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Coletnea de ManuaisTcnicos de Bombeiros
OPERAO DE VIATURAS AREAS
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COLETNEA DE MANUAISTCNICOS DE BOMBEIROS
MANUAL DE OPERAO DEVIATURAS AREAS
1 Edio2006
Volume29
MOVA
PMESPCCB
Os direitos autorais da presente obrapertencem ao Corpo de Bombeiros daPolcia Militar do Estado de So Paulo.Permitida a reproduo parcial ou total
desde que citada a fonte.
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COMISSO
COLETNEA DE MANUAIS TCNICOS DE BOMBEIROS
Comandante do Corpo de Bombeiros
Cel PM Antonio dos Santos Antonio
Subcomandante do Corpo de Bombeiros
Cel PM Manoel Antnio da Silva Arajo
Chefe do Departamento de Operaes
Ten Cel PM Marcos Monteiro de Farias
Comisso coordenadora dos Manuais Tcnicos de Bombeiros
Ten Cel Res PM Silvio Bento da Silva
Ten Cel PM Marcos Monteiro de Farias
Maj PM Omar Lima Leal
Cap PM Jos Luiz Ferreira Borges
1 Ten PM Marco Antonio Basso
Comisso de elaborao do Manual
Cap PM Denilson Storai de Barros
Cap PM Kleber Nelson de Castro
1 Ten PM Srgio Rakosa
Cb PM Edson Braga Lopes
Cb PM Ricardo Moreira de Araujo
Comisso de Reviso de Portugus
1 Ten PM Fauzi Salim Katibe
1 Sgt PM Nelson Nascimento Filho
2 Sgt PM Davi Cndido Borja e Silva
Cb PM Fbio Roberto Bueno
Cb PM Carlos Alberto OliveiraSd PM Vitanei Jesus dos Santos
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PREFCIO - MTB
No incio do sculo XXI, adentrando por um novo milnio, o Corpo de Bombeiros
da Polcia Militar do Estado de So Paulo vem confirmar sua vocao de bem servir, por
meio da busca incessante do conhecimento e das tcnicas mais modernas e atualizadas
empregadas nos servios de bombeiros nos vrios pases do mundo.
As atividades de bombeiros sempre se notabilizaram por oferecer uma
diversificada gama de variveis, tanto no que diz respeito natureza singular de cada uma
das ocorrncias que desafiam diariamente a habilidade e competncia dos nossos
profissionais, como relativamente aos avanos dos equipamentos e materiais especializados
empregados nos atendimentos.
Nosso Corpo de Bombeiros, bem por isso, jamais descuidou de contemplar a
preocupao com um dos elementos bsicos e fundamentais para a existncia dos servios,
qual seja: o homem preparado, instrudo e treinado.
Objetivandoconsolidar os conhecimentos tcnicos de bombeiros, reunindo, dessa
forma, um espectro bastante amplo de informaes que se encontravam esparsas, o
Comando do Corpo de Bombeiros determinou ao Departamento de Operaes, a tarefa de
gerenciar o desenvolvimento e a elaborao dos novos Manuais Tcnicos de Bombeiros.
Assim, todos os antigos manuais foram atualizados, novos temas foram
pesquisados e desenvolvidos. Mais de 400 Oficiais e Praas do Corpo de Bombeiros,
distribudos e organizados em comisses, trabalharam na elaborao dos novos Manuais
Tcnicos de Bombeiros - MTB e deram sua contribuio dentro das respectivas
especialidades, o que resultou em 48 ttulos, todos ricos em informaes e com excelente
qualidade de sistematizao das matrias abordadas.
Na verdade, os Manuais Tcnicos de Bombeiros passaram a ser contemplados na
continuao de outro exaustivo mister que foi a elaborao e compilao das Normas do
Sistema Operacional de Bombeiros (NORSOB), num grande esforo no sentido de evitar a
perpetuao da transmisso da cultura operacional apenas pela forma verbal, registrando e
consolidando esse conhecimento em compndios atualizados, de fcil acesso e consulta, de
forma a permitir e facilitar a padronizao e aperfeioamento dos procedimentos.
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O Corpo de Bombeiros continua a escrever brilhantes linhas no livro de sua
histria. Desta feita fica consignado mais uma vez o esprito de profissionalismo e
dedicao causa pblica, manifesto no valor dos que de forma abnegada desenvolveram e
contriburam para a concretizao de mais essa realizao de nossa Organizao.
Os novos Manuais Tcnicos de Bombeiros - MTB so ferramentas
importantssimas que vm juntar-se ao acervo de cada um dos Policiais Militares que
servem no Corpo de Bombeiros.
Estudados e aplicados aos treinamentos, podero proporcionar inestimvel
ganho de qualidade nos servios prestados populao, permitindo o emprego das
melhores tcnicas, com menor risco para vtimas e para os prprios Bombeiros, alcanando
a excelncia em todas as atividades desenvolvidas e o cumprimento da nossa misso de
proteo vida, ao meio ambiente e ao patrimnio.
Parabns ao Corpo de Bombeiros e a todos os seus integrantes pelos seus novos
Manuais Tcnicos e, porque no dizer, populao de So Paulo, que poder continuar
contando com seus Bombeiros cada vez mais especializados e preparados.
So Paulo, 02 de Julho de 2006.
Coronel PM ANTONIO DOS SANTOS ANTONIO
Comandante do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo
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MOVA MANUAL DE OPERAO DE VIATURA AREA
COLETNEA DE MANUAIS TCNICOS DE BOMBEIROS 2
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IInnttrroodduuoo
O Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo tem com
este manual a finalidade facilitar a utilizao de escadas e plataformas mecnicas
e servir como consulta, em caso de falha de operao, procurando expor o
necessrio para as operaes normais e de emergncias chamando ateno s
normas de segurana .
As informaes descritivas e procedimentos deste manual possibilitam que
se treinem operadores e aos operadores qualificados o uso efetivo dos
equipamentos, com informaes sobre a operao, limitaes e capacidades das
viaturas, medidas de emergncia, exigncias de conservao e dados adicionais
para mant-las em condies. Este Manual, no substitui e nem isenta o operadorde cumprir quaisquer leis, regulamentos, cdigos de segurana, limitaes
operacionais e determinaes de outras normas tcnicas. Antes de operar
qualquer escada ou plataforma , leia cuidadosamente todas as sees deste
Manual. Tenha certeza que compreendeu perfeitamente todas as informaes e
que conhece as localizaes de todos os controles, indicadores e itens de
emergncia.
D ateno especial seo de medidas de Segurana e, principalmente atodas as observaes sobre PERIGO, ADVERTNCIA, situadas
estrategicamente . A combinao destes itens formam as diretrizes para que se
tenha um ambiente operacional seguro e eficiente.
LEMBRE-SE: O equipamento deve ser to confivel quanto aqueles que o
operam e o mantm. O recorde de segurana perfeito a AUSNCIA DE
ACIDENTES.
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MOVA MANUAL DE OPERAO DE VIATURA AREA
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SSuummrriioo
1 CONCEITOS
1.1 PERIGOS ADVERTNCIAS, CUIDADOS E OBSERVAES
1.2 INFORMAES GERAIS
1.3 MEDIDAS DE SEGURANA
1.4 CAPACIDADES E LIMITAES
1.5 CONTROLES E INDICADORES
1.6 CARACTERSTICAS TCNICAS
1.7 CARACTERSTICAS PARTICULARES
1.8 OPERAO DA ESCADA OU PLATAFORMA
1.9 OPERAO DE EMERGNCIA
2 MEDIDAS DE SEGURANA2.1GENERALIDADES
2.2 DESLOCAMENTO DE VIATURA
2.3 ESTACIONAMENTO DE VIATURA
2.4 EQUIPAMENTOS E EPI
2.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO
2.6 CONDIES ESPECFICAS DE SEGURANA
3 OPERACIONALIZAO DOS EQUIPAMENTOS
3.1 VIATURAS AREAS A SEREM CONHECIDAS
3.1.1 AUTO ESCADAS
3.1.2 AUTO PLATAFORMA - ESCADA
3.1.3 PLATAFORMAS
3.2 SISTEMA DE ESTABILIZAO
3.3 FATORES IMPORTANTES A SEREM COSIDERADOS NA OPERAO
3.3.1 VENTO E TNEL DE VENTO
3.3.2 EXISTNCIA DE LINHAS ENERGIZADAS AREAS
3.3.3 CAPACIDADES DE CARGA
3.3.4 CAPACIDADES COM O USO DA TORRE D`GUA3.3.5 VOADA - RELAO NGULO/COMPRIMENTO
3.3.6 CAPACIDADE DE COMBATE/SALVAMENTO
3.3.7 LARGURA E ALTURA DAS RUAS E VIADUTOS
3.3.8 LARGURA PARA PATOLAR OU ESTABILIZAR A VIATURA
3.3.9 RELAO - PESO DO EQUIPAMENTO / SOLO
3.4 CONSERVAO E MANUTENO
3.5 CONTROLES E INDICADORES
3.5.1 HORMETRO
3.5.2 PTO3.5.3 CLINMETRO
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MOVA MANUAL DE OPERAO DE VIATURA AREA
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3.5.4 BACO DE ELEVAO
3.5.5 RGUA DE NGULO
3.6 SISTEMA DE COMUNICAO
3.7 BOMBA DE INCNDIO
3.8 ESGUICHO
4 AE- LTI4.1 CARACTERSTICAS TCNICAS
4.2 CAPACIDADES DE CARGA E LIMITAES
4.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES
4.4 OPERAO DE EMERGNCIA
4.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO
5 AE - ONE
5.1 CARACTERSTICAS TCNICAS
5.2 CAPACIDADES DE CARGA E LIMITAES
5.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES
5.4 OPERAO DE EMERGNCIA
5.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO
6 SK BRONTO SKYLIFT
6.1 CARACTERSTICAS TCNICAS
6.2 CAPACIDADE DE CARGA E LIMITAES
6.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES
6.4 OPERAO DE GUINCHO
6.5 OPERAO COM ESTABILIZADORES ESTENDIDOS SOMENTE DE UM LADO6.6 LUZES DE ADVERTNCIA DA CABINE
6.7 OPERAO DE EMERGNCIA
6.7.1 POR GRAVIDADE
6.7.2 BATERIA AUXILIAR
6.7.3 MOTOR AUXILIAR
6.8 POSSVEIS FALHAS NA OPERAO
6.9 OPERAO DO EQUIPAMENTO
7 ABE TELESQURT
7.1 CARACTERSTICAS TCNICAS7.2 CAPACIDADE DE CARGA E LIMITAES
7.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES
7.4 OPERAO DE EMERGNCIA
7.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO
8 ABP - SIMON
8.1 CARACTERSTICAS TCNICAS
8.2 CAPACIDADES DE CARGA E LIMITAES
8.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES
8.4 OPERAO EM CONJUNTO PTO E BOMBA DE INCNDIO
8.5 OPERAO DA BOMBA DE EMERGNCIA
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8.6 OPERAO DO EQUIPAMENTO
REFERNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRFICAS
LISTA DE SIGLAS UTILIZADAS
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11.. CCOONNCCEEIITTOOSS
Fig - 01
Com a finalidade de estabelecer procedimentos padronizados, no Corpo de
Bombeiros adotam-se as seguintes definies para equipamentos areos das
viaturas operacionais:
1.1 PERIGOS, ADVERTNCIAS, CUIDADOS E OBSERVAES: so
estrategicamente colocados atravs deste manual para ajudar a enfatizar a
importncia de segurana pessoal de operao qualificado e o uso adequado da
viatura. Estes itens de texto suplementam e complementam os decalques de
segurana afixados na viatura e definies como segue:
PERIGO: Indica uma situao de risco iminente que, se no evitada,
resultar em morte ou ferimento grave.
ADVERTENCIA: Indica uma situao de risco em potencial ou uma prtica,
se no evitada, resultar em danos ao equipamento ou ferimento grave.
CUIDADO: Indica uma situao de risco em potencial ou prtica, se no
evitado, resultar em prejuzos ao equipamento ou ferimento.
NOTA: Indica um procedimento operacional, prtica, ou partes destes que
deve ser destacado.
1.2 INFORMAES GERAIS: Uma apresentao grfica e de texto das
configuraes da viatura, especificaes, componentes principais e sistemas
operacionais bsicos.
1.3 MEDIDAS DE SEGURANA: Uma lista de itens obrigatrios e de
precauo que deve ser estritamente obedecida a fim de proporcionar segurana utilizao, operao, conservao e manuteno bsica.
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1.4 CAPACIDADES E LIMITAES: explica o uso adequado do esquema
de carga e do sistema de indicao do campo de utilizao, para a determinao
dos limites de operao admissveis e das capacidades de carga.
1.5 CONTROLES E INDICADORES: Descreve a localizao e a funo
dos controles dos estabilizadores, dos controles diversos e dos indicadores
necessrios operao da escada. Nos circuitos de emergncia tambm esto
includos os respectivos controles.
1.6 CARACTERISTICAS TCNICAS: Contm consideraes para o
conhecimento da viatura, bem como condies operacionais para utilizao dosequipamentos.
1.7 CARACTERISTICAS PARTICULARES: Contm consideraes
prioritrias para a entrada em operao da viatura, bem como exigncias
operacionais para utilizao dos equipamentos.
1.8 OPERAO DA ESCADA OU PLATAFORMA : Instrues detalhadas
para operar os equipamentos sob condies normais e atravs do circuito de
emergncia, inclui a operao do elevador.
1.9 OPERAO DE EMERGNCIA: Esta seo inclui a operao da
bomba hidrulica de emergncia para os estabilizadores e a escada, e outros
recursos de emergncia que algumas viaturas dispe .
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22.. MMEEDDIIDDAASS DDEE SSEEGGUURRAANNAA
Fig -02
No possvel estabelecer uma lista de itens de segurana para cobrir
qualquer situao durante a operao de uma escada ou plataforma. Portanto,
responsabilidade do oficial encarregado de supervisionar a rea de atendimento
de emergncia e assegurar o uso adequado dos equipamentos.
Evitar conhecidas condies de risco e saber que, a ao corretiva tomada
quando da ocorrncia de fatos inesperados, garante o xito no resultado. Todos
os Bombeiros que trabalham e/ou operam estes equipamentos devem ser
treinados e certificados.
Com estes objetivos, estabeleceram-se a seguir, medidas de segurana
para orientar os operadores no uso apropriado da escada ou plataforma.
2.1 GENERALIDADES
Em complementao aos itens de segurana deste manual, placas de
PERIGO a ADVERTENCIA foram instalados na escada em locais apropriados da
escada para ilustrar seu uso adequado e planejado e alertar as pessoas quanto a
eventuais riscos.
Somente pessoas qualificadas devem operar a escada No permita que
qualquer pessoa se aproxime ou opere a unidade sem que esteja apta para
trabalhar com a viatura.
PERIGO: Esta escada no poder ser operada at que se tenha lido,
entendido e que se esteja em condies de observar todos os itens mencionados
neste manual.
Leia e entenda todas as placas de PERIGO e ADVERTNCIA instaladas
na viatura.
2.2 DESLOCAMENTO DA VIATURA
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Antes de movimentar a viatura, verifique, recolha e trave ou fixe
corretamente:
O equipamento areo no bero;
Os estabilizadores, completamente;
As bandejas ;Os calos;
A plataforma extensiva de operao da bomba;
As portas das gaveta;
As escadas e mangotes fixados nas laterais ou traseira;
As luzes indicativas no painel da cabine da viatura e seus motivos;
Todos os itens acima podem causar acidentes, se no observados e
corrigidos.ADVERTNCIA: No mova a viatura sem que a escada ou plataforma
esteja arrumada e firme no bero, porque as cargas e a vibrao podem causar
tenses indevidas que resultem em danos estruturais ao equipamento ou ao
chassis.
Somente desloque a viatura quando todo o pessoal estiver sentado e as
portas estiverem seguras e no permita que pessoas viajem dependuradas.
Todas as pessoas a bordo devem estar sentadas adequadamente utilizando o
cinto de segurana.
ADVERTNCIA: Nunca suba ou desa da viatura quando esta estiver em
movimento e ao subir ou descer, use ambas as mos e verifique o piso.
Coloque o veculo de forma a evitar colocaes posteriores
desnecessrias.
2.3 ESTACIONAMENTO DA VIATURA
Coloque o veculo de forma a evitar movimentos repentinos.
Se possvel o objeto da operao deve estar posicionado na parte traseira
do caminho, de 7 a 15 metros de distncia.
Use sempre calo de rodas que devem ser colocados na frente e atrs das
rodas dianteiras. A reteno das rodas dianteiras d uma frico adicional a fim
de evitar movimentao da viatura (deslizamento) e dos estabilizadores. Isto
importante quanto se est trabalhando em terreno irregular.
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Os estabilizadores devem estar apoiados numa superfcie slida. O apoio
dos estabilizadores em superfcies irregulares ou instveis pode provocar o
tombamento da viatura.
Mantenha-se afastado de terrenos perigosos e reas de apoio incerto.
Evite reas tais como rios, canais, margens de rios, terrenos arenosos e galerias.Os apoios auxiliares dos macacos fornecidos com a viatura devem ser usados
sempre que os estabilizadores forem estendidos.
ADVERTNCIA: Se for utilizada a bandeja da barra distribuidora de carga,
esteja certo que o material tenha resistncia e tamanho suficiente para agentar a
carga imposta mesma pela viatura e certifique-se de que as mesmas estejam
colocadas adequadamente sob os apoios dos estabilizadores a fim de evitar que
a viatura deslize.Um estabilizador em movimento pode causar srios danos por
esmagamento. No ponha os estabilizadores em movimento sem que algum
verifique que no haja ningum dentro do alcance das vigas dos estabilizadores,
do curso dos macacos e o ponto de contato.
2.4 EQUIPAMENTO E EPI
Mantenha o equipamento livre de lama, leo e outros contaminantes.
Remova todo material estranho de suas botas antes de acessar qualquer rea da
viatura. As superfcies metlicas se tornam escorregadias com facilidade, o que
aumenta o risco de danos ao pessoal. Esta preocupao tambm se aplica a
luvas. Materiais estranhos nas luvas podem fazer com que as mos escorreguem
dos pega-mos ou controles, resultando em danos s pessoas ou ao
equipamento.
Sempre use equipamentos de proteo apropriados, tais como, roupa e
equipamentos de proteo de altura e de incndio ou de salvamento ao utilizar a
viatura.
PERIGO: A falta do uso de equipamento de proteo pode resultar em
morte ou ferimentos graves.
Todas as pessoas que sobem na escada ou plataforma devem usar cintos
de segurana. Prenda os cintos de segurana com uma corda no local de
trabalho.
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PERIGO: A falta de uso do cinto de segurana ou sua fixao incorreta
escada ou plataforma pode resultar em morte ou danos srios.
No operar os equipamentos com cabos, mangueiras, cordas, fresseg, etc,
pendurados na cesta ou na escada.
PERIGO: No utilize as escadas ou plataformas para treinamento comfresseg. S use em emergncias com risco de vida e se for possvel.
2.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO
Antes de movimentar o equipamento, verifique se a rea est livre de
obstrues e pessoas.ADVERTNCIA : Observe todas as indicaes de PERIGO e avisos de
CUIDADO, aplicveis operaes individuais exigidas para tirar ou colocar o
equipamento no bero, no esquecendo de drenar o duto de abastecimento de
gua, adequadamente.
Sempre mantenha contato visual com a escada ou a plataforma em
movimento. Olhe em todas as direes quanto risco. Se houver necessidade de
olhar em outra direo, pare o movimento suavemente.
Controle o equipamento com velocidade continua;
Evite solavancos;
Faa e desfaa os movimentos gradativamente;
Lembrando: nunca toque nas edificaes;
Treine sempre que possvel;
Cuidado nas operaes de combate; e
Somente opere dentro das capacidades de carga recomendadas.
PERIGO: No confie na inclinao da escada para determinar a
capacidade de carga mxima.
Operaes traseiras so definidas como a incluso de ngulos de at 45
em ambos os lados da linha de centro da viatura, para o sentido da cabine da
viatura. A operao traseira d ao equipamento uma posio operacional mais
estvel e maior alcance.
Ao subir ou descer da escada, use ambas as mos e verifique os degraus.
S suba se os degraus estiverem alinhados.
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PERIGO : Nunca suba numa escada em movimento. Braos e pernas que
entram entre as sees da escada podero ser mutilados seriamente ou cortados.
Somente inicie a extenso ou retrao da escada sem a presena de
pessoas. A fora disponvel para estender ou retrair a escada suficiente o
bastante para mutilar ou cortar um membro que tenha entrada no meio dosdegraus.
PERIGO: Nunca use uma trava de perna na escada. As pernas que
entram entre as sees da escada em movimento podem ser seriamente
mutiladas ou cortadas.
Use de extremo cuidado quando for necessrio sair da escada e passar
para uma outra estrutura.
A presena de pessoas na escada, alm de ser perigosa, tambm nopermite avaliar distncias em nveis operacionais mais altos da escada.
Ateno: ao operar o equipamento com vento, deve-se observar as
limitaes;
Cuidado com as rajadas de vento quando operando prximo de aeroportos
ou similares.
Evite se distrair ao subir na escada ou na plataforma. Dirija a concentrao
subida e tarefa de ocupar o seu local de trabalho. Preste muita ateno aos
ngulos mximos de elevao e extenso mxima do equipamento e cargas
mximas suportveis e esteja alerta quanto s condies do vento.
As escadas, bem como as plataformas, foram projetadas para operarem
sem apoio (livres) exceto o ABE; nunca apie o peso da escada ou da plataforma
sobre a edificao ou obstculo, pois as sees da escada no foram projetadas
para grandes esforos de baixo para cima e nem os braos ou cestas de
plataformas para suportar resistncia aos movimentos.
Evite girar a escada sobre pessoas no solo, sempre que possvel, no gire
a escada sobre bombeiros em atividades ou observadores no solo. Equipamentos
soltos podem cair da escada e causar danos srios.
A inverso repentina do sentido do giro pode provocar o dano no sistema
giratrio e/ou estrutura da escada ou plataforma, e/ou s pessoas, choque contra
o equipamento ou at a queda da escada ou plataforma, portanto, faa
movimentos suaves e nunca com a extenso mxima; para isto recolha em
primeiro lugar, movimente, e estenda novamente.
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Quando operando a torre dgua, evite fazer movimentos bruscos com o
canho. Trave-o quando for operar da base;
Evite movimentar as lanas quando estiver operando torre Dgua;
Cuidado com objetos que podem ser lanados com a fora do canho
dgua e o ngulo formado com a cesta e o obstculo; cuidado com a reao dafora do jato dgua;
Ao alterar a direo do fluxo dgua, aguarde a modificao da posio da
escada. Quando o operador se encontrar no painel de comando e for alterar a
direo do fluxo dgua, este dever informar o pessoal na escada a respeito.
Quando operar as lanas da base, cuidado; pois alguns movimentos no
so vistos pelo operador;
Manter a cesta e a articulao longe de perigos mveis trfego deveculos, guindastes suspensos por cima da mquina, etc.
Tenha extremo cuidado quando operar prximo a redes eltricas. A
distncia mnima deve ser de 4 m; Lembre-se que a escada construda em ao
e alumnio e que qualquer proximidade com linhas de alta tenso poder provocar
eletrocuo da viatura e das pessoas em volta.
O operador da bomba dever sempre permanecer sobre a plataforma para
prevenir riscos de eletrocuo.
PERIGO: No entre nem saia da viatura quando em contato com rede
eltrica, pois o equipamento no isolado, logo , a estrutura estar eletrificada,
oferecendo perigo de morte, situao critica. A rede eltrica dever ser desligada
imediatamente;
CUIDADO : Ao recolocar o equipamento no bero, verifique se existe
elevao suficiente para passar com a cabine da viatura e equipamentos,
embaixo dos obstculos.
2.6 CONDIES ESPECFICAS
Se algum problema de mau funcionamento ocorrer durante as ocorrncias,
desligue tudo at que o problema seja localizado e corrigido.
Desligue todas as funes da escada ao lubrificar a mesma ou ao fazer
ajustes, a menos que um sistema tenha que ser ativado para realizar uma tarefa
especfica de manuteno; Verifique se todos os circuitos esto desligados e
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protegidos antes de iniciar qualquer lubrificao, ajustamento, limpeza ou outros
servios de conservao e manuteno.
Sempre examine o acabamento da escada quanto a esforos ou danos,
pois a tinta perder a cor ou se empolar quando submetida ao calor intenso ou
mesmo aps a exposio ao calor mdio durante perodos prolongados. Ofissuramento ou rachamento , igualmente, o resultado do tensionamento ou
trincas de partes estruturais. A evidncia de tais efeitos no acabamento requer
que a escada seja encaminhada ao CSM/MOpB para avaliao da sua
integridade estrutural.
Vazamentos hidrulicos ou de ar nunca devem ser localizados
manualmente, pois o leo hidrulico e ar sob presso, combinados com
vazamentos por orifcios diminutos, podem cortar a pele como uma lmina. Assimsendo, nunca coloque a mo em reas apertadas, procurando vazamentos.
Finalmente, nunca abandone a viatura com a escada arvorada. Deve-se
sempre retrair, descer e arrumar a escada no bero e desligar a fora antes de
deixar a viatura. Uma escada estendida e elevada tende a fascinar alguns
observadores que tentaro, em raras ocasies, demonstrar sua falta de prtica.
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33.. OOPPEERRAACCIIOONNAALLIIZZAAOO DDOOSS EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOOSS
Os prefixos operacionais do tipo ABE e ABP denotam viaturas com alcance
areo aproximado de 20m. Ao solicitar um equipamento areo, deveremos saberexatamente o que solicitar, pois o envio ou presena de equipamento areo
inadequado s trar mais preocupaes e dificuldades.
A capacidade de resgate sempre a prerrogativa principal ao colocar o
equipamento em operao. Por intermdio do treinamento e experincia obtida
em outras aes de combate a incndio e salvamento, a determinao e ao se
tornaro instintivas por natureza.
A tabela abaixo apresenta algumas caractersticas dos principaisequipamentos em operao :
Viatura AreaPossui
Bomba
reserva
de gua
Altura mxima
de trabalho
Sistema
de apoio
Implemento
Especial
AE Simon/ Lti Sim Sim 46 M H
AE Eone Sim Sim 40 M A
SK Bronto Sim * Sim * 40 M H
ABE Pierce Sim Sim 19 M Atanque de
espuma
ABP Simon Sim Sim 18 M ATanque de
espuma
Tabela - 01
* Apenas algumas unidades
3.1 VIATURAS AREAS A SEREM CONHECIDAS
Auto Escada
Auto Plataforma Escada
Auto plataforma
-
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3.1.1 AUTO ESCADAS
So conhecidos em nosso Corpo de Bombeiros como AE, as mais
tradicionais viaturas para combate a Incndios e Salvamentos em altura. Nos dias
de hoje podem ser fabricadas em duralumnio (95 % alumnio) fato que lhes
confere baixo peso suspenso e permite trabalhos em comprimento mximo no
formato de ponte.
Nas auto-escadas o que chamamos costumeiramente de corrimos so, na
verdade, parte estrutural da escada. S no ABE eles so realmente corrimos
pois o que suporta esforos da escada em todos os sentidos um perfil fechado
onde a escada fixada como na torre do SK- bronto.
Dessa forma no podemos executar esforos laterais pronunciados em
razo das caractersticas do equipamento, o perfil em U das escadas permite
apenas o esforo de cima para baixo e movimentos laterais so danosos e
perigosos.
Auto Escada ABE
-
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3.1.2 AUTO PLATAFORMA - ESCADA
So conhecidos em nosso Corpo de Bombeiros como SK (Snorkel), masas de maior alcance que temos so plataformas mistas que conjugam as
vantagens das escadas com a mobilidade das plataformas, permitem um bom
fluxo de pessoas pelo seu corpo em operaes de resgate.
Fig - 04
Permite uma maior gama de movimentos quando comparados com as Auto
Escadas.
3.1.3 PLATAFORMAS
So conhecidos em nosso Corpo de Bombeiros como ABP (Snorkel),
diferem das Auto Escada em sua concepo mecnica toda baseado em braos
articulados, estes braos so construdos geralmente em ao de alto grau de
flexibilidade, suportando assim grandes esforos e maior mobilidade.
-
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Fig - 05
3.2 SISTEMA DE ESTABILIZAO
Os sistemas existentes em viaturas areas de estabilizao so de dois
tipos o A e o H, assim designados pois os mesmos, quando acionados, tomam
esses formatos em relao ao chassis e so compostos por patola ou
estabilizadores e vigas ou macacos, que so termos correlatos para o sistema de
estabilizao.
Na tabela a seguir, os sistemas existentes em cada viatura:
VIATURAS SISTEMAS
AE - Simon / Lti HAE Eone A
SK Bronto H
ABE Pierce A
ABP Simon A
Tabela - 02
Fig - 06
-
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3.3 FATORES IMPORTANTES A SEREM COSIDERADOS NA
OPERAO
Ao chegar na rea da ocorrncia, os seguintes fatores tero que ser
levados em considerao antes de solicitar e posicionar o equipamento:
fig -07
3.3.1 VENTO E TNEL DE VENTO
Seja extremamente cuidadoso ao utilizar a escada ou plataforma sob
ventos. O seguinte dever ser considerado cuidadosamente: superfcie de
sustentao, perfil do equipamento (elevao, extenso e posio relativa
direo do vento) e a intensidade das rajadas do vento. Todos estes elementos
combinados afetam, os limites de utilizao. Tambm no se pode esquecer o
fator humano de julgamento profissional.
Tome cuidado quanto ao efeito tnel de vento quando o equipamento
est arvorado entre prdios e tambm prximos a aeroportos. Ao operar uma
escada ou plataforma elevada durante ventos fortes ou rajadas de vento, saiba
que um vento forte de velocidade mxima ir de encontro mesma .
Existncia de
vento
-
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A tabela a seguir um resumo da Escala de Beaufort, de onde podem ser
calculadas as velocidades dos ventos:
FORA DESCRIO EFEITO Km/h M.P.H.
4 Brisa moderada
Poeira e papis soltos voam
Ramos pequenos movem-se 20-26 12-16
5 Brisa mais intensa
As folhas das arvores pequenas agitam-se
27-39 17-24
6 Brisa forte
Ramos grandes movem-se
Fios eltricos assobiam 40-50 25-31
7 Vento moderado
rvores completas agitam-se
Dificuldade de andar a p no vento 52-61 28-32
8 Vento fortePequenos ramos quebram-se das rvoresMuito difcil andar p com o vento 63-79 39-45
Tabela - 03
ADVERTNCIA : No se deve subir no equipamento ou operar o mesmo a
partir de condies ou rajadas de vento acima de 32 km/h ( 20 mph ) com altura
estendida almde 33,5 m (110ps) . A utilizao permitida com condies de
vento at 48 km/h (30 mph), desde que o mesmo no tenha sido estendido alm
de 33,5 m (110 ps).
3.3.2 EXISTNCIA DE LINHAS ENERGIZADAS AREAS
Talvez seja um dos maiores riscos para o trabalho em altura com viaturas ,
portanto considere trs fatores importantes:
- Distncia da linha necessria para execuo do trabalho;
- Quantidade de energia que transportada pela linha; e
- Umidade do ar nas proximidades.
Nossas viaturas no so isoladas, portanto evite o contato da viatura com
qualquer condutor acima de 300 Volts. Mantenha o mnimo de 4 metros de
distncia para condutores com voltagem entre 300 e 50.000 Volts.
As viaturas so de ao e alumnio, materiais extremamente condutores, o
que significa que qualquer contato do equipamento com algum condutor
energizado, causar srios danos a sade ou a morte.Sempre que uma viatura entrar em contato com algum condutor
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energizado, toda ela ter a mesma voltagem do condutor. Caso isto acontea, o
operador dever permanecer na viatura e no encostar em outra pessoa ou
estrutura fora da viatura incluindo postes, prdios, etc., pois esse contato far o
aterramento e a eletrocuo dela . Caso a situao seja to critica que os
operadores no possam ficar na viatura, eles devero sair dela pulando o maislonge possvel da viatura, evitando contato simultneo entre a mesma e o solo.
Caso a viatura contate algum condutor energizado, obrigao do
operador avisar imediatamente outras pessoas ao redor do equipamento, para
no encostar na viatura ou em pessoas que estejam nela, caso contrrio o corpo
far o aterramento causando ferimentos ou a morte.
As patolas servem como pontos de passagem de energia em caso de
contato do equipamento com linhas energizadas.NOTA: mantenha todo pessoal no qualificado mais afastado do
equipamento quando operando prximo de linhas energizadas.
3.3.3 CAPACIDADES DE CARGA
Um dos fatores tcnicos mais importantes para a boa escolha do
equipamento a sua capacidade de carga , pelas condies encontradas no local
da ocorrncia.
ADVERTNCIA: Evite qualquer situao que possa deteriorar ou resultar
no tombamento , sobrecarga ou contato com outros ambientes de risco.
Registre as capacidades de carga da escada ou plataforma. Embora
alguns equipamentos sejam equipados com indicadores e um esquema de carga
instalado no posto do operador, este o responsvel pelo estudo e registro das
limitaes de carga. No confie na memria. Ao trabalhar com a unidade,
sempre consulte a indicao ou o esquema de carga.
No exceda os limites de carga estabelecidos. No exceda as limitaes
de carga indicadas.
PERIGO: No confie na inclinao da escada ou plataforma para
determinar a capacidade de carga mxima.
Quando em plataformas, no exceda a carga permitida no cesto e para
cada posio de seus braos.
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Quando em escadas, distribua a carga uniformemente dentro de sua
capacidade. Verifique se permitido ou no e qual a distribuio de carga no
esquema respectivo ao operar com a escada estendida, com a utilizao do
esguicho canho ou em condies adversas ou especficas .
3.3.4 CAPACIDADES COM O USO DA TORRE D`GUA
Leve em considerao que as capacidades para a operao da torre
d`gua esto includas naquelas necessrias (ou combinadas) para a utilizao
do equipamento, que se baseiam numa fora reativa, isto , a fora criada no
esguicho (em relao presso, fluxo, tamanho e tipo de abertura do esguicho)
que transmitida estrutura do equipamento. Isto igual fora transmitida ao
operador quando manejando a mangueira.
3.3.5 VOADA - RELAO NGULO/COMPRIMENTO
NOTA: Devido ao comprimento total do equipamento, muito importante
posicionar e comear a operar a viatura no sentido do melhor aproveitamento das
condies existentes, inclusive quando a viatura permitir, voc poder trabalhar
at praticamente na horizontal (ponte) e no comprimento mximo.
Fig - 08
Quanto maior a distncia menor aaltura atingida
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Na tabela abaixo as escadas que permitem qualquer ngulo de trabalho.
Viatura Extenso de Trabalho ngulo
ABE 19 M Sem Limite
AE E-One 40 M Sem Limite
Tabela - 04
No desenho a seguir, podemos perceber a importncia do operador
familiarizado com o equipamento.
Fig - 09
Para tanto o bom operador dar preferncia s operaes traseiras,exatamente contrria a essa da figura anterior, que propiciar:
- O fcil acesso ao equipamento a bordo;
- As melhores condies de atuao do incndio, na rea do mesmo e de
incdios que ainda podero surgir; e
- a no obstruo de entradas ou sadas ou interferncia em reas de
incndio simultneas.
NOTA: Operaes traseiras so definidas como a incluso de ngulos deat 45 em ambos os lados da linha de centro da viatura, para o sentido da cabine
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da viatura. A operao traseira d ao equipamento uma posio operacional mais
estvel e maior alcance.
3.3.6 CAPACIDADE DE COMBATE
/SALVAMENTO
Fig - 10
A tabela a seguir contm as capacidades das viaturas em operao:
Viatura Area
Bomba
(GPM)
Reserva de
gua (Litros) Altura mxima Implementos Especiais
AE Simon/ Lti1500GPM
Waterous1500 46 M
AE Eone1500GPM
Halle800 40 M
SK Bronto750 GPM
Godiva 150040 M
ABE Pierce1500GPM
Waterous
1750 19 MTanque de espuma
50 gales
ABP Simon1500 GPM
Waterous1750 18 M
Tanque de espuma
50 gales
Tabela - 05
3.3.7 LARGURA E ALTURA DAS RUAS E VIADUTOS
Sempre observar a largura das ruas e principalmente esquinas e espaos
para curvas e manobras.
Como regra geral 4,20 M deve ser o vo livre para nossos equipamentos,
abaixo disto h risco de coliso, portanto maior ateno quando se depararem
com estas situaes.
NOTA: Os motoristas e operadores devero ter cincia dos locais de
trfego duvidoso para suas viaturas.
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3.3.8 LARGURA PARA PATOLAR OU ESTABILIZAR A VIATURA
No local da ocorrncia, dever se fazer uma anlise prvia, podendo-se at
mesmo reservar a vaga para a viatura, levando em considerao o fator rea tildisponvel. Lembrando que em determinadas situaes isto pode sofrer muitas
variaes.
A tabela a seguir descreve as larguras necessrias para a utilizao de
cada equipamento:
Viatura Area Largura retrada Largura distendidaSimon / Lti 2,41 m 4,40 m
AE Eone 2,45 m 4,65 m
SK Bronto 2,40 m 5,00 m
ABE Pierce 2,44 m 3,30 m
ABP Simon 2,40 m 3,50 m
Tabela - 06
3.3.9 RELAO - PESO DO EQUIPAMENTO / SOLO
necessrio que no local e nas proximidades da patolagem se verifique o
tipo de piso ou solo, inclinaes, buracos, galerias e rios. Muitas vezes um
equipamento mais leve pode atingir a altura necessria sem riscos de
desestabilizao ou travamento por desnvelamento. (lembre-se que h
equipamentos de at 30 toneladas...)
Sempre use calo de rodas que devero ser colocadas na frente e atrs
das rodas dianteiras. A reteno das rodas dianteiras d uma frico adicional a
fim de evitar movimentao da viatura (deslizamento) e escorregamento dos
estabilizadores. Isto ainda mais importante quando se est trabalhando em
terreno irregular.
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A seguir a tabela de peso das viaturas:
Viatura Area Peso (Kg)
AE - Simon / Lti 26.900
AE - EOne 28.220
SK Bronto 25.540
ABE - Pierce 17.580
ABP - Simon 17.410
Tabela - 07
Fig - 11
NOTA: Sempre que possvel, d preferncia para a patolagem que permita
o trabalho do implemento em ngulos de at 45 para direita ou para a esquerdaem relao ao eixo longitudinal da viatura.
3.4 CONSERVAO E MANUTENO
A manuteno a ser feita a nvel de cada escalo, devendo obedecer as
regras determinadas pelo Corpo de Bombeiros.
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ADVERTNCIA: No solde, perfure ou altere esta viatura com escada at
que receba permisso escrita do CSM/MOpB .
O operador deve inspecionar a viatura com escada ou plataforma (chassi e
equipamento) diariamente, inclusive todas as funes da escada ou plataforma e
as a eles associados. Registre e relate quaisquer condies que possam tornar aviatura inadequada e insegura para o servio.
A estrutura da escada ou plataforma deve ser testada uma vez por ano e
aps qualquer incidente que possa ter submetida a mesma tenses . O teste
deve ser realizado pelo CSM/MOpB.
Use produtos adequados para limpeza Use somente solues no
inflamveis aprovadas pelo CSM/MOpB.
Todos os esquemas de ajustes devem ser rigorosamente obedecidos.Todos os ajustem devem ser realizados conforme exigidos pelos
esquemas, ou por outro lado, para prevenir danos ao pessoal ou equipamento.
3.5 CONTROLES E INDICADORES
3.5.1 HORIMETRO
um medidor que liga automaticamente, com o motor em funcionamento,
quando o sistema do equipamento acionado e serve para contagem de tempo
de operao para fins de manuteno e uso.
3.5.2 PTO(Power Take Off)
Seu interruptor e a luz vermelha ou verde indicam quando a bomba
hidrulica est engatada e com isso o sistema do equipamento est operante.
3.5.3 CLINOMETRO
um dispositivo instalado na parte traseira da viatura que auxilia o
operador a estabilizar a viatura. O clinmetro possui um escala em graus com as
cores verde indicando 0 que lhe d total segurana para operar o equipamento, o
amarelo lhe indica ateno e proibio de operar o equipamento , e o vermelho
que te probe terminantemente de operar. Tem viaturas que possuem 2
clinmetros, um para leitura de inclinaes transversais e outro para leitura de
inclinaes longitudinais.
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3.5.4 BACO DE ELEVAO
O baco de elevao um dispositivo instalado no lado interno do corpo
de escada provido de um pndulo, que ajuda o operador a visualizar o ngulo de
inclinao e a carga tolerada na ponta da escada.
3.5.5 RGUA DE NGULO
um dispositivo fixado na base da escada que indica o ngulo de
inclinao da escada.
3.6 SISTEMA DE COMUNICAO
O sistema de comunicao possui um amplificador prprio em cada pontode comunicao. As viaturas possuem um sistema com 2 pontos, um no posto de
comando da escada ou plataforma e outro no topo da escada ou na cesta, no E-
one tem um terceiro ponto no painel da bomba e no ABP, no tem o sistema. O
ponto de comunicao possui um interruptor liga-desliga que precisa estar
ligado para o sistema funcionar. Controles e auto-falantes, bem como microfones,
so montados em uma caixa de alumnio.
NOTA: O interruptor principal encontrado no posto de controle da escada,
o principal e por isso, precisa estar ligado pois ele que fornece energia ao
amplificador.
O Sistema de comunicao, localizado no topo da escada dotado de um
alto-falante e microfone conjugados, quando estiver energizado este conjunto est
sempre pronto para transmisso.
O amplificador no posto de operao da escada equipado com uma sada
para o microfone que pode ser usada ou no. O boto oua e fale um contato
momentneo e est sempre na posio oua at que o boto seja apertado e o
microfone acionado. Existe no boto liga e desliga o boto de volume conjugado o
qual atua no amplificador, porm ele no aumenta o sinal de sada.
3.7 BOMBA DE INCNDIO
A bomba de incndio, somente diferente ou no existe em SK- bronto;
Para operar a torre dgua :Verifique se todos os drenos esto completamente fechados e se a vlvula
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de descarga para escada est aberta.
- Verifique a direo do vento para que a gua no respingue no operador;
- Junto ao controle de solo da escada, existem duas descargas ou
expedies as quais podem tambm ser usadas para suprir a linha da escada em
caso de falta da bomba e lembrar que seu dreno deve permanecer fechadosempre;
Usando o acelerador tanto no posto de operao da bomba quanto no
controle da escada, o operador poder controlar a presso e conseqentemente a
vazo do esguicho, localizado no topo da escada.
Lembre-se que um RPM mais alto no causar efeito ao sistema hidrulico
da viatura.
3.8 ESGUICHO
O controle remoto do esguicho operado hidraulicamente atravs de
vlvulas eltricas solenides pr trs interruptores, localizados no controle de solo
e tambm no topo da escada, no SK bronto, o comando removvel deve ser
instalado no local da operao e do ABP manual. Seus movimentos so:
Lateralmente: o esguicho pode ser movimentado lateralmente
pressionando-se o interruptor na direo em que se deseja mover o esguicho
(direita ou esquerda).
Jato Pleno ou Neblina: para se ajustar o esguicho em jato pleno ou neblina,
basta pressionar o interruptor conforme a indicao no prprio interruptor.
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44.. AAEE SSIIMMOONN LLTTII
Fig -12
A escada Simon atende a norma americana, que exige que seus
equipamentos areos tenham entre outros itens de segurana o sistema de
computador, portanto este equipamento somente poder ser operado se o
sistema computadorizado estiver em funcionamento .
4.1 CARACTERSTICAS TCNICAS
Tipo Auto Escada
Marca Simon LadderTowers, Inc.
Origem - Ephrata,USA
Motor - Detroit
Cmbio Allison Automtico
Corpo de Escada Estrutural em Ao
Comprimento Veicular 12,40 m
Altura Veicular 3,82 m
Largura do veculo medido - Espelho a Espelho: 3,10mrea do Patolamento Largura : 4,40m
Sistema de estabilizao : H
Bomba de Incndio Marca Waterous 1.500 GPM
Reserva de gua ( Tanque ) 1.500 litros
Alcance Vertical 46 mts
Alcance Horizontal 25 mts
Dotada de Canho de gua Capacidade -1.000 GPM
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Dotada de Tomada de Ar ( Engate Rpido ) na ponta da escada, com
suprimento atravs de cilindros de Ar Comprimido
Peso - 26.900 Kgs
Classe Operacional escada
4.2 CAPACIDADES DE CARGA E LIMITAES
Ao trabalhar com a unidade, sempre consulte a indicao do campo de
utilizao ou o esquema de carga.
No exceda os limites de carga estabelecidos. No exceda as limitaes
de carga indicadas.PERIGO: No confie na inclinao da escada para determinar a
capacidade de carga mxima.
Distribua a carga pela escada uniformemente. As pessoas na escada
devem manter uma distncia de 3 metros entre si. Verifique a distribuio de
carga no esquema respectivo ao operar com a escada estendida.
No opere a escada no limite de extenso, mantenha uma reserva de
segurana, no ultimo lance a carga permitida ser de 91kg.
Todas as capacidades so baseadas nos estabilizadores com as vigas
totalmente estendidas e o peso retirado das molas do chassi.
As capacidades aqui mencionadas so indicadas para a viatura totalmente
nivelada.
Certas capacidades so limitadas pela resistncia da estrutura, portanto, a
inclinao no pode ser vista como limitao de carga.
As capacidades determinadas para a escada se baseiam na configurao
da unidade padro sem gua. O peso de qualquer equipamento adicional
(mangueira, machado ou uso dgua) devem ser deduzidas da capacidade
estabelecida.
A seguir, o grfico exemplifica algumas situaes de capacidade da
escada:
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Fig 13 Fonte : Manual de operao do Simon-LTI
Leve em considerao que as capacidades para a operao com a torre
dgua esto includas naquelas necessrias (ou combinadas) para a utilizao do
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equipamento e se baseiam numa fora reativa, isto , a fora criada no esguicho
(em relao presso, fluxo, tamanho e tipo de abertura do esguicho)
transmitida estrutura do equipamento.
Sempre ligue e desligue o fornecimento dgua cuidadosamente.
Descarga dgua 2000 l/min com 91kg na ponta da 5 seo,independentemente da posio da escada.
4.3 CARACTERISTICAS PARTICULARES
Os elevadores, equipamentos existentes originalmente em nossas viaturas
foram desativados e por estarem fora de operao no sero explicados.
O manmetro da presso do ar deve registrar um mnimo de8Kg/cm2(114psi) para um engreno adequado da tomada de fora.
CUIDADO: No acione a chave da tomada de fora com transmisso
engrenada (a no ser que a bomba de incndio esteja funcionando) , porque o
esmerilhamento dos dentes da engrenagem pode provocar danos srios a
tomada de fora e/ou transmisso.
O mtodo apropriado para estender os estabilizadores o de aliviar o peso
das molas e pneus da viatura. (Pneus traseiros sem contato com o solo e os
pneus dianteiros em contato com o solo). Isto permite que a armao e a caixa da
escada absorvam a carga operacional.
NOTA: As vigas dos estabilizadores podem ser estendidas e recolhidas
simultaneamente e os macacos tambm podem ser juntos para ganhar tempo
durante a armao e o recolhimento a fim de apressar o comeo dos trabalhos
bem com a sada da rea do incndio.
Instale pino de travamento na aba de cada estabilizador.
CUIDADO: Mantenha um afastamento mnimo de de polegada acima do
pino de travamento quando o mesmo for colocado atravs de furos na aba. A
operao contnua com peso nos pinos aumentar os furos.
Ao trabalhar em declives ou terrenos escorregadios, mantenha um jogo de
pneus firmemente apoiado no solo.
Se o lado inferior no pode ser colocado acima da horizontal devido a
rampa, estenda o macaco totalmente no mesmo lado e arrie o macaco oposto a
fim de nivelar a unidade tanto quanto possvel, certificando-se que os
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estabilizadores esto carregados com tanto peso do chassi quanto possvel e
que o ngulo da viatura esteja dentro das condio de trabalho.
O baco de elevao um dispositivo instalado no lado esquerdo da seo
de base na mesa giratria. Indica a inclinao da escada de 0 a 75 graus.
Usado em conjunto com o indicador do campo de utilizao da escada ou doesquema de carga, o indicador possibilita ao operador, determinar a capacidade
no ngulo e comprimento dado.
Um melhor comando de perfilamento do momento de giro ( quando
prximo de riscos operao, tais como prdios, linhas de transmisso e outros
riscos em potencial. ) pode ser obtido com o motor na rotao marcha lenta /
reduzida.
A escada est equipada com um freio de giro automtico e entrar emfuncionamento quando a manopla de controle for levada ao neutro ( posio
central ) .
Antes de carregar o duto de gua, coloque a escada na melhor posio a
fim de direcionar a corrente do esguicho e verifique se o esguicho est
posicionado numa posio certa e segura.
Abra a vlvula de drenagem da escada vagarosamente e drene o duto de
gua.
NOTA : O duto de gua poder ser drenado mais facilmente se a escada
estiver elevada e no tente drenar o duto de gua por intermdio da retrao da
escada.
Arrume a extenso da mesa giratria e fixe-a adequadamente.
NOTA: O sistema de estabilizadores no entra em funo at que a
escada esteja arriada e arrumada no bero.
Remova e arrume pinos de travamento manual dos estabilizadores.
(Sacuda os controles , caso necessrio, para liberar os pinos.)
CUIDADO: Antes de iniciar qualquer operao de recolher os
estabilizadores, verifique se os pinos foram retirados das abas dos
estabilizadores.
4.4 OPERAO DE EMERGNCIA
Desligue o fornecimento dgua e remova toda gua dos dutos.
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A operao da bomba de emergncia depende do sistema eltrico da
escada (tem que ter bateria e ignio ligada).
CUIDADO: A condio da bateria determina o tempo de operao da
unidade de fora. Limite a operao retrao e recolhimento da mesma ao
bero e ao recolhimento dos estabilizadores.Chaves de emergncia, encontram-se instaladas na mesa, no painel de
controle traseiro e nos dos estabilizadores. A ativao e a manuteno da chave,
na posio ligado aciona a bomba do sistema hidrulico de emergncia.
Utilize os controles adequados para recolher a escada e os estabilizadores.
CUIDADO : A unidade de fora de emergncia foi concebida para trabalhar
at sete minutos estabelecendo- se um perodo de resfriamento de duas horas ,
este dividido em dois perodos de trs minutos e meio, estabelecendo-se umperodo de resfriamento de 15 minutos.
A sua operao alm deste perodo de tempo, provocar defeitos na
unidade e risco para o pessoal e/ou equipamento,
-
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36
4.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO
Passo a passo a seqncia de procedimentos a serem tomados.
OPERAO DA AE-LTI
Colocar os calos, um na frente e outro
atrs da roda dianteira ;
Fig - 14
Acionar a chave mster e os botes do
PTO, do acelerador e ir para fora da viatura;
Fig - 15
Posicionar as bandejas no solo na posio
onde recebero as patolas;
Utilizar os comandos laterais, patolar
primeiramente o lado mais desfavorvel,
sempre atento a segurana;
Fig - 16
Repetir o processo do outro lado at que
as sapatas estejam todas firmes no solo;
Fig - 17
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Nivelar a viatura utilizando os comandos
centrais em conjunto;
Fig 18
Observar o clinometro e operar o mais
nivelada possvel;
Fig 19
Travar com os pinos as vigas de
estabilizao, somente aps a retirada dos
pneus traseiros do solo;
Fig - 20
Acionar o comando principal e operar a
escada da sua base;
Fig - 21
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Utilizar a escada de acordo com todas
as regras e observaes citadas neste manual
e principalmente atentar para a segurana de
toda a operao;Recolher o equipamento,
procedendo exatamente da forma inversa;
Fig 26
OPERAO DA BOMBA
Acione o comando eltrico da bomba no
painel e em seguida engate o cmbio em D
drive;
Fig 27
Verifique se a bomba engatou atravs da
indicao da luz no painel e saia da viatura;
Fig - 28
Opere a bomba sempre sobre o estribo da
viatura ;
Fig - 29
-
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Feche o dreno da tubulao da escada e
inicie a operao de torre dgua deste ou do
painel da bomba;
Fig - 30
Controle o esguicho da torre dgua do
painel da base da escada, ou;
Fig - 31
Opere o esguicho canho, estando naextremidade da escada, de botes l
dispostos;
Utilize o comunicador da extremidade
da escada para contato com a base;
Fig - 32
Utilize o comunicador sempre que
necessrio do painel de comando;
Fig 33
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Sempre, logo aps o trmino do uso da
torre dgua, drenar a tubulao, antes de
recolher a escada;
Fig - 34
Desengrenar a bomba aps o fim de seu uso, colocando o cmbio em
neutro e desligando o boto de comando eltrico no painel;
Retire os pinos de travamento das vigas
antes de recolhe-las, sempre;
Fig - 35
OPERAO DE EMERGNCIA
Acione um dos comandos da bomba de
emergncia e o comando desejado, numa
eventual necessidade;
Fig - 36
Este comando de ultrapassagem de
bloqueio, no deve ser utilizado por operadores
sem conhecimento especfico, pois ao opera-lo
estar por conta e risco e sem nenhuma
proteo eletrnica para os limites do
equipamento;Fig - 37
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55.. AAEE EE OONNEE
A auto escada E ONE fabricada nos Estados unidos e tem como
caracterstica sua escada ser de alumnio.
5.1 CARACTERISTICAS TCNICAS
Tipo - Auto-Escada
Marca - Emergency - One
Origem - Americana
Motor - Cummins
Cmbio - Automtico
Corpo de Escada em Alumnio
Comprimento : 13,20 M
Altura : 3,60 M
Largura : 2,45 M
Largura Patolada : 4,65 M
Sistema de Patolas : A
Bomba de Incndio - Marca Halle
Capacidade 1500 Gpm
Tanque de gua - 800 Litros
Alcance Vertical - 40 Metros
Alcance Horizontal - 37,7 Metros
Dotada de Canho de gua Monitorizado
Dotada de Tomada de Ar (engate rpido) na ponta da escada, com
suprimento atravs de cilindros de ar comprimidoClasse Operacional escada
-
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5.2 CAPACIDADE DE CARGAS E LIMITAES
fig - 39
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5.3 CARACTERISTICAS PARTICULARES
A viatura E-ONE possui 2 clinmetros, um para leitura de inclinaes
transversais e outro par leitura de inclinaes longitudinais.
Do controle da base da escada, inicie o comando para retirada do Bero es execute outro movimento aps ter sado no mnimo 15 (quinze graus).
Incio e trmino de cada movimento dever ser bem lento.
CUIDADO : Observe no painel fixado na base de comando, as cargas
compatveis relacionadas com ngulo, extenso, uso de gua ou no.
No estenda os lances para executar os movimentos de subida ou descida
ou giro (fora demais os pistes).
No use freseg, a no ser em emergncia com risco de vida.O baco de elevao um dispositivo instalado no lado interno do corpo
de escada provido de um pndulo, que ajuda o operador a visualizar o ngulo de
inclinao e a carga tolerada na ponta da escada.
NOTA: Ateno com a velocidade do vento utilize a escala de beaufort;
ventos de 50Km/h podem derrubar o equipamento, cuidado com o efeito Tnel de
Vento, este efeito pode criar rajadas de vento superiores a 50Km/h.
Ao final de cada operao dever ser drenada a tubulao, antes de retrair
a Escada
Se for usar entrada de gua pela Introduo traseira, use um coletor de 4
(100 mm) com trs ou duas Introdues; a gua ir direto ao Canho Monitor e
s depender da vazo e presso da bomba que est mandando gua, aps,
drene a tubulao.
Mantenha a calma, quando a escada no funcionar e siga essa sequncia:
- Observe se o boto foi transferido, aps o patolamento, da posio
macaco para Escada e se a luz verde est acesa, seno utilize o boto de
acionamento acima do painel;
- Se a luz amarela indicativa de Sapata Apoiada no estiver acesa,
verifique se a luz no est queimada, ou micro-switch com defeito (no entanto
tente apoiar corretamente as sapatas); e
- Verifique se a chave geral continua ligada (luz vermelha) e se o (PTO)
continua ligado.
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5.4 OPERAO DE EMERGNCIA
A bomba de emergncia est situada na lateral traseira esquerda da
viatura e pode ser operada da traseira, da base de comandos da escada e do
topo da escada e deve-se assim proceder:- Motor da viatura desligado;
- Boto da bateria acionado;
- Ligue a chave geral do equipamento na parte traseira da viatura; e
Acione a bomba de emergncia por 5 minutos e mantenha desligada por
15.
A Bomba de Emergncia s dever ser usada para desarmar o
equipamento ou tirar de situao de emergncia, devendo ser operada com afreqncia de 45 segundos com intervalos de 15 segundos.
5.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO
Passo a passo a seqncia de procedimentos a serem tomados:
OPERAO DO AE- E ONE
Colocar os calos, um na frente e outro
atrs da roda dianteira ;
Fig - 40
Checar o freio e o cmbio estando em
posio neutro ;
Acionar o boto do PTO e ir para fora daviatura ;
Fig - 41
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Posicionar as bandejas no solo na
posio onde recebero as patolas;
Fig - 42
Acionar o boto de comando no painel
traseiro da viatura;Constatar se as luzes indicativas de
operao esto acesas ;
Fig - 43
Utilizar os comandos laterais, patolar
primeiramente o lado mais desfavorvel,
sempre atento a segurana;
Fig - 44
Repetir o processo do outro lado at que
as sapatas estejam todas firmes no solo;
Fig 45
-
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Nivelar a viatura utilizando o comandocentral, que faz o nivelamento automtico;
Fig - 46
Observar os clinometros e operar o mais
nivelado possvel;
Observar que a viatura quase deve sair do
cho, se apoiar nas sapatas e no mais no
feixe de molas; fig - 47
Acionar o boto de transferncia para o
sistema hidrulico da escada;
Fig - 48
Operar o boto dentro do
compartimento acima dos comandos, se o
procedimento anterior no funcionar;
Fig 49
-
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Operar a escada atravs de console emsua base, sempre acompanhando com os
olhos os movimentos da escada;
Fig - 50
Elevar a escada do bero o necessriopara que seja possvel fazer qualquer outro
movimento sem tocar na viatura;
Fig - 51
Observar o baco de elevao fixo na
lateral da escada, para determinar e calcular
esforos possveis;
Fig - 52
Faa todo o procedimento no painel da
bomba para oper-la, para utilizar o sistema
de espuma e se for fazer torre dgua antes se
dirija ao painel traseiro; Fig 54
-
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Feche o dreno da tubulao da escada e
inicie a operao de torre dgua deste ou do
painel da bomba;
Fig - 54
Verifique a presso da bomba e do
esguicho durante a operao e utilize o
comunicador sempre que necessrio;
Fig - 55
Opere o esguicho canho, estando na
extremidade da escada, de botes l
dispostos e utilize o comunicador sempre que
necessrio;
Fig - 56
Sempre, logo aps o trmino do uso da
torre dgua, drenar a tubulao antes de
recolher a escada;
Fig - 57
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Verifique a presso da bomba durante a
operao e utilize o comunicador sempre que
necessrio; Opere a bomba sempre sobre o
estribo da viatura ;
Para desengrenar e desligar abomba proceda exatamente da forma
inversa;
Fig - 58
OPERAO DE EMERGNCIA
Acione um dos comandos da bomba
eltrica de emergncia e o comando desejado
para o sistema de estabilizao, numa
eventual necessidade;
Fig - 59
Acione um dos comandos da bomba
eltrica de emergncia e o comando desejado
para movimentao da escada, numa eventual
necessidade; Fig - 60
-
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66.. SSKK BBRROONNTTOO SSKKYYLLIIFFTT
O equipamento BRONTO SKYLIFT fabricado na Finlndia com vriasmodalidades para uso diverso, no caso do Corpo de Bombeiros da Polcia Militardo Estado de So Paulo usamos o tipo 2T1 de 40 metros, duplo uso: cesto e
escada (denominado como SK).
6.1 CARACTERSTICAS TCNICAS
Tipo Snorkel e Escada ( Mista )
Marca Bronto Skyilift
Origem Tampese Finlndia
Motor Scania 113 H
Cambio Para as sries 30 Cmbio Mecnico
Cambio - Para as sries 40 - Cmbio Automtico
Equipamento Areo SNORKEL com escada perfil de Aluminio.
Comprimento do Veculo 12 m
Largura do Veculo ( Espelho a Espelho) 2,95
Altura do Veculo 3,85 m
rea de Patolamento Largura 5m
Sistema de estabilizao : HBomba de Incndio, somente nas de prefixo 40 Godiva 7506 PM
Reserva de gua 1500 litros
Alcance Vertical 42 mts
Alcance Horizontal 18 mts
Dotada de Canho de gua com capacidade de at 1.000 GPM.
Classe Operacional Plataforma escada
Dotada de tomada de Ar Respirvel na Cesta, suprido por cilindros de ar .
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6.2 CAPACIDADE DE CARGA E LIMITAES
O grfico a seguir mostra os limites de operao com segurana.
- A carga mxima da cesta 400 Kg (880 Lbs). Com o monitor d'gua em
uso, a carga deve ser reduzida de 140 Kg (310 Lbs) a 260 Kg (570 Lbs); e
- Quando o guincho est em uso, 200 Kg (440 Lbs) reduzido da carga
mxima da cesta. Esses 200 Kg (440 Lbs) consistem nos seguintes fatores:A carga mxima a ser levantada pelo guincho 150 Kg (330 Lbs)
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- O peso do guincho quando tiver sido fixado cesta de operao 50 Kg
(110 Lbs)
ATENO: O alarme de capacidade da cesta de operao no sens-
vel ao peso d'gua.
O mximo de 7 pessoas pode estar nas sees da escada desalvamento a um s tempo. Ao mesmo tempo somente uma pessoa pode estar
na cesta de operao.
1 pessoa pode estar na seo do 2 brao da escada a um s tempo.
2 pessoas podem estar na 3 seo da escada a um s tempo.
2 pessoas podem estar na 2 seo da escada a um s tempo.
2 pessoas podem estar na 1 seo da escada a um s tempo.
ATENO: No use o equipamento com fres seg. (s em emergncia)
6.3 CARATERISTICAS PARTICULARES
O interruptor de seleo da rotao do motor, para movimentar os
estabilizadores posio 1, que simultaneamente ativa o sistema hidrulico e
aps a operao dos estabilizadores o interruptor dever voltar posio 0
(inicial).
Na ladeira: a cabine sempre virada para cima (contrrio a ladeira)
Objeto de trabalho na traseira da unidade (ou lado)
Aproximadamente 7 - 15 metros do objeto
NOTA: Se for cmbio convencional, acione a embreagem e engate o
P.T.O. (tomada de fora); aps indicao de engrenada (luz indicativa); libere
devagar a embreagem e ajuste a rotao a 800 RPM.
Se for cmbio automtico apenas acione o P.T.O. (tomada de fora) com
a marcha em neutro e ajuste a 800 RPM
Pelo comando terra, acione a alavanca de comando do mastro principal
para trs e, alavanca de comando da cesta para frente; os movimentos devem
ser em conjunto at atingir 40 graus.
Gire para as laterais da cabine aproximadamente 30 graus a esquerda
ou a direita para entrar na rea de segurana e inicie o movimento desejado.
As operaes podem ser exercidas da base terra ou comando areo.
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NOTA: se a cesta tocar no solo ou lateralmente em algum objeto, os
movimentos param e para voltar ao normal, acione o boto vermelho e faa os
movimentos inversos (o de subir ou afastar) e as vezes faz-se necessrio os
dois juntos
O mastro principal atinge um ngulo mximo de 80 graus e na medidaque se aproxima do ngulo mximo os movimentos vo ficando mais lentos.
Para recolher o equipamento:
- Recolha o patamar e apoio da cesta;
- Posicione corretamente o canho monitor;
- Posicione corretamente os banzos do 1 lance da escada (dobre sobre
os degraus);
- Recolha totalmente o telescpico;- Recolha o mastro secundrio at atingir o 1 mastro;
- Mantenha pressionado o 1 mastro ao 2;
- Posicione o equipamento no nivelamento central do bero;
- Posicione corretamente o equipamento do bero para que os
movimentos da patola sejam liberados; e
6.4 OPERAO DE GUINCHO
- Remova o guincho do seu compartimento e coloque-o no respectivo
suporte na cesta de operao.
- Para conectar as linhas hidrulicas do guincho:
- Pare o motor; .
- Opere a alavanca de controle do guincho para cima e para baixo vrias
vezes;
- Remova as tomadas protetoras de todos os engates;
- Em seguida conecte e fixe os engates;
- D partida no motor. (use o START do comando da cesta);
- Remova o gancho do cabo suporte operando o controlemanual;
- Quando o gancho do cabo estiver livre do suporte, vire o interruptor do
RPM do guincho para posio 01, localizado no painel de controle da cesta;
- A luz do indicador do RPM deve acender; e- O guincho est agora totalmente operacional.
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- Imediatamente aps o uso, desligue o interruptor de RPM do guincho.
ATENO: Se o guincho no levantar, no use os braos para auxiliar o
levantamento.
PERIGO: No use o equipamento com fres seg. (s em emergncia)
ATENO: O cabo do guincho no deve ser colocado e retirado do su-porte do guincho com fora total. Quando recolher o cabo, deve ser aplicada
tenso nele para permitir que o cabo seja enrolado bem apertado. Se isto no
for feito, o cabo pode entrelaar no suporte.
Durante o transporte, o guincho deve ser removido da cesta de operao.
Quando o guincho est em uso, 200 Kg (440 Lbs) reduzido da carga mxima
da cesta. Esses 200 Kg (440 Lbs) consistem nos seguintes fatores:
A carga mxima a ser levantada pelo guincho 150 Kg (330 Lbs)E o peso do guincho quando tiver sido fixado cesta de operao 50 Kg
(110 Lbs)
ATENO: O guincho se destina to somente ao levantamento e rebai-
xamento de materiais, equipamentos e objetos (no pessoas), pois ele no tem
freio mecnico.
6.5 OPERAO COM ESTABILIZADORES ESTENDIDOS SOMENTEDEUM LADO
possvel operar a mquina com as vigas do estabilizador totalmente
estendidas em um lado somente. A rea de operao foi agora limitada a 180
graus no mesmo lado que as vigas do estabilizador do lado selecionado tiverem
sido totalmente estendidas, todos os estabilizadores devem ser baixados
normalmente (primeiro os estabilizadores dianteiros e depois os estabilizadores
traseiros).
O operador deve prestar ateno nos seguintes detalhes:
O nivelamento deve ser feito com bastante cuidado, de modo que o lado
em que os estabilizadores tenham sido totalmente estendidos, esteja ligeiramente
mais baixo.
Ao chegar s reas de limite do setor de operao, o movimento de
velocidade da rotao deve ser reduzido para evitar possveis paradas repentinas
quando o limite de rotao da plataforma no tiver mecanismos de retardamento.
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As vigas horizontais do estabilizador, no lado sem apoio, no tem de ser
estendidas igualmente. Quanto mais longe elas possam ser individualmente
estendidas, mais estvel o veculo estar. Se necessrio, elas podero ser
rebaixadas verticalmente sem qualquer extenso horizontal.
Se um estabilizador penetrar no solo, a luz verde se apagar. Tente evitarcolocar os braos por sobre o estabilizador em perigo.
Se possvel o objeto da operao deve estar posicionado na parte traseira
do caminho.
Em solo escorregadio, use placas de piso separadas de forma que as
pontas se movam para baixo.
Se o veculo tiver de ser colocado em uma ladeira, deve-se lembrar que
possvel o nivelamento do veculo com os estabilizadores na inclinao de 3graus em ambas as direes longitudinal e transversal. A direo de conduo
do veculo deve ser para cima na ladeira.
6.6 LUZES DE ADVERTNCIA DA CABINE
As luzes de advertncia da cabine determinam se a viatura est em
condio de movimentar; caso esteja aceso um dos alarmes no a movimente.
Luz do Interruptor das luzes de operao;
Luz dos mastros, que indica os mastros no estarem na posio correta;
Luz dos estabilizadores, que indica no estarem recolhidos corretamente;
Luz da trava das portas, quando pelo menos uma porta est aberta;
Luz da trava do eixo traseiro, quando o eixo no est totalmente liberado;
6.7 OPERAO DE EMERGNCIA
As operaes de emergncias s podero ser feitas para desarmar o
equipamento, obedecendo todas as regras de segurana, no arme o
equipamento usando a operao de emergncia.
por gravidade;
bateria auxiliar (motor eltrico);
motor auxiliar;
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6.7.1 POR GRAVIDADE
Esta operao tem por finalidade tirar o equipamento da posio imediata
em que se encontra, no entanto no completa a operao para recolher todo o
equipamento, e quando acionada os cuidados devem ser redobrados tendo emvista no acionar os limites de segurana do equipamento.
Os movimentos que podem ser realizados so:
recolher o telescpico;
rebaixar o mastro principal.
primeiro movimento a ser feito:
recolher o telescpico.
os movimentos podem ser executados nos comandos areos ou base.os movimentos que no so executados:
giro;
movimento do 2 mastro;
despatolamento.
NOTA: Existe a necessidade de se manter a cesta nivelada
manualmente, por isso o comando central dever estar ligado para que o circuito
permanea ativo.
6.7.2 BATERIA AUXILIAR
Uso :
Nivelamento da cesta ;
Retirar equipamento para efeito de emergncia (lanas e patolas) .
NOTA: A bomba motriz da bateria preparada para permitir o movimento
de rotao se o motor principal falhar
6.7.3 MOTOR AUXILIAR
Executa todos os movimentos.
Deve-se ter ateno para os seguintes itens:
Manter o reservatrio de combustvel cheio (gasolina);
Manter o cordo de trao em bom estado;Manter o nvel de leo do crter;
-
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NOTA: Quando usar o motor auxiliar, manter a ateno redobrada em
relao aos nveis de segurana.
Para usar o motor auxiliar:
Mantenha a ignio ligada;
Mantenha acionado o comando central (ligado);Acione a vlvula de abertura do leo hidrulico;
Execute os comandos lentamente;
NOTA: Os movimentos sero bem mais lentos e aps o uso, feche a
vlvula e desligue a torneira de combustvel.
6.8 POSSVEIS FALHAS NA OPERAO
A tabela abaixo serve de instrumento para auxiliar em situaes de falhas:
FALHAS DO OPERADOR SOLUO
Usar o sistema de emergncia sem ligar a ignioLigue a ignio e o interruptor da corrente principal
localizado no comando central
O equipamento no patola
Verifique se o interruptor da corrente est ligado
Verifique se o boto da ERPM est na posio n
1
As luzes do nivelamento no acendem
As vigas no foram totalmente estendidas mesmo
estando nivelado
Observe o sensor se est bom (sensor acusa a
viga aberta)
Verificar a trava do eixo de estacionamento
Uma das luzes do nivelamento no acendem
Se estiver operando s um lado do patolamento e
o outro apenas patolado, mas com as vigas
recolhidas, s vai acender o lado em que as vigas
estiverem estendidas
Esquecimento de travar o sistema de eixoNo d para observar se o pneu est fora do cho
Acione em primeiro lugar a trava do eixo traseiro
Operando com o motor auxiliar, a cesta vira
totalmente contra o 2 mastro
Ligue o interruptor da corrente principal, fatalmente
estar apagado
-
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No comando terra, os comandos no obedecem
A chave geral do comando poder estar
pressionada
A cesta poder estar fora do alinhamento lateral
A chave poder estar na posio n 2, no caso
coloque na posio n 1
Luz sinalizadora da posio intermediria da cesta
apagada estando a cesta no bero (fora do
alinhamento lateral)
NOTA: poder ocorrer quando em movimento.
Pressione a vlvula localizada na cesta para aposio desejada de um lado ou outro; esta
vlvula fica acima das trs vlvulas referentes ao
canho monitor
Pressione at acender a lmpada sinalizadora da
posio intermediria
No esquecer de girar o boto do RPM para
posio n 1
Cesta presa ao beroAcione os comandos em conjunto; mastro principal
(n 1) e mastro auxiliar (n 2)
Os movimentos so interrompidos Mastros trabalhando fora do limite de segurana
A cesta bate em um obstculo e pra e a luz
vermelha indicativa acende
Acione o comando inverso e pressione o boto
(conjunto)
Ao recolher o equipamento os movimentos param
Os banzos da escada lateral do segundo mastro
no foram recolhidos
Mastros trabalhando fora do limite de segurana
Os mastros esto recolhidos e os movimentos do
patolamento no obedecem
O sensor do bero no foi acionado
O telescpio no foi totalmente acionado
Eixos desalinhados ao desarmar o equipamento A trava do eixo no foi liberada; libere-a
O comando areo no obedece
A chave geral est pressionada
Chave seletora no est na posio n 1
No foi passado para o comando da cesta; isto ,
no comando terra no foi acionado a chave
seletora para posio n 2
A cesta vem a bater na cabine
Observe o ngulo de segurana que
fundamentalmente o movimento em que almpada indicativa de nivelamento central acende
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fora do bero
Bateria auxiliar no pra Sensor magntico preso
Operando o mastro principal ou secundrio e pra
de funcionar
O movimento foi brusco alm do normal
Opere o equipamento com cuidado
O equipamento saiu fora de nivelamento
Ligue o motor da viatura novamente pelos
comandos
Retorne em posio at que haja nivelamento das
patolas e as luzes acendam
Posicione o mastro no bero
Retome novamente o patolamento, principalmente
do lado que saiu fora de nivelamento
6.9 OPERAO DO EQUIPAMENTO
Passo a passo a seqncia de procedimentos a serem tomados:
OPERAO DO SK BRONTO
Colocar os calos, um na frente e
outro atrs da roda dianteira ;
Fig - 62
Se cambio manual, pisar na
embreagem e se cambio automtico:
Acionar o boto do PTO e ao acender aluz verde, ir para fora da viatura ;
Fig 63
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Acionar o boto de comando verde eo RPM na posio 1 no painel traseiro da
viatura;
Fig - 64
Travar o feixe de molas traseiro e
verificar a mudana de acedimento de luz,
que indicar a operao efetuada;
Fig - 65
Estender as vigas, posicionar as
bandejas e;
Colocar as bases das sapatas traseiras
das gavetas traseiras em cima das bandejas
na direo das colunas a serem distendidas;
Fig - 67
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Utilizar os comandos laterais, patolar
primeiramente o lado mais desfavorvel,
sempre atento a segurana;
Fig - 68
Repetir o processo do outro lado at que
as sapatas estejam todas firmes no solo;
Fig - 69
Nivelar a viatura utilizando os comandos
centrais em conjunto;
Observar os clinometros e operar o
mais nivelado possvel;
Fig - 70
Observar que a viatura deve sair do cho,
se apoiar nas sapatas e no mais no feixe de
molas;
Fig 71
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Verificar no painel, os nveis e se
acendem as luzes verdes, indicando a
liberao para operao do sistema hidrulico
da escada, voltando o RPM ao 0;
Fig - 72
Operar o equipamento de sua base
sempre acompanhando com os olhos os
movimentos da cesta e aps tir-la do bero,
poder dela tambm operar;
Fig - 73
As mesas de comando so idnticas,
portanto a operao a mesma, somente
obedecendo a chave comutadora de
operao;
Fig - 74
Operar os comando observando as
indicaes desenhadas no painel;
Fig - 75
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Retirar a cesta do bero acionando
controles dos dois braos ao mesmo tempo e
aps ter espao suficiente operar de acordo
com os comandos desejados;
Fig - 76
Recolher o equipamento, procedendo exatamente da forma inversa;
OPERAO DE BOMBA
Acionar o boto 2 do PTO da Bomba eao acender a luz verde, ir para fora da viatura;
Fig - 77
Faa todo o procedimento no painel da
bomba para oper-la, e se for fazer torre dgua
antes se dirija ao painel traseiro;
Fig - 78
Feche o dreno da tubulao da escada e
inicie a operao de torre dgua do painel da
bomba e ao trmino drenar a tubulao;
Fig - 79
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Desengrenar a bomba aps o fim de seu uso, desligando o boto de
comando eltrico no painel;
O comando do esguicho removvel e
pode ser instalado no comando da base e na
cesta para operao de torre dgua;
Fig - 80
Utilize o comunicador da cesta para
contato com a base;
Fig 81
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