bi4all business intelligence para gestão de performances

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34 BI4ALL BI para gestão de performances A FUNÇÃO FINANCEIRA DESEMPENHA UM PAPEL CRUCIAL NO SEIO DA EM- PRESA, SENDO AÍ QUE NATURAL- MENTE SE CONCENTRA UMA GRANDE PARTE DAS ANÁLISES REALIZADAS. Esta é por sua vez uma actividade que obriga à recolha e proces- samento de uma quantidade considerável de dados, consumindo por vezes demasiados recursos em tarefas de rotina (relatórios mensais trimestrais, anuais...). Finalmente, a maioria destas análises centram-se em aspectos exclusivamente financeiros quando sabemos que, muitas vezes, a explicação de certos efeitos só pode ser feita por variáveis extra financeiras. A gestão da informação desempenha assim um papel crucial, onde os progressos nas novas tec- nologias de informação, designadamente na área de gestão de grandes bases de dados, afiguram-se como instrumentos determinantes na reinvenção da actividade financeira tradicional. Sistemas de apoio à decisão, eficientes e adaptados à empresa e ao tipo de negócio, podem contribuir para incrementar a eficiência da função do gestor moderno, diminuindo o tempo necessário para efectuar tarefas de rotina, melhorar a qualidade da informação produzida e distribuída aos outros gestores, deixando mais tempo disponível para actividades de análise, controlo e planeamento. Dessa forma o gestor torna-se um gestor no cen- tro dos resultados, contribuindo activamente para a gestão integrada da empresa, contribuindo não só pela análise da actividade passada, como pela visão objectiva do negócio para o futuro. Uma dimensão multidimensional do gestor financeiro. Os analistas de tecnologia Business Intelligence não são tímidos em focar a tecnologia BI como as ferramentas que melhor suportam a análise de rentabilidade. Contudo, quando executadas É imperativo simplificar, racionalizar e aumentar a eficiência de processos de forma a melhorar a capacidade de resposta das organizações orientadas para o mercado. Por XXxxxxx, XXXxxxxxx directamente de encontro aos dados transac- cionais, não produzem o resultado expectável já que os dados transaccionais necessitam de ser processados mais e mais para suportar a análise de rentabilidade. Por exemplo, a rentabilidade do cliente não pode ser calculada até que todos os custos de prestação de serviços de manutenção estejam relacionados ao rendimento que esse cliente gera. Muitos gestores teóricos recomen- dam agora o uso das “técnicas ABC” (Activity Based Costing) para suportar verdadeiramente a rentabilidade. A rentabilidade do cliente pode também ter os aspectos específicos da indústria, os quais só serão identificados em aplicações especializadas, tais como cálculos do valor da vida do cliente. O reaparecimento das métricas baseadas ex- clusivamente em dados financeiros foi ques- tionado por algum tempo. As diferenças entre padrões globais de contabilidade e a capacidade de profissionais que usavam uma contabilidade criativa, levaram a que muitos analistas e comen- tadores exigissem novas maneiras de medir as performances das empresas. Os anos 90 viram o emergir de diversas metodologias de gestão que aumentam, ou em alguns casos substituem, as métricas financeiras puras para medir as per- formances das empresas. O Balance Scorecard dita as leis e aumenta con- trolo de gestão através da monitorização de métricas financeiras, processo do negócio, aprendizagem interna e perspectivas do crescimento. As tecnologias necessárias ao suporte desta nova forma de agir e pensar no mundo empresarial já existem. O que não existe ainda é a consciência, por parte de alguns executivos, das oportunidades que estas tecnologias representam e podem criar. As empresas devem desafiar a sua estratégia tra- dicional publicando informação existente para procurar oportunidades de criar vantagem com- petitiva. A implementação de um projecto de Business Intelligence é hoje uma decisão crítica e complexa, que deve ser gerida com o máximo rigor, desde que se estudam as necessidades e a justificação de implementação até à escolha da tecnologia e da empresa implementadora da solução, pois é ai que o seu projecto irá fazer a diferença dos outros. PARCEIROS Business Intelligence As aplicações de Business Intelligence oferecem os seguintes vectores de informação: • Informação Estratégica. Quem – Lideres Estra- tégicos; O Quê – formule a estratégia e monitorize as performances da empresa; Exemplos – Balance Scorecard, Planeamento Estratégico, Simulações de Negócio. • Informação Operacional. Quem – Gestores Operacionais; O Quê – execução da estratégia de encontro aos objectivos: Exemplos – Orçamen- tação; ABC (Activity Based Costing); Previsão de Vendas. • Informação Analítica. Quem – Analistas; Knowledge Workers; O Quê – Análises Ad-Hoc; Exemplos – Analises Financeiras; Análises da for- ça de trabalho. LIGAÇÕES ÚTEIS • BI4ALL: www.bi4all.pt • Microsoft Business Intelligence: www.microsoft.com/portugal/bi/default.mspx

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Artigo publicado na Microsoft Magazine sobre a gestão da performance nas organizações.

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BI4ALLBI para gestão de performances

A função fInAnceIrA desempenhA um pApeL crucIAL no seIo dA em-presA, sendo Aí que nAturAL-mente se concentrA umA grAnde

pArte dAs AnáLIses reALIzAdAs. Esta é por sua vez uma actividade que obriga à recolha e proces-samento de uma quantidade considerável de dados, consumindo por vezes demasiados recursos em tarefas de rotina (relatórios mensais trimestrais, anuais...). Finalmente, a maioria destas análises centram-se em aspectos exclusivamente financeiros quando sabemos que, muitas vezes, a explicação de certos efeitos só pode ser feita por variáveis extra financeiras.

A gestão da informação desempenha assim um papel crucial, onde os progressos nas novas tec-nologias de informação, designadamente na área de gestão de grandes bases de dados, afiguram-se como instrumentos determinantes na reinvenção da actividade financeira tradicional.

Sistemas de apoio à decisão, eficientes e adaptados à empresa e ao tipo de negócio, podem contribuir para incrementar a eficiência da função do gestor moderno, diminuindo o tempo necessário para efectuar tarefas de rotina, melhorar a qualidade da informação produzida e distribuída aos outros gestores, deixando mais tempo disponível para actividades de análise, controlo e planeamento.

Dessa forma o gestor torna-se um gestor no cen-tro dos resultados, contribuindo activamente para a gestão integrada da empresa, contribuindo não só pela análise da actividade passada, como pela visão objectiva do negócio para o futuro. Uma dimensão multidimensional do gestor financeiro.

Os analistas de tecnologia Business Intelligence não são tímidos em focar a tecnologia BI como as ferramentas que melhor suportam a análise de rentabilidade. Contudo, quando executadas

É imperativo simplificar, racionalizar e aumentar a eficiência de processos de forma a melhorar a capacidade de resposta das organizações orientadas para o mercado. Por XXxxxxx, XXXxxxxxx

directamente de encontro aos dados transac-cionais, não produzem o resultado expectável já que os dados transaccionais necessitam de ser processados mais e mais para suportar a análise de rentabilidade. Por exemplo, a rentabilidade do cliente não pode ser calculada até que todos os custos de prestação de serviços de manutenção estejam relacionados ao rendimento que esse cliente gera. Muitos gestores teóricos recomen-dam agora o uso das “técnicas ABC” (Activity Based Costing) para suportar verdadeiramente a rentabilidade. A rentabilidade do cliente pode também ter os aspectos específicos da indústria, os quais só serão identificados em aplicações especializadas, tais como cálculos do valor da vida do cliente.

O reaparecimento das métricas baseadas ex-clusivamente em dados financeiros foi ques-tionado por algum tempo. As diferenças entre padrões globais de contabilidade e a capacidade de profissionais que usavam uma contabilidade criativa, levaram a que muitos analistas e comen-tadores exigissem novas maneiras de medir as performances das empresas. Os anos 90 viram o emergir de diversas metodologias de gestão que aumentam, ou em alguns casos substituem, as métricas financeiras puras para medir as per-formances das empresas.

O Balance Scorecard dita as leis e aumenta con-trolo de gestão através da monitorização de métricas financeiras, processo do negócio, aprendizagem interna e perspectivas do crescimento.

As tecnologias necessárias ao suporte desta nova forma de agir e pensar no mundo empresarial já existem. O que não existe ainda é a consciência, por parte de alguns executivos, das oportunidades que estas tecnologias representam e podem criar.As empresas devem desafiar a sua estratégia tra-dicional publicando informação existente para procurar oportunidades de criar vantagem com-petitiva.

A implementação de um projecto de Business Intelligence é hoje uma decisão crítica e complexa, que deve ser gerida com o máximo rigor, desde que se estudam as necessidades e a justificação de implementação até à escolha da tecnologia e da empresa implementadora da solução, pois é ai que o seu projecto irá fazer a diferença dos outros.

p a r c e I r o s

Business IntelligenceAs aplicações de Business Intelligence oferecem os seguintes vectores de informação:• Informação estratégica. Quem – Lideres estra-tégicos; o Quê – formule a estratégia e monitorize as performances da empresa; exemplos – Balance scorecard, planeamento estratégico, simulações de Negócio.

• Informação operacional. Quem – Gestores operacionais; o Quê – execução da estratégia de encontro aos objectivos: exemplos – orçamen-tação; aBc (Activity Based Costing); previsão de Vendas.

• Informação Analítica. Quem – analistas; Knowledge Workers; o Quê – análises ad-Hoc; exemplos – analises Financeiras; análises da for-ça de trabalho.

LIgAções úteIs• BI4aLL: www.bi4all.pt

• Microsoft Business Intelligence: www.microsoft.com/portugal/bi/default.mspx

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Para mais informação www.bi4all.pt
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