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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 8 de junho de 2015, Edição 1508- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 8 de junho de 2015, Edição 1508- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

mOTOmUndOPágina 6

TESTEPáginas 4 e 5

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Segunda . 8 de junho de 2015

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Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

Versões especiais no segmento automotivo po-dem chegar com diversas funções. Algumas visam criar uma imagem para determinado modelo. Ou-tras, diminuir grandes estoques com pacotes mais rentáveis. Na Fiat, a versão Blackmotion já tinha sido inserida na gama do Pun-to e, depois de ser lançada como edição especial do Bravo, ganhou espaço fixo no catálogo na linha 2016 do hatch médio. Responsá-vel por 15% das vendas do hatch médio, a configura-ção tem cara de T-Jet, mas sem o motor turbinado da versão mais cara do carro.

A s m u d a n ç a s visuais da versão T-Jet para a Blackmotion são sutis. Exceto pelas rodas com design diferenciado, faixas decorativas com o nome da configuração e um ou outro detalhe – como retrovisores em preto, independentemen-te da cor do modelo –, trata-se da mesma estética que tenta mesclar pitadas discretas de esportividade com uma elegância típica do segmento de médios. Faróis escurecidos, minis-saias laterais e ponteiras duplas de escapamento cromadas acentuam esse conceito. Sendo que há menos opções de cores: o único tom sólido é o branco, enquanto as cores metálicas disponíveis são preto, cinza e prata.

A lista de equipa-mentos e itens de conforto do Bravo Blackmotion é bem farta. Tem sistema de entretenimento com comandos por voz, tela

Fiat Bravo Blackmotion aposta em elegância discreta e estética levemente esportiva

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

touchscreen, Bluetooth e USB. E que pode ser opcio-nalmente alterado para uma versão com navega-ção GPS. O ar-condicionado é em duas zonas e a direção elétrica conta com dois ní-veis: um para a cidade, ex-tremamente leve, e outro indicado para velocidade de cruzeiro, firme. Mas, apesar de a ideia de espor-

tividade estar explícita, a versão Blackmotion não oferece controle eletrônico de estabilidade e tração. Para a segurança, há mes-mo os airbags frontais e freios ABS exigidos pela lei e, pagas à parte, mais cinco bolsas de proteção.

Sob o capô, fica o motor 1.8 litro de 132/130 cv com etanol/gasolina.

Ele pode ser acompanhado pelo câmbio mecânico de cinco marchas de série ou pela opcional transmissão automatizada, também com cinco velocidades. O torque máximo de 18,9/18,4 kgfm com etanol/gasolina aparece a 4.500 rpm e a velocidade máxima é de 193 km/h. De acordo com a Fiat, seu zero a 100 km/h é

realizado em 9,9 segundos e o conjunto suspensivo da versão Blackmotion, assim como o da Sporting e da T--Jet, recebe um acerto mais firme.

Pelo menos por enquanto, a reestilização do Bravo em sua linha 2016 serviu para não afetar o modelo diante da queda expressiva do mercado

automotivo, que já passa de 20%. Em 2014, a média foi de 370 unidades mensais. Com o lançamento do face--lift, em fevereiro, os três primeiros meses de vendas cheias do modelo registra-ram 993 emplacamentos totais, ou seja, cerca de 331 em cada um. Uma retração de cerca de 10%, Metade da sofrida pelo mercado.

Autoperfil

Sem atitudes extremas

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3Autoperfil

Motor: Gasolina e etanol , dianteiro, trans-versal , 1.747 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.Transmissão: Câmbio manual com cinco mar-chas à frente e uma a ré ou opcional automa-tizado de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.Potência máxima: 130 cv com gasolina e 132 cv com etanol a 5.250 rpm.Torque máximo: 18,4 kgfm com gasolina e 18,9 kgfm com etanol a 4.500 rpm.Diâmetro e curso: 80,5 mm X 85,8 mm. Taxa de compressão: 11,2:1.Velocidade máxima: 193 km/h. Aceleração 0-100 km/h: 9,9 segundos. Suspensão: Dianteira do t ipo McPherson com rodas independentes, braços oscilantes e barra estabilizadora. Traseira do tipo eixo de torção, com rodas semi-independentes e barra estabilizadora. Pneus: 215/45 R17.Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,37 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,49 m de altura e 2,60 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais de série.Peso: 1.411 kg.Capacidade do porta-malas: 400 litros.Tanque de combustível: 58 litros.Produção: Betim, Minas Gerais.Lançamento na Europa: 2007.Lançamento no Brasil: 2010.Itens de série: airbag duplo, alarme, alertas de l imite de velocidade e de manutenção programada, apoia-braço central no banco do motorista com vão refrigerado, ar-condicio-nado dual zone com saída de ar para o banco traseiro, banco do motorista e volante com regulagem de altura, banco traseiro bipartido com apoia-braço central e porta-copos, brake light, chave canivete com telecomando para abertura das portas, vidros e porta-malas, comando elétrico de abertura da tampa do tanque de combustível, computador de bor-do A e B, direção elétrica, faróis de neblina, pi loto automático, retrovisores ex ternos, vidros e travas elétricos, rodas de liga leve de 17 polegadas, sistema de entretenimento com tela sensível ao toque, comandos de voz, Bluetooth, câmara de ré, audio streaming, entrada auxiliar, USB, MP3, rádio e GPS, vo-lante em couro multifuncional com ajuste de profundidade, bancos revestidos parcialmente em couro com bordado Blackmotion, faixas laterais e soleiras personalizadas, sensor de estacionamento traseiro, spoiler na tampa traseira.

Fiat Bravo Blackmotion 2016

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Os modelos da Lexus ainda são raros nas ruas brasileiras. Obviamente, o objetivo da marca é crescer e aparecer. Mas sem pressa. A montadora japonesa entrou no mercado de luxo no Bra-sil apenas com versões com-pletas e mais requintadas de seus modelos. Ou seja: briga no topo de cada seg-mento. Esse posicionamen-to é quase uma tradição. A divisão de luxa da Toyota foi criada basicamente para o mercado americano, com a proposta de ficar acima das marcas alemãs, como Mer-cedes e BMW, ou mesmo norte-americanas, como Cadillac e Lincoln. E isso explica a exclusividade dos modelos. O IS 250, por exem-plo, é oferecido no Brasil em duas versões. Mas a maior parte de seus emplacamen-tos – 70% – vem da F-Sport – justamente a mais completa e mais cara.

O sedã médio che-gou ao país em setembro de 2013 com uma função clara: rivalizar com a concorrên-cia alemã, principalmen-te nas versões de topo do BMW Série 3 e Mercedes--Benz Classe C. Mas não se trata de um carro para render volume de vendas. As previsões da marca, ali-ás, seguem modestas no país. A intenção é emplacar cerca de 100 unidades men-sais de toda a sua gama, composta por seis modelos. Para o sedã, a meta era que cerca de oito exemplares fossem vendidos por mês. Dito e feito. Foram 164 IS 250 comercializados desde o lançamento em 2013 até o final de abril deste ano. Exatamente oito a cada 30 dias.

Esteticamente, o sedã ostenta um design con-temporâneo e com traços de ousadia típicos da atual identidade visual da marca. Na frente, se destacam a grade em forma de ampu-lheta, as luzes diurnas de led e o farol em formato do “L”, que evoca a logomarca da empresa. Já no perfil, de linhas sinuosas, dois vincos bem marcados dão perso-nalidade. A traseira recebe lanternas horizontais bem esticadas e o logo da Lexus em evidência no centro superior da tampa do porta--malas.

Lexus IS 250 F-Sport alia esportividade e exclusividade em carroceria de sedã médio

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Para movimentar o sedã médio, a Lexus o equipa com um V6 de 2.5 litros capaz de render 208 cv de potência e torque de 25,2 kgfm. O propulsor traba-lha em conjunto com uma transmissão automática de seis velocidades. A força ge-rada é toda enviada às rodas traseiras, o que confere uma personalidade esportiva ao modelo.

As diferenças entre a versão Luxury e a “top” F--Sport são significativas. Por fora, uma grade exclusiva incorpora acabamento com detalhes em losango à mais cara. Os cantos inferiores dos para-choques dian-teiros ganham detalhes aerodinâmicos que permi-tem um resfriamento mais eficiente dos freios. As rodas exclusivas de 18 polegadas

possuem raios em forma de Y – assumidamente inspi-radas no LFA. A influência do esportivo aparece ainda no painel de instrumentos, projetado em uma tela di-gital. Ali, os instrumentos virtuais, composto sempre por um conta-giros analó-gico com um velocímetro digital no interior, podem ser deslocados para o lado, para dar mais destaque ao

computador de bordo. Já no interior, o acabamento recebe alumínio escovado e revestimentos em couro nas cores preta, cinza claro e vermelha. Para completar, a configuração de topo é equipada com um gerador de som que ajuda a criar um ronco mais esportivo do motor.

A lista de itens de série é farta e contempla

equipamentos como central multimídia com TV Digital e GPS até 10 airbags. Mas a Lexus sabe cobrar bem por tamanho requinte e cuidado. A configuração de entrada custa R$ 182.600, enquanto a F-Sport adiciona R$ 14 mil à conta. Com uma etiqueta de preço assim, não é difícil manter a ideia de ex-clusividade que a fabricante japonesa ostenta no país.

Teste

Com tudo em cima

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Passar sem ser notado a bordo de um Lexus é quase impossível. Com design equilibrado, ousado e, ao mesmo tempo, contem-porâneo, o IS 250 arranca olhares por onde passa. E se o exterior já causa uma boa impressão, seu aca-bamento impecável – com uma feliz mistura de mate-

riais – cria uma atmosfera que mescla requinte e charme e ainda se equili-bra com o console central escurecido da unidade testada. Tudo isso sem abandonar o tradicional relógio analógico, presen-te em todos os modelos da marca. Uma combinação de elementos capaz de

agradar públicos de dife-rentes idades e gêneros.

A ergonomia é favore-cida pelos ajustes – todos elétricos – dos bancos dianteiros. Aliás, eles ainda reservam um outro “mimo” para motorista e passagei-ro: refrigeração. Para os dias de calor excessivo, há três modos de ventilação

dos assentos e encostos da frente. A central multi-mídia de sete polegadas é comandada por uma espé-cie de joystick que confere um visual mais jovial. Não é mais fácil que lidar com uma tela “touch” quando o carro está parado, mas facilita seu uso em movi-mento.

Alta roda

Teste

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6 MotoMundo

Desde que começou a ser vendida no Brasil, em 2004, a V-Strom 650 se destacou no line-up da Suzuki. Com o tempo, porém, as vendas foram perdendo o fôlego para as principais rivais – Kawa-saki Versys 650, Yamaha XT 660Z Ténéré, Honda XL 700V Transalp e BMW G 650 GS. Principalmen-te porque as mudanças implementadas ao longo de 10 anos não foram de grande impacto. Até que, em 2013, a Suzuki deci-diu dar mais porte à sua bigtrail. Agora, a marca decide dar ainda mais presença a sua motocicle-ta com a versão XT, que tem maior vocação para enfrentar longas viagens.

Apresentada du-rante o Salão de Colônia, na Alemanha, em outubro do ano passado, a variante XT da Suzuki V-Strom 650 é baseada na V-Strom 650 ABS Aventura, porém com algumas diferenças esté-ticas. A motocicleta ficou mais alinhada à V-Strom 1000, após a instalação de um novo “bico” dianteiro com dutos de ar integra-dos, para levar o vento do deslocamento em direção ao para-brisa. Outra no-vidade fica por conta das rodas, agora “raiadas” e de alumínio, sendo as dianteiras de 19 polegadas e as traseiras de 17, para re-

Versão XT da bigtrail Suzuki V-Strom 650 recebe itens que reforçam a aptidão estradeira

POR RAFFAELE GROSSOAUTO PRESS

sultar em melhor absorção do impacto.

Pa ra a mplia r o conforto do piloto e do carona, o assento foi total-mente redesenhado, para reduzir a distância para o solo. Outra novidade está na suspensão traseira, com molas de pré-carga reguláveis e cinco opções

de configurações, o que oferece uma melhor ade-quação da moto ao piloto e à estrada.

A bigtrail vem equipa-da com freios ABS, malas laterais e case superior compostos de alumínio, para-brisas ajustáveis em três posições para reduzir o vento e fadiga do condu-

tor, painel multifuncional de LCD com hodômetro, posição da marcha, medi-dor e consumo médio de combustível e relógio. A nagegação pelas informa-ções é ativada através de um botão do lado esquerdo do guidão. Há também as-sentos de turismo e aque-cimento para os punhos.

O trem de força não sofreu alterações. Se-gue o mesmo V-Twin, de 645 cm³, com dois cilindros em V, duplo comando no cabeçote e arrefecimento líquido. Ele é gerenciado por um câmbio de seis marchas e produz 69 cv de potência a 8.800 giros e 6,12 kgfm de torque a 6.400

rpm. O modelo é comercia-lizado na Europa por 8.590 euros – algo em torno de R$ 30 mil. No Brasil, a Su-zuki V-Storm 650 “normal” custa R$ 35.900. A versão XT é melhor equipada e deve chegar por aqui – a previsão é para o segundo semestre de 2015 – por vol-ta dos R$ 40 mil.

Dose de aventura

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7Autotal

Desde seu lançamento, em 2007, o Fiat 500 quase não recebeu alterações em seu visual. Mas o modelo ganhará um face-lift neste ano, previsto para ser revelado no Salão de Frankfurt, na Alemanha, em setembro. As mudanças priorizarão a dianteira e uma atualização tecnológica em seu recheio.

Para-choque, grade e faróis serão remodelados na parte da frente. Atrás, lanternas com nova disposição de luzes e saída de escape redesenhada estão entre os itens modificados. Já o habitáculo receberá um novo sistema multimídia localizado na parte superior do painel, saídas de ar redesenhadas e um novo volante. Por outro lado, o trem de força permanecerá inalterado.

Maio confirmou a tendência de crescimento dos uti-litários esportivos compactos no mercado automotivo nacional. Lançado há menos de três meses, o Honda HR-V segue intacto na liderança do segmento, com 4.997 empla-camentos no quinto mês de 2015, de acordo com os dados divulgados pela Fenabrave. O número é quase o dobro do que cada um de seus principais concorrentes conquistou: Ford EcoSport, Renault Duster e Jeep Renegade.

Os três ficaram bem próximos no ranking, com 2.824 exemplares vendidos do representante da Ford, 2.516 do modelo da Renault e 2.500 do primeiro Jeep brasileiro. Esses números representaram uma queda de 3,3% do EcoSport e de 13,1% do Duster. No acumulado do ano, a Ford ainda está na frente, com 15.336. Mas, diante das 12.502 vendas do HR-V em menos de três meses, perder esse posto para o novato parece questão de tempo. E pouco tempo.

O sinal pode até estar vermelho no setor automotivo nacional de maneira geral. Mas épocas de crise sempre se mostram vantajosas para algum lado. A Toyota, por exem-plo, segue com suas unidades de produção em operação na capacidade máxima e até com horas extras na jornada de trabalho de seus funcionários para conseguir atender à demanda atual.

Com isso, continuam em pleno vapor os planos de investimento da marca japonesa no Brasil. Caso da fábrica localizada em Sorocaba, interior de São Paulo, que terá sua capacidade produtiva ampliada de 74 mil para 108 mil unidades/ano da linha compacta Etios. Para isso, o aporte necessário é de aproximadamente R$ 100 milhões. Vale lembrar que o sedã médio Corolla, que é produzido na planta de Indaiatuba, também em São Paulo, fechou o mês de maio como o três volumes mais vendido do Brasil – à frente inclusive de todos os modelos compactos.

Subcompacto reestilizado

No topoTudo azul

SISPREM O Sistema de Previdência Municipal comunica aos seus segu-rados que, a partir do dia 09/06/2015 não haverá mais a necessi-dade de deslocamento até a sede da Autarquia a fim de obter a margem para a realização de empréstimo consignado em folha. Todo o trâmite que precedia o deferimento do empréstimo se dará diretamente no banco escolhido pelo segurado para fazer a consignação.

A Direção

Att. Angela

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL

DE SANTANA DO LIVRAMENTOSETOR PESSOAL

PORTARIA Nº 124/2015

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1123/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei nº 2.641, de 08/06/1990, Concede PENSÃO, a contar de 13 (treze) de feve-reiro de 2015 (dois mil e quinze), data do óbito, ao dependente Sr. WANDERLEY MALCORRA BUENO, esposo, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais da ex-empregada pública Municipal, celetista estabilizada, Sra. MARIA CLEIDI CORREA BUENO, matrícula F-21066, no em-prego de “Professor de Currículo por Atividades - Nível 1, com regime de 22 horas semanais de trabalho, lotada na Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, devendo perceber a totalidade do provento mensal e proporcional a 80% (oitenta por cento), no valor de R$ 868,27 (oitocentos e sessenta e oito reais e vinte e sete centavos) assim constituído: vencimento básico do cargo de “Professor - Nível 1, no valor de R$ 434,13 (quatrocentos e trinta e quatro reais e treze centavos); Adicional por tempo de serviço de 100% (cem por cento) do vencimento básico propor-cional, relativo a 25 (vinte e cinco) anuênios de 4% (quatro por cento) cada um, no valor de R$ 434,13 (quatrocentos e trinta e quatro reais e treze centavos). Pensão a ser custeada pelo Siste-ma de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 22 de maio de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e publique-se

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant’Ana do Livramento – RS

CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564www.santanadolivramento.rs.gov.br

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Postura arrojada

Os tempos não andam fáceis para o mercado bra-sileiro de caminhões. No primeiro quadrimestre, a queda foi de 39% em rela-ção ao mesmo período do ano passado. Em meio às notícias negativas no setor, inclusive greves de meta-lúrgicos que paralisaram algumas linhas de monta-gem, a italiana Iveco veio na contramão – acaba de anunciar um investimento de R$ 650 milhões no Brasil até 2016. O aporte de capital contempla aprimoramen-tos na fábrica da cidade mineira de Sete Lagoas e também a implantação de um Centro de Treinamento na cidade paulista de Soro-caba. “Esse movimento faz parte da estratégia da mar-ca, independentemente do cenário político-econômico do Brasil”, explica Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a América Lati-na. Com 48 anos, formado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas com especialização em Marketing pela mesma instituição, o executivo paulistano detalha, na en-trevista a seguir, algumas das estratégias da marca para o país.

P - Num momento de brutal retração do mercado brasileiros de caminhões e ônibus, a Iveco anuncia um investimento de R$ 650 milhões no Brasil. Não pa-rece arriscado investir em um momento como esse?

R: O mercado brasileiro é muito forte e a Iveco continua apostando que o país possui todas as con-dições para crescermos, com bases firmes. Os in-vestimentos em pesquisa, desenvolvimento, inova-ção e capacitação provam o compromisso que temos

Marco Borba, vice-presidente da Iveco América Latina, justifica os investimentos de R$ 650 milhões em tempos de retração

POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA

AUTO PRESS

com o futuro da operação no país. O momento é pro-pício para aprimorarmos os processos produtivos e, por consequência, con-quistarmos maior partici-pação de mercado. Vemos o atual cenário como um período para fortalecermos a empresa e realizarmos os ajustes necessários. Temos convicção de que a crise atual é passageira. Quando ela terminar, estaremos ainda mais competitivos.

P - Esse investimento contempla novos produtos?

R: Parte desse aporte será utilizada para atualiza-ções em nossa linha de produtos. A Iveco possui uma gama de veículos que vai dos leves aos extrape-sados. Entendemos que, mais importante que pen-sar em ampliar essa gama, é deixar nossos atuais veí-culos ainda mais atrativos para os clientes. Nossos investimentos também contemplam a aquisição de equipamentos para oti-mizar processos produtivos e aprimorar a qualidade do produto final. É em nome desse aprimoramento que iremos inaugurar em breve o mais completo campo de provas das empresas

do nosso setor no país, na cidade paulista de Soroca-ba. A estrutura permitirá realizar testes completos, da linha Daily ao blinda-do Guarani, produzido em parceria com o Exército brasileiro.

P - Em termos de nacio-nalização de componen-tes, como anda a evolução dentro da fábrica de Sete Lagoas?

R: A nacionalização de componentes é um esfor-ço constante na Iveco e antecede os investimen-tos. Com o novo aporte, vamos ter um impulso ainda maior nesse sentido. O esperado é que nossas li-nhas alcancem patamares de 80% a 90% de conteúdos nacionais. Sobre a atração de fornecedores, o projeto do distrito industrial já é uma realidade. Oito dos vinte lotes disponíveis a menos de 500 metros do complexo industrial da Iveco já estão reservados. Percebemos o interesse de empresas locais e do exterior nesse projeto, que irá representar um grande ganho de eficiência logís-tica e independência de variações cambiais.

P - Qual a importância do novo Centro de Treina-mento em Sorocaba dentro da estratégia da Iveco para o mercado brasileiro?

R: É fundamental, uma vez que bons serviços têm a mesma importância que um bom portfolio de produ-tos. Nossa rede é a principal ferramenta para fidelizar-mos clientes. O Centro de Treinamento de Sorocaba será, na prática, um local para transmissão de todo o conhecimento teórico acerca dos veículos Iveco, com uma estrutura com-pleta, que permitirá cursos gerenciais, de peças, entre outros. É importante des-tacar que essa é mais uma iniciativa que se soma a outros esforços de capaci-tação que temos feito em conjunto com a rede. Nos últimos quatro anos, mais de 6.000 profissionais foram treinados para dar respostas rápidas aos nossos clientes e garantir a melhor assistên-cia técnica.

P - Como foi o desempe-nho de vendas da Iveco no mercado brasileiro nesse primeiro quadrimestre, comparando com o mesmo período do ano passado?

R: Sentimos os efeitos,

assim como todo o mercado, da desaceleração da eco-nomia brasileira. Estamos mantendo nossa participa-ção de mercado na casa de 8% para veículos na faixa acima de 3,5 toneladas. Vemos espaço para ampliar ainda mais a nossa partici-pação.

P - Onde a Iveco avalia que existam melhores pers-pectivas de crescimento?

R: Acreditamos que a ten-dência para 2015 seja para a compra de caminhões para entregas urbanas. O setor de varejo foi afetado com menos força pela crise econômica, já que esse seg-mento trabalha com produ-tos essenciais para a socie-dade, como os alimentos. Para essa demanda temos o Iveco Daily, modelo mais vendido da marca. Cremos

que já estamos devidamen-te consolidados nessa fatia de mercado. Em contrapar-tida, a Iveco tem grandes possibilidades de crescer nos segmentos de semipe-sados e pesados. No caso dos semipesados, temos o Tector, um veículo que tem excelente aceitação entre os proprietários. Na linha dos pesados, apostamos nas gamas Stralis e Hi-Way. Com nossos investimentos, deixaremos esses veículos ainda mais interessantes para os nossos clientes, sob os aspectos da durabilidade, robustez e custo operacio-nal. O pós-venda também está sempre no nosso foco, com destaque para novos planos de manutenção, voltados para atender e fi-delizar os clientes cada vez mais exigentes do nosso mercado.