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Sistema Nervoso

Periférico

Ciências

Morfofuncionais II

http://www.auladeanatomia.com/neurologia/nervoscranianos.htm

Divisão do SNP:

- Nervos

- Gânglios

- Terminações Nervosassensitivas

• Cranianos

• Espinhais

Aspectos da Morfológicos do SNP

Conjunto de fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo, organizadas em feixes.Fibras sensoriais levam impulsos das células para o SNC e; fibras motoras do SNC para os músculos

Organizações de corpos celulares fora do SNC

Estruturas que captam os estímulos, transformam em impulso elétrico e enviam ao SNC

Terminações Nervosas Livres

Impulsos Dolorosos e Táteis (folículo pilosos)

Aspectos da Morfológicos do SNP

Corpúsculo de Meissner – Tato

Papilas dérmicas nas mão e pés

Corpúsculo de Vater-Paccini - Pressão forte

Distribuição ampla – subcutâneo nos pés, mãos,

septo intermuscular e periósteo

Corpúsculo de Krause – Frio

Terminações Encapsuladas

Corpúsculo de Ruffini - Calor

Fusos Neuromusculares – ventre do músc.estriado esqueléticos -detecta o comprimento muscular e suas variações.

Órgãos Tendinosos de Golgi - tendões – detecta a tensão muscular e a velocidade da variação da tensão.

Terminações Encapsuladas

Classificação Fisiológica dos ReceptoresCritério de estímulos

Quimiorreceptores - Olfação, gustação, corpo carotídeo

Fotorreceptores- Sensíveis a luz cones e bastonetes na retina

Termorreceptores - terminações livres

Nociceptores - ativados quando a lesão do tecido- DOR

Mecanorreceptores – estímulos mecânico diversos

Aspectos da Morfológicos do SNP

Nervos cranianos Nervos espinhais

Nervo Olfatório (I)

Nervo Óptico (II)

Nervo Troclear (IV)

Nervo Abducente (VI)

Nervo Acessório (XI)

Nervo Hipoglosso (XII)

Nervo Oculomotor (III)Nervo Trigêmeo (V)

Nervo Facial (VII)

Nervo Glossofaríngeo (IX)

Nervo Vago (X)

Fibras

Eferentes

Fibras

Aferentes

Nervo Vestibulococlear (VIII)

Coclear

Vestibular

Oftálmico

Maxilar

Mandibular

Motor

Nervo Intermédio

Nervos Cranianos ou Encefálicos - 12 pares

I – Nervo olfatório - Sensitivo . Transmite impulsos relacionados ao olfato.

II – Nervo óptico - Sensitivo. Suas fibras estão relacionadas aos impulsos visuais.

III- Nervo óculo-motor

IV- Nervo troclear

VI- Nervo abducente

V- Nervo trigêmeo - Misto: fibras motoras estão relacionadas aos músculos da mastigação; e as do tipo sensitivas, enviam mensagens dos olhos, glândulas lacrimais, pálpebras, dentes, gengivas, lábios, palato, pele da face e couro cabeludo.

VII- Nervo facial - Misto. Fibras motoras fornecem impulsos relacionados à expressão facial e liberação de lágrimas e saliva. Fibras sensitivas ao aspectos relacionados à gustação.

VIII- Nervo vestíbulococlear - Sensitivo. Relacionado ao equilíbrio corporal e audição.

IX- Nervo glossofaríngeo - Misto, sendo que as fibras sensitivas são responsáveis pelos impulsos originários da faringe, tonsilas, língua e carótidas; e as motoras, por levar impulsos às glândulas salivares e músculos faríngeos.

X- Nervo vago - Misto. Relacionado aos batimentos cardíacos, funcionamento dos pulmões e sistema digestório, fala e deglutição.

XI- Nervo acessório - Motor, controle dos ombros, pescoço, faringe, laringe e palato mole.

XII- Nervo hipoglosso - Motor, sendo responsável pelos movimentos dos músculos da língua, faringe e laringe

Nervos predominantemente do tipo motor, responsáveis por informações relacionadas aos movimentos dos olhos, incluindo também o ajustamento do foco e de luz. Algumas fibras sensitivas atuam no que se diz respeito a informações relativas às condições musculares do indivíduo.

Nervos Espinhais

os nervos raquídeos ou espinhais se dividem tal qual as vertebras em:

31 pares:• 8 Cervicais

• 12 Torácicos

• 5 Lombares

• 5 Sacrais

• 1 Coccígeo

Aspectos da Morfológicos do SNP

Território de Inervação Cutânea e Motora

DERMÁTOMO

Área da pele inervada por um determinado nervo espinhal.

MIÓTOMO

Grupo de músculos esqueléticos inervado por um determinado nervo espinhal.

Aspectos da Morfológicos do SNP

Plexos Nervosos

• Os axônios que são provenientes dos ramos anteriores dosnervos espinhais, com exceção dos nervos torácicos de T2 aT12, não vão seguir diretamente para as estruturas do corpoque inervam, e sim formam redes de nervos nos lados direitoe esquerdo do corpo, unindo uma grande quantidade deaxônios que são provenientes dos ramos anteriores dosnervos adjacentes, recebendo o nome de plexos.

Plexos Nervosos

A partir de suas anastomoses formam-se os quatro (4) plexos nervosos no tronco. São eles:

1- Plexo cervical, leva as ligações nervosas à cabeça, ao pescoço e ao ombro. (C1 a C4)

2 - Plexo braquial, leva as ligações nervosas ao peito, ao ombro, ao braço, ao antebraço e à mão. (C5 a T1)

3- Plexo lombar, leva as ligações nervosas às costas, ao abdómen, à virilha, à coxa, ao joelho e à perna. (L1 a L4)

4- Plexo sacral, leva as ligações nervosas à pelve, às nádegas, aos órgãos sexuais, à coxa, à perna e ao pé. Os nervos intercostais estão localizados entre as costelas (L4, L5, S1,S2, S3)

5- Plexo Coccigeo, formado por pequeno ramo descendente de S4 e pelos ramos ventrais de S5.

Plexo Cervical (C1 a C4)

Aspectos da Morfológicos do SNP

Nervo musculocutâneo

Plexo Braquial (C5 a T1)

Aspectos da Morfológicos do SNP

Plexo Lombossacral (L1 a S3)

Aspectos da Morfológicos do SNP

• - Plexo cervical – da origem ao nervo frênico (controle da respiração)

• - Plexo braquial – formam-se troncos, de onde originam-se os fascículos; lateral, medial e posterior. Do fascículo lateral origina-se o nervo músculocutâneo, dos fascículos lateral e medial originam-se os nervos mediano e ulnar e do fascículo posterior originam-se os nervos axilar e radial.

• - Plexo Lombar - Dá origem aos seguintes nervos: nervo ílio-hipogástrico, nervo ílio-inguinal, nervo gênito-femoral,

nervo obturatório e nervo femoral.

• - Plexo Sacral - Dá origem ao nervo ciático e sua divisão dá origem aos nervos tibial e fibular comum.

Nervos: Revestimento

Epineuro

Perineuro

Endoneuro

Aspectos da Morfológicos do SNP

Neurofibromatose - podem afetar

qualquer nervo do corpo, podendo tornar-se uma séria ameaça quando comprimem a medula espinhal, ou os nervos cranianos causando cegueira.

Síndrome de Ménière (labirintopatia) ocorre uma ruptura da membrana do labirinto, devido ao excesso de endolinfa e conseqüente comunicação da endolinfa com a perilinfa. Endolinfa e perilinfa têm concentrações de sódio e potássio bastante diferentes e a ruptura da membrana leva a mudança nestas concentrações e uma alteração no estímulo do nervo vestíbulo-coclear, gerando a crise de vertigem e sintomas auditivos.

NEVRALGIA OU NEURALGIA

• Conjunto de sintomas dolorosos associados a lesões de nervos periféricos, entre os quais predomina uma dor aguda, intensa e incessante que é sentida ao longo do trajeto do nervo periférico envolvido e que ocorre devido a irritações ou danos a esse nervo.

• As nevralgias mais comuns são: nevralgia pós-herpética, nevralgia do trigêmeo (ou facial), braquialgia (dos membros superiores), costalgia (na região das costelas) e nevralgia do nervo ciático.

A dor aparece quando este nervo está irritado através de uma inflamação, por uma compressão externa, pelo deslocamento do disco intervertebral.

LESÕES MEDULARES

• É definida como uma lesão na medula espinhal, com a presença dealterações na parte motora e na sensibilidade e que vai depender dalocalização e da extensão da lesão. Quanto mais alta é a lesão, ou seja,quanto mais próximo do cérebro, maior é a perda, e, quanto mais baixaé a lesão ou mais distante do cérebro, menor é a lesão. Dependendo,então, do nível atingido, os movimentos e as sensações corporaispoderão estar parcialmente reduzidos ou totalmente perdidos abaixo donível da lesão.

• A lesão medular pode ser irreversível ou reversível, sendo que airreversível pode ser causada por um corte transversal da medula ou porcausas congênitas, e a reversível pode ser por compressão medularquando ainda é possível intervir a tempo para remover cirurgicamente acausa da compressão ou por doenças infecciosas ou degenerativas.

Existem três causas de lesão medular que são

• Congênita (já abordado na primeira aula, ou seja, patologias como espinha bífida, meningolece e mielomeningocele);

• Não traumática, que pode ser gerada por alguns fatores como: tumores que vão comprimir a medula espinhal, acidentes vasculares, hérnia de discos e as deformidades da coluna;

• Traumática, que é decorrente de acidentes automobilísticos, ferimentos com armas de fogo, mergulhos, quedas de alturas, entre outras. Nesses casos, ocorre a fratura ou um deslocamento de uma ou mais vértebras da coluna, ocasionando uma invasão ao canal medular que vai atingir a medula espinhal por uma compressão ou corte.

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