que encarnam dentro das espécies e o seu planeta de casa em tempos específicos para estabelecer o entrainment do conhecimento na direção do Grande Portal. As grandes invenções e as revelações de uma espécie são o mais freqüentemente concedidas a uma pessoa que não foi o criador verdadeiro da idéia, mas foi a pessoa que reuniu os recursos para fazer

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a idéia um padrão do conhecimento.

O Conselho Planetário Lyricus sussurra as sementes do conhecimento às maiores mentes das espécies, mas permanecer-se nas sombras do reconhecimento. Isto é como se leva que as espécies desenvolvam a sua rede de comunicações planetária, que é a mesma fundação da descoberta Porta Grande.

AS REVELAÇÕES EXTERNAS de LYRICUS

A Ordem Docente de Lyricus só se torna exotérica dentro das espécies na etapa quando a rede de comunicações é acessível a domicílios privados e a tecnologia são suficientemente seguras para prevenir a apreensão; o sistema político está suficientemente aberto para prevenir a censura; e confiam suficientemente ao ambiente de anfitrião para prevenir a modificação. Quando estas condições são alcançadas, os ensinos de Lyricus são trazidos às espécies sobre a rede que servirá enfim do cubo da roda de distribuição do seu sistema de conhecimento.

Geralmente, estes ensinos serão apresentados em várias "impressões". O primeiro é o anúncio que formaliza a sua chegada e é observável à maior rede de funcionários que estão implicados – não importa como significativamente – na descoberta do Grande Portal. Isto tipicamente ocorre na 3a geração de precursor, contudo, em algumas espécies é mais adiantado ou posterior por uma geração.

Durante esta primeira introdução, os ensinos de Lyricus são fundamentalmente representados e articulados. Estes incluiriam os discursos, cosmologia, e recursos de ativação. Os recursos de ativação são codificados correntes de dados sensoriais que são traduzidas por professores Lyricus no formato de meios de comunicação e sistema sensorial prevalecente às espécies.

A segunda impressão dos ensinos é posta à disposição para selecionar estudantes que foram identificados como os arquitetos da descoberta Porta Grande. Estes ensinos são cada vez mais esotéricos na natureza e são exclusivamente relevantes para a nova ciência de realidades multidimensionais que atuarão como a pedra de fundação da descoberta do Grande Portal.

Os recursos de ativação são inicialmente silenciados porque a imaturidade da rede de comunicações e meios de comunicação reduz a corrente de dados e a sua influência de ativação. Como a rede desenvolve-se e mais dados podem ser introduzidos, os recursos de ativação ficam mais potentes. Isto geralmente ocorre durante a 2a geração de precursor.

A terceira impressão dos ensinos Lyricus ocorre quando as freqüências principais dos materiais de ativação são distilled em uma tecnologia que pode embarcar em trem o sistema de coração e cerebral da transportadora de alma. Esta tecnologia de ativação aumentada permite àqueles que encarnaram com funções específicas associadas com a descoberta Porta Grande e a sua propagação para resistir o torpor natural e a reação de medo do estabelecimento.

São estes indivíduos – muitos do qual encarnam de Lyricus – o que conduzirá a descoberta da alma das espécies, e como importantemente, a propagação desta ruptura das linhas inimigas nas novas instituições que resultam da descoberta.

A impressão quarta e final dos ensinos Lyricus ocorre depois da descoberta do Grande Portal e estabelece a aplicação do Grande Portal às exigências das espécies nos reinos de avanço espiritual e sistemas educativos. O último elemento é o mais crítico das quatro impressões porque segura o

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conhecimento através de gerações. Como há três gerações de precursor que revelam o Grande Portal, há geralmente três gerações de sucessor que transmitem e difundem os achados do Grande Portal nas instituições sociais, culturais, políticas, e científicas das espécies.

A ocasião que somente precede e depois da descoberta do Grande Portal é a mais crítica porque é este ponto a tempo que é o mais suscetível de revisão, supressão, e a subjugação sincera dos achados revelou na sua descoberta. A maneira na qual os achados são lançados ao escrutínio público é da conseqüência vital, e Lyricus desenvolveu um jogo exato de protocolos para ajudar na eficiência e a eficácia desta transmissão.

OS ACHADOS DO GRANDE PORTAL

Apesar da eficácia destes protocolos, há exemplos onde a descoberta do Grande Portal foi com sucesso suprimida por instituições estabelecidas que previram a sua ruína ou substituição no amanhecer desta descoberta. Esta reação de medo é um resultado natural da deslocação percebida, que é porque Lyricus se especializa na psicologia da gestão de modificação, e porque os protocolos de transmissão são tão rigorosamente testados e refinados.

Os achados primários do Grande Portal podem ser reduzidos a quatro sistemas de conhecimento fundamentais. Eles são:

1. A função de transportadora de alma é silenciada ou diminuída na compaixão proporcional à percepção das espécies da alma.

2. A espécie é unificada a múltiplos níveis que transcendem o tempo e o lugar. Esta unificação é essencial para a sua sobrevivência vibrante bem como o seu caminho de ascensão como uma força espiritual que anima e conserva o conhecimento definido pelas espécies.

3. A espécie é de natureza unida a uma rede vasta da vida relacionada forma cada um baseado no arquétipo de transportadora de alma biogenetic da Corrida Central específica para o seu superuniverso. Coletivamente, estas espécies representam a estrutura celular da Primeira Fonte, enquanto a consciência individuada representa a partícula indivisível disso.

4. A consciência individuada é orquestrada pelas espécies para produzir um caminho de conhecimento que leva as espécies ao seu criador e protetor. É este regresso – como uma viagem migratória mandada por um vento de popa feroz – o que é acelerado pelo Grande Portal.

O indivíduo não é existencial, nem realmente independente das espécies. O indivíduo não é supremo, nem é a recompensa da consciência. O indivíduo é menos um artefato da Primeira Fonte do que é das espécies. A transportadora de alma é enfim transformada e fundida com a consciência individuada ao ponto é indiscernível como um componente separado da consciência, mas o indivíduo permanece dedicado ao arquétipo das espécies.

IMPLICAÇÕES E EFEITOS DO GRANDE PORTAL

Os efeitos primários do Grande Portal podem ser reduzidos a três influências principais. Eles são:

1. As instituições de ciência, religião, e cultura são reformatadas para abraçar a ciência de realidades multidimensionais como o seu núcleo, freqüência diretiva.

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2. Os líderes do governo são obrigados a reestruturar os seus sistemas políticos para levar em conta a integração de novos sistemas do conhecimento, especificamente do universo multidimensional e a fraternidade extensa de seres inteligentes isto vive nisso.

3. As instituições sociais relacionaram-se ao comércio e empresa são reprojetados para apoiar as tecnologias que resultam da descoberta do Grande Portal. Estas tecnologias dramaticamente alteram o caminho da vida em uma escala planetária.

Estes incluem a saúde de transportadora de alma, o planejamento de continuação de espécies, a estabilidade de ecossistema, e a harmonização de espécies no serviço a um sistema educativo planetário.

As áreas da resistência ao Grande Portal são predizíveis se não evitável.

A resistência é basicamente declarada em três fatores básicos:

1. A energia de partícula está usada como uma arma e/ou um recurso de energia?

2. A religião é fragmentada ou unificada?

3. A inteligência de máquina é dirigida pela inteligência de espécies?

A Resistência Sociopolítica

Como a energia de partícula é um componente principal da descoberta Porta Grande, as espécies está sabendo o poder inerente da energia de partícula antes que ele tenha descoberto o Grande Portal. Esta consciência pode fornecer recursos ilimitados da produção de energia, e também pode ser uma arma da coerção para agarrar o controle de recursos planetários.

Se a espécie estiver usando a energia de partícula como uma arma da intimidação entre os seus próprios membros, ele com maior probabilidade resistirá a aproximação do Grande Portal porque as descobertas do Grande Portal introduzem uma variedade indisputável de formas de vida inteligentes cujas relações são inicialmente incertas. Por causa deste turno percebido no equilíbrio da supremacia, evidência do Grande Portal é resistida e há um estratagema abrangente para escondê-lo.

Resistência religiosa

As espécies Religiosas cuja identidade religiosa e espiritual é fragmentada, líderes religiosos estão essencialmente na competição. Isto é, a liderança decidiu definir os mundos espirituais e objetivo individual nisso diferentemente. Isto é comum entre espécies que têm a ativação parcial da capacidade sensorial do carregador de alma. Esta capacidade fracionária é precisamente a causa de visões discordantes por líderes espirituais, e a rivalidade resultante é a causa primária da resistência expressa por líderes espirituais quando o Grande Portal é descoberto.

A resistência geralmente toma a forma do ceticismo inicialmente e desenvolve-se em indignação e zombaria. Diferentemente dos líderes sociais e políticos que podem agir no furto pelo estratagema bem oculto, os líderes espirituais geralmente resistem o Grande Portal depois que é descoberto e anunciado, e fazer tão abertamente.

A Resistência de Tecnologia 6

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Como as espécies desenvolve a sua rede de comunicação, a inteligência de máquina começa a eclipsar a inteligência de espécies. As máquinas da super-inteligência são construídas que – se não propriamente dirigido pelas espécies – pode auto-desenvolver-se em uma velocidade maior do que a evolução orgânica, colhendo os protocolos de gestão introduzidos e permitindo máquinas dominem as fronteiras de ciência e tecnologia.

Quando isto ocorre, o Grande Portal ainda pode ser descoberto, mas não se prepara suficientemente que as próprias espécies assimilem os achados e os apliquem no serviço à formação de novas instituições e a transformação de existentes. Quando o Grande Portal é revelado sozinho pela inteligência de máquina, a descoberta é oca e a sua propagação é tipicamente reservada para as intelectualmente de elite das espécies.

A descoberta do Grande Portal é muito menos significante do que a difusão e a propagação dos seus achados às instituições educativas das espécies e classe científica planetária. A descoberta mantém a promessa da ativação do sistema sensorial do carregador de alma, que é um acelerador de inteligência do valor significante às espécies.

As espécies quem fragmentaram tanto a identidade espiritual e desdobram a energia de partícula como armas estão entre o mais resistente a evidência Porta Grande. Tipicamente a resistência é dupla:

1. Os mecânicos políticos predizem o amanhecer da descoberta Porta Grande e um estratagema do seu encobrimento é iniciado antes que a descoberta pode ser apropriadamente corroborada e provada irrefutável.

2. Quando o estratagema para esconder falha e evidência é distribuída à rede, os líderes espirituais oferecem a seguinte onda da resistência duvidando das motivações daqueles líderes responsáveis pela sua descoberta, desde todos ou a maioria não assina nos sistemas de crença definidos e/ou sustentados pelos líderes espirituais.

O período que imediatamente precede a descoberta do Grande Portal é o mais crítico. Este episódio do tempo é conhecido como o Período de Atestação, tempo quando os críticos subirão com voz cheia e relutância desenfreada de resistir as implicações do Grande Portal porque eles estão sabendo – vagamente como pode ser – que a modificação maciça mina o seu impulso de controle. É um tempo quando os líderes espirituais e os políticos juntam forças para repelir esta revelação metafísica e científica intricada e complexa. É por isso que os protocolos são tão cuidadosamente projetados por Lyricus para assegurar que os líderes implicados na descoberta Porta Grande agem habilmente para assegurar que a resistência é encontrada com medidas defensivas inteligentes que trazem a prova da alma humana à rede em um caminho que não pode ser censurado, alterado ou contido. A própria rede revelará a alma humana em um caminho que é unimaginável e por isso indefensável.

OS PADRÕES DA VIDA

Enquanto Lyricus exporta o padrão genético de uma espécie, o padrão não são físicos ou materiais na estrutura. Através de todas as dimensões do espaço lá existe um campo primário de primazia dos quanta ou vibração. Este campo é não-físico mas informa o exame médico. Ele existe independente das estruturas físicas da existência, e pode ser pensado como Estruturas de Informação Não

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derivadas (UIS). UISs são sub-quanto e representam o projeto primário para sistemas de vida e matéria inorgânica. É UIS que dá a origem aos campos dos quanta que interpenetram planetas, estrelas, galáxias, e o universo em liberdade. É o campo de comunicação da vida que une o não-habitante local e o habitante local, o indivíduo e o coletivo, aquele e o infinito. Lyricus traz os padrões de mestre que funcionam em um enérgico, nível dos quanta, e são inter-engrenados ou sentados sobre UIS, que então atua como a grade enérgica de todos os padrões de mestre. Dentro do mestre os padrões são os campos vibratórios e biomagnetics que dão a origem a todas as expressões dimensionais, inclusive a genoma das espécies ou organismo e o seu sistema de energia correspondente e ligações, uniões ressoantes, e sistemas de comunicação. Assim, Lyricus define as bordas físicas de uma espécie ou organismo sem exportar uma representação física. Um tanto é "programado" no padrão de mestre ao nível dos quanta e este padrão de mestre ativa os sub-programas que enfim formulam a inteligência celular ou a integridade molecular de uma vida, sistema orgânico ou matéria inorgânica. As espécies tipicamente descobrem estas estruturas enérgicas depois que eles absorveram totalmente e assimilaram as estruturas físicas que emergem do enérgico. Há onze campos primários da vibração e cada um é inter-relacionado diretamente com o outro. Eles não são em camadas em um construto tridimensional. Eles são holograhically enrolado e codificado em uma maneira que não pode ser expressa com a língua nem representada com geometria tridimensional ou relações espaciais.

O padrão de mestre é a interface comum entre cada campo da vibração. Energicamente, é apoiado e segurado por UIS. UIS, os padrões de mestre, e os sistemas enérgicos que resultam dele estão constantemente em um processo interativo da comunicação. É esta comunicação que informa o desenho evolutivo de uma espécie, organismo, ou objeto material – ou orgânico ou inorgânico. Este processo interativo dos sistemas enérgicos é controlado por uma freqüência de UIS que é chamado a Inteligência de Fonte ou a Inteligência de Espírito Universal. Esta freqüência absorve, filtra, e processa a comunicação entre os campos da vibração e destila-os em pacotes da informação conveniente para a utilização pela Primeira Fonte. Isto é a maneira na qual as interações entre todas as dimensões da existência são trazidas em coerência e aplicabilidade à formação de novos mundos, espécies, e construtos dimensionais. Isto é o canal no qual o multiverso se desenvolve e toda a vida dentro dele avanços em expressões dimensionais mais altas. UIS fornece a estrutura atrás dos campos dos quanta e sistemas enérgicos que produzem a forma e os sistemas de vida aquela forma de suporte. A transportadora de alma é um resultado do padrão de mestre que é energicamente distribuído a planetas carregam a vida sobre o veículo de multiverso de UIS. Este padrão, que cria e interage com o campo morphogenetic da alma, define os limites de carregadores de alma de funcionalidade e expressão – mas só no fluxo do tempo.

A PRESENÇA DA ALMA

A transportadora de alma está em um estado constante de fluxo e desenvolvimento que é o resultado da dança entre o padrão de mestre, UIS e o presente de molécula de ADN em cada célula. Como a transportadora de alma das espécies desenvolve-se, a molécula de ADN cada vez mais ativa a sua antena e responde ao campo de informação mais alto dimensional, que organiza que permite à transportadora de alma integrar a consciência de alma mais totalmente. Como a consciência de alma introduz a transportadora de alma com maior força vibratória e integração, ele vibrationally altera a transportadora de alma. Ele faz isto geralmente de três modos distintos:

1. Os centros de energia da transportadora de alma (chakras às vezes tratados como) são os canais da energia UIS à transportadora de alma – a todos os níveis – fisicamente, emotivamente, e mentalmente. Este aumento na energia UIS vibrationally desloca a transportadora de alma, fazendo-o ter o maior acesso à consciência da alma.

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2. Como a freqüência da alma é acessada, a transportadora de alma ganha uma avaliação e realização crescente que é a expressão de onda de transportadora de um fragmento do Deus que interage com os mundos de tempo linear, matéria cristalizada, e espaço tridimensional. Esta nova percepção prognostica uma identidade transformável e turno de valor.

3. A molécula de ADN é tanto uma antena que afina para UIS como o padrão de mestre, bem como um transmissor das suas transformações que são um resultado do seu novo contato íntimo com a consciência de alma. Esta transmissão é uma freqüência vibrational que é comunicável às moléculas de ADN de todos os outros dentro das espécies, até afetando espécies relacionadas. A alma está em harmonia com UIS e age nisso porque isto é o campo vibratório que é nativo à sua essência. Como uma maior percentagem das espécies personificam a sua consciência de alma, fica mais fácil para os membros restantes fazer para bem.

OS TURNOS DESENVOLVENTES

Lá são quatro turnos desenvolventes que precedem a emergência do Portal Grande, e estes geralmente ocorrem dentro de 3-5 gerações da descoberta. Eles são abertos na seguinte ordem: 1. Um turno físico é expresso no ambiente planetário e meio espacial. Este turno físico é simbólico das modificações momentosas nas estruturas virtuais que preparam as espécies para o Portal Grande. Os turnos físicos geralmente tomam a expressão por condições de tempo, anomalias astronômicas, tumulto étnico, disfunção tecnológica, e doença – todos do qual comprimem com a estabilidade econômica e planetária. 2. Um turno emocional é expresso no movimento das espécies para dirigir mais efetivamente o seu centro emocional (coração) a um nível enérgico, não-físico, permitindo uma conexão de largura de banda mais alta entre os centros de coração e cerebrais. Esta conexão de coração e cerebral alinha os centros enérgicos da transportadora de alma para reconhecer que um despertamento mais intenso dos poderes intuitivos de natureza apresenta na mente genética das espécies. 3. Um turno mental é expresso como a mente genética das espécies é feita mais acessível às espécies em conseqüência do turno prévio na integração de coração e cerebral. A mente genética – como o repositório da informação definida pelas espécies – funciona independente de fluxos de tempo horizontais e pode fornecer pulos dos quanta no conhecimento se os seus pacotes de informação dimensionais mais altos forem acessados. 4. Um turno dentro da mente genética ocorre quando a grade da mente genética fica descontínua, formando-se em múltiplos agrupamentos. Os membros das espécies reorganizarão energicamente em grupos ressoantes, cada regiões diferentes acessam da mente genética e desenvolvimento de uma mente sub-genética discreta cuja união ressoante é mais estreitamente ajustada a cada grupo.

Estas quatro fases ocorrem em sequência, abrindo-se a tempo e informando e catalisando a seguinte fase até que ela culmine na descoberta do Portal Grande. Esta progressão funciona em processos sutis, intricados, e meticulosos, e apesar do caos superficial evidente os sistemas encomendados mais profundos prevalecem e embarcam em trem os efeitos superficiais de tempo, espaço e matéria. No fim da quarta fase a energia de UIS e as estruturas virtuais do padrão de mestre começam "a descer" dentro da dimensão planetária do tempo e espaço – atraído pela consciência de deslocamento das espécies. Aqueles membros das espécies que são energicamente atraídas às regiões dimensionais mais altas da mente genética vão – durante este tempo – revelam a ciência da realidade multidimensional que sempre era codificada no padrão de mestre, que espera pela ressonância de mentes e corações para descobri-lo. O Portal Grande é hológrafo, emitindo da Primeira Fonte e estendendo-se a UIS, introduzido dentro do padrão de mestre, conduzido nos campos dos quanta da mente genética, envolvida nos sistemas enérgicos da transportadora de alma, e finalmente enrolado dentro da molécula de ADN das espécies. Esta permuta arbitrária de energia,

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informação, e expressão é orquestrada pelo campo magnético que rodeia o Portal Grande. O Portal Grande é semelhante a um campo gravitacional que embarca em trem toda a matéria circundante à sua presença. Esta presença é de maneira eletromagnética lançada nos reinos tridimensionais, pelo qual se torna a força que chama com sinal que literalmente reboca uma espécie pelo tempo e espaço ao Portal Grande, e pelo campo enérgico que ele representa.

A INTRODUÇÃO

Os discursos Lyricus é um elemento significante dos métodos educativos usados por professores do Lyricus que Ensina Ordem. Estes discursos são apresentados no formato consagrado pelo tempo de diálogos entre um professor e estudante. Os discursos fornecem o discernimento dos métodos docentes orais do Lyricus que Ensina Ordem que é compreendido pela maior parte de membros da Corrida Central. Os Discursos Lyricus podem ser lidos em qualquer ordem, como cada um é único e independente do outro. Eles são apresentados aqui na ordem eles foram traduzidos. Enquanto o conteúdo varia entre os discursos, o seu objetivo coletivo é fornecer uma estrutura prática da base, a aproximação filosófica do independente Lyricus da consciência planetária e os seus sistemas de crença contemporâneos. Os discursos são um escorvador – um suporte fundamental do mais largo energetics dos ensinos Lyricus. Há Acrobata Construído com adobes.P Versões de arquivo de PDF dos Discursos Lyricus disponíveis grátis na seção de carregamento do site web WingMakers.com. Estas versões são muito convenientes para imprimir se for o seu desejo, e eles estão disponíveis em outras línguas também. Recomenda-se ler os discursos em voz alta e repetir as leituras cada mês ou assim durante um período de um ano. Os discursos fornecem a base na neutralidade elegante da consciência do integral soberano.

DISCURSO 01

Experimento do Estudante de Navegador de Inteireza: O que me impede de experimentar o meu íntimo mesmo?

Professor: Nada.

Estudante: Então porque não o experimento?

Professor: Medo.

Estudante: Deste modo, logo tema previne-me?

Professor: Nada o previne.

Estudante: Mas você não disse somente que o medo é a razão não posso experimentar este estado da consciência?

Professor: Sim, mas ele não o previne.

Estudante: Então o que faz? Professor: Nada. Estudante: Então que papel realmente teme o jogo?

Professor: Se você estiver na prisão, o que você teme o mais quando você sonha com ser liberado?

Estudante: Voltando à prisão … Deste modo, você está dizendo que temo o experimento do meu íntimo mesmo porque voltarei à minha ignorância.

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Professor: N. estou dizendo que o seu medo da ignorância o mantém na ignorância.

Estudante: sou confundido. Pensei que você dizia que temi a experiência do meu mais alto mesmo, mas agora toca como você está dizendo que temo o meu ser humano mesmo. Que é ele?

Professor: Você teme o regresso ao seu ser humano mesmo depois de experimentar o fragmento do Deus dentro de você.

Estudante: Porque?

Professor: Se você for thirsting no deserto, o que é ele que você deseja antes de mais nada?

Estudante: Água?

Professor: Assim se lhe dei um vidro de água, você seria satisfeito?

Estudante: Sim.

Professor: para quanto tempo?

Estudante: Okey. Vejo o seu ponto. O que eu desejaria antes de mais nada deve estar perto da água portanto posso beber sempre que eu quisesse, ou ainda melhor, eu quereria deixar o deserto inteiramente.

Professor: E se você amasse o deserto, você não temeria em deixá-lo?

Estudante: Você está dizendo que temo a experiência do meu íntimo mesmo porque eu quereria deixar este mundo para trás, mas como posso temer isto quando não tenho nenhuma experiência dele em absoluto?

Professor: Isto não é o medo que inunda o seu corpo quando alguém está a ponto matam-no. É o medo de uma sombra tão misteriosa, antiga, e primordial que você sabe imediatamente que ele transcende esta vida e este mundo, e o seu conhecimento o modificará irrevogavelmente.

Estudante: Portanto é realmente esta modificação que temo?

Professor: é a irrevocabilidade da modificação que você teme.

Estudante: Mas como você sabe? Como você sabe que temo isto tanto que não posso experimentar o meu íntimo mesmo?

Professor: para guardar o instrumento humano na interação estável com o seu mundo, os desenhistas do instrumento humano criaram certos constrangimentos sensoriais. Como estes não foram absolutamente eficazes, lá também foi projetado na Mente Genética das espécies humanas um medo instintivo de ser deslocado da sua realidade dominante. Por estas duas razões, sei.

Estudante: Mas isto não é justo. Você está dizendo que a minha capacidade de experimentar o meu íntimo mesmo foi diminuída pelos mesmos seres que o projetaram. Porque? Porque devo ser constantemente frustrado para saber que tenho um fragmento do Deus dentro de mim, mas não ser permitido interagir com ele?

Professor: você ama este mundo?

Estudante: Sim. 11

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Professor: Você está aqui como um instrumento humano para interagir com este mundo e afinar para a sua realidade dominante, e trazer a sua compreensão do seu íntimo mesmo a este mundo mesmo se esta compreensão não for pura, forte, ou clara.

Estudante: Mas se eu tinha esta experiência do meu íntimo mesmo, não posso trazer mais desta compreensão neste mundo?

Professor: Isto é a falácia que o frustra. Você pensa a experiência desta energia elevada e inteligência pode ser reduzida à tradução humana?

Estudante: Sim.

Professor: Então como?

Estudante: posso ensinar a outros como se sente para estar na concordância com as suas almas. Posso trazer mais leve a este mundo e inspirar outros a procurar isto dentro deles. Não é isto o que você faz?

Professor: ensinei-lhe como realizar este estado?

Estudante: N. mas você inspirou-me.

Professor: você está seguro? Não acabo de dizer-lhe que você não pode experimentar este estado no instrumento humano? É aquela inspiração pela sua definição?

Estudante: eu não quis dizer neste caso específico, mas você inspira-me a pensar mais profundo nas questões ou problemas que me confrontam.

Professor: Se você quiser trazer mais leve neste mundo, porque vai a interação com o seu íntimo mesmo permite-lhe fazer assim?

Estudante: Isto é somente ele. Não sei se ele vai. Somente parece lógico que ele fosse. Todos os bons professores não têm este discernimento? Você? Professor: é verdade que há professores que podem trocar as suas realidades dominantes, e aprenderam a integrar isto na sua vida sem perder o equilíbrio ou eficácia neste mundo, mas eles são extremamente raros. Estudante: sei isto. Mas isto é o que aspiro a aprender. É aprendido não é ele? Você não pode ensinar-me? Professor: Não, não é aprendido. Não é educável. Não é adquirido por instrução, técnica esotérica, ou processo revelador. Estudante: Então como fazem aqueles professores que têm esta capacidade adquirem-no? Professor: Ninguém adquire esta capacidade. Isto é o meu ponto. Nenhum professor dentro de um instrumento humano na Terra neste tempo, ou algum prévio, tem a capacidade de viver como um ser humano e simultaneamente viver como um fragmento do Deus. Nem qualquer professor faz jogos de mão entre estas realidades com certeza e controle. Estudante: sou surpreso ouvir isto. Porque é isto assim? Professor: pelas mesmas razões eu disse-lhe antes. Você não pensa que isto se aplica a todos os seres humanos? Estudante: mesmo Jesus?

Professor: mesmo Jesus. Estudante: Então porque tenho este desejo? Quem pôs esta noção na minha cabeça que devo ser capaz de experimentar isto íntimo mesmo ou fragmento do Deus? Professor: Se um experimentar o vento, eles não entendem algo de um furacão? Estudante: suponho. Professor: E se eles experimentam a chuva, eles não entendem até mais sobre furacões? Estudante: Sim. Professor: Se você nunca experimentou um furacão, mas você experimentou o vento e a chuva, você poderia ser capaz de imaginar um furacão melhor que se você nunca experimentou o vento e a chuva? Estudante: devo pensar assim. Professor: Tal é o caso do fragmento do Deus dentro do

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instrumento humano. Você pode experimentar o amor incondicional, a beleza divina, a harmonia, a reverêcia, e a inteireza, e assim, você pode imaginar as características e as capacidades do fragmento do Deus dentro de você. Alguns professores tocaram simplesmente mais das bordas do fragmento do Deus do que outros, mas asseguro-o, nenhum estabeleceu as suas profundidades vivendo no instrumento humano. Estudante: Mas alguns professores viajam do lado de fora do seu corpo? Professor: Sim, mas eles ainda estão vivendo em um instrumento humano enquanto eles viajam. Tudo que eu disse ainda se aplica. Estudante: Assim o que faço? Abandone o desejo de ter esta experiência? Professor: há um peixe que pode deixar o seu mundo subaquático sobre o equivalente de asas. Enquanto é só para um pouco tempo, ele experimenta o reino dos descansos aéreos. Você pensa que este peixe voador alguma vez deseja tocar uma nuvem, subir uma árvore, ou empreendimento em uma floresta? Estudante: não sei … duvido dele. Professor: Então porque ele voa acima da água? Estudante: suponho que é um instinto, algo de um imperativo evolutivo — Professor: Exatamente. Estudante: Portanto você está dizendo que isto é verdade de seres humanos também. Esforçamo-nos por experimentar o nosso fragmento do Deus fora de um imperativo evolutivo ou compulsão? Professor: Sim, e como o peixe voador, quando estalamos do nosso mundo é só para um pouco tempo e caímos abaixo da superfície mais uma vez. Mas enquanto estamos acima da superfície do nosso mundo, momentaneamente esquecemo-nos somos somente ser humano com um começo e um fim. Ainda, quando fazemos isto, não supomos que podemos tocar a cara do Deus dentro de nós. Estudante: Mas faço. Sinto que, e até devo, pode tocar este fragmento do Deus. Professor: Você pensa este caminho porque você tem a exuberância esperançosa e naïveté de uma pessoa não conhecida com a experiência da Primeira Fonte. Estudante: Portanto você não sente este caminho? Professor: Alguém afinou para as vibrações mais altas do seu íntimo mesmo sentirá isto e será guiado por ele. A única diferença é que sou contente no conhecimento que não o experimentarei enquanto sou personificado em um instrumento humano. Estudante: E o que este contentamento o provê que não tenho? Professor: a capacidade de canalizar a minha energia neste mundo em vez de aplicá-lo na perseguição do outro.

Estudante: Mas pensei que você o disse um evolutivo é imperativo? Como controlo este desejo ou ambição? Professor: Vivo neste mundo com toda a sua paixão e força. Ver o fragmento do Deus neste mundo, mesmo se for só um farol diminuído ou luz cansada. O ver! Crie-o! Não esteja tão rápido para procurá-lo nas profundidades do seu coração ou mente onde você acredita que poderia ser. Estudante: é difícil não ser descoroçoado no som destas palavras. Ele parece-se com alguém me dizendo que a visão que eu tinha foi simplesmente uma miragem, ou truque da luz. Professor: Isto é um mundo de sombras e ecos. Você pode perseguir a fonte de estes se você desejar, mas você fará provavelmente assim na perda da vida neste mundo. Você diminuirá a sua experiência das sombras e ecos, e isto é a mesma razão que você encarnou sobre este planeta neste tempo. Estudante: Mas parece tão passivo, como se eu deva concordar experimentar este mundo, e não tentar modificá-lo. Sinto que estou aqui com uma missão de melhorá-lo, modificá-lo para o melhor, e estou faltando a um pouco de experiência, um pouco de capacidade de fazer isto. O que é ele sinto-me e porque? Professor: Quando você experimenta o calor do sol, você modifica o sol? Estudante: N. de professor: E se você mantém uma parte do gelo nas suas mãos, você modifica-o? Estudante: Sim. Ele começa a fundir-se. Professor: Assim há algumas coisas que você só pode experimentar, e há algumas coisas que você pode modificar. Estudante: E devo saber a diferença. Professor: Ele ajuda. Estudante: sei isto. É elementar. Não estou seguro que ele me ajuda a sentir-me menos descoroçoado. Professor: Você sabe isto, combino, mas você não necessariamente o praticou. É um princípio da vida a discrição de prática e discernimento, e enquanto as pessoas pensarão este conceito elementar, é uma diferença crítica na vida viva em um estado do cumprimento ou, como você exprimiu, frustração. Estudante: Portanto não posso modificar o fato que o fragmento do Deus dentro de mim é irreconhecível à minha mente humana, e tenho de aceitar isto. É a lição a ser aprendida aqui? Professor: N. de estudante: Então o que é? Professor: o conceito do fragmento do

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Deus dentro de você tem o poder. Pode ser contemplado, mas não pode ser experimentado como uma realidade dominante em um instrumento humano. Por esta aproximação contemplativa você pode aprender o discernimento, e por este discernimento você aprenderá como navegar no mundo de sombras e ecos de tal modo que você traz a modificações que estão de acordo com os objetivos da Primeira Fonte. Você externalize a vontade do fragmento do Deus, antes que buscar a sua experiência. Assim, você elimina o medo e energias de frustração que fluem pela sua mente.

Estudante: Obrigado. O seu ensino somente bateu a corda que tenho buscado desde que encontrei este caminho, e sinto a sua ressonância. Professor: na ressonância você será guiado.

DISCURSO 02 Inspirando o Estudante de Navegador de Inteireza: o Deus é um ser físico? Professor: São você? Estudante: Naturalmente. Professor: Então ele não suporta para raciocinar que o Deus é também? Estudante: não conheço o Professor …: um homem morto pode administrar uma cidade? Estudante: N. de professor: Então como faz a Primeira Fonte governam o Universo Grande que é — na sua expressão mais grossa — uma manifestação física? Estudante: a Primeira Fonte habita um corpo como você e mim? Professor: Pode alguma pessoa sobre a Terra criar algo mais magnífico do que o seu instrumento humano? Estudante: não posso pensar em um exemplo. Professor: Deste modo, dentro deste mundo, o instrumento humano é a expressão mais alta da materialidade? Estudante: penso assim. Professor: E tudo o que um ser humano cria, a sua criação é menos magnífica do que é. Estudante: A menos que seja criança. Professor: E quem é a criança da Primeira Fonte? Estudante: somos.

Professor: N. de seres humanos é milhares de gerações retiradas da Primeira Fonte. Quem foi a criança original ou a primeira criação do Deus? Estudante: não sei. Inteligência de Fonte ou Espírito? Professor: a Inteligência de Fonte não é uma criação do Deus; é a mobilidade e a presença do Deus. Estudante: Então tenho medo que não sei. Professor: Quando uma nuvem emerge de um céu azul, há condições específicas que criam a nuvem. Aparece do céu, mas não se parece com o céu em cores, escala, textura, ou alcance. E ainda, não é exato dizer que a nuvem foi criança do céu? Estudante: suponho, mas o que isto tem a ver com o corpo físico do Deus? Professor: Pense na Primeira Fonte como o céu, e o corpo físico da Primeira Fonte como a nuvem. Estudante: Deste modo, a primeira criança do Deus foi o corpo físico do Deus? Professor: Sim. Estudante: A Primeira Fonte criou as condições pelo qual a sua cópia física pode manifestar para governar o universo físico. Então que veio primeiro, o universo físico ou a expressão física do Deus? Professor: você elege um presidente antes que você tenha uma nação?

Estudante: Okey, vejo o seu ponto. É verdade que fomos criados na imagem do Deus? Professor: há arquétipos genéticos que residem dentro da manifestação física do Deus, e estes arquétipos são sétuplos. Estudante: Assim há sete manifestações do Deus? Eles são todo o exame médico? Professor: Eles podem ser intimados fisicamente à vontade, mas o Deus aparece a cada uma da sua sete descendência na forma que eles reconhecerão como o seu pai. Estudante: você está referindo-se às sete corridas de raiz da Terra? Professor: N. das sete corridas do gênero humano é parte da linha genética mais antiga do universo no qual a Terra é um componente infinitésimo. Estou referindo-me a sete arquétipos genéticos que residem dentro das Sete Tribos de Luz que são conhecidas como a Corrida Central. Eles são às vezes tratados como o Elohim, Brilhantes, ou WingMakers. Estudante: E você está dizendo que estes seres são separados em sete, grupos genéticos? Professor: O Universo

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Grande compõe-se de sete universos, e cada um de estes converge na região central mais do Universo Grande. É dentro desta região que os sete, as manifestações físicas da Primeira Fonte viva, cada um um arquétipo do instrumento humano projetaram para o universo do seu destino. Estudante: você está dizendo que há sete versões do Deus? Professor: há só um Deus, mas há sete instrumentos humanos — cada um com atributos diferentes e capacidades — que um Deus habita. O nosso universo associa-se com o Sétimo Arquétipo, e é esta expressão da Primeira Fonte que interage com, e governa, o nosso universo. Estudante: São os sete universos como o nosso próprio? Professor: os mundos físicos são semelhantes em todos os respeitos materiais, mas as formas de vida que os povoam possuem capacidades genéticas diferentes, formas, e expressões, cada um baseado no arquétipo da Primeira Fonte. Estudante: Um instrumento humano do universo cada um não seria semelhante a um instrumento humano de algum de outros seis universos? Professor: Correto. Estudante: Mas isto não é verdade até dentro do nosso próprio universo? Não toda a vida humanóide forma a olhada o mesmo? Professor: Isto não é uma matéria da aparência. Você é 99 % idêntico a um chimpanzé — geneticamente falando — e ainda você indubitavelmente se considera bastante diferente na aparência. Estudante: O que você está dizendo é que toda a vida humanóide se forma, apesar de onde eles são localizados dentro do nosso universo, são geneticamente ligados ao Sétimo Arquétipo da Primeira Fonte? Professor: Correto, mas você pode estender isto para incluir um largo espectro de outras formas de vida também. Em outras palavras, não é somente o instrumento humano.

Estudante: Então em outros seis universos, cada um tem o seu próprio arquétipo que é personificado eu juro, e as formas de vida destes universos conformam-se com este arquétipo — pelo menos de uma perspectiva genética, se não na aparência. Isto é exato? Professor: Sim. Estudante: Então a pergunta óbvia é porque? Porque faz a Primeira Fonte dividem-se em sete, universos genéticos? Professor: Quando você aproxima um mistério vasto, um mistério tão infinito como o Universo Grande, o que o faz, como o criador, deseja antes de mais nada outras coisas? Estudante: a Garantia que os universos não serão destruídos. Professor: Suponha que você tenha não há dúvida disto — tão perfeito é o seu plano. Estudante: Então eu quereria provavelmente habitar o que criei-o e explorá-lo. Professor: E como você faria isto? Estudante: eu precisaria de viajar de qualquer maneira. Professor: Suponha que você seja o Sétimo Arquétipo da Primeira Fonte. Você está sozinho no seu universo, e o universo é povoado só com corpos celestiais. Não há nenhuma forma de vida sensível e nenhum método da viagem. Estudante: Mas não é isto para que a Inteligência de Fonte é? A Primeira Fonte não utiliza a Inteligência de Fonte da sua viagem ou onipresença? Professor: Deixe-me lembrar-lhe que estamos discutindo uma expressão física do Deus. O Sétimo Arquétipo da Primeira Fonte não é capaz de viajar sobre o universo independente das leis do universo. Você pode pensar nestes sete Arquétipos como os Instrumentos Humanos da Primeira Fonte, e atribuir-lhes características semelhantes e limitações, como nós mesmos devemos nascer. Estudante: Deste modo, os arquétipos físicos da Primeira Fonte não compartilham a onipresença e a onipresença do seu Pai?

Professor: Eles não fazem. Estudante: eles funcionam como uma equipe, ou eles são independentes? Professor: Eles funcionam em cooperação e colaboração, mas eles exercem os seus testamentos soberanos como ele pertence ao universo abaixo da sua carga. Estudante: Foram os arquétipos da Primeira Fonte criada diretamente depois da criação do Universo Grande? Professor: Eles foram criados na sucessão do mesmo caminho uma família é criada. Estudante: Porque?

Professor: há muito aprender da criação daquele que pode ser transmitido ao seguinte. Estudante: quero ver se entendo isto corretamente. Em algum momento a tempo houve um Universo Grande criado pela Primeira Fonte, composta de sete universos, cada um governado por uma expressão física da Primeira Fonte. Os universos foram destituídos da vida outra do que corpos celestiais

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como estrelas e planetas. Isto é correto por enquanto? Professor: Sim. Estudante: E logo a criação da vida ocorreu. Como? Professor: o Primeiro Arquétipo da Primeira Fonte criou formas de vida, o que chamaremos, a Corrida Central do Primeiro Universo. Estes seres foram muito poderosos e não diferentemente do seu criador em função e forma. Eles, à sua vez, criaram as estruturas genéticas que se tornaram as transportadoras de alma físicas primeiras, puras que alojaram as energias de espírito individuadas da Primeira Fonte. Estudante: E isto repetiu-se mais seis vezes? Professor: Cada universo foi povoado com estruturas genéticas que foram baseadas no Arquétipo da Primeira Fonte daquele determinado universo. Cada estrutura genética tinha capacidades únicas que foram ajustadas para a exploração e a colonização do seu determinado universo. Estudante: Deste modo, há sete, estruturas diferentes, genéticas de transportadoras de alma que exploram o Universo Grande. Por que razão? Porque faz o Primeiro desenho de Fonte o universo este caminho? Professor: o Universo Grande é uma rede vasta de planetas carregam a vida que permitem a consciência de espírito individuada, alojada dentro de uma transportadora de alma ou instrumento humano, para interagir com as limitações que os mundos físicos — pela sua mesma estrutura — impõem. Interagindo com estas limitações, as estruturas genéticas desenvolvem-se, e nesta evolução, eles ficam unificados. Estudante: você está dizendo que a forma final de evolução é unidade? Professor: Não em todas as espécies, mas nos formatos mais promovidos da existência física, a unidade é o resultado da evolução. Estudante: Porque? Professor: Quando você cria algo que está na sua imagem, o que faz você pensa que a coisa mais difícil é fazer? Estudante: Deixe-o ir? Professor: Correto. Você quer que a sua criação explore e colonize o universo, mas você também quer que a sua criação volte. Assim, você instila um instinto fundamental dentro da sua criação para desejar voltar ao seu lugar da origem. Isto é o instinto de unificação e é um dos instintos mais potentes projetados nas transportadoras de alma, das quais o instrumento humano é aquele. Estudante: Então parecido a um ser humano, as transportadoras de alma existem em todas as partes do Universo Grande, e todos eles são projetados para explorar o universo que se expande, mas também voltar à região central mais depois que eles são feitos. Isto não faz muito sentido.

Professor: não são as transportadoras de alma aquele regresso. Estes são transportes baseados nos exames médicos que, como toda a matéria física, arruinam e transformam. Só o Navegador de Inteireza dentro da transportadora de alma nem arruina nem transforma. Permanece eterno, e dentro deste elemento específico da humanidade é projetado para voltar às suas origens. Estudante: Onde cada um desenha a linha entre a Primeira Fonte e outras formas de vida? Professor: Como você quer dizer isto? Estudante: São os Arquétipos da Primeira Fonte separada da Primeira Fonte. Em outras palavras, eles têm a sua própria identidade, ou eles pensam neles como Primeira Fonte? De mesmo modo, que tal a Corrida Central? Professor: há cinco anéis da vida que compreendem a Primeira Fonte. No centro é a consciência da Primeira Fonte. No total é a Inteligência de Fonte. No meio são três anéis da vida: os sete Arquétipos de Primeira Fonte, a Corrida Central, e a essência do espírito individuada, ou Navegador de Inteireza. Estudante: E cada um destes anéis da vida desenha a sua identidade da Primeira Fonte? Professor: Sim. Estudante: O que você realmente está dizendo é que todas destas formas de vida são enfiadas em conjunto como uma consciência? Professor: Não mais do que uma família é uma consciência. Estudante: Eles são separados? Professor: Eles são tanto separados como unificados. Estudante: Como? Professor: os cinco anéis da vida são formas distintas da consciência. No estado informe, cada anel da vida está sabendo a sua unidade, objetivo, e parentesco inerente com os outros. Nos reinos físicos, onde a consciência é expressa por uma transportadora da alma dimensionalmente enfocada, eles têm uma consciência diminuída desta conexão. Assim, eles são tanto separados como unificados, dependendo de que camadas da consciência a entidade é enfocada.

Estudante: Então você está dizendo que até os Arquétipos da Primeira Fonte, desde que eles têm um corpo físico, funcionam no mundo tridimensional sem um sentido forte da conexão à Primeira

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Fonte? Apenas parece possível. Professor: Ninguém dentro da Corrida Central pretende saber o grau no qual os Arquétipos da Primeira Fonte têm uma capacidade diminuída de recordar a sua vibração de Fonte. Contudo, aqueles dentro da Corrida Central estão sabendo bem como as transportadoras de alma da substância tridimensional, crie a condição da separação na qual a revocação divina é reduzida a tal grau que a entidade considera se mesmo como separado da Primeira Fonte, e por isso as suas capacidades. Estudante: Separado das capacidades de Primeira Fonte? Professor: Se você acreditar que você é uma formiga, como você se comporta diferentemente do que uma águia? Estudante: Mas uma formiga não é uma águia. Professor: Mas o Navegador de Inteireza é a Primeira Fonte. Se a formiga fosse uma águia, em todos os aspectos exceto a forma, mas associasse as suas capacidades com aquela de uma formiga, a águia perderia lentamente a sua capacidade de voar, é o corpo físico inteiro, a mente, e a maquilagem emocional iria se modificar. A sua transportadora de alma recairia literalmente. Estudante: Os nossos corpos fazem que às nossas almas recaiam? Professor: N. do nosso sentido da separação da nossa vibração de Fonte faz que ao nosso instrumento humano permaneça devolvido. A devolução já ocorreu; é simplesmente perpetuado. Estudante: Então a meta é despertar esta vibração de Fonte e começar a re-associar-se com a sua divindade – isto é o que faz que ao instrumento humano se desenvolva na direção do Navegador de Inteireza? Professor: Se você estiver indo começar um fogo, de que você precisa? Estudante: madeira seca, aparas e muito trabalho que gera calor suficiente para queimar as aparas. Professor: E o que é o mais crítico de estes? Estudante: suponho as aparas. Professor: Você pode começar um fogo sem algum dos elementos? Estudante: N. de professor: você está seguro? Estudante: Bem, posso começar um fogo com as aparas, mas sem a madeira seca, não durarão muito muito tempo. Professor: não São todos eles críticos então? Estudante: Sim. Professor: E se eu tivesse todos os componentes críticos para começar um fogo, mas eu não tinha nenhuma experiência, eu seria capaz de produzir o fogo? Estudante: Provavelmente não. Professor: eu não poderia até saber, se alguém deveu dar-me todos destes itens, que o seu objetivo foi criar um fogo. Correto?

Estudante: Correto. Professor: Portanto podemos acrescentar o conhecimento experimental como um componente crítico. Estudante: Sim. Professor: E se eu não visse a necessidade de um fogo? Estudante: Okey, portanto você também precisa de uma razão ou desejo. Professor: Sim. O desejo e o objetivo são críticos. Estudante: Okey, aceito que podemos acrescentar isto à nossa lista que se expande. Professor: E se fomos do lado de fora e chovia e as nossas aparas ficaram molhadas — Estudante: entendo, as condições devem ser certas. Professor: Portanto as condições são importantes também? Estudante: Sim, mas onde você está indo com isto? Não entendo como isto se aplica à minha pergunta sobre o que faz que ao Navegador de Inteireza se desenvolva? Professor: Você simplificou a sua pergunta ao extremo. As equações da evolução são tão complexas que eles são invisíveis para a mente do instrumento humano. Não é simplesmente a re-associação com a vibração de Fonte ou fragmento do Deus que lhe atrai o Navegador de Inteireza divindade e reafirma as suas capacidades como uma réplica da Primeira Fonte. Esta equação transporta milhares sobre milhares de elementos críticos embrulhados em um coerente, caminho cuidadosamente orquestrado. Eu quis que você se lembrasse disto. Estudante: Mas não é ele necessário para simplificar para aproximar o sujeito? Como alguém pode dar todos destes fatores peso igual e ainda ter uma discussão inteligente? Professor: Isto é o meu ponto. Você não pode. Estudante: Portanto não podemos até discuti-lo? Professor: Não, não com qualquer grau de exatidão. Os circuitos evolutivos são dependente de sistemas complexos, e estes sistemas são tão vastos e multifaceted que as palavras – quando aplicado para representá-los – só servem para trazer concentram-se em um elemento e este elemento não é nunca – em si mesmo – bastante capaz de catalisar ou mobilizar o caminho evolutivo. Estudante: Assim o que faz?

Professor: Se você tinha um amigo mágico que foi infalível no seu juízo. Perfeito nas suas decisões

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porque ela viu claro para o destino da Primeira Fonte e por isso sabia como viajar a paisagem para realizar a sua reunião com o Deus. O que você faria com este amigo? Estudante: eu os escutaria. Eu lhes pediria direções e orientação. Eu seguiria tão estreitamente atrás deles como eu poderia. Professor: mesmo se eles o levaram a um rochedo íngreme e pularam de. Estudante: Bem, se realmente acreditei que eles tinham este juízo infalível como você exprimiu, sim, mesmo se eles pularam de um rochedo íngreme. De Qualquer maneira eu acreditaria que eu fosse okey se eu os seguisse. Professor: E se eles não sabiam que você seguia e eles tinham capacidades que você não fez? Neste exemplo, eles podem voar, mas você não poderia. Estudante: adivinho que eu teria feito um erro terrível em seguinte deles, e eu morreria como isso. Professor: Assim o juízo do seu amigo, embora fosse infalível para ela, levou à sua própria destruição. Estudante: Sim. Professor: Assim quem então você oferece a sua confiança? Estudante: Eu mesmo. Professor: E porque? Estudante: como sei as minhas próprias limitações. Professor: Assim o que você pensa é o fator de mobilização do caminho evolutivo de alguém para Inteireza e unidade? Estudante: Você quer dizer se posso sumariá-lo em um conceito único – apesar do fato você mostrou-me antes que não pode ser feito? Professor: Você está aprendendo muito bem. Estudante: Ele deveria confiar em mim. Professor: Que parte do seu mesmo? Estudante: a alma. Professor: E não a transportadora? Estudante: Okey, eu precisaria de confiar no todo mim. Professor: Confie nas partes e o total. Confie a conexão de estes à Primeira Fonte. Confie no fragmento do Deus que orquestra toda esta complexidade em experiência coerente e conhecimento que assegura a lembrança da sua divindade. Confie no processo evolutivo definido pela Primeira Fonte. Confie em cada um de estes acima das vozes externas que o encontram, não importa como infalível eles podem parecer ser. Confie o seu auto-conhecimento e a sua capacidade de guiá-lo na espiral que ascende da sua viagem. Estudante: mesmo embora eu seja sólo estudante?

Professor: São nós não todos os estudantes? Estudante: Mas há aqueles que sabem mais do que mim. Não sinto que sei tão que muito confia em mim. Como posso superar esta dúvida de si mesmo? Professor: não é algo para superar. Se fosse, você então necessitaria a confiança? Estudante: suponho não. Professor: Quando você luta com as distinções mais perfeitas de um conceito, você invariavelmente vem a uma parede que define os limites da sua memória ou experiência. Quando você encontra esta parede, não há nada mal com a busca de ajuda de outros, mas lembrar-se de que você é a entidade que está mais sabendo as suas próprias necessidades. A parede que você encontra pode ser precisamente de que você precisa então. Estudante: Então parece que tenho de ficar mais consciente do meu egoísmo e necessidades. Professor: as necessidades que você tem que combustível a sua evolução como um Integral Soberano. Se você estiver com fome, o seu estômago lhe lembrará. Se você for cansado, você bocejará e as suas pálpebras ficarão insuportavelmente pesadas. Qual é o equivalente da sua evolução como um Integral Soberano? Estudante: é uma pergunta interessante. Não sei. Professor: O que faz que você procure o seu mais alto mesmo? Estudante: adivinho perguntas sem resposta. Não o conhecimento quem sou, onde estou indo, ou porque estou aqui. Professor: Realmente? As perguntas sem resposta despertam-no ao seu egoísmo mais alto? Estudante: posso dizer pela sua pergunta que respondi mal. O que é ele então? Professor: é inspiração! A inspiração dos mestres espirituais que não vieram antes de você. Inspiração de Natureza. Inspiração de arte. Mas o mais importantemente, é a inspiração que entra do reino do Navegador de Inteireza dentro de você, no seu instrumento humano e logo incansavelmente acende o seu desejo de lembrar a realidade do fragmento do Deus guardado dentro de você. Estudante: Como reconheço esta inspiração? Professor: não é importante reconhecê-lo. Só importa que você o sente e dá as boas-vindas à sua presença porque isto é como você desenvolve a auto-confiança e o auto-conhecimento. Estudante: lá as técnicas devem realizar isto? Professor: Naturalmente.

Estudante: O que é eles? Professor: Você não os inventou ainda? Estudante: pensei que você

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poderia saber alguns que você pode compartilhar. Professor: sei o meu próprio. Não sei o seu. Estudante: Eles são diferentes para todo o mundo? Professor: não sei. Estudante: Como você criou as suas próprias técnicas? Professor: Se você quiser estabelecer uma relação com alguém que você quer saber, quais são algumas coisas que você faz? Estudante: eu poderia convidá-los para uma conversação por cima do chá, ou possivelmente escrever-lhes uma carta introdutória que descreve o meu desejo de encontrá-los. Professor: E se eles não respondem. Estudante: suporei provavelmente que eles sejam demasiado ocupados, ou mais provavelmente, não interessado na reunião de mim. Professor: Então isto é o problema. Estudante: O que? Professor: o instrumento humano desiste demasiado fácil, se ele convidar o Navegador de Inteireza no seu reino em absoluto. Estudante: penso que somos todos sensíveis à rejeição. Professor: Você pensa que é possível ser rejeitado pelos instrumentos divinos da Primeira Fonte? Estudante: nunca pensei nele antes. Talvez? Professor: não é. Os instrumentos divinos da Primeira Fonte estão alguma vez vigilantes para orações sinceras, e nunca rejeitam a oferta de estender a sua presença dentro do instrumento humano de uma entidade que deseja ascender na consciência. Isto é uma lei imutável do universo. Estudante: há um melhor modo de estender este convite do que perguntar simplesmente na oração? Professor: não são as suas palavras que serão ouvidas. São as suas sensações e a pureza da sua motivação. Você pode ser bebido do vinho e prestar juramento da sua voz mais barulhenta, mas se as suas sensações íntimas fossem puras, sinceras, humildes, e motivassem pelo amor, o seu convite seria respondido. Ao contrário você pode estar meditando para dias, esforçando-se por ser do caráter perfeito, e perguntando no sussurro mais tranqüilo de uma mente limpa, mas se você fosse manchado pelas motivações de honra e orgulho, o seu convite seria mais provavelmente recusado. Estudante: Porque ia o Navegador de Inteireza, ou algum instrumento divino da Primeira Fonte, cuidado? Professor: Porque você se preocupa se a comida que você come é servida em uma chapa limpa ou um soalho sujo? Estudante: não entendo a comparação.

Professor: o instrumento humano é a transportadora de alma ou um navio. Sobre o seu planeta, ele aloja o instrumento puro e perfeito da Primeira Fonte: o Navegador de Inteireza. Se o instrumento humano for impuro de pensamentos da materialidade, motivações do auto-engrandecimento, ou ações do ódio, ele faz a transportadora de alma menos receptiva às vibrações do Navegador de Inteireza. Em alguns casos, o Navegador de Inteireza, se ele estabelecer tal navio e oferecer as suas capacidades, estas mesmas capacidades é corrupto com objetivos egoístas. Estudante: Portanto o Navegador de Inteireza não quer as suas capacidades de ficar contaminado por uma transportadora de alma impura? Professor: Isto é verdade parcialmente, mas é mais que o fragmento do Deus dentro de você decide expor as suas energias a um instrumento humano que o convidou a compartilhar a sua visão e compreensão. Uma vez que é convidado, ele controlará a resposta do instrumento humano à sua presença. Se os convites forem repetidamente extensos, o fragmento do Deus continuará materializando-se como uma consciência infundida, conduzida ao espírito que dirige o instrumento humano na sua missão terrestre. Estudante: Ele parece que o fragmento do Deus assome. É isto como é? Professor: o fragmento do Deus injeta a perspectiva divina ao instrumento humano. Ele permite à transportadora de alma tornar-se a visão da alma no serviço à Primeira Fonte. Na realização disto, o instrumento humano é transformado. Estudante: entendo. Penso que preciso de algum tempo para classificar tudo isso. Obrigado por compartilhar a sua perspectiva e ajudar-me com a minha compreensão. Professor: Você é bem-vindo muito.

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DISCURSO 03 a Natureza de Estudante de Conhecimento: há uma técnica para ganhar o conhecimento do Deus? Professor: De que Deus você fala? Estudante: aquele e só fonte de todos. Professor: N. de estudante: Porque então estão lá alguns quem parecem abençoou com o conhecimento do Deus, e alguns que parecem completamente ignorantes da sua presença e valor? Seguramente aqueles que são esclarecidos descobriram uma técnica segurar o seu conhecimento. Professor: não há nenhuma técnica. Isto é a grande falácia que varreu através do universo de seres sensíveis. Insistimos na nossa crença que há uma fórmula ou o ritual ou o professor que pode trazer-nos a iluminação – ou o conhecimento do Deus. Estudante: Se não houver nenhuma técnica ou o professor, então porque tudo isso existe? Porque fazem você, o meu professor, não se sentam antes de mim? Ou porque estão lá livros e mestres aprendidos aqui, nesta colocação educativa? Você está dizendo-me que eles são todos sem valor? Professor: Quando há perguntas há respostas que esperam para ser ouvidas. Tudo isso existe para as perguntas de pessoas, tais como você. Se estas perguntas não existissem, isto não existiria. Estudante: Mas qual é o ponto se as respostas não me estiverem trazendo mais perto ao conhecimento do Deus? Professor: Porque não faz o conhecimento da destruição põem-se nas mãos de muitos em vez das mãos de poucos? Estudante: O que você quer dizer? Professor: Porque é o conhecimento de como destruir o gênero humano – a um nível de massa – tão cuidadosamente salvaguardado? Estudante: Você está falando sobre armas da destruição de massa? Professor: Sim. Estudante: Naturalmente a tecnologia é tão destrutiva tem de ser dirigida e controlada por governos responsáveis. Professor: Porque é controlado? Estudante: Se esteve no poder de qualquer pessoa de destruir as vidas de muitos, ele ou ela poderiam fazer assim se eles ficaram doentes da mente. Professor: É o conhecimento da destruição de massa o contrário do conhecimento da iluminação de massa? Estudante: não sei. Professor: E se lhe deram o poder de esclarecer as massas da humanidade ou destruir a humanidade? Você não seria a pessoa mais poderosa na terra?

Estudante: não posso imaginar como posso ser mais poderoso. Professor: Como você decidiria manejar o seu poder? Estudante: suponho que eu teria de ter muitos aconselhadores que me ajudam a tomar as decisões certas para construir uma grande sociedade que foi rica na cultura e aprendeu cidadãos. Professor: E se os cidadãos que você governou se rebelaram? E se eles decidiram ser independentes do seu poder? O que você faria então? Estudante: Mas se eu tinha o poder de esclarecê-los, porque eles se rebelariam? Eles seriam esclarecidos e, por conseguinte, eles decidiriam viver harmoniosamente. Professor: Mas alguns não poderiam querer ser esclarecidos. Possivelmente eles sentem que eles sabem o que é o melhor para o seu desenvolvimento e resistiria uma fonte exterior, não importa como benevolente e sábio. Estudante: Então eu os deixaria ter o seu próprio caminho. Professor: mesmo se eles se mataram e se comportaram na decadência? Estudante: Eu tentaria ensinar-lhes como comportar-me propriamente portanto eles aprenderiam a viver harmoniosamente. Professor: você pensa que eles escutariam? Estudante: Se eles não fizessem, eu colocaria as pessoas boas e respeitosas separadas daqueles que foram em guerra e cruéis. Professor: vejo. Portanto você dividiria os seus cidadãos em dois grupos? Estudante: seria o único modo de trazer a harmonia a alguns, se não pode ser trazido a todos. Professor: E se os cidadãos em guerra e cruéis enfim tinham crianças que desejaram viver na harmonia, o que aconteceria então? Estudante: Eles só precisariam de perguntar e eles podem reunir a sociedade. Professor: Portanto os cidadãos da sua sociedade os aceitariam sem algum problema e lhes confeririam os mesmos benefícios sociais de que eles eles mesmos gostam? Estudante: Sim. Professor: E se eles não fizeram? Estudante: eu teria de ordenar que ele – o faça uma lei – suponho. Mas novamente, se eu tinha o poder de esclarecer os meus cidadãos, eles seguramente desculpariam àqueles que foram desencaminhados pelos seus pais, e os deixaram re-introduzir a mais larga sociedade.

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Professor: E qual seria o resultado se um destes novos cidadãos assassinasse alguém dentro da sua sociedade esclarecida? Estudante: Eles seriam expulsos e punidos. Professor: Não esclarecido? Estudante: eu suporia que eles não fossem capazes de ser esclarecidos. Professor: Portanto o seu poder de esclarecer não foi perfeito. Estudante: adivinho não. Professor: E se a sociedade decadente decidisse que a sociedade esclarecida deve ser conquistada? Estudante: Porque eles atacariam se eles soubessem que eu tinha o poder de aniquilá-los? Professor: Possivelmente eles acreditaram que você não possuiu de fato o poder, ou se você fez, que você nunca o usaria. Estudante: então teríamos de defender-nos e capturar os líderes da sociedade decadente e trancá-los até eles modificaram os seus modos de pensar e atuar. Professor: Então o seu poder de destruir não foi perfeito também. Estudante: Não de mesmo modo pensei que foi. Professor: Você respondeu a estas perguntas hipotéticas sabiamente. Você vê como o poder complica? Estudante: Sim. Professor: você entende que ter o poder de esclarecer ou destruir é um tipo do poder que a maior parte de pessoas consignam ao Deus? Estudante: Sim. Professor: Portanto eu pedia que você jogasse o Deus, hipoteticamente. Estudante: entendo, mas como isto responde à minha pergunta sobre o ganho do conhecimento do Deus? Professor: Ele pode não. Eu simplesmente quis que você tivesse um vislumbre da perspectiva do Deus imaginado pelo ser humano. Estudante: Porque? Professor: Se você quiser o conhecimento do Deus, você deve ter um pouco de perspectiva na posição de um Deus. Estudante: Mas não subentendi que eu quis ter o conhecimento do Deus, que os seres humanos criaram. Professor: é o único conhecimento que você pode ter.

Estudante: Porque não posso obter o conhecimento do Deus verdadeiro, Primeira Fonte? Porque não está lá uma técnica que posso usar para encontrar e adquirir este conhecimento? Professor: Vai voltar ao nosso cenário hipotético. Suponha que o seu poder de destruir foi simplesmente um pensamento longe. Se você ficasse zangado, o seu poder de destruir seria solto e o recipiente da sua raiva seria obliterado. Estudante: ele trabalharia o mesmo caminho para a iluminação? Em outras palavras, eu seria capaz de esclarecer com um pensamento simples? Professor: Sim. Estudante: Okey. Professor: Quantas vezes um dia você tem um pensamento zangado e um pensamento para esclarecer alguém? Estudante: não sei. Em um bom dia, não tenho nenhum pensamento zangado. Professor: em um mau dia? Estudante: Talvez três ou quatro. Professor: Cada vez você tem estes pensamentos, se você fosse zangado com uma pessoa, a sua raiva prejudicaria o objeto da sua raiva. Estudante: Que tal outro lado da moeda. E se eu amava e espécie, os meus pensamentos os esclareceriam também? Professor: Precisamente. Estudante: Deste modo, com apenas os meus pensamentos, posso prejudicar ou ajudar uma pessoa. Professor: Sim. Estudante: Então não faria sentido que se eu tinha o conhecimento do Deus, eu também teria a disciplina para controlar os meus pensamentos e emoções? Professor: N. de estudante: Porque? Professor: como a sua realidade dominante é aquele de um ser humano com toda da sua fraqueza e pontos fracos. Você é projetado para ter pensamentos espontâneos e emoções. Você tem instintos que respondem a estímulos, e você não pode controlar os seus pensamentos naturais ou emoções. Você pode suprimi-los. Você não pode ignorá-los. Você pode até extingui-los, mas só durante um período do tempo.

Estudante: E é por isso que não posso ter o conhecimento do Deus? Professor: Correto. Estudante: Então cada ser humano é selado dentro de um mundo da limitação porque eles têm esta incapacidade de controlar os seus impulsos – ser eles pensamentos ou emoções? Parece injusto. Professor: Possivelmente, mas esta mesma limitação está liberando. Estudante: De que maneira? Professor: você sabe a vontade da Primeira Fonte? Estudante: Não, mas penso que tenho uma idéia do que é alinhado com a vontade do Deus e o que não é. Professor: Se você realmente souber o que é alinhado e o que ele não, então você precisaria de saber a vontade da Primeira Fonte, o ia não? Estudante: subentendo que sei a direção geral ou a intenção da vontade de Deus. Professor: Mas não os detalhes? Estudante: Correto. Sei que o que é de amor e luz é alinhado com a vontade do Deus, e o que é da maldade e a escuridade não é. Mas eu não poderia ser capaz de distinguir-me entre as

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sombras mais sutis de luz e escuridade ou bom e mau. Professor: vejo. E como você chegou a esta conclusão? Estudante: é o que fui ensinado. Professor: E quem lhe ensinou isto? Estudante: Os meus professores, os livros li. Todo o mundo acredita que isto não faz eles? Professor: E porque você foi ensinado que a vontade do Deus é conhecível, você acredita que você pode fazer o juízo que um ato de carinho é alinhado, mas um mau ato não é. Estudante: Basicamente, sim. Professor: E se lhe dei a entender que a compreensão da vontade do Deus um e o mesmo esteja possuindo como o conhecimento do Deus? Estudante: não estou seguro que entendo o que você quer dizer. Professor: O que você pensa que quero dizer? Faça um esforço de exprimir os seus pensamentos, não importa que escuro eles podem ser. Às vezes nevoeiro levanta só quando você se esforça por ver por ele.

Estudante: tenho o sentido que você está sugerindo que se eu entender o que o criador deseja da sua criação, eu também entendesse um componente-chave do conhecimento do Deus. Em outras palavras, para ter o conhecimento do Deus, devo saber o que o Deus quer de mim, o que ele me desejou tornar-me. Professor: E o que você pensa o Deus quer que você se torne? Estudante: Liberado. Professor: de limitação? Estudante: Sim. Exatamente. Professor: a Primeira Fonte deseja que você viva sem restrição, mas cria uma transportadora de alma e uma colocação daquela transportadora de alma para viver dentro disto é arraigada na limitação. Porque realmente pensam que é a vontade do Deus que você encolhe das suas limitações? Estudante: como se eu não tiver nenhuma limitação, sou liberado das coisas que reduzem a minha consciência espiritual. Professor: E o que você fará então – quando você é sem toda a limitação? Estudante: Não estou exatamente seguro, mas será feliz e comparado com que Buda chamado Nirvana – liberdade do desejo. Professor: Porque o seu Criador o criaria, estabelecê-lo em uma transportadora de alma que esteve atada a uma realidade da limitação, construir uma escola de universo complicada para educá-lo, e encomendar uma tabela vasta de instrutores, só lhe permitir passar na Nirvana ou um estado feliz? Estudante: não sei. Isto é em parte o que estou tentando entender. Professor: você está seguro? Estudante: Bem é certamente uma das coisas que estou tentando entender. Professor: Se você estiver tentando entender isto, então responda à minha pergunta. Estudante: Mas não sei a resposta. Professor: Tente articulá-lo como melhor você pode. Estudante: aceito que não faz sentido que o Deus me teria educado nos caminhos do universo e logo me deixaria para gostar simplesmente dele, mas não sei o que eu faria. Ninguém pinta este quadro muito claramente.

Professor: o quadro, como você exprimiu, é considerado no serviço a um plano. O plano é o desdobramento coletivo de almas para realizar a natureza singular de universehood como um processo não dividido. Movemo-nos de vizinhanças a cidades, a estados, a nações, a continentes, a hemisférios, a planetas, a sistemas solares, a galáxias, a universos locais, a superuniversos, ao Multiverso Grande – a estrutura de todo abarcamento da nossa unidade coletiva. E cada passo emergimos o vencedor do menor estado de estar nisto as nossas vidas cada vez mais exemplifica a presença da nossa percepção coletiva do que é o melhor para o curso evolutivo apresentado pela Primeira Fonte do Multiverso Grande. Estudante: Okey, portanto isto é a razão? Ser simplesmente capaz de manter a perspectiva do que é o melhor para o Multiverso Grande? Como posso saber alguma vez tal coisa? Professor: Você não pode. Estudante: Tão novamente, sou frustrado na ignorância. Isto parece ser o tema de matérias espirituais. Professor: é só porque você toma o processo não dividido e pulo ao seu fim, desejando trazê-lo mais perto na sua realidade de agora. A sua paciência é excedida pela sua visão de qual deve ser. Estudante: sei. Mas o que posso fazer sobre ele? Professor: Defina o conhecimento que você tem de realizar cada passo do seu processo. Não afirme precisar do conhecimento do Deus antes que você tenha o conhecimento do seu mundo terrestre ou o conhecimento do seu instrumento humano. Enquadre o seu conhecimento no contexto do seu desenho. Estudante: Como você quer dizer isto? Professor: Você é um corpo físico com impulsos complexos, emocionais e instintos; você é também um sistema de nervos e coletores de

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dados que alimentam a sua consciência e cérebro. Além disso, você é um coletivo de consciências que medem por palmos as suas espécies inteiras e tempo. Estes elementos compreendem o seu instrumento humano. Como a maior parte de investigadores, você tenta entender a substância misteriosa do seu espírito íntimo – Navegador de Inteireza – antes que você entenda o seu instrumento humano. E até mais ao ponto, você procura entender o Criador e sustainer do Navegador de Inteireza antes que você entenda o seu espírito íntimo. Você tem intuited o processo não dividido porque é guardado dentro de você, mas se você esticar o alcance da sua compreensão que é porque você procura saber as estrelas antes que você saiba o planeta sobre o qual você está. E pergunto-o, qual bom é o conhecimento das estrelas quando a sua casa é entendida mal? Estudante: Você está dizendo que tenho de estudar o meu corpo e mente antes que eu estude a alma? Professor: Não, estou dizendo o conhecimento do Deus que você busca é contido em cada passo do processo não dividido. Não é realizado em um pouco de experiência reveladora súbita, elusiva no fim da sua viagem. É considerado em cada passo ao longo do caminho. Estudante: Sim, entendo isto no conceito. Ouvi isto muitas vezes antes, mas sinto que você está fazendo uma distinção diferente aqui.

Professor: Possivelmente. Só estou recomendando que você entenda a transportadora de alma antes que você procure conhecer a alma, e que você entende a alma antes que você procure entender o seu criador. De outra maneira, se você primeiro canalizar a sua energia na compreensão do Criador, você o verá marginalmente, e este conhecimento parcial deformará a sua compreensão do carregador de alma e a alma dentro dele. Estudante: Mas como saberei que a minha compreensão da transportadora de alma é adequada para que eu possa empreender a compreensão da minha alma? Professor: o instrumento humano é um composto assombroso de conexões miraculosas entre os mundos materiais e não-físicos. Quando você entende estas conexões, eles o guiarão à sua compreensão da alma dentro de você. Estudante: Tão então realmente devo estar perguntando-o sobre como posso ganhar o conhecimento destas conexões. É correto? Professor: Sim. Estudante: Assim como fazem eu? São os chakras que são-chave? Professor: Muito foi dito e escrito sobre os centros de energia que são revelados dentro do instrumento humano, mas estes centros de energia não são as conexões entre os reinos físicos e não-físicos. O que se tece em conjunto o corpo físico com os corpos não-físicos é o que tratamos o núcleo ilusório como. Estudante: De que isto é composto? Professor: o núcleo ilusório não é composto de nada material. Ele parece-se com uma sombra da consciência de alma que pode mover-se entre os reinos do instrumento humano. Estudante: Portanto ele pode funcionar igualmente bem dentro da mente e corpo? Professor: o núcleo ilusório é a consciência que se move entre o corpo, emoções, mente, e mente genética com velocidades maiores do que a luz. Ainda é um ponto da consciência que distribui as experiências do instrumento humano à alma. Estudante: ele embeleza as experiências ou simplesmente informa-os como um registrador?

Professor: Ele informa tudo em termos extraordinários. Estudante: Como você quer dizer? Professor: mesmo nos momentos tranqüilos da sua vida quando você está fitando por uma janela ou lendo um livro, há um grande universo da experiência que é percebida por este núcleo ilusório, e cada detalhe em miniatura é fielmente registrado e transmitido à alma. O núcleo ilusório é a consciência super do instrumento humano. É separado da alma, e considera-se o emissário da alma ao mundo natural no qual o instrumento humano deve interagir. É por esta consciência que a alma experimenta o mundo natural de limitação e separação, que desenha nas experiências que o ajudam a construir a avaliação do Multiverso Grande que é o artigo de vestuário da Primeira Fonte. Estudante: Porque nunca ouvi disto antes? Professor: Quem deve dizer-lhe? Estudante: Você, para um. Professor: somente fiz, você não escutava? Estudante: Sim, mas fui o seu estudante durante dois anos e isto é primeiro ouvi deste núcleo ilusório. Porque? Professor: ensinamos por associação e metáfora. Você foi ensinado sobre o núcleo ilusório, você somente não ouviu o seu nome antes. E

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agora que você tem o seu nome, ele cristaliza na sua mente um quadro mais claro do seu desenho e objetivo. Estudante: Mas dois anos ele toma para mim para saber o seu nome? Professor: para alguns são duas horas para alguns ele uma vida. Ele depende da pessoa e como eles chegam às suas respostas. Você buscou o irreconhecível antes que você buscasse o que deve ser conhecido na sua vida presente – onde a sua consciência reside agora. Estudante: Okey, estabelecemos que sou sonhador – Professor: não há nada mal com a busca do irreconhecível. Não estou sugerindo que você tenha desperdiçado o seu tempo na perseguição de um sonho. Estudante: Mas parece que tenho de colocar mais tempo na compreensão deste núcleo ilusório. O que você recomenda que eu aprenda neste sentido? Professor: Aprenda tudo que você pode sobre o corpo humano, emoções, e mente. Faça-o o foco do seu estudo durante um período do tempo – possivelmente um ano ou dois, dependendo da disponibilidade do seu tempo. Como você faz isto, toma notas sobre as características do instrumento humano que pareça ligado ou anômalo. Por exemplo, o cérebro é dominado pelos dados recebidos dos olhos. Porque os olhos não dominam a consciência?

Como você produz as suas notas, organizadas em volta de conexões e fenômeno anômalo, começa a definir a estrutura do instrumento humano como cada um ia se eles faziam um mapa da interação entre o corpo, emoções, mente, e mente genética. Lembre-se de que o núcleo ilusório é a sombra da alma e funciona sem costuramente entre as pregas do instrumento humano. É o primeiro perceiver e o transmissor da experiência que consome o instrumento humano de uma individualidade específica. É a continuidade do processo não dividido dentro dos reinos materiais, enquanto a alma é a continuidade do processo não dividido dentro dos reinos não-físicos. Estudante: E o Navegador de Inteireza? Professor: é a ponte da continuidade entre estes dois mundos. O Navegador de Inteireza é engrenar entre os mundos do tempo e os mundos do não-tempo. É a fusão da alma e o núcleo ilusório, integrando este depósito experimental vasto de dados, e fazendo-o coerente como uma força da transformação. Estudante: me levará muito tempo para criar este quadro e entender as conexões. Professor: Ele lhe tomará uma vida, se você tiver sorte. Contudo, se você apresentar sobre o caminho da Primeira Fonte sem primeira compreensão das estruturas fundamentais dentro das quais a sua alma age, você perseguirá uma miragem. O deus aparecerá e desaparecerá, e a dúvida o derrubará cada vez uma nova ocorrência cruza o seu caminho. Parecerá que tudo é impermanente, até a cara do Deus. Estudante: Você disse há um momento que o Navegador de Inteireza usa as experiências do carregador de alma e alma como uma força da transformação. Transformação de quem e para que objetivo? Professor: A transformação é da personalidade individual – o fragmento do Deus que permanece tanto nos mundos do tempo como em não-tempo, e é dedicado a Um Plano que abraça todas as formas, personalidades, e opiniões nisso. Esta personalidade é a identidade que atura o deslocamento de forma de formas e o incessante que se agita do tempo para tornar-se uma extensão consciente de Um Plano. O objetivo desta transformação é explorar o Multiverso Grande como os emissários da Primeira Fonte, criando novas oportunidades para a expansão e a evolução contínua de Um Plano. Estudante: suspeito que você de propósito me deu uma resposta de abstract como um modo de lembrar-me da tarefa adiante. Professor: dei-lhe o que está disponível para ser dado. As próprias palavras são uma abstração, são eles não?

Estudante: Se você não se lembrar, quero voltar à minha tarefa: estudar o instrumento humano. Há um modelo que posso usar assim posso comparar a minha aproximação com outros? Professor: podem haver alguns quem compartilharia alegremente a sua pesquisa e achados. Eu o estimularia a colaborar com os seus estudantes simpatizantes. É uma prática muito útil. Estudante: Você falou de conexões no instrumento humano e fenômeno anômalo. Você pode entrar em detalhes por favor nestes? Professor: as conexões do instrumento humano são os fios que compõem o tecido do núcleo ilusório. Estes fios tecem em conjunto os caminhos entre o corpo físico, emoções, mente, e mente genética. Dentro de cada um de estes são sub-camadas, tão como a pele do corpo humano é

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diferente do que o sistema nervoso, que é diferente do que a estrutura esquelética. O corpo, por isso, é composto de muitas camadas e subcomponentes que compreendem a estrutura total. Isto igualmente é verdade para as emoções, mente, e mente genética. As conexões entre estas camadas ou as camadas do instrumento humano, que os sistemas primários número 24, cada um originam-se do Navegador de Inteireza. Em outras palavras, estes fios têm um ponto em comum e espiral que fora toca cada um de 24 sistemas primários, atando-os em conjunto em um sistema holístico. Estudante: Quais são os 24 sistemas? Sei-os? Professor: não é importante reconhecer cada um deles individualmente. Alguns não foram descobertos no mundo do tempo e espaço. Só menciono o número para que você possa saber a profundidade do instrumento humano e a sua estrutura impecável e miraculosa. Estudante: Porque isto é tão importante? Professor: o instrumento humano é considerado pela maior parte de culturas como um corpo que é vulnerável e frágil. Considera-se quebrado e imperfeito porque ele degenera dentro de algum tempo e é suscetível da doença. Em algumas áreas, não se considera nada mais do que um objeto animado da sensibilização de prazer ou dor. Mantém-se na consideração baixa, e até aqueles que sentem um imperativo espiritual, o consideram como o menor ou mais baixo mesmo. Estudante: Mas é o mais baixo mesmo não é ele? Professor: é o navio da alma transcendente. Quando você vê um navio da beleza, você admira-se o que é dentro dele? Estudante: adivinho quando vejo um belo navio – como uma obra de arte – suponho que o navio seja para avaliação, não utilidade. Professor: Ele não necessita uma função utulitária porque a sua beleza é suficiente um objetivo. Correto? Estudante: Exatamente. Professor: o instrumento humano é o mesmo caminho. É uma criação belamente concebida; tanto para que a maioria acredite que é vazio. O seu objetivo é em si mesmo. Eles não vêem as 24 camadas, eles percebem só cinco camadas dominantes: pele, músculo, ossos, emoções, e mente. Estudante: Porque? Porque só vemos estes cinco e não os 24 inteiros?

Professor: Você é ensinado esta percepção pela sua doutrinação educativa e sociedade no conjunto, e de modo inverso, você não é ensinado apreciar e entender outras 19 camadas. Na maioria dos casos, estas camadas necessitam mais vigilância e persistência em entender e apreciar. Estudante: Assim como aprendo sobre outras dimensões do instrumento humano? Professor: Você estuda o instrumento humano. Você estuda o corpo, emoções, mente, e mente genética. Você aprende a entender este navio sagrado para qual realmente é: o exploratório, embora temporário, veículo da sua consciência íntima, imortal nos mundos de tempo e espaço. Estudante: Mas se você me desse a informação sobre as 24 camadas, ela não me ajudaria nos meus estudos? Professor: Possivelmente, mas não é necessário entender todos destes níveis com a mente humana. E aqui novamente, você procura saber a escadaria antes que você entenda os poucos primeiros passos. É a função do tempo para fazer a escadaria compreensível em passos, não revelações singulares. Estudante: entendo. Professor: destaquei o caminho universal; agora diga-me o que você aprendeu. Estudante: Okey, farei o possível. O núcleo ilusório une os 24 níveis do instrumento humano, e é a consciência de observação dos mundos do tempo e espaço da alma humana. O núcleo ilusório tem múltiplos fios, por falta de uma melhor descrição, que tecem estes 24 níveis em conjunto, e usa estes fios conetivos como caminhos para mover-se – como uma consciência – de um nível ao seguinte com velocidades dos quanta. Ele então passa esta informação experimental à alma, que então processa estes dados de entrada para desenvolver a sua compreensão de como aliar-se com Um Plano e cada vez mais trazer a luz aos postos avançados mais escuros do Multiverso Grande. Professor: Respirar profundamente. Você escutou bem. Estudante: esclareci-o? Professor: você está preocupado com ser razão ou você é interessado na aprendizagem? Estudante: eles são tão diferentes? Professor: Eles podem ser contrários polares. Estudante: sou interessado na aprendizagem e ser razão. Professor: Você perguntou-me no início deste diálogo, quanto a se há uma técnica para ganhar o conhecimento do Deus. Você lembra-se? Estudante: Sim. Professor: E você descobriu a sua resposta?

Estudante: N. não penso há uma resposta. Professor: Possivelmente há uma resposta, mas é

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diferente para cada ser humano. Todos os seres aproximam o seu criador em um caminho único que nunca foi navegado antes. Se você costurou em conjunto o reservatório vasto da sua experiência nos mundos do tempo e espaço, você pensa que foi alguma vez duplicado? Estudante: não sei. Nunca pensei nele antes. Possivelmente a um nível básico ele tem. Professor: Só se você grosseiramente o simplificou ia-o ver qualquer semelhança nos caminhos das almas ascendem ao reino do seu Criador. De fato, somos cada um tão único como os planetas que numeram o Universo Grande, e é precisamente esta singularidade que previne uma técnica universal de tornar-se alguma vez a pílula mágica da iluminação. Estudante: entendo isto. Isto foi feito como parte do desenho? Professor: Sim. Estudante: Adivinho que a verdadeira pergunta é que conhecimento é necessitado para construir as minhas próprias técnicas para ganhar a consciência do meu próprio, multi-em-camadas mesmo? Professor: Você está no seu caminho se for a sua prática para fazer esta interrogação cada manhã que você surge, e você sente-se um magneto que atrai este mesmo conhecimento na sua vida por cada faceta da sua experiência. Estudante: ajuda se acredito que o núcleo ilusório está presente dentro de mim e absorvendo este conhecimento mesmo se a minha mente consciente não for? Professor: Ele faz e é. Estudante: sou agradecido. Professor: Você é bem-vindo mais.

DISCOURSE 04  Universe Relationship

Teacher: And so you desire to experience the Wholeness Navigator. Have you decided how?

Student: This is why I wanted to meet with you. I thought you could instruct me on a method or technique to achieve this.

Teacher: If I could do this, wouldn’t all that exists here (the ashram) be obsolete? Wouldn’t all of your education fall to yourself? Wouldn’t all of your connection to people erode into an existential journey of self-knowledge?

Student: I don’t understand.

Teacher: You have assembled the inner and outer knowledge like a bridge without a middle, and the missing middle section is your experience of that which confirms that the two ends do indeed join; that there is cohesion between these worlds; that the bridge has function. Yes?

Student: Yes.

Teacher: If you found this middle section within your experience, your bridge would be built and you could pass between the inner and outer worlds unencumbered and independent. You would desire to then teach others how to build their own bridges. Yes?

Student: Exactly.

Teacher: Do you think any of the teachers that have lived on earth have built this bridge and not shared it with others?

Student: No.

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Teacher: Then where is this technique you speak of? Is it hidden so well that none of the world’s finest teachers can articulate it into a sensible methodology?

Student: Are you saying that none have built this bridge?

Teacher: No. I’m saying that none have wanted to build this bridge.

Student: Then why does it consume me so?

Teacher: Because you believe it can be built by answers, by experience, and by initiative.

Student: And it can’t?

Teacher: It cannot be built anymore than you can build something that is already built.

Student: What do you mean?

Teacher: Can you build this rock? (I was holding a rock I had gathered from the ground.)

Student: Do you mean can I build an exact duplicate?

Teacher: No, I mean this rock?

Student: No. It’s already built.

Teacher: So is your bridge.

Student: Okay… I understand this in concept, but if you’ve never experienced it, what good is it if it’s built?

Teacher: That depends on you.

Student: In what way exactly?

Teacher: Do you see what’s present more than you see what’s missing?

Student: I don’t know… I’m not sure what you mean.

Teacher: You have knowledge and discipline. You have intuition and insight. You have initiative and cunning. You have power of will and persistence. Are these more important to you than the missing conscious experience of the Wholeness Navigator?

Student: I believe that when I have the experience of the Wholeness Navigator, it will supercede these other things, or it will put them in some kind of collective order and I will be a better person and therefore a better teacher because of it.

Teacher: But if you cannot build something, how do you teach its construction?

Student: But then you’re saying that I already have this experience and so does everyone else; it’s just that we don’t know it. And again, I realize this in concept, but it seems like some do have this experience.

Teacher: Even at this moment you are having this experience, as am I.

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Student: Yes, but you’re probably conscious of it, I’m not.

Teacher: No, I’m conscious of us. I’m conscious of wherever and whatever I turn my attention to. I cannot turn my attention to the Wholeness Navigator because it is of an energetic frequency that is out of the range of the senses of this body and mind.

Student: So you’re saying that the Wholeness Navigator or human soul is invisible to our human senses no matter what we do? There isn’t any technique that will allow us to attune to it, or it to us?

Teacher: Correct.

Student: So my desire is unfounded?

Teacher: Your desire is natural and well founded; it is just that it will not culminate in the experience you hope for.

Student: Then why do I feel like something vital is missing? Why do I have this nagging belief that my unanswered questions hold me back from my rightful path?

Teacher: As I said before, your attention shifts to what is missing because you have invited the impossible into your world and idealized what others before you achieved in the sharing of their knowledge. You believe that great knowledge can only come from the experience of the unknown, hidden worlds in which the human soul lives, and without this experience you are unable to fulfill your promise.

Student: But many of the greatest teachers shared their vision of these inner worlds and dimensions of which the Wholeness Navigator is a part. If I cannot explore these worlds as they, how can I hope to expand the consciousness of my time?

Teacher: I will share a secret with you. It is not something I do with satisfaction but rather a sense of duty. The accounts of the other worlds are clothed in the very same fabric as dreams. The mystics, saints, and even some of the greatest teachers of the human species lived in bodies with the same limited range of perception as you and I. Their sometimes-spectacular accounts of other dimensions and planes of existence were subjective, non-replicable lucid dreams that were retold as objective worlds of splendor.

Student: Are you saying that the accounts of mysticism are fabrications?

Teacher: Some are. Some are misinterpretations of lucid dreams. Some are encounters with the meta-dimensional worlds of the future multiverse. Some are encounters with off-planetary beings. Some are planned deceptions. The point I’m making is that those who speak loudest of their experiences of the human soul and the worlds in which it resides are often seeking to describe their own glory more than an objective reality.

Student: This will take me a moment to absorb. You seem to be impugning my own teachers, with whom I hold the greatest of respect.

Teacher: I told you that I take no satisfaction in this. Nor am I trying to discredit any teacher. Let me describe it this way. If I discovered a place upon earth that no one else had ever come upon, and I made a map with coordinates of this discovery, I would be able to explain to anyone who can read a map how to find this same place. I could also lead people to it based on my experience.

Why then are there no maps of the inner worlds? And before you answer, remember that while there 28

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are maps, they are not consistent in scale or measure, and thus, they do not describe the same inner geography.

Student: I agree there is incongruity about the structure of the multiverse, but this doesn’t necessarily mean that it doesn’t exist.

Teacher: I’m not suggesting that it doesn’t exist. There is no map! There are no cartographers of these worlds because these worlds are infinite in scope. How do you map the infinities of First Source? With paper and pen? How do you reduce the extraordinary vision of our collective Creator to words and methodologies?

Student: Are you saying it’s all impossible – this desire to experience the inner dimensions of my being?

Teacher: The best teachers allow for the possibility, and at the same time never consider it missing in their lives. The fascination of phenomenon is replaced with the consent of the real qualities of the human spirit to shine through their countenance, words, and deeds, and to do so with their unique personality intact.

Student: How then can the consciousness evolve if every generation teaches nothing new about the inner worlds? Or worse yet, only adds to the confusion of how these worlds operate within our consciousness?

Teacher: As I said before, the bridge, or consciousness, in this case, is built. It cannot be evolved, improved, or enhanced. It is a multi-faceted consciousness that is as far beyond the human mind as the boundaries of the universe are beyond earth. The appreciation of this consciousness is what requires evolution; and its application as a source of guidance and inspiration is what requires instruction.

Student: Exactly what I wanted to get to. This is precisely what I want to teach, but if I myself have no experience of this super-consciousness, how can I help others to evolve their appreciation?

Teacher: You have been asking for help to experience something that cannot be experienced, instead of choosing to tell the universe what you want to appreciate.

Student: I don’t understand.

Teacher: The universe responds to your directives, not your questions, hopes, and prayers. If you choose to define your future by telling the universe what you desire to experience and appreciate, and you hold these thoughts in your mind with fierce persistence, the universe – by its own design – will respond accordingly. If, on the other hand, you ask questions and pray for answers, the universe will respond with a deafening silence because you have not given it direction.

Student: This is the co-creative process you speak of, and I understand the principles of this, but how does it relate to my desire to expand my understanding of consciousness and teach this understanding to others?

Teacher: Desire is not a directive. Simply desiring to achieve something does not engage the universe; it engages your personal power and applies your will to achieve a goal. Praying, as it was originally intended, held two complementary purposes: To demonstrate to the universe that an individual made choices regarding their destiny, and expressing gratitude to the universe for its unfailing support.

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Student: Given what you’ve said, I assume it doesn’t make sense to make a directive to the universe that I want it to bring me the personal experience of the Wholeness Navigator?

Teacher: You can make any directive you select. The universe is not obligated to respond, it simply does. By your selection the universe knows you. You are revealed in this simple act, and through this intimacy, the universe will respond in kind and reveal itself.

If you direct the universe to bring you the experience of the Wholeness Navigator, it will bring you this experience, but you will not have consciousness recollection because, as I’ve said before, the signature vibration of the Wholeness Navigator is not perceptible to the human senses or mind. There is no method to capture the experience – the mind is like a camera, but the senses – the film – are not present.

Student: So the universe responds according to the directive, but I may think it wasn’t listening because I don’t recall the experience?

Teacher: Yes. It is a frequent occurrence with higher dimensional directives, something akin to a perceptual omission. The condition can create resentment and an uneasy sense that the universe is indifferent or even malfunctioning, despite the fact that most individuals consider the breakdown to be their own fault – at least consciously. However, in most students, lurking below the guilt of the conscious mind is the sense that the universe is indifferent, or even worse, purposely non-responsive.

Student: How do I direct the universe? Is it a forceful command?

Teacher: Each individual is a creator of his or her wisdom path. As such, they must create the priority and structure of their path on their own. They may tap resources like teachers or books, but the creation of the path is their own, regardless of the external circumstances such as religious conformity. Once this is understood and internalized, it becomes the foundation from which you operate. This is one’s spiritual duty, and it is the first step on the path of co-creation with the universe.

The second step upon this path is the informed assignment of priority. There is a sequence to all directions – an order in which they build to an end goal or achievement.

Student: Please explain how this applies to spiritual revelation?

Teacher: When you have a goal to comprehend your identity – not only as a human being but also as a spirit-fragment of First Source, you must break your goal into component building blocks, and see the order within the process. Underlying this order is the fluidity that provides for rapid transformation and adaptation. Once this is defined you direct the universe to respond to this plan by the simple and persistent act of defining and, most importantly, re-defining it. The thought uppermost in your mind is that the universe is “eavesdropping” on your plans, and shifting or re-arranging your material, emotional, mental, and spiritual environments in direct response to its observations. It does this without regard to what you would call your worthiness. It does this because it is its nature.

Student: What if my plans are just plain wrong or ill conceived?

Teacher: You will most likely be frustrated or unsatisfied by the events that unfold.

Student: Can you give me an example?

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Teacher: If someone plans to begin their teaching profession before they have adequately trained as a student, and the universe responds in kind by providing them students, they may perpetuate their own misunderstandings upon those they teach. This is a common example for would-be teachers of the spiritual arts.

Student: But what you said earlier, about defining your plan and its order, if you truly did this properly would you not avoid the ill-conceived plan?

Teacher: The universe watches faithfully your every movement and emotional connection to your goal. The ability to avoid the ill-conceived plan rests mostly in the discovery of your original voice – sorted out from the thousands of voices that have influenced you – and to allow this voice to define and direct your approach to your divinity. It is this voice and the judgment and insight behind it that places you and retains you in the security of the universe.

Student: But there are so many more insightful than I. Why would I listen to my own voice amidst those of my teachers?

Teacher: Do you listen to your teachers, or do you compare their words with what resonates with what you sense is true?

Student: To be candid, I compare their words with my own sense of truth.

Teacher: So you already listen to your own voice?

Student: In a way, I suppose. But I use my voice as a ruler, measuring the words of my teachers with my intuition or… or some related faculty. I don’t originate the thought or idea – I simply evaluate it.

Teacher: And why do you do this? Why do you assign yourself the diminished role of measuring and analyzing instead of creating and invention?

Student: Because I am inexperienced and lack knowledge.

Teacher: But you just agreed that you have experience in evaluating the substance of your instruction – that you can perceive the truth and value of an instruction, principle, or suggestion.

Student: Yes, but it is one thing to have the knowledge and skill of evaluation, and quite another to be able to invent or perceive the knowledge of truth within oneself.

Teacher: Why?

Student: I’m not sure that I know how to explain this.

Teacher: The knowledge that will transform you derives from your personal experience of two fundamental phenomena: the Light and Sound vibrations of First Source.

Student: Exactly, and how to achieve this experiential knowledge of the Light and Sound requires expert instruction – the kind that only the highest spiritual teacher can supply.

Teacher: Do you appreciate the transformation of consciousness? Is it something you have directed the Universe to supply, or are you waiting for a teacher to take you by the hand and lead you to the Light and Sound? In other words, are you waiting to evaluate the instruction of a human being, or are you directing the Universe to supply this experience?

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Student: I came here, to this ashram, to learn how to experience the Light and Sound of First Source so I can bring this knowledge to others.

Teacher: So you are waiting for a human being.

Student: Perhaps this is the way the Universe would respond to my directive, to bring me a teacher who can show me the way.

Teacher: The Universe and you are the teacher. Together you are the active, unswerving, tireless, ceaseless, on-demand pathway that can provide the direct experience. Or, you can wait for the Universe to send you messengers clothed in human form who are less active, direct, energized, responsive and enduring – if that is your choice… your directive.

Student: So you’re telling me to become more of an active partner with the Universe.

Teacher: Add responsibility and acceptance of your capacity to partner with the Universe, and you have properly evaluated my instruction.

Student: But I feel as if you’re suggesting that teachers do not serve a role in this process. Is this true?

Teacher: Everyone upon your life-path will serve a role in this – teachers included. The Universe will arrange the right words, the rights sounds, the right light, the right meaning to enter your life-path, and these will come through nature, humans, animals, technology, and combinations thereof. The process, the Universe, and you are inseparable when properly directed.

Student: So the real knowledge is knowing how to direct the Universe?

Teacher: It is the one relationship you will have that is responsive to the impressions of your thoughts and the expressions of your heart. You can direct it and it will respond.

Student: What is the key to directing the Universe?

Teacher: To feel in union and harmony with the Universe. To truly feel that the Universe flows through you and in doing so creates the life-path upon which you walk. To trust this life-path, knowing it is a co-creation between you and the Universe, and to demonstrate this trust in matters small and large. Assuming all of these foundations are in place, then it is merely articulating the highest possible expression of your deepest heart.

Student: How do I come to know this?

Teacher: You listen to your original voice. You allow it to be expansive, mysterious, paradoxical, boundless, and joyful. When you give this part of you an opportunity to express itself, it will articulate the innermost yearning of your heart and soul, and it is to these yearnings that the Universe is most attuned to hear and respond to.

Student: But doesn’t the Universe also respond to our thoughts and prayers?

Teacher: There are those who will tell you that you can ask the Universe for abundance, health, good relations, new job and anything else your mind desires, and it will respond to your wishes. The Universe is neutral to your material status within the worlds of form. How successful you are as a human being – measured by the system of men – is not the concern of the Universe, it is the concern of the socially trained mind and ego.

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Student: But there are practical implications of this partnership with the Universe isn’t there?

Teacher: If your highest aspirations from the deepest part of you are being supported by the Universe, you are more likely to succeed in your material quest for prosperity and right relations – for the two are related, are they not?

Student: Yes.

Teacher: However, those of power devise the system within the worlds of form, and it is this power that dictates the definition of prosperity. The Universe is not involved in these matters, it is humans in power who define such things, and the Universe is not aligned to these definitions.

Student: So the two paths are not compatible?

Teacher: What two paths are you referring to?

Student: The petitions of human prosperity and practical survival, and the aspirations of my highest self.

Teacher: There is no inherent incompatibility. It is simply a matter of where you place your focus and how you define prosperity, right relations, success, and so forth. If you try to direct the Universe towards the field of human prosperity and material concerns, do so with the understanding that the Universe is indifferent about these concerns, and you are really petitioning the Genetic Mind, not the Universe. You may receive some support from the Genetic Mind and psychic influences therein, but generally it does not supplant the time-honored system of practice, persistence, creation, evolution, and patience.

Student: I think I understand your counsel. Thank you for your advice.

Teacher: You are most welcome.

DISCOURSE 05  The Interface Zone

Student: I was meditating this morning and found myself distracted by the sounds of my fellow students. Is there a technique to block these distractions so I can concentrate better on my meditation?

Teacher: What do you hope to accomplish with this improved concentration?

Student: I’ll perform my meditations with greater clarity, and this in turn will result in deeper insights.

Teacher: I see. Does any of this deeper insight include the perception that the outer world is not a distraction to the inner world, but rather a catalyst for learning?

Student: So you’re saying that I shouldn’t worry about distractions when I perform my meditations?

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Teacher: Isn’t worry the source of your distraction?

Student: I suppose it is. But if these distractions—

Teacher: They are not distractions. They are phenomenon of the outer world—vibrations traveling in the ethers from sources you have no control over. That and nothing more.

Student: But these vibrations influence my mind and my ability to concentrate. Isn’t concentration a vital component of successful meditation?

Teacher: Again, what influences your mind is not external vibrations, but your reaction to them.

Student: So how do I change my reaction so I can be more successful in my meditations?

Teacher: Is this issue only relevant to your meditations?

Student: It’s during my mediations that I notice it the most.

Teacher: Do you notice the fear or stress that the external world brings you as well?

Student: Yes.

Teacher: Isn’t this fear akin to a distraction?

Student: I suppose.

Teacher: Yet without it, wouldn’t you have the tendency to lapse into complacency?

Student: I don’t think so.

Teacher: Fear, and all the so-called negative emotions, can represent distractions, but they are catalysts and instigators of action just as well. Are they not?

Student: I see your point, but these distractions and fears are leading me away from my spiritual studies and cause me to behave in a manner not consistent with a spiritual person.

Teacher: And how does a spiritual person behave?

Student: They are poised and benevolent. They are tranquil in the face of distractions and fears. They exude peace and exemplify compassion. They express divine love to all.

Teacher: You have adequately described a mythological saint, but you have not described a spiritual person. Even in total darkness, a spiritual person can discover light. They are truth seekers and they wear the countenance of a thousand different personalities. They are not truth tellers. They are not truth expressers. They are not saints. They are truth seekers.

Student: My definition is a little idealistic, I’ll admit to that, but why is this important to the discussion around fear and distractions?

Teacher: Isn’t your concern related to your view of what constitutes a spiritual person’s behavior and your perceived shortcomings relative to that image?

Student: You’re suggesting that all of this can be traced to this fundamental misperception?

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Teacher: Yes. It is a significant part of what energizes your reaction to fear and distractions. It is a form of self-judgment that defines your response to the external world. As you cling to the image and behavior of what you believe defines a spiritual person, so do you adjudicate your comparative performance, and in this regard, you will dependably fall short.

Student: But if I’m frustrated as a result of my idealistic image of how I think I should behave, are you suggesting I only need to temper my expectations and my frustration will end?

Teacher: Why should your frustrations come to an end? For what purpose do you choose to experience contentment and calm? Did you incarnate into this world for the purpose of composure and regal repose?

Student: I’m only saying that I desire to demonstrate spiritual values—of which peace and contentment—

Teacher: Spiritual values are as much about turmoil and stress as they are about peace and contentment. Spiritual values are not monotonic nor are they benign.

Student: But you speak like spiritual values are undefined and encompass… anything.

Teacher: You started this dialogue with the opinion that you were frustrated with external noise that prevented your successful practice of meditation. I pointed out to you that the issue was not noise or distraction, but your narrow perception of what behavior constitutes spiritual conduct and what does not.

Student: Yes, and I agree, but still spiritual behavior is not about anger, hatred, and greed. You agree with this much don’t you?

Teacher: If you define too narrowly what actions and activities constitute spiritual behavior, you will become not only a judge of yourself but all others as well. You unwittingly close down your interface zone.

Student: What is the interface zone?

Teacher: The interface zone is the aspect of your consciousness that interacts with the species with which you share a common biology. It is physically contained in your DNA, which acts as a node within a vast network that is ultimately connected to First Source.

Student: And what is this vast network?

Teacher: DNA is both a network within the individual body as well as a node within the species’ collective “body” or genetic mind. The human species is connected through this network, which is made possible through the DNA.

Student: So you’re saying that what happens inside me is transmitted to all other humans?

Teacher: The Interface Zone is like a computer on a network. You are not aware of the network unless you are interfacing with your computer. To access the network and retrieve and share information, you must be present at your computer. Similarly, the Interface Zone requires that you bring your attention to it in order to access this network that spans the entire species.

Student: You’re saying that I can communicate with everyone who is human?

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Teacher: The Interface Zone is the originator of language – all languages. Language is encoded into this aspect of the DNA and it bubbles to the surface of human expression. This means that the human DNA brings language to the species and receives language from the species. It is a doorway that opens in both directions.

Student: Are you saying that I can communicate with my fellow species—at the level of DNA—through words?

Teacher: Yes.

Student: This is a little hard to believe.

Teacher: Isn’t this what mantras and affirmations do within your body? Don’t these words and frequencies alter you, even physiologically?

Student: Yes, I believe that based on my experience, but you’re saying that these same words communicate beyond my body into the species at large. This is a hard concept to understand let alone believe.

Teacher: It does not automatically communicate to the DNA network anymore than your thoughts are automatically communicated to the computer network. On the computer network you must convert your thoughts to words and enter them via a keyboard into your computer, and then select the path to send your thoughts to the network.

Student: I understand how this applies to the computer network, but how does this work on the DNA network?

Teacher: The Interface Zone is the equivalent of a computer node and it requires software and activation in order to access the network.

Student: And what is the software and how do I activate it?

Teacher: You desire to know this before you desire to understand why you would want to have access to the DNA network?

Student: My curiosity leapt ahead of my logic. Can you tell me why I would want to establish an Interface Zone?

Teacher: The Interface Zone is the meeting place of the physical and energetic levels. It is the transport of language between the two vibratory worlds. It is the gateway from the individual to the species. It is highly relevant in most biological species, but humans have sealed this gateway through the expression of their individuality and the pursuits of their ego.

Student: You’re speaking of group consciousness… like ants and bees?

Teacher: Yes, but there are countless species that have this capacity and exercise it.

Student: If humans have sealed this gateway, there must be a reason.

Teacher: It is the act of polluting the genetic mind that has kept this gateway sealed.

Student: Polluting the genetic mind?

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Teacher: Thoughts are the only real form of pollution to the human species. Beyond purely instinctual expression, thoughts assemble language and language assembles behavior. This behavior can be destructive to the genetic mind of the species and can place severe limitations on its capacity to discern the soul from the soul carrier.

Student: So humans learn to identify with the soul carrier and not the soul?

Teacher: Yes.

Student: And who seals the gateway?

Teacher: Humans… subconsciously they know it is in their best interest to close this doorway in order to prevent irreversible damage to the genetic mind. Intuitively they know that a time will come when it will be reopened and the Interface Zone will once again be accessible to humanity.

Student: And how will it be unsealed?

Teacher: There are select individuals who will open this gateway for the purpose of transforming the genetic mind of the species. These individuals embody what is to come relative to the human species. In a sense, they are time travelers who bring the future of human capacities to the present-day. They transmit the future vision first, and then the tools to activate others.

Student: I still don’t feel I understand the purpose of all this.

Teacher: It is largely through the activation of the DNA network that humankind will discover the Grand Portal because access to the genetic mind is essential to this discovery, as is the extra-sensory communication between those destined to assemble the discovery’s component parts and piece together the seven-fold puzzle.

Student: How does one gain access to the Interface Zone?

Teacher: Do you want to know how to access it before you understand the effect this access will have on you?

Student: Again my impatience gets the best of me. I am interested in understanding what this access will mean to me. Please explain.

Teacher: The Interface Zone is the access point to activating the group consciousness of humanity. If humanity can operate as a collective consciousness, while its members remain anchored in the fullness of their individuality, humanity will be able to rebalance the earth and operate as co-creators of a new earth with influence that would extend to galactic levels.

Student: How? How does this all happen?

Teacher: The Interface Zone is an important component of the Grand Portal discovery and it will become known as the connecting element of the human species that unifies its genetic mind, and in this unification, unleashes its power and capability to create solutions to the natural challenges of planetary life.

Student: How does this relate to an individual like me?

Teacher: In choosing to consciously access the Interface Zone, you tap into the genetic mind with greater clarity. This results in more vivid thought processes and enhanced intuition. It also improves

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extra-sensory perceptions that enable remote healing and remote communication.

Student: What about the communication into the genetic mind? You mentioned that the doorway opens in both directions.

Teacher: This is a far more sensitive disclosure and one that I will not make until you have advanced further in your training. I think we can begin with the receptive mode before we investigate the transmit mode.

Student: How do I move into the receptive mode?

Teacher: It is through natural language. As I said, the Interface Zone operates within the constructs of language since it contains all language archetypes.

Student: Then what words do I speak?

Teacher: First, language is not necessarily constructed of words. It can be visual and it can be musical as well, consisting of tempo, frequency, modulation, etcetera.

Student: Which is more effective?

Teacher: The most effective is to begin with a clear conceptual picture of the Interface Zone and how it can be activated to be more receptive as a carrier wave of the genetic mind.

Student: How do I do this?

Teacher: Remember how I said the DNA could spontaneously configure wormhole-like structures?

Student: Yes.

Teacher: These structures are extra-sensory, and do not conform to three-dimensional constructs of spacetime. They rise and fall in their configurations in spontaneous reaction to a variety of stimuli.

Student: Like affirmations and mantras?

Teacher: Yes. They are like programming pods, in one sense, because the individual can reprogram their cellular DNA in such a way that it enhances their intuition or access to the genetic mind.

Student: How is this done precisely?

Teacher: The imagery of the wormhole structure, its impermanence and spontaneity, the manner in which this occurs outside of three-dimensional spacetime structures, the way in which the energy exchange is reciprocal, the image of DNA as an inter-species network—all of these elements enhance your picture of the process.

Student: I have a conceptual picture of this, but it’s by no means clear.

Teacher: You cannot have a clear mental picture of something that operates outside of spacetime structures. However, if you compare the picture you have now with the one you had ten minutes ago, it is infinitely more precise, wouldn’t you agree?

Student: I suppose, since I didn’t have any picture before.

Teacher: Exactly.

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Student: This conceptual picture—vague as it is—is sufficient for me to begin?

Teacher: No. You need to picture it in your mind’s eye and contemplate the wondrous mechanics of this process. How the DNA is like tendrils of an enormously complex organism that energetically lives outside of the human body, but also has three-dimensional counterparts that communicate, store, and process information that reside mostly in the intuitive structure of the body-heart-mind system.

Student: But is there some specific word or sound I need to make in order to activate or enhance my reception of the genetic mind?

Teacher: If you have a computer that is not connected to the network, what is required?

Student: A port or connection.

Teacher: And software?

Student: Yes, an interface of some kind.

Teacher: And you need a password.

Student: Sometimes.

Teacher: And why is a password required in some instances?

Student: Because the information is confidential or only meant to be accessible to certain individuals.

Teacher: So you can have a computer, a connection, and a software interface, and if you want to get the information you might need a password.

What about the information that is available to everyone without a password. Is it useful?

Student: It could be.

Teacher: If everyone can get this information is it vital, potent, and catalytic?

Student: I suppose not.

Teacher: Why?

Student: Because it’s not protected.

Teacher: I see. So the most vital and potent information would be withheld from all people because it could not be protected from the unscrupulous individuals who would pervert and use this information improperly?

Student: Yes.

Teacher: Imagine that everyone within the human species, independent of age or social status, had a computer. Each person could access their computer, but only some had a connection to the network. Of these, some had a software interface. Of this group, a small percentage had developed content to place on this network, and of these, a very small fraction had created content that could be defined as inspiring to those who ventured onto the network.

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Now, a higher authority—let’s call it God—inserts information onto this network, but protects it with a password. Who do you think God will provide the password to?

Student: The group that developed the inspiring content and have access to the network.

Teacher: There is truth to this analogy and there is a gentle deception as well. God is not interested in protecting the truth about the DNA network. Humans do this themselves.

All people have the “password” as surely as they each can breathe, but most believe they are in the group who lacks a computer connection to the network, so they don’t even try to access the network. The small fraction that knows of this network, believes it to be password protected.

Student: But if we have the password, we don’t use it?

Teacher: We don’t know how.

Student: Why?

Teacher: As I said before, humanity has forgotten this capability because it is more interested in the exploration of the individual ego than the formation and evolution of the group consciousness.

Student: Can you tell me what this password is?

Teacher: You must have the conceptual picture and you must hold the following affirmation clearly in your mind and heart: I am forever connected to my brothers and sisters of all time and space. What is known by them I can know. What is found by them I can find. What is to come from them I can be. In all that I do may the mind of many hold sway over the mind of one.

Student: This is the password?

Teacher: It is an encoded affirmation. It activates the Interface Zone within you. It stimulates the connection between you and the genetic mind of humanity.

Student: But the password is something else?

Teacher: You are looking for the key to turn the lock when you haven’t yet found the door. Be patient. All matters of the spirit are a process of interchange between the world of the body-heart-mind system and the inner dimensions of the soul.

The Interface Zone is the connecting bridge between you and the species. What you desire is to connect, not isolate. To step forward into the group consciousness, not judge its imperfection. To offer your talents to this consolidated being, not the God of your image.

The password is only a metaphor for accepting this basic attitude and allowing it authority in your heart of hearts and mind of minds. This attitude must hold primacy in your being.

Student: But doesn’t it already?

Teacher: By the very nature of your first statements in this dialogue, it does not.

Student: Why? What did I say that makes this so evident?

Teacher: You looked upon your fellow students as distractions to your study. Do you not remember?

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Student: I see your point.

Teacher: The password is not a magic word or mantra or affirmation. It is the construction, over time, of an attitude that becomes intrinsic to your character. When you can cite the affirmation I gave you and know in your heart and mind that you have truly lived this for a period of months, perhaps years, you will have the transparent access to the genetic mind that you seek.

Student: Thank you for your insight. I understand what I came to learn this day. I have only one remaining question.

Teacher: What is your question?

Student: The affirmation says that whatever I do may the mind of many hold sway over the mind of one. Isn’t the mind of one a metaphor for First Source? And if this is the case, why should I place my trust upon the genetic mind instead of the ultimate Creator of all life?

Teacher: The mind of one is you. First Source is neither the mind of one nor the mind of many. It is the Mind of All… to the degree that First Source can be referred to as a mind.

Student: So the mind of many is a metaphor for the genetic mind of humanity?

Teacher: Yes. It is an ancient term that is encoded. Your DNA actually “hears” this affirmation, and the “wormholes” of connection spontaneously form as a result.

First Source and those concerned about the evolutionary path of humanity are encoding an aspect of the genetic mind to be a tool useful in the discovery of the Grand Portal. This particular affirmation is useful in accessing this specific part of the genetic mind. It is not resonant with all aspects of the genetic mind.

Student: I understand. Thank you.

Teacher: You are most welcome.

DISCOURSE 06  Techniques of the Intuitive Intelligence

Student: How does one discern their inner voice from the voice that has been learned from this world?

Teacher: The voice of this world can be traced to the ego-personality, while your original voice whispers and nudges from the depths of your heart.

Student: But the voice of my heart is not necessarily formed of words, but rather feelings. And these feelings are subtle and constantly changing. Hope can turn to despair, or love to hate in a mere flash of time.

Teacher: Like the universe, the heart is multi-leveled. The heart of which I speak is adept at expressing intuitive intelligence in the spirit of compassion and understanding. When you hear a voice within that strikes this balance, you have found your inner voice.

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Student: Does everyone have this inner voice and the ability to express it?

Teacher: No.

Student: Why is this limitation bestowed on human nature?

Teacher: It is simply an outgrowth of the imperfections of the human instrument colliding with the imperfections of the three-dimensional environment.

Student: And these imperfections subdue the heart’s expression and diminish its voice?

Teacher: No more than the clouds control the sun and lessen its warmth.

Student: So the inner voice continues to express itself even though the imperfections make its voice inaudible?

Teacher: Yes.

Student: Using your analogy, how does one eliminate the clouds?

Teacher: You can’t eliminate imperfections, but you can achieve supremacy over them for periods of time. Imagine if the sky were always shrouded in clouds. The telescope would not exist, would it?

Student: I suppose not.

Teacher: Suppose that the clouds would disappear, but for only one day each year, and it was only on this day that you could see the vastness of the universe. Do you suppose the telescope would be invented?

Student: Perhaps…

Teacher: The answer is, yes. The moment the human spirit understands the depths and heights of its universe, the will to apprehend it—to study it—is engaged.

Student: But how does this relate to the heart’s inner voice?

Teacher: The imperfections of the human instrument and the three-dimensional world are like clouds that obscure the depths of the heart. If you can see beyond these clouds, if only for a short time, you will try to access and understand your inner voice and express it fully in your life despite the imperfections.

Student: Again, using your analogy, what is the “telescope” as it relates to the heart’s deepest expression?

Teacher: They are the techniques of the intuitive intelligence.

Student: Can you explain them to me?

Teacher: There is a component of the human instrument known poetically as the Heart’s Scribe. Your emotional history—every nuance—is recorded and inscribed within the circuits of your heart. This, in large measure, is the source of the “clouds” we spoke of earlier.

Student: And they need to be cleared. How do I do that?

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Teacher: First and foremost, it is vital to understand the heart. The heart is so much more than a physical muscle pumping blood. This is only the surface manifestation of nothing less than the source of your intuitive intelligence. The energetic heart is the source template of the physical heart.

Student: The source template?

Teacher: As the physical heart distributes life-giving oxygen to the body, so does the energetic heart distribute intuitive intelligence to the mind. The energetic heart is the source template for the formation of the physical heart, and more than this, it is the point of connection to the highest form of consciousness from which your inner voice arises.

Student: My physical heart is based on an energetic heart, and this energetic heart is what I want to have access to?

Teacher: Think of it this way. The heart is dimensional and multi-faceted. It expresses emotional currents; regulates physiological functions; activates certain brain chemistry; communicates throughout the body and mind; receives precognitive impressions from your future environments; and connects you to all other states of being.

The heart is also the gateway to the compassion frequency of love—the purest force of the multiverse.

Student: I’ve never heard of this before. What do you mean by the compassion frequency of love?

Teacher: Love, like all things dimensional, can be separated into a spectrum of frequencies—each frequency a part of the wholeness, but each possessing a different intelligence.

Student: Intelligence?

Teacher: Are all forms of love the same?

Student: Of course not.

Teacher: Love imbued with compassion and understanding is different from love that is stubborn and selfish, is it not?

Student: Yes… but I don’t think of it as a difference in intelligence in the love itself, but rather the person expressing it.

Teacher: That is because you don’t understand that emotions have an embedded intelligence based on their frequency and how the frequency resonates with the higher circuits of the multiverse.

Student: I don’t understand.

Teacher: Think of the multiverse as eleven holographic spheres of consciousness, each interpenetrating the one that is more inward. Only the outer sphere contains all spheres, and this is the consciousness of First Source, while the innermost sphere is the consciousness of inanimate objects like a stone or seashell. Love is separated into frequencies that resonate in harmony with each of these “spheres” or domains of consciousness. Similarly, the heart itself consists of different layers of consciousness, and each “layer” has an intelligence of perception and expression. This intelligence is linked to the brain and higher mind, so that the human instrument is capable of expressing from any dominant frequency or sphere of the multiverse.

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Student: Including the level of First Source?

Teacher: Yes.

Student: So the heart is the multiverse inside each of us?

Teacher: It is the gateway to the multiverse because of its ability to decode emotional frequencies from the highest levels of the multiverse and express them into three-dimensional environments through a human instrument.

Student: I thought the brain was the supreme organ of the human instrument. The crown chakra, the third eye… aren’t these associated with the brain and the higher mind? Aren’t these more closely connected with the First Source vibration than the heart?

Teacher: The heart operates at the highest frequency within the human instrument. Emotions are even faster than the speed of thought. They operate outside of time/space when they are in resonance with the higher circuits of the multiverse.

Student: If the heart operates at the highest frequency then emotions are more certain to be the catalysts that awaken us to our true selves?

Teacher: Yes, this is why the most profound spiritual experiences are woven from the textures of the heart’s emotions rather than the thoughts of the mind.

Student: Okay, so how does this all relate to clearing the emotional debris that’s been inscribed upon my heart?

Teacher: It is not the heart itself that it has been inscribed upon. The emotional debris is passed from the heart to the brain and the neural network that surrounds it. Thus the clearing takes the same route and is a process, not an event.

It begins with the compassion frequency of the emotion called forgiveness. This frequency can be evoked within your heart through this command:

As the light of my heart brightens, so does my capacity to forgive. As forgiveness flows into my heart it moves upwards, filling my entire head with the most delicate and refined light imaginable, and from this light, a compassion for my past settles in, and all that has occurred is rewritten in this light.

While this invocation is being said, you can listen carefully to the words and allow them to form visual pictures in your heart.

Student: That’s interesting. I’ve always been taught to form pictures in my mind, but never in my heart.

Teacher: Visualization is not confined to a specific position in the body or head. It can be placed anywhere by projection. Simply project the pictures to the area in the center of your chest. The one who views the projection can be outside of your body watching from a distance of a few meters.

Student: Who is watching outside my body?

Teacher: You are.

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Student: Is this one of the techniques you referred to as techniques of the intuitive intelligence?

Teacher: Yes, but this technique has additional facets to it. When you have completed this first step, three remain.

Student: What are they?

Teacher: The second step is to allow this light to settle in. It requires that you perceive the light as a very, very refined mist of yellow-gold, suspended, yet moving at a level beneath perception. It is important to sense that this movement of the light inside your head possesses intelligence—capable of rewiring, rewriting, adapting your emotional history.

Student: And by performing this technique I can begin to clear the “clouds” of my emotional history?

Teacher: Yes, but visualization and imagination are vital elements of this process. Again, I want to stress that this is a process that requires a consistent practice for a period of time—typically thirty days or more.

Student: Why are visualization and imagination so important to this process?

Teacher: They engage the heart’s core intelligence and the brain’s receptivity is the result.

Student: You’re saying that the brain interprets the heart’s signals based on their… clarity?

Teacher: The higher brain is designed to “read” the heart’s signals based on how well defined they are in terms of their visual energy and emotional authenticity.

Student: Visual energy?

Teacher: Whatever images are projected upon the heart region, they are energized. To the degree you can visualize the image clearly, project it to your heart area and imbue it with your heart’s core emotions, you will send a more potent signal to your higher brain. It is this potency that the higher brain responds to.

Student: In what way?

Teacher: In the context of this dialogue, it facilitates the course of action to rewrite your emotional history in the frequency of compassion and understanding.

Student: So the heart and brain are partners, but ultimately the brain decides whether to act on the signal… or the directives from the heart?

Teacher: Just as the physical heart has an energetic or quantum counterpart, so does the brain. These two organs and their peripheral systems—at both the physical and quantum levels—are completely integrated, in a manner which science is only now beginning to understand.

It is not that the heart transmits an order to the brain, and the brain, detecting the potency of the directive elects to act on it or not. The heart and brain are a unified system that cycles and recycles energy, information, and intelligence within the human instrument. This system operates with greater effectiveness, in terms of expressing its innate intelligence in three-dimensional environments, when it is entrained to the core heart energy of compassion and understanding.

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Student: You speak about compassion and understanding, but isn’t unconditional love the core heart frequency?

Teacher: I choose to refer to these core frequencies in terms that are not so misunderstood, as is the term unconditional love.

Student: You also mentioned emotional authenticity was a key element in how the brain responds to this technique. Can you expand on this?

Teacher: When you see a piece of cloth from a distance of twenty meters, what distinguishes it?

Student: Its color.

Teacher: And when you are able to hold this same cloth and examine it closely, what then?

Student: I suppose texture becomes more important… how it feels.

Teacher: And the subtly of the design?

Student: Yes, I suppose at twenty meters one would not be able to see any subtle designs that had been woven into the fabric.

Teacher: Emotions are imbued with texture and subtlety. The higher brain system is designed to scan the emotional data incoming from the heart system and determine if the textures and subtleties of the data are derived from the core heart frequencies, or are derivatives of the three dimensional environment and/or emotional history.

Student: The higher brain makes this determination? How does it know?

Teacher: Have you noticed my use of the word “Designed”?

Student: Yes, but I’m not sure I interpreted it the way you meant it.

Teacher: The heart and brain systems were designed to enable those who were able to apply their imaginations from the core heart frequencies to access the higher frequency, higher intelligence of the genetic mind. This access made them the prophets and philosophers of humanity—the wisdom bearers that elevated all of humanity.

Student: So only those who had this knowledge would be able to access this higher state?

Teacher: No. Everyone is able to.

Student: Everyone?

Teacher: Should anyone be excluded?

Student: What about those who knowingly practice evil?

Teacher: A lifetime of 4000 weeks to explore and understand the infinite cosmos is the explanation of evil.

Student: I don’t understand?

Teacher: We are good, spiritual beings, not by the expression of our behaviors, but by our intrinsic

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nature—our origin. We are each allowed access to this higher knowledge not by how we act, but by simply being what we are.

Student: Okay, I think I understand, and on some level, I’m relieved to hear this. However, all my life I’ve lived with the conviction that divinity is something earned. Those who were weak and easily led astray by the dark forces were not allowed access to the techniques that would empower their greed, hate, or evil tendencies. What you’re now telling me is that the techniques of the intuitive intelligence are available to any and all.

Teacher: They are. This conviction you speak of is an artifact of the mystery schools and the esoteric practices that use techniques of liberation as rewards of loyalty.

Student: But won’t some people abuse these techniques, using them for selfish or even evil purposes?

Teacher: I just explained that the heart and brain are an integrated system designed to activate, access, and express the higher frequencies of compassion and understanding, and that the brain serves the role of assessing the emotional authenticity of the heart. This skill, intelligence, insight whatever you choose to call it, is absolute and inborn within all higher life forms. No one can utilize the techniques of the intuitive intelligence if their heart is passing data to their brain that is derivative of emotional distortions common to three-dimensional environments.

Student: I still don’t understand how the brain knows how to do this, but let’s move on.

Can we review the technique you started to explain?

Teacher: There are four steps to this particular technique. Its purpose is to help the practitioner to recast their emotional history into the compassion frequency, and by so doing, gain a deeper access and more fluent, on-demand expression of their inner voice or intuitive intelligence.

Student: Does this technique have a name?

Teacher: Only if you give it one.

Student: And you’ve disclosed only two of the four steps thus far?

Teacher: Yes, the first two we have covered: the invocation and imagination steps. The third step is to release.

Student: How is this accomplished?

Teacher: When you fine-tune your imagination and you see the refined light frequency within your head area and you allow this—in a sense—to take up residency, you must adopt the inner attitude of surrender and release.

Student: To what?

Teacher: To the results of the technique. To the fact that the emotional history that you have stored in your neural and quantum network called the human instrument, may undergo change or modification.

Student: But if I’m practicing the technique haven’t I already surrendered to the results? I mean, why would I be practicing it if I weren’t sincere?

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Teacher: Your desire for the end benefit, in this case, a more profound connection to your intuitive intelligence, can overshadow your willingness to see the wisdom in the process and delay gratification for the thing you desire.

Student: You mean that I may become impatient?

Teacher: It is more likely that you will be less inclined to allow the first two steps in this process to unfold organically—in their own time—for the purpose of recasting your emotional history. This is why this third step is designed into the process.

Student: How do I perform this release as you call it? Is there a specific technique?

Teacher: It is simple, and yet difficult at the same time. To release is to trust. To trust is to believe in the intelligence of both your innermost self, as well as the origin from which it arises. This is the simple part. The difficult part is to understand that the judgment of the ego-personality is impaired, and in some measure antithetical to the intuitive intelligence.

This stage of the technique is to release judgment of your progress within the bounds of the process.

Student: How do you mean this? I’m not sure I understand.

Teacher: If by clearing the clouds of your emotional history you improve access to your intuitive intelligence or inner voice, the ego will search for evidence of your progress in order to satisfy its innate hunger for achievement.

The ego is not something to be banished, ignored or faulted for this attitude, but rather it is to be refined.

Student: Is this part of the release technique?

Teacher: Yes.

Student: How?

Teacher: Release is a psychological imperative when an individual aspires to access and express their intuitive intelligence. Your ego is adept at operating within the lower, outer forces, in much the same way as your heart is adept at operating within the higher, inner forces.

As you seek to align to these inner forces, your ego will perceive the effort and the process therein as a trivial distraction to the real world problems that press upon you. The instinctual response of the ego-personality, in this case, is to perceive the focus on your core heart frequencies as misdirected.

Student: Why?

Teacher: Because the ego resides within the lower mind and its attachment to the physical body is mainly through the eye-brain’s perception of its dominant reality—the three-dimensional world. To the pure ego, the heart is simply a bothersome appendage of the physical body that displays weakness.

Student: Okay, I think understand the reason that release is the third step, but how do I specifically perform this step in the process?

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Teacher: Breathing through your heart region is the method to intermix the desires of the ego with the capacities of the heart, and this is the method of release.

Student: How do I do this?

Teacher: After you have completed the first two steps, center your attention on your breathing. Imagine that your in-breath brings the desires of your ego into an interior chamber of your quantum heart. Then, imagine this desire for achievement—in the form of an in-breath—is suspended within this interior chamber by holding your breath. As you do so, your breath is intermixing with the inflow of compassion that arises from your quantum or energetic heart. Now, expel this newly energized breath back through your heart area, and each time, as you exhale, repeat the phrase: “Leave it in the mystery to shine of its own light.” Do this six to eight times.

Student: That’s all?

Teacher: Yes.

Student: I was expecting the release part to be more complicated and difficult.

Teacher: The difficult part is when you lack the technique for release, or you practice the technique without emotional authenticity and visual energy.

Student: What is the fourth and final step of this process?

Teacher: It is sometimes referred to as light distribution, though I prefer to think of it as light connection.

Student: How does it work?

Teacher: Just as the physical heart distributes oxygen via the blood to the periphery of the physical body, the quantum heart distributes light via visual energy and emotional authenticity to the borders of the human instrument. The light distribution technique is to imagine light circulating—unimpeded—throughout the expansive you.

Student: I’m not sure what that means.

Teacher: The human instrument consists of the physical body, emotional system, and the facets of the mind. The grid that interconnects these elements and causes them to operate efficiently as a system is similar to the veins and arteries of the physical body. This grid conveys light that in turn unifies a quantum field and allows it to operate independently of the multiverse. We sometimes refer to this individuated grid as the expansive you.

Student: So I am this loose confederation of light particles that somehow manages to coalesce into a body and mind, and to this I need to visualize light being distributed without blockages or interruptions. Is this the idea?

Teacher: You simply need to place your attention on the reality of what you are. It only takes a few moments, but it is critical that you practice this technique frequently and in a specific manner.

Student: How frequently?

Teacher: That is up to you, but you cannot do it too much.

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Student: Why do I even need to be conscious of this? It seems that the light flows just fine without my direction.

Teacher: It does, but you are not directing it, you are accessing it, touching into this holographic gridwork of light that is the fundamental structure of your existence in the three-dimensional environment.

Student: Maybe you should just explain the technique, and I’ll stop asking questions.

Teacher: If you could concentrate this grid of light—make it brighter, more intense; what do you think the result would be?

Student: More energy?

Teacher: No. It can actually have the opposite effect in the sense that the body is fatigued and weakened.

Student: So distributing light is not about concentrating it?

Teacher: No. It’s balancing the light quotient within the human instrument and ensuring it is coherent, rhythmic, and free flowing.

Student: It sounds like you’re describing the physical heart again.

Teacher: This is the natural state of the heart and the entire human instrument, but in the day-to-day interactions with the three-dimensional environment, the human instrument can lose this balance and slip into an incoherent, arrhythmic, and entangled state of existence.

The heart perceives this state and, without knowledge of the proper techniques, responds in kind, fueling the mental dysfunction and physiological inefficiency with its energy.

Student: More “cloud” cover?

Teacher: Precisely. This is why this step in the process is important because it helps the heart to synchronize its energy with the deeper, sub-quantum structures upon which you depend.

Student: What do I do?

Teacher: Can you visualize your heart beating in your chest distributing oxygen to your body and brain system?

Student: Yes.

Teacher: Imagine this same function is occurring in your quantum or energetic heart, and that instead of veins and arteries, there are filaments of light that diverge from your quantum heart and connect you to a broader grid. This grid is the source of your existence as a physical being.

Now, you can think of these filaments as both roots and wings. Roots in the sense that they anchor and ground your existence; and wings in the sense that they provide uplift and expansion to your life.

Throughout the day, simply feel the energy structure that surrounds you. When you do this, imagine that your heart is “plugging in” or connecting to this structure, even if you cannot visualize it, feel

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its presence like a primordial soil of life-giving energy. Feel this connection as a rhythmic pulsing of light, flowing from the grid into your heart system and then flowing out from your heart to the rest of your body.

Student: I felt this just listening to you.

Teacher: That is the technique for the fourth and final step.

Student: Should this fourth step be performed in concert with the other three techniques?

Teacher: It is not necessary to perform this when you act upon the other three steps. This fourth technique can be performed throughout the day and only takes a matter of seconds. It can be performed twenty times each day for the rest of your life. It is a technique to rebalance and replenish your core heart frequencies and to ensure they are being distributed throughout the human instrument. It activates the inner currents.

Student: What are those?

Teacher: When a river loses its current what happens?

Student: It slows down and becomes stagnant.

Teacher: Clarity and tempo are related, are they not?

Student: I think this is true as it relates to rivers, but I assume you’re talking about the human system as well.

Teacher: Correct.

Student: So the techniques of the intuitive intelligence are really multi-faceted in what they bring to the individual?

Teacher: If you can access your intuitive intelligence, in a sense, increase the bandwidth of your connection to the light energy grid that supports you, a single word can catapult you into understanding, when before a hundred books left you in ignorance.

Intuitive intelligence is the potency of the quantum heart trickling into the three dimensional world. It is the key to the knowledge that matters. For this knowledge changes everything in the dimensions of the past, present and future.

Student: I will faithfully practice it. Thank you for sharing this with me.

Teacher: It is my honor.

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