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ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE LISBOA RELATÓRIO & CONTAS 2014

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ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE LISBOA

RELATÓRIO & CONTAS

2014

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Relatório 2014

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INDICE

1. ÓRGÃOS SOCIAIS ......................................................................................................................................................... 4

1.1. ORGÃOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE LISBOA ....................................................................................... 5 1.2. CORPO TÉCNICO .......................................................................................................................................................... 6 1.3. DISTINÇÕES HONORÍFICAS .......................................................................................................................................... 6

2. PREÂMBULO ................................................................................................................................................................ 8

PREÂMBULO ................................................................................................................................................................................ 9

3. ACTIVIDADES ............................................................................................................................................................ 11

3.1. ACTIVIDADE DIRECTIVA .................................................................................................................................................... 12 3.2. CLUBES FILIADOS ............................................................................................................................................................ 14 3.3. LICENCIAMENTOS POR CLUBES (2013-2014) ...................................................................................................................... 16 3.4. NÚMERO DE PRATICANTES POR MODALIDADE E CATEGORIA (2013/2014) .............................................................................. 17 3.4.1. NATAÇÃO PURA ......................................................................................................................................................... 17 3.4.2. PÓLO AQUÁTICO ........................................................................................................................................................ 18 3.4.3. ÁGUAS ABERTAS ........................................................................................................................................................ 18 3.4.4. MASTERS .................................................................................................................................................................. 19 3.4.5. NATAÇÃO SINCRONIZADA ............................................................................................................................................. 19 3.4.6. LICENCIAMENTOS ARBITRAGEM ..................................................................................................................................... 19 3.4.7. VARIAÇÃO DOS LICENCIAMENTOS DAS MODALIDADES ENTRE 2011 E 2014 ............................................................................ 20

4. NATAÇÃO PURA......................................................................................................................................................... 21

4.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................. 22 4.2. ENQUADRAMENTO DA POPULAÇÃO ANL EM NATAÇÃO PURA ................................................................................................. 22 4.2.1. QUADRO DE FILIAÇÕES EM NATAÇÃO PURA ..................................................................................................................... 22 4.2.2. GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FILIAÇÕES POR CLUBE .......................................................................................................... 23 4.2.3. GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FILIAÇÕES POR CATEGORIAS .................................................................................................. 23 4.2.4. GRÁFICO DA VARIAÇÃO DE ATLETAS POR CATEGORIA ENTRE 20111 E 2014 ........................................................................... 24 4.3. ACTIVIDADES DESPORTIVAS DESENVOLVIDAS ....................................................................................................................... 24 4.3.1. QUADRO DE ACTIVIDADES E VARIAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO: .................................................................................................. 25 4.3.2. QUADRO COMPARATIVO DE PARTICIPAÇÃO EM PROVAS ANL NAS ÉPOCAS DESPORTIVAS ENTRE 2009 E 2014 ............................ 26 4.4. PLANOS DE ÁGUA PARA A PRÁTICA DESPORTIVA .................................................................................................................... 27 4.5. EVENTOS DE EXCELÊNCIA DESPORTIVA EM NATAÇÃO PURA .................................................................................................... 27 4.5.1. QUADRO DE RECORDES REGIONAIS ESTABELECIDOS EM 2014 POR ATLETAS PERTENCENTES À ANL ............................................. 27 4.5.2. QUADRO DE OUTROS RECORDES NACIONAIS ESTABELECIDOS EM 2014 POR ATLETAS/EQUIPAS PERTENCENTES À ANL.................... 29 4.5.3. ESTÁGIOS REGIONAIS E SELECÇÃO REGIONAL ................................................................................................................... 30

5. ÁGUAS ABERTAS ........................................................................................................................................................ 31

5.1. ACTIVIDADES DESPORTIVAS DESENVOLVIDAS ....................................................................................................................... 32 5.2. ENQUADRAMENTO DA POPULAÇÃO ANL EM ÁGUAS ABERTAS ................................................................................................. 32 5.2.1. QUADRO DE FILIAÇÕES EM ÁGUAS ABERTAS .................................................................................................................... 32 5.2.2. GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FILIAÇÕES POR CLUBE .......................................................................................................... 33

6. PÓLO AQUÁTICO....................................................................................................................................................... 34

6.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................. 35 6.2. ENQUADRAMENTO DA POPULAÇÃO ANL EM PÓLO AQUÁTICO ................................................................................................ 35 6.2.1. QUADRO DE FILIAÇÕES EM POLO AQUÁTICO .................................................................................................................... 35 6.2.2. GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FILIAÇÕES POR CLUBE .......................................................................................................... 35 6.3. ACTIVIDADES DESPORTIVAS DESENVOLVIDAS ....................................................................................................................... 36

7. NATAÇÃO SINCRONIZADA ......................................................................................................................................... 37

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7.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................. 38 7.2. ENQUADRAMENTO DA POPULAÇÃO ANL EM NATAÇÃO SINCRONIZADA ..................................................................................... 38 7.2.1. QUADRO DE FILIAÇÕES EM NATAÇÃO SINCRONIZADA ........................................................................................................ 38 7.2.2. GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FILIAÇÕES POR CLUBE .......................................................................................................... 38 7.3. ACTIVIDADE DESPORTIVA ................................................................................................................................................. 39 7.3.1. QUADRO DE ACTIVIDADE ORGANIZADAS PELA ANL ............................................................................................................ 39

8. MASTERS .................................................................................................................................................................. 40

8.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................................. 41 8.2. ENQUADRAMENTO DA POPULAÇÃO ANL EM MASTERS .......................................................................................................... 41 8.2.1. QUADRO DE FILIAÇÕES DE MASTERS .............................................................................................................................. 41 8.2.2. GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE FILIAÇÕES POR CLUBE .......................................................................................................... 41

9. ARBITRAGEM ............................................................................................................................................................ 42

9.1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................. 43 9.1.1. TABELA DE CUSTOS DE ARBITRAGEM DE 2015 .................................................................................................................. 44 9.1.2. GRÁFICO DE EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DA ARBITRAGEM NA ANL ........................................................................................... 45 9.1.3. GRÁFICO DA VARIAÇÃO DOS CUSTOS DE ARBITRAGEM NA ANL EM 2014 ............................................................................... 45 9.2. NATAÇÃO PURA ......................................................................................................................................................... 46 9.2.1. QUADRO DE ÁRBITROS ................................................................................................................................................ 46 9.2.2. ACTIVIDADE ............................................................................................................................................................... 46 9.3. ÁGUAS ABERTAS ........................................................................................................................................................ 47 9.3.1. QUADRO DE ÁRBITROS ................................................................................................................................................ 47 9.3.2. ACTIVIDADE ............................................................................................................................................................... 48 9.4. PÓLO AQUÁTICO ........................................................................................................................................................ 49 9.4.1. QUADRO DE ÁRBITROS ................................................................................................................................................ 49 9.4.2. ACTIVIDADE ............................................................................................................................................................... 49 9.5. NATAÇÃO SINCRONIZADA ......................................................................................................................................... 50 9.5.1. QUADRO DE ÁRBITROS ................................................................................................................................................ 50 9.5.2. ACTIVIDADE ............................................................................................................................................................... 50 9.6. FORMAÇÃO ................................................................................................................................................................ 51 9.6.1. FORMAÇÃO REGIONAL ................................................................................................................................................. 51 9.6.2. FORMAÇÃO NACIONAL ................................................................................................................................................ 51 9.7. DÍVIDAS À ARBITRAGEM ................................................................................................................................................... 51 9.8. CONCLUSÃO ............................................................................................................................................................... 53

10. AGRADECIMENTOS ................................................................................................................................................ 54

11. ANEXO I ................................................................................................................................................................ 56

12. CONSELHO FISCAL .................................................................................................................................................. 59

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1. Órgãos Sociais

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1.1. ORGÃOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE LISBOA

(eleitos para o quadriénio 2013/2016) MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

PRESIDENTE: JAIME MARQUES MENDES 1º SECRETÁRIO: JOSÉ MANUEL BARRADAS DOS SANTOS 2º SECRETÁRIO: CELESTINO JOÃO SARAIVA

PRESIDENTE DA DIRECÇÃO: CARLOS JOSÉ DE OLIVEIRA FERNANDES DIRECÇÃO

VICE- PRESIDENTE: ARMANDO CARLOS DE OLIVEIRA E PINTO DE ABREU VICE- PRESIDENTE: MIGUEL ALEXANDRE ROCHA DOS SANTOS VICE- PRESIDENTE: ANA MARGARIDA TAVARES COSTA CARVALHO VOGAL: PAULO JORGE MARTINS RICARDO VOGAL: CARLOS EDUARDO VENDEIRINHO DOS SANTOS VOGAL: JOÃO PAULO CACHO TEODORO VOGAL: PEDRO MIGUEL SIMÕES PEREIRA

CONSELHO FISCAL

PRESIDENTE: ARNALDO RIBEIRO SIMÕES SECRETÁRIO: OLGA MARIA RODRIGUES DOS SANTOS VOGAL: LUÍS MANUEL FERNANDES MACHADO

CONSELHO DISCIPLINAR

PRESIDENTE: LUÍS FERNANDO HONÓRIO DE MELO E SILVA VOGAL: JOSÉ AVELINO PEREIRA DA ROSA VOGAL: JOSÉ FRANKLIN GOMES SOARES

CONSELHO JURISDICIONAL

PRESIDENTE: ANA ISABEL FERNÃO PIRES DA SILVA CAIO RELATOR: JOÃO FILIPE BRANCO DIAS LOBÃO RELATOR: LUÍS MIGUEL MORGADO LEÃO NEVES

CONSELHO DE ARBITRAGEM

PRESIDENTE: TIAGO ALEXANDRE NUNES MARQUES SECRETÁRIO: SÉRGIO MIGUEL RIBEIRO MANSO VOGAL: TIAGO RAMOS BARROSO VOGAL: ALDA MARIA PIRES PASCOAL SARGENTO VOGAL: ANA PAULA COSTA GARCIA SUPLENTE: MARGARIDA ALEXANDRA ESTEVES ADÃO DOS SANTOS ESTÊVÃO SUPLENTE: ISABEL MARIA ESTEVES ADÃO DOS SANTOS ESTÊVÃO

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1.2. CORPO TÉCNICO

NATAÇÃO PURA ALEXANDRE SERRASQUEIRO POLO AQUÁTICO PAULO MELO

1.3. DISTINÇÕES HONORÍFICAS

Sócios de Mérito 08.03.1950 - SÓCIO DE MÉRITO - José Dias Pereira 08.03.1950 - SÓCIO DE MÉRITO - Carlos Pereira da Silva 07.11.1980 - SÓCIO DE MÉRITO - Paulo Frischknecht 07.11.1980 - SÓCIO DE MÉRITO - José Gomes Pereira 07.11.1980 - SÓCIO DE MÉRITO - Fernando de Oliveira e Silva 07.11.1980 - SÓCIO DE MÉRITO - José Afonso Antunes Palla 30.03.1984 - SÓCIO DE MÉRITO - João Santos 30.03.1984 - SÓCIO DE MÉRITO - Alexandre Yokochi 10.10.1996 - SÓCIO DE MÉRITO - Sandra Neves 10.10.1996 - SÓCIO DE MÉRITO - Ana Barros 10.10.1996 - SÓCIO DE MÉRITO - Artur Costa 10.10.1996 - SÓCIO DE MÉRITO - Henrique Vilarett 10.10.1996 - SÓCIO DE MÉRITO - Diogo Madeira 10.10.1996 - SÓCIO DE MÉRITO - Miguel Arrobas 01.12.1997 - SÓCIO DE MÉRITO - Joana Arantes 19.12.1998 - SÓCIO DE MÉRITO - Miguel Cabrita

Sócios Honorários 07.03.1936 - SÓCIO HONORÁRIO - Jornal Desportivo “Os Sports” 15.03.1945 - SÓCIO HONORÁRIO - João Cardoso de Oliveira 05.04.1952 - SÓCIO HONORÁRIO - Almirante Américo Tomás 05.04.1952 - SÓCIO HONORÁRIO - Comandante Henrique Tenreiro 29.03.1984 - SÓCIO HONORÁRIO - Fernando de Oliveira e Silva

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Medalhas 05.03.1945 - MEDALHA DE DEDICAÇÃO - José de Almeida Florêncio 30.05.1974 - MEDALHA DE DEDICAÇÃO - Hermano Patroni

05.03.1945 - MEDALHA DE AGRADECIMENTO - Augusto Martins 07.11.1980 - MEDALHA DE MÉRITO - Sport Algés e Dafundo 07.11.1980 - MEDALHA DE MÉRITO - Clube Nacional de Natação

10.10.1996 - MEDALHA DE PRATA - Eurico Perdigão 10.10.1996 - MEDALHA DE PRATA - Shintaro Yokochi 10.10.1996 - MEDALHA DE PRATA - Jorge Coutinho 10.10.1997 - MEDALHA DE PRATA - José Manuel Pintassilgo 19.12.1998 - MEDALHA DE PRATA - Manuel Mata

Árbitros de Mérito 06.07.1983 - ÁRBITRO DE MÉRITO - Alberto José Baptista

Louvores Públicos 01.12.1997- LOUVOR PÚBLICO - Ginásio Clube Português 19.12.1998 - LOUVOR PÚBLICO - Clube de Natação da Amadora 19.12.1998 - LOUVOR PÚBLICO - Sport Algés e Dafundo Para obtenção desta informação foram consultados os livros de Actas das Assembleias Gerais realizadas de 19.0 1.1934 a 24.02.1956, de 26.04.1965 a 16.05.1977 e de 16.05.1977 ao presente.

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2. Preâmbulo

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Preâmbulo O presente documento apresenta o relato e análise das actividades desenvolvidas pela Direcção da ANL, e

igualmente as contas resultantes das mesmas, acompanhado do parecer técnico do Conselho Fiscal, em cumprimento das suas competências.

Com o apoio dos seus sócios e de algumas entidades públicas, foi possível à ANL cumprir a grande maioria

das actividades a que se propôs no seu plano para 2014, quer no plano estratégico, quer no plano do desenvolvimento desportivo. É cada vez mais verdadeiro que sem o apoio dos sócios, de entidades públicas e diversas pessoas individuais colaborantes, a actividade e objectivos da Associação seriam muito mais difíceis de alcançar.

O ano de 2014 ficou marcado por vários acontecimentos chave. Sempre com o propósito de contribuir para a

recuperação financeira da Associação e cumprir as suas obrigações, o investimento na aquisição de equipamento de cronometragem electrónica será em termos de estratégia a longo prazo um dos factos mais marcantes da vida da ANL neste ano. Graças a financiamento privado, foi possível virar uma página na história recente da Associação, criando as condições para contribuir para a estabilidade financeira, não só como poupança real de despesa, mas também como fonte de receita extra.

Outro momento chave do ano foi o momento em que a ANL ficou sem instalações para a sua sede. Depois de

a Direcção ter sido apanhada de surpresa com a decisão do arrendatário de não renovar o contrato de aluguer, durante alguns meses decorreram negociações para prorrogar o arrendamento até ser encontrada uma solução. Muitas tentativas foram feitas, quer em espaços comerciais, quer junto da Câmara Municipal de Lisboa, porque uma solução era urgente, mas não a qualquer preço. A recuperação financeira não podia ser colocada em causa com uma decisão precipitada, porque nenhuma das soluções imediatas eram financeiramente viáveis.

A época desportiva 2014/2015 iniciou-se sem que a ANL tivesse instalações próprias. Tudo foi feito para

minimizar os transtornos aos seus sócios, e ao normal funcionamento dos serviços, contudo a Direcção está ciente que a realidade estava longe de ser minimamente satisfatória. Apesar de uma solução ter sido preconizada por um dos sócios, juntamente com a Câmara Municipal de Lisboa, até ao final do ano civil não foi possível colocar em prática.

Outro marco foi a apresentação do projecto “Portugal a Nadar” pela Federação Portuguesa de Natação, que

veio colocar alguns desafios às associações e aos clubes, criando um período algo conturbado de dúvidas nos objectivos e na implementação prática. Achamos que a prazo o projecto poderá ser um veículo de maior sustentabilidade financeira da natação, contudo a forma de implementação do mesmo não foi abonatória de uma rápida assimilação por parte dos agentes.

A prossecução dos calendários desportivos das várias modalidades decorreu, com maior ou menor

dificuldade, dentro do planeado. À Direcção da ANL preocupa-nos algumas alterações nos projectos nacionais do Polo Aquático e Natação Sincronizada, sendo que no primeiro, os nossos clubes associados envolvidos sentem

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que a sustentabilidade da modalidade está em causa. A nível regional preocupa-nos igualmente que esse factor seja um desmobilizador de agentes da modalidade colocando em causa o seu desenvolvimento.

Com o apoio incondicional da Câmara Municipal de Setúbal, a piscina olímpica das Manteigadas foi

oficialmente homologada e serviu de palco à primeira competição oficial de Natação Pura: os Campeonatos Absolutos de Lisboa. Este facto constitui-se como um marco para a ANL, em particular perante a dificuldade de disponibilização de planos de água olímpicos na região de Lisboa e pela recorrente inviabilidade em estabelecer parcerias duradouras com as entidades responsáveis pelos principais equipamentos desportivos: Complexo do Jamor e Estádio Universitário. Neste enquadramento ressalva-se a saudável parceria com a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira que tem permitido que a Piscina Municipal de Vila Franca de Xira seja palco assíduo para eventos da ANL em todas a modalidades e que em 2014 foi reforçada com a realização de mais um importante evento desportivo: o Meeting Xira.

Das contas da actividade, consideramos que o trabalho realizado no controlo absoluto da despesa, traduz o

empenhamento na recuperação financeira da Associação de Natação de Lisboa. O resultado antes de amortizações é francamente encorajador para continuar a trabalhar e que o investimento feito na aquisição do equipamento de cronometragem será uma aposta ganha para o futuro.

A manter-se a tendência dos resultados positivos, será possível à Associação de Natação de Lisboa cumprir

com as suas obrigações perante os seus credores, assim os movimentos de tesouraria o permitam. É fundamental para esta dinâmica, o cumprimento escrupuloso por parte dos sócios das suas obrigações para com a ANL. Só assim será possível ter uma ANL credível e capaz de colocar os seus projectos em prática.

Uma palavra muito especial é dirigida aos árbitros, juízes e oficiais dos quadros do Conselho Regional de

Arbitragem da ANL, que em conjunto são os maiores credores da associação. O acordo com o CRA da ANL encetado em 2014 foi uma correcção necessária e fundamental, e é compromisso desta Direcção a liquidação gradual da dívida em atraso, ainda que sempre condicionada aos fluxos de tesouraria, muito oscilantes ao longo do ano.

Tomamos a liberdade de repetir a nossa última mensagem do anterior relatório: “Continuar a construir um

projecto de interesse colectivo, regional e nacional, tendo por base a experiência do conhecimento e das circunstâncias, sabendo de forma inequívoca que continuaremos a explorar todas as possibilidades desportivas sem descurar a estabilidade financeira”

A DIRECÇÃO

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3. Actividades

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3.1. Actividade Directiva

A decisão de avançar com a aquisição de equipamento de cronometragem electrónica, foi uma das mais importantes para o presente e para o futuro da ANL. Em média, a Associação de Natação de Lisboa despendia entre 12 a 14 mil euros anuais para a contratação daquele serviço externo a fim de possibilitar aos atletas condições justas e equitativas de tomada de tempos e maior dignidade e prestígio nas competições mais importantes: campeonatos regionais e meetings internacionais, entre outros.

A aquisição de um equipamento desta natureza levantou ainda vários desafios práticos, em particular

relacionados com a montagem e manuseamento, e que desde logo, por questões de operacionalização e racionalização de custos, foi assumida pelo “staff” da ANL. Esta metodologia permitiu ser possível oferecer o serviço de cronometragem electrónica, a custos reduzidos, para os sócios, nas competições por si organizadas, assim como facultar o mesmo serviço a entidades externas, com valores diferenciados, mas ainda assim claramente competitivos, por forma a mais rapidamente ressarcir o investidor inicial. Outra vantagem notória foi a maior capacidade de processamento dos resultados pela equipa de arbitragem, que contribui decisivamente para uma redução da duração das sessões, e suportar os aumentos de participação verificados.

As competições previstas na Natação Pura foram integralmente executadas, e foi com muita satisfação que

registámos o forte aumento de participação de clubes e atletas. A estabilidade do quadro competitivo e a redução nas taxas de inscrição em competições decidida para a época 2013/2014 serão por certo os factores que mais contribuíram para que os níveis de participação voltassem para níveis de 2009/2010. O início da nova época desportiva preconiza a manutenção da tendência.

O sucesso da primeira edição do Meeting Xira, a realização das tentativas de recorde de selecções ANL na

estreia da cronometragem electrónica e da inauguração às competições oficiais da Piscina Municipal das Manteigadas foram seguramente pontos altos da época desportiva. O contínuo reconhecimento do Meeting de Lisboa como prova de referência nacional e internacional, para além da implementação dos prémios monetários, prova que esta competição é uma aposta ganha.

A caracterização da população de atletas da modalidade lança preocupações a esta Direcção. Verifica-se

aumento da população das categorias de cadetes, mas simultaneamente a um elevado abandono logo no escalão de Infantis. Sendo difícil de identificar que medidas podem ser tomadas a nível regional, julgamos que só pelo alargamento da base de formação (escalões de cadetes), e uma política desportiva nacional com uma verdadeira integração do desporto na actividade académica e de formação dos jovens, será possível contrariar a forte percentagem de abandono que se regista com maior evidência nesta modalidade pelo que se exige para a possível obtenção de sucesso e excelência desportiva.

Esperamos que o plano de estágios nos escalões de cadetes e infantis sejam um factor motivacional

acrescido para a criação de objectivos nestas camadas de formação que potencie a fixação de atletas na modalidade.

No Polo Aquático, a maior dificuldade observada dos últimos anos foi o escasso quadro de árbitros e oficiais

da modalidade à disposição do Conselho Regional de Arbitragem para o ajuizamento dos jogos das competições

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regionais. Em 2014 o reforço desse quadro continuou e pensamos que já se fizeram sentir alguns efeitos positivos, contudo a Federação Portuguesa de Natação, por força de um novo corpo técnico para a modalidade, traçou novo projecto, com a criação de um campeonato adicional e uniformização de planos de treino bem como a implementação de competições inter-regionais, o que poderá por em causa a sustentabilidade desta modalidade, quer para as associações territoriais quer para as equipas.

Algumas destas alterações provocaram demasiado e profundo agravamento nos custos de participação aos

clubes nossos associados, ou mesmo à própria actividade da ANL. Com efeito, foi nossa pretensão participar nos torneios inter-regionais organizados pela FPN, contudo, o investimento necessário para essa participação, quer na aquisição de equipamento quer nas deslocações, cujo orçamento para a primeira participação ultrapassava os dois mil euros e forçaram a Direcção a desistir da mesma.

Vemos com alguma preocupação o futuro da modalidade na região de Lisboa, não porque tenhamos

qualquer intenção de diminuir a actividade da mesma, mas porque os custos agravados dos clubes nas competições nacionais poderão forçar os mesmos a abandonarem a modalidade. Infelizmente a mesma problemática não abona na criação de novos polos, antes pelo contrário.

Após o sucesso da primeira edição do Lisboa Syncro, e que marcou um novo modelo de competição para

esta bela modalidade, o ano de 2014 viu essa mesma competição consolidar-se, provocar o interesse de vários participantes de outras associações, porém, mantemos clara a noção de que temos de fazer mais e melhor para fazer o evento crescer.

A problemática dos quadros de árbitros e oficiais da Natação Sincronizada é ainda mais crítica que a

observada no Polo Aquático, pois a ausência de Cursos Complementares da responsabilidade da FPN têm agravado significativamente o problema. Sendo uma modalidade com características muito próprias, vimos com muito agrado crescente interesse em novos clubes desenvolverem a modalidade. Esperamos sinceramente que esse trabalho produza efeitos para os anos vindouros.

As modalidades de Águas Abertas e de Masters, ainda que por razões diferentes, teimam em não ter

actividade regional regular. Se nas Águas Abertas as razões são fundamentalmente operacionais e materiais, nos Masters a problemática centra-se na grande dificuldade existente das disponibilidades de planos de água. Por outro lado, em virtude da forte actividade para os Masters promovida pela Fundação Inatel, e que tem sido preferencial para os atletas destas categorias, sentimos que a necessidade de um quadro competitivo regional não é prioritária nesta altura.

A nível institucional houve neste ano vários factos de relevo, como seja o estreitamento e aprofundamento

da parceria com a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, possibilitando a consolidação do seu Programa de Desenvolvimento da Natação de Competição por um lado, e a disponibilização da sua piscina olímpica para o Meeting Xira destinado aos escalões de formação. Também se deu Inicio à parceria com a Câmara Municipal de Setúbal, que promoveu a homologação da Piscina Municipal das Manteigadas de dimensão olímpica, possibilitando nesta primeira fase a cedência para uma competição regional anual.

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O novo modelo de protocolo de cooperação encetado em 2013 teve como ponto alto para este ano a estabilidade e facilidade de assegurar a distribuição das competições pelas várias piscinas disponibilizadas pelos nossos sócios, tendo o início da época 2014/2015 iniciado com todas as competições e estágios em planos de água de 25m devidamente alocadas, ao contrário de anos anteriores.

Última nota para a componente organizativa das nossas competições. Esta Direcção tem feito um enorme

esforço para melhorar continuamente a organização dos seus eventos. Ainda que na Natação Pura se atingiu um nível organizativo muito satisfatório no nosso entender, quer antes quer durante as competições, temos consciência que nas outras modalidade há muito a a fazer e a melhorar. Com a entrada do novo Director Técnico Regional especificamente dedicado ao Polo Aquático para a época 2014/2015, estamos seguros que o nível de organização dos quadros regionais e inter-regionais irá sofrer uma melhoria substancial.

Apresentamos de seguida os dados referentes aos licenciamentos processados para a época 2013/2014. 3.2. Clubes Filiados

SIGLA DENOMINAÇÃO

A72 Clube Arsenal 72 Desporto e Cultura ABVAC Associação Bombeiros Vol. Agualva-Cacém ABVC Associação Bombeiros Voluntários Colares ABVE Associação Bombeiros Voluntários Estoris ACDP Aqua Clube de Portugal ADM Associação Desportiva Maristas ADRCCIMM ADRC Colégio Integrado Monte Maior AEIST Associação Estudantes Instituto Superior Técnico AEFDTV Associação Ed. Física Desp. Torres Vedras ALENM Alenmunicipal - Ass. Gestora Equipamento Municipal ANA Associação Naval Amorense ANS Associação Náutica do Seixal ASC Alhandra Sporting Clube CAD Colégio Amor de Deus CCA Clube Canoagem da Amora CCDAEULX CCDA Estádio Universitário de Lisboa CCDANE CCD Associação de Nadadores dos Estoris CCDCAM CCD Crédito Agrícola Mutuo CCDESJB CCD Estrelas S. João de Brito CCLV Clube de Campismo Luz e Vida CDM Clube Desportivo de Mafra CFB Clube de Futebol Os Belenenses CFBenfica Clube de Futebol Benfica CFU Clube Futebol Unidos CL Clube Lisnave

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Relatório 2014

15

CMBCP Clube MilleniumBCP CMGEST Câmara Municipal Sobral de Monte Abraço CNA Clube Natação da Amadora CNCVG Clube de Natação Colégio Vasco da Gama CNMAL Clube de Natação Masters de Almada CNN Clube Nacional de Natação CNPSL Clube de Natação Pinguins Sintra-Litoral CNS Clube Naval Setubalense COL Clube Oriental de Lisboa COO Clube Olímpico Oeiras CPCD Centro Popular Cultura e Desporto CPT Clube Portugal Telecom CRCFC Clube Recreativo e Cultural do Forte da Casa CSCBS Centro Social e Cultural do Bom Sucesso EMDS Escola Municipal de desporto de Setúbal GAM Grupo de Amigos da Natação GAAVFX Grupo de Amigos Atletismo de Vila Franca de Xira GCP Ginásio Clube Português GDI Grupo Desportivo O Independente GDS Grupo Desportivo de Sesimbra GESL Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, EM GSDC Grupo Sportivo Dramático de Cascais JFA Junta Freguesia Alcabideche JFB Junta de Freguesia de Benfica JFBU Junta de Freguesia da Buraca LPDS Liga Portuguesa Desporto para Surdos OSJCS Oficinas S.José Colégio Salesiano PCR Portugal Cultura e Recreio PDEM Palmela Desporto E.M. SAD Sport Algés e Dafundo SCP Sporting Clube de Portugal SFUAP Sociedade Filarmónica União Artística Piedense SLB Sport Lisboa e Benfica STFPSA Sindicato Trab. Função Pub. Sul Açores

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Relatório 2014

16

3.3. Licenciamentos por Clubes (2013-2014)

Masculinos

Femininos

TOT

CLUBES NP PA NS SA AA MAST DIR TÉC TOT NP PA NS SA AA MAST DIR TÉC TOT A72 1 1 2 11 11

13 ABVE 34 1 2 2 39 19 19

58

ACP 16 5 16 3 1 41 17 4 21

62 ADO 48 8 1 57 2 1 3

60

ADRCIMM 46 15 15 4 4 84 21 5 11 1 1 39

123 ADRCMB 15 1 1 17 1 1

18

AEFDTV 13 2 2 17 11 1 1 13 30 AEIST 32 2 1 35 1 1 36

AEULCCD 5 8 6 1 20 7 5 2 1 1 16 36 ANAM 25 15 4 3 2 49 21 12 1 34 83 ANE 10 1 1 12 7 7 19

ANSE 5 1 2 8 9 1 1 11 19 ASC 8 8 8 8 16 CAD 0 1 1 1 CCLV 2 3 5 10 1 2 2 1 1 7 17 CFB 23 1 2 26 24 3 27 53 CIRL 23 15 1 3 3 45 14 7 4 25 70

CMBCP 5 1 6 1 1 7 CMEM 2 2 1 1 6 8 2 10 16 CNA 69 38 36 9 12 9 173 55 21 14 20 5 1 2 118 291

CNCVG 37 15 1 3 56 17 4 1 22 78 CNMAL 13 1 14 13 1 14 28 CNMJ 14 4 2 5 2 27 23 2 1 1 27 54 CNN 22 5 2 2 31 18 18 49 CNS 24 7 6 12 2 51 35 4 10 3 2 54 105 COL 5 1 1 1 8 3 1 1 5 13 CPT 1 1 0 1

EMDS 20 2 22 10 2 12 34 ESJB 31 5 9 4 3 52 21 2 5 1 29 81 FSL 1 11 3 3 18 1 1 19

GAAVFX 1 1 1 3 3 4 7 10 GCP 12 1 13 8 8 21

GDSC 46 3 2 51 1 1 52 GDSE 10 1 11 13 1 14 25 GESL 52 23 1 4 6 86 38 26 11 2 2 3 82 168

INDANL 25 7 8 40 16 7 1 24 64 JFA 4 1 1 6 10 1 11 17

MGEPMO 1 1 6 1 1 8 9 MSMA 1 1 1 1 4 6 2 8 12 PCR 12 5 1 1 19 0 19

PDEM 24 2 1 27 8 1 9 36 SAD 52 16 4 34 3 5 114 47 8 7 3 11 2 2 80 194 SCP 60 74 20 1 11 10 176 66 18 7 3 3 97 273 SFP 7 1 8 5 1 6 14

SFUAP 48 21 2 5 4 80 27 11 7 3 1 49 129 SLB 32 8 2 5 5 52 25 4 29 81 UAP 2 2 4 4 4 8 Total 761 254 0 0 218 194 111 92 1630 607 41 53 0 124 111 30 26 992 2622

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17

3.4. Número de Praticantes por Modalidade e Categoria (2013/2014)

3.4.1. Natação Pura

Masculinos Femininos

Tot JN

Cad

B

Cad

A

Inf B

Inf A

Juv

B

Juv

A

Jun

Sen

Tot JN

Cad

B

Cad

A

Inf B

Inf A

Juv

Jun

Sen

Tot

ABVE 10 4 3 4 6 7 34 3 3 2 5 3 2 18

52 ACP 2 2 1 1 4 6 16 1 5 2 1 4 1 2 16

32

ADRCIMM 28 5 1 2 6 3 1 46 9 3 4 1 2 1 1 21

67 ADRCMB 4 3 3 1 1 3 15 1 1

16

AEFDTV 2 1 4 3 1 1 1 13 3 2 3 1 1 10

23 AEULCCD 4 1 5 4 2 6

11

ANAM 1 5 4 2 1 3 7 2 25 3 2 2 3 2 5 17

42 ANE 0 0

0

ANSE 1 1 2 1 5 2 1 3 1 7

12 ASC 2 4 2 8 3 2 3 8

16

CCLV 2 2 1 1

3 CFB 1 11 3 1 1 1 2 3 23 2 8 3 1 3 5 2 24

47

CIRL 5 1 1 5 6 1 4 23 1 1 1 4 4 11

34 CMBCP 0 0

0

CMEM 1 1 2 2 3 1 1 7

9 CNA 19 9 5 10 7 4 6 9 69 16 5 9 5 6 5 2 48

117

CNCVG 17 1 2 2 4 1 6 4 37 8 1 1 2 1 1 1 15

52 CNMAL 0 0

0

CNMJ 6 2 1 2 1 2 14 7 5 1 6 2 1 22

36 CNN 13 2 1 1 1 4 22 7 2 1 2 1 2 1 16

38

CNS 9 1 7 1 2 3 1 24 16 5 5 5 1 2 1 35

59 COL 3 1 1 5 2 1 3

8

CPT 0 0

0 EMDS 7 2 4 3 2 2 20 2 1 2 2 2 1 10

30

ESJB 9 7 3 2 1 2 7 31 8 4 4 1 1 1 19

50 FSL 1 1 1 1

2

GAAVFX 1 1 1 2 3

4 GCP 0 0

0

GDSE 8 1 1 10 8 5 13

23 GESL 12 8 6 3 5 7 6 5 52 11 4 7 4 2 1 2 31

83

INDANL 1 2 2 1 5 14 25 1 2 1 2 3 4 13

38 JFA 3 1 4 5 5 10

14

MSMA 1 1 1 3 1 5

6 PCR 1 11 12 0

12

PDEM 5 5 4 1 4 2 3 24 1 1 2 2 1 7

31 SAD 20 8 4 7 6 2 2 3 52 14 5 11 2 4 3 7 46

98

SCP 20 9 8 5 4 3 2 9 60 19 12 7 7 6 4 6 61

121 SFP 0 0

0

SFUAP 1 14 4 6 4 5 4 5 5 48 1 6 1 2 6 2 4 2 24

72 SLB 9 3 3 2 3 1 6 5 32 7 4 5 2 1 2 21

53

UAP 0 4 4

4

41 2 244 83 84 63 72 36 77 100 761 4 180 79 83 75 47 42 44 554

1315

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Relatório 2014

18

3.4.2. Pólo Aquático

Masculinos Femininos

MP Cad B Cad A Inf Juv Jun Sen Tot MP Cad B Cad A Inf Juv Jun Sen Tot Tot

A72 0 2 4 5 11 11 ADO 5 4 9 6 2 22 48 0 48

AEIST 4 28 32 0 32 CNA 3 4 7 7 17 38 1 4 16 21 59

GDSC 7 10 6 7 6 10 46 1 1 47 SAD 1 6 5 4 16 4 2 1 1 8 24 SCP 7 12 22 12 7 14 74 0 74

Total 0 23 36 42 36 26 91 254 0 4 3 4 5 4 21 41 295

3.4.3. Águas Abertas

Masculinos

Femininos

TOT CLUBES INFA JUVB JUVA JUN SEN TOT JUV JUN SEN TOT

ABVE 1 1 0

0 ACP 1 1 3 5 0

0

ADRCIMM 2 6 3 4 15 2 1 2 5

5 ADRCMB 1 1 0

0

AEULCCD 1 1 2 4 8 1 1 3 5 5 ANAM 2 1 3 7 2 15 3 3 6 12 12 CCLV 2 1 3

1 1 2 2 CFB 0 1 2 3 3 CIRL 4 6 1 4 15 3 4 7 7

CMEM 1 1 2 1 1 2 2 CNA 10 7 4 6 9 36 6 6 8 20 20

CNCVG 4 1 6 4 15 1 3 4 4 CNMJ 1 1 2 4

1 1 2 2 CNS 1 2 3 1 7 1 3 4 4 COL 0 0 0

EMDS 1 1 2 0 0 ESJB 3 2 5 2 2 2 GESL 1 5 7 6 4 23 2 3 6 11 11

INDANL 1 1 3 2 7 3 4 7 7 MSMA 1 1 1 1 2 2 SAD 2 1 1 4 1 2 3 3 SCP 4 2 3 2 9 20 5 5 8 18 18

SFUAP 3 5 4 5 4 21 2 4 5 11 11 SLB 3 5 8 4 4 4

Total 30 40 30 58 60 218 23 40 61 124 342

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Relatório 2014

19

3.4.4. Masters

Masculinos

Femininos

Total

ACP 16

4

20 ADRCIMM 15

11

26

AEULCCD 6

2

8 ANAM 4

1

5

ANE 10

7

17 ANSE 1

1

CCLV 5

2

7 CIRL 1

4

5

CMBCP 5

1

6 CNA 9

5

14

CNMAL 13

13

26 CNMJ 2

2

CNN 5

5 CNS 6

10

16

COL 1

1 CPT 1

1

ESJB 9

5

14 FSL 11

11

GCP 12

8

20 GESL 1

2

3

INDANL 8

1

9 PCR 5

5

PDEM 2

1

3 SAD 34

11

45

SCP 1

7

8 SFP 7

5

12

SFUAP 2

7

9 SLB 2

0

2

28 194

107

301

3.4.5. Natação Sincronizada

CLUBES EM INF JUV JUN SEN

TOT

CNA 4 7 3

14

GESL 12 5 7 2

26 MGEPMO 4 2

6

SAD 3 2 2

7

Total 23 14 10 6

53

3.4.6. Licenciamentos Arbitragem

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Relatório 2014

20

Masculinos

Femininos

Total

NP PA NS SA AA Total

NP PA NS SA AA Total

Total 30 29 6

7 72

36 3 14

4 57

129

3.4.7. Variação dos licenciamentos das modalidades entre 2011 e 2014

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

NP PA NS SA AA MAST DIR TÉC

2011-2012

2012-2013

2013-2014

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4. Natação Pura

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Relatório 2014

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4.1. Introdução

A época desportiva de 2013-2014 inverteu a tendência das épocas anteriores relativamente à participação em provas de organização ANL, apresentando um aumento significativo das inscrições em competição realizadas durante toda a época e apenas idênticos aos observados em 2009-2010.

Apontam-se como principais causas 3 factores:

1- Diminuição do número torneios realizados por entidades associadas; 2- Ajuste do calendário competitivo e introdução do Meeting Xira orientado para os escalões de formação

(Infantis e Juvenis), com realização em piscina olímpica coberta e em fase de aproximação ao final de época desportiva;

3- Baixas das taxas de inscrição ajustadas à actual realidade dos sócios Igualmente relevante é continuação do aumento do número de atletas filiados em natação pura, em particular

nas categorias de cadetes. No que diz respeito ao cumprimento do plano de actividades previsto para a época 2013-2014, foram

cumpridos quase a totalidade de todos os objectivos traçados com excepção das actividades orientadas para atletas não-federados as quais apenas se traduziram no apoio directo à organização de provas no âmbito do desporto escolar, e no apoio à organização de 2 torneios de clubes nossos associados.

4.2. Enquadramento da população ANL em Natação Pura Relativo a 2012-2013 observa-se um aumento de cerca de 6% do número de atletas filiados sendo que, conforme apontado na introdução, a diferença mais evidente está centrada no aumento de atletas da categoria de Cadetes B.

4.2.1. Quadro de Filiações em Natação Pura

Categorias Época Clubes JN Cad B Cad A Inf B Inf A Juv B Juv A Jun Sen Tot

2011-2012 38 2 366 155 163 125 159 119 147 1236 2012-2013 42 3 376 174 147 143 141 117 136 1237 2013-2014 41 6 424 162 167 138 119 78 121 153 1368

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Relatório 2014

23

A nível da divisão de atletas filiados pelas várias equipas participantes nas competições ANL, encontramos

que as equipas com maior representatividade na estrutura da ANL são:

4.2.2. Gráfico de distribuição de filiações por clube

Quanto ao panorama da distribuição de atletas filiados em natação pura, 2013-2014 mantém a predominância

de atletas federados no escalão de cadetes B mas identifica-se uma cada vez maior homogeneização do valor percentual nas restantes três categorias seguintes conforme se apresenta no gráfico seguinte

4.2.3. Gráfico de distribuição de filiações por categorias

ABVE 4%

ADRCIMM 5%

ANAM 3%

CFB 4% CIRL

3%

CNA 9%

CNCVG 4%

CNMJ 3%

CNN 3%

CNS 4%

ESJB 4%

GESL 6%

SAD 7%

SCP 9%

SFUAP 5%

SLB 4%

JN 0%

Cad B 31%

Cad A 12% Inf B

12%

Inf A 10% Juv B

9%

Juv A 6%

Jun 9% Sen

11%

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Relatório 2014

24

Esta distribuição carece de ser alvo de reflexão adicional pois representa um factor a ter em consideração para o desenvolvimento desportivo, nomeadamente devido ao escalão de infantis continuar a ter um número de praticantes que consideramos ser muito deficitário para o desenvolvimento da modalidade.

Por outro lado verifica-se que ao longo dos anos o número de praticantes das categorias tem mantido grande

estabilidade.

4.2.4. Gráfico da variação de atletas por categoria entre 20111 e 2014

Salienta-se que para efeitos de elaboração do gráfico supra, e por apenas em 2013-2014 ser introduzida a categoria de Juvenis B femininos, os dados referentes à categoria de Juvenis são dados aglomerados referentes aos dois anos de Juvenis.

Sobre a variação do número de praticantes por categoria nas épocas desportivas compreendidas entre 2011

e 2014, o gráfico 4.2.4 mostra a tendência de manutenção dos números actuais mas, tal como já indicado, seria expectável que, perante o número de atletas cadetes filiados, o total de atletas nas categorias de infantis fossem significativamente superiores.

4.3. Actividades Desportivas Desenvolvidas

As actividades desportivas 2013-2014 resultaram do entendimento entre as linhas orientadores definidas pela

ANL, conjugadas com o modelo federativo e as sensibilidades e dificuldades manifestadas pelos departamentos técnicos dos nossos associados. O Calendário Desportivo de Natação Pura traçado para de 2013-2014 foi cumprido na sua totalidade, e a recolha de dados da sua execução apresenta os seguintes resultados relativos à participação de atletas e equipas:

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

JN Cad B Cad A Inf B Inf A Juv Jun Sen

2011-2012

2012-2013

2013-2014

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Relatório 2014

25

4.3.1. Quadro de Actividades e variação de participação:

EVENTOS REALIZADOS

(Época 2013-2014)

Participantes

Provas

Total

Clubes Evol.

Atletas Evol.

Provas

Ind. Evol.

Est. Evol.

Provas Evol.

(%)

(%)

(%)

(%)

(%)

1

Festival de Abertura Juv/Jun/Sem 23 109,5% 331 111,4% 786 122,2% 33 126,9% 819 122,4% 2

Festival de Abertura de Infantis

24 104,3%

263 108,2%

657 120,1%

657 120,1%

3

Festival de Abertura de Cadetes

21 110,5%

223 100,9%

509 106,7%

56 116,7%

565 107,6% 4

Campeonatos Regionais Abs. de Lisboa - PC

27 135,0%

417 123,0%

1622 128,9%

149 119,2%

1771 128,1%

5

Torneio Reg. de Fundo de Infantis e Juvenis

20 100,0%

237 118,5%

432 123,8%

432 123,8% 6

Torregri 1 25 119,0% 256 99,6% 689 117,6% 55 87,3% 744 114,6%

7

Festival de Janeiro de Infantis-Juvenis

28 96,6%

426 123,5%

917 126,0%

917 117,6% 8

Festival Regional Clubes Cadetes

23 121,1%

229 111,7%

463 112,9%

60 103,4%

523 111,8%

9

V Meeting Internacional Lisboa

65 125,0%

456 135,7%

1288 138,6%

40 125,0%

1328 138,2%

XVIII Meeting Internacional Estoril

10

Torneio Nadador Completo Infantis/Juvenis

23 109,5%

257 120,1%

1285 120,1%

1285 120,1% 11

Torregri 2

28

323

932

58

990

12

Campeonatos Regionais de Infantis

24 96,0%

217 92,3%

808 100,2%

70 102,9%

878 100,5% 13

Campeonatos Regionais Juv/ Jun/Sen e Open Lx

27 108,0%

370 118,6%

1461 154,6%

101 103,1%

1562 149,8%

14

Torneio Nadador Completo Cadetes

23 121,1%

153 104,8%

765 112,7%

765 112,7% 15

Torneio Regional de Clubes de Infantis

16 80,0%

182 89,2%

324 91,8%

43 91,5%

367 91,8%

16

Torneio de Preparação de Absolutos

21

273

687

687 17

Torneio Regional Meio Fundo e Fundo Cadetes

18 120,0%

183 98,9%

164 97,6%

164 85,9%

18

I Meeting Xira*

25 65,8%

315 123,5%

620 132,8%

31 182,4%

651 134,5% 19

Torregri 3 (cad B)

24 100,0%

199 118,6% 512 135,7% 41

157,1% 553 137,0%

20

Torregri 3 (cad A)

25

152

388

25

413 21

Campeonatos Regionais de Infantis PL

25 89,3%

215 97,3%

802 103,5%

53 77,9%

855 101,4%

22

Campeonatos Absolutos de Lisboa PL

26 92,9%

295 96,1%

1119 106,8%

59 122,9%

1178 107,5% 23

Festival Regional de Verão de Cadetes

29 116,0%

304 102,7%

645 97,3%

74 176,2%

719 102,0%

* O Meeting Xira foi comparado com o Meeting do Estoril de 2013-2014

EVENTOS REALIZADOS

(eventos em 2014 e referentes à época 2014-2015)

Participantes

Provas

Total

Clubes Evol.

Atletas Evol.

Provas

Ind. Evol.

Est. Evol.

Provas Evol.

(%)

(%)

(%)

(%)

(%)

1

Festival de Abertura Juv/Jun/Sen

21 91,3%

343 103,6%

852 108,4%

37 112,1%

889 108,5% 2

Festival de Abertura de Infantis

27 112,5%

263 100,0%

661 100,6%

17

678 103,2%

3

Festival de Abertura de Cadetes

23 109,5%

275 123,3%

653 128,3%

67 119,6%

720 127,4% 5

Torneio Reg. de Fundo de Infantis e Juvenis

21 105,0%

225 94,9%

405 93,8%

405 93,8%

6

Campeonatos Regionais Abs. de Lisboa - PC

27 100,0%

439 105,3%

1749 107,8%

125 83,9%

1874 105,8% 7

Torregri 1

24 96,0%

306 119,5%

655 95,1%

83 150,9%

738 99,2%

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Relatório 2014

26

4.3.2. Quadro Comparativo de Participação em Provas ANL nas épocas desportivas

entre 2009 e 2014

Provas Ind. Estafetas Total

2009/2010

17305

1110

18415

2010/2011

16675

963

17638 2011/2012

15520

1015

16535

2012/2013

14658

961

16298 2013/2014

17875

948

18823

Variação 2012-13 / 2013-14 (%)

121,9%

98,6%

115,5%

Conforme já antes mencionado, a análise do quadro 4.3.1 permite-nos observar que, e em comparação à época transacta, as competições que apresentam uma diminuição efectiva de participação são as que englobam a categoria de Infantis. O indicador mais evidente da necessidade de encontrar alternativas para este escalão é observado através da participação no Torneio Regional de Clubes de Infantis, e que retracta a clara dificuldade observada pelos sócios em constituir equipas de Infantis com número suficiente para que possam participar nesta competição.

O quadro 4.3.2, que apresenta a variação de participação durante as últimas 5 épocas desportivas, indica que

as opções estratégicas tomadas pela ANL parecem ir ao encontro das dificuldades observadas pelos sócios traduzindo-se numa recuperação dos índices de participação que superam a época transacta em mais de 20% em provas individuais e que superam os observados em 2009-2010.

O estabelecimento dos protocolos com contrapartidas que vão de encontro às necessidades dos sócios,

associado aos modelos de competição e às opções encontradas para as dificuldades de acesso a planos olímpicos para competição e a utilização regular de cronometragem electrónica, inverteram a tendência de participação nas provas ANL e permitiram obter índices de participação que se aproximam dos desejados com excepção dos observados nos Infantis conforme já abordado.

A diminuição de eventos competitivos organizados pelos clubes parece também indicar que o actual modelo

competitivo e as soluções preconizadas se encontram de uma forma generalizada mais ajustado à realidade regional.

Observando os dados das provas realizadas ainda ao ano de 2014 mas referentes à época desportiva em

curso, voltamos a observar um ligeiro aumento de participação nas competições organizadas pela ANL com excepção ao Torneio Regional de Fundo de Infantis e Juvenis que apresenta uma quebra atletas participantes e que novamente está associada a uma diminuição do número de atletas Infantis que estiveram presentes.

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Relatório 2014

27

4.4. Planos de água para a prática desportiva

Apresentado no Plano e Orçamento de 2014, a viabilização da Piscina Municipal das Manteigadas em Setúbal, tornou-se uma realidade e passou a ser uma opção para a organização de eventos desportivos da ANL e contribuiu de forma decisiva para colmatar as continuamente maiores dificuldades que observamos no acesso aos principais complexos desportivos de Lisboa e que de forma recorrente apresentam aumento nos custos da sua utilização indo claramente contra a vocação para a qual foram construídos e contra a razão pela qual receberam financiamento público para a sua edificação.

4.5. Eventos de Excelência Desportiva em Natação Pura

A realização do “Meeting Internacional de Lisboa” cujo plano de implementação estava desenhado a 10 anos e que neste ano teve alteração dos valores das taxas aplicáveis por incumprimento dos mínimos de participação, e introdução de prémios financeiros, permitiram observar um crescimento na ordem dos 38%. Salienta-se ainda que já em 2013 este evento tinha registado um aumento de 31,6% o que indica o nível de confiança com que esta competição passou a ser reconhecida.

No que diz respeito ao Meeting do Estoril, o calendário competitivo nacional com alteração da data do Torneio

do Nadador Completo para o momento de realização daquela competição em conjunto com a realização do Meeting de Lisboa e dos Campeonatos Regionais de Infantis, levou a se considerasse que existiria uma carga competitiva demasiado elevada para os escalões envolvidos.

Desta decisão, e por necessidade manter na ANL uma competição de nível idêntico, para as mesmas

categorias, e que pudesse vir a crescer em anos vindouros, criou-se o Meeting Xira. Esta competição, com realização em piscina olímpica e alocada em momento diferente na época traduziu-se num enorme sucesso para a sua primeira realização tendo superado mesmo os índices de participação que se haviam observado em 2013 no Meeting do Estoril.

O Meeting Xira foi ainda objecto da realização de várias tentativas de recorde para as estafetas da Selecção

Regional da ANL cujo intuito foi o de dignificar os atletas de excelência da Associação de Lisboa, e o trabalho de qualidade que as equipas da ANL têm vindo a realizar

Também relativo a recordes, dá-se a conhecer o completo levantamento dos recorde regionais e nacionais

estabelecidos em 2013:

4.5.1. Quadro de Recordes Regionais estabelecidos em 2014 por atletas pertencentes à ANL

DATA PROVA CATEG. TEMPO PISCINA NOME CLUBE LOCAL TORNEIO

8. fev. 2014 100m Cos Jun 2 1:04.27 50m Inês Camacho Fernandes SCP Jamor VI Meeting Intern. Lisboa

9. fev. 2014 50m Cos Jun 2 0:30.62 50m Inês Camacho Fernandes SCP Jamor VI Meeting Intern. Lisboa

9. fev. 2014 200m Cos Jun 2 2:20.42 50m Francisca Gomes Azevedo SAD Jamor VI Meeting Intern. Lisboa

21. mar. 2014 200m Cos Jun 2 2:19.84 50m Francisca Gomes Azevedo SAD Jamor Camp. de Inverno Lisboa PL

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Relatório 2014

28

DATA PROVA CATEG. TEMPO PISCINA NOME CLUBE LOCAL TORNEIO

21. mar. 2014 200m Cos Juv A 2:07.92 50m João Alexandre Vital ADRCIMM Jamor Camp. de Inverno Lisboa PL

30. mar. 2014 200m Cos Inf B 2:30.20 25m Rafaela Gomes Azevedo SAD Campo Maior Torneio Zonal de Infantis

4. abr. 2014 100m Liv Jun 2 0:58.72 50m Inês Camacho Fernandes SCP Coimbra Camp. Nacionais Juv. e Jun.

4. abr. 2014 200m Liv Jun 2 2:06.70 50m Inês Camacho Fernandes SCP Coimbra Camp. Nacionais Juv. e Jun.

4. abr. 2014 50m Mar Jun 2 0:28.47 50m Inês Camacho Fernandes SCP Coimbra Camp. Nacionais Juv. e Jun.

5. abr. 2014 400m Est Juv A 4:34.45 50m João Alexandre Vital ADRCIMM Coimbra Camp. Nacionais Juv. e Jun.

6. abr. 2014 800m Liv Jun 2 8:20.65 50m Rafael Lourenço Gil ANAM Coimbra Camp. Nacionais Juv. e Jun.

6. abr. 2014 800m Liv Jun 1 8:24.03 50m João Pedro Gil ANAM Coimbra Camp. Nacionais Juv. e Jun.

6. abr. 2014 200m Liv Jun 1 2:08.04 50m Rita Barros Frischknecht SAD Coimbra Camp. Nacionais Juv. e Jun.

10. abr. 2014 200m Cos Sen 1:59.91 50m Pedro Diogo Oliveira ESJB Palma de Maiorca (ES) Campeonatos de Espanha

10. abr. 2014 200m Cos Abs 1:59.91 50m Pedro Diogo Oliveira ESJB Palma de Maiorca (ES) Campeonatos de Espanha

12. abr. 2014 100m Cos Sen 0:55.80 50m Pedro Diogo Oliveira ESJB Palma de Maiorca (ES) Campeonatos de Espanha

12. abr. 2014 100m Cos Abs 0:55.80 50m Pedro Diogo Oliveira ESJB Palma de Maiorca (ES) Campeonatos de Espanha

13. abr. 2014 400m Liv Jun 2 4:00.32 50m Rafael Lourenço Gil ANAM Alexandroupoli (GRE) Multinations Junior Meet

13. abr. 2014 1500m Liv Jun 2 15:49.36 50m Rafael Lourenço Gil ANAM Alexandroupoli (GRE) Multinations Junior Meet

13. abr. 2014 200m Est Sen 2:00.25 50m Alexis Manaças Santos SCP Palma de Maiorca (ES) Campeonatos de Espanha

13. abr. 2014 200m Est Abs 2:00.25 50m Alexis Manaças Santos SCP Palma de Maiorca (ES) Campeonatos de Espanha

18. abr. 2014 400m Liv Sen 4:27.20 50m Mafalda Gomes Beleza SCP Póvoa do Varzim Camp. Nac. Clubes 1ª/2ª Div

24. mai. 2014 1500m Liv Inf B 19:18.67 50m Alexandra Couto Frazão CFB Jamor XI Torneio de Natação do CFB

24. mai. 2014 1500m Liv Inf A 19:40.18 50m Raquel Santos Sousa INDANL Jamor XI Torneio de Natação do CFB

31. mai. 2014 800m Liv Jun 1 8:19.86 50m João Pedro Gil ANAM Coimbra VII Meeting de Coimbra

1. jun. 2014 400m liv Jun 2 4:00.26 50m André Filipe Farinha SLB Coimbra VII Meeting de Coimbra

1. jun. 2014 200m Mar Juv A 2:08.77 50m José Paula Carvalho SFUAP Coimbra VII Meeting de Coimbra

1. jun. 2014 400m Est Juv A 4:32.66 50m João Alexandre Vital ADRCIMM Coimbra VII Meeting de Coimbra

1. jun. 2014 200m Cos Jun 2 2:19.45 50m Francisca Gomes Azevedo SAD Coimbra VII Meeting de Coimbra

14. jun. 2014 200m Cos Inf B 2:28.06 25m Rafaela Gomes Azevedo SAD Algés Torneio do 99º Aniv. SAD

14. jun. 2014 200m Bru Inf B 2:45.30 25m Clara Gomes Pereira SAD Algés Torneio do 99º Aniv. SAD

28. jun. 2014 200m Cos Juv A 2:06.59 50m João Alexandre Vital ADRCIMM Netanya (ISR) Mediterranean Cup

29. jun. 2014 200m Cos Inf B 2:33.22 50m Rafaela Gomes Azevedo SAD Vila Franca de Xira Camp. Regionais de Infantis

9. jul. 2014 400m Liv Jun 2 3:59.24 50m Rafael Lourenço Gil ANAM Dordecht (NED) European Junior Champ.

9. jul. 2014 200m Cos Jun 1 2:19.24 50m Rita Barros Frischknecht SAD Dordecht (NED) European Junior Champ.

9. jul. 2014 800m Liv Jun 2 8:16.86 50m Rafael Lourenço Gil ANAM Dordecht (NED) European Junior Champ.

19. jul. 2014 200m Bru Inf B 2:49.82 50m Clara Gomes Pereira SAD Loulé Camp. Nac. Infantis

20. jul. 2014 100m Bru Inf B 1:18.66 50m Clara Gomes Pereira SAD Loulé Camp. Nac. Infantis

20. jul. 2014 200m Est Inf A 2:18.68 50m Diogo Leal Dantas SCP Loulé Camp. Nac. Infantis

20. jul. 2014 200m Cos Inf B 2:33.21 50m Rafaela Gomes Azevedo SAD Loulé Camp. Nac. Infantis

23. jul. 2014 1500m Liv Jun 1 17:27.50 50m Carolina Mantua Guedes SCP Jamor Open Portugal

23. jul. 2014 1500m Liv Jun 2 17:34.40 50m Barbara Marques Rodrigues SAD Jamor Open Portugal

24. jul. 2014 50m Cos Jun 2 0:30.32 50m Francisca Gomes Azevedo SAD Jamor Open Portugal

24. jul. 2014 100m Bru Juv B 1:12.97 50m Raquel Gomes Pereira SAD Jamor Open Portugal

25. jul. 2014 200m Cos Jun 2 2:17.90 50m Francisca Gomes Azevedo SAD Jamor Open Portugal

25. jul. 2014 200m Cos Abs 2:17.90 50m Francisca Gomes Azevedo SAD Jamor Open Portugal

27. jul. 2014 200m Mar Juv A 2:06.78 50m João Alexandre Vital ADRCIMM Jamor Open Portugal

19. ago. 2014 200m Est Sen 2:00.12 50m Alexis Manaças Santos SCP Berlin (GER) European Championships

19. ago. 2014 200m Est Abs 2:00.12 50m Alexis Manaças Santos SCP Berlin (GER) European Championships

8. nov. 2014 1500m Liv Jun 1 15:28.83 25m João Alexandre Vital ADRCIMM Vila Real Sto António I Meeting Intern. do Algarve

13. dez. 2014 100m Cos Sen 0:55.55 50m Pedro Diogo Oliveira ESJB Amesterdam (NED) Swim Cup

13. dez. 2014 100m Cos Abs 0:55.55 50m Pedro Diogo Oliveira ESJB Amesterdam (NED) Swim Cup

19. dez. 2014 800m Liv Sen 7:55.24 25m Pedro Miguel Pinotes SCP Porto Camp. Nac. Absolutos PC

19. dez. 2014 800m Liv Abs 7:55.24 25m Pedro Miguel Pinotes SCP Porto Camp. Nac. Absolutos PC

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Relatório 2014

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DATA PROVA CATEG. TEMPO PISCINA NOME CLUBE LOCAL TORNEIO

19. dez. 2014 200m Mar Jun 1 2:03.51 25m João Alexandre Vital ADRCIMM Porto Camp. Nac. Absolutos PC

19. dez. 2014 400m Est Jun 1 4:21.93 25m João Alexandre Vital ADRCIMM Porto Camp. Nac. Absolutos PC

19. dez. 2014 100m Liv Jun 2 0:57.31 25m Rita Barros Frischknecht SAD Porto Camp. Nac. Absolutos PC

19. dez. 2014 1500m Liv Jun 1 16:54.48 25m Beatriz Paulo Ranito SCP Porto Camp. Nac. Absolutos PC

19. dez. 2014 1500m Liv Abs 16:54.48 25m Beatriz Paulo Ranito SCP Porto Camp. Nac. Absolutos PC

19. dez. 2014 1500m Liv Jun 2 17:09.52 25m Carolina Mantua Guedes SCP Porto Camp. Nac. Absolutos PC

19. dez. 2014 1500m Liv Sen 17:10.31 25m Barbara Marques Rodrigues SAD Porto Camp. Nac. Absolutos PC

20. dez. 2014 400m Liv Jun 2 3:53.11 25m João Pedro Gil ANAM Porto Camp. Nac. Absolutos PC

20. dez. 2014 400m Liv Jun 1 3:57.19 25m João Alexandre Vital ADRCIMM Porto Camp. Nac. Absolutos PC

20. dez. 2014 100m Bru Sen 0:58.48 25m Carlos Esteves Almeida ESJB Porto Camp. Nac. Absolutos PC

20. dez. 2014 100m Bru Abs 0:58.48 25m Carlos Esteves Almeida ESJB Porto Camp. Nac. Absolutos PC

20. dez. 2014 200m Est Sen 1:55.48 25m Alexis Manaças Santos SCP Porto Camp. Nac. Absolutos PC

20. dez. 2014 200m Est Abs 1:55.48 25m Alexis Manaças Santos SCP Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 1500m Liv Jun 1 15:25.11 25m João Alexandre Vital ADRCIMM Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 1500m Liv Sen 15:14.94 25m Rafael Lourenço Gil ANAM Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 1500m Liv Abs 15:14.94 25m Rafael Lourenço Gil ANAM Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 200m Cos Jun 1 2:00.88 25m João Alexandre Vital ADRCIMM Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 50m Bru Sen 0:27.16 25m Carlos Esteves Almeida ESJB Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 50m Bru Abs 0:27.16 25m Carlos Esteves Almeida ESJB Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 200m Liv Jun 1 2:03.84 25m Madalena Gomes Azevedo SAD Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 200m Cos Sen 2:11.56 25m Francisca Gomes Azevedo SAD Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 200m Cos Abs 2:11.56 25m Francisca Gomes Azevedo SAD Porto Camp. Nac. Absolutos PC

21. dez. 2014 200m Cos Jun 2 2:12.52 25m Rita Barros Frischknecht SAD Porto Camp. Nac. Absolutos PC

- Recordes que são simultâneamente novos Recordes Nacionais

4.5.2. Quadro de outros Recordes Nacionais estabelecidos em 2014 por atletas/equipas pertencentes à ANL

DATA PROVA CATEG. TEMPO PISCINA NOME CLUBE LOCAL TORNEIO

10. mai. 2014 4x100 Est Inf B 4:39.39 50m Rafael Aires, Renato Frischknecht, Ricardo Ferreira, Rodrigo Jorge SANL Vila Franca Xira Tentativa de Recorde

Estafetas Selecções

10. mai. 2014 4x100 Est Inf A 4:27.74 50m José Simeão, Tomás Ferreira, João Silva, Diogo Dantas SANL Vila Franca Xira Tentativa de Recorde

Estafetas Selecções

10. mai. 2014 4x100 Liv Inf A 4:17.14 50m Barbara Ferreira, Concha Marreiros, Raquel Tremoço, Filipa Rodrigues SANL Vila Franca Xira Tentativa de Recorde

Estafetas Selecções

11. mai. 2014 4x100 Liv Inf B 4:09.08 50m Ricardo Ferreira, David Cristino, Rodrigo Jorge, Rafael Aires SANL Vila Franca Xira Tentativa de Recorde

Estafetas Selecções

11. mai. 2014 4x100 Liv Inf A 3:57.92 50m João Silva, José Simeão, Ricardo Faia, Diogo Dantas SANL Vila Franca Xira Tentativa de Recorde

Estafetas Selecções

11. mai. 2014 4x100 Liv Juv B 3:49.55 50m Jaime Correia, João Nunes, Francisco Viterbo, Diogo Domingues SANL Vila Franca Xira Tentativa de Recorde

Estafetas Selecções

11. mai. 2014 4x100 Est Inf B 4:59.38 50m Rafaela Azevedo, Clara Pereira, Filipa Cazeiro, Alexandra Frazão SANL Vila Franca Xira Tentativa de Recorde

Estafetas Selecções

19. dez. 2014 4x100 Est Sen 3:34.53 25m Pedro Oliveira, Carlos Almeida, Duarte Mourão, João Gigante ESJB Porto Camp. Nac. Absolutos PC

19. dez. 2015 4x100 Est Abs 3:34.53 25m Pedro Oliveira, Carlos Almeida, Duarte Mourão, João Gigante ESJB Porto Camp. Nac. Absolutos PC

20. dez. 2014 4x50 Est Sen 1:38.95 25m Diogo Sousa, Carlos Almeida, Duarte Mourão, João Gigante ESJB Porto Camp. Nac. Absolutos PC

20. dez. 2014 4x50 Est Abs 1:38.95 25m Diogo Sousa, Carlos Almeida, Duarte Mourão, João Gigante ESJB Porto Camp. Nac. Absolutos PC

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Relatório 2014

30

4.5.3. Estágios Regionais e Selecção Regional

Apresentado no Plano e Orçamento de 2014, a ANL realizou 3 estágios paras as categorias de Cadetes e 3

estágios para as categorias de Infantis. Tendo estado envolvidos cerca 110 atletas nos estágios realizados, o sucesso da implementação destas

acções foi grande para atletas e treinadores envolvidos, e traduziu-se no modo como os atletas destas categorias passaram a reconheceram a necessidade de maior e melhor trabalho, para além de estabelecer um saudável espírito de “equipa” entre os envolvidos.

Quanto à Selecção ANL de Infantis e Juvenis, esta voltou em 2014 a participar na Taça Vale do Tejo, na qual

se sangrou novamente como a Associação vencedora da competição. Na continuação do trabalho realizado nos estágios e na selecção, e como forma de apresentar ao público da

ANL a excelência que os atletas representam enquanto equipa, a Associação de Natação de Lisboa promoveu um momento para realização de várias tentativas de recorde na abertura do Festival de Preparação de Absolutos em Vila Franca de Xira. Como resultado desta acção foram estabelecidos 7 Recordes Nacionais para as selecções da ANL.

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5. Águas Abertas

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Relatório 2014

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5.1. Actividades Desportivas Desenvolvidas

A Associação, em 2014, tinha apresentado no seu PO a proposta de lançar o Circuito Regional de Águas

Abertas (AA). Após várias tentativas para a prossecução deste projecto, tendo mesmo sido estabelecidas sinergias com

várias das entidades responsáveis pela realização de eventos já estabelecidos na nossa área territorial, não foi à ANL possível que em 2013-2014 o projecto traçado pudesse ser executado.

Também com insucesso esteve o processo de candidatura à organização do Campeonato Nacional de 3 e

5km de Águas Abertas que, apesar de inicialmente ter sido adjudicado à ANL, teve a sua realização deslocalizada para Sines como resultado de atrasos processuais com as entidades envolvidas.

Reconhecendo a sua responsabilidade para com esta disciplina, quer pelo seu passado na organização de

eventos, quer número de atletas que são filiados, a ANL decidiu no final de 2014 lançar um novo projecto encetando desde logo todos os esforços para a organização própria de um evento de excelência. Assim, e no sentido de retomar o nível do competitivo observado em épocas anteriores, já estabeleceu parcerias com entidades municipais e privadas para definitivamente dar resposta ao interesse que a modalidade tem vindo a apresentar.

5.2. Enquadramento da população ANL em Águas Abertas O número de praticantes com filiação em Águas Abertas, teve em 2013-2014 uma recuperação significativa

quando comparado com os dois últimos anos. No entanto, e apesar do número de atletas filiados nesta modalidade ter aumentado, o número de atletas

pertencentes à ANL, e com actividade nesta modalidade, não parece ter correspondência directa. Esta situação resulta do facto de várias equipas filiarem os seus atletas simultaneamente em Natação Pura e Águas Abertas, mas nem todos realizarem competições nesta última disciplina.

A tabela infra reflecte os atletas que estão enquadrados nos escalões previstos nas provas de organização

FPN, e não prevê as filiações em Masters:

5.2.1. Quadro de Filiações em Águas Abertas

Masculinos

Femininos

TOT

Época CLUBES INFA JUVB JUVA JUN SEN TOT JUV JUN SEN TOT

2011-2012 20 34 38 37 33 61 203 0 30 47 129 332 2012-2013

19

35 28 32 47 53 195

31 41 46 118

313

2013-2014

24

30 40 30 58 60 218

23 40 61 124

342

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No que diz respeito à divisão da representatividade dentro do panorama ANL, e não tendo em conta o

número dos atletas filiados que não realizam competições em águas abertas, temos a seguinte distribuição de nadadores de AA por equipas pertencentes à ANL:

5.2.2. Gráfico de distribuição de filiações por clube

ADRCIMM 6%

AEULCCD 4% ANAM

8%

CIRL 6%

CNA 16%

CNCVG 6%

CNMJ 2%

CNS 3%

ESJB 2%

GESL 10%

SAD 2%

SCP 11%

SFUAP 9%

SLB 4%

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6. Pólo Aquático

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6.1. Introdução

Cumprindo o definido para a época 2013-2014, a execução do calendário competitivo regional foi realizada procurando aumentar a competição a nível regional pelo aumento do número de jogos realizados em cada categoria. Decorrente da menor participação de equipas fora da área territorial da ANL, o calendário competitivo foi executada num modelo de duas voltas durante as fases de apuramento, e a uma volta para a fase final do campeonato regional.

6.2. Enquadramento da população ANL em Pólo Aquático

A análise dos licenciamentos na época 2013-2014 permite-nos confirmar a tendência para diminuição do

número atletas e já verificada em anos anteriores, ao que acresce a diminuição do número de equipas com actividade.

6.2.1. Quadro de Filiações em Polo Aquático

Masculinos Femininos Época Clubes MP Cad B Cad A Inf Juv Jun Sen Tot MP Cad B Cad A Inf Juv Jun Sen Tot Tot

2011-2012 8 8 30 43 36 36 29 107 289 7 5 7 7 10 22 58 347

2012-2013 8 6 21 34 54 30 36 114 295 5 3 1 4 4 6 20 43 338

2013-2014 7 0 23 36 42 36 26 91 254 0 4 3 4 5 4 21 41 295

As dificuldades associadas ao aumento de custos para participação nas competições nacionais, têm sido

apontadas como principal causa dos entraves para a sustentabilidade e estabilidade no desenvolvimento de equipas. Outra situação que se aponta como causadora, está associada ao acesso a planos de água que permitam a realização de jogos, ou ainda aos custos que facultem a utilização de equipamentos apropriados para o efeito.

No que diz respeito à divisão de representatividade dentro do panorama ANL temos:

6.2.2. Gráfico de distribuição de filiações por clube

A72 4%

ADO 16%

AEIST 11%

CNA 20%

GDSC 16%

SAD 8%

SCP 25%

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6.3. Actividades Desportivas Desenvolvidas Conforme abordado, o calendário competitivo, para as categorias Infantis Juvenis e Juniores, foi realizado em

modelos de 2 voltas durante a fase de apuramento nacional seguida de mais uma volta para o Campeonato Regional. Este modelo assegurou que estas categorias tivessem 9 jornadas o que representou um aumento de 25% da actividade competitiva observada em 2012-2013.

Na categoria Cadetes manteve-se o modelo preconizado nas épocas anteriores com a realização de Festivais

estruturados para a promoção e desenvolvimento progressivo dos atletas, bem como a realização de Torneios cuja responsabilidade organizativa era dos clubes filiados com actividade nesta categoria e mais novos.

A nível do Festivais de responsabilidade ANL, e resultante das dificuldades internas observadas com

suspensão de actividade do anterior corpo técnico da modalidade, ficaram por realizar 50% dos momentos inicialmente definidos.

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7. Natação Sincronizada

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7.1. Introdução

Nos últimos anos a ANL tem procurado o desenvolvimento regional da Natação Sincronizada por meio de um variado conjunto de mecanismos e acções. Destaca-se o Lisboa Syncro que é o único evento nacional com um modelo competitivo pensado para a continuidade de uma época desportiva e que na sua simplicidade e versatilidade procura ser uma resposta credível para a maioria das equipas nacionais.

Para além da actividade competitiva, tem existido um enorme empenho na cooperação com o Concelho

Regional de Arbitragem no sentido de ser possível aumentar o corpo de arbitragem regional desta modalidade que poderá permitir criar um calendário competitivo mais alargado na época e que actualmente não é possível executar.

7.2. Enquadramento da população ANL em Natação Sincronizada

7.2.1. Quadro de Filiações em Natação Sincronizada

Época

CLUBES EM INF JUV JUN SEN TOT 2011-2012

2 12 16 7 12 47

2012-2013

2 11 13 3 4 31 2013-2014

4 23 14 10 6 53

A época de 2013-2014 teve um aumento em mais de 70% das nadadoras filiadas e um aumento de 50% no

número de equipas com actividade competitiva federada. Estes dados são um claro indicador do mérito dos esforços envolvidos nesta disciplina cuja expressão do número de atletas é ainda bastante reduzida.

No que diz respeito à divisão de representatividade dentro do panorama ANL temos:

7.2.2. Gráfico de distribuição de filiações por clube

CNA 27%

GESL 49%

MGEPMO 11%

SAD 13%

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7.3. Actividade Desportiva A actividade regional na época desportiva registou o maior número de sempre quer de eventos quer de

participação, e passa a constituir-se como a Associação Territorial de referência no panorama nacional desta modalidade.

7.3.1. Quadro de actividade organizadas pela ANL

EVENTOS REALIZADOS Participantes

Clubes Evol.

Atletas Evol.

(%)

(%)

1 Prova de Níveis (GESL) 6 n/a 31 n/a 2

Campeonato Zonal de Figuras

4 n/a

51 n/a

3

II Lisboa Syncro – 1ª Jornada

7 n/a

55 n/a 4 Prova de Níveis (CNA) 6 n/a 28 n/a 5

II Lisboa Syncro – 2ª Jornada

6 n/a

63 n/a

6 Prova de Níveis (GESL) 5 n/a 26 n/a Regista-se ainda que, apesar da grande receptividade, o Lisboa Syncro carece ainda de maior crescimento e

de se tornar mais apelativo para a participação de equipas de todo país. Para este facto o regulamento terá de no futuro ser ainda mais atractivo e o compromisso relativo à qualidade de organização e de arbitragem ser ainda mais decisivo para os objectivos a alcançar.

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8. Masters

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8.1. Introdução

A categoria de Masters, apesar da sua grande população, não tem vindo a ser alvo de um planeamento desportivo pelo departamento técnico da ANL.

A contínua dificuldade em encontrar planos de água para a totalidade das disciplinas em natação, a existência de uma população que apesar de federada encontra-se maioritariamente orientada para a competição em provas não federadas (INATEL) ou de águas abertas, levam a que as opções tomadas não tenham até agora encontrado enquadramento suficiente para a alocação de um calendário regional em natação pura para esta categoria, e tenham privilegiado os eventos de águas abertas.

Não obstante, a ANL tem vindo a colaborar com todas as entidades que tentam manter e desenvolver a actividade nestas categorias e em particular o Sport Algés e Dafundo que é a único instituição que promove um evento específico para o efeito.

8.2. Enquadramento da população ANL em Masters Recorrentemente os atletas Masters são de difícil identificação pois, no que diz respeito a licenciamentos,

existem muitos atletas que se encontram filados em Natação Pura e Masters de Natação Pura, Águas Abertas e Masters de Águas Abertas. Desta dificuldade resulta que os dados apresentados carecem de maior detalhe e que o software de licenciamento não nos permite obter. Não obstante apresenta-se os dados relativos aos licenciamentos de Masters e que apresentam crescimento relativo à época transacta:

8.2.1. Quadro de Filiações de Masters

Época Clubes Masculinos Femininos Tot

2012-2013 22 183 62 245 2013-2014 28 194 107 301

No que diz respeito à divisão de representatividade dentro do panorama ANL temos:

8.2.2. Gráfico de distribuição de filiações por clube

ACP 7%

ADRCIMM 9%

ANE 6%

CNMAL 9%

CNS 5%

ESJB 5%

GCP 7%

SAD 15%

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9. Arbitragem

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9.1. INTRODUÇÃO

Utilizando o espaço que normalmente lhe é reservado neste importante documento que é o Relatório e Contas da Associação de Natação de Lisboa, cumpre ao Conselho Regional de Arbitragem (CRA) dar a conhecer aos Sócios Desportivos a actividade desenvolvida por este órgão social durante o ano de 2014.

O CRA atinge os dois anos de mandato, estando a meio do mesmo, é tempo de fazer o balanço de um ano

que, pelas acções realizadas, revelou-se de extrema importância para arbitragem da ANL. A importância deste segundo ano à frente dos destinos da arbitragem da ANL, que para além da normal

actividade, consubstanciou-se na concretização de objectivos inicialmente traçados, nomeadamente: a elaboração e respectiva aprovação do Regulamento de Arbitragem da ANL, a criação do Quadro de Árbitros de Águas Abertas, o aumento do número de Árbitros Internacionais FINA, a inclusão de dez Juízes de 2ª no Curso Complementar da FPN, e por último, mas não menos importante, a criação e entrega do Prémio Árbitro Internacional Justino Leite, para o melhor árbitro do ano, e do Prémio Revelação para o melhor Juiz do ano. Não temos qualquer dúvida de que estas realizações irão certamente marcar positivamente o futuro da arbitragem de Lisboa nos próximos anos.

O ano de 2014 foi igualmente fértil em relação a temas fiscais e de pagamentos. Em virtude da aplicação

legislativa foi implementado o Regime de Voluntariado, regime destinado a todos os árbitros, juízes e oficiais da ANL.

O segundo semestre deste ano ficou igualmente marcado pela inexistência de uma sede da ANL, situação que apanhou o CRA completamente desprevenido e que causou inicialmente vários constrangimentos no desenrolar da nossa actividade. Contudo, pensamos que, apesar das dificuldades, a qualidade do trabalho desenvolvido não foi afectada apesar de não ter sido possível realizar algumas actividades previstas, como por exemplo a acção de formação sob o tema “Liderança e Gestão de Equipas de Arbitragem”.

Neste semestre foi igualmente divulgado junto de todos os elementos do quadro o novo Manual do Árbitro de

Natação – Secretariado do Júri, numa iniciativa inédita no nosso país e que vem colmatar uma enorme carência da arbitragem regional e nacional.

No mês de Janeiro deu-se início à época de 2015, que fica marcada pela entrada em vigor do novo

Regulamento de Arbitragem da ANL, que irá trazer mais algumas novidades, nomeadamente, alterações e ajustes aos processos de avaliação e de promoção de árbitros e juízes de Natação Pura, de forma a responder às necessidades da ANL e do seu CRA e sempre dentro daquilo que entendemos ser o mais justo para os árbitros e juízes. É nossa pretensão que até ao final do mandato sejam elaborados os anexos referentes às disciplinas de Natação Sincronizada e Pólo Aquático estando, contudo, esta realização dependente a aprovação do Regulamento homologo por parte da FPN.

Para o ano de 2015, as perspectivas globais são as de continuar os esforços pelo incremento da quantidade

e qualidade de árbitros, juízes e oficiais, que possa dar a melhor resposta às diferentes solicitações dos quadros competitivos da ANL nas várias disciplinas, com especial enfoque no pólo aquático e na natação sincronizada.

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Relatório 2014

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Relativamente aos custos da arbitragem, e referindo apenas à natação pura, o Conselho Regional de Arbitragem continuou o seu esforço no sentido de diminuir os custos que pode dominar, através de um controlo rigoroso do número de presenças nas competições sem que em algum momento a qualidade da equipa pudesse se colocada em causa, contudo no ano de 2014 o menor número de competições realizadas em muito contribuiu para a diminuição em 4.342,50€ dos custos desta disciplina, o que representa uma redução de 19% em relação ao ano de 2013.

Dada a estabilidade existente no quadro competitivo de Águas Abertas, quer no número de competições, quer

no local da sua realização, também os custos de arbitragem desta disciplina se mantêm praticamente inalterados, registando um ligeiro aumento de 1,7%, ou seja, 13,00€.

Os custos da arbitragem do Pólo Aquático reflectem a politica implementada pelo CRA de nomear para todos

os jogos equipas de arbitragem compostas por dois árbitros e um oficial, ao contrário do que sucedeu em 2013 onde vários jogos se realizaram com equipas mais reduzidas, e, sempre que possível um Delegado do CRA, apesar do decréscimo do número de jogos realizados neste ano.

Tal como estava previsto inicialmente, também o custo da arbitragem das competições de natação

sincronizada sofreu um forte aumento em relação ao ano de 2013. Este aumento reflete acima de tudo o aumento do número de árbitros e oficiais que compõem as equipas de arbitragem, consequência direta de um maior número de elementos disponíveis. Pelo mesmo motivo, é espectável, mantendo-se o quadro competitivo atual, que este valor continue a aumentar 2015, contudo com valores percentuais bastante mais baixos.

9.1.1. Tabela de custos de arbitragem de 2015

ANL Outros TOTAL Natação Pura 15.101,00€ 3.465,50€ 18.566,50€ Águas Abertas 0,00€ 762,50€ 762,50€ Pólo Aquático 2.288,00€ 0,00€ 2.288,00€ Natação Sincronizada 937,00€ 0,00€ 937,00€ TOTAL 18.326,00€ 4.228,00€ 22.554,00€

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9.1.2. Gráfico de evolução dos custos da Arbitragem na ANL

9.1.3. Gráfico da variação dos custos de arbitragem na ANL em 2014

22,909.0 €

749.0 € 1,202.5 € 662.0 €

25,522.5 €

18,566.5 €

762.0 € 2,288.0 €

937.0 €

22,553.5 €

NP AA PA NS Total

2013 2014

-19.0%

1.7%

90.3%

41.5%

-11.6%

-40.0%

-20.0%

0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

NP AA PA NS Total

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9.2. NATAÇÃO PURA

9.2.1. Quadro de Árbitros O quadro de árbitros e juízes da ANL tem registado um gradual aumento do seu número, atingindo em

Dezembro de 2014 os 103 de elementos., sendo que 83 estiveram presentes em pelo menos uma prova. Apesar de a quantidade não ser neste momento um problema para fazer face ao número de competições, a

distribuição destes pelas diversas categorias é bastante desequilibrado, provocando algum desgaste nos árbitros de categorias superiores.

Dezembro 2013 Dezembro 2014

Árbitros Internacionais 1 1 Árbitros Nacionais 8 6 Árbitros Regionais 6 6

Juízes de 1ª 0 0 Juízes de 2ª 46 43 Juízes de 3ª 39 38 Candidatos 1 9

Total 101 103 Contudo, para o ano de 2015 está garantida a minimização de alguns problemas com a promoção a Juiz de

1ª e a Árbitro Regional dos elementos que frequentaram o Curso Complementar no início do ano de 2014.

9.2.2. Actividade

O Conselho Regional de Arbitragem realizou no início de 2015 uma reunião com todos os elementos elegíveis, para a função de Juiz Árbitro, no sentido de concertar procedimentos e normas de actuação nas diversas competições. Tipicamente esta reunião realizar-se-ia no início da época desportiva mas, em virtude da falta de sede, tal não foi possível.

De uma forma inovadora no nosso país, foi criada uma distinção honorífica para eleger o melhor árbitro do

ano, designada como “Prémio Árbitro Internacional Justino Leite” como forma de homenagem alguém que muito contribuiu para o crescimento e qualidade da arbitragem da ANL, sendo, ainda hoje, uma referência a nível regional e nacional nesta área.

Nesta primeira edição o Prémio AI Justino Leite foi atribuído ao Árbitro Nacional Tiago Marques e o Prémio

Revelação ao Juiz de 2ª Tiago Barroso. No ano de 2014 o Conselho nomeou equipas de arbitragem para um total de 47 competições, através de

2183 convocatórias.

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Relatório 2014

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Quadro de Relação de provas

2013 2014

Entidade Organizadora Número de Provas

Número de Jornadas

Número de Provas

Número de Jornadas

ANL 23 50 23 47

Outros 24 25 14 16

TOTAIS 47 75 37 63

Quadro de relação de convocatórias e presenças

2013 2014

Entidade Organizadora Convocatórias Presenças Percentagem de

Presenças (%) Convocatórias Presenças Percentagem de Presenças

(%)

ANL 1359 955 70,3 1253 839 67,0

Outros 575 401 69,7 341 257 75,4

TOTAIS 1934 1356 70,1 1594 1096 68,8

9.3. ÁGUAS ABERTAS

9.3.1. Quadro de Árbitros Face à aprovação e entrada em vigor do Anexo de Águas Abertas do Regulamento de Arbitragem da FPN, o

Conselho de Arbitragem criou o Quadro Regional de Árbitros de Águas Abertas. Pertencem a este quadro todos os árbitros e juízes que já realizaram o Curso Nacional de Águas Abertas,

promovido pelo CA FPN, com as categorias de AI ou AN conforme o caso, bem como todos os árbitros e juízes que realizaram o módulo de Águas Abertas do Curso Elementar de Arbitragem, que ingressam no quadro com a categoria de Juiz de 1ª em Janeiro de 2015.

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Relatório 2014

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Assim sendo, o quadro de árbitros de AA é constituído por:

Dezembro 2013 Dezembro 2014 Árbitros Internacionais 2 2

Árbitros Nacionais 7 7 Árbitros Regionais 0 0

Juízes de 1ª 0 0 Candidatos 26 26

9.3.2. Actividade No ano de 2014 o Conselho nomeou equipas de arbitragem para um total de 3 competições, através de 31

convocatórias. Relação de provas

2013 2014

Entidade Organizadora Número de Provas

Número de Jornadas

Número de Provas

Número de Jornadas

ANL 0 0 0 0

Outros 2 2 2 2

TOTAIS 2 2 3 3

Relação de convocatórias e presenças

2013 2014 Entidade

Organizadora Convocatórias Presenças Percentagem de Presenças (%) Convocatórias Presenças Percentagem de

Presenças (%)

ANL 0 0 0 0 0 0

Outros 35 31 88,6 58 43 74,1

TOTAIS 35 31 88,6 58 43 74,1

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Relatório 2014

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9.4. PÓLO AQUÁTICO

9.4.1. Quadro de Árbitros No ano de 2014 o número de árbitros teve um pequeno decréscimo, principalmente devido ao abandono da

actividade de alguns elementos ou pela falta de actividade registada. Assim sendo, o número total de elementos continua a ser manifestamente insuficiente para as necessidades exigidas pelos quadros competitivos da ANL, pelo que o CRA tem desenvolvido esforços junto do Conselho Nacional de Arbitragem no sentido da realização de acções de formação para a formação de novos árbitros, esforços esses absolutamente infrutíferos.

De registar igualmente o problema das inúmeras incompatibilidades existentes derivado de uma disciplina

com uma população pequena, o que cria inúmeras dificuldades para a nomeação de equipas para os jogos.

Dezembro 2013 Dezembro 2014 Árbitros Internacionais 1 1

Árbitros Nacionais 7 5 Árbitros Regionais 15 10

Oficiais 20 22 9.4.2. Actividade O Conselho Regional de Arbitragem realizou já no decorrer da época desportiva de 2014/2015 uma reunião

com os árbitros e oficias, no sentido de concertar procedimentos e normas de actuação nas diversas competições. O Conselho de Arbitragem elaborou as Normas de Arbitragem de Pólo Aquático para a época 2014/2015 que

regulam e normalizam vários procedimentos relativos à gestão da arbitragem e dos árbitros e oficiais, e procedeu a algumas alterações de forma a melhorar os mesmos.

O sistema de nomeação de árbitros, introduzido na época anterior, que se concretiza pela nomeação pelo

CRA de dois Árbitros e um Oficial, sendo o segundo oficial nomeado pela equipa da casa, continuou em vigor. No ano de 2014 o Conselho nomeou equipas de arbitragem para um total de 49 jogos repartidos pelas duas

épocas desportivas.

Épocas Competições Jogos

2013/2014 Infantis

3 14

44 Juvenis 15 Juniores 15

2014/2015

S13

5

1

5 S15 2 S17 1 S19 1

Absolutos 0 TOTAL 49

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Relatório 2014

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Apresentamos de seguida a relação de custos da arbitragem de pólo aquático.

Custos Época 2013/2014 1.976,00€ Época 2014/2015 312,00€

Total 2.288,00€

9.5. NATAÇÃO SINCRONIZADA 9.5.1. Quadro de Árbitros Dada a ausência de quadro competitivo de natação sincronizada, pode-se dizer que a ANL praticamente não

dispunha de elementos para fazer face às necessidades previstas. Deste modo, o CRA iniciou esforços para formar um quadro de árbitros e oficiais para fazer face ao quadro competitivo da ANL.

Foram feitas diligências junto do Conselho Nacional de Arbitragem para a premente necessidade realização

de um Curso Complementar, que se concretizou no final de 2013 que formou cerca de uma dezena de novos árbitros regionais. Apesar desta melhoria, e dada a especificidade da arbitragem de Natação Sincronizada, a ANL continua a ser deficitária na quantidade de árbitros nacionais e, nesse sentido, o CRA tem procurado pressionar o Conselho Nacional de Arbitragem para a realização de um Curso de Árbitros Nacionais, que até ao momento não se concretizou.

Dezembro 2013 Dezembro 2014

Árbitros Internacionais 2 2 Árbitros Nacionais 6 6 Árbitros Regionais 2 15

Oficiais 18 17 9.5.2. Actividade

No ano de 2014 o Conselho nomeou equipas de arbitragem para um total de 4 competições, através de 40 convocatórias.

Relação de provas

2013 2014

Entidade Organizadora Número de Provas Número de Jornadas Número de Provas Número de

Jornadas ANL 4 4 4 4

Outros 0 0 0 0 TOTAIS 4 4 4 4

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Relatório 2014

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Relação de convocatórias e presenças

2013 2014 Entidade

Organizadora Convocatórias Presenças Percentagem de Presenças (%) Convocatórias Presenças Percentagem de

Presenças (%)

ANL 40 39 97,5 61 58 95,1

Outros 0 0 0 0 0 0

TOTAIS 40 39 97,5 61 58 95,1

9.6. FORMAÇÃO 9.6.1. Formação Regional Durante o ano de 2014 o Conselho Regional de Arbitragem promoveu e organizou as seguintes ações de

formação: • Curso Elementar de Natação Pura e Águas Abertas; • Curso Elementar de Pólo Aquático; • Curso Elementar de Natação Sincronizada; • Sessão de apoio aos Juízes de 1ª selecionados para o Curso Complementar de Natação Pura; • Módulo de Águas Abertas para os árbitros e juízes de natação pura.

9.6.2. Formação Nacional Durante o ano de 2014 o Conselho Regional de Arbitragem colocou elementos dos seus quadros nas

seguintes formações promovidas pela FPN: • Curso Complementar de Natação Pura;

9.7. Dívidas à Arbitragem

O problema das dívidas aos árbitros e juízes de Natação Pura subsiste há vários anos e no primeiro trimestre do ano de 2014 a situação agravou-se de tal forma que o CRA viu-se obrigado a tomar medidas de forma a pressionar a Direção da ANL a cumprir com os compromissos assumidos em 2013.

Tendo-se verificado uma falta de cumprimento sistemática, com o consequente aumento da divida acumulada, no mês de Maio de 2014 foi necessário o CRA pressionar novamente a Direção da ANL para que o compromisso assumido anteriormente fosse efectivamente cumprido. Nesse momento o CRA já tinha cancelado todas as convocatórias feitas, tendo inclusivamente, duas provas não oficiais, o Campeonato Regional de Desporto Escolar e os Jogos Salesianos, decorrido sem equipa de arbitragem nomeada por este CRA.

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Relatório 2014

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Dado o ponto de situação a Direção da ANL reassumiu o compromisso anterior, tendo ficado explicito entre as partes que numa falta futura o CRA não iria nomear equipa de arbitragem para a competição seguinte independentemente do seu âmbito ou importância.

Até ao momento os compromissos assumidos têm sido cumpridos, salvo algumas situações pontuais, e no últimos meses de 2014 alguma da divida anterior foi liquidada.

A 31 de Dezembro de 2014 a dívida à arbitragem de NP e AA situa-se aproximadamente nos 17800€, o que representa um aumento de 400€ em relação ao período homólogo. A evolução da divida em 2014 pode ser verificada no quadro dos valores em dívida que segue abaixo.

Aos valores acima mencionados deverão ser adicionados os montantes devidos aos formadores dos Cursos Elementares e Complementares de arbitragem de todas as disciplinas que em 31 de Dezembro de 2014 ascende a 6.665,73€. Este valor é referente a formações realizada na ANL desde o ano de 2009 e que a seguir se descriminam:

Natação Pura Curso Elementar 14 e 15 de Novembro 2009 Curso Elementar 04 e 05 de Dezembro de 2010 Curso Elementar 14 e 15 de Janeiro de 2012 Curso Elementar 24 e 25 de Dezembro de 2012 Curso Elementar Marinha 21 e 22 de Setembro 2013 Curso Elementar 26 e 27 de Outubro 2013 Curso Elementar 29 e 30 de Novembro 2014

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Relatório 2014

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Pólo Aquático Curso Complementar 17 a 18 Dez 2011 Curso Elementar 01 Dez 2012 a 20 Jan 2013 Curso Complementar 19 a 20 Jan 2013 Curso Elementar 09 Nov 2013 a 19 Jan 2014

Natação Sincronizada Curso Elementar 15 e 16 de Março de 2014

Ainda em relação à formação de árbitros estão ainda em dívida, desde Junho de 2014, os apoios concedidos

pela ANL aos oficiais de natação sincronizada pela sua participação no Curso Complementar em Dezembro de 2013, no valor de 150,00€.

Assim sendo, e dado os valores apresentados, as dividas da ANL no âmbito da arbitragem ascendem

aproximadamente aos 24.615,00€

9.8. CONCLUSÃO É intenção do actual Conselho Regional de Arbitragem continuar a desenvolver todos os esforços para

aumentar o nível qualitativo e quantitativo das prestações dos elementos seus quadros de arbitragem, de modo a que possa continuar a contribuir de forma significativa para o desenvolvimento de todas as disciplinas.

Por último uma palavra muito especial de agradecimento a todos os árbitros, juízes, e oficiais de todas as

disciplinas da natação pelo seu contributo neste ano de 2014 pois sem a sua inestimável colaboração todo o nosso trabalho seria em vão.

Para finalizar, um especial agradecimento ao DTR Alexandre Serrasqueiro e ao DTR do pólo aquático Paulo

Melo, pela sua colaboração com o CRA pois, de forma contínua e permanente, nos têm ajudado no desempenho da nossa missão.

O Conselho Regional de Arbitragem

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Relatório 2014

10. Agradecimentos

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Relatório 2014

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10.1. Votos de agradecimento

A Direcção da Associação de Natação de Lisboa propõe Votos de agradecimento às Entidades que continuam a apoiar esta Associação na promoção do Desporto:

Às seguintes entidades públicas:

• Instituto Português do Desporto e Juventude • Federação Portuguesa de Natação • Câmara Municipal de Lisboa • Câmara Municipal de Vila Franca de Xira • Câmara Municipal de Setúbal • Câmara Municipal de Loures • Câmara Municipal do Seixal • Câmara Municipal de Cascais • Junta de Freguesia do Estoril • Junta de Freguesia de Cascais

A todos os clubes que de algum modo connosco colaboraram na organização das nossas

competições. Ao Conselho de Arbitragem da ANL bem como a toda a Equipa de Arbitragem que regularmente

participa na organização das provas. A todos os colaboradores da Associação de Natação de Lisboa.

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Relatório 2014

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11. ANEXO I

Balancete Analítico

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Relatório 2014

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Balancete analítico em 31-12-2014 (montantes em euros) ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE LISBOA

Conta SNC Descrição Saldo Devedor Saldo Credor Saldo Líquido

1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 8,643.55 211.80 8,431.75

11 Caixa 213.19 213.19

12 Depósitos à ordem 8,430.36 211.80 8,218.56

2 CONTAS A RECEBER E A PAGAR 30,822.30 94,074.84 (63,252.54)

21 Clientes 30,026.96 30,026.96

211 Clientes c/c 30,026.96 30,026.96

2111 Clientes gerais 30,026.96 30,026.96

22 Fornecedores 47,689.96 (47,689.96)

221 Fornecedores c/c 47,689.96 (47,689.96)

2211 Fornecedores gerais 47,689.96 (47,689.96)

24 Estado e outros entes públicos 839.88 (839.88)

242 Retenção de impostos sobre rendimentos 229.00 (229.00)

245 Contribuições para a Segurança Social 610.88 (610.88)

27 Outras contas a receber e a pagar 45,545.00 (45,545.00)

272 Devedores e credores por acréscimos (per. econ.) 4,752.25 (4,752.25)

2722 Credores por acréscimos de gastos 4,752.25 (4,752.25)

278 Outros devedores e credores 40,792.75 (40,792.75)

28 Diferimentos 795.34 795.34

281 Gastos a reconhecer 795.34 795.34

3 INVENTÁRIOS E ATIVOS BIOLÓGICOS

4 INVESTIMENTOS 98,748.99 64,871.24 33,877.75

43 Ativos fixos tangíveis 98,748.99 64,871.24 33,877.75

433 Equipamento básico 56,427.30 56,427.30

434 Equipamento de transporte 9,000.00 9,000.00

435 Equipamento administrativo 33,321.69 33,321.69

438 Depreciações acumuladas 64,871.24 (64,871.24)

4383 Equipamento básico 29,611.22 (29,611.22)

4384 Equipamento de transporte 2,250.00 (2,250.00)

4385 Equipamento administrativo 33,010.02 (33,010.02)

5 CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS

TRANSITADOS 75,465.45 49,487.74 25,977.71

56 Resultados transitados 75,465.45 49,487.74 25,977.71

6 GASTOS 111,913.88 111,913.88

62 Fornecimentos e serviços externos 79,638.19 79,638.19

622 Serviços especializados 41,916.05 41,916.05

6221 Trabalhos especializados 26,727.50 26,727.50

6222 Publicidade e propaganda 135.30 135.30

6224 Honorários 14,407.00 14,407.00

6226 Conservação e reparação 646.25 646.25

623 Materiais 9,350.37 9,350.37

6231 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 2,741.81 2,741.81

6233 Material de escritório 3,477.25 3,477.25

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Relatório 2014

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Conta SNC Descrição Saldo Devedor Saldo Credor Saldo Líquido

6234 Artigos para oferta 3,131.31 3,131.31

624 Energia e fluidos 400.75 400.75

6241 Eletricidade 211.00 211.00

6243 Água 189.75 189.75

625 Deslocações, estadas e transportes 78.04 78.04

6251 Deslocações e estadas 78.04 78.04

626 Serviços diversos 27,892.98 27,892.98

6261 Rendas e alugueres 8,372.70 8,372.70

6262 Comunicação 8,161.72 8,161.72

6263 Seguros 7,281.32 7,281.32

6266 Despesas de representação 4,011.66 4,011.66

6267 Limpeza, higiene e conforto 8.08 8.08

6268 Outros serviços 57.50 57.50

63 Gastos com o pessoal 19,017.63 19,017.63

632 Remunerações do pessoal 14,871.85 14,871.85

635 Encargos sobre remunerações 2,963.47 2,963.47

636 Seguros de acidentes no trabalho e doenças profiss 933.29 933.29

638 Outros gastos com o pessoal 249.02 249.02

64 Gastos de depreciação e de amortização 9,423.73 9,423.73

642 Ativos fixos tangíveis 9,423.73 9,423.73

6423 Equipamento básico 6,773.73 6,773.73

6424 Equipamento de transporte 2,250.00 2,250.00

6425 Equipamento administrativo 400.00 400.00

68 Outros gastos e perdas 3,369.64 3,369.64

688 Outros 3,369.64 3,369.64

6888 Outros não especificados 3,369.64 3,369.64

69 Gastos e perdas de financiamento 464.69 464.69

691 Juros suportados 13.78 13.78

6918 Outros juros 13.78 13.78

698 Outros gastos e perdas de financiamento 450.91 450.91

6988 Outros 450.91 450.91

7 RENDIMENTOS 116,948.55 (116,948.55)

72 Prestações de serviços 71,979.93 (71,979.93)

721 Serviço A 71,979.93 (71,979.93)

75 Subsídios à exploração 43,865.70 (43,865.70)

751 Subsídios do Estado e outros entes públicos 43,865.70 (43,865.70)

78 Outros rendimentos e ganhos 1,102.92 (1,102.92)

781 Rendimentos suplementares 1,102.92 (1,102.92)

7816 Outros rendimentos suplementares 1,102.92 (1,102.92)

8 RESULTADOS

Total 325,594.17 325,594.17 0.00

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Relatório 2014

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12. Conselho Fiscal

Parecer e Balanço

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Relatório 2014

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Relatório 2014

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Balanço - (modelo normal) em 31-12-2014

(montantes em euros)

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE LISBOA

RUBRICAS NOTAS DATAS

2014 2013 ATIVO

Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis 33,877.75 3,254.80 33,877.75 3,254.80 Ativo corrente Clientes 30,026.96 22,351.65 Diferimentos 795.34 2,713.36 Caixa e depósitos bancários 8,643.55 2,741.59 39,465.85 27,806.60

Total do ativo 73,343.60 31,061.40 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Capital próprio Resultados transitados (25,977.71) (34,129.60) Resultado líquido do período 5,034.67 8,151.89

Total do capital próprio (20,943.04) (25,977.71) Passivo Passivo não corrente Passivo corrente Fornecedores 47,689.96 53,649.07 Estado e outros entes públicos 839.88 289.30 Financiamentos obtidos 211.80 Outras contas a pagar 45,545.00 3,100.74 94,286.64 57,039.11

Total do passivo 94,286.64 57,039.11 Total do capital próprio e do passivo 73,343.60 31,061.40

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Relatório 2014

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Demonstração dos Resultados por Naturezas - (modelo normal) do período de 2014

(montantes em euros)

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE LISBOA

RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS PERÍODOS

2014 2013

Vendas e serviços prestados 71,979.93 71,556.71

Subsídios à exploração 43,865.70 44,169.78

Fornecimentos e serviços externos (79,638.19) (86,560.91)

Gastos com o pessoal (19,017.63) (18,100.41)

Outros rendimentos e ganhos 1,102.92 3,484.95

Outros gastos e perdas (3,834.33) (5,345.53)

Resultado antes de depreciações,gastos de financiamento e impostos 14,458.40 9,204.59

Gastos/reversões de depreciação e de amortização (9,423.73) (1,052.70)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 5,034.67 8,151.89

Resultado antes de impostos 5,034.67 8,151.89

Resultado líquido do período 5,034.67 8,151.89