11 - trypanosoma alunos
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Gênero: Trypanosoma
Taxonomia:REINO: Protista (organismos eucariotas, constituído por uma
única celula, protozoario)FILO: Sarcomastigophora (núcleo simples, presença de
flagelos, pseudópodes, ou ambos)
CLASSE: Zoomastigophorea (protozoários com um ou mais flagelos)
ORDEM: Kinetoplastida (presenca de cinetoplasto)
SUBORDEM: Trypanosomatina (flagelo livre ou com membrana ondulande)
FAMÍLIA: Trypanosomatidae (flagelo único e livre de origem no blefaroplasto e membrana ondulante)
GÊNERO: Trypanosoma
Espécies de Trypanosoma:
T. cruzi T. vivax T. equinum T. equiperdum
Trypanosoma cruzi Agente etiológico da doenca de Chagas (Tripanossomiase
Americana).
Mecanismos de transmissao:
Inseto vetor: Triatomineo; Transfusão sanguínea; Congênita (via transplacentária); Acidental (em laboratório); Mucosas e conjuntiva
(diretamente); Oral; Transplante de órgãos.
Ciclo biológico de T. cruzi
Inseto vetor de Trypanosoma cruziCLASSE: InsectaORDEM: HemipteraFAMÍLIA: ReduviidaeGÊNEROS DE IMPORTÂNCIA:
TriatomaPanstrongylusRhodnius
Hematófagos
Vetores de T. cruzi
Barbeiros, chupões, procotós, vum-vum, chupança
Biologia:
Hemimetabólicos
Longevidade: 2 anos
Postura 100 a 200 ovos
http://www.fiocruz.br/chagas/media/Versao%20em%20Portugues.pdf
Controle e prevenção:
Conhecer o problema!! Estudar!!!
Utilização de inseticidas residuais
Melhorias nas habitações
Criatório adequados de animais
A maioria das espécies de triatomíneos são estritamente silvestres;
Espécies peridomiciliárias ou semidomiciliárias:Encontradas em habitats sisvestres mas invadem casa e seus anexosExemplo no Brasil: Panstrongylus megistus
Espécies domiciliárias:Se adaptam em casas de taipa, cobertas de palhaExemplo no Brasil: Triatoma infestans e Rhodnius prolixus
Epidemiologia - Ecologia dos Triatomineos
Marsupiais – gambás
Desdentados – tatu
Quirópteros – morcegos
Roedores – ratos
Primatas – macacos
Logomorfos – coelho
Carnívoros – cão e gato
Diagnóstico Diagnostico clínico;
Diagnóstico parasitológico: Pesquisa do parasito em sangue
periférico corado ao Giemsa, Leishman ou Wright (fase aguda; alta parasitemia).
Xenodiagnósticos (fase cronica)
Diagnóstico imunológico: Detecção de anticorpos anti-
tripanossoma [Imunofluorescência indireta (fase aguda), ELISA, Hemaglutinação, Hemaglutinação indireta (fase aguda ou cronica).
Diagnóstico parasitologico-molecular: PCR (Amplificacao de fragmentos de
KDNA)
Controle da Doenca de ChagasModificação do habito secular de destruição da fauna e
flora;
Melhoria das habitações rurais:Substituição dos casebres de taipa e anexos por
construções adequadas;
Combate ao triatomíneo:Uso de inseticidas de ação residual nos domicílios e
outros métodos auxiliares
Trypanosoma vivax
• Hospedeiro definitivo: ungulados Vetor: dípteros hematofagos (Stomoxys e tabanídeos)Clínica: temperatura elevada, letargia, fraqueza, anemia,
perda na condição física, lacrimejamento, diarréia e aborto
Transmissão mecânicaTripomasntigota é a forma infectante
Tratamento: dimenazene
Trypanosoma equinum = evansi
Hospedeiro definitivo: equinos (“mal de cadeiras”).Vetor: dípteros hematofagos (Stomoxys e tabanídeos)• Morcegos atuam como vetores e reservatorios;• Clínica: febre, emagrecimento, fraqueza, alterações neurológicas
Transmissao mecânicaTripomasntigota é a forma infectante
Trypanosoma equiperdum
Hospedeiro: equinosCausador de uma doenca venerea denominada durina.Localização: trato urogenitalClínica: edema na genitália, secreções vaginais e aborto
Morcegos atuam como vetores e reservatorios;
Transmissao direta através do coito- É uma DST -