apostila - gd&t
DESCRIPTION
GD&TTRANSCRIPT
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
LIMITAÇÕES DO SISTEMA TRADICIONAL
DAS TOLERÂNCIAS DIMENSIONAISEm aplicações mecânicas de precisão, as tolerâncias dimensionais nem sempre são suficientes para garantir os requisitos de funcionalidade das peças, em função dos desvios que podem ocorrer durante a fabricação e montagem.
Montagem impossível devido à não retilinidade do pino
(erro de forma)
Montagem impossível devido à não coaxialidade entre o
pino e o furo (erro de posição)
Montagem impossível devido à não perpendicularidade do
eixo (erro de orientação)
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Todas as superfícies de peças apresentam características muito complexas, que para serem avaliadas com maior aproximação, é necessário se classificar primeiramente os tipos de defeitos em função da sua ordem de grandeza e em seguida em função do processo de fabricação (direção de sulcos ou de riscos de ferramenta).
É importante que se faça essa divisão para que se possa saber qual processo de medição será o mais adequado, em que direção medir, que tipo de equipamento utilizar, que ampliações serão mais representativas; mas para isso algumas definições deverão ser dadas.
DEFEITOS DE SUPERFÍCIE
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
A Norma DIN 4760 divide os defeitos em 6 classes conforme as divergências de configuração.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Partindo-se do pressuposto que os elementos das peças desempenham FUNÇÕES e que também eles se INTER-RELACIONAM, todo desenho cotado e tolerado pelo Sistema Coordenado não fornece informações suficientes para a peça ser produzida e verificada corretamente, a não ser que sejam utilizadas notas no desenho. Entretanto, apesar da boa vontade de todas as partes, as notas nem sempre traduzem o que se quer em termos de pontos críticos ou controles. Dá margem a interpretações diferentes.
LIMITAÇÕES DO SISTEMA COORDENADO
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Outro ponto a ser melhor explorado nas tolerâncias de posição é o não aproveitamento de toda a tolerância no momento da especificação da mesma, além da probabilidade de se rejeitar peças boas.
É claro que o desenho dimensionado e tolerado pelo Sistema Coordenado é inadequado, ambíguo e torna-o sujeito ao acaso. Esses desenhos devem servir a propósitos conceituais, experimentais ou equipamentos protótipos que são fabricados em bases bem controladas. Entretanto, a repetitividade, produção em quantidade, ou um desenho completo ou de auto-sustentação é para ser produzido, o método do sistema coordenado fica aquém de fornecer informação completa e clara.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
RAZÕES PARA DIMENSIONAR E TOLERAR GEOMETRICAMENTE •Primeiro e principalmente porque o seu uso leva a economia de muito dinheiro, propiciando máxima produtibilidade da peça através do uso de tolerâncias máximas de produção. Ele fornece “bônus” ou tolerâncias extras em muitos casos.•
•Também assegura que o dimensional do desenho e as exigências da tolerância, uma vez que estão relacionados a uma função real, sejam determinadas especificamente e sejam seguidas.
•Assegura a intercambiabilidade das principais peças de um conjunto na montagem e a uniformidade e conveniência no delineamento e interpretação do desenho, reduzindo controvérsias e dúvidas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
SISTEMA DE TOLERÂNCIA E DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
É uma maneira de dimensionar e tolerar um desenho considerando a função real do elemento e seu relacionamento de forma a produzir com mais economia.
Em geral, é um sistema de símbolos e regras para a boa prática de desenhos o qual fornece os meios para determinar o dimensionamento necessário e as exigências de tolerância nos desenhos e por outro lado assegurando interpretações padronizadas em qualquer lugar que dele se fizer uso.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
RECOMENDAÇÕES PARA USO DO SISTEMA DE TOLERÂNCIA E DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
Quando os elementos são críticos para a função ou intercambiabilidade.
Quando técnicas funcionais de medição são necessárias.
Quando referenciais são desejáveis para assegurar consistência entre a manutenção e as operações de medição.
Quando interpretação padrão ou tolerância ainda não está implícita.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
OS PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DO SISTEMA DE TOLERÂNCIA E DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
A implementação efetiva de Tolerância Geométrica e Dimensional primeiramente requer uma boa compreensão dos principais fundamentos do sistema e de suas palavras-chaves.
As características geométricas e seus símbolos.Outros símbolos e termos relacionados.O quadro de controle de elementos e seus referenciais.Os princípios e regras gerais de aplicação.As Condições de Material: MMC, LMC, RFS.A Distinção entre tolerância de forma, orientação, perfil,
desvio de giro e posição.
As características geométricas e seus símbolos.Outros símbolos e termos relacionados.O quadro de controle de elementos e seus referenciais.Os princípios e regras gerais de aplicação.As Condições de Material: MMC, LMC, RFS.A Distinção entre tolerância de forma, orientação, perfil,
desvio de giro e posição.
Função e Relacionamento são as palavras-chaves.Função e Relacionamento são as palavras-chaves.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
REFERÊNCIA DA NORMA UTILIZADA
É recomendado que no desenho conste referência à Norma utilizada. Por Exemplo:
Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a Norma ASME Y14.5M – 1994”
Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a Norma ASME Y14.5M – 1994”
Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a Norma ISO 1101”
Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a Norma ISO 1101”
Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a Norma Interna ...”
Nota: “Este desenho foi preparado de acordo com a Norma Interna ...”
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
PRINCIPAIS DEFINIÇÕES
ELEMENTOTermo genericamente aplicado à posição física de uma peça, ou seja, qualquer parte componente de uma peça, tal como, um furo, eixo, rasgo, superfície, etc.
ELEMENTO MENSURÁVELUma superfície cilíndrica, esférica ou plana associada à dimensão de tamanho.
ELEMENTO NÃO MENSURÁVELUma superfície qualquer não associada à dimensão de tamanho.
PONTO DE REFERÊNCIAÉ o vértice de um cone, o centro de uma esfera ou um ponto estabelecido em uma superfície.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
EIXO DE REFERÊNCIAEstabelecido por um elemento de referência circular ou prismático regular. PLANO DE REFERÊNCIAEstabelecido por uma superfície de referência plana – Plano Central.
REFERENCIALUm plano, linha ou cilindro, assumido como perfeito, a partir do qual são estabelecidos a localização e/ou relacionamento geométrico de elementos de uma peça para que as tolerâncias geométricas possam ser aplicadas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
ELEMENTO REFERENCIALUm elemento real de uma peça que é usada para estabelecer um referencial.
ELEMENTO REFERENCIAL SIMULADOUma superfície de forma adequadamente precisa (Por Ex.: superfície da placa giratória, superfície de um dispositivo ou mandril) que contém o elemento referencial e é usada para estabelecer o elemento referencial simulado.Nota: Elementos Referenciais Simulados são usados como um incorporamento prático dos referenciais durante a manufatura e inspeção.
REFERENCIAL ESPECÍFICOUm ponto, linha ou área específica numa peça usada para estabelecer um referencial.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
TOLERÂNCIAÉ o valor total permitido para uma dimensão variar. A tolerância é a diferença entre o limite máximo e mínimo permitido. A tolerância pode ser bilateral ou unilateral.
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICAUm termo geral para as categorias de tolerâncias usadas para controlar a forma, perfil, localização e desvio de giro.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
DIMENSÃO BÁSICAValor numérico usado para descrever o tamanho, forma ou localização teoricamente exatos de um elemento ou ponto de referencia. É a base de quais variações permitidas são estabelecidas pelas tolerâncias.
DIMENSÃO DE REFERÊNCIADimensão normalmente sem tolerância, usada somente para fins informativos. É a repetição de uma dimensão ou é derivada de outros valores mostrados no desenho. É considerada informação auxiliar e não governa a operação de produção e inspeção.
POSIÇÃO REALLocalização teoricamente exata de um elemento estabelecido por dimensões básicas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
FORMARefere-se à quantidade individual de um elemento, e não ao inter-relacionamento de elementos. PERFILÉ toda a forma irregular que um elemento pode ter, que não seja reta ou plana. ORIENTAÇÃORefere-se ao desvio angular de um determinado elemento a um outro elemento referencial.
DESVIO DE GIROÉ o desvio existente em um elemento circular após um giro completo em torno do seu eixo principal.
POSIÇÃORefere-se à localização de elementos em relação a referenciais específicos.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
CONDIÇÕES DE MATERIAL
CONDIÇÃO MÁXIMA DE MATERIAL - MMC
É a condição onde um elemento mensurável contém a quantidade máxima de material, dentro dos limites estabelecidos de tamanho. Por Exemplo:
Furo 25 0,2 MMC = 24,8 Eixo 25 0,2 MMC = 25,2
CONDIÇÃO MÁXIMA, MÍNIMA E INDEPENDENTE
CONDIÇÃO MÍNIMA DE MATERIAL - LMC
É a condição onde um elemento mensurável contém a quantidade mínima de material, dentro dos limites estabelecidos de tamanho. Por Exemplo:
Furo 25 0,2 LMC = 25,2 Eixo 25 0,2 LMC = 24,8
CONDIÇÕES DE MATERIAL
CONDIÇÃO INDEPENDENTE DO TAMANHO DO ELEMENTO - RFS
Indica que uma tolerância de forma ou posição se aplica a qualquer medida do elemento dentro de sua tolerância dimensional.
Furo 25 0,2 RFS = 24,8 a 25,2 Furo 25 0,2 RFS = 24,8 a 25,2
CONDIÇÕES DE MATERIAL
CONDIÇÕES DE MATERIAL
LIMITES INTERNO E EXTERNO
LIMITE INTERNO - LI
É o pior caso do limite gerado pelo menor valor do elemento (MMC para um elemento interno e LMC para um elemento externo) menos a tolerância geométrica estabelecida e alguma tolerância dimensional (se aplicável). Por Exemplo:
Furo 25 0,2 com tolerância de posição real de
0,1 em MMC LI = 25 – 0,2 – 0,1 = 24,7
Eixo 25 0,2 com tolerância de posição real de
0,1 em LMC LI = 25 – 0,2 – 0,1 = 24,7
CONDIÇÕES DE MATERIAL
LIMITE EXTERNO - LE
É o pior caso do limite gerado pelo maior valor do elemento (LMC para um elemento interno e MMC para um elemento externo) mais a tolerância dimensional estabelecida e alguma tolerância geométrica adicional (se aplicável). Por Exemplo:
Furo 25 0,2 com tolerância de posição real de
0,1 em LMC LE = 25 + 0,2 + 0,1 = 25,3
Eixo 25 0,2 com tolerância de posição real de
0,1 em MMC LE = 25 + 0,2 + 0,1 = 25,3
CONDIÇÕES DE MATERIAL
ENVELOPE DO PAR VERDADEIRO - EPV
PARA UM ELEMENTO EXTERNOUma calibrador similar e perfeito de menor tamanho que pode ser circunscrito sobre o elemento, de forma que só contate o elemento nos pontos mais altos. Por Exemplo, o menor cilindro de forma perfeita ou dois planos paralelos de forma perfeita de menor separação que apenas contatem os pontos mais altos da superfície. Para elementos controlados por tolerâncias de posição ou orientação, o Envelope do Par Verdadeiro é orientado de acordo com o referencial apropriado, Por Ex.: perpendicular a um plano referencial primário.
CONDIÇÕES DE MATERIAL
PARA UM ELEMENTO INTERNO
Uma calibrador similar e perfeito de maior tamanho que pode ser inscrito no elemento, de forma que só contate o elemento nos pontos mais altos, Por Exemplo, o menor cilindro de forma perfeita ou dois planos paralelos de forma perfeita de menor separação que apenas contatem os pontos mais altos da superfície. Para elementos controlados por tolerância de posição ou orientação o Envelope do Par Verdadeiro é orientado de acordo com o referencial apropriado.
É o limite constante gerado pelo efeito coletivo do elemento mensurável especificado na condição MMC ou LMC e a tolerância geométrica aplicada.
A Condição Virtual de um elemento interno é um valor constante igual ao tamanho na MMC menos a tolerância geométrica aplicada.
CVi = Tamanho na MMC – TG aplicada
CONDIÇÕES DE MATERIAL
CONDIÇÃO VIRTUAL - CV
Ou a Condição Virtual de um elemento interno é um valor constante igual ao tamanho na LMC mais a tolerância geométrica aplicada.
CVi = Tamanho na LMC + TG aplicada
A Condição Virtual de um elemento externo é um valor constante igual ao tamanho na MMC mais a tolerância geométrica aplicada.
Ou Condição Virtual de um elemento externo é um valor constante igual ao tamanho na LMC menos a tolerância geométrica aplicada.
CVe = Tamanho na MMC + TG aplicada
CVe= Tamanho na LMC – TG aplicada
CONDIÇÕES DE MATERIAL
É o limite variável gerado pelo efeito coletivo do
elemento mensurável especificado na condição MMC ou
LMC, a tolerância geométrica para a condição do
material, a tolerância de tamanho e a tolerância
geométrica adicional derivada da saída do elemento de
sua Condição de Material especificada.
CONDIÇÕES DE MATERIAL
CONDIÇÃO RESULTANTE - CR
A Condição Resultante de elemento interno é um
valor variável igual ao tamanho do EIXO Envelope do
Par Verdadeiro na condição MMC mais a da
tolerância geométrica aplicada.
CRi = Tamanho do EPV(M) + TG aplicada
Ou a Condição Resultante de um elemento interno é
um valor variável igual ao tamanho do Envelope do
Par Verdadeiro na condição LMC menos a Tolerância
Geométrica aplicada.
CRi = Tamanho do EPV (L) – TG aplicada
CONDIÇÕES DE MATERIAL
A Condição Resultante de um elemento externo é um
valor variável igual ao tamanho do Envelope do Par
Verdadeiro na condição MMC menos a tolerância
geométrica aplicada.
CRe = Tamanho do EPV (M) – TG aplicada
A Condição Resultante de um elemento externo é um
valor variável igual ao tamanho do Envelope do Par
Verdadeiro na condição LMC mais a tolerância
geométrica aplicada.
CRe = Tamanho do EPV(L) + TG aplicada
CONDIÇÕES DE MATERIAL
EXEMPLOS DE CONDIÇÃO VIRTUAL (CV) E CONDIÇÃO RESULTANTE (CR)
• EIXO 25 0,2 e Tolerância de Retitude 0,1 • EIXO 25 0,2 e Tolerância de Retitude 0,1
CASO MMC
Ø Eixo Tol. CV CR
MMC
LMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL
EXEMPLOS DE CONDIÇÃO VIRTUAL (CV) E CONDIÇÃO RESULTANTE (CR)
• EIXO 25 0,2 e Tolerância de Retitude 0,1 • EIXO 25 0,2 e Tolerância de Retitude 0,1
CASO LMC
Ø Eixo Tol. CV CR
MMC
LMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL
EXEMPLOS DE CONDIÇÃO VIRTUAL (CV) E CONDIÇÃO RESULTANTE (CR)
• FURO 25 0,2 e Tolerância de Retitude 0,1 • FURO 25 0,2 e Tolerância de Retitude 0,1
CASO MMC
Ø Furo Tol. CV CR
LMC
MMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL
EXEMPLOS DE CONDIÇÃO VIRTUAL (CV) E CONDIÇÃO RESULTANTE (CR)
• FURO 25 0,2 e Tolerância de Retitude 0,1 • FURO 25 0,2 e Tolerância de Retitude 0,1
CASO LMC
Ø Furo Tol. CV CR
LMC
MMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL
IMOBILIZAÇÃO DA PEÇA
A imobilização da peça é feita através de eliminação dos graus de liberdade necessários, normalmente em número de três.
Os elementos referenciais podem ser Permanentes ou Temporários.
Elementos Referenciais Permanentes devem ser superfícies ou diâmetros não modificados ou renovados por processos subsequentes.
Elementos Referenciais Temporais podem ser superfícies ou diâmetros com potencialidades de serem modificados ou removidos por processos subsequentes.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
ELEMENTOS REFERENCIAIS NÃO SUJEITOS A VARIAÇÃO DE TAMANHO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
Neste caso, o referencial que é uma superfície plana
única depende somente da sua ordem de
importância: primário: mínimo três pontos de contato; secundário: mínimo dois pontos de contato; terciário: mínimo um ponto de contato.
ELEMENTO REFERENCIAL SUJEITO A VARIAÇÃO DE TAMANHO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
Neste caso, os referenciais são normalmente definidos
por elementos diametrais, chatos ou outra forma
qualquer de perfil. Eles diferem dos elementos com
superfície plana única devido a estarem sujeitos a
variação de tamanho. Devido a estas variações, torna-
se necessário 8determinar se RFS, MMC ou LMC é
aplicável em cada caso.
ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE RFS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
Onde o elemento referencial mensurável é aplicado na base RFS, o referencial é estabelecido pelo contato físico entre a superfície do elemento e a superfície da equipe aumento de processo ou controle.
ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE MMC
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
Onde o elemento referencial mensurável é aplicado na base MMC, elementos da máquina e de calibração utilizados no equipamento de processo e que permanecem constantes em tamanho podem ser usados para simular o calibrador geométrico real do elemento e estabelecer o referencial. Neste caso, o tamanho da calibrador geométrica real é determinado pelo limite de tamanho em MMC ou pela Condição Virtual em MMC do elemento referencial.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
Onde o elemento referencial mensurável primário ou único é controlado por tolerância de circularidade ou cilindricidade, o tamanho do calibrador geométrico real usado para estabelecer um Referencial Simulado é o limite de tamanho na condição MMC.
Se a tolerância de Retitude for aplicada na base MMC, o tamanho do Calibrador geométrico Real é a Condição Virtual em MMC. Onde a tolerância de Retitude é aplicada na base RFS, o tamanho do Calibrador geométrico real é aplicado no Limite Inferior ou Limite Superior.
TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL ÚNICO OU PRIMÁRIO.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
Onde o elemento referencial secundário ou terciário está no mesmo quadro de controle e são controlados por uma tolerância específica de localização ou orientação, o tamanho do calibrador usado para estabelecer o referencial simulado é a Condição Virtual do elemento.
TAMANHO DO ELEMENTO REFERENCIAL SECUNDÁRIO OU TERCIÁRIO
DETERMINAÇÃO DO TAMANHO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
Uma análise da variação da tolerância aplicada para o
elemento referencial é necessário para determinar o
tamanho do calibrador. Considerações devem ser dadas
para o efeito da diferença de tamanho entre a aplicação
da Condição Virtual de um elemento referencial e seu
limite de tamanho em MMC. Quando a Condição Virtual
for igual a MMC no requisito do projeto, a tolerância
geométrica zero deve ser especificada em MMC.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
ELEMENTO REFERENCIAL NA BASE LMC
Onde o elemento referencial mensurável é especificado
na base LMC, o referencial primário pode ser
estabelecido como o eixo ou o plano central do limite
LMC. Um referencial secundário ou terciário pode ser
estabelecido como o eixo ou o plano central do
calibrador do elemento na Condição Virtual de tamanho.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
EFEITOS DA PRECEDÊNCIA DE REFERENCIAIS E CONDIÇÃO DE MATERIAL
Onde referenciais especificados na ordem de
precedência incluem elementos mensuráveis, a
condição de material de cada elemento referencial deve
ser determinada. O efeito da Condição do material e a
ordem de precedência deve ser considerada relativa aos
ajustes e função de peça.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
ELEMENTOS REFERENCIAIS MULTIPLOS
Onde mais do que um elemento referencial é usado para estabelecer um referencial único, recomenda-se usar conforme mostrado na figura.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
GRUPO DE ELEMENTOS COMO REFERENCIALGrupo de elementos mensuráveis podem ser usados na condição MMC para estabelecer um referencial quando a funcionalidade da peça requerer.
ROSCAS, ENGRENAGENS E ESTRIADOS COM REFERENCIAL
Quando uma rosca é especificada como um elemento referencial, o eixo referencial é determinado a partir do diâmetro primitivo, a não ser especificações em contrário. Os outros elementos requerem que seja determinado o eixo referencial. Em geral, este tipo de referencial deve ser evitado.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REQUISITOS SIMULTÂNEOS
Onde dois ou mais elementos ou grupos de elementos
são localizados por dimensões básicas relacionadas a
elementos referenciais comuns, na mesma condição de
material, deve ser controlado simultaneamente. Se o
Controle simultâneo não for desejado, uma nota com
“controle separado” deve ser colocado junto ao quadro
de controle geométrico.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REGRAS GERAISDimensionar e tolerar define claramente a intenção da Engenharia e torna conforme (LINGUAGEM COMUM) os seguintes aspectos: Cada dimensão deve ter uma tolerância, exceto aquelas dimensões especificamente identificadas como referencia, máximo, mínimo ou barras (segue tolerâncias próprias). A tolerância pode ser aplicada diretamente à dimensão (ou indiretamente no caso de dimensões básicas), indicada por uma nota geral, ou localizada num quadro suplementar do formato do desenho;
REGRAS PARA APLICAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS PARA APLICAÇÃO
A prática de Dimensionar e Tolerar deve ser completa,
de forma que haja pleno entendimento das
características de cada elemento. Não se deve medir o
tamanho de um elemento diretamente de um desenho
de engenharia, nem assumir que uma distância ou
tamanho sejam permitidos, exceto quando: Em
desenhos não dimensionados, tais como: circuito
impresso, “templates” e leiautes padrão preparados com
material estável, o dimensionamento detalhado não é
feito, considerando-se que as dimensões de controle
necessárias sejam especificadas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
Cada dimensão necessária de um produto final deve
ser mostrada. Não devem ser dadas dimensões além
daquelas necessárias à definição completa. O uso de
dimensões de referência num desenho deve ser
minimizado.
As dimensões devem ser selecionadas e ordenadas
para atender a função e os relacionamentos
combinados de uma peça e não pode estar sujeita a
mais de uma interpretação.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
O desenho deve definir uma peça sem especificar métodos de manufatura. Por isso, apenas o diâmetro de um furo é dado sem indicar se ele será usinado, puncionado ou feito de qualquer outro método. Entretanto, informações sobre manufatura, processo, qualidade assegurada e meio ambiente são essenciais para a definição das exigências da engenharia, e deve ser constar do desenho ou de outro documento. É permitido identificar como não mandatórias certas dimensões de processamento, embalagem e outras exigências, uma vez que as dimensões finais são dadas no desenho. Dimensões de processo não mandatórias devem ser identificadas por uma nota apropriada, como “NÃO MANDATÓRIA” (Dados de Manufatura).
REGRAS PARA APLICAÇÃO
As informações de dimensões devem estar ordenadas para otimizar a leitura. As dimensões devem ser mostradas num perfil real de devem se referir a contornos visíveis. Fios, cabos, chapas e outros materiais manufaturados conforme normas especiais devem ser especificados por dimensões lineares indicando o diâmetro ou espessura. Os códigos podem ser mostrados em parênteses a seguir da dimensão.
Um ângulo de 90º se aplica onde linhas de centro e linhas que representam elementos são mostradas num desenho de ângulos retos sem que nenhum ângulo seja especificado.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
As tolerâncias podem ser expressas das seguintes formas:através de limites máximos e mínimos ou com os valores da tolerância na dimensão;através de notas nas dimensões específicas;através de especificações em outros documentos referenciados no desenho;através de quadros gerais no desenho, referenciando todas as dimensões e respectivas tolerâncias;através do uso de tolerâncias geométricas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE TAMANHO
PRINCÍPIO DO ENVELOPE - NORMA ANSI/ASME
Y14.5M – 1994
É requerida forma perfeita na Condição Máxima de
Material (MMC). Caso contrário, uma nota deve informar
a não aplicabilidade.
PRINCÍPIO DE INDEPENDÊNCIA - NORMA ISO 1101
Não é requerida forma perfeita na Condição Máxima de
Material (MMC). Caso contrário, deve se utilizar o
símbolo E (dentro de um círculo).
REGRAS PARA APLICAÇÃO
SITUAÇÃO DAS NORMAS SOBRE GD&T
NORMA Y14.5 ASA Y14.5 – 1957 SAE (seções A6, 7 e 8) – 1963 MIL STD – 8C - 1963 USASI Y14.5 – 1966 ANSI Y14.5 – 1973 ANSI Y14.5M – 1982 ANSI/ASME Y14.5M – 1994 (atual)
REGRAS PARA APLICAÇÃO
SITUAÇÃO DAS NORMAS SOBRE GD&T
NORMA ISO ISO R1101 – 1969 (Norma Recomendação) ISO 1101 – 1983 (Primeira edição)
NORMA BRASILEIRA NBR 6409 – 1976 (baseada na ISO R1101) NBR 6409 – 1996 (baseada na ISO 1101)
REGRAS PARA APLICAÇÃO
REGRA Nº 1 – ELEMENTOS INDIVIDUAIS
MENSURÁVEIS A não ser especificação em contrário, os limites de tamanho de um elemento prescrevem a extensão dentro da qual variações de forma geométrica e também de tamanho são permitidas. Este controle aplica-se somente para elementos mensuráveis individuais.
Onde apenas a tolerância de tamanho for especificada, os limites de tamanho de um elemento individual prescrevem a extensão dentro da qual variações de forma geométrica e também de tamanho são permitidas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
LIMITES DE TAMANHO
VARIAÇÕES DE TAMANHO
O tamanho real de um elemento individual em cada
seção deve estar dentro da tolerância de tamanho
especificada.
VARIAÇÕES DE FORMA (PRINCÍPIO DO ENVELOPE)
A forma de um elemento individual é controlada através
do seu limite de tamanho em sua extensão, conforme
descrito a seguir:
REGRAS PARA APLICAÇÃO
A superfície ou superfícies de um elemento não deverá ultrapassar além dos limites (envelope) da forma perfeita na MMC. Este limite é a forma geométrica real representada no desenho. Nenhuma variação na forma é permitida se o elemento for produzido em MMC, exceto quando se aplica uma tolerância de retitude na dimensão do elemento;
Onde o tamanho real de um elemento afastar-se da MMC em direção a LMC, uma variação da forma é permitida se o elemento for produzido em MMC;
Não existe exigência para o limite da forma perfeita em LMC. Desta forma, um elemento produzido em LMC é permitido variar na forma até o MMC.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
INAPLICABILIDADE DA REGRA Nº 1
A Regra nº 1 não se aplica nos seguintes casos, a não
ser especificação em contrário:
Itens tais como: barras, chapas, tubos, formas
estruturais e outros itens produzidos por processos
normalizados que prevêem limites de variações
geométricas;
Peças sujeitas a variações em condição livre.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
FORMA PERFEITA NÃO EXIGIDA EM MMC
Onde for desejado permitir que a superfície ou
superfícies de um elemento excedam os limites da forma
perfeita na MMC, uma nota deve ser especificada:
"NÃO É EXIGIDA FORMA PERFEITA NA MMC".
REGRAS PARA APLICAÇÃO
RELACIONAMENTO ENTRE ELEMENTOS INDIVIDUAIS
Os limites de tamanho não controlam a orientação ou a
localização entre os elementos individuais. Para os
elementos que apresentam perpendicularidade,
coaxilialidade ou simetria em relação a um outro
elemento, deve haver um controle de localização e
orientação para evitar desenhos com exigências
incompletas. Estes controles poderão ser especificados
através de métodos que serão apresentados.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
Se for necessário estabelecer um limite de forma perfeita na MMC, para controlar o relacionamento entre elementos, os seguintes métodos são usados:
Especifique tolerâncias de orientação zero na MMC, incluindo-se o elemento referencial (em MMC se aplicável) para controlar angularidade, perpendicularidade ou paralelismo do elemento;
Especifique tolerância de posição zero na MMC, incluindo-se o elemento referencial (em MMC se aplicável), para controlar coaxialidade ou simetria do elemento;
REGRAS PARA APLICAÇÃO
Indique este controle para os elementos envolvidos
através da nota:
"ORIENTAÇÃO PERFEITA (OU COAXIALIDADE OU
SIMETRIA) É EXIGIDA NA MMC, PARA ELEMENTOS
RELACIONADOS";
Relacione dimensões a um quadro referencial através
de uma nota local ou geral indicando a precedência do
referencial.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
CONDIÇÃO DE MATERIAL
REGRA Nº 2 - APLICABILIDADE DA RFS, MMC E LMC
Onde não for especificado Modificadores:
RFS aplica-se à tolerância do elemento individual, elementos referenciais ou ambos;
MMC ou LMC deve ser indicado no desenho, onde for requerido.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
Nota: desvio de giro circular, desvio de giro total, concentricidade e simetria são aplicáveis apenas na base RFS e não podem ser modificados para MMC ou LMC.
Regra 2A - Alternativa Prática – Para a Tolerância de Posição:
RFS deve ser especificado no desenho, com respeito a tolerância do elemento individual, elemento referencial ou ambos, se aplicável.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
APLICABILIDADE DA RFS, MMC E LMC
EFEITO DA RFS
Onde a tolerância geométrica é aplicada na base RFS, a
tolerância especificada é independente do tamanho real
do elemento considerado. A tolerância é limitada ao
valor especificado, considerando-se o tamanho real do
elemento. Da mesma forma, referenciando um elemento
referencial na base RFS significa que a centragem do
eixo ou plano central do elemento é necessário,
considerando-se o tamanho atual do elemento.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
EFEITO DA MMC
Onde a tolerância geométrica é aplicada na base MMC,
a tolerância permitida é dependente do tamanho efetivo
do elemento considerado. A tolerância é limitada ao
valor especificado se o elemento for produzido no limite
de tamanho da MMC.
A medida que o tamanho efetivo avançar da MMC para
a LMC, a tolerância permitida aumenta no mesmo valor.
O mesmo conceito se aplica ao elemento referencial
com base em MMC.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
EFEITO DA TOLERÂNCIA ZERO EM MMC
Onde a tolerância de posição ou orientação é aplicada
na base zero em MMC, a tolerância é totalmente
dependente do tamanho efetivo do elemento
considerado. Nenhuma tolerância de posição ou
orientação é permitida se o elemento for produzido no
limite da MMC e neste caso, a posição e orientação real
devem ser perfeitos.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
EFEITO DA LMC
Onde a tolerância de posição é aplicada na base LMC, a
tolerância permitida é dependente do tamanho efetivo
do elemento considerado. A tolerância é limitada ao
valor especificado se o elemento for produzido no limite
do tamanho da LMC. A medida que o tamanho efetivo
avançar da LMC para a MMC, a tolerância permitida
aumenta no mesmo valor. O mesmo conceito se aplica
ao elemento referencial com base em LMC.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
EFEITO DA TOLERÂNCIA ZERO EM LMC
Onde a tolerância de posição ou orientação é aplicada
na base zero em LMC, a tolerância é totalmente
dependente do tamanho efetivo do elemento
considerado. Nenhuma tolerância de posição ou
orientação é permitida se o elemento for produzido no
limite da LMC e neste caso a posição e orientação real
devem ser perfeitas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
(*) Toda tolerância geométrica aplicada conforme
Regra nº 2. RFS aplica-se em relação a tolerância individual,
elemento referencial ou ambos, onde nenhum símbolo
modificador é especificado.
MMC ou LMC deve ser especificado no desenho onde
for necessário.
Nota: comentários da Tabela.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
Cada tolerância de posição ou orientação e elementos
referenciais especificados, aplica-se ao eixo da rosca
obtido a partir do diâmetro primitivo.
Se necessário, exceções são permitidas desde que
especificado (menor dia, maior dia). Esta informação
deve ser colocada abaixo do quadro de controle do
elemento.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
REGRAS ADICIONAIS
APLICAÇÃO EM ROSCAS
Cada tolerância de localização ou orientação e
elementos referenciais, deve ser especificado o
elemento onde se aplica (menor dia., maior dia., dia.
primitivo). Esta informação deve ser colocada abaixo do
quadro de controle do elemento.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
APLICAÇÃO EM ENGRENAGENS E ESTRIADOS
Onde uma superfície angular é definida pela
combinação de dimensões lineares e angulares, a
superfície deve estar dentro de uma faixa de tolerância
representada por dois planos não paralelos.
Onde uma faixa de tolerância com dois planos paralelos
for desejado, um ângulo básico deve ser especificado.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
SUPERFÍCIE ANGULAR
CONES E CHAVETAS AFUNILADAS
Fazem parte de elementos de máquinas com normas construtivas próprias.
TOLERÂNCIA ESTATÍSTICA Tolerar estatisticamente é um recurso utilizado para aproveitar ao máximo as tolerâncias dos componentes individuais em um conjunto.Deve ser colocada uma nota nos desenhos:
REGRAS PARA APLICAÇÃO
Nota: elementos identificados pelo símbolo (ST) devem ser produzidos com Controle Estatístico do Processo – CEP.
CONTROLE DE RAIOSO símbolo (R) cria uma zona definida por dois arcos (mínimo e máximo raio). A parte de superfície deve estar dentro desta zona. O símbolo (CR) cria uma zona de tolerância definida por dois arcos (mínimo e máximo raio) que são tangentes a superfície adjacente. Quando especificado um Controle de Raios (CR), o contorno da peça deve ser uma curva justa e sem reversões.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
TOLERÂNCIA DE FORMA
Tolerâncias de Forma são aplicáveis para elementos individuais. Compõe-se de quatro tipos de Características e Controles:
Planicidade Retitude Circularidade Cilindricidade
TOLERÂNCIA DE FORMA - CONSIDERAÇÕES
TOLERÂNCIA DE FORMA
Estas características são usadas para especificar a tolerância de forma ou tamanho de um elemento individual, com os seguintes objetivos ou motivos:
TOLERÂNCIA DE FORMA - CONSIDERAÇÕES
Controlar os elementos críticos para a função ou intercambiabilidade
Tolerâncias de tamanho não provêem o controle requerido
Outras tolerâncias com controle geométrico precisam ser refinadas
Não são utilizados referenciais junto com estas características. A condição MMC ou RFS são aplicáveis apenas para a Retitude de um eixo ou plano central de um elemento.
TOLERÂNCIA DE FORMA PLANICIDADE
Planicidade é a condição de uma superfície tendo todos
os elementos pertencentes em um plano.
A tolerância de planicidade especifica a faixa de
tolerância definida por dois planos paralelos, dentro do
qual a superfície deve estar contida.
TOLERÂNCIA DE FORMA - PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMARETITUDE
Retitude é a condição onde um elemento de uma superfície ou um eixo é uma linha reta. A tolerância de Retitude especifica uma faixa de tolerância na qual um eixo ou o elemento considerado deve estar contido.
TOLERÂNCIA DE FORMA - RETITUDERETITUDE
TOLERÂNCIA DE FORMA - CIRCULARIDADECIRCULARIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMACIRCULARIDADE
Circularidade é a condição de uma superfície de revolução onde:com respeito a um cilindro ou cone, todos os pontos de superfície cortada por um plano perpendicular a um eixo comum é eqüidistante deste eixo;com respeito a esfera, todos os pontos da superfície cortada por um plano passando através de um centro comum é eqüidistante desse centro. A tolerância de circularidade especifica uma faixa de tolerância limitada por dois círculos concêntricos dentro do qual cada elemento circular da superfície deve estar contida.
É a condição de uma superfície de revolução na qual todos os pontos da superfície estão eqüidistantes de um eixo comum.A tolerância de cilindricidade especifica a faixa de tolerância limitada por dois cilindros concêntricos dentro do qual a superfície deve estar contida.
TOLERÂNCIA DE FORMA - CILINDRICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMACILINDRICIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
Tolerância de Orientação inclui os seguintes controles:perpendicularidadeparalelismoAngularidade
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
A Tolerância de Orientação se aplica quando: O relacionamento de elementos (superfícies ou
elementos mensuráveis) são exigidos mas não requerem controle de posição;
Um refinamento do controle da tolerância de orientação no qual o controle de posição do elemento é requerido;
Onde controles prévios são insuficientes ou questionáveis.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
Perpendicularidade é a condição de uma superfície, plano central, ou eixo de um angulo reto (90º) para um eixo ou plano referencial. A Tolerância de Perpendicularidade especifica um dos itens abaixo:Uma faixa de tolerância definida por dois planos paralelos perpendiculares a um plano ou eixo referencial dentro do qual deve estar contido o elemento da superfície ou do plano central;
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
Uma faixa de tolerância definida por dois planos paralelos perpendiculares a um eixo referencial dentro do qual deve estar contido o elemento considerado;
Uma faixa de tolerância cilíndrica perpendicular a um plano referencial dentro do qual deve estar contido o eixo do elemento considerado;
Uma faixa de tolerância definida por duas linhas paralelas perpendiculares a um plano referencial ou eixo dentro do qual deve estar contido um elemento de superfície.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
ESPECIFICAÇÃO DE PERPENDICULARIDADE PARA UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
ESPECIFICAÇÃO DE PERPENDICULARIDADE PARA UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
ESPECIFICAÇÃO DE PERPENDICULARIDADE PARA UMA SUPERFÍCIE PLANA
PERPENDICULARIDADE PARA ELEMENTOS LINEARES DA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE PARA ELEMENTOS LINEARES DA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL NÃO CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL NÃO CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL NÃO CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃOANGULARIDADE
Angularidade é a condição de uma superfície ou eixo num ângulo específico, que não seja 90o, para um plano referencial ou eixo. Tolerância de Angularidade especifica uma faixa de tolerância definida por dois planos paralelos de ângulo básico a partir de um plano referencial, ou eixo, dentro do qual deve estar contido: - a superfície do elemento considerado;- o eixo do elemento considerado.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - ANGULARIDADE
A Tolerância de Angularidade sempre requer um elemento referencial; ele é o controle de um elemento na sua orientação para o elemento referencial.
A Tolerância de Angularidade é mostrada no relacionamento angular. É utilizado um quadro de elemento de controle apropriado.
A Tolerância de Angularidade sempre requer que o ângulo desejado seja indicado como ângulo básico.
O relacionamento angular do quadro controlado (superfície ou eixo) não é afetado pelas irregularidades da superfície de um elemento referencial desde que o relacionamento seja de um plano referencial ou eixo.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - ANGULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃOANGULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PARALELISMO
Paralelismo é a condição de superfície eqüidistante de todos os pontos de um plano referencial ou um eixo ao longo do seu comprimento, ou de um eixo referencial.
A Tolerância de paralelismo especifica:
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PARALELISMO
• uma faixa de tolerância definida por duas linhas paralelas a um plano referencial, ou eixo, onde devem estar contidos os elementos da superfície ou o eixo do elemento considerado;
• uma faixa cilíndrica cujo eixo seja paralelo ao eixo referencial onde o eixo do elemento considerado deve estar contido.
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM MMC E REFERENCIAL MENSURÁVEL EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL CILÍNDRICO EM MMC E REFERENCIAL MENSURÁVEL EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL CILÍNDRICO E REFERENCIAL EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL CILÍNDRICO E REFERENCIAL EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE PERFIL
Tolerância de Perfil é o método usado para especificar um desvio permitido de um perfil desejado, geralmente de forma irregular onde outros controles geométricos não são apropriados. A Tolerância de Perfil inclui os seguintes controles:- Perfil de linha- Perfil de superfície Tolerância de Perfil especifica um limite uniforme no perfil desejado, o qual deve conter todos os elementos da superfície.
TOLERÂNCIA DE PERFIL - CONSIDERAÇÕES
CONTROLE COMBINADO DE PERFIL E POSIÇÃO REAL PARA UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE PERFIL - PERFIL DE SUPERFÍCIE
CONTROLE COMBINADO DE PERFIL E POSIÇÃO REAL PARA UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE PERFIL - PERFIL DE SUPERFÍCIE
TOLERÂNCIA DE PERFIL – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE PERFIL - PERFIL DE SUPERFÍCIE
1.0 (Faixa de Tolerância)
Perfil Básico
Superfície Atual2.0 (Faixa de Tolerância)
TOLERÂNCIA DE PERFIL - PERFIL DE SUPERFÍCIE
TOLERÂNCIA DE PERFIL – MÉTODO COMBINADO
Perfil Básico2.0 (Faixa de Tolerância)
Superfície Atual
XY
50
TOLERÂNCIA DE PERFIL - PERFIL DE SUPERFÍCIE
TOLERÂNCIA DE PERFIL – MÉTODO COMBINADO
Perfil BásicoSuperfície Atual
2.0 (Faixa de Tolerância)
1.0 (Faixa de Tolerância)
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO
Desvio de giro é um controle composto usado para especificar o relacionamento funcional de um ou mais elementos de uma peça para um eixo referencial. Tolerância de Desvio de Giro indica o erro permissível de uma superfície controlada quando girada em torno de um eixo referencial. A tolerância especificada do elemento controlado indica a leitura total do indicador (LTI/ FIM) quando a peça é girada 360º. Existem dois tipos de controle:Desvio de Giro Circular;Desvio de Giro Total.
DEFINIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR RELATIVO A UM DIÂMETRO REFERENCIAL
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO - CIRCULAR
ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR RELATIVO A UM DIÂMETRO REFERENCIAL
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO - CIRCULAR
ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR RELATIVO A UMA SUPERFÍCIE REFERENCIAL E UM DIÂMETRO
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO - CIRCULAR
ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR RELATIVO A UMA SUPERFÍCIE REFERENCIAL E UM DIÂMETRO
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO - CIRCULAR
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO - CIRCULAR
ESPECIFICAÇÃO DE DESVIO DE GIRO CIRCULAR RELATIVO A UMA SUPERFÍCIE REFERENCIAL E UM DIÂMETRO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO
Tolerâncias de localização incluem controles de Posição Real, Concentricidade e Simetria e se aplicam a elementos mensuráveis e superfícies. Tolerâncias de Localização são usadas para controlar os seguintes tipos de relacionamentos:Distância de centro entre elementos tais como furos, pinos, rasgos e elevações;Localização de elementos individuais ou em grupo, a partir de elementos referenciais tais como uma superfície plana ou cilíndrica;Coaxialidade de elementos;Concentricidade ou simetria de elementos.
DEFINIÇÃO
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
TEORIA DA POSIÇÃO REAL – EIXO DA TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO RELATIVA A REFERENCIAL NÃO MENSURÁVEL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO RELATIVA A REFERENCIAL MENSURÁVEL - MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR LIVRE – CÁLCULO DA TOLERÂNCIA
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
T = H - FT = H - F H = T + FH = T + F F = H - TF = H - T
H = FURO EM MMCT = TOLERÂNCIAF = PRENDEDOR EM MMC
Exemplo: T = .206 - .190 = .016
MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR FIXO – PEÇA 1 - CALIBRADOR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR FIXO – PEÇA 2 - CALIBRADOR
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
MONTAGEM DE CONJUNTO – PRENDEDOR FIXO – CÁLCULO DA TOLERÂNCIA
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
T = (H – F)/2T = (H – F)/2
T = TOLERÂNCIAH = FURO EM MMCF = PRENDEDOR EM MMC
Exemplo: T = .206 - .190 = .016/2 = .008
F = H – 2TF = H – 2TH = F + 2TH = F + 2T
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO - LMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
LARGURA DA FAIXA DE TOLERANCIA
PLANO CENTRAL DA POSIÇÃO REAL
CENTRO EXATO (EIXO REFERENCIAL B)
LINHA DE CENTRO DO RASGO
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO - LMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
LARGURA DA FAIXA DE TOLERANCIA
PLANO CENTRAL DA POSIÇÃO REAL
CENTRO EXATO (EIXO REFERENCIAL B)
LINHA DE CENTRO DO RASGO
CONTROLE SIMULTÂNEO – MMC
Onde dois ou mais conjuntos de elementos forem localizados por referenciais em MMC, na mesma ordem de precedência existe a opção do controle ser feita separadamente ou conjuntamente. A Norma ASME Y14.5M – 1994 exige controle conjunto. Se for desejado controle separado, uma nota deve ser especificada ou no desenho ou abaixo do Quadro de Controle.
Nota: No caso de Referenciais em RFS ou Referenciais não mensuráveis, este tipo de preocupação não existe devido não serem permitidos ou possíveis variações do elemento referencial.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
POSIÇÃO REAL
REF. CREF. B
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
FAIXA DE TOLERÂNCIA – ELEMENTOS RELACIONADOS FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS INDIVIDUAIS
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
POSIÇÃO REAL
REF. BREF. C
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
PARALELISMO
FAIXA DE TOLERÂNCIA – ELEMENTOS RELACIONADOS
FAIXA DE TOLERÂNCIA – ELEMENTOS INDIVIDUAIS
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
POSIÇÃO REAL
REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
REF. B
REF. C
FAIXA DE TOLERÂNCIA – ELEMENTOS INDIVIDUAIS
FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS RELACIONADOS
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Sistema de referência – superfície plana – três referenciais
Quadro de Controle – Tolerância de Posição do Desenho (QCTPD)
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e basicamente relacionada a B e C
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e basicamente relacionada a B
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A
Dimensão do Desenho – faixa da tolerância de Posição em MMC
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Dimensão do Elemento – faixa da tolerância de Relação em MMC
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) pode variar
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular a A
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular a A e paralela a B
Quadro de Controle – Tolerância de Relação do Elemento (QCTRE)
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Sistema de referência – superfície cilíndrica – três referenciais
Quadro de Controle – Tolerância de Posição do Desenho (QCTPD)
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A, posicionada em B e fixada em C
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e posicionada em B
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A
Dimensão do Desenho – faixa da tolerância de Posição em MMC
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Dimensão do Elemento – faixa da tolerância de Relação em MMC
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) pode variar
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é
perpendicular a A
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular a A e orientada em B e C
Quadro de Controle – Tolerância de Relação do Elemento (QCTRE)
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Sistema de referência – superfície plana – três referenciais
Quadro de Controle – Tolerância de Posição do Desenho (QCTPD)
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e basicamente relacionada a B e C
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e basicamente relacionada a B
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A
Dimensão do Desenho – faixa da tolerância de Posição em MMC
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Dimensão do Elemento – faixa da tolerância de Relação em MMC
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) pode variar
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular a A
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular a A e basicamente relacionado a B
Quadro de Controle – Tolerância de Relação do Elemento (QCTRE)
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Sistema de referência – superfície cilíndrica – três referenciais
Quadro de Controle – Tolerância de Posição do Desenho (QCTPD)
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A, posicionada em B e fixada em C
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A e posicionada em B
A faixa de tolerância do QCTPD (como grupo) é perpendicular a A
Dimensão do Desenho – faixa da tolerância de Posição em MMC
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Dimensão do Elemento – faixa da tolerância de Relação em
MMC
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) pode variar
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é perpendicular a A
A faixa de tolerância do QCTRE (como grupo) é
perpendicular a A e posicionado em B
Quadro de Controle – Tolerância de Relação do Elemento (QCTRE)
APLICAÇÃO DA POSIÇÃO REAL – FUROS COLINEARES
Especificação de desenho de detalhe
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DA POSIÇÃO REAL – FUROS COLINEARES
Especificação do desenho de detalhe
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DA POSIÇÃO REAL – FUROS COLINEARES
Calibrador (pino escalonado)
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DE POSIÇÃO REAL FAIXA DE TOLERÂNCIA CÔNICA
Conjunto
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DE POSIÇÃO REAL FAIXA DE TOLERÂNCIA CÔNICA
Especificação de desenho de detalhe
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
APLICAÇÃO DE POSIÇÃO REAL FAIXA DE TOLERÂNCIA CÔNICA
Calibrador
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
COAXILIDADE
É a condição onde o eixo de duas ou mais superfícies de revolução são coincidentes.
Existem quatro tipos de controle de elementos coaxiais. A seleção é baseada em quais dos controles abaixo melhor se adapta às exigências funcionais do desenho.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
COAXILIDADE
• Desvio de giro (circular ou total (RFS)• Posição real (MMC ou RFS)• Concentricidade (RFS)• Perfil de superfície (referencial em RFS)
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
a) Desvio de Giro Circular (RFS)
Quando a necessidade é controlar apenas a secção circular do elemento, num relacionamento composto com o eixo referencial.
Este método controla erros compostos de circularidade, concentricidade e variações no perfil de secção circular
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
a) Desvio de Giro Total (RFS)
Quando a necessidade é controlar apenas o cilindro total ou o perfil da superfície do elemento, num relacionamento composto com o eixo referencial.
Este método controla erros compostos de circularidade, cilindricidade, retitude, coaxilidade, angularidade e paralelismo.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
b) Posição Real (MMC ou RFS)
Quando a necessidade é controlar o cilindro total o perfil da superfície do elemento e o mesmo é montado em relação do eixo de um elemento referencial de forma a assegurar montagem intercambiáveis e facilitadas.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
c) Concentricidade (RFS)
Quando a necessidade é controlar o eixo de um ou mais elementos em relação a um eixo referencial de forma a assegurar erros da balanceamento no rotação.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
d) Perfil de superfície (referencial RFS)
Quando a necessidade é controlar o cilindro total ou o perfil de superfície simultaneamente com o tamanho do elemento, relativos a um eixo referencial, de forma a assegurar ajustes precisos.
Tolerância de posição pode ser aplicada num relacionamento coaxial. Os mesmos princípios são envolvidos com tolerância de posição convencional (furos, eixos, etc.) exceto quando X e Y têm dimensão zero ou coincidente (coaxial). Onde o elemento exigir um relacionamento coaxial numa base MMC, a tolerância de posição é recomendável. O relacionamento de elemento coaxial num conjunto de peças envolve os mesmos princípios dos padrões de furo e pino. Entretanto, cálculos de tolerância de posição, vantagens MMC, dispositivos funcionais, etc. são aceitáveis para tais aplicações.
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
Referencias são normalmente aplicados em bases MMC, embora RFS no referencial pode ser usado se pertinente às exigências do desenho e funções da peça. A tolerância posicional e os princípios MMC deveriam primeiramente ser considerados na determinação de exigências da peça em elementos coaxiais. Se as exigências da peça ditam os princípios RFS ou controles mais exigentes”, então considere primeiramente o controle de desvio de giro e, depois, controle da concentricidade.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
CONSIDERAÇÕES SOBRE ELEMENTOS COAXIAIS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) – FUROS DO MESMO TAMANHO
0.15 em MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO REAL
COAXIALIDADE – POSIÇÃO REAL (MMC) – FUROS DE TAMANHO DIFERENTE
Concentricidade é a condição onde os eixos de todos os elementos da secção de uma superfície de revolução (tais como cilindros, cones, esferas, hexágonos, etc.) são comuns aos eixos de um elemento referencial. A tolerância de concentricidade é uma faixa de tolerância cilíndrica dentro da qual o eixo de um elemento deve estar contido. O eixo da faixa de tolerância deve coincidir com o eixo do elemento referencial.
DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – CONCENTRICIDADE
A tolerância de concentricidade é mais restritiva e potencialmente mais exigente em termos de custo devido às possíveis necessidades de análises detalhadas da peça em verificação. Antes de a tolerância de concentricidade ser selecionada, as opções de tolerância posicional em MMC ou tolerância de desvio de giro devem ser consideradas.
DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – CONCENTRICIDADE
Grandes massas de material girando em alta velocidade sobre o eixo, peças de paredes finas que se distorcem sob força centrífuga, ou relacionamentos de precisão eixo a eixo onde a forma é irrelevante ao eixo funcional, são exemplos de peças e elementos que devem considerar necessário o controle de concentricidade.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – CONCENTRICIDADE
DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO
Tolerância de concentricidade considera em composição o efeito de vários erros de superfície, tais como falta de retitude, falta de circularidade, falta de cilindricidade, etc. quando é determinado o eixo resultante.
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – CONCENTRICIDADE
DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO
Simetria é a condição na qual um elemento é simetricamente disposto no centro de um plano mediano de um elemento referencial. Tolerância de Simetria é a distância entre dois planos paralelos igualmente dispostos no plano central ou mediano do elemento referencial. Onde necessário dois elemento referenciais (um referencial primário e outro secundário) são especificados para estabilizar a peça aos dois planos.
DEFINIÇÃO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – SIMETRIA
Os procedimentos de verificação exigem análise do número necessário de medidas da superfície do elemento controlado e comparação diferenciada ou direta das medidas para determinar o plano central do elemento resultante. Este plano central tem que estar com a faixa de tolerância no plano central referencial. Todas as dimensões de tolerância devem ser independentes da tolerância de simetria (posição).
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – SIMETRIA
DEFINIÇÃO
Variação de Estado Livre é a quantia que uma peça se distorce após remoção de forças externas, como a manufatura. Esta peça é chamada de não-rígida. Peças com paredes muito finas em proporção ao diâmetro, tais como guarda-pó, são exemplos de peças não-rígidas.
VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE
Variações no estado livre de peças não rígidas podem existir de duas maneiras: Distorção devido principalmente ao peso e flexibilidade da peça; Distorção devido à tensão interna (estresse) provocado pelo processo de fabricação e ocorrido após a peça ser liberada.
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE
VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO
Em alguns casos pode ser necessário que a
peça tenha certas tolerâncias geométricas neste
estado. Tais tolerâncias, como circularidade ou
cilindricidade são controles típicos aplicados em
peças não-rígidas.
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE
VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO
Não havendo notas especiais sobre o controle a peça pode ser verificada sob uma ou ambas das duas condições seguintes: A peça pode ser avaliada através da obtenção de quatro medidas e o valor resultante será a média aritmética. Por Ex.: diâmetros podem ser avaliados pela média de quatro ou mais leituras de metais;
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE
VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO
A peça pode ser reconstituída ao perfil ilustrado
pelo desenho. Por Ex.: diâmetros podem ser
arredondados e faces podem ser mantidas planas.
Se for o caso em que as duas condições de
verificação citadas possam ser insatisfatórias, notas
especiais deverão ser incluídas, de preferência,
junto ao quadro de controle.
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE
VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO
A peça pode ser reconstituída ao perfil ilustrado
pelo desenho. Por Ex.: diâmetros podem ser
arredondados e faces podem ser mantidas planas.
Se for o caso em que as duas condições de
verificação citadas possam ser insatisfatórias, notas
especiais deverão ser incluídas, de preferência,
junto ao quadro de controle.
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE
VERIFICAÇÃO DE ESTADO LIVRE - DEFINIÇÃO
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE
Nota: Ambos os valores extremos mostrados podem ocorrer, mas não na mesma secção
Diâmetro média
Faixa de Tolerância de Circularidade
CONDIÇÃO LIVRE – CIRCULARIDADE COM DIÂMETRO MÉDIO
Diâmetro média