7 referências bibliográficas - dbd puc rio · um estudo fenomenológico sobre a vivência de...
TRANSCRIPT
7
Referências Bibliográficas
ABRAHAM, N. (1975). Pequenas anotações sobre o Fantasma. Em:
ABRAHAM, N; TOROK, M. A casca e o núcleo. São Paulo: Escuta,
p.391-97, 1995.
ABRAHAM, N.; TOROK, M. A casca e o núcleo. São Paulo:
Escuta,1995.
ACKERMAN, N. W.; SOBEL, R. (1950). Family Diagnosis: an Approach to
the Preschool Child. In Amercian Journal of Orthopsychiatry, v. 20, n.
4, p. 744-5, oct. 1950.
AIRÈS, P. História Social da Criança e da Família. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
ALEXANDER, F. Medicina psicossomática: seus princípios e
aplicações. Trad. Célia Fischmann, Beatriz. - Porto Alegre: Artes
Médicas, 1989.
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia sem números: Uma Introdução
Crítica à Ciência Epidemiológica. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
__________________. O conceito de saúde: ponto-cego da
epidemiologia? Revista Brasileira de Epidemiologia, v.3, n. 1-3, p. 4-20,
2000.
AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2007.
203
ANZIEU, D. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 1993.
AULAGNIER, P. A violência da interpretação: do pictograma ao
enunciado. Rio de Janeiro: Imago, 1979.
ARAÚJO, Maria de Fátima. Violência conjugal: uma proposta de
intervenção com casais. Em Féres-Carneiro, T. Família e Casal: arranjos
e demandas contemporâneas. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2003.
p.185-99.
_________________________. A difícil arte da convivência conjugal: a
dialética do amor e da violência. Em Féres-Carneiro, T. Família e Casal:
efeitos da contemporaneidade. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2005.
p. 278-93.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2007.
BATESON, G; RUESCH, J. Comunicacion: la matriz de la psiquiatria.
Buenos Aires: Paidos, 1965.
BENGHOZI, P. Traumatismos precoces da criança e transmissão
genealógica em situação de crises e catástrofes humanitárias: desmalhar
e remalhar continentes genealógicos familiares e comunitários. Em Ruiz
Correa, O. R. (Org.). Os avatares da transmissão psíquica geracional.
São Paulo: Escuta, 2000. p. 89-101.
BENGHOZI, Pierre; FÉRES-CARNEIRO, Terezinha. Adolescência,
violência e agressividade: diferenciando vínculo de relação. Em Féres-
Carneiro, T. Família e Casal: arranjos e demandas contemporâneas. Rio
de Janeiro: Edições Loyola, 2003. p. 47-56.
BERENSTEIN, I. O Espaço familiar. Em ___________. Família e doença
mental. São Paulo: Escuta, 1988. p. 149-84.
204
BERLINCK, M. T. Insuficiência Imunológica Psíquica. Revista Pulsional
de Psicanálise. Ano 10, n. 103. p. 5 – 14, 1997.
BLEGER, J. Simbiose e Ambiguidade. Rio de Janeiro: f. Alves, 1977.
BION, W. R. (1965). Transformações: Do aprendizado ao crescimento.
Rio de Janeiro: Imago, 2004.
BITELMAN, B. Psicossomática em gastroenterologia. Em Ferraz, F. C. e
Volich, R. M. (org). Psicossoma: psicossomática psicanalítica. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 1997. p. 171-76.
BRASIL, Ministério da Saúde. Conselho Nacional da Saúde. Diretrizes e
Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres
Humanos. Resolução 196/96. Brasília, 1996. Texto da Resolução
disponível on line. Acesso em 04 de set 2010.
_______________________. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção
Básica/MS, SAS, DAB. Brasília: MS, 2006a. 60 p. Disponível em:
http://portal.saúde.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume4.pdf. Acessado
em 4 de fev. 2008.
_________________________. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Política Nacional de Promoção de Saúde/MS, SAS. Brasília: MS,
2006b. 60 p. Disponível em:
http://portal.saúde.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf. Acesso
em 28 de fev. 2008.
BREUER, J.; Freud, S. (1893). Sobre os mecanismos psíquicos dos
fenômenos histéricos: comunicação preliminar. Rio de Janeiro: Imago,
1969. Edições Estandarte Brasileira das Obras psicológicas completas de
Sigmund Freud, v. 2.
205
BUCHER, Júlia S. N. F. Família, lócus de vivências: do amor à violência.
Em Féres-Carneiro, T. Família e Casal: arranjos e demandas
contemporâneas. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2003. p. 169-83.
BURD, M; BAPTISTA, C. Anamnese da família: genograma e linha do
tempo. Em Mello Filho, J. de; Burd, M. (org.). Doença e Família. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. p. 93-110.
CAETANO, R.; DAIN, S. O programa de saúde da família e a
reestruturação da saúde nos grandes centros urbanos: velhos problemas,
novos desafios. Psysis (on line), 2002, v. 12, n. 1, p. 11-21.
CARDOSO, C. L. Um estudo fenomenológico sobre a vivência de
família: com a palavra, a comunidade. Rio de Janeiro, 2007. 212p. Tese
de Doutorado. Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro.
______________. A inserção do psicólogo no Programa Saúde da
Família. Psicologia: Ciência e Profissão (on line), 2002, v, 22, n. 1, pp.
1-11.
CARTER, B.; McGOLDRICK, M et al. As mudanças no ciclo de vida
familiar: um estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artmed,
1995.
CASANOVA, F. Contribuições da Terapia Família ao Programa Saúde da
Família. Em Osório, L.C. e colabs. Manual de Terapia Familiar vol. II,
Porto Alegre: Artmed, 2011. pp. 177-190.
CASTIEL, L. D. O Estresse na pesquisa biomédica e epidemiológica: as
limitações do modelo de risco no estudo do processo saúde-doença. Em
CASTIEL, L. D. O Buraco e o Avestruz: a singularidade do adoecer
humano. Campinas: Papirus, 1994a. p. 127-169.
206
_____________. A multiplicidade e a singularidade do humano e seu
adoecer. Em CASTIEL, L. D. O Buraco e o Avestruz: a singularidade do
adoecer humano. Campinas: Papirus, 1994b. p. 171-203.
CASTIEL, L. D.; GUILAN, M. C. R; FERREIRA, M. S. Correndo o risco:
uma introdução aos riscos em saúde. Coleção Temas em Saúde. Rio
de Janeiro: FIOCRUZ, 2010.
CERCHIARI, E. A. N. Psicossomática um estudo histórico e
epistemológico. Psicologia Ciência e Profissão [on line], Brasília, v.20,
n.4, 2000.
CERVENY, C.M.O.; BERTHOUD, C.M.E. et al. Família e Ciclo Vital:
nossa realidade em pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
CERVENY, C.M.O.; BERTHOUD, C.M.E. Visitando a Família ao Longo
do Ciclo Vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
CERVENY, C. M. O. A família como modelo desconstruindo a
patologia. Campinas: Editorial Psy II, 1994.
CERVENY, C.M.O. (org). Família em movimento. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2007.
CHAZAN, L. F. Trabalhando com as famílias na atenção primária. Em
MELLO J. F.; BURD, M. Família e doença. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2004.
COELHO, C. L. S.; ÁVILA, L. A. Controvérsias sobre a somatização.
Revista de Psiquiatria Clínica, n. 34, vol.6, 2007. p. 278-284.
207
COLOMBO, S. F. O papel do terapeuta em terapia familiar. Em Osório, L.
C; Valle, M. E. P do e cols. Manual de Terapia Familiar. São Paulo:
Artmed, 2009. p. 443-461.
COSTA, J. F. Ordem Médica e Norma Familiar. Rio de Janeiro: Graal,
2004.
CZERESNIA, D. (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003.
DÉJOURS, C. Repressão e Subversão em Psicossomática –
Investigações psicanalíticas sobre o corpo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
editor, 1989.
_____________. Biologia, Psicanálise e Somatização. Em Volich, R. M;
Ferraz, F. C.; A. M. A. de A. C. (org). Psicossoma II: Psicossomática
Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. Cap 2.
DUARTE, L. F. D. Horizontes do indivíduo e da ética no crepúsculo da
família. Em Ribeiro, I e Ribeiro, A. C (org). Família em processos
contemporâneos: inovações culturais na sociedade brasileira. São
Paulo: Loyola, 1995. p. 27-42.
EIGUER, A. Um divã para a família. Porto alegre, Artes Médicas, 1985.
__________. O parentesco fantasmático: transferência e
contratransferência em terapia familial psicanalítica. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1995.
__________. A Transmissão do psiquismo entre gerações: enfoque
em terapia familiar psicanalítica. São Paulo: Unimarco, 1998.
__________. L’inconscient de la maison. Paris: Dunod, 2004.
208
ELKAÏM, M. (org). Panorama das Terapias Familiares. Volume 1. São
Paulo: 1998. Seção I e III.
FÉRES-CARNEIRO, T.; MAGALHÃES, A. S. Conjugalidade dos pais e
projeto dos filhos frente ao laço conjugal. Em FÉRES-CARNEIRO, T.
(Org.), Família e casal: efeitos da contemporaneidade. Rio de Janeiro:
PUC Rio, 2005. p. 111-121.
FÉRES-CARNEIRO, T; PONCIANO, E. L. T; MAGALHÃES, A. S.
Formação de Terapeutas de Família: Articulação de Diferentes Enfoques.
Em MACEDO, R. M. S. Terapia Familiar no Brasil na Última Década.
São Paulo: Rocca, 2008. p. 99-106.
FÉRES-CARNEIRO. T. Família: diagnóstico e terapia. Rio de Janeiro:
Vozes, 1996.
___________________. Clínica da família e do casal: tendências da
demanda contemporânea. Interações: Estudos e Pesquisa em
Psicologia, v. 3, n. 6, p. 23-32, 1999a.
FÉRES-CARNEIRO, T.(org.). Casal e Família: entre a tradição e a
transformação. Rio de Janeiro: Nau Editora, 1999b.
_______________________. Casamento contemporâneo: construção da
identidade conjugal. Em T. Féres-Carneiro (Org.), Casamento e família:
do social à clínica. Rio de Janeiro: NAU, 2001. p. 67-80.
________________________. Família e Casal: arranjos e demandas
contemporâneas. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio, 2003.
________________________. Casal e Família: efeitos da
contemporaneidade. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio, 2005.
209
________________________. Família e Casal: Saúde, Trabalho e
Modos de Vinculação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
________________________. Casal e Família: permanências e
rupturas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
FERREIRA, A. B. de H. Miniaurélio Século XXI: o minidicionário da
língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
FOULKES, S. H. Introduction to group-analytic psychotherapy
studies in the social integration of individual and group. London:
Maresfield libery, 1983.
FORTES, S.; BAPTISTA, C. Família e somatização: entendendo suas
interações. Em MELHO FILHO, J; BURD, M. Doença e família. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. p. 259-284.
FOUCAULT, M. O nascimento da Clínica. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2006.
FRANÇA, A. C. P. de; VIANA, B. A. Interface Psicologia e Programa
Saúde da Família - PSF: reflexões teóricas. Psicologia: Ciência e
Profissão [on line], v, 26, n. 2, 2006.
FREUD, S. Histeria (1888). Edições Estandarte Brasileira das Obras
psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. 1,
1996.
__________ (1892). Casos clínicos II. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
__________. (1893). Sobre o mecanismo psíquico dos fenômenos
histéricos: uma conferência. Rio de Janeiro: Imago, 1969. Edições
210
Estandarte Brasileira das Obras psicológicas completas de Sigmund
Freud, v. 3.
__________. (1896). A Etiologia da histeria. Rio de Janeiro: Imago,
1969. Edições Estandarte Brasileira das Obras psicológicas completas de
Sigmund Freud, v. 3.
__________. (1900). A Interpretação dos sonhos. Rio de Janeiro:
Imago, 1969. Edições Estandarte Brasileira das Obras psicológicas
completas de Sigmund Freud, v. 5 e 6.
_________. (1905). Estudo sobre um caso de histeria. Rio de Janeiro:
Imago, 1969. Edições Estandarte Brasileira das Obras psicológicas
completas de Sigmund Freud, v. 2.
_________. (1910). Cinco Lições de Psicanálise. Coleção Os
pensadores. Imago Editora, Rio de Janeiro, 1978.
_________. (1912-13). Totem e Tabu. Rio de Janeiro: Imago, 1969.
Edições Estandarte Brasileira das Obras psicológicas completas de
Sigmund Freud, v. 13.
_________. (1914). À guisa de Introdução ao Narcisismo. Rio de
Janeiro: Imago, 2004. Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente, v.1.
_________. (1915). O Inconsciente. Rio de Janeiro: Imago, 2006. Obras
Psicológicas de Sigmund Freud, vol. 2.
_________. (1917). Luto e Melancolia. Conferência XVIII. Rio de Janeiro:
Imago, 1969. Edições Estandarte Brasileira das Obras psicológicas
completas de Sigmund Freud, v. 14.
211
_________. (1921). Psicologia das massas e análise do eu. Rio de
Janeiro: Imago, 1969. Edições Estandarte Brasileira das Obras
psicológicas completas de Sigmund Freud, v. 18.
_________. (1923). O Eu e o Isso. Rio de Janeiro: Imago,1997.
_________. (1930). O Mal estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago,
1978.
GALINHA, I.; PAIS RIBEIRO, J. I. História e evolução do conceito de bem-
estar subjectivo. Psicologia, Saúde & Doenças, v. 6, n. 2, p. 203-214,
2005.
GEERTZ, C. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1989.
GOMES, I. C.; LEVY, L. Psicanálise de família e casal: principais
referenciais teóricos e perspectivas brasileiras. Aletheia, n. 29. p. 151-
160, 2009.
GRANJON, E. A elaboração do tempo genealógico no espaço do
tratamento da terapia familiar psicanalítica. Em: RUIZ CORREA. O. Os
avatares da transmissão psíquica geracional. São Paulo: Escuta,
2000. p.17-43.
HELMAN, C. G. Cultura, Saúde & Doença. 4ª edição. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
HINTZ, H. C.; SOUZA, M. O. de. A Terapia Familiar no Brasil. Em Osório,
L. C.; Valle, M. E. P. do e cols. Manual de Terapia Familiar. Porto Alegre:
Artmed, 2009. Cap 6, pp. 91-103.
212
HIRIGOYEN, Marie-France. A violência no casal: da coação psicológica
à agressão física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
KAËS, R. et al. Transmissão da vida psíquica entre gerações. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
KAËS, R. O Grupo e o sujeito do grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo,
1997.
________. O sujeito da herança. Em Kaës, R. Transmissão da vida
psíquica entre gerações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001a. p. 09-
25
________. Introdução ao conceito de Transmissão Psíquica no
pensamento de Freud. Em Kaës, R. Transmissão da vida psíquica
entre gerações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001b. p. 27-69.
________. A Polifonia do sonho. São Paulo: Idéias e Letras, 2004.
________.Os espaços psíquicos comuns e partilhados: transmissão e
negativo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005a.
________. La parole et le lien: processus associatifs et travail psychique
dans les groupes. Paris: Dunod, 2005b.
LAPLANTINE, F. Anthropologie de la maladie. Payot: Paris, 1986. Cap.
4, pp. 115-162.
LEWIN, Kurt. A Dynamic Theory of Personality – select papers. USA:
Editora Lightning Souce, 2007.
213
LÈVI-STRAUSS, C. L. As estruturas elementares do parentesco. Rio
de Janeiro: Editora Vozes, 1982.
LEVY, L. As questões éticas em terapia familiar. Em Osório, L. C; Valle,
M. E. P do e cols. Manual de Terapia Familiar. São Paulo: Artmed, 2009.
p. 470-483.
LIPOWSKI, Z. J. Somatization: The Concept and Its Clinical Application.
American Journal of Psychiatry. n. 145, p. 1358-68, nov. 1988.
LISBOA, A. V.; FÉRES-CARNEIRO, T. Quando o adoecimento assombra
e une o grupo familiar. Pulsional Revista de Psicanálise, São Paulo, n.
184, p. 40-48, 2005.
LISBOA, A. V.; FÉRES-CARNEIRO, T.; JABLONSKI, B. Transmissão
intergeracional da cultura: um estudo sobre uma família mineira.
Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 1, p. 51-59, 2007.
LISBOA, A. V. Família e adoecimento do corpo: um estudo da
transmissão psíquica geracional e da intersubjetividade familiares. 2005.
110 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Departamento de
Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro. 2005.
LITO, A. M. O Enigma da Interpretação: Construções e
(Re)construções de Realidades no Processo Analítico. Comunicação
apresentada no II Congresso Luso-Brasileiro de Psicanálise, São
Salvador da Baía, Novembro 2007.
MACEDO, R. M. S. Terapia Familiar no Brasil na Última Década. São
Paulo: Rocca, 2008.
214
MAGALHÃES, A. S.; FÉRES-CARNEIRO, T. Transmissão psíquica
geracional na contemporaneidade. Psicologia em Revista. Belo
Horizonte, V. 10, n. 16. p. 243-255, 2004.
MARTY, P. L’ordre psychossomatique. Paris: Payot, 1980.
_________. A Psicossomática do adulto. Porto Alegre: Artes Médicas,
1983.
_________. Dispositions mentales de la première enfance et cancers de
l’âge adulte. Revue Psychothérapies, v. 4, p. 177-182, 1988.
_________. Mentalização e Psicossomática. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1998.
McDOUGALL, J. Teatros do Corpo: o psicossoma em psicanálise. São
Paulo: Martins Fontes, 2000.
MELLO FILHO, J de; BURD, M. (org). Doença e família. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2004.
MELLO FILHO, J de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas,
1992.
__________________. Concepção Psicossomática: visão atual. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
MESQUISA, E. S. A Família Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983.
_______________. O que mudou na família brasileira? Da colônia à
atualidade. Revista de Psicologia da Universidade de São Paulo, São
Paulo. v. 13, n.2, p. 27-48, 2002.
215
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. São Paulo: Hucitec, 1999.
MURARO, R. M. Sexualidade da mulher brasileira: corpo e classe
social no Brasil (2ª ed.). Petrópolis, RJ, 1983.
NICOLACI-DA-COSTA, A. M. O Campo da Pesquisa Qualitativa e o
Método de Explicitação do Discurso Subjacente (MEDS). Psicologia:
Reflexão e Crítica, v. 20, n.1, p. 65-73, 2007.
OSÓRIO, L. C; VALLE, M. E. P. do (org.). Manual de Terapia Familiar.
Porto Alegre: ArtMed, 2009.
___________________________________. Manual de Terapia Familiar
Volume II. Porto Alegre: ArtMed, 2011.
PAÚL, C.; FONSECA, A. M. Psicossociologia da saúde. Lisboa:
Climepsi editores, 2001.
PICHON-RIVIÈRE, E. Teoria do Vínculo. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
PINCUS, L; DARE, C. Psicodinâmica da família. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1987. Cap. 5.
PONCIANO, E. L. T.; FÉRES-CARNEIRO, T. Terapia de Família no
Brasil: Uma Visão Panorâmica. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 19, n.2,
p. 252-260, 2006.
PUGET, J.; BERENSTEIN, I. Psicanálise de casal. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1993.
216
RIO NEVES, S. M. Breve Panorama Histórico da Psicossomática
Psicanalítica. Em Volich, M.; Ferraz, F. C.; Arantes, M. A. de A. C. (org).
Psicossoma II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. p. 35-37.
ROTH, M. C. Atendimento psicológico domiciliar. Em: ANGERAMI-
CAMON, V. A. (org). Novos rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002. p. 125-172.
RUIZ CORREA, O. B. Segredos de família. Em RAMOS, M. O casal e a
família como paciente. São Paulo: Escuta, 1994. p. 51-58.
___________________. O Legado Familiar: a tecelagem grupal da
transmissão psíquica. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2000a.
___________________. Os avatares da transmissão psíquica
geracional. São Paulo: Escuta, 2000b.
__________________.A Intersubjetividade nos processos de transmissão
psíquica geracional. Revista Trieb. (Sociedade Brasileira de Psicanálise
do Rio de Janeiro). Rio de Janeiro, v. 1, p. 145-156, 2002.
___________________. O transgeracional na violência familiar. Em
__________________. Grupo Familiar e Psicanálise: ressonâncias
clínicas. São Paulo: Vetor, 2007. p. 53-67.
SARRIERA, J. C. et al. Paradigmas em Psicologia: compreensões acerca
da saúde e dos estudos epidemiológicos. Psicologia Social, Porto
Alegre, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, v. 15, n. 2,
p. 1-13, 2003.
217
SAÚDE, Organização Mundial da. Primeira Conferência Internacional
sobre Promoção da Saúde. Carta de Ottawa. Canadá, novembro de
1986.
SCLIAR, M. História do Conceito de Saúde. Physis: Revista de Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n.1, p. 29-41, 2007.
SONTAG, S. A doença como metáfora. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
SOUZA, R. A. de; CARVALHO, A. M. Programa de Saúde da Família e
qualidade de vida: um olhar da Psicologia. Estudo de Psicologia [online].
2003, v. 8, n. 3, pp. 515-523, 2003.
SUSSER, M. Causal Thinking in the Health Sciences. Oxford
University: Press London, 1973.
TURATO, E. R. Tratado da Metodologia da Pesquisa Clínico-
quantitativa. 2a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
ÜSTÜN, T. B e cols. Classificação de transtornos mentais e de
comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
WATZLAWICK, P; BEAVIN, J. H.; JACKSON, D. D. Pragmática da
Comunicação Humana: um estudo dos padrões, patologias e paradoxos
da interação. São Paulo: Cultrix, 2007.
WINNICOTT. D. W. A Família e o desenvolvimento Individual. São
Paulo: Martins Fontes, 1993.
________________. O conceito de indivíduo saudável. Em:
________________. Tudo começa em casa. São Paulo: Martins Fontes,
1967[1999]. p. 3-22.
218
Anexo A Ficha de informações sociais e culturais
Data da 1ª visitação:
Sobrenome da Família:
Bairro:
1 - Constituição – relação dos familiares presentes na entrevista e moradores
da casa
a) Nome
b) Grau de parentesco
c) Idade
d) Profissão
e) Escolaridade
f) Doenças
2 – Procedência da família:
a) Vieram de onde?
b) Há quanto tempo moram em Juiz de Fora?
3 – Quais os moradores da casa?
4 – Quem mora no mesmo terreno da casa?
5 - Rotina da família:
a) Qual é o dia a dia da família?
b) O que costumam fazer nos finais de semana?
c) Hábitos de lazer
7 - Com que frequência os membros vão ao posto de saúde?
219
Anexo B
Roteiro de entrevista
1 - A saúde da família:
a) O que é uma família saudável?
b) O que o sujeito precisa ter para ser saudável?
2 - O adoecimento dos membros da família:
a) Quais as doenças da família?
b) Quais as doenças de seus parentes?
c) Vocês têm uma idéia por que as pessoas adoecem?
3 - As fases de vida da família e a história geracional:
a) Há algum acontecimento significativo ocorrido na história de vocês?
b) Como vêem a convivência familiar?
c) Relatar como foi a infância.
d) Relatar como foi a adolescência.
e) Como vocês receberam orientação sexual e orientação sobre a
menstruação?
f) Como o casal se conheceu?
g) Como foi a gestação e a amamentação de seus filhos?
220
Anexo C Roteiro de observação
1- Mapeamento das doenças na família com o uso do genograma
- família atual (do momento da entrevista);
- família de origem
2 – Descrição dos comportamentos em geral:
- em relação aos entrevistados
- em relação aos entrevistadores
- em relação aos pesquisadores e a família
3– Descrição dos encontros:
- cumprimento dos horários e dias marcados
- das condições físicas e emocionais dos participantes
- alguma mudança significativa no curso das entrevistas
4 – Em relação ao domicílio dos entrevistados:
- descrição da casa quando apresentada aos pesquisadores
- descrever a movimentação e o lugar dos participantes da entrevista
- confeccionar o espaçograma pelos observadores
221
Anexo D Termo de consentimento livre e esclarecido
Instituição de origem: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Instituição parceira: Departamento de Psicologia da Universidade Federal de
Juiz de Fora e Unidade Básica de Saúde de Santa Luzia – Chefia de Programa de
Saúde da Família da Secretaria Municipal da Cidade de Juiz de Fora - MG
Título da pesquisa: Atenção à saúde da família: na saúde e no adoecimento a
intersubjetividade e a herança psíquica em questão
O presente documento tem por objetivo convidá-lo a participar de uma
pesquisa financiada pelo Governo Federal, através da CAPES (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) sobre “Família e Risco de
adoecimento somático”. Leia com atenção e solicite qualquer informação antes de
assinar.
Com este trabalho de pesquisa pretendemos conhecer melhor os fatores de
risco que podem estar presentes no funcionamento psíquico da família no
aparecimento de doenças como o diabetes, hipertensão, asma, psoríase e outros.
Temos a intenção de tentar prevenir, do ponto de vista psíquico, o surgimento de
doença ou, pelo menos, combater a sua evolução, através da avaliação psicológica
familiar precoce para intervenções mais efetivas na saúde mental e qualidade de
vida do grupo.
A pesquisa é realizada a partir de três a cinco entrevistas com todos os
familiares. Estas entrevistas poderão aumentar ou diminuir em quantidade de
encontros, de acordo com a necessidade de cada família. As entrevistas serão
gravadas e, posteriormente, transcritas, permanecendo sob a responsabilidade da
pesquisadora todo e qualquer dado de identificação. Todas as informações têm
caráter confidencial, portanto sua identidade que será mantida em sigilo, não
identificando-o em qualquer publicação dos dados. Todos os dados particulares
culturais, sociais, geográficas da família serão alterados, para que os mesmos não
sejam identificados.
222
Sua participação é voluntária, estando livre para:
a) retirar-se do estudo quando assim desejar;
b) fazer as perguntas que julgar necessárias, com a garantia de que serão
fornecidos os esclarecimentos solicitados e
c) recusar-se a responder perguntas ou falar de assuntos que lhe possam
causar qualquer tipo de constrangimento.
Com sua adesão, você estará contribuindo para conhecermos mais sobre o
adoecimento na família.
Assinando este formulário de consentimento, você estará autorizando a
pesquisadora a utilizar em sua pesquisa as informações prestadas nas entrevistas.
Nós fomos informados em detalhes sobre o estudo acima referido e
compreendemos seus objetivos. Tivemos a oportunidade de fazer perguntas e
todas as dúvidas foram respondidas a contento. Este formulário está sendo
assinado voluntariamente por todos nós, o que indica o nosso consentimento para
participar deste estudo, até que um de nós decida o contrário.
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
Assinaturas dos Entrevistados
Juiz de Fora, _____/______/______
223
Anexo E
Genograma da Família 5
FAMÍLIA 5 (2008)
4
1 2 3
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
16
1 – Pai morreu de coração, teve enfarto e era visto como um homem muito
violento.
2 – Mãe de M. – alcoolista e tabagista a vida toda. Gerou os filhos com uso de
álcool e morreu em consequência de cirrose e câncer no estômago.
3 – tia materna de M. – morreu com problemas psiquiátricos graves.
4 – Avó materna de M. morreu em consequência de um câncer no baço.
5 – J., irmão de M., com 63 anos teve isquemia cerebral e está hoje com a mão
paralisada. É diabético, quadro atual de psicose paranóide e é o autor de abusos
sexuais contra M., confessados por ela. Ele também teria cometido abuso contra
um irmão e duas irmãs. Segundo M. esse irmão era quem mais apanhava do pai.
224
6 – M. (tia de E.), 60 anos, tem depressão, gastrite, pressão alta, diabetes e
insônia. Foi casada duas vezes e teve dois filhos. Um morreu recém-nascido e
outra tem 23 anos. É avó de uma menina de cinco anos. A filha teve pré-eclampse
e não conseguiu amamentar a filha.
7 – L. (irmã de M.) de 53 anos – falecida em consequência da depressão, pois
parou de comer, havia um quadro psicótico, tabagista e teve AVC.
8 – C. (irmã de M e mãe de E.), de 52 anos, foi operada do seio, teve mioma e
tirou o útero
9 – V. (irmã de M.), 50 anos, está com caroço no seio e irá operar.
10 – E. (irmã de M), tinha 47 anos, faleceu em consequência de câncer no seio e
era muito próxima de M.
11 – J. (irmão de M.). Já esteve internado com problemas mentais e depois teve
aneurisma.
12 – A. (irmão de M. ) mora longe da família e não há informações sobre sua
saúde.
13 – G. (irmão de M.) mora longe da família e não há informações sobre sua
saúde.
14 – O. (irmão de M.) tem problemas psiquiátricos com crises de delírios, mas
não faz uso de álcool.
15 – F. (irmão de M.) faz mais uso de álcool e suspeita-se que ele seja filho da
mãe com outro homem.
16 – E. (sobrinho de M.), com 27 anos, tem hidrocefalia e pressão alta.
Observação: Os membros entrevistados foram identificados com cores
diferentes.
225
Anexo F
Espaçograma da Família 8
Espaçograma da 1ª visitação. A. suas filhas Fa2, Fa3 e Fa4 e as netas
Na1 e Na3. Todos moram no mesmo terreiro. A. mora na primeira casa. A casa
fica no bairro de Santa Luzia, parte alta. Ficamos na sala de estar bem pequena,
com duas poltronas, jornais pelo chão e a parede cheia de enfeites religiosos.
1º momento:
226
2º momento: com a chegada de Fa3, Na1 se sentou ao lado dela, Fa4
sentou-se no chão e Fa2 ficou em pé na porta de entrada de um cômodo:
Na sala havia uma estante em amarelinho, três portas que davam para dois
quartos. Uma janela na cor azul bebê, ao lado da poltrona. Portas em amarelo:
uma de entrada e ao sul de acesso a outros cômodos da casa.
Fa3 = Filha O = Observador
Pe = Pesquisadora Ag = Agente de Saúde
A = Avó Na1 = Neta
Na3 = Neta Fa2 = Filha
Fa4 = Filha
227
Espaçograma da 1ª entrevista. Presença de A, suas filhas, Fa3, Fa2 e
Fa4 e a netas Na1. Fa2 ficava pouco tempo na sala e apresentou dois sobrinhos
gêmeos, um de um ano, que tomava conta. Na1 e Fa3 participaram bastante. Fa4
ficou sentada na porta de entrada da casa e depois de 1 hora mais ou menos teve
que sair para trabalhar. Na3 estava na escola e Na1 chegou um pouco atrasada
para a entrevista, porque saiu antes de começar e não disse aonde ia.
Fa3 = Filha O = Observador
Pe = Pesquisadora Na1 = Neta
A = Avó Fa2 = Filha
Fa4 = Filha
228
Espaçograma da 2ª entrevista. Presença de A, suas filhas, Fa3, Fa2, que
circulavam muito na sala, as netas Na1 e Na2. Fa1 e Fa3 que participaram
bastante. Na1 chegou um pouco atrasada para a entrevista e ficou em pé perto da
estante.
Fa3 = Filha O = Observador
Pe = Pesquisadora Fa1 = Filha
A = Avó Na1 = Neta
Fa4 = Filha Na2 = Neta
229
Espaçograma da 3ª entrevista. Presença de A, Fa4 e as netas Na1 Na4 e
Na3, que permaneceram sentadas no chão o tempo todo e depois, Na3 sentou-se
ao lado da avó. Fa4 ficou com o sobrinho no colo de um ano e andou pela casa.
Na2 apareceu para pegar o menino no colo de Fa4.
Na4 = Neta Na3 = Neta
O = Observadora Fa4 = Filha
PE = Pesquisadora A = Avó
Na1 = Neta