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A produção de etanol nas usinas do Estado atingiu, até os primeiros quinze dias de setembro, 1,85 bilhão de litros, o que corresponde a um crescimento de 1,93% na comparação com igual período da safra 2013/14, quando o volume somou 1,84 bilhões de litros, segundo dados da Asso- ciação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig). O etanol hidratado repre- sentou 55,2% do total processado no acumu- lado deste ano, com 1 bilhão de litros. Pág. 14 A Anglo American obteve, no fim da noite de segunda-feira, a última licença necessária para dar início às operações do projeto Minas-Rio, orçado em US$ 8,8 bilhões e com capa- cidade de produzir 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. A autorização compreende a lavra a céu aberto, a planta de beneficiamento e a barragem de rejeitos, entre outras atividades, nos municípios de Concei- ção do Mato Dentro e Alvorada de Minas, ambos no Médio Espinhaço. Além do complexo minerário, o enpre- endimento conta com um mineroduto de 529 quilômetros de extensão entre as jazidas e o Porto de Açu, em São João da Barra (RJ). O Ministério Público, no entanto, irá analisar pen- dências no processo. Pág. 3 A greve dos bancá- rios, iniciada ontem, já atinge a Capital. Segundo o Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, 110 agências de bancos públicos e privados aderiram ao movi- mento. Com isso, o índice de adesão à para- lisação foi de apenas 23,9%, bem abaixo do registrado em anos anteriores. Pág. 8 Aos primeiros e — agora se pode perceber — ilusórios sinais de recuperação, tudo foi posto de lado e esquecido. Continuou prevalecendo a lógica da insensatez calcada no ganho imediato, fácil porém ilusório e de altíssimo risco porque sem o lastro da produção e da geração de riquezas. Além de injusto e desigual, alimentando a pobreza que por sua vez impede a expansão dos mercados. “Uma crise sistêmica”, pág. 2 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Mineradora já pode, finalmente, dar início às operações em complexo orçado em US$ 8,8 bilhões A quarta pelotizadora da Samarco, instalada em Anchieta (ES), viabilizará um aumento de 37% na capacidade instalada da companhia Produção de etanol cresce 1,93% em Minas O volume de cana-de-açúcar processado no Estado alcançou 42,1 milhões de toneladas BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º DE OUTUBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.729 - R$ 2,00 Minas-Rio recebe a última licença EDITORIAL A Algar Telecom, sediada em Uberlândia (Triângulo), venceu lici- tação da Anatel 5 para levar a telefonia de quarta geração (4G) para 87 municípios do país, parte deles em Minas. A concessão vale por dez anos, mas o vice-presidente da empresa, Jean Carlos Borges, não acredita que a tecnologia será implantada em todas as cidades da área conce- dida neste prazo. Pág. 5 Algar Telecom vence licitação para implantar tecnologia 4G A Prefeitura de Belo Horizonte lançará, ainda neste mês, o edi- tal da parceria público- privada (PPP) para ampliação, moderni- zação e adequação dos equipamentos de saúde da cidade. No total, os investimentos previstos somam R$ 200 milhões, distribuí- dos em 78 interven- ções. As obras, porém, deverão sair do papel somente no ano que vem. Pág. 7 Prefeitura de BH anuncia PPP e prevê aporte de R$ 200 mi A usina do Pro- jeto Quarta Pelotiza- ção da Samarco, em Anchieta (ES), deverá operar a plena carga a partir deste mês, permi- tindo um aumento de 37% na capaci- dade instalada da mineradora. Com isso, a produção alcançará 30,5 milhões de tonela- das. O complexo capixaba faz parte do plano de aportes de R$ 6,4 milhões realizado pela empresa. Pág. 3 Nova usina da Samarco à plena carga Pág. 6 Pág. 4 Cemig conclui compra e entra no bloco de controle da Renova Planta da Ubyfol em Uberaba deverá ficar pronta em 2015 Bancários:greve tem pouca adesão em BeloHorizonte Em BH, 110 agências de bancos públicos e privados teriam parado as atividades MARCELO CAMARGO/ABr ARNALDO VIANA/DIVULGAÇÃO JEFFERSON ROCIO/DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quarta-feira, 1º de outubro de 2014.

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A produção de etanolnas usinas do Estadoatingiu, até os primeirosquinze dias de setembro,1,85 bilhão de litros, oque corresponde a umcrescimento de 1,93% nacomparação com igualp e r í o d o d a s a f r a2 0 1 3 / 1 4 , q u a n d o ov o l u m e s o m o u 1 , 8 4b i l h õ e s d e l i t r o s ,segundo dados da Asso-ciação das IndústriasSucroenergé t i cas deMinas Gerais (Siamig). Oetanol hidratado repre-sentou 55,2% do totalprocessado no acumu-lado deste ano, com 1bilhão de litros. Pág. 14

A Anglo American obteve, no fim danoite de segunda-feira, a últimalicença necessária para dar início àsoperações do projeto Minas-Rio,orçado em US$ 8,8 bilhões e com capa-

cidade de produzir 26,5 milhões detoneladas de minério de ferro por ano.A autorização compreende a lavra acéu aberto, a planta de beneficiamentoe a barragem de rejeitos, entre outras

atividades, nos municípios de Concei-ção do Mato Dentro e Alvorada deMinas, ambos no Médio Espinhaço.Além do complexo minerário, o enpre-endimento conta com um mineroduto

de 529 quilômetros de extensão entreas jazidas e o Porto de Açu, em SãoJoão da Barra (RJ) . O MinistérioPúblico, no entanto, irá analisar pen-dências no processo. Pág. 3

A greve dos bancá-rios, iniciada ontem, jáa t i n g e a C a p i t a l .Segundo o Sindicatodos Bancários de BeloHorizonte e Região, 110agênc ias de bancospúblicos e privadosa d e r i r a m a o m o v i -mento . Com isso , oíndice de adesão à para-lisação foi de apenas23,9%, bem abaixo doreg is t rado em anosanteriores. Pág. 8

Aos primeiros e — agora se pode perceber —ilusórios sinais de recuperação, tudo foi posto delado e esquecido. Continuou prevalecendo a lógicada insensatez calcada no ganho imediato, fácilporém ilusório e de altíssimo risco porque sem olastro da produção e da geração de riquezas. Alémde injusto e desigual, alimentando a pobreza quepor sua vez impede a expansão dos mercados.“Uma crise sistêmica”, pág. 2

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Mineradora já pode, finalmente, dar início às operações em complexo orçado em US$ 8,8 bilhões

A quarta pelotizadora da Samarco, instalada em Anchieta (ES), viabilizará um aumento de 37% na capacidade instalada da companhia

Produção de etanol cresce 1,93% em Minas

O volume de cana-de-açúcar processado no Estado alcançou 42,1 milhões de toneladas

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º DE OUTUBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.729 - R$ 2,00

Minas-Rio recebe a última licença

EDITORIAL

A Algar Te lecom,sediada em Uberlândia(Triângulo), venceu lici-tação da Anatel 5 paralevar a te le fonia dequarta geração (4G)para 87 municípios dopaís, parte deles emMinas . A concessãovale por dez anos, maso vice-presidente daempresa, Jean CarlosBorges, não acreditaque a tecnologia seráimplantada em todas ascidades da área conce-dida neste prazo. Pág. 5

Algar Telecomvence licitaçãopara implantartecnologia 4G

A Prefeitura de BeloHorizonte lançará ,ainda neste mês, o edi-tal da parceria público-privada (PPP) paraampliação, moderni-zação e adequação dose q u i p a m e n t o s d esaúde da cidade. Nototal, os investimentosprevistos somam R$200 milhões, distribuí-dos em 78 interven-ções. As obras, porém,deverão sair do papelsomente no ano quevem. Pág. 7

Prefeitura deBH anuncia PPPe prevê aportede R$ 200 mi

A usina do Pro-jeto Quarta Pelotiza-ção da Samarco, emA n c h i e t a ( E S ) ,d e v e r á o p e r a r aplena carga a partirdeste mês, permi-tindo um aumentode 37% na capaci-dade instalada damineradora. Comisso , a produçãoa l c a n ç a r á 3 0 , 5milhões de tonela-das . O complexocapixaba faz partedo plano de aportesde R$ 6,4 milhõesr e a l i z a d o p e l aempresa. Pág. 3

Nova usinada Samarco àplena carga

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Cemig conclui compra e entrano bloco de controle da Renova

Planta da Ubyfol em Uberabadeverá ficar pronta em 2015Bancários: greve

tem pouca adesãoem Belo Horizonte

Em BH, 110 agências de bancos públicos e privados teriam parado as atividades

MARCELO CAMARGO/ABr

ARNALDO VIANA/DIVULGAÇÃO

JEFFERSON ROCIO/DIVULGAÇÃO

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O processo de recuperação da economia global,especialmenteapartir da zona doeuro, volta, depoisde um curto ciclo de relativo otimismo, a causarapreensões. O sinal mais evidente dessa reversão deexpectativas vem da Alemanha, espécie delocomotiva da região, que registrou declínio nosegundo trimestre do ano, quando a produção caiu0,2%. Outra queda consecutiva colocará o país emrecessão, com reflexos imediatos em países comoFrança e Itália, reconhecidamente mais frágeis. Osproblemas na Europa refletem, em termos maisimediatos, as incertezas com relação à situação naUcrânia, que repercute especialmente na Rússia,mas tem causas estruturais que remete, comoreferência, à crise financeira de 2008.

Também nos Estados Unidos a realidade e, mais,os horizontes continuam nebulosos, com o nível de

recuperaçãopermanecendoabaixo doestimado, umcírculo que sefecha na China.Naquele país asautoridades jáassumem queestão enfrentandodificuldades paramanter aexpansão daeconomia nosníveis esperados,na faixa dos 7,5%aoano.Fala-seemmudanças e já sediscute asubstituição dopresidente do

Banco Central. Um quadro geral, em síntese, deinstabilidade, bem captado pelos índices deconfiança de empresários germânicos onde o climapara negócios retrocedeu aos patamares de 2012.Incertezas que já abalam os mercados mundiais,com a cotação do minério de ferro se aproximandode 80 dólares por tonelada, assunto que muito deperto diz respeito ao Brasil.

Este quadrogeral,parao qualnãoparecem existirperspectivas de reversão no curto prazo, tem íntimarelação com o baixo crescimento das economiasemergentes e em parte ajuda a compreender o quese passa no país. E remete, conforme já foiassinalado neste mesmo espaço em inúmerasocasiões, às questões estruturais enfrentadas pelaeconomia mundial, que ficaram mais evidentes apartir de 2008. Naquele momento, assustados esurpreendidos, os países mais ricos pareciam terentendido que era preciso inverter a lógica dapredominância do investimento especulativo emfavor da produção, da efetiva geração de riquezas eda ampliação do comércio.

Mudanças estruturais que foram discutidas edefendidas, fazendo lembrar o velho debate sobreuma nova ordem econômica. Aos primeiros e —agora se pode perceber — ilusórios sinais derecuperação, tudo foi posto de lado e esquecido.Continuou prevalecendo a lógica da insensatezcalcada no ganho imediato, fácil porém ilusório e dealtíssimo risco porque sem o lastro da produção e dageração de riquezas. Além de injusto e desigual,alimentando a pobreza que por sua vez impede aexpansão dos mercados. Nada que pareça fazersentido mas, com certeza, elucida a natureza dossinais negativos e, emitidos a partir da prósperaAlemanha, assustam o mundo inteiro.

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OPINIÃO

NILO SIMÃO *

RAQUEL DE OLIVEIRA SOUZA E SANTIAGO *

NATÁLIA VILAROUCA *

Vilão da mobilidade urbana?

Este quadro geral,para o qual nãoparecem existirperspectivas dereversão no curtoprazo, tem íntimarelação com o baixocrescimento daseconomiasemergentes e emparte ajuda acompreender o quese passa no país

A velha luta pela inclusão

Síndrome do messianismo

Uma crisesistêmica

Uma grande parte das cidades brasileirasestuda ações para tentar organizar melhor otrânsito e amenizar o sofrimento da popula-ção, afinal, o crescimento do número de car-ros, ônibus, caminhões e motos contribuipara uma competição por espaços nas ruas eavenidas. A competição acirrada é decor-rente da falta de um planejamento urbano,facilidades de crédito e baixo investimentoem infraestrutura. O impacto na vida daspessoas, em relação aos problemas de mobi-lidade urbana, é grande, tanto que uma pes-quisa do Sindicato Nacional de Arquiteturae Engenharia (Sinaenco) revelou que 83%dos entrevistados consideram o trânsito ogrande vilão da mobilidade urbana.

Entre as capitais analisadas, Belo Hori-zonte se destacou no crescimento de carrosparticulares. O mais preocupante é que afrota de veículos ainda deverá crescer cercade 70% nos próximos 25 anos, correspon-dendo a um aumento superior a mais de ummilhão de veículos, chegando a um por habi-tante. O grande volume e a concorrência poruma vaga ou um espaço geram desrespeito

às leis de trânsito e acidentes, sujeitando osmotoristas a terem mais atenção e paciênciapara evitarem imprevistos, assim como ospedestres.

O grande desafio é tentar contornar a situ-ação que se encontra à beira do caos. Muitosjá estão comparando Belo Horizonte comSão Paulo, famosa pelos quilométricos con-gestionamentos, teorizando que a capitalmineira vai “parar” em poucos anos. Se nãohouver providências e melhorias, provavel-mente isso acontecerá. A discussão sobrerodízio de carros sempre volta à tona comoforma de amenizar o problema. Na capitalpaulista, a medida foi uma alternativa paratentar diminuir o fluxo de veículos. É precisobuscar soluções a médio e longo prazos paraevitar um colapso na cidade.

A falta de mobilidade urbana é um ver-dadeiro teste para a paciência dos usuáriose ainda atrapalha muito as empresas dosmais diferentes setores da economia. A faltadela é o grande problema nas regiõesmetropolitanas brasileiras em decorrênciado volume excessivo de veículos e, princi-

palmente, da escassez de obras públicaspara resolução dos engarrafamentos e con-gestionamentos. O perfil e a tipologiamunicipal devem ser minuciosamente ana-lisados para que seja possível conquistarincentivos que possibilitem a otimizaçãodas frotas e dos itinerários, reduzindo otempo de viagem.

As questões sobre mobilidade urbana,congestionamentos, investimentos einfraestrutura devem ser analisadas cau-telosamente. É preciso ter consciência quea solução para o trânsito nas principaismetrópoles urbanas passa, necessaria-mente, por incentivo e investimento emtransporte público. O fluxo de veículosdiminuirá, consideravelmente, benefici-ando tanto o cidadão quanto a economia,com a qualidade no setor e vias adequadaspara o tráfego. Tais medidas tendem adiminuir a competição entre os veículos,assim como imprevistos decorrentes dogrande fluxo de carros.

* Diretor-presidente da Transimão Transportes

Existem algumas coisas que me enver-gonham no Brasil. Uma delas é o apelomessiânico que a política possui por aqui.Somos uma “nação” tradicionalmentereligiosa e com complexo de inferiori-dade. O que nos leva a considerar que emalgum momento um líder surgirá e aca-bará com todos os problemas das nossasvidas e colocará o Brasil num cenário dedestaque mundial.

Somos um país carente que bate palmaspara qualquer político chulo que nosencha de esperança e por isso somos tãosuscetíveis a promessas. Qualquer um quemorre vira ídolo. Todo aquele que brade“vim de um lugar miserável, mas venci”imprime na mente brasileira a perspectivade um salvador. Temos a síndrome domessianismo. E nada poderia ser pior paraum povo cuja forma de governo é a demo-cracia representativa.

É por isso que o brasileiro adora ouviras palavras “meu povo”, “fé”, “espe-rança” , “so l idar iedade” , “Bras i lmelhor”, “saúde e educação para todos”e “sonho” (esta última me foi lembradapelo professor Pedro Cabral). Não quetodas essas coisas não sejam boas, masvindas de um político deveriam causar,

no mínimo, desconfiança.Políticos não são administradores. São

indivíduos que, levados por ideias e inte-resses pessoais, almejam controlar amáquina pública para poderem ajustar arealidade ao seu gosto. Os idealistas colo-cam-se como a tábua moral e salvação.Invariavelmente criam gosto pela coisa ecomeçam o que eles chamam orgulhosa-mente de “carreira política”. Ora, vejamsó! Estes árduos defensores da “Democra-cia e da República” falando em carreirapolítica! É um discurso belo. Pena que ospróprios conceitos de democracia e repú-blica impliquem necessariamente numarotatividade de poder.

Os defensores desse paradoxo dizemque o que é bom não se deve mudar. É queesses esperançosos aguardam ansiosa-mente a revolução que não chega. Não semuda um país em 4 anos. Não se mudaum país em 8 anos. Não se muda um paísem 12 anos. Não se muda um país em 16anos. As mudanças tardam. Nunca che-gam dando nome aos bois: o PT é um par-tido que fez promessas demais e já vaimostrando claramente o que chamamosde inadimplemento antecipado.

Vemos alguns retoques, claro. Uma

mão de cal, mas a estrutura encontra-serachada. Os inúmeros programas sociaisrevestem-se do que podemos chamar deimediatismo. Uma hora arruma-se ajanela, outra hora a porta, mas olvida-seque a casa irá sacudir em algum momentoporque a base não é sólida. Não há um diaque não haja uma brilhante ideia de pro-grama social e destinação de verbas. Sãoos reparos.

Infelizmente não serão os programassociais imediatistas e populistas do PTque irão resolver os paradoxos sociais bra-sileiros porque temos um problema crô-nico: o liberalismo econômico nunca deuas caras por aqui. Não acumulamos capi-tal e, no entanto, acreditamos piamenteque podemos importar as legislações deoutros países e que o resultado será omesmo.

Sugiro que paremos de esperar o Mes-sias e de invejar o pão alheio. Ele não virápara nos dar o pão, mas nós temos braçose é bom que na primeira chuva arregace-mos as mangas para plantar o nosso pró-prio trigo.

* Acadêmica de Direito da Unifor e colu-nista do Instituto Liberal

Em 2014, comemora-se 11 anos de um importante passo dadopelo Brasil no desenvolvimento de políticas públicas voltadas paraa terceira idade: a criação do Estatuto do Idoso, instituído em 1ºdeoutubro de 2003, por meio da Lei nº 10.741, data simbólica, pois elatambém marca a celebração do Dia Internacional do Idoso nomundo. Mas, trocando em miúdos, quais direitos o estatutogarante para quem já passou por quase todas as etapas da vida eespera viver bem e manter a qualidade de vida na velhice? Afinal,qual a realidade dos idosos hoje no Brasil?

É indiscutível o lugar que o Estatuto do Idoso ocupa no contextoda luta pelos direitos da terceira idade (acima de 65 anos), princi-palmente em um país como o Brasil, que assiste ao envelhecimentoda sua população, que, não raro, é vítima de preconceito e descasopor parte até do poder público. Segundo dados do Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística (IBGE), os idosos representam11,34% dos brasileiros, o que representa 22,9 milhões de pessoas,número que, em 20 anos, passará para 39,2%, com uma populaçãoestimada em 88,6 milhões. Graças ao estatuto, hoje esses cidadãostêm a garantia de direitos como fila preferencial e assento reservadoem transportes coletivos (que são de graça) e bancos, vagas exclu-sivas para estacionamento, direito a um salário mínimo por mêspara quem não recebe nenhuma renda e isenção do imposto derenda em caso de doença grave ou aposentadoria.

Além desses benefícios, o documento federal também assegura,por exemplo, desconto de até 50% nos ingressos para eventos artís-ticos, culturais e esportivos, como forma de incentivar ainda maisessa parcela da sociedade que está cada vez mais ativa. Muitas pes-

soas, ao se aposentarem, aproveitam esse momento da vida paraestar em dia com a saúde e praticar atividades que estimulem océrebro e outras funções do organismo, o que ajuda da prevençãode doenças como o Alzheimer, além de usarem o tempo livre parao lazer. Uma pesquisa recente do Instituto Data Popular revela queos idosos estão mais ativos e consumistas e que, de cada 10 brasi-leiros acima dos 60 anos, sete pertencem à classe média, com rendafamiliar média de R$ 2,5 mil.

O estudo revela ainda que o dinheiro desses idosos vem, prin-cipalmente, da aposentadoria e de outras fontes e que há umgrande gasto com cultura, bem-estar, moda e turismo, e nãosomente com remédios ou alimentação, como a maioria imagina.No entanto, um fator que pode pesar na hora de se planejar os gas-tos e comprometer o orçamento é o baixo valor das aposentadoriasconcedidas pela Previdência Social, que, atualmente, paga um tetosalarial de R$ 4.390,24, o que leva a pessoas a realizarem outrosinvestimentos durantes os anos de contribuinte, como em planosde previdência privada, a fim de garantir o mesmo padrão de vidana velhice.

Apesar de todas as conquistas no âmbito das políticas públicaspara idosos e da melhoria da qualidade de vida da população maisvelha no Brasil, ainda existem lacunas no cumprimento das leis e,principalmente, há a necessidade de se valorizar a figura do idosodentro da sociedade brasileira, que ainda cultiva o preconceito eparece, muitas vezes, esquecer que o tempo passa para todos.

* Vice-presidente da OABPrev-MG

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RAFAEL TOMAZ

Após seis anos, a AngloAmerican poderá final-mente dar início às opera-ções do projeto Minas-Rio.A companhia obteve aúltima licença necessáriapara o start up do empreen-dimento orçado em US$8,8 bilhões. O licencia-mento compreende o com-plexo minerário nos muni-cípios de Conceição doMato Dentro e Alvorada deMinas, ambos no MédioEspinhaço. Apesar disso, oMinistério Público irá ana-lisar pendências no pro-cesso.

A licença de operação(LO) do projeto foi conce-dida no fim da noite daúltima segunda-feira apósuma reunião de 11 horas daUnidade Regional Cole-giada (URC) Jequitinho-nha do Conselho Estadualde Pol í t i ca Ambienta l(Copam) , v incu lado àSecretaria de Estado deMeio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável(Semad). Os conselheiros

aprovaram o l icenc ia-mento por 15 votos a favore quatro contrários.

O órgão ambiental auto-rizou a lavra a céu aberto, aplanta de beneficiamento,a barragem de rejeito, entreoutras atividades do com-plexo minério no MédioEspinhaço. O Minas-Rioterá capacidade de produ-zir 26,5 milhões de tonela-das de minério deferro anualmente.

“A obtenção dalicença de operaçãoda mina e da plantade beneficiamentorepresenta mais ummarco fundamentalpara a conclusão doprojeto Minas-Rio. Conti-nuamos confiantes com ocronograma previsto paraa realização do primeiroembarque de minério deferro no final de 2014”,afirma, em nota, o diretorde Recuros Humanos ,Assuntos Corporativos,Segurança e Desenvolvi-mento Sustentável da Uni-dade de Negócio Minériode Ferro Brasil da Anglo

American, Pedro Borrego.Além da mina, o projeto

compreende um minero-duto de 529 quilômetros deextensão entre as jazidas eo Porto de Açu, em SãoJ o ã o d a B a r r a ( R J ) . Alicença de operação doduto fo i concedido nasemana passada pelo Insti-tuto Brasileiro do MeioAmbiente e dos Recursos

N a t u r a i s R e n o v á v e i s(Ibama).

A Anglo American étambém sócia da PrumoLogística no projeto portu-ário no litoral fluminense.No total, o Porto de Açuterá capacidade para movi-mentar 350 milhões detoneladas/ano de produ-tos. O terminal onde ominério do Minas-Rio seráescoado contará com uma

ponte de acesso com trêsquilômetros de extensão.

Pendências — Análise -Entre os votos contráriose s t á o d o M i n i s t é r i oPúblico de Minas Gerais(MPMG). Procurado, oórgão informa que algu-mas pendências socioam-bientais serão analisadas,bem como as providências

que serão tomadas.O MPMG foi res-

ponsável por tirar oprojeto da pauta daúltima reunião doCopam realizada nasemana passada atra-vés de um pedido devistas. Em relatório,

o Ministério Público deuparecer contrário à conces-são.

Até o primeiro semestre,a multinacional investiuUS$ 6,6 bilhões no projeto.Na segunda metade de2014, os aportes deverãototalizar US$ 1,2 bilhão.Além disso, em 2015 aindaserão realizadas inversõesde US$ 1 bilhão pela com-panhia. Os aportes serão

feitos na conclusão com-pleta do quebra-mar eaquisição de equipamentosda área da mina para oramp up.

O processo de ramp upd e v e r á l e v a r en t re 1 8meses e 20 meses para serconc lu ído . Em 2015 , aempresa estima uma pro-dução entre 11 milhões detoneladas e 15 milhões detoneladas de minério deferro.

O Minas-Rio foi adqui-rido pela Anglo Americand a M M X M i n e r a ç ã o eMetálicos, do empresárioEike Batista, em agosto de2008, por R$ 5,4 bilhões.Inicialmente previsto paraentrar em operação em2010, entraves envolvendoo licenciamento ambientalatrasaram em quatro anoso início das operações.

O atraso resultou tam-bém em maior custo para oprojeto. Com custos inciaisestimados em aproximada-mente US$ 4 bilhões, oú l t i m o o r ç a m e n t o d oempreendimento é de US$8,8 bilhões.

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R i o d e J a n e i r o — AAgência Nacional de Petró-leo, Gás Natural e Biocom-bustível (ANP) trabalha pararealizar a 13ª Rodada de Lei-lões de áreas de exploraçãoem maio de 2015. A oferta denovas concessões, interrom-pidas desde o último ano,aguarda aval do ConselhoNacional de Política Energé-tica (CNPE), que deverá deli-berar sobre o tema e definiras áreas incluídas no pró-ximo leilão somente emdezembro.

De acordo com a diretora-geral da ANP, Magda Cham-briard, a reguladora já enca-minhou para análise doconselho as áreas previstaspara integrar a próximarodada. Estão previstos blo-cos na área de MargemLeste, que se estende pelolitoral brasileiro do RioG r a n d e d o S u l a o R i oGrande do Norte.

“A expectativa é que nareunião de dezembro doCNPE seja sacramentado asáreas. Se tudo der certo, umaboa data para a liquidaçãoseria no final de abril e maio.Maio é o ideal”, disse MagdaChambriard, após participarda inauguração de um labo-ratório de pesquisas, no Riode Janeiro. “É bom sempreacenar antes para dar tempode as empresas se programa-rem”, ressaltou.

Segundo a diretora daANP, as propostas apresen-tadas ao conselho são de“áreas macro”, uma visãogeral sobre as áreas disponí-veis para oferta às empresas.“Propusemos os setores.Agora esses estudos vão serrefinados, tanto da nossaparte quando do meio ambi-ente. A definição de blocosdeverá se dar, eu espero, nareunião de dezembro”, afir-mou a diretora.

Magda disse que a ofertaserá de um “pacote comum”para os leilões. “A gentesugere sempre um pacoteque segue as orientações doCNPE. Sugerimos sempreuma área de nova fronteira,uma área de novas fronteirasno mar, águas rasas paraempresas menores e baciasmaduras como oportuni-dade de negócio para peque-nas e médias empresas”,observou a diretora.

Multas — Após aplicarmais de R$ 144 milhões emmultas à Petrobras nos últi-mos quatro meses, a dire-tora-geral da ANP minimi-z o u a s c o b r a n ç a s p o rirregularidades e infraçõesna estatal. “Órgão reguladortem obrigação de fiscalizar.Não é uma cor tada decabeça”, disse Magda.

Segundo ela, as multassão “corriqueiras”. “É umaindicação de necessidade decorreção de rumo”, obser-vou. Magda afirmou aindaque as ocorrências são “coi-sas de praxe” e se referem a“ajustes de medição fiscal”,além de comunicação deincidentes e outras proble-mas “menores”. “São proce-dimentos antigos que jáforam corrigidos”, explicou.

Desde julho, a diretoria daagência tem julgado diver-sos recursos administrativosda Petrobras relacionados ainfrações em unidades deprodução. Na última reu-nião, do dia 18, foram maisduas multas aplicadas à esta-tal por 18 infrações identifi-cadas em duas unidades deprodução da Bacia de Cam-pos. O valor chegou a R$22,7 milhões. (AE)

A u s i n a d o P r o j e t oQuarta Pelotização (P4P)da Samarco MineraçãoS/A, em Anchieta (ES),deverá operar a plenacarga a partir deste mês,conforme informações dacompanhia. Além disso, apelotizadora, inauguradaem abril último, recebeu alicença de operação (LO)dos órgãos ambientaiscapixabas.

Parte do plano de apor-tes de R$ 6,4 milhões reali-zado pela mineradora, jointventure entre a Vale S/A e aBHP Billiton, a nova peloti-zadora viabi l izará umaumento de 37% na capaci-dade instalada da compa-nhia. A produção alcan-ç a r á 3 0 , 5 m i l h õ e s d etoneladas.

A empresa, que já con-tava com autorização paraoperar a quarta pelotiza-dora, finalizou o licencia-m e n t o a m b i e n t a l d oempreendimento. No mêspassado, o Conselho Esta-dual de Meio Ambiente(Consema), vinculado àSecretaria de Estado deMeio Ambiente e RecursosHídricos do Espírito Santo,concedeu a licença de ope-ração da usina. O docu-mento tem validade até2018.

A l é m d ausina, a Samarcorealizou investi-mentos na cons-trução de um ter-c e i r oconcentrador noc o m p l e x o d eGermano , emMariana (regiãoCentral), onde aempresa extrai ominério de ferro.

Foi instaladot a m b é m u mmineroduto de400 quilômetrosentre Mariana eAnchieta. O ter-minal portuáriod e U b u , q u ep e r t e n c e àSamarco, pas-sou por melho-rias e aumentode capacidadeinstalada.

Com a inau-guração do pro-jeto, a minera-dora estima produzir algoem torno de 28 milhões detoneladas ainda neste ano.O volume representa incre-mento de 33% em relaçãoao exercício anterior. Omesmo percentual de cres-cimento deverá ser verifi-cado no faturamento, qued e v e r á a t i n g i r U S $ 4

bilhões em 2014.A Samarco exporta toda

a sua produção para maisde 20 países. As últimasinformações divulgadasdão conta que 30% dasvendas têm como destino oOriente Médio e África;20% vão para a Europa;15% para a Ásia; 15% para

as Américas e 20% somentepara a China. A produçãodo P4P está integrada aeste modelo e já foi comer-cializada com os clientesatuais.

Captação — Na semanapassada, a mineradora rea-lizou uma operação para

captar US$ 500 milhões nomercado internacional. Emnota, a empresa confirmoua operação através da emi-são de bonds (títulos dedívidas). De acordo com aSamarco, os recursos cap-tados serão destinadospara propósitos gerais dacompanhia. (RT)

A Centaurus Metals, minera-dora de capital australiano comsede em Belo Horizonte, confir-mou a viabilidade econômica doprojeto Candonga, na região deGuanhães (Vale do Rio Doce). Aoperação terá baixo custo e con-sumirá aportes de 3,6 milhões dedólares australianos, o que equi-vale a R$ 7,7 milhões, para a pro-dução de 300 mil toneladas deminério de ferro anualmente.

De acordo com comunicadoenviado ao mercado, a compa-nhia afirma que está a caminhode se tornar uma produtora deminério de baixo custo e margenselevadas na região Sudeste, for-necendo produtos de alto teor noprazo de seis meses para o mer-cado doméstico.

O es tudo conc lu iu que ocusto de uma tonelada de miné-rio vendida será de 14,9 dólaresaustra l ianos (US$ 13) . Estemontante compreende os gas-tos com as operações na mina eos royalties pagos ao governobrasileiro.

Alto teor — O complexo contacom uma reserva de 1,2 milhãode toneladas de minério de ferrode alto teor. Dessa forma, a vidaútil do complexo minerário seráde três anos.

Para este período, a compa-nhia estima uma receita de 36,5milhões de dólares australianos(US$ 32 milhões). O Ebitda —lucro antes dos juros, impostos,depreciação e amortização —

deverá somar 23,1 milhões dedólares australianos (US$ 20,2milhões).

O plano de desenvolvimentoda mina estima o início da produ-ção em abril de 2015. A empresaespera obter as licenças necessá-rias até o primeiro trimestre dopróximo ano.

Jambreiro — Em junho último, aCentaurus anunciou a posterga-ção do projeto Jambreiro, em São

O diretor administrativo daCentaurus, Darren Gordon,afirma, em nota, que Candongapoderá gerar um forte fluxo decaixa e retorno para os acionistasmesmo no ambiente atual deretração nos preços do insumosiderúrgico.

João Evangelista, no Vale do RioD o c e . O e m p ree n d i m e n t o ,orçado em US$ 47 milhões ,estava previsto para entrar emoperação no próximo ano e teriacapacidade inical de 1 milhão detoneladas/ano de minério deferro.

Em comunicado divulgado naocasião, a companhia explicouque a deterioração do cenário dosetor de minério de ferro, entreoutros fatores, tem dificultado asnegociações para a obtenção definanciamento para projetosgreen field, como é o caso de Jam-breiro. Além disso, o quadroatual reduz a capacidade daempresa em negociar um acordopara a venda de minério de ferrono longo prazo (off-take). (RT)

ECONOMIA

Projeto Minas-Rio já pode operarMINERAÇÃO

“Continuamos confiantescom o cronograma para a

realização do primeiroembarque de minério de

ferro no final de 2014”

Anglo American ganha aval para complexo em Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas

Centaurus investirá R$ 7,7 milhões em Guanhães

Quarta pelotizadora elevará produção da Samarco

A capacidade instalada da Samarco crescerá 37% com a operação a plena carga da nova usina

JEFFERSON ROCIO/DIVULGAÇÃO

PETRÓLEO

ANP planejaa 13ª rodadade leilões emmaio de 2015

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LUCIANE LISBOA

As obras da nova uni-dade da Ubyfol, fabricantenacional de fertilizantes,em Uberaba, no TriânguloMineiro, devem ser conclu-ídas no início do ano quevem. De acordo com o dire-tor-executivo da empresa,Fab r í c i o FonsecaSimões, estão sendoinvestidos na novasede R$ 50 milhões ea perspectiva é aten-der a forte demandainterna por fertili-zantes.

“A ideia é fomen-tar o mercado interno, jáque hoje 90% dos fertili-zantes utilizados no Brasilsão importados. A pers-pectiva é que a planta entreem atividade no primeirosemestre de 2015”, afir-mou. Dos R$ 50 milhõesque estão sendo aportados

neste projeto, 60% são docaixa da empresa e 40%provenientes de financia-mentos junto a bancos defomento.

A Ubyfol produz fertili-zantes especiais de alta tec-nologia para todas as regiõesbrasileiras, além do Merco-su l , Amér i ca Cen t ra l ,

Europa e África. A novasede da empresa substituiráa atual e os 120 funcionáriosque trabalham na unidadeserão transferidos e mais 30serão contratados, informouSimões.

Além disso, também em2015, a Ubyfol deve colocar

em prática um novo planode expansão, que prevê aconstrução de uma novaunidade industrial no DIIII — que ainda está sendoimplantado na cidade —com inves t imentos daordem de R$ 150 milhões.

“A previsão é que asobras comecem em janeiro

do ano que vem, comprevisão para entrare m o p e r a ç ã o e m2016. Nessa unidade,serão fabricados fer-tilizantes sulfatadose cloretos. A estima-tiva é contratar cercade 200 funcionários”,

disse. E ressaltou, ainda,que a nova unidade será amaior do segmento de fer-t i l izantes especia is daAmérica Latina.

Conforme Simões osaportes vão garantir o cres-cimento da companhia,q u e s o m e n t e e s t e a n o

prevê um incremento dofaturamento da ordem de20%, com faturamento esti-mado de R$ 70 milhões.“Sabemos das incertezasdo cenário econômico,mesmo assim o agronegó-cio está em franca expan-são no país. Portanto, acre-d i t a m o s q u e n o s s omercado é promissor nospróximos anos”, ressaltou.

No próximo exercício, aUbyfol completa 30 anosde existência, produzindofertilizantes e vendendopara todas as regiões brasi-leiras, Mercosul, AméricaCentral, Europa e África.

Além disso, de acordo como plano de negócios dacompanhia, o faturamentodeverá atingir a cifra de R$500 milhões em 2018. Já aexpectativa para 2021 échegar a R$ 1 bilhão.

Novo DI— A Prefeitura deUberaba informou que estáempenhada também noprojeto do DI III, fazendoos contatos necessáriosc o m a C o m p a n h i a d eDesenvolvimento Econô-mico de Minas Gera i s(Codemig) e com o Insti-tuto de DesenvolvimentoIntegrado (Indi).

“Esse é o papel da prefei-tura, que também por meioda Lei de Incentivos, auxili-ará a empresa no que for pre-ciso, tanto no que se refere aessa obra no distrito indus-trial II quanto ao projeto danova planta no distritoindustrial III. A Ubyfol estágerando mais emprego paraa cidade, bem como rendapara o município. É nossopapel estimular as empresasda cidade a se expandirem,bem como recepcionar asque têm interesse em se ins-talar aqui”, afirmou, emnota, o prefeito de Uberaba,Paulo Piau.

4

São Paulo — O Índice deConfiança da Indústria(ICI) caiu 2,8% em setem-bro ante agosto, passandode 83,4 para 81,1 pontos,informou ontem a Funda-ção Getulio Vargas (FGV).Com a nona queda conse-cutiva, o índice permaneceno menor n íve l desdemarço de 2009, quandoregistrou 77,1 pontos

A queda do ICI na mar-gem se deve tanto à pioradas avaliações dos empre-sários sobre o presente

quanto sobre o futuro. OÍndice da Situação Atual(ISA) caiu 2,9%, para 80,3p o n t o s , e o Í n d i c e d eExpectativas (IE) recuou2,6%, para 81,9 pontos.

Segundo Aloisio Cam-pelo , super intendenteadjunto para ciclos econô-micos da FGV, “o setor semostra insatisfeito com oambiente de negócios epessimista quanto à possi-bilidade de mudanças nohorizonte de três a seismeses”.

A maior contribuiçãopara a queda do ISA veiodo item que sinaliza o nívelde demanda, com retraçãode 6,1% na margem. Napassagem de agosto parasetembro, a proporção deempresas avaliando o nívelde demanda como fortecaiu de 6,9% para 1,9%,enquanto a parce la deempresas que o avaliamcomo f raco recuou de29,3% para 29,0%.

Já no IE, a pr inc ipalinfluência de baixa foi do

quesito que mede as expec-tativas sobre a situaçãofutura dos negócios, quecaiu 7,3% entre agosto esetembro. Houve queda naproporção de empresasprevendo melhora da situ-ação dos negóc ios , de3 0 , 0 % p a r a 2 5 , 8 % , eaumento da parcela dasque projetam piora, de26,5% para 29,9%.

A FGV também infor-mou que entre agosto esetembro o Nível de Utili-zação da Capacidade Ins-talada (Nuci) diminuiu 0,2ponto percentual, para83,0%, permanecendo nomenor nível desde outubrode 2009.

Piora— Pela primeira vezdesde quando o Brasil sen-tia os efeitos da crise finan-ceira mundial de 2008 hámais empresas da indús-tria de transformação queprojetam uma piora nasituação futura dos negó-cios do que empresas queestimam uma melhora,disse Campelo.

Em conversa com jorna-listas, o superintendenteda FGV/Ibre esclareceuque a última vez em quehavia mais empresas proje-

tando uma piora no cená-rio de seis meses foi emmaio de 2009. Em setem-bro, o indicador marcou95,9, de 103,5 em agosto.Leituras abaixo de 100 sig-nificam que o número deempresas pess imis ta ssuperam o de empresasotimistas.

Campelo reforçou queo índice de confiança daindústria de transforma-ção está “extremamentebaixo” e que houve umacerta frustração com oritmo de atividade nestetrimestre. Ele explicouque dados como a piorado Índ ice de S i tuaçãoAtual e do Nível de utili-zação da capacidade ins-talada (Nuci) sugeremque a produção indus-t r i a l de se t embro nãodeve registrar aumento.“Se houver uma alta, vaiser muito baixa, parecidocom o que aconteceu emagosto”, afirmou.

Estoques— O superinten-dente da FGV afirmou quea pesquisa conduzida coma s e m p r e s a s c a p t o ualguma frustração com oacúmulo de estoques. Issoestá relacionado com o

descompasso entre o nívelde produção planejado e ademanda inferior ao espe-rado, disse. “Passado op e r í o d o d a C o p a d oMundo, a indústria saiuum pouco mais otimista doq u e e f e t i v a m e n t e ademanda se mostrou noterceiro trimestre, e issoprovocou um espalha-mento maior da percepçãode que os estoques estãoexcessivos”, disse.

Na passagem de agostopara setembro houvepouca variação no indica-dor de estoques excessi-vos, mas o índice conti-nua a mostrar que o nívelde estoques no maiornível desde 2009. Nestemês, dos 14 segmentos daindústria de transforma-ção acompanhados pelaFGV, oito registraram altanos estoques, três mostra-ram queda e outros trêspermaneceram estáveis.O índice marcou uma lei-tura de 112,7 em setem-bro. “O nível é alto em ter-mos históricos, e há maissegmentos aumentandoestoques que diminu-indo, então ainda estábastante espalhado”,acrescentou. (AE)

São Paulo — Para o mercado de tra-balho, o superintendente adjunto paraciclos econômicos da FGV/Ibre, AloisioCampelo, lembrou que o saldo deempregos medidos no Cadastro Geralde Empregados e Desempregados(Caged) está no terreno negativo há qua-tro meses, sendo que a última vez emque isso aconteceu foi no período de2008/2009, quando a fase era muitoruim para a indústria. “A intensidade émenor, mas está persistindo, e continu-amos sem sinais de melhora no curtoprazo”, afirmou. “O momento do mer-cado de trabalho é delicado. Pode haveruma piora ou até uma intensificação dapiora”.

Em meio a esse cenário, Campeloreforçou que o cenário para investi-mento produtivo também não é favorá-vel. Ele explicou que, para haver umaexpansão dos investimentos, o Nucideveria indicar uma utilização elevadada capacidade somada a uma confiançade que a economia vai acelerar e uma

percepção de que o investimento teráretorno positivo. “Mas nenhum dessestrês itens está favorável”, afirmou.

No entanto, ele lembrou que a incer-teza política também é um fator rele-vante e que, passadas as eleições, podehaver uma melhora na confiança commais definição sobre as políticas do pró-ximo governo. Campelo explicou quedesde o segundo trimestre muitas dasempresas ouvidas na pesquisa relata-ram uma percepção de que a margem demanobra do governo havia diminuídopor conta do processo eleitoral.

Campelo disse que, para a retomadada confiança, o item mais importante aser abordado pelo próximo governoseria garantir a estabilidade da políticaeconômica, em vez de priorizar medidaspara determinados segmentos da indús-tria. Isso, somado a uma potencial des-valorização cambial, seriam dois fatorespotencialmente favoráveis para a indús-tria de transformação no próximo ano,avaliou. (AE)

ECONOMIA

Nova sede da Ubyfoldeve ser concluídano início de 2015

Cautela sobre emprego e investimento

UBERABA

A nova sede da empresasubstituirá a atual. Os 120

funcionários serãotransferidos e outros

30, contratados

Fábrica de fertilizantes recebeu aporte de R$ 50 milhões

Confiança da indústria cai 2,8% em setembro, diz FGV

Piau e representantes da empresa, que anunciou em agosto investimento de R$ 150 mi

ENERSON CLEITON/DIVULGAÇÃO

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TATIANA LAGÔA

A Algar Telecom, com sede emU b e r l â n d i a , n o Tr i â n g u l oMineiro, venceu a licitação dolote 5 para levar a telefonia dequarta geração (4G) para 87municípios no país, sendo partedeles em Minas Gerais, em leilãorealizado em Brasília pela Agên-cia Nacional de Telecomunica-ções (Anatel). A autorização douso da frequência é de dez anos,m a s o v i c e - p r e s i d e n t e d aempresa, Jean Carlos Borges, nãoacredita que a tecnologia seráimplantada em todas as cidadesda área concedida neste prazo.Apenas os maiores centros deve-rão ser contemplados. Com oscustos elevados, a universaliza-ção da demanda no Brasil estálonge de ser uma realidade.

A empresa adquiriu ontem oquinto lote, que equivale à auto-rização de uso da frequência de700 megahertz (MHz), por umvalor de R$ 29,567 milhões. AAnatel concedeu por dez anos,prorrogáveis por mais dez, aimplantação e operação do sis-tema em 87 municípios. Estãoincluídas cidades localizadas emGoiás, Mato Grosso do Sul, SãoPaulo e Minas Gerais. No Estado,a empresa atuará no TriânguloMineiro e Alto Paranaíba.

Agora fica a cargo da Algar osinvestimentos necessários em equi-pamentos de rede e que permitamo acesso dos clientes com a maiorvelocidade. Porém, apesar de reali-zar a licitação, o governo federalnão exige que haja implantação dosistema em todas as cidades, massomente naquelas em que os inves-timentos se justificarem. Por isso,segundo Borges, a Algar vai reali-zar estudos de demanda para ava-liar quais cidades deverão recebero sistema 4G. A tendência natural éque sejam os maiores mercados.

Custo alto — Uma das principaisdificuldades para universalizar o4G no país seria o custo de implan-tação. “Eu diria que os investimen-tos em equipamentos são caros noBrasil e isso está muito relacionadoao dólar e a carga tributária. Alémdisso, existem regulamentaçõesdiferentes em cada cidade paraprover serviços de radiofrequên-cia”, afirma.

Diante de tantos gastos para aimplementação do sistema, énecessário que haja uma demandaelevada no município para que oretorno financeiro justifique oinvestimento. E, mesmo com umamelhoria recente na renda dasfamílias, ainda tem o que melhorarnesse sentido. “Se não houvernenhuma ação do governo naquestão fiscal ou na facilitação paraque nossos clientes tenham acessoaos smartphones pode realmentehaver uma baixa demanda poresses serviços, o que dificultarianossos negócios”, afirma.

Agora, a Algar irá esperar aformalização da licença de usopor parte da Anatel, o que deveráocorrer até o final do ano. Emseguida é preciso aguardar aautorização para iniciar os traba-lhos propriamente ditos. Nãoexiste uma data prevista. Mas aAlgar já vai iniciar a negociaçãocom os fornecedores de equipa-mentos para agilizar a elabora-ção dos projetos.

Com relação ao retorno finan-ceiro que a implantação do sistematrará para a empresa, Borges consi-dera ainda ser muito cedo parafazer uma estimativa. “É prema-turo para falarmos em retornos.Mas o futuro da telecomunicaçãopassa pelo serviço de acesso às pas-tas com maiores velocidades”,afirma.

Conforme a Anatel, com a utili-zação da faixa de 700 MHz, serápossível levar telefonia móvel dequarta geração e internet em bandalarga de alta capacidade às áreasrurais, a um custo operacional maisbaixo, uma vez que essa faixa éideal para cobertura de grandesdistâncias.

5

Brasília — O leilão da faixa de de700 megahertz (MHz) para bandalarga 4G, realizado ontem pela Agên-cia Nacional de Telecomunicações(Anatel), não alcançou o sucesso espe-rado pelo governo. Alguns lotes fica-ram sem propostas e, no total, ogoverno obteve R$ 5,851 bilhões,abaixo da meta de R$ 8 bilhões e dosR$ 7,7 bilhões que era a soma dosvalores mínimos de todos os lotesofertados. O ágio obtido nos lotes queforam arrematados chegou a R$38,077 milhões, abaixo da expectativade R$ 300 milhões, segundo fontes dogoverno.

Claro, TIM e Telefônica/Vivo con-quistaram lotes nacionais. A Claroganhou o leilão do primeiro lote 4G ea TIM o segundo lote, com oferta dede R$ 1.947.427.270,00. A TIM apre-sentou proposta muito semelhante(R$ 1,947 bilhão) para o segundo lote,quando saiu vencedora da disputa.Nenhuma empresa, em nenhum dosdois lotes, deram lances na disputa,vencidas pelas propostas originais dasempresas.

A Telefônica/Vivo conquistou oterceiro lote nacional oferecendo opiso pedido pelo governo na faixa: R$1.927.964.730,00. A proposta de preçoapresentada pela Algar para o lote 5foi de R$ 29.567.738,00. O preçomínimo estabelecido pela Anatel foide R$ 29.560.738,00. Ou seja, aempresa venceu o lote com ágio de R$7 mil. O lote cinco inclui 87 municí-pios dos estados de Goiás, MinasGerais, Mato Grosso do Sul e SãoPaulo.

Para o diretor da consultoriaTeleco, Eduardo Tude, não há sur-presa no resultado do leilão. Segundoele, como são quatro lotes e três ope-radoras nacionais, não se esperavamuita disputa entre as empresas.

“Atingimos o nosso objetivo com aaquisição da frequência que nos per-mitirá manter o compromisso com osnossos usuários em oferecer a melhorexperiência em serviços de telecomu-nicações do país”, informou o CarlosZenteno, presidente da Claro, pormeio de nota.

Meta — A Vivo também disse teralcançado sua meta. “Com a aquisi-ção de hoje (ontem), a Telefônica Vivoatinge seu objetivo de garantir oespectro necessário à expansão do ser-viço de 4G a médio e longo prazos,atendendo assim à crescentedemanda por acesso móvel à web emalta velocidade”, disse o presidente daTelefônica Vivo, Antonio CarlosValente, em nota.

O lote 4 não teve interessados, poisClaro, TIM e Telefônica/Vivo jáhaviam vencido lotes nacionais e aAlgar não apresentou garantias paraeste lote, que abrange quase todo oBrasil, exceto 87 municípios dos esta-dos de Goiás, Minas Gerais, MatoGrosso do Sul e São Paulo e outrosduas cidades no Paraná. O lote 6, deduas cidades paranaenses, tambémnão teve interessados.

Na segunda rodada, para o lote 13e 14, do tipo B, com uma faixa menor,de 5 MHz, a única que havia apresen-tado proposta foi a Telefônica, queapresentou envelope “em branco”. Ovalormínimoera R$ 946,5 milhões emcada lote. Portanto, não houve ganha-dor do lote. Os lotes 17 e 18 tambémnão foram vendidos pela Anatel, por-que a Claro, a TIM e a Algar não pre-enchem as condições de participaçãoe não apresentaram propostas e aTelefônica, a única que poderia parti-cipar, apresentou preço em branco.

No total foram ofertados lotes dafaixa de de 700 megahertz (MHz). Oprocesso de leilão foi conduzido pelopresidente da Comissão Especial deLicitação da Anatel, Marconi Maya.

Segundo a Anatel, com a utiliza-ção da faixa de 700 MHz, será possí-vel levar telefonia móvel de quartageração e internet em banda larga dealta capacidade inclusive às áreasrurais a um custo operacional maisbaixo, uma vez que essa faixa é idealpara a cobertura de grandes distân-cias. Atualmente, o 4G no Brasil éprestado na faixa de 2,5 GHz. Os ven-cedores deverão arcar com os custosde medidas necessárias para a supe-ração de eventuais interferências pre-judiciais em relação à TV Digital, bemcomo com aqueles decorrentes daredistribuição dos canais de TV eRTV (retransmissoras), informou aAnatel. (AG)

Brasília — O ministro dasComunicações, Paulo Bernardo,afirmou ontem que o leilão 4G dafaixa de 700 MHz foi um sucesso.“Estamos em momento de turbu-lência e apareceram quatroempresas no leilão”, afirmou,citando a queda da bolsa nos últi-mos dois dias. “Acho que o leilãonum momento como esse foi umsucesso, ao contrário do quevimos na mídia. Isso demonstra aconfiança dos investidores noBrasil”, avaliou.

Segundo ele, o governo jásabia que a arrecadação do leilãoseria menor do que a esperada,desde que a Oi anunciou que nãoparticiparia da disputa. “Já eraesperada a possibilidade de nãovender todos os lotes, com aausência da Oi”, afirmou. “A áreaeconômica estava bem informadasobre o que iria acontecer hoje(ontem)”, ressaltou.

O ministro defendeu váriosaspectos do leilão. Segundo ele, afaixa de 700 MHz vai movimen-tar um volume de R$ 10 bilhõesem investimentos. Além daoutorga de R$ 5,8 bilhões, oministro incluiu o valor que asempresas terão que desembolsarpara limpar a faixa, de R$ 3,6bilhões.

Outros R$ 423 milhões emobrigações da faixa de 2,5 GHzpodem ser cumpridas na de 700MHz. Mas o ministro não incluiuo desconto de R$ 890 milhões queas empresas têm direito pelo fatode que dois lotes não terem sidovendidos.

Na avaliação dele, nos próxi-mos quatro anos, o 4G será o ser-viço dominante no país. “Com oleilão de hoje, consolidamos apossibilidade de massificar o 4Gno Brasil”, afirmou. “Estou con-vencido de que o serviço serágrande motor para universalizarinternet no Brasil”, acrescentou,ressaltando que a faixa leiloada

ontema vai proporcionar um ser-viço mais barato, com bons pre-ços e alta qualidade. “Vamos con-sol idar a digi ta l ização datelevisão”, observou.

Bernardo disse ter “certeza” deque todas as empresas vão optarpor cumprir obrigações do leilãoda faixa de 2,5 GHz na de 700MHz. “Isso está na cara”, afir-mou, ressaltando que, com isso,as despesas das operadoras serãomenores.

O m i n i s t ro d i s s e q u e ogoverno ficou muito satisfeitocom o leilão. “O leilão não erasimples de negociar. A AgênciaNacional de Telecomunicações(Anatel) soube negociar e oMinistério das Comunicaçõesparticipou disso”, afirmou. “Sedependesse da radiodifusão, nãoteria leilão. Criamos condiçõespara não ter conflito”, disse. Sedependesse das teles, avalia oministro, “o leilão seria adiadopara 2029”.

Bernardo disse ainda que olote que não recebeu nenhumaproposta no leilão permanecenas mãos do governo e pode serleiloado em outra ocasião.“Daqui a um ano ou um ano emeio teremos faixa limpa e dis-ponível, vamos ficar com umlote de porte nacional que nãofoi vendido, e a faixa é daUnião”, explicou.

Aspectos negativos — Ber-nardo admitiu que o leilão tam-bém teve aspectos negativos. “Doponto de vista do Tesouro, énegativo que arrecadação tenhasido menor”, afirmou. “Do pontode vista do Ministério das Comu-nicações, não vamos desenvolvero setor como queríamos”, disse,em referência à ausência da Oi nadisputa.

O ministro criticou as discus-sões a respeito de uma concentra-ção no setor de telecomunicações.“Esse negócio de consolidação nosetor é frenesi, um faniquito quedeu no mercado”, afirmou.“Acho que isso tem um enfoquemuito mais financeiro”, acrescen-tou, ressaltando que três grandesempresas nacionais, no lugar dequatro, significa aumento demargens, lucro e dividendos paraos acionistas.

Bernardo ressaltou, porém quea compra da GVT pela Telefônicaé outra demonstração da confi-ança das empresas no país.“Colocar R$ 20 bilhões com cer-teza é apostar que vai ter umdesenvolvimento condizentecom o investimento”, observou.

O ministro se reuniu com exe-cutivos de todas as empresasontem, mas disse não saber seelas vão pagar as outorgas à vistaou de forma parcelada. “Não per-guntei”, afirmou. (AE)

ECONOMIA

Algar leva lote 5 do leilão 4GTELECOMUNICAÇÕES

Companhia acredita que somente os maiores centros urbanos serão contemplados

Jean Carlos Borges afirma que custo de implantação do serviço e regulamentações são obstáculos

DIVULGAÇÃO

Para ministro,licitação foium sucesso

Paulo Bernardo diz que governo já esperava arrecadação menor

VALTER CAMPANATO/ABr

Governo nãoatinge meta

de arrecadação

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TATIANA LAGÔA

A Companhia Energéticade Minas Gerais (Cemig)concluiu a aquisição de87,136 milhões de ações ordi-nárias da Renova EnergiaS/A. O valor pago na opera-ção foi R$ 1,55 bilhão e dei-xou a concessionária mineiracom participação de 27,4%do capital social total daempresa e 36,6% do capitalsocial votante. As informa-ções foram divulgadasontem em Fato Relevante.

O investimento foi reali-zado por meio do braço deGeração e Transmissão dacompanhia (Cemig GT). Oobjetivo é direcionar todos osativos de fontes renováveis daCemig para a Renova, comojá sinalizado pelo grupo.

Os demais acionistas daRenova (RR Participações eLight Energia) abriram mãode seus direitos de preferên-cia sobre as ações. O prazo,garantido em Fato Relevantedivulgado dia 8 de agosto de2013, para que se manifestas-sem do contrário encerrouontem.

A participação sobre aRenova poderá ficar umpouco menor caso seja apro-vada daqui alguns dias avenda de mais ações daempresa. Se isso ocorrer, aempresa trabalha com a pos-sibilidade de participaçãototal da Cemig de 20,2% e nocapital votante de 24,9%.Ficou definida ontem tam-bém a criação da empresaChipley Participações S/A,que ficou responsável pelocontrole da Brasil PCH,outra aquisição realizadarecentemente.

Debêntures — Para finan-ciar os parques vencedoresdo Leilão de Energia deReserva de 2010 (LER 2010) edo Leilão de Energia NovaA-3 de 2011 (LEN A-3 2011),todos do Conjunto EólicoAlto Sertão II, na Bahia, aRenova vai emitir debêntu-res. O montante para a ope-ração é de R$ 146 milhões.

A emissão será de debên-tures simples, não conversí-veis em ações, da espéciecom garantia real e comgarantia adicional fidejussó-ria em duas séries. A emis-são foi aprovada em reuniãode conselho realizada no dia29 de setembro. Procuradaspela reportagem, Renova eCemig não quiseram semanifestar sobre o assunto.

Fundada em 2001 , aRenova tem forte atuação emmatrizes eólicas, pequenascentrais hidrelétricas (PCHs) esolar. Desde 2009, a atuaçãoda empresa está fortementefocada em projetos com fonteeólica, sendo proprietária domaior complexo eólico daAmérica Latina, o Alto SertãoI, localizado no interior daBahia.

S e g u n d o d a d o s d aempresa, ela possui capaci-dade instalada de 2.101,2Megawatts em eólicas e 190,2MW em PCHs. Além disso,cerca de 1.420,7 MW estão emconstrução; enquanto outros870,7 MW em desenvolvi-mento.

6

Brasília — Além de terum reajuste anual na contade luz, a partir de janeiro de2015, o consumidor brasi-leiro passará a pagar auto-maticamente, todos osmeses, pelo custo adicionalda energ ia e lé t r i ca . Acobrança será incluída todavez que as termelétricasmais caras forem ligadaspara poupar os reservatóriosde água das hidrelétricas.

O novo modelo, chamadode “bandeiras tarifárias”, foireferendado ontem pelaAgência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel), querejeitou recurso contra anova fórmula apresentadopelas distribuidoras Elektroe AES Eletropaulo. O sis-tema, segundo as empresas,dificultaria a adaptação deseus departamentos comer-

ciais ao reajuste mensal.A partir do próximo ano,

toda vez que a energia tér-mica for comprada por dis-tribuidoras para compensara falta de geração hidrelé-trica em um mês, o consumi-dor pagará na conta de luzseguinte.

Hoje, esse gasto só é res-sarcido uma vez por ano, naépoca do reajuste ordináriodas tarifas autorizado pelaAneel. Para se ter uma ideia,em 2014, os clientes da Elek-tro tiveram aumento médiode 37,78% e os consumidoresda AES, de 18,06%, boa parteem razão das térmicas.

Na faixa da chamada ban-deira amarela, que sinalizainício de uma crise na gera-ção hídr ica , o rea justemáximo mensal será de R$1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Nabandeira vermelha, indica-tivo de uma crise mais grave

no sistema, o reajuste será deR$ 3 para cada 100 kWh. Nabandeira verde, sinal devolume de chuvas ade-quado, não haverá custosadicionais

Considerando o con-sumo médio do brasileirode 163 kWh por residênciae uma tarifa média de R$295 por MWh, uma contade R$ 48 subiria a R$ 50,53na eventual bandeira ama-rela.

Na vermelha, essa contairia a R$ 52,98. Essas coresconstarão na conta de luz,segundo a Aneel, para aler-tar sobre a necessidade dereduzir o consumo parapagar menos.

Alívio — A adoção de ban-deiras tarifária é parte de umconjunto de soluções dogoverno para aliviar o pesodas térmicas sobre as distri-buidoras e, consequente-

mente, a necessidade deaportes da União. O TesouroNac iona l gas tará R$ 9bilhões este ano de recursosdo Orçamento para ajudar osetor, complicando o desem-penho fiscal do governo.

A aplicação das bandei-ras estava prevista paraeste ano. Contudo, houveresistência da equipe eco-n ô m i c a , q u e t e m i a oimpacto inflacionário damedida nos índices men-sais.

A Aneel impôs um prazode 90 dias para todas as dis-tribuidoras do país se adap-tarem ao modelo até janeiro.A agência avaliou que anova fórmula permitirá oacompanhamento do custoda energia em tempo realpelo consumidor, contribu-indo para a redução do con-sumo.

O cálculo das distribuido-ras é de que essa fórmulapermitiria, em 2014, umaarrecadação de até R$ 800milhões por mês com a ban-deira vermelha e R$ 400milhões, com a amarela.Com as bandeiras, a parcelapaga pelo consumidor pelouso das térmicas neste anoficaria entre R$ 4,8 bilhões eR$ 9,6 bilhões. (AE)

São Paulo — O presi-dente da Associação Brasi-leira de Distribuidores deEnergia Elétrica (Abradee),Nelson Fonseca Leite, reve-lou ontem que o nível dedescontratação das distribui-doras de energia estimadopara o início de 2015 é deaproximadamente 4 milMW médios. Para evitar quea exposição das distribuido-ras se ja tão elevada, ogoverno federal deve pro-mover em dezembro um lei-lão A-1, no qual devem sercontratados entre 2 mil e 2,3mil MW médios de energia,segundo o executivo.

“O leilão A-1 é importantee não pode deixar de ser rea-lizado”, afirmou o presi-dente da Abradee, que parti-cipou ontem do “SeminárioBrasil 2015 — Perspectivaspara o país”, promovidopela Amcham.

Caso a projeção de Leiteseja confirmada e a previsãode contratação no leilão A-1fique de fato em aproxima-damente 50% do nível deexposição das distribuido-ras, o risco de uma eventualsobrecontratação excessivapor parte dessas empresasno segundo semestre de2015 estaria mitigado. Porregra, as companhias podemcontratar até 105% da neces-s i d a d e d e c l a r a d a d ademanda estimada pela dis-tribuidora.

O risco decorre da neces-sidade de as distribuidorascontratarem energia no lei-lão A-1, certame no qual oprazo mínimo de contrata-ção é de um ano. Ou seja, asempresas se protegeriamem relação à subcontrataçãoprevista no primeiro semes-tre, mas podem ter sobre-contratação no segundosemestre, quando se encerraa concessão de algumas usi-nas do país e a energia des-ses projetos será transfor-mada em cota a partir dejulho.

“Acredito que vamos con-viver com algum nível desobrecontratação, mas asobrecontratação em si não émaléfica”, enfatizou Leite,após lembrar que o limiteautorizado é de 105% dademanda.

Uma eventual descontra-tação de 4 mil MW médiosprovocaria sobrecontrataçãomédia de 108% a 109% dademanda do setor, númeroque deve cair para o patamarlimite de 105% no caso decontratação de até 2,3 milMW médios no leilão dedezembro. (AE)

ECONOMIA

Cemig adquire ações da RenovaENERGIA ELÉTRICA

Valor pago referente à compra de 87,136 milhões de papéis ordinários foi de R$ 1,55 bilhão

Leilão A-1 nãopode deixar deser realizado

Aumento na conta de luz será automáticoA Renova Energia tem forte atuação no mercado de matrizes eólicas, PCHs e solar

MANU DIAS/DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

A Prefeitura de BeloHorizonte (PBH) lançaneste mês o edital da parce-ria público-privada (PPP)para a ampliação, moder-nização e adequação dosequipamentos de saúde domunicípio. Ao todo serãoR$ 200 milhões a sereminvestidos na criação denovas unidades de atendi-mento básico, na substitui-ção de postos existentes ena construção de um labo-ratório de materiais deesterilização, somando 78intervenções.

As informações são daprefeitura e da SecretariaMunicipal de Saúde e,embora detalhes como oformato de pagamentodo parceiro privado e oprazo do contrato nãotenham sido revelados, asobras deverão sa i r dopape l somente no anoque vem.

A PBH ressalta tam-bém que os trabalhos, ascompras de equipamen-tos, bem como os serviçosde manutenção dos imó-v e i s s e r ã o f e i t o s p e l aempresa vencedora docertame. Já as atividadesmédicas e assistenciaispermanecerão sob a res-ponsabilidade da admi-nistração municipal.

Ainda conforme a secre-taria, mais detalhes do pro-j e t o s e r ã o r e v e l a d o squando da publicação doe d i t a l . D e q u a l q u e rmaneira, a assessoria deimprensa adiantou que oprojeto contemplará 78

intervenções, das quais 77serão realizadas em unida-des básicas de saúde e umadirá respeito à construçãode um laboratório centralde materiais e esteriliza-ção.

Das 77 unidades , 60estão operando e serãosubstituídas por novas enão necessariamente per-manece rão no mesmolocal, já que algumas fun-cionam em imóveis alu-gados pela PBH. O res-tante (17) será construído— o q u e p e r m i t i r á aampl i a ção da rede nom u n i c í p i o . H o j e B e l oHorizonte conta com 147centros de saúde, número

que saltará para 164 coma PPP.

Experiência — A Prefei-tura de Belo Horizonte pos-sui experiência de PPP naárea de educação. Em 2012licitou a construção de 32Unidades Municipais deEducação Infantil (Umeis) ecinco escolas municipais deensino fundamental, medi-ante aportes superiores a R$120 milhões.

O contrato entre a PBH ea Odebrecht Engenharia eConstrução foi assinado emjulho daquele ano, com iní-cio imediato das interven-ções. Além disso, em agostodeste exercício, o Executivo

municipal anunciou a ampli-ação do contrato com a pre-visão de construção de mais1 4 u n i d a d e s . C o m amudança, o número deUmeis construídas por meioda PPP da Educação subiupara 46, o que resultará emais 6.160 vagas na educa-ção infantil da Capital.

Como investimento porunidade pode ultrapassarR$ 3,2 milhões e inclui nãosó a construção física, mastambém a implantação eestruturação das institui-ções de ens ino , com aextensão do convênio, atotalidade dos aportes noprojeto poderá alcançar acasa dos R$ 180 milhões.

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Rio — O Banco Nacionalde Desenvolvimento Eco-nômico e Social (BNDES)está negociando com asinstituições privadas per-mitir que o repasse dosfinanciamentos de longoprazo para as cinco rodo-vias federais incluídas noPrograma de Investimen-tos em Logística (PIL), lei-loadas ano passado, sejafeito por prazo inferior aototal do empréstimo, de 25anos. A medida seria umaresposta aos bancos priva-dos, que, desde o início doano, têm resistido a partici-par do financiamento aesses projetos.

As instituições privadasa tuam indi re tamente ,repassando uma parte doempréstimo do BNDES àconcessionária da rodovia.Nessa operação, o bancorepassador assume o riscode tomar calote e, por isso,recebe uma taxa de inter-mediação (spread).

Pelas condições ofereci-das antes dos leilões do fimdo ano passado, o custofinanceiro dos emprésti-mos do BNDES é TJLP (aTaxa de Juros de LongoPrazo, hoje em 5%) mais2% de taxas. Desses 2%, 0,5ponto porcentual fica como BNDES e 1,5 ponto, como banco repassador.

Tradicionalmente, pelasregras do BNDES, o bancorepassador assume a ope-ração por todo o períodode pagamento do emprés-timo — no caso das rodo-vias incluídas no PIL, 25anos. Ao longo de todoesse tempo, assume o risco

de calote e faz os pagamen-tos ao concessionário.

Agora, segundo afir-mou ontem o superinten-dente da Área de Infraes-t r u t u r a d o B N D E S ,Nelson Siffert, a ideia ép e r m i t i r q u e o b a n c orepassador assuma a ope-ração por um per íodoinferior. A proposta é queo tempo mínimo seja dedez anos. Com isso, a ins-tituição responsável pelorepasse carrega o riscopor menos tempo.

Na proposta do BNDES,conforme Siffert, os spreadsserão escalonados. A insti-tuição que optar por fazero repasse por prazo infe-rior ao total receberá umataxa menor pela operação ea que escolher fazer a ope-ração por todo o período

poderá cobrar o teto de1,5%.

Remuneração — Esse tetode remuneração dos ban-cos no repasse do financia-mento foi motivo de umadiscórdia que veio à tonaem junho, após uma entre-vista de um executivo doHSBC. Para os bancos pri-vados, o problema é que,além de baixa, a taxa é fixa.Por isso, eles não podemcobrar mais dos projetosconsiderados de alto riscoe menos daqueles conside-rados menos arriscados.

Pouco depois, governo,BNDES e d i re tore s deoutros bancos vieram apúbl ico colocar panosquentes na polêmica, masuma fonte do setor ouvidapelo jornal “O Estado de S.

Paulo” no início do mêsainda desconfiava que osbancos privados poderiamficar de fora do repasse dosemprést imos de longop r az o . A t u a l m e n t e , oBNDES analisa os projetos,com a previsão de aprovaros empréstimos até mea-dos do ano que vem.

Hoej, Siffert mostrou con-fiança na participação dosbancos privados. “Temosconvicção de que os bancosprivados vão participar, nãosó pela mudança, mas porcausa da qualidade dos pro-jetos e dos empreendedo-res”, afirmou o executivodo BNDES, após participarde seminário promovido noRio pelo Instituto Brasileirode Economia da FundaçãoGetulio Vargas (Ibre/FGV). (AE)

Brasília — Os ministrosdas Relações Exteriores,Luiz Alberto Figueiredo, eda Agricultura, Neri Gel-ler, viajaram ontem paraWashington (EUA) e hojeeles se reunirão com orepresentante norte-ameri-cano de Comércio, MichaelFroman. De acordo com aassessoria do Ministério daAgricultura, o motivo daviagem é a negociação, emfase avançada , de umacordo para encerrar a dis-puta comercial ganha peloBras i l na OrganizaçãoMundia l do Comérc io(OMC) contra os subsídiospagos pelo governo norte-americano a seus produto-res de algodão.

O governo brasileironão forneceu detalhes danegociação, e a Associa-ção Brasileira dos Produ-t o r e s d e A l g o d ã o(Abrapa), que custeou oprocesso movido contraos Es tados Un idos naOMC, informou que suadiretoria está em missãona Ásia e aguarda infor-mações dos representan-tes do governo brasileiropara se pronunciar sobreo possível acordo.

Em 2009, após sete anosda primeira consulta doBrasil à OMC e constatadoque os subsídios norte-americanos foram danososaos agricultores brasileiros,o organismo internacionaldeu ao país o direito deretaliar comercialmente osE U A e m a t é U S $ 8 2 9milhões. Como a retaliaçãopoderia trazer consequên-

cias negativas, e os algodo-eiros, que levaram a causaadiante, não seriam direta-mente beneficiados, foiaceito um acordo no qualos EUA pagariam, anual-mente US$ 147,3 milhõesao Instituto Brasileiro doAlgodão (IBA), criado paragerir os recursos.

Suspenso — Em outubrode 2013, no entanto , opagamento foi suspenso,por ter sido aprovada pelocongresso norte-americanouma nova le i agr í co la(Farm Bill). A nova legisla-ção, no entanto, manteve opagamento de subsídios,desrespeitando as regrascomerciais internacionais.

Por isso, analistas queacompanham o caso esti-mam que o acordo deveprever o pagamento de ummontante em dinheiro paraque o Brasil não acionenovamente a OMC até2018, quando será apro-vada a próxima Farm Bill.Para a Abrapa, a vantagemseria não levar quase umadécada para que um novocontencioso tenha desfe-cho, como aconteceu daprimeira vez.

Caso seja fechado umacordo, será o primeiroato concreto de reaproxi-mação dos governos bra-sileiro e norte-americanod e s d e o e s c â n d a l o d eespionagem denunciadon o a n o p a s s a d o , q u elevou a presidente DilmaRousseff a cancelar umavisita de Estado que fariaa Washington. (ABr)

São Paulo — O presi-dente da Associação deComércio Exterior do Bra-sil (AEB), José Augusto deCastro, afirmou ontem queo pacote de es t ímulosanunciado na segunda-feira passada pelo governoa exportadores não serásuficiente para impulsio-nar o resultado comercialdo país.

Segundo ele, as exporta-ções brasileiras devemrecuar 6% em 2014, mesmocom os bene f í c io s . Asimportações, em sua previ-são, caem 5%. O ministroda Fazenda, Guido Man-t e g a , a n u n c i o u n asegunda-feira passada queantecipará para outubro aentrada em vigor da alí-quota reduzida de 3% doReintegra para exportado-ras.

“É muito pouco, nãoajuda em nada”, disse Cas-t ro após par t i c ipar deseminário organizado pelaAmcham. “Nossa defasa-gem é muito maior do queos 3%”. Ele criticou tam-bém a falta de perspectivaspara 2015 e afirmou que,no ano que vem, o setornão sabe o que esperar dogoverno.

Para 2015, Castro projetaqueda entre 3% e 4% dasexportações. Segundo ele,o recuo é motivado pelaqueda dos preços das com-modities agrícolas, princi-palmente a soja e o milho.

Para o presidente daAEB, a recente desvalori-zação do real frente aodólar ajuda a promover as

exportações caso se estabi-lize. Ele afirma, no entanto,que nada até agora provaque esse cenário do câmbiovai se manter. SegundoCastro, o Banco Centralestá tentando controlar avalorização do dólar paraconter a alta da inflação.

De acordo com ele, odólar no patamar de R$2,40 agrada a 40% dosexportadores. Nos R$ 2,50,o câmbio agradaria a 70%e, em R$ 2,60, agradaria a100%.

Ele adverte, no entanto,que a desaceleração da eco-nomia argentina limita oimpacto do câmbio sobreas exportações do Brasil. Adesvalorização do real,explica, impulsiona princi-palmente a busca por pro-dutos manufaturados bra-sileiros e a Argentina é oprincipal importador des-ses produtos.

A principal função dodólar mais valorizado, dizele, será reduzir as impor-tações. Castro afirma que oano de 2015 terá o quechama de superávit nega-tivo, causado não peloaumento das exportações,mas pela queda das impor-tações.

Camex — Já a Câmara deC o m é r c i o E x t e r i o r(Camex) do Ministério doDesenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exteriord e c i d i u r e d u z i r oImposto de Importaçãode produtos utilizados nafabricação de derivadoslácteos e biodiesel.

ECONOMIA

EQUIPAMENTOS

Serão R$ 200 milhões em investimentos nas unidades belo-horizontinas

FARM BILL

Brasil e Estados Unidos seaproximam de acordo sobre

contencioso do algodão

COMÉRCIO EXTERIOR

AEB diz que antecipação doReintegra não deverá afetaras exportações brasileiras

A BR-040, leiloada neste ano, integra o Programa de Investimentos em Logística

BNDES negocia crédito a concessionáriasCONCESSÃO RODOVIAS

PBH vai lançar edital dePPP para a área de saúde

As atividades médicas e assistenciais permanecerão sob a responsabilidade da PBH

DIVULGAÇÃO / PBH

ALISSON J. SILVA

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MARA BIANCHETTI e AE

A greve dos bancários,iniciada ontem, não tem pre-visão de chegar ao fim e jáatinge as agências da Capi-tal. De acordo com o Sindi-cato dos Bancários de BeloHorizonte e Região, 110agências de bancos públicose privados da capital mineiraaderiram ao movimento.Com isso, o índice de adesãofoi de apenas 23,9%, bemabaixo dos registrados noprimeiro dia de paralisaçãoda categoria nos anos anteri-ores, quando quase metadedos bancos interrompeu ofuncionamento.

Ainda assim, conforme apresidente do sindicato, Eli-ana Brasil, o contingente ésatisfatório. “A adesão vaiaumentando com o passardos dias. Neste primeiromomento o trabalho é maisno sentido de mostrar aosprofissionais a união da cate-goria em prol das reivindica-ções junto aos bancos”,explica.

Tanto é que ontem cercade 400 bancários fizerammanifestação pacífica, semfechar o trânsito, no centrode Belo Horizonte. A catego-ria iniciou na segunda-feirapassada mobilização nacio-nal, coordenada pela Confe-deração Nacional dos Traba-l h a d o r e s d o R a m oFinanceiro (Contraf), quenão tem data para acabar.

Eliana Brasil destaca queentre os pedidos da catego-ria estão reajuste salarialde 12,5%, sendo 5,8% deaumento real; piso salarialde R$ 2.979,25; 14º salário;

participação nos lucros eresultados de três saláriosmais parcela adicional deR$ 6.247,00; vales-alimen-tação e refeição, cesta ali-mentação, décima terceirac e s t a e a u x í l i o - c r e -che/babá de R$ 724,00 aomês. Outras demandassão: auxílio-educação, gra-tificação de caixa, no valorde R$ 1.042,74; gratificaçãode função equivalente a70% do salário do cargoefetivo; e vale-cultura deR$ 112,50.

“Nossas reivindicaçõesincluem ainda uma melhorqualidade de vida. Sofremoscom metas abusivas e diárias.

Assim, cada vez mais os pro-fissionais têm sido afastadosde suas atividades por motivode doenças mentais. Para seter uma ideia, 67% dos atesta-dos médicos junto às institui-ções financeiras, 67% são poreste tipo de doença. Alémdisso, o assédio moral temsido cada vez mais recorrentetambém”, justifica.

A Federação Nacional dosBancos (Febraban) informouque a proposta das empresasé de 7,35% de aumento sala-rial mais 8% no piso da cate-goria. A oferta foi recusadaem assembleia no último dia25 após sete rodadas denegociação. No ano passado,

o reajuste alcançado foi de8%, 1,82% acima da inflação.

São Paulo — Os bancáriosfecharam pelo menos 6.572agências e centros administra-tivos em todo o Brasil no pri-meiro dia da greve nacional,informou a ConfederaçãoNacional dos Trabalhadores doRamo Financeiro (Contraf-CUT).

Esse total representa 427unidades fechadas a mais nacomparação com o primeirodia da greve nacional do anopassado, ou seja, um cresci-mento de 9,38%. O balançofoi feito com base nos dadosenviados pelos 134 sindica-

tos até as 18h30. Eles repre-sentam cerca de 95% dos 511mil bancários do País.

“Mais uma vez os bancá-rios dão uma grande demons-tração de unidade nacional ea força de sua mobilização,fazendo uma greve aindamaior que no ano passado. Éum recado inequívoco aosbancos de que queremos maisdo que os 7,35% de reajuste eque não fecharemos acordosem que nossas reivindica-ções econômicas e sociaissejam atendidas”, disse Car-los Cordeiro, presidente daContraf-CUT e coordenadordo Comando Nacional dosBancários.

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DA REDAÇÃO e AE

Em agosto, foram criados167.809 empreendimentosno país, queda de 1,8% nacomparação com julho,segundo o Indicador SerasaExperian de Nascimento deEmpresas. No acumuladodos oito primeiros meses doano, o total de novas empre-sas atingiu 1,283 milhão,elevação de 1,9% ante igualperíodo de 2013. Nesta basecomparativa, o resultado éo maior da séria históricado indicador, iniciada em2010.

Na análise dos dadospor segmento, apesar dorecuo de 1,0% ante julho,os microempreendedoresindividuais (MEIs) foramos principais responsáveispe la c r i ação de novasempresas, com surgimentode 121.806 novos negócios,em agosto. Já as sociedadesl imi tadas f iguram emsegundo lugar, responsá-veis pelo surgimento de20.453 companhias no mêspassado, retração de 5,7%sobre o mês anterior.

No período, a criação deempresas individuais tota-lizou com 16.658, queda de3,9%. Em agosto, o númerode novas empresas deoutras naturezas jurídicasregis trou estabi l idade(+0,4%), com 8.892 novosempreendimentos.

No acumulado do ano, aregião Sudeste lidera a altado indicador, com o surgi-mento de 655 .540 novasempresas, alta de 4,3% sobreigual período de 2013. Aregião também correspondepor mais da metade (51,1%)do total de novos negóciosno país.

A região Sul apresentouleve aumento, de 0,3%entre janeiro e agosto anteo mesmo período do anopassado. Por outro lado,apresentaram retrações asregiões Nordeste (0,2%),Centro -Oeste (0 ,6%) eNorte (3,6%), na mesmabase comparativa.

O Indicador SerasaExperian de Inadimplên-cia das Empresas, poranalisar eventos ocorri-dos em todo o Bras i l ,reflete o comportamentoda inad implênc ia emâmbito nacional. Assim,considera as variaçõesregistradas no númerode cheques sem fundos,t í tu lo s p ro t e s t ados edívidas vencidas cominstituições bancárias enão bancárias.

São Paulo — As vendasreais do setor supermerca-dista registraram alta de2,63% em agosto em rela-ção ao mesmo mês de 2013,de acordo com o ÍndiceNacional de Vendas divul-gado ontem pela Associa-ção Brasileira de Super-mercados (Abras ) . Na

comparação com julhodeste ano, o indicadoraponta avanço de 2,53%.Esses índices foram defla-c i o n a d o s p e l o I P C A ,medido pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE).

No acumulado dos pri-meiros oito meses de 2014,

houve aumento real de1,63% nas vendas ante omesmo período de 2013.Em valores nominais, oíndice de vendas da Abrasapresentou crescimento de9,31% em agosto em rela-ção ao mesmo mês de 2013e alta de 2,79% sobre julho.

Em nota, o presidente doConselho Consultivo daABRAS, Sussumu Honda,afirmou que o resultado deagosto veio em linha comas previsões da entidadede vendas positivas nosegundo semestre . Na

comparação com julho, oresultado de agosto é favo-recido porque o mês con-tou com cinco finais desemana completos, o queimpacta as vendas do setor.

Honda afirmou aindaque a entidade está oti-mista com as vendas dosetor, em nota enviada àimprensa, e espera quedepois de outubro o consu-midor fique mais estimu-lado a comprar, com a pro-ximidade das festas definal de ano.

J á a A brasMercado ,

cesta de 35 produtos delargo consumo, analisadap e l a G f K a p ed i d o d aAbras, apresentou quedade 1% em agosto em rela-ção a julho deste ano, pas-sando de R$ 371,60 para R$367,88. Porém, na compa-ração com agosto de 2013,o indicador cresceu 4,43%.

Os produtos com maio-res altas em agosto, nacomparação com julho,f o r a m : c a r n e t r a s e i ro(2,63%), leite longa vida(2,50%) e extrato de tomate(2,37%). As maiores que-das foram batata (-21,88%),feijão (-8,59%) e tomate (-8,47%). (AE)

ECONOMIA

Greve fecha 6,5 mil agências no paísBANCOS

Em Belo Horizonte 110 estabelecimentos aderiram ao movimento, com índice de adesão de 23,9%

Vendas do setor registraram alta no paísSUPERMERCADOS

De acordo com sindicato da categoria, as reivindicações dos bancários incluem ainda melhor qualidade de vida

MARCELO CAMARGO/ABr

AGOSTO

Criação deempresas no

país caiu,diz Serasa

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Moscou — A Ucrânia devepagar US$ 3,9 bilhões caso queiraque Moscou retome o forneci-mento de gás natural , disseontem o ministro da Energia daRúss ia , A lexander Novak ,segundo a agência de notíciasInterfa. A Rússia suspendeu ofornecimento de gás para a Ucrâ-nia em meados de junho e acio-nou um sistema de pré-paga-mento, após Kiev não conseguirpagar o gás a um preço exigidopor Moscou.

Kiev disse que estava dispostaa pagar a Rússia por suas entre-gas anteriores se a Gazpromgarantir que não aumentará opreço do gás em 2014, a partir donível acordado no final de 2013entre o presidente VladimirPutin e o líder ucraniano naépoca Viktor Yanukovich. Novak

disse que Moscou aguarda US$1,9 bilhão de Kiev como um pré-pagamento para novas entregas,assim como US$ 2 bilhões pelogás já fornecido, segundo aInterfa.

A Ucrânia e Rússia se reuni-ram na semana passada em Ber-lim, onde os dois lados concorda-ram que Ucrânia pagaria US$ 3,1bilhões em dívida até o final doano, em troca da retomada dealgumas entregas de gás. Masisso só se aplica aos meses deinverno e refere-se a um preçoacima da média, de acordo comas autoridades de energia daUnião Europeia (UE) e da Rússia.

Com o fornecimento de gás daRússia já parado e o fluxo reversode gás da Hungria agora suspenso,a Ucrânia pode enfrentar escassezde energia neste inverno. Kiev

tinha, em parte, reconhecido adívida, mas disse que a conta deveser calculada sobre o preço antigode US$ 268,5 por mil metros cúbi-cos, em vez de preços

revisados em abril de US$ 485,50por mil metros cúbicos.

Produtores — Em outra disputacomerc ia l , a UE l iberou na

segunda-feira novo pacote deauxílio no valor de 165 milhõesde euros (US$ 209,32 milhões)para os produtores de frutas evegetais atingidos pelas sançõesda Rússia. A medida tem comoobjetivo apoiar produtores deperecíveis que se enquadram naproibição de Moscou imposta nomês passado. Em meados deagosto, a Comissão Europeiaapresentou um programa deapoio no valor de 125 milhões deeuros, valor que já se esgotou.

O auxílio é destinado a qua-tro grupos de produtos: maçãse pêras; frutas cítricas; vege-tais, como cenoura; e outrasfrutas, o que inclui kiwi e amei-xas. “O programa visa a redu-zir o excedente desses produ-tos e prevenir uma queda dospreços na Europa”, afirmou

Roger Waite, representante dacomissão. ÉEsses são os produ-tos que precisam de apoio commais urgência”, completou.

O auxílio é fornecido direta-mente aos produtores pormeio de compensações emtroca da entrega dos produtosa bancos de alimentos e insti-tuições de caridade. Tambémestão em vigor medidas paral a t i c í n i o s a t i n g i d o s p e l oembargo russo.

No início de agosto, a Rússiaanunciou suspensão de importa-ções de alguns produtos daUnião Europeia, dos EstadosUnidos e de outros países queapoiaram as sanções ocidentaisdevido aos conflitos na Ucrânia.Moscou compra quase um terçoda produção de frutas e vegetaisda UE. (AE)

Buenos Aires — O Ministérioda Economia da Argentina depo-sitou US$ 161 milhões referentesao pagamento de um venci-mento de ontem da dívida rees-truturada no banco Nación Fide-ocomisos, que estão à disposiçãodos credores que aceitarem rece-ber o pagamento em BuenosAires ou em Paris. Os detentoresde títulos que quiserem levar seudinheiro precisam desistir dereceber pelo Bank of New YorkMellon, que era o agente paga-dor.

Se os credores se recusarem atrocar de praça de recebimento eagente de pagamento, dentro de30 dias considera-se que elesterão recebido um calote nova-mente, assim como aconteceu novencimento anterior, no fim dejulho.

Em obediência a uma ordemda Justiça dos Estados Unidos,o Bank of New York Mellonreteve o pagamento anterior.Em junho, o juiz Thomas Gri-esa determinou que os credoress ó p o d e r i a m r e c e b e r s e udinheiro caso a Argentina acer-tasse uma outra dívida, de US$1,3 bilhão, que o país não reco-nhece como legítima, com fun-dos “abutres”.

A Argentina e os fundos“abutres” não chegaram a umentendimento e deixaram deprocurar uma solução para oimpasse. O país, então, resol-veu pagar seus credores emBuenos Aires. O governo fezum projeto de lei e conseguiuque os senadores e deputadoso aprovassem. Por ele, f icaaberta ao credor a possibili-dade de seguir com o contratocom o banco de Nova York e,portanto, sujeito ao bloqueiodeterminado pela Justiça dosEUA, ou então passar a rece-ber pelo Nación Fideocomi-sos.

Na segunda-feira, Griesa con-siderou que isso configura desa-cato a sua decisão. No entanto,ele não impôs nenhuma multa aopaís, como haviam pedido osfundos “abutres”.

No comunicado, o Ministé-rio da Economia afirma que, aodepositar, “ Argentina ratificamais uma vez seu compro-misso inquebrável de cumprirsuas obrigações com os credo-res e contribuir por meio dasm e d i d a s q u e e s t ã o a o s e ua l c a n c e p a r a p r e s e r v a r odire i to de recebimento dosmontantes que lhes correspon-dem dos títulos de dívida, quese estão indevidamente inter-rompidos pelo incumprimentode obrigações como agente depagamento do Bank of NewYork Mellon”. (FP)

INTERNACIONALFMI

Maior diferença global — déficit nos EUA e superávits na China e Japão — caiu à metade

Rússia pede que Ucrânia pague US$ 3,9 bilhõesGÁS NATURAL

Novak pode cortar fornecimento

DIVULGAÇÃO

Washington — O Brasil tor-nou-se, em 2013, a nação emer-gente com o maior déf ic i texterno do mundo, mostra oFundo Monetário Internacional(FMI) em capítulo do relatóriotrimestral “Panorama da Eco-nomia Mundial” divulgadoontem na capital americana.Em oito anos, o país deixou deapresentar saldo positivo nassuas transações com o resto domundo (que envolvem comér-cio exterior, fluxo de investi-mentos, gastos de turistas,empréstimos etc) para apresen-tar rombo de US$ 81 bilhões, oequivalente a 3,6% de seu Pro-duto Interno Bruto (PIB) e0,11% do PIB global.

Em 2006, base de compara-ção escolhida pelo Fundo porser o último período integral-mente livre de abalos que cul-

minariam na grande crise de2008, o Brasil não integrava aslistas de maiores déficits exter-nos nem de maiores déficits.Ou seja, apresentava contasmais equilibradas. Estados Uni-dos e Reino Unido ocupam osprimeiros lugares no ranking,respectivamente.

O Brasil também subiu, em2013, na lista de países com omaior nível de endividamentono exterior, pulando da sextapara a terceira posição, atrásapenas dos EUA e da Espanha,respectivamente. A dívidaexterna total atingiu US$ 750bilhões, ou 33,4% do PIB (1,01%do PIB global).

“Na maioria dos casos (emer-gentes), as posições de maiorendividamento não foram acom-panhadas de ampliação dosinvestimentos fixos (como

infraestrutura) e crescimentomaior”, observa o FMI.

Déficits externos não sãonecessariamente sintomas decrise e desequilíbrios graves.Mas, nota o FMI, “déficits gran-des, e os compromissos exter-nos (endividamento) líquidosassociados a eles, no entanto,expõem o país a riscos de inter-rupção abrupta de financia-mento ou da rolagem dessescompromissos”.

A observação é genérica. Orelatório do FMI não faz análisedetalhada da situação brasi-leira, mas sugere que, apesar doavanço, não é grave no curtoprazo o caso de vulnerabili-dade externa do país. Aindaassim, nota que o Brasil fazparte de um grupo de países nacontramão do quadro geralinternacional. (AG)

Brasil registra o terceiro maior saldo negativo

Washington — O desequilí-brio entre países com alto déficitem conta corrente e os com altosuperávit foi reduzido em maisde um terço desde 2006. O maiordesequilíbrio global — o saldonegativo nos Estados Unidos e ossuperávits de China e Japão —caiu à metade. Essa foi a princi-pal conclusão do relatório tri-mestral “Panorama da EconomiaMundial” divulgado ontem peloFundo Monetário Internacional(FMI), que avalia que o risco decrises sistêmicas causadas poresse desequilíbrio foi tambémdiminuído.

Nos anos que precederam acrise de 2008, os desequilíbriosrevelavam excessiva poupançaem alguns países, crescentesdéficits públicos em outros, dis-torções provocadas por políticasc a m b i a i s . C o n t r a ç ã o d ademanda nos países deficitáriose um ajuste cambial entre EUA eChina facilitaram o recalibra-mento.

Entre 2006 e 2013, o déficit dasdez maiores economias deficitá-rias caiu de 2,3% a 1,2% do Pro-duto Interno Bruto (PIB) global.Os superávits das dez maioreseconomias superavitárias caiu de2,1% a 1,5% do PIB global.

O déficit americano foi redu-zido à metade em dólares e emquase dois terços em relação aoPIB mundial . As economiaseuropeias com maior déficit(Grécia, Itália, Polônia, Portugale Espanha) tiveram, juntas, umpequeno superávit em 2013.

Países emergentes como Bra-sil, Índia, Indonésia, México eTurquia, alguns que tinhamsuperávit, acabaram entrando noranking dos dez maiores déficitsno mundo (o Brasil ficou em ter-ceiro no ranking do FMI, apenasatras de EUA e Reino Unido). Osmaiores superávits do mundoestão com Alemanha, China,Arábia Saudita, Suíça e Holanda.

A concentração dos déficits foireduzida. Os cinco maiores sal-dos negativos do mundo em2006 contabilizavam 80% dodéficit global; em 2013, os cincomaiores têm 65% do (reduzido)déficit. Já o superávit chinês foireduzido quase à metade noperíodo em relação ao PIB globale foi superado pela Alemanha. OJapão, que estava em terceirolugar em 2006, não entra nementre os dez maiores superavitsdo ano passado.

A redução do desequilíbriodeve ser duradouro, segundo oestudo, porque as projeções dademanda doméstica nas econo-mias deficitárias apontam paratendências bem abaixo do nívelpré-crise. Mas o relatório sugereque medidas para aprofundaresse reequilíbrio global conti-

nuam a ser uma prioridade.Reduzi r a vulnerab i l idadeexterna dos países credoresrequer crescimento econômicomais robusto e melhores balan-ços de contas correntes.

Investimento — Em outro capí-tulo, o Fundo advoga que che-gou a hora de o setor público dospaíses, independentemente doporte e do grau de desenvolvi-mento de suas economias, inves-tirem pesadamente em infraes-trutura. Segundo o organismo

multilateral, o estoque de capitalfixo público como proporção doPIB, uma medida de infraestru-tura, caiu de forma significanteem 30 anos.

Países emergentes, segundo oFMI, estão ficando para trás. Oorganismo tem recomendado aoBrasil sistematicamente queretome este tipo de investimentopara melhorar a capacidade deoferta e religar os motores daeconomia brasileira. No relató-rio, aponta novamente para estafragilidade, alertando que os

efeitos deste tipo de entrave jáestão sendo sentidos.

“Embora muitos fatores possi-velmente estejam contribuindo,uma preocupação frequente-mente expressa (sobre os emer-gentes) é infraestrutura inade-quada. Em muitos mercadosemergentes, incluindo Brasil,Índia, Rússia e África do Sul, gar-galos de infraestrutura não sãoapenas preocupações de médioprazo, mas têm sido impedimen-tos ao crescimento mesmo nocurto prazo”. (FP/AG)

Na avaliação do relatório do Fundo Monetário Internacional o risco de novas crises sistêmicas foi reduzido

DIVULGAÇÃO

Desequilíbrio entre países recuaCRISE DA DÍVIDA

Argentinadepositadinheiro

de credor

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B r a s í l i a — E m u m as e m a n a , a p re s i d e n t eD i l m a R o u s s e f f ( P T )ampliou de nove para 14pontos percentuais suadiferença em relação aMarina Silva (PSB), queestá menos distante deA é c i o N e v e s ( P S D B ) ,segundo a mais recentepesquisa Ibope/Estado deS.Paulo/TV Globo. No 2ºt u r n o , D i l m a a p a re c enumericamente à frente daprincipal adversária,mas ainda no limitede margem de erro(42% a 38%).

Apesar de Aécionão ter reagido — otucano manteve os1 9 % d o l e v a n t a -mento anterior —, ocenário de 2º turnopermanece indefinido, porcausa da contínua quedanas intenções de voto paraMarina. As curvas dos doiscandidatos ainda podem seencontrar até as eleições.Em um eventual 2º turnoentre a atual presidente e otucano, ela seria a favorita:venceria por 45% a 35% sea eleição fosse hoje.

N a s i m u l a ç ã o d e 1 ºturno, a pesquisa mostraque Dilma tem hoje 39%das intenções de voto, umponto percentual a mais

que na semana anterior.Marina caiu quatro pontos,de 29% para 25%, e agoraestá a seis pontos de Aécio.

Na série do Ibope, a can-didata do PSB apresentoutendência de queda nosúltimos cinco levantamen-tos — desde o início desetembro, ela perdeu oitopontos percentuais, ou umquinto de seu eleitorado.

No mesmo per íodo ,Dilma oscilou dentro da

margem de erro, entre 37%e 39%. Já Aécio subiu de14% para 19% na metadede setembro e manteve-seno mesmo patamar desdeentão.

Levando-se em contaapenas os votos válidos —excluídos os nulos, brancose eleitores indecisos —, oplacar é de 45%, 29% e 22%para os candidatos do PT,do PSB e do PSDB, respec-tivamente.

Nos votos válidos, avantagem de Dilma em

relação a Marina subiu dedez para 16 pontos em umasemana. Já a distânciaentre a candidata do PSBpara o tucano caiu de 11para sete pontos.

O Ibope ouviu 3.010eleitores entre os últimosdias 27 e 29. A margem deerro estimada é de 2 pon-tos percentuais para maisou para menos. O nível deconfiança é de 95% — issoquer dizer que, em cada

100 levantamentoscom a mesma meto-dologia, 95 apresen-tarão resu l tadosdentro da margemde erro esperada. Oregistro no TribunalSuperior Eleitoralfoi feito sob o proto-c o l o B R -

00909/2014.

Datafolha— A presidenteDilma Rousseff, candidataà reeleição, está em pri-meiro lugar, com 40% dasintenções de voto em pes-quisa do Instituto Datafo-lha divulgada ontem pelaTV Folha, do jornal “Folhade S.Paulo”. A candidataMarina Silva (PSB) vem emseguida, com 25%. O can-d i d a t o A é c i o N e v e s(PSDB) aparece com 20%.

Os candidatos Pastor

Everaldo (PSC) e LucianaGenro (Psol) aparecemcom 1% cada. José Mariade Almeida (PSTU), RuiCosta Pimenta (PCO), JoséMaria Eymael (PSDC),Levy Fide l ix (PRTB) eMauro Iasi (PCB) não pon-tuaram. Votos em branco enulos somaram 5% e nãosabem em quem votar 5%.

Na pesquisa anterior doDatafolha, divulgada naúltima sexta-feira, Dilmatinha 40%, Marina, 27%, eAécio, 18%. A pesquisa foiencomendada pela RedeGlobo e pela “Folha deS.Paulo”.

A sondagem divulgadaontem aponta que, numeventual segundo turno

entre Dilma e Marina, apresidente tem 49% dasintenções de voto e a can-didata do PSB, 41%. Nasemana passada, Dilmatinha 47% e Marina, 43%.Na simulação de segundoturno entre Dilma e Aécio,a candidata do PT ganha-ria por 50% a 41% (50% a39% na semana anterior).

O Datafolha ouviu 7.520eleitores em 311 cidades naúltima segunda-feira eontem. A margem de erro éde 2 pontos percentuaispara mais ou para menos.O nível de confiança é de95% — se forem realizados100 levantamentos, em 95deles os resultados esta-riam dentro da margem de

erro de dois pontos pre-v is ta . A pesquisa es táregistrada no TribunalSuperior Eleitoral (TSE)s o b o n ú m e r o B R -00905/2014.

Rejeição — Dilma tem amaior taxa de rejeição:31%. Nesse quesito dolevantamento, os entrevis-tados puderam escolhermais de um nome. A rejei-ção a Marina é de 25%,enquanto Aécio é rejeitadopor 23% Pastor Everaldotem 22% de rejeição; Fide-lix, 20%; Zé Maria, 18%;Eymael, 18%; Luciana,16%; Pimenta, 15%; Edu-ardo Jorge, 15%, e Iasi,14%. (AE)

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Pesquisa Ibope divulgada ontem,com intenções de voto para o governode Minas Gerais mostra possibilidadede vitória em primeiro turno do candi-dato do PT, o ex-ministro FernandoPimentel. Ele foi apontado como prefe-rido por 45% dos pesquisados, vanta-gem de 20 pontos sobre o segundo colo-cado, o também ex-ministro Pimenta daVeiga (PSDB). Em terceiro aparece Tarcí-sio Delgado (PSB), com 3% dos votos.

Segundo o Ibope, 10% dos pesquisa-dos declarou voto branco ou nulo e 14%não souberam ou não quiseram infor-mar em quem votarão Os candidatosFidélis (PSOL), Professor Túlio Lopes(PCB) e Cleide Donária (PCO) aparecemcom 1% da preferência cada, enquantoEduardo Ferreira (PSDC) não atingiu1% dos votos. A margem de erro da pes-quisa é de dois pontos percentuais paramais ou para menos.

A pesquisa divulgada ontem mostrouque a maior parte dos candidatos ape-nas oscilou dentro da margem de erroem relação a levantamento publicado noúltimo dia 23. Na ocasião, Pimenteltinha 44% dos votos, contra os mesmos25% de Pimenta. Ao contrário do petistaque aparece com um ponto porcentual amais, Tarcísio Delgado oscilou negativa-mente, pois tinha 4% da preferência doeleitorado. Na pesquisa anterior, 9% doseleitores votariam em branco ou nuloeram 9%, enquanto os indecisos soma-vam os mesmos 14%.

Segundo turno — O Ibope tambémavaliou a possibilidade de um segundoturno entre Pimentel e Pimenta. Nestecaso, o petista venceria com 46% dosvotos, contra 27% do tucano. Entre ospesquisados, 12% disseram que vota-riam em branco ou anulariam o voto

neste cenário, enquanto 15% não soube-ram dizer ou não responderam.

Pela pesquisa, Pimenta da Veigalidera, ao lado de Fidélis, a rejeição doeleitorado. Eles aparecem com 15%cada, seguidos de Pimentel, com 12%,Tarcísio Delgado, com 10%, ProfessorTúlio e Eduardo Ferreira, com 9% cada,e Cleide Donária, quem tem 8% de rejei-ção. De acordo com o Ibope, 25% doseleitores votariam em qualquer um doscandidatos e 34% não souberam dizer.

Senado — A sondagem mostrou tam-bém as intenções de voto para o Senadoem Minas Gerais, em que será eleito ape-nas um candidato. Antonio Anastasia(PSDB) oscilou de 47% no levantamentoanterior para 46%. Josué Alencar(PMDB) segue ganhando pontos. Eleavançou de 20% para 23%.

Margarida Vieira (PSB), Tarcísio(PSDC), Geraldo Batata (PSTU), Graça(PCO) e Pablo Lima (PCB) tiveram 1%,cada. Edilson Nascimento (PT do B) nãoatingiu 1%. Os votos em branco e nulospassaram de 11% para 12% e “nãosabem” ou “não opinaram” recuaram de17% para 14%.

Em relação ao governo de AlbertoPinto Coelho (PP), os que acharam quea gestão é boa ou ótima somaram 33%;regular, 30%; ruim ou péssimo, 17%, e20% não souberam responder. Na pes-quisa anterior, esses percentuais eram35% (boa ou ótima); 30% (regular); 16%(ruim ou péssimo) e 18% não souberamresponder.

O Ibope/TV Globo ouviu 2.002 eleito-res entre os últimos dias 27 e 29. A pes-quisa está registrada no Tribunal Regio-nal Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG)sob o número 00164/2014. A margem deerro é de dois pontos percentuais. (AE)

POLÍ[email protected]

Dilma amplia vantagem para 14 pontos

Pimentel pode vencer no 1º turno em MG

ELEIÇÕES

Desde o início desetembro, a candidata do

PSB perdeu oito pontospercentuais, ou um quinto

de seu eleitorado

Marina Silva perde folga em relação a Aécio Neves e deixa cenário indefinido para o segundo turno

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São Paulo — A popula-ção brasileira é complexa eestá cada vez mais exi-gente, mostra estudo iné-dito divulgado ontem pelaSerasa Experian, chamadode Mosaic Brasil. O estudoconsidera mais de 400 vari-áveis, sendo a renda ape-nas uma delas, e leva emconta somente brasileirosacima dos 18 anos. Porconta disso, o documentotambém é um retrato degrande parte da populaçãoque vai votar na eleição deoutubro.

Juliana Azuma, superin-tendente de Marketing Ser-vices da Serasa Experian,explicou que esse estudotem como objetivo ofereceraos empresários e gestorespúblicos ferramentas paraentender a sociedade e aju-dar na tomada de decisões.“O Mosaic traz à tona dife-rentes anseios da popula-ção”, afirmou.

O Mosaic Brasil divide apopulação brasileira em 11grupos, sendo o mais rele-vante deles o composto porJovens Adultos da Perife-ria, com uma percentagemde 16,80% do total. Essegrupo é formado principal-mente por solteiros e háuma grande presença demulheres como chefes defamília. “Embora uma boap a r t e t e n h a a c e s s o aemprego formal, a infor-malidade está muito pre-sente nesse grupo, dei-xando a vida mais incerta.As transformações dosúltimos anos proporcio-nam melhora efetiva nascondições de vida de suasfamílias, o que por vezesreforça neste grupo umaexpectativa mais positivaem relação ao futuro pes-soal e do país”, escreveu aSerasa.

Azuma acrescentou queesse grupo é cada vez maisinfluente dentro da socie-dade, resultado de maisacesso à informação e esco-laridade. “É um jovemativo, não só economica-mente, mas também noq u e d i z r e s p e i t o apadrões”, afirmou.

Logo em seguida apare-cem como mais representa-tivos da sociedade brasi-

leira os grupos Massa Tra-b a l h a d o r a U r b a n a(14,32%), Moradores deÁreas Empobrecidas doSul e Sudeste (11,42%),Adultos Urbanos Estabele-cidos (10,24%), Habitantesdas Áreas Rurais (9,38%),Envelhecendo no Século 21(9,06%), Juventude Traba-lhadora Urbana (6,87%),Experientes Urbanos deVida Confortável (6,25%),Habitantes de Zonas Pre-cárias (5,99%), Donos deNegócio (5,87%) e ElitesBrasileiras (3,79%).

A superintendente daSerasa Experian acrescen-tou que o brasileiro estácada vez mais inserido nocontexto da sociedade dainformação, além de pos-suir uma escolar idademais ampla. “Isso faz comque as pessoas sejam maisexigentes”, disse. “A men-sagem padrão já não é maissuficiente para atingir essepúblico. Para atingir a soci-edade em massa agora hádesafios maiores.”

Para Azuma, o estudo

mostra a importância delevar em conta os diferen-tes perfis da sociedade noplanejamento das estraté-gias de comunicação, depolíticas públicas e dasempresas.

O grupo com mais difi-culdades é o que repre-senta os Habitantes deZonas Precárias, que oe s t u d o d e f i n e c o m o“homens e mulheres quevivem próximos à linha dapobreza” e “em regiõescom acesso restrito a servi-ços públicos”. Muitos delesdependem de ajuda dogoverno para permanece-rem acima da l inha dapobreza e, em termos deconsumo, poucos conse-guem ir além do básico.

Esse quadro sugere que,apesar dos avanços sociaisobtidos nos últimos anos,mais de um terço da popu-lação brasileira ainda vivena periferia ou em áreasp o b r e s o u p r e c á r i a s ,embora muitos tenhamobtido uma melhora naqualidade de vida nos últi-

mos anos e conseguidoaumenta r o consumo .Somando-se os gruposJovens Adultos da Perife-ria, Moradores de Áreas

Empobrecidas do Sul eSudeste e Habitantes deZonas Precárias, a percen-tagem alcança 34,2%.

Mas, mesmo morando

em áreas pobres, muitasdessas pessoas estão com-prando mais produtos, e oestudo ressaltou a diminu-ição da pobreza e da desi-gualdade social nos últi-mos anos, dando origemao que vem sendo cha-mado de “Nova ClasseMédia”. “Nesse contexto,u m a g r a n d e p a r t e d apopulação saiu da pobrezae passou a integrar plena-mente o universo de con-sumo, tornando-se atorimportante do mercadoconsumidor interno e tra-zendo consigo novos hábi-tos e demandas”, mostra oestudo.

Azuma afirmou que apopulação idosa tambémé representativa e está“ávida por consumir maise por ser entendida pelosgestores e pelo empresari-ado”. Ela explicou queessa é uma classe que nãoestá mais somente preocu-pada com a saúde, maspossui perfis alternadosde consumo, está maisc o n e c t a d a c o m o q u eocorre no cotidiano e estápreocupada com entrete-nimento e cultura.

O estudo Mosaic foifeito em 29 países, maspara cada sociedade háuma classificação diferentedos grupos. (AE)

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NEGÓ[email protected]

PESQUISA

Estudo considera mais de 400 variáveis, sendo a renda apenas uma delas, e leva em conta brasileiros acima de 18 anos

Jovem adulto é o principal grupo populacional

São Paulo — Não há umconsenso sobre a definiçãodas classes sociais no Brasil.A Associação Brasileira deEmpresas de Pesquisa(Abep), por exemplo, dividea sociedade brasileira emclasses A, B1, B2, C1, C2, D eE, em um sistema conhecidocomo “Critério Brasil”. AAbep tem como propostaorientar as empresas de pes-quisa e construiu um sistemade pontos com base no graude instrução das famílias ena posse de itens como auto-móveis, geladeiras e banhei-ros.

Já a Fundação GetulioVargas publicou em 2012uma pesquisa chefiada porM a r c e l o N é r i — h o j eministro-chefe da Secreta-ria de Assuntos Estratégi-cos da Pres idênc ia daRepública —, na qual haviacincos classes sociais defi-nidas pela renda domici-liar total, considerandotodas as fontes de renda: A(acima de R$ 6.329), B (de

R$ 4.854 a R$ 6.329), C (deR$ 1.126 a R$ 4.854), D (deR$ 705 a R$ 1.126) e E (deR$ 0 a R$ 705). Por essapesquisa, mais da metadeda população, 50,5%, per-tencia à classe C.

No mesmo ano, umacomissão da SAE haviapublicado o estudo “Vozesda Nova Classe Média”,definindo a sociedade emuma série de estratos, combase na renda familiar percap i t a : ex t remamentepobres (até R$ 81), pobres(R$ 81 a R$ 162), vulnerá-

veis (R$ 162 a R$ 291) ,baixa classe média (R$ 291a R$ 441), média classemédia (R$ 441 a R$ 641),alta classe média (R$ 641 eR$ 1.019), baixa classe alta(R$ 1.019 a R$ 2.480) e altaclasse alta (acima de R$2.480). Esses valores foramdefinidos com base nométodo da polarização nav u l n e r a b i l i d a d e , q u erepresenta a probabilidadede retorno à condição dep o b r e z a e m a l g u mmomento dos próximoscinco anos. (AE)

Empresas usam metodologias diferentes

O grupo mais relevante é composto por Jovens Adultos da Periferia, com uma percentagem de 16,80% do total

ANTÔNIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

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DANIELA MACIEL

Depois de uma semanaintensa, chegou ao fim nodomingo passado a “2ªSemana do Turismo”, pro-movida pelo Sistema Feco-mércio Minas — ServiçoSocial do Comércio deMinas Gerais (Sesc Minas)e Serv iço Nac iona l deAprendizagem Comercialde Minas Gerais (SenacMinas) —, que teve iníciono dia 22 de setembro.

Foram cerca de 200 ativi-dades acadêmicas e cultu-rais, entre palestras, ofici-nas, exibição de filmes,apresentações musicais eexposições culturais em 42cidades espalhadas portodas as regiões mineiras,além de Grussaí, no Rio deJaneiro, onde está instaladauma colônia de férias doSesc-MG. Cerca de mil pes-soas participaram das ati-vidades, além das 350 quecompareceram à abertura eoutras 100 em cada painel.

De acordo com o asses-sor técnico e especialistaem tu r i sm o do S en a cMinas, André Carvalho, opúblico presente foi bas-tante variado. “Como nabase tínhamos o tema daeconomia criativa, que ébastante novo mas quetem gerado interesse, mui-tas pessoas foram verquais oportunidades exis-tem dentro desse universopara o turismo. Elas come-çam a perceber que cul-tura não é um hobby, maspode ser um diferencial,e spec i a lmente em umEstado como Minas Gerais,que tem personalidadeprópria, impossível de sercopiada”, explica Carva-lho.

Para o especialista, oturismo criativo permiteque os viajantes conheçama alma do povo que visi-tam e tenham experiênciasque vão além da foto demonumentos ou paisa-gens. Para encantar esse

visitante, cada vez maiscomum, avalia, é precisopensar em um produtoturístico que transmitaemoção.

“O próprio varejo des-cobriu isso. Hoje sabemosque mais importante queo produto e o preço é aexperiência de compra. Apessoa só vai à loja se essaopção for mais agradávelque fazer a compra porinternet ou outro meioqualquer. Mais do quesaborear um feijão-tro-peiro, o visitante que vemconsumir o produto emMinas Gerais vai ter umgosto especial se puder

conversar com o cozi-nhe i ro ou conhecer omodo de produção daque-les ingredientes”, exem-plifica o assessor técnico.

Painéis — A abertura, queaconteceu no Teatro Fran-cisco Nunes, no ParqueMunicipal, teve na sequên-cia o primeiro painel intitu-lado “Economia criativa eturismo: um mundo deoportunidades”, condu-zido pela pesquisadoraAna Carla Fonseca e o sub-secretário de EconomiaCriativa do Governo deBuenos Aires , EnriqueAvogadro.

“A economia criativareconhece a criatividadehumana como diferencial.E é isso que o turismo cria-tivo busca: a singulari-dade. Um dos caminhos étransformar o problemaem solução. Londres tembom exemplo. Foram cria-dos circuitos a pé pelacidade que é rica em histó-r ias e lendas urbanas .Então foram chamadospara guias os moradoresde rua. Eles receberam trei-namento, passaram a terremuneração e ser vistosde outra maneira não ape-nas pelos turistas, mas pelaprópria população. Ao fim,

os turistas ganharam guiasque tem histórias que nin-guém mais sabe e e lesganharam melhoria devida e elevaram a autoes-tima”, descreve Ana Fon-seca.

Nos dias subsequentesaconteceram painéis sobreo “Creative Tourism Net-work” e a inclusão de PortoA l e g r e c o m o a ú n i c acidade brasileira a integrara Rede de Turismo Cria-tivo; sobre gastronomia eturismo criativo; tecnolo-gias para gestão e inovaçãoturística; e práticas susten-t á v e i s p a r a p e q u e n o sempreendimentos.

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Uma cultura rica, viva eorgulhosa de si mesma é ocenário ideal para que oturismo criativo se desen-volva. A superintendentede Gastronomia da Secre-taria de Estado de Turismoe E s p o r t e s d e M i n a sGerais, Marina Simião,destaca o potencial mineiroque surge na interface daeconomia, criatividade,cu l tu ra e desenvo lv i -mento.

“É uma nova forma deolhar sobre a economia.Estamos desenvolvendo oprojeto Minas Criativa, quecomeçou a primeira faseem janeiro de 2013 e ter-mina e dezembro de 2015.Começamos pela moda e agastronomia. O objetivo éinduzir e potencializar odesenvolvimento dos seto-res que usam criatividade,talento e tradição comoprincipais insumos de pro-dução”, explica Marina.

Segundo a superinten-dente, em Minas o turismocriativo é uma oportuni-dade de valorização demanifestações e prática tra-dicionais dos diversos ter-ritórios; de inserção econô-m i c a d e p e q u e n o sempreendedores , e deaproveitamento da plurali-dade e diversidade doss e t o r e s c r i a t i v o s . “ Oturismo criativo não é umnovo segmento, mas umapossibilidade de releitura erenovação dos produtos eroteiros turísticos minei-ros”, afirma.

O caminho para tornar oEstado um destino reco-nhecidamente criat ivoestabelece etapas como aapresentação da candida-tura ao “Creative TourismNetwork”, rede mundial dedestinos criativos; Formali-zação da adesão ao Crea-t i v e ; a l inhamento dosconceitos e atividades doturismo criativo, de experi-ência e produção associ-ada; participação e promo-ção de intercâmbios de

experiências e boas práti-cas com outros destinosparticipantes; identificaçãode potencialidades e ofer-tas do Estado, iniciandopela gastronomia; promo-ção do conceito de turismocriativo junto à cadeia pro-dutiva e alinhamento deconceitos e atação de novasparcerias com outras enti-dades do setor.

Desafios — “Temos gran-des desafios e possibilida-d e s . A e c o n o m i a e oturismo criativo podem serum dos caminhos para ascidades do interior e possi-bilitar o posicionamento deM i n a s G e r a i s p a r a omundo. A gastronomia setorna, dentro do planeja-mento, um vetor de desen-volvimento territorial. E onosso grande trabalhoagora é o desenvolvimentode políticas públicas e a ati-vação de redes colaborati-vas”, enumera.

O f luxo cont ínuo deinformações e a colabora-ção são pontos determi-nantes para outros pesqui-sadores. Para o especialistaeducacional em Gastrono-mia do Senac Minas, HansEberhard Aichinger, ogrande desafio é unir pes-soas.

“Temos, por enquanto,boas ações mas, infeliz-mente, isoladas. A grandedificuldade não é a pes-quisa ou marketing, mass i m j u n t a r t o d o s q u epodem contribuir. Hondu-ras, por exemplo, que nãotem uma gas t ronomiafamosa buscou informa-ções no Peru para montarseu portfólio e já conseguiualguma projeção. Precisa-mos aprender com isso. NoSenac Minas estamos for-matando um comitê téc-nico gastronômico. O obje-tivo é justamente podertrazer as muitas vivências,dificuldades e aprendercom elasT, anuncia Aichin-ger. (DM)

Habilitar uma cidadecomo polo de turismo cria-t i vo é u ma ta re f a quedemanda esforço e tempo.Identificar bolsões de cria-tividade, reativar valoresmuitas vezes esquecidos eforma a torná-los diferenci-ais, revalorizar antigossaberes e resgatar a autoes-tima perdida, às vezes, dep o p u l a ç õ e s i n t e i r a s ,demanda método e um tra-balho multidisciplinar.

P o r t o A l e g re é , p o renquanto , no Bras i l , oexemplo mais efetivo desucesso dessa política quetrabalha a economia cria-tiva por meio do turismo.A capital gaúcha descobriuuma nova vocação capazde gerar emprego, renda eautorreconhecimento eque a levou a ser a primeiracidade brasileira a ingres-sar no “Creative TourismNetwork”, rede mundial dedestinos criativos.

Em sua passagem porBelo Horizonte, durante a“2ª Semana do Turismo”, osecretário municipal deTurismo de Porto Alegre,Luiz Fernando Morais,destacou a necessidade decompreender estrategica-mente o turismo criativo eo tracional.

Foram identificados emPorto Alegre os segmentosde eventos e negócios; cul-tural; rural; lazer e saúde.Dentro do turismo criativoforam selec ionados as

seguintes áreas: artes cêni-cas, artes visuais, artesa-nato, ciência e tecnologia,educação e tecnologiasocial, gastronomia, litera-tura, moda e design, multi-mídia, música, qualidadede vida e tradicionalismogaúcho.

“Para que a iniciativa dêcerto é preciso organizaçãoe planejamento. Informa-ção é a palavra-chave. Énecessário desenvolver equalificar a oferta, monito-rar e avaliar cada passo ecuidar do relacionamento ep ro m o ç ã o . To d o e s s eesforço tomou forma ver-dadeiramente na realiza-ção da 1ª Conferência Bra-sileira de Turismo Criativo,em 2013. Conseguimos

reunir 600 participantes”,explica Morais.

Revolução — Uma dasexpressões do tradiciona-lismo gaúcho mais impor-tantes é a comemoração daRevolução Farroupilha.Todos os anos, em todo oRio Grande do Sul, pessoasse reúnem em acampa-mentos e realizam ativida-des sociais e culturais quere m o n t a m à p r i m e i r ametade do século 19. Amanifestação popular visamanter viva a memória dosacon t e c imen tos e dosheróis que buscavam aindependência do impérioportuguês e a transforma-ção do território em umarepública.

“O acampamento é umamanifestação autêntica erica em cultura e que atraia curiosidade dos turistas.Começamos a conversarcom os participantes emostrar que aquilo poderiaser melhor aproveitado econstituímos o que chama-mos de turismo de galpão.Hoje são cerca de 360 ativi-dades que vão desde as ofi-cinas de gastronomia até oartesanato e os costumescomo música e dança gaú-chas. Mais de 300 pessoasforam capacitadas e passa-ram a gerir melhor suas ati-vidades e a atender comm a i s e f i c i ê n c i a e s s epúblico”, destaca o secretá-rio de turismo de PortoAlegre. (DM)

De acordo com o especialista Edu-cacional em Gastronomia do SenacMinas, Hans Eberhard Aichinger, queparticipou do painel “Gastronomia eturismo criativo”, junto com o presi-dente da Sociedade Peruana de Gas-tronomia (Apega), Bernardo RocaRey, e o chefe de cozinha mineiro IvoFaria, conhecer a experiência bem-sucedida peruana trouxe grandesensinamentos para o trade turístico deMinas Gerais.

“O discurso do presidente daApega trouxe a questão do associa-tivismo. No Peru o trabalho foi feitoatravés de associações multidisci-plinares. Foram chamados paraparticipar os chefes de cozinha, aacademia, o poder público, osempresários e todos os demais quetinham interesse em mostrar a gas-tronomia andina como algo único eparticular que poderia gerar umaexperiência inesquecível”, diz

Aichinger para acrescentar:“O peruano nos mostrou que

temos um bom caminho iniciado,mas que precisamos nos comunicarmais. Existem iniciativas importan-tes, mas que ainda estão isoladas.Isso faz com que desperdicemosenergia. Roca Rey se mostrou oti-mista com o potencial de Minas e secolocou à disposição para partici-par do trabalho aqui”, comemoraAichinger. (DM)

NEGÓCIOS

SERVIÇOS

Experiência de compra é essencial

Oportunidade de valorizaçãode diversas manifestaçõesAções baseadas em experiências bem-sucedidas

Porto Alegre é referência nacional do setor

Em Porto Alegre são oferecidas oficinas de gastronomia, artesanato e costumes

SMTUR/DIVULGAÇÃO

Turismo noembalo daeconomia

criativa

A gastronomia se torna, dentro do planejamento do turismo criativo, um vetor de desenvolvimento territorial

ALISSON J. SILVA

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NÁDIA DE ASSIS

Os investimentos em inovaçãosão considerados cada vez maisestratégicos para empresas desegmentos e portes distintos,incluindo as franqueadoras.Embora muitas delas já sejammarcas consolidadas, elas tam-bém precisam se adequar a umcontexto no qual as necessidadese interesses dos clientes mudamcada vez rápido. Esses fatoresmotivaram o Grupo Bittencourt,consultoria especializada emr e d e s d efranquias enegócios, apremiar as25 franquiasbrasileirasd e m a i o rdestaque noquesito ino-vação.

Duas representantes mineirasdestacam-se em meio às agracia-das: Localiza e Uptime Consul-tants. Conforme a diretora doGrupo Bittencourt, Lyana Bitten-court, a inovação precisa fazerparte da estratégia da empresa,impreterivelmente. O processode escolha dos vencedores foicomposto por duas etapas, ques-tionário on-line e, posterior-mente, avaliação de um comitêtécnico. Ele analisou itens como aformalização de processos parainovação, envolvimentos daspessoas da companhia, recursosdisponíveis e cases apresentados.

A d i r e t o r a r e s s a l t a q u esomente 33% das franqueadorasconsultadas têm processos for-malizados de inovação e quepoucas concedem algum tipo debonificação a iniciativas inova-doras. “A inovação deveria serum conceito mais líquido e eficazno sentido de contribuir para aconquista de melhores resulta-dos”, enfatiza Lyana. A pesquisaainda demonstrou que 14% dasf r a n q u e a d o r a s e n f re n t a malguma dificuldade para lidarcom a inovação.

Mineira —E n t r e o sr e p r e s e n -t a n t e smineiros dalista está aL o c a l i z a ,e s p e c i a l i -

zada no aluguel de veículos com233 agências, 169 no Brasil eoutras 64 na Argentina, Bolívia,Chile, Colômbia, Equador, Para-guai, Peru e Uruguai. De acordocom o diretor de Franchsing darede, Bruno Andrade, investirem tecnologia é uma das priori-d a d e s d a e m p r e s a n e s t emomento.

No fim do ano passado, ac o m p a n h i a i m p l a n t o u u mnovo sistema operacional. Eleestá disponível em todas asfranquias brasileiras e, no iní-cio do próximo ano, começa achegar aos demais países ondea Localiza já está presente. Ele

permite novas funcionalida-des, dentre elas o autoatendi-me n t o , o q u e p ro p o rc i on amaior agilidade ao cliente.

“Hoje, o negócio de aluguelde carro é muito dependente da

tecnologia. Precisamos desen-volver um sistema capaz deoperar em nove países, três idi-omas, nove moedas e impostosdiferentes. O franqueador pre-cisa estar bem estruturado para

que o franqueado seja capaz deoferecer um bom serviço ao cli-ente”, frisa. A Localiza contacom um total de 1.409 colabo-radores e tem uma frota for-mada por 12.991 veículos.

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DANIELA MACIEL

A comodidade de ter um pro-duto entregue ou serviço prestadoem casa ou em um lugar de conve-niência é um alento para muitosconsumidores que, por falta detempo, grandes distâncias a per-correr e outros fatores, passam porconstantes dificuldades. Uma situ-ação constrangedora e um preju-ízo, ao ficar parado na estrada pornão ter trocado o óleo do carro,deram origem à franquia DoutorLubrifica.

O serviço de delivery de trocade óleo começou em Taubaté, nointerior de São Paulo em março edesde julho abre unidades nomodelo de franquia pelo Brasil.Outro serviço agregado é o sis-tema de agenda e alerta. Após ocadastro no sistema, o cliente éalertado sobre a necessidade datroca automaticamente.

De acordo com o diretor deexpansão da Doutor Lubrifica, LuísZemlenoi, já estão implantadasunidades, além de Minas Gerais,nos estados do Rio de Janeiro, SãoPaulo, Paraná, Maranhão, Ceará.

“É um negócio simples, em que ofranqueado normalmente é o ope-rador e pode ser implantado emsistema de home based ou officebased. O importante é que a pessoatenha telefone, internet e o carro(veículo comercial leve) para aten-der os chamados. Em média, o ser-viço é realizado em 30 minutos”,explica Zemlenoi.

Em Minas Gerais, três já estãoem funcionamento. Uma em Ipa-tinga, no Vale do Aço, e duas naCapital. A expectativa é chegarao fim de 2015 com 20 unidadesno Estado. E até o fim de 2014,com 50 espalhadas pelo Brasil.

Curso — O treinamento do fran-queado é realizado em Taubaté eé dividido em dois módulos. Umoperacional, certificado pelaTexaco, quando aprende a lidarcom a os lubrificantes e acessó-rios e outro da parte gerencial. Acompra dos insumos é feita emrede homologada.

Cidades com frota acima de1,3 mil carros estão dentro doplano de expansão da empresa.“Projetamos até cinco atendi-

mentos por dia. Uma cidade comcerca de 50 mil habitantes já cos-tuma oferecer essa demanda. Éimportante observar se essapopulação mora na área urbanaou rural, além de fatores econô-micos” destaca o diretor.

Quanto ao franqueado, éimportante que tenha perfilcomercial e tempo para se dedi-car ao negócio. “O brasileiroainda não tem a cultura da trocade óleo delivery e o empreende-dor deve se preocupar com adivulgação e o marketing do ser-viço. Nesse momento é impor-tante o tino comercial. Muitagente contrata um funcionáriopara a parte da operação e seconcentra no comercial”, afirma.

Além da frota de carros, exis-tem alguns mercados interes-santes, na visão do empresário.Transportadoras, locadoras deveículos, cooperativas de táxi emotos são alguns exemplos.“Cada um deve estudar o seumercado. Existem várias opor-tunidades para contratos deassistência continuada e convê-nios”, ensina.

THAÍNE BELISSA

Comprar lingerie de marcasreconhecidas e pagar até 60% amenos que o valor de mercado.A proposta, que faz brilhar oso lhos de qualquer mulher,virou a estratégia de negócioda franquia paulista OutletLingerie, que está ganhando oBrasil com seus mais de 1.500modelos disponíveis. Com 92lojas em diferentes regiões dopaís, a marca pretende ampliarainda mais sua atuação, sendoMinas Gerais um de seus alvos.

De acordo com o presidente dafranquia, Maurício Michelotto, aempresa foi fundada em 2008,quando ele identificou no outletde peças íntimas um nicho demercado. Devido à sua amplaexperiência como gestor emgrandes marcas de lingerie, oempresário acumulou conheci-mentos do setor e percebeu queos fabricantes não sabiam o quefazer com as peças que sobravamdas co l eções passadas . Aomesmo tempo, ele viu que os cli-entes tinham interesse nessa lin-gerie, mesmo que não fossemlançamento, principalmentedevido à grande possibilidade dedescontos.

“Pensei que poderíamos ofe-recer essas peças às consumi-doras, tendo em vista que sãoperfeitas e de marcas de altalinha. A partir disso, criei aempresa e passei a dar um des-tino certo para esses produtosque ficavam acumulados nasfábricas”, relata. De acordocom Michelotto, a franquia ofe-rece todos os tipos de under-wear, desde lingerie básica até afashion, que tem detalhes emrenda , bordado e es tampa.Além disso, a marca tambémoferece peças íntimas masculi-nas, além de pijamas e camiso-las. Os produtos são de 16 mar-cas nacionalmente conhecidas,como Calvin Klein , Hope eDressy. Segundo o empresário,as franquias têm estoques decerca de cinco mil peças, sendo

que cada unidade oferece maisde 1.500 modelos diferentes.

Além das peças de coleçõespassadas, a franquia tambémdesenvolveu uma parceria comas fabricantes para a produçãode uma l inha exc lus iva daOutlet Lingerie com a matéria-prima das coleções anteriores.S e g u n d o o p r e s i d e n t e , otíquete médio da franquia é deR$ 150 e as clientes economi-zam de 30% a 60% no valor dapeças. Michelotto acredita quea união de qualidade e preço éo maior diferencial da franquiae o que faz a marca crescer tãorapidamente no país.

Minas Gerais — Segundo ele, aempresa pretende abrir mais 13unidades no Brasil, sendo pelom e n o s q u a t r o e m M i n a sGerais. Atualmente, o Estado játem seis lojas espalhadas emU b e r l â n d i a , n o Tr i â n g u l oMineiro, em Patos de Minas, noAlto Paranaíba, em Divinópo-lis, no Centro-Oeste, em Conse-lheiro Lafaiete, na região Cen-tral, e em Pouso Alegre, no Sulde Minas. Outra unidade jáestá em construção na Savassi,em Belo Horizonte, e deve seraberta ao público em outubro.A franquia tem planos de abrirmais duas lojas na Capital, umae m C o n t a g e m , n a R e g i ã oMetropolitana, e analisa a che-gada em Betim, também naRMBH.

Para o presidente, a apostaem Minas Gerais e, mais espe-cificamente na Capital, é umcaminho natural da marca,considerando a potencial i -dade do mercado mineiro .“Belo Horizonte é uma cidademuito presente no mundo fas-hion e uma das principais cida-des lançadoras de moda, o quetem muito a ver com o nossomercado de lingerie”, diz. Paraabrir uma franquia da OutletLingerie, o investimento é deR$ 180 mil a R$ 200 mil, sendoque o retorno médio se dá em18 a 24 meses.

DC FRANQUIA

Franquias são premiadas por inovaçãoRECONHECIMENTO

Franquias precisam seadequar a um contexto no

qual as necessidades einteresses dos clientes

mudam cada vez rápido

Duas representantes mineiras destacaram-se em meio às empresas agraciadas: Localiza e Uptime Consultants

Outlet reúne coleçõesantigas de grandes marcas

em 92 lojas no país

LINGERIE

VEÍCULOS

Dr. Lubrifica inova com delivery

Serviço prestado em casa ou em um lugar de conveniência é um alento para muitos consumidores

Bruno Andrade, diretor de Franchsing da Localiza, diz que investir em tecnologia é prioridade

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A produção mineira de eta-nol atingiu no acumulado doano até a primeira quinzena desetembro 1,85 bilhão de litros,crescimento de 1,93% em rela-ção a igual período da safra2013/14, quando a fabricaçãoestava em 1,84 bilhão de litros.O volume representa 70,7% dototal est imado para a safra2014/15, que é de 2,6 bilhões delitros. Os dados são da Associ-ação das Indústrias Sucroener-géticas de Minas Gerais (Sia-mig).

O etanol hidratado repre-senta 55,2% do total produzidono acumu-l a d o , 1b i l h ã o d el i t r o s ,v o l u m e4 , 7 9 %superior nop e r í o d oprodut ivoa n t e r i o r , q u e e r a d e 9 7 9milhões de litros. Na primeiraquinzena de setembro, a pro-dução do hidratado avançoumai s em re lação ao an idrorepresentando 61% do total deetanol produzido, contra 50%na quinzena imediatamenteanterior.

A produção de anidro totali-zou 832 milhões de litros umaqueda de 1,39% quando compa-rado com o vo lume de 844milhões de litros gerados anteri-ormente. A previsão de safra é deum volume total de 1,1 bilhão delitros de etanol anidro.

Ainda de acordo com a Sia-mig, o volume de cana-de-açú-car processado, até o encerra-mento da primeira quinzena desetembro no Estado, alcançou42 ,1 mi lhões de tone ladas ,quantidade que está apenas0,53% inferior à esmagada emigual período na safra passada,quando 42,3 milhões de tonela-das haviam sido industrializa-das. O volume já representa70,8% do total estimado, quedeve encerrar a safra com oprocessamento de 59,5 milhõesde toneladas.

Açúcar — O mix para açúcartotaliza 43,08% no acumuladoda safra, percentual um pouco

inferior aos 43,5% apresenta-dos na safra passada. A produ-ção totalizou 2,29 milhões detoneladas até a primeira quin-zena de se tembro , f i cando0,15% maior quando compa-rado com igual per íodo dasafra 2013/14, que totalizava2,28 milhões de toneladas.

O preço baixo pago pelo açú-car, o que desestimula os inves-timentos das usinas na fabrica-ção do produto , jus t i f i ca aqueda no volume de cana des-tinado à fabricação de açúcar.A previsão da Siamig é encer-rar a safra 2014/15 com produ-ção de 3,29 milhões de tonela-das de açúcar, volume que se

a l cançadof i c a r á6 , 2 5 %menor quea produçãod e 3 , 4milhões det o n e l a d a sregistrada

na safra anterior.De acordo com o Centro de

Estudos Avançados em Econo-mia Aplicada (Cepea), a maiorprodução mundial de açúcar é oprincipal fator para que os pre-ços, cerca de R$ 45 por saca de 50quilos, fique abaixo do necessá-rio para garantir rentabilidade aosetor. Nos dias 18 e 22 de setem-bro, foram registrados os meno-res preços praticados nas negoci-ações do produto na safra atual,quando a saca foi comercializadaa R$ 44,24.

Qualidade— No acumulado dasafra, os Açúcares Totais Recu-peráveis por tonelada de cana-de-açúcar (ATR/TC) mantive-ram o ritmo de crescimento,a l c a n ç a n d o 1 3 2 , 5 q u i l o s eficando 1,65% superior à safra2013/14. Com o resultado, orendimento industrial tambémficou maior.

No caso do açúcar, é possívelfabricar com uma tonelada decana 54,39 quilos do produto,frente aos 54,02 quilos produzi-dos em 2013/14, pequena vari-ação positiva de 0,68%.

No caso do etanol, com umatonelada de matéria-prima sãogerados 44,13 litros, volume2,47% maior que os 43,07 litrosfabricados na safra passada.

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DA REDAÇÃO

A Embrapa Produ-tos e Mercado está bus-cando parceiros paraprodução e comerciali-zação de mudas dom a r a c u j á B R S P C(Pérola do Cerrado).Para isso, está aberto oprocesso de oferta parao l icenciamento deviveiristas para a pro-dução e comercializa-ção de mudas da culti-var.

A B R S P é ro l a d oCerrado (BRS PC) éuma cultivar de mara-cujá silvestre e pode ser utilizadapor indústrias na produção desucos, sorvetes, doces e para con-sumo in natura. Possui grandepotencial produtivo (10 a 25toneladas por hectare) e alta qua-lidade físico-química e funcionalda polpa.

A cultivar apresenta belas flo-res brancas e ramificação densa,podendo ser usada para paisa-

gismos de grandes áreas. Alémdisso, por ser altamente vigorosae resistente a doenças e pragas,apresenta grande potencial paracultivo em sistema orgânico.

As condições para o licencia-mento e a documentação paraparticipação na oferta públicaestão disponíveis no Edital nº09/2014 (www.embrapa.br/produ-tos-e-mercado/editais). O prazo

para habilitação vai atéo dia 30 de outubro.

Indicação — A BRSPérola do Cerrado temindicação de produçãopara todo o cerradobrasileiro, mas não seadapta a regiões sujei-tas a geadas e solossujeitos a encharca-mento.

A cultivar foi resul-tante de um processod e s e l e ç ã o d e um apopulação de acessossilvestres de Passiflorasetacea de diferentesorigens visando, prin-

cipalmente, ao aumento de pro-dutividade e do tamanho dofruto, além de resistência às prin-cipais doenças. Trata-se de umavariedade obtida por policruza-mento entre plantas seleciona-das. A BRS Pérola do Cerrado é aprimeira cultivar de maracuja-zeiro silvestre registrada e prote-gida no Ministério da Agricul-tura, Pecuária e Abastecimento.

DA REDAÇÃO

A produção de grãos no Brasildeve crescer 30,37% em um perí-odo de dez anos, passando de 193,6m i l h õ e s d e t o n e l a d a s e m2013/2014 para 252,4 milhões detoneladas em 2024, o que repre-senta acréscimo de 58,8 milhões detoneladas à produção atual do Bra-sil. A expectativa consta na 5ª edi-ção do periódico “Projeções doAgronegócio — Brasil 2013/2014 a2023/2024 — Projeções de LongoPrazo”, elaborado pelo Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento (Mapa).

O objetivo do estudo é indicarpossíveis direções do desenvolvi-mento do setor agropecuário e for-necer subsídios aos formuladoresde políticas públicas quanto às ten-dências dos principais produtos.

No caso dos grãos, o cresci-mento dependerá de vários fatores.“Isso exigirá um esforço de cresci-mento que deve consistir eminfraestrutura, investimento empesquisa e financiamento”, avalia ocoordenador de PlanejamentoEstratégico do Mapa, José Gasques.

Para as carnes bovina, suína e de

aves, o estudo estima que a produ-ç ã o d e v e r á a u m e n t a r, e m2023/2024, em 7,9 milhões de tone-ladas, o que significa um aumentode 30,3% em relação à produçãoatual de carnes. Entre as três car-nes, a produção de carne de frangodeverá ter o maior crescimento,(35,7%). Em segundo lugar estará acarne suína, com um crescimentode 31,7% na produção e, por últimoa carne bovina, com estimativa dec r e s c i m e n t o d e 2 2 , 8 % e m2023/2024.

Com relação à área total plan-tada com lavouras, a estimativarealizada até 2023/2024 é de queela passe de 70,2 milhões de hecta-res em 2014 para 82,0 milhões em2024, representando um acréscimode 11,8 milhões de hectares. Estaexpansão está concentrada em soja,mais 10,3 milhões de hectares, e nacana-de-açúcar mais 2,3 milhões.Algumas lavouras devem perderárea, mas essa redução deve sercompensada pelos ganhos de pro-dutividade.

O acréscimo da produção agrí-cola no Brasil deve continuar acon-tecendo com base nos ganhos deprodutividade das lavouras e da

pecuária.Os resultados das projeções

regionais mostram que MatoGrosso deve continuar liderando aexpansão da produção de milho e

soja no país, com aumentos previs-tos de 62,2% e 40,9%, respectiva-mente. No caso do milho, esseaumento deve ocorrer pela expan-são da produção de segunda safra.

O chefe em exercício da Assesso-ria de Gestão Estratégica do Mapa,Renato de Oliveira Brito, atentapara o importante papel que oministério desempenha para asociedade ao lançar periodica-mente as projeções. “A identifica-ção das tendências e o compartilha-mento das informações nelascontidas permite maior organiza-ção, estruturação e oportunidadepara o setor e para o país”.

Itens — O estudo é realizado porespec ia l i s tas do Mapa e daEmpresa Brasileira de PesquisaAgropecuária (Embrapa). O relató-rio contém as projeções de 26 pro-dutos: milho, soja, trigo, laranja,suco de laranja, carne de frango,carne bovina, carne suína, cana-de-açúcar, açúcar, algodão, farelo desoja, óleo de soja, leite in natura, fei-jão, arroz, batata inglesa, mandi-oca, fumo, café, cacau, uva, maçã,banana, papel e celulose.

Desses, os produtos que maistêm potencial de crescimento daprodução nos próximos anos são:algodão pluma, carne de frango,celulose, leite, açúcar, soja grão,carne suína e trigo.

AGRONEGÓ[email protected]

Produçãodeetanolatinge1,85bilhãodelitrosSUCROALCOOLEIRO

Processamento decana-de-açúcar alcançou

42,1 milhões de toneladas,queda de 0,53% em relação

à safra anterior

Volume fabricado até a primeira quinzena de setembro cresceu 1,93% ante mesmo período da safra passada

PROJEÇÕES

A colheita de grãos deve ser de 252 milhões/t em 2024

A produção de grãos no Brasil deve crescer 30,37% em dez anos

Embrapa busca parceiros para comercializar mudas

Cultivar de maracujá está disponívelEMBRAPAA quantidade de etanol produzida representa 70,7% do total estimado para a safra 2014/15

DIVULGAÇÃO / UNICA / NIELS ANDREAS

JONAS OLIVEIRA / DIVULGAÇÃO

FABIANO BASTOS / DIVULGAÇÃO

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Brasília — O governoDilma Rousseff anunciouontem, três recordes fis-c a i s . To d o s e l e s , n oentanto, negativos. O setorpúblico gastou mais doque arrecadou R$ 14,4b i l h õ e s e m a g o s t o ,segundo o Banco Central.Esse déficit foi o pior resul-tado para este mês em todaa série histórica, iniciadaem 2001. Com o rombo deagosto, foi a primeira vezna história que o governoapresentou quatro resulta-dos primários negativos deforma consecutiva. Osdéficits mensais se prolon-gam desde maio. Alémdisso, o governo chegou aoúltimo quadrimestre doano com a maior distânciapara sua meta fiscal desde1999.

Apesa r da ev iden t edeterioração das contaspúblicas, o que coloca emdúvida o cumprimento dameta da economia parapagar os juros da dívida, osecretário do Tesouro Naci-onal, Arno Augustin, repe-tiu que o governo cum-p r i r á s e u o b j e t i v o d epoupar R$ 99 bilhões nesteano, ou 1,9% do ProdutoInterno Bruto (PIB). Mas,nos oito primeiros mesesd o a n o , t o d o o s e t o rpúblico, que inclui União,Estados e municípios, pou-pou apenas R$ 10,2 bilhões— ou 0,3% do PIB.

Toda a contribuição dochamado governo central(Tesouro Nacional, Previ-dência e Banco Central)nas contas públicas atéagosto limitou-se a umsuperávit de apenas R$ 1,5bilhão. Isso significa umaparticipação de somente0,05% do PIB, segundoinformações do BC. OTesouro Nacional, que fazcálculo de outra forma,registrou um superávit deR$ 4,675 bilhões nos oito

primeiros meses do ano. Adiferença entre as duas for-mas de contabilização che-gou a R$ 3,151 bilhões.Essa discrepância entre ascontas do BC e do Tesouronão foi explicada pelasautoridades.

Mas mesmo essa dife-rença significativa nosdados não alterou o qua-dro dramático da meta fis-cal de 2014. O objetivo per-seguido pelo Tesouro parae s t e a n o é d e R $ 8 0 , 8bilhões. Para o BC, a meta éde R$ 99 bilhões, porqueinclui Estados e municí-pios. “Claro que o resul-tado de agora torna o cum-primento da meta maisdistante, mas, como refor-çou o próprio secretário(do Tesouro, Arno Augus-tin), eles vêm trabalhandopara cumprir o resultado”,admitiu o chefe do depar-tamento econômico do BC,Túlio Maciel.

A reportagem apurouque o descumprimentoda meta deverá ser anun-c i a d o p e l o g o v e r n os o m e n t e no f i m des t emês, após a realização dosegundo turno das elei-ções. A arrecadação 36%menor com o lei lão do4 G , re a l i z a d o o n t e m ,frustrou a última espe-rança do governo parachegar à meta defendidadesde fevereiro. Pelo ter-ceiro ano consecutivo, ogoverno entregará umesforço fiscal menor doque o estipulado por elepróprio.

Questionado sobre odesempenho da políticafiscal ao longo da gestãoDilma Rousseff, o secretá-rio Arno Augustin afirmouestar “muito satisfeito”.Para ele, “a política fiscaldeve ser analisada sob oefeito na relação entre adívida pública e o PIB, deforma a garantir a susten-

tabilidade da dívida. Sobeste olhar, não há dúvidaque a nossa política fiscaltem sido muito bem suce-dida”, afirmou Augustin.

Dívida — Os números, noentanto, não corroboramessa análise. A queda notamanho da dívida públicaverificada até dezembro de2013 não é mais verdade.Tanto a dívida l íquidaquanto a dívida bruta estãoem alta. Em agosto, o endi-vidamento líquido chegoua 3 5 , 9 % d o P I B — e mdezembro, eram 33,6%. Adívida bruta cresceu aindamais Era 56,7% no fim de2013 e bateu agora em60,1% do PIB.

A u g u s t i n t a m b é mdefendeu o quadro fiscaldeste ano. A política fiscal“menos contracionista queestamos adotando nesteano ocorre em momento decrescimento mais baixo, ouseja, estamos em linha coma necessidade econômica”.Apesar de todo o estímulofiscal do governo, por meiode desonerações tributá-rias a diversos setores elei-tos, e também pela eleva-ção das despesas federais,o PIB está em recessão. Noprimeiro semestre, a eco-nomia registrou dois tri-mestres consecutivos deretração. O BC estima queo PIB deve crescer apenas0,7% neste ano.

O quadro fiscal estariaainda pior se em maio o BCnão tivesse encontrado umcrédito de R$ 4 bilhões retidoem uma conta paralela deum banco privado nacional.O caso, revelado pelo jornal“O Estado de S. Paulo”,ainda permanece sem expli-cação e é investigado peloMinistério Público Federaldo Distrito Federal (MPF-DF) e também pelo Tribunalde Contas da União (TCU).(AE e AG)

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São Paulo — O vice-pre-s i d e n t e d a M o o d y ’ s ,M a u ro L e o s , a f i r m o uontem, durante a 16ª confe-rência anual da agência declassificação de risco, que,“se algo muito ruim acon-tecer” para a economia doBrasil, pode ocorrer umarevisão do rating do paísantes do primeiro trimestrede 2016. “Pode ser sufici-ente esperar 12 meses parareavaliar perspectiva”,destacou. “Se dados econô-micos e fiscais estiveremem nível definido, pode-mos reavaliar”.

De acordo com Leos,caso haja uma reversão datendência negativa regis-

trada pelo PIB, que cresceabaixo do potencial de 3%há três anos, e também dodéficit nominal e da dívidabruta, a perspectiva doBrasil pode subir para aposição “neutra” em 12meses. “Isso é um cenáriopossível. Mas vamos espe-rar para avaliar qual será oreal desempenho da eco-nomia até lá”.

Leos disse que, até o fimde 2015, os executivos daMoody’s poderão ter reali-zado pelo menos dois encon-tros com autoridades do pró-ximo governo. “O primeirodeles deve ocorrer em abril,na Coreia do Sul, durante areunião do BID”

Segundo o vice-presi-dente da Moody’s, caso acandidata do PSB, MarinaSilva, vença as eleições,pode ocorrer um rali dosmercados de ativos finan-ceiros relativos ao Brasil.“A reeleição de Dilma, poroutro lado, poderia corrigirpreços”.

Leos fez uma análisesobre os comentários dapresidente Dilma Rousseff,de que Guido Mantega nãos e r á s e u m i n i s t r o d aFazenda num segundomandato. “Ela sinalizouque as políticas e a equipenão serão as mesmas. Fica-remos surpresos se asnovas políticas não tenta-

rem reverter tendência fis-cal e de PIB registradas nosúltimos anos”.

Ele destacou que nãoespera ajustes na economialogo depois das eleições, jáque será natural que o pró-ximo presidente adote cor-r e ç õ e s n o i n í c i o d osegundo mandato.

“Nós faremos comentá-rios breves após o pri-meiro turno, especial-mente porque clientesdemandam uma avalia-ção da Moody’s”, comen-tou. “E depois haverá umcomentário mais longoapós o segundo turno.”Ele ressaltou que essestextos não serão avalia-

ções de rating soberano.

Crescimento — Ainda deacordo com o executivo daMoody’s, o crescimento noBrasil precisa vir do setorp r i v a d o , j á q u e , s e ogoverno elevasse os gastospara tentar estimular a eco-nomia, isso pioraria aindamais as contas públicas.Ele explicou que o cresci-mento talvez seja o ele-mento mais importantepara determinar o futurodo rating brasileiro.

Segundo Leos, a Moody’snão está muito otimista comas perspectivas para o Brasilem 2015, mas também nãoacredita que haverá uma

forte deterioração, por issoadotou a perspectiva nega-tiva para o rating.

Bancos — No mesmoevento, a agência informouque a perspectiva para osistema bancário brasileiroserá revisada para nega-tivo. Segndo a analistas ê n i o r d e b a n c o s d aMoody’s, Ceres Lisboa, adecisão se baseia no fato deque 36% dos bancos acom-panhados pela agência,com 95% dos ativos, têmperspectiva de rating nega-tivo. O relatório com essasobservações será divul-gado pela agência na sexta-feira. (AE)

São Paulo — A agênciade classificação de riscoFitch afirmou ontem pre-ver uma desaceleração nocrescimento das economiasemergentes de 4,7% em2013 para 4,0% neste ano,antes de alguma recupera-ção em 2015 e 2016. “O imi-nente aperto monetárionos Estados Unidos, as ten-sões geopo l í t i cas e osmenores preços das commo-dities apresentam riscosnegativos”, afirmou a Fitchem relatório.

Entre os países dos Brics,a Fitch avaliou que o Brasilestá em recessão e que aRússia está perto disso. Aagência comentou queespera que ambos tenhamapenas uma recuperaçãolimitada em 2015 e 2016,com desempenho abaixoda maioria das grandeseconomias avançadas nohorizonte analisado.

A Fitch calcula que oProduto Interno Bruto(PIB) da China vai crescer7,2% em 2014, 6,8% em2015 e 6,5% em 2016, masobservou que o destaqueentre os países dos Bricsserá a Índia. “A Índia seráo único país dos Brics ondeo crescimento vai ganharforça em 2014 para 5,6% ese acelerar para 6,5% em2015 e 2016, graças à espe-rada melhora no ambientede negócios”, afirmou aagência.

Global — Para a Fitch, aeconomia global deve seacelerar em 2015 e 2016,mas os riscos são negati-vos. A agência espera um

avanço de 3% para o anoque vem e de 3,1% para2016, ambos acima da pre-visão para este ano, de2,6%.

As estimativas para 2014e 2015 estão 0,1 ponto per-centual abaixo da projeçãode junho. Para o PIB dosEstados Unidos, a Fitchprevê um crescimento de2,2% em 2014, acelerandopara 3,1% em 2015 e 3% em2016. A melhora deve serimpulsionada por maisconsumo das famílias emais investimentos dasempresas.

Para a zona do euro, ae x p e c t a t i v a é d e u mavanço de 0,9% neste ano,seguido por um cresci-mento de 1,3% em 2015 ede 1,5% em 2016. Na avali-ação da agência, os altosn íve i s de desempregodevem persistir na zona doeuro, permanecendo emquase 11% até 2016 . OReino Unido deve entrarem desaceleração. O PIBbritânico deve crescer 3%em 2014, 2,5% em 2015 e2,3% em 2016.

Em relação ao Japão, aeconomia deve manter umritmo estável. Para o paísasiático, a Fitch espera umavanço de 1,4% em 2014,1,3% em 2015 e 2016.

América Latina — A eco-nomia da América Latinaestá sofrendo devido aosfortes laços que mantémcom a China, um dos mai-ores consumidores de com-modities do mundo e queatualmente vê sua ativi-dade desacelerar, afirmou

a agência. Pelos cálculos daFitch, o PIB da AméricaLatina deve crescer 1,2%em 2014 e 2% em 2015. Aagência ressalta que o Bra-sil está em recessão técnicae há a previsão de que aVenezuela siga o mesmocaminho neste ano.

A Argentina tambémcorre esse risco, devido aodefault anunciado recente-mente. Já as economias doChile e do Peru estão desa-celerando rapidamentedevido ao enfraquec i -mento do investimento edas exportações, enquantoo México mantém cresci-mento moderado . Poroutro lado, o r i tmo deexpansão da atividade naColômbia está aumen-tando e as perspectivaspara o México são positi-vas, já que o país deve tirarproveito da melhora naeconomia dos EUA.

E n t r e t a n t o , a F i t c hcomenta que uma eventualalta nos juros dos EUApode ampliar a volatili-dade nos mercados e influ-enciar negativamente ofluxo de capitais para aregião, embora os modera-dos déficits em conta cor-rente e as reservas externasfortificadas devem permi-t ir uma transição maissuave para um cenário demenor liquidez global. Amaior parte dos países daregião tem perspectivaestável para seus ratings,com exceção de Paraguai eBolívia (perspectiva posi-tiva) e El Salvador e Vene-zuela (perspectiva nega-tiva). (AE)

Brasília — O setor público consoli-dado gastou R$ 17,016 bilhões compagamento de juros no mês de agosto,informou o Banco Central. Houve redu-ção em relação ao gasto de R$ 27,996bilhões registrado em julho deste ano etambém ante os R$ 21,871 bilhões vistosem agosto do ano passado.

O governo central (Tesouro Nacional,Previdência Social e Banco Central) teveno mês passado um gasto com juros de R$16,581 bilhões. Já os governos regionaisregistraram despesa com esta conta de R$

150 milhões, e as empresas estatais tive-ram gastos de R$ 286 milhões.

No acumulado dos oito primeirosmeses do ano, o gasto com juros dosetor público consolidado somou R$165,259 bilhões, o equivalente a 4,93%do Produto Interno Bruto (PIB). Nomesmo período do ano passado, ogasto com juros foi de R$ 163,358bilhões ou 5,18% do PIB. Já nos últimos12 meses encerrados em agosto, a des-pesa chegou a R$ 250,757 bilhões ou4,97% do PIB. (AE)

FINANÇ[email protected]

Governo tem déficit recorde em agosto

Gasto com juros somou R$ 17,016 bi

ROMBO

Setor público gastou R$ 14,4 bi a mais do que arrecadou; resultado coloca meta de superávit ainda mais distante

Para Fitch, país está em recessão técnicaAugustin afirmou estar “muito satisfeito” com a política fiscal do governo Dilma

ELZA FIÚZA/ABr

Moody’s pode revisar nota do Brasil antes de 2016

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São Paulo — A recupe-ração da candidata à ree-le ição Di lma Rousseff(PT) nas pesquisas fezcom que o dó la r l ide -rasse, em setembro, o ran-king de inves t imentoselaborado pela “Folha deS.Paulo”. A moeda ame-ricana subiu 9,7% no mês,n a m a i o r v a l o r i z a ç ã odesde setembro de 2011.Em 12 meses, os fundosDI deram maior retornoaos investidores.

Também afetada pelocenário eleitoral, a bolsaf i c o u n a l a n t e r n a n olevantamento mensal er e g i s t r o u o p i o r m ê sdesde outubro de 2008.E m 1 2 m e s e s , o o u r oocupa a última colocaçãodo ranking.

A inflação projetadapara setembro medidapelo IPCA (índice oficial)é de 0,43%, segundo pes-quisa mais recente feitapelo Banco Central comeconomistas. No ano (atéagosto, dado mais recented i s p o n í v e l ) e s t á e m4,02%, enquanto em 12m e s e s o a v a n ç o é d e6,51%, acima do teto dam e t a e s t i p u l a d a p e l ogoverno, que é de 6,50%.

O ranking considera orendimento das aplica-ç õ e s d e s c o n t a d o oI m p o s t o d e R e n d a ,quando incidente, pararesgate em um mês e após12 meses. Vale destacarque, quando há perda, oIR não é cobrado. No casodos fundos de investi -mento, os cálculos usamcomo base os dados daAnbima (Associação Bra-sileira das Entidades dosMercados Financeiro e deCapitais).

Além do desempenhomensal, que ajuda a iden-tificar as principais influ-ências sobre os investi-mentos nesse período, oretorno em 12 meses é

considerado por refletir oc o m p o r t a m e n t o d o sinv es t imen tos em umprazo maior, corrigindoeventuais oscilações decurto prazo. Manter umaaplicação por pelo menosum ano também reduz aalíquota de Imposto deR e n d a a p a g a r — d e17,5% até o mínimo de15% na renda fixa.

Com alta de 9,7% dodólar à vista (referênciano mercado financeiro)no mês, os fundos cambi-ais — alternativa para opequeno investidor quequer aplicar em moedaestrangeira — fecharam omês com avanço de 8,1%(ou 6,68% após descontode IR, de 17,5% na catego-ria). Foi a maior valoriza-ção mensal para o dólardesde setembro de 2011.

Em 12 meses, os fundoscambiais acumulam valo-rização de 7,5% (sem IR),enquanto a moeda ameri-cana tem alta de 10,24%.

Fatores internos e exter-nos influenciaram a moedaamericana no mês. Aqui, ocenário eleitoral afetou acotação do dólar, principal-mente após ganhar força apossibilidade de vitória dapresidente Dilma Rousseff,a f i r m a R e g i n a l d oGalhardo, gerente de câm-bio da Treviso Corretora.

“Houve uma questãoeleitoral forte, que fezcom que o mercado, parase proteger de eventuaisproblemas que possamocorrer com a continui-dade do governo, recor-resse ao dólar”, afirma.

No exterior, a recupe-ração da economia ameri-cana — que subiu 4,6% nosegundo trimestre do ano— causou a migração deinvestidores para o país.

O mercado financeiroespecula sobre uma pos-sível antecipação da altados juros nos Es tados

Unidos, o que deve ocor-rer no primeiro semestrede 2015. E, quando indi-cadores reforçam a tesede que a economia por lávai bem, os investidorespassam a comprar maisd ó l a r e s e t í t u l o s d ad í v i d a a m e r i c a n a ,fazendo a divisa do paísse valorizar.

Por causa desses fato-res, Galhardo vê a moedaamericana com tendênciade valorização no curtoprazo.

Bolsa — A bolsa teve, ems e t e m b ro , o p i o r m ê sdesde maio de 2012 apósa recuperação da candi-data Dilma Rousseff naseleições presidenciais .P e s q u i s a s m o s t r a m aatual presidente se dis-tanciando da segundaco locada , a candidataMar ina S i lva (PSB) . OIbovespa teve queda de11,70% em setembro, amaior desva lor i zaçãomensal desde maio de2012, quando o Ibovespacaiu 11,86%. No ano, abolsa ainda sobe 5,06%.

Com isso, os fundos deações livre — opção parao pequeno investidor quequer aplicar em Bolsa-tiveram queda de 5,59%no mês . Em 12 meses ,porém, ainda registramalta de 2,87% (ou 2,44%após desconto de IR, de15% na categoria).

Para Marcio Cardoso,diretor da Easynvest Cor-retora, a queda da bolsatem forte componenteeleitoral, já que os inves-t i d o re s c o n s i d e r a m ogoverno de Dilma inter-vencionista. Segundo ele,há ainda um componenteexterno nessa equação,mas a maior influênciavem mesmo da disputaeleitoral. “Dois terços daqueda da bolsa no mêsvêm da situação política,

d a p o s s i b i l i d a d e d amanutenção do governono poder, e um terço docenário externo”, avalia.

Até o final do processo

ele i toral , a bolsa deveficar sujeita às oscilaçõesde humor dos investido-res decorrentes do resul-tado das pesquisas, diz.

“O dinheiro que está nom e r c a d o n ã o é u mdinheiro que tem com-prometimento com a eco-nomia local”, afirma. (FP)

16

São Paulo — A Bovespafechou o mês de setembrocom o pior resultado men-sal em mais de dois anos,estendendo ontem as per-das pela segunda sessãoseguida devido a expecta-tivas eleitorais e resultadosdecepcionantes das contasdo governo. No fim do dia,o Ibovespa caiu 0,93%, aos5 4 . 1 1 5 , 9 8 p o n t o s . Ovolume de negócios somouR$ 10,650 bilhões. A bolsaoscilou entre uma mínimade 53.536 pontos (-1,99%) euma máxima de 54 626pontos (estável). No mêsde setembro, o Ibovespaterminou com queda de11,70% — o pior resultadodesde maio de 2012 ( -11,86%). No ano, tem altaacumulada de 5,07%.

A Bovespa abriu o pre-gão em queda, dando pros-segu imento às perdasregistradas na véspera emreação às últimas sonda-gens eleitorais. Anteon-tem, a bolsa recuou 4,5%, amaior queda desde 22 desetembro de 2011, afetadapor levantamentos quemostraram a melhora dapresidente Dilma Rousseffnas intenções de voto ealguma possibilidade dev i t ó r i a d e l a j á n e s t edomingo.

Os resultados das contasfiscais do governo tambémimpactaram negat iva-mente a bolsa. As contasd o G o v e r n o C e n t r a l(Tesouro Nacional, Banco

Central e Previdência)registraram um déficit pri-mário de R$ 10,422 bilhõesem agosto, o quarto conse-cutivo esse ano. O valor é opior resultado fiscal parameses de agosto em 18anos. As contas do setorpúblico confirmaram oquadro de deterioração fis-cal do Brasil ao registraremdéfic i t pr imário de R$14,460 bilhões em agosto, op i o r r e s u l t a d o d e s d e

dezembro de 2008 e queficou abaixo do piso dasestimativas, de -R$ 12,4bilhões a +R$ 4 bilhões.

Segundo um analista,esses dados pressionaramos papéis do Banco do Bra-sil, que registraram o piordesempenho entre seuspares, de -7,26%, dianted o s t e m o re s d e q u e ogoverno terá de utilizarrecursos do Fundo Sobe-rano para cumprir sua

meta de superávit primá-rio. O FSB é um grandedetentor de papéis do BB ea p o s s i b i l i d a d e d e ogoverno usar o fundo pres-supõe venda das ações.

Pela manhã, o secretáriodo Tesouro Nacional, ArnoA u g u s t i n , d e i x o u e maberto essa possibilidade.

Ainda entre os bancos,Bradesco ON (-1,27%), Bra-desco PN (-2,38%), ItaúUnibanco PN (-3,39%).

As ações das empresasestatais também registra-ram queda firme, afetadaspelas expectativas eleito-r a i s . P e t ro b r a s O N ( -2,82%), Petrobras PN (-2 ,74%), Eletrobras ON(-4,65%) e Eletrobras PNB(-0,59%).

A alta das ações da Valeforneceram algum suportepara que o Ibovespa redu-zisse um pouco as perdasdurante a tarde. Vale ON

subiu 1,17% e Vale PNAavançou 2,06%, ajudadapela proposta de paga-mento da segunda parcelade remuneração mínimaaos acionistas da empresaem 2014, no valor de US$2,1 bilhões, equivalente aUS$ 0,4074 por ação ordi-nária ou preferencial.

C â m b i o — O c â m b i odoméstico teve uma sessãode volat i l idade, mas odólar acabou encerrando odia em ligeira queda ante oreal, na marca de R$ 2,45. Omercado operou aindarefém do cenário eleitoral.Após o avanço consistenteapresentado pela candi-data à reeleição DilmaRousseff (PT) no levanta-mento do Datafolha daú l t ima sex ta - f e i r a , o sinvestidores passaram odia cautelosos com as pes-quisas que saíram ontem ànoite.

O dólar à vista, apósencerrar anteontem nomaior pa tamar desde9/12/2008, fechou em levebaixa, de 0,04%, em R$2,4500. Na mínima, atingidapouco antes das 16 horas,chegou a R$ 2,444 (-0,29%)e, na máxima, a R$ 2,462(+0,45%), perto das 10horas. Por volta das 16h30,o giro no segmento à vistaera de US$ 1,068 bilhão,sendo US$ 1,058 bilhão emD+2. No futuro, o dólarpara novembro cedia 0,02%,a R$ 2,4700. (AE)

São Paulo — A oferta inicial deações (IPO, na sigla em inglês) daOuroFino, que atua no mercadonacional de saúde animal, poderámovimentar até R$ 490 milhões,segundo prospecto preliminardivulgado ontem no site da Comis-são de Valores Mobiliários (CVM).Esse valor considera o preço daação no teto do valor proposto e atotalidade das ações, incluindo olote suplementar e o adicional. Aoferta, na Instrução CVM 400,poderá marcar o primeiro IPO nomercado brasileiro neste ano.

O lote pr inc ipal conta com13.461.639 ações, sendo que a ofertapoderá ser acrescida por mais 20% dototal de ações inicialmente ofertadas(2.692.308) e por 15% do lote suple-mentar (2.019.231). O preço estásendo sugerido na faixa de R$ 26 a R$27, a depender do procedimento decoleta de intenções (bookbuilding).

De acordo com o cronograma, o

início do período de reserva será dodia 7 a 16 de outubro. Para as pes-soas vinculadas o prazo se encer-rará no dia 8. O roadshow e o proce-dimento de bookbui ld ing seráencerrado no dia 17 do próximomês, mesmo dia que está marcadaa precificação das ações. Já o iníciode negoc iações das ações naBM&FBovespa está previsto para odia 21 de outubro.

O documento informa ainda queo fundo de private equity GeneralAtlantic firmou com a companhiaum compromisso de investimentopara aquisição de R$ 200 milhõesem ações ordinárias, o que na prá-t ica signif ica que garantirá osucesso do IPO.

A oferta será primária (inicial-mente de 1.923.077 ações) e secun-dária (11.538.462), ou seja, maiorparte das ações ofertadas irá para obolso dos acionistas vendedores.As ações serão negociadas no Novo

Mercado, o ambiente de maiorg o v e r n a n ç a c o r p o r a t i v a d aBM&FBovespa. A ação será negoci-ada pelo código OFSA3.

Entre os acionistas vendedoresestá o BNDESPar, braço de partici-pação do BNDES, que possui atual-mente uma fatia de 19,93% de seucapital social. Se for considerada acolocação total das ações, incluindoo lote suplementar e adicional, oBNDESPar passará a deter 10,93%.Já os acionistas sócios fundadoresJardel Massari e Norival Bonami-chi, com 36,88% cada, passarão ater uma fatia de 25,94% cada um.

De acordo com informações queconstam no prospecto, são coorde-nadores da oferta, com esforços decolocação nos EUA, o JPMorgan(líder), o Banco Itaú BBA, o BancoBradesco BBI e o BB-Banco deInvestimentos. Os bancos darãogarantia firme de liquidação,comum nas ofertas de ações. (AE)

FINANÇAS

Dólar lidera ranking de investimentosAPLICAÇÕES

Cenário eleitoral e fatores externos contribuíram para a moeda americana avançar 9,7% em setembro

IPOdaOuroFinopodemovimentarR$490mi

Ibovespa tem maior queda mensal desde maio de 2012

São Paulo — Os fundos DI — queinvestem principalmente em títulos públi-cos e privados pós-fixados — registraramganho de 0,65% no mês (já descontado oIR) e de 8,65% em 12 meses. A alta aindaé reflexo das sucessivas elevações da Selic,a taxa básica de juros da economia, aolongo de um ano -entre abril do ano pas-sado e abril deste ano.

Já os fundos de renda fixa ganharam0,6% no mês (ou 0,49% após descontode IR). Em 12 meses, o avanço é de7,60%, depois de Imposto de Renda.

A poupança teve valorização de

0,59% no mês e de 6,98% em 12 meses,tanto para depósitos feitos até 3 demaio de 2012 quanto após essa data.Não há incidência de IR na poupança.

Ouro — O ouro encerrou o mês comavanço de 2,70%, cotado a R$ 95. Mas, em12 meses, ocupa a lanterna do ranking,com alta de 1,06%. “A alta do dólar nomês deu combustível para a valorizaçãodo ouro. Até porque lá fora o metal tevedesvalorização de 8%”, afirma EdsonMagalhães, gerente de operações daReserva Metais. (FP)

Fundos DI tiveram ganho de 0,65%

Fundos cambiais tiveram avanço de 8,1% no mês (ou 6,68% após desconto de IR)

DIVULGAÇÃO

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BOVESPA

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º DE OUTUBRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 1.147.660 755.467 57,42 9.663.913,80 90,44Fracionário 14.796 490 0,03 8.147,13 0,07Demais Ativos 11.794 149.246 11,34 150.359,66 1,40Total a Vista 1.174.250 905.204 68,80 9.822.420,60 91,93Termo 702 6.782 0,51 112.721,37 1,05Opções Compra 86.311 337.502 25,65 154.832,17 1,44Opções Venda 24.365 65.841 5,00 83.166,55 0,77Opções Compra Índice 91 82 0,00 102.175,92 0,95Opções Venda Índice 175 163 0,01 400.040,07 3,74Total de Opções 110.942 403.589 30,67 740.214,71 6,92BOVESPA Fix 6 (*) 0,00 9.266,60 0,08Total Geral 1.285.900 1.315.577 100,00 10.684.623,29 100,00Partic. Novo Mercado 540.883 300.53 22,84 4.000.598,84 37,44Partic. Nível 1 367.872 258.033 19,61 2.869.792,47 26,85Partic. Nível 2 44.804 21.966 1,66 269.614,38 2,52Partic. Balcão Org. Tradicional 385 26 0,00 2.833,51 0,02Partic. Mais 12 4 0,00 33,59 0,00Partic. Ibovespa 997.668 522.229 39,69 8.645.017,32 80,91PARTIC. IBrX 50 875.718 476.797 36,24 8.254.248,24 77,25PARTIC. IBrX 100 1.096.898 573.767 43,61 9.248.333,90 86,55Partic. IBrA 1.131.219 591.364 44,95 9.466.274,02 88,59Partic. MLCX 913.291 464.846 35,33 8.549.896,07 80,02Partic. SMLL 217.928 126.517 9,61 916.377,95 8,57Partic. ISE 504.253 241.159 18,33 4.572.544,09 42,79Partic. ICO2 510.536 264.487 20,10 5.090.707,80 47,64Partic. IEE 73.311 34.186 2,59 354.940,21 3,32Partic. INDX 299.501 150.645 11,45 1.672.013,49 15,64Partic. ICON 217.79 75.793 5,76 1.598.244,04 14,95Partic. IMOB 93.286 64.081 4,87 344.696,80 3,22Partic. IFNC 270.64 147.744 11,23 3.200.625,71 29,95Partic. IMAT 154.933 66.597 5,06 960.549,31 8,99Partic. UTIL 91.72 40.381 3,06 426.433,81 3,99PARTIC. IVBX 2 492.252 250.556 19,04 3.039.336,07 28,44Partic. IGC 900.124 454.743 34,56 6.977.297,99 65,30Partic. IGCT 891.005 448.088 34,06 6.929.857,50 64,85Partic. IGNM 522.101 259.641 19,73 3.930.320,10 36,78Partic. ITAG 754.974 365.652 27,79 6.068.799,55 56,79Partic. IDIV 364.337 211.383 16,06 3.362.259,16 31,46Partic. IFIX 2.148 160 0,01 14.278,34 0,13Partic. BDRX 59 104 0,00 11.205,00 0,10(*) 585 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 88,50 88,50 88,50 88,50 +0,83%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 13,25 13,17 13,55 13,55 +1,34%ABRE3 ABRIL EDUCA ON N2 12,77 12,61 12,95 12,95 +1,56%EALT3 ACO ALTONA ON 21,01 21,00 21,01 21,00 -8,69%EALT4 ACO ALTONA PN 21,97 21,97 21,98 21,98 +4,31%GETI3 AES TIETE ON 16,17 15,92 16,72 16,03 -0,86%GETI4 AES TIETE PN 19,52 19,52 21,55 21,55 +9,83%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,35 3,35 3,35 3,35 +0,90%RPAD3 ALFA HOLDING ON 3,00 3,00 3,00 3,00 0,00%BRIV3 ALFA INVEST ON 6,36 6,36 6,36 6,36 +0,31%ALSC3 ALIANSCE ON NM 18,02 17,89 18,65 18,50 +2,20%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 6,32 6,26 6,42 6,36 -0,31%AORE3 ALL ORE ON 0,31 0,30 0,31 0,31 +3,33%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 9,90 9,90 9,90 9,90 0,00%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 10,18 9,99 10,31 10,31 +1,67%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,73 17,20 17,73 17,35 -0,57%BAZA3 AMAZONIA ON 0,29 0,28 0,29 0,28 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,05 15,93 16,23 16,04 -0,74%ANIM3 ANIMA ON NM 29,25 28,90 29,59 29,59 +1,16%AAPL34 APPLE DRN 23,60 23,60 23,60 23,60 -7,08%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 28,58 28,58 29,41 29,20 +0,68%ARTR3 ARTERIS ON NM 15,66 15,42 15,73 15,70 0,00%ATTB34 ATT INC DRN 87,59 87,59 87,59 87,59 +2,93%AUTM3 AUTOMETAL ON 19,33 19,33 19,35 19,35 +0,31%AVON34 AVON DRN 15,35 15,35 15,35 15,35 -0,64%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 33,61 31,85 34,27 32,80 -2,41%BPAN4 BANCO PAN PN N1 3,23 3,15 3,23 3,15 -1,86%BGIP4 BANESE PN 28,90 28,90 31,50 31,39 0,00%BEES3 BANESTES ON 0,50 0,50 0,50 0,50 0,00%BEES4 BANESTES PN 0,47 0,47 0,48 0,48 0,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 44,10 44,10 44,10 44,10 +0,45%BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,75 13,75 14,74 14,70 +5,07%BDLL4 BARDELLA PN 56,00 55,10 57,05 57,05 +1,87%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,57 0,57 0,62 0,62 -3,12%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,58 0,58 0,61 0,61 -1,61%BALM4 BAUMER PN 11,15 11,15 11,15 11,15 +0,26%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 31,38 31,38 32,60 32,20 +1,25%BEMA3 BEMATECH ON NM 8,10 8,07 8,20 8,14 +0,99%BERK34 BERKSHIRE DRN 343,81 343,81 343,81 343,81 +1,32%BHGR3 BHG ON NM 17,97 17,86 17,97 17,94 +0,22%BICB4 BICBANCO PN N1 7,44 7,18 7,44 7,30 -2,01%BSEV3 BIOSEV ON NM 9,33 9,32 9,33 9,32 -1,89%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 11,53 10,92 11,67 11,19 -4,11%BBRK3 BR BROKERS ON NM 3,36 3,21 3,43 3,31 -1,19%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 7,99 7,41 8,07 8,00 +0,12%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 18,79 18,79 19,60 19,33 +0,99%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,61 3,55 3,77 3,77 +4,72%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 12,65 12,56 13,01 13,00 +1,16%BBDC3 # BRADESCO ON N1 34,94 34,00 35,63 35,00 -1,26%BBDC4 # BRADESCO PN N1 35,41 34,01 35,66 34,84 -2,38%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,06 14,90 15,70 15,70 +4,24%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 17,43 17,38 18,01 17,92 +2,05%BBAS3 # BRASIL ON NM 27,02 25,16 27,40 25,30 -7,25%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 9,15 9,06 9,23 9,06 -0,98%BRKM3 BRASKEM ON N1 11,37 11,37 11,70 11,70 +2,63%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 16,09 15,81 16,20 16,20 0,00%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,87 0,87 0,87 0,87 +2,35%BRFS3 # BRF SA ON NM 57,30 57,15 58,55 58,24 +0,32%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,53 1,52 1,53 1,53 0,00%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 32,37 31,78 32,82 32,25 -2,71%CIQU4 CACIQUE PN 10,88 10,87 10,88 10,87 -0,09%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 53,42 53,42 54,01 54,01 -0,91%CAMB4 CAMBUCI PN 1,70 1,70 1,70 1,70 0,00%CATP34 CATERPILLAR DRN 246,00 246,00 246,00 246,00 -0,04%CCRO3 # CCR SA ON ED NM 16,33 16,30 17,16 16,78 +1,38%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,38 0,37 0,39 0,38 0,00%CEDO4 CEDRO PN N1 10,61 10,61 10,61 10,61 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 15,00 14,71 15,00 14,80 -1,33%ENMA3B CEMAR ON MB 16,50 16,50 16,50 16,50 -2,94%CMGR3 CEMAT ON 7,12 7,10 7,12 7,10 -0,28%CMIG3 CEMIG ON N1 14,84 14,84 15,79 15,10 -0,59%CMIG4 # CEMIG PN N1 14,65 14,64 15,39 14,99 +1,01%CESP3 CESP ON N1 21,50 21,01 21,50 21,15 -0,70%CESP6 # CESP PNB N1 26,36 26,15 26,83 26,18 -1,39%CTIP3 # CETIP ON EJ NM 30,11 30,03 30,76 30,30 -0,42%HGTX3 # CIA HERING ON NM 24,75 24,45 24,89 24,80 -1,54%CIEL3 # CIELO ON NM 38,95 38,95 40,12 40,00 +1,57%CBMA3 COBRASMA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%CBMA4 COBRASMA PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 105,20 104,04 106,00 106,00 +1,65%CEEB3 COELBA ON 25,20 25,20 25,25 25,25 +0,19%COCE5 COELCE PNA 35,10 34,78 37,50 37,50 +6,83%COLG34 COLGATE DRN 160,22 160,22 161,05 161,05 -0,34%CMCS34 COMCAST DRN ED 133,06 133,06 133,06 133,06 +0,01%CGAS3 COMGAS ON 47,81 47,81 49,00 49,00 +2,08%CGAS5 COMGAS PNA 48,00 47,70 49,20 49,20 +2,50%CTAX4 CONTAX PN N2 2,68 2,65 2,70 2,67 -0,74%CTAX11 CONTAX UNT N2 15,65 14,92 15,81 15,30 -4,31%CSMG3 COPASA ON EJ NM 32,97 31,00 33,40 31,00 -5,86%CPLE3 COPEL ON N1 22,83 22,83 23,59 23,37 +0,08%CPLE6 # COPEL PNB N1 33,19 33,04 33,68 33,34 -0,20%CSAN3 # COSAN ON NM 38,81 38,62 39,34 39,34 +0,10%CZLT33 COSAN LTD DR3 27,02 26,07 27,06 26,45 -0,93%CSRN5 COSERN PNA 8,10 8,10 8,10 8,10 0,00%CTNM4 COTEMINAS PN 1,40 1,40 1,41 1,41 +0,71%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,95 18,80 19,23 19,11 -0,05%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 14,06 13,86 14,17 14,14 +0,42%CRDE3 CR2 ON NM 2,70 2,70 2,73 2,73 0,00%CREM3 CREMER ON 17,11 17,00 17,11 17,11 +0,11%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,08 2,97 3,10 3,10 +0,64%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,82 15,51 15,82 15,60 -1,26%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,31 12,07 12,44 12,35 -0,80%DASA3 DASA ON NM 12,39 12,04 12,39 12,04 -2,03%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,32 9,15 9,32 9,30 -0,85%PNVL3 DIMED ON 221,24 219,00 223,98 221,00 -1,33%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 9,81 9,53 10,00 9,98 +2,35%DOHL4 DOHLER PN 5,10 5,10 5,25 5,25 0,00%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,50 0,50 0,50 0,50 -7,40%DAGB33 DUFRY AG DR3 374,99 369,70 374,99 372,00 +0,54%DTEX3 # DURATEX ON NM 9,17 8,80 9,26 9,04 -3,31%EBAY34 EBAY DRN 69,95 69,95 69,95 69,95 +7,66%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,90 11,89 12,06 12,06 +1,34%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 6,90 6,51 6,92 6,56 -4,65%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 10,00 9,85 10,23 10,10 -0,59%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,65 8,36 8,65 8,49 -2,52%EMAE4 EMAE PN 4,40 4,40 4,57 4,57 -0,43%EMBR3 # EMBRAER ON EJ NM 23,55 23,55 24,15 24,15 +1,47%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 9,66 9,59 10,00 10,00 +1,93%ENGI4 ENERGISA PN 2,51 2,50 2,51 2,50 -7,40%ENEV3 ENEVA ON NM 0,69 0,66 0,74 0,70 +1,44%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,25 24,48 25,26 24,80 -2,24%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 24,51 24,46 25,55 25,44 +2,99%ESTR4 ESTRELA PN 0,39 0,39 0,41 0,41 +5,12%ETER3 ETERNIT ON EB NM 4,07 3,89 4,07 3,94 -1,25%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,20 3,95 4,20 3,95 -5,04%EVEN3 # EVEN ON NM 5,47 5,32 5,51 5,45 -1,08%PTPA4 EVORA PN 54,02 54,02 55,00 55,00 -0,05%BAUH4 EXCELSIOR PN 12,20 12,20 12,20 12,20 +0,82%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 58,30 58,30 58,30 58,30 -0,76%EZTC3 EZTEC ON NM 21,27 20,89 21,27 21,00 -1,26%FHER3 FER HERINGER ON NM 6,31 6,24 6,41 6,29 +0,31%FESA4 FERBASA PN N1 9,60 9,21 9,60 9,29 -0,64%FIBR3 # FIBRIA ON NM 26,50 26,50 27,11 26,84 -0,77%FLRY3 FLEURY ON NM 14,00 13,76 14,28 14,15 +2,16%FDMO34 FORD MOTORS DRN 35,95 35,95 36,15 36,15 -2,48%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,85 0,83 0,87 0,85 0,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,48 0,46 0,49 0,49 +2,08%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,99 3,90 4,08 4,08 +2,25%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,82 2,72 3,01 2,96 +5,71%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 9,49 9,00 9,49 9,00 -3,74%GGBR3 GERDAU ON N1 9,96 9,83 10,07 10,04 0,00%GGBR4 # GERDAU PN N1 11,80 11,52 11,90 11,78 -1,09%GOAU3 GERDAU MET ON N1 11,72 11,30 11,74 11,30 -4,96%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 14,22 13,96 14,31 14,15 -1,04%GOLL4 # GOL PN N2 11,92 11,21 12,06 11,70 -1,68%GPIV33 GP INVEST DR3 4,82 4,79 4,90 4,79 -3,03%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,55 17,55 17,55 17,55 +1,97%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 17,51 17,27 17,52 17,45 +1,04%GRND3 GRENDENE ON NM 16,00 15,73 17,00 17,00 +5,98%GUAR3 GUARARAPES ON 101,00 99,83 102,00 102,00 +0,13%GUAR4 GUARARAPES PN 88,50 88,50 93,00 93,00 -1,06%HBTS5 HABITASUL PNA 11,29 11,29 11,29 11,29 0,00%HAGA4 HAGA S/A PN 1,37 1,37 1,40 1,40 +0,71%HBOR3 HELBOR ON NM 5,28 5,24 5,42 5,32 +1,91%HETA3 HERCULES ON 0,90 0,90 0,90 0,90 +3,44%HETA4 HERCULES PN 0,45 0,44 0,47 0,46 +4,54%HOME34 HOME DEPOT DRN 113,77 113,77 113,77 113,77 -0,74%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,54 0,54 0,55 0,54 0,00%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 11,23 10,56 11,23 10,95 -3,18%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,32 17,18 17,73 17,58 +0,51%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,73 1,71 1,77 1,77 +2,31%IGUA5 IGUACU CAFE PNA 7,98 7,98 7,98 7,98 -0,25%IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,01 23,76 25,13 24,81 +2,26%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 18,30 17,65 18,30 17,80 -2,73%ROMI3 INDS ROMI ON NM 4,26 4,15 4,31 4,26 0,00%IDVL4 INDUSVAL PN N2 4,00 4,00 4,20 4,20 +4,21%ITLC34 INTEL DRN 85,45 85,45 85,83 85,83 -1,06%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,49 16,49 17,49 16,68 -4,08%IVVB11 ISHARE SP500 CI 48,90 48,75 49,10 48,80 -0,16%BOVA11 ISHARES BOVA CI 52,64 52,09 52,99 52,64 -0,52%BRAX11 ISHARES BRAX CI 43,65 43,65 43,94 43,94 -0,81%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,37 50,37 50,81 50,77 +0,11%ECOO11 ISHARES ECOO CI 58,00 57,01 58,34 58,32 -1,31%MILA11 ISHARES MILA CI 48,55 48,55 48,86 48,86 -0,89%MOBI11 ISHARES MOBI CI 12,70 12,21 12,70 12,59 -3,22%SMAL11 ISHARES SMAL CI 58,49 57,95 58,59 58,59 +0,06%UTIP11 ISHARES UTIP CI 23,40 23,40 23,40 23,40 -0,59%DIVO11 IT NOW IDIV CI 34,10 33,76 34,26 34,05 -0,61%FIND11 IT NOW IFNC CI 48,23 47,91 49,00 48,61 -2,01%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,89 21,89 21,89 21,89 -0,68%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,86 24,86 24,86 24,86 +0,04%PIBB11 IT NOW PIBB CI 93,00 91,57 93,00 92,65 -0,90%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,49 9,01 9,50 9,01 -4,85%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,40 9,04 9,45 9,27 -2,00%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 31,60 30,80 31,80 31,43 -1,50%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 34,81 33,53 34,98 33,87 -3,39%JBDU3 J B DUARTE ON 0,18 0,16 0,18 0,16 -15,78%JBDU4 J B DUARTE PN 0,18 0,17 0,19 0,18 -5,26%JBSS3 # JBS ON NM 9,20 9,08 9,28 9,15 -1,61%MLFT4 JEREISSATI PN 1,45 1,45 1,45 1,45 +2,83%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,60 3,45 3,60 3,59 +0,56%JNJB34 JOHNSON DRN 265,70 261,78 265,70 265,64 +1,45%JSLG3 JSL ON NM 12,15 11,95 12,20 12,10 -1,30%CTKA3 KARSTEN ON 1,49 1,49 1,49 1,49 0,00%CTKA4 KARSTEN PN 0,65 0,65 0,88 0,80 +26,98%KEPL3 KEPLER WEBER ON 44,50 44,06 46,90 46,90 +4,68%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,34 2,31 2,37 2,37 +1,71%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 11,77 11,67 11,87 11,84 -0,33%KFGI34 KRAFT GROUP DRN 138,60 138,60 138,60 138,60 +1,83%KROT3 # KROTON ON NM 14,45 14,45 15,43 15,38 +4,62%

LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 8,10 7,98 8,25 8,19 +1,11%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 20,20 20,06 21,01 20,68 +1,67%LINX3 LINX ON NM 49,00 49,00 51,48 51,20 +3,68%RENT3 # LOCALIZA ON NM 34,48 34,48 35,49 35,49 +1,42%LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 4,54 4,50 4,60 4,60 +0,21%LOGN3 LOG-IN ON NM 5,40 5,37 5,48 5,42 -1,45%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,65 11,41 11,70 11,50 -2,04%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 13,93 13,81 14,11 13,89 -1,48%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 15,71 15,55 16,00 15,58 -1,39%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 69,83 69,05 71,29 71,08 +0,75%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 11,32 10,91 11,33 10,91 -2,50%RHDS3 M G POLIEST ON 0,11 0,11 0,11 0,11 0,00%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 98,11 97,46 98,79 97,62 -0,39%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,36 7,17 7,58 7,58 +3,69%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 3,30 3,12 3,37 3,15 -3,37%POMO3 MARCOPOLO ON EJ N2 4,02 3,93 4,03 3,98 -0,25%POMO4 # MARCOPOLO PN EJ N2 4,02 3,93 4,04 3,98 -0,50%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,62 6,45 6,79 6,66 +1,36%MCDC34 MCDONALDS DRN 58,35 58,35 58,35 58,35 -1,68%BMEB3 MERC BRASIL ON 8,71 8,71 8,71 8,71 0,00%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,80 4,51 4,80 4,51 -4,44%MERC4 MERC FINANC PN 4,51 4,51 4,51 4,51 -9,80%BMIN4 MERC INVEST PN 0,23 0,23 0,23 0,23 +9,52%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,09 0,08 0,09 0,09 +12,50%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,88 21,30 21,88 21,50 -1,19%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,24 1,24 1,27 1,27 +4,09%MTSA4 METISA PN 15,03 15,03 15,39 15,05 -2,90%MSFT34 MICROSOFT DRN 114,15 114,15 114,15 114,15 -0,23%TIBR5 MILLENNIUM PNA 0,10 0,10 0,10 0,10 -9,09%MILS3 MILLS ON NM 18,50 17,86 18,52 17,90 -2,87%BEEF3 MINERVA ON NM 13,00 12,56 13,00 12,85 -1,38%MNPR3 MINUPAR ON 0,08 0,08 0,10 0,09 +12,50%MRVE3 # MRV ON NM 7,82 7,60 8,21 8,21 +5,39%MULT3 MULTIPLAN ON N2 49,90 48,98 50,28 50,12 +0,44%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 30,00 29,30 30,00 29,52 -1,10%MNDL3 MUNDIAL ON 8,03 8,03 8,40 8,40 +2,43%NATU3 # NATURA ON NM 37,20 36,73 37,48 36,98 -0,77%NFLX34 NETFLIX DRN 1114,60 1112,95 1114,60 1112,95 +0,59%NIKE34 NIKE DRN 222,30 219,96 222,30 221,15 +0,49%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,80 1,80 1,80 1,80 -1,09%ODPV3 ODONTOPREV ON EJ NM 8,85 8,72 8,96 8,90 +1,59%OIBR3 OI ON N1 1,75 1,71 1,79 1,79 +2,87%OIBR4 # OI PN N1 1,68 1,66 1,74 1,74 +4,19%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 106,48 106,01 107,34 106,85 -0,50%PRBC4 PARANA PN EJ N1 10,51 10,50 10,81 10,80 +3,64%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,14 2,04 2,15 2,11 -0,93%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,13 1,04 1,13 1,10 -2,65%PEPB34 PEPSICO INC DRN 228,25 228,25 228,25 228,25 -0,23%PETR3 # PETROBRAS ON 17,60 16,87 17,73 17,25 -2,81%PETR4 # PETROBRAS PN 18,49 17,75 18,65 18,09 -2,74%PGCO34 PG DRN 205,96 205,96 205,96 205,96 -1,33%PINE4 PINE PN N2 7,86 7,72 7,87 7,77 -1,14%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,39 0,38 0,40 0,39 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,15 28,28 29,89 28,41 -2,87%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,95 4,81 4,95 4,90 -0,40%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,10 2,10 2,12 2,12 +0,95%PFRM3 PROFARMA ON NM 11,38 11,17 11,48 11,24 -1,40%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,20 8,20 8,24 8,20 0,00%PRML3 PRUMO ON NM 0,92 0,88 0,92 0,90 -3,22%QGEP3 QGEP PART ON NM 9,42 9,26 9,43 9,29 -1,27%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,90 23,90 24,47 24,22 +0,08%RADL3 RAIADROGASIL ON EJ NM 21,60 20,94 21,82 20,94 -3,27%RAPT3 RANDON PART ON N1 5,40 5,40 5,45 5,40 -0,91%RAPT4 RANDON PART PN N1 6,60 6,31 6,74 6,44 -3,15%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,04 0,05 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 0,22 0,21 0,24 0,23 +9,52%RNEW11 RENOVA UNT N2 44,89 41,57 46,20 42,40 -2,75%RJCP3 RJCP EQUITY ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 10,20 10,05 10,34 10,05 -0,88%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 1,12 1,06 1,13 1,08 -4,42%SBSP3 # SABESP ON NM 19,75 19,75 20,20 19,78 -1,19%SAPR4 SANEPAR PN 5,02 4,86 5,02 4,97 -0,99%SANB3 SANTANDER BR ON ED N2 7,80 7,80 8,02 8,02 +2,68%SANB4 SANTANDER BR PN ED N2 7,88 7,81 7,91 7,84 0,00%SANB11 # SANTANDER BR UNT ED N2 15,85 15,80 16,08 15,83 -0,06%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 16,71 16,43 16,85 16,58 -0,77%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 35,56 35,20 35,92 35,90 -0,27%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 40,15 39,25 40,15 39,30 -1,99%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 14,00 13,85 14,30 13,95 -0,35%SHUL4 SCHULZ PN 7,04 7,04 7,26 7,15 +2,14%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,35 8,28 8,40 8,40 +0,59%SEER3 SER EDUCA ON NM 24,83 24,48 25,75 25,20 +1,61%CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,79 8,62 8,81 8,70 -0,91%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 18,60 18,20 18,60 18,32 -1,34%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 16,55 16,30 16,57 16,41 -0,78%SMLE3 SMILES ON NM 38,34 38,34 39,19 38,80 +1,14%SFSA4 SOFISA PN N2 2,75 2,75 2,75 2,75 0,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON EJD 19,29 19,22 19,97 19,70 +0,76%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,70 0,69 0,74 0,74 +4,22%SBUB34 STARBUCKS DRN 187,84 185,86 187,84 187,80 +2,06%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 14,79 14,51 15,22 15,22 +2,90%SULT3 SULTEPA ON 0,76 0,76 0,76 0,76 +1,33%SULT4 SULTEPA PN 0,86 0,86 1,00 0,96 +20,00%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 9,82 9,73 9,90 9,84 +0,10%TAEE11 TAESA UNT ED N2 19,25 18,99 19,81 19,57 +1,71%TRPN3 TARPON INV ON NM 12,99 12,81 13,19 13,19 -0,07%TECN3 TECHNOS ON NM 9,95 9,87 10,25 10,05 -0,78%TCSA3 TECNISA ON NM 5,05 4,82 5,05 4,94 -1,98%TGMA3 TEGMA ON NM 18,03 17,67 18,19 17,80 -1,11%TKNO4 TEKNO PN 41,52 41,50 41,52 41,50 -5,89%TELB3 TELEBRAS ON 2,87 2,87 2,87 2,87 +13,88%TELB4 TELEBRAS PN 2,25 2,19 2,28 2,26 +0,44%VIVT3 TELEF BRASIL ON 39,85 38,88 42,28 42,28 +6,76%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 48,00 47,76 48,59 48,40 -0,02%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,46 5,28 5,46 5,44 +0,74%TERI3 TEREOS ON NM 2,62 2,58 2,62 2,59 -1,52%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,89 12,78 13,23 12,89 -2,05%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 3,62 3,55 3,64 3,55 -1,93%TWXB34 TIME WARNER DRN 186,21 186,21 186,21 186,21 +1,87%TOTS3 TOTVS ON NM 37,34 36,72 37,97 37,23 -0,79%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 34,43 34,13 34,98 34,41 -1,06%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 44,00 44,00 44,90 44,90 +2,04%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 35,90 35,43 36,30 35,70 -0,64%TRIS3 TRISUL ON NM 3,84 3,77 3,85 3,85 -0,51%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,71 5,58 5,95 5,95 +3,83%TUPY3 TUPY ON NM 18,63 18,45 18,80 18,60 -0,10%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 51,52 51,00 52,10 51,81 -0,36%UCAS3 UNICASA ON NM 3,41 3,35 3,49 3,35 -1,47%UNIP5 UNIPAR PNA 0,62 0,62 0,62 0,62 -1,58%UNIP6 UNIPAR PNB 0,52 0,51 0,53 0,52 -1,88%USIM3 USIMINAS ON N1 6,95 6,55 6,97 6,64 -4,46%USIM5 # USIMINAS PNA N1 6,61 6,28 6,61 6,37 -3,63%VAGR3 V-AGRO ON NM 2,02 1,97 2,05 2,00 -0,99%VALE3 # VALE ON N1 26,68 26,25 27,47 26,85 +1,16%VALE5 # VALE PNA N1 23,33 23,06 23,80 23,78 +2,06%VLID3 VALID ON NM 36,02 36,00 38,30 38,30 +6,47%VERZ34 VERIZON DRN 124,20 124,20 124,20 124,20 +0,18%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 24,75 24,20 24,94 24,41 -0,77%VISA34 VISA INC DRN 522,12 522,12 522,12 522,12 +2,11%VIVR3 VIVER ON NM 0,13 0,12 0,13 0,13 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,45 0,43 0,45 0,43 -10,41%WALM34 WAL MART DRN 46,78 46,78 49,30 49,30 +5,11%DISB34 WALT DISNEY DRN 219,72 219,72 219,72 219,72 +2,56%WEGE3 WEG ON EJ NM 28,63 28,50 28,96 28,57 -0,79%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,05 4,00 4,08 4,05 +1,25%WSON33 WILSON SONS DR3 31,65 31,65 32,80 32,80 +2,14%SGAS4 WLM IND COM PN 76,99 76,99 77,00 77,00 +0,01%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EBTP3 EMBRATEL PAR ON * 21,00 20,99 21,00 21,00 +1,20%EBTP4 EMBRATEL PAR PN * 19,10 19,00 19,10 19,00 -1,80%TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,02 0,02 0,02 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,02 0,01 0,02 0,02 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ65 IBOVE IBO 192,00 192,00 192,00 192,00 =0,00%IBOVJ55 IBOVE FM IBO 1549,00 1428,00 1582,00 1550,00 -52,05%IBOVJ56 IBOVE FM IBO 1128,00 1043,00 1150,00 1150,00 -56,60%IBOVJ57 IBOVE FM IBO 720,00 720,00 720,00 720,00 -34,54%IBOVJ58 IBOVE FM IBO 500,00 480,00 560,00 480,00 -34,87%IBOVJ59 IBOVE FM IBO 306,00 299,00 328,00 328,00 -37,64%IBOVJ60 IBOVE FM IBO 222,00 222,00 222,00 222,00 -72,00%IBOVJ61 IBOVE FM IBO 150,00 150,00 150,00 150,00 -62,50%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL20 IBOVE IBO 160,00 160,00 193,00 192,00 -2,56%IBOVL62 IBOVE IBO 1030,00 1030,00 1030,00 1030,00 -17,92%IBOVL64 IBOVE IBO 581,00 581,00 581,00 581,00 -15,18%IBOVL65 IBOVE IBO 555,00 500,00 555,00 500,00 -27,53%IBOVL67 IBOVE IBO 350,00 300,00 350,00 300,00 -10,97%IBOVL68 IBOVE IBO 255,00 250,00 255,00 250,00 -23,07%IBOVL69 IBOVE IBO 219,00 219,00 219,00 219,00 -37,06%IBOVL56 IBOVE FM IBO 2850,00 2850,00 3148,00 3070,00 -12,46%IBOVL57 IBOVE FM IBO 2550,00 2550,00 2550,00 2550,00 -14,05%IBOVL58 IBOVE FM IBO 2135,00 2135,00 2150,00 2150,00 -12,24%IBOVL59 IBOVE FM IBO 1800,00 1800,00 1800,00 1800,00 -43,05%IBOVL60 IBOVE FM IBO 1490,00 1480,00 1500,00 1500,00 -15,54%IBOVL61 IBOVE FM IBO 1361,00 1250,00 1361,00 1250,00 -12,58%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB4 IBOVE IBO 1314,00 1314,00 1314,00 1314,00 -45,92%IBOVB65 IBOVE IBO 769,00 769,00 769,00 769,00 -35,37%IBOVB59 IBOVE FM IBO 2213,00 2213,00 2298,00 2298,00 -15,07%IBOVB61 IBOVE FM IBO 1546,00 1546,00 1603,00 1603,00 -44,76%IBOVB9 IBOVE FM IBO 1915,00 1863,00 2020,00 2010,00 -11,06%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH75 IBOVE IBO 504,00 504,00 504,00 504,00 -70,86%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV48 IBOVE IBO 240,00 233,00 240,00 233,00 -2,91%IBOVV49 IBOVE IBO 450,00 450,00 450,00 450,00 +45,16%IBOVV57 IBOVE IBO 3720,00 3200,00 3720,00 3200,00 +5,26%IBOVV58 IBOVE IBO 3942,00 3942,00 3982,00 3982,00 +42,41%IBOVV60 IBOVE IBO 5739,00 5637,00 5813,00 5637,00 +6,74%IBOVV61 IBOVE IBO 6600,00 6600,00 6600,00 6600,00 +33,22%IBOVV62 IBOVE IBO 7500,00 7500,00 7500,00 7500,00 +33,33%IBOVV2 IBOVE FM IBO 1240,00 870,00 1240,00 870,00 -0,57%IBOVV50 IBOVE FM IBO 480,00 405,00 521,00 521,00 +13,75%IBOVV51 IBOVE FM IBO 800,00 700,00 846,00 700,00 +7,69%IBOVV53 IBOVE FM IBO 1340,00 1150,00 1491,00 1150,00 +13,30%IBOVV54 IBOVE FM IBO 1750,00 1594,00 1960,00 1650,00 +6,86%IBOVV55 IBOVE FM IBO 2183,00 1981,00 2200,00 1981,00 -4,53%IBOVV56 IBOVE FM IBO 2501,00 2491,00 2665,00 2620,00 +13,12%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX24 IBOVE IBO 360,00 360,00 360,00 360,00 =0,00%IBOVX45 IBOVE IBO 620,00 620,00 620,00 620,00 +37,77%IBOVX46 IBOVE IBO 700,00 690,00 710,00 700,00 +25,00%IBOVX47 IBOVE IBO 679,00 679,00 679,00 679,00 +61,66%IBOVX48 IBOVE IBO 1054,00 960,00 1100,00 1100,00 +17,64%IBOVX57 IBOVE IBO 4612,00 4100,00 4612,00 4100,00 +5,37%IBOVX60 IBOVE IBO 5950,00 5950,00 5950,00 5950,00 +5,53%IBOVX62 IBOVE IBO 7400,00 7400,00 7400,00 7400,00 +22,71%IBOVX25 IBOVE FM IBO 1600,00 1406,00 1600,00 1406,00 +8,99%IBOVX51 IBOVE FM IBO 1750,00 1750,00 1750,00 1750,00 +9,37%IBOVX52 IBOVE FM IBO 2200,00 1950,00 2200,00 1950,00 +2,36%IBOVX54 IBOVE FM IBO 2700,00 2700,00 2700,00 2700,00 +5,88%IBOVX55 IBOVE FM IBO 3270,00 3100,00 3297,00 3297,00 +12,71%IBOVX56 IBOVE FM IBO 4052,00 3620,00 4052,00 3620,00 +6,47%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN42 IBOVE IBO 361,00 361,00 361,00 361,00 +125,62%IBOVN45 IBOVE IBO 684,00 684,00 684,00 684,00 /0,00%IBOVN59 IBOVE IBO 5100,00 5000,00 5200,00 5000,00 +29,87%IBOVN52 IBOVE FM IBO 2150,00 2150,00 2150,00 2150,00 +49,30%IBOVN53 IBOVE FM IBO 2500,00 2500,00 2570,00 2570,00 +144,06%IBOVN54 IBOVE FM IBO 2720,00 2710,00 2720,00 2710,00 +11,06%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT10 IBOVE IBO 1850,00 1850,00 1900,00 1900,00 +113,48%IBOVT14 IBOVE IBO 2875,00 2770,00 2920,00 2805,00 +33,57%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ46 ABEV ON 0,33 0,27 0,33 0,27 +8,00%ABEVJ57 ABEV ON 0,10 0,10 0,17 0,12 -20,00%ABEVJ16 ABEVE ON 0,42 0,42 0,46 0,46 +21,05%ABEVJ17 ABEVE ON 0,07 0,07 0,10 0,10 -33,33%ABEVJ55 ABEVE ON 0,80 0,78 0,82 0,78 -28,44%ABEVJ56 ABEVE ON 0,24 0,24 0,25 0,24 -40,00%BBASJ32 BBAS ON NM 0,22 0,18 0,25 0,21 -61,11%BBASJ33 BBAS ON NM 0,12 0,02 0,13 0,02 -91,30%BBASJ54 BBAS ON NM 2,99 2,82 2,99 2,82 -60,83%BBASJ59 BBAS ON NM 0,62 0,49 0,62 0,50 -50,00%BBASJ66 BBAS ON NM 2,29 2,29 2,31 2,29 -71,90%BBASJ76 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%BBASJ78 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -81,81%BBASJ79 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -87,50%BBASJ81 BBAS ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -35,71%BBASJ83 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,08 0,07 -30,00%BBASJ84 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,05 0,05 -44,44%BBASJ87 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,04 0,03 +50,00%BBASJ88 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 +300,00%BBASJ91 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -76,92%BBASJ67 BBAS FM ON NM 1,72 1,10 1,72 1,14 -43,00%BBASJ68 BBAS FM ON NM 1,15 0,79 1,15 0,80 -49,68%BBASJ69 BBAS FM ON NM 0,81 0,40 0,81 0,58 -47,27%BBASJ70 BBAS FM ON NM 0,47 0,38 0,47 0,38 -47,22%BBASJ82 BBAS FM ON NM 0,41 0,27 0,41 0,28 -53,33%BBASJ11 BBASE ON NM 0,21 0,20 0,24 0,24 -38,46%BBASJ2 BBASE ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 -40,74%BBASJ24 BBASE ON NM 3,12 3,09 3,19 3,18 -60,74%BBASJ26 BBASE ON NM 2,02 1,68 2,02 1,70 -39,06%BBASJ3 BBASE ON NM 0,12 0,11 0,13 0,13 -35,00%BBASJ30 BBASE ON NM 0,67 0,41 0,67 0,43 -47,56%BBASJ31 BBASE ON NM 0,45 0,29 0,45 0,31 -46,55%BBASJ34 BBASE ON NM 0,12 0,09 0,12 0,11 -31,25%BBASJ52 BBASE ON NM 2,62 2,62 2,62 2,62 /0,00%BBASJ55 BBASE ON NM 2,15 2,12 2,15 2,12 -33,33%BBASJ56 BBASE ON NM 1,50 1,45 1,69 1,49 -43,98%BBASJ6 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%BBASJ64 BBASE ON NM 2,48 2,42 2,48 2,45 /0,00%BBASJ7 BBASE ON NM 1,22 0,89 1,22 0,91 -46,15%BBASJ71 BBASE ON NM 0,44 0,36 0,44 0,40 -45,94%BBASJ72 BBASE ON NM 0,17 0,16 0,19 0,16 -64,44%BBASJ74 BBASE ON NM 0,11 0,09 0,11 0,09 -40,00%BBDCJ10 BBDC PN N1 0,14 0,12 0,20 0,17 -19,04%BBDCJ11 BBDC PN N1 0,06 0,06 0,11 0,09 -43,75%BBDCJ12 BBDC PN N1 0,02 0,02 0,06 0,06 -25,00%BBDCJ13 BBDC PN N1 0,03 0,01 0,03 0,02 -50,00%BBDCJ14 BBDC PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -60,00%BBDCJ15 BBDC PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%BBDCJ32 BBDC PN N1 3,50 3,50 4,00 3,95 -15,95%

BBDCJ33 BBDC PN N1 3,25 3,13 3,25 3,13 -50,47%BBDCJ34 BBDC PN N1 2,22 2,22 2,22 2,22 -14,28%BBDCJ35 BBDC PN N1 1,80 1,57 1,95 1,95 -16,66%BBDCJ46 BBDC PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%BBDCJ53 BBDC PN N1 2,90 2,74 2,90 2,80 -53,02%BBDCJ65 BBDC PN N1 1,42 1,18 1,69 1,62 -20,19%BBDCJ8 BBDC PN N1 0,41 0,36 0,52 0,52 -30,66%BBDCJ38 BBDC FM PN N1 0,58 0,40 0,65 0,61 -25,60%BBDCJ39 BBDC FM PN N1 0,29 0,22 0,34 0,27 -40,00%BBDCJ6 BBDC FM PN N1 1,28 0,94 1,42 1,36 -20,46%BBDCJ67 BBDC FM PN N1 0,74 0,63 0,98 0,94 -21,66%BBDCJ69 BBDC FM PN N1 0,17 0,15 0,25 0,24 -27,27%BBDCJ73 BBDCE PN N1 1,77 1,76 1,82 1,79 -74,78%BBDCJ77 BBDCE PN N1 0,50 0,50 0,65 0,65 -29,34%BBDCJ78 BBDCE PN N1 0,42 0,40 0,56 0,52 -28,76%BBDCJ83 BBDCE PN N1 0,08 0,08 0,13 0,11 -50,00%BBDCJ9 BBDCE PN N1 0,25 0,22 0,36 0,33 -31,25%BBSEJ3 BBSE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -51,35%BOVAJ52 BOVA FM CI 2,52 2,52 2,52 2,52 /0,00%BOVAJ53 BOVA FM CI 2,01 2,00 2,07 2,07 /0,00%BOVAJ54 BOVA FM CI 1,58 1,58 1,58 1,58 -50,31%BOVAJ55 BOVA FM CI 1,22 1,21 1,22 1,21 -46,22%BOVAJ56 BOVA FM CI 0,95 0,95 0,95 0,95 -51,77%BVMFJ10 BVMF ON NM 1,64 1,61 1,70 1,62 -50,75%BVMFJ11 BVMF ON NM 1,10 0,75 1,10 0,99 -17,50%BVMFJ14 BVMF ON NM 0,06 0,03 0,06 0,05 -37,50%BVMFJ15 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -66,66%BVMFJ16 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BVMFJ40 BVMF ON NM 1,51 1,14 1,51 1,24 -28,73%BVMFJ44 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%BVMFJ45 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BVMFJ98 BVMF ON NM 1,80 1,80 1,90 1,85 /0,00%BVMFJ12 BVMF FM ON NM 0,55 0,32 0,55 0,47 -21,66%BVMFJ13 BVMF FM ON NM 0,21 0,11 0,22 0,17 -26,08%BVMFJ41 BVMF FM ON NM 0,80 0,49 0,80 0,70 -28,57%BVMFJ42 BVMF FM ON NM 0,23 0,22 0,32 0,30 -28,57%BVMFJ43 BVMF FM ON NM 0,12 0,08 0,12 0,12 -33,33%BVMFJ52 BVMFE ON NM 0,37 0,35 0,37 0,35 -66,34%BVMFJ53 BVMFE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -85,41%CIELJ1 CIEL ON NM 0,30 0,30 0,30 0,30 -28,57%CIELJ41 CIEL ON NM 0,35 0,35 0,70 0,70 +100,00%CMIGJ17 CMIG PN N1 0,70 0,70 0,70 0,70 -56,79%CMIGJ20 CMIG PN N1 0,03 0,03 0,07 0,07 +250,00%CSNAJ10 CSNA ON 0,06 0,05 0,07 0,07 =0,00%CSNAJ11 CSNA ON 0,01 0,01 0,04 0,04 =0,00%CSNAJ40 CSNA ON 0,03 0,03 0,04 0,04 -42,85%CSNAJ84 CSNA ON 0,63 0,63 0,63 0,63 -38,23%CSNAJ96 CSNA ON 0,10 0,10 0,14 0,12 -14,28%CSNAJ98 CSNA ON 0,10 0,09 0,10 0,09 -18,18%CSNAJ86 CSNA FM ON 0,44 0,44 0,53 0,47 /0,00%CSNAJ88 CSNA FM ON 0,37 0,35 0,43 0,38 /0,00%CSNAJ9 CSNA FM ON 0,30 0,28 0,33 0,29 -17,14%CSNAJ92 CSNA FM ON 0,20 0,20 0,26 0,22 -21,42%CSNAJ94 CSNA FM ON 0,17 0,16 0,19 0,16 -36,00%CYREJ14 CYRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00%CYREJ42 CYRE FM ON NM 0,54 0,54 0,66 0,66 -56,29%CYREJ43 CYRE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 +4,34%EMBRJ24 EMBR /EJ ON NM 0,45 0,45 0,52 0,51 -1,92%ESTCJ32 ESTC ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%GGBRJ2 GGBR FM PN N1 0,36 0,22 0,36 0,27 -22,85%GGBRJ3 GGBR FM PN N1 0,06 0,05 0,06 0,06 -25,00%GGBRJ42 GGBR FM PN N1 0,62 0,47 0,62 0,54 /0,00%GGBRJ43 GGBR FM PN N1 0,15 0,09 0,15 0,13 -27,77%GGBRJ44 GGBR FM PN N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -50,00%GGBRJ12 GGBRE PN N1 0,45 0,32 0,45 0,41 -16,32%GGBRJ13 GGBRE PN N1 0,10 0,08 0,12 0,12 -25,00%HGTXJ28 HGTX ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -92,68%ITSAJ11 ITSA PN N1 0,21 0,21 0,22 0,22 -33,33%ITSAJ13 ITSA PN N1 0,16 0,13 0,16 0,13 -38,09%ITSAJ39 ITSA PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -53,08%ITSAJ40 ITSA PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -77,27%ITSAJ94 ITSA PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -29,54%ITSAJ1 ITSAE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -86,95%ITSAJ10 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%ITSAJ83 ITSAE PN N1 1,98 1,98 1,98 1,98 -29,03%ITSAJ95 ITSAE PN N1 0,98 0,98 0,98 0,98 -44,31%ITUBJ1 ITUB PN N1 0,62 0,55 0,73 0,71 -36,03%ITUBJ10 ITUB PN N1 0,16 0,15 0,20 0,17 -39,28%ITUBJ11 ITUB PN N1 0,20 0,06 0,20 0,13 -38,09%ITUBJ12 ITUB PN N1 0,10 0,08 0,11 0,11 -38,88%ITUBJ15 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%ITUBJ16 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%ITUBJ3 ITUB PN N1 0,42 0,34 0,51 0,45 -41,55%ITUBJ36 ITUB PN N1 2,90 2,90 2,94 2,94 -51,48%ITUBJ37 ITUB PN N1 2,09 2,09 2,30 2,30 -26,28%ITUBJ38 ITUB PN N1 1,49 1,24 1,58 1,45 -27,50%ITUBJ41 ITUB PN N1 0,05 0,04 0,07 0,07 -22,22%ITUBJ42 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,05 0,04 -42,85%ITUBJ43 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00%ITUBJ6 ITUB PN N1 2,57 2,57 2,61 2,61 -63,90%ITUBJ67 ITUB PN N1 1,70 1,70 2,01 2,01 -27,17%ITUBJ68 ITUB PN N1 1,52 1,52 1,79 1,78 -28,22%ITUBJ71 ITUB PN N1 4,00 3,61 4,00 3,61 -24,79%ITUBJ8 ITUB PN N1 0,26 0,22 0,31 0,28 -44,00%ITUBJ2 ITUB FM PN N1 0,55 0,45 0,64 0,57 -29,62%ITUBJ4 ITUB FM PN N1 0,33 0,26 0,39 0,36 -32,07%ITUBJ77 ITUB FM PN N1 1,40 1,03 1,40 1,30 -25,71%ITUBJ78 ITUB FM PN N1 0,94 0,68 0,94 0,90 -26,22%ITUBJ9 ITUB FM PN N1 0,23 0,17 0,24 0,23 -43,90%ITUBJ64 ITUBE PN N1 0,23 0,22 0,27 0,27 -40,00%ITUBJ69 ITUBE PN N1 1,49 1,47 1,61 1,60 -56,75%ITUBJ7 ITUBE PN N1 2,03 2,00 2,11 2,11 -58,86%ITUBJ76 ITUBE PN N1 0,77 0,67 0,84 0,84 -31,14%KROTJ64 KROT ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 +71,42%OIBRJ15 OIBR PN N1 0,23 0,23 0,26 0,26 +18,18%OIBRJ16 OIBR PN N1 0,15 0,14 0,18 0,18 +38,46%OIBRJ17 OIBR PN N1 0,08 0,08 0,11 0,11 +37,50%OIBRJ18 OIBR PN N1 0,04 0,03 0,06 0,06 +50,00%OIBRJ19 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%OIBRJ2 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PDGRJ11 PDGR FM ON NM 0,08 0,06 0,08 0,06 -60,00%PDGRJ12 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PDGRJ13 PDGR FM ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PDGRJ14 PDGR FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PDGRJ15 PDGR FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ33 PETR ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -76,08%PETRJ64 PETR ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -78,04%PETRJ1 PETR PN 0,58 0,42 0,64 0,50 -21,87%PETRJ14 PETR PN 5,47 4,82 5,47 5,43 -5,56%PETRJ15 PETR PN 4,51 3,82 4,51 4,28 -12,83%PETRJ17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ29 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ3 PETR PN 0,22 0,15 0,25 0,21 -19,23%PETRJ30 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ31 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ41 PETR PN 7,57 7,57 7,65 7,65 -8,71%PETRJ44 PETR PN 4,45 4,45 4,95 4,75 -11,87%PETRJ45 PETR PN 3,75 3,36 4,05 4,02 -8,84%PETRJ46 PETR PN 3,05 2,57 3,25 2,99 -16,01%PETRJ47 PETR PN 2,41 1,90 2,45 2,27 -11,67%PETRJ48 PETR PN 1,80 1,35 1,83 1,63 -15,10%PETRJ49 PETR PN 1,14 0,96 1,34 1,18 -13,23%PETRJ50 PETR PN 0,90 0,65 0,94 0,75 -22,68%PETRJ51 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ52 PETR PN 0,40 0,26 0,42 0,32 -21,95%PETRJ54 PETR PN 0,15 0,08 0,15 0,12 -14,28%PETRJ55 PETR PN 0,08 0,05 0,08 0,08 =0,00%PETRJ56 PETR PN 0,04 0,02 0,05 0,04 -20,00%PETRJ57 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,03 =0,00%PETRJ58 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRJ59 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRJ66 PETR PN 3,60 2,94 3,60 3,41 -12,56%PETRJ67 PETR PN 2,78 2,21 2,86 2,50 -14,38%PETRJ68 PETR PN 2,12 1,63 2,14 1,87 -16,14%PETRJ69 PETR PN 1,54 1,15 1,59 1,32 -18,51%PETRJ70 PETR PN 1,10 0,79 1,14 0,92 -20,68%PETRJ71 PETR PN 0,76 0,53 0,79 0,60 -25,00%PETRJ72 PETR PN 0,55 0,34 0,55 0,40 -21,56%PETRJ73 PETR PN 0,29 0,20 0,33 0,26 -21,21%PETRJ74 PETR PN 0,17 0,11 0,19 0,15 -16,66%PETRJ75 PETR PN 0,09 0,06 0,11 0,09 -10,00%PETRJ76 PETR PN 0,05 0,03 0,06 0,05 =0,00%PETRJ77 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,04 +33,33%PETRJ78 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,02 =0,00%PETRJ79 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 =0,00%PETRJ7 PETRE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -76,56%PETRJ18 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ20 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ24 PETRE PN 0,26 0,13 0,26 0,20 -13,04%PETRJ4 PETRE PN 3,81 3,15 3,81 3,80 -8,87%PETRJ5 PETRE PN 3,12 2,97 3,38 3,17 -16,13%PETRJ6 PETRE PN 2,59 2,03 2,59 2,33 -25,55%PETRJ65 PETRE PN 2,85 2,43 3,00 2,82 -19,19%PETRJ82 PETRE PN 0,27 0,17 0,28 0,25 -21,87%PETRJ83 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%USIMJ6 USIM PNA N1 0,68 0,51 0,68 0,56 -37,77%USIMJ62 USIM PNA N1 0,45 0,45 0,54 0,54 -18,18%USIMJ64 USIM PNA N1 0,35 0,32 0,43 0,32 -41,81%USIMJ76 USIM PNA N1 0,08 0,05 0,08 0,05 -50,00%USIMJ78 USIM PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%USIMJ8 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,03 -25,00%USIMJ82 USIM PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00%USIMJ84 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%USIMJ86 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%USIMJ88 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%USIMJ66 USIM FM PNA N1 0,39 0,22 0,39 0,23 -41,02%USIMJ7 USIM FM PNA N1 0,18 0,10 0,18 0,11 -50,00%USIMJ75 USIME PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -75,00%VALEJ1 VALE PNA N1 1,40 1,19 1,67 1,66 +39,49%VALEJ13 VALE PNA N1 0,53 0,40 0,66 0,64 +33,33%VALEJ19 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ2 VALE PNA N1 1,15 0,85 1,30 1,30 +28,71%VALEJ26 VALE PNA N1 0,10 0,07 0,12 0,10 =0,00%VALEJ4 VALE PNA N1 0,23 0,16 0,29 0,29 +38,09%VALEJ47 VALE PNA N1 4,19 4,19 4,45 4,40 +9,72%VALEJ48 VALE PNA N1 3,54 3,42 3,94 3,94 +11,93%VALEJ49 VALE PNA N1 3,33 2,95 3,40 3,40 +8,97%VALEJ50 VALE PNA N1 2,60 2,50 2,97 2,97 +13,79%VALEJ51 VALE PNA N1 2,35 2,00 2,47 2,47 +17,61%VALEJ52 VALE PNA N1 1,81 1,60 2,05 2,05 +16,47%VALEJ6 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 =0,00%VALEJ76 VALE PNA N1 0,75 0,59 0,96 0,96 +39,13%VALEJ77 VALE PNA N1 0,34 0,26 0,45 0,45 +36,36%VALEJ78 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 +33,33%VALEJ79 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ8 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ81 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ86 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,08 0,07 +16,66%VALEJ87 VALE PNA N1 0,16 0,11 0,19 0,17 +41,66%VALEJ9 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 =0,00%VALEJ90 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,02 =0,00%VALEJ25 VALEE PNA N1 0,40 0,30 0,54 0,53 +32,50%VALEJ28 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,05 +66,66%VALEJ3 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 =0,00%VALEJ31 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ56 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,05 =0,00%VALEJ59 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEJ60 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ68 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEJ85 VALEE PNA N1 0,17 0,13 0,22 0,21 +31,25%VALEJ88 VALEE PNA N1 0,11 0,09 0,14 0,13 +30,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK16 ABEV ON 0,87 0,87 0,87 0,87 -18,69%ABEVK17 ABEV ON 0,32 0,32 0,32 0,32 -38,46%ALLLK69 ALLLE ON NM 0,17 0,17 0,18 0,18 /0,00%BBASK25 BBAS ON NM 3,39 3,23 3,40 3,23 /0,00%BBASK26 BBAS ON NM 3,00 2,65 3,00 2,65 -36,90%BBASK27 BBAS ON NM 2,17 2,14 2,31 2,23 -31,38%BBASK28 BBAS ON NM 1,78 1,78 1,87 1,85 -31,48%BBASK29 BBAS ON NM 1,44 1,42 1,58 1,47 -33,18%BBASK30 BBAS ON NM 1,20 1,12 1,27 1,14 -32,14%BBASK33 BBAS ON NM 0,57 0,57 0,60 0,60 -34,06%BBASK34 BBAS ON NM 0,49 0,45 0,49 0,47 -30,88%BBASK35 BBAS ON NM 0,36 0,34 0,38 0,38 -30,90%BBASK36 BBAS ON NM 0,42 0,26 0,42 0,28 -34,88%BBASK38 BBAS ON NM 0,16 0,14 0,16 0,14 -46,15%BBASK39 BBAS ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -36,84%BBASK40 BBAS ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00%BBASK44 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -66,66%BBASK54 BBAS ON NM 3,68 3,52 3,68 3,52 /0,00%BBASK56 BBAS ON NM 2,44 2,44 2,54 2,53 /0,00%BBASK72 BBAS ON NM 0,70 0,64 0,72 0,67 -34,31%BBASK73 BBAS ON NM 0,40 0,38 0,40 0,38 -66,66%BBASK76 BBAS ON NM 0,25 0,24 0,26 0,24 -66,66%BBASK8 BBAS ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -31,57%BBASK31 BBAS FM ON NM 1,18 0,87 1,18 0,93 -35,86%BBASK32 BBAS FM ON NM 0,92 0,69 0,92 0,76 -41,98%BBASK57 BBAS FM ON NM 2,54 1,91 2,54 2,08 -28,27%BBASK58 BBAS FM ON NM 2,08 1,58 2,09 1,60 -34,95%BBASK59 BBAS FM ON NM 1,67 1,24 1,67 1,28 -33,33%BBASK60 BBASE ON NM 0,92 0,85 0,93 0,85 -37,03%BBASK61 BBASE ON NM 0,80 0,78 0,81 0,81 -28,94%BBASK65 BBASE ON NM 2,56 2,56 2,56 2,56 /0,00%BBDCK10 BBDC PN N1 0,57 0,56 0,72 0,72 -14,28%BBDCK11 BBDC PN N1 0,49 0,45 0,57 0,57 -20,83%BBDCK12 BBDC PN N1 0,48 0,31 0,48 0,43 -8,51%BBDCK13 BBDC PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -17,94%BBDCK14 BBDC PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -22,58%BBDCK15 BBDC PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -18,18%BBDCK16 BBDC PN N1 0,11 0,11 0,14 0,14 =0,00%BBDCK72 BBDC PN N1 4,31 4,28 4,31 4,28 -17,69%BBDCK8 BBDC PN N1 1,31 0,97 1,31 1,22 -16,43%BBDCK9 BBDC PN N1 0,79 0,76 0,93 0,91 -24,16%BBDCK35 BBDC FM PN N1 2,20 2,17 2,58 2,50 /0,00%BBDCK66 BBDC FM PN N1 1,81 1,58 2,10 2,04 -12,44%BBDCK68 BBDC FM PN N1 0,97 0,83 1,15 1,11 -20,71%BBDCK7 BBDC FM PN N1 1,51 1,25 1,66 1,60 -12,56%BBDCK79 BBDC FM PN N1 1,34 1,08 1,46 1,39 -14,19%BBDCK70 BBDCE PN N1 0,77 0,70 0,88 0,85 -43,70%BBDCK71 BBDCE PN N1 4,51 4,51 4,51 4,51 /0,00%BBDCK76 BBDCE PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -23,75%BBDCK77 BBDCE PN N1 1,32 1,25 1,48 1,48 -17,77%BBDCK78 BBDCE PN N1 0,96 0,96 1,11 1,11 -16,54%BOVAK57 BOVA CI 1,50 1,37 1,50 1,37 -23,03%BOVAK52 BOVA FM CI 3,61 3,61 3,61 3,61 /0,00%BOVAK53 BOVA FM CI 3,09 3,09 3,09 3,09 /0,00%BOVAK54 BOVA FM CI 2,62 2,62 2,62 2,62 -37,17%BOVAK55 BOVA FM CI 2,14 2,14 2,31 2,31 -12,83%BOVAK56 BOVA FM CI 1,71 1,71 1,96 1,96 -12,10%BRAPK49 BRAP PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -88,88%BRKMK45 BRKM PNA N1 0,92 0,92 0,92 0,92 -11,53%BVMFK11 BVMF ON NM 1,29 1,05 1,30 1,25 -13,19%BVMFK14 BVMF ON NM 0,26 0,18 0,29 0,20 -31,03%BVMFK15 BVMF ON NM 0,13 0,11 0,16 0,12 -14,28%BVMFK40 BVMF ON NM 1,46 1,33 1,62 1,62 -38,40%BVMFK44 BVMF ON NM 0,18 0,15 0,21 0,20 -13,04%BVMFK12 BVMF FM ON NM 0,83 0,61 0,86 0,77 -18,08%BVMFK13 BVMF FM ON NM 0,50 0,36 0,51 0,48 -7,69%BVMFK41 BVMF FM ON NM 1,06 0,78 1,07 1,05 -41,98%BVMFK42 BVMF FM ON NM 0,68 0,49 0,68 0,61 -8,95%BVMFK43 BVMF FM ON NM 0,29 0,26 0,39 0,35 -14,63%BVMFK51 BVMFE ON NM 0,86 0,84 0,91 0,84 -20,00%BVMFK52 BVMFE ON NM 0,50 0,44 0,50 0,44 -33,33%BVMFK53 BVMFE ON NM 0,38 0,38 0,43 0,43 -25,86%CSNAK10 CSNA ON 0,22 0,21 0,22 0,21 -8,69%CSNAK86 CSNA FM ON 0,70 0,70 0,76 0,76 /0,00%CSNAK88 CSNA FM ON 0,61 0,61 0,63 0,63 /0,00%CSNAK9 CSNA FM ON 0,49 0,49 0,55 0,54 -46,00%CSNAK92 CSNA FM ON 0,43 0,43 0,44 0,44 -12,00%CSNAK94 CSNA FM ON 0,37 0,37 0,40 0,38 -9,52%CYREK12 CYRE FM ON NM 0,97 0,97 1,09 1,08 /0,00%CYREK14 CYRE FM ON NM 0,23 0,23 0,32 0,31 +6,89%

CYREK42 CYRE FM ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -11,11%CYREK43 CYRE FM ON NM 0,34 0,34 0,44 0,44 +7,31%ECORK12 ECOR ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%ECORK13 ECOR ON NM 0,20 0,20 0,20 0,20 /0,00%GGBRK12 GGBR FM PN N1 0,69 0,66 0,70 0,67 -11,84%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,26 0,26 0,29 0,29 -32,55%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,47 0,46 0,47 0,46 -11,53%GGBRK44 GGBR FM PN N1 0,12 0,10 0,13 0,10 -37,50%ITSAK1 ITSA PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -66,66%ITSAK11 ITSA PN N1 0,35 0,35 0,36 0,35 -20,45%ITUBK35 ITUB PN N1 2,05 1,74 2,05 1,74 -32,81%ITUBK36 ITUB PN N1 3,19 3,19 3,19 3,19 +200,94%ITUBK37 ITUB PN N1 2,86 2,71 2,86 2,75 -19,35%ITUBK38 ITUB PN N1 0,63 0,61 0,68 0,68 -22,72%ITUBK44 ITUB PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -33,33%ITUBK69 ITUB PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -42,39%ITUBK71 ITUB PN N1 0,39 0,39 0,44 0,44 -36,23%ITUBK73 ITUB PN N1 0,22 0,21 0,26 0,26 -16,12%ITUBK75 ITUB PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -67,81%ITUBK90 ITUB PN N1 1,75 1,75 1,85 1,85 -21,94%ITUBK92 ITUB PN N1 1,24 0,97 1,24 1,08 -20,58%ITUBK68 ITUB FM PN N1 0,72 0,69 0,81 0,78 -27,10%ITUBK8 ITUB FM PN N1 0,82 0,79 0,89 0,89 -28,22%ITUBK93 ITUB FM PN N1 2,36 1,96 2,36 2,29 -20,48%ITUBK95 ITUB FM PN N1 1,34 1,12 1,35 1,35 -15,09%ITUBK10 ITUBE PN N1 1,31 1,31 1,31 1,31 -25,98%ITUBK29 ITUBE PN N1 0,50 0,50 0,50 0,50 -70,93%ITUBK39 ITUBE PN N1 0,58 0,53 0,60 0,60 -34,78%ITUBK40 ITUBE PN N1 0,42 0,42 0,48 0,47 -21,66%ITUBK42 ITUBE PN N1 0,91 0,89 0,99 0,97 -23,01%ITUBK70 ITUBE PN N1 1,48 1,47 1,62 1,60 -19,59%ITUBK9 ITUBE PN N1 1,71 1,64 1,71 1,64 -29,61%LAMEK62 LAMEE PN 1,94 1,94 1,94 1,94 /0,00%LAMEK67 LAMEE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%OIBRK14 OIBR PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 +2,85%OIBRK16 OIBR PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -12,50%OIBRK17 OIBR PN N1 0,16 0,15 0,16 0,16 -11,11%OIBRK18 OIBR PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 +8,33%OIBRK19 OIBR PN N1 0,09 0,07 0,09 0,09 =0,00%OIBRK2 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 =0,00%OIBRK22 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 +50,00%PDGRK11 PDGR FM ON NM 0,09 0,07 0,09 0,07 -50,00%PDGRK12 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00%PETRK1 PETR PN 3,51 3,31 3,51 3,31 -16,20%PETRK13 PETR PN 5,34 5,34 5,65 5,65 +2,72%PETRK14 PETR PN 4,89 4,30 4,90 4,61 -11,51%PETRK16 PETR PN 3,00 2,60 3,12 2,91 -10,46%PETRK17 PETR PN 2,33 2,17 2,51 2,43 -10,98%PETRK18 PETR PN 2,11 1,98 2,33 2,12 -12,75%PETRK19 PETR PN 2,00 1,59 2,10 1,74 -16,34%PETRK20 PETR PN 1,70 1,28 1,70 1,41 -17,05%PETRK21 PETR PN 1,37 1,00 1,38 1,23 -12,76%PETRK22 PETR PN 1,02 0,79 1,05 0,89 -19,09%PETRK23 PETR PN 0,77 0,56 0,81 0,62 -24,39%PETRK24 PETR PN 0,58 0,40 0,58 0,46 -25,80%PETRK25 PETR PN 0,42 0,28 0,43 0,33 -19,51%PETRK26 PETR PN 0,21 0,16 0,23 0,19 -9,52%PETRK27 PETR PN 0,15 0,12 0,18 0,16 -15,78%PETRK28 PETR PN 0,10 0,08 0,12 0,11 +10,00%PETRK29 PETR PN 0,07 0,03 0,07 0,07 =0,00%PETRK30 PETR PN 0,05 0,03 0,06 0,05 =0,00%PETRK31 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 =0,00%PETRK50 PETR PN 1,51 1,16 1,51 1,30 -19,25%PETRK51 PETR PN 1,22 0,93 1,22 1,03 -18,89%PETRK53 PETR PN 0,64 0,48 0,64 0,55 -20,28%PETRK55 PETR PN 0,30 0,27 0,33 0,30 -28,57%PETRK58 PETR PN 0,08 0,08 0,09 0,09 =0,00%PETRK6 PETR PN 3,64 3,50 3,95 3,86 -12,47%PETRK60 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,06 =0,00%PETRK67 PETR PN 0,11 0,11 0,14 0,14 =0,00%PETRK7 PETR PN 3,10 2,92 3,39 3,22 -9,29%PETRK72 PETR PN 0,83 0,66 0,89 0,76 -17,39%PETRK74 PETR PN 0,40 0,35 0,49 0,42 +35,48%PETRK76 PETR PN 0,23 0,20 0,27 0,27 -10,00%PETRK77 PETR PN 2,69 2,67 2,69 2,67 -12,45%PETRK78 PETR PN 1,93 1,93 2,12 2,10 -4,97%PETRK79 PETR PN 1,53 1,51 1,72 1,62 -19,80%PETRK15 PETRE PN 3,90 3,90 4,26 4,16 -9,76%PETRK41 PETRE PN 0,92 0,91 1,04 1,04 -49,51%PETRK45 PETRE PN 3,61 3,61 3,61 3,61 -14,25%PETRK46 PETRE PN 2,95 2,95 2,95 2,95 -16,43%PETRK48 PETRE PN 2,03 2,03 2,03 2,03 -12,12%PETRK49 PETRE PN 1,85 1,50 1,85 1,69 -13,77%PETRK52 PETRE PN 0,90 0,78 0,91 0,91 +1,11%PETRK56 PETRE PN 0,25 0,20 0,25 0,22 -18,51%PETRK57 PETRE PN 2,34 2,34 2,34 2,34 -8,23%PETRK59 PETRE PN 1,36 1,33 1,65 1,52 -20,41%PETRK62 PETRE PN 0,66 0,66 0,75 0,75 -10,71%PETRK63 PETRE PN 0,63 0,63 0,72 0,65 -19,75%PETRK64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%USIMK62 USIM PNA N1 0,73 0,73 0,74 0,74 /0,00%USIMK64 USIM PNA N1 0,62 0,62 0,63 0,63 /0,00%USIMK76 USIM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -17,39%USIMK78 USIM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00%USIMK8 USIM PNA N1 0,11 0,11 0,15 0,13 -18,75%USIMK82 USIM PNA N1 0,10 0,10 0,12 0,12 =0,00%USIMK66 USIM FM PNA N1 0,48 0,41 0,54 0,41 /0,00%USIMK68 USIM FM PNA N1 0,44 0,37 0,46 0,37 -30,18%USIMK7 USIM FM PNA N1 0,36 0,30 0,38 0,30 -26,82%USIMK72 USIM FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -22,85%USIMK74 USIM FM PNA N1 0,21 0,21 0,26 0,26 -13,33%USIMK71 USIME PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -15,00%VALEK1 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEK2 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEK20 VALE PNA N1 4,21 4,00 5,00 4,50 +3,44%VALEK21 VALE PNA N1 3,35 3,35 3,35 3,35 -4,55%VALEK23 VALE PNA N1 2,01 1,78 2,17 2,16 +15,50%VALEK24 VALE PNA N1 1,28 1,14 1,52 1,51 +20,80%VALEK25 VALE PNA N1 0,82 0,69 1,04 1,04 +30,00%VALEK26 VALE PNA N1 0,51 0,40 0,63 0,63 +40,00%VALEK27 VALE PNA N1 0,25 0,22 0,32 0,32 +33,33%VALEK28 VALE PNA N1 0,14 0,12 0,19 0,19 +35,71%VALEK29 VALE PNA N1 0,09 0,08 0,10 0,10 +25,00%VALEK30 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,06 0,06 +20,00%VALEK31 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 +33,33%VALEK32 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 +50,00%VALEK34 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK4 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK50 VALE PNA N1 4,00 4,00 4,20 4,20 +2,43%VALEK51 VALE PNA N1 2,91 2,91 2,91 2,91 -3,32%VALEK52 VALE PNA N1 2,55 2,21 2,55 2,21 -9,42%VALEK53 VALE PNA N1 1,65 1,49 1,83 1,83 +3,38%VALEK54 VALE PNA N1 1,11 0,95 1,22 1,22 +23,23%VALEK55 VALE PNA N1 0,67 0,55 0,77 0,77 +26,22%VALEK56 VALE PNA N1 0,40 0,31 0,45 0,45 +28,57%VALEK57 VALE PNA N1 0,21 0,19 0,25 0,25 +25,00%VALEK58 VALE PNA N1 0,12 0,10 0,14 0,14 +16,66%VALEK59 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,08 0,08 +33,33%VALEK60 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 =0,00%VALEK74 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK6 VALEE PNA N1 0,24 0,20 0,28 0,28 +27,27%VALEK8 VALEE PNA N1 0,08 0,06 0,09 0,09 =0,00%VALEK80 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 +33,33%VALEK86 VALEE PNA N1 0,34 0,30 0,38 0,38 +22,58%WEGEK29 WEGE /EJ ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL17 ABEV ON 0,44 0,44 0,44 0,44 -32,30%BBASL24 BBAS ON NM 4,25 4,25 4,25 4,25 -24,10%BBASL27 BBAS ON NM 2,52 2,46 2,57 2,46 -29,71%BBASL28 BBAS ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 -30,20%BBASL29 BBAS ON NM 1,78 1,76 1,78 1,76 -29,60%BBASL30 BBAS ON NM 1,43 1,39 1,43 1,39 -37,94%BBASL31 BBAS ON NM 1,29 1,15 1,29 1,20 -29,82%BBASL32 BBAS ON NM 1,25 0,88 1,25 0,88 -33,83%BBASL33 BBAS ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -63,00%BBASL34 BBAS ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -47,47%BBASL6 BBAS ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -62,65%BBASL2 BBASE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 -41,32%BBASL59 BBASE ON NM 1,44 1,44 1,56 1,56 -27,44%BBASL63 BBASE ON NM 1,34 1,34 1,41 1,41 -27,31%BBASL64 BBASE ON NM 1,27 1,27 1,27 1,27 -27,84%BBASL70 BBASE ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 -32,50%BBASL78 BBASE ON NM 1,64 1,64 1,70 1,70 -27,96%BBASL81 BBASE ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 -31,53%BBDCL37 BBDC PN N1 2,31 2,31 2,31 2,31 -21,42%BBDCL41 BBDC PN N1 0,85 0,76 0,85 0,76 -16,48%BBDCL42 BBDC PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 -28,40%BBDCL43 BBDC PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -22,05%BBDCL44 BBDC PN N1 0,41 0,32 0,41 0,32 -30,43%BBDCL46 BBDC PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -4,16%BBDCL47 BBDC PN N1 0,16 0,16 0,20 0,20 -13,04%BBDCL59 BBDC PN N1 1,91 1,90 1,91 1,90 -16,29%BBDCL70 BBDC PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -45,49%BBDCL65 BBDCE PN N1 3,00 2,95 3,07 2,97 -57,93%BBDCL8 BBDCE PN N1 1,54 1,45 1,73 1,73 -13,93%BBSEL75 BBSE ON NM 0,65 0,65 0,66 0,66 /0,00%BBSEL66 BBSEE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -69,56%BRAPL48 BRAP PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -56,25%BVMFL12 BVMF ON NM 0,77 0,76 0,77 0,76 -20,83%BVMFL13 BVMF ON NM 0,60 0,60 0,61 0,61 +1,66%BVMFL41 BVMF ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 -31,07%BVMFL43 BVMF ON NM 0,50 0,50 0,50 0,50 -9,09%BVMFL42 BVMFE ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 -33,07%BVMFL73 BVMFE ON NM 0,53 0,49 0,55 0,49 -70,65%CSNAL92 CSNA ON 0,58 0,58 0,58 0,58 -26,58%CSNAL85 CSNAE ON 0,91 0,91 0,91 0,91 -23,52%GFSAL37 GFSA ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -96,87%GGBRL14 GGBRE PN N1 0,10 0,08 0,14 0,08 -65,21%HGTXL25 HGTX ON NM 1,70 1,70 1,70 1,70 +325,00%ITSAL92 ITSAE PN N1 0,77 0,77 0,77 0,77 -24,50%ITUBL65 ITUB ON N1 0,50 0,50 0,50 0,50 -23,07%ITUBL40 ITUB PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -41,81%ITUBL5 ITUB PN N1 2,04 2,04 2,30 2,30 -28,12%ITUBL54 ITUB PN N1 2,60 2,60 2,60 2,60 -24,63%ITUBL82 ITUB PN N1 2,32 2,32 2,32 2,32 +18,97%ITUBL84 ITUB PN N1 1,68 1,63 1,81 1,70 -19,81%ITUBL90 ITUB PN N1 1,29 1,29 1,29 1,29 -57,00%ITUBL91 ITUB PN N1 1,03 1,03 1,11 1,11 -35,08%ITUBL97 ITUB PN N1 0,85 0,85 0,92 0,92 -35,66%ITUBL34 ITUBE PN N1 4,90 4,90 4,90 4,90 -19,67%ITUBL37 ITUBE PN N1 3,07 3,07 3,07 3,07 -52,40%ITUBL41 ITUBE PN N1 1,42 1,38 1,42 1,38 -56,60%ITUBL42 ITUBE PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -43,71%ITUBL44 ITUBE PN N1 0,70 0,70 0,70 0,70 -45,73%ITUBL45 ITUBE PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -62,50%ITUBL47 ITUBE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -78,78%ITUBL6 ITUBE PN N1 3,25 3,25 3,63 3,63 -13,77%ITUBL67 ITUBE PN N1 1,26 1,22 1,26 1,22 -57,34%ITUBL79 ITUBE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 -37,70%ITUBL86 ITUBE PN N1 2,22 2,20 2,22 2,20 -23,87%ITUBL87 ITUBE PN N1 1,77 1,77 1,77 1,77 -56,93%ITUBL88 ITUBE PN N1 1,56 1,53 1,56 1,53 /0,00%ITUBL95 ITUBE PN N1 1,98 1,95 2,30 2,30 -12,21%ITUBL98 ITUBE PN N1 2,46 2,44 2,46 2,44 -49,16%ITUBL99 ITUBE PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 -52,52%OIBRL19 OIBR PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 =0,00%OIBRL22 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%OIBRL23 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -62,50%OIBRL24 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%PETRL24 PETR ON 0,17 0,16 0,35 0,30 /0,00%PETRL80 PETR ON 1,10 1,10 1,10 1,10 -54,16%PETRL2 PETR PN 2,02 1,86 2,03 1,99 -20,40%PETRL22 PETR PN 1,24 0,92 1,24 1,08 -18,18%PETRL27 PETR PN 0,35 0,30 0,45 0,41 -6,81%PETRL28 PETR PN 0,19 0,19 0,24 0,23 -14,81%PETRL29 PETR PN 0,14 0,14 0,19 0,19 +5,55%PETRL30 PETR PN 0,15 0,12 0,16 0,16 -40,74%PETRL33 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -63,63%PETRL47 PETR PN 0,26 0,26 0,26 0,26 -16,12%PETRL51 PETR PN 1,04 1,04 1,15 1,15 -21,76%PETRL53 PETR PN 0,65 0,65 0,72 0,72 -20,87%PETRL59 PETR PN 0,12 0,12 0,14 0,14 -33,33%PETRL60 PETR PN 1,32 1,13 1,40 1,40 -14,63%PETRL61 PETR PN 0,50 0,50 0,75 0,63 -16,00%PETRL62 PETR PN 0,25 0,22 0,29 0,28 -22,22%PETRL63 PETR PN 0,10 0,10 0,10 0,10 -44,44%PETRL66 PETR PN 0,44 0,44 0,53 0,52 -17,46%PETRL67 PETR PN 2,99 2,85 3,05 3,05 -13,10%PETRL68 PETR PN 3,70 3,70 3,70 3,70 -14,54%PETRL7 PETR PN 3,48 3,42 3,50 3,42 -13,41%PETRL70 PETR PN 1,67 1,52 1,77 1,77 -17,67%PETRL71 PETR PN 1,44 1,44 1,59 1,57 -22,27%PETRL8 PETR PN 2,85 2,57 2,89 2,88 -10,28%PETRL9 PETR PN 2,61 2,40 2,61 2,55 -9,25%PETRL93 PETR PN 0,07 0,07 0,11 0,11 +10,00%PETRL98 PETR PN 2,15 2,15 2,15 2,15 -15,68%PETRL99 PETR PN 1,30 1,30 1,42 1,42 -20,22%PETRL1 PETRE PN 0,24 0,24 0,26 0,26 -10,34%PETRL21 PETRE PN 1,38 1,10 1,38 1,26 -11,26%PETRL3 PETRE PN 0,67 0,61 0,73 0,72 -16,27%PETRL4 PETRE PN 0,55 0,55 0,63 0,63 -13,69%PETRL65 PETRE PN 0,86 0,77 1,00 0,90 -16,66%PETRL88 PETRE PN 0,88 0,88 1,02 1,02 -16,39%SUZBL40 SUZB PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%SUZBL97 SUZBE PNA N1 0,77 0,77 0,77 0,77 -28,03%USIML74 USIM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -43,33%VALEL23 VALE PNA N1 2,40 2,11 2,41 2,41 +2,99%VALEL24 VALE PNA N1 1,54 1,52 1,71 1,71 +11,03%VALEL25 VALE PNA N1 1,21 1,01 1,21 1,20 +15,38%VALEL26 VALE PNA N1 0,78 0,60 0,79 0,76 +16,92%VALEL27 VALE PNA N1 0,45 0,40 0,50 0,50 +21,95%VALEL28 VALE PNA N1 0,31 0,25 0,32 0,31 +19,23%VALEL29 VALE PNA N1 0,18 0,15 0,19 0,19 +11,76%VALEL30 VALE PNA N1 0,11 0,09 0,11 0,11 +10,00%VALEL31 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 =0,00%VALEL53 VALE PNA N1 1,21 1,21 1,35 1,35 -1,45%VALEL55 VALE PNA N1 0,81 0,81 0,95 0,95 +4,39%VALEL56 VALE PNA N1 0,51 0,51 0,59 0,59 -19,17%VALEL58 VALE PNA N1 0,31 0,31 0,37 0,37 -21,27%VALEL63 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEL68 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEL78 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 =0,00%VALEL1 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%VALEL33 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEL57 VALEE PNA N1 1,11 1,11 1,27 1,27 +1,60%VALEL59 VALEE PNA N1 0,45 0,45 0,55 0,55 -9,83%VALEL61 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 =0,00%VALEL62 VALEE PNA N1 0,61 0,55 0,73 0,73 -9,87%VALEL71 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 =0,00%VALEL72 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEL76 VALEE PNA N1 0,45 0,35 0,47 0,44 +15,78%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)

fechou o pregão regular de ontem em baixa de

-0,93% ao marcar 54.115,98 pontos, Máxima

de estável (54.626), Mínima de -1,99%

(53.536) com volume financeiro de R$ 10,68

bilhões. As maiores altas foram GAFISA ON,

MRV ON, KROTON ON, OI PN e ESTACIO

PART. ON. As maiores baixas foram BRASIL

ON, ELETROBRAS ON, ROSSI RESID. ON,

BMFBOVESPA ON e USIMINAS PNA.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

17

CONTINUA

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BOVESPAPETRV82 PETRE PN 4,10 4,10 4,64 4,30 +14,05%PETRV98 PETRE PN 0,01 0,01 0,03 0,03 /0,00%RAPTV7 RAPTE PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 +127,77%USIMV74 USIME PNA N1 1,00 1,00 1,00 1,00 +25,00%USIMV64 USIME FM PNA N1 0,33 0,28 0,34 0,34 /0,00%USIMV66 USIME FM PNA N1 0,40 0,35 0,46 0,44 +76,00%USIMV68 USIME FM PNA N1 0,53 0,47 0,61 0,61 +64,86%USIMV7 USIME FM PNA N1 0,65 0,60 0,75 0,68 +28,30%VALEV1 VALEE PNA N1 0,33 0,22 0,43 0,22 -38,88%VALEV13 VALEE PNA N1 0,86 0,75 1,18 0,76 -25,49%VALEV2 VALEE PNA N1 0,49 0,36 0,63 0,42 -17,64%VALEV25 VALEE PNA N1 1,07 0,85 1,36 0,85 -25,43%VALEV26 VALEE PNA N1 2,51 2,17 2,75 2,17 -18,11%VALEV28 VALEE PNA N1 3,68 3,41 3,68 3,41 -8,08%VALEV31 VALEE PNA N1 6,60 6,60 6,60 6,60 +34,69%VALEV4 VALEE PNA N1 1,41 1,40 1,90 1,50 -13,29%VALEV45 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEV47 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 +33,33%VALEV48 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%VALEV49 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,06 -33,33%VALEV50 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,13 0,08 -33,33%VALEV51 VALEE PNA N1 0,15 0,11 0,20 0,11 -38,88%VALEV52 VALEE PNA N1 0,23 0,16 0,28 0,16 -38,46%VALEV56 VALEE PNA N1 2,92 2,92 3,46 3,02 -9,03%VALEV59 VALEE PNA N1 5,10 5,10 5,16 5,16 -2,82%VALEV6 VALEE PNA N1 3,46 3,46 3,46 3,46 +4,84%VALEV76 VALEE PNA N1 0,69 0,52 0,87 0,53 -29,33%VALEV77 VALEE PNA N1 1,06 1,06 1,54 1,09 -16,79%VALEV78 VALEE PNA N1 3,95 3,88 4,28 3,92 +2,08%VALEV85 VALEE PNA N1 1,71 1,59 2,07 1,63 -15,97%VALEV86 VALEE PNA N1 2,69 2,69 3,31 2,72 -12,25%VALEV87 VALEE PNA N1 1,80 1,80 2,31 1,86 -13,88%VALEV88 VALEE PNA N1 2,01 2,01 2,48 2,20 -7,94%VALEV9 VALEE PNA N1 4,37 4,37 4,77 4,41 -1,34%VALEV90 VALEE PNA N1 4,93 4,86 5,26 4,90 +3,15%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASX20 BBASE ON NM 0,48 0,45 0,49 0,49 +113,04%BBASX23 BBASE ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 +72,72%BBASX24 BBASE ON NM 1,46 1,40 1,46 1,44 +140,00%BBASX27 BBASE ON NM 2,63 2,59 2,65 2,59 +156,43%BBASX30 BBASE ON NM 4,58 4,37 4,58 4,38 +116,83%BBASX51 BBASE ON NM 0,82 0,82 0,87 0,87 /0,00%BBASX53 BBASE ON NM 1,55 1,52 1,55 1,52 +153,33%BBASX60 BBASE ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00%BBDCX31 BBDCE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 +350,00%BBSEX33 BBSEE ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 /0,00%BVMFX10 BVMFE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 +138,88%BVMFX11 BVMFE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 +50,00%BVMFX41 BVMFE ON NM 0,83 0,83 0,96 0,96 +37,14%BVMFX8 BVMFE ON NM 0,34 0,34 0,40 0,40 +207,69%GFSAX27 GFSAE ON NM 0,10 0,10 0,10 0,10 =0,00%GFSAX30 GFSAE ON NM 0,20 0,20 0,20 0,20 -52,38%HGTXX25 HGTXE ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 +10,90%ITUBX62 ITUBE ON N1 0,60 0,60 0,60 0,60 +71,42%ITUBX66 ITUBE ON N1 1,40 1,40 1,40 1,40 +7,69%ITUBX29 ITUBE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 +9,09%ITUBX32 ITUBE PN N1 0,58 0,58 0,59 0,59 +293,33%ITUBX34 ITUBE PN N1 0,96 0,91 0,99 0,91 +40,00%ITUBX35 ITUBE PN N1 1,20 1,15 1,20 1,15 +38,55%ITUBX37 ITUBE PN N1 1,84 1,84 1,84 1,84 +46,03%ITUBX4 ITUBE PN N1 1,14 1,14 1,14 1,14 +46,15%ITUBX54 ITUBE PN N1 2,16 2,16 2,16 2,16 +34,16%ITUBX6 ITUBE PN N1 1,66 1,66 1,66 1,66 +44,34%ITUBX80 ITUBE PN N1 0,41 0,29 0,45 0,29 +70,58%ITUBX81 ITUBE PN N1 0,84 0,81 0,87 0,81 +39,65%ITUBX82 ITUBE PN N1 2,47 2,47 2,47 2,47 +139,80%ITUBX83 ITUBE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 +181,48%ITUBX85 ITUBE PN N1 1,02 0,97 1,05 0,97 +40,57%ITUBX87 ITUBE PN N1 3,02 3,02 3,02 3,02 +105,44%ITUBX92 ITUBE PN N1 0,50 0,48 0,50 0,50 +138,09%ITUBX96 ITUBE PN N1 1,41 1,37 1,48 1,37 +38,38%ITUBX98 ITUBE PN N1 2,35 2,35 2,35 2,35 +33,52%OIBRX32 OIBRE PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 /0,00%PDGRX11 PDGRE ON NM 0,12 0,12 0,13 0,13 +62,50%PETRX78 PETRE ON 2,00 2,00 2,00 2,00 +159,74%PETRX85 PETRE ON 0,90 0,90 0,90 0,90 +3,44%PETRX11 PETRE PN 0,50 0,49 0,50 0,49 +53,12%PETRX12 PETRE PN 0,12 0,12 0,14 0,14 +55,55%PETRX13 PETRE PN 0,22 0,20 0,22 0,22 +46,66%PETRX15 PETRE PN 0,59 0,50 0,59 0,50 +117,39%PETRX2 PETRE PN 2,72 2,52 2,72 2,52 +13,00%PETRX20 PETRE PN 3,21 2,98 3,21 2,98 +39,25%PETRX41 PETRE PN 0,90 0,90 0,90 0,90 +125,00%PETRX45 PETRE PN 0,68 0,60 0,68 0,60 +27,65%PETRX51 PETRE PN 4,32 4,26 4,44 4,26 +15,44%PETRX57 PETRE PN 1,85 1,76 1,86 1,76 +95,55%PETRX60 PETRE PN 4,08 3,90 4,08 3,90 +16,76%PETRX70 PETRE PN 3,02 2,90 3,03 2,90 +52,63%PETRX76 PETRE PN 1,98 1,83 1,99 1,83 +92,63%PETRX8 PETRE PN 1,61 1,41 1,61 1,41 +18,48%PETRX86 PETRE PN 1,08 0,95 1,08 0,95 +30,13%PETRX9 PETRE PN 2,12 1,97 2,13 1,97 +85,84%PETRX98 PETRE PN 2,43 2,23 2,43 2,23 +57,04%PETRX99 PETRE PN 3,72 3,47 3,72 3,47 +20,48%SUZBX9 SUZBE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%SUZBX97 SUZBE PNA N1 0,40 0,40 0,40 0,40 /0,00%VALEX25 VALEE PNA N1 1,54 1,54 1,64 1,64 +16,31%VALEX31 VALEE PNA N1 6,22 6,22 6,22 6,22 -0,48%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPP91 OGXPE ON NM 1,93 1,93 1,93 1,93 -0,51%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.UGPAO79 UGPAE ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 -51,30%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.USIMN9 USIME PNA N1 2,56 2,54 2,56 2,54 +42,69%

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

VALEL80 VALEE PNA N1 0,22 0,19 0,22 0,19 -5,00%VALEL89 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 +12,50%VALEL92 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 +16,66%VALEL96 VALEE PNA N1 0,27 0,27 0,32 0,32 -21,95%VALEL98 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALPAG64 ALPAE PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -80,76%ITSAG3 ITSAE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 +30,90%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASA63 BBAS ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 -76,82%BBDCA11 BBDC PN N1 0,90 0,73 0,90 0,73 -33,02%BVMFA13 BVMF ON NM 0,55 0,52 0,60 0,60 -52,38%ITSAA94 ITSA PN N1 0,80 0,80 0,80 0,80 /0,00%ITSAA96 ITSA PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00%ITUBA42 ITUB PN N1 0,63 0,53 0,63 0,53 -47,52%PETRA18 PETRE PN 2,58 2,58 2,58 2,58 -21,58%PETRA22 PETRE PN 1,15 1,15 1,15 1,15 -23,33%PETRA24 PETRE PN 0,81 0,81 0,90 0,90 -14,28%PETRA50 PETRE PN 2,04 1,50 2,04 1,61 -21,46%USIMA8 USIM PNA N1 0,21 0,20 0,22 0,20 -57,44%VALEA29 VALE PNA N1 0,24 0,24 0,34 0,34 +3,03%VALEA31 VALE PNA N1 0,17 0,14 0,17 0,14 -6,66%VALEA52 VALE PNA N1 2,48 2,38 2,48 2,38 -6,29%VALEA69 VALE PNA N1 1,13 1,13 1,16 1,15 +9,52%VALEA75 VALEE PNA N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -30,66%VALEA77 VALEE PNA N1 0,35 0,34 0,35 0,34 -10,52%VALEA79 VALEE PNA N1 0,22 0,21 0,22 0,21 -22,22%

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAC91 ITSAE PN N1 0,63 0,62 0,70 0,70 -50,00%UGPAC95 UGPA ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 -58,69%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2016

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRH20 PETR PN 4,52 4,32 4,52 4,32 -27,87%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEB27 VALE PNA N1 0,61 0,61 0,61 0,61 +22,00%VALEB59 VALE PNA N1 0,27 0,27 0,29 0,29 /0,00%VALEB98 VALE PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM15 ABEVE ON 0,13 0,13 0,34 0,30 -3,22%BBDCM69 BBDCE PN N1 0,54 0,44 0,54 0,44 -18,51%BBDCM84 BBDCE PN N1 1,20 1,04 1,40 1,40 +16,66%BVMFM10 BVMFE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%BVMFM11 BVMFE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00%ITUBM79 ITUBE PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -3,17%ITUBM87 ITUBE PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 +13,63%PETRM18 PETRE PN 1,60 1,60 1,60 1,60 +18,51%USIMM10 USIME PNA N1 3,30 3,30 3,30 3,30 /0,00%VALEM53 VALEE PNA N1 1,08 1,08 1,08 1,08 +28,57%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALLLW59 ALLLE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 +20,00%ALLLW64 ALLLE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00%BBASW24 BBASE ON NM 1,29 1,29 1,35 1,35 +80,00%BBASW25 BBASE ON NM 1,73 1,73 1,73 1,73 +69,60%BBASW26 BBASE ON NM 2,16 2,04 2,20 2,04 +70,00%BBASW27 BBASE ON NM 2,66 2,55 2,67 2,65 +46,40%BBASW28 BBASE ON NM 3,24 3,24 3,24 3,24 +50,00%BBASW29 BBASE ON NM 3,87 3,87 3,87 3,87 +68,26%BBASW30 BBASE ON NM 4,54 4,41 4,54 4,43 +33,43%BBASW53 BBASE ON NM 1,12 1,12 1,19 1,19 +101,69%BBASW54 BBASE ON NM 1,45 1,45 1,53 1,53 +173,21%BBASW55 BBASE ON NM 1,94 1,89 1,94 1,90 +58,33%BBASW60 BBASE ON NM 5,49 5,49 5,49 5,49 +36,56%BBASW65 BBASE ON NM 2,28 2,28 2,28 2,28 +74,04%BBASW67 BBASE ON NM 3,38 3,10 3,38 3,10 +55,00%BBASW75 BBASE ON NM 2,05 2,05 2,13 2,13 +85,21%BBASW56 BBASE FM ON NM 2,18 2,18 2,43 2,43 +76,08%BBASW57 BBASE FM ON NM 2,22 2,22 3,00 2,97 +67,79%BBASW58 BBASE FM ON NM 2,73 2,73 3,59 3,57 +43,37%BBASW59 BBASE FM ON NM 3,34 3,34 4,30 4,09 +43,00%BBDCW60 BBDCE PN N1 0,73 0,56 0,74 0,56 /0,00%BBDCW61 BBDCE PN N1 0,94 0,73 0,94 0,73 +170,37%BBDCW62 BBDCE PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 +27,27%BBDCW63 BBDCE PN N1 1,57 1,25 1,57 1,29 +32,98%BBDCW71 BBDCE PN N1 1,10 0,93 1,10 0,93 +43,07%BBDCW73 BBDCE PN N1 1,39 1,39 1,39 1,39 +71,60%BBDCW8 BBDCE PN N1 4,02 4,01 4,02 4,01 +26,89%BBDCW9 BBDCE PN N1 4,72 4,50 4,72 4,50 +21,95%BBDCW65 BBDCE FM PN N1 1,63 1,50 1,90 1,51 +36,03%BBDCW66 BBDCE FM PN N1 2,72 2,45 3,09 2,59 +17,72%BBDCW7 BBDCE FM PN N1 3,31 3,01 3,73 3,15 +17,53%BBDCW74 BBDCE FM PN N1 2,07 1,88 2,40 1,98 +25,31%BOVAW51 BOVAE FM CI 1,98 1,98 1,98 1,98 /0,00%BOVAW52 BOVAE FM CI 2,39 2,39 2,39 2,39 /0,00%BOVAW53 BOVAE FM CI 2,86 2,86 2,86 2,86 /0,00%BOVAW54 BOVAE FM CI 3,38 3,38 3,38 3,38 +54,33%BVMFW14 BVMFE ON NM 2,81 2,81 2,81 2,81 +60,57%BVMFW40 BVMFE ON NM 0,41 0,41 0,53 0,53 +112,00%BVMFW44 BVMFE ON NM 3,16 3,16 3,16 3,16 +47,66%BVMFW51 BVMFE ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 +47,36%BVMFW52 BVMFE ON NM 1,71 1,71 1,71 1,71 +29,54%BVMFW11 BVMFE FM ON NM 0,51 0,51 0,75 0,72 +50,00%BVMFW12 BVMFE FM ON NM 1,03 1,03 1,29 1,22 +29,78%BVMFW41 BVMFE FM ON NM 0,79 0,79 1,02 1,00 +42,85%BVMFW42 BVMFE FM ON NM 1,34 1,34 1,65 1,59 +33,61%CSNAW10 CSNAE ON 1,37 1,37 1,37 1,37 +28,03%CSNAW82 CSNAE ON 0,36 0,36 0,37 0,37 +362,50%CSNAW84 CSNAE FM ON 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00%CSNAW86 CSNAE FM ON 0,49 0,49 0,53 0,53 /0,00%CSNAW88 CSNAE FM ON 0,58 0,58 0,62 0,62 +113,79%CSNAW9 CSNAE FM ON 0,69 0,68 0,73 0,71 +12,69%CYREW12 CYREE FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 +16,66%CYREW13 CYREE FM ON NM 1,19 1,05 1,21 1,05 +5,00%CYREW41 CYREE FM ON NM 0,43 0,36 0,43 0,36 /0,00%CYREW42 CYREE FM ON NM 0,89 0,77 0,89 0,77 +4,05%ECORW41 ECORE ON NM 0,31 0,31 0,32 0,32 /0,00%GGBRW12 GGBRE FM PN N1 0,60 0,58 0,67 0,67 +17,54%GGBRW13 GGBRE FM PN N1 1,21 1,17 1,33 1,31 +13,91%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,44 0,42 0,44 0,42 +31,25%

GGBRW32 GGBRE FM PN N1 0,87 0,85 0,94 0,94 +28,76%ITSAW4 ITSAE PN N1 1,59 1,59 1,59 1,59 +152,38%ITSAW48 ITSAE PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 +162,22%ITUBW31 ITUBE PN N1 0,29 0,29 0,35 0,34 -67,30%ITUBW35 ITUBE PN N1 2,49 2,49 2,53 2,53 +416,32%ITUBW36 ITUBE PN N1 1,47 1,44 1,47 1,44 +200,00%ITUBW4 ITUBE PN N1 0,96 0,86 1,00 0,94 +224,13%ITUBW41 ITUBE PN N1 0,38 0,35 0,39 0,39 +0,42%ITUBW42 ITUBE PN N1 4,20 4,20 4,20 4,20 +16,99%ITUBW5 ITUBE PN N1 1,23 1,15 1,30 1,15 -47,24%ITUBW63 ITUBE PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -47,96%ITUBW65 ITUBE PN N1 1,09 1,09 1,14 1,14 +185,00%ITUBW70 ITUBE PN N1 3,03 3,03 3,21 3,21 -1,37%ITUBW8 ITUBE PN N1 4,36 4,36 4,36 4,36 +69,64%ITUBW82 ITUBE PN N1 0,46 0,44 0,46 0,46 -22,03%ITUBW87 ITUBE PN N1 1,65 1,61 1,65 1,61 /0,00%ITUBW90 ITUBE PN N1 2,69 2,69 2,69 2,69 +126,05%ITUBW92 ITUBE PN N1 3,86 3,68 3,86 3,68 +119,04%ITUBW94 ITUBE PN N1 0,68 0,68 0,68 0,68 +28,30%ITUBW97 ITUBE PN N1 1,59 1,59 1,74 1,72 +35,43%ITUBW37 ITUBE FM PN N1 1,72 1,72 1,98 1,75 +78,57%ITUBW9 ITUBE FM PN N1 2,71 2,71 3,07 2,76 +22,66%ITUBW93 ITUBE FM PN N1 2,06 2,06 2,43 2,16 +33,33%ITUBW95 ITUBE FM PN N1 3,19 3,19 3,81 3,44 +20,27%LAMEW62 LAMEE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%LAMEW67 LAMEE PN 3,02 3,02 3,02 3,02 /0,00%PDGRW1 PDGRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 +66,66%PDGRW11 PDGRE FM ON NM 0,10 0,10 0,10 0,10 +25,00%PDGRW13 PDGRE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 +71,42%PETRW1 PETRE PN 0,78 0,72 0,78 0,72 +30,90%PETRW13 PETRE PN 0,23 0,19 0,24 0,24 +100,00%PETRW14 PETRE PN 0,43 0,39 0,43 0,39 +34,48%PETRW15 PETRE PN 0,48 0,47 0,58 0,52 +40,54%PETRW16 PETRE PN 0,99 0,99 1,28 1,15 +18,55%PETRW17 PETRE PN 1,48 1,48 1,70 1,60 +19,40%PETRW18 PETRE PN 1,77 1,77 1,93 1,86 +16,98%PETRW19 PETRE PN 2,25 2,25 2,53 2,45 +14,48%PETRW20 PETRE PN 3,00 2,99 3,36 3,10 +11,51%PETRW21 PETRE PN 3,67 3,67 4,12 3,74 +11,64%PETRW24 PETRE PN 6,03 6,03 6,03 6,03 +12,71%PETRW43 PETRE PN 0,36 0,30 0,36 0,30 +76,47%PETRW46 PETRE PN 1,13 1,03 1,13 1,04 +44,44%PETRW47 PETRE PN 1,51 1,40 1,63 1,45 +25,00%PETRW48 PETRE PN 1,93 1,85 2,11 2,00 +25,78%PETRW49 PETRE PN 2,66 2,61 2,69 2,61 +16,51%PETRW50 PETRE PN 3,52 3,45 3,52 3,45 +16,94%PETRW53 PETRE PN 5,48 5,48 5,48 5,48 +8,73%PETRW57 PETRE PN 1,77 1,61 1,80 1,72 +26,47%PETRW59 PETRE PN 3,00 2,91 3,05 2,91 +16,40%PETRW6 PETRE PN 0,56 0,55 0,66 0,57 +67,64%PETRW61 PETRE PN 3,73 3,73 3,73 3,73 +71,88%PETRW62 PETRE PN 4,98 4,98 4,98 4,98 +57,09%PETRW7 PETRE PN 0,90 0,90 1,02 0,91 +40,00%PETRW77 PETRE PN 1,24 1,24 1,50 1,26 +18,86%PETRW78 PETRE PN 2,05 2,04 2,36 2,14 +15,05%PETRW79 PETRE PN 2,83 2,64 2,86 2,77 +13,99%USIMW62 USIME PNA N1 0,35 0,35 0,40 0,37 /0,00%USIMW64 USIME FM PNA N1 0,45 0,41 0,52 0,52 /0,00%USIMW66 USIME FM PNA N1 0,56 0,51 0,61 0,59 +31,11%USIMW68 USIME FM PNA N1 0,67 0,62 0,72 0,70 +32,07%USIMW7 USIME FM PNA N1 0,76 0,75 0,86 0,86 +40,98%VALEW11 VALEE PNA N1 0,35 0,29 0,35 0,29 /0,00%VALEW20 VALEE PNA N1 0,14 0,11 0,14 0,13 +18,18%VALEW21 VALEE PNA N1 0,21 0,18 0,21 0,18 -10,00%VALEW23 VALEE PNA N1 0,47 0,46 0,61 0,49 -9,25%VALEW24 VALEE PNA N1 0,80 0,79 1,00 0,80 -13,97%VALEW25 VALEE PNA N1 1,42 1,42 1,45 1,45 -2,02%VALEW26 VALEE PNA N1 1,85 1,84 2,09 1,89 -9,13%VALEW29 VALEE PNA N1 4,47 4,47 4,47 4,47 +118,04%VALEW49 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%VALEW51 VALEE PNA N1 0,22 0,22 0,28 0,26 +4,00%VALEW52 VALEE PNA N1 0,38 0,36 0,46 0,38 -11,62%VALEW53 VALEE PNA N1 0,60 0,60 0,74 0,62 -15,06%VALEW54 VALEE PNA N1 0,98 0,98 1,18 0,99 -16,10%VALEW55 VALEE PNA N1 1,63 1,63 1,76 1,76 +2,92%VALEW56 VALEE PNA N1 2,42 2,24 2,43 2,24 -8,94%VALEW58 VALEE PNA N1 4,30 4,03 4,30 4,03 +11,63%VALEW6 VALEE PNA N1 2,76 2,76 2,76 2,76 +3,37%VALEW65 VALEE PNA N1 2,25 2,21 2,25 2,22 +28,32%VALEW7 VALEE PNA N1 3,90 3,90 3,90 3,90 +15,04%VALEW80 VALEE PNA N1 6,00 6,00 6,00 6,00 +68,53%

Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALPAS60 ALPAE PN N1 0,80 0,80 0,80 0,80 +135,29%ALPAS61 ALPAE PN N1 1,30 1,30 1,30 1,30 +62,50%ITSAS29 ITSAE PN N1 0,80 0,80 0,80 0,80 +48,14%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASV20 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%BBASV21 BBASE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%BBASV24 BBASE ON NM 0,61 0,61 0,68 0,65 +160,00%BBASV26 BBASE ON NM 1,30 1,30 1,60 1,60 +146,15%BBASV30 BBASE ON NM 3,46 3,46 4,10 4,09 +51,48%BBASV31 BBASE ON NM 4,80 4,80 4,91 4,91 +51,07%BBASV33 BBASE ON NM 7,05 6,89 7,05 6,89 +29,26%BBASV34 BBASE ON NM 7,44 7,44 7,45 7,45 +25,21%BBASV50 BBASE ON NM 0,10 0,10 0,12 0,12 +200,00%BBASV51 BBASE ON NM 0,17 0,15 0,17 0,17 +240,00%BBASV52 BBASE ON NM 0,82 0,72 0,82 0,79 +146,87%BBASV53 BBASE ON NM 0,49 0,49 0,55 0,55 +205,55%BBASV54 BBASE ON NM 0,67 0,67 0,74 0,70 +159,25%BBASV55 BBASE ON NM 1,14 1,11 1,19 1,11 +117,64%BBASV59 BBASE ON NM 3,09 3,09 3,09 3,09 +45,75%BBASV6 BBASE ON NM 10,43 10,43 10,43 10,43 +73,83%BBASV61 BBASE ON NM 0,17 0,17 0,20 0,20 +233,33%BBASV62 BBASE ON NM 0,28 0,28 0,31 0,31 +210,00%BBASV63 BBASE ON NM 0,44 0,44 0,51 0,49 +390,00%BBASV64 BBASE ON NM 1,00 0,91 1,00 1,00 +163,15%BBASV66 BBASE ON NM 1,06 0,99 1,11 1,08 +100,00%BBASV7 BBASE ON NM 2,10 2,10 2,58 2,53 +70,94%BBASV72 BBASE ON NM 6,23 6,13 6,26 6,13 +150,20%BBASV73 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,37 0,37 +164,28%BBASV8 BBASE ON NM 12,80 12,80 12,80 12,80 +158,06%BBASV82 BBASE ON NM 5,00 4,99 5,00 4,99 +37,84%BBASV56 BBASE FM ON NM 1,05 1,05 1,74 1,63 +81,11%BBASV67 BBASE FM ON NM 1,38 1,38 2,17 2,06 +101,96%BBASV68 BBASE FM ON NM 1,92 1,92 2,83 2,77 +73,12%BBASV69 BBASE FM ON NM 2,50 2,50 3,61 3,52 +59,27%BBDCV10 BBDCE PN N1 5,65 4,83 5,72 5,04 +16,39%BBDCV11 BBDCE PN N1 6,58 5,75 6,58 5,96 +12,66%BBDCV12 BBDCE PN N1 7,53 6,68 7,53 6,78 +11,51%BBDCV13 BBDCE PN N1 8,52 7,75 8,52 7,75 +10,24%BBDCV28 BBDCE PN N1 0,06 0,06 0,07 0,07 +16,66%BBDCV29 BBDCE PN N1 0,08 0,08 0,10 0,10 +42,85%BBDCV30 BBDCE PN N1 0,26 0,16 0,26 0,19 +58,33%BBDCV31 BBDCE PN N1 0,32 0,21 0,32 0,23 +53,33%BBDCV32 BBDCE PN N1 0,49 0,32 0,49 0,36 +50,00%BBDCV33 BBDCE PN N1 0,75 0,50 0,75 0,55 +52,77%BBDCV34 BBDCE PN N1 0,90 0,90 1,01 0,96 +37,14%BBDCV35 BBDCE PN N1 1,23 1,07 1,38 1,16 +36,47%BBDCV38 BBDCE PN N1 3,31 2,77 3,61 2,77 +22,02%BBDCV39 BBDCE PN N1 4,34 3,87 4,34 4,09 +26,62%BBDCV52 BBDCE PN N1 0,61 0,40 0,61 0,44 +46,66%BBDCV53 BBDCE PN N1 0,91 0,67 0,91 0,67 +42,55%BBDCV57 BBDCE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 +33,33%

BBDCV58 BBDCE PN N1 0,05 0,05 0,07 0,06 +20,00%BBDCV59 BBDCE PN N1 0,11 0,11 0,12 0,12 +71,42%BBDCV60 BBDCE PN N1 0,21 0,13 0,21 0,15 +50,00%BBDCV61 BBDCE PN N1 0,40 0,26 0,40 0,29 +52,63%BBDCV65 BBDCE PN N1 1,61 1,33 1,64 1,40 +34,61%BBDCV68 BBDCE PN N1 0,07 0,07 0,10 0,10 +100,00%BBDCV69 BBDCE PN N1 4,43 4,43 4,63 4,63 +17,81%BBDCV71 BBDCE PN N1 0,67 0,49 0,67 0,49 +53,12%BBDCV77 BBDCE PN N1 3,44 2,65 3,44 2,72 +29,52%BBDCV8 BBDCE PN N1 4,04 3,21 4,04 3,21 +17,58%BBDCV9 BBDCE PN N1 4,70 3,95 4,70 3,95 +19,33%BBDCV6 BBDCE FM PN N1 1,68 1,51 2,23 1,65 +29,92%BBDCV67 BBDCE FM PN N1 2,00 2,00 2,92 2,25 +24,30%BBDCV73 BBDCE FM PN N1 1,30 1,19 1,75 1,29 +37,23%BBDCV78 BBDCE FM PN N1 3,19 2,95 3,89 3,08 +19,84%BOVAV51 BOVAE FM CI 1,30 1,23 1,30 1,28 +109,83%BOVAV52 BOVAE FM CI 1,67 1,67 1,67 1,67 +271,11%BOVAV53 BOVAE FM CI 2,19 2,15 2,19 2,15 +147,12%BOVAV54 BOVAE FM CI 2,77 2,59 2,77 2,61 +86,42%BVMFV10 BVMFE ON NM 0,08 0,08 0,10 0,10 /0,00%BVMFV13 BVMFE ON NM 1,60 1,50 1,70 1,50 +25,00%BVMFV14 BVMFE ON NM 2,57 2,41 2,57 2,41 +16,42%BVMFV15 BVMFE ON NM 3,55 3,55 3,55 3,55 +43,14%BVMFV40 BVMFE ON NM 0,20 0,17 0,24 0,24 +700,00%BVMFV42 BVMFE ON NM 1,15 1,15 1,26 1,26 +59,49%BVMFV43 BVMFE ON NM 2,20 2,20 2,20 2,20 +30,95%BVMFV45 BVMFE ON NM 3,70 3,70 4,04 4,04 +60,95%BVMFV55 BVMFE ON NM 4,35 4,35 4,35 4,35 +38,53%BVMFV9 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%BVMFV98 BVMFE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%BVMFV11 BVMFE FM ON NM 0,33 0,28 0,40 0,39 +95,00%BVMFV12 BVMFE FM ON NM 0,71 0,71 1,00 0,86 +38,70%BVMFV41 BVMFE FM ON NM 0,40 0,40 0,65 0,63 +80,00%BVMFV52 BVMFE FM ON NM 0,87 0,87 1,19 1,02 +45,71%CSNAV10 CSNAE ON 1,33 1,30 1,33 1,32 +10,00%CSNAV8 CSNAE ON 0,15 0,13 0,15 0,14 /0,00%CSNAV82 CSNAE ON 0,20 0,18 0,20 0,20 /0,00%CSNAV92 CSNAE ON 0,65 0,65 0,67 0,67 +21,81%CSNAV94 CSNAE ON 0,85 0,81 0,85 0,81 +12,50%CSNAV96 CSNAE ON 0,95 0,95 0,95 0,95 +9,19%CSNAV84 CSNAE FM ON 0,24 0,24 0,27 0,25 +78,57%CSNAV86 CSNAE FM ON 0,35 0,30 0,35 0,34 +70,00%CSNAV88 CSNAE FM ON 0,42 0,41 0,45 0,43 +126,31%CSNAV9 CSNAE FM ON 0,51 0,50 0,57 0,54 +20,00%CYREV12 CYREE FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 +69,23%CYREV13 CYREE FM ON NM 0,70 0,64 0,70 0,64 +25,49%CYREV42 CYREE FM ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 +23,52%CYREV43 CYREE FM ON NM 1,04 0,85 1,04 0,86 -2,27%ESTCV55 ESTCE ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 -3,38%ESTCV57 ESTCE ON NM 2,75 2,74 2,75 2,74 +4,18%GGBRV2 GGBRE PN N1 0,62 0,59 0,62 0,59 +51,28%GGBRV43 GGBRE PN N1 0,94 0,94 0,99 0,99 +160,52%GGBRV12 GGBRE FM PN N1 0,36 0,36 0,51 0,50 +78,57%GGBRV13 GGBRE FM PN N1 0,98 0,98 1,26 1,15 +30,68%GGBRV52 GGBRE FM PN N1 0,63 0,63 0,86 0,76 +28,81%HGTXV25 HGTXE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 +179,16%HGTXV26 HGTXE ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 +80,88%ITSAV92 ITSAE PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 +520,00%ITSAV94 ITSAE PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 +71,42%ITUBV11 ITUBE PN N1 5,93 5,93 5,93 5,93 +34,77%ITUBV30 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00%ITUBV31 ITUBE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%ITUBV32 ITUBE PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 +266,66%ITUBV35 ITUBE PN N1 0,43 0,40 0,45 0,41 +141,17%ITUBV36 ITUBE PN N1 0,57 0,57 0,68 0,60 +87,50%ITUBV37 ITUBE PN N1 0,92 0,83 0,98 0,84 +71,42%ITUBV38 ITUBE PN N1 1,22 1,22 1,65 1,53 +53,00%ITUBV41 ITUBE PN N1 7,16 7,16 7,16 7,16 +21,76%ITUBV42 ITUBE PN N1 8,09 8,09 8,09 8,09 +42,17%ITUBV43 ITUBE PN N1 8,78 8,78 8,78 8,78 +107,07%ITUBV5 ITUBE PN N1 0,57 0,50 0,65 0,52 +85,71%ITUBV6 ITUBE PN N1 0,77 0,71 0,81 0,71 +77,50%ITUBV60 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,07 0,07 +75,00%ITUBV61 ITUBE PN N1 0,10 0,10 0,11 0,11 +175,00%ITUBV62 ITUBE PN N1 0,15 0,15 0,17 0,17 +183,33%ITUBV63 ITUBE PN N1 0,18 0,16 0,21 0,16 +100,00%ITUBV67 ITUBE PN N1 0,83 0,83 1,16 1,04 +73,33%ITUBV69 ITUBE PN N1 1,42 1,25 1,42 1,33 +280,00%ITUBV7 ITUBE PN N1 0,98 0,90 1,08 0,93 +69,09%ITUBV70 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +50,00%ITUBV71 ITUBE PN N1 0,35 0,31 0,36 0,31 +55,00%ITUBV73 ITUBE PN N1 0,52 0,50 0,55 0,50 +212,50%ITUBV75 ITUBE PN N1 0,47 0,42 0,49 0,42 +200,00%ITUBV78 ITUBE PN N1 2,41 2,11 2,58 2,27 +37,57%ITUBV8 ITUBE PN N1 4,39 4,10 4,39 4,15 +32,58%ITUBV9 ITUBE PN N1 4,46 4,46 4,84 4,58 +21,48%ITUBV2 ITUBE FM PN N1 2,68 2,65 3,36 2,90 +26,08%ITUBV68 ITUBE FM PN N1 1,11 1,11 1,44 1,20 +380,00%ITUBV76 ITUBE FM PN N1 2,16 2,13 2,79 2,37 +30,93%ITUBV77 ITUBE FM PN N1 1,45 1,45 1,94 1,62 +52,83%OGXPV14 OGXPE ON NM 3,85 3,85 3,85 3,85 +0,78%OIBRV16 OIBRE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +20,00%PDGRV16 PDGRE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 +13,95%PDGRV1 PDGRE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 +50,00%PDGRV11 PDGRE FM ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 +25,00%PDGRV13 PDGRE FM ON NM 0,23 0,21 0,23 0,21 +40,00%PETRV80 PETRE ON 2,12 2,12 2,12 2,12 +107,84%PETRV90 PETRE ON 1,60 1,60 1,64 1,64 +65,65%PETRV99 PETRE ON 2,30 2,30 2,30 2,30 +121,15%PETRV1 PETRE PN 2,59 2,58 3,18 2,90 +19,34%PETRV10 PETRE PN 0,01 0,01 0,04 0,04 /0,00%PETRV11 PETRE PN 0,01 0,01 0,04 0,02 +100,00%PETRV12 PETRE PN 0,01 0,01 0,04 0,02 +100,00%PETRV13 PETRE PN 0,04 0,03 0,06 0,06 +500,00%PETRV14 PETRE PN 0,02 0,02 0,09 0,08 +300,00%PETRV15 PETRE PN 0,06 0,05 0,13 0,12 +140,00%PETRV24 PETRE PN 4,92 4,50 4,92 4,65 +10,71%PETRV3 PETRE PN 4,21 4,21 4,89 4,44 +9,62%PETRV4 PETRE PN 0,10 0,10 0,21 0,20 +122,22%PETRV40 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 +100,00%PETRV41 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 /0,00%PETRV43 PETRE PN 0,04 0,04 0,07 0,05 +150,00%PETRV44 PETRE PN 0,05 0,05 0,09 0,09 +200,00%PETRV45 PETRE PN 0,10 0,10 0,18 0,17 +142,85%PETRV46 PETRE PN 0,19 0,19 0,45 0,45 +136,84%PETRV47 PETRE PN 0,44 0,41 0,69 0,65 +71,05%PETRV48 PETRE PN 0,82 0,76 1,15 0,93 +17,72%PETRV49 PETRE PN 1,35 1,27 1,74 1,52 +26,66%PETRV5 PETRE PN 0,16 0,16 0,30 0,28 +86,66%PETRV50 PETRE PN 1,90 1,86 2,43 2,18 +21,78%PETRV52 PETRE PN 3,42 3,42 3,99 3,48 +8,07%PETRV54 PETRE PN 5,35 5,20 5,77 5,38 +8,46%PETRV55 PETRE PN 6,17 6,14 6,77 6,57 +13,66%PETRV56 PETRE PN 7,29 7,29 7,74 7,54 +15,64%PETRV6 PETRE PN 0,37 0,36 0,59 0,49 +58,06%PETRV60 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 /0,00%PETRV61 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%PETRV65 PETRE PN 0,24 0,24 0,43 0,38 +80,95%PETRV66 PETRE PN 0,13 0,12 0,25 0,25 +127,27%PETRV67 PETRE PN 0,35 0,30 0,51 0,45 +50,00%PETRV68 PETRE PN 0,61 0,56 0,92 0,78 +34,48%PETRV69 PETRE PN 0,97 0,97 1,45 1,25 +30,20%PETRV70 PETRE PN 1,65 1,56 2,08 1,83 +19,60%PETRV71 PETRE PN 2,35 2,18 2,80 2,50 +17,37%PETRV72 PETRE PN 3,09 2,93 3,59 3,08 +8,45%PETRV73 PETRE PN 3,78 3,77 4,42 4,04 +11,60%PETRV74 PETRE PN 4,78 4,77 5,30 4,85 +9,97%PETRV75 PETRE PN 5,77 5,64 6,25 5,90 +11,11%PETRV76 PETRE PN 6,80 6,80 7,22 7,22 +23,41%

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º DE OUTUBRO DE 2014

FINANÇAS

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DEVEDOR: ADILSON FERREIRA DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA REGENCIA 322 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30250-230 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.688.

DEVEDOR: SANDRA MARIA MACHADO PEDROSA - ENDEREÇO: RUA PATAGONIA, 46 / 601 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.707.

DEVEDOR: HIDROSHOCK - ENDEREÇO: AV: ERICO VERISSIMO, 2291 SANTA MONI - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31530-400 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.709.

DEVEDOR: GERALDO GONÇALVES TEIXEIRA ME - ENDEREÇO: AV. DR. CRISTIANO G. N 2166 - LOJA B - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: B. HORIZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.718.

DEVEDOR: SOFTECH SOFTWARE BRASIL LTDA. - ENDEREÇO: R SAPUCAI, 65, SALA 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.719.

DEVEDOR: TRANSPORTES OTONI LTDA. - ME - ENDEREÇO: AVENIDA PRUDENTE DE MORAIS 119 SL-108 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-093 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.721.

DEVEDOR: AR COMÉRCIO DE VESTUARIO LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA SERRANA, 22 LOJA 109 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.735.

DEVEDOR: HILTON CARVALHO DE AGUIAR - ENDEREÇO: RUA DOS AIMORES, 615, . - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-070 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.749.

DEVEDOR: ALFA ALIMENTOS RICHARD RAFA-EL DUARTE MAI - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FALEIRO , 219 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30642-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.760.

DEVEDOR: VOGES METALÚRGICA LTDA. - ENDEREÇO: AV HERCLITO MA DE MIRAN-DA,2122 - CASTELO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31320-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.764.

DEVEDOR: PATRICIA MARIA DE FATIMA B. S. OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA OSVALDO DE SOUZA, 17/DOM BOSCO - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30850-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.770.

DEVEDOR: COND ED PALLADIUM - ENDERE-ÇO: RUA COBRE 294 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.781

DEVEDOR: CAMPO EMPREENDIMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: R RUA CONDE DE LINHA-RES 838 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-262 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.784.

DEVEDOR: ATRIO CALC LTDA. - ENDEREÇO: AV SINFRONIO BROCHADO, 461 LOJA 8 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.793.

DEVEDOR: DEKKAS COMÉRCIO E REPRE-SENTAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: AV. ANTO. ABRAHAO CARAM, 1000 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.797.

DEVEDOR: JONAS POLICARPO FILHO - ENDE-REÇO: RUA MONTE RASO 32/104 JARDIM ATLANTICO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31555-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.803.

DEVEDOR: ANTÔNIO LOBATO DE FARIA - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 788 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-041 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.806.

DEVEDOR: SHOWMAKER TECNOLOGIA LTDA. ME - ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 SL 503 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.808.

DEVEDOR: VEC ALIMENTOS LTDA. - ENDERE-ÇO: AV. GUAICUI 660 LJ 12 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.820.

DEVEDOR: PAULO CEZAR SCALABRINI - ENDEREÇO: R SÃO LAZARO, 112 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31030-420 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.844.827.

DEVEDOR: SANTA RITA PEÇAS PARA ONIBUS L - ENDEREÇO: AV AMERICO VESPUCIO, 320 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.840.

DEVEDOR: ELBA EQUIPAMENTOS E SERVI-ÇOS S - ENDEREÇO: RUA LECY GOMES BAR-BOSA, 110 JATOBA - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30664-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.848.

DEVEDOR: ALESSANDRA MARTINS PARA-NHOS DE FREITAS - ENDEREÇO: RUA ITAMBE DO MATO DENTRO 607 APTO 103 , - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30882-670 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.844.862.

DEVEDOR: VALE S/A - ENDEREÇO: R NIVALDO CORREA 170 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.866.

DEVEDOR: MARIANA GONÇALVES DE ANDRA-DE - ENDEREÇO: RUA PADRE ODORICO,128 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.867.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ FRANCA MOREIRA ME - ENDEREÇO: RUA DAS CLARISSAS 55/404 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31740-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.875.

DEVEDOR: RESTAURANTE ROSARIO LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO MAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.877

DEVEDOR: FERNANDO DE ABREU SCOTELA-RO - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.877.

DEVEDOR: ROSARIO SCOTELLARD - ENDE-REÇO: RUA MAJOR LAGE 308 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31310-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.877.

DEVEDOR: VENEZA ILUMINACAO MODERNA LTDA. - ENDEREÇO: RUA SERRA D AGUA QUENTE 27 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30668-273 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.878.

DEVEDOR: MARIA DE LOURDES ROLAND DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA VENEZA 280 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30460-170 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.878.

DEVEDOR: RICARDO ROLAND DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA GAVEA 74 APTO 1102 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30460-400 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.878.

DEVEDOR: CSCONT ORGANIZACAO CONTA-BIL LTDA. - ENDEREÇO: AV WIVER HERNAN-DES DA SILVA 584/504 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-720 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.883.

DEVEDOR: CSCONT CONSULTORIA E AUDITO-RIA LTDA. - ENDEREÇO: AV WIVER HERNAN-DES DA SILVA 584/504 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-720 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.883.

DEVEDOR: FELIPE AVELAR DOS SANTOS - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.883.

DEVEDOR: RANCHO DO MULAO BAR E RES-TAURANTE LTD - ENDEREÇO: RUA MARAM-BAIA , 291 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.710.

DEVEDOR: A METALMINAS HIDRÁULICA LTDA. - ENDEREÇO: RUA DONA ALEXANDRINA, 66 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.842

BELO HORIZONTE, 01 DE OUTUBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 38

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. 30160-921 - BELO HORI-ZONTE - MINAS GERAIS. HORÁRIO DE ATEN-DIMENTO NO TABELIONATO: DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTU-LOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 06/10/2014

DEVEDOR: AGÊNCIA GRÁFICA E EDITORA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA PADRE LEO-POLDO BRETANO339 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30530180. Protocolo: 202.842.349.

DEVEDOR: ALVO SEGURANÇA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: R: PEDRA BONITA, 816 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30410190. Protocolo: 202.842.302.

DEVEDOR: ANDRADE COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: SATURNINO DE BRITO, 17 LJ 149 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30111020. Protocolo: 202.842.307.

DEVEDOR: ARLINDO CEZAR DOS STOS PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA SACRAMEN-TO,22 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30220420. Protocolo: 202.842.210.

DEVEDOR: BASTOS RODRIGUES COPIADORA E S - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 1503 LOJA 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015215. Protocolo: 202.842.365.

DEVEDOR: BRENO ZORDAN MARTINS GAMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA DOM VITAL 89 AP 400 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310520. Protocolo: 202.842.343.

DEVEDOR: CIVIL MASTER PROJETOS E CONSTRUÇÃO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS TAMOIOS, 462 SALA 1110 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120050. Protocolo: 202.842.428.

DEVEDOR: COMERCIAL B.H. LIDER LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA SABRINA FERREIRA DE OLI-VEIRA 64 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30626290. Protocolo: 202.842.239.

DEVEDOR: COMERCIAL CIRILO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV. ABILIO MACHADO 3041 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30830000. Protocolo: 202.842.224.

DEVEDOR: COMERCIAL EXPORTADORA SERRA AZUL SA-CESA - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV RAJA GABA-GLIA 3950,0 ESTORIL - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30494310. Protocolo: 202.842.439.

DEVEDOR: CONSTRUTORA MODELO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDE-REÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30450250. Protocolo: 202.842.413.

DEVEDOR: CONSTRUTORA MODELO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDE-REÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30450250. Protocolo: 202.842.414.

DEVEDOR: CONSTRUTORA MODELO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDE-REÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30450250. Protocolo: 202.842.415.

DEVEDOR: CONSTRUTORA MODELO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDE-REÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30450250. Protocolo: 202.842.416.

DEVEDOR: DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA SACADURA CABRAL 680 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30532060. Proto-colo: 202.842.206.

DEVEDOR: ELTO FABIANO PAULISTA PIMENTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA DR ALVARO CAMARGO,250 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515200. Protocolo: 202.842.344.

DEVEDOR: EXTRACK TECNOLOGIA EM RAS-TREAM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA CHAPADA DO NORTE, 10 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31365090. Protocolo: 202.842.194.

DEVEDOR: FILMAR EQUIP.DE SEGUR.ELETR.EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: R.ARMINDO CHAVES, 360 -LOJA B - CIDADE: B.HORIZONTE/MG - CEP: 30431041. Protocolo: 202.842.265.

DEVEDOR: FM&F TECNOLOGIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA SARGENTO LEVI MACHADO,91 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255500. Proto-colo: 202.842.185.

DEVEDOR: GERAIS CABINES PEÇAS E ACES-SÓRIOS LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO,10340 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31765000. Protocolo: 202.842.275.

DEVEDOR: GLICIANE MARQUES DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA JOVELINO LACERDA,141 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31950070. Protocolo: 202.842.330.

DEVEDOR: HIDROBRASIL HIDRÁULICA E SANEAMENTO LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ALGARVE 985 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31255090. Protocolo: 202.841.722.

DEVEDOR: IMEX CENTER FARMA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ITAPETININGA,106 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30626470. Protocolo: 202.842.341.

DEVEDOR: IRVING MARC KRAFT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA DE FREITAS,593 APTO 202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350180. Protocolo: 202.842.152.

DEVEDOR: JÉSSICA GONÇALVES COELHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA SILVIO ANDRADE, 433 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30882650. Proto-colo: 202.842.263.

DEVEDOR: JF OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: R. ANTÔNIO MARZINETTI,143 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31320370. Protocolo: 202.842.201.

DEVEDOR: JOSÉ DA SILVA NETO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA QUENIA 79 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31749065. Protocolo: 202.842.268.

DEVEDOR: JOSÉ RILDO APOLINARIO 83927689653 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV DOUTOR CRIS-TIANO G 2043, LOJA 02 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.842.366.

DEVEDOR: KATVAN EVENTOS PROMOÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA WALDYR SOEIRO EMRICH, 2222 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620000. Protocolo: 202.842.097.

DEVEDOR: LAERSON HENRIQUE PACHECO PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ERNESTO GAZZOLLI 250 CEU AZUL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540390. Protocolo: 202.842.438.

DEVEDOR: LETICIA MARTINS DE ASSIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA AMILCAR DE SOUZA QUINTELA,265 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30668460. Protocolo: 202.842.195.

DEVEDOR: LUCIANO MENDES DEL REY - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 54 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170110. Protocolo: 202.842.430.

DEVEDOR: LUIZ HENRIQUE MELO DO NASCI-MENTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV.OLEGARIO MACIEL 1329 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692168. Protocolo: 202.842.250.

DEVEDOR: LUTHICAR VIAGENS E SERVIÇOS LT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: R.LUME, 102 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30881680. Protocolo: 202.842.207.

DEVEDOR: MIRA VESTUARIO DE MULTIMAR-CAS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV MIGUEL PERRELA 392 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330290. Protocolo: 202.842.331.

DEVEDOR: NAYUMI GLASS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS GOITACA-ZES 103 BELO HORIZONT - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190910. Protocolo: 202.842.400.

DEVEDOR: NOGUEIRA PRESTAÇÃO DE SER-VIÇOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV. AMINTAS JAC-QUES DE MORAES 1480 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380340. Protocolo: 202.842.354.

DEVEDOR: POLYCOUROS INDÚSTRIA E COMERCI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA CAPARAO,80 BONFIM - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31210400. Protocolo: 202.842.167.

DEVEDOR: QUIZMINAS EMPREENDIMENTOS ALIMENTICIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO 4000 COMPLEMEN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160900. Protocolo: 202.842.269.

DEVEDOR: REGINA CELIA DE PAULA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ESTRELA VIAJANTES 345 LJ 01 ESTRELA DO OR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30580060. Protocolo: 202.842.436.

DEVEDOR: RENATA BORGES - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA CANOAS 820 AP 403 BL 2 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30580040. Protocolo: 202.842.111.

DEVEDOR: RMT COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA. - - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS, 885 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112020. Protocolo: 202.842.229.

DEVEDOR: SERCOM SERVIÇOS DE CONST. E COM. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA DOMINGOS VIEIRA, 319 SALA 705 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30150240. Protocolo: 202.842.398.

DEVEDOR: SÉRGIO ANDRADE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AV DOM JOSÉ GASPAR,1071 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535610. Protocolo: 202.842.294.

DEVEDOR: THOMAS CAMPOS BEZERRA MENEZES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA PIRAMBO,480 CASA - CIDADE: BH/MG - CEP: 31150530. Proto-colo: 202.842.303.

DEVEDOR: TOP MIX PRODUTOS ALIMENTI-CIOS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: R AGUAS FORMO-SAS, 10 LOJA 03 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30550460. Protocolo: 202.842.335.

DEVEDOR: VINICIUS FINARDI - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA PIUM I,690 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310080. Protocolo: 202.842.433.

DEVEDOR: WCA COMÉRCIO DE BRINQUEDOS EIR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 4000 - LOJA 1 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160900. Protocolo: 202.842.232.

DEVEDOR: INGRID AMANDA MARTINS - AVA-LISTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ERNESTO GAZZOLLI 250 CEU AZUL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540390. Protocolo: 202.842.438/1.

BELO HORIZONTE, 01 DE OUTUBRO DE 2014.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO.2º TABELIÃO DE PROTESTO.

49 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas loca-lizações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a rece-ber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intima-dos os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 06/10/2014.

DEVEDOR(A): PATRICIA LIMA DE JESUS; ENDEREÇO: RUA PADRE ARGENIRO MOREI-RA,804 - CAPITAO EDUARDO - BELO HORI-ZONTE -MG - CEP: 31998-250; APONTAMENTO: 31841285; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): EQUIPE EMPRESA DE VIGILAN-CIA ARMADA LTDA; ENDEREÇO: RUA HESPE-RIA 247 - APARECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-080; APONTAMENTO: 31841446; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): CAROLINA APARECIDA VEN-CESLAU SOUZA; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 247 - APARECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-080; APONTAMENTO: 31841446; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ENEIDA DE AZEVEDO MOURA; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 247 - APARECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-080; APONTAMENTO: 31841446; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): JULIO CÉSAR DA SILVA DIAS; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 247 - APARECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-080; APONTAMENTO: 31841446; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MARCELO ALVES DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 247 - APARECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-080; APONTAMENTO: 31841446; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MARIA AGUIAR NOGUEIRA; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 247 - APARECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-080; APONTAMENTO: 31841446; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): HELBERT FERREIRA DE SANTA-NA; ENDEREÇO: RUA ITAMARATI 865 - SÃO BENEDITO - SANTA LUZIA-MG - CEP: 33105-470; APONTAMENTO: 31841646; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): EDILSON FERREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA COPAIBA 268 - MONTE AZUL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31872-540; APONTAMENTO: 31841647; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): HELBERT FERREIRA DE SANTA-NA; ENDEREÇO: RUA ITAMARATI 865 - SÃO BENEDITO - SANTA LUZIA-MG - CEP: 33105-470; APONTAMENTO: 31841648; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): SABRINA DE SOUZA PAIM ME; ENDEREÇO: AV SARAMENHA 1530 GUARANI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-220; APONTAMENTO: 31841686; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): FLÁVIO TADEU DIAS; ENDERE-ÇO: R FURQUIM WERNECK,744 LOJA 02 - TUPI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-050; APONTAMENTO: 31841705; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): RODRIGO GONÇALVES DA SILVA; ENDEREÇO: GUAJARA,145 - DOM CABRAL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-370; APONTAMENTO: 31841727; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): TEMAKI SÃO BENTO LTDA; ENDEREÇO: AV. CONS. ANTÔNIO KADAR 186 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-000; APONTAMENTO: 31841738; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS SIL-VEIRA; ENDEREÇO: RUA RIO PETROPOLIS 358 - PINDORAMA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30865-410; APONTAMENTO: 31841760; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): ANTÔNIO CORDEIRO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA RADIO AMADOR 68 - JARA-GUA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31260-080; APONTAMENTO: 31841763; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): MARIA DA GLORIA NASCIMEN-TO SOUZA; ENDEREÇO: RUA PASCHOAL COSTA 69 BLOCO 4 AP 403 , - JARDIM ALVORA-DA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-620; APONTAMENTO: 31841777; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): DANIEL ALENCAR TORQUETTI ROCHA; ENDEREÇO: RUA LUDGERO DOLABE-LA 609 APTO 401 - BARROCA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30430-130; APONTAMENTO: 31841790; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ GERALDO BRANDAO ME; ENDEREÇO: RUA VIAMAO 326/302 - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-253; APONTAMENTO: 31841808; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ PINHEIRO LEITE; ENDE-REÇO: RUA SESSENTA E DOIS, N*45 - JARDIM FELICIDADE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31742-571; APONTAMENTO: 31842353; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

Faz saber que pretentem casar-se:

TIAGO PAES GOMIDE, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Cleveland, Ohio, E. U. A., ET, residente nesta Capital à Rua Estados Unidos, 166/302, Sion, 3BH, filho de Fernando Antonio Campos Gomide e Sandra Regina Paes da Silva; eROBERTA RIBEIRO NETTO MIRANDA, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Rio Doce, 301/101, São Lucas, 3BH, filha de Alfredo Gomes Miranda e Angela Eutalia Ribeiro Netto Miranda. (668964)

HUMBERTO AUGUSTO RIBEIRO MENDES, SOLTEIRO, PROGRAMADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Oliveira, 330/403, Cruzeiro, 3BH, filho de Agosti-nho Ribeiro Mendes e Maria de Fátima Rivetti Ribeiro Mendes; eRITA DE CASSIA MEIRA CRUZ LIMA VIANA, solteira, Designer, maior, residente nesta Capital à Rua Sergipe, 781/301, Funciona-rios, 3BH, filha de José Heleodoro Lima Viana e Cleusa Ferreira Cruz de Lima Viana. (668966)

ALVARO ROBERTO GUIMARÃES JÚNIOR, SOL-TEIRO, ADVOGADO, maior, natural de São João Del Rei, MG, residente à Av. Mal. Henrique Lott,70/610, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, filho de Alvaro Roberto Guimarães e Miriam Char-bel Guimarães; eDANIELA ALVES DE ALMEIDA, divorciada, Arquiteta, maior, residente nesta Capi-tal à Praça Dep. Renato Azeredo,80/202, Sion, 3BH, filha de José de Almeida e Silva Raposo e Eliana Alves de Almeida e Silva. (668967)

CHARLEY GABRIEL MIRANDA, SOLTEIRO, GERENTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Leopoldina 120 / 1003, Santo Antonio, 3BH, filho de Pai Ignorado e Guiomar Alves Miranda; eJULIANA DE OLIVEIRA RODRIGUES, solteira, Auxiliar Administrativa, maior, residente nesta Capital à Rua Joaquim Carlos Maciel, Goiania, 1 BH, filha de João Batista Rodrigues e Antonia José de Oliveira Rodrigues. (668968)

MARCO ANTÔNIO RODRIGUES MARTINS, DIVORCIADO, ENGENHEIRO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à R. Abadessa Gertrudes Prado, 155/1603, Luxembur-go, 3BH, filho de Antônio Martins Júnior e Isabel Rodrigues Martins; eÂNGELA MELO RODRI-GUES MARTINS, divorciada, Engenheiro, maior, residente nesta Capital à R. Abadessa Gertrudes Prado, 155/1603, Luxemburgo, 3BH, filha de Val-ter de Melo Silva e Maria de Lourdes Ferreira de Melo Silva. (668969)

EDUARDO ROSENTHAL DE VASCONCELLOS, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Gonçalves Dias, 1316/1101, Funcionarios, 3BH, filho de Carlos Eduardo Carvalho de Vasconcellos e Daniela Constança Rosenthal de Vasconcellos; eGABRIELA DE MAGALHÃES MARQUES PEPI-NO, solteira, Musicista, maior, residente nesta Capital à R. Visconde do Rio das Velhas, 35/1502, Vila Paris, 3BH, filha de Marco Antonio Pepino e Rita Maria de Magalhães Marques Pepino. (668970)

MATHEUS QUITITE SIMÕES, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Alessandra Salum Cadar, 920/08, Buritis, 4BH, filho de José Eustáquio Simões e Elisabete de Oliveira Quitite Simões; eSIMONE SCHMIDT DE RAMOS, divor-ciada, Executiva de Vendas, maior, residente nesta Capital à R. Itaberá, 882, Santa Efigênia, 3BH, filha de Luiz Carlos Morais de Ramos e Salete de Ramos. (668971)

CARLOS EDUARDO DE ALMEIDA E SILVA, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à R. Odi-lon Braga, 859/701, Anchieta, 3BH, filho de Valter de Almeida e Silva e Helenice de Almeida; eCLA-RA VARELA DE MELO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Odilon Braga, 859/701, Anchieta, 3BH, filha de Miguel Martins de Melo e Cláudia Maria Dalle Varela. (668972)

BERNARDO FERREIRA DE PAULA RICARDO, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Aníbal Gontijo,36, Luxemburgo, 3BH, filho de Omar de Paula Ricardo Filho e Claudia Ferreira de Paula Ricardo; eNATHALIA LISBOA ROSA ALMEIDA GOMES, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Matipó,177/501, Santo Antônio, 3BH, filha de João Carlos de Almeida Gomes e Marlene Lisboa Rosa Almeida Gomes. (668973)

FABIANO FERNANDES CAPELO, DIVORCIADO, VENDEDOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Angustura, 259/09, Serra, 3BH, filho de Carlos Marcio Capelo e Maria das Graças Fernandes Capelo; eCAROLI-NA SOARES RASO, solteira, Do Lar, maior, resi-dente nesta Capital à R. Angustura, 259/09, Serra, 3BH, filha de Claudio Afonso Raso e Stela Maris Soares Raso. (668974)

FAGNER LOPES MARQUES, SOLTEIRO, FREN-TISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Santa Luzia,80, São Pedro, 3BH, filho de Fernando da Silva Mar-ques e Leocádia do Carmo Lopes; eNAIANE LIMA PUREZA, solteira, Garçonete, maior, residente nesta Capital à Beco Santa Luzia,80, São Pedro, 3BH, filha de José Flausino Pureza e Isabel Lima Pureza. (668975)

JOÃO OTÁVIO DA SILVA NOGUEIRA, SOLTEI-RO, POLICIAL MILITAR, maior, natural de Lagoa Formosa, MG, residente nesta Capital à R. Plati-na, 1425, Calafate, 3BH, filho de Aguinaldo Doni-zetti Nogueira e Maria de Fátima da Silva Noguei-ra; eFERNANDA MOREIRA DA SILVA, solteira, Frentista, maior, residente à R. Alexandre Mar-ques, 225, N. Sra. do Rosário, Lagoa Formosa, MG, filha de Antonio Bento da Silva e Admah de Fátima Moreira da Silva. (668976)

VINICIUS GARCIA ARAÚJO, SOLTEIRO, DEN-TISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. dos Carijos,535, Sala 12, Centro, 3BH, filho de Roberto Carlos de Araujo e Maria Clarete Garcia Araujo; ePATRÍCIA BERT-GES PEREIRA, solteira, Dentista, maior, residen-te nesta Capital à R. Pelotas,335, Ipatinga, IPA-TINGA, filha de Gil Alves Pereira e Karla Adriana Calais Bertges Pereira. (668976)

CASSIO LUIZ ROSA DE LIMA, DIVORCIADO, APOSENTADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Contria, 59/803, Calafate, 3BH, filho de João Batista Galvão Rosa de Lima e Rosalina Aparecida Rosa de Lima; eELIZABETTE SILVA ARAÚJO, solteira, Aposen-tada, maior, residente à Travessa Comendador Lalão, 18, Centro, Conselheiro Lafaiete, MG, filha de Leonardo da Silva Araujo e Elzi Milagres Arau-jo. (668976)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.

Belo Horizonte, 30 de setembro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

14 editais

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se:

HUMBERTO ALVES FERREIRA, solteiro, meta-lurgico, nascido em 27/05/1981 em Belo Horizon-te, MG, residente a Av Amazonas, 6726, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de ROBERTO ALVES FERREIRA e EFIGENIA FERREIRA DA SILVA Com GABRIELA DAMAS OLIVEIRA, soltei-ra, estudante, nascida em 05/06/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Amazonas, 6726, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de RUI WALMIR DE OLIVEIRA e VERA LUCIA DE OLIVEIRA.

CRISTIANO LUCAS DOS SANTOS SOTERO, solteiro, mecanico, nascido em 12/06/1990 em Ibirite, MG, residente a Rua Coronel Camisao, 119, Vila Oeste, Belo Horizonte, filho de EVAN-DRO LUCIO SOTERO e ADRIANA MARIA DOS SANTOS Com KARINE GABRIELLE DE FIGUEI-REDO RODRIGUES, solteira, auxiliar administra-tivo, nascida em 16/03/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Coronel Camisao, 119, Vila Oeste, Belo Horizonte, filha de JOSÉ VICENTE RODRIGUES e EUNICE DE FIGUEIREDO RODRIGUES.

LUCAS FERNANDES GUIMARAES, solteiro, empresario, nascido em 15/09/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Junquilos, 1033 102, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de GERAL-DINO FERNANDES DE PAULA e SANDRA MARIA DE PAULA GUIMARAES Com FERNAN-DA VILACA REIS, solteira, dentista, nascida em 22/04/1984 em Contagem, MG, residente a Rua Junquilos, 1033 102, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de FERNANDO ANTÔNIO DE ALMEIDA REIS e MARIA CONCEICAO APARECIDA VILA-CA REIS.

MARCOS DE SOUZA SANTANA, solteiro, eletri-cista, nascido em 05/10/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Joao Paulo I I, 60, Jardim America, Belo Horizonte, filho de OTAIR FER-NANDES SANTANA e ALZIRA ANTONIA DE SOUZA SANTANA Com ISABELA BIANCO BOR-GES, solteira, operadora de caixa, nascida em 15/03/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Acucena, 41, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de OLDAIR JOSÉ BORGES e VALÉRIA DA SILVA BIANCO.

RONILDO DE OLIVEIRA GOMES ASSIS, solteiro, taxicista, nascido em 06/11/1982 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Fer-nando Candido De Souza, 204, Betania, Belo Horizonte, filho de JOSÉ FRANCISCO DE ASSIS SOBRINHO e CLEUSA DE OLIVEIRA SILVA ASSIS Com DENISE FRANCINE NUNES DE SOUZA, solteira, auxiliar de logistica, nascida em 29/11/1986 em Parque Industrial, Contagem, MG, residente a Rua Fernando Candido De Souza, 204, Betania, Belo Horizonte, filha de LUIZ GON-ZAGA DE SOUZA e LUCIA MARIA NUNES DE SOUZA.

THIAGO MEIRELES, solteiro, missionario, nasci-do em 01/02/1986 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Jose Cambraia Do Nascimento, 75 103, Havai, Belo Horizonte, filho de WALMIR MEIRELES e TANIA REGINA MEIRELES Com ISABELLE MARQUES GONÇALVES, solteira, tecnico em nutricao, nascida em 29/11/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Cam-braia Do Nascimento, 75 103, Havai, Belo Hori-zonte, filha de MÁRCIO DE SOUZA GONÇALVES e ENAI MARQUES GONÇALVES.

DENESLLEY TEIXEIRA AMORIM, solteiro, auto-nomo, nascido em 24/09/1991 em Parque Indus-trial, MG, residente a Rua Amendoeiras, 191, Marajo, Belo Horizonte, filho de AUDEMIR GOMES DE AMORIM e MARIA JOSÉ TEIXEIRA AMORIM Com LAIS APARECIDA NOVAIS DE SOUZA, solteira, cabelereira, nascida em 18/04/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Braga, 165, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MANOEL DE SOUZA e MARIA APARECIDA NOVAIS DE SOUZA.

DAVID BRENO LOPES DE PAULA, solteiro, ins-trutor de auto escola, nascido em 12/11/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Paulo Arbex, 19, Jardim America, Belo Horizonte, filho de CLAUDIA CONCEICAO LOPES DE PAULA Com FABIANA GONÇALVES DA SILVA, solteira, mon-tadora de valvula cardiaca, nascida em 13/06/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Paulo Arbex, 19, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JOSÉ PEDRO DA SILVA e MARCIMERIA GONÇALVES VIEIRA.

EMERSON RICARDO VALADARES DE OLIVEI-RA, solteiro, militar, nascido em 16/11/1972 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sao Carlos, 326 404, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO DE OLIVEIRA FILHO e MARIA EUSTAQUIA VALADARES DE OLIVEIRA Com TATIANA BARBOSA FIDELIS, solteira, operadora de caixa, nascida em 02/07/1980 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Sao Carlos, 326 404, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de ANTÔ-NIO FIDELIS e MARIA DE LOURDES BARBOSA.

FELIPE MALAQUIAS COSTA, solteiro, tecnio em eletronica, nascido em 30/10/1989 em Pedro Leopoldo, MG, residente a Rua Josue Menezes, 259, Gameleira, Belo Horizonte, filho de HELCIO JOSÉ COSTA e ANA CRISTINA MALAQUIAS COSTA Com JÉSSICA FERREIRA DE ANDRADE SILVA, solteira, estudante, nascida em 15/04/1991 em Osasco, SP, residente a Rua Josue Menezes, 259, Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOSÉ REINALDO DA SILVA e IRANI FERREIRA DA ANDRADE SILVA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 30/09/2014.Alexandrina De Albuquerque RezendeOficial do Registro Civil.

10 editais

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEX-TA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIMDE PAGAR OS TÍTU-LOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 06/10/2014.

DEVEDOR: FABIO HENRIQUE DINIZ LIMA - ENDEREÇO: RUA GERALDO L VASCONCELOS 731/202 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-859 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.687.

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º DE OUTUBRO DE 2014 19

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22729

DEVEDOR(A): CARLOS JOSÉ DE ABREU; ENDEREÇO: RUA CORONEL ALVES COSTA 120 36930-000 SIMONESIA CENTRO MG; PROTO-COLO: 4841.096; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA MERITUS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA BELTERRA 11 S/03 31310-480 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.842; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): DILMA ALVES CORREA; ENDE-REÇO: RUA FALCAO 198 30624-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.801; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): EGN ASSISTÊNCIA 24 HORAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PROF. NOE DE AZE-VEDO 285 31720-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.809; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): FISCHER MONTAGEM INDUS-TRIAL LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA 423 14079-787 RIBEI-RAO PRETO SP; PROTOCOLO: 4841.992; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): FLOR ROUPAS FEMININAS E ACESSÓRIOS; ENDEREÇO: RUA ANDRÉ CAVALCANTI 749 31441-025 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.929; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): GEOGIA SABRINA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA SERJOBES DE FARIA 34 30520-360 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.996; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): GRACIELLE CHRISTIANE DE SOUZA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO 00000-000 LOCAL INCERTO MG; PRO-TOCOLO: 4841.996; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): GRAMANE GRANITOS E MAR-MORES LTDA.; ENDEREÇO: RUA PIRAQUARA 270 30530-580 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4841.941; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): HELBERT FERREIRA DE SANTA-NA; ENDEREÇO: RUA ITAMARATI 865 33105-470 SANTA LUZIA SÃO BENEDITO MG; PROTO-COLO: 4841.095; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): ITAIQUARA ALIMENTOS S/A; ENDEREÇO: AV PORTUGAL 4761 31710-400 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.904; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): JONAS OLIVEIRA BORGES; ENDEREÇO: RUA DOMINGOS VIEIRA 353 30150-240 BELO HORIZONTE SANTA EFIGENIA MG; PROTOCOLO: 4841.799; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): JULIO CEZAR TEIXEIRA; ENDE-REÇO: AV PORTUGAL 3356 31560-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.911; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): LAURICI DOS SANTOS CARVA-LHO REIS; ENDEREÇO: RUA MARIA AMELIA MAIA 880 A 31740-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.976; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): LETICIA AMARAL MOREIRA; ENDEREÇO: RUA CABRALIA 198 LOJA 7A 30240-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.820; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): LOGITEC TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA; ENDERE-ÇO: RUA CAPARAO 333 31210-400 BELO HORI-ZONTE BONFIM MG; PROTOCOLO: 4841.847; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): M E PINTURAS E REFORMAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BONINAS 1141 30280-220 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.993; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): MANOEL EUSEBIO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA BONINAS 1141 30280-220 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.993; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): MANUEL FERNANDO GONZA-LEZ FREDERICO; ENDEREÇO: RUA PROF BARTIRA MOURAO 418 AP 206 30455-750 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.988; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): MARIANGELA DA CONCEICAO E SILVA -ME-; ENDEREÇO: RUA CORNELIO CER-QUEIRA 17 30730-530 BELO HORIZONTE PADRE EUSTÁQUIO MG; PROTOCOLO: 4841.991; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): MILTON GOMES DE MATOS; ENDEREÇO: RUA CORONEL ELI CORREA 160 31872-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.995; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): OROMAR MOREIRA FILHO; ENDEREÇO: AV BRASIL 1438/1302 30140-003 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.966; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): PADARIA G G E LTDA.; ENDERE-ÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO 00000-000 LOCAL INCERTO MG; PROTOCOLO: 4841.996; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): PATRICIA MARIA DE FATIMA B S OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA OSVALDO DE SOUZA 17 30850-040 BELO HORIZONTE DOM BOSCO MG; PROTOCOLO: 4841.878; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): PATRICIA MARIA DE FATIMA B S OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA OSWALDO DE SOUZA 17 30850-400 BELO HORIZONTE DOM BOSCO MG; PROTOCOLO: 4841.880; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): PSA X TEC E GERENCIAMENTO DE PROJ LTDA.; ENDEREÇO: RUA CATANDU-VA,402 31130-600 BELO HORIZONTE RENAS-CENCA MG; PROTOCOLO: 4841.870; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): REDES DE PROTECAO CARNEI-ROS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PADRE PAULO REGOLIO 110 31585-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.933; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): REDES DE PROTECAO CARNEI-ROS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PADRE PAULO REGOLIO 110 31585-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.935; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): REIS & COSTA REPRESENTA-ÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 830 SALA 1802 30140-131 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.813; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): S L M X CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA.; ENDEREÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS 287 30350-093 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4841.913; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): TERESA FISCHER DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO 00000-000 LOCAL INCERTO MG; PROTOCOLO: 4841.992; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): TORCIDA MINEIRA LTDA.; ENDE-REÇO: R JUVENTUDE 121 LJ 12 31580-070 BELO HORIZONTE CEU AZUL MG; PROTOCO-LO: 4840.957; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): TRANSPORTES OTONI LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS 119 SL 108 30350-093 BELO HORIZONTE SANTO ANTÔNIO MG; PROTOCOLO: 4841.138; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): UP SERVICE SERVIÇOS SOLU-ÇÕES EM ALTURA LTDA.; ENDEREÇO: RUA GARBO 206 31035-536 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.926; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): VICTOR ALVES MOURAO; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE PASSINI 648 S/01 30220-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.834; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): WEBERT DE SOUZA BARNABE; ENDEREÇO: RUA SATURNINO DE BRITO 17 LJ 41 30111-020 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4841.879; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): WEMERSON L DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA MONSENHOR ROCHA 145 36900-000 MANHUACU MG; PROTOCOLO: 4841.124; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

BELO HORIZONTE, 30 DE SETEMBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

42 editais

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliãwww.protestocontagem.com.brHorário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 06/10/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas loca-lizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos Apresentan-tes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTI-MAÇÃO virem que foram protocolizados a protes-to os seguintes títulos, ficando intimados os res-pectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publica-ção deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: GLEIDSON DOS SANTOS LION SOA-RES, com endereço: RUA 6,382 - CONTAGEM--MG - CEP: 32143-550. Protocolo: 2202778, em 24/09/2014.

Devedor: GLEIDSON DOS SANTOS LION SOA-RES, com endereço: RUA 6,382 - CONTAGEM--MG - CEP: 32143-550. Protocolo: 2202782, em 24/09/2014.

Devedor: GRUPO FORTE ATACADISTA PART.E EMPR.LTDA., com endereço: AV WILSON TAVA-RES RIBEIRO,800 - CHACARAS REUNIDAS SA - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-680. Protocolo: 2202936, em 25/09/2014.

Devedor: DN GOLDEN LTDA., com endereço: AVENIDA JOSÉ FARIA DA ROCHA,3.197 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2203000, em 25/09/2014.

Devedor: DN GOLDEN LTDA., com endereço: AVENIDA JOSÉ FARIA DA ROCHA,3.197 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2203001, em 25/09/2014.

Devedor: PH COMÉRCIO TÊXTIL LTDA. ME, com endereço: RUA RUBI, 515- SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-270. Protocolo: 2203044, em 25/09/2014.

Devedor:JÁP NUNES CENTRO AUTOMOTIVO ME, com endereço: avenida abilio machado 4390 - contagem-MG - CEP: 32110-010. Protocolo: 2203061, em 25/09/2014.

Devedor: ADRIANA RODRIGUES DE CRISTO, com endereço: RUA ELIAS PERPETUO DE OLI-VEIRA 655PT 103 - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-040. Protocolo: 2203125, em 25/09/2014.

Devedor: JACKSON LUCINDO BENEDITO, com endereço: ALAMEDA DAS ACACIAS 8 LJ A - CONTAGEM-MG - CEP: 32000-000. Protocolo: 2203359, em 26/09/2014.

Devedor: MÁRCIO DE OLIVEIRA CAZATTI, com endereço: AVENIDA JOSÉ FARIA DA ROCHA 1251 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Proto-colo: 2203368, em 26/09/2014.

Devedor: SOON COMÉRCIO LTDA. EPP, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNO-FF, 5160 L160 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2203393, em 26/09/2014.

Devedor: TELHADOS MG BRASIL LTDA., com endereço: RUA HERMES DA FONSECA, 245 NOVO PROGE - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-600. Protocolo: 2203396, em 26/09/2014.

Devedor: MAURICIO AMORIM OLIVEIRA, com endereço: R. CORONEL VICENTE FERREIRA CARNEIRO,572 - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-530. Protocolo: 2203433, em 26/09/2014.

Devedor: CASABELA INTERIORES LTDA., com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA 5923 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2203445, em 26/09/2014.

Devedor: ROUG PARTS COMERCIAL LTDA., com endereço: RUA EDMIR LEAO 90 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32041-580. Protocolo: 2203491, em 26/09/2014.

Devedor: JENIFFER ALVES PIMENTEL LOPES, com endereço: RUA: OITO,215 CAMPAINHA D - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-000. Protocolo: 2203507, em 26/09/2014.

Devedor: JENIFFER ALVES PIMENTEL LOPES, com endereço: RUA: OITO,215 CAMPAINHA D - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-000. Protocolo: 2203510, em 26/09/2014.

Devedor: GLEICIANE DA SILVA SANTOS COSTA, com endereço: RUA RIO CONGO,181 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-430. Protocolo: 2203524, em 26/09/2014.

Devedor: JOÃO RICARDO DE JESUS SILVA SANTOS ME, com endereço: RUA HUM N 98 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-560. Protocolo: 2203535, em 26/09/2014.

Devedor: CONECTE SOLUÇÕES LTDA. - ME, com endereço: AV RIO SÃO FRANCISCO, 349 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-440. Protocolo: 2203595, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203691, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203692, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203693, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203694, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203695, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203696, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203697, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203698, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203699, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203700, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203701, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203702, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203703, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203704, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203705, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203706, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203707, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203708, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203709, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203710, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203711, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203712, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203713, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203714, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203715, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203716, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203717, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203718, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203719, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203720, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203721, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203722, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203723, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203724, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203725, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203726, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203727, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203728, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203729, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203730, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203731, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203732, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203733, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203734, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203735, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203736, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203737, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203738, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203739, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203740, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203741, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203742, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203743, em 26/09/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 01 de outubro de 2014.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

109 editais

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCU-MENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CEN-TRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): JAIRO JOSÉ BERTOLDO - ENDEREÇO: JOSÉ DA CRUZ SERRA, 645, BONFIM, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204672 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/14.

DEVEDOR(A): CONCESSIONARIA BR-040 S.A - ENDEREÇO: OSCAR NIEMEYER, 222, VL SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204696 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/14.

DEVEDOR(A): CONCESSIONARIA BR-040 S.A - ENDEREÇO: OSCAR NIEMEYER, 222, VL SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204695 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/14.

DEVEDOR(A): WILL PRODUÇÕES CULTURAIS LTDA. - ENDEREÇO: RUA CAMPO DA COSTA, 555, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204625 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/14.

DEVEDOR(A): HACER ACOES EMPRESARIAIS LTDA. ME - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 105, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204688 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/14.

DEVEDOR(A): IBM BRASIL IND MÁQUINAS E SERV COS L - ENDEREÇO: RUA SEN. MILTON CAMPOS, 175, VILA SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204714 - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/09/14.

DEVEDOR(A): CLR INDÚSTRIA DE ACESSÓ-RIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA VERNON, 108, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204701 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/14.

DEVEDOR(A): JOSÉ GERALDO DE ALMEIDA - ENDEREÇO: RUA ONTARIO, 21, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204704 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/14.

Nova Lima, 01/10/2014.Bel. Aloísio Sales WardiTabelião

08 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): GIZELI APARECIDA FERREIRA DIAS 07318203630; ENDEREÇO: RUA GUARA-RAPES 1173 - PINDORAMA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30865-000; APONTAMENTO: 31842382; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): INVICTA COMÉRCIO DE ROU-PAS LTDA; ENDEREÇO: RUA MARIA MARTINS, 37 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31780-100; APONTAMENTO: 31842384; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): SOLANGE BERNARDES CAL-DEIRA; ENDEREÇO: PRACA DEPUTADO RENA-TO AZEVEDO,80 -APTO 602 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-170; APONTA-MENTO: 31842399; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): LEONARDO DE OLIVEIRA CAR-VALHO; ENDEREÇO: RUA SATURNINO DE BRITO, 17/CENTRO - CENTRO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30111-020; APONTAMENTO: 31842436; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): C E REFORMA CIVIL LTDA-ME; ENDEREÇO: RUA AUGUSTO JOSÉ DOS SAN-TOS,387 - ESTRELA DO ORIENTE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30580-100; APONTA-MENTO: 31842445; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): IVAN LUIZ DA FONSECA - ME; ENDEREÇO: RUA JEQUITIBA 19 - SANTA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31150-290; APONTAMENTO: 31842456; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): FMI FREIOS MINAS INDUSTRIAL LTDA; ENDEREÇO: R SARARE 47 - JARDINO-POLIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30512-010; APONTAMENTO: 31842473; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): AMANDA FREITAS OLIVEIRA MENDES; ENDEREÇO: AV PROF. MARIO WER-NECK1700/1206 - BURITIS - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30575-180; APONTAMENTO: 31842504; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): AUTOFIRE DISTRIBUID PEÇAS LTDA; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 287 - APA-RECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-082; APONTAMENTO: 31842509; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): MINAS CINETIFICA LTDA; ENDE-REÇO: RUA ITAPAGIPE 897 LOJA C - B.DA GRACA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-590; APONTAMENTO: 31842541; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): PERICLES FERREIRA PIMEN-TEL; ENDEREÇO: RUA ARGEMIRO BAETA MAIA 131 - INDEPENDENCIA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30672-160; APONTAMENTO: 31842550; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): RESTAURANTE E LANCHONETE MARIBAR LTDA; ENDEREÇO: AV GENERAL CARLOS GUEDES 127/05 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-500; APONTA-MENTO: 31842552; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ HENRIQUE PEREIRA; ENDEREÇO: AV GENERAL CARLOS GUEDES 127/05 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-500; APONTAMENTO: 31842552; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): LAERSON HENRIQUE PACHE-CO PEREIRA; ENDEREÇO: AV GENERAL CAR-LOS GUEDES 127/05 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-500; APONTA-MENTO: 31842552; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES PALMARES LTD; ENDEREÇO: RUA DECIO SALEMA 67 - PALMARES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-500; APONTA-MENTO: 31842554; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): ADAILTON ANTUNES DAS VIR-GENS; ENDEREÇO: RUA DECIO SALEMA 67 - PALMARES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-500; APONTAMENTO: 31842554; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): MARCELO RICARDO COSTA; ENDEREÇO: RUA DECIO SALEMA 67 - PALMA-RES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-500; APONTAMENTO: 31842554; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 26/09/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 30 de setembro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

37 editais

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): A METALMINAS HIDRÁULICA LTDA.; ENDEREÇO: RUA DONA ALEXANDRINA 66 31230-030 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4841.951; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): ADNAMA COMÉRCIO LANCHES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FALEIRO 219 30642-150 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4841.837; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): ANTÔNIO JOSÉ SOARES PIMENTA; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO RIBEI-RO DE ABREU 817 31870-480 BELO HORIZON-TE RIBEIRO DE ABREU MG; PROTOCOLO: 4841.798; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): CAMAROTE BEER LTDA.; ENDE-REÇO: AV FLEMINHG 201 31310-490 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.949; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

DEVEDOR(A): CAMILA CRISTINA DE FREITAS BRONZATTO FISCHER; ENDEREÇO: RUA JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA 423 14079-787 RIBEIRAO PRETO SP; PROTOCOLO: 4841.992; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

Devedor: CONECTE SOLUÇÕES LTDA. - ME, com endereço: AV RIO SÃO FRANCISCO, 349 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-440. Protocolo: 2203596, em 26/09/2014.

Devedor: FERNANDO SANTOS DE ARAÚJO, com endereço: RUA LIMOGES 108 - SANTA CRUZ INDÚSTRIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-390. Protocolo: 2203608, em 26/09/2014.

Devedor: DIEGO GOMES XAVIER 07880098690, com endereço: RUA REFINARIA GABRIEL PAS-SOS, 287 - PETROLANDIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-270. Protocolo: 2203633, em 26/09/2014.

Devedor: DANIEL JOSÉ PICACIO, com endereço: RODOVIA BR-381, 1000 -RIACHO DAS PEDRAS - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-680. Protocolo: 2203638, em 26/09/2014.

Devedor: DANIEL JOSÉ PICACIO, com endereço: RODOVIA BR-381, 1000 -RIACHO DAS PEDRAS - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-680. Protocolo: 2203639, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203660, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203661, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203662, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203663, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203664, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203665, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203666, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203667, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203668, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203669, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203670, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203671, em 26/09/2014.

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Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203675, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203676, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203677, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203678, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203679, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203680, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203681, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203682, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203683, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203684, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203685, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203686, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203687, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203688, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203689, em 26/09/2014.

Devedor: GMT DIST. LUB. OLEOS, AUTO PEÇAS E TREINAMENTO, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2203690, em 26/09/2014.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º DE OUTUBRO DE 2014

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Brasília — O Tribunalde Contas da União (TCU)deve retomar na próximasemana a análise de umcontrato de R$ 1,194 bilhãofirmado sem licitação pelaCaixa Econômica Federalcom uma empresa contro-lada pela IBM para desen-volver sistema de proces-s a m e n t o d e c r é d i t oimobiliário. Relatório daárea técnica do tribunal dizque a contratação foi ilegale sugere que a transaçãoseja definitivamente anu-lada.

O caso f icou paradoapós a aposentadoria doministro Valmir Campelo,em abril — vaga que só foipreenchida em agosto, coma posse do ministro BrunoDantas —, e deve voltar aser julgado pela corte nasessão plenária da quarta-feira da semana que vem.

A Caixa se valeu de umdispositivo da legislaçãoque admite a dispensa delicitação nos casos em queo c on t r a to é f e i t o p orempresa pública com outraempresa da qual seja con-troladora. A estatal, noentanto, detém participa-ção minoritária na BranesNegócios e Serviços, abertaem sociedade com a IBMpara o desenvolvimentodo projeto.

A Branes é uma joint ven-ture formada pela CaixaParticipações (CaixaPar),pela Fundação dos Econo-miários Federais (Funcef) epela IBM Brasil. À épocada criação, chamava-seMGHSPE Empreendimen-tos e Participações e tinhacapital social no valor deapenas R$ 500.

C a b e r á a o m i n i s t ro

Bruno Dantas levar ao ple-nário do TCU voto com oseu entendimento sobre ocaso, que poderá coincidirou não com o da área téc-nica. Conforme revelou ojornal “O Estado de S.Paulo” em maio deste ano,o Ministério Público juntoao TCU considerou a con-duta da Caixa um “drible”na legislação de licitações.

A alegação da Caixa noprocesso é de que o con-trole da empresa é compar-tilhado com a sócia majori-tária, a IBM, através deacordo de acionistas. Aavaliação da Secretaria deControle Externo da Cortede Contas é de que a situa-

ção é irregular e não seenquadra na hipótese pre-vista em lei. Por isso, cabe-ria a abertura de uma lici-tação para escolha de uman o v a f o r n e c e d o r a a omenor preço.

Desde 2013, o negócioestá suspenso por medidacautelar. Na época, a uni-dade técnica apontou aexistência de Éindícios defuga ao dever constitucio-nal de licitar” o que tor-nava a contratação ilegal.

“Vislumbra-se, ainda,como obscuros os critériosque levaram à escolha daIBM como real e final pres-tadora dos serviços que aCaixa pretende contratar,

em aparente ofensa aoprincípio da impessoali-dade”, escreveram os téc-nicos, ao sugerir a suspen-são do contrato.

Agora, o pedido da áreatécnica é para que o TCUanule de vez o negócio, emrazão do precedente que ocaso abre para situaçõessemelhantes envolvendoestatais. A avaliação sobreo contrato da Caixa abreprecedente para casossemelhantes que tramitamno tribunal.

O risco “incomensurá-vel” do caso, na análise dostécnicos, é de que haja um“descontrole” das contra-tações diretas de estatais,

“aumentando a possibili-dade de desvios de con-duta, direcionamentos efavorecimentos indevi-dos”.

Caso prevaleça o argu-mento da Caixa, de acordocom os técnicos, “qualquerestatal poderia contratard i re tamente qua lquerempresa em que fossedetentora de ações (seja1%, seja 49%)”.

Critérios — No relatórioda Secretaria de Controledo TCU, há ainda pedidopara que o tribunal estabe-leça critérios para a aplica-ção do artigo 24, da Lei deLicitações, no sentido deque somente quando aUnião — direta ou indireta— for detentora da maioriado capi ta l soc ia l , comdireito a voto, a empresacontratada será conside-rada uma controlada.

“O exercício do poderdiscricionário consistenuma autonomia de esco-lha exercitada sob a égideda Lei e nos limites doDireito, não se confundecom arbitrariedade, nãopode traduzir um exercícioprepotente de competên-cias e não autoriza a facul-dade de escolha para satis-f a ç ã o d e i n t e r e s s e ssecundários ou reprová-veis”, escrevem os técni-cos, defendendo limitaçõespara controle da atuaçãoadministrativa.

A Caixa informou quenão se pronuncia em pro-cessos que tramitam emcaráter sigiloso, como aapuração do TCU referenteao contrato com a Branes,antes da decisão final doórgão de controle. (AE)

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São Paulo — Aposentadose pensionistas da PrevidênciaSocial têm até o dia 31 dedezembro para realizar a com-provação de vida no banco emque recebe o benefício. Quemnão fizer a prova de vida e arenovação de senha terá obenefício bloqueado. A convo-cação dos aposentados pelasinstituições financeiras come-çou em maio de 2012. Mas, deacordo com os dados do Minis-tério da Previdência Social, dos32 milhões de beneficiários ati-vos do Instituto Nacional doSeguro Social (INSS), cerca de 1milhão ainda não compareceuà agência bancária para fazer onovo cadastro.

Quem não se recadastrouestá sendo convocado por meioeletrônico. Ao sacar o benefícioou usar o caixa de autoatendi-mento, para qualquer opera-ção, o aposentado poderá rece-ber o aviso da instituiçãofinanceira na tela do computa-dor ou no extrato de paga-mento.

Ao ser convocado, o segu-rado deverá ir à agência bancá-ria levando um documento deidentificação com foto, quepode ser a carteira de identi-dade, carteira de trabalho oucarteira de habilitação. Algunsbancos fazem a comprovaçãode vida pelo sistema de biome-tria, que consiste no registro dapalma da mão ou das impres-sões digitais do segurado.

A prova de vida tambémpode ser feita pela internet,desde que o beneficiário sejacorrentista do banco e tenha asenha necessária para o reca-dastramento. A Febraban(Federação Brasileira de Ban-cos) orienta o aposentado oupensionista que faça a compro-vação no dia que for ao bancopara sacar o benefício.

A comprovação de vida doaposentado pode ser feita aindapor procurador devidamentecadastrado no INSS. Para secadastrar, o procurador deverácomparecer a uma agência daPrevidência Social, acompa-nhado pelo beneficiário.

Em caso de impossibilidadede comparecimento do segu-rado, o procurador deveráapresentar procuração devida-mente assinada, conformemodelo disponível no sitewww.previdencia.gov.br .Também poderá ser apresen-tada procuração registrada emcartório. Além desse docu-mento, é preciso levar o ates-tado médico que comprove aimpossibilidade de locomoçãodo beneficiário. Deverão serapresentados ainda os docu-mentos de identificação dosegurado e do procurador.

Exterior — Os aposentadosque estão no exterior devemrecadastrar-se por meio de seuprocurador. Geralmente essesegurado já conta com umapessoa cadastrada no INSS querecebe seu pagamento no Bra-sil. Quem mora em países comos quais o Brasil tem acordoprevidenciário deve preencherum formulário na embaixadaou no consulado e enviar odocumento pelo banco em querecebe o benefício ou direta-mente para o INSS.

A Previdência Social iniciahoje o depósito do benefício desetembro para o aposentadoque recebe acima do saláriomínimo (R$ 724). Hoje, o cré-dito será feito para quem tembenefício com final 1 ou 6, des-considerando o dígito de con-trole; na quinta, dia 2, paraquem tem cartão magnéticocom final 2 ou 7; e assim suces-sivamente. O pagamento seestenderá até o dia 7 de outu-bro. (AE)

Brasília — O ministrodo Superior Tribunal deJustiça (STJ) HumbertoMartins, corregedor-geralda Justiça Federal, criticouontem a forma como sãopunidos atualmente naesfera administrativa osmagistrados que cometemirregularidades. Em entre-vista coletiva, Martins afir-mou que hoje a corregedo-r ia determina pena decensura ou, em casos maisgraves, de aposentadoriacompulsória. Ele reco-nhece, porém, que a apo-sentadoria compulsóriacontribui para a sensaçãode impunidade que predo-mina na população brasi-leira.

“Com o regime republi-cano, a sociedade estádando seu grito de cidada-nia e pede não aposentado-r i a c o m p u l s ó r i a , m a sdemissão. É a vez da fichalimpa no Judiciário”, afir-m o u o c o r r e g e d o r .Segundo ele, a magistra-tura brasi leira deve seguiar pela noção de que “ojuiz não é dono do poder”.Ao cont rá r io : “Somosinquilinos do poder. Opoder é do cidadão brasi-leiro”.

O ministro, que assumiuo cargo de corregedor emabril para um mandato dedois anos , apresentoudados e expôs o planeja-mento das ações que pre-tende desenvolver. Maisdo que um trabalho fiscali-zador, disse, a corregedoria

deve apresentar soluçõespara os problemas enfren-tados nos tribunais regio-nais do país.

De acordo com Hum-berto Martins, atualmentea Corregedoria tem emanálise 133 processos. Des-tes, 51 são disciplinares, 20são pedidos de providên-cias das partes envolvidas— que cobram celeridadena análise das ações —, 23são de caráter normativo e39, administrativos. O cor-regedor explicou que osprocessos disciplinaresenvolvem principalmentequestões de morosidadenos julgamentos e tambémde desvio de conduta dosmagistrados.

Morosidade — “A corre-gedoria está aplicando rigi-dez com bom senso, dandouma resposta à sociedade.Afinal, o direito não estádo lado de quem dorme”,observou. Ele se referia aosmilhões de processos quenão são julgados em razãoda morosidade nos tribu-nais brasileiros.

O ministro deixou claroque não só o desempenhodos juízes é responsávelpela lentidão na conclusãodas ações; para ele, há umexcesso de processos che-g a n d o a o s t r i b u n a i s :“Temos o exemplo do pró-prio STJ, que é um tribunalde teses, mas continuamosa deliberar aquilo que jáestá pacificado”.

Humberto Martins pre-

tende fazer pelo menosuma inspeção em cadaregião da Justiça Federalaté o final de sua gestão.Dessa forma, quer promo-ver um levantamento dosprocessos a serem julga-dos, estabelecendo umaradiografia dos tribunaiscom o objetivo de implan-tar um planejamento estra-tégico de gestão para cadauma das cinco regiões dopaís.

Te n d o e m m ã o s o sdados do relatório “Justiçaem Números 2014”, elabo-rado pelo Conselho Nacio-nal de Justiça (CNJ), o cor-regedor apresentou umdiagnóstico da quantidadede processos em cada Tri-bunal Regional Federal etambém da geração de des-pesas e receitas das cincoregiões.

A 1ª e a 5ª Região gasta-ram mais do que arrecada-ram. Porém, na soma dascinco regiões, houve maisganhos aos cofres públicosdo que gas to s . Pa ra oministro, há que “fazer jus-tiça” com a 1ª Região, queapesar de gastar mais doque arrecada, atende a 14estados. Já a 2ª e a 3ª Regiãosão as que mais geramreceita, pois atendem esta-dos como Rio de Janeiro eSão Paulo, as maiores eco-nomias do Brasil. “Não sepode julgar menos do quese recebe, nem gastar maisdo que se arrecada”, aler-tou o ministro. As informa-ções são do STJ.

Brasília — O estabeleci-mento industrial que reci-c l a r e s í d u o s s ó l i d o spoderá, até 2019, obterredução de até 100% noImposto sobre ProdutosIndustr ia l izados ( IPI )devido na aquisição dessamatéria prima para fabri-car seus produtos. É o queestabelece iniciativa prontapara ser votada na Comis-são de Assuntos Econômi-cos (CAE) do Senado como propósito de incentivar aindústria que contribuipara a redução da poluiçãoe p a r a a c r i a ç ã o d eemprego e renda no setorde reciclagem.

De autoria da ex-sena-dora Serys Slhessarenko, oprojeto (PLS 510/2009)será votado na forma desubstitutivo apresentadopelo relator, senador FlexaRibeiro (PSDB-PA). Asmudanças recomendadaspelo relator se amparam noentendimento de que aforma de aplicação desseincentivo fiscal precisa serrepensada, sobretudo emrazão das características dosetor de reciclagem e daexistência de lei federal,posterior ao projeto, sobreo tema.

Flexa Ribeiro alega que amaior parte dos resíduosrecicláveis não sofre pro-cesso de industrialização e,portanto, não constitui fatogerador de IPI. Ou seja, caso

a indústria opte por comprarmaterial reciclado, nãoobterá crédito do impostopara abater no momento davenda da mercadoria emque ele foi utilizado.

No entendimento deFlexa Ribeiro, o caminhomais adequado para solucio-nar essa questão é ampliar oincentivo atualmente pre-visto na Lei 12.375/2010, aqual determina que o créditopresumido somente poderáser utilizado se os resíduosforem adquiridos de coope-rativa de catadores formadaexclusivamente por pessoasfísicas, impedindo que umaempresa seja a fornecedorados resíduos. Além disso, oincentivo vige até o final de2014 e é limitado a 50% dovalor do resíduo adquirido.

Com esse substitutivo, orelator pretende eliminar asrestrições impostas pela leiem vigor. Assim, o créditopresumido será gerado emqualquer compra, indepen-dentemente da natureza jurí-dica do vendedor, e passa ater como base 100% do valordo resíduo sólido adquirido.Ele também prorroga oincentivo até 31 de dezem-bro de 2019 . E determinaque o Executivo estime anu-almente o montante dessarenúncia fiscal e o inclua noprojeto de lei orçamentáriaque envia ao Congresso. Asinformações são da AgênciaSenado.

LEGISLAÇÃO

Contrato da Caixa e IBM ameaçadoFISCALIZAÇÃO

Parecer sugere que o TCU anule transação no valor de R$ 1,194 bilhão firmada sem licitação

BENEFÍCIOS

Aposentadosprecisam fazerprova de vidaaté fim do ano

Corregedor defende “ficha limpa”para todos os magistrados do país

JUDICIÁRIO PROJETO

Indústria que aproveitaresíduo sólido pode ter

redução de até 100% do IPI

Bruno Dantas deve levar ao plenário do TCU o seu voto sobre o contrato da Caixa

GLÁUCIO DETTMAR/AGÊNCIA CNJ/DIVULGAÇÃO

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Exposição

I n f i n i t o — OEspaço Cultural Val-lourec recebe a expo-sição “Provocando oInfinito”, da artistaplástica LeonoraWeissmann. A exibi-ção — composta por15 telas, objetos e diasfo togra f i a s — éaberta ao público,que deverá fazer oagendamento prévioda visita.Quando: até 1º/11Quanto: GratuitoOnde: Espaço Cultural Vallourec— Av. Waldyr Soeiro Emrich 1026(Via do Minério — acesso pelaportaria V), BarreiroInformações e agendamento: (31)3328.2840 ou 9967.2840

Holocausto — A exposição “Tãosomente crianças: infâncias roubadasno Holocausto” é uma mostra promo-vida pela Wizo Minas Gerais, comsuporte da Federação Israelita doEstado de Minas (Fisemg) e curadoriado Museu do Holocausto de Curitiba.Foi criada através de contribuições desobreviventes e instituições ligadas àmemória do Holocausto.Quando: de 7/10 a 31/10Quanto: GratuitoOnde: Biblioteca Pública Esta-dual Luiz de Bessa — Praça daLiberdade

Fotografia — O registro de infor-mações e acontecimentos do cotidi-ano que muitas vezes passam desper-cebidos pela visão humana na correriada vida moderna. Foi com o objetivode apresentar esse olhar e instigar acuriosidade do espectador que a fotó-grafa Cecília Alva-renga desenvolveuum trabalho minu-cioso que resultouna exposição “Abs-tratas Reflexões”.Quando: de 8/10a 1º/11Quanto: GratuitoOnde: MaisonEscola e Galeriade Arte — RuaAntônio Aleixo,235, LourdesInformações e

agendamento devisita guiada: (31)3261-1225

Barroco — Neste anoem que se comemora obicentenário de mortedo mestre do barroco,Antônio Francisco Lis-boa, o Alei jadinho(1737-1814), a pintoramineira Ana Dias ,rememora a história dogrande artista na exposi-ção inédita “Homena-gem ao Barroco”.

Quando: de 4/10 a 31/10Quanto: GrautitoOnde: Casa Una de Cultura —Rua Aimorés, 1451, LourdesInformações: (31) 3235-7314

Educação — Palestra no MM Ger-dau aborda os benefícios da neuroci-ência para a educação. A consultora eespecialista Regina Migliori é a convi-dada da atração “Língua Afiada” etrará resultados de experiências bemsucedidas no país.Quando: 2/10, às 19h30Quanto: GratuitoOnde: MM Gerdau — Museu dasMinas e do MetalInformações: (31) 3516-7200

Yamaha — Começa ama-nhã a exposição Yamaha PlayNow, no shopping PátioSavassi. Os visitantes pode-rão testar e conhecer mais de40 instrumentos da marca.Além da exposição, o shop-ping promoverá o pocketshow “Na ondo do Digital”,de Corciolli & Amigos. Oshow será na quinta-feira, às19h30, no anfiteatro do Pátio.

Quando: de 2/10 a 5/10— show dia 2/10, a partirde 19h30Quanto: GratuitoOnde: Pátio Savassi —Av. do Contorno, 6061 —Savassi — Piso L3Informações: (31) 4003-4172

Duas — A união dos trabalhos deMarinella Uxa e Valdelice Neves,ambas de personalidades marcantes epleno domínio de suas técnicas, asse-guram para ao público visitante de“Duas artistas” um encontro surpre-endente.Quando: até 25/10Quanto: GratuitoOnde: Rua Cláudio Manoel, 1185— Funcionários

Música

Sertanejo — A West Pub apresenta,nesta semana, a melhor programaçãopara quem gosta de curtir um serta-nejo de qualidade, com comes e bebesde primeira e ambiente aconchegante.Amanhã é dia de “A Quinta DuplaWest”, com rodadas duplas dosmelhores drinques da casa e showdos residentes Edson e Anderson, querecebem participações especiais decantores surpresa.Quando: 2/10Quanto: A partir de R$ 30 (femi-nino) e R$ 60 (masculino)Onde: West Pub — Rua BárbaraHeliodora, 123 — Lourdes.BH/MGInformações: (31) 2512-3852

Varanda — O projeto Varanda,no Cine Brasil, apresenta nestaquinta-feira a banda de forróChama Chuva.Quando: 2/10, às 18hQuanto: GratuitoOnde: Varanda Cine Theatro Bra-sil Vallourec — Rua Carijós, 258— CentroInformações: (31) 3201-5211

Durante o mês do OutubroRosa, campanha mundial reali-zada anualmente, a Associaçãode Prevenção do Câncer deMama na Mulher (Asprcam)lança o Movimento Mamamigapela Vida, que abrange dois pro-jetos inéditos de prevenção dadoença e de conscientização daimportância do autoexame,desenvolvidos em parceria como governo de Minas Gerais e comempresas privadas do Estado.

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A Precon Material deConstrução conquistoumais uma vez o Prêmio daAssociação Nacional dosComerciantes de Materialde Construção (Anamaco).A homenagem aos melho-res fabricantes de materialde construção do últimoano, em 71 segmentos, foifeita com base nos resulta-dos da Pesquisa Anamaco,recém-concluída pelo Ins-tituto de Pesquisas da Uni-versidade Anamaco.

O programa de traineesdo Grupo Votorantim estácom inscrições abertaspara 42 vagas. Os candida-tos aprovados irão atuar apartir de janeiro de 2015 naholding e nas empresasVotorant im Cimentos ,Votorantim Metais, Voto-rantim Siderurgia e Voto-rantim Energia. Os interes-sados podem se inscreveraté o dia 6 de outubro, pormeio do site www.produzin-dofuturos.com.

A Ordem dos Advogados doBrasil no Distrito Federal rejeitoupedido do ex-presidente doSupremo Tribunal Federal (STF) Joa-quim Barbosa de ter direito a regis-tro da OAB para exercer a advoca-cia. O presidente da OAB-DF,Ibaneis Rocha, indeferiu o registroalegando que a conduta de JoaquimBarbosa feriu a ética profissional.Rocha citou como exemplo doisdesagravos que foram feitos pelaOAB em defesa de advogados que

foram ofendidos por Joaquim Bar-bosa quanto ele ainda estava noSupremo.

Um deles foi o ex-ministroMaurício Correa, já falecido, quefoi acusado por Barbosa de usar oprestígio de ex-ministro para tratarde ações que tramitavam no STF.O outro foi o advogado JoséGerardo Grossi. Segundo a OAB,Grossi teria sido ofendido por Bar-bosa quando o então presidentedoSTFafirmouque haviaumcon-

luio de advogados para defenderos mensaleiros.

Joaquim Barbosa já foi notificadoda decisão do presidente da OAB.Agora, ele terá que recorrer à comis-são de seleção para pedir que o des-pacho de Ibanez Rocha seja anu-lado. Barbosa também pode recorrerà Justiça para ter direito ao registroda Ordem. Barbosa é formado emDireito e antes de ser ministro doSTF era procurador da Repúblicaconcursado. (AG)

A OAB/MG, em parceriacom o Censa Betim realizanos dias 1º e 2 de outubro, noauditório da instituição, o IFórum de Direitos das Pes-soas com Def ic i ênc ia . Ostemas são: “Voto: Três Direi-tos das Pessoas com Deficiên-cia”; “Mercado de Trabalhopara as Pessoas com Defici-ência”, Educação Inclusiva e“Aposentadoria da Pessoacom Deficiência”. Mais infor-mações no site www.oabmg.org.br.

A Fiemg realiza nos dias 20e 21 de outubro mais uma edi-ç ã o d o C u r s o B á s i c o d eComércio Exterior. O treina-mento é voltado para empre-sários e profissionais queatuam na área, com foco nacapacitação de facilitadores decomércio internacional. Infor-mações e inscrições pelo tele-fone (31) 3263-4400 ou pelo e-mail:[email protected].

Aconteceu ontem uma audiênciapública no Ministério Público do Tra-balho com objetivo informar aosembarcadores quanto à importânciado cumprimento da Lei 12.619/2012,que estabelece a jornada de trabalho,o tempo de descanso e o tempo dedireção para todos os motoristas pro-fissionais, de cargas e de passageiros.O consultor jurídico Paulo Teodoro(foto), foi convidado a participar dareunião, que contou com a presençade 40 representantes dos maioresembarcadores do Estado.

O Shopping Cidade está inves-tindo alto para fidelizar e encantarcada vez mais os seus clientes. Em2013 até julho deste ano, o mall viabi-lizou para os gestores um extenso trei-namento baseado na cultura Disney.Foram mais de 80 horas de ensina-mentos teórico e prático intensivo, nacidade de Orlando (EUA), em umprograma desenhado exclusivamentepara profissionais em busca de conhe-cimento em gestão empresarial nasáreas de serviços e gestão de pessoas.

No último domingo, o chefde carnes Marcus Grossi e umde seus sócios do Djalma,André Pessoa, receberam norestaurante Lake Bistrô, doempreendimento On The Lake(Alphaville — Lagoa dos Ingle-ses), amigos e convidados parao evento “Na Grelha Com oChef”. Marcus Grossi realizouum workshop + menu-degusta-ção de três tempos (carnes,acompanhamentos e vinhos).Entre os presentes, EduardoMaya (foto).

As unidades do Cecon deJuiz de Fora e Uberlândia esta-beleceram parceria com a Uni-versidade do Sul de SantaCatarina, Unisul Virtual, paraofertar cursos de graduação. AUnisul tem 32 cursos de gradu-ação, 27 especializações e 13cursos de curta duração. OCecon vai funcionar como umdos 78 polos presenciais da ins-tituição catarinense no Brasil.Informações: (31) 3003-0461.

DC [email protected]

CULTURA

Audiênciapública

PadrãoDisney

MovimentoMamamiga

Na Grelhacom o Chef

Precon vencePrêmio

Pessoas comdeficiência

OAB nega registro deadvogado a Barbosa

Rede Cecon eUnisul Virtual

Trainee daVotorantin

Estão abertas as inscriçõespara o 1º Congresso CientíficoInternacional de Estética, queserá realizado entre os dias 18 e20 de outubro, no Hotel Mer-cure Lourdes. Em paralelo,acontecerá a Feira Estétika2014, com exposição de maisde 50 marcas, apresentando astendências em serviços e pro-dutos desta área. Inscrições:w w w . c o n g r e s s o e s t e -tica.com.br/estetikabh ou 0800-2826270. Os preços vão de R$382 (para estudantes) a R$ 600.

Congressode estética

Comércioexterior

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

LUDMILA SOARES / DIVULGAÇÃOGUSTAVO GONTIJO / MOTIVA MARKETING / DIVULGAÇÃO

JOSÉ CRUZ / ABr