prefeito do recife joão paulo lima e silva vice-prefeito luciano siqueira secretÁrio de saÚde...
Post on 17-Apr-2015
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PREFEITO DO RECIFE
João Paulo Lima e Silva
VICE-PREFEITO
Luciano Siqueira
SECRETÁRIO DE SAÚDE
Gustavo de Azevedo Couto
POLÍTICA DE SAÚDE NO RECIFEGestão 2001 - 2004
Construindo uma Cidade Saudável
“Uma cidade é vista como um organismo vivo,complexo, que vive,respira,cresce e muda constantemente. Uma cidade saudável é aquela que melhora seus ambientes e expande seus recursos para que o cidadão possa apoiar – se mutuamente para alcançar seu máximo potencial”. ( WHO – Europe, 1992)
Modelo de Atenção à Saúde do Recife
Compromissos com inclusão social, o fortalecimento e efetivação do SUS
Princípios do SUS
Universalidade
Equidade
Integralidade
Modelo de atenção à saúde
Controle Social
R e c i f e S a u d á v e l Integrada, democrática, inclusiva e solidária Plano municipal de Saúde 2002 / 2005 8 Programas Integrados > e orgãos municipais envolvidos:
•Gestão Democrática e Solidária•Gestão de riscos de morros e alagados – Guarda Chuva•Recife – Nossa Casa•Comunidade Saudável•Dinamização Econômica e do Acesso ao Mercado de Trabalho•Requalificação e reapropriação dos espaços públicos – espaço público para todos•Acessibilidade para todos•Combate a Violência e defesa da cidadania
R e c i f e S a u d á v e l Integrada, democrática, inclusiva e solidária Macro – objetivos e valores orientadores da Sec Saúde integrados ao governo municipal:
•Desenvolver ações de Educação em Saúde e “Saúde Preventiva” nas comunidades
•Ampliar o acesso à rede pública de saúde visando a integralidade da atenção e a qualidade do atendimento•Promover programas de saúde considerando “as características epidemiológicas “ da população recifense•Assegurar o controle social no desenvolvimento da Saúde Pública
( Plano Municipal de Saúde do Recife, 2002 / 2005 )
SITUAÇÃO SOCIO-
SANITÁRIA DO RECIFE
• Baixas condições de vida -
70% da população vive em
situação de pobreza
• Grandes desigualdades entre
os Distritos Sanitários e
Bairros
• Falta de uma política
consistente para superação
dessas desigualdades
DIAGNÓSTICO
3
4
6
5
1
2
Recursos HídricosÀreas PobresLimite das RPA´sLimite de Bairros
LegendaN
Escala: 1/100000
Fonte: Prefeitura do Recife - SEPLAN
MAPA DE ÁREAS POBRES NO RECIFE
SITUAÇÃO DE ADOECIMENTO E MORTE EM
2000
• Taxa de Mortalidade Infantil = 20,41 / 1.000 nascidos vivos
• Razão de Mortalidade Materna = 70,98 / 100.000 nascidos vivos
DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO
ALGUNS AGRAVOS CASOS CONFIRMADOS
Leptospirose 243 casos30 óbitos
Dengue 2.069 casos
Tuberculose 1.311 casos165 óbitos
Hanseníase 937 casos novos
Sífilis Congênita 161 casosFonte = DIRETORIA GERAL DE EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA À SAÚDE – DIEVS-RECIFE
SUPORTE DIAGNÓSTICO
HospitalGeral
HospitalEspecializado
Hospital das Clínicas
AÇÃO AVANÇADA
USF
USFUSFUSF USF USF
ACS ASA
CAPS
UER
Maternidades e
Hosp. Pediátricos
(Redarguarda) SUPORTE DIAGNÓSTICOResidências e Albergues
Terapêuticos
SPA
SAMU
ACADEMIA DA CIDADE
UM NOVO MODELO PARA A SAÚDE DO RECIFE
QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO políticas integradas:
•PROGRAMA GUARDA CHUVA E COMUNIDADE SAUDÁVEL;
• GÊNERO E SAÚDE DA FAMÍLIA - Coord da Mulher
• HORTAS COMUNITÁRIA – USF Brasilit / Mustardinha,
Fernandes Figueira
• SEC. DE EDUCAÇÃO – aprox. hanseníase e mutirões da
cidadania – Ibura e Ilha de Deus,Vila Imperial.
•GERÊNCIA DE TERRITÓRIO
• PLANEJAMENTO DA GESTÃO TERRITORIAL > DISTRITO
SANITÁRIO / micro – região .
AÇAÕ INTERSETORIAL COM AS DEMAIS SECRETRIAS MUNICIPAIS
P/ pessoas c/ deficit nutricional e geração de renda
Política da Assistência - IASC
Desenv Econômico / FOME ZERO
Cozinha comunitária
>em UBS e USF.
> com fornecimento de kits, monitores e treinamentos
Desenvolvimento Econômico
( FOME ZERO)
Hortas ComunitáriasPequenos e grandes
espaços
> Ações com a Educação
> USF com escolas Sec de Educação e Sec. de SaúdeSaúde do Escolar
Apoio aos DS sobre os problemas de saúde IASC
Sec. Saúde
Lares, abrigos e albergues
12 mil famílias - Cadastro da Saúde
Educação;
Política Assistência Social;
SaúdeBolsa Família
DETALHAMENTOSECRETARIASAÇÃO
• Orçamento Participativo - define as prioridades da Gestão;
• 2001 - 5ª Conferência Municipal de Saúde,
388 delegados / 200 observadores.
• 2003 - 6ª Conferência Municipal de Saúde
448 delegados / 1.200 observadores.
• Criação e eleição de 06 Conselhos Distritais de Saúde;
• Criação de 08 novos Conselhos de Unidades de Saúde;
•Conselho de Segurança Alimentar ( SS / DEAB)
•Conselho da Política da Asssistência Social ( SS / DEAB)
•2004 – 12a Conferencia Nacional de Saúde
•2003 – 2004 – Conferencia Municipal e Estadual da Mulher
CONTROLE SOCIAL
Rede Feminista;
GESTOS;
Cais do Parto;
Grupo Curumim;
ASAS;
PAPAI;
Ass. dos Profissionais do Sexo;
Trabalho com voluntários;
Associações de moradores;
Entidades Sindicais;
PARCERIAS - MOVIMENTOS SOCIAIS
Sociedade de Pediatria;
ONG Casa de Passagem;
Movimento Negro;
UNICEF;
IMIP;
UFPE;
UPE;
CPqAM-Fiocruz;
Banco do Brasil;
Avon;
Entre outras
P R O G R A M A S E S T R A T É G I C O S
PROGRAMA MAIS VIDA
Uma política de redução de danos no consumo de fumo, álcool e outras drogas
Lógica Territorial integrada à rede assistencial;
• Contratação de 768 Agentes de Saúde Ambiental (ASA), 80 Agentes Operacionais de Apoio e 121 Supervisores;
• Combate às endemias através do controle de vetores e monitoramento das demais situações de risco ambiental;
• Programa de Combate da Filariose : intensificação da detecção e tratamento.
INICIATIVA RECONHECIDAS NACIONALMENTE
PROGRAMA DE SAÚDE AMBIENTAL - PSA
PRÊMIO
FUNDAÇÃO
GETÚLIO
VARGAS
REESTRUTURAÇÂO DAS AÇÕES DE COMBATE À FILARIOSE
•Implantação da vigilância Epidemiológica (notificação compulsória no Município;
•Diagonóstico e tratamento de todos os casos positivos nas áreas de baixa prevalência;
•Diagnóstico e tratamento coletivo em áreas com maior prevalência (DS - II)
Dados e I ndicadores – Filariose 2000 2001 2002 2003*
Nº de postos de coleta de material para exame diagnóstico 19 19 82 105
Nº de unidades que realizam tratamento 7 7 52 80
Nº de exames realizados para filariose ... 44.538 59.956 81.237
Nº de pessoas tratadas (tratamento em massa) - - - 19.014
Nº de casos diagnosticados de filariose (exames positivos) ... 415 544 928Nota: * Dados provisórios sujeito à revisão.Fonte: Sec. de Saúde Recife - DIEVS / Coord. do Programa.
Promoção da Saúde Nutricional, Sedentarismo
9 Pólos Implantados
Média de 26.000
atendimentos/mês
ACADEMIA DA CIDADE
LEG ENDA
RPA 1
RPA 2
RPA 3
RPA 4
RPA 5
RPA 6
BAIRRO S
Pólos em Atividade
1- Praça Hipódromo - II 2- Praça Jaqueira - III3- Sítio da Trindade - III4- Av. do Forte - IV5- Engenho do Meio - IV6- Av.Beira Rio-Torre - IV7- Praça Jd. São Paulo - V8-Av. Boa Viagem - VI9-Lagoa do Araçá-VI
DEAB – m i s s ã o
Formular, implantar e implementar a
Política Municipal de Atenção Básica de forma pactuada e integrada com os diversos níveis
( técnico - gerenciais) da gestão, com um plano de ações ( compartilhado com os ) usuários e trabalhadores, articulando redes intra e inter setoriais, tendo como diretrizes a promoção da saúde, a inclusão social,o fortalecimento da cidadania e da participação popular para efetivação do SUS
ACESSO COM QUALIDADE visão em 2004:
Aprimoramento da assistência básica com o aumento do nº de equipes e unidades da estratégia Saúde da família;
Ampliação do nº de especialistas na rede através do concurso público;
Implementação da ação avançada através de aproximação a atuação conjunta entre os profissionais da atenção básica e os especialistas;
Gerencia de Território – Descentralização e Ampliação de profissionais com função gerencial por micro – região administrativa;
Implantação da Política de Reabilitação Baseada na Comunidade e a inclusão de fisioterapeutas em parcerias com as universidades
6
5
1
3
4
2
1 8 US
3 15 ESF
4 20 US
5 33 ESF
1 16 US
2 31 ESF
4 15 US
7 33 ESF
2 12 US
4 27 ESF
4 18 US
6 43 ESF
DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES E EQUIPES DO PSF POR DISTRITO SANITÁRIO - RECIFE - 2000 e 2004
AMPLIAÇÃO DE COBERTURA DO PSF
Em 2000
Em 2004
Em 2000
Em 2004
TOTAIS
16 88 US
27 182 ESF
% cobertura
6% 42%
6
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2
1 8 US
3 15 ESF
4 US
5 33 ESF
1 16 US
2 31 ESF
4 15 US
7 33 ESF
2 12 US
4 27 ESF
4 18 US
6 43 ESF
DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES E EQUIPES DO PSF POR DISTRITO SANITÁRIO - RECIFE - 2000 e 2004
AMPLIAÇÃO DE COBERTURA DO PSF
Em 2000
Em 2005
Em 2000
Em 2005
TOTAIS
16 88 US
27 182 ESF
% cobertura
6% 42%
O PROCESSO DE TRABALHO x MODELO x O PLANO ( diagnóstico – desafios a superar )
•Laços fragilizados e fragmentados entre os diferentes níveis gerenciais intra e extra setor Saúde ( SS )•modelo da Atenção Básica com caráter predominante centrado na doença e na assistencia individual •Fragilidade da política da Atenção Básica no modo de atuar em Promoção da Saúde •Ações intersetoriais pontuais e desconectadas – sem agenda da Saúde pactuada•Fragilidade da linha de ação no apoio matricial •Desconhecimento das redes sociais nos territórios adscritos das USF•É desconhecido o impacto do PSF no modo de vida das pessoas – acessibilidade, resolutividade, satisfação .
DEAB DEPARTAMENTO PROMOÇÃO DA SAÚDE ( d i a g n ó s t i c o )
São várias as expressões subjetivas, populares,os indicadores demográficos e epidemiológicos a apontar um quadro de desigualdades e iniquidades relacionadas às diferentes condições de nascer,viver,envelhecer e morrer dos recifenses que vivem nos mais heterogêneos territórios, onde cada comunidade e sujeitos demandam ações de promoção da Saúde prioritárias. Ver pg prioridades da política de saúde do Recife
Promoção da
Saúde
Atenção a Saúde
Vigilância a Saúde
2005 - 2008
VISÃO DA FAMÍLIA PROTAGONISTA CIDADÃ
R E C I F E S A U D Á V E L !!!
Construção de agendasconjuntas
Construir e Fortalecer as AÇÕES
INTERSETORIAIS
Redes locais de Apoio e
Ação Solidária
Redes Sócio – técnicas – AtB +
políticas de saúde
Planejamento estratégico
Participação popular
•
V I G I L A N C I A `A S A Ú D E
Estratégias de trabalho para nortear a PROMOÇÃO SAÚDE
ACESSO AOS BOLETINS EPIDEMIOLÓGICOSAÇÃO CONJUNTA COM DIEVS + DVISA + VIG. AMBIENTAL
ACESSO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO :SIAB e das demais políticas.
•
P R O M O Ç Ã O D A S A Ú D E
Eixo temático 1 : Modos de viver
Alimentação e nutrição, Atividades físicas Redução de danos ,tabaco e outras drogas, Direito ao exercício autônomo da sexualidade Respeito à diversidade Sexual Equidade de gênero,etnia e cor Envelhecimento
Eixos de atuação: Intersetorialidade Educação / Formação Comunicação Integralidade
•
P R O MO Ç Ã O D A S A Ú D E
Eixo temático 2:
Condições e Relações de Trabalho
Melhoria dos ambientes de trabalho
Redução das doenças ocupacionais e acidentes de trabalho
Serviços de saúde com ênfase na co – gestão dos processos de trabalho
Eixos de atuação: Intersetorialidade Educação / Formação Comunicação Integralidade
•
P R O M O Ç Ã O D A S A Ú D E
Eixo temático 3: Ambientes coletivos ( urbanos, educacionais, de trabalho, meio - ambiente
Redução da violencia Redução da morbi – mortalidade Convergência das agendas intersetoriais: > desenvolvimento sustentável – Agenda 21 > planos diretor da cidade do Recife > Os pactos metropolitanos
Eixos de atuação:
Intersetorialidade Educação / Formação Comunicação Integralidade
Famílias vulneráveis
c/ Gestantes
c/ Hipertensos
C / poradores de:
Diabetes
Hanseníase
Tuberculose
HumanizaçãoQualidade da AtençãoPromoção Nutricional
Saúde Mental Saúde Bucal Sedentarismo
Redução de danos
Geração de Emprego e Renda
. PROMOÇÃO DA SAÚDE O olhar, as Interfaces e Modos de AgirO olhar - Melhorar o ambiente / território com :Envolvimento das organizações e movimentos sociais
Rede de apoio solidário : apoiadores,voluntários,amigos,vizinhança,familiares
As Interfaces VIGILANCIA A SAÚDE ( Dievs, Siab, DVS) >PROMOÇÃO À SAÚDE > ATENÇÃO A SAÚDE > POLÍTICAS PÚBLICAS
- Informação para a Ação em Rede Solidária no Território -
•Trabalhar o terrritório intersetorialmente induzindo a construção de redes sociais incluindo:
• as políticas específicas do SUS
• As demais políticas públicas municipais
• Fortalecer a autonomia das iniciativas distritais e locais
• Identificar e fortalecer as redes sociais existentes
• Trabalhar EM REDES SÓCIO – TÉCNICAS com os gerentes da atenção básica distrital e equipes o conceito e as estratégias de fortalecimento das redes sociais
REDES SOLIDÁRIAS DE VIGILANCIA
E PROMOÇÃO DA SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA
Plano de expansão e
fortalecimento das equipes
•
Para a redução dos nefastos indicadores
a distribuição do Quadro epidemiológico nos territórios
Transform(AÇÃO) nos diferentes ambientes
18 TERRITÓRIOS COM AMBIENTES SAUDÁVEIS
RECIFE SAUDÁVEL
O Modelo de Saúde e os princípios do SUS
Universalidade – PSF – porta de entrada
• Equidade – sistema hierarquizado nos DS
• Integralidade – conceito ampliado de saúde, integração das ações de VS c/ a programação das ações nas US
Democratização e Controle Social
O PROCESSO DE TRABALHO x MODELO x O PLANO (diagnóstico – desafios a superar )
• Laços fragilizados e fragmentados entre os diferentes níveis gerenciais intra e extra setor Saúde ( SS )
• modelo da Atenção Básica com caráter predominante centrado na doença e na assistencia individual
• Fragilidade da política da Atenção Básica no modo de atuar em Promoção da Saúde
• Ações intersetoriais pontuais e desconectadas – sem agenda da Saúde pactuada
• Fragilidade da linha de ação no apoio matricial • Desconhecimento das redes sociais nos territórios adscritos
das USF• É desconhecido o impacto do PSF no modo de vida das
pessoas – acessibilidade, resolutividade, satisfação .
PROMOÇÃO DA SAÚDE O olhar, as Interfaces e Modos de Agir
O olhar • Melhorar o ambiente / território com envolvimento das
organizações e participação ativa das pessoas em defesa da própria saúde .
• As Interfaces VIGILANCIA A SAÚDE ( Dievs, Siab, DVS) > PROMOÇÃO À SAÚDE > ATENÇÃO A SAÚDE > POLÍTICAS PÚBLICAS
- Informação para a Ação em Rede Solidária no Território -
PROMOÇÃO DA SAÚDE
Modos de Agir – COMUNICATIVO, INTERSETORIAL
Estabelecer parcerias com ONGs e da sociedade civil
Intra setor saúde - com os DS,GT’s / equipes, políticas específicas.
Incentivar a participação social no processo de decisão e gestão das políticas públicas em saúde
Reforçar o papel e a importancia do controle social.
Fortalecer processos de co-responsabilização na produção de saúde.
Monitorar políticas públicas ligadas aos diversos setores que causem impacto na vida dos sujeitos e coletivos.
Subsidiar a construção, elaborar regulações e normas que visem a produção e melhoria da qualidade de vida;
Estimular,fortalecer e subsidiar a criação de redes de apoio social que trabalhem pela autonomia dos sujeitos e coletivos
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE
• Estratégia política de diálogos para democratização do processo de reversão do modelo e transformação da realidade.
• Apoiadora e facilitadora no processo:
• de construção do vínculo entre as equipes com os movimentos sociais no território
ATRIBUIÇÕES ( DEAB/DGASSS/PCR)
• Apoiar o Diretor Executivo de Atenção Básica, em específico na promoção à saúde;
• - fortalecer as ações executadas colaborando nas estratégias dos objetivos estabelecidos;
• - promover às populações os meios para melhorar sua saúde e exercer um maior controle sobre a mesma
• - possibilitar o alcance de um estado adequado de bem estar físico, mental e social ao indivíduo/grupo por meio da identificação de suas necessidades e assim modificar ou adaptar o meio ambiente no qual está inserido
• - institucionalizar o conceito positivo que acentua os recursos sociais e pessoais, considerando que a promoção à saúde é bem estar e este transcende a idéia de formas de vida sadias e ao setor sanitário.
• - apoiar os supervisores PACS /PSF na execução dos Programas e Projetos;
• - participar e apoiar na realização dos eventos promovidos pela Diretoria Executiva de Atenção Básica;
• - executar rotinas administrativas da Diretoria Executiva de Atenção Básica;
• - apoiar na supervisão, acompanhamento e avaliação dos supervisores/ instrutores e Agentes Comunitários de Saúde;
• - acompanhar os indicadores de saúde pactuados; e,• - desenvolver outras atividades correlatas à função.
P R O M O Ç Ã O D A S A Ú D E Pensar , Dialogar , Agir Interativo em REDES SOLIDÁRIAS
Alcançar a SAÚDE COLETIVA
Visa propiciar mudanças e melhoria no ambiente e no modo de vida das pessoas
( Czeresnia , 1999; Capuzzi, 2000 )
Contribuir com a construção coletiva de um modelo mais resolutivo e de uma vida mais
saudável nos territórios .
P R I N C Í P I O S E D I R E T R I Z E S
1. Humanização das relações nas US da rede básica
2. Vínculo Social Solidário
3. Inclusão Social
1. Como política transversal
2. A confiança e o respeito entre a equipe e os usuários ( UBS e USF )
3. Participação popular dos grupos e organizações
A PERSEGUIR EXPRESSÃO NA POLÍTICA
P R I N C Í P I O S E D I R E T R I Z E S
4. Agir Intersetorial5. Gestão
participativa e compartilhada
6. Autonomia e respeito às diferenças
4. Formação de redes sociais5. Co-responsabilidade –
potencializada pela troca de saberes, práticas e políticas publicas
6. Trocas Solidárias – entre gestor, gerencias, trabalhadores / equipes/ usuários na produção de saúde e sujeitos
A PERSEGUIR EXPRESSÃO NA POLÍTICA
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER (1)Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação Atividade Meta Resultados alcançados
Dificuldades
Elaborar projeto de
Humanização
P / a rede básica de saúde – UBS e PSF c/ o Depto de Org. da At. Básica
1) Identificar as iniciativas humanizantes na rede básica
2)Trabalhar em rede o conceito da atitude humanizadora com as políticas específicas os DS,DEAB,GT, equipe.
Acompanhar e agir a partir do momento de implementação das 55 equipes em 2005
Montar estratégia c/ o DS e GT’s p/ monitorar as 213 equipes
Usuário tornando – se Sujeito e Protagonista
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER ( 2)Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação Atividade Meta Resultados alcançados
Dificuldades
Integralidade /
Apoio Matricial
Avançar na descentra -
lização do controle social
Interlocução/acompanha -
mento com as gerencias de políticas específicas
Estimular a participação popular nas USF
Impulsionar a resolutivi-dade dos problemas
Junto com a DGPLAN
Direitos do usuário garantidos
Fortaleci-
mento da democratiza-ção.
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER (3)Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação Atividade Meta Resultados alcançados
Dificuldades
Desenvolver uma agenda na DEAB com as políticas
intersetoriais – Educação,
IASC,Fome Zero,
Economia Solidária
Interlocução/acompanha-mento com as gerencias de políticas específicas
Acompa-
nhar o Pacto da Atenção Básica a luz da PS
Impulsionar a resolutivi-dade dos problemas
Potencializa-ção das políticas e ressonancia no território
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER ( 4)Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação Atividade Meta Resultados alcançados
Dificuldades
Fortalecer as ações coletivas
Estimular as parcerias,a participação popular e a formação de redes nas USF
Participar das reuniões de CMS,CD
Junto com a DGPLAN, DS e GT’s
Fortalecimento da democratização da informação e solidariedade para a cura das doenças
Fomentar os conceitos e princípios de PS
Junto aos GT’s e às equipes
Identificar e / ou
Propor a inclusão e conteúdo de promoção da saúde na EDUCAÇÃO PERMANENTE
No curso de Especialização do PSF e formação do PACS
Equipes com mais habilidades e estratégias para interagir com a comunidade
AÇÕES E ATIVIDADES A DESENVOLVER ( 5)Elaboração, planejamento, implantação/implementação da política
Ação Atividade Meta Resultados alcançados
Dificuldades
Avaliar o material
de divulgação ,informação e comunicação – fluxo de distribuição e uso – fitas,panfletos,
cartazes
Catalogar o existente e o necessário para
uso das equipes no território
Propiciar a utilização adequada na rede
Potencialização
das atividades preventivas e clínicas
Utilizar a mídia como estratégia de aproximação das
comunidades
Participar de programas de rádio comunitárias,AM e TV
Divulgar a missão da promoção da saúde,da atenção básica,do PSF e PACS.
População esclarecida sobre a rede utilizando melhor os serviços
PROMOÇÃO DA SAÚDE
• Ações centradas sobre o meio – ambiente,o saneamento das regiões de risco
• Desenvolvimento de serviços de saúde nos distritos > a acessibilidade
• Ações de controle e prevenção de doenças não cobertas pelos programas nacionais
• Promoção de modos de vida sadios e defesa de políticas de saúde saudáveis ( OMS;Sonia Terra,2000)
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