apresentacao clelio campolina

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O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO NO DE ENSINO NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DESENVOLVIMENTO REGIONAL Clélio Campolina Diniz [email protected] Apresentação preparada para o 1º Seminário de Atuação das Instituições Federais de Ensino no Desenvolvimento Regional/Local do Centro Oeste. Goiânia, 14/4/2011

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Page 1: Apresentacao clelio campolina

O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO NO ENSINO NO

DESENVOLVIMENTO REGIONALDESENVOLVIMENTO REGIONAL

Clélio Campolina [email protected]

Apresentação preparada para o 1º Seminário de Atuação das Instituições Federais de Ensino no

Desenvolvimento Regional/Local do Centro Oeste. Goiânia, 14/4/2011

Page 2: Apresentacao clelio campolina

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

• O papel do território no desenvolvimento.

• Política regional como instrumento de coesão.

• O painel da rede urbana no ordenamento do território.

• Retrato regional do país e dinâmica territorial recente.

• Proposta de uma nova regionalização do país para efeitos de políticas públicas.

• Novas centralidades como base para o reordenamento do território e construção de um país policêntrico.

• O papel das instituições de ensino no desenvolvimento regional

Page 3: Apresentacao clelio campolina

1. O ponto conceitual e teórico de partida é a relação entre território e desenvolvimento. Território não é apenas paisagem. Território contém história, atributos, atores, identidade econômica, cultural e política. A idéia do pertencimento. Território como elemento ativo no processo de desenvolvimento;

2. Precisamos resgatar os conceitos de espaço e região. Região como recorte do território. Regionalização é datada. Contradição entre região como recorte político administrativo e dinâmica territorial. Visões de espaço e região de Perroux e Boudeville;

Page 4: Apresentacao clelio campolina

3. Reconhecimento de que a atual regionalização do país para efeitos de políticas públicas está superada;

4. Entendimento de que as mudanças contemporâneas alteram as escalas territoriais e suas interrelações. Harvey fala da compressão da relação espaço-tempo e dorreen massey fala das novas geometrias do poder;

5. Precisamos trabalhar em múltiplas escalas. Depende dos objetivos e intenções;

Page 5: Apresentacao clelio campolina

6. Superada a idéia de se trabalhar a região de forma isolada. A política regional deve ser estabelecida como uma política nacional ou transnacional. Critica ao novo regionalismo. Necessidade de uma nova geração de política. Nem top down nem bottom up.

7. A indissociabilidade do regional e do urbano. O papel central das cidades na estruturação do espaço. Cidades e infra-estrutura estruturam e comandam o território. Especificidade do brasil. Urbanização acelerada. Rural assimilou os padrões urbanos.

Page 6: Apresentacao clelio campolina

8. A busca da coesão econômica e social passa por, pelo menos, 4 dimensões da integração: territorial ou física, econômica, social e política.

9. Utopia de um brasil policêntrico e de uma américa latina policêntrica.

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Densidade demográfica, 2007

Page 8: Apresentacao clelio campolina

Área Geográfica, PIB, População e Taxa de Analfabetismo

Regiões / Estados Área PIB

2005População

2007

PIB per capta 2005 (BR=100%)

Taxa de analfabetismo

2006 Rondônia 2,8 0,5 0,8 64 11,5Acre 1,8 0,2 0,3 49 23,1Amazonas 18,5 1,7 1,7 102 15,3Roraima 2,6 0,1 0,2 42 12,0Pará 14,7 1,7 3,6 47 16,3Amapá 1,7 0,2 0,3 57 11,2Tocantins 3,3 0,2 0,7 32 17,2Norte 45,3 4,6 7,6 61 15,6Maranhão 3,9 0,8 3,3 24 26,6Piauí 3,0 0,5 1,7 29 28,6Ceará 1,7 1,9 4,4 43 24,7Rio Grande do Norte 0,6 0,8 1,6 47 23,7Paraíba 0,7 0,8 2,0 39 27,6Pernambuco 1,2 2,6 4,7 56 23,2Alagoas 0,3 0,6 1,7 36 31,8Sergipe 0,3 0,5 1,1 48 23,5Bahia 6,6 4,4 7,7 57 21,6Nordeste 18,3 13,1 28,1 47 24,6Minas Gerais 6,9 9,6 10,5 91 10,9Espírito Santo 0,5 2,0 1,8 110 10,6Rio de Janeiro 0,5 12,5 8,5 148 6,3São Paulo 2,9 33,7 21,8 155 6,1Sudeste 10,9 57,8 42,6 136 7,5Paraná 2,3 6,0 5,6 106 8,6Santa Catarina 1,1 3,9 3,2 124 5,7Rio Grande do Sul 3,3 7,7 6,0 128 6,1Sul 6,8 17,6 14,8 119 7,0Mato Grosso do Sul 4,2 1,1 1,2 92 10,1Mato Grosso 10,6 1,2 1,5 81 11,1Goiás 4,0 2,0 2,9 68 10,8Distrito Federal 0,1 2,7 1,2 224 5,2Centro-Oeste 18,9 7,0 6,8 102 9,7Brasil 100,0 100,0 100,0 100 12,8Fonte: IBGE. Contagem populacional 2007; Contas Nacionais, 2005.; PNAD, 2006

Page 9: Apresentacao clelio campolina

Regiões/Estados

Hab. (%) G.U. Hab. (%) G.U.Rondônia 37 0,1 37,4 1.454 0,8 68,9Acre 115 0,2 18,5 655 0,4 70,9Amazonas 514 1,0 26,8 3.222 1,8 77,5Roraima 18 0,0 28,3 396 0,2 77,6Pará 1.123 2,2 34,6 7.066 3,8 69,1Amapá 37 0,1 37,1 587 0,3 89,8Tocantins 204 0,4 12,9 1.244 0,7 77,5Norte 2.049 3,9 29,6 14.623 8,0 72,8

Maranhão 1.583 3,0 17,3 6.119 3,3 61,4Piauí 1.046 2,0 16,3 3.035 1,7 64,1Ceará 2.695 5,2 25,2 8.185 4,5 74,0Rio G. do Norte 968 1,9 26,2 3.014 1,6 77,0Paraíba 1.713 3,3 26,7 3.639 2,0 73,8Pernambuco 3.396 6,5 34,4 8.485 4,6 79,3Alagoas 1.093 2,1 26,2 3.037 1,7 71,9Sergipe 644 1,2 31,8 1.939 1,1 72,3Bahia 4.835 9,3 25,9 14.081 7,7 70,8Nordeste 17.973 34,6 26,4 51.534 28,0 71,9

Minas Gerais 7.782 15,0 29,8 19.274 10,5 84,3Espírito Santo 957 1,8 20,8 3.352 1,8 82,5Rio de Janeiro 4.675 9,0 72,6 15.238 8,3 96,5São Paulo 9.134 17,6 52,6 39.828 21,7 94,1Sudeste 22.548 43,4 47,5 77.691 42,3 91,7

Paraná 2.116 4,1 25,0 10.285 5,6 84,1Santa Catarina 1.561 3,0 23,2 5.866 3,2 82,2Rio G. do Sul 4.165 8,0 34,1 10.583 5,8 83,3Sul 7.841 15,1 29,5 26.734 14,5 83,4

Mato G. do Sul 309 0,6 36,7 2.265 1,2 84,6Mato Grosso 213 0,4 30,2 2.855 1,6 80,8Goiás 1.011 1,9 21,7 5.647 3,1 89,9Distrito Federal - - - 2.456 1,3 95,6Centro-Oeste 1.533 3,0 25,9 13.223 7,2 88,1

Brasil 51.944 100,0 36,2 183.805 100,0 83,2

Fonte: IBGE: Censo Demográfico, 1950 e Contagem da População, 2007.

1950 2007

Distribuição Regional da População e Grau de Urbanização (em 1.000 hab)

Page 10: Apresentacao clelio campolina

Rede Urbana com mais de 50 mil pessoas em 1970

Page 11: Apresentacao clelio campolina

Rede Urbana com mais de 50 mil pessoas em 2007

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População das aglomerações urbanas e taxas de crescimento

 

Regiões MetropolitanasPop. 2007 Taxa Média Anual de Crescimento (%)mil hab. 1970 's 1980 's 1990 's 2000-07 1970-2007

São Paulo 19224 4,5 1,9 1,6 1,0 2,3

Rio de Janeiro 11342 2,4 1,0 1,2 0,8 1,4

Belo Horizonte 4939 4,5 2,5 2,4 1,8 2,9

Porto Alegre 3960 3,5 2,5 1,6 0,9 2,2

Recife 3658 2,7 1,9 1,5 1,3 1,9

Salvador 3600 4,4 3,2 2,1 2,5 3,1

RIDE do DF 3513 7,1 3,3 3,5 2,5 4,2

Fortaleza 3435 4,2 3,5 2,4 2,0 3,1

Curitiba 3172 5,4 2,9 3,1 2,0 3,4

Campinas 2634 6,5 3,5 2,5 1,7 3,7

Belém 2044 4,3 2,9 2,8 1,9 3,1

Goiânia 1994 6,3 3,6 3,2 2,7 4,1

Manaus 1647 7,4 4,3 3,7 2,3 4,6

Grande Vitória 1625 6,1 3,8 2,7 1,8 3,7

Baixada Santista 1607 3,9 2,2 2,1 1,2 2,5

Natal 1255 3,8 3,6 2,6 1,7 3,1

Grande São Luís 1211 5,1 4,6 3,0 1,8 3,8

Maceió 1112 3,9 3,8 2,6 1,7 3,1

RIDE Grande Teresina 1093 4,5 3,5 1,9 1,2 2,9

João Pessoa 1049 3,2 3,2 1,8 1,5 2,6

Sub total (RM's) 72467 4,0 2,3 2,0 1,4 2,5

Brasil 183987 2,5 1,9 1,6 1,2 1,9Fonte: IBGE. Censos Demográficos, vários anos. IBGE. Contagem da População, 2007.

Page 13: Apresentacao clelio campolina

Aglomerações urbanas com mais de 1 milhão de habitantes, 2007.

Page 14: Apresentacao clelio campolina

         Regiões / Estados VTI   Emprego Industrial  1970 2005 1986 2005Rondônia 0,0 0,3 0,2 0,4Acre 0,0 0,0 0,0 0,1Amazonas 0,3 3,0 1,3 1,6Roraima (---) 0,0 0,0 0,0Pará 0,4 1,3 1,0 1,4Amapá (---) 0,0 0,1 0,0Tocantins --- 0,1 --- 0,2Norte 0,8 4,8 2,6 3,7Maranhão 0,2 0,5 0,4 0,4Piauí 0,1 0,2 0,3 0,3Ceará 0,7 1,3 1,7 3,0Rio G. Norte 0,2 0,3 0,7 0,9Paraíba 0,3 0,5 0,6 0,9Pernambuco 2,2 1,4 3,4 2,7Alagoas 0,4 0,5 1,0 1,5Sergipe 0,1 0,4 0,5 0,5Bahia 1,5 4,0 2,3 2,5Nordeste 5,7 9,2 10,7 12,7Minas Gerais 6,5 9,5 8,2 10,2Espírito Santo 0,5 1,9 1,3 1,6Rio de Janeiro 15,7 6,4 10,2 5,5São Paulo 58,1 44,0 45,5 35,9 RMSP 43,5 22,0 28,4 11,5 Interior de São Paulo 14,6 22,0 17,0 24,4Sudeste 80,7 61,8 75,3 53,2Paraná 3,1 6,5 4,6 8,1Santa Catarina 2,6 5,5 5,6 8,1Rio G. Sul 6,3 8,5 9,3 9,4Sul 12,0 20,5 19,4 25,6Mato G. Sul --- 0,5 0,4 0,8Mato Grosso (---) 1,0 0,4 1,2Goiás 0,4 1,9 1,0 2,4Distrito Federal (---) 0,4 0,3 0,4Centro-Oeste 0,8 3,7 2,1 4,8Brasil 100,0 100,0 100,0 100,0Fonte: IBGE, Censo Industrial 1970. MTE/RAIS, 2005. IBGE. Sistema de Contas Regionais, 2007.

Distribuição do VTI e do Emprego Industrial

Page 15: Apresentacao clelio campolina

Distribuição do VTI segundo os estados, 1970 e 2005

Page 16: Apresentacao clelio campolina

Microrregiões Geográficas com mais de 5 mil empregos industriais - 1985

Page 17: Apresentacao clelio campolina

Microrregiões Geográficas com mais de 5 mil empregos industriais - 2006

Page 18: Apresentacao clelio campolina

Regiões / Estados Valor Prod. Agrop. Prod. Grãos Efet. Bovino Pessoal Ocupado1970 2005 1968/70 2004/06 1970 2002 1970 2006

Rondônia 0,2 1,6 0,1 0,6 0,0 5,6 0,0 1,6Acre 0,4 0,5 0,1 0,1 0,1 1,2 0,4 0,5Amazonas 1,0 0,9 0,0 0,1 0,3 0,6 1,6 1,7Roraima 0,1 0,2 0,0 0,2 0,3 0,2 0,0 0,2Pará 1,4 2,4 0,5 1,2 1,3 8,5 3,1 3,4Amapá 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1Tocantins (1) --- 1,4--- 1,2--- 3,8--- 1,2Norte 3,1 7,1 0,7 3,3 2,2 19,9 5,3 8,7Maranhão 2,1 2,6 3,8 1,9 1,9 3,2 6,7 6,4Piauí 0,8 0,8 0,8 0,8 1,5 0,9 3,0 4,1Ceará 1,9 1,6 2,1 0,7 2,2 1,1 5,8 6,7Rio G. do Norte 0,7 0,7 0,4 0,1 0,8 0,5 1,8 1,8Paraíba 1,4 0,7 1,0 0,2 1,1 0,5 3,3 2,9Pernambuco 3,2 1,6 1,4 0,2 1,5 1,0 6,4 6,3Alagoas 1,5 0,8 0,4 0,1 0,6 0,5 2,4 3,1Sergipe 0,7 0,4 0,2 0,2 0,8 0,5 1,5 1,2Bahia 6,1 5,0 2,1 3,8 7,2 5,2 12,1 13,4Nordeste 18,3 14,3 12,3 7,9 17,6 13,5 43,0 45,9Minas Gerais 12,0 12,4 14,1 8,4 19,3 10,8 11,3 12,7Espírito Santo 1,8 2,4 1,5 0,1 1,8 1,0 1,7 2,1Rio de Janeiro (2) 2,6 0,9 0,8 0,0 1,5 1,0 1,5 0,8São Paulo 20,8 14,0 14,2 6,1 11,6 6,2 8,1 5,9Sudeste 37,3 29,7 30,6 14,6 34,2 19,0 22,5 21,5Paraná 12,3 10,9 17,7 20,5 6,0 4,7 11,3 6,1Santa Catarina 4,9 7,5 5,5 4,4 2,5 1,7 4,3 3,8Rio Grande do Sul 16,6 9,8 22,4 14,4 15,7 6,8 8,2 7,9Sul 33,8 28,2 45,6 39,4 24,1 13,2 23,8 17,8Mato G. do Sul (3) --- 3,7--- 5,6--- 11,5--- 1,3Mato Grosso 3,2 10,3 2,9 19,3 12,0 12,7 2,1 2,4Goiás 4,2 6,4 7,9 9,6 9,9 10,0 3,1 2,4Distrito Federal 0,1 0,4--- 0,4 0,0 0,0 0,0 0,1Centro-Oeste 7,5 20,8 10,8 34,8 22,0 34,3 5,3 6,1Brasil 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0Volume Físico* --- --- 25060 112817 78562 205886 17582 17264Fonte: IBGE, Censos Agropecuários 1970. Contas Regionais, 2005. Pesquisa Agrícola Municipal, vários anos. Pesquisa Pecuária Municipal, 2006. Pesquisa Nacional por Amostra De Domicílios, 2006.

Indicadores do setor

agropecuário

Page 19: Apresentacao clelio campolina

Estados/RegiõesBens Não bens

Ocupação Renda Ocupação Renda1976 2006 1976 2006 1976 2006 1976 2006

Rondônia 43,5 52,9 46,7 35,4 56,5 47,1 53,3 64,6Acre 37,7 45,0 43,3 21,1 62,3 55,0 56,7 78,9Amazonas 51,5 42,6 47,4 30,3 48,5 57,4 52,6 69,7Roraima 55,1 36,9 51,0 22,8 44,9 63,1 49,0 77,2Pará 48,2 43,2 46,8 31,5 51,8 56,8 53,2 68,5Amapá 44,0 24,3 44,6 16,6 56,0 75,7 55,4 83,4Tocantins (1) - 46,9- 30,7- 53,1- 69,3Norte 48,2 43,8 46,7 30,3 51,8 56,2 53,3 69,7Maranhão 82,9 53,6 69,5 29,5 17,1 46,4 30,5 70,5Piauí 81,1 56,6 67,0 27,5 18,9 43,4 33,0 72,5Ceará 75,5 50,6 68,6 28,5 24,5 49,4 31,4 71,5Rio G. do Norte 67,8 40,4 61,9 24,4 32,2 59,6 38,1 75,6Paraíba 78,0 47,1 76,4 27,1 22,0 52,9 23,6 72,9Pernambuco 66,6 43,9 55,9 24,3 33,4 56,1 44,1 75,7Alagoas 83,6 53,5 70,8 27,3 16,4 46,5 29,2 72,7Sergipe 74,9 39,3 66,9 21,3 25,1 60,7 33,1 78,7Bahia 72,0 50,1 62,8 30,5 28,0 49,9 37,2 69,5Nordeste 74,3 49,1 63,9 27,7 25,7 50,9 36,1 72,3Minas Gerais 68,4 44,4 65,8 32,9 31,6 55,6 34,2 67,1Espírito Santo 66,3 40,9 62,1 32,8 33,7 59,1 37,9 67,2Rio de Janeiro 47,1 22,9 42,9 20,8 52,9 77,1 57,1 79,2São Paulo 62,3 32,8 61,4 30,5 37,7 67,2 38,6 69,5Sudeste 60,5 34,4 57,6 29,1 39,5 65,6 42,4 70,9Paraná 72,7 41,0 68,2 29,8 27,3 59,0 31,8 70,2Santa Catarina 72,8 48,8 68,0 36,8 27,2 51,2 32,0 63,2Rio Grande do Sul 66,7 47,5 59,3 34,7 33,3 52,5 40,7 65,3Sul 70,1 45,4 64,0 33,4 29,9 54,6 36,0 66,6Mato G. do Sul (2) - 38,1- 31,7- 61,9- 68,3Mato Grosso 53,3 46,8 57,5 38,0 46,7 53,2 42,5 62,0Goiás 54,4 36,7 58,9 29,4 45,6 63,3 41,1 70,6Distrito Federal 34,4 13,0 29,4 8,9 65,6 87,0 70,6 91,1Centro-Oeste 49,0 35,1 47,9 25,2 51,0 64,9 52,1 74,8Brasil 65,4 40,8 59,2 29,4 34,6 59,2 40,8 70,6Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 1976 e 2006. * neste período a pesquisa passou por mudanças metodológicas e de cobertura geográfica, o que torna os números aqui apresentados apenas uma ilustração do que ocorreu nestes30 anos. (1) Em 1976 os dados estão somados ao estado de Goiás; (2) Em 1976 os dados estão somados ao estado de Mato Grosso.

Estrutura Produtiva

Page 20: Apresentacao clelio campolina

Áreas estratégicas

Page 21: Apresentacao clelio campolina

Macropólos, protopólos e macrorregiões

Page 22: Apresentacao clelio campolina

Sub-regiões

Page 23: Apresentacao clelio campolina

Rede urbana e força polarizadora, em 2000

Page 24: Apresentacao clelio campolina

Força polarizadora exercida por 18 macro e protopólos em 2000

Page 25: Apresentacao clelio campolina

Centralidades selecionadas e índice de impacto para simulação

Tabela 6.2 - Municípios Selecionados e Impactos

Centro-Norte Belém Nível Macro 1,5 São Luís Nível Macro 2,0 Marabá Nível Sub-regional 2,0 Imperatriz Nível Sub-regional 2,0 Araguaína Nível Sub-regional 2,0 Palmas Nível Macro 6,0 Barreiras Nível Sub-regional 2,0

Bioma-Amazônico Boa Vista Nível Sub-regional 2,0 Macapá Nível Sub-regional 2,0 Rio Branco Nível Sub-regional 2,0 Santarém Nível Sub-regional 2,0 Itaituba Nível Local 2,0 Cruzeiro do sul Geopolítico 2,0 Tabatinga Geopolítico 1,5

Centro-Oeste Cuiabá Nível Macro 3,0 Porto Velho Nível Macro 3,0 Campo Grande Nível Macro 2,0 Uberlândia Nível Macro 3,0 Sinop Nível Sub-regional 6,0

Semi-Árido Petrolina-Juazeiro Nível Sub-regional 2,0 Cariri ou Crajubá Nível Sub-regional 2,0 Eliseu Martins Nível Local 20,0 Souza Nível Local 2,0 Montes Claros Nível Sub-regional 2,0 Teófilo Otoni Nível Sub-regional 2,0 Vitória da Conquista Nível Sub-regional 2,0

Sul-Sudeste Cascavel Nível Sub-regional 2,0 Chapecó Nível Sub-regional 2,0 Santa Maria Nível Sub-regional 2,0

Fonte: Elaboração própria

Tabela 6.2 - Municípios Selecionados e Impactos

Centro-Norte Belém Nível Macro 1,5 São Luís Nível Macro 2,0 Marabá Nível Sub-regional 2,0 Imperatriz Nível Sub-regional 2,0 Araguaína Nível Sub-regional 2,0 Palmas Nível Macro 6,0 Barreiras Nível Sub-regional 2,0

Bioma-Amazônico Boa Vista Nível Sub-regional 2,0 Macapá Nível Sub-regional 2,0 Rio Branco Nível Sub-regional 2,0 Santarém Nível Sub-regional 2,0 Itaituba Nível Local 2,0 Cruzeiro do sul Geopolítico 2,0 Tabatinga Geopolítico 1,5

Centro-Oeste Cuiabá Nível Macro 3,0 Porto Velho Nível Macro 3,0 Campo Grande Nível Macro 2,0 Uberlândia Nível Macro 3,0 Sinop Nível Sub-regional 6,0

Semi-Árido Petrolina-Juazeiro Nível Sub-regional 2,0 Cariri ou Crajubá Nível Sub-regional 2,0 Eliseu Martins Nível Local 20,0 Souza Nível Local 2,0 Montes Claros Nível Sub-regional 2,0 Teófilo Otoni Nível Sub-regional 2,0 Vitória da Conquista Nível Sub-regional 2,0

Sul-Sudeste Cascavel Nível Sub-regional 2,0 Chapecó Nível Sub-regional 2,0 Santa Maria Nível Sub-regional 2,0

Fonte: Elaboração própria

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Simulação Brasil policêntrico, 11 macropólos consolidados e 7 novos macropólos

Page 27: Apresentacao clelio campolina

Simulação Brasil policêntrico, 11 macropólos consolidados,

7 novos macropólos e 22 sub-pólos

Page 28: Apresentacao clelio campolina

Cenário do Brasil policêntrico

Page 29: Apresentacao clelio campolina

Necessidade de articulação da rede urbana brasileira com a

rede urbana sulamericana

Page 30: Apresentacao clelio campolina

O papel das instituições de ensino no desenvolvimento regional/local

• Era do conhecimento. Sociedade do Conhecimento

• Inovação é maior alavanca da transformação e do desenvolvimento

• Instituições de ensino como equipamento básico para o desenvolvimento regional/local

• A escolha de novas centralidades

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Clélio Campolina [email protected]