apresentação cpfl - evento organizado pela previ
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Apresentação Previ Junho / 2015
2
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico, as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação. Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
Disclaimer
Objetivos do documento
o Apresentar os negócios do grupo CPFL Energia
o Compartilhar o cenário atual do setor elétrico e as suas implicações para a CPFL
o Discutir os desafios e apresentar as perspectivas e oportunidades do setor
4
Diretrizes estratégicas e oportunidades 4
1 O Grupo CPFL
Q&A 5
2 Áreas de negócio
3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas
Agenda
5
Diretrizes estratégicas e oportunidades 4
1 O Grupo CPFL
Q&A 5
2 Áreas de negócio
3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas
Agenda
6
CPFL Energia: Crescimento sustentável e forte geração de caixa
Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912
Market cap de ≈ R$20 bilhões, listada no Novo Mercado da BM&FBovespa e na NYSE (ADR Level III)
Maior player privado do setor elétrico brasileiro
Líder no segmento de Distribuição com 13% de market share
Presença nas regiões mais desenvolvidas do Brasil
2º maior gerador privado com capacidade instalada de 3.127 MW, sendo 94% de fontes renováveis, e concessões de longo prazo
Líder em Energia Renovável no Brasil
Atuação destacada no segmento de Comercialização junto a consumidores livres, com foco em consumidores especiais
7
CPFL Energia: Destaques
DISTRIBUIÇÃO
Líder em Distribuição
• 13% de market share¹)
• 7,6 milhões de clientes
• 569 municípios
• Vendas de 60 TWh/ano
• EBITDA: R$ 2,0 bi
GERAÇÃO
2o maior player privado e Líder em Renováveis
• Capacidade instalada de 3.127 MW
• Criação da CPFL Renováveis (Ago/11)
• Fusão com a DESA em 2014
• EBITDA: R$ 1,7 bi
COMERCIALIZAÇÃO e SERVIÇOS
Expansão de novas unidades de negócio
• 290 clientes livres
• Vendas de 11.616 GWh
• EBITDA: R$ 263 mi
1) Fonte: Abradee e empresas
Evolução da CPFL Paulista: da fundação à desestatização
Preço Mínimo
R$ 1,780 bilhão Ágio: 70,1 %
Valor Pago no Leilão
R$ 3,015 bilhões
Valor de Aquisição
R$ 3,527 bilhões* Minoritários
* Com parcela empregados
1912 1927 1964 1975 1997
FUNDAÇÃO DA CPFL
• Fusão de 4
pequenas
empresas do
interior de São
Paulo
TRANSFERÊNCIA DO
CONTROLE
ACIONÁRIO PARA A
AMFORP
American & Foreign
Power Company
TRANSFERÊNCIA
DO CONTROLE
PARA A
ELETROBRÁS
TRANSFERÊNCIA
DO CONTROLE
PARA A CESP
DESESTATIZAÇÃO
DA CPFL
PAULISTA
8
Crescimento sólido entre 2000 e 2014, baseado em aquisições, reestruturação de empresas e construção de ativos de geração
1) 5 comercializadoras + CPFL Serviços + CPFL Atende + CPFL Total + Nect;
Histórico de crescimento
• Aquisição de 7 distribuidoras
• 8 empresas de geração convencional, com construção de 6 UHEs e 2 UTEs
• Constituição da CPFL Renováveis: 39 Pequenas Centrais Hidrelétricas, 37 parques
eólicos e 8 UTEs de biomassa em operação e construção
• Aquisição/constituição de 9 empresas de Comercialização de Energia e Serviços1)
• Inauguração da Usina Solar Tanquinho (1ª do Estado de São Paulo)
1997 1998 - 2001 2002 2003 2004 2005 - 2008 2009 2010 2011
IPO CPFE 3
CPL
1 Parque
Eólico
SIIF
Énergies
9 Parques
Eólicos
2 usinas
Biomassa
2012
UTE Ester
Parques
Eólicos
Bons
Ventos
Parques
Eólicos
Atlântica
7 Parques
Eólicos
Usina
Solar
Tanquinho
2013
Parque eólico
Rosa dos
Ventos2
SE
Piracicaba
IPO CPFL
Renováveis CPRE3
2014
Parque Eólico
Pedra Cheirosa
Parque
Eólico
Macacos
CPFL
Eficiência
9
Organização Societária
UHE Lajeado
5,94%
Nect Serviços
CPFL Centrais Geradoras
DISTRIBUIÇÃO
100%
SERVIÇÔS
100%
RENOVÁVEIS
51,61%
65% 48,72% 51%
25,01%
UHE Serra da Mesa
51,54% 53,34%
GERAÇÃO
100% COMERCIALIZAÇÃO
100%
Free
Float
15,1% 31,1% 24,4% 29,4%
Nota: participações acionárias em 30/04/15 10
CPFL Energia: Desempenho Econômico-Financeiro1
1) Considera consolidação proporcional dos ativos de geração (+) ativos e passivos regulatórios (-) receita/custo de construção (-) itens não-recorrentes 2) Não considera a holding.
2010 2011 2012 2013 2014
1.5
26
1.5
03
1.6
17
1.3
04
1.1
59
14
,0%
13
,2%
12
,2%
9,5
%
7,4
%
2010 2011 2012 2013 2014
3.2
60
3.6
49
4.3
43
3.9
08
3.9
16
EBITDA | R$ milhões
29
,8%
32
,0%
32
,8%
28
,6%
25
,0%
0,2%
EBITDA
Margem EBITDA
CAGR 2010-2014
4,1%
Lucro Líquido | R$ milhões
Lucro Líquido
Margem Líquida
-11,2%
CPFL Energia Consolidado1 | 3.916
Breakdown do EBITDA por segmento2 | 2014 R$ Milhões
Comercialização e Serviços
263
Geração convencional
1.218
Distribuição 1.984
50% 7%
Renováveis 476
31%
12%
11
CPFL Energia: Dividendos
Dividend Yield 1 (últimos 12 meses) Dividendos declarados2 (R$ milhões) Cotação média de fechamento (R$/ON)3
8,29 9,43 11,67
15,02 14,13 15,87 17,99 18,05 16,69
15,77 16,51 18,44
20,18 22,05 21,95
26,30 22,95
21,11 19,80 18,35
3,7%
6,5%
9,1% 8,7% 9,6%
10,9% 9,7%
7,6% 7,3% 7,6% 7,9% 8,6% 6,9%
6,0% 7,1%
6,1% 4,6%
3,9% 4,8% 5,4%
Para 2014, um aumento de capital via bonificação foi aprovado em Assembleia Geral (Bonificação aprovada é de 0,03194510783 nova ação, da mesma espécie, para cada ação)
Dividendos declarados no 1S14: R$ 422 milhões, equivalente a 44,5% do lucro líquido do ano
2S04 1S05 2S05 1S06 2S06 1S07 2S07 1S08 2S08 1S09 2S09 1S10 2S10 1S11 2S11 1S12 2S12 1S13 2S13 1S14
140
401 498
612 722
842 719
602 606 572 655
774
486
748 758 640
456 363
568
422
1) Dividend yield nos últimos 2 semestres 2) Refere-se a dividendos declarados. Pagamento no semestre subsequente. 3) Considera cotação ajustada pelo grupamento-desdobramento em 29/jun/11 (sem ajuste por proventos).
Dividendos: CPFL tem um payout histórico próximo de 100% desde o IPO, alcançando a marca de R$ 11,6 bilhões distribuídos
12
Plano Base Distrib. Geração Serviços Corporativo Valuation com
iniciativas
Crescimento Valuation
Plano 2012-
16
Inovação em processos 1
Total Shareholder Return (TSR)
DCF Plano base
Distribuição Geração Serviços Corporativo DCF Plano base com
iniciativas
Crescimento Estratégico
Plano Estratégico
2 Crescimento estratégico
Criação de valor na CPFL é composta por 2 alavancas: inovação em processos e crescimento estratégico
13
CPFL Energia: Criação de valor
CPFL Energia: Ambição, alavancas e bases da estratégia
14
1
INOVAÇÃO EM PROCESSOS
2
CRESCIMENTO ESTRATÉGICO
3 SUSTENTABILIDADE
4 GOVERNANÇA CORPORATIVA
5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA
Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado,
tornando-se uma referência internacional
AMBIÇÃO
ALAVANCAS
BASES
1 Inovação em processos: 15 iniciativas de valor quantificadas e orçadas
15
IV´s Plano 2014-18
Serviços
Comercialização
Geração
Distribuição
Telecom
PMD
Tauron
Nº de Iniciativas de Valor x
4
1
5
6
1
2
1
15
• MWM/Primarização STC • Telemedição B • Telemedição A • Primarização RPC
•Foz do Chapecó •Epasa
•Esco
1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS
2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO
3 SUSTENTABILIDADE
4 GOVERNANÇA CORPORATIVA
5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA
Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência
internacional
1 Inovação em processos: reconhecimento da excelência operacional
16
1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS
2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO
3 SUSTENTABILIDADE
4 GOVERNANÇA CORPORATIVA
5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA
Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência
internacional
DISTRIBUIÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO e
SERVIÇOS
Vencedora PNQ
Pioneira e única empresa do setor elétrico brasileiro a conquistar 3 edições do PNQ®
Melhor Distribuidora do Brasil
Melhor Distribuidora por Região
Gestão Operacional
Gestão Econômico-Financeira
Qualidade da Gestão
Melhor Responsabilidade Social
Prêmio ABRADEE
Pesquisa IASC
Eleita pelos consumidores como a melhor Distribuidora de Energia Elétrica da Região Sudeste e Sul
Prêmio Eloy Chaves - ABCE
2006 -2008 – 2009: 1º lugar entre Empresas Predominantes Geradoras / Transmissoras
2011 - 2013: - 2º lugar entre Empresas predominantemente Geradoras/ Transmissoras
Prêmio Empresa Cidadã
Certificação Objetivos do Milênio (ODM): Movimento Nós Podemos SC
Empresa Amiga da Criança (Fundação Abrinq)
Prêmio 50 maiores empresas do RS em 2013
Melhor empresa de Energia pela publicação
Exame – Guia Melhores e Maiores
2010 2011 2013
PROJETOS DE EXCELÊNCIA OPERACIONAL
PROJETOS ESTRUTURANTES
TRAFO VERDE
Trafo que utiliza óleo biodegradável (sustentável) com estrutura compactada
SELF HEALING
Algoritmo/ferramenta que permita o restabelecimento
automático da rede
TREINAMENTO VIRTUAL
Plataforma interativa para a capacitação de
eletricistas
USINA SOLAR TANQUINHO
MOBILIDADE ELÉTRICA
A ENERGIA NA CIDADE DO FUTURO
Implementação de Usina Solar de 1,1 MWp com diferentes tecnologias/
configurações
Realização de projeto piloto para identificar e endereçar os pontos chaves para a ME
Desenhar uma visão de futuro para o setor elétrico na década de 2030
TELHADOS SOLARES
Estudar impactos da inserção microgeração na rede de distribuição
secundária da CPFL
17
FOCO EM INOVAÇÃO
1 Inovação em processos: projetos P&D e construção do futuro (2030)
1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS
2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO
3 SUSTENTABILIDADE
4 GOVERNANÇA CORPORATIVA
5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA
Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência
internacional
18
2 Crescimento estratégico Fo
co
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In
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rem
co
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as
Distribuição ▪ Foco do crescimento: consolidar ativos de maior potencial de criação de valor
Renováveis ▪ Crescer em renováveis, buscando consolidar a liderança com criação de valor através de M&A´s e greenfields
Térmicas ▪ Desenvolver capacitação em térmicas – gás e carvão (estruturar modelos de negócio e parcerias com players com experiência)
UHEs ▪ Estudar projetos priorizados e buscar parcerias
Fontes de potencial futuro ▪ Estudar e conduzir projetos piloto – solar, resíduos, biogás e outros
SE´s e LT´s ▪ Avaliar os projetos dentro da área de concessão, com baixo risco de execução e com características de Distribuição
Outros negócios/ serviços
▪ Explorar oportunidades que gerem valor para a companhia a partir da base de clientes / ativos não intensivos em CAPEX
1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS
2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO
3 SUSTENTABILIDADE
4 GOVERNANÇA CORPORATIVA
5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA
Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência
internacional
Conceito de responsabilidade cada vez mais abrangente
19
Assistencialismo
Responsabilidade Social
2000 a 2006
Sustentabilidade corporativa: inserção nos negócios a partir de 2007
3 Sustentabilidade
Níveis de incorporação do tema da
Sustentabilidade
Estágio atual da CPFL
Sensibilização sobre caráter estratégico da Plataforma de Sustentabilidade
Ações Resultados - 2014
Plataforma elaborada com base no plano estratégico, com 13 diferentes alavancas, 30 iniciativas, 44 indicadores e metas
Estabelecimento de metas formais de sustentabilidade para as lideranças internas
Metas publicadas no site da CPFL e contratadas por diretores e gerentes (do total de indicadores, 82,5% foi atingido)
Reconhecimentos
1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS
2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO
3 SUSTENTABILIDADE
4 GOVERNANÇA CORPORATIVA
5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA
Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência
internacional
• Integrante do ISE desde sua 1ª edição, em 2005
• Presença da CPFL pelo 10º ano consecutivo
• 40 companhias de 19 setores - Market cap de R$ 1,2 trilhão (equivalente a ≈ 50% do total da BM&FBovespa)1)
• Ingresso no Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index (DJSI Emerging Markets) pelo 3º ano consecutivo
• Avaliadas: 830 maiores empresas (23 países emergentes)
• 86 empresas atingiram os requisitos estabelecidos pela Dow Jones (17 brasileiras)
• Das 17 brasileiras, apenas 3 são de energia elétrica
1) Base: /2014
20
Política de Negociação de Valores Mobiliários
Política de Dividendos: 50% do lucro líquido
em bases semestrais
Criação do Plano de Sucessão
Free-float supera os 25% exigidos
pelo Novo Mercado
Certificação da Seção
404 da SOX
Alteração da composição e das competên-cias da Diretoria
Executiva
Remodelação do Conselho de
Administração e dos Comitês de Assessoramento
Revisão do Código de Ética à luz da SOX
Manual de Participação em
Assembleias Gerais de Acionistas
Adoção dos indicadores da versão G4 da
GRI e adesão ao Programa Piloto
do Relato Integrado
IPO: Set/04 Ago/06 Dez/06 Abr/07 Abr/11
Dez/04 Set/06 Dez/06 Abr/08 2013
Política Anticorrupção
Abr/14
O Grupo CPFL é signatário do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a
Corrupção, comprometendo-se a observar integralmente as suas diretrizes
Nova revisão da estrutura
organizacional: Learning
Organization, Flexibilidade,
Dimensionamento e Foco
2015
4 Governança Corporativa: busca constante das melhores práticas
1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS
2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO
3 SUSTENTABILIDADE
4 GOVERNANÇA CORPORATIVA
5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA
Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência
internacional
21
JORNADA DA TRANSFORMAÇÃO: Nosso Jeito de Ser e de Fazer
Valorizamos as pessoas
Agimos com excelência
Adotamos as melhores práticas de gestão e governança
Criamos valor sustentável
5 Transformação da cultura e do estilo de Liderança
Transformação é praticarmos nosso jeito de ser e de fazer, valorizando as pessoas, agindo com excelência, adotando melhores práticas de gestão e governança e criando valor sustentável
1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS
2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO
3 SUSTENTABILIDADE
4 GOVERNANÇA CORPORATIVA
5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA
Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência
internacional
22
Diretrizes estratégicas e oportunidades 4
1 O Grupo CPFL
Q&A 5
2 Áreas de negócio
3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas
Agenda
CPFL Energia: Área de atuação
Comercialização e Serviços
Geração
23
Distribuição
Comercialização e Serviços
CPFL Energia: Área de atuação
Geração
24
Distribuição
25
2010 2011 2012 2013 2014
2.267 2.351 2.655
2.211 1.984
EBITDA | R$ milhões
-10%
Efeitos da implantação do
3CRTP
• 7,6 millhões de clientes
• 569 municípios
• Concentração em regiões mais desenvolvidas, com elevado consumo per capita
• Mercado: 60TWh/ano
1º Market share: 13%
Distribuição: Excelência operacional e alto potencial de crescimento de mercado
26
Evolução do Nº de Clientes (Milhões) Vendas na Área de Concessão (GWh)1
CAGR 4,6% a.a.
CAGR 3,3% a.a.
Extensão de rede (mil Km)
CAGR 4,5% a.a.
177 185 196
223 234 243 247
270 327
380
417
9.299 10.358
10.459
12.356 12.423 12.502 12.659 13.650 13.650
14.535 14.694
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Transformadores [mil]
Subestações
Subestações (MVA) e Transformadores (em milhares)
CAGR 4,7% a.a.
CAGR 8,9%
Distribuição: Evolução expressiva nos últimos anos
Distribuição: CPFL é referência no setor em produtividade
1) PMSO publicado nas demonstrações financeiras, a preços de 2014. Exclui efeitos não recorrentes de 2005, 2011, 2012 e 2013. 2) CSV, indicador que pondera km de rede (12%), clientes (28%) e mercado (60%), usado pela OFGEM e proxi da metodologia nova da ANEEL
41,8
43,4
54,4
64,3
Disco 1 Disco 2 Disco 4 Disco 3
Peers (dados 2014)
PMSO1 por CSV2 - ganho de 5% ao ano de produtividade desde a aquisição da RGE em 2006
CPFL Energia (8 distribuidoras)
Implementação do modelo operacional da CPFL Energia
Aquisição e integração da RGE, Santa Cruz e Jaguariúna
Operação cada vez mais automatizada e eficiente
Ganhos de escala
Sinergias
Aumento de produtividade
27
Aquisição da RGE
27
36,735,0
37,439,239,539,4
40,7
48,1
43,5
44,1
43,4
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
3,5% a.a.
Implantação do OBZ
28
Distribuidoras de pequeno porte
Distribuidoras de grande porte
PMSO Real / PMSO Regulatório*
(*) COR Média do ciclo, ajustada pelo Fator Xt de cada empresa. Grande porte: acima de 1 TWh; Pequeno porte: abaixo de 1 TWh. Fonte: ANEEL.
Média: 109,4%
Média: 106,8%
Distribuição: CPFL tem criado valor ao acionista ao operar com custos reais abaixo dos custos regulatórios
Distribuição: Distribuidoras da CPFL estão posicionadas entre as melhores do País nos principais indicadores de qualidade
FEC 2014 – interrupções/consumidor/ano1)
DEC 2014 – horas/consumidor/ano1)
Dis
co 2
0
21
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9
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RG
E
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Dis
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1
7,8
Dis
co 1
0
7,7
Melhor
Distribuidoras do Grupo CPFL Energia
Melhor
1) Distribuidoras com mercado > 1Twh; Base: 31 de dezembro de 2014 29
30
Mobilização do time executivo, líderes e especialistas da CPFL
Definição das diretrizes, princípios e visão para o modelo futuro
Prospecção e seleção de parceiros
Aplicar tecnologia para inovar os processos e sistemas
Ser benchmark em excelência operacional
Gerar valor ao acionista
Projeto Telemedição
Leitura remota
Foco em perdas não técnicas
Rede RF Mesh
Operação & Mobilidade
Maior produtividade das equipes
Otimização da logística operacional
Despacho por dados
Projeto Automação de Rede
Reconfiguração automática de rede
Redução - tempo interrupção - deslocamento
Distribuição: Inovação e Tecnologia na rede
Criação do Programa Tauron (2010) Resultados do Programa
Automação do despacho + utilização de tablets em todas as ordens de emergência
Implementação de rede Mesh de Telecomunicações
Instalação de 25 mil medidores inteligentes nos clientes de alta tensão
Comercialização e Serviços
Distribuição
CPFL Energia: Área de atuação
Geração
31
- 657 660 747 751
894 996 1.146 1.146
Ativos da privatização Brownfield Greenfield
• Concessões e contratos de venda de longo prazo
• Maior portfólio em energias alternativas no Brasil
• Fontes renováveis: 94%
2º Market share: 2,4%
CPFL Geração e CPFL Renováveis: Excelência operacional
Capacidade instalada1 (MW) | Crescimento estimado
CAGR 2000-20e = 18,5% a.a.
Semesa Baesa
Enercan Ceran
Foz Chapecó Epasa Baldin
Criação da CPFL Renováveis
Associação com DESA
1) Participação proporcional 32
EBITDA | R$ milhões
CAGR 2010-14
22,6%
3,1%
CPFL Geração (Convencional): Capacidade instalada de 2.199 MW, com foco em eficiência operacional
4
1
6 3 5
7
2
33
1 2 3 4 5 5 5 6 7
*Complexo CERAN
Média do setor
-24%
Genco 1
Genco 2
Genco 3
Genco 4
Genco 5
PMSO1 / Garantia Física | R$/MWh
1) Valores em moeda Dez/14
UHE UTE
94%
6%
Breakdown por fonte
34
Portfólio contratado (MW) – CPFL Renováveis (100%)
IPO (R$ 1 billion)
Joint venture com DESA
+
Campo dos Ventos São Benedito
Mata Velha SHPP Pedra Cheirosa
Boa Vista II SHPP Morro dos Ventos II
Possível
Provável
Maior certeza
287
CPFL Renováveis: Foco em crescimento em fontes alternativas
Breakdown por fonte, 2020 1)
PCH
Eólica
Biomassa #1 em energia
renovável no Brasil
com 1,8 GW de
capacidade em
operação
Expansão para
2,1 GW de
capacidade em
operação até 2020
Portfólio
diversificado
regionalmente e
com presença
nas 4 fontes
1) Considera projetos já contratados
CPFL Renováveis: Usinas em Operação
UF PCHs UGs
SP 17 34
MG 8 15
MT 2 4
PR 1 2
RS 4 7
SC 6 14
Total 38 76
UF Parques eólicos
UGs
CE 10 182
RN 20 290
RS 4 40
Total 34 512
UF Usinas de biomassa
UGs
SP 5 9
RN 1 2
PR 1 2
MG 1 2
Total 8 15
UF Solar UGs
SP 1 2
Total 1 2
35
81 Usinas / Parques eólicos
38 PCHs 8 usinas de biomassa 34 parques eólicos 1 usina solar
1) Entrada em operação gradual a partir do 2T16; 2) Entrada em operação gradual a partir do 1S18; 3) Energia assegurada calculada no P90; 4) Moeda Constante (mar/15); 5) Com a antecipação do trabalho, um contrato bilateral (Mercado Livre) será cumprido entre 2016 e 2018, quando o fornecimento do LEN 2013 será iniciado. 36
Entrada em operação em 2016-
2020(e)
333 MW de capacidade
instalada
174 MWmédios de energia assegurada Complexo Campo dos Ventos
e Complexo São Benedito PCH Mata Velha
Complexo Pedra Cheirosa
PCH Boa Vista II
Entrada Operação 20161 20161 20182 2020
Capacidade Instalada 231,0 MW 24,0 MW 51,3 MW 26,5 MW
Energia Assegurada 120,9 MWmédios3 13,1 MWmédios 26,1 MWmédios3 14,0 MWmédios
PPA4 ACL 20 anos 16º LEN 20135
R$ 143,30/MWh até 2047
18º LEN 2014 R$ 133,00/MWh
até 2037
21º LEN 2015 R$ 207,64/MWh
até 2049
Financiamento BNDES
(sendo estruturado) BNDES
(em análise) BNDES
(a ser estruturado) A ser estruturado
Vencedor Leilão A-5
2015
CPFL Renováveis: Empreendimentos em construção
Distribuição
CPFL Energia: Área de atuação
Geração
37
Comercialização e Serviços
38
, dos quais 221 clientes especiais
: existente = 1,9 GWm |
• Portfolio de serviços
Ampla gama de (SVA)
Prestação de para empresas de serviços públicos
Nova atividade: (ESCO)
soluções de infraestrutura de rede e conectividade, atendendo operadoras e prestadores de serviços de telecomunicações
EBITDA | R$ milhões
Nect Serviços
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
7 12 47 47
169 213 221
CAGR 2010-14
22,4%
CAGR 2010-14
47,3%
Clientes Livres (#) | Convencional + Especial
Clientes Livres (#) | Especial
Média 2010-14
241
255,3%
Comercialização e Serviços: Ampliação do portfólio de serviços, com foco em clientes livres
39
Diretrizes estratégicas e oportunidades 4
1 O Grupo CPFL
Q&A 5
2 Áreas de negócio
3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas
Agenda
Setor elétrico: Causas do cenário atual
DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS
• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor
• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR
4
MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL
• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduziu a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)
• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão
3
ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS
• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo
• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1
CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF
• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos
• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016
• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF
2
40
Setor elétrico: Causas do cenário atual
DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS
• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor
• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR
4
MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL
• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduz a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)
• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão
3
ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS
• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo
• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1
41
CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF
• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos
• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016
• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF
2
42 Fonte: ONS e ANEEL
722 (53%)
2013
1.278 (27%)
4.672
1.849 (40%)
1.545 (33%)
248 (8%)
2009
2.583
2.124 (82%)
405 (16%)
1.376
632 563
(89%)
2012
2.327
1.045 (45%)
1.231 (53%)
2011
2.180
804 (37%)
396 (18%)
980 (45%)
2010
3.241
1.683 (52%)
1.310 (40%)
2014
654 (48%)
2008
Atrasos: 5.562 (33%)
Entregas no prazo: 8.151 (48%)
Não Atendimento: 3.298 (19%) Novos empreendimentos
atrasaram, em média, 330 dias
Leilões de Energia Nova entre 2005 a 2011 (MW médios; %) – Total 17.011 MWmed
Setor elétrico: Atrasos e cancelamentos de obras
43
Nova capacidade entrando em operação em 2015 e 2016
Energia assegurada (MW médios)
Usinas 2015 2016
Jirau 1.278 366
Santo Antonio 611 120
Teles Pires 233 698
Santo Antonio do Jari 211 0
Ferreira Gomes 140 0
Outras UHEs 64 177
Outras fontes 564 1.051
Energia de reserva 424 571
Total 3.545 2.983
Balanço SIN - Mar/15 | GW médios
Fonte: ONS (Revisão Jun/15)
Setor elétrico: Nova capacidade entrando em operação Mitiga impacto de atrasos e cancelamentos de obras
Setor elétrico: Causas do cenário atual
DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS
• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor
• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR
4
MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL
• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduz a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)
• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão
3
ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS
• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo
• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1
44
CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF
• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos
• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016
• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF
2
2014 Jan Fev Mar Abr Mai Jun1
SE/CO 68% 39% 59% 78% 89% 99% 90%
Sul 144% 215% 140% 115% 107% 77% 127%
SIN 81% 54% 61% 73% 84% 92% 93%
1) Previsão ONS para o mês de Jun
Média: 16,6 GW médios
Setor elétrico: Cenário hidrológico desfavorável levou ao pleno despacho térmico
45
Energia Natural Afluente | SE/CO | GW médios
ENA em 2014 e 2015 | % MLT Despacho de usinas térmicas | GW médios
Nov/13 a Abr/14: 36% abaixo da
MLT
Nov/14 a Abr/15: 32% abaixo da
MLT
Carga Sistema Integrado Nacional 2015 [GWm]1
GWm %
2014 65,1
ONS (PEN 2015) 67,3 +3,3%
Revisão ONS Jun/152 64,6 -0,8%
46 1) Fonte: ONS (Revisão Jun/15) 2) Incluído realizado de Jan-Mai/15
67,8
69,9 69,9
67,6
65,8 65,0 65,1
66,5 67,1
67,9 67,7 67,2
63,9
61,3 61,7
69,6
68,1
66,6
61,0
61,7
64,0 64,6
65,4 65,2 64,6
jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
GW
m
ONS (PEN Jan/2015) Real ONS (Revisão Jun/2015)
Setor elétrico: Perspectiva de Carga estável para 2015 diminuiu o risco de racionamento
36,6%
15,0%
20,6% 23,3%
30,2%
34,9% 37,1%
10,0%
0%
10%
20%
30%
40%
jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15
ENA 87%MLT (jun-nov) Real/Estim. ONS Mínimo ONS
1) Considera a geração da UTE Uruguaiana até maio/2015, voltando parcialmente a partir de agosto/2015, com 240 MW. 2) Probabilidade considera histórico. 3) Maio a novembro de cada ano.
SIN
104%
SE/CO
105%
ENA do período seco3 – 2004 a 2014 | % MLT
47
ENA necessária (jul-nov)
85%
Probabilidade ENA inferior²
18%
Armazenamento médio histórico
(1997-2014): 42,4%
Armazenamento médio histórico
(1997-2014): 74,7%
ENA Jun: 93%
/
Período seco Período
seco
Setor elétrico: Cenário para nível de armazenamento dos reservatórios¹
Período úmido
Redução do PLD Teto
de R$ 823/MWh para R$ 388/MWh
48
GarantiaFísica
Geraçãoesperada
100
83
Caracterização do impacto financeiro do GSF para os geradores hidráulicos1
-17%
Quantidade de energia a ser adquirida
Valoração do GSF ao preço de mercado
PLD Impacto financeiro para UHEs
O que deveria ser corrigido no cálculo do GSF?
Impacto da geração de Energia de Reserva: deveria ser valorado ao custo desta geração (ao invés do PLD)
Impacto do Despacho Fora do Mérito: deveria ser retirado do custo do gerador hídrico
Adotar limitação em função de mudanças estruturais na matriz energética
1) Considera cenário de carga do SIN estável em relação a 2014.
Setor elétrico: Ponto de atenção Cálculo do GSF precisa de aperfeiçoamentos
Setor elétrico: Causas do cenário atual
DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS
• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor
• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR
4
MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL
• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduz a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)
• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão
3
ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS
• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo
• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1
49
CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF
• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos
• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016
• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF
2
Fonte: ANEEL; CCEE 50
Setor elétrico: medidas recentes sinalizam com maiores taxas de retorno dos projetos
Distribuição Geração Transmissão
3º CRTP
7,50%
+8%
4º CRTP
8,09%
WACC Regulatório Preços Leilões [R$/ MWh]
155114
+36%
Leilão A-5 de 2015
Leilão A-5 de 2014
UHE Itaocara
281209
+34%
Leilão A-5 de 2015
Leilão A-5 de 2014
Térmicas por disponibilidade
+43%
Revisão ANEEL
7,86%
Até Mar/15
5,50%
WACC Transmissão
CPFL venceu lote I – Morro Agudo
Subestação 500/138 kV + 0,5 km linha de transmissão
Investimento: R$ 90 – 100 milhões
51
• WACC: 8,09%
• Incluída remuneração sobre obrigações
especiais
• Custos operacionais – simplificação do
modelo e inclusão de contingências
trabalhistas
• Compartilhamento de Outras Receitas –
simplificação da metodologia
• 60% para atividades já consolidadas
• 30% para atividades que demandam “curva
de aprendizado”
• Perdas não técnicas – regra de exceção
para empresas com perdas baixas
• CPFL Paulista, CPFL Piratininga e RGE:
média dos últimos 4 anos civis (sem
trajetória)
• Fator Xq – inclusão de indicadores comerciais
(gradualmente até 2019)
Fatores positivos
• Não foi incluída a remuneração sobre ativos
100% depreciados
• Perdas não técnicas - falta de incentivo para
empresas eficientes
• Fator Xpd: 1,53% + ajustes
mercado/unidades consumidoras
• Receitas Irrecuperáveis: aumento do aging
para 49 a 60 meses
Fatores negativos
De maneira geral, o resultado da
AP023 é positivo, se comparado
às regras vigentes no 3º ciclo de
Revisão Tarifária
Distribuição: Definição do 4º Ciclo de Revisão Tarifária (2015-2019) Mudanças regulatórias visam modicidade tarifária mais sustentável
DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS
• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor
• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR
4
MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL
• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduz a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)
• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão
3
ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS
• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo
• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1
Setor elétrico: Causas do cenário atual
52
CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF
• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos
• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016
• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF
2
Revisão Tarifária Extraordinária (custos já incorridos e/ou definidos)
Reposicionamento de itens com maior distanciamento da cobertura tarifária:
Quota CDE: elevação de R$ 1,7 bilhão em 2014 para R$ 22,6 bilhões em 2015
Custos com Compra de Energia:
Itaipu: +46% para as distribuidoras S/SE/CO ¹
18º Leilão de Ajuste: elevado custo de contratação (R$ 387,07/MWh)
Contratos por disponibilidade em bandeira verde
“Bandeiras tarifárias” (custos reais)
Considera custos de geração térmica e exposição ao PLD (risco hidrológico, ESS e exposição involuntária)
Regras de aplicação das bandeiras:
Verde: CVU < 200,00 R$/MWh (sem adicional)
Amarela: 200,00 R$/MWh ≤ CVU < 388,48 R$/MWh (acréscimo de R$ 25/MWh)
Vermelha: CVU > 388,48 R$/MWh (acréscimo de R$ 55/MWh)
Setor elétrico: Realismo Tarifário diminuiu os custos com descontratação
involuntária, atraso de subsídios e custo das térmicas
53
Impacto da RTE e das Bandeiras Tarifárias no Brasil | em %
Tarifa pré RTE e Bandeiras
Revisão Tarifária Extraordinária (RTE)
Tarifa pós RTE e Bandeiras
Bandeiras Tarifárias
17,0 bi
Térmicas e exposição ao PLD
15,6%
6,2 bi
Compra de Energia
5,7%
19,3 bi
Quota CDE
17,7%
+39,0%
1) Tarifa com câmbio de R$2,80/US$
Empréstimos Conta ACR
3a tranche:
R$ 3,4 bilhões
54 meses
CDI + 3,15%
Alongamento das dívidas anteriores
1ª tranche: de CDI + 1,9% para CDI + 2,525%
2ª tranche: de CDI + 2,35% para CDI + 2,9%
54
Diretrizes estratégicas e oportunidades 4
1 O Grupo CPFL
Q&A 5
2 Áreas de negócio
3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas
Agenda
55
GERAÇÃO
• Ter atuação institucional e regulatória visando mitigar riscos do negócio
• Ser eficiente na gestão dos contratos de energia
• Manter liderança em eficiência operacional no setor
COMERCIALIZAÇÃO
• Maximizar valor no mercado livre atuando dentro dos limites de riscos
• Atuar com foco nos clientes especiais
• Explorar sinergias com atuações estratégicas: ESCO e Comercializador Varejista
DISTRIBUIÇÃO
• Ser líder em eficiência operacional investindo em tecnologia, automação e inovação
• Ter atuação institucional e regulatória, visando garantir a sustentabilidade do setor
SERVIÇOS
• Atuar com foco em Serviços Técnicos, com tecnologia e produtividade
• Mitigar risco de atendimento por meio da contratação de mão-de-obra e fornecedores qualificados
RENOVÁVEIS
• Crescer com criação de valor, através de aquisições e greenfield
• Ser líder em eficiência operacional no segmento de Renováveis
TELECOM
• Crescimento em vendas nas 17 cidades onde o projeto já foi implantado
• Expansão geográfica sob demanda, conforme necessidade dos clientes e rentabilidade dos projetos
CPFL Energia: Diretrizes estratégicas dos negócios
Potencial no setor elétrico
451 592 742 848 940
1.134
2.683
1) Fonte: World Economic Forum, Global Competitiveness Report; (*) América Latina e Caribe. 2) McKinsey & Company. O Ambiente Empresarial no Brasil; 3) Fonte: IEA; 4) Fontes: Censo IBGE, PNAD, estimativas CPFL Energia.
Diferenciais do mercado brasileiro2
Líder mundial nas exportações do agronegócio
4º maior em energia limpa e renovável
3º maior mercado de computadores
5º maior mercado para telefones e celulares, automóveis e aparelhos de TV
5º país que mais recebe investimentos estrangeiros
56
Setor elétrico: Melhorias em infraestrutura podem ampliar a expansão proporcionada pelo potencial do mercado
Índice de competitividade global1
Posse de equipamentos nas residências brasileiras 20124
Consumo residencial per capita | 20123 kWh/habitante/ano
• Distribuição: ≈R$ 13 bilhões • Geração: LFA (biomassa e eólicas) | Abr/15 R$ 3,4 bi A-5 (térmicas, PCH e UHE) | Abr/15 R$ 6,1 bi A-3 (térmicas, PCH e eólica) | Jul/15 1º LER (solar) | Ago/15
• Transmissão:
3.953 km | Jun/15 R$ 4,4 bi 2.878 km | Jul/15 R$ 4,8 bi 3.586 km | Set/15 R$ 4,6 bi
• Micro e cogeração:
Ampliação de capacidade
Situação ideal / Melhores práticas
• Governo
Estabilidade regulatória
Maior previsibilidade nas regras dos projetos
Melhoria na seleção de empreendedores
Taxa interna de retorno condizente com riscos
Melhoria nos prazos e no processos de licenciamento ambiental
• Empresas
Maior eficiência na execução dos projetos
Cumprimento dos prazos estabelecidos
1) Fonte: Perspectivas do Investimento 2015-18 (BNDES); 2) Fonte: Ministério do Planejamento; 3) Wajnberg, D. “Debêntures de infraestrutura: emissões realizadas e perspectivas”. Revista do BNDES (jun/14).
No histórico recente cerca de 10% a 15% dos investimentos no setor
elétrico foram financiados via debêntures de infraestrutura3
Necessidade de ampliar complementaridade entre
financiamento público e privado
57
Setor elétrico: investimentos dependem de maiores taxas de retorno e maior participação do setor privado no financiamento
Investimentos programados para o Setor Elétrico em 2015²
Investimentos no Setor Elétrico1 R$ bilhões
191 192
58
Vencimento em 2015
Vencimento após 2015
4 distribuidoras de maior porte (CELESC, CEEE, CEMIG and COPEL)
35 distribuidoras de menor porte – oportunidades de sinergia
Até 15/out/2012 - concessionárias de
distribuição protocolaram a intenção de
prorrogação dos contratos de concessão
Condições impostas para a renovação
ainda não estão definidas, mas espera-
se que as exigências estejam relacionadas
a indicadores operacionais
A depender das condições impostas, há a
possibilidade de que algumas distribuidoras
optem pela não renovação novas
oportunidades de incorporação
60%
40% 60% das concessões de distribuição (39
empresas) possuem contratos a vencer
em 2015
Market share (%)
Distribuição: Oportunidades na Renovação das concessões
59
86
117
11
12
11
20 17
47
Renováveis
Outros
Gás Natural
Hidro
2023 estimado
2013 real
Evolução da capacidade instalada
brasileira por fonte nos próximos
10 anos| GW
4,6% a.a. 196
125
CAGR
0,9%
10,5%
6,5%
3,1% 2
As energias renováveis no Brasil devem crescer 10,5% ao ano, passando de
17 GW em 2013 para 47 GW em 2023
Potencial a ser explorado no Brasil2
(1) Potencial: PDE 2022; Capacidade instalada: BIG - ANEEL agosto/2014; (2) Inclui a estimativa de importação da UHE Itaipu não consumida pelo sistema elétrico Paraguaio; (3) Baseado na energia contratada (26GW)
Potencial (GW)
Capacidade (GW)
Realizado
350 Eólica 3,8 1%
17,5 PCH 5,0 29%
17,2 Biomassa 9,3 54%
1,3% 6,9%
7,.5%
3,6%
2,9%
2,5%
2,4%
2,0%
1,8%
1,6%
67,6% 4
8,2%
Mercado de Renováveis ainda muito fragmentado3
Geração: Potencial de crescimento em fontes renováveis
60
1.062
1.557
2.659
1.731
1.413 1.395
1) Moeda corrente. Considera 100% CPFL Renováveis e Ceran (IFRS); 2) Moeda corrente. Considera a participação proporcional nos projetos de geração; 3) Não considera investimentos em Obrigações Especiais (entre outros itens financiados pelo consumidor); 4) Convencional + Renovável.
IFR
S
Pro
-form
a
968
1.289
2.093
1.602
1.398 1.387
Total: R$ 8.754 milhões1 (IFRS) R$ 7.769 milhões2 (Pro-forma)
Distribuição3: R$ 6.238 milhões
Geração4: R$ 2.121 milhões (IFRS) R$ 1.135 milhões (Pro-forma)
Comercialização e Serviços: R$ 395 milhões
CPFL Energia: Projeção de Investimentos 2015-2019
61
Diretrizes estratégicas e oportunidades 4
1 O Grupo CPFL
Q&A 5
2 Áreas de negócio
3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas
Agenda
Q&A com Diretoria Executiva da CPFL Energia
Vice Presidente de Desenvol-vimento de Negócios
Vice Presidente Financeiro e de Relações com Investidores
Vice Presidente de Operações de
Mercado
Vice Presidente de Planejamento
e Gestão Empresarial
Vice Presidente de Operações
Reguladas
Vice Presidente Jurídico e Relações
Institucionais
Diretor Presidente
Wilson Ferreira Jr.
Luis Henrique Ferreira Pinto
Karin Regina Luchesi
Wagner Luiz Schneider
Freitas
Luiz Eduardo F. do Amaral
Osorio
Gustavo Estrella
Carlos da Costa Parcias Jr.
62
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