o código de ética odontológica e a propaganda e publicidade v cioce - 08 de maio de 2015
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O Código de Ética Odontológica e a Propaganda
e Publicidade
Marlio Ximenes Carlos
Fortaleza – Maio/2015
Marketing • Marketing[1] ou Mercadologia[2] [3] ou, mais
raramente, Mercância,[4] é o processo usado para determinar que produtos ou serviços poderão interessar aos consumidores, assim como a estratégia que será utilizada nas vendas, comunicações e no desenvolvimento do negócio. A finalidade do marketing é criar valor e satisfação no cliente, gerindo relacionamentos lucrativos para ambas as partes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing
Composto Promocional é a parte do marketing que mais aparece, é percebida pelas pessoas de uma forma geral e apresenta cinco ferramentas promocionais: propaganda, promoção de vendas, relações públicas e publicidade, força de vendas e marketing direto.
Shimoyama; Zela
ÉTICA s.f.: PARTE DA FILOSOFIA RESPONSÁVEL PELA INVESTIGAÇÃO DOS
PRINCÍPIOS QUE MOTIVAM, DISTORCEM, DISCIPLINAM
OU ORIENTAM O COMPORTAMENTO HUMANO
...
Houaiss, Antônio e Villar, Mauro de Salles, 2001
Ética
Ética • A palavra "ética" vem do grego ἠθικός (ethikos), e
significa aquilo que pertence ao ἦθος[1] (ethos), que significava "bom costume", "costume superior", ou "portador de caráter"[2] .
• Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a costumes e hábitos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar as ações morais exclusivamente pela razão.[3] [4]
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica
Moral
A palavra Moral deriva do latim mores, "relativo aos costumes". Seria importante
referir, ainda, quanto à etimologia da palavra "moral", que esta se originou a
partir do intento dos romanos traduzirem a palavra grega êthica.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral
Moral E assim, a palavra moral não traduz por completo, a palavra grega originária. É que êthica possuía, para os gregos, dois sentidos complementares: o primeiro derivava de êthos e significava, numa palavra, a interioridade do ato humano, ou seja, aquilo que gera uma ação genuinamente humana e que brota a partir de dentro do sujeito moral, ou seja, êthos remete-nos para o âmago do agir, para a intenção. Por outro lado, êthica significava também éthos, remetendo-nos para a questão dos hábitos, costumes, usos e regras, o que se materializa na assimilação social dos valores.[1]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral
Moral
A moral é aquilo que se submete a
um valor.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral
http://heiwaco.tripod.com/news8.htm http://www.theblogismine.com/2012/02/07/costa-concordia-disaster-captain-francesco-schettino-may-face-2697-years-in-prison/
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:RMS_Titanic_3.jpg#/media/File:RMS_Titanic_3.jpg http://www.dicatual.com/wp-content/uploads/2012/04/comandante-do-titanic.jpg
https://www.youtube.com/watch?v=qc1NMs_u-rA http://www.dw.de/hollywood-resgata-hist%C3%B3ria-da-ca%C3%A7a-%C3%A0-arte-roubada-na-segunda-guerra/a-17416467
O marketing não cria
necessidades, mas
apenas as identifica,
para que possam ser
satisfeitas, com
soluções adequadas.
Shimoyama; Zela, 2002
Moral
Hegel distingue a moralidade subjetiva (cumprimento do dever, pelo ato de
vontade) da moralidade objetiva (obediência à lei moral enquanto fixada
pelas normas, leis e costumes da sociedade, a qual representa ao mesmo
tempo o espírito objetivo).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral
ART.16 - Todo aquele que, mediante anúncios, placas, cartões ou outros
meios quaisquer se propuser ao exercício da odontologia fica sujeito
às penalidades aplicáveis ao exercício ilegal da profissão, se não
estiver devidamente registrado.
ART.28 - Enquanto não for elaborado e aprovado pelo Conselho Federal de Odontologia, ouvidos os Conselhos Regionais, o Código de Deontologia Odontológica, vigorará o aprovado
pelo Conselho Deliberativo Nacional da União Odontológica Brasileira no VI
Congresso Odontológico Brasileiro.
RADICCHI rona2000@terra.com.br
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA
CAPÍTULOS CÓDIGOS
1971 1977 1981 1983 1989 1991 2003 2006 2012
Intróito X
Prefácio X
Disposições preliminares X X X X X
Exposição de motivos X
Capítulo I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Seção I Deontologicos e Diceológicos
X X X
Princípios deontológicos X X X
Princípios diceológicos X X X
Dos Direitos Fundamentais X X X X X
Dos Deveres Fundamentais X X X X X
Das Auditorias e perícias Odontológicas
X X X X
DOS DOCUMENTOS ODONTOLÓGICOS
X
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Seção I Vedações preliminares
X X X
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Relacionamento com o paciente
X X X X X X X X X
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Seção III Segredo Profissional
X X X X X X X X X
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Seção IV Relacionamento com os colegas
X X X X
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Seção V Divulgação e Propaganda
X X X
RADICCHI rona2000@terra.com.br
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA
CAPÍTULOS CÓDIGOS
1971 1977 1981 1983 1989 1991 2003 2006 2012
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Seção VI Saúde Pública
X X X
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
X
Do relacionamento com a equipe de saúde
X X X X
CAPÍTULO III DA ECONOMIA PROFISSIONAL
X X X
CAPÍTULO IV DAS NORMAS ESPECIAIS Seção I Denúncia
X X X
CAPÍTULO IV Seção II Penalidades X X X
CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
x X X
CAPÍTULO VI DOS HONORARIOS PROFISSIONAIS
X X X X X
CAPÍTULO VIII DAS ESPECIALIDADES
X X X X X
CAPÍTULO IX DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR
X X X X X X
CAPÍTULO X DAS ENTIDADES PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
X X X X X X
Do Responsável Técnico X X X
DA DOAÇÃO, DO TRANSPLANTE E BANCO DE ORGÃO, TECIDOS E BIOMETERIAIS
X
CAPÍTULO XII DAS ENTIDADES DE CLASSE
X X X X X X
RADICCHI rona2000@terra.com.br
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA
CAPÍTULOS CÓDIGOS
1971 1977 1981 1983 1989 1991 2003 2006 2012
Do magistério X XX X X X X
CAPÍTULO XII DA COMUNICAÇÃO X X X X X
CAPÍTULO XII SEÇÃO I DO ANÚNCIO
X X X X X X
CAPÍTULO XII SEÇÃO II DA PROPAGANDA
X X X X X X
CAPÍTULO XII SEÇÃO III DA ENTREVISTA
X X X X X X
CAPÍTULO XII SEÇÃO IV DA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA
X X X X X X
Da pesquisa científica X X X
CAPÍTULO XIV DO TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA E DAS DEMAIS PROFISSÕES PARA-ODONTOLÓGICAS
X X X
CAPÍTULO XV DA APLICAÇÃO DAS PENAS
X X X X X X
CAPÍTULO XVI DISPOSIÇÕES FINAIS
X X X X X X
INCORPORA ELEMENTOS JURÍDICOS DO CCB, CDC, CPB, DENTRE OUTROS;
INCORPORA MODERNIDADE (PRONTUÁRIO DIGITAL);
PRIMEIRA REFERÊNCIA (HISTÓRICA) AO MEIO AMBIENTE;
INSTRUMENTALIZA A FISCALIZAÇÃO DA PUBLICIDADE DE FORMA MAIS ENFÁTICA, INTRODUZINDO A PROPAGANDA ENGANOSA COMO INFRAÇÃO.
RADICCHI rona2000@terra.com.br
O que há de novo?
Propaganda É toda comunicação em que se paga pela veiculação, a exemplo de um anúncio
classificado.
Promoção de vendas As ferramentas de promoção de vendas são: cupons, concursos, prêmios, entre
outras, e possuem três características distintas: de comunicação, que visa atrair
a atenção dos consumidores; de incentivo, que visa estimular o consumo; e de
convite, que objetiva convidar para uma transação imediata.
Publicidade É toda comunicação em que não se paga por sua veiculação. Por exemplo,
quando um artigo sobre um produto é publicado em um jornal ou revista, as
características do produto são comunicadas ao público sem ônus para a
empresa.
Shimoyama; Zela
Força de vendas É a ferramenta mais eficaz em termos de custo nos estágios finais do processo
de compra, particularmente no desenvolvimento da preferência, convicção e
ação do consumidor. A venda pessoal envolve relacionamento ao vivo, imediato
e interativo com o consumidor, permitindo uma relação duradoura.
Marketing direto A identificação da Potencialidade do Marketing Direto é simples. Basta imaginar
a quantidade de ações de marketing em massa que se recebe diariamente sem
participar da meta (target) a que elas se destinavam. Quantas vezes você ouviu
apelos para que comprasse um CD de um certo estilo de música, quando você
detesta tal estilo? Ou quantas propagandas incitam-no a consumir cerveja,
sendo que você é avesso a bebidas alcoólicas? Este é o grande motivo pelo
qual o marketing direto vem obtendo sucesso e crescimento no Brasil e no
mundo, nos últimos anos. Ele identifica quem devemos atingir e direciona a
estratégia de marketing até essas pessoas.
Shimoyama; Zela
ANO
QUANTIDADE DE PROCESSOS
ÉTICOS INSTAURADOS
QUANTIDADE DE PROCESSOS INSTAURADOS POR
PROPAGANDA IRREGULAR
1997 07 00
1998 10 00
1999 15 02
2000 19 02
2001 41 28
2002 19 08
2003 12 00
2004 23 01
2005 18 04
2006 29 04
2007 15 06
2008 44 16
2009 79 49
2010 32 03
2011 132 92
2012 50 19
2013 34 17
2014 19 03
2015 Até 15/04
24 11
TOTAL 622 265 CRO-CE,2015
A ética em uma profissão não é
determinada pela regulamentação,
porém auto-imposta e aceita de forma
voluntária, com o propósito de
estabelecer e manter um patamar de
comportamento digno, reconhecido
tanto pelos seus membros quanto pela comunidade a que estes servem.
John Seear , 1975
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