mixx nov 2014

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Uma revista jovem com vários temas. É a nossa primeira edição. Espero que gostem e que nos apoiem. mixxmag.wordpress.com

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1

mixx Nov2014

APLICAÇÃO DO MÊS

Receita do mês

Cultura da Bicicleta

O Futuro é hoje!

NESTA EDIÇÃO

Cultura da bicicleta

Locais únicos

Receita do mês

O futuro é hoje

Aplicação do mês

Cinema

Análise DriveClub

Espaço leitura

Informação

04

06

08

12

16

18

20

24

26

Nov2014

Nov2014

4

Cultura da bicicleta Andar de

bicileta na cidade é óptimo...Impulsionar a cultura da bicicleta na

cidade é bom para os jovens e adultos,

seja ir para o trabalho, para a escola,

para uma festa ou até mesmo para um

passeio fotográfico. Andar de bici-

cleta na cidade é ótimo para reduzir a

poluição, enquanto ao mesmo tempo

fazemos exercício ao nosso corpo.

Contudo no nosso país existem várias

regiões onde isto não é possível du-

rante a maior parte do ano, devido

ao clima, no entanto o povo algarvio

pode usufruir e muito, deste tipo de

5

...os trans-portes públicos não su-portam...

O proces-so dura menos de 10 segun-dos.

Por

J. Sebastian

Um povo que anda constantemente de

bicicleta é o japonês, com uma popu-

lação enorme, os transportes públicos

não suportam tanta gente, e por isso

o japonês circula muito de bicicleta.

Com a falta de espaço em Tóquio, cap-

ital do Japão, os japoneses desenvolv-

eram um sistema revolucionário para

guardar as suas bicicletas. Através de

um grande depósito subterrâneo, com

11,5 metros de profundidade, qualquer

cidadão pode simplesmente depositar

a sua bicicleta num elevador, que au-

tomaticamente armazena-a em uma

Cada bicicleta possui um chip, cujos

dados também são armazenados no

cartão do usuário, o cartão é usado

para guardar e retirar o veículo.

Na superfície, é preciso encaixar a

bicicleta num trilho e apertar um

botão. Por questão de segurança, o

equipamento só desce se uma área

não estiver a ser pisada pelo usuário.

O processo todo dura menos de 10

locais únicos

6

A cidade do Porto, tem muito para dar,

seja para viver ou para quem a visita.

É uma cidade bela.

Cidade do Porto eleita como

o “Melhor Destino Europeu

2014”

O Porto sucede assim a

Istambul, Turquia, que

venceu o concurso o ano

passado, com Lisboa a

ficar em segundo lugar.

Já o ano passado, o Porto

foi eleito como o melhor

dos 10 destinos de férias de

eleição na Europa, numa

distinção internacional

promovida pela editora

Lonely Planet, líder

mundial na publicação de

guias de viagem.

Como pontos turísticos,

destacam-se a Torre dos

Clérigos, da autoria de

Nasoni, e a Fundação

de Serralves, um museu

de arte contemporânea.

O Centro Histórico é

Património da

Humanidade, classificado

pela UNESCO. A Foz é

outra zona altamente

turística, por muitos

considerada a mais bela

zona da cidade, onde se

pode desfrutar da beleza

do Oceano Atlântico

conjugada com um

belíssimo e romântico

passeio marítimo.

Simplesmente deslubrante

esta cidade.

7

Por J. Sebastian

RECEITADO MÊS

8

9

RECEITADO MÊS

Coxinha de frango com

requeijão.

Esta receita dá

aproximadamente para 40 coxinhas.

Para a massa:

500g de farinha de trigo

1 litro de água

150g de manteiga

1 colher (sopa) de sal

Para o recheio:

500g de peito de frango cozido e desfiado

(Podem usar também frango estufado)

500g de requeijão (podem usar também o cremoso)

1 colher (sopa) de alho moído

1 colher (sopa) de óleo

1 knorr de frango

1 pitada de sal

1 colher (sopa) de salsa picada

Para empanar:

1kg de pão ralado

500ml de leite

1 ovo

óleo para fritar

9

10

Coloque a água numa panela e adicione a manteiga e

o sal. Coloque ao lume e observe: quando a

manteiga estiver completamente derretida,

acrescente a farinha e mexa bastante com um

batedor.

Importante: mantenha o lume no médio.

Deixe a massa descansar pelo menos 5 minutos numa

superfície lisa.

MODO DE PREPARAÇÃO

Enquanto espera, faça o recheio:

coloque o óleo numa frigideira

e leve o alho para dourar.

Adicione o frango, que vai sendo

temperado aos pouco: primeiro

o tempero pronto, depois o sal e

por último a salsa.

Com o frango já frio, misture o

requeijão.

10

11

Pegue numa tigela e misture o ovo com o leite.

Para moldar as coxinhas, pegue numa quantidade de

massa suficiente para encher a mão (aproximadamente

30g) e misture um pouco para que fique homogénea.

Estique na palma das mãos fazendo um pequeno disco.

Coloque uma colher (sobremesa) de recheio no meio

da massa e segure com o dedo.

Com a outra mão, faça uma meia lua e vá cobrindo o

recheio com a massa até fazer a forma de uma coxinha.

Mergulhe a coxinha no leite e passe no pão ralado.

Aqueça uma panela funda com quatro dedos de óleo

até ficar bem quente.

Coloque as coxinhas e deixe até ficarem douradinhas.

Ao tirar as coxinhas deixe-as escorrer sobre um papel,

sirva de seguida.

Por Luísa Santos

111111

Neste momento temos aprendido forçosamente a viver no presente, um modo que o povo oriental diz ser o mais correto.

Diante de um caos coletivo,

seja por razões ambientais ou

sociais, a maioria das pessoas,

principalmente os jovens, es-

tão a viver com um futuro in-

certo. Parece cada mais difícil

planear seja o que for. Até o

próprio clima se tornou im-

previsível: faz frio no verão,

chove imenso no inverno...

Até o próprio ritmo de acon-

tecimentos. Quando pensámos

12

Até o

próprio

clima se

tornou

imprevi-

sível...

O FUTURO É HOJE

12

13

estar no inicio de algo,

começamos a elaborar

indícios de uma nova

transformação.

Para não nos sentirmos

constantemente em cri-

se, aprendemos a fazer

planos mais flexíveis e

encontrar soluções ime-

diatas. Tudo isto não se

trata de desistir dos nos-

sos sonhos e projetos de

vida, mas sim de procurar

um plano mais realista

que se adapte melhor á

dinâmica da imprevisibi-

lidade tão marcante que

vivemos diariamente.

A filosofia oriental en-

sina-nos a viver no pre-

sente e não apenas em

função dele. Reconhecer

esta diferença é crucial.

Podemos desconhecer

o caminho, mas se que-

remos evoluir inter-

namente temos de nos

manter concentrados no

caminho que escolhemos

seguir.

Os planos externos po-

dem sempre mudar, mas

os internos não, ou seja,

o compromisso com o

nosso desenvolvimento

interior pode se manter

estável, mesmo quando

vivemos cheios de prob-

lemas a nossa volta. Tudo

isto não é fácil, porque to-

dos nós aprendemos a nos

apoiarmos mais nas con-

dições externas do que

nas internas. Quando a

instabilidade se torna tão

evidente, acabámos por

Os planos

externos

podem

sempre

mudar...

13

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nos adaptarmos ao descon-

hecido, tornámo-nos pessoas

mais seguras, disponíveis para

os imprevistos, sendo mais

criativas.

Ao admitirmos que o futuro é

mesmo imprevisível, ficamos

com um desejo compulsivo de

o queremos controlar. Desta

forma começamos a relaxar na

segurança interna de sermos

capazes de encontrar soluções criativas para o que quer

que aconteça. Trata-se de

uma atitude de aparente

neutralidade, isto é, de ab-

ertura para o que der e vier.

Quando estamos diante de

situações de impasse sig-

nificativo, manter a con-

centração no momento

exato pelo o qual estamos

a passar, é em si um ato de

organização. Quando não

temos indícios sobre um

futuro próximo, ambas

as atitudes - esperança ou

medo - se foram excessivas

vão nos desequilibrar.

BUDDHA DIZIA: SE QUISERES SABER O TEU PASSADO, OBSERVA O TEU CORPO. SE QUISERES CONHECER O TEU FUTURO, OBSERVA A TUA MENTE.

1414

15

Nestes momentos,

aprendemos a parar de

julgar a situação e a lidar com

ela passo a passo.

Para nós que vivemos há seis

mil anos sob as

normas do calendário

solar, onde o paradigma do

tempo é linear, temos

mesmo dificuldade para

conceber a ideia de que o

futuro não existe, que está a

ser criado a cada

momento. Parece que

estamos sempre distantes do

futuro, como se não nos

pudéssemos sentir inteiros

porque uma parte de nós não

pode estar presente.

Enquanto a nossa ideia de

futuro implica algo que

fantasiamos como uma ideia

de nós mesmos que ainda não

se realizou, uma outra parte

está potencialmente lá, e

outra, real e imediata, está

aqui. Quando nos

projetámos no futuro

dividimo-nos em partes...

Talvez aí esteja a causa da

nossa ansiedade, de querer

chegar logo lá, para nos

sentirmos

inteiros, nos sentirmos

finalmente completos.

Já o mesmo parece não

ocorrer em culturas que viveram sob a

dinâmica do calendário lunar, como a

tibetana. Como seus paradigmas do

tempo foram baseados na consciência

cíclica, no tempo circular, o futuro é

vivido agora. Para eles o futuro é o agora,

pois eles sabem que as causas do futuro

estão no presente. Como não projetam o

futuro como algo ainda a ser almejado,

vivem o hoje como o resultado do

ontem e a causa para o amanhã. Neste

sentido, o mais importante é estar

atento às causas que estão sendo criadas

agora, pois elas são o

futuro.

Se queremos controlar algo para nos

sentirmos mais seguros, a melhor coisa

que podemos fazer é controlar a nossa

mente. Assim como Buddha dizia: Se

quiseres saber o teu passado, observa o

teu corpo. Se quiseres conhecer o teu

futuro, observa a tua mente.

PoPor Por Por J. Sebastian

15

Comecei a utilizar esta

aplicação a 1 ano, gravei

1 segundo por dia, de um

local onde estava, com a

minha namorada, com a

minha família e amigos,

e quando vi o resultado

final após 1 ano, aqueles

5,50min é simplesmente

fantástico.

Imaginem um filme que

inclui todos os dias para

o resto da vossa vida. Re-

vivi os meus 28 anos em

5,50min, e adorei. 1 sec-

ond every day, é uma

aplicação muito fácil de

Imaginem

um filme

que inclui

todos os

dias para

o resto da

vossa vida.

APLICAÇÃO DO MÊS

16

17

usar, apenas tem de fil-

mar 1 segundo por dia de

algo que estejam a fazer

diretamente do progra-

ma ,como podem ver na

imagem na página an-

terior, selecionar esse

vídeo e cortar para 1 seg-

undo exato. O programa

em si avisa-nos para faz-

er o nosso segundo por

dia, até mesmo lançando

alguns desafios.

Podem criar vários pro-

jetos e serem criativos,

como por exemplo fil-

marem o vosso filho/a

todos os dias e após 1 ano

verem o vídeo e o que

mudou.

Esta aplicação está dis-

ponível na Apple Store e

tem um custo 0,89€.

Espero que gostem tanto

como eu.

Por C. Sousa

Veredito

8.0 Muito Bom

17

Drácula – Untold, reali-

zado por Gary Shore, é a

nova incursão do vam-

piro mais famoso de to-

dos os tempos no cinema.

Desta vez, o terror fica

de lado e é oferecido aos

cinéfilos uma história

invulgar da criatura que

bebe sangue. O novo

Drácula é interpretado

pelo ator britânico Luke

DRÁCULA UNTOLD

...vampiro

mais

famoso de

todos os

tempos...

18

19

Evans, que, no papel

de Vlad, procura viver

em paz no seu reinado

da Transilvânia, junto

da mulher Mirena (Sa-

rah Gadon) e o jovem

filho, Ingeras (Art Par-

kinson). Uma paz nego-

ciada com o poderoso

Império Otomano, que,

no entanto, decide que-

brar o acordo e exige o

ingresso de mil crianças

no exército, inclusive de

Ingeras. Evidentemente

que a proposta é recusa-

da e a guerra declarada.

Para vencer a imponente

tropa rival, o Príncipe

Empalador (uma figura

histórica real) acaba por

ser obrigado a fazer um

pacto com um demónio,

ganhando poderes sufi-

cientes para obter os seus

objetivos. Mas tem um

preço a pagar: caso beba

sangue no espaço de três

dias, viverá para sempre

na obscuridade. Se resis-

tir, voltará a sua condição

de… humano. A história

é inspirada nas origens

do mito, nos anos do

reinado de Vlad Tepes,

príncipe da Roménia que

inspirou a lenda devido

aos seus peculiares mé-

todos para provocar o

medo entre a sua popu-

lação e os inimigos. Para

quem gosta do género vai

adorar o filme.

Veredito

6.0 Razoável

Por J. Sebastian

19

Desde que foi anunciado,

como exclusivo PlayStation

4, e com a sua constante mu-

dança de data de lançamen-

to, com problemas de servi-

dores, finalmente testamos

DriveClub.

A essência do jogo é simples,

criar um clube, convidar

amigos e correr.

A sua parte offline é boa mas

não o melhor, terminas facil-

mente a tour. Apenas ficas

com o clube para evoluir, se

não conseguires ficar online,

os carros que desbloqueaste

com o clube ficam bloquea-

dos novamente, o que é um

Arranca

a fundo, e

só pára na

meta.

ANÁLISEDRIVECLUB

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21

pouco desagradável.

Em termos de detalhe dos

carros é fenomenal, bem

como o ambiente

paisagístico das estradas.

É impossível não sentir

o que estamos a con-

duzir. Se colocarem a câ-

mara interior, o detalhe

é fantástico, não dá para

distinguir da realidade.

Tentem andar a trinta

quilómetros por hora

só para desfrutarem da

paisagem é simplesmente

fantástico.

Chile, Noruega, Escócia,

Canadá e Índia são os

palcos que ambientam o

asfalto. Os desertos, flo-

restas ou espaços com-

pletamente encobertos

de neve são percorridos

em várias alturas do dia.

Noite, amanhecer ou fi-

nal da tarde. Cada uma

tem uma caraterística as-

sociada, se em plena noite

a escuridão dificulta a

visibilidade da pista, nas

alturas de nascer/pôr do

sol é onde encontramos

o maior desafio. Baixar a

pala de sol não servirá de

nada, muito menos colo-

car os óculos de sol, pura

realidade. Só a perícia (e

o mapa do circuito) nos

pode ajudar a chegar ao

final.

Se o detalhe nos au-

tomóveis e ambientes

não deixa nada a dese-

jar, a personalização que

encontramos ao longo

do jogo também não.

Começando pelo piloto.

Entre homem e mulher,

21

o condutor um pouco ao nos-

so gosto. Nos carros, Cada

um pode ser personalizado

ao próprio gosto, entre cen-

tenas de combinações difer-

entes. Temos seis predefini-

das na escolha do carro, uma

“original de fábrica”, sobre

a qual não temos qualquer

poder de personalização,

a do clube, e ainda quatro

“slots” onde podemos incluir

elementos como o número

do carro, símbolos, listas e,

claro, a cor, alterações como

jantes e o aspeto em si do

carro não dá para alterar.

Ao nosso dispor temos três

tipos de eventos: corridas,

cronometrado e drift. Nas

corridas somos postos à pro-

va contra outros pilotos na

disputa da primeira posição.

Em circuito fechado, onde te-

mos de percorrer um núme-

ro de voltas até finalizar a

corrida, ou num traçado de

estrada que liga dois pontos,

a partida e a chegada. Como

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23

o próprio nome indica,

os cronometrados são

provas à procura do mel-

hor tempo. Já o drift con-

siste em deslizar em pon-

tos específicos da pista e

acelerar em zonas de ve-

locidade para angariar o

maior número de pontos.

No modo online, mul-

tiplayer somos postos à

prova contra outros pi-

lotos em eventos previa-

mente calendarizados. O

clube faz com que Drive-

club suba patamares

nos jogos do seu género.

Num total de seis mem-

bros, cada clube tem um

propósito: conquistar o

mundo, literalmente.

Veredito

A Evolution fez um ex-

celente trabalho, fazendo

esquecer todos os adia-

mentos que o jogo sofreu,

exceto os problemas dos

servidores onde ninguém

conseguia jogar online, o

que ainda acontece um

pouco. 8.0 Muito Bom

Por C. Sousa

23

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espaço leitura

Quando será que estarei

Livre de desdém tão fero

Cujos fortes esquadrões

Me dão guerra que não

quero.

Desvio assim é injusto.

Juro pela luz altaneira

Que em suas tranças se

divisa:

Não sou cobra traiçoeira

Das que mudam de camisa

De negras madeixas

Amo uma gazela

Um sol é seu rosto

E palmeira é ela

De ancas opulentas.

Há entre seus lábios

Do néctar o gosto.

Ó sede, se intentas

Sua boca beijar

Não o vais lograr

Em encanto não tem

Rival tal senhora,

E fora do sonho,

Quem bela assim fora?

Qual espadas seus olhos

Lhe brilham; e rosas

Lhe enfeitam a face

Na sombra vistosas.

Dá paz ao ardor

De quem te deseja.

Contenta o amor

E faz dom de ti,

amos, sorri,

Quando a boca beija.

Me disse na hora:

«Pecar me refreia.»

Respondi-lhe:

«Ora! Não é coisa feia.»

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05

Uma vez era noite

De bem longa festa.

Adormeci. Me disse

Me acordando com esta:

«Teu sono vai longo

Toca a levantar!»

Então me beijou

E eu pus-me a cantar:

«Fazem reviver

Teus lábios a arder!»

Guerra vil e obscena

E que inspira a cantilena

De quem se morre de pena:

«Eu assim não estou bem,

Me sinto desesperar,

Que farei? Vem minha

mãe,

Que não paro de chorar.»

06

07

SOLTA A alegria! Que

fique desatada!

Esquece a ânsia que rói o

coração.

Tanta doença foi assim

curada!

A vida é uma presa, vai-te

a ela!

Pois é bem curta a sua

duração.

E mesmo que tua vida aca-

so fosse de mil anos plenos

já composta mal se poderia

dizer que fora longa.

Que seres triste não seja a

tua aposta

Pois que o alaúde e fresco

vinho

Te aguardam na beira do

caminho.

Que os cuidados não sejam

de ti donos

Se a taça for espada bril-

hante em tua mão.

Da sabedoria só colherás a

turbação

Cravada no mais fundo do

teu ser

É que, de entre todos, o

mais sábio

É aquele que não cuida de

saber.

Dedicado ao Poeta al-Mu’Tamid

26

Geral

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