xsdkjvmilr, ««»«i«m>^»»—¦ -mr brllmemoria.bn.br/pdf/161969/per161969_1911_00144.pdf ·...

4
¦¦¦7T '*. *'. *Í*V í í* # astjto in ESTADO DO RIO GRANDE ÜO SUL •SHSSSSwsMnj^^-, 2EH££!£££ 55!*ri'r* "-"'"-'s--' i «iu ¦""""¦"wiLniimaurã^i,.^^^. XSDKJVMilR, CAXIAS, 12 DE OUTUBRO DE iSH/ç?^?^> ««»«i«m>^»»—¦ -mr assignaturas: Anno Semestre Avulso PA GAHENTO ADEANTADO $$000 5$00O $200 BRll •riuÍTS B K5'-*^,'q §«111 KTTSI. 144 ^^?í:?'"7t»«-í *****'' »*•«• •f^ítgsg blica-se ap, quartas-feiras. Q.s onginaes enviados d redaeeao não serão devol- vidos, embora não publi- cados. «"¦«'««isMaíBl^ Orgam do partido republicano ITfUl^P^PtíDi A TA jim'.'* - ',, _-—~-n »««„^i, M *»™^=-^.--»=.-^--™,««TOlIuraiCTim_. COMMERCIO COLONIAL ;Sg^ra^yrgr»>T»iij»^^^eA,^ 7?, Km o niuipero do dia 5 do nosso illustnp coll pendente» o[e Porto «In cie pioa.ooloniaes, serão idênticos|D\m ,„ ,n~ , v ao obtido pela primeira oue'1 ?ualflos c viram, que fundou-se no Estado: coopera-! ^^''ÍT1'0 anCGÍ0 p0pular tiva de consumo do Arroiou-" manlies ou- prol da or- !( -AU loanisaçao das Cooperativa de (nn*» i , appareceu um artigo sob o li tulu acima firmado, pelosr. Peiro- mo Pires, quo abaixo transcré- vemos, contraflictanao-o. Eil-o: «Qcomraerciida colônia nãn podia ter ouvièo com agrado o mensageiro ún SocidadMa-* cional de Agriitüitura. dr. Pa- terno, que em àiia conferência em Caxias, aconselhando a fundação de cq-operatiyás de consumo, reféri-p-se a elle de modo aggressivp. As eo-operati\ràa devem ny,- parecer, por to-da parte; na zona agrícola, ç0mo meio de serem resolvidos ¦ 0s seguintes problemas: o credito aSrieoIa, o seguro ãgricokLJ a defesa a- gricola, a expanfiÇb cultural, o o desenvolvimento das indus- triàs com base ria ilavoura. gusta, municipio da Estrella. Esta cooperativa foi ali fun (ia em 1899, para fornecer exclusivamente aos associados, com um capital que regulava por trinta contos de réis, subdi viciidò dm ácções do 2QGÍ A casa foi ^(Mà^Smi^^M^. est timento de fazendas, ferragens, seccos e molhados, comprados a dinheiro. Começou, a operar o a fornecer üs sócios com 10 »/0 de.augmento em todos artigos. Alguns ficam mais baratos do que vendia 0 commercio lo- çaj, outros pelo mesmo preço ou mai.*', caros. -O movimento da casa não offerocia grandes vantagens e a Associação resolveu vender também aos éxranhós, oífere- cèiido franca concurreucia ao commercio local. Mas a cooperativa vendia i- dinheiro ã vista ou a troce Credito auràl e Cantina Social. A essa patriótica afirmação nem sequer se mostra hostil e indifferonto o commercio local, nem o poderia ter feito, por- quanto a prosperidade agrícola 'i iriti- ?SSÍ!^^S!S!S«SS^^SSS^S Br. Sylvio Rangel A; platè-a todas, as noites, num verdadeiro delírio, apotheosa os Wenoa artistas, tendo, eum Para a Capita! voltou segun os ruídos das pai mas,; abalarem suas pazes o elegante Coliseu. E, de facto, o espectador fica, suspenso, ao ouvir o mágico gargaiileio daquellas gargantas preyilegiadaa de pássaro! preso ms gorgeies crystallihos d'aquel- r .ente !if da a eonnnereíai, ^S&«g que daquella recebe toda sua lo ceio da Arte ' vitalidade Em todos os discursos pro- nühciados pelo illustro orador italiano sr. Dr. De Stefano Pa- íernó. ouviu-se sempre um ver- E, por fim, então, como que eleetnsado, insensivelmente, le- vanta-.se..,e as palmasestrugem! E, tal é. o eiitliusiàsirio, "que o mais circunspecto espectador, ,> i ri--- *-" *-* in.ii-i i C i;i fii'í() cujo escol dessa classe apoia a A gente pára uumèxtasi deli- As cooperativas/de consumo í- l31'0(^ucí;os- O commercio 'hvreraugmehtou o t-trâo da coiicurrOiiciá o esperou. não poderão aiiida^xistir, nor* que a colônia é t;obre e não poderá susteiitahâs. 0 coraáièrcio colonial não ex- plfrra o colono, c proouesor: i antes o favorece, prque adian- ta-Ihe o que precf.saém gene- ros de. consumo e espera pelas colheitaspara r.eçeiber em pro- duetos o valor das dividas. Os preços dos; gêneros de Os colonos apuraram, o valor das colheitas, pagaram dividas p ficaram R«tu UinLuíi-o Re correram á cooperativa-—e esta negou-lhes crédito; corre rara para o cojnmercio, osto ne- goü-lhes o ésii-ibo. Passaram um anuo de difficuldades e regres- saram de novo ao comincrcio, cleixaüdo a cooperativa de parte.' consumo, na zona! colonial, são CÀ??M?- a We.ratLVa de parte, ató mais baratos/do que nes-í' ¦£a' t,cafldo;.lunitã<la n fornecer ta càuital. comoh assucar. r> f"e!?:duz?a de sócios, teve dc I4"'i sc preteucieria descutir. kerozenee outros! |lniiadar com grave prejuizo. Í,W,K' como e3o<íueuío Píoteato, Oa lirpdaeíoslagrieoia, são L| ^A fedido na' coloaiaiZffi0,»™^^A '^ entre-mos em nWnemo dos i,tí,1,iuia» nunto recente, peloauè' -, ,q ¦ « tava ih "10 <-;o reahsa, ao ^eço da pauta, \e0lllm'a -lvaa dtí consumo em ™* "±cItZ^V'^0 visto oue, não ha colono. Ôül|W? P-obr«. ^ capital como é |Í|;,l;l7t-uev.ol° acolhunen- ,,nL a o .o-*o, ,tv„,l .- , a colônia.t0« e ° vol° de annlauso do nnS«n vaíorisacnnHnvinil V,^1 sü!luMwra uumextasi dei; ousaçaodO:\uih|)-program- cioso ao ouvir aquelle «tenori- n patnot,co-que promoverá nó, de dez annos1 a ^oS r üm novo progresso econômico. ¦¦ l>¦ -'•-—•'¦•¦••' nestas populações ruraes. . O sr. Petronio nào quer reco- nhecer toda a officacia dessa propaganda, com admirável e- nergia emprehendida.. Nós, que com grande afan e interesse acompanhamos esta marcha triumphal do cooperati- vismo. nos coagratuíaraos com todas as .classes de Caxias que se juntam á esta importantíssima e meritoriaobra, o, applaudindo a propaganda elevada e cava- llierèsca dos devotados e illus- troa drs. Sylvio Rangel o Pator- nò, deploramos que" se escreva tão irieflectidameute, sem um exacto conhecimento daqüilío que se pretenderia descutir. a «ReCondicta harmonia», do- cemente. suavemente. E o pequeno barytirio, então, no«Searpia» da «Tosca»? Aquel- lo «aplomb», e aquella qiose» de pequenino Sçerpia'?..:.- Ex- pleridido... indiscriptivel, provo- cando á gente, o sorriso, o sor- riso de gozo. E a soprano ligeiro, com que (uri.o, cora que ekpressão, com que maestria, interpreta o «roíi- ema ,10 .„,..-.... Simplesmente1 dò» da Eucia?.. ãdòrav E' um conjuneto magnífico ímpeccavel, o dessa companhia de artistas «mignòns». üm a .•as desta capital.por iodos os' , Aletn^isso, si exploração pd correios, enviam esses preços (1eí'a la^5', de modo pròjufiiçiai pára o interior os quaos são, co,onú» l;»Q.'seril ella feita pe- i,.;..^ ,-.,......,..-,;.,, ,*.„;.. ') coiiirnercio. porque a concor- ?5 commerciantes, postos < in evidencia. O lucro do com- Kiercio colonial ó pequenino e razoável; basea-se uas di<fe- reiiças que se dào nas pautas, do um para outro dia, e nos fretes ate a ferro-via ou a ilu- vial. (pie-elle próprio ganha rencia, que é enorme, aimuüaj toda a tentativa nesse sentido.j As cooperativas de cou*?umo, essas sim, sendo verdadeiros mo- nopòliòs, obrigando o sócio a mprar nos depósitos sociaes. derão tornar-se meios de ix ploração, impondo preços eleva prezado amigo director do valo roso «Independente», ao tele- gramma expedido pelo nosso a migo coronel Tancredo Fèijò intendente d<j Caxias, e assim concebido: «O nosso prezado amigo co- ronel Tancredo Feijó. digno e popular intendente de Caxias, e prestigioso director da poli1 na porque cada negociante possue fj'01'^''--0' impondo preços eleva- seu vehiculo para carga.:dos ''^requisições e baixos ao* As differenças de pauta-- ;Proíl«ctos eoiohiaès, porque nes- nem sempre são favoráveis ao s'.!e, (;o!meia8 clos simples, os commercio, porqus e,->to adqui-,zan^iíos fieil|P''G apparecem» rindo os produetos csloniaés Sucpreheiideú-nos este ar ti- pelos preços recebidos., comigo, porquanto a organiçãoem- dedução do frete, muitas vezes,,prèlieudida pelos illusti-es dra quando ehles chegam ao mer-! Syívio Eangei e Paterno nesta cado capitai—a diíferença jàé zona colonial, nao refere ab- paia menos. Assim tem sueco- j subitamente á fundação de coo- diüp muit.asvezes, comprando o l peratfvas de consume, soeündo commercio à banha a 900;réis,!disse osr. Petronio, mas pelo na colônia, para entregal-aicontrario, de Crodito Agríeoiá nesta capital tçfjSQ, perdendo jde expansão cultural e desen- a ditíerença.. ;*»: ivolvimento industrial, conforme O col/ono nada .perde-apuraj opina o mesmo rs. Petronio. Àque vem. então.espa theo dinheiro em tudo, servindo lhe o eomworcio de um verdadeiro .v: clemonstrd 8 e tão fora de propósito De uma maneira elevada e eloqüente, demonstrou o iius- ocalj passou-nos, terça-feira, o telegramma abaixo, que (lernõns- tra o espirito progressista do povo caxiense, justamente en- thusiasmado eom o eooperatiyis- ino agritíola, ha pouco ali pre- gado pelo Dr. Paterno. Eil-o: «Foram fundadas, domingo, cooperativas agrícola e caixa de credito rurul. Apezar do mãu tehi);o reinante, inscreveram se cora suas respectivas quotas grande numero de sócios. Os agricultores, os industrializas e o povo eathusiasmados, saúdam a imprensa de Porto Alegre. Congratulações. Tancredo Feijó, vice-inten- dente em exercício.» da-fexra o nosso distineto a- mp Dr. Syino Rangel, ore- sidente da Sociedade Na^io- "ai de Agricultura que aqui esteve alguns dias, deixando sinceras amizades conquista- das pelo seu trato ameno, fi- clalgo, gentil cavalheiresco. Apezar do péssimo tempo muitos amigos o acompanha- ram até a estação. S* s. fez juz á gratidão dos- te povo pelo grande beneficio que acaba de prestar, fundam oo aqui. com o seu illustre com- panheiro de propaganda, nos- so illustre amigo Dr. Paterno, as cooperativas agrícolas e Cai- xa de Credito Rural. . No dia (>, o illustre batalha- dor, assistiu a primeira snssão da Directoria da Caixa deõré- •mo Rui ai de Caxias, dirMn- üo-a.° Agradecendo a S. S. aofim*- tadelieada do folheto «Factores Econômicos da Producção.,, de sua lavra, distinguindo nos com uma honrosa dedicatória, e a fmeza de sua visita de despe- dida.com prazer transcrevemos do distineto eollega «Diário» a noticia da chegada, em Por-to- * Alegre, onde foi recebido festi- vãmente. Eil-o: <:De sua viagem á cidade de regressou hontem a.es- tas capitai o d:. Sylvio Rangel presidente da Sociedade Macio- uai de Agricultura. Sabemos que 8. s. voltou pie- namente satisfeito da excursão que fez.aquella região, em com- pnuhia do dr. De Stefauo Pa- terno Na estação da estrada de terrw o dr. Sylvio Rangel foi esperado por crescido numero de pessoòs, enlre as qüa.ps os srs. Stefano Raceo, presidente da «Federação das ** caxias E o baixo profundo?, baixo muito pequenino, procu- rando interpretar na sua voz solemne os grandes trechos de Puccini, Verdi encantador!... A gente sahe. depois de ca- da representação, eom vontade 'ie ouvir mais uma... duas... tres... mil vezes... sempre. Cada nova opera, novo sue- cesso i Xão è o cantar bem, que encanta: é a dramatisação admirável, estupenda, de uma naturalidade emocionante. Annuneía a empresa uma peca eagente, pelas difficuldades qiie apresenta aos novéis artistas, c*s- pera um fracasso. Mas qual! A «pèttisada» vence tudov . e o espectador, quer queira, quer não, tem de applaudir, e deli- rap temente, A Caruien:- do maestro Be-1 ) ,,. Stefano Recco ii.,-.-. - et. por exemplo, nunca tove tou-lhe saudações de boas vin- tao bella e magistral interpreta-! das.~ Ção, não por parte desta ouI Em se^-ida om* ^-ivwV-, p >f ,*bJl olanoato, d r gm-se, a carro Basta dizer-se (pie a compa- para o «Hotel Eagáehe > onde uhia nao teve um fiasco aj.se hospeda.^ a=duie' 011Ue registrar, cada peca levada, era i €^^^^^^^^^mm^Emmsim uma nova victoria;n V' K, coisa surprehendente: A r bociedades Paisanas , por esta e pelo ca- valheiro Beverini, cônsul da Ira- ha; professor Vicente filancato, commissão da cooperativa dos leiteiros; Eonaco, pae e filho; æMattioli e outros naeionaes ita- æliuuos. ilíMÉíieis Hiini^ai DESPACHOS Dia 19 de Setembro José Rigom--Em face da «losca> foi cantada treis noites, e estas com o theatro sempre á cunha,o que não const; ter ou- tra companhia, conseguido. Todas as mais operas forain ¦— »*í,víu-juui ; ¦ > repetidas com igual suecesso: I formação concedo o lote reque* casas sempre cheias.jriclo. fozendo prompto paga Em encanto! E mais não se mento á razão de 150 reis o pode dizer, porque ha impres-i metro quadrado e sujeitando- soes que se não discrevem ; e R,:> í'fi','1n'íin"n ¦-'•* T ^ quem quizer seutil-as, tome uma I passagem para a Capital, e lá. esteio. y\s cooperativas de con- propósito 9Pm encanto! E mais não se mento"á razão de 150 re sumo «ão poderão ser muiti- De uma maneira elevada o nti^ÀWinn A* ««4.« P-°de dízer' |,orque ha '!mPl'es- metro quudrodo e sujeitai: pucadas em uma mesma zona, eloqüente, demonstrou o ilus- vlirUIllbd liü ai LQ soes que se não discrevem; e, bo ás condiçõe da Lei. porque suas associações deve- tro Dr. Paterno, a causa, dosquem <luizer s^«til-as, tome uma Luigi Crestani-Idem, ic raoser organisadaspor acções j effeitos desastrosos da criso vi- O leitor não múe imaffinar P,aSSafm paraa Cal3Íía1' e Iá- -nDia 21 e a maioria cios co onos-uã^ nicola que alarma justamente síqueí o eiuhuS^uo ouè na1 Clieg;l(lü' m,.",a*8e de Uma oadei' I Fraudsco Adami-A In ^ ^ÍPV10 ÍÍ;H3l?eiro P^í toda a classe agrícola, e foi de Capi u o eSo Z £eí T* -^ C°HseiL !CÍ°na f °bras PllbHcas l S#f' fiesukad^ ?S or-.umaefficacia, a toda a provjtado a cCo. dda I vrmt n-; r ' ^l' d"\lV nào... não para informar. ganidP.se alguns uos munici- a demonstração dos remédios; fantil33 In dlra uadaL- "^ DSa 22 I*• Leitão. * Benvenuto Ronca—A In se ás condiçõe da Lei. Luigi Crestani—Idem, idom. Dia 21 Francisco Adami—A Insp*- jctoria de Obras-Publicas para v spe- j_

Upload: others

Post on 19-Oct-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • ¦¦¦7T'*. *'. *Í*Ví

    í* #

    astjto inESTADO DO RIO GRANDE ÜO SUL

    •SHSSSSwsMnj^^-,2EH££!£££ 55!*ri'r* "-"'"-'s--' i «iu¦""""¦"wiLniimaurã^i,.^^^.XSDKJVMilR,

    CAXIAS, 12 DE OUTUBRO DE iSH/ç?^?^>««»«i«m>^»»—¦ -mr

    assignaturas:AnnoSemestreAvulso

    PA GAHENTO ADEANTADO

    $$0005$00O

    $200

    BRll•riuÍTS

    BK5'-*^,'q

    §«111

    KTTSI. 144^^?í:?'"7t»«-í *****'' »*•«• •f^ítgsg

    blica-se ap, quartas-feiras.

    Q.s onginaes enviados dredaeeao não serão devol-vidos, embora não publi-cados.

    «"¦«'««isMaíBl^

    Orgam do partido republicanoITfUl^P^PtíDi A TA ji m'.'* -

    ',, -—~-n

    »««„ ^i, M *»™^=-^.--»=.-^--™,««TOlIuraiCTim_.

    COMMERCIO COLONIAL;Sg^ra^yrgr»>T»iij»^^^eA,^

    7?,Km o niuipero do dia 5 donosso illustnp collpendente» o[e Porto

    «In cie

    pioa.ooloniaes, serão idênticos|D\m ,„ ,n~ , v •ao obtido pela primeira oue'1 ?ualflos c 8» viram, quefundou-se no Estado: coopera-! ^^''ÍT1'0 anCGÍ0 p0pular

    tiva de consumo do Arroiou-" manlies ou- ™ prol da or-!( -AU loanisaçao das Cooperativa de(nn*» i ,

    appareceu um artigo sob o litulu acima firmado, pelosr. Peiro-mo Pires, quo abaixo transcré-vemos, contraflictanao-o.

    Eil-o:«Qcomraerciida colônia nãn

    podia ter ouvièo com agradoo mensageiro ún SocidadMa-*cional de Agriitüitura. dr. Pa-terno, que em àiia conferênciaem Caxias, aconselhando afundação de cq-operatiyás deconsumo, reféri-p-se a elle demodo aggressivp.

    As eo-operati\ràa devem ny,-parecer, por to-da parte; nazona agrícola, ç0mo meio deserem resolvidos ¦ 0s seguintesproblemas: o credito aSrieoIa,o seguro ãgricokLJ a defesa a-gricola, a expanfiÇb cultural, oo desenvolvimento das indus-triàs com base ria ilavoura.

    gusta, municipio da Estrella.Esta cooperativa foi ali fun(ia em 1899, para fornecerexclusivamente aos associados,

    com um capital que regulavapor trinta contos de réis, subdiviciidò dm ácções do 2QGÍA casa foi ^(Mà^Smi^^M^. esttimento de fazendas, ferragens,seccos e molhados, compradosa dinheiro. Começou, a operaro a fornecer üs sócios com 10 »/0de.augmento em todos artigos.

    Alguns ficam mais baratosdo que vendia 0 commercio lo-çaj, outros pelo mesmo preçoou mai.*', caros.

    -O movimento da casa nãoofferocia grandes vantagense a Associação resolveu vendertambém aos éxranhós, oífere-cèiido franca concurreucia aocommercio local.

    Mas a cooperativa só vendiai- dinheiro ã vista ou a troce

    Credito auràl e Cantina Social.A essa patriótica afirmação

    nem sequer se mostra hostil eindifferonto o commercio local,nem o poderia ter feito, por-quanto a prosperidade agrícola'i iriti-

    ?SSÍ!^^S!S!S«SS^^SSS^S

    Br. Sylvio RangelA; platè-a todas, as noites, numverdadeiro delírio, apotheosa os

    Wenoa artistas, tendo, eum Para a Capita! voltou segunos ruídos das pai mas,; abalaremsuas pazes o elegante Coliseu.E, de facto, o espectador fica,

    suspenso, ao ouvir o mágicogargaiileio daquellas gargantaspreyilegiadaa de pássaro! presoms gorgeies crystallihos d'aquel-

    r .ente !if da a eonnnereíai, ^S&«gque daquella recebe toda sua lo ceio da Arte

    'vitalidade

    Em todos os discursos pro-nühciados pelo illustro oradoritaliano sr. Dr. De Stefano Pa-íernó. ouviu-se sempre um ver-

    E, por fim, então, como queeleetnsado, insensivelmente, le-vanta-.se..,e as palmasestrugem!E, tal é. o eiitliusiàsirio, "que

    o mais circunspecto espectador,,> i • ri--- *-" *-* in.ii-i i C i;i fii'í()

    — cujo escol dessa classe apoia a A gente pára uumèxtasi deli-

    As cooperativas/de consumo í- l31'0(^ucí;os- O commercio'hvreraugmehtou o t-trâo dacoiicurrOiiciá o esperou.

    não poderão aiiida^xistir, nor*que a colônia é t;obre e nãopoderá susteiitahâs.

    0 coraáièrcio colonial não ex-plfrra o colono, c proouesor: iantes o favorece, prque adian-ta-Ihe o que precf.saém gene-ros de. consumo e espera pelascolheitaspara r.eçeiber em pro-duetos o valor das dividas.

    Os preços dos; gêneros de

    Os colonos apuraram, o valordas colheitas, pagaram dividasp ficaram R«tu UinLuíi-o

    Re correram á cooperativa-—eesta negou-lhes crédito; correrara para o cojnmercio, osto ne-goü-lhes o ésii-ibo. Passaram umanuo de difficuldades e regres-saram de novo ao comincrcio,cleixaüdo a cooperativa de parte.'consumo, na zona! colonial, são CÀ??M?- a We.ratLVa de parte,

    ató mais baratos/do que nes-í' ¦£a' t,cafldo;.lunitã f"e!?:duz?a de sócios, teve dc I4"'i sc preteucieria descutir.

    kerozenee outros! |lniiadar com grave prejuizo. Í,W,K' como e3of ,* bJl olanoato, d r gm-se, a carroBasta dizer-se (pie a compa- para o «Hotel Eagáehe > ondeuhia nao teve um só fiasco aj.se hospeda.^ a=duie' 011Ue

    registrar, cada peca levada, era i €^^^^^^^^^mm^Emmsimuma nova victoria; n '

    K, coisa surprehendente: A

    r bociedadesPaisanas , por esta e pelo ca-valheiro Beverini, cônsul da Ira-ha; professor Vicente filancato,commissão da cooperativa dosleiteiros; Eonaco, pae e filho;Mattioli e outros naeionaes ita-liuuos.

    ilíMÉíieis Hiini^aiDESPACHOS

    Dia 19 de SetembroJosé Rigom--Em face da

    «losca> foi cantada treis noites,e estas com o theatro sempre ácunha,o que não const; ter ou-tra companhia, conseguido.

    Todas as mais operas forain • ¦— »*í,víu-juui ; ¦ >repetidas com igual suecesso: I formação concedo o lote reque*casas sempre cheias. jriclo. fozendo prompto pagaEm encanto! E mais não se mento á razão de 150 reis opode dizer, porque ha impres-i metro quadrado e sujeitando-soes que se não discrevem ; e R,:> í'fi','1n'íin"n ¦-'•* T ^quem quizer seutil-as, tome uma

    I passagem para a Capital, e lá.

    esteio. y\s cooperativas de con- propósito Pm encanto! E mais não se mento"á razão de 150 resumo «ão poderão ser muiti- De uma maneira elevada o nti^ÀWinn A* ««4.« P-°de dízer' |,orque ha '!mPl'es- metro quudrodo e sujeitai:

    pucadas em uma mesma zona, eloqüente, demonstrou o ilus- vlirUIllbd liü ai LQ soes que se não discrevem; e, bo ás condiçõe da Lei.porque suas associações deve- tro Dr. Paterno, a causa, dos quem

  • aí-^ *--'

    1 TiU~ (Socie-dade Cooperativa de respon-sabilidade illimitada) para ofim de promover e desenvol-veros interesses moraes ema-íeriaes de seus associados, fa-cilitando-lhes os capiiaes deque carecerem nas melhorescondições de pagamento e ajuros os mais baixos possíveispara o custeio de suas proprie-dades ruraes e aperfeiçoamen-to dos respectivos produetos.Acclamadopara presidir a as-sembléa o Dr, Sylvio Rangel,Presidente da Sociedade Na-cional de Agricultura, designoueste para secretario provisórioo Sr. Amaro Bello da Silva.Lidos, descutidos e approvadosoa estatutos organisados pre-viamente, o presidente da as-sembléa convidou esta a ele-ger na forma dos mesmos es-tatutos os membros da Directo-ria e do Conselho Fiscal, sen-do, por indicação do Dr. Pater-nó, acclamados para a primei-ra os Srs. Abramo Eberle, Ja-cintho Adamatti, Aristides Ger-mani, João Caregnato, ÂngeloManfro, Mario Pezzi, João Spe-randio, David Andreazza eMi-guel Muratori e para a segun-da os Srs. José Isoton, Leo-nardo Comtn, José Maria Ca-valli. Felice Veroneze e Gio-vanni Giacomin.

    Em seguida o Dr. Paternoabundando ém consideraçõesreferentes a diversos cidadãosa quem a propaganda actualdo cooperativismo deve, relê-vantes serviços, propõe que se-jam acclamados sócios bene-méritos da Caixa de CreditoRural de Caxias, os Exmos.Drs. Carlos Barbosa Gonçalves,Presidente do Est?do, PedroToledo, Ministro, da Agricültu-ra, Antônio Augusto Borgesde Medeiros preclaro estadis-ta rio-grandense e propugna-dor cio cooperativismo, SylvioFerreira Rangel, Presidente daSociedade Nacional de Agri-cultura. José Montaury cie A-guiar Leitão, grande amigo dopovo Caxiense e actaal Inten-dente Municipal da Capital doEstado, Álvaro Nunes Pereira,Presidente do Centro Econo-mico de Porto Alegre, Cav.Beverini, Cônsul da Itália emP. Alegre e Cel. Tancredo Fei-jó, dedicado e infatigavel In-tendente de Caxias. Esta pro-posta que foi ouvida no meiode prolongados applausos foiunanimemente approvada. De-pois de i fallar o Dr

    ' SylvioRangel. Presidente da Socie-dade Nacional de Agriculturae em nome desta Sociedade,congratulando-se com a assem-blèa pela auspiciosa installa-

    installada a Caixa ide Credito j Borges de Medeiros:Rural de Caxias, convidando arespectiva directoria efo Con-selho fiscal a tomarem possedeseus ca goá e providencia-rem paia legalisarem o seufuticciohamentói. Ejmpossada aDirectoria e o Cotisçlho Fis-cal, e não havendránãda maisà tratar-se foi encerrada a ses-são entre os applausos da as-sembléa.

    Acta da primeira sessão daDirectoria da Caixa de Cre-

    dito Rural de Caxias

    Aos seus dias do mez de Ou-tubro de fyil noví^ontos e on-ze, reunidos em uma das salasda Intendencia Municipal deCaxias, os Directores eleitospela assembléa geral em pri-meiro do corrente, Srs. AbramoEberle, AristidesGerraani, MarioPezzi, Miguel Muratore, Jvcin-tho Adamatti, Ângelo Manfro,João Sperandio, Giovanni Ca-regnato e David Andreazza,procederam na forma do artigovinte e quatro dos estatutos aescolha do Presidente. Vice-Presidente, Secretario e Thozou-reiro para o corrente anno, sen-do acclamados: Presidente A-bramo Eberle, Vice-PresidenteAristides Gerraani, SecretarioMario Pezzi e Thezoreiro Mi-guel Muratore.

    De conformidade com o refe-rido artigo vinte e quatro, con-cluirão o mandato em mil no-vecentos e doze o Director Se-cretario Mario Pezzi e os voga esGiovanni Caregnato e JacinthoAdamatti, por serem estes osdois vogaes mais moços.

    Em mil novecentos e treze con-cluirão o mandato e Director Vi-ce-Presidente Aristides Germa-ni e os dois vogaes, David An-dreazza e João Sperandio. e fi-nal monte no terceiro armo, cm milnovecentos e quatorze, conclui-rão o mandato os Directores A-bramo Eberle, Miguel Muratoree Ângelo Manfro.

    Em seguida resolveu a Directo-ria proceder para legalisação dasociedade, accordando que em ul-terior deliberação servirá parasede de suas Bessões a caBa doPresidente Abramo Eberle.

    Nada mais havendo a tratar-sedeu-se por terminada a sessão, sen-do lavrada a presente acta,que eu, Mario Pezzi, secretarioa escrevi eassigno conjunetamen-te com os demais Directores.

    «Recebi desvanecido com-municação haver sido accla-mado sócio benemérito Coope-rativas Agrícola e Caixa deCredito Rural dessa cidade.

    Agradecendo honrosa dis-tineção esforçar-me-ei por auxiliár tão úteis associações porseus fins moraei e econômicos.

    Saudações.

    Cooperativa Agrícola de Caxias

    DIRECTORIA

    Antônio Rossato— presidente,Pedro Andreazza—vice, SilvioStalivieri—secretario, Mansue-to Pezzi—thesoureiro, PedroZandomenighi—vogai, VicenziSuzini -vogai, Santo Canali—vogai, Annuncio Ungaretti—vogai. Demetrio Molon—vogai.

    COMMISSÃO FISCAL

    Rizzieri Merloüi, HenriqueKoppe, Victor De Lazzari, Pe-dro Turra e Ferdinando Bedin.

    Caixa de Credito Rural de Caxias

    DIRECTORIA

    Abramo Eberle—presidente,Aristides Germani-vice, Ma-rio Pezzi—Secretario. JacinthoAdamatti—vogai, Ângelo Man-fro—vogai, Giovanni Speran-dio—vogai, Giovanni Care-gnato—vogai, David Anclreaz-za—vogai, Miguel Muratori—thesoureiro.

    CONSELHO FISCAL

    José Izoton, Leonardo Comin,José Maria Cavalli, Felice Ve-ror.ezie Giovanni Giacomim.

    Tribuna livre'.•¦mjn,.,;'!,,!,^.,^,

    V;

    Telegrammas

    Caixa de Credito Rural de| ção cia nova Sociedade auguCaxias

    A primeiro de Outubro demil novecentos e onze, em u-ma das salas do edifício da In-tendência municipal de Caxias,com a presença dos Srs. In-tendente municipal em exerci-cio, Cel. Tancredo Appio Feijó,Dr. Sylvio Ferreira Rangel,presidente da Sociedade Nacio-uai de Agricultura, Dr. De Ste-fario Paterno, delegada da mes-ma Sociedade, para fazer apro-paganda e promover a orga-nisação de cooperativas agri

    rando-lhe um futuro de role-vantes serviços ás classes ru-raes de Caxias; usou da pala-vra o Sr. Samorim Gustavo deAndrade, que, interpretando ossentimentos da assembléa, pro-poz que fosse acclamado tam-bem, sócio benemérito da Cai-xa de Credito Rural de Caxias,o Dr.De Stefano Paterno, o quefoi unanimemente approvado.O Dr. Sylvio Rangel disse emseguida que em vista das dis-posições expressas da lei e es-tanclo subscripto, grande nu-mero de sócios, excedendo no

    Recebido pelo nosso amigoCel. Tancredo Feijó:

    Do Dr. Sylvio Rangel:«Reitero cordeaes agradeci-

    mentos captivante acolhimentose dignou dispensar-me, rogan-do transmittir seu» dignos au-xiliares affirmação cencurso o-bra patriótica, que tem hojeem V, S. dedicado apóstolonessa região»

    Saudações affectuosas.Pela Cooperativa agrícola de

    Cbxias.Do Dr. Álvaro Nunes Pereira:«Agradeço aos Srs. Abramo

    Eberle e Jacintho Adamatticommunicaç.ão ter sido accla-mado sócio benemérito da Co-operativa Agrícola e Caixa deCredito que acabara de serfundadas na bella e florescei!-

    Cinema Juvenil-No dia 9do oorroute, os galhardos mo-ços—proprietários do uinemaJuvenil--commemorando o an-niversario de sua fundação, nes-te dia, offereceram 26 fitas es-colhidas, em quatro sessões, ásautoridades, imprensa e povo deCaxias.

    Apezar do dia chuvoso e frio,a concurrencia, em todas as ses-soes, foi extraordinária-

    Destas columnas, damos um«bravo», de gratidão e parabénsaos valentes" progressistas, quetão boas horas de goso nos ofíe-recém com o seu instruetivo eaprazível cinema.

    Cinema America

    Programma para hoje:

    Ao JPublicoPara esmagara calumníf^da

    «Cidade de-tiÉxias» sobre\g, ..

  • ^^^aftarj*^

    inaucn^aai - «a—

    ficada em pedra e tijollos, feitapor diversos pavilhões (!!!) al-guns d rs qnaes com um andaroutro com dois andares».

    Imagine o leitor este cumulode construcção!!

    Pavilhões de um e dois an-dares fazendo cantinas e estasem pedra, e tijollos!

    Estão fritos os nossos pedrei-ros e carpinteiros;, com tão ori-ginaes, esquisitos!, phautasjicoso mysteriosos conourrentes!

    Diga-nos sr. TJÍistiti da «Ci-dade», á qne idioma pertenceds vocábulos tmctativas e,

    ÇXSZXBSSiaBRAZIL

    ranrfw. > i g»s?s5EH«^

    Balancete da Intendencia Municipal de Caxias, do mez de Setembro de 1011.'^S*^^i?iÍ!Z!l?^'t??2!?^7?ji^^--,ea 330.0002m, com casa ' e cosinhaconstruida de madeiras,tudo em regalar estado.Penhorados t Conti Fran-cisco Conti e sua mulherBranchi Margarida, no

    costume e publicado pelaimprensa. Dado e passa-do, nesta cidade de Caxiasem de 28 de Setembro de1911. Eu Antônio JoséBarboza Júnior escrivãoque o escrevi.

    (Assignado)Jeronymo de Oliveira, Neves.

    (Estava devidamente sellado.)

    O cidadão Jeronymo de Oli-veira Neves, Juiz Districtal deorhpãos da sede do muicipío déCaxias, no Estado do Rio Gran-de do Sul.

    Faz saberaos queo presente edi-tal, com o praso de vinte dias viremou deile conhecimento tiveremque, no dia desoito do mez deOutubro vindouro, pelas onzehoras do manhã, depois do encerramento das audiências) nolugar do costume, em virtudeda respetiva licença, será ven-dula em hasta publica á quemmais der e maior lance offecera parte de immovel seguinte,pertencente as menores orpnãsAlexandrina e Olava Ponini,que lhes coube etn legitima porfallecimento de st.u pai ClementePonini, na importância total detresentos e oitenta e dois milsetecentos vinte dois (882$722)reis : No lote rural numero seisda linha «Quartorze Corlonias»,a Oeste da nona légua, n'estomunicípio, confrontando ao Nor-te com o lote numero cinco aoSul com de numero sete, a Estecom terras particulares e a Oes-te com as da ex-colonia donaIsabel com a área superficialde.duzentos sessenta e tres milquatrocentos noventa e seismetros quadrados conforme seacha descripto e avaliado pelaquantia de um conto e duzentosmil reis, sómentente a de treseinos oitenta e dois mil sete-centos vinte dois (3S2$722) reis,acima referida. E para que che-gue ao conhecimento de todos,mandei passar o presente, quevai por mim assignado e seráaffixádo no lugar do costumee publicado pela imprensa !o-cal. Dado e passado n'esta eida«-» I V Ul. ^"U« ^ j^UOUUUU II COM tlUifexecutivo que lhe move; de de Caxias, aos vinte nove de

    Conti Baptista pela quan- ' ' ' ft

    tia de 1:441 $110 reis, omais os cusstose juros ac-crescidos, sendo a sua a- . ,.^., .„ValiaçãO'3:000$00Ü. E Cj liem j (Estava devidamenteno mesmo quizor lançar;compareça neste juizo emo dia e hora acima decla-' Faço publico de ordemrada. E para constar se do Sr. Cel. Vice-Intendeu tepassou o presenie que se- em exercicio, que no dia

    Setembro de mil novecentos eonze. Eu Antônio de OliveiraSantos, escrivão que o escrevi.

    (Assignado)Jeronijnio de Oliveira Neves.

    sollado.)

    23 de Outubro corrente,ás 2 horas da tarde, naSecretaria da Intendencia,recebem-se propostas emcartas fechadas para aarrematação do serviçode reconstrucção cie umboeiro na sede de NovaTrento com as dimensõesseguintes: 12m. 0,80, 0,60,2m; tendo de cobertura12 metros lineares; sendoo aterro com a altura de0,m.50 e 40 metros de ex-tensão.

    O preço cie base è decem mil reis (1008000) nãoes t an d o comprehendidaa importância e transpor-te da terra, que poderáser pago no máximo àrazão cie dez reis por dezmetros.

    As propostas serão emduas vias, devendo umaser selada, e acompandada caução de 108000 reispara garantia da assigna-tura e cumprimento ciocontracto.

    Aos intoteressado for-necerei as informações queprecisarem, nos dia úteis,durante as horas do ex-pediente.

    Inspectoria das ObrasPublicas Municipaes, 11de Outubro de 1911.

    O Inspector

    Samorim G. de Andrade

    ÇO> *•_*, ÇT--T3 T.-?yn tra-w çr» -tm »«n-^ *ar*.I íItppiii muoo r\)Q Cimm

    ^ ti H U s I m

    oo büjimçâ. qui PISTKIBUE ¦7C /o EM F2ÈSMI08

    ^r=z=

    Faço publico de ordemdo Sr. Coronel Vice-Inten-dente em exercicio, que nodia 21 de Outubro corren-te as 2 horas da tarde,na Secretaria da Intendemcia, recebem-se propostasem cartas fechadas paraa arrematação do serviçode costrucção de umaponte sobre o arroio «Cu-ruzm>, I0,,a légua destemunicípio, de conformi-dade com o projecto e or-çamento elaborados.

    O preço de base è deseisceníos e trinta milreis (63Q§0Ü0).

    Vs propostas serão emduas vias, devendo uma

    0 agente desta acreditada loteria, nesta cidade,para favorecer o publico, resolveu cie hoje em di-ante vender na sua agencia, como na rua, os bilhe-tes pelo mesmo preço que esta declarado no mesmobilhete, como seja:

    Loteria de 20 contos são vendidos á 4S0QQ» 40 » »» SSOOO» 80 16SQ00

    O nosso vendedor na rua é o sr. Sebastião dede Souza, (vulgo Barbará)

    As compras maiores de 1008000, terão terãoainda o desconto de 2 ° 00 agente desta cidade não somente favorece o

    publico nos bilhetes da loteria, assim como nas fa-zondas, miudezas e calçados que faz uma grandereducção de preços nas mercadorias, soffrendo ain-da um desconto de 2 %; o freguez que fizer comprassuperior á 508000.

    Um verdadeiro desastre commercial!Uma verdadeira economia do povo!

    79 - SUA JÜLIO BE CASTILHOS - 79

    jlmtiUQO UnjmefòNB. — As vendas serão feitas exclusivamente á di-

    nheiro á vista.

    cias da caução de seten-ta mil reis para garantiada assignatura e cumpri-mento do contracto.

    Aos interessados forne-cerei as informações queprecisarem, nos dias úteisdurante as horas do ex-pediente.

    Inspectoria das ObrasPubricas Municipaes, 10de Outubro de 1911.

    O Inspector

    Samorim G. de Andrade.

    AO COMMERCIOLnoh^nger & Cia. liquidata-

    rios da -massa fallida ErnestoSeorza» chamam, concorrentes,para pi\postas em caiías feixa,das, até o dia lõ. tíe Outubrosei sellacla e acompanha-'vindoiuo, de conformidade com

    o art. 123 do Decreto u. 2.024de 17 de Dezembro de 190S,para a venda do activo, perten-cente a dita massa fallida, emseu poder depositada, servindode base o balanço das merca-dorias, na importância de ... .Rs. C:183$3S3.

    Outrosim, as referidas pro-postas deverão ser dirigidas aoabaixo firmado, a rua «PinheiroMachado n. 18, devendo as mes-mas serem abertas no dia 16do dito mez, as 2 horas da tar-de, na referida casa, em pre-seuça doa concorrentes.

    Caxias, 15 de Setembro de1911.

    P. p. Francisco dc Paula Leitão.

    O -Elixir de Nogueira*

    o melhor depurativo ciosanmie.

    1»1 '&

    -1v

    T.

  • _ _-T

    ' .'

    '"¦

    5 '.fX\y

    m

    Irly

    iu :

    t- ¦

    m

    fevi

    fer- .¦1

    W !

    ::*f-

    í I

    1 *

    tf;

    8

    mm

    t>]'i & '^ijj(SSSiSÇfi./Si'' :itW^,víS3^rK'K'L^^^

    - 35BHSSSS2BHSSBE 3^,^;^^^^^

    ;•- -!«KÍ|si-t. -ixa-i S-< i

    t»ial »»•• « -rfítr^T

    vx.f r

    • >.

    ¦¦•¦ '.•¦'' '*st$ÊÊ-V, - •¦ .tf*',*4-'¦'-'»'-•

    *:c#%i«- %^fe*;* ¦¦^:-^^':,rf^_%_w^êP- ~-~

    mfâ_Wm• _$_£¥%& mfa»y.Mfii##ípft

    ES11 rti

    í L&?í gll

    Mi

    migKHtt•'. ;J ' -'s " '

    WíVfiV••y.w;!",.«>" yy,v.^;, ,-¦-.¦.' ''ti**- --.-*-. .'.'wwJfSrJaíá:;' ''^«íi^í.iui v

    8L•V, líprato¦ífesféir*

    4'9\ ií " *hS

    "-via.-!»' ra

    irigíáa pèíus Bre. GES&-. IfÉlIO e lllÈMIE FEACASSeFormados pek universidade do Padúa (Itália)

    PtMÇÔtS Dt Am A CfKlírtÇf-A' (COM fKE! ZRtHOA DO ESTôMAÇO)

    Giy';aolpg,io3Ns e O To st étnicas MXjDIQ^I^ ^l^víS; QpX^AI^

    Cura radical da Hérnia (rendidura) pelo verdadeiro methodo Bassini

    MEDICO QCUUSTA, formado pela Universidade de Padua (Itália) com cursos de aperfeiço-amenio nos 7wspita.es de Berlim, Vienna, New- York, Padua e Modena

    ESPECIALISTA BÂS ÍÍ.OEBSTÍÁS 'BOS OLHOS, WÉRIZ, GrAItGAíSrTA E OTIVIBOS

    CONSULTxVSna Casa de Saude e na Pharmacia Italo-Brazileir.a de D'Arrigo& C.

    rins i

    Premiada oíB.ema Hechanica KA FORÇA H7DRAULICA DE

    -s_ZJ__~^^^-&

    ss_d

    _mr/mnmmfâ

    FUNDIÇÃO DE LATAO E BRONZE,SINOS, MANCIIAES, ETC, j.

    Fabrica-se machinas para macarrõesde qualquer tamanho, balanças, d;eci- ^.....mães, machinas para balas de do)x?es,^^prensas para banha, prensas, boitobase torneiras para o fabrico do vihího,-'alambiques e qualquer taxo de c^obre,.ferramentas para engenhos, nipiMios,|

    Si i rj~n carruagens e diversas machinas /agri-m Rim coias- ;.

    kTY~'mmm

    mCompostura de Maoliiaas a fáiòr

    SSIIVXÇO GABANTI30 E POS. PSEÇOS U3ODIC0S

    :as =ft :

    DTT1

    RofeíJsna

    GEABDB CEEYEJÂEIAm

    «;¦ íV'^t J

    E.ua Cliristo¥ão Colombo — POUTO ALECrKE ^-* ^o==»