apresentação noções elétricas inap [modo de...
TRANSCRIPT
NOÇÕES ELÉTRICASÇ
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
iRamal de Ligação
É o conjunto de condutores e acessóriosinstalados pela CEMIG entre o ponto dep pderivação da rede secundária e o ponto deentrega. Pode ser Aérea ou Subterrânea.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Ramal de Entrada
É o conjunto de condutores e acessóriosinstalados pelo consumidor entre o ponto deinstalados pelo consumidor entre o ponto deentrega e a medição ou proteção geral.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Ramal de Entrada AéreaRamal de Entrada Aérea
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Ramal de Entrada SubterrâneoRamal de Entrada Subterrâneo
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
MediçãoçComposto de caixa de medição, medidores de energia transformadores (quando necessários)energia, transformadores (quando necessários), proteção e aterramento. Pode ser monofásica
ou polifásico.p
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
AterramentoAterramento
É o conjunto de condutor e haste de aterramento conectados à terra com oaterramento, conectados à terra, com o
objetivo de promover a descarga de corrente acumulada na carcaça de equipamentosacumulada na carcaça de equipamentos
elétricos.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
AterramentoAterramento
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
AterramentoAterramento
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
QDCQ d d Di ib i ã d Ci iQuadro de Distribuição de Circuitos
Quadro onde se faz a interpolação entre a energia fornecida pela concessionária de
energia e os diversos circuitos internos e aenergia e os diversos circuitos internos e a proteção individual de circuitos.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
P t ãProteçãoDispositivos que asseguram a proteção do sistema elétricoDispositivos que asseguram a proteção do sistema elétrico
contra curto-circuito (Ex.: fusível, disjuntores termo magnético, chave faca ...)g f )
Chave Faca
Disjuntor termo magnético
Chave Seccionadora
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Cálculo de disjuntores termo magnéticos
Os disjuntores devem ser calculados para trabalhar com apenas j p p70% de sua capacidade nominal.
Ex: Disjuntor de 10A deve trabalhar com uma corrente máxima de 7A.
Para o Cálculo da amperagem:P = V x i
Onde: P = potência (W)V = voltagem (V)i = corrente (A)
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Distribuição de CircuitosDistribuição de CircuitosOs circuitos são distribuídos conforme a finalidade dasOs circuitos são distribuídos conforme a finalidade das cargas nele contidas, a distribuição física no ambiente e
limitados a potência que se deseja distribuir. Não se pode p q j palimentar em um mesmo circuito cargas com finalidade
específica. Sempre que possível, numa instalação id i l d di t ib i i itresidencial, deve-se distribuir em um mesmo circuito
tomadas e iluminação. Apenas as tomadas da cozinha devem preferencialmente serem separadas em um oudevem preferencialmente serem separadas em um ou
mais circuitos. Economicamente os circuitos devem ser distribuídos de forma a terem aproximadamente 1200 W.
ÉÉ claro que para equipamentos de potência superior à 1200 W deve pertencer a um único circuito.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Dispositivos de Controle e TomadasDispositivos de Controle e Tomadas
• Interruptores simples• Interruptores simples• Interruptores Paralelo ou Three-Way
• Interruptores Intermediário ou Four Way• Interruptores Intermediário ou Four-Way• Variadores de Luminosidade ou Dimmers
• Timmers• Timmers• Relé Fotoelétrico
• Minuteria• Minuteria• Sensores de Presença
T d• Tomadas
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
I t t Si lInterruptor SimplesInterruptores permitem controlar o circuito de um pontoInterruptores permitem controlar o circuito de um ponto
específico. Os interruptores comuns para instalações residenciais são de 10A – 250 Volts, o que permite comandar , q p
cargas de 1100W para circuitos de 110V e 2200W para circuitos de 220V.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Li ã d I t t Si lLigação do Interruptor Simples
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
I t t P l lInterruptor ParaleloInterruptores paralelo permitem controlar o circuito de doisInterruptores paralelo permitem controlar o circuito de dois
pontos específicos. Os interruptores paralelo para instalações residenciais são de 10A – 250 Volts, o que ç , q
permite comandar cargas de 1100W para circuitos de 110V e 2200W para circuitos de 220V.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Li ã d I t t P l lLigação do Interruptor Paralelo
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
I t t I t diá iInterruptor IntermediárioInterruptores intermediário quando associados à interruptoresInterruptores intermediário quando associados à interruptores
paralelo, permitem controlar o circuito de vários ponto. Os interruptores intermediário para instalações residenciais são p p ç
de 10A – 250 Volts, o que permite comandar cargas de 1100W para circuitos de 110V e 2200W para circuitos de
220V220V.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Ligação do Interruptor g ç pIntermediário
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Variadores de LuminosidadeVariadores de Luminosidadeou Dimmersou Dimmers
Os “dimmers” são dispositivos capazes variar a intencidade luminosa de lampadas incandescentes, halógenas de baixaluminosa de lampadas incandescentes, halógenas de baixa
tensão, halógenas de 127/220V~ e ventiladores.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
TimersTimers
Os “timers” são dispositivos capazes de ligar e desligar automaticamente equipamentos em horários pré-
d O “ti ” d tili dprogramados. Os “timers” podem ser utilizados para programação diária ou semanal. O “timer” de programação diária pode ser programado para ligar e desligar diversasdiária pode ser programado para ligar e desligar diversas vezes no período de 24 horas. O de programação semanal
pode ser programado para diversas operações no período de uma semana .
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Relé FotoelétricoRelé Fotoelétrico
Os relés fotoelétricos são dispositivos capazes de acionar as luzes quando a luminosidade ambiente é muito baixa (ao it ) d li á l d l i id d bi t tianoitecer) e desligá-la quando a luminosidade ambiente atinge
valores satisfatórios para iluminação (amanhecer)
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Minuteria As minuterias são interruptores que quando acionados, mantêm
as luzes acesas por um curto período de tempo. Algumas i t i i t l d t d f i tminuterias possuem intervalo de tempo de funcionamento
regulável.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Sensor de PresençaO interruptor automático por presença é um dispositivo que, ao
perceber a presença de pessoas ou animais no ambiente, d t ti t l tê d tacende automaticamente as luzes e as mantêm acesas durante
o tempo ajustado no aparelho ou enquanto estes permanecerem no ambientepermanecerem no ambiente
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Sensor de Presença
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Tomada Simples 2P+TTomada Simples 2P+TTomada Simples são utilizadas para ligação de equipamentos
fá i 10A 20A O t i i d t d ãmonofásico com 10A e 20A. Os terminais das tomadas serão conectados aos condutores fase e neutro nas extremidades e ao
condutor terra no centrocondutor terra no centro.
Comparação entre a ligação das antigas e novas tomadas
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Cálculo de TomadasA norma NBR 5410/90 determina a seguinte quantidade mínima
para instalação de tomadas:• 1 tomada por cômodo de áreas igual ou inferior à 6m2.
• 1 tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, para áreas i à 6 2superiores à 6m2.
• 1 tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, para copas e cozinhas sendo que acima de cada bancada de 30 cm dee cozinhas, sendo que acima de cada bancada de 30 cm de
largura ou maior, deve ser prevista uma tomada.• 1 tomada em subsolos sótão garagem e varandas1 tomada em subsolos, sótão, garagem, e varandas.
• 1 tomada junto ao lavatório de banheiros
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Lâmpadas IncandescenteLâmpadas Incandescente
O fluxo luminoso de uma lâmpada incandescente
diminui durante adiminui durante a sua vida, devido a
evaporação do p çseu filamento e o enegrecimento do
b lbbulbo
Thomas Edison
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Thomas Edison, 1879
Lâmpadas FluorescenteLâmpadas FluorescenteEsta lâmpada funciona com uma descarga elétrica através de um gásdescarga elétrica através de um gás
para produzir energia luminosa. Consiste em um bulbo cilíndrico de vidro, tendo em suas extremidades eletrodos metálicos de tungstênio
( t d ) d i l(catodos), por onde circula a corrente elétrica. Dentro do bulbo há
vapor de mercúrio ou argônio sobvapor de mercúrio ou argônio sob baixa pressão e as paredes internas do tubo são pintadas com materiais
fluorescentes, conhecidos por cristais de fósforo (Phosphor).
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Lâmpadas FluorescenteLâmpadas FluorescentePara o cálculo da demanda de lâmpadas fluorescentes deve ser
considerado um fator de potênciaconsiderado um fator de potênciaFP=0,7
FATOR DE POTÊNCIAO fator de potência (FP) de um sistema elétrico qualquer, que está
operando em corrente alternada (CA) é definido pela razão daoperando em corrente alternada (CA), é definido pela razão da potência ativa pela potência total ou potência aparente.
Ex: lâmpada fluorescente de 40W → 40 / 0,7 = 57 VAOnde: 40W = potência ativa
57VA tê i t t l57VA = potência total0,7 = FP
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Lâmpadas Fluorescente
TIPO DE LÂMPADA
COLORAÇÃO APARENTE NAS SEGUINTES CORES
BRANCA AZUL VERDE VERMELHA
ALVORADA LIGEIRAMENTE AMARELADOACINZENTA OS TONS
ESCUROS, CLAREIA OS CLAROS
BRILHANTE, CLARO, LIGEIRAMENTE AMARELADO
APAGA OS TONS ESCUROS, AMARELA OS TONS CLAROS
BRANCA FRIA LIGEIRAMENTE AZUL ACINZENTA LIGEIRAMENTE OU ECURECE
ACINZENTA, EXCETO OS AZUIS ESVERDEADOS ACINZENTA E ESCURECE
LUZ DO DIA LIGEIRAMENTE AZUL ESFRIA RESSALTA FAZ BRILHO, DÁ UM TOM AZULADO OPACA, DÁ UM TOM VIOLETA
BRANCO LUMINOSO CLARO RICO BRILHANTE CLARO RICO BRILHANTE CLARO RICO BRILHANTE CLARO RICO BRILHANTEBRANCO LUMINOSO CLARO, RICO, BRILHANTE CLARO, RICO, BRILHANTE CLARO, RICO, BRILHANTE CLARO, RICO, BRILHANTE
BRANCO REAL LIGEIRAMENTE ROSADO CLARO, RICO, BRILHANTE CLARO, RICO, BRILHANTE CLARO, RICO, BRILHANTE
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Lâmpadas Incandescentes H ló Q tHalógenas ou Quartzo
É um tipo aperfeiçoado da lâmpadaÉ um tipo aperfeiçoado da lâmpada incandescente, constituída de um bulbo de quartzo dentro do qual
existe um filamento de tungstênio e partículas de iodo.
Halógena Palito
H lóHalógenaDicróica
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
LâmpadasLâmpadas
TIPO DE LÂMPADA
COR DA SUPERFÍCIE
BRANCA AZUL VERDE VERMELHA
INCANDESCENTES AMARELADA LEVEMENTE AMARELADO AMARELA CLARA VERMELHA CLARA
VAPOR DE MERCÚRIO VERMELHA CLARA AZUL BRILHANTE FRIO VERDE CLARA LEVEMENTE AMARELADA
VAPOR DE SÓDIO AMRELADA AZUL ESCURA CINZENTA- SEM BRILHO AMARELA ESVERDEADA COLORAÇÃO ENTRE O ALARANJADO E O VERMELHO ESCURO
HALÓGENA LEVEMENTE AMARELADA AMARELADO AMARELA ESCURA VERMELHA BRILHANTE LEVEMENTE AMARELADA
MULTIVAPORES METÁLICOS AZUL CLARA RESATA O AZUL - TONS CLAROS VERDE BRILHANTE FRIO RESALTA O VERMELHO – TONS CLAROS
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
LâmpadasLâmpadasCARACTERÍSTICAS
TIPOS DE LÂMPADAS
CARACTERÍSTICAS
INCANDESCENTE VMAP VAPOR MERCÚRIO ALTA PRESSÃO VSAP VAPOR SÓDIO ALTA PRESSÃO HALÓGENAS 12
VOLTS MULTIVAPORES METÁLICOS
PONTÊNCIAS MAIS COMUNS (W) 15 ATÉ 500 80 ATÉ 400 35 ATÉ 1000 20 ATÉ 2.000 400 ATÉ/1000
EFICIÊNCIALUMINOSA (LM/W) 6 ATÉ 19 32 ATÉ 58 70 ATÉ 130 16 ATÉ 22 68 ATÉ 87
VIDA MÉDIA (HORAS) 1.000 15.000 24.000 2.000 8.000( )
EQUIPAMENTOS AUXILIARES NÃO É NECESSÁRIO REATOR EM FUNÇÃO DO TIPO
DO TIPO DE LÂMPADAREATOR E IGNITOR EM FUNÇÃO DO
TIPO DE LÂMPADANÃO É
NECESSÁRIO
REATOR E IGNITOR EM FUNÇÃO DO TIPO DE
LÂMPADA
CUSTO DO SISTEMA INICIAL / OPERACIONAL BAIXO / ALTO MÉDIO / MÉDIO ALTO / BAIXO MÁDIO / ALTO ALTO / MÉDIO
REPRODUÇÃO DE COR ÓTIMA BOA ÓTIMA MUITO BOA MUITO BOA
TEMPERATURA DA COR (K) 2.700 3.500 2.100 3.000 4.500
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
SimbologiaSimbologia
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Cálculo de condutoresCálculo de condutoresOs condutores serão calculados admitindo-se uma Queda de Tensão
igual à 1% para alimentação dos QDC e de 3% para alimentaçãoigual à 1% para alimentação dos QDC e de 3% para alimentação dos circuitos e de acordo com a Tabela I (110V)dada pela soma das
potencias em watts vezes as distâncias em metros (NBR-5410).
Circ. 1 : 100 x 5 = 50060 x 13 = 780
600 x 15 = 9000
Alimentador:
600 x 15 9000= 10280
Condutor – 2,5mm2
Ci 2 40 6 240
1680 x 27 = 45360
Condutor – 16,0mm2
Circ. 2 : 40 x 6 = 240100 x 11 = 1100180 x 21 = 3780600 x 25 = 15000
Queda de Tensão = 1%
= 20120Condutor – 4,0mm2
Queda de Tensão = 3%
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Queda de Tensão 3%
Cálculo de condutores -Tabela ICálculo de condutores -Tabela I
Observação:
O menor condutor a ser utilizado será de
ã #2 5 2seção #2,5 mm2.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Cálculo de eletrodutos -Tabela IICálculo de eletrodutos -Tabela II
Observação:
O menor eletroduto a ser utilizado será de diâmetro Ø20Ø20mm.
•Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho