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H1N1 H1N1 enfermeira: Cínthia enfermeira: Cínthia Ferreira Lima Ferreira Lima

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Page 1: Apresentação h1 n1

H1N1H1N1enfermeira: Cínthia Ferreira Limaenfermeira: Cínthia Ferreira Lima

Page 2: Apresentação h1 n1

Histórico da influenzaHistórico da influenza

Os vírus Influenza são compostos de Os vírus Influenza são compostos de RNA de hélice únicaRNA de hélice única

Família dos OrtomixovírusFamília dos Ortomixovírus Subdividem- se em três tipos: A, B e CSubdividem- se em três tipos: A, B e C Os vírus podem sofrer mutaçõesOs vírus podem sofrer mutações Os tipos A e B causam maior morbidade Os tipos A e B causam maior morbidade

e mortalidade que o tipo C.e mortalidade que o tipo C.

Page 3: Apresentação h1 n1

Geralmente as epidemias e pandemias Geralmente as epidemias e pandemias estão associadas ao vírus Influenza Aestão associadas ao vírus Influenza A

Principais características:Principais características: Alta transmissibilidadeAlta transmissibilidade Maior gravidade entre idosos, crianças, Maior gravidade entre idosos, crianças,

imunodeprimidos, cardiopatas, imunodeprimidos, cardiopatas, pneumopatas.pneumopatas.

Rápida variação antigênicaRápida variação antigênica Apresenta-se como zoonose entre aves Apresenta-se como zoonose entre aves

selvagens e domésticas, suínos, focas e selvagens e domésticas, suínos, focas e eqüinoseqüinos

Page 4: Apresentação h1 n1
Page 5: Apresentação h1 n1

Os sintomas da Gripe muitas vezes se Os sintomas da Gripe muitas vezes se assemelham aos do resfriadoassemelham aos do resfriado

A primeira epidemia de gripe ocorreu em A primeira epidemia de gripe ocorreu em 1889 e 300 mil pessoas morreram, 1889 e 300 mil pessoas morreram, principalmente idosos principalmente idosos

Em 1918, a epidemia conhecida como Em 1918, a epidemia conhecida como Gripe Espanhola acometeu cerca de Gripe Espanhola acometeu cerca de 50% da população mundial e vitimou 50% da população mundial e vitimou mais de 40 milhões de pessoas. mais de 40 milhões de pessoas.

Page 6: Apresentação h1 n1

A gripe asiática, em 1957, se espalhou pelo A gripe asiática, em 1957, se espalhou pelo mundo em seis meses e matou cerca de um mundo em seis meses e matou cerca de um milhão de pessoas milhão de pessoas

A gripe de Hong Kong, em 1968, são as mais A gripe de Hong Kong, em 1968, são as mais recentes e de maior repercussão epidemias recentes e de maior repercussão epidemias relatadas, juntamente com a gripe aviária. relatadas, juntamente com a gripe aviária.

Em 2003, um surto da gripe aviária na Ásia levou Em 2003, um surto da gripe aviária na Ásia levou as autoridades a ordenarem o sacrifício de as autoridades a ordenarem o sacrifício de dezenas de milhões de aves de criação. De lá pra dezenas de milhões de aves de criação. De lá pra cá a doença atingiu 121 pessoas e matou 62 cá a doença atingiu 121 pessoas e matou 62 naquele continente. naquele continente.

Page 7: Apresentação h1 n1

A estrutura do vírusA estrutura do vírus1.1. O RNA (Ácido Ribonucléico) é uma espécie de O RNA (Ácido Ribonucléico) é uma espécie de

"livro de receitas" de como deve funcionar o "livro de receitas" de como deve funcionar o microorganismo .microorganismo .

2.2. Espículas - Pequenas pontas que facilitam a Espículas - Pequenas pontas que facilitam a fixação do vírus nas mucosas e nas membranas fixação do vírus nas mucosas e nas membranas das células. das células.

Page 8: Apresentação h1 n1

3. Cápside - Tipo de capa para proteger o 3. Cápside - Tipo de capa para proteger o RNA, núcleo do vírus. RNA, núcleo do vírus.

4. Envelope - Estrutura que envolve a 4. Envelope - Estrutura que envolve a cápside, formada por proteínas e cápside, formada por proteínas e gorduras. gorduras.

Page 9: Apresentação h1 n1

Como age o vírusComo age o vírus

Page 10: Apresentação h1 n1

1.1. O vírus penetra no organismo O vírus penetra no organismo

2.2. Atinge a corrente sanguíneaAtinge a corrente sanguínea

3.3. Atacam as célulasAtacam as células

4.4. O vírus, quando penetra na célula, libera o O vírus, quando penetra na célula, libera o RNA, que é transformado em DNARNA, que é transformado em DNA

5.5. Quando o RNA é transformado em DNA a Quando o RNA é transformado em DNA a célula é enganadacélula é enganada

6. O DNA do vírus se funde com o da célula, 6. O DNA do vírus se funde com o da célula, impedindo assim seu funcionamento normal e impedindo assim seu funcionamento normal e obrigando-a a produzir cópias do vírus. obrigando-a a produzir cópias do vírus.

Page 11: Apresentação h1 n1

Influenza A (H1N1)Influenza A (H1N1)

doença respiratória aguda (gripe)doença respiratória aguda (gripe)

causada pelo vírus A (H1N1). causada pelo vírus A (H1N1).

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TransmissãoTransmissão

• Pessoa a pessoaPessoa a pessoa TosseTosse EspirroEspirro Contato com secreções respiratórias de Contato com secreções respiratórias de

pessoas infectadaspessoas infectadas

Page 13: Apresentação h1 n1

Período de transmissãoPeríodo de transmissão

Adultos: 01 dia antes até o 7º dia de Adultos: 01 dia antes até o 7º dia de início dos sintomas;início dos sintomas;

Crianças (menores de 12 anos): 01 dia Crianças (menores de 12 anos): 01 dia antes até o 14º dia de início dos antes até o 14º dia de início dos sintomas.sintomas.

Page 14: Apresentação h1 n1

Período de incubaçãoPeríodo de incubação

01 a 05 dias após o contato com o vírus01 a 05 dias após o contato com o vírus Em média 2 diasEm média 2 dias

Page 15: Apresentação h1 n1

Estratificação dos países Estratificação dos países pela OMS:pela OMS:

Com transmissão sustentadaCom transmissão sustentada

Sem ocorrência de casosSem ocorrência de casos

Em transição (ainda sem evidências de Em transição (ainda sem evidências de transmissão comunitária)transmissão comunitária)

Page 16: Apresentação h1 n1

Ações propostas pela Ações propostas pela OMSOMS

Manter a notificação de casos Manter a notificação de casos Coletar informação sobre a gravidade

dos quadros clínicos da doença Abandonar, progressivamente, a busca

ativa de contatos Adotar medidas de mitigação em

antecipação à situação de transmissão sustentada

Page 17: Apresentação h1 n1

Protocolo do MS:Protocolo do MS:

Detectar casos de doença respiratória Detectar casos de doença respiratória aguda graveaguda grave

Reduzir a ocorrência de formas graves e Reduzir a ocorrência de formas graves e óbitos óbitos

Monitorar as complicações da doençaMonitorar as complicações da doença

Page 18: Apresentação h1 n1

Definição de síndrome Definição de síndrome respiratória aguda respiratória aguda grave :grave :

Indivíduo de qualquer idade com :Indivíduo de qualquer idade com : Doença respiratória agudaDoença respiratória aguda Febre superior a 38º CFebre superior a 38º C Tosse E dispnéiaTosse E dispnéia

Page 19: Apresentação h1 n1

Pode haver ou não :Pode haver ou não : Sintomas gastrintestinaisSintomas gastrintestinais Aumento da FR (> 25 IRPM)Aumento da FR (> 25 IRPM) HipotensãoHipotensão

Em crianças, observar:Em crianças, observar: Batimentos de asa de narizBatimentos de asa de nariz CianoseCianose Tiragem intercostalTiragem intercostal Desidratação Desidratação inapetênciainapetência

Page 20: Apresentação h1 n1

Orientações gerais para Orientações gerais para indivíduo com SRAG:indivíduo com SRAG:

Afastamento temporário das atividades Afastamento temporário das atividades de rotinade rotina

Utilizar equipamentos de proteção Utilizar equipamentos de proteção individualindividual

Realizar avaliação clínicaRealizar avaliação clínica Coletar amostra de secreção Coletar amostra de secreção

nasofaríngea e de sangue até o 7º dia de nasofaríngea e de sangue até o 7º dia de início dos sintomasinício dos sintomas

Recomenda- se internar o pacienteRecomenda- se internar o paciente

Page 21: Apresentação h1 n1

Orientação a indivíduos Orientação a indivíduos com quadro gripalcom quadro gripal

Ficar atento a sinais e sintomas de Ficar atento a sinais e sintomas de agravamentoagravamento

Retornar ao serviço de saúde se ocorrer Retornar ao serviço de saúde se ocorrer persistência ou piora em 24 a 48 horaspersistência ou piora em 24 a 48 horas

Contra indicado o uso de salicilatos para Contra indicado o uso de salicilatos para < de 18 anos< de 18 anos

Page 22: Apresentação h1 n1

Grupos de risco para Grupos de risco para complicaçõescomplicações Indivíduos transplantadosIndivíduos transplantados Pacientes com câncerPacientes com câncer

Pacientes em:Pacientes em: tratamento para AIDStratamento para AIDS em uso de medicação imunossupressoraem uso de medicação imunossupressora

Page 23: Apresentação h1 n1

Condições crônicas:Condições crônicas:

HemoglobinopatiasHemoglobinopatias CardiopatiasCardiopatias PneumopatiasPneumopatias Doenças renais crônicasDoenças renais crônicas Doenças metabólicasDoenças metabólicas Obesidade mórbidaObesidade mórbida

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Fatores de risco:Fatores de risco:

Idade:Idade: Inferior a 02 anosInferior a 02 anos Superior a 60 anosSuperior a 60 anos

Gestação :Gestação : Independente da idade gestacionalIndependente da idade gestacional

Page 25: Apresentação h1 n1

Indicação ou nãoIndicação ou não de tratamento de tratamento com Oseltamivir.com Oseltamivir.

Page 26: Apresentação h1 n1

Tratamento:Tratamento:

Todos os indivíduos com SRAGTodos os indivíduos com SRAG Indicação médicaIndicação médica Início o mais breve possívelInício o mais breve possível Atentar para a bula do medicamentoAtentar para a bula do medicamento Risco benefício durante a gravidezRisco benefício durante a gravidez

Page 27: Apresentação h1 n1

Dosagem recomendadaDosagem recomendada Adultos:75 mg duas vezes ao dia por 05 dias.Adultos:75 mg duas vezes ao dia por 05 dias. Crianças acima de 01 ano e < de 12 anos com Crianças acima de 01 ano e < de 12 anos com

menos de 40 kg, as doses variam de acordo menos de 40 kg, as doses variam de acordo com o peso, por 05 dias:com o peso, por 05 dias:

Page 28: Apresentação h1 n1

Quimioprofilaxia:Quimioprofilaxia:

Contra indicada em qualquer Contra indicada em qualquer situação,exceto:situação,exceto:

Profissionais de laboratório que Profissionais de laboratório que manipularam amostras com H1N1 sem uso manipularam amostras com H1N1 sem uso de EPI ou de maneira inadequada;de EPI ou de maneira inadequada;

Trabalhadores de saúde que realizaram Trabalhadores de saúde que realizaram procedimentos invasivos ou manipularam procedimentos invasivos ou manipularam secreções de caso suspeito ou confirmado, secreções de caso suspeito ou confirmado, sem EPI ou de maneira inadequada.sem EPI ou de maneira inadequada.

Page 29: Apresentação h1 n1

Encaminhamento para Encaminhamento para hospitais de referênciahospitais de referência

Casos de doença respiratória aguda Casos de doença respiratória aguda grave com:grave com:

Adultos:Adultos: Confusão mental Freqüência Respiratória > 30 IRPM PA diastólica < 60 mmHg ou PA sistólica

< 90 mmHg Idade > 60 anos de idade

Page 30: Apresentação h1 n1

Crianças:Crianças: Cianose Batimento de asa de nariz Taquipnéia: 2 meses a menor de 1 ano (>50 IRPM); 1

a 5 anos (>40 IRPM) Toxemia Tiragem intercostal Desidratação/Vômitos/Inapetência Dificuldade para ingestão de líquidos ou amamentar Estado geral comprometido Dificuldades familiares em medicar e observar

cuidadosamente Presença de co-morbidades/Imunodepressão

Page 31: Apresentação h1 n1

Laboratórios de Laboratórios de referênciareferência

Instituto Adolfo Lutz (IAL/SP) em São Paulo;

Instituto Evandro Chagas (IEC/PA) no Pará;

Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ/RJ) no Rio de Janeiro.

Page 32: Apresentação h1 n1

Indicação do exame Indicação do exame laboratorial para influenza Alaboratorial para influenza A

Acompanhamento de casos de doença Acompanhamento de casos de doença respiratória aguda graverespiratória aguda grave

Surtos de síndrome gripal em Surtos de síndrome gripal em comunidade fechadacomunidade fechada

Page 33: Apresentação h1 n1

Medidas gerais de Medidas gerais de prevenção e controle de prevenção e controle de Doenças Respiratórias Doenças Respiratórias Agudas:Agudas:

Higienizar as mãos com água e saboneteHigienizar as mãos com água e sabonete Evitar tocar olhos, boca e nariz após contato Evitar tocar olhos, boca e nariz após contato

com superfíciescom superfícies Proteger com lenços ( preferencialmente Proteger com lenços ( preferencialmente

descartáveis) a boca e nariz após tossir ou descartáveis) a boca e nariz após tossir ou espirrarespirrar

Indivíduos com síndrome gripal devem evitar Indivíduos com síndrome gripal devem evitar contato com outras pessoas suscetíveiscontato com outras pessoas suscetíveis

Page 34: Apresentação h1 n1

Indivíduos com síndrome gripal devem evitar Indivíduos com síndrome gripal devem evitar aglomerações e ambientes fechadosaglomerações e ambientes fechados

Manter os ambientes ventiladosManter os ambientes ventilados Indivíduos que sejam casos suspeitos ou

confirmados devem ficar em repouso, utilizar

alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos.

Recomenda-se que indivíduos com SG permaneçam em domicílio por 7 dias após o início dos sintomas

Page 35: Apresentação h1 n1

Cuidados no domicílioCuidados no domicílio

Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoalobjetos de uso pessoal

Evitar tocar olhos , nariz ou bocaEvitar tocar olhos , nariz ou boca Lavar as mãos frequentementeLavar as mãos frequentemente Manter ambiente ventiladoManter ambiente ventilado Evitar contato próximo com pessoasEvitar contato próximo com pessoas

Page 36: Apresentação h1 n1

Cuidados em crecheCuidados em creche

Encorajar os cuidadores e crianças a lavar Encorajar os cuidadores e crianças a lavar as mãos e brinquedosas mãos e brinquedos

Orientar os cuidadores a observar se há crianças com tosse, febre e dor de garganta

Os cuidadores devem notificar os pais se a criança apresentar sintomas de gripe

Evitar contato da criança doente com as demais

Page 37: Apresentação h1 n1

Cuidadores e responsáveis pela creche Cuidadores e responsáveis pela creche devem notificar a SMS caso observem devem notificar a SMS caso observem aumento de crianças doentes com gripe aumento de crianças doentes com gripe ou absenteísmo pela mesma causa.ou absenteísmo pela mesma causa.

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Cuidados com :Cuidados com :

GestanteGestante

Púerpera Púerpera

Recém- nascidoRecém- nascido

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Conseqüências da Conseqüências da epidemia por H1N1epidemia por H1N1

Maior absenteísmoMaior absenteísmo Maior consumo de medicamentosMaior consumo de medicamentos Maior número de consultas médicasMaior número de consultas médicas Maior número de exames Maior número de exames

complementarescomplementares Maior gastos com transportesMaior gastos com transportes Maior número de casos de pneumoniaMaior número de casos de pneumonia Maior dor, sofrimento e morte.Maior dor, sofrimento e morte.

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Perguntas freqüentesPerguntas freqüentes

1.1. Qual é a previsão de produção da Qual é a previsão de produção da vacina contra a influenza A (H1N1) no vacina contra a influenza A (H1N1) no Brasil? Brasil?

2.2. Como é realizada a distribuição do Como é realizada a distribuição do medicamento? medicamento?

3.3. O Brasil tem medicamento suficiente O Brasil tem medicamento suficiente para enfrentar a influenza A (H1N1)? para enfrentar a influenza A (H1N1)?

Page 41: Apresentação h1 n1

4. Por que o Rio Grande do Sul registra 4. Por que o Rio Grande do Sul registra tantos casos da influenza A (H1N1)? tantos casos da influenza A (H1N1)?

5. Existe transmissão sustentada do vírus 5. Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil? da Influenza A (H1N1) no Brasil?

6. Qual a diferença entre a gripe comum e 6. Qual a diferença entre a gripe comum e a Influenza A (H1N1)? a Influenza A (H1N1)?

Page 42: Apresentação h1 n1

7. Quando eu devo procurar um médico? 7. Quando eu devo procurar um médico?

8. Por que o exame laboratorial parou de 8. Por que o exame laboratorial parou de ser realizado em todos os casos ser realizado em todos os casos suspeitos? suspeitos?

9. Os hospitais estão preparados para 9. Os hospitais estão preparados para atender pacientes com a Influenza A atender pacientes com a Influenza A (H1N1)? (H1N1)?

Page 43: Apresentação h1 n1

Diferenças entre a gripe por Influenza e Diferenças entre a gripe por Influenza e resfriado comumresfriado comum

apresentaçãoapresentação InfluenzaInfluenza Resfriado comumResfriado comum

início dos sintomasinício dos sintomas AbruptoAbrupto GradualGradual

febrefebre AltaAlta Ausente/baixaAusente/baixa

sintomassintomas Calafrios, Calafrios, mialgia, queda mialgia, queda no estado no estado geral, tosse, geral, tosse, dor de dor de gargantagarganta

Coriza, Coriza, congestão nasalcongestão nasal

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influenzainfluenza resfriado resfriado comumcomum

ComprometimenComprometimento do estado to do estado geralgeral

importanteimportante leve/moderadoleve/moderado

Evolução Evolução 1 a 2 semanas1 a 2 semanas

Evolui com Evolui com tossetosse

rápida rápida recuperaçãorecuperação

ComplicaçõesComplicações graves. Ex: graves. Ex: pneumoniapneumonia

leves/leves/moderadasmoderadas

Ocorrência Ocorrência Sazonal, Sazonal, outono/invernooutono/inverno

Todo o anoTodo o ano

Page 45: Apresentação h1 n1

Situação mundial :Situação mundial :

No dia 11 de junho de 2009 , a OMS No dia 11 de junho de 2009 , a OMS decretou pandemia.decretou pandemia.

Em junho de 2009 a OMS elevou para o Em junho de 2009 a OMS elevou para o nível máximo de alerta (fase 6)nível máximo de alerta (fase 6)

Page 46: Apresentação h1 n1

Recomendações para Recomendações para empresas: empresas:

Se o trabalhador perceber os sintomas Se o trabalhador perceber os sintomas da gripe.da gripe.

Se o trabalhador apresentar os sintomas Se o trabalhador apresentar os sintomas durante a jornada de trabalhodurante a jornada de trabalho

Page 47: Apresentação h1 n1

Caso seja confirmada a gripe, o Caso seja confirmada a gripe, o empregador ou departamento de saúde empregador ou departamento de saúde do local de trabalho deve ser do local de trabalho deve ser comunicado da doença e da comunicado da doença e da necessidade de afastamento.necessidade de afastamento.

Page 48: Apresentação h1 n1

TratamentoTratamento

Seguir o tratamento e orientações Seguir o tratamento e orientações definidos pelo médicodefinidos pelo médico

Evitar automedicaçãoEvitar automedicação

Page 49: Apresentação h1 n1

Medidas para evitar a Medidas para evitar a disseminação do vírus da influenza disseminação do vírus da influenza A no local de trabalhoA no local de trabalho

Lavar as mãosLavar as mãos Utilizar álcool gel a 70 % para desinfecção Utilizar álcool gel a 70 % para desinfecção

das mãosdas mãos Utilizar lenços de papel, mas caso não haja Utilizar lenços de papel, mas caso não haja

lenço de papel, não espirrar nas mãos, mas lenço de papel, não espirrar nas mãos, mas sim , contra o braçosim , contra o braço

Não reutilizar lenços de papelNão reutilizar lenços de papel

Page 50: Apresentação h1 n1

Evitar uso de lenços de panoEvitar uso de lenços de pano Evitar tocar boca, olhos e narizEvitar tocar boca, olhos e nariz Não compartilhar utensílios e alimentosNão compartilhar utensílios e alimentos Evitar contato próximo com outras pessoasEvitar contato próximo com outras pessoas Manter os ambientes limpos e arejados Manter portas e janelas sempre abertas Os bebedouros devem ser continuamente

higienizados Se possível, minimizar a quantidade de

móveis, estofados e outros objetos que podem ser contaminados e são difíceis de limpar.

Page 51: Apresentação h1 n1

Os ambientes e superfícies devem ser limpos preferencialmente após cada turno de trabalho.

A limpeza deve ser feita com água e detergente e a desinfecção deve ser feita com água sanitária (proporção: 1 colher

de água sanitária para cada litro de água); O pano de chão, panos de limpeza e

utensílios (rodo, vassoura, balde) devem ser lavados com água e detergente e colocados na solução de

água sanitária (1 colher para cada litro de água), deixando por 10 minutos.

Page 52: Apresentação h1 n1

Enxaguar e deixar secar Não misturar detergente com água sanitária Objetos manipulados por várias pessoas

devem ser higienizados continuamente com água e sabão

Ou deve-se utilizar álcool a 70 % nas mãos antes e depois de manipular tais objetos

Utensílios de cozinha devem ser limpos e desinfetados após cada uso

Page 53: Apresentação h1 n1

Cada estabelecimento deve definir formas Cada estabelecimento deve definir formas de conscientizar os funcionáriosde conscientizar os funcionários

As empresas devem evitar a realização de eventos ou outras programações que impliquem em aglomeração de funcionários em espaços fechados.

Garantir que todos os banheiros possuam pias, torneiras, dispensadores de sabonete líquido e papel toalha suficientes para o uso contínuo.

Page 54: Apresentação h1 n1

Devem ser disponibilizados copos descartáveis ou individuais para que os funcionários possam beber água sem levar a boca ao bebedouro

Os estabelecimentos devem definir, junto à área de gestão de pessoas, as condutas a serem adotadas nos casos de funcionários com gripe explicitando o fluxo que deve ser seguido

Page 55: Apresentação h1 n1

Medidas quanto a prevenção da Medidas quanto a prevenção da gripe A entre as funcionárias gripe A entre as funcionárias gestantesgestantes

Devem ser revistas as atribuições Devem ser revistas as atribuições profissionais das gestantes, considerando:profissionais das gestantes, considerando:

1.1. Evitar o atendimento direto ao público em Evitar o atendimento direto ao público em geralgeral

2. Evitar atividades relacionadas a manejo de resíduos biológicos

3. A gestante seja reposicionada para outros setores com risco minimizado de contágio.

Page 56: Apresentação h1 n1

Orientações para o atendimento Orientações para o atendimento direto ao públicodireto ao público

O atendimento ao público deve ser realizado, preferencialmente, em locais arejados e com boa ventilação;

Deve-se procurar diminuir a proximidade física e/ou o contato direto com as pessoas;

Disponibilizar, sempre que possível, álcool a 70% para higienização das mãos de clientes e/ou visitantes;

Page 57: Apresentação h1 n1

Ao manusear documentos ou dinheiro, evitar o contato com a boca, olhos e nariz. Lavar ou desinfetar as mãos em seguida.

Page 58: Apresentação h1 n1

Obrigada!Obrigada!