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Honeywell Process Solutions ST 800 Transmissores de Pressão SmartLine Certificação INMETRO Capítulos do Manual do Usuário 34-ST-25-35, Rev.4 34-ST-00-122-BR Revisão 1.0 Maio, 2013

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  • Honeywell Process Solutions

    ST 800 Transmissores de Presso SmartLine

    Certificao INMETRO

    Captulos do Manual do Usurio 34-ST-25-35, Rev.4

    34-ST-00-122-BR Reviso 1.0 Maio, 2013

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    2 Projeto da aplicao 2.1 Viso geral Esta seo discute os aspectos envolvidos com a implantao de um transmissor de presso ST 800 SmartLine da Honeywell em um sistema de processo. As seguintes reas so abordadas:

    Segurana Dados de entrada e sada Confiabilidade Limites ambientais Consideraes sobre a instalao Operao e manuteno\ Reparo e substituio

    2.2 Segurana

    2.2.1 Preciso O transmissor de presso ST 800 SmartLine (Transmissor) mede a presso manomtrica, diferencial ou absoluta de um processo e informa a medio para um dispositivo receptor. As medies tm preciso de at 0,0375 de span calibrado.

    2.2.2 Mensagens de diagnstico O diagnstico padro do transmissor informado nas duas categorias bsicas listadas em Tabela 1. Problemas detectados como diagnstico crtico levam a sada analgica para o nvel de burnout programado. Problemas detectados como diagnstico no crtico podem afetar o desempenho sem levar a sada analgica para o nvel de burnout programado. Mensagens informativas (no listadas na Tabela 1) informam vrias condies de ajuste e status do Transmissor. As mensagens listadas na Tabela 1 so especficas para o Transmissor, exclusivas queles associados a protocolos HART e DE. As mensagens de diagnstico HART e DE so listadas e descritas no Manual do usurio de opo HART/DE do transmissor de presso ST 800 SmartLine, nmero do documento 34-ST-25-38.

    Tabela 1 Mensagens de diagnstico padro ST 800 Diagnstico crtico

    (condies de falha) Diagnstico no crtico (condies de advertncia)

    Tempo limite de comunicao do sensor Falha crtica no corpo de medio Falha no diagnstico do mdulo eletrnico Corrupo de dados de configurao Corrupo do corpo de medio NVM Falha no mdulo eletrnico DAC

    Sem compensao DAC Sem calibrao de fbrica PV fora do intervalo Modo de corrente fixa Sensor acima da temperatura Correo excessiva do corpo de medio Sem compensao DAC Sem calibrao de fbrica Display local Voltagem de alimentao baixa

    Sem calibrao DAC Alarme contra violao Comunicao no confivel

    de corpo de medio Rudo de corrente de loop AO fora do intervalo Erro de definio URV boto de configurao de amplitude Erro de definio LRV boto de configurao de amplitude

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    2.2.3 Nvel de integridade de segurana (SIL) O ST 800 destina-se a atingir uma integridade suficiente contra erros sistemticos do projeto do fabricante. Uma Funo instrumentada de segurana (SIF) projetada com este produto no deve ser usada em um nvel SIL maior do que a instruo, sem justificativa de "utilizao anterior" por parte do usurio final ou redundncia de tecnologia diversificada no projeto. Consulte o Manual de segurana ST 800 & ST 700, 34-ST-25-37, para obter informaes adicionais.

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    3 Instalao e inicializao 3.1 Avaliao do local de instalao Avalie o local escolhido para a instalao do Transmissor ST 800 observando as especificaes do projeto do sistema de processo e as caractersticas de desempenho publicadas pela Honeywell para o modelo especfico. Alguns parmetros que talvez sejam teis para incluir na avaliao do local so: Condies ambientais:

    o Temperatura ambiente o Umidade relativa

    Potenciais fontes de rudo: o Interferncia de radiofrequncia (RFI) o Interferncia eletromagntica (EMI)

    Fontes de vibrao o Bombas o Dispositivos motorizados do sistema (por exemplo, bombas) o Cavitao de vlvulas

    Parmetros de processo o Temperatura o Classificao de presso mxima

    3.2 MC Toolkit da Honeywell Durante a preparao para processos de ps-instalao, consulte o Manual do usurio do MC Toolkit, n do documento 34-ST-25-20, para obter informaes sobre operao e manuteno de dispositivos e condicionamento da bateria.

    3.3 Precaues de instalao do display Temperaturas extremas podem afetar a qualidade do display. O display pode ficar ilegvel em temperaturas extremas; no entanto, essa apenas uma condio temporria. O display voltar a ser legvel quando as temperaturas voltarem para dentro dos limites operveis. A taxa de atualizao do display pode aumentar em temperaturas extremas de frio, mas, assim como a legibilidade, a atualizao normal voltar quando as temperaturas estiverem dentro dos limites para a plena operacionalidade.

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    3.4 Montagem dos transmissores de presso ST 800 SmartLine

    3.4.1 Resumo Os modelos de transmissores, exceto montagens embutidas e com flanges integrais, podem ser anexados a uma tubulao vertical ou horizontal de 50 mm (2") com a abraadeira de fixao plana ou a abraadeira angular opcional da Honeywell; como alternativa, possvel usar uma outra abraadeira. Modelos embutidos so anexados diretamente a um tanque ou uma tubulao de processo por um bico de solda de 1". Os modelos com flanges integrais so suportados pela conexo do flange. A Figura 1 mostra instalaes tpicas de transmissores fixados por abraadeira e fixados por flange.

    Figura 1 Instalaes tpicas fixadas por abraadeira e fixadas por flange

    3.4.2 Dimenses de fixao Consulte os desenhos da Honeywell nmeros 50049930 (cabeote duplo), 50049931 (em linha), 50049932 (montagem com flange) 50049933 (flange estendida) e 50049934 (selo remota) para obter as dimenses detalhadas. As dimenses gerais abreviadas tambm so mostradas nas Folhas de especificaes para os modelos de transmissores. Esta seo pressupe que as dimenses de fixao j foram levadas em considerao e que a rea de fixao pode acomodar o Transmissor.

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    3.4.3 Procedimento de fixao da abraadeira Se voc estiver utilizando uma abraadeira opcional, comece pela etapa 1. Com uma abraadeira existente, comece pela etapa 2.

    1. Consulte a Figura 2. Posicione a abraadeira em uma tubulao horizontal ou vertical de 50,8 mm (2") e instale um parafuso em forma de "U" em torno da tubulao e atravs dos orifcios da abraadeira. Fixe a abraadeira com as porcas e arruelas fornecidas.

    Figura 2 Abraadeira de fixao angular fixada a uma tubulao horizontal ou vertical

    2. Alinhe os orifcios de fixao apropriados do Transmissor com os orifcios da abraadeira.

    Use as arruelas e os parafusos fornecidos para fixar o Transmissor abraadeira; consulte as variaes a seguir.

    Tipo do transmissor Equipamento utilizado

    DP com cabeotes de processo de extremidade dupla e/ou vedaes remotas

    Orifcios de fixao alternativa nas extremidades dos cabeotes

    GP e AP em linha (STGxxL e STAxxL)

    O parafuso em forma de "U" menor fornecido para fixar o corpo de medio abraadeira. Veja o exemplo a seguir.

    GP e AP de cabeote duplo Orifcios de fixao na extremidade do cabeote de processo. EXEMPLO: Modelo em linha fixado a uma abraadeira angular opcional. Consulte a Figura 3.

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    Figura 3 Modelo em linha fixado a uma abraadeira opcional

    3. Gire 1 (uma) volta completa para afrouxar o parafuso de ajuste no gargalo externo do

    Transmissor.

    4. Gire o alojamento eletrnico at, no mximo, 180o para a esquerda ou para a direita, do centro at a posio necessria, e aperte o parafuso de ajuste em 1,40 a 1,68 Newton-metros (8,9 a 9,7 libras-fora polegadas), utilizando uma chave soquete mtrica de 4 mm. Veja o exemplo a seguir e a Figura 4. EXEMPLO: Giro do alojamento eletrnico

    Figura 4 Giro do alojamento eletrnico

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    A posio de fixao dos modelos de presso absoluta STA822, STA82L ou de um modelo draft range STD810 essencial, j que as amplitudes do Transmissor diminuem. Um deslocamento zero mximo de 2,5 mmHg para um Transmissor Absoluto ou 1,5 polegadas de gua (inH2O) para um Transmissor Draft Range pode resultar de uma posio de fixao que girada 90o em relao vertical. Um deslocamento zero tpico de 0,12 mmHg ou 0,20 inH2O pode ocorrer para uma rotao de 5 (cinco) graus em relao vertical.

    3.4.4 Fixao de transmissores com spans de presso absoluta ou diferencial pequenas

    Para minimizar os efeitos posicionais na calibrao (deslocamento zero), tome as precaues adequadas de fixao para o respectivo modelo de Transmissor. Para um modelo STA822 ou STA82L, verifique se o Transmissor est na vertical durante a fixao. Para fazer isso, nivele o Transmissor entre os lados e entre as partes dianteira e traseira. A Figura 5 mostra como nivelar um Transmissor usando um nvel de bolha.

    Figura 5 Utilizao de um nvel de bolha para nivelar um Transmissor

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    3.4.5 Fixao do flange A Figura 6 mostra uma instalao de fixao tpica do flange ao tanque, com o flange do Transmissor fixado tubulao na parede do tanque.

    Em tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a extenso do flange.

    Durante a montagem do flange a um tanque, observe o seguinte:

    O usurio final o responsvel por fornecer uma gaxeta de flange e equipamentos de fixao adequados para as condies de manuteno do Transmissor.

    Para evitar comprometer o desempenho de Transmissores com flange embutido, tenha cuidado para assegurar que o dimetro interno da gaxeta do flange no obstrua o diafragma de deteco.

    Para evitar a degradao do desempenho em Transmissores com flange estendido, verifique se h espao suficiente na frente do corpo do diafragma de deteco.

    Figura 6 Transmissor fixado em flange e tanque

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    3.4.6 Procedimento de fixao embutida

    Depois que o Transmissor est fixado, o alojamento eletrnico pode ser girado para a posio desejada. Para tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a luva de fixao e/ou a extenso do flange.

    Monte os flanges do Transmissor dentro dos limites da Tabela 2 para o fluido de preenchimento dos tubos capilares, com um tanque a 1 (uma) atmosfera.

    Figura 7 Instalaes tpicas fixadas por flange e embutidas

    1. Consulte a Figura 7 para ver um exemplo de instalao do Transmissor embutido. Corte um

    orifcio para uma tubulao padro de 1" no tanque ou tubulao no local de fixao do Transmissor.

    2. Solde a luva de fixao de 1" na parede do tanque ou no orifcio recm-cortado na tubulao. 3. Insira o corpo de medio do Transmissor na luva de fixao e o prenda com o parafuso. 4. Aperte o parafuso com um torque de 4 Nm +0,3 Nm (4,7 libras-ps +0,2 libras-ps).

    3.4.7 Informaes de fixao sobre selo de diafragma remoto

    A combinao do efeito do cabeote capilar de alta presso e do vcuo do tanque no deve ultrapassar 9 (nove) psi (300 mmHg) absolutos. Para tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a extenso do flange. O usurio final o responsvel por fornecer uma gaxeta de flange e equipamentos de fixao adequados para as condies de manuteno do Transmissor.

    Monte os flanges do Transmissor dentro dos limites para o fluido de preenchimento dos tubos capilares, com um tanque a 1 (uma) atmosfera.

    Tabela 2 Orientaes para fixao do flange

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    Fluido de preenchimento Monte o flange

    leo de silicone 200

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    Uma tubulao de ao Schedule 80 de " normalmente utilizada para a integrao do Transmissor em um sistema de processo. Muitos arranjos de tubulaes utilizam um coletor de trs vlvulas para conectar as tubulaes de processo ao Transmissor. Um coletor facilita a instalao e remoo ou o retorno ao zero de um Transmissor sem interromper o processo. Um coletor tambm acomoda a instalao de vlvulas de descarga para limpar detritos das linhas de presso. A Figura 9 representa um arranjo tpico de tubulaes usando um coletor de trs vlvulas e linhas de descarga para um transmissor de presso diferencial sendo usado para medir a vazo.

    Figura 9 Coletor de 3 vlvulas com tubulao de descarga

    3.5.2 Sugestes para a localizao do Transmissor Sugere conexes com base no que est sendo processado pelo sistema.

    Tabela 4 Locais de conexo sugeridos Processo Local sugerido Descrio

    Gases Acima da linha de gs. O condensado drena a partir do Transmissor. Lquidos Abaixo, mas perto da elevao

    da conexo de processo. Isso minimiza o efeito do cabeote esttico do condensado.

    Nivelado com a conexo de processo ou acima dela.

    Isso requer um sifo para proteger o Transmissor do vapor de processo. O sifo retm a gua como um fluido de preenchimento.

    1. Para lquido ou vapor, a tubulao deve ser inclinada no mnimo 25,4 mm (1") por 305 mm

    (1 p). 2. Incline a tubulao para baixo na direo do Transmissor se ele estiver abaixo da conexo de

    processo, para permitir que as bolhas subam de volta para a tubulao atravs do lquido. 3. Se o Transmissor estiver localizado acima da conexo de processo, a tubulao dever subir

    verticalmente acima do Transmissor. Nesse caso, incline para baixo em direo linha de fluxo com uma vlvula de ventilao no ponto alto.

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    4. Para a medio de gs, use uma perna do condensado e drene no ponto baixo (talvez seja preciso usar proteo contra congelamento aqui).

    3.5.3 Diretrizes gerais de tubulao Ao medir fluidos que contenham slidos em suspenso, instale vlvulas permanentes em

    intervalos regulares na tubulao de descarga. Despressurize todas as linhas nas instalaes novas com ar comprimido ou vapor e lave-as com

    fluidos de processo (se possvel) antes de conectar essas linhas ao corpo de medio do Transmissor.

    Verifique se as vlvulas nas linhas de descarga esto fechadas firmemente aps o procedimento inicial de descarga e cada procedimento de manuteno posterior.

    3.5.4 Procedimento para instalao de adaptadores de flange O procedimento a seguir fornece as etapas para remoo e substituio de um adaptador de flange opcional no cabeote de processo.

    Este procedimento no exige que o corpo de medio seja retirado do alojamento eletrnico. Se os adaptadores de flange estiverem sendo substitudos por peas de outros kits (por exemplo, cabeotes de processo), siga os procedimentos para os kits e incorpore o procedimento a seguir.

    OBSERVAO: O orifcio roscado em cada adaptador de flange deslocado do centro. Para garantir a orientao adequada para remontagem, observe a orientao do deslocamento relativo a cada cabeote de processo antes de remover qualquer adaptador.

    Figura 10 Remoo e substituio do adaptador de flange

    Consulte as instrues includas com o kit para ver os procedimentos de remoo e substituio.

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    3.6 Conexo dos fios de um Transmissor

    3.6.1 Viso geral O transmissor foi projetado para operar em um loop de corrente/potncia de dois fios com resistncia de loop e tenso de alimentao dentro da faixa operacional mostrada na Figura 11.

    Figura 11 Faixas de operao do Transmissor

    A conexo da fiao do loop ao Transmissor feita simplesmente pela fixao dos fios positivo (+) e negativo (-) do loop nos terminais positivo (+) e negativo (-) do bloco de terminais do Transmissor no alojamento eletrnico, mostrada na Figura 12.

    Figura 12 Parafuso aterramento e placa de terminais de trs parafusos do Transmissor

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    Como mostrado na Figura 12, cada Transmissor tem um terminal interno para aterramento. Opcionalmente, um terminal de aterramento pode ser adicionado na parte externa do alojamento eletrnico. Apesar de no ser necessrio aterrar o Transmissor para a operao correta, fazer isso ajuda a minimizar os possveis efeitos do rudo no sinal de sada e proporciona proteo contra descarga esttica e raios. Um bloco de terminais opcional, especial para raios, pode ser instalado no lugar do bloco de terminais convencional para os Transmissores que sero instalados em uma rea que altamente suscetvel a raios.

    A fiao deve atender s determinaes, aos regulamentos e aos cdigos locais. O aterramento pode ser necessrio para atender certificao de vrios organismos de aprovao, como, por exemplo, a conformidade com CE. Consulte o Apndice A deste documento para obter detalhes.

    Observao: O terminal do lado direito para teste de loop e no se aplica para a opo de Fieldbus. O Transmissor foi projetado para operar em um loop de corrente/potncia de dois fios com resistncia de loop e tenso de alimentao dentro da faixa operacional; consulte a Figura 11. Com um medidor remoto e/ou proteo contra raios opcional, a queda de tenso para essas opes deve ser adicionada aos requisitos bsicos de alimentao de 10,8 volts para determinar a tenso necessria (VXMTR) e a resistncia de loop mxima (RLOOP MAX) do Transmissor. Consideraes adicionais so necessrias durante a seleo de barreiras de segurana intrnseca, para garantir que elas forneam pelo menos a tenso mnima do Transmissor (VXMTR MIN), incluindo os 250 ohms de resistncia (normalmente dentro das barreiras) necessrios para a comunicao digital. Os parmetros de loop do Transmissor so os seguintes: RLOOP MAX = resistncia de loop mxima (barreiras mais fiao), que permitir o funcionamento adequado do Transmissor e calculada como RLOOP MAX = (VSUPPLY MIN VXMTR MIN) 21,8 mA. Neste clculo:

    VXMTR MIN = 10,8 V + VLP + VSM VLP = 1,1 V, opo de proteo contra raios, LP VSM = 2,3 V, medidor remoto

    Observe que VSM s deve ser considerado se um medidor remoto for conectado ao Transmissor. Os fios positivo e negativo do loop so conectados aos terminais positivo (+) e negativo (-) do bloco de terminais no alojamento eletrnico do Transmissor. As barreiras podem ser instaladas conforme as instrues da Honeywell para Transmissores que sero utilizados em aplicaes de segurana intrnseca.

    3.6.2 Informaes de integrao do sistema digital Os Transmissores que devem ser integrados digitalmente ao sistema Total Plant Solution (TPS - Soluo total da planta) da Honeywell sero conectados ao mdulo de interface do transmissor de presso no gerenciador de processos, gerenciador de processos avanados ou gerenciador de processos de alto desempenho atravs de um conjunto de terminao em campo. Detalhes sobre as conexes do sistema TPS so fornecidos no Manual de integrao do transmissor PM/APM SmartLine, PM12-410, que faz parte do bookset do sistema TDC 3000X.

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    Se voc estiver integrando digitalmente um Transmissor em um sistema de processo de controlador lgico programvel (PLC) da Allen-Bradley, os mesmos procedimentos de fiao e conjunto de terminao em campo (FTA) utilizados com o sistema TPS da Honeywell tambm sero utilizados com as plataformas 1771 e 1746 da Allen-Bradley.

    3.6.3 Variaes de fiao Os procedimentos acima so usados para conectar a alimentao ao Transmissor. Para a fiao do loop e a fiao externa, desenhos detalhados so fornecidos para a instalao do Transmissor em reas no intrinsecamente seguras e para loops intrinsecamente seguros em reas de risco. Se voc estiver usando o Transmissor com o sistema TPS da Honeywell, consulte o Manual de integrao do transmissor PM/APM SmartLine, PM12-410, que faz parte do bookset do sistema TDC 3000X.

    3.6.4 Procedimento de fiao 1. Consulte a Figura 12 acima para ver os locais das peas. Desaperte a trava da cobertura de

    extremidade usando uma chave Allen de 1,5 mm. 2. Retire a cobertura da tampa de extremidade da extremidade do bloco de terminais do

    alojamento eletrnico. 3. Fornea alimentao aos cabos de fora do loop atravs de uma das extremidades das

    entradas de eletroduto em ambos os lados do alojamento eletrnico. O Transmissor aceita fios de at 16 AWG.

    4. Conecte a entrada de eletroduto no utilizada com um plugue de eletroduto apropriado para o ambiente.

    5. Conecte o cabo de fora do loop positivo ao terminal positivo (+) e o cabo de fora do loop negativo ao terminal negativo (-). O Transmissor no sensvel polaridade.

    6. Recoloque a tampa e fixe-a no lugar.

    3.6.5 Proteo contra raios Se o Transmissor incluir a proteo opcional contra raios, conecte um fio do grampo de aterramento (consulte a Figura 12) ao aterramento para fazer uma proteo eficaz. Use um fio coberto verde ou sem isolamento de 8 AWG (ou 8,37 mm2) para esta conexo.

    3.6.6 Requisitos de limitao de tenso de alimentao Se o Transmissor estiver em conformidade com a diretiva ATEX 4 para aprovao autodeclarada conforme 94/9EC, a fonte de alimentao dever incluir um dispositivo limitador de tenso. A tenso deve ser limitada de forma que no ultrapasse 42 V CC. Consulte a documentao do sistema de design de processo para ver mais detalhes.

    3.6.7 Vedao de processamento O Transmissor de presso ST 800 SmartLine certificado pela CSA como um dispositivo de vedao dupla nos termos da ANSI/ISA12.27.012003, "Requisitos para vedao de processamento entre sistemas eltricos e lquidos de processo inflamveis ou combustveis."

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    3.6.8 Vedao de eletroduto prova de exploso

    Quando instalado como dispositivo prova de exploso em um local perigoso de diviso 1, mantenha as tampas bem fechadas enquanto o transmissor estiver energizado. Desligue a alimentao do Transmissor na rea no perigosa antes de remover as tampas de extremidade para manuteno.

    Quando instalado como equipamento prova de incndio em um local perigoso de diviso 2, desligue a alimentao do Transmissor na rea no perigosa, ou determine que o local no perigoso antes de desligar ou ligar os fios do Transmissor.

    Os Transmissores instalados como prova de exploso em locais perigosos (classificados) de classe I, diviso 1 e grupo A em conformidade com ANSI/NFPA 70, o Cdigo Eltrico Nacional dos EUA, com eletroduto de 1/2" no exigem uma vedao prova de exploso para a instalao. Se um eletroduto de 3/4" for usado, uma vedao prova de exploso LISTADA deve ser instalada no eletroduto, 457,2 mm (18") dentro do transmissor.

    3.7 Inicializao

    3.7.1 Viso geral Esta seo identifica as tarefas tpicas de inicializao associadas a vrias aplicaes genricas de medio de presso. Ela tambm inclui o procedimento para a execuo de uma verificao de sada analgica opcional.

    3.7.2 Tarefas de inicializao Depois de completar as tarefas de instalao e configurao de um Transmissor, voc est pronto para iniciar o loop de processo. A inicializao geralmente inclui:

    Verificao da entrada zero Leitura de entradas e sadas Aplicao de presso de processo no transmissor.

    Tambm possvel executar uma verificao de sada opcional para torcer um loop analgico e verificar sadas de Process Variable (PV - Varivel de processo) individuais no modo Digitally Enhanced (DE - Digitalmente melhorado) antes da inicializao. As etapas concretas em um procedimento de inicializao variam de acordo com o tipo de Transmissor e a aplicao da medio. Em geral, os procedimentos nesta seo baseiam-se no uso do MC Toolkit da Honeywell para verificar a entrada e a sada do Transmissor sob condies de processo esttico e fazer ajustes conforme o necessrio para iniciar o pleno funcionamento com o processo de execuo. Observe que as verificaes podero ser feitas com o uso do conjunto de trs botes opcional se o Transmissor estiver equipado com ele. A operao com o conjunto de trs botes discutida na seo "Operao" deste manual.

    3.7.3 Procedimentos de verificao de sada A verificao de sada inclui os seguintes procedimentos:

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    O procedimento de teste de loop verifica a continuidade e o estado dos componentes no loop de corrente de sada.

    O procedimento de corrente DAC de corte calibra a sada do conversor digital-analgico para os valores mnimo (0%) e mximo (100%) de 4 mA e 20 mA, respectivamente. Esse procedimento usado para Transmissores que operam em linha em modo analgico para garantir um funcionamento adequado com componentes de circuito associados (por exemplo, fiao, fonte de alimentao, equipamentos de controle). necessrio um equipamento de teste de preciso (um ampermetro ou um voltmetro em paralelo com o resistor de preciso) para o procedimento de corrente DAC de corte.

    O procedimento Apply Values (aplicar valores) usa os nveis reais de entrada de Process Variable (PV - Varivel de processo) para calibrar o alcance de um Transmissor. Para medir um nvel de lquido, por exemplo, um visor pode ser usado para determinar o nvel mnimo (0%) e mximo (100%) em um recipiente. O PV cuidadosamente ajustado para nveis mnimos e mximos estveis, e o valor de limite de intervalo inferior (LRV) e o valor de limite de intervalo superior (URV) so definidos pelos comandos do MC Toolkit.

    O Transmissor no medir a determinada entrada de PV ou atualizar a sada de PV enquanto operar no modo Output (Sada).

    3.7.4 Procedimento do modo de fonte de corrente constante

    Figura 13 Conexes de teste de loop de corrente

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    1. Consulte a Figura 13 para ver as conexes de teste. Verifique a integridade dos componentes eltricos no loop de corrente de sada.

    2. Estabelea uma comunicao com o Transmissor. Para esses procedimentos, os valores dos componentes no loop de corrente no sero essenciais se eles suportarem comunicao segura entre o Transmissor e o Toolkit.

    3. No Toolkit, exiba a caixa Output Calibration (Calibrao de sada). 4. Na caixa Output Calibration (Calibrao de sada), selecione o boto Loop Test (Teste de loop);

    a caixa LOOP TEST (TESTE DE LOOP) ser exibida. 5. Selecione a sada de nvel constante desejada: 0%, 100%, ou Outro (qualquer valor entre 0% - 100%). 6. Selecione o boto Set (Definir). Uma caixa ser exibida, perguntando Are you sure you want to

    place the transmitter in output mode? (Tem certeza que deseja colocar o Transmissor no modo de sada?).

    Com o Transmissor em modo analgico, possvel observar a sada em um medidor externo conectado ou em um medidor local. No modo DE, possvel observar a sada no medidor local ou no display do monitor do Toolkit.

    7. Selecione o boto Yes (Sim). Observe a corrente de sada na porcentagem selecionada na etapa 5. 8. Para ver o display do monitor, volte do display LOOP TEST (TESTE DE LOOP) e selecione o

    display MONITOR. Uma janela popup Confirm (Confirmar) ser exibida. 9. Selecione Yes (Sim) para continuar. Isso conclui o processo de inicializao.

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    Apndice A. CERTIFICAES DO PRODUTO

    A1. Instalaes de Sistemas Instrumentados de Segurana (SIS) Para Instalaes Certificadas de Segurana, consulte o Manual de segurana do ST 800 & ST 700 34-ST-25-37 para ver os requisitos de sistema e procedimentos de instalao.

    A2. Informaes sobre a Diretiva Europeia (marca CE)

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    A3. Certificaes de locais perigosos

    AGNCIA TIPO DE PROTEO OPO DE COMUNI-CAO

    PARMETROS DE CAMPO

    TEMPERA-TURA

    AMBIENTE (Ta)

    FM ApprovalsTM

    EUA

    prova de exploso: Classe I, Diviso 1, Grupos A, B, C, D; prova de poeira e exploso: Classe II, III, Diviso 1, Grupos E, F, G; T4 Classe 1, Zona 1/2, AEx d IIC T4 Classe 2, Zona 21, AEx tb IIIC T 95oC IP 66

    4-20 mA / DE/ HART Observao 1 -50C a 85C

    Normas: FM 3600:2011; ANSI/ ISA 60079-0: 2009 FM 3615:2006; ANSI/ ISA 60079-1 : 2009 FM 3616 : 2011 ; ANSI/ ISA 60079-31 : 2009 FM 3810 : 2005 ; ANSI/ ISA 60079-26 : 2008 NEMA 250 : 2003 ; ANSI/ IEC 60529 : 2004 Intrinsecamente seguro: Classe I, II, III, Diviso 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G; T4 Classe I, Zona 0 AEx ia IIC T4 Ex ia IIC T4

    4-20 mA / DE/ HART Observao 2 -50C a 70C

    Normas: FM 3600:2011; ANSI/ ISA 60079-0: 2009 FM 3610:2010; ANSI/ ISA 60079-11 : 2011 FM 3810 : 2005 ; ANSI/ ISA 60079-26 : 2008 NEMA 250 : 2003 ; ANSI/ IEC 60529 : 2004

    Classe I, Diviso 2, Grupos A, B, C, D; T4 Classe I Zona 2 AEx nA IIC T4 Ex nA IIC T4

    4-20 mA / DE/ HART Observao 1 -50C a 85C

    Normas: FM 3600:2011; ANSI/ ISA 60079-0: 2009 FM 3611:2004; ANSI/ ISA 60079-15 : 2009 ; FM 3810 : 2005 ; NEMA 250 : 2003 ; ANSI/ IEC 60529 : 2004

    Tipo de invlucro: Tipo 4X/ IP66/ IP67 Todos Todos Todos

    CSA EUA e

    Canad

    Intrinsecamente seguro: Classe I, II, III, Diviso 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G; T4 Classe I, Zona 0 AEx ia IIC T4 Ex ia IIC T4

    4-20 mA / DE/ HART Observao 2 -50C a 70C

    Classe I, Diviso 2, Grupos A, B, C, D; T4 Classe I Zona 2 AEx nA IIC T4 Ex nA IIC T4

    4-20 mA / DE/ HART Observao 1 -50C a 85C

    Tipo de invlucro: Tipo 4X/ IP66/ IP67 Todos

    Todos Todos

  • Page 26 34-ST-00-122-BR Revision 1.0

    AGNCIA TIPO DE PROTEO OPO DE COMUNI-CAO

    PARMETROS DE CAMPO

    TEMPERA-TURA

    AMBIENTE (Ta)

    Normas: ANSI/ ISA 60079-0: 2009 ; CAN/ CSA-C22.2 N 0-M91:2006; CAN/ CSA-E60079-0:2002 ; ANSI/ UL 913 : 2010 ; ANSI/ ISA 60079-11 : 2009 ; CAN/ CSA-C22.2 N 157-92: 1992; CAN/CSA-E 60079-11: 2002; ANSI/ ISA 60079-26 : 2008 ANSI/ ISA 12.12.01 : 2007 ; ANSI/ ISA 60079-15 : 2009 ; C22.2 N 213-M1987; CAN/CSA-E60079-15: 2002 ANSI/ UL 50 : 2007 ; ANSI/ IEC 60529 : 2004

    ATEX- FM

    prova de chamas: II 1/2 G Ex d IIC T4 II 2 D Ex tb IIIC T 85oC IP 66

    Todos Observao 1 -50C a 85C

    Tipo de invlucro: IP66/ IP67 Todos

    Todos Todos

    Normas: EN 60079-0: 2011 EN 60079-1 : 2007 EN 60079-31 : 2009 EN 60079-26 : 2007 EN 60529 : 2000 + A1

    ATEX- SIRA

    Intrinsecamente seguro: II 1 G Ex ia IIC T4

    4-20 mA / DE/ HART/ FF Observao 2 -50C a 70C

    No inflamvel: II 3 G Ex nA IIC T4

    4-20 mA / DE/ HART/ Observao 1 -50C a 85C

    Tipo de invlucro: IP66/ IP67 Todos Todos Todos Normas: EN 60079-0: 2011 EN 60079-11 : 2011 EN 60079-26 : 2006 EN 60079-15 : 2007 IEC 60529 : 2009 com Corr 3

    IECEx- FM

    prova de chamas: Ga/Gb Ex d IIC T4 Ex tb IIIC T 85oC IP 66

    Todos Observao 1 -50C a 85C

    Tipo de invlucro: IP66/ IP67 Todos Todos Todos

    Normas: IEC 60079-0: 2011 IEC 60079-1 : 2007 IEC 60079-31 : 2008 IEC 60079-26 : 2006

    IEC 60529 : 2009 com Corr 3

    IECEx- CSA

    Intrinsecamente seguro: Ex ia IIC T4 Ex ta IIIC T 85oC IP 66

    4-20 mA / DE/ HART/ FF

    Observao 2 -50C a 70C

    No inflamvel: Ex nA IIC T4

    4-20 mA / DE/ HART/

    Observao 1 -50C a 85C

    Tipo de invlucro: IP66/ IP67 Todos Todos Todos Normas: IEC 60079-0: 2011 IEC 60079-11 : 2011 IEC 60079-26 : 2006 IEC 60079-15 : 2011 IEC 60529 : 2009 com Corr 3

  • Revision 1.0 34-ST-00-122-BR Page 27

    Observaes Parmetros de operao:

    (terminal de loop) Tenso = 11 a 42 V Corrente = 4-20 mA Normal (Falhas de 3,8 23 mA)

    Parmetros intrinsecamente seguros da entidade: Valores analgicos/ DE/ HART da entidade: Vmax= Ui = 30 V Imax = Ii = 105 mA Ci = 3,8 nF Li = 820 uH Pi = 0,9 W

    Para ver mais detalhes, consulte o desenho de controle na pgina seguinte. A4. Marcao da Diretiva ATEX Geral:

    As informaes a seguir so fornecidas como parte da rotulagem do transmissor: Nome e endereo do fabricante Identificao do corpo notificado: DEKRA Quality B.V., Arnhem, Holanda

    Para o nmero de modelo completo, consulte o Guia de seleo de modelo para ver o

    modelo especfico do transmissor de presso. O nmero de srie do transmissor est localizado na placa de identificao do corpo de

    medio. Os dois primeiros dgitos do nmero de srie identificam o ano (02), e os dois prximos dgitos identificam a semana do ano (23); por exemplo, 0223xxxxxxxx indica que o produto foi fabricado na 23 semana de 2002.

    Aparelhos marcados com vrios tipos de proteo O usurio deve determinar o tipo de proteo necessrio para a instalao do equipamento. O usurio deve marcar a caixa [] adjacente ao tipo de proteo utilizado na placa de identificao da certificao do equipamento. Depois que um tipo de proteo for marcado na placa de identificao, o equipamento no dever ser reinstalado com o uso de nenhum dos outros tipos de certificao.

    Advertncias e precaues: Equipamentos intrinsecamente seguros e no inflamveis:

    ADVERTNCIA: A SUBSTITUIO DE COMPONENTES PODE PREJUDICAR A ADEQUAO PARA USO EM LOCAIS PERIGOSOS.

    prova de exploso/ prova de chamas: ADVERTNCIA: NO ABRA QUANDO HOUVER UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA PRESENTE

    Equipamentos no inflamveis:

    ADVERTNCIA: NO ABRA QUANDO HOUVER UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA PRESENTE

    Todas as medidas de proteo:

    ADVERTNCIA: PARA A CONEXO EM AMBIENTES ACIMA DE 60oC, USE FIOS PARA 105oC

  • Page 28 34-ST-00-122-BR Revision 1.0

    A.5 Condies de uso "para equipamentos Ex", equipamentos em local perigoso ou "Programao de limitaes":

    Consulte o fabricante para obter informaes dimensionais sobre as junes prova de exploso para reparo.

    A superfcie pintada do ST 800 pode armazenar carga eletrosttica e se tornar uma fonte de ignio em aplicaes com baixa umidade relativa (inferior a aproximadamente 30% de umidade relativa), em que a superfcie pintada relativamente livre de contaminao de superfcie, como sujeira, p ou leo. A limpeza da superfcie pintada s deve ser feita com um pano mido.

    Instalaes prova de chama: O Transmissor pode ser instalado no limite da parede entre uma rea de EPL Ga / Classe I Zona 0 / Categoria 1 e a rea menos perigosa, EPL Gb / Classe I Zona 1 / Categoria 2. Nessa configurao, a conexo de processo instalada em EPL Ga / Classe I Zona 0 / Categoria 1, enquanto o alojamento do transmissor situa-se em EPL Gb / Classe I Zona 1 / Categoria 2. Intrinsecamente seguro: Deve ser instalado conforme o desenho 50049892 Diviso 2: Este equipamento adequado para uso somente em Classe I, Diviso 2, Grupos A, B, C, D; T4 ou locais no perigosos.

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  • Revision 1.0 34-ST-00-122-BR Page 31

  • Honeywell Process Solutions 34-ST-00-122-BR_Rev1 1860 West Rose Garden Lane (BR/PT INMETRO from ST 800 34-ST-25-35_Rev.4) Phoenix, Arizona 85027 May 2013 www.honeywellprocess.com 2013 Honeywell International Inc.

    Sales and Service For application assistance, current specifications, pricing, or name of the nearest Authorized Distributor, contact one of the offices below. ASIA PACIFIC (TAC) [email protected] Australia Honeywell Limited Phone: +(61) 7-3846 1255 FAX: +(61) 7-3840 6481 Toll Free 1300-36-39-36 Toll Free Fax: 1300-36-04-70 China PRC - Shanghai Honeywell China Inc. Phone: (86-21) 5257-4568 Fax: (86-21) 6237-2826 Singapore Honeywell Pte Ltd. Phone: +(65) 6580 3278 Fax: +(65) 6445-3033 South Korea Honeywell Korea Co Ltd Phone: +(822) 799 6114 Fax: +(822) 792 9015

    EMEA Honeywell Process Solutions, Phone: + 80012026455 or +44 (0)1202645583 FAX: +44 (0) 1344 655554 Email: (Sales) [email protected] or (TAC) [email protected]

    NORTH AMERICA Honeywell Process Solutions, Phone: 1-800-423-9883 Or 1-800-343-0228 Email: (Sales) [email protected] or (TAC) [email protected]

    SOUTH AMERICA Honeywell do Brazil & Cia Phone: +(55-11) 7266-1900 FAX: +(55-11) 7266-1905 Email: (Sales) [email protected] or (TAC) [email protected]